Apio Silvestre
Apio Silvestre
Apio Silvestre
FACULTAD DE CIENCIAS
ESCUELA DE BIOQUMICA Y FARMACIA
(Oryctologus cuniculus)
TESIS DE GRADO
PREVIA LA OBTENCIN DEL TTULO DE
BIOQUMICA FARMACUTICA
PRESENTADO POR
CRISTINA ELIZABETH ROBALINO LPEZ
RIOBAMBA ECUADOR
2014
EVALUACIN DEL
(Mus musculus)
Y CONEJOS
(Oryctologus
cuniculus),
de
FIRMA
FECHA
__________________
_______________
__________________
_______________
__________________
_______________
DIRECTORA DE TESIS
______________________
Yo,
Cristina
Elizabeth
Robalino
Lpez,
soy
________________________________________
CRISTINA ELIZABETH ROBALINO LPEZ
DEDICATORIA
AGRADECIMIENTO
NDICE DE ABREVIATURAS
AMPc
Adenosnmonofosfato cclico
AEM
Blanco
CIOM
Grados Celsius
cm
Centmetro
DG
Diacilglicerol
DL50
Gramos
G1
Grupo investigativo 1
G2
Grupo investigativo 2
G3
Grupo positivo
G4
Control negativo
GI
Gastrointestinal
GMPc
Guanosnmonofosfato cclico
GTP
Guanosintrifosfato
Horas
IP3
Kg
Kilogramo
Litro
LADME
NMR1
Cepas no consanguneas
Metros
mg
Miligramos
mL
Mililitros
mm
Milmetros
OMS
OCDE
- i-
pH
Potencial de hidrgeno
PKC
Protena cinasa
PFA001
PFC001
PHP 001
Protocolo Histopatolgico
PT 001
Protocolo Toxicolgico
Marca Registrada
RhoA
R1
Primera Repeticin
R2
Segunda Repeticin
R3
Tercera Repeticin
R2
Rf
Ratio of Front
T1
Grupo investigativo 1
T2
Grupo investigativo 2
T3
Grupo positivo
T4
Control negativo
T5
Grupo investigativo 3
TLC
Ufc
v.o.
Va oral
- ii-
NDICE GENERAL
NDICE DE ABREVIATURAS ........................................................................................ i
NDICE DE CUADROS ................................................................................................. ix
NDICE DE TABLAS ..................................................................................................... xi
NDICE DE GRFICOS ................................................................................................ xii
NDICE DE FIGURAS ................................................................................................. xiii
NDICE DE FOTOGRAFAS ....................................................................................... xiv
NDICE DE ANEXOS ................................................................................................... xv
INTRODUCCIN
CAPTULO I ................................................................................................................... 3
1.MARCO TERICO .................................................................................................... 3
1.1.PLANTAS MEDICINALES ...................................................................................... 3
1.2.FARMACOLOGA .................................................................................................... 4
1.2.1.PARTES DE LA FARMACOLOGA. .................................................................... 4
1.2.1.1.Farmacognosia ...................................................................................................... 4
1.2.1.2.Estudios Pre Clnicos: ........................................................................................... 5
1.3.PIEL.. .................................................................................................................. 6
1.3.1.PIEL DE MAMFEROS .......................................................................................... 6
1.3.1.1.La Epidermis ......................................................................................................... 7
1.3.1.2.La Dermis 8
1.3.1.3.Tejido Subcutneo ................................................................................................ 9
1.3.2.HERIDAS ................................................................................................................ 9
1.3.2.1.Tipos de Heridas ................................................................................................... 9
1.3.3.HERIDAS SEGN EL AGENTE QUE LOS PROVOCA ................................... 10
1.3.3.1.Heridas Incisas. ................................................................................................... 10
1.3.3.2.Contusas. ..................................................................................................... 10
- iii-
1.3.3.3.Penetrantes .................................................................................................. 10
1.3.4.CICATRIZACIN ................................................................................................ 11
1.3.4.1.Fases de cicatrizacin. ........................................................................................ 11
1.3.4.2.Tipos de cicatrizacin de las heridas. ................................................................. 12
1.3.5.CICATRIZANTES COMERCIALES ................................................................... 14
1.3.5.1.Antibiticos y quimioterpicos para uso dermatolgico. ................................... 14
1.4.FARMACOLOGA DE LA DIARREA ................................................................... 15
1.4.1.CONTRACCIN DEL MSCULO LISO ........................................................... 16
1.4.2.RELAJACIN DEL MSCULO LISO ................................................................ 16
1.4.3.INTESTINO DELGADO Y MOTILIDAD ........................................................... 17
1.4.4.DIARREA .............................................................................................................. 18
1.4.4.1.Aumento de la osmolaridad intestinal (diarrea osmtica) .................................. 18
1.4.4.2.Diarrea secretora ................................................................................................. 19
1.4.4.3.Alteracin de la motilidad................................................................................... 19
1.4.4.4.Diarrea inflamatoria o exudativa ........................................................................ 20
1.5.MEDICAMENTOS USADOS PARA CONTROLAR LA DIARREA. .................. 20
1.5.1.AGENTES ANTIDIARRICOS NO ESPECFICOS .......................................... 20
1.5.1.1.Antiperistlticos o antimotilidad ......................................................................... 21
1.5.1.2.Anticolinrgicos .................................................................................................. 21
1.5.1.3.Absorbentes ........................................................................................................ 21
1.5.1.4.Probiticos. ................................................................................................. 22
1.5.1.5.Antisecretores ..................................................................................................... 22
1.5.1.6.Medicina herbolaria ............................................................................................ 22
1.5.2.AGENTES ANTIDIARRICOS ESPECFICOS ................................................. 23
1.5.2.1.Antiinfecciosos (Antibiticos) ............................................................................ 23
1.5.2.2.Potenciadores de la absorcin intestinal. ............................................................ 23
- iv-
- v-
- vi-
- vii-
3.3.3.1.Variacin de peso................................................................................................ 66
3.3.3.2.Comportamiento toxicolgico. ........................................................................... 67
3.3.3.3.Anlisis Histopatolgico ..................................................................................... 68
CAPTULO IV .............................................................................................................. 74
4.CONCLUSIONES ..................................................................................................... 74
CAPTULO V ............................................................................................................... 75
5.RECOMENDACIONES ........................................................................................... 75
CAPTULO VI .............................................................................................................. 76
6.RESUMEN ................................................................................................................. 76
CAPITULO VII.77
7.BIBLIOGRAFA ..................................................................................................... 787
CAPTULO VIII ....................................................................................................... 9291
8.ANEXOS ................................................................................................................. 9291
- viii-
NDICE DE CUADROS
CUADRO No. 1
CUADRO No. 2
Resultados
leptophyllum
del
control
fresco.
de
calidad
Laboratorio
de
de
Cyclospermum 48
Fitoqumica
Riobamba.
50
CUADRO No. 5
54
experimental.
Lizarzaburo
y Camilo
Egas.
CUADRO No. 9
- ix-
- x-
NDICE DE TABLAS
TABLA No. 1
12
TABLA No. 2
26
TABLA No. 3
Composicin
del
alimento
de
los
conejos
durante
la 38
experimentacin (PRONACA)
TABLA No. 4
40
TABLA No. 5
44
TABLA No. 6
45
- xi-
NDICE DE GRFICOS
GRFICO No. 1
Das
GRFICO No. 2
56
62
63
64
66
Riobamba.
Comparaciones
mltiples
de
las
caractersticas
- xii-
71
NDICE DE FIGURAS
FIGURA No. 1
FIGURA No. 2
13
Miguelito.
FIGURA No. 3
- xiii-
41
NDICE DE FOTOGRAFAS
FOTOGRAFA No. 1
Cyclospermum leptophyllum
26
FOTOGRAFA No. 2
32
FOTOGRAFA No. 3
32
FOTOGRAFA No. 4
Incisin. En el
45
FOTOGRAFA No. 6
Extracto etanlico
49
FOTOGRAFA No. 7
FOTOGRAFA No. 8
69
- xiv-
NDICE DE ANEXOS
ANEXO No. 1
91
ANEXO No. 2
ANEXO No. 3
ANEXO No. 4
ANEXO No. 5
ANEXO No. 6
ANEXO No. 7
ANEXO No. 8
ANEXO No. 9
ANEXO No. 10
ANEXO No. 11
ANEXO No. 12
ANEXO No. 13
112
ANEXO No. 15
- xv-
ANEXO No. 16
ANEXO No. 17
- xvi-
115
INTRODUCCIN
Si bien la medicina moderna est bien desarrollada en la mayor parte del mundo,
grandes sectores de la poblacin en los pases en desarrollo todava dependen de la
medicina tradicional, las plantas medicinales y los medicamentos herbarios para su
atencin primaria. En Ecuador mucha de la flora y fauna, es aprovechada por los
indgenas y ancianos de las comunidades de forma emprica, mientras que solo una
pequea cantidad de especies ha sido estudiada para verificar las posibles aplicaciones
farmacolgicas, de las cuales se dispone de datos sobre la seguridad y la eficacia de un
nmero an menor de plantas, extractos y principios activos. (16)
corriendo el riesgo
de
intoxicaciones e incluso muchas de ellas no poseen las actividades que se les atribuyen.
Por esto es necesaria la validacin de plantas que se usan tradicionalmente de forma
que aseguremos su inocuidad y eficacia mediante el registro y la reglamentacin.
teraputicos, y que demuestren estar libres de riesgos para la salud humana, a travs de
la sustentacin bibliogrfica, anlisis qumicos, ensayos de actividad biolgica y
pruebas toxicolgicas.
Por lo explicado se estudi Cyclospermum leptophyllum (Pers.) Sprague por ser una de
las plantas que se usa tradicionalmente en el tratamiento de la indigestin por exceso de
alimentos, para contrarrestar la diarrea en caso de infeccin intestinal, en el lavado de
lceras, heridas, erupciones cutneas, reumatismo, enfermedades de la vejiga y riones;
pues no posee estudios farmacolgicos o toxicolgicos que puedan confirmar sus
propiedades o riesgos durante su empleo. (50)
CAPTULO I
1.
MARCO TERICO
1.1.
PLANTAS MEDICINALES
Las plantas medicinales son vegetales que elaboran sustancias que ejercen una
accin farmacolgica beneficiosa perjudicial para el organismo vivo, ya que poseen
principios activos que ayudan en la prevencin, tratamiento de enfermedades o en otros
casos provocan intoxicaciones por su mal uso. (27)
- 3-
1.2.
FARMACOLOGA
a)
b)
c)
d)
e)
f)
1.2.1.1.
Farmacognosia
La ciencia farmacutica que se ocupa del estudio de las drogas y las sustancias
medicamentosas de origen natural de inters farmacutico, se la conoce como
farmacognosia. Esta estudia tanto sustancias con propiedades teraputicas como
sustancias txicas, excipientes u otras sustancias de inters farmacutico, su uso es
bsicamente tecnolgico y no teraputico. En general trata sobre los aspectos botnicos,
qumicos, biolgicos y econmicos de las drogas, destinadas a la preparacin de
medicamentos. (10)
- 4-
las
caractersticas
morfoanatmicas:
tanto
macroscpicas
- 5-
ESTUDIOS TOXICOLGICOS.
Toxicidad aguda: Exposicin a una sola dosis mnima y dosis Letal DL50. El objetivo
es obtener datos sobre los efectos producidos en el animal despus de una nica
exposicin del material de ensayo.
Toxicidad Subaguda: Exposicin de dosis repetidas en un periodo de tiempo. El
objetivo es obtener los efectos adversos que ocurren como resultado de una dosis diaria
repetida de una sustancia qumica, o exposicin a una sustancia qumica durante parte
del ciclo de vida de un organismo (generalmente, no excede 10%). Con animales
experimentales, el perodo de exposicin puede variar de unos pocos das a seis meses.
Toxicidad Crnica: Son los estudios en donde se observa los efectos adversos que
ocurren como resultado de dosis repetidas con una sustancia qumica sobre una base
diaria, o exposicin a la sustancia qumica durante la mayor parte de vida de un
organismo (generalmente, ms del 50%). Con animales experimentales, esto
generalmente significa un perodo de exposicin de ms de tres meses. Los estudios con
exposicin crnica durante dos aos, se hacen con ratas o ratones para evaluar el
potencial carcinognico de las sustancias qumicas. Puede evaluarse las actividades de
carcinogenicidad, genotoxicidad, teratogenicidad. (13)
1.3.
PIEL
- 6-
La Epidermis
Capa basal o germinativa: Est formada por una hilera de clulas vivas con una
gran actividad y que regeneran la epidermis constantemente. En esta capa se
encuentran los melanocitos, adems se encuentran clulas del sistema
inmunolgico (clulas de Langerhans) encargadas de presentar los antgenos
(sustancias extraas del exterior) a los linfocitos, e iniciar as la respuesta inmune.
b.
Capa espinosa: Se sita por encima de la capa basal y est constituida por varias
hileras de clulas basales en diferente estadio de evolucin. Las clulas de la capa
espinosa se unen entre s y con las de la capa basal constituyendo un slido
armazn.
- 7-
c.
Capa granulosa: Est formada por elementos celulares aplanados que contienen
grnulos de queratohialina. Estas clulas no poseen capacidad de dividirse, pues
su funcin es exclusivamente la sntesis o formacin de queratina.
d.
1.3.1.2.
La Dermis
- 8-
La sustancia fundamental se encuentra entre las fibras y est constituida por protenas
(sustancias caractersticas de los tejidos orgnicos), electrlitos (como el sodio o el
potasio), glucosa y agua. (24)(56)
1.3.1.3.
Tejido Subcutneo
Este sirve como depsito de grasa, que puede alcanzar en algunos animales
extraordinario espesor. La capa adiposa aloja y da proteccin tanto a los vasos
sanguneos y linfticos como a los nervios y por consiguiente, acta como almohadilla
elstica amortiguando las presiones externas. El tejido subcutneo corresponde a la
aponeurosis superficial y en ocasiones tambin se le llama hipodermis aunque no es
parte de la piel. (39)
1.3.2. HERIDAS
1.3.2.1.
a)
Tipos de Heridas
Es una herida con solucin de continuidad de la piel o mucosas, causadas con objetos
cortantes o de contusin. Por ejemplo, incisin quirrgica, venopuncin o herida por
arma de fuego o arma blanca.
Herida Cerrada
Son heridas que no presentan solucin de continuidad de la piel, cuya causa es
contusin con objeto romo, fuerza de torsin, tensin o desaceleracin contra el
organismo. Por ejemplo, fractura sea o desgarro visceral.
- 9-
b)
1.3.3.1.
Heridas Incisas.
Se denomina a las heridas de continuidad ntidas, como las heridas quirrgicas, que
presentan bordes regulares y bien delimitados. En la herida incisa se distinguen dos
dimensiones, extensin y profundidad. La longitud del corte en estas heridas en su
superficie supera la profundidad de su penetracin. La separacin de los bordes es
mayor, cuanto ms perpendicular sea el corte a las lneas de Langer, a lo largo de los
cuales la movilidad de la piel sobre los planos profundos es menor. Ejemplo: Herida
producida por navaja, bistur, etc. (39)
1.3.3.2.
Contusas
Penetrantes
- 10-
1.3.4. CICATRIZACIN
La cicatrizacin es el proceso normal que se presenta en los seres humanos para
regenerar el tejido epidrmico y drmico daado y aunque existen muchos tipos de
cicatrices la mayora de ellos presentan una serie de eventos bioqumicos complejos. La
duracin de cualquier estadio o evento bioqumico vara segn el tipo de herida,
tratamiento, microbiologa y otros factores fisiolgicos; cuando un individuo sufre una
herida (ruptura de un tejido intencional o accidental), se presentan para reparar el tejido
daado. Estos eventos se sobreponen entre s temporalmente y son: etapa inflamatoria,
etapa proliferativa, y fases de remodelacin. (39) (48)
1.3.4.1.
a)
Fases de cicatrizacin.
Fase Inflamatoria
Se presenta inicialmente coagulacin para obtener hemostasis (detencin o
estancamiento de la hemorragia), y son liberados varios factores para atraer las clulas
que fagocitan los detritus (resultado de la descomposicin de una masa slida en
partculas), bacterias y el tejido daado, tambin se liberan factores causando la
migracin y divisin de las clulas que inician la fase proliferativa.
b)
Fase Proliferativa
Se caracteriza por angiognesis, depsito de colgeno, formacin de tejido de
Fase de Remodelacin
En esta fase se produce la maduracin y remodelacin, el colgeno es remodelado y
realineado a lo largo de las lneas de tensin; las clulas que ya no se requieren son
removidas mediante la apoptosis.
- 11-
1.3.4.2.
- 12-
fenmeno de cicatrizacin, que puede ser cierre primario, cierre secundario o por
segunda intencin y el cierre terciario o tambin llamado primario diferido. (15)
a)
b)
- 13-
tardarn ms para cicatrizar y la cicatriz ser de mayor tamao y por tanto menor
esttica. Tpicamente, son las heridas con altsima probabilidad de infeccin o en las
que ya existe una infeccin establecida (clara presencia de pus, como en los abscesos, la
peritonitis, etc.). (48)(42)
c)
Cierre Terciario
Incluye las heridas infectadas que no pudieron ser cerradas inicialmente y que
cuando se ha controlado completamente el proceso infeccioso, se cierran
intencionalmente. Es posible que este cierre requiera la reseccin de un poco del tejido
de granulacin para permitir el afrontamiento de los bordes y posterior cierre con hilos
de sutura. (48)
a) Antibiticos
El ms utilizado en uso tpico es la neomicina, tiene una accin bactericida, inhibe
la sntesis de protenas bacterianas mediante su unin irreversible a la subunidad
ribosmica 30 S de las bacterias susceptibles. (35)
- 14-
b)
1.4.
FARMACOLOGA DE LA DIARREA
- 15-
- 16-
mecanismo contrctil. De cualquier manera, el proceso de relajacin requiere una disminucin de la concentracin de Ca2+ intracelular, y un incremento en la actividad de la
MLC fosfatasa. El retculo sarcoplasmtico y la membrana plasmtica contienen
Ca,MgATPasas que remueven el Ca2+ del citosol. Intercambiadores Na+/Ca2+ estn
tambin localizados sobre la membrana plasmtica y ayudan a la disminucin de Ca2+
intracelular. Durante la relajacin, los canales operados por voltaje y receptores de
calcio en la membrana plasmtica se cierran, lo que conduce a restriccin en la entrada
de Ca2+ a la clula. (24)
El intestino delgado, se caracteriza por su gran rea superficial debida a sus pliegues
circulares, vellosidades y microvellosidades. Es la parte de mayor longitud del sistema
GI (aproximadamente 5 m), alrededor de 5% de su longitud inicial corresponde al
duodeno (caracterizado por la ausencia del mesenterio), enseguida se ubica el yeyuno
(alrededor del 40% de longitud intestinal), y finaliza con el leon. La absorcin y
digestin alimenticia ms importante en el organismo, se realizan principalmente en
duodeno y yeyuno. Los tipos principales de movimiento intestinal son dos:
segmentacin y peristaltismo.
- 17-
movimiento peristltico corto tambin tiene lugar en el intestino delgado pero con
menor frecuencia que los movimientos de segmentacin. Las ondas peristlticas
raramente atraviesan ms de 10 cm de intestino y, debido a la baja frecuencia de
propulsin del quimo, es en esta zona donde preferentemente se efecta la digestin y la
absorcin. La peristalsis se encuentra regulada sobre todo por la accin nerviosa del
plexo mientrico en la pared intestinal, esto es, por el sistema nervioso regulador del
propio aparato GI.
1.4.4. DIARREA
- 18-
1.4.4.2.
Diarrea secretora
Alteracin de la motilidad
- 19-
1.5.
- 20-
1.5.1.1.
Antiperistlticos o antimotilidad
Anticolinrgicos
los
receptores
colinrgicos
muscarnicos
disminuyendo
el
Absorbentes
- 21-
accin nociva sobre la mucosa. Para ser efectivos deben ser dados tan pronto como sea
posible antes de que las toxinas se fijen a la mucosa intestinal. Estos agentes pueden
incrementar la consistencia y disminuir la frecuencia de las evacuaciones, pero no
pueden reducir la cantidad de lquidos perdidos. En este grupo tenemos por ejemplo al
carbn activado, tanato de albmina, caoln, pectina, gelatina y resinas de intercambio
inico. Los absorbentes no son efectivos en pacientes con diarrea sanguinolenta o
acompaada de fiebre. (52)(20)(51)
1.5.1.4.
Probiticos
Antisecretores
Actan por una gran variedad de mecanismos diferentes lo que incluye la inhibicin
de prostaglandinas y efectos en el AMPc, inhibicin de la calmodulina, de hormonas
intestinales, de la encefalinasa de los canales de cloro. Este grupo de medicamentos es
el ms fisiolgico y pudieran convertirse en los agentes ideales en la diarrea aguda,
como la sulfasalacina loperamida. (20)
1.5.1.6.
Medicina herbolaria
- 22-
1.5.2.1.
Antiinfecciosos (Antibiticos)
Adems
de
tetraciclinas,
ampicilina,
amoxicilina,
- 23-
b) Clonidina
Favorece la absorcin e inhibicin de la secrecin intestinal, es til en diarreas
secretoras refractarias a otros tratamientos. (51) (66) (33)
1.6.
FAMILIA APIACEAS
La funcin vexilar se debe a la vuelta de la corola en su conjunto, por esto las flores
perifricas
pueden
ser
zigomorfas
(unisexuales
estriles)
desarrollando
El verticilo del cliz queda reducido a 5 dientecillos y en algunos casos puede ser
completamente inconspicuo. La corola, dialiptala, est formada por 5 ptalos, en algn
caso bilobulados. El androceo est constituido por un verticilo de 5 estambres; el ovario,
nfero, bilocular, comprende 2 carpelos con 2 vulos cada uno (de los cules uno est
atrofiado), tiene dos estilos libres, divergentes, que en su parte basal estn ms o menos
engrosados formando una estructura almohadillada (estilopodio), que persiste en el
fruto. Son plantas generalmente aromticas, herbceas o subfruticosas, anuales o
perennes. Esta familia comprende especies de gran importancia hortcola y medicinal.
(45) (19)
- 24-
Anethum graveolens L.
Composicin qumica
- 25-
INFORMACIN TAXONMICA
Reino:
Plantae
Filo:
Magnoliophyta
Clase:
Magnoliopsida
Orden:
Apiales
Familia:
Apiaceae
Gnero
Cyclospermum
Conocida tambin como apio silvestre, apio cimarrn, culantro de zopilote, apillo
apiecillo, apio cimarrn, eneldo, culandrillo, (46) Tama tama (Pllaro-Tungurahua).
1.6.1.1.
- 26-
Usos
Animales de laboratorio
- 27-
Morfologa
De adultos pesan entre 15 y 40g, y miden entre 15 y 20cm, incluyendo la cola, que
supone algo ms de la mitad de su longitud. De pelaje corto, poseen vibrisas (largos
bigotes) que son sensibles al tacto y le proporcionan informacin sobre el medio. Son
animales nocturnos de poca visin en colores, la audicin y olfato son muy
desarrollados, sus receptores tctiles son la cabeza, bigotes, patas y cola esta ltima es
importante en la termorregulacin y el equilibrio.(64)(36)
- 28-
A pesar de que no se tiene referencias respecto a las tentativas para utilizar conejos
como animales de laboratorio, aparecen informes espordicos del siglo XIX. Se lo usa
actualmente
en
investigacin
de
enfermedades
infecciosas,
inmunologa,
Morfologa
A diferencia de la gruesa piel de sus cuerpos, sus orejas tienen pelo ms corto que
permite que el delicado color rosa plido se pueda mostrar a travs de l. La
caracterstica ms notable son sus ojos brillantes, que van a la sombra de color rosa
plido a rojo rub brillante. Ligera papada en las hembras. (16)(43)(65)(49)
- 29-
CAPTULO II
2.
PARTE EXPERIMENTAL
2.1.
LUGAR DE LA INVESTIGACIN.
2.2.
la
Los moradores del lugar reportan que Cyclospermum leptophyllum (Pers.) Sprague
es utilizada como antidiarrica, antiespasmdico abdominal; esta la administran en
forma de infusin.
- 30-
2.2.2.1.
- 31-
2.2.2.2.
Los animales fueron tratados siguiendo las normas sobre proteccin de animales
utilizados para experimentacin y otros fines cientficos. (8)
- 32-
2.2.4. EQUIPOS
Rotavapor
Mufla
pH metro
Refractmetro
2.2.5. MATERIALES
Cpsulas de porcelana
Balones esmerilados
Balones aforados
Tubos de ensayo
Pipetas
Probetas
Picnmetro
Bistur
Cnula para ratones
- 33-
2.2.6. REACTIVOS
2.3.
METODOLOGA
Para la identificacin se tom una muestra que posee todas las estructuras del
vegetal, se la sec y prenso de forma que la morfologa de sus estructuras sean visibles.
De forma que el espcimen pueda ser identificado en el Herbario de la Escuela Superior
Politcnica de Chimborazo.
2.3.2.1.
Determinacin de humedad
2.3.2.2.
- 34-
2.3.4.1.
- 35-
2.3.4.4.
Tamizaje fitoqumico.
El tamizaje fitoqumico que se realiz para evaluar los metabolitos secundarios del
vegetal se llev a cabo con las siguientes pruebas:
Ensayo
Grupo de compuestos
Baljet
Cumarinas
Catequinas
Catequinas
Resinas
Resinas
Ensayo de espuma
Saponinas
Cloruro frrico
Taninos y fenoles
Shinoda
Flavonoides
Antocianidinas
Antocianidinas
Dragendorff, Wagner,
Alcaloides
Mayer
Liebermann Burchard
Triterpenos y
esteroides
Borntrager
Quinonas
Sudan III
Aceites esenciales
Fehling
Azcares reductores
- 36-
Estructura
2.3.4.7.
Cromatografa
El extracto se analiz por cromatografa de capa fina utilizando placas de slica gel
(TLC Slica Gel de Merck) como fase estacionaria y como fase mvil mezclas de
solventes (acetato de etilo y metanol). Se us como revelador usando la solucin de
vainillina, acido sulfrico como revelador sulfato de cerio. El anlisis se centr en la
identificacin de flavonoides.
Constantes Rf
La constante RF (Ratio of Front) es simplemente una manera de expresar la
posicin de un compuesto sobre una placa como una fraccin decimal, mide la
retencin de un componente. Se define como: (50)
2.4.
PREPARACIN DE LA INFUSIN.
Se pesaron 20g de vegetal fresco lavado con abundante agua corrida y posterior
enjuague con agua destilada, se llev ebullicin 200 mL de agua y se coloc vegetal, se
tap, apag y dej reposar 10 minutos. Esta solucin se administr a los ratones para la
evaluacin de la actividad antidiarrica. (32)
- 37-
2.5.
2.5.1.1.
Aclimatacin
Producto
Anlisis Garantizado
Protena
PROCUYES
CONEJOS ENGORDE
15.0%
Indicaciones Conejos
Grasas
4.0%
- 38-
sedimentacin por gravedad. Se tomaron muestras del aire en cajas petri con agar
sangre y agar eosina azul de metileno; estas se las colocaron sobre, las esquinas,
extremos, la mesa y el centro de la habitacin.
Se encontr una densidad aerobios mesfilos de 168 Ufc/cm/h (CUADRO No.1)
datos que son similares a los obtenidos del Bioterio de la Facultad de Ciencias en
estudios realizados por Vernica Buenao en el 2012 en las que se muestra que una
densidad aerobia mesfila de 185-165 Ufc/cm. No se encontraron enterobacterias al
igual que en el estudio antes mencionado lo que es favorable para la experimentacin ya
que estas son causa frecuente de las infecciones de heridas.
Sitio de muestreo
AGAR SANGRE
AGAR E.A.M
Nmero de Ufc/m
Nmero de Ufc/m
Esquina derecha
198
Esquina izquierda
156
Centro de la habitacin
162
Mesa de suplementos
186
Extremo derecho
138
Extremo izquierdo
168
168 Ufc/m
Media
- 39-
CDIGO
G1
G2
G3
GRUPO
TRATAMIENTO
NUMERO DE
(Va Tpica)
ANIMALES
Grupo
investigativo 1
leptophyllum al 100%
Grupo
investigativo 2
leptophyllum al 50%
Control positivo
Control negativo
Patologa
- 40-
2.5.1.3.
Los animales fueron pesados antes del experimento. Se realiz una incisin en
el dorso del animal de la siguiente manera.
Se rasur la mitad inferior del lomo del animal, luego de 6 horas se verific que no
existe irritacin en la piel. Se administr lidocana solucin inyectable 2% (0,5mg/Kg)
para anestesiarlas. Se marc el rea de incisin que se procur sea una zona donde
exista cierta cantidad de msculo y que adems los animales no tengan acceso a la
herida de forma que no interfieran en los resultados de cicatrizacin; para esto se realiz
el corte en la zona que se encuentra entre del lomo y la grupa del conejo puntos 12 y 13
respectivamente segn se muestra en la FIGURA No.3.
- 41-
FOTOGRAFIA No. 4
2.5.1.4.
Periodo de Investigacin
Evaluacin
- 42-
2.5.2.1.
Aclimatacin
a las mismas
Periodo de investigacin
El primer grupo investigativo (grupo T1) estuvo formando por 4 animales. A los
cuales se le administr 1mL de la infusin de Cyclospermum leptophyllum por cada 30g
de peso del ratn a investigar a una concentracin del 10%; es decir una infusin del
10% del vegetal en agua destilada y se lo evalu al inducirle la patologa con aceite de
ricino.
- 43-
CDIGO
GRUPO
NUMERO DE
ANIMALES
T1
Grupo investigativo 1
10%
T2
Grupo investigativo 2
5%
T3
Control positivo
Patologa + Loperamida
T4
Control negativo
Patologa
- 44-
Blanco
Sin tratamiento
T5
Grupo investigativo 3
2.5.2.3.
Evaluacin
que
presentan
diarrea,
(heces
completamente
lquidas),
haciendo
Las caractersticas
fsicas de las heces que se evalan son la que se dan a conocer en la TABLA No. 6
CARACTERSTICA
ESPECIFICACIN
- 45-
Color
Textura
blanda,
semilquida,
lquida
Aspecto
Otros
Homogneo, heterogneo.
Presencia de sangre, moco etc.
Aclimatacin
- 46-
comportamiento que pueden sufrir los ratones durante el tiempo de investigacin, los
resultados fueron anotados en una tabla. (ANEXO No. 3)
2.5.3.2.
Evaluacin Clnica
Para esto se realiz una inspeccin clnica diaria en la que se observ los cambios de
comportamiento, signos y sntomas de toxicidad de los animales y mortalidad. La
evaluacin incluy la relacin que puede existir entre los ratones tratados con el blanco.
Las observaciones estn dirigidas a la determinacin de signos y sntomas de toxicidad
como: actividad general, grito, irritabilidad, respuesta al toque, huida, contorciones,
enderezamiento, tono corporal, patas posteriores, convulsiones, lagrimacin, miccin,
defecacin, piloereccin, el nmero de muertos durante la experimentacin y el tiempo
de ocurrencia de la misma. (ANEXO No.3).
El da 14 los animales fueron sometidos a eutanasia, se separaron los rganos
hgado, riones y estmago, se los evalu con un estudio histopatolgico macroscpica
y microscpicamente. (28)(26)
2.5.3.3.
Histopatolgico
- 47-
CAPTULO III
3. RESULTADOS Y DISCUSIN
3.1.CONTROL DE CALIDAD DE LA MATERIA VEGETAL
44,82%
------
Cenizas totales
11,40%
13%,
Cenizas insolubles
10,30%
12%
Cenizas solubles
6,21%
7%
La humedad de 44,82% del vegetal fresco muestra que su estabilidad como tal es
baja y corre el riesgo de ser afectada por microorganismos o insectos adems que sus
- 48-
- 49-
3.2.1.1.Fsicas-qumicas
Las pruebas realizadas en el laboratorio de Fitoqumica y Farmacologa de la
Facultad de Ciencias muestran que el extracto obtenido de la maceracin, concentracin
- 50-
Cyclospermum leptophyllum
Pruebas fsico-qumicas
Ph
5,45 (25C)
Densidad relativa
0,4903g/ml
ndice de refraccin
1,349
Slidos totales
20,975%
- 51-
Farmacologa de la Facultad de Ciencias usando los reactivos necesarios para cada uno
de ellos, resultados que se observan en el CUADRO No.4.
CUADRO No. 4
leptophyllum
(VEGETAL
FITOQUMICA Y FARMACOLOGA.
FRESCO).
FACULTAD
DE
LABORATORIO
CIENCIAS.
DE
ESPOCH.
Ensayo
Resultado
Baljet
Catequinas
Resinas
Ensayo de espuma
+++
Cloruro frrico
+++
Shinoda
++
Antocianidinas
Dragendorff
Wagner
Mayer
Liebermann burchard
Borntrager
Sudan III
++
Fehling
++
Al Tacto
- 52-
3.2.2.1.
Taninos
hidrolizables y condensados.
ya
que
poseen
propiedades
astringentes,
vasoconstrictoras
3.2.2.2.
Flavonoides
- 53-
las cuales
Saponinas
3.2.3. CROMATOGRAFA
3.2.3.1.
Flavonoides
En la cromatografa de capa fina usando placas de slica gel como fase estacionaria
y como fase mvil mezclas de solventes (acetato de etilo y metanol) y la solucin de
sulfato de cerio como revelador. Se pudieron observar 2 manchas las cuales se presume
son flavonoides la primera de color caf con un Rf de 0,5125
considerar
- 54-
que se muestran en el CUADRO No.5 metabolitos que adems se relacionan con los
presentes en la familia Apiaceae que presentan flavonoides, derivados del kaempferol,
cido cafico y cido cloregnico.
CUADRO No. 5
DE
LABORATORIO
Cyclospermum
DE
FITOQUMICA
leptophyllum
Y
(VEGETAL
FARMACOLOGA.
FRESCO).
FACULTAD
DE
Eluyente
Acetato de etilo: Metanol 8:6,5
Revelador
Sulfato de cerio
Puntos
Distancias
considerados
recorridas
Rf
Rf
referencia
Eluyente
8 cm
Compuesto 1
4,1 cm
0,5125
0,45-0,5
Compuesto 2
6,7 cm
0,8375
0,75-0,9
Compuestos posibles:
Compuesto 1: Rf 0,45 cido clorognico; Rf 0,5 6-acido
hidroxiquinurnico, kaempferol, quercetina 3-o-(6 trans-pcounaroyl -4-glucosyl) ramnsido.
Compuesto 2: Rf 0,75-0,95 Acido isoclorognico; Rf 0,85
quercetina-3-O-arabinosa
FUENTE: WAGNER 2 EDICIN 1996
3.2.3.2.
Saponinas
En la cromatografa de capa fina en slica gel como fase estacionaria y trietil amina:
cloroformo: tolueno (10:20:70) como fase mvil se pudo identificar una mancha blanca
caracterstica de las saponinas, y de un color azulado en el UV que presenta un Rf de
0,6969 lo que al comparar con los de referencia anotados por Wagner en el anlisis de
saponinas da a conocer que posiblemente se trata de monodesmosides -, hederin.
- 55-
DE
Cyclospermum
leptophyllum
(VEGETAL
FRESCO).
Eluyente
Trietil amina: cloroformo: tolueno (10:20:70)
Puntos
Distancias
considerados
recorridas
Eluyente
6.6 cm
Compuesto 1
4,6 cm
Rf
Rf
referencia
0,6969
0,7-0,8
Compuesto posible:
Compuesto 3: 0,7-0,8 monodesmosides -, hederin
3.3.
EVALUACIN in vivo
- 56-
A las heridas se le administr por va tpica los tratamientos segn el grupo al que
pertenecan. Se compararon individuamente las heridas los controles y de los
tratamientos de cada grupo con el objetivo de encontrar la evolucin de curacin
considerando la longitud y ancho de la herida y se consider tambin la el tiempo de
cicatrizacin.
3.3.1.1.
10
8
6
Das
4
2
0
Trat 100% (G1 ) Trat 50% (G2)
Contol + (G3)
Control -(G4)
Grupos experimetales
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluados por Test Anova y Test Tukey, p< 0,05.
- 57-
Media(Das)
% de eficiencia de
% de eficiencia de
cicatrizacin con
cicatrizacin con
relacin al G4
relacin al G3
G1
9 0,43
28
23,7
G2
9,8 0,92
21,6
16,9
G3
11,8 0,50
12
G4
12,5 0,58
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluados por Test Anova y Test Tukey, p< 0,05.
Al analizar los datos mediante los test estadsticos Anova y Tukey, en el programa
G-Start se muestra que las diferencias en los das de cicatrizacin son estadsticamente
significativas, las diferencias se encuentran en los grupos de la siguiente manera:
- 58-
cicatrizacin lo que indica que los tratamientos experimentales funcionan e incluso son
ms eficiente que el control positivo. (ANEXO No. 5)
tratamiento.
Las variaciones en la longitud y ancho de las heridas fueron tomadas diariamente
durante los das la investigacin, los cuales al finalizar se sacaron las medias y la
desviacin estndar de cada grupo experimental y se ajustaron en los diseos
estadsticos Anova y Tukey aplicados en el programa G-Stat. Anexo No. 6 y Anexo
No. 7 respectivamente. La disminucin del tamao de las cicatrices en cada grupo es
mnima, como se puede observar en el CUADRO No. 8
CUADRO No. 8
ANCHO
G1
0,168 0,18
0,039 0,08
G2
0,173 0,20
0,038 0,12
- 59-
G3
0,128 0,22
0,021 0,10
G4
0,157 0,16
0,017 0,06
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluadas por Test Anova y Test Tukey, p < 0,05.
Los datos obtenidos de la variacin diaria de las heridas y de la variacin cada tres
das son similares entre los diferentes grupos por lo que al aplicar los mtodos
estadsticos de Anova y Tukey dan a conocer que no existe diferencia significativa entre
los datos de variacin de longitud o ancho de los diferentes grupos de experimentacin.
Es decir la cicatrizacin de las heridas es homognea y disminuye significativamente
igual en todos los grupos.
Por tanto la variacin del tamao de las heridas no es significativa y pero lo que s es
significativo son los das de total recuperacin en el cual nuestro estudio se basa para
afirmar que el extracto tiene actividad cicatrizante.
3.3.1.3.
- 60-
irregulares con un color rosa plido libre de pelaje de una longitud de 1,38cm y un
ancho de 0,35cm.
CUADRO No. 9
ANCHO
G1
0,97 0,25
0,33 0,13
G2
0,95 0,28
0,48 0,32
G3
1,33 0,22
0,43 0,15
Grupo
- 61-
G4
1,38 0,49
0,35 0,06
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluados por Test Anova y Test Tukey, p< 0,05.
- 62-
60
50
40
30
20
Minutos
10
0
Trat 10% Trat 5% (T2) Control + control (T1)
(T3)
(T4)
Grupos experimentales
Blanco
(B)
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluados por Test Anova y Test Tukey, p< 0,05.
RIOBAMBA.
Las caractersticas fsicas de las heces consideradas para la evaluacin fue su estado
fsico, dividindola en diferentes grupos, como normales, blandas y diarricas. Las
cuales fueron tratadas y se muestran en la GRAFICA No.4. Donde nos indica que el
blanco presenta heces nicamente normales y esto es obvio pues a este no se le
administr ningn agente diarrico ni medicamento. El grupo del control negativo
presenta un 64,29 % de heces diarricas, un 19,05 % de heces blandas y un 16,67% de
heces normales. El control positivo presenta un 23,4 % de heces diarricas, un 29,79 %
de heces blandas y un 46,81% de heces normales. El grupo tratamiento del 50 %
presenta un 2,94% de heces diarricas, un 25,49% de heces blandas y un 71,57% de
- 63-
% de heces
100
80
% nornales
60
%blanda
40
%diarrica
20
0
Trat 10%
(T1)
Trat 5%
Control +
Control (T2)
(T3)
(T4)
Grupos experimentales
Blanco (B)
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluados por Test Anova y Test Tukey, p< 0,05.
GRAFICA No.3
- 64-
Fue considerado el peso de las heces de cada ratn de los cuales se obtuvo un
promedio por cada grupo, los resultados se observan en la GRFICA No. 5; donde se
muestra que en el grupo T1 se cuantific 1,75g de heces entre normales, blandas y
diarreicas; el grupo T2 present 0,81g de heces normales, diarricas (escasas) que
fueron sustituidas por blandas luego de un periodo de tiempo; el grupo T3 mostr heces
entre normales, diarreica(escasas) y blandas que sustituyeron a las anteriores luego de
un periodo de tiempo al igual que el grupo T2; el grupo T4 present una masa de 1,55g
de heces que mostraron los 3 tipos de heces; el grupo B presento heces normales en una
cantidad de 0,57g.
2,00
1,50
1,00
0,50
Series1
0,00
Trat 10%
(G1)
Trat 5%
(G2)
Control +
(G3)
Control - Blanco
(G4)
(B)
Grupos experimentales
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluados por Test Anova y Test Tukey, p< 0,05.
GRFICA No.4
- 65-
Adems de estos datos se analiz el peso de los ratones luego de los tratamientos
variacin que no tubo significancia estadstica por lo no fue considerado.
3.3.3. TOXICIDAD
Variacin de peso.
antes de la
diseccin, con estos datos fue realizada la GRFICA No.6. La diferencia obtenida de
entre los das 1 y 14 son los siguientes: de 3,42 g en T1, 4,6 en el T2, .0,4 en el T3 y en
el B 2,3g valores que son mnimos y que se los puede relacionar con el crecimiento
normal de ellos.
- 66-
Peso(g)
Toxico 1
Toxico 2
Toxico 3
Blanco
Da 1
Da 7
Da 14
Das de tratamiento
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluados por Test Anova y Test Tukey, p< 0,05.
GRAFICA No.5 VARIACIN DEL PESO DE LOS RATONES LUEGO DEL TRATAMIENTO
TOXICOLGICO. BIOTERIO DE LA ESCUELA DE BIOQUIMICA Y FARMACIA.
FACULTAD DE CIENCIAS. ESPOCH. RIOBAMBA. OCTUBRE DEL 2013.
Comportamiento toxicolgico.
- 67-
CUADRO No. 10
Lote de animales
Normal
Resultados
T1
T2 T3
Actividad general
Grito
Irritabilidad
Respuesta al toque
Huida
Contorsiones
Enderezamiento
Tono corporal
Patas posteriores
Convulsiones
Lagrimacin
Miccin
Defecacin
Piloereccin
N de muertos
Ninguno Ninguno
Anlisis Histopatolgico
1) EXAMEN MACROSCPICO
Las caractersticas macroscpicas de los rganos analizados son las siguientes:
- 68-
Hgado
El hgado de los diferentes grupos incluido el blanco se presenta como un rgano
homogneo, liso, de color rojo oscuro. Su peso promedio es de 1,8 g. Est lleno de
sangre, mide 2,8 cm. (de largo) x 1,5cm. (de ancho). Se distinguen cuatro lbulos en el
ratn el derecho, izquierdo, medial y el caudal. Se puede observar entre los lbulos y
por debajo de estos una estructura pequea llamada vescula biliar de color amarillo
verdoso FOTOGRAFA No.7.
FOTOGRAFA No.7
Riones
Los riones analizados incluido el blanco son de color rojo obscuro, tienen forma de
habichuela, pesan entre 0,2g y 0,26 g cada uno y miden unos 1,2cm. (largo) x 0,6cm.
(ancho). En cada rin se distingue un polo superior y uno inferior; dos caras, la
anterior y la posterior; dos bordes, el externo o lateral convexo y el medial o interno
cncavo que presenta en su porcin central el hilio renal, sta es una ranura por donde
entran y salen nervios, vasos linfticos, vasos arteriovenosos y la pelvis renal, estos
ltimos constituyen el pedculo renal que se dispone de la siguiente forma, de delante a
atrs: vena renal, arteria renal y pelvis renal.
- 69-
Estmago
El estmago de los diferentes grupos incluido el blanco se presentan como un rgano
hueco en forma de J su superficie externa es lisa de color rosa y blanco, mientras que
la parte interna presenta numerosos pliegues blanquesinos. Mide 1,2cm de largo, 0,75
cm de ancho y un peso de 0,5g en promedio. (FOTOGRAFA No.9)
Presenta varias partes que son: fundus, cuerpo, de antro y ploro. Su borde menos
extenso se denomina curvatura menor y la otra, curvatura mayor. El cardias es el lmite
entre el esfago y el estmago y el ploro es el lmite entre el estmago y el intestino
delgado.
- 70-
2013.
B1
1,6
2,5
1,3
0,2
1,2
0,5
0,8
1,3
0,9
T1
1,8
2,4
1,1
0,25
1,2
0,7
0,42
1,5
0,6
T2
1,73
2,1
1,4
0,26
1,2
0,5
0,33
1,1
0,8
T3
1,98
2,3
1,3
0,26
1,1
0,7
0,36
0,7
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluados por Test Anova y Test Tukey, p< 0,05.
- 71-
Dimensiones g y cm respectivamente
Grupos
experimentale
s
2,5
Blanco
Toxico 1
1,5
Toxico 2
Toxico 3
1
0,5
0
Peso H Largo H Ancho H Peso R Largo R Ancho R Peso E Largo E Ancho E
(g)
(cm)
(cm)
(g)
(cm)
(cm)
(g)
(cm)
(cm)
Caractersticas concideradas de rganos
Cada valor est dado como la media desviacin estndar de las observaciones evaluados por Test Anova y Test Tukey, p< 0,05.
2) EXAMEN MICROSCPICO
El resultado del anlisis microscpico realizado de los rganos de los grupos Blanco
(B1), Toxicolgico 1, Toxicolgico 2 y Toxicolgico 3 en el laboratorio de
histopatologa se resume a continuacin ya que todos los grupos presentan las mismas
caractersticas.
- 72-
- 73-
CAPTULO IV
4.
CONCLUSIONES
1.
2.
3.
4.
- 74-
CAPTULO V
5. RECOMENDACIONES
1. Es necesario realizar un estudio de cicatrizacin del extracto etanlico usando un
vehculo parecido al del control positivo para verificar dicha actividad reduciendo el
margen de error que puede ser causado por la falta de este.
4.
Al conocer que las actividades que se presuman del vegetal son ciertas, es
necesario continuar con la comprobacin clnica, y un anlisis toxicidad crnica
forma que el vegetal pueda ser comercializado como tal o sus principios activos en
una forma farmacutica.
- 75-
CAPTULO VI
6. RESUMEN
Se realiz la evaluacin del efecto antidiarrico y cicatrizante de la infusin y del
extracto etanlico de Cyclospermum leptophyllum en ratones (Mus musculus) y conejos
(Oryctologus cuniculus), en el Bioterio de la Escuela Superior Politcnica de
Chimborazo.
Con respecto a la actividad ciactrizante se concluy que es eficaz, pues presenta menor
tiempo de cicatrizacin y menor longitud de la cicatriz. En la actividad antidiarrica
mostr eficacia al administrarse infusin de 5% en agua e ineficacia al 10%; el anlisis
toxicolgico indic que Cyclospermum leptophyllum no produce toxicidad subaguda.
Recomendando tanto a estudiantes como docentes, realizar estudios cicatrizantes del
extracto, usando vehculos similares al control positivo para reducir errores; e
identificar exactamente metabolitos secundarios presentes.
- 76-
SUMMARY
An evaluation of the antidiarrheal and would healing effect was performed to the
infusion and the ethanol extract of Cyclospermum leptophyllum in mice (Mus musculus)
and rabbits (Oryctologus cuniculus). This was done in the laboratory animal facilities at
the Escuela Superior Politcnica de Chimborazo (Chimborazo Polytechnic Higher
Education School).
By using the experimental method, some trials were carried out for quality control of
the plant and its ethanol extract. Its healing activity in incised wounds until its complete
healing was evaluated considering length, width, and healing time in rabbits
(Oryctologus cuniculus); the antidiarrheal effect was evaluated in nice (Mus musculus)
which were induced with castor oil. Frequency, type, and stool weight were considered
for 6 hours. Subacute toxicity was also studied. The results were analyzed by using
Anova and Tukey tests with 95% of reliability.
The result in the physical chemical analysis was that the ethanol extract has the
following parameters: pH 5.45, relative density 0.49g/ml, refraction index 1.35, and
total solids 20, 97%; the phytochemical screening showed high evidence of saponins,
flavonoids, and tannins. Lower evidence was seen in catechins, anthocyanidins,
essential oils and sugars.
Concerning the healing activity, it was concluded that it is effective since its shows less
healing time and with smaller scars. Regarding antidiarrheal activity, it presented
efficiency when administering infusion of 5% in water and inefficiency when it had
10%; the toxicological analysis indicated that Cyclospermum leptophyllum does not
produce subacute toxicity. It is recommended that teachers and students do healing
studies of this extract by using similar vehicles with positive control to diminish error
production and identify present secondary metabolites.
- 77-
CAPTULO VII
7. BIBLIOGRAFA
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Departamento
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52. DIARREA
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53. HIDROCORTISONA
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2014/11/21
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57. LAMODERM
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58. LASPLANTASMEDICINALESYSUSPRINCIPIOSACTIVOS
http://www.jardinbotanico-clm.com/wp
content/uploads/2011/04/Ficha_Ciclos_Bloque2.pdf
2013/12/25
59. LOPERAMIDA
http://www.facmed.unam.mx/bmnd/gi_2k8/prods/PRODS/Loperamida.ht
m
2013/11/21
- 89-
- 90-
69. TANINOS.
http://www.botanical-online.com/medicinalestaninos.htm
2013/12/15
- 91-
CAPTULO VIII
8. ANEXOS
ANEXO No. 1 PROTOCOLO FARMACOLGICO ANTIDIARRICO (PFA001)
Cdigo: PFA001
PROTOCOLO FARMACOLGICO
ANTIDIARRICO
Versin: 01
Pgina: 1
1. OBJETIVO
Estandarizar el procedimiento de la evaluacin de la actividad antidiarrica en ratones
Mus musculus.
2. ALCANCE
Aplica en
la actividad
3. DEFINICIONES
3.2.Ad libitum.- Es una expresin del latn que significa literalmente a placer, a
voluntad y quiere decir como guste.
- 92-
Cdigo: PFA001
PROTOCOLO FARMACOLGICO
ANTIDIARRICO
Versin: 01
Pgina: 2
3.3.Inducir.-
- 93-
Cdigo: PFA001
PROTOCOLO FARMACOLGICO
ANTIDIARRICO
Versin: 01
Pgina: 3
- 94-
Cdigo: PFA001
PROTOCOLO FARMACOLGICO
ANTIDIARRICO
Versin: 01
Pgina: 4
Grupos
Tratamiento
Dosis
(%
de
concentracin)
I
II
III
IV
Infusin
Infusin
Loperamida
Blanco
100%
50%
0.057 mg/kg
.
Primera
deposicin
Frecuencia
deposiciones.
Blanco
Control+
Control -
Color
Textura
Aspecto
Otros
- 95-
Tratamiento
Tratamiento
Experimental1
Experimental 2
Cdigo: PFA001
PROTOCOLO FARMACOLGICO
ANTIDIARRICO
Versin: 01
Pgina: 5
5. BIBLIOGRAFA
6. CONTROL DE CAMBIOS
VERSIN
01
FECHA
DE DESCRIPCIN
DE
APROBACIN
CAMBIOS
- 96-
PROTOCOLO FARMACOLGICO
DE CICATRIZACIN: HERIDA POR
ESCISIN.
Cdigo: PFC001
Versin: 01
Pgina: 1
1. OBJETIVO
2. ALCANCE
3. DEFINICIONES
3.2.Ad libitum.- Es una expresin del latn que significa literalmente a placer, a
voluntad y quiere decir como guste.
- 97-
Cdigo: PFC001
PROTOCOLO FARMACOLGICO
DE CICATRIZACIN: HERIDA POR
ESCISIN.
Versin: 01
Pgina: 2
3.4. Heridas incisas.- producidas por objetos cortantes con bordes ntidos,
regulares y sin desgarros.
4.1.ACLIMATACIN
Para evaluar la actividad cicatrizante se realiza procedimientos in vivo en animales
(conejos Oryctologus cuniculus). Se los aloja individualmente sobre piso en mallados
con acceso libre al alimento y al agua, bajo condiciones controladas de temperatura
(21 2 C) y un ciclo de 12 horas de luz/oscuridad con ventilacin suficiente durante 5
das. Alimentadas con una dieta de 100 gramos 100 gramos diarios de Pro cuyes y
conejos de PRONACA (crecimiento) por kilogramo que peso del conejo y agua ad
libitum.
4.2.INDUCCIN DE LA PATOLOGA
Los animales sern pesados antes del experimento.
Se realiza una incisin en el dorso del animal siguiendo las siguientes especificaciones:
Se rasura la mitad inferior del lomo del animal. Se deja 5 horas o ms para
verificar que no existe irritacin en la piel.
Se administra lidocana solucin inyectable 2% (0,5mg/Kg) para anestesiarlas.
Se marca el rea de la incisin que ser en una zona donde exista cierta cantidad
de musculo y que adems los animales no tengan acceso a la herida de forma
que no puedan interferir en los resultados de cicatrizacin.
Posteriormente se marca el rea de la incisin. Se
realiza la incisin de
aproximadamente 2 cm2 y una profundidad de 0.2 cm, (se realiza con una
cuchilla quirrgica de acero inoxidable.
TODO ESTO EN CONDICIONES ASPTICAS.
- 98-
PROTOCOLO FARMACOLGICO
DE CICATRIZACIN: HERIDA POR
ESCISIN.
Cdigo: PFC001
Versin: 01
Pgina: 3
4.3.TRATAMIENTO
Grupo 1 (100%)
Grupo 2 (50%)
Grupo
grupo
positivo)
1
2
3
4
5
- 99-
3(control
grupo 4(blanco)
PROTOCOLO FARMACOLGICO
DE CICATRIZACIN: HERIDA POR
ESCISIN.
Cdigo: PFC001
Versin: 01
Pgina: 4
5. BIBLIOGRAFA
MNDEZ, Mnica Gabriela et al., Cirujano General., Efecto cicatrizante de la pomada
preparada con Dorstenia drakena L. (Moraceae) en heridas cutneas., Vol. 30 Nm. 4
2008.,
DISPONIBLE
EN:
http://www.medigraphic.com/pdfs/cirgen/cg2008/cg084e.pdf
Adecuado por:
BQF. Germn Toapanta
Tesista : Cristina Robalino
6. CONTROL DE CAMBIOS
VERSIN
01
FECHA DE
DESCRIPCIN DE
APROBACIN
CAMBIOS
- 100-
PROTOCOLO TOXICOLGICO DE
RATONES Mus musculus A LOS QUE
SE LES ADMINISTR LA INFUSIN
DE C. leptophyllum.
1. OBJETIVO
2. ALCANCE
3. DEFINICIONES
3.2.Ad libitum.- Es una expresin del latn que significa literalmente a placer, a
voluntad y quiere decir como guste.
- 101-
PROTOCOLO TOXICOLGICO DE
RATONES Mus musculus A LOS QUE
SE LES ADMINISTR LA INFUSIN
DE C. leptophyllum.
- 102-
PROTOCOLO TOXICOLGICO DE
RATONES Mus musculus A LOS QUE
SE LES ADMINISTR LA INFUSIN
DE C. leptophyllum.
Lote de animales
Normal
Actividad general
Grito
Irritabilidad
Respuesta al toque
Huida
Contorsiones
Enderezamiento
Tono corporal
Patas posteriores
Convulsiones
Lagrimacin
Miccin
Defecacin
Piloereccin
N de muertos
4
0
0
4
4
0
0
4
0
0
0
4
4
4
Ninguno
Resultados
T1
T2 T3
4.4.EVALUACIN HISTOPATOLGICA
Se realiz la eutanasia de los ratones mediante la tcnica de dislocacin cervical
(desnucamiento), se procedi a diseccin y se recuper el estmago, hgado y rin
(derecho o izquierdo) de forma que estos no pierdan su integridad. De cada uno de ellos
se toman los datos de peso, longitud y ancho y se los coloca en un recipiente con
formol al 10%, codificado para cada ratn y se los enva al laboratorio patolgico.
- 103-
PROTOCOLO TOXICOLGICO DE
RATONES Mus musculus A LOS QUE
SE LES ADMINISTR LA INFUSIN
DE C. leptophyllum.
5. BIBLIOGRAFA
SANCHEZ PERERA, Luz Mara et al., Toxicidad aguda y subaguda oral del extracto
acuoso liofilizado de Rhizophora mangle L. en ratas., Rev Cubana Plant Med
vol.13n.3., Versin On-line ISSN 1028-4796., Habana., 2008.
VERSIN
01
FECHA
APROBACIN
Febrero 20 del 2014
- 104-
DE DESCRIPCIN
DE
CAMBIOS
Creacin del documento.
HISTOPATOLGICO DE
- 105-
ANOVA UN FACTOR
TUKEY
- 106-
ANOVA UN FACTOR
TUKEY
- 107-
ANOVA UN FACTOR
TUKEY
- 108-
ANEXO
No.
LONGITUD
DE
LA
TRATAMIENTO
ANOVA UN FACTOR
TUKEY
- 109-
CICATRIZ
AL
FINAL
DEL
ANOVA UN FACTOR
TUKEY
- 110-
TUKEY
- 111-
TUKEY
- 112-
TOXICIDAD
ANEXO No. 12 VARIACIN DE PESO.
ANOVA
TUKEY
- 113-
ANEXO
No.
13
TAMIZAJE
FITOQUMICO.
LABORATORIO
DE
Da 3
Da 6
Da 9
- 114-
Tratamientos a administrar
Administracin
Heces normales
Heces blandas
Heces Diarricas
- 115-
Principio activo
Nombre comercial
LAMODERM
Lote
05171605
Forma farmacutica
Crema
Va de administracin
Tpica
Principio activo
Loperamida 2 mg
Nombre comercial
LOPERAMIN
Forma farmacutica
Cpsula
Va de administracin
Oral
- 116-