O Dono da Chácara
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Paquera ou Assédio: No carnaval de 2017, a gente polemizou sobre a nossa relação (muitas vezes abusiva) com o álcool; em 2018, fizemos uma ode à farra do Momo, com pessoas de várias partes do Brasil contando do seu amor pelo carnaval. Este ano, vamos mergulhar numa polêmica que tá cada dia mais inflamada: e aí, qual é o limite entre paquera e assédio? Depois que as mulheres conquistaram voz para expressar o quanto se sentiam invadidas, e desrespeitadas, e expôr o quanto essa violência nos roubava o direito de usar o espaço público, o clima da paquera ficou mais temeroso. Mas e aí, qual é o novo manual? Quais são as regras desse novo jogo? O que pode? O que não pode? Como pode? Quem pode? Quando pode? Quanto pode? Pra navegar nessas águas turbulentas, convidamos 10 pessoas pra construir essa reflexão com a gente. O Bruno, editor de vídeo e criador da página Memeria de Memes; a Nalu Rosa, artista visual; o Thiago Araújo, funcionário da Ohana Pet Sitter; o Thiago Nagafuchi, pesquisador ILIMITADO
Paquera ou Assédio: No carnaval de 2017, a gente polemizou sobre a nossa relação (muitas vezes abusiva) com o álcool; em 2018, fizemos uma ode à farra do Momo, com pessoas de várias partes do Brasil contando do seu amor pelo carnaval. Este ano, vamos mergulhar numa polêmica que tá cada dia mais inflamada: e aí, qual é o limite entre paquera e assédio? Depois que as mulheres conquistaram voz para expressar o quanto se sentiam invadidas, e desrespeitadas, e expôr o quanto essa violência nos roubava o direito de usar o espaço público, o clima da paquera ficou mais temeroso. Mas e aí, qual é o novo manual? Quais são as regras desse novo jogo? O que pode? O que não pode? Como pode? Quem pode? Quando pode? Quanto pode? Pra navegar nessas águas turbulentas, convidamos 10 pessoas pra construir essa reflexão com a gente. O Bruno, editor de vídeo e criador da página Memeria de Memes; a Nalu Rosa, artista visual; o Thiago Araújo, funcionário da Ohana Pet Sitter; o Thiago Nagafuchi, pesquisador
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilVoltando à Venezuela: Desde que falamos sobre Venezuela no Mamilos 115, Maduro se reelegeu através de uma eleição em que a empresa responsável pelas urnas eletrônicas declarou que a quantidade de votos registrada pelo sistema é de pelo menos 1 milhão de votos a menos do que a declarada pelo governo, e encerrou as operações no país. A Assembléia Nacional, de maioria oposicionista ao governo, pela primeira vez em quase 20 anos anos, não reconhece esse resultado, e declarou Maduro um presidente ilegítimo, evocando o artigo 233 da Constituição que diz “Quando houver falta absoluta do presidente eleito ou da presidenta eleita antes de assumir o cargo, uma nova eleição será realizada (…) E enquanto se aguarda a eleição e posse do novo presidente ou presidenta, se encarregará da Presidência da República o Presidente ou Presidenta da Assembleia Nacional”. A partir deste artigo, Juan Guaidó é reconhecido pela Assembléia como presidente. Acompanhando os desdobramentos políticos, a crise econôm ILIMITADO
Voltando à Venezuela: Desde que falamos sobre Venezuela no Mamilos 115, Maduro se reelegeu através de uma eleição em que a empresa responsável pelas urnas eletrônicas declarou que a quantidade de votos registrada pelo sistema é de pelo menos 1 milhão de votos a menos do que a declarada pelo governo, e encerrou as operações no país. A Assembléia Nacional, de maioria oposicionista ao governo, pela primeira vez em quase 20 anos anos, não reconhece esse resultado, e declarou Maduro um presidente ilegítimo, evocando o artigo 233 da Constituição que diz “Quando houver falta absoluta do presidente eleito ou da presidenta eleita antes de assumir o cargo, uma nova eleição será realizada (…) E enquanto se aguarda a eleição e posse do novo presidente ou presidenta, se encarregará da Presidência da República o Presidente ou Presidenta da Assembleia Nacional”. A partir deste artigo, Juan Guaidó é reconhecido pela Assembléia como presidente. Acompanhando os desdobramentos políticos, a crise econôm
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilPrograma de índio 0 notas0% acharam este documento útilA Nova Tradicional Família Brasileira: “Pela família brasileira” decisões são tomadas, polêmicas são estabelecidas, leis são aprovadas, promessas eleitorais são feitas. Mas que famílias são essas? O relatório “Pelas Famílias Brasileiras”, da Contente com a 65|10 (da mamileira Thais Fabris), concluiu que não dá para falar em famílias brasileiras sem usar o plural, e as últimas estatísticas do Censo comprovam que as estruturas familiares estão cada vez mais diversas. O projeto traça uma linha do tempo da história das famílias brasileiras, apresenta entrevistas com especialistas, dados e um mapeamento do que ameaça cada tipo de família e como defendê-las para combater o medo dessa dissolução da “família brasileira”. Inspiradas por esse trabalho magnífico, nossa missão hoje é explorar essa diversidade. Na mesa, contamos com a presença do Pastor Henrique Vieira e as participações especiais da Lilia, da Maria Luiza e do Paulo, do Angelo e do David. Vem com a gente! ======== O MAMILOS E O ILIMITADO
A Nova Tradicional Família Brasileira: “Pela família brasileira” decisões são tomadas, polêmicas são estabelecidas, leis são aprovadas, promessas eleitorais são feitas. Mas que famílias são essas? O relatório “Pelas Famílias Brasileiras”, da Contente com a 65|10 (da mamileira Thais Fabris), concluiu que não dá para falar em famílias brasileiras sem usar o plural, e as últimas estatísticas do Censo comprovam que as estruturas familiares estão cada vez mais diversas. O projeto traça uma linha do tempo da história das famílias brasileiras, apresenta entrevistas com especialistas, dados e um mapeamento do que ameaça cada tipo de família e como defendê-las para combater o medo dessa dissolução da “família brasileira”. Inspiradas por esse trabalho magnífico, nossa missão hoje é explorar essa diversidade. Na mesa, contamos com a presença do Pastor Henrique Vieira e as participações especiais da Lilia, da Maria Luiza e do Paulo, do Angelo e do David. Vem com a gente! ======== O MAMILOS E O
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilVida na linha de frente do Covid: Desde o início do ano, o mundo está lutando para entender e combater o novo coronavírus. Ninguém é capaz de dizer com exatidão como se transmite e como o corpo reage quando infectado. Para alguns, pode parecer um resfriado comum . Para outros, é uma infecção mortal. No meio dessa pandemia um grupo de alto risco se destaca: os profissionais de saúde. Em tempos em que um lado a sociedade se levanta pelo fortalecimento do SUS e das condições de trabalho dos profissionais de saúde, do outro acontecem manifestações pelo fim do isolamento social, inclusive na frente de hospitais. Como continuar atendendendo pessoas no meio desse caos? É para dar rosto a essas pessoas que hoje o Mamilos conta histórias de profissionais de saúde na linha de frente contra o COVID. Venha se emocionar e refletir sobre a importância de cada um desses profissionais. Prepara o café, puxa a cadeira e taca o play! ILIMITADO
Vida na linha de frente do Covid: Desde o início do ano, o mundo está lutando para entender e combater o novo coronavírus. Ninguém é capaz de dizer com exatidão como se transmite e como o corpo reage quando infectado. Para alguns, pode parecer um resfriado comum . Para outros, é uma infecção mortal. No meio dessa pandemia um grupo de alto risco se destaca: os profissionais de saúde. Em tempos em que um lado a sociedade se levanta pelo fortalecimento do SUS e das condições de trabalho dos profissionais de saúde, do outro acontecem manifestações pelo fim do isolamento social, inclusive na frente de hospitais. Como continuar atendendendo pessoas no meio desse caos? É para dar rosto a essas pessoas que hoje o Mamilos conta histórias de profissionais de saúde na linha de frente contra o COVID. Venha se emocionar e refletir sobre a importância de cada um desses profissionais. Prepara o café, puxa a cadeira e taca o play!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilA Voz do Povo nas Ruas: Em março de 2019, o governo federal comunicou um grande corte no orçamento do ano. A partir de um decreto de programação orçamentária, foi declarado o bloqueio de mais de 29 bilhões de reais em gastos. Foram afetadas as áreas como as de Defesa, InfraEstrutura, Economia, Ciência e Tecnologia, Justiça e Segurança e várias outras. Mas nessa conta, quem tomou o maior baque foi a Educação: foram congelados 5,8 bilhões de reais destinados a ela. Com isso, movimentos estudantis organizaram-se para ir às ruas no dia 15 de maio e protestar contra esses cortes. Essas manifestações foram registradas em 222 cidades do país, e seu barulho chegou aos ouvidos do presidente Jair Bolsonaro. Incomodado, Bolsonaro referiu-se aos manifestantes como “idiotas úteis” e “massa de manobra”, deslegitimando os protestos. 11 dias depois desse primeiro ato, uma nova movimentação aconteceu: Dessa vez, a favor das medidas do governo e em apoio à imagem do presidente. Para se contrapor aos i ILIMITADO
A Voz do Povo nas Ruas: Em março de 2019, o governo federal comunicou um grande corte no orçamento do ano. A partir de um decreto de programação orçamentária, foi declarado o bloqueio de mais de 29 bilhões de reais em gastos. Foram afetadas as áreas como as de Defesa, InfraEstrutura, Economia, Ciência e Tecnologia, Justiça e Segurança e várias outras. Mas nessa conta, quem tomou o maior baque foi a Educação: foram congelados 5,8 bilhões de reais destinados a ela. Com isso, movimentos estudantis organizaram-se para ir às ruas no dia 15 de maio e protestar contra esses cortes. Essas manifestações foram registradas em 222 cidades do país, e seu barulho chegou aos ouvidos do presidente Jair Bolsonaro. Incomodado, Bolsonaro referiu-se aos manifestantes como “idiotas úteis” e “massa de manobra”, deslegitimando os protestos. 11 dias depois desse primeiro ato, uma nova movimentação aconteceu: Dessa vez, a favor das medidas do governo e em apoio à imagem do presidente. Para se contrapor aos i
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilLeandro Vieira | 28/02/2022 0 notas0% acharam este documento útilAnatomia de um Massacre: A partir do choque provocado pelas notícias dos atentados em Suzano e na Nova Zelândia, o Mamilos reuniu uma bancada multidisciplinar de especialistas para tentar compreender quais são os fatores que contribuem para esses violentos ataques e, a partir dessa reflexão, entender quais são as estratégias que estão ao nosso alcance para evitar que esse tipo de crime se torne mais comum aqui no Brasil. ILIMITADO
Anatomia de um Massacre: A partir do choque provocado pelas notícias dos atentados em Suzano e na Nova Zelândia, o Mamilos reuniu uma bancada multidisciplinar de especialistas para tentar compreender quais são os fatores que contribuem para esses violentos ataques e, a partir dessa reflexão, entender quais são as estratégias que estão ao nosso alcance para evitar que esse tipo de crime se torne mais comum aqui no Brasil.
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#162 - Futuros Possíveis: As Potências do Agreste: No episódio de hoje, vamos falar sobre outras perspectivas de viver, conviver, criar e transformar a partir do Sertão. Neste que é o novo capítulo da nossa série "Futuro Possíveis", reunimos pessoas com visões inspiradoras para nos mostrar um caminho para ter vida abundante no semi árido. Na mesa, contamos hoje com Alexandre Henrique Pires, coordenador executivo da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) e coordenador geral do Centro de Desenvolvimento Agroecológico (Centro Sabiá); Patrícia Bustamante, agrônoma e pesquisadora da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); Dulce, poetisa e mestre em cultura pernambucana; e Rosalita, agricultora assentada da reforma agrária. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana u ILIMITADO
#162 - Futuros Possíveis: As Potências do Agreste: No episódio de hoje, vamos falar sobre outras perspectivas de viver, conviver, criar e transformar a partir do Sertão. Neste que é o novo capítulo da nossa série "Futuro Possíveis", reunimos pessoas com visões inspiradoras para nos mostrar um caminho para ter vida abundante no semi árido. Na mesa, contamos hoje com Alexandre Henrique Pires, coordenador executivo da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) e coordenador geral do Centro de Desenvolvimento Agroecológico (Centro Sabiá); Patrícia Bustamante, agrônoma e pesquisadora da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); Dulce, poetisa e mestre em cultura pernambucana; e Rosalita, agricultora assentada da reforma agrária. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana u
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilNinguém vai morrer de sede nas margens do rio: Neste episódio, nossa equipe vai até o oeste da Bahia para conhecer os modos tradicionais de uso da água e as demais resistências frente ao ressecamento dos rios pelo agronegócio. ILIMITADO
Ninguém vai morrer de sede nas margens do rio: Neste episódio, nossa equipe vai até o oeste da Bahia para conhecer os modos tradicionais de uso da água e as demais resistências frente ao ressecamento dos rios pelo agronegócio.
dePrato Cheio0 notas0% acharam este documento útilAlegria Agora, Agora e Amanhã - Círio de Nazaré em Belém 0 notas0% acharam este documento útilAlegria Agora, Agora e Amanhã - Congado de Uberlândia 0 notas0% acharam este documento útil#292 Cristiana Pinciroli: Seu pai foi um dos melhores jogadores de polo aquático do mundo. Foi capitão da seleção brasileira por quase um década, participou dos Jogos de Tóquio em 1964 e do México em 1968, conquistou em 1963 a medalha de bronze na Universíade,... ILIMITADO
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deEndörfina com Michel Bögli0 notas0% acharam este documento útilAlter do Chão: Paraíso em Disputa: Quando o programa "Povos Indígenas: de onde viemos e para onde vamos" foi ao ar, em agosto desse ano, muitas pessoas entraram em contato para conversar sobre o conteúdo. Entre elas um ouvinte que trabalha com turismo e nos fez o convite de conhecer de perto a Amazônia e o Rio Tapajós. A ideia era uma jornada para nos conectar com a ancestralidade brasileira: 5 dias navegando pelo rio, conhecendo as pessoas, as comunidades, as histórias, os sabores, os cheiros, o jeito de viver. Ficamos muito empolgadas, pensamos em além de curtir a viagem produzir um episódio fora do estúdio, colorido com as texturas e a emoção de gravações externas. Tudo preparado para irmos dia 30 de novembro. Passagens compradas, malas feitas e muita ansiedade. Até que na quarta feira, dia 26 de novembro, uma ligação pela manhã nos deixa atônitas: o guia e provocador da nossa viagem havia sido preso. Ele era um dos brigadistas de Alter do Chão. Muitos telefonemas e conversas ILIMITADO
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilA Lenda do Guaraná e A Lenda da Mandioca 0 notas0% acharam este documento útilAs conquistas da Lei Maria da Penha: O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas em 1975. A data simboliza a luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Para além de um luta por igualdade salarial, é uma mobilização também contra a desigualdade de gênero e a violência. Mais do que um dia de flores e batom, é um marco para promover conversas e reflexões, para mobilizar a sociedade a realizar transformações. Inspiradas por essas mulheres hoje o Mamilos soma esforços no combate à violência contra mulher. Esse é um tema que vamos trabalhar ao longo de todo ano. Começamos hoje, celebrando os 14 anos da Lei Maria da Penha. Por que é importante demais lembrar de onde viemos, qual era o cenário, e o que juntas e juntos já construímos. Vamos continuar a conversa em diferentes formatos, com diferentes abordagens, vamos falar do ciclo da violência, dos tipos de violência, das mudanças estrut ILIMITADO
As conquistas da Lei Maria da Penha: O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que foi oficializada pela Organização das Nações Unidas em 1975. A data simboliza a luta histórica das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Para além de um luta por igualdade salarial, é uma mobilização também contra a desigualdade de gênero e a violência. Mais do que um dia de flores e batom, é um marco para promover conversas e reflexões, para mobilizar a sociedade a realizar transformações. Inspiradas por essas mulheres hoje o Mamilos soma esforços no combate à violência contra mulher. Esse é um tema que vamos trabalhar ao longo de todo ano. Começamos hoje, celebrando os 14 anos da Lei Maria da Penha. Por que é importante demais lembrar de onde viemos, qual era o cenário, e o que juntas e juntos já construímos. Vamos continuar a conversa em diferentes formatos, com diferentes abordagens, vamos falar do ciclo da violência, dos tipos de violência, das mudanças estrut
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilComo comer bem?: Nessa semana, o Ministério da Agricultura enviou ao Ministério da Saúde uma nota técnica criticando e pedindo a revisão do "Guia Alimentar para a População Brasileira". Diante disso, nos sentamos ao lado da Maria Laura Louzada, professora, doutora em Nutrição em Saúde Pública e membro da equipe que formulou o Guia Alimentar para a População Brasileira, e Thiago Vinícius, dono do Armazém Organicamente e criador da Agência Popular Solano Trindade, para entender: o que é comer bem? Como comer bem? Vem com a gente! ILIMITADO
Como comer bem?: Nessa semana, o Ministério da Agricultura enviou ao Ministério da Saúde uma nota técnica criticando e pedindo a revisão do "Guia Alimentar para a População Brasileira". Diante disso, nos sentamos ao lado da Maria Laura Louzada, professora, doutora em Nutrição em Saúde Pública e membro da equipe que formulou o Guia Alimentar para a População Brasileira, e Thiago Vinícius, dono do Armazém Organicamente e criador da Agência Popular Solano Trindade, para entender: o que é comer bem? Como comer bem? Vem com a gente!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#351 Octávio Domit: Ele nasceu em São Paulo, filho de uma tradicional família carioca. Sua trajetória no esporte começou cedo, aos 4 anos de idade, quando praticou judô, karatê e aikido, influenciado pelo pai, que era faixa preta em karatê e aikido. Ao se... ILIMITADO
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deEndörfina com Michel Bögli0 notas0% acharam este documento útilPaulo Freire, 100 anos. Por que ele incomoda tanta gente?: “Nasci numa família de classe média, bem comportada. Me sentia muito bem, muito feliz dentro da família. Nasci numa casa com quintal longo, largo, cheio de frutas e passarinhos cantando”. Foi assim que Paulo Freire descreveu os primeiros anos de sua infância, no Recife, em depoimento gravado em 1985 pelo Instituto de Artes e a Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Antes dos 10 anos, no entanto, sua família foi impactada pela crise de 1929. E as experiências pessoais daquele que se tornaria o maior educador brasileiro perderam um pouco do brilho de antes. A fome bateu na porta de sua casa. Freire dizia que isso foi importante para sua formação. Porém, ao lembrar o centenário do patrono da educação no Brasil, é possível concluir que essa e outras vivências tiveram impacto valioso também para a toda a sociedade. Nascido em 19 de setembro de 1921. Paulo Freire escolheu a cultura do diálogo como par ILIMITADO
Paulo Freire, 100 anos. Por que ele incomoda tanta gente?: “Nasci numa família de classe média, bem comportada. Me sentia muito bem, muito feliz dentro da família. Nasci numa casa com quintal longo, largo, cheio de frutas e passarinhos cantando”. Foi assim que Paulo Freire descreveu os primeiros anos de sua infância, no Recife, em depoimento gravado em 1985 pelo Instituto de Artes e a Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Antes dos 10 anos, no entanto, sua família foi impactada pela crise de 1929. E as experiências pessoais daquele que se tornaria o maior educador brasileiro perderam um pouco do brilho de antes. A fome bateu na porta de sua casa. Freire dizia que isso foi importante para sua formação. Porém, ao lembrar o centenário do patrono da educação no Brasil, é possível concluir que essa e outras vivências tiveram impacto valioso também para a toda a sociedade. Nascido em 19 de setembro de 1921. Paulo Freire escolheu a cultura do diálogo como par
deAo Ponto (podcast do jornal O Globo)0 notas0% acharam este documento útilFuturo do Trabalho: Uma das fábulas mais conhecidas da Grécia Antiga nos conta a história de um camponês ardiloso chamado Sísifo que tentou fugir de seu destino no Tártaro enganando Perséfone. Só que pego em sua artimanha, ele foi condenado a passar a eternidade rolando uma pedra montanha acima até o topo. Chegando lá, cansado e sem forças, deixaria a pedra rolar para baixo, sendo obrigado a recomeçar tudo no dia seguinte. E no dia seguinte. E no dia seguinte. Se você já se viu preso a um trabalho sem sentido, você deve ter se identificado com o castigo de Sísifo, um símbolo trágico da vida moderna com pessoas se resignando a trabalhar em empregos fúteis e burocráticos. Novas tecnologias, novas demandas, portanto novas oportunidades, novos modelos, novas hierarquias, novas jornadas, novas escalas, novos nomes para se decorar, novas tentativas de encontrar sentido e ainda assim o dia continua tendo apenas 24 horas. Onde cabe tudo isso, onde encontrar tempo e mais do que isso quem vai ILIMITADO
Futuro do Trabalho: Uma das fábulas mais conhecidas da Grécia Antiga nos conta a história de um camponês ardiloso chamado Sísifo que tentou fugir de seu destino no Tártaro enganando Perséfone. Só que pego em sua artimanha, ele foi condenado a passar a eternidade rolando uma pedra montanha acima até o topo. Chegando lá, cansado e sem forças, deixaria a pedra rolar para baixo, sendo obrigado a recomeçar tudo no dia seguinte. E no dia seguinte. E no dia seguinte. Se você já se viu preso a um trabalho sem sentido, você deve ter se identificado com o castigo de Sísifo, um símbolo trágico da vida moderna com pessoas se resignando a trabalhar em empregos fúteis e burocráticos. Novas tecnologias, novas demandas, portanto novas oportunidades, novos modelos, novas hierarquias, novas jornadas, novas escalas, novos nomes para se decorar, novas tentativas de encontrar sentido e ainda assim o dia continua tendo apenas 24 horas. Onde cabe tudo isso, onde encontrar tempo e mais do que isso quem vai
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilAlegria Agora, Agora e Amanhã - Carnaval de Olinda 0 notas0% acharam este documento útil#256 Cícero Barreto: Ele é filho de cearenses, mas nasceu no Mato Grosso do Sul. De origem humilde, seu pai caminhoneiro, sua mãe dona de casa, ele e seu irmão mais novo foram criados com muito amor e disciplina. Aos 11 anos de idade e já morando em Carapicuíba, São... ILIMITADO
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deEndörfina com Michel Bögli0 notas0% acharam este documento útilPadre Constantino Alves: quem procura a caridade da Igreja nesta crise? [17 de março de 2021] ILIMITADO
Padre Constantino Alves: quem procura a caridade da Igreja nesta crise? [17 de março de 2021]
dePerguntar Não Ofende0 notas0% acharam este documento útilEscute as crianças 0 notas0% acharam este documento útilA Menina Que Amava Rosas 0 notas0% acharam este documento útilHomem Pai: “Seja homem, rapaz!” Os meninos ouvem isso desde criança e aprendem que ser homem é não chorar, não ter fraquezas, não sentir medo, não expressar sentimentos… mas será? Será que isso não acaba contribuindo para gerar muita desigualdade e até muita violência desnecessária? Será que não está na hora de repensarmos esses modelos e mudarmos a forma como encaramos o que é ser homem? Natura Homem está lançando a campanha “#HomemPra”, uma expressão ainda muito associada à negação dos sentimentos, das fragilidades e – muitas vezes – a comportamentos agressivos que perpetuam desigualdades. Não chorar, ser forte o tempo todo, bater de volta, não cuidar do outro. Uma construção de gênero que gera dor e sofrimento, para homens e mulheres. Como seria ressignificar esse comando e transformá-lo em um convite à expressão de de todas as formas de ser homem? Homem pra dizer eu te amo, Homem pra ser pai. Transforma quem fala. Fortalece quem ouve. É pra falar sobre a diferença que esses dis ILIMITADO
Homem Pai: “Seja homem, rapaz!” Os meninos ouvem isso desde criança e aprendem que ser homem é não chorar, não ter fraquezas, não sentir medo, não expressar sentimentos… mas será? Será que isso não acaba contribuindo para gerar muita desigualdade e até muita violência desnecessária? Será que não está na hora de repensarmos esses modelos e mudarmos a forma como encaramos o que é ser homem? Natura Homem está lançando a campanha “#HomemPra”, uma expressão ainda muito associada à negação dos sentimentos, das fragilidades e – muitas vezes – a comportamentos agressivos que perpetuam desigualdades. Não chorar, ser forte o tempo todo, bater de volta, não cuidar do outro. Uma construção de gênero que gera dor e sofrimento, para homens e mulheres. Como seria ressignificar esse comando e transformá-lo em um convite à expressão de de todas as formas de ser homem? Homem pra dizer eu te amo, Homem pra ser pai. Transforma quem fala. Fortalece quem ouve. É pra falar sobre a diferença que esses dis
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil68: Lindinês e a década das cotas 0 notas0% acharam este documento útilAlegria Agora, Agora e Amanhã - Festival de Parintins 0 notas0% acharam este documento útil#134 - Carnaval pra quê?: Crise política, crise econômica, crise social. Estamos em um momento crítico do país. Nunca foi fácil, a gente sabe. Mas a sensação de urgência, de emergência, agora, parece maior. Tanta coisa pra resolver, tanto problema, vamos parar justo agora pra fazer festa? Isso é hora pra gastar com folia? Quem é que tem cabeça pra isso? Procuramos algumas pessoas que não abrem mão da festa. Algumas que sempre amaram – algumas que aprenderam a amar – pra entender qual é a magia do carnaval a ponto de fazer parte da nossa definição de povo. Carnaval afinal, pra que serve? Por que tomou essa proporção no Brasil? Vem com a gente nessa viagem gostosa por memórias, sotaques, ritmos, cheiros, amores e cores. Taca-lhe o play nesse Mamilos. ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do ILIMITADO
#134 - Carnaval pra quê?: Crise política, crise econômica, crise social. Estamos em um momento crítico do país. Nunca foi fácil, a gente sabe. Mas a sensação de urgência, de emergência, agora, parece maior. Tanta coisa pra resolver, tanto problema, vamos parar justo agora pra fazer festa? Isso é hora pra gastar com folia? Quem é que tem cabeça pra isso? Procuramos algumas pessoas que não abrem mão da festa. Algumas que sempre amaram – algumas que aprenderam a amar – pra entender qual é a magia do carnaval a ponto de fazer parte da nossa definição de povo. Carnaval afinal, pra que serve? Por que tomou essa proporção no Brasil? Vem com a gente nessa viagem gostosa por memórias, sotaques, ritmos, cheiros, amores e cores. Taca-lhe o play nesse Mamilos. ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do
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