El Analfabetismo Funcional

The functionally illiterate, as other users, who have a disability, access the computing environment through assistive tools. This article shows a study on the impact of web accessibility for the education of functionally illiterate. Research was carried out with students and teachers of public school youth and adults, in order to understand the profile of users and the difficulties they face during the interaction with the computer. The evidences indicate that lifted assistive tools do not have a good influence on the learning of the target audience. They focus on the difficulties of reading and interpretation. We know that these users also have difficulty during the search and retrieval of information, navigation and handling of the computer. In addition, they offer features that save users of these efforts, preventing the functional illiterate to develop their skills.

Throughout history, the excessive growth of the population has been decimated by nature through famine, wars, and especially epidemics, which we have seen emerge and continue with the influence of COVID attacking the poorest, most backward, and above all ignorant populations, easy to control and scare.

En el año 2018 se realizó un censo poblacional y de vivienda del cuál (para no variar) no se han conocido resultados, por ello no queda más que atender a las inexactas proyecciones del Instituto Nacional de Estadística-INE-y asumir que en Guatemala viven alrededor de 16 millones de personas. De estos 16 millones de personas, CONALFA-Consejo nacional de alfabetización-, asegura que solamente el 12.31% son analfabetas.

Neste artigo, destacamos aspectos de uma investigação que busca construir um design inclusivo, o qual possa apoiar o desenvolvimento de um protótipo de aplicativo destinado a melhorar os níveis de escrita e leitura de analfabetos funcionais – do nível rudimentar. Este estudo é o resultado das ações realizadas no Grupo de Estudo “Educação híbrida, metodologias e objetos de aprendizagem digital em ambientes de mobilidade”, do Mestrado em Educação e Novas Tecnologias – de uma instituição privada brasileira de ensino superior. A ideia é elaborar pressupostos de design de inclusão que possam direcionar a criação de um aplicativo com funções que abranjam o perfil e a condição de analfabetos funcionais, os quais têm carências de competências em leitura, têm baixa autoestima para enfrentar o desafio de aprender, e apresentam deficiências operacionais para o uso de dispositivos móveis e seus aplicativos. A metodologia aplicada neste estudo baseia-se no levantamento de narrativas pessoais desse público-alvo, que revela necessidades de comunicação verbal, as quais podem ser planejadas de maneiras interativas no design do aplicativo. Os autores que suportam este estudo têm trabalhado com conceitos de gamificação, design instrucional, cognição, aprendizado mediado por interfaces móveis, entre outros, como Concepción (2016), Santana et al. (2012) e Garcia (2016).