NOTARIAL Derecho de Familia PDF
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016 INDICE
L864 López Salinos, G . Enrkjue
Sede notarial en e l código de
familia / G . Enrique López Salinas. S E D E N O T A R I A L E N EL
-- 1 o e d . -- Managua : SENICSA, C Ó D I G O DE F A M I L I A
2015
65 p.
ISBN 9 7 8 - 9 9 9 6 4 - 4 0 - 0 0 - 7 GAPITULO I
tKTRODUCCIÓN
1 .NOTARIOS-NICARAGUA
2. CONTRATO AAATRIMONIAL
3. RESPONSABILIDAD PENAL CAPITULO II
4. RESPONSABÍLÍDAD CIVIL
INCLUSIÓN DEL N O T A R I A D O COMO
PARTE VITAL DEL C Ó D I G O DE FAMILIA
Dirección y Coordinación:
© Msc. Jhonny Francisco Guadamuz Sequeira.
Presidente de SENICSA CAPITULO III
LA A C T U A C I Ó N NOTARIAL EN EL
Cuidado de lo Edición Jhonny F. Guadamuz Sequeira
C Ó D I G O DE FAMILIA
Diseño de portada Jhonny F. Guadamuz Sequeira
Corrección de Texto: Aníbal A. Ruíz Armijo
G u a d a l u p e Isabel S a l g a d o Romero CAPITULO IV
Diogramación
BIBLIOGRAFÍA
5 0 0 Ejemplares
SENICSA
Semáforos del Centro Comercial M a n a g u a , 20 varas al Sur,
Teléfono^ 2 2TS:42"87
E-mail: 5en¡csa98@yahoo.e5
S e d e Notarial en el Código de Familia
LA S E D E N O T A R I A L E N EL C Ó D I G O DE F A M I L I A
I.- I N T R O D U C C I Ó N . -
Sin un C ó d i g o d e l N o t a r i a d o a c t u a l i z a d o a las d e -
m a n d a s d e l m u n d o m o d e r n o , son varias las leyes, r e g l a -
mentos d e leyes y circulares d e la Corte S u p r e m a d e
Justicia las q u e d a n regulación a m o r f a al ejercicio d e l
n o t a r i a d o en N i c a r a g u a .
Un e j e m p l o b r e v e es q u e el Reglamento d e la Ley
N ° 6 9 8 (Ley d e los Registros Públicos) e m i t i d o en D e c r e -
t a N - ° 1 3 - 2 0 T 3 y p u b l i c a d o en La G a c e t a D i a r i o O f i c i a l
N ° 4 4 d e l 0 7 d e m a r z o d e l 2,01 3en su artículo 6 1 en
c o n c o r d a n c i a con el artículo 3 6 d e la ley, e x p r e s a q u e
el n o t a r i o a u t o r i z a n t e al e x p e d i r cualquier testimonio,
antes d e su firma y sello, d e b e r á citar la serie y el nú-
mero d e l p a p e l sellado d e l Protocolo y d e l Testimonio.
A u n q u e esto se r e f i e r e a la calificación registral q u e muy
•
p r o f u n d a y p r o f e s l o n a l m e n t e se dicta en la ley c i t a d a ,
m o d i f i c a y a s e g u r a el servicio n o t a r i a l ; es decir, no se
inscrrb"e una escritura en el libro correspondiente si no
consigna en la p a r t e final el número y serie d e l p a p e l
p r o t o c o l o d o n d e se e l a b o r a la escritura, y el número y
G . Enrique LÓpéíSalihds Sede Notarial en el Código de Familia
serle d e l p a p e l testírnonio d o n d e sé e x p i d e la c o p i a o
testimonio. Este requisito sine qua non en otros países
a p a r e c e en los c ó d i g o s b leyes d e l ñ6fWrado;tat^^^^^ ll.-INCLUSION DEL N O T A R I A D O C O M O P A R T E V I T A L
d e b e ser. Entonces, en las escrituras que no van al Re- DEL C Ó D I G O DE F A M I L I A . -
gistro Público, ¿hay o b l i g a c i ó n d e a n o t a r los números y
series d e p a p e l p r o t o c o l o y testimonio que corresponde El título preliminar d e l C ó d i g o d e Familia e s t a b l e c e el
a l instrumento público? á m b i t o d e a p l i c a c i ó n como r é g i m e n jurídico d e la f a -
milia y sus integrantes, sus relaciones jurídicas e n t r e sí
Pero, v o l v i e n d o a la p a r t e estimulante d e l C ó d i g o y con la sociedad nicaragüense en sus distintas e x p r e - .
d e Familia, nos encontramos con q u e se a c r e d i t a la sede siones; establece el marco d e los principios rectores y
n o t a r i a l como e l e m e n t o f u n d a m e n t a l d e la aplicación señala el d e r e c h o d e t o d a s las personas a constituir una
d e la ley N ° 8 7 0 v i g e n t e a p a r t i r d e l 0 8 d e a b r i l d e l f a m i l i a , y define cuáles son las a u t o r i d a d e s en asuntos
2 , 0 1 5 . Eso es lo q u e enfocaremos. d e la f a m i l i a : .
El presente t r a b a j o es a p e n a s un esfuerzo inicial con Ari. 4.- Auforídades en asuntos de familia.- Por el
a p o r t e s colectivos d e la Junta Directiva d e A S O N N I C efectivo cumplimiento de las disposiciones conteni-
(Asociación N i c a r a g ü e n s e de Notarios d e N i c a r a g u a ) y das en este Código, velarán, armónicamente, cada
r e f l e j a la a c t i v i d a d y a p o r t e d e l n o t a r i a d o nacional en quien en el ámbito de sus competencias, las auto-
una l e y que a h o r a sintetiza lo r e l a c i o n a d o a la f a m i l i a ridades judiciales y administrativas; así como en
y q u e e s t a b a d i s g r e g a d o en varias leyes q u e han sido sede notarial. ( )
d e r o g a d a s , así como el a r t i c u l a d o d e l C ó d i g o Civil y
C ó d i g o d e Procedimiento Civil inherente a este aspecto. Vemos que las a u t o r i d a d e s judiciales y a d m i n i s t r a t i -
vas, así como la sede n o t a r i a l , c a d a quien en el á m b i t o
d e sus competencias, son las responsables d e d a r cum-
plimiento a las disposiciones contenidas en el C ó d i g o d e
Familia. Esto se r a t i f i c a en el artículo 4 2 6 d e l C ó d i g o
d e Familia r e f e r i d o a la jurisdicción e s p e c i a l i z a d a con-
firmando al sistema judicial en lo e s t a b l e c i d o en nuestra
Constitución Polífica sin menoscabo-de-Las-competencias
q u e correspondan a sede qdminlstrqtivg y nQtqrigl.
G . Enrique López Salinas S e d e Notarial en el Código de Familia
N o h a y o t r a ley en N i c a r a g u a q u e manifieste e x p r e -
samente la sede n o t a r i a l en los procedimientos y a c t u a - - E l matrimonio, contenido en el Título III, Capítulos
ciones en jurisdicción voluntaria. Por t a l razón introduci- I al V, e m p e z a n d o p o r c a m b i a r la definición d e m a t r i -
mos d i c i e n d o que esta ley r e a l m e n t e d a m a y o r u t i l i d a d monio d e l artículo 9 4 d e l C ó d i g o Civil p o r el siguiente
lia, l e g a l i z a n d o lo q u e y a se conocía como relación d e menos diez años de haberse incorporado ante la
hecho e s t a b l e , y lo d e f i n e en el artículo 8 3 : Corte Suprema de Justicia, y las autoridades terri-
" 'i. torial&S y comunales de los pueblos originarios y
"La unión de hecho estable descansa en el acuer- afrodescendientes en las Regiones Autónomas de
do voluntario entre un hombre y una mujer que la Costa Caribe. (...).
sin impedimento legal para contraer matrimonio,
libremente hacen vida común estable, notoria y Se r e a f i r m a la f a c u l t a d d e c e l e b r a r matrimonios a
singular mantenida al menos por dos años conse- los notarios con al menos diez años d e i n c o r p o r a d o s a n t e
cutivamente. Para todos los efectos los integrantes „ : : ^ C o r t e S u p r e m a d e Justicia, y a g r e g a la escritura d e
de esta unión serán denominados convivientes. La declaración d e U n i ó n de Hecho Estable a los negocios
condición de singularidad consiste en la conviven- que p u e d e n o t o r g a r dichos notarios respecto a d a r p u -
cia exclusiva entre un hombre y una rnujer y la b l i c i d a d l e g a l a la unión entre hombre y mujer d e f o r m a
condición de estabilidad se cumple cuando la con- estable, y a q u e esto tiene las mismas consecuencias l e -
vivencia en el hogar sea estable". gales q u e el m a t r i m o n i o respecto al régimen económico,
los hijos e hijas, d e r e c h o d e alimentos y s e g u r i d a d social
Pero uno d e los aspectos relevantes d e l C ó d i g o d e (arts. 9 0 y 9 1 ) .
Familia es que establece la p o s i b i l i d a d d e d e c l a r a r la
unión d e hecho e s t a b l e a n t e n o t a r í a o notario, lo q u e es Arto. 63.- Lugar de la celebración del matrimo-
d e nuestra competencia. nio.- El matrimonio se celebrará ante las personas
autorizadas y en el domicilio que al efecto elijan
A h o r a veamos lo q u e nos c o r r e s p o n d e en sede no- los contrayentes. El acta será asentada en un libro
tarial: especial que para tal efecto llevarán /as perso-
Art. 62.- Personas autorizadas para celebrar ma- nas autorizadas, quienes extenderán la certifica-
trimonio y declarar la unión de hecho estable.- Las ción del acta correspondiente para su inscripción
personas autorizadas para celebrar matrimonio en Registro del Estado Civil de las Personas del
y declarar la unión de hecho estable, dentro del municipio.
territorio nacional, son: las juezas y jueces de juz-
gados de familia y donde no hubieren, serán com- Las personas a u t o r i z a d a s (jueces y juezas d e lo civil
petentes-los^juecesjy4uezaíxle-los juzgados locales _y_natailos^coa-al menos diez años d e incocpomdo5_coniQ-
de lo civil y locales únicos, así como las Notorias tales) c e l e b r a r á n matrimonio en el j u z g a d o o en su o f i -
o Notarios Públicos que hubieren cumplido por lo cina, o en el domicilio que se p a c t e con los contrayentes.
G . Enrique López Salinas
^ ^ S e d e Notarial en el Código de Familia
nos autorizadas para celebrar el matrimonio, mencionarán ^ ,a'-testigos en diversos trámites y asuntos d e jurisdicción
en forma sucinta, los derechos y deberes que nacen del rj:Mif§Wñior\a. Paro el caso, en algunas notarías lo q u e se
matrimonio respecto a la pareja, así como lo relativo al " h a c e ' e s instruir a los y las testigos d e los aspectos l e g a -
respeto y solidaridad que debe existir, la responsabilidad les d e su c o m p a r e c e n c i a y p r e g u n t a r lo q u e c o r r e s p o n -
compartida en el cuido, crianza, alimentación y represen- de. Por otro l a d o , la Ley q u e d a M a y o r U t i l i d a d a la
tación de los hijos e hijas y les apercibirá del derecho que Institución d e l N o t a r i a d o en el artículo 1 consigna q u e
les asiste para elegir el régimen económico matrimonial, la celebración d e m a t r i m o n i o p o r notar¡o(a) d e b e ser
que estimen a bien. Así mismo, les advertirá que el matri- conforme lo c o n s i g n a d o en el C ó d i g o Civil y C ó d i g o d e
monio no es una relación de dominación. Procedimiento C i v i l , en la p a r t e q u e f u e d e r o g a d a p o r
el C ó d i g o d e Familia establecía q u e la celebración d e
Preguntará a las personas contrayentes: "Si de su libre - . r o o t r i m o n i o se h a c e c o n f o r m e los procedimientos j u d i c i a -
y espontánea voluntad quiere unirse en matrimonio" con- les. Puede h a b e r un vacío o una aclaración q u e hacer a l
testando las personas interrogadas "Sí quiero". respecto.
Si la respuesta fuera negativa, se suspende el acto por Los notarios autorizados d e b e n mencionar sucinta-
falta de acuerdo entre las partes y se hará constar en el mente los derechos y deberes que nacen en el acto m a -
acta. trimonial, siendo i m p o r t a n t e el manejo y orientación en
base d e la Ley d e I g u a l d a d d e Derechos y O p o r t u n i -
En el inicio d e l acto m a t r i m o n i a l tenemos el p r i m e r dades p a r a e n f a t i z a r la i g u a l d a d d e la p a r e j a en los
a s p e c t o un t a n t o controversiaI, pues se t r a t a d e los tes- aspectos c o m p a r t i d o s con los hijos e hijas, la s o l i d a r i d a d ,
tigos bajo p r o m e s a d e ley, y tenemos una circular d e l el respeto, la atención, la f i d e l i d a d , cariño y f r a t e r n i d a d .
Consejo N a c i o j i a L d e A d m i n i s t x a d ó n y C a r r e r a Judicial
d e la Corte Suprema d e Justicia e s t a b l e c i e n d o q u e los Como innovación d e l C ó d i g o d e Familia, los notarios
notarios no son a u t o r i d a d e s p a r a t o m a r promesa d e ley d e b e n e x p l i c a r a los contrayentes el d e r e c h o q u e tienen
G . Enrique López Salinas S e d e Notarial en el Código de Familia
se d e f i n e en los artículos 4 6 y 4 7 d e l C ó d i g o d e Familia. El acta será debidamente firmada por las per-
sonas contrayentes o a su ruego por otras personas
Aunque no lo señale el C ó d i g o d e Familia, la p r e - si no pudieren o no supieren por las personas testi-
g u n t a d e si q u i e r e unirse p o r su l i b r e y espontánea volun- ficantes y quien autoriza el acto matrimonial.
t a d en matrimonio d e b e complementarse con el nombre
— d e - c o d a - u n o - d e - l o s - c o n t r a y e n t e s . Un acto tan singulor — P a r a lo que nos c o r r e s p o n d e T ^ e ^ ^ r a t c n d e h t i b r o d e
no p u e d e q u e d a r sin especificar quiénes manifiestan su Matrimonios e x p e d i d o en la Corte Suprema d e Justicia
v o l u n t a d y a c e p t a n unirse en matrimonio. y a u t o r i z a d o p o r la Secretaría de la m á x i m a a u t o r i -
G . Enrique López Salinas * Sede Notarial en el Código de Familia
d a d judicial d e N i c a r a g u a . Es conveniente r e m a r c a r q u e
^-^
matrimonios celebrados en territorio nacional serán
el c o n t e n i d o d e l a c t a d e b e e x p r e s a r la decisión d e los
inscritos en el correspondiente Registro del Estado
contrayentes acerca d e l r é g i m e n p a t r i m o n i a l p a c t a d o ,
Civil de las Personas del municipio donde se celebró
o en su d e f e c t o , el hecho d e q u e no lo a c o r d a r o n . Si el
dentro de los treinta días hábiles, contados a partir
caso es este último, la notaría d e b e instruir q u e h a y la
de su celebración.
p o s i b i l i d a d d e hacerlo posteriormente p o r c a p i t u l a c i ó n
m a t r i m o n i a l ante su servicio n o t a r i a l o d o n d e lo conside- En todos los casos, de no cumplir con el requisito
ren o p o r t u n o , así como la o b l i g a c i ó n d e inscribir el a c t a de inscripción en los plazos establecidos incurrirán
y el eventual instrumento d e decisión acerca d e l r é g í m e n en la multa establecida en el Plan de Arbitrios co-
patrimonial. rrespondiente.
contraer matrimonio, la persona autorizada no pro- Arto. 73.- Matrimonio mediante poder especia-
cederá a su celebración con conocimiento de los in- lísimo.- Las diligencias para contraer matrimonio
teresados, tramitándose la oposición en la audiencia pueden tramitarse por medio de persona apodera-
correspondiente en el proceso familiar común que da y el matrimonio mismo, contraerse mediante po-
establece este Código. En el caso del Notario o No- der especialísimo. El mandato para el matrimonio
tarla remitirá el expediente matrimonial a la auto- deberá otorgarse en escritura pública con indica-
ridad judicial competente a fín de que éste resuelva. ción de la persona con quien se va a unir, debiendo
la o el apoderado ser del mismo sexo del poder-
Si se declara sin lugar la oposición, se señalará dante y plenamente capaz. En coso de optar por
el lugar, día y hora para la celebración del matri- un régimen patrimonial determinado, el instrumento
monio. donde conste el poder, deberá incluir una cláusula
especial que así lo exprese.
La oposición a la c e l e b r a c i ó n d e l m a t r i m o n i o sus-
p e n d e su c e l e b r a c i ó n , p e r o en el e n t e n d i d o que se hace En este artículo se h a b l a d e dos tipos d e p o d e r e s . El
con el t i e m p o suficiente o en el momento d e celebrarse p r i m e r o se o t o r g a como poder e s p e c i a l p a r a t r a m i t a r
el matrimonio, y si hay f u n d a m e n t o l e g a l en la oposición las diligencias hacia el m a t r i m o n i o (de muy poca a p l i -
respecto a impedimentos o prohibiciones establecidos cación), y el segundo es el poder especialísimo p a r a
en el C ó d i g o d e Familia (Arts. 5 6 a l 5 9 CF). Para lo contraer matrimonio o t o r g a d o ante n o t o r i a o n o t a r i o
t r a m i t a c i ó n d e la oposición se remite el e x p e d i e n t e o con el cuerpo d e condiciones y a establecidos, p e r o con
documentos presentados en la oposición a la instancia el nuevo t e m a d e p l a s m a r en cláusula especial el t i p o d e
¡udicial que resolverá acerca d e la misma, no siendo r é g i m e n p a t r i m o n i a l d e c i d i d o p o r los contrayentes. Para
competencia o f a c u l t a d d e l n o t a r i o pronunciarse al res- b r i n d a r un mejor servicio n o t a r i a l , t a l vez es conveniente
pecto. q u e el contrayente ha d e c i d i d o escoger un d e t e r m i n a d o
régimen económico, el p o d e r lo estipule así p a r a cono-
En este artículo d e la ley no se d e b e d e s c a r t a r la cimiento del n o t a r i o o juez a u t o r i z a n t e del matrimonio.
oposición o la celebración d e l m a t r i m o n i o p o r el hecho
d e que la persona q u e esté c e l e b r a n d o o c e l e b r a r á el Arto. 74.- Validez del matrimonio contraído
matrimonio no esté a u t o r i z a d a p a r a t a l fin, asunto que mediante poder revocado,- Si al momento de cele-
lo d e c l a r a nulo y q u e - e l - C ó d + g o ^ - F a m i l i a d e j a claro y ~brarse el matrimonió el poder especialísimo hubiere
sin dudas en el artículo 1 5 0 que veremos más a d e l a n t e . sido revocado, ignorándolo el mandatario, el ma-
trimonio se declarará válido. La revocación deberá
G . Enrique López Salinas Sede Notarial en el Código de Familia
C ó d i g o , s i e m p r e ante el servicio d e profesionales no- de conocer dichos actos o negocios. Sin e m b a r g o , ni los
t a r i a l e s a u t o r i z a d o s p a r a c e l e b r a r matrimonios con el protocolos ni los libros c o p i a d o r e s d e sentencias p u b l i -
a c o m p a ñ a m i e n t o d e documento i d ó n e o a t a l fin, q u e can p a r a terceros ni estos no otros actos; t o d o acto civil
deducimos es constancia d e soltería u otro documento que m o d i f i q u e el registro d e la v i d a civil d e una persona
e m i t i d o p o r las actuales estructuras r e l a c i o n a d a s a la d e b e Inscribirse p a r a q u e t e n g a efectos a n t e terceros,
f a m i l i a . De t o d a s formas, la d e c l a r a c i ó n descansa a d e - y esa inscripción es la que p u b l i c a el acto. De esta for-
más en la b u e n a f e d e los declarantes. N o se d e b e o b - ma se Inscribe el nacimiento, los reconocimientos d e hijos
v i a r ni o l v i d a r la designación del régimen económico d e o hijas, los matrimonios, las rectificaciones d e p a r t i d a s
la p a r e j a , t a l como lo m a n d a t a n los artículos 9 0 y 1 0 6 de nacimiento, los divorcios y las defunciones. La lógica
d e l C ó d i g o respecto a la i g u a l d a d derechos en el m a - jurídica es entonces inscribir la d e c l a r a c i ó n d e unión d e
t r i m o n i o y la unión d e hecho estable. hecho estable y su disolución en caso d e r e a l i z a r s e , t a m -
bién en el Registro d e l Estado Civil d e las Personas d e l
Arto.87.- Publicidad legal de la unión de hecho domicilio señalado.
estable.- La unión de hecho estable declarada o re-
conocida ante la persona autorizada, asentada en Si no, veamos que el artículo 8 6 d e l C ó d i g o d e Fa-
el protocolo del notario o notoria, libro copiador milia establece la inscripción registral d e la sentencia
de sentencia o inscrito en el Registro del Estado Civil que reconozca la unión d e hecho e s t a b l e p a r a efectos
de las Personas, demuestra la convivencia existente d e terceros. La inscripción es, e f e c t i v a m e n t e , en el Re-
entre el hombre y la mujer. gistro d e l Estado Civil d e las Personas y es a p l i c a c i ó n
del principio rector d e i g u a l d a d y protección d e l m a t r i -
A q u í se o b s e r v a varios graves errores d e concepto. monio y d e la unión d e hecho e s t a b l e p o r p a r t e d e las
Según este artículo la p u b l i c i d a d l e g a l d e la unión d e instituciones d e l Estado (art. 2 , Inc. h). Es más, veremos
hecho e s t a b l e se demuestra con el hecho d e estar asen- en la p a r t e final del artículo 9 2 a continuación, q u e la
t a d a en p r o t o c o l o d e l notario a u t o r i z a d o , en el libro disolución d e la unión d e hecho e s t a b l e p o d r á inscribirse
d e c o p i a d o r d e sentencias o en el Registro del Estado en el registro del Estado Civil d e las Personas.
Civil d e las Personas d e l domicilio d e los convivientes.
La p u b l i c i d a d es, o m a t e r i a l o f o r m a l . P u b l i c i d a d m a - Aunque hay cierta incertidumbre, o a l menos así lo
t e r i a l son los efectos sustantivos que se p r o d u c e n p o r percibimos, lo cierto es que los notarlos d e b e n r e c o m e n -
J a citcunstancia d e la inscripción d e l - o c t o - o - r í e g o e i o - e n - d a r que d e la unióndeheeho-y-sü-ciisolución se inscriba
un Registro; p u b l i c i d a d f o r m a l son los medios o m e c a - en el Registro del Estado Civil c o r r e s p o n d i e n t e .
nismos q u e p e r m i t e n a terceros la p o s i b i l i d a d e f e c t i v a
G . Enrique López Salinas S e d e Notarial en el Código de Familia
Arto. 95.-Proteccíón de la vivienda fanniliar.- El bien Arto. 100.- Extinción de la declaración de vivienda
que constituye la vivienda familiar es inembargable y está familiar.- La declaración de vivienda y los beneficios se
exento de todo irhpuesto o carga pública hasta el máximo ' extinguen:
señalado en el presente Código. Este bien puede ser pro-
piedad del hombre, mujer o de ambos, unidos mediante a) Cuando la o el último de los beneficiarios alcance la
matrimonio o unión de hecho estable. Asi mismo el bien mayoría de edad;
puede ser propiedad de quien ejerza la autoridad paren-
tai. b) Por disolución de vínculo matrimonial o de la unión de
hecho estable, siempre que no haya hijos o hijas que
El acreedor hipotecario o institución fínanciera, podrá sean niños, niñas, adolescentes o mayores que sean
ejecutar la garantía constituida al adquirir el bien o cuan- — personas con discapacidad y si los hay, la autoridad
do se adquiera financiamiento para su mejora. judicial designará quien asumirá la administración del
patrimonio familiar;
Arto. 96.-Única vivienda familiar.- En ningún caso pue-
de constituirse régimen de vivienda familiar sobre más de c) Por reivindicación de la misma;
una vivienda, ni hacerse en fraude de acreedores. d) Por la total destrucción material del bien inmueble;
e) Por decisión de autoridad judicial y según convenga
Arto.97.- Solicitud de constitución de vivienda fami- al interés superior de los hijos o hijas que sean niños,
liar.- Están facultados para acudir ante Notarla o Notario niñas, adolescentes o mayores que sean personas con
Público a solicitar que se constituya la vivienda familiar discapacidad.
sobre el bien inmueble siempre que tenga el dominio y la
libre disposición, las siguientes personas: Cuando a uno o a ambos progenitores le ha sido sus-
pendida la Autoridad parental, también se le suspenderá
a) Los cónyuges o convivientes o sólo uno de ellos si la administración y el beneficio del régimen de vivienda
es titular del dominio, para ambos y los hijos o hijas que familiar y no cesa el beneficio para los hijos o hijas que
sean niños, niñas o adolescentes si los hay y mayores que sean niños, niñas, adolescentes o mayores que sean perso-
sean personas con discapacidad. j. ñas con discapacidad.
——b)Sl-padre y la madre para sí los hijos o-hijas-^que^ Arfo. 7 O J .-De la cesación.- La cesación o extinción del
sean niños, niñas, adolescentes o mayores que sean perso- derecho de habitación se hará en escritura pública y en
nas con discapacidad o sólo para los hijos o hijas. caso de no existir acuerdo entre los cónyuges o convivien-
G . Enrique López Salinas Sede Notarial en el Código de Familia
fes se declarará ¡udicialmenfe a pefición de la parfe inte- los cónyuges entre sí o convivientes y con terceros, consti-
resada o del Procurador Nacional de la Familia, siempre tuyen el régimen económico matrimonial o de la unión de
que existan hijos o hijas que sean niños, niñas, adolescentes hecho estable.
o mayores que sean personas con discapacidad, ordenán- h
dose su inscripción en el Registro Público de la Propiedad Arto. 106.-Regímenes económicos del matrimonio y
correspondiente. dé la unión de hecho estable.- Los regímenes económicos
del matrimonio y de la unión de hecho estable serán los
En los casos de reivindicación, la cesación se produce que ¡os cónyuges o convivientes estipulen en sus capitula-
por efecto de la sentencia definitiva, debiendo tramitarse ciones. Estos podrán ser:
su inscripción.
a) Régimen de separación de bienes.
la cesación o extinción de derecho d e habitación con ¡ b) Régimen de participación en las ganancias o socie-
acuerdo entre los cónyuges o convivientes se o t o r g a en es- dades de gananciales,
critura de Cesación de derechos de habitación. Enfática- c) Régimen de comunidad de bienes
mente d e b e existir acuerdo de cesación, pues si la voluntad
d e cesar el derecho es de uno persona, d e b e tramitarse De no existir capitulaciones o estas fueran ineficaces,
udicialmente o ante lo Procuraduría Nacional de Familia. el régimen económico es el de separación de bienes.
A continuación nos adentramos en una d e las nove- Arto. 107.- Régimen de separación de bienes.- Cada
d a d e s d e l C ó d i g o d e Familia r e f e r i d a o l r é g i m e n e c o - jiónyxige o conviviente, es dueño exclusivo de los bienes
nómico d e la p a r e j a , y a sea en m a t r i m o n i o o en unión cuyo dominio adquiera por cualquier título legal, sin que
d e hecho e s t a b l e . Las notarías t e n d r á n un i m p o r t a n t e la otra parte pueda intervenir en las decisiones que tome
p a p e l en este aspecto elemental que viene a m e j o r a r sobre tales bienes.
la posición f a m i l i a r y e v i t a r confusiones y abusos en el
m a n e j o d e l p a t r i m o n i o f a m i l i a r o personal posterior a Arto. 108.- Bienes propios.- Se entiende como bienes
una s e p a r a c i ó n . Incluso, estas desavenencias se p u e d e n propios de codo uno de los cónyuges o de los convivientes,
presentar sin m e d i a r separación o finalización del ma- los siguientes:
trimonio o unión d e hecho estable.
a) Aquellos—que—faeron-adquiridos por cada uno d&
A r f o . J 05.- Normas reguladoras.- Las normas que re- ellos antes del matrimonio o declarada la unión de
gulan las relaciones económicas e intereses pecuniarios de hecho estable.
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b) Los adquiridos durante el matrimonio o unión de he- las ganancias obtenidas por su cónyuge o convivientes,
cho estable, por codo uno de los cónyuges o con- mientras dure la vigencia de este régimen.
vivientes mediante herencia, donación, permuta,
compa venta o cualquier otro título legal, salvo el Arto. 1 12.- Contenido del régimen económico de par-
régimen de comunidad de bienes. tición en las ganancias.- El régimen económico de partici-
pación en las ganancias atribuye a cualquiera de los cón-
c) Los de uso estrictamente personal y profesional. yuges o convivientes, en el momento de la extinción del
régimen, el derecho a participar en las ganancias obteni-
Arto. 109.- Tendrá lugar la separación de bienes.- La das por el otro durante el tiempo que este régimen haya
separación de los bienes tendrá lugar cuando: estado vigente.
a) Los cónyuges o convivientes no hubieren optado Este régimen debe convenirse en capitulaciones y se
por el régimen de sociedad de gananciales ni de rige, en todo aquello que no esté previsto en los mismos,
comunidad de bienes. por las disposiciones del presente capítulo. En último tér-
mino, durante su vigencia se rigen por las normas del ré-
b) Se decrete judicialmente la disolución del régimen gimen de separación de bienes, incluidas las relativas a las
de participación en las ganancias, de comunidad de compras con pacto de supervivencia.
bienes o de cualquier otro régimen que los cónyu-
ges o convivientes hubieren optado. Arto. 113.- Separación y libre disposición del patrimo-
nio.- En d patrimonios de los cón-
Arto. 110.- Titularidades dudosas.- En coso de que no yuges o conviviente, se mantienen separados y coda uno
existiere título o factura que acredite la titularidad del administra, goza y dispone libremente de lo suyo.
bien o derecho, se entiende que corresponde a los dos por
mitades indivisas, salvo que se trate de bienes muebles que Al concluir la vigencia del régimen, se compensará el
sean de uno personal o estén directamente destinados al valor de las ganancias obtenidas por los cónyuges o con-
desarrollo de la actividad de uno de los cónyuges o convi- vivientes y éstos tienen derecho a participar por mitades
vientes y no sean de extraordinario valor. en el excedente. Cuando so/o uno de los patrimonios se
hubiere incrementado, el titular de otro, tendrá derecho a
Arto. ILL^Jlela-parJicipación de las ganancias o so- la^mitad-de-ese incremento.
ciedad de gananciales.- En este régimen cada uno de los
cónyuges o conviviente, adquiere derecho a participar en
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Ario. 17 4.- Régimen por disolución del patrimonio.- A c) ¿os litigiosos cuya posesión pacífica haya adquirido
la disolución del presente régimen económico, los patrimo- cualquiera de los cónyuges o convivientes durante
nios de los cónyuges o convivientes continuarán separados, la vigencia del régimen.
conservando éstos, plenas facultades de administración y
disposición de los mismos, determinándose a esa fecha, d) El derecho de usufructo que se haya consolidado
los gananciales obtenidos, los que deberán ser pagados a con la nuda propiedad que pertenece al mismo cón-
más tardar noventa días después de liquidado el régimen. yuge o al conviviente.
Al finalizar el régimen de participación en las ganan- Arto. 117.- Adquisición a título gratuito y oneroso.-
ciales se presumirán comunes los bienes muebles adquiri- Las adquisiciones a título gratuito y oneroso efectuado du-
dos durante el mismo, salvo los de uso personal y profesio- rante la vigencia del régimen se agregarán al activo del
nal de cualquiera de los cónyuges o conven/en/es.
patrimonio originario o inicial, deduciéndose los cargos
con que estuvieren gravadas.
Arto. 1 15.- Patrimonios gananciales.- Se entiende por
patrimonios gananciales la diferencia del valor neto entre
Arto. 1 18.- Extinción del régimen de ganancias.- El ré-
el patrimonio originario o inicial y el patrimonio final de
gimen de participación en las ganancias se extingue en
cada cónyuge o convivientes. Es patrimonio originario o
todo caso por:
inicial el existente al momento de optar por el régimen de
participación en las gananciales y por patrimonio final, el
que existe al finalizar el régimen, al que se le resta el valor a) La disolución o declaración de nulidad del matrimonio
Arto. 116.- Bienes que se agregan al patrimonio ori- b) La rescisión de mutuo acuerdo de las capitulaciones
ginal.- Son bienes a agregarse al activo del patrimonio matrimoniales y en unión de hecho estable.
originario o inicial los siguientes:
a) Los que uno de los cónyuges o convivientes, poseían c) Por muerte de uno de los cónyuges o convivientes.
antes del régimen aun cuando éstos los hubieren ad-
quirido mediante prescripción o transacción. También puede extinguirse anticipadamente por decisión
judicial, a petición de uno de los cónyuges o convivientes,
b) Los que vuelvan a cada uno de ellos por la nulidad cuando concurra alguna de las siguientes circunstancias.
o resolución de un contraía o por haberse revocado
una donación.
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o) ¿O separación de los cónyuges o los convivientes Arto. 121.-De la distribución.- En este régimen los bie-
sin haber intentado la disolución de manera legal nes adquiridos a título oneroso, frutos, rentas e intereses
por un período superior a un año. obtenidos por cualquiera de los cónyuges o convivientes,
durante la vigencia del mismo, pertenecen a ambos y se
b) El incumplimiento grave o reiterado del deber de distribuirán por partes iguales al disolverse éste.
informar adecuadamente al otro cónyuge o convi-
viente. Arto. 122.- Conservación individual de los bienes.- En
el régimen de comunidad de bienes cada cónyuge o con-
Arto. 119.- Contenido del régimen de comunidad de viviente conservará la propiedad exclusiva en los casos
bienes.- En el régimen de comunidad de bienes, todos los siguientes:
bienes de los cónyuges o convivientes resultan comunes y
las ganancias o beneficios obtenidos indistintamente por a) Los que tuvieren al momento de constituirse el régi-
cualquiera de los cónyuges o convivientes, les son atribui- men o hayan sido adquiridos por donación, heren-
dos en partes ¡guales, salve que se pacte de otro modo. cia o legado hasta ese momento.
El régimen de comunidad de bienes debe convenirse en b) Los que adquieren durante la vigencia del régimen
capitulaciones matrimoniales y de unión de hecho estable a título gratuito.
y se rige en todo aquello que no esté establecido en el
mismo, por las disposiciones del presente capítulo. c) Los que hubieren adquirido en sustitución de cuales-
quiera de los comprendidos en los literales anteriores.
Ninguno de los cónyuges o convivientes, podrá ejecu-
tar actos de dominio o disposición, en relación con los bie- d) Las indemnizaciones por daños morales o materia-
nes del régimen matrimonial y en unión de hecho estable les inferidos en su persona o en sus bienes particu-
en cualquiera de la modalidad que optaren, sin el previo lares.
consentimiento del otro.
e) Los de uso estrictamente personal.
Arto. 120.- Inventario de los bienes que integran el
patrimonio de los cónyuges o convivientes.- Es obligación f) Los instrumentos, equipos, herramientas, documen-
de los cónyuges o convivientesjjLraomenio-xie^pactar este tos-y4ibros-necesar4os-para el ejercicio de su pro—
régimen, levantar un inventario de los bienes que integran fesión u oficio, siempre que no forme parte de una
el patrimonio de ambos. empresa o establecimiento común.
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g) Las condecoraciones y aquellos objetos de carácter a) Los gastos de familia y ¡os relativos a la educación
personal. de los hijos e hijas.
Arto. 123.- Comunidad de bienes.- Para los efectos de b) Los de manutención y educación de los hijos o hijas
este régimen son bienes en comunidad: uno so/o de los cónyuges o convivientes.
a) Los salarios, sueldos, honorarios, recompensas y de- c) Los de alimentos que por Ley, cualquiera de los cón-
más emolumentos provenientes del trabajo o servi- yuges o convivientes, debe suministrar a sus ascen-
cios profesionales de codo uno de los cónyuges o dientes.
convivientes.
d) Los de adquisición, administración y disfrute de los
b) Los frutos, rentas o intereses que produzca los bie- bienes comunes, así como ¡os de administración or-
nes propios como los comunes, deducidos de previo dinaria de ios bienes propios de cada cónyuge o
los gastos de producción, conservación, reparación convivientes.
y cargas fiscales y municipales, se exceptúan los ca-
sos de las sociedades mercantiles en donde se haya Arto. 125.- Garantía para terceros.- Los bienes en co-
definido el porcentaje de participación social de sus munidad de bienes responderán en todo coso de ¡as obÜ-
integrantes- gaciones contraídas con e¡ consentimiento de ambos cón-
yuges o conv/v/enfes.
c) Los adquiridos a título oneroso.
Arto. 126.- Compensación a la comunidad por gas-
d) El incremento de valor, por la causa que fuere de tos.- E¡ cónyuge o conviviente que de los bienes en comu-
los bienes propios. nidad tomare alguna suma para el pago de sus deudas u
obligaciones personales y en general, se aprovechara per-
e) Las construcciones y plantaciones en bienes propios, sonalmente de dichos bienes, deberá compensar la suma
al igual que las empresas o establecimientos consti- utilizada a la comunidad.
tuidos por uno de los cónyuges o convivientes, con
fondos o bienes del haber común. Ario. 127.- Restitución de aportes.- Si uno de los
Ü
miembros-de-la-pareja hubiere hecho aportaciones de sus
Arto 124.- Cargas de la comunidad de bienes.- Son propios fondos para la satisfacción de las obligaciones a
cargas de la comunidad bienes: cargo de la comunidad de bienes, tendrá derecho a que le
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sean reintegrados por ésta, con los intereses legales que Capitulación pre-matrimonlal de régimen econó-
correspondan. mico,
^ - C a p i t u l a c i ó n d e r é g i m e n económico p r e - d e c l a r a -
Arto. 128.- Capitulaciones matrimoniales y unión de clón d e unión d e hecho estable.
hecho estable.- En las capitulaciones matrimoniales y unión Capitulación matrimonial sobre c o m u n i d a d de
de hecho estable, podrán los comparecientes estipular, mo- bienes (art. 1 1 9 CF)
dificar o sustituir el régimen económico acordado o cual- M o d i f i c a c i ó n d e régimen económico m a t r i m o n i a l ,
quiera otra disposición, por rozón del mismo. - M o d i f i c a c i ó n d e régimen económico en unión d e
hecho e s t a b l e .
Las capitulaciones podrá convenirse antes o después Rescisión d e capitulaciones matrimoniales.
del matrimonio o la unión de hecho estable y paro su va- Rescisión d e capitulaciones en unión d e hecho es-
lidez deben constar en escrituro pública e inscribirse en el table.
Registro de la Propiedad Inmueble, para efecto de oposi-
ción de tercera persona. Estos modelos son o r i g i n a d o s p o r el c u e r p o d e ley,
y hay más Instrumentos públicos que serán necesarios
Para los notarios es d e prima importancia el manejo p a r a confirmar, modificar o rescindir lo r e l a c i o n a d o a l
claro del régimen económico familiar, pues d e b e asesorar régimen económico familiar.
a los parejas pre-matrimonialmente, en la celebración del
matrimonio o la declaración d e hecho estable, en la diso- A r f o . 1 3 7 . - Disolución del matrimonio.-
lución d e los mismos, e inclusive aún cohesionada la r e l a - ELmaMmoniosedisijelye-
ción conyugal o convivencia cuando se d e c i d a cambiar el
t i p o d e régimen económico según el artículo 1 2 8 . En c o d a a) Por sentencia firma que declare la nulidad del matri-
acción notarial (matrimonio o declaración d e unión d e he- monio.
cho estable) se establecerá el régimen económico, y si no b) Por mutuo consentimiento.
se hoce, d e b e manifestarse, e x p l i c a r y consignarse que se ' c ) Por voluntad de uno de los cónyuges,
considero establecido por ley el régimen de separación d) Por muerte de uno de los cónyuges.
d e bienes conforme lo define el artículo 1 0 6 CF.
..fL Del artículo 1 3 8 al artículo 1 4 5 se r e g u l a la d i s o l u -
Aquí se nos-presenta la p o s i b i l i d a d d e o t o r g a r - x t t ^ ción d e l matrimonio vía judicial.
versos modelos notariales d e a c u e r d o a los circunstan-
cias, toles como:
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Arto. 146.- Opción preferencial de compra del bien Este artículo se p r o y e c t a hacía dos f o r m a s d e nuli-
inmueble.- d a d d e matrimonio. La p r i m e r a p u e d e ser a instancias
d e cualquier p e r s o n a , la Procuraduría N a c i o n a l d e la
Si existiere un solo inmueble que se ha utilizado como Familia, o a u t o r i d a d j u d i c i a l , todos respecto a los i m p e -
P á r r a f o seguido veremos el Divorcio p o r mutuo con- En caso de haber bienes en común y exista entre los
sentimiento (Capítulo III d e l Título IV DE LA D I S O L U C I Ó N cónyuges mutuo acuerdo en la forma de uso o distribución
Y NULIDAD DEL M A T R I M O N I O ) q u é t a m b i é n hemos t r a - de los mismo, la Notaría o Notario Público puede disolver
t a d o en los comentarios a n t e r i o r e s . el vínculo matrimonial, debiendo consignar dicho acuerdo
' en la escritura pública correspondiente.
Arfo. J 59.- Mutuo consentimiento.- Los cónyuges pue-
den disolver el vínculo matrimonial por mutuo consentimien- El divorcio p o r mutuo consentimiento ante la a u t o r i -
to. Para ello presentarán por escrito personalmente o a tra- d a d judicial c o m p e t e n t e tiene los requisitos más amplios
vés de apoderado especialísimo la correspondiente solicitud y las notarías intervienen en este caso a u t o r i z a n d o cuan-
ante la autoridad judicial competente, acompañando la do- do se r e q u i e r a la escritura d e Poder especialísimo p a r a
cumentación que compruebe su estado de casados, certifica- Iroimitar divorcio, q u e y a comentamos a n t e r i o r m e n t e y
dos de nacimiento de los hijos e hijas si los hubiere, vivienda mantiene su contenido, al cual se d e b e a g r e g a r lo con-
familiar, régimen patrimonial adoptado, inventario de los cerniente al r é g i m e n económico y lo posición d e l o la
bienes muebles e inmuebles en común, el acuerdo mutuo de r e p r e s e n t a d o ( a ) a l respecto.
distribución de bienes matrimoniales, el acuerdo sobre el
cuido y crianza de los hijos e hijas, el acuerdo del derecho El divorcio p o r mutuo consentimiento en sede n o t a r i a l
de uso y habitación del bien inmueble a favor de los hijos tiene requisitos notariales y d e f a m i l i a . Como es s a b i d o ,
e hijas que sean niños, niñas, adolescentes y personas con p u e d e o t o r g a r s e esta acción solamente ante notarías
discapacidad y las respectivas pensiones alimenticias o la a u t o r i z a d a s p a r a c e l e b r a r matrimonio, que más bien es
correspondiente pensión compensatoria. notario o n o t a r í a con más d e d i e z años de ejercer como
profesional d e Derecho a u t o r i z a d o p o r la C o r t e S u p r e -
Asimismo podrán acudir ante Notaría o Notario Pú- ma d e Justicia.
blico con al menos diez años de haberse incorporado a la
profesión del notariado, cuando no tengan en común, hijos Los requisitos d e este t i p o d e divorcio son más res-
o hijas que sean niños, niñas, adolescentes y personas con tringidos p o r cuanto lo sede n o t a r i a l tiene su base en
discapacidad, ni haber bienes en común. el mutuo consentimiento y lo limitación d e que lo con-
cerniente a hijos(as) y bienes en común es p o t e s t a d d e
Las Notarlas y Notarios Públicos, a que se refiere el lo a u t o r i d a d j u d i c i a l . Así que se p u e d e disolver el m a -
párrafo anterior, deberán tener registrado ante la Corte t r i m o n í o - a n t e - n o t a r t o - a u t o r i z a d a cuando no hay hi|os"nr
Suprema de Justicia, un libro de divorcio, de la misma ma- bienes en común, p e r o a continuación se establece lo p o -
nera como se registra el libro de Matrimonio. s i b i l i d a d d e que si h a y bienes en común y existe a c u e r d o
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entre las p a r t e s , se p u e d e disolver el vínculo consignado vla-w o Notario Público se abstendrá de autorizar la es-
en la escritura d e m a n e r a precisa la distribución d e b i e - critura solicitado, instruyendo a los solicitantes del
nes muebles e inmuebles en común según el caso, yo que deber de acudir a la vía judicial.
si se o t o r g a instrumento p ú b l i c o con acuerdo d e bienes
inmuebles, éste se d e b e inscribir en el Registro d e la Arto. 161.- Requisitos ante Notarla o Notario
P r o p i e d a d Inmueble d e l d e p a r t a m e n t o del domicilio d e Público.- Cuando se solicite el divorcio ante Notario
los otorgantes. o Notario Público se deberá acompañar:
Arfo. 162.- Inscripción del testimonio.- El testimonio fuero mayor de edad, requerirá su consentimiento,
de la escritura de disolución del vínculo matrimonial por el cual deberá otorgarse en instrumento público. Si
mutuo consentimiento, que libre el Notario o Notaría Pú- el hijo o hija no es mayor de edad, podrá desechar
blica, se inscribirá en el Registro del Estado Civil de las tj. el reconocimiento cuando sea declarado mayor o
Personas y en el Registro Público de la Propiedad, cuando alcance su mayoría de edad, dentro de un plazo no
corresponda. mayor de un año, contando desde esa fecha.
Arto.- 203.- Reconocimiento voluntario del hijo o hija.- Pora o t o r g a r escritura d e Reconocimiento d e hija o
El reconocimiento voluntario del hijo o hija podrá hacerse: hijo m a y o r d e e d a d d e b e n c o m p a r e c e r y firmar a m b o s
a) Ante la o el funcionario del Registro del Estado Ci- ( P a d r e / m a d r e e h i j o / h i j a ) , p r e s e n t a n d o la persona r e -
vil de las Personas. c o n o c i d a su cédula de i d e n t i d a d y p a r t i d a d e nacimien-
b) En escritura pública. to.
c) En testamento. La última p o r t e d e este artículo más bien d e b e con-
siderarse como lo comentamos siendo p a r t e d e los as-
El reconocimiento voluntario d e hija o hijo se h a r á pectos inherentes al reconocimiento d e hija o hijo menor
n o r m a l m e n t e ante el Registro Civil d e los Personas d e l d e e d a d que al emanciparse o a l c a n z a r la m a y o r í a d e
municipio correspondiente. Las otros dos formas d e h a - e d a d desecha el reconocimiento antes d e un a ñ o d e h a -
c e r l o son ante n o t a r i o p a r a el coso d e que sea en escri- b e r a l c a n z a d o lo e d a d l e g a l n e c e s a r i a .
t u r a p ú b l i c a d e Reconocimiento de hijo (a). C o m o ha
sido hasta a h o r a , y seguirá siendo, e l r e c o n a c i m i e n t o d e - A r f o . 2 0 9 . - Reconoc/m;enfo en instrumento pú-
hija o hijo menor d e e d a d se hace presentando el c e r t i - blico.- El reconocimiento del hijo o hija concebido
f i c a d o d e nacimiento personalmente con cédula a n t e la puede hacerse en instrumento público por el padre
s e d e n o t a r i a l . Hasta a h o r a c o m p a r e c e en la escritura o madre de éste, dicho reconocimiento deberá ser
s o l a m e n t e la persona q u e va a reconocer. Aquí se d e b e inscrito en el Registro del Estado Civil de las Perso-
c o n s i d e r a r lo dispuesto en el artículo 2 0 8 del C ó d i g o nas competente una vez producido el nacimiento.
d e Familia respecto a q u e el o la menor reconocido (a)
p u e d e desechar el reconocimiento al ser e m a n c i p a d o o Nos encontramos ante la n o v e d o s a situación d e p r o -
cumplir los 18 años d e e d a d . t e g e r los derechos de f a m i l i a e x p r e s a d a en escritura
d e Reconocimiento d e T i i j o l o T A d Vientre. Esta circuns-
Arfo. 208.- Reconocimiento de hijo o hija ma- t a n c i a p u e d e ser p o r ausencia d e l p o d r e antes del n a -
yor de edad.- El reconocimiento de hijo o hija que cimiento d e l hijo o lo hija u otras circunstancias (situación
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se sujetan siempre o las exigencias d e l d e r e c h o común A r f o . 574.- Del trámite de conciliación a través
y entonces nos mantenemos en el o t o r g a m i e n t o d e las de apoderado especial.- Las personas domiciliadas
distintas escrituras d e Poderes q u e se p r e s e n t a n en el en el extran¡ero, de quienes se solicite conciliar y no
¡uicio con el primer escrito. H a y q u e d e n o t a r el hecho d e sea posible su presencia, podrán conciliar a través
lo comparecencia d e varios a p o d e r a d o s siendo v á l i d o de apoderado especial, acreditado para ese acto.
p a r a todos lo notificación o uno d e ellos así como el ac-
t u a r d e uno en el proceso vincula o todos respecto a la Al t r á m i t e d e conciliación en los procesos judiciales
actuación o petición. d e f a m i l i a p u e d e presentarse a p o d e r a d o con escritura
d e Poder especial p a r a conciliar, mismo que d e b e con-
En el o t o r g a m i e n t o d e los p o d e r e s p a r a las p a r t e s tener la posición d e la p o r t e d e m a n d a d o , propuestas y
d e m a n d a d o s , se d e b e considerar si el m o n d a n t e o t o r g a demás a l t e r n a t i v a s c o n s i d e r a d a s en el t r á m i t e d e conci-
f a c u l t a d d e a l l a n a r s e a lo d e m a n d o , lo que está consi- liación hasta f i r m a r el a c t a d e a c u e r d o o d e no a c u e r d o .
d e r a d o en el artículo 5 0 3 d e l C ó d i g o d e Familia, y d e
no e x p r e s a r l o , no p r o c e d e el a l l a n a m i e n t o . Arfo. 660.- Requisitos (de los proveedores de ser-
Arto, 503.- Improcedencia en la admisión del vicios de protección social y protección especial).
allanomiento.-
El allanamiento puede producir el efecto de que El Ministerio de la Familia, Adolescencia y Ni-
la autoridad ¡udicial dicte sentencia sin mayores ñez, a través de la Dirección de Regulación, solici-
trámites; sin embargo no producirá tales efectos y tará a toda asociación sin fínes de lucro o coopera-
la autoridad ¡udicial podrá rechazarlo y practicar tiva los requisitos que deben cumplir para obtener
pruebas dé'ófíció cuando: el aval de funcionamiento: