Fundada em 1992, a Editora JBC firmou-se como uma das principais editoras de mangá do Brasil. Hoj... more Fundada em 1992, a Editora JBC firmou-se como uma das principais editoras de mangá do Brasil. Hoje publica seus títulos em diferentes formatos impressos. Entre eles, temos dois que diferem do tankoubon, considerado o padrão tanto no Japão, quanto no Brasil: os formatos meio-tanko, de baixo custo, e o formato wideban, maior que o tankoubon, com mais páginas e com melhor material. Partindo do conceito de paratexto proposto por Gerard Genette (2009) e do conceito de leiturabilidade proposto por Edgar Dale e Janne Chall (1949), o presente trabalho pretende realizar uma análise comparativa entre dois volumes do mangá InuYasha, o primeiro volume em formato wideban e o vigésimo terceiro volume da publicação em formato meio-tanko. O objetivo de tal análise é observar as características materiais e paratextuais de cada um dos volumes e identificar como cada um dos formatos e seus paratextos auxiliam na leiturabilidade do título.
8º Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia e Seminário de Artes Digitais 2023, 2023
Fundada em 1992, a Editora JBC firmou-se como uma das principais editoras de mangá do Brasil. Hoj... more Fundada em 1992, a Editora JBC firmou-se como uma das principais editoras de mangá do Brasil. Hoje publica seus títulos em diferentes formatos impressos. Entre eles, temos dois que diferem do tankoubon, considerado o padrão tanto no Japão, quanto no Brasil: os formatos meio-tanko, de baixo custo, e o formato wideban, maior que o tankoubon, com mais páginas e com melhor material. Partindo do conceito de paratexto proposto por Gerard Genette (2009) e do conceito de leiturabilidade proposto por Edgar Dale e Janne Chall (1949), o presente trabalho pretende realizar uma análise comparativa entre dois volumes do mangá InuYasha, o primeiro volume em formato wideban e o vigésimo terceiro volume da publicação em formato meio-tanko. O objetivo de tal análise é observar as características materiais e paratextuais de cada um dos volumes e identificar como cada um dos formatos e seus paratextos auxiliam na leiturabilidade do título.
Anais do 44º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2021
Este artigo tem por objetivo expor a propriedade intelectual Mobile Suit Gundam, criada em 1979 p... more Este artigo tem por objetivo expor a propriedade intelectual Mobile Suit Gundam, criada em 1979 por Yoshiyuki Tomino e Hajime Yatate, e com diversas sequências e spin-offs até os dias atuais, como produto editorial gerador de diversos desdobramentos com potencial como fonte de estudos dentro do campo da edição, linguagem e tecnologia. Partiremos de uma breve descrição de suas origens enquanto produto editorial, expondo como tal criação se deu dentro da lógica da Cultura da Convergência e propondo possíveis estudos e análises sobre o objeto que tem por característica se tratar de uma narrativa transmidiática.
Anais do7º Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia e Seminário em Artes Digitais, 2022
Os mangás vêm conquistando grande popularidade entre os leitores brasileiros desde sua chegada ao... more Os mangás vêm conquistando grande popularidade entre os leitores brasileiros desde sua chegada ao país nos anos 1960. Vários títulos populares no Japão são trazidos para o Brasil de forma traduzida e adaptada por diferentes editoras, entre elas destacamos a JBC, que está há 25 anos no mercado. O presente trabalho pretende investigar quais são as características materiais e os paratextos presentes no primeiro volume do mangá Bakuman, objetivando compreender melhor o processo de edição de mangás em formato impresso, além de auxiliar na conscientização acerca da importância do mercado de mangás do ponto de vista dos estudos das tecnologias de edição. Partindo do conceito de paratexto proposto por Genette (2009), bem como das orientações a respeito da produção gráfica proposta por David Bann (2012), buscaremos identificar e descrever quais são as características materiais do objeto, bem como averiguar se e como seus paratextos auxiliam na leiturabilidade da obra.
Fundada em 1992, a Editora JBC firmou-se como uma das principais editoras de mangá do Brasil. Hoj... more Fundada em 1992, a Editora JBC firmou-se como uma das principais editoras de mangá do Brasil. Hoje publica seus títulos em diferentes formatos impressos. Entre eles, temos dois que diferem do tankoubon, considerado o padrão tanto no Japão, quanto no Brasil: os formatos meio-tanko, de baixo custo, e o formato wideban, maior que o tankoubon, com mais páginas e com melhor material. Partindo do conceito de paratexto proposto por Gerard Genette (2009) e do conceito de leiturabilidade proposto por Edgar Dale e Janne Chall (1949), o presente trabalho pretende realizar uma análise comparativa entre dois volumes do mangá InuYasha, o primeiro volume em formato wideban e o vigésimo terceiro volume da publicação em formato meio-tanko. O objetivo de tal análise é observar as características materiais e paratextuais de cada um dos volumes e identificar como cada um dos formatos e seus paratextos auxiliam na leiturabilidade do título.
8º Congresso Internacional de Arte, Ciência e Tecnologia e Seminário de Artes Digitais 2023, 2023
Fundada em 1992, a Editora JBC firmou-se como uma das principais editoras de mangá do Brasil. Hoj... more Fundada em 1992, a Editora JBC firmou-se como uma das principais editoras de mangá do Brasil. Hoje publica seus títulos em diferentes formatos impressos. Entre eles, temos dois que diferem do tankoubon, considerado o padrão tanto no Japão, quanto no Brasil: os formatos meio-tanko, de baixo custo, e o formato wideban, maior que o tankoubon, com mais páginas e com melhor material. Partindo do conceito de paratexto proposto por Gerard Genette (2009) e do conceito de leiturabilidade proposto por Edgar Dale e Janne Chall (1949), o presente trabalho pretende realizar uma análise comparativa entre dois volumes do mangá InuYasha, o primeiro volume em formato wideban e o vigésimo terceiro volume da publicação em formato meio-tanko. O objetivo de tal análise é observar as características materiais e paratextuais de cada um dos volumes e identificar como cada um dos formatos e seus paratextos auxiliam na leiturabilidade do título.
Anais do 44º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2021
Este artigo tem por objetivo expor a propriedade intelectual Mobile Suit Gundam, criada em 1979 p... more Este artigo tem por objetivo expor a propriedade intelectual Mobile Suit Gundam, criada em 1979 por Yoshiyuki Tomino e Hajime Yatate, e com diversas sequências e spin-offs até os dias atuais, como produto editorial gerador de diversos desdobramentos com potencial como fonte de estudos dentro do campo da edição, linguagem e tecnologia. Partiremos de uma breve descrição de suas origens enquanto produto editorial, expondo como tal criação se deu dentro da lógica da Cultura da Convergência e propondo possíveis estudos e análises sobre o objeto que tem por característica se tratar de uma narrativa transmidiática.
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Os mangás vêm conquistando grande popularidade entre os leitores brasileiros desde sua chegada ao... more Os mangás vêm conquistando grande popularidade entre os leitores brasileiros desde sua chegada ao país nos anos 1960. Vários títulos populares no Japão são trazidos para o Brasil de forma traduzida e adaptada por diferentes editoras, entre elas destacamos a JBC, que está há 25 anos no mercado. O presente trabalho pretende investigar quais são as características materiais e os paratextos presentes no primeiro volume do mangá Bakuman, objetivando compreender melhor o processo de edição de mangás em formato impresso, além de auxiliar na conscientização acerca da importância do mercado de mangás do ponto de vista dos estudos das tecnologias de edição. Partindo do conceito de paratexto proposto por Genette (2009), bem como das orientações a respeito da produção gráfica proposta por David Bann (2012), buscaremos identificar e descrever quais são as características materiais do objeto, bem como averiguar se e como seus paratextos auxiliam na leiturabilidade da obra.
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