Books by Elizete Brando Susin
Constitucionalismo e Meio Ambiente - Tomo 2: Consumo, 2020
O presente estudo objetiva refletir sobre as implicações que envolvem
os estímulos ao consumismo ... more O presente estudo objetiva refletir sobre as implicações que envolvem
os estímulos ao consumismo e ao hiperconsumismo com os ideais de desenvolvimento sustentável, bem como observar caminhos para
harmonizar consumo e desenvolvimento sem impactar tanto o meio ambiente. Esses objetivos surgem da reflexão de que se o consumo continuar no ritmo atual e uma ação global não for adotada, talvez seja demasiado tarde para garantir às gerações presentes e futuras e à natureza o direito preconizado em documentos internacionais e na Constituição Federal brasileira de respeito integral a todas as formas de vida.
O estudo foi estruturado de forma a, num primeiro momento refletir sobre a insustentabilidade da busca do crescimento econômico pelo
crescimento, aí incluída uma digressão sobre crescimento econômico e
degradação ambiental. Em segundo lugar, busca-se refletir sobre o que
leva a humanidade ao hiperconsumo e na disseminação errônea do mercado de que consumir mais possibilitará à humanidade uma vida mais plena e feliz. Por fim, traz-se à reflexão caminhos para além do consumismo e ponderações sobre o cuidado com a casa comum, com breves comentários sobre o COVID-19 e lições sobre consumo que a pandemia do coronavirus pode deixar para a humanidade.
Papers by Elizete Brando Susin
Enquanto o mundo é assombrado por um vírus invisível, com alto potencial de contaminação global q... more Enquanto o mundo é assombrado por um vírus invisível, com alto potencial de contaminação global que está ceifando inúmeras vidas, no Brasil são flexibilizadas as legislações ambientais destinadas ao regramento do uso de agrotóxicos. No primeiro ano do atual governo foram aprovados para registro 474 agrotóxicos e genéricos e, mesmo durante a maior pandemia sanitária global foram liberados mais 200 agrotóxicos, o que soma 674 novos agrotóxicos registrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no período de janeiro de 2019 até final de julho de 2020. A discussão contextualiza que a degradação ambiental pode ser relacionada ao surgimento do biovírus responsável, pela maior crise sanitária e socioeconômica mundial. Na sequência serão discutidas premissas que indicam um cenário de desastre silencioso provocado pelos inúmeros agrotóxicos utilizados para ao final apresentar como o Brasil se posiciona neste cenário e quais as ações realizadas pelo governo no período da pandemia que ampliam sobremaneira os riscos à saúde humana e ao meio ambiente, sem uma contrapartida dos grandes conglomerados internacionais com as externalidades negativas causadas pela comercialização e utilização de agrotóxicos em solo brasileiro.
Uploads
Books by Elizete Brando Susin
os estímulos ao consumismo e ao hiperconsumismo com os ideais de desenvolvimento sustentável, bem como observar caminhos para
harmonizar consumo e desenvolvimento sem impactar tanto o meio ambiente. Esses objetivos surgem da reflexão de que se o consumo continuar no ritmo atual e uma ação global não for adotada, talvez seja demasiado tarde para garantir às gerações presentes e futuras e à natureza o direito preconizado em documentos internacionais e na Constituição Federal brasileira de respeito integral a todas as formas de vida.
O estudo foi estruturado de forma a, num primeiro momento refletir sobre a insustentabilidade da busca do crescimento econômico pelo
crescimento, aí incluída uma digressão sobre crescimento econômico e
degradação ambiental. Em segundo lugar, busca-se refletir sobre o que
leva a humanidade ao hiperconsumo e na disseminação errônea do mercado de que consumir mais possibilitará à humanidade uma vida mais plena e feliz. Por fim, traz-se à reflexão caminhos para além do consumismo e ponderações sobre o cuidado com a casa comum, com breves comentários sobre o COVID-19 e lições sobre consumo que a pandemia do coronavirus pode deixar para a humanidade.
Papers by Elizete Brando Susin
os estímulos ao consumismo e ao hiperconsumismo com os ideais de desenvolvimento sustentável, bem como observar caminhos para
harmonizar consumo e desenvolvimento sem impactar tanto o meio ambiente. Esses objetivos surgem da reflexão de que se o consumo continuar no ritmo atual e uma ação global não for adotada, talvez seja demasiado tarde para garantir às gerações presentes e futuras e à natureza o direito preconizado em documentos internacionais e na Constituição Federal brasileira de respeito integral a todas as formas de vida.
O estudo foi estruturado de forma a, num primeiro momento refletir sobre a insustentabilidade da busca do crescimento econômico pelo
crescimento, aí incluída uma digressão sobre crescimento econômico e
degradação ambiental. Em segundo lugar, busca-se refletir sobre o que
leva a humanidade ao hiperconsumo e na disseminação errônea do mercado de que consumir mais possibilitará à humanidade uma vida mais plena e feliz. Por fim, traz-se à reflexão caminhos para além do consumismo e ponderações sobre o cuidado com a casa comum, com breves comentários sobre o COVID-19 e lições sobre consumo que a pandemia do coronavirus pode deixar para a humanidade.