Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
Skip to main content

    Renata S Guizzardi

    This paper explores the use of " process-related models " – such as Enterprise Architecture (EA) models – as non-ontological resources (NORs) in the Ontology Engineering (OE) trajectory. These models are commonly available in enterprise... more
    This paper explores the use of " process-related models " – such as Enterprise Architecture (EA) models – as non-ontological resources (NORs) in the Ontology Engineering (OE) trajectory. These models are commonly available in enterprise repositories in process-rich social domains (e.g., e-Government, finance, software engineering, manufacturing), and serve as valuable sources of consolidated knowledge. We focus on the role of EA models in supporting what we are naming here Early Ontology Engineering, comprising the phases of purpose and scope identification as well as the identification of functional requirements for creating domain ontologies. This is because these models characterize, among other aspects, the organizational context and the business motivations/goals. Therefore, they may facilitate the identification of intended uses/purpose of an ontology to be integrated to the EA, as a means to address goals of the organization stakeholders. We show how this approach is being applied in a real-world e-Government project in the Public Security Domain.
    Research Interests:
    Information Systems, Information Science, Information Systems (Business Informatics), Ontology, Applied Ontology, and 25 more
    Pesquisadores têm cada vez mais direcionado sua atenção ao uso de modelos em tempo de execução (runtime), provendo ferramentas e frameworks que auxiliam os desenvolvedores na tarefa de construir software alinhado a seus... more
    Pesquisadores têm cada vez mais direcionado sua atenção ao uso de modelos em tempo de execução (runtime), provendo ferramentas e frameworks que auxiliam os desenvolvedores na tarefa de construir software alinhado a seus requisitos/arquitetura. Em particular, algumas pesquisas em Engenharia de Requisitos concentraram-se em desenvolver sistemas de software que possuam a capacidade de ler seus próprios modelos de requisitos e tomar decisões a partir de uma análise do mesmo. É uma tendência comum, por exemplo, na área de sistemas adaptativos, para a qual contribuímos recentemente. Neste artigo, propomos um novo projeto de pesquisa sobre o uso de modelos de requisitos em tempo de execução, discutindo seus potenciais benefícios e os desafios envolvidos.