Feminist cinemas

Se ha señalado que el debate sobre las emociones solo pasó a formar parte del feminismo en los últimos años. Sin embargo, es notoria la referencia en la literatura feminista de la primera y la segunda ola al espacio de lo afectivo como punto de partida para el activismo. El presente trabajo se enmarca en un proyecto dedicado a revisar las memorias feministas en términos del rol otorgado a la dimensión afectiva adjudicada al movimiento. Puntualmente, este artículo se ocupa de analizar dos documentales de la cineasta y activista feminista argentina María Luisa Bemberg, El mundo de la mujer (1972) y Juguetes (1978), enmarcados bajo las premisas de la segunda ola. La hipótesis de lectura se focaliza en dar cuenta del papel cumplido aquí por la dimensión afectiva en relación con el rol de la idea de "cosificación", clave en la segunda ola, de acuerdo con la particular apropiación que hace Bemberg. Se trata de discutir una mirada sobre la tensión entre lo humano y lo no humano en tanto marca del patriarcado. Palabras clave: feminismo, afecto, historia, María Luisa Bemberg, cine documental. Sobre mulheres, coisas e barbárie: os documentários de María Luisa Bemberg Resumo: Já foi destacado que o debate sobre as emoções só passou a formar parte do feminismo nos últimos anos. No entanto, é notória a referência do espaço afetivo como ponto de partida para o ativismo na literatura feminista da primeira e da segunda ondas. O presente trabalho se dedica a revisar as memórias feministas em termos do papel atribuído à dimensão afetiva designada ao movimento. Especificamente, este artigo busca analisar dois documentários da cineasta e ativista feminista argentina María Luisa Bemberg, El mundo de la mujer (1972) e Juguetes (1978), marcados pelas premissas da segunda onda. A hipótese da leitura se focaliza em dar conta da função desempenhada aqui pela dimensão afetiva em relação ao papel da idéia de "reificação", chave na segunda onda, de acordo com a apropriação particular de Bemberg. Trata-se de discutir um olhar sobre a tensão entre o humano e o não humano como uma marca do patriarcado. Palavras-chave: feminismo, afetos, história, María Luisa Bemberg, documentário.

This book reveals fifty years of the Brazilian filmaker Helena Solberg. From Cinema Novo to contemporary documentary, from feminist and political militancy in the 70's and 80's to feature-length fiction, teacher and researcher Mariana Tavares analyzes 15 films as Carmen Miranda: Bananas Is My Business made in co-production between Brazil, Portugal and the United States. The author identifies the phases of the filmmaker: Trilogy of Women; Militant Cinema and Brazilian Art (current phase) and gives voice to Helena Solberg who comments on her films and her experience in the USA where she has made 10 films recognized at international festivals. A trajectory that began in the 60's when she was the only woman director to be part of the Cinema Novo group. Good reading for scholars, teachers and film lovers and also for the new generations who can identify and learn from the professional career of the filmmaker. The book is the result of a doctorat thesis defended by the author at the School of Fine Arts of the Federal University of Minas Gerais in 2011 and has been published in 2014 by the International Festival of Film Documentary, É Tudo Verdade (It's all True) witch organized the first exhibition of Helena Solberg's films in Brazil. INCLUDES: . Chronology of Helena Solberg . Filmography by year . 60 photos The book has a foreword by Hernani Heffner, Chief Conservative of the Cinematheque of MAM-RJ