Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

Estados Unidos

país na América do Norte
(Redirecionado de E.U.A.)
 Nota: EUA e USA redirecionam para este artigo. Para outros significados, veja América do Norte, Eua (desambiguação), Usa ou Estados Unidos (desambiguação).

Os Estados Unidos da América (EUA; em inglês: United States of AmericaUSA; pronunciado: [juːˈnaɪ.təd ˈsteɪʦ əv əˈmɛ.ɹɪ.kə]), ou simplesmente Estados Unidos ou América,[11] são uma república constitucional federal composta por 50 estados e um distrito federal. A maior parte do país situa-se na região central da América do Norte, formada por 48 estados e o Distrito de Colúmbia, o distrito federal da capital. Banhado pelos oceanos Pacífico e Atlântico, faz fronteira com o Canadá ao norte e com o México ao sul. O estado do Alasca está no noroeste do continente, fazendo fronteira com o Canadá no leste e com a Rússia a oeste, através do estreito de Bering. O estado do Havaí é um arquipélago no Pacífico Central. O país também possui vários outros territórios no Caribe e no Oceano Pacífico. Com 9,37 milhões de km² de área e uma população de mais de 330 milhões de habitantes, o país é o quarto maior em área total, o quinto maior em área contígua e o terceiro em população. Os Estados Unidos são uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas do mundo, produto da forte imigração vinda de muitos países.[12] Sua geografia e sistemas climáticos também são extremamente diversificados, com desertos, planícies, florestas e montanhas que abrigam uma grande variedade de espécies.

Estados Unidos da América
United States of America
Lema:
"In God We Trust"[1]
"Em Deus confiamos" (1956–)
Hino: The Star-Spangled Banner
"A Bandeira Estrelada"
Localização de Estados Unidos da América
Localização de Estados Unidos da América

Localização dos Estados Unidos no mundo
Capital Washington, D.C.
Cidade mais populosa Nova Iorque
Língua oficial Nenhuma em nível federal[nota 1]
Gentílico americano(a), norte-americano(a), estadunidense, estado-unidense e ianque[3]
Governo República federal presidencialista
 • Presidente Joe Biden
 • Vice-presidente e Presidente do Senado[4] Kamala Harris
 • Presidente da Câmara dos Representantes Mike Johnson
 • Presidente da Suprema Corte John Roberts
Legislatura Congresso
 • Câmara alta Senado
 • Câmara baixa Câmara dos Representantes
Independência do Reino da Grã-Bretanha
 • Declarada 4 de julho de 1776 (248 anos)
 • Reconhecida 3 de setembro de 1783 (241 anos)
 • Atual constituição 21 de junho de 1788 (236 anos)
Área
 • Total 9 371 175[5] km² (4.º)
 • Água (%) 2,39
 Fronteira Canadá e México
População
 • Estimativa para 2022 333 287 557[6] hab. (3.º)
 • Censo 2020 331 449 281[7] hab. 
 • Densidade 33 hab./km² (185.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2023
 • Total US$ 27,360 trilhões *[8](2.º)
 • Per capita US$ 81 630[8] (9.º)
PIB (nominal) Estimativa de 2023
 • Total US$ 27,360 trilhões *[8](1.º)
 • Per capita US$ 81 630[8] (7.º)
IDH (2021) 0,921 (21.º) – muito alto[9]
Gini (2020) 39,4[10]
Moeda Dólar dos Estados Unidos (USD)
Fuso horário (UTC-5 a -10)
Cód. ISO USA
Cód. Internet .us, .gov, .mil, .edu
Cód. telef. +1
Website governamental www.usa.gov

Os paleoindígenas, que migraram da Ásia há quinze mil anos, habitam o que é hoje o território dos Estados Unidos até os dias atuais. Esta população nativa foi muito reduzida após o contato com os europeus devido a doenças e guerras. Os Estados Unidos foram fundados pelas treze colônias do Império Britânico localizadas ao longo da sua costa atlântica. Em 4 de julho de 1776, foi emitida a Declaração de Independência, que proclamou o seu direito à autodeterminação e a criação de uma união cooperativa. Os estados rebeldes derrotaram a Grã-Bretanha na Guerra Revolucionária Americana, a primeira guerra colonial bem-sucedida da Idade Contemporânea.[13] A Convenção de Filadélfia aprovou a atual Constituição dos Estados Unidos em 17 de setembro de 1787; sua ratificação no ano seguinte tornou os estados parte de uma única república com um forte governo central. A Carta dos Direitos, composta por dez emendas constitucionais que garantem vários direitos civis e liberdades fundamentais, foi ratificada em 1791.

Guiados pela doutrina do destino manifesto, os Estados Unidos embarcaram em uma vigorosa expansão territorial pela América do Norte durante o século XIX[14] que resultou no deslocamento de tribos indígenas, aquisição de territórios e na anexação de novos Estados.[14] Os conflitos entre o sul agrário e o norte industrializado do país sobre os direitos dos estados e a expansão da instituição da escravatura provocaram a Guerra de Secessão, que decorreu entre 1861 e 1865. A vitória do Norte impediu a separação do país e levou ao fim da escravatura nos Estados Unidos. No final do século XIX, sua economia tornou-se a maior do mundo e o país expandiu-se para o Pacífico.[15] A Guerra Hispano-Americana e a Primeira Guerra Mundial confirmaram o estatuto do país como uma potência militar. A nação emergiu da Segunda Guerra Mundial como o primeiro país com armas nucleares e como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O fim da Guerra Fria e a dissolução da União Soviética deixaram-no como a única superpotência restante.

Os Estados Unidos são um país desenvolvido e formam a maior economia nacional do mundo, com um produto interno bruto que em 2023 foi de 27,3 trilhões * de dólares, equivalente a 26,1% do PIB mundial e 15,5% do PIB por paridade do poder de compra (PPC) em 2023.[16][a] Sua renda per capita era a sétima maior do mundo em 2022, no entanto o país é o mais desigual dos membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), conforme calculado pelo Banco Mundial.[17] Sua economia é alimentada pela abundância de recursos naturais, por uma infraestrutura bem desenvolvida e pela alta produtividade e, apesar de ser considerado uma economia pós-industrial, o país continua a ser um dos maiores fabricantes do mundo.[18] Os Estados Unidos respondem por 39% dos gastos militares do planeta[19] e são um forte líder econômico, político e cultural.[20]

Etimologia

Em 1510, o cartógrafo alemão Martin Waldseemüller elaborou um planisfério, onde denominou as terras do hemisfério ocidental de "América", em honra ao cartógrafo italiano Américo Vespúcio.[21] As antigas colônias britânicas usaram pela primeira vez o nome do país moderno na Declaração de Independência — "unânime declaração de independência dos Estados Unidos da América", adotada pelos "representantes dos Estados Unidos da América", em 4 de julho de 1776.[22]

Seu nome atual foi formalmente adotado em 15 de novembro de 1777, quando o Segundo Congresso Continental aprovou os Artigos da Confederação, que estipulavam "O nome desta confederação será Estados Unidos da América".[23] A forma "Estados Unidos" também é padronizada; outra forma comum é EUA. "Colúmbia", derivado do nome de Cristóvão Colombo, em tempos um nome popular para os Estados Unidos, ainda permanece no nome distrito de Colúmbia.[24][25]

Ocasionalmente o país é referido de forma incorreta como Estados Unidos da América do Norte.[26] Na escrita, também é comum o uso das abreviaturas EUA, US ou USUS.[27] As formas padrão para se referir a um cidadão dos Estados Unidos são "americano" (mais usual), estadunidense (ou estado-unidense)[3][28] ou "norte-americano".[29] Também é utilizado o adjetivo "ianque" (do inglês yankee). Originalmente e em sentido estrito, yankee é um habitante da região de Nova Inglaterra, mas o uso generalizou-se, passando a designar todos os nativos dos estados do Norte; pode ainda designar especificamente os soldados nortistas durante a Guerra da Secessão ou, mais genericamente, qualquer nativo dos Estados Unidos.[30]

História

 Ver artigo principal: História dos Estados Unidos

Nativos americanos

 Ver artigo principal: Povos nativos dos Estados Unidos
Antigo palácio construído pelo povo anasazi, no Parque Nacional de Mesa Verde, Colorado
Cahokia, o maior sítio arqueológico do país e a maior pirâmide localizada ao norte da Mesoamérica[31]

É geralmente aceito que os primeiros habitantes da América do Norte migraram da Sibéria por meio da ponte terrestre de Bering e chegaram há pelo menos 12 000 anos; no entanto, evidências crescentes sugerem uma chegada ainda mais precoce.[32][33][34] Depois de atravessar a ponte terrestre, os primeiros nativos americanos se moveram para o sul ao longo da costa do Pacífico[35] e por um corredor interior sem gelo.[36] A Cultura Clóvis apareceu por volta de 11 000 a.C. e é considerada um ancestral da maioria das culturas indígenas posteriores das Américas.[37] Esta cultura era considerada o primeiro assentamento humano do continente americano.[38] Ao longo dos anos, no entanto, mais e mais evidências apontam a ideia de culturas "pré-Clóvis", incluindo ferramentas que datam de 15 550 anos atrás. É provável que eles representem a primeira das três principais ondas de migração para a América do Norte.[39]

Com o tempo, as culturas indígenas na América do Norte tornaram-se cada vez mais complexas, e algumas, como a cultura mississipiana pré-colombiana no sudeste, desenvolveram agricultura avançada, arquitetura grandiosa e sociedades complexas.[40] A cultura mississipiana floresceu no sul entre os anos 800 a 1600, estendendo-se da fronteira mexicana até a Flórida.[41] Sua cidade-Estado, Cahokia, é considerada o maior e mais complexo sítio arqueológico pré-colombiano dos Estados Unidos modernos.[31]

Na região dos Quatro Cantos, a cultura ancestral dos Anasazi se desenvolveu como o culminar de séculos de experimentação agrícola, que produziram maior dependência da agricultura.[42] Três locais considerados Patrimônio Mundial pela UNESCO são creditados a este povo: o Parque Nacional Mesa Verde, o Parque Histórico Nacional da Cultura Chaco e Pueblo de Taos.[43][44] As obras de terraplenagem construídas pelos nativos americanos da cultura de Poverty Point, no nordeste da Louisiana, também foram designadas como Patrimônio da Humanidade. Na região sul dos Grandes Lagos, a Confederação Iroquesa foi estabelecida em algum momento entre os séculos XII e XV.[45]

A data dos primeiros assentamentos das ilhas havaianas é um tópico de contínuo debate.[46] A evidência arqueológica parece indicar assentamentos por volta do ano 124.[47]

Colonos europeus

 
O Pacto do Mayflower estabeleceu formas democráticas de governo para a Colônia de Plymouth

Em 1492, o explorador Cristóvão Colombo sob contrato com a coroa espanhola chegou a várias ilhas do Caribe, fazendo o primeiro contato com os povos indígenas. Em 2 de abril de 1513, o conquistador espanhol Juan Ponce de León desembarcou no local em que ele chamou de "La Florida" — a primeira visita europeia documentada no que viria a ser os Estados Unidos Continentais.[48][49][50] Às colônias espanholas na Flórida seguiram-se outras no que é hoje o sudoeste dos Estados Unidos, que atraíram milhares de colonos através do México. Os comerciantes de peles franceses estabeleceram postos da Nova França em torno dos Grandes Lagos;[51] a França acabou por reivindicar a maior parte do interior da América do Norte até o Golfo do México.

O primeiro assentamento inglês bem-sucedido foi a Colônia da Virgínia em Jamestown, em 1607, e a Colônia de Plymouth, dos chamados Peregrinos (em inglês: Pilgrim Fathers [pais peregrinos] ou simplesmente Pilgrims), em 1620. O fretamento de 1628 da Colônia da Baía de Massachusetts resultou em uma onda de migração; por volta de 1634, a Nova Inglaterra tinha sido povoada por cerca de 10 000 puritanos. Entre o final dos anos 1610 e a Revolução Americana, cerca de 50 000 prisioneiros foram enviados para as colônias americanas da Grã-Bretanha.[52] A partir de 1614, os holandeses se estabeleceram ao longo do rio Hudson, nomeadamente na colônia de Nova Amsterdã na ilha de Manhattan.[53]

 
Mapa das Treze Colônias (em vermelho) em 1775

Em 1674, os holandeses cederam seu território norte-americano à Inglaterra; a província da Nova Holanda foi renomeada para Nova Iorque. Muitos dos novos imigrantes, especialmente do Sul (cerca de dois terços de todos os imigrantes da Virgínia) foram contratados como trabalhadores temporários entre 1630 e 1680.[54] A partir do final do século XVII, os escravos africanos foram se tornando a principal fonte de trabalho forçado. Com a divisão das Carolinas em 1729 e a colonização da Geórgia em 1732, foram estabelecidas as treze colônias britânicas que se tornariam os Estados Unidos.[55] Todas contavam com um governo local eleito, estimulando o apoio ao republicanismo. Todas as colônias legalizaram o comércio de escravos africanos.[56]

Com taxas de natalidade altas, taxas de mortalidade baixas e imigração constante, a população colonial cresceu rapidamente. O movimento cristão revivalista das décadas de 1730 e 1740, conhecido como o Grande Despertar, incentivou o interesse na religião e na liberdade religiosa. Durante a Guerra Franco-Indígena, as forças britânicas tomaram o Canadá dos franceses, mas a população francófona permaneceu isolada política e geograficamente das colônias do sul.[57]

À exceção dos nativos americanos (popularmente conhecidos como "índios americanos"), que estavam sendo deslocados, as treze colônias tinham uma população de 2,6 milhões de habitantes em 1770, cerca de um terço da Grã-Bretanha; cerca de um em cada cinco norte-americanos eram escravos negros.[58] Embora sujeitos aos impostos britânicos, os colonos americanos não tinham representação no Parlamento da Grã-Bretanha.[59]

Independência e expansão territorial

As tensões entre colonos americanos e os britânicos durante o período revolucionário dos anos 1770 e início dos anos 1780 levaram à Guerra Revolucionária Americana, travada de 1775 até 1781. Em 14 de junho de 1775, o Congresso Continental, em convocação na Filadélfia, criou um Exército Continental sob o comando de George Washington. Proclamando que "todos os homens são criados iguais e dotados de certos direitos inalienáveis", em 4 de julho de 1776 o Congresso aprovou a Declaração de Independência, redigida em grande parte por Thomas Jefferson.[61] Essa data é hoje comemorada como o Dia da Independência dos Estados Unidos. Em 1777, os Artigos da Confederação estabeleceram um fraco governo confederado que operou até 1789.[62]

Após a derrota britânica por forças americanas apoiadas pelos franceses, na Batalha de Yorktown, a Grã-Bretanha reconheceu a independência dos Estados Unidos e a soberania dos estados sobre o território americano a oeste do rio Mississippi. Uma convenção constitucional foi organizada em 1787 por aqueles que desejavam estabelecer um governo nacional forte, com poderes de tributação. A Constituição dos Estados Unidos foi ratificada em 1788. Em 1789 tomaram posse o primeiro Congresso dos Estados Unidos e o primeiro presidente (George Washington) da Nova República.[63] Em 1791 foi adotada a Bill of Rights (Declaração dos Direitos dos Cidadãos), que proíbe restrições federais das liberdades pessoais e garante uma série de proteções legais.[64]

As atitudes em relação à escravidão foram sendo alteradas; uma cláusula na Constituição protegia o comércio de escravos africanos apenas até 1808. Os estados do Norte aboliram a escravidão entre 1780 e 1804, deixando os estados escravistas do Sul como defensores dessa "instituição peculiar". O Segundo Grande Despertar, iniciado por volta de 1800, fez do evangelicalismo uma força por detrás de vários movimentos de reforma social, entre as quais o abolicionismo.[65]

 
Animação da expansão territorial dos Estados Unidos

A ânsia americana de expansão para o oeste levou a uma longa série de guerras e ao genocídios dos indígenas. A compra da Louisiana, o território francês a sul, sob a presidência de Thomas Jefferson em 1803, quase duplicou o tamanho da nação.[66] A Guerra de 1812, travada contra a Grã-Bretanha acabou num empate, reforçando o nacionalismo americano. Uma série de incursões militares americanas na Flórida levaram a Espanha a ceder esse e outros territórios na Costa do Golfo do México em 1819.[66] A Trilha das Lágrimas em 1830 exemplificou a política de remoção dos índios, que retirava os povos indígenas de suas terras nativas. Os Estados Unidos anexaram a República do Texas em 1845. O conceito de "Destino Manifesto" foi popularizado durante essa época.[67]

O Tratado de Oregon, assinado com a Grã-Bretanha em 1846, levou ao controle norte-americano do atual noroeste dos Estados Unidos.[66] A vitória americana na Guerra Mexicano-Americana resultou na cessão da Califórnia e de grande parte do atual sudoeste dos Estados Unidos em 1848.[66] A corrida do ouro na Califórnia de 1848–1849 estimulou a migração ocidental. As ferrovias construídas, no entanto, tornaram a deslocalização mais fácil para os colonos e provocaram o aumento dos conflitos com os nativos americanos. Depois de meio século, até 40 milhões de bisões americanos foram abatidos para peles e carne e para facilitar a disseminação do transporte ferroviário. A perda do bisão, um recurso fundamental para os Índios das Planícies, constituiu rude golpe para a subsistência de muitas culturas nativas.[68] A compra do Alasca do Império Russo em 1867 completou a expansão continental do país.[66]

Guerra civil, industrialização e imigração em massa

Mortos após a Batalha de Gettysburg, em 1863, a mais sangrenta da Guerra Civil Americana

As tensões entre os estados ditos livres e os estados escravistas tiveram origem sobretudo em discussões sobre a relação entre os governos estadual e federal e em conflitos violentos acerca da propagação da escravidão em novos estados. Abraham Lincoln, candidato do Partido Republicano, em grande parte abolicionista, foi eleito presidente em 1860.[69] Antes da sua tomada de posse, sete estados escravistas declararam sua secessão, o que o governo federal sempre considerou ilegal, e formaram os Estados Confederados da América.[70]

Com o ataque confederado em Fort Sumter, a Guerra de Secessão começou, e mais quatro estados escravistas aderiram à Confederação. A Proclamação da Emancipação de Lincoln, em 1863, declarou livres os escravos da Confederação. Após a vitória da União em 1865, três emendas à Constituição americana garantiam a liberdade para quase quatro milhões de afro-americanos que tinham sido escravos,[71] fizeram-nos cidadãos e lhes deram direito ao voto. A guerra e a sua resolução levaram a um aumento substancial do poder federal.[72]

Após a guerra, o assassinato de Lincoln radicalizou as políticas republicanas da Reconstrução na reinserção e reconstrução dos estados do sul, assegurando os direitos dos escravos recém-libertos. A resolução da disputada eleição presidencial de 1876 pelo compromisso de 1877 terminou com a Era da Reconstrução; as Leis de Jim Crow iniciaram um período de perseguição aos afro-americanos.[73]

No Norte, a urbanização e um afluxo de imigrantes sem precedentes da Europa meridional e oriental apressou a industrialização do país. A onda de imigração, que durou até 1929, proveu trabalho e transformou a cultura americana. O desenvolvimento da infraestrutura nacional estimulou o crescimento econômico.[74]

O massacre de Wounded Knee, em 1890, foi o último grande conflito armado das Guerras Indígenas. Em 1893, a monarquia indígena do Reino do Havaí, no Pacífico, foi derrubada em um golpe de Estado liderado por residentes norte-americanos; os Estados Unidos anexaram o arquipélago em 1898. A vitória no mesmo ano da Guerra Hispano-Americana demonstrou que os Estados Unidos eram uma grande potência mundial e levou à anexação de Porto Rico, Guam e as Filipinas.[75][76] As Filipinas conquistaram a independência meio século depois,[77][78][79] Porto Rico e Guam permanecem como territórios americanos.[80]

Primeira Guerra Mundial, Grande Depressão e Segunda Guerra Mundial

 
Trabalhador parafusa vigas durante a construção do Empire State Building, em Nova Iorque, em 1930; o Chrysler Building pode ser visto ao fundo

Durante os primeiros anos da Primeira Guerra Mundial, que eclodiu em 1914, os Estados Unidos mantiveram-se neutros. Apesar da maioria dos americanos simpatizarem com os britânicos e com os franceses, muitos eram contra uma intervenção.[81] Em 1917, os Estados Unidos se juntaram aos Aliados, ajudando a virar a maré contra as Potências Centrais. Após a guerra, o Senado não ratificou o Tratado de Versalhes, que estabelecia a Liga das Nações. O país seguiu uma política de unilateralismo, beirando o isolacionismo.[82]

Em 1920, o movimento pelos direitos das mulheres conseguiu a aprovação de uma emenda constitucional que concedia o sufrágio feminino.[64] A prosperidade dos Roaring Twenties ("anos 20 florescentes, alegres, ruidosos ou vívidos") terminou com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque em 1929, que desencadeou a Grande Depressão. Após sua eleição como presidente em 1932, Franklin Delano Roosevelt respondeu à crise social e econômica com o New Deal ("novo acordo"), uma série de políticas de crescente intervenção governamental na economia.[83] O Dust Bowl de meados da década de 1930 empobreceu muitas comunidades agrícolas e estimulou uma nova onda de imigração ocidental.[84]

 
Nuvem de cogumelo formada pela Experiência Trinity, parte do Projeto Manhattan, a primeira detonação de uma arma nuclear da história

Os Estados Unidos, neutros durante as fases iniciais da Segunda Guerra Mundial, iniciada com a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em setembro de 1939, começaram a fornecer material para os Aliados em março de 1941 através do programa Lend-Lease (Lend-Lease Act; "Lei de empréstimo e arrendamento"). Em 7 de dezembro de 1941, o Império do Japão lançou um ataque surpresa a Pearl Harbor, o que levou os Estados Unidos a se juntar aos Aliados contra as potências do Eixo e ao internamento compulsivo de milhares de americanos de origem japonesa.[85] A participação na guerra estimulou o investimento de capital e a capacidade industrial do país. Entre os principais combatentes, os Estados Unidos foram o único país a se tornar muito mais rico, ao contrário dos restantes aliados, que empobreceram por causa da guerra.[86]

As conferências dos aliados em Bretton Woods e Yalta delinearam um novo sistema de organizações internacionais que colocou os Estados Unidos e a União Soviética no centro da política geoestratégica mundial. Como a vitória foi conquistada na Europa, uma conferência internacional realizada em 1945 em São Francisco produziu a Carta das Nações Unidas, que se tornou ativa depois da guerra.[87] Tendo desenvolvido as primeiras armas nucleares, os Estados Unidos, usaram-nas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. O Japão se rendeu em 2 de setembro do mesmo ano, marcando o fim da guerra.[88]

Guerra Fria e protestos políticos

Em 1963, a Marcha sobre Washington levou 250 mil pessoas ao National Mall e tornou-se famosa pelo discurso "I Have a Dream", proferido por Martin Luther King Jr.
Mikhail Gorbachev e Ronald Reagan assinam o Tratado INF, em 1987, durante o fim da Guerra Fria

Os Estados Unidos e a União Soviética disputaram a supremacia mundial após a Segunda Guerra Mundial, durante o período chamado de Guerra Fria, cujos principais atores a nível militar na Europa foram Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e o Pacto de Varsóvia. Os Estados Unidos promoviam a democracia liberal e o capitalismo,[89][90] enquanto a União Soviética promovia o comunismo e uma economia planificada.[90][91] Ambos apoiavam ditaduras e estavam envolvidos em guerras por procuração. As tropas americanas combateram as forças comunistas chinesas na Guerra da Coreia de 1950–53.[92] O Comitê de Atividades Antiamericanas seguiu uma série de investigações sobre suspeitas de subversões de esquerda, enquanto o senador Joseph McCarthy tornou-se a figura emblemática do sentimento anticomunista.[93]

O lançamento soviético de 1961 do primeiro voo tripulado fez com que o presidente John F. Kennedy lançasse o repto dos Estados Unidos serem o primeiro país a aterrissar um homem na lua, o que foi realizado em 1969.[94] Kennedy também enfrentou uma tensa crise motivado pela presença de forças soviéticas em Cuba que por pouco não provocou um confronto nuclear. Entretanto, os Estados Unidos experimentaram uma expansão econômica sustentada. Ao mesmo tempo, cresceu o movimento dos direitos civis, simbolizado e liderado por afro-americanos, como Rosa Parks e Martin Luther King Jr, usando a não violência para enfrentar a segregação e a discriminação.[95]

Após o assassinato de Kennedy em 1963, as leis de direitos civis (1964) e direito ao voto (1965) foram sancionadas pelo presidente Lyndon B. Johnson.[96][97] Johnson e seu sucessor, Richard Nixon, expandiram uma guerra por procuração no sudeste da Ásia para a mal sucedida Guerra do Vietnã.[92] Um amplo movimento de contracultura cresceu, alimentado pela oposição à guerra, o nacionalismo negro e a revolução sexual. Betty Friedan,[98][99] Gloria Steinem[100] e outros levaram uma nova onda de feminismo que buscava a igualdade política, social e econômica das mulheres.

Como consequência do escândalo de Watergate, em 1974 Nixon se tornou o primeiro presidente americano a renunciar, para evitar sofrer um impeachment (impugnação do mandato) sob as acusações de obstrução da justiça e abuso de poder, sendo sucedido pelo vice-presidente Gerald Ford.[101] A administração de Jimmy Carter da década de 1970 foi marcada pela estagflação e a crise dos reféns do Irã. A eleição de Ronald Reagan como presidente em 1980 anunciou uma virada à direita na política norte-americana, refletida em grandes mudanças na tributação e nas prioridades dos gastos. Seu segundo mandato foi marcado pelo escândalo Irã-Contras e pelo significativo progresso diplomático com a União Soviética. O posterior colapso soviético pôs fim à Guerra Fria.[92]

Era contemporânea

Temendo a propagação da instabilidade internacional regional a partir da invasão iraquiana do Kuwait, em agosto de 1991, o presidente George H. W. Bush lançou e liderou a Guerra do Golfo contra o Iraque, expulsando as forças iraquianas e dissolvendo o Estado fantoche apoiado pelo Iraque no Kuwait.[102] Durante a administração do presidente Bill Clinton em 1994, os EUA assinaram o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA), fazendo com que o comércio entre os Estados Unidos, Canadá e México disparasse.[103] Devido à bolha da Internet, política monetária estável e gastos reduzidos com o bem-estar social, a década de 1990 viu a mais longa expansão econômica da história moderna dos Estados Unidos.[104]

 
O World Trade Center, em Nova Iorque, atingido durante os ataques de 11 de setembro de 2001

Em 11 de setembro de 2001, sequestradores terroristas da Al-Qaeda lançaram aviões de passageiros contra o World Trade Center na cidade de Nova York e o Pentágono perto de Washington, D.C., matando quase 3 mil pessoas.[105] Em resposta, o presidente George W. Bush lançou a Guerra ao Terror, que incluiu uma ocupação de quase 20 anos no Afeganistão de 2001 a 2021 e a Guerra do Iraque de 2003 a 2011.[106][107] A política do governo projetada para promover habitação acessível,[108] falhas generalizadas na governança corporativa e regulatória,[109] e taxas de juros historicamente baixas estabelecidas pelo Federal Reserve[110] levaram a uma bolha imobiliária em 2006. Isso culminou na crise financeira de 2007–2008 e a Grande Recessão, a maior contração econômica do país desde a Grande Depressão.[111]

 
Barack Obama tornou-se o primeiro presidente afro-americano em 2009

Barack Obama, o primeiro presidente multirracial[112] com ascendência afro-americana, foi eleito em 2008 em meio à crise financeira.[113] No final de seu segundo mandato, o mercado de ações, a renda média e o patrimônio líquido familiar e o número de pessoas com empregos estavam todos em níveis recordes, enquanto a taxa de desemprego estava bem abaixo da média histórica.[114][115][116][117][118] Sua principal conquista legislativa foi o Affordable Care Act (ACA), popularmente conhecido como "Obamacare". Isso representou a revisão regulatória mais significativa do sistema de saúde dos EUA e a expansão da cobertura desde o Medicare em 1965. Como resultado, a parcela da população sem seguro de saúde foi cortada pela metade, enquanto o número de estadunidenses recém-segurados foi estimado entre 20 e 24 milhões.[119]

Depois que Obama cumpriu os dois mandatos, o republicano Donald Trump foi eleito o 45º presidente em 2016. Sua eleição é vista como uma das maiores reviravoltas políticas da história estadunidense e mundial.[120] Trump ocupou o cargo durante as primeiras ondas da pandemia de COVID-19 e a subsequente recessão causada pela pandemia a partir de 2020, que excedeu até a Grande Recessão no início do século.[121]

 
Ataque ao Capitólio dos Estados Unidos em 2021

A polarização política aumentou a partir da década de 2010, com acesso ao aborto, casamento entre pessoas do mesmo sexo, movimento pelos direitos dos transgêneros, racismo sistêmico persistente, brutalidade policial, imigração ilegal, tiroteios em massa e uso recreativo de maconha se tornando tópicos centrais de debate. Desde então, vários protestos estão entre os maiores da história dos Estados Unidos.[122][123]

Em 6 de janeiro de 2021, apoiadores do presidente Trump invadiram o Capitólio dos Estados Unidos em uma tentativa malsucedida de interromper a contagem de votos do Colégio Eleitoral que confirmaria o democrata Joe Biden como o 46º presidente. Em 2022, a Suprema Corte decidiu que não há direito constitucional ao aborto, causando outra onda de protestos.[124] Os Estados Unidos responderam à Rússia e a Belarus após a invasão da Ucrânia com o país aplicando duras sanções e enviando dezenas de bilhões de dólares em ajuda militar e humanitária à Ucrânia.[125]

Geografia

 Ver artigo principal: Geografia dos Estados Unidos
 
Imagem de satélite dos Estados Unidos Continentais

A área dos Estados Unidos contíguos é de aproximadamente 7 824 535,379 km² sendo que 7 652 712,978 km² são terra emersa. O Alasca, separado dos Estados Unidos contíguos pelo Canadá, é o maior estado com 1 529 887,847 km². O Havaí, um arquipélago no Pacífico central, a sudoeste da América do Norte, tem cerca de 16 752,043 km².[126]

A seguir à Rússia e ao Canadá, os Estados Unidos são a quarta maior nação do mundo em área total (terra e água), posição abaixo da China. A classificação varia conforme a estimativa da área total dos Estados Unidos utilize as águas territoriais marítimas, porém, pelo padrão de agrimensura, que considera apenas terra e águas internas a posição é a quarta. Assim, 9 826 675 km² segundo o CIA World Factbook,[127] que contabiliza as águas costeiras e territoriais, 9 629 091 km² segundo Divisão de Estatísticas das Nações Unidas, que considera as águas costeiras e territoriais dos grandes lagos.[128] e 9 522 055 km² segundo a Encyclopædia Britannica, que considera as águas territoriais dos grandes lagos.[129] Incluindo apenas a área terrestre, os Estados Unidos são o terceiro maior país do mundo em superfície, atrás da Rússia e da China e à frente do Canadá.[130]

O território nacional conta com múltiplas formas de acidentes geográficos e é comum dividir-se a parte dos Estados Unidos na América do Norte excluindo o Alasca em três grandes regiões orográficas: a ocidental, a central e a oriental.[131] À medida que se avança para o interior, a planícies costeiras do litoral Atlântico dão lugar a bosques caducifólios e à meseta de Piedmont. Os Apalaches separam a costa oriental dos Grandes Lagos das pradarias do centro-oeste.[132]

As montanhas de Serra Nevada e a Cordilheira das Cascatas (Cascade Range) se encontram próximas à costa do Pacífico.[132] O Monte Denali, no Alasca, com 6 194 metros de altitude, é o ponto mais alto do país e de todo o continente.[133][134] Os vulcões ativos são comuns ao longo do Alasca e nas Ilhas Aleutas e no estado do Havaí só existem ilhas vulcânicas.[135] O supervulcão localizado no Parque Nacional de Yellowstone, nas Montanhas Rochosas, é o maior vulcão do continente.[136]

O Grand Canyon, um acidente geográfico esculpido pelo rio Colorado.

Hidrografia e clima

 
Estados Unidos pela classificação climática de Köppen-Geiger

O principal sistema hidrográfico do país, formado pelos rios Mississipi e Missouri[132] e o terceiro maior sistema fluvial do mundo,[137] percorre o centro dos Estados Unidos de norte a sul. A pradaria plana e fértil das Grandes Planícies se estende até ao oeste, até ser interrompida por uma região de terras altas no sudoeste. As Montanhas Rochosas, na borda ocidental das Grandes Planícies, atravessam a nação do norte até o sul, chegando a altitudes superiores a 3 400 metros.[132] Ainda na região oeste encontram-se a Grande Bacia do Nevada (Great Basin) e desertos, como o de Mojave, Sonora e Chihuahua.[132]

Sua grande extensão e variedade geográficas incluem a maioria dos tipos de clima.[138][139] A leste do meridiano 100 oeste, o clima varia de continental úmido no norte, a subtropical úmido no sul. A ponta sul da Flórida é tropical, assim como o Havaí. As Grandes Planícies a oeste do meridiano 100 são semiáridas.[140]

Grande parte das montanhas ocidentais são alpinas. O clima é árido na Grande Bacia, desértico no sudoeste, mediterrânico na costa da Califórnia e oceânico nas costas do Oregon e de Washington e sul do Alasca. A maior parte do Alasca é subártico ou polar. Climas extremos não são incomuns; os países do Golfo do México são propensos a furacões e a maioria dos tornados do mundo ocorrem no interior do país, principalmente na Tornado Alley ("Alameda dos Tornados"), no Centro-Oeste.[140]

Meio ambiente

 
Águia-de-cabeça-branca, o animal nacional do país desde 1782

Os Estados Unidos são considerados um "país megadiverso": cerca de 17 000 espécies de plantas vasculares ocorrem nos Estados Unidos Continentais e no Alasca, e mais de 1 800 espécies de plantas são encontradas no Havaí, algumas das quais ocorrem no continente.[141] Os Estados Unidos são o lar de mais de 400 espécies de mamíferos, 750 de aves e 500 de répteis e anfíbios.[142] Cerca de 91 000 espécies de insetos têm sido registradas.[143]

A Endangered Species Act de 1973 protege espécies ameaçadas e seus habitats, que são monitorados pelo United States Fish and Wildlife Service. Há 58 parques nacionais e centenas de outros parques, florestas e áreas naturais geridas pelo governo federal,[144] sendo que a porcentagem de área florestal é de 33,1% (2005).[145] No total, o governo detém 28,8% da área terrestre do país.[146] A maior parte desta área está protegida, apesar de algumas serem alugadas para perfuração de poços de petróleo e gás natural, mineração, exploração madeireira ou pecuária; 2,4% são usados para fins militares.[146]

Demografia

 Ver artigos principais: Demografia, imigração e povo dos Estados Unidos
 
Mapa da densidade populacional no território dos Estados Unidos

A população dos Estados Unidos foi estimada pelo United States Census Bureau em novembro de 2020 em 331 449 281 habitantes.[7] Os Estados Unidos são a terceira nação mais populosa do mundo, a seguir à China e a Índia, e são o único país industrializado em que há perspectivas de aumento em grande parte da população.[147] Com uma taxa de natalidade de 13,82 por mil, 30% abaixo da média mundial, a sua taxa de crescimento populacional é de 0,98%, significativamente superior às da Europa Ocidental, Japão e Coreia do Sul.[148]

Composição étnica


 

Grupos raciais nos Estados Unidos (censo de 2020; inclui declaração racial de hispânicos)[149]

  Brancos (61.6%)
  Negros (12.4%)
  Multirraciais (10.2%)
  Outros grupos raciais (8.4%)
  Asiáticos (6.0%)
  Ameríndios (1.1%)
  Nativos de ilhas do Pacífico (0.2%)

Os Estados Unidos têm uma população muito diversificada: trinta e um grupos étnicos têm mais de um milhão de membros. Os estadunidenses brancos são o maior grupo racial; descendentes de alemães, irlandeses e ingleses constituem três dos quatro principais grupos étnicos do país. Os afro-americanos são a maior minoria racial da nação e o terceiro maior grupo étnico.[150][151]

Os asiático-americanos são a segunda maior minoria racial do país; os dois maiores grupos étnicos asiático-americanos são chineses americanos e filipinos americanos.[150] Em 2020, a população americana incluía um número estimado de 9,7 milhões de pessoas com alguma ascendência de nativos americanos.[152] De acordo com o censo de 2010, os hispânicos já são mais de 62 milhões nos Estados Unidos.[153] No ano fiscal de 2009, foi concedida residência legal a 1,1 milhões de imigrantes.[154] O México foi a principal fonte de novos residentes por mais de duas décadas; desde 1998, China, Índia e as Filipinas foram os quatro principais países de origem de imigrantes a cada ano.[155]

O crescimento populacional dos hispânicos e latino-americanos é uma grande tendência demográfica. Os 46,9 milhões de americanos de ascendência hispânica[151] são identificados como uma etnia "distinta" pelo Census Bureau; 64% dos hispano-americanos são de origem mexicana. Entre 2000 e 2008, a população hispânica do país aumentou 32%, enquanto a população não hispânica cresceu apenas 4,3%.[151][156] Grande parte deste crescimento populacional vem da imigração. Em 2007, 12,6% da população era constituída por indivíduos nascidos em outros países, 54% deles na América Latina.[157] A fertilidade é também um fator importante; o número médio de filho por mulher latino-americana (taxa de fecundidade é de três, de 2,2 para as mulheres não hispânicas negras e 1,8 para as mulheres não hispânicas brancas (abaixo da taxa de substituição populacional, que é de 2,1).[147] Minorias (conforme definido pelo Census Bureau, ao lado de todos os não hispânicos, não multirraciais brancos) constituem 34% da população. Estima-se que os não brancos constituirão a maioria da população em 2042.[158]

Idiomas

Idiomas nos EUA (2010)[159]
Inglês 236,7 milhões
Espanhol 36,4 milhões
Línguas nativas 4,6 milhões
Chinês 3,3 milhões
Francês 2,4 milhões
Filipino 1,8 milhão
Vietnamita 1,4 milhão
Coreano 1,1 milhão
Alemão 1,1 milhão
Português 1,0 milhão
Japonês 0,9 milhão
Italiano 0,6 milhão
Árabe 0,5 milhão
Hebraico 0,4 milhão
 Ver artigo principal: Línguas dos Estados Unidos

O inglês é a língua nacional de facto.[2] Embora não haja nenhuma língua oficial em nível federal, algumas leis, como os requisitos para naturalização, padronizam o inglês.[2] Em 2006, cerca de 224 milhões de pessoas, ou 80% da população com idades entre cinco anos ou mais, falava apenas inglês em casa. O espanhol, falado em casa por 12% da população, é o segundo idioma mais comum e a segunda língua estrangeira mais ensinada.[157][160] Alguns americanos defendem o inglês como a língua oficial do país, como é em, pelo menos, vinte e oito estados do país.[161] Tanto o havaiano quanto o inglês são as línguas oficiais no Havaí por lei estadual.[162]

Enquanto não tenha uma língua oficial, o Novo México tem leis que preveem a utilização dos idiomas inglês e espanhol, a Louisiana tem leis para o inglês e o francês.[163] Outros estados, como a Califórnia, obrigam a publicação de versões em espanhol de alguns documentos do governo, incluindo de tribunais.[164][165] Vários territórios insulares concedem o reconhecimento oficial para suas línguas nativas, juntamente com o inglês: samoano e chamorro são reconhecidas pela Samoa Americana[166] e Guam, respectivamente;[167] caroliniano e o chamorro são reconhecidos pelas Ilhas Marianas do Norte,[168] assim como o espanhol é uma língua oficial de Porto Rico.[169]

Religião

 Ver artigo principal: Religião nos Estados Unidos
 

Religião nos Estados Unidos (2020)[170]

  Protestantismo (42%)
  Catolicismo (21%)
  Mormonismo (2%)
  Sem religião (29%)
  Judaísmo (1%)
  Islã (1%)
  Hinduísmo (1%)
  Budismo (1%)
  Outras religiões (2%)
  Sem declaração (1%)

Os Estados Unidos são oficialmente uma nação secular; a Primeira Emenda da Constituição do país garante o livre exercício da religião e proíbe a criação de um governo religioso.[64]

Em um estudo de 2002, 59% dos americanos disseram que a religião teve um papel "muito importante em suas vidas", um número muito maior do que qualquer outra nação desenvolvida.[171] O nível de religiosidade do povo varia bastante regionalmente: segundo pesquisa de 2009, 63% dos habitantes do Mississippi frequentavam a igreja semanalmente, ao passo que em Vermont esse número cai para 23%.[172]

O perfil religioso dos Estados Unidos vem mudando consideravelmente nos últimos anos. De acordo com uma pesquisa de 2017, 73% dos adultos se identificaram como cristãos,[173] sendo que em 2007 esse número era de 78,4%[174] e em 1990, de 86,4%.[175] Na década de 2010, os protestantes deixaram de ser maioria pela primeira vez na história, constituindo 48,5% dos americanos.[176]

O grupo que mais cresce nos Estados Unidos são as pessoas sem religião (21,3%), número parecido com o de católicos romanos (22,7%).[173] Em 2007, o estudo classifica os protestantes brancos, 26,3% da população, como o maior grupo religioso do país;[174] outro estudo estima protestantes de todas as raças em 30–35%.[177]

O total de religiões não cristãs em 2007 foi de 4,7%, acima dos 3,3% em 1990.[175] Os maiores credos não cristãos foram o judaísmo (1,7%), budismo (0,7%), islamismo (0,6%), hinduísmo (0,4%) e o Unitário-Universalismo (0,3%).[174] 8,2% da população em 1990,[175] contra 16,1% em 2007 e 21,3% em 2017, descreveu-se como agnóstico, ateu, ou simplesmente sem-religião.[178][174]

Urbanização

Cerca de 82% dos americanos vivem em áreas urbanas;[127][179] cerca de metade são residentes de cidades com populações superiores a 50 000.[180] Em 2008, 273 cidades tinham populações superiores a 100 000 habitantes, nove cidades tinham mais de um milhão de habitantes e quatro cidades globais tinham mais de 2 milhões de habitantes (Nova Iorque, Los Angeles, Chicago e Houston).[158]

Política

 Ver artigo principal: Política dos Estados Unidos

Governo

 Ver artigo principal: Governo dos Estados Unidos
 
Fachada sul da Casa Branca, casa e local de trabalho do Presidente dos Estados Unidos
 
Vista do Capitólio, a sede do Congresso dos Estados Unidos
 
Fachada oeste da Suprema Corte dos Estados Unidos

Os Estados Unidos são a federação ainda existente mais antiga do mundo.[182] O país é uma república constitucional e uma democracia representativa, "em que a regra da maioria é temperada por direitos das minorias protegidos por lei".[183] O governo é regulado por um sistema de separação de poderes definido pela Constituição, que serve como documento legal supremo do país.[184] No sistema federalista estado-unidense, os cidadãos são geralmente sujeitos a três níveis de governo: federal, estadual e local; funções de governo local são geralmente divididas entre os condados e os governos municipais.[182] Em quase todos os casos, funcionários do executivo e do legislativo são eleitos pelo voto da maioria dos cidadãos do distrito.[182] Não há representação proporcional no nível federal e isso é muito raro em níveis inferiores.[182]

O governo federal é composto de três ramos:[182][184]

A Câmara dos Representantes tem 435 membros votantes, cada um representando um distrito do Congresso para um mandato de dois anos.[184] Cadeiras na Câmara são distribuídas entre os estados pela população a cada dez anos. De acordo com o censo de 2000, sete estados têm um mínimo de um representante, enquanto a Califórnia, o estado mais populoso, tem cinquenta e três. O Senado tem 100 membros com cada estado tendo dois senadores, eleitos para mandatos de seis anos, um terço das cadeiras do Senado estão acima para a eleição a cada ano.[185]

O presidente não é eleito pelo voto direto, mas por um sistema de colégio eleitoral indireto em que os votos são distribuídos de forma determinada por estado,[186] para um mandato de quatro anos, podendo ser reeleito uma vez, consecutiva ou não.[184] Cada estado recebe uma determinada quantidade de votos de acordo com o número de congressistas dentro do poder legislativo: senadores (dois por cada estado)[187] e representantes (que variam de acordo com a população de cada estado); dando um total de 538 membros. O sistema bipartidarista permite que um dos candidatos à presidência, seja do Partido Republicano ou do Democrata, precise de apenas duzentos e setenta votos para assegurar a vitória.[188] A Suprema Corte, liderada pelo Chefe de Justiça dos Estados Unidos, tem nove membros.[189]

Os governos estaduais estão estruturados de forma mais ou menos semelhante. O estado de Nebraska, excepcionalmente, tem uma legislatura unicameral.[190] O governador (chefe executivo) de cada estado é eleito por sufrágio direto. Alguns juízes estaduais e agentes do gabinete são nomeados pelos governadores dos respectivos estados, enquanto outros são eleitos pelo voto popular.[191]

Todas as leis e procedimentos governamentais são passíveis de recurso judicial e a que foi julgada em desacordo com a Constituição é anulada. O texto original da Constituição estabelece a estrutura e as responsabilidades do governo federal e sua relação com os estados. O artigo primeiro protege o direito ao "grande decreto" do habeas corpus e o Artigo Terceiro garante o direito a um julgamento com júri em todos os casos criminais. Emendas à Constituição exigem a aprovação de três quartos dos estados. A Constituição foi alterada vinte e sete vezes; as dez primeiras emendas, que constituem a Carta dos Direitos, e a décima quarta emenda formam a base central dos direitos individuais dos americanos.[64]

Forças armadas

 Ver artigo principal: Forças Armadas dos Estados Unidos
 
O Pentágono, sede do Departamento de Defesa do Estados Unidos
 
B-2 Spirit, da Força Aérea dos Estados Unidos, bombardeiro estratégico furtivo capaz de lançar armas termonucleares

O presidente detém o título de comandante-em-chefe das forças armadas do país e nomeia seus dirigentes, o secretário de defesa e o Chefe do Estado-Maior Conjunto. O Departamento de Defesa dos Estados Unidos administra as forças armadas, incluindo o Exército, Marinha, Corpo de Fuzileiros Navais e da Força Aérea. A Guarda Costeira é executada pelo Departamento de Segurança Interna em tempos de paz e pelo Departamento da Marinha em tempos de guerra. Em 2008, as forças armadas tinham 1,4 milhões de pessoas na ativa. As Reservas da Guarda Nacional elevam o número total de tropas para 2,3 milhões. O Departamento de Defesa também empregou cerca de 700 000 civis, não incluindo empreiteiros.[192]

O serviço militar é voluntário, embora a conscrição possa ocorrer em tempos de guerra através do chamado Sistema de Serviço Seletivo. As forças estado-unidenses podem ser rapidamente implantadas pela grande frota de aviões de transporte da Força Aérea, onze porta-aviões ativos da Marinha e Marine Expeditionary Unit no mar com frotas da Marinha no Atlântico e no Pacífico. O país mantém 865 bases e instalações militares ao redor do mundo,[193] com pessoal destacado para mais de 150 países.[194]

A extensão da presença militar global tem levado alguns estudiosos a descrever os Estados Unidos como a manutenção de um "império de bases".[195]

O total de gastos militares dos Estados Unidos em 2008 foi de mais de 600 bilhões de dólares, superior a 41% da despesa militar mundial e maior do que todos os próximos quatorze maiores gastos militares nacionais somados. O gasto per capita de 1 967 dólares foi cerca de nove vezes superior à média mundial; com 4% do PIB, a taxa foi a segunda mais alta entre os quinze maiores gastadores militares, depois da Arábia Saudita.[196]

A base proposta pelo Departamento de Defesa para o orçamento de 2010, 533,8 bilhões de dólares, foi um aumento de 4% em relação a 2009 e 80% maior que em 2001, um adicional de 130 bilhões de dólares foi proposto para as campanhas militares no Iraque e no Afeganistão.[197] Em setembro de 2009, havia cerca de 130 mil soldados americanos enviados ao Iraque e 62 mil mobilizados para o Afeganistão.[198] Até 9 de outubro de 2009, os Estados Unidos haviam sofrido com 4 349 militares mortos durante a Guerra do Iraque[199] e 869 durante a Guerra no Afeganistão.[200] Entre os anos de 1890 e 2012, o país invadiu ou bombardeou outras 149 nações ao redor do planeta.[201]

Relações internacionais

 
A Sede das Nações Unidas foi construída em Midtown Manhattan, Nova Iorque, em 1952

Os Estados Unidos exercem uma forte influência econômica, política e militar em todo o mundo. O país é um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Nova Iorque hospeda a sede das Nações Unidas. Quase todos os países têm embaixadas em Washington, D.C. e muitos consulados em todo o país. Da mesma forma, quase todas as nações acolhem missões diplomáticas americanas.[202] No mundo, apenas Butão, Coreia do Norte e Irã não têm relações diplomáticas com os Estados Unidos.[203]

Os Estados Unidos mantêm laços fortes com o Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul e Israel. Trabalha em estreita colaboração com outros membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre questões militares e de segurança e com seus vizinhos por meio da Organização dos Estados Americanos (OEA) e tem acordos de livre comércio trilateral, como o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio com o Canadá e o México. Em 2008, os Estados Unidos gastaram 25,4 bilhões de dólares líquidos em assistência oficial ao desenvolvimento em grande parte do mundo. Em percentagem do produto nacional bruto (PNB), no entanto, a contribuição americana de 0,18% ficou em último lugar entre os vinte e dois Estados doadores. Em contraste, as doações particulares ao exterior dos americanos são relativamente generosas, particularmente com Israel.[204]

Crime e aplicação da lei

 
Equipe da SWAT do FBI
 
Casa abandonada em Detroit, uma das cidades mais violentas do país[205]

A aplicação da lei nos Estados Unidos é sobretudo da responsabilidade da polícia local e dos departamentos de xerifes, com polícias estaduais que prestam serviços mais amplos. As agências federais, como o Escritório Federal de Investigação (FBI) e os U.S. Marshals Service, têm funções especializadas.[206][207] No nível federal e em quase todos os estados, a jurisprudência opera em um sistema de common law. Tribunais estaduais julgam a maioria dos crimes; tribunais federais julgam certos crimes designados, bem como apelos de alguns sistemas estaduais.[208]

Entre os países desenvolvidos, os Estados Unidos têm níveis acima da média de crimes violentos e níveis particularmente altos de violência armada e de homicídio.[209][210] Em 2007, havia 5,6 homicídios por 100 mil pessoas,[211] três vezes a taxa do vizinho Canadá.[211] A taxa de homicídios do país, que diminuiu 42% entre 1991 e 1999, permaneceu aproximadamente constante desde então.[211] O direito de civis possuírem armas é objeto de um controverso debate político.[212]

Os Estados Unidos têm a maior taxa registrada de encarceramento[213] e a maior população carcerária total[214] do mundo. No início de 2008, mais de 2,3 milhões de pessoas foram presas, mais de um em cada 100 adultos.[215] A taxa é de cerca de sete vezes o valor de 1980.[216] As prisões de afro-americanos são em cerca de seis vezes maior que a taxa de prisão de homens brancos e três vezes a taxa de homens latinos.[213] Em 2015, o país concentrava 5% da população mundial, mas 25% da população carcerária do planeta. E 60% dos presidiários eram de origem hispânica e africana.[217]

Em 2006, a taxa de encarceramento americano foi mais de três vezes o valor da taxa da Polônia, país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com a segunda taxa mais alta.[218] A elevada taxa de encarceramento do país deve-se, em grande parte, à condenação e às políticas de drogas.[213][219]

Embora tenha sido abolida na maioria das nações ocidentais, a pena capital é sancionada nos Estados Unidos para certos crimes federais e militares, e em trinta e seis estados. Desde 1976, quando a Suprema Corte dos Estados Unidos restabeleceu a pena de morte depois de uma moratória de quatro anos, houve mais de mil execuções.[220] Em 2006, o país teve o sexto maior número de execuções no mundo, na sequência de China, Irã, Paquistão, Iraque e Sudão.[221] Em 2007, Nova Jérsei se tornou o primeiro estado a abolir legislativamente a pena de morte desde a decisão de 1976 da Suprema Corte, seguida do Novo México em 2009.[222][223][224]

Subdivisões

Os Estados Unidos são uma união federal de cinquenta estados. Os originais treze estados foram os sucessores das treze colônias que se rebelaram contra o domínio britânico. No início da história do país, três novos estados foram organizados em território separados das reivindicações dos estados existentes: Kentucky da Virgínia; Tennessee da Carolina do Norte e Maine de Massachusetts. A maioria dos outros estados foi esculpida a partir de territórios obtidos através de guerras ou por aquisições do governo americano. Um conjunto de exceções compreende Vermont, Texas e Havaí: cada um era uma república independente antes de ingressar na união. Durante a Guerra Civil Americana, a Virgínia Ocidental se separou da Virgínia. O Havaí, o mais recente estado do país, foi anexado em 1898 e foi elevado à categoria de estado em 21 de agosto de 1959.[225] Os estados não têm o direito de se separar da união.[226]

Os estados compõem a maior parte da massa terrestre americana, as duas outras áreas consideradas partes integrantes do país são o Distrito de Colúmbia, o distrito federal, onde a capital, Washington, está localizada, e o Atol Palmyra, um território integrado, mas desabitado no Oceano Pacífico. Os Estados Unidos também possuem cinco grandes territórios ultramarinos: Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas, no Caribe, e Samoa Americana, Guam e as Ilhas Marianas do Norte, no Pacífico. As pessoas nascidas nos territórios (exceto na Samoa Americana) possuem cidadania americana. Cidadãos americanos residentes nos territórios têm muitos dos mesmos direitos e responsabilidades dos cidadãos residentes nos estados, no entanto, eles geralmente são isentos do imposto de renda federal, não podem votar para presidente e têm apenas uma representação sem direito a voto no Congresso.[227]

 AlabamaAlascaArizonaArkansasCalifórniaColoradoConnecticutDelawareFlóridaGeórgiaHavaíIdahoIllinoisIndianaIowaKansasKentuckyLuisianaMaineMarylandMassachusettsMichiganMinnesotaMississippiMissouriMontanaNebraskaNevadaNova HampshireNova JérseiNovo MéxicoNova IorqueCarolina do NorteDakota do NorteOhioOklahomaÓregonPensilvâniaRhode IslandCarolina do SulDakota do SulTennesseeTexasUtahVermontVirgíniaWashingtonVirgínia OcidentalWisconsinWyomingDelawareMarylandNova HampshireNova JérseiMassachusettsConnecticutVirgínia OcidentalVermontRhode Island

Economia

 Ver artigo principal: Economia dos Estados Unidos
 
Bolsa de Valores de Nova Iorque em Wall Street, Manhattan, a maior do mundo por capitalização de mercado das empresas listadas[228]
 
O dólar norte-americano é a moeda oficial do país desde 1792 e a principal moeda de reserva do mundo
 
Gráficos das principais exportações dos Estados Unidos (em inglês)

Os Estados Unidos têm uma economia mista capitalista, que é abastecida por recursos naturais abundantes, uma infraestrutura bem desenvolvida e pela alta produtividade.[229] Entre as décadas de 1830 e 1860, período conhecido com free banking era, o país permitia a emissão de moeda privada e possuía um sistema bancário livre de regulamentações.[230] De acordo com o Fundo Monetário Internacional, o PIB dos Estados Unidos de 25,4 trilhões de dólares representa 25% do produto interno bruto mundial no mercado de câmbio e quase 15% do produto interno bruto mundial em paridade do poder de compra (PPC).[16]. O país ocupa a sétima posição no mundo em termos de PIB nominal per capita e a nona posição em PIB per capita PPC.[16]

Os Estados Unidos são o maior importador e terceiro maior exportador de bens, embora as exportações per capita sejam relativamente baixas. Em 2008, o déficit comercial total do país foi de 696 bilhões de dólares.[231] Canadá, China, México, Japão e Alemanha são os seus principais parceiros comerciais.[232] A China é o maior detentor da dívida externa pública dos EUA.[233] Depois de uma expansão que durou pouco mais de seis anos, a economia americana entrou em recessão desde dezembro de 2007, recuperando-se em 2010.[234] Os Estados Unidos ocupam o segundo lugar no Global Competitiveness Report.[235]

Em 2009, estimou-se que o setor privado constituía 55,3% da economia do país; a atividade do governo federal, 24,1%; e as atividades dos estados e de administrações locais (incluindo as transferências federais), os restantes 20,6%.[236] A economia é pós-industrial, com o setor de serviços contribuindo com 67,8% do PIB, embora os Estados Unidos continuem a ser uma potência industrial.[237]

Os Estados Unidos são o terceiro maior produtor de petróleo do mundo, bem como o seu maior importador.[238][239][240] É o maior produtor do mundo de energia elétrica e nuclear, assim como de gás natural liquefeito, enxofre, fosfatos e sal. Enquanto a agricultura representa menos de 1% do PIB,[237] os Estados Unidos são o maior produtor mundial de milho[241] e soja.[242] A Bolsa de Valores de Nova Iorque é a maior do mundo em volume de dólares.[243] Coca-Cola e McDonald's são as duas marcas do país mais reconhecidas no mundo.[244]

No terceiro bimestre de 2009, a força de trabalho do país era composta por 154,4 milhões de pessoas. Desses trabalhadores, 81% tinham emprego no setor de serviços. Com 22,4 milhões de pessoas, o governo é o principal campo de trabalho.[245] Cerca de 12% dos trabalhadores são sindicalizados, contra 30% na Europa Ocidental.[246] O Banco Mundial classifica os Estados Unidos em primeiro lugar na facilidade de contratação e demissão trabalhadores.[247] Entre 1973 e 2003, um ano de trabalho para o norte-americano médio cresceu 199 horas.[248]

Em parte como resultado disto, os Estados Unidos mantêm a maior produtividade do trabalho no mundo. Em 2008, ele também levou a produtividade por hora do mundo, ultrapassando a Noruega, França, Bélgica e Luxemburgo, que havia superado os Estados Unidos durante a maior parte da década anterior.[249] Em relação à Europa, a propriedade e as taxas de imposto de renda americanas são geralmente mais elevadas, enquanto trabalho e, particularmente, as taxas de imposto sobre o consumo são menores.[250]

Infraestrutura

Ciência e tecnologia

 
Buzz Aldrin saúda a bandeira dos Estados Unidos na Lua durante a Apollo 11, em 1969. Os Estados Unidos são o único país que enviou missões tripuladas à superfície lunar.

Os Estados Unidos têm sido um líder em pesquisa científica e em inovação tecnológica desde o século XIX. Em 1876, Alexander Graham Bell registou a primeira patente americana para o telefone. O laboratório de Thomas Edison desenvolveu o primeiro fonógrafo, a primeira lâmpada incandescente, a primeira câmera de vídeo viável. Nikola Tesla foi o pioneiro da corrente alternada, do motor AC e do rádio. No início do século XX, as empresas de automóveis de Ransom E. Olds e Henry Ford promoveram a linha de montagem. Os irmãos Wright, em 1903, fizeram o primeiro objeto sustentado e controlado mais pesado que o ar voar.[251]

A ascensão do nazismo na década de 1930 levou muitos cientistas europeus, incluindo Albert Einstein e Enrico Fermi, a imigrar para os Estados Unidos. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Projeto Manhattan desenvolveu armas nucleares, dando início à Era Atômica. A Corrida Espacial produziu rápidos avanços no desenvolvimento de foguetes, da ciência dos materiais e de computadores. Os Estados Unidos também tiveram grande contribuição no desenvolvimento da ARPANET e de sua sucessora, a Internet. Hoje, a maior parte do financiamento para pesquisa e desenvolvimento, 64%, vem do setor privado.[252] Os Estados Unidos lideram no mundo em trabalhos de pesquisa científica e fator de impacto.[253] Os americanos possuem níveis de consumo tecnologicamente avançados,[254][255][256] e quase metade dos lares têm acesso à banda larga.[257] O país é o principal desenvolvedor e produtor de alimentos geneticamente modificados. Mais da metade das terras cultivadas com culturas transgênicas do mundo está nos Estados Unidos.[258]

Educação

 Ver artigo principal: Educação nos Estados Unidos
 
Cerca de 80% dos estudantes universitários americanos frequentam universidades públicas como a Universidade da Virgínia, um Patrimônio Mundial fundado por Thomas Jefferson[259]

A educação pública americana é gerida por governos estaduais e municipais, sendo regulada pelos Departamento de Educação dos Estados Unidos através de restrições sobre as subvenções federais. Crianças são obrigadas na maioria dos estados a frequentar a escola desde os seis ou sete anos (em geral, pré-escola ou primeira série) até os dezoito (geralmente até o décimo segundo grau, ao final do ensino médio); alguns estados permitem que os estudantes deixem a escola aos dezesseis ou dezessete anos.[260] Cerca de 12% das crianças estão matriculadas em escolas paroquiais ou escolas privadas não sectárias. Pouco mais de 2% das crianças fazem ensino doméstico.[261]

Os Estados Unidos têm muitas instituições públicas e privadas de ensino superior competitivas, bem como faculdades de comunidades locais com políticas abertas de admissão. Dos americanos com 25 anos ou mais, 84,6% concluíram o ensino superior, 52,6% frequentavam alguma faculdade, 27,2% recebiam um diploma de bacharel e 9,6% frequentavam uma pós-graduação.[262] A taxa de alfabetização é de cerca de 99% da população.[127][263] A Organização das Nações Unidas atribui aos Estados Unidos um índice de educação de 0,97, classificando-o na 12ª posição no mundo.[264]

De acordo com a Unesco, os Estados Unidos são o segundo país com o maior número de instituições de educação superior no mundo, com um total de 5 758, com um ponto médio de quinze por cada estado.[265] O país conta com o maior número de estudantes universitários do mundo, ascendendo a 14 621 778, correspondente a 4,5% da população total.[266] Lá encontram-se algumas das universidades mais prestigiosas e de maior fama no mundo. Harvard, Berkeley, Stanford e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts são consideradas como as melhores universidades por muitas de suas publicações.[267][268][269]

Transportes

 Ver artigo principal: Transportes dos Estados Unidos
 
Cruzamento da I-131 com a M-6 e a rua 68 em Wyoming, Michigan. O Sistema Interestadual de Autoestradas se estende por 75 376 quilômetros de rodovias expressas.[270]

Sendo um país desenvolvido, os Estados Unidos contam com uma avançada infraestrutura de transportes: 6 465 799 quilômetros de autoestradas, 226 427 quilômetros de vias férreas e 41 009 quilômetros de vias fluviais.[127] A maior parte dos seus habitantes utiliza o automóvel como o principal meio de transporte. Em 2003, havia 759 automóveis para cada 1 000 americanos, em comparação com os 472 automóveis para cada 1 000 habitantes da União Europeia no ano seguinte.[271] Cerca de 40% dos veículos pessoais são vans, utilitários esportivos ou caminhões leves.[272] O americano adulto médio (contabilização de todos os que dirigem e não dirigem) gasta 55 minutos dirigindo por dia, viajando 47 km.[273]

A indústria da aviação civil é totalmente privada, enquanto a maioria dos grandes aeroportos são de propriedade pública. As quatro maiores companhias aéreas do mundo em passageiros transportados são americanos; Southwest Airlines é a número um.[274] Dos trinta aeroportos mais movimentados por passageiros do mundo, dezesseis estão nos Estados Unidos, sendo o mais movimentado deles o Aeroporto Internacional de Atlanta Hartsfield-Jackson, o maior do mundo.[275] Enquanto o transporte ferroviário de mercadorias é extenso, relativamente poucas pessoas usam transporte ferroviário em viagens, dentro ou entre as cidades.[276] O transporte de massa contabiliza 9% do total de viagens de trabalho dos Estados Unidos, comparado aos 38,8% na Europa.[277] O uso de bicicletas é mínimo, bem abaixo dos níveis europeus.[278]

Energia

 
Represa Hoover, construída na década de 1930 entre os estados de Nevada e Arizona

O consumo energético total do país é de 3,873 bilhões lWh anuais, equivalente a um consumo per capita de 7,8 toneladas de petróleo ao ano.[127] Em 2005, 40% da energia provinha do petróleo, 23% do carvão e 22% de gás natural; o resto provinha de centrais nucleares e de fontes de energia renovável.[279] Os Estados Unidos são o maior consumidor de petróleo e gás natural: anualmente são utilizados 19,15 milhões de barris de petróleo/dia e 683,3 mil milhões de metros cúbicos/dia de gás natural (2010).[280][281] Por outro lado, no país são encontradas 27% das reservas mundiais de carvão.[282] Durante décadas, a energia nuclear teve um papel julgado na produção de energia, em comparação à maioria dos países desenvolvidos, devido em parte à reação após o acidente de Three Mile Island. Em 2007, o governo recebeu múltiplas petições para a construção de novas centrais nucleares, o que poderia significar uma diminuição considerável no consumo de combustíveis fósseis[283] e mudanças na política energética.

Em 2021, os Estados Unidos tinham, em energia elétrica renovável instalada, 101 894 MW em energia hidroelétrica (3º maior do mundo), 132 738 MW em energia eólica (2º maior do mundo), 95 209 MW em energia solar (2º maior do mundo), e 11 140 MW em biomassa, além de 3 889 MW em energia geotérmica (maior do mundo).[284]

Saúde

 Ver artigo principal: Saúde nos Estados Unidos
 
Centro de Pesquisa Clínica dos Institutos Nacionais da Saúde, em Bethesda, Maryland

A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 77,8 anos ao nascer,[285] um ano menor do que o valor global da Europa Ocidental.[286] Ao longo das últimas duas décadas, a classificação do país em expectativa de vida caiu de 11ª posição para a 42ª no mundo.[287] Aproximadamente um terço da população adulta do país é obesa e um terço adicional tem excesso de peso;[288] a obesidade relacionada com o diabetes tipo 2 é considerada uma epidemia.[289]

A taxa de mortalidade infantil é de 6,37 por mil, colocando o país também na 42ª posição entre 221 países, atrás de toda a Europa Ocidental.[290] A taxa de gravidez na adolescência no país é de 53 por 1 000 mulheres.[291] Apesar de a taxa de aborto estar caindo, elas permanecem superiores aos da maioria das nações ocidentais.[292]

Os Estados Unidos são sede dos melhores hospitais do mundo. Grande parte das instalações médicas são de propriedade privada que contam com alguns subsídios do governo local. Apesar de serem associações sem fins lucrativos, muitos dos hospitais mais importantes estão afiliados a grandes corporações ou faculdades de medicina, que têm feito o possível para albergarem 70% de todos os pacientes médicos do país.[293] O sistema de saúde americano gasta muito mais que qualquer sistema de saúde de outra nação, seja em gastos per capita ou em percentagem do PIB.[294] A Organização Mundial de Saúde classificou o sistema de saúde americano, em 2000, como o primeiro em capacidade de resposta, mas o 37º em desempenho global. Os Estados Unidos são um líder em inovação médica.[295]

No entanto, ao contrário de todos os outros países desenvolvidos, os Estados Unidos são o único país do mundo ocidental que não tem um sistema de saúde pública universal e seus indicadores de saúde serem considerados os piores entre os países mais industrializados.[296] A questão de americanos não segurados é uma importante questão política.[297][298] Um estudo de 2009 estimou que a falta de seguro está associada com cerca de 45 000 mortes por ano.[299] Uma legislação federal aprovada no início de 2010 determinou a criação de um sistema de seguro de saúde quase universal no país.[300]

O Texas Medical Center, em Houston, o maior complexo médico do mundo[301][302]

Cultura

 Ver artigo principal: Cultura dos Estados Unidos
 
Para muitos imigrantes, a Estátua da Liberdade foi sua primeira visão dos Estados Unidos. Ela significava novas oportunidades na vida e, portanto, a estátua era um símbolo icônico do Sonho Americano, bem como de seus ideais.[303]

Os Estados Unidos são uma nação multicultural, lar de uma grande variedade de grupos étnicos, tradições e valores.[12][304] Além das já pequenas populações nativas americanas e nativas do Havaí, quase todos os americanos ou os seus antepassados emigraram nos últimos cinco séculos.[305] A cultura em comum pela maioria dos americanos é a cultura ocidental em grande parte derivada das tradições de imigrantes europeus, com influências de muitas outras fontes, tais como as tradições trazidas pelos escravos da África.[12][306][307] A imigração mais recente da Ásia e especialmente da América Latina adicionou uma mistura cultural que tem sido descrita tanto como homogeneizada quanto heterogênea, já que os imigrantes e seus descendentes mantêm especificidades culturais.[12]

De acordo com a análise de dimensões culturais de Geert Hofstede, os Estados Unidos têm maior pontuação de individualismo do que qualquer país estudado.[308] Apesar da cultura dominante de que os Estados Unidos sejam uma sociedade sem classes,[309] estudiosos identificam diferenças significativas entre as classes sociais do país, que afetam a socialização, linguagem e valores.[310][311] A classe média e profissional americana iniciou muitas tendências sociais contemporâneas como o feminismo moderno, o ambientalismo e o multiculturalismo.[312] A autoimagem dos americanos, dos pontos de vista social e de expectativas culturais, é relacionada com as suas profissões em um grau de proximidade incomum.[313] Embora os americanos tendam a valorizar muito a realização socioeconômica, ser parte da classe média ou normal é geralmente visto como um atributo positivo.[314] Embora o sonho americano, ou a percepção de que os americanos gozam de uma elevada mobilidade social, desempenhe um papel fundamental na atração de imigrantes, alguns analistas acreditam que os Estados Unidos têm menos mobilidade social que a Europa Ocidental e o Canadá.[315]

As mulheres na sua maioria trabalham fora de casa e recebem a maioria dos diplomas de bacharel.[316] Em 2007, 58% dos americanos com dezoito anos ou mais eram casados, 6% eram viúvos, 10% eram divorciados e 25% nunca haviam sido casados.[317] O casamento entre pessoas do mesmo sexo é permitido em todos os estados desde 26 de junho de 2015, quando, ao final do caso Obergefell v. Hodges, decidiu-se que era inconstitucional a proibição da união homoafetiva.[318][319]

Culinária

 Ver artigo principal: Culinária dos Estados Unidos
 
A torta de maçã, o baseball e a bandeira dos Estados Unidos são ícones culturais americanos

As principais artes culinárias americanas são semelhantes às de outros países ocidentais. O trigo é o principal cereal.[320] A cozinha tradicional americana utiliza ingredientes como peru, veado, carne de cervo de rabo branco, batata, batata doce, milho, abóbora e xarope de bordo, alimentos utilizados pelos povos nativos americanos e pelos colonizadores europeus.[321][322] Carne de porco lentamente cozida e churrasco de carne, crabcakes, batata frita e cookies de chocolate são pratos distintamente americanos. A soul food, desenvolvida por escravos africanos, é popular em todo o Sul e entre muitos afro-americanos em todo o país.[323] O sincretismo, como o presente nas culinárias crioula da Louisiana, Cajun e Tex-Mex, é regionalmente importante.[324]

Pratos característicos como a torta de maçã, frango frito, pizza, hambúrgueres e cachorros-quentes decorrem das receitas de diversos imigrantes. Batatas fritas, pratos mexicanos como tacos e burritos e pratos de massas livremente adotados a partir de fontes italianas são amplamente consumidos.[325] Americanos geralmente preferem café a chá. O marketing feito por indústrias do país é largamente responsável pela onipresença de suco de laranja e leite no café da manhã.[326] Durante os anos 1980 e 1990, a ingestão calórica dos americanos aumentou 24%;[325] as frequentes refeições de fast-food estão associadas com o que as autoridades de saúde chamam a "epidemia de obesidade" nos Estados Unidos. Refrigerantes adoçados são amplamente populares; bebidas adoçadas são responsáveis por 9% da ingestão calórica do americano médio.[327][328]

Mídia

 
O Sinal de Hollywood, em Los Angeles, Califórnia, é um símbolo do cinema americano
 
A sede corporativa da Walt Disney Studios em Burbank, Califórnia

A primeira exposição comercial de filme do mundo foi feita em Nova Iorque em 1894, usando o cinetoscópio de Thomas Edison. No ano seguinte foi feita a primeira exibição comercial de um filme projetado, também em Nova Iorque, e os Estados Unidos estavam na vanguarda do desenvolvimento do cinema sonoro nas décadas seguintes. Desde o início do século XX, a indústria cinematográfica americana tem sido largamente sediada nos arredores de Hollywood, na Califórnia. O diretor D. W. Griffith foi central para o desenvolvimento da gramática cinematográfica, e o filme Cidadão Kane (1941) de Orson Welles é frequentemente citado como o melhor filme de todos os tempos.[329][330] Atores cinematográficos americanos como John Wayne e Marilyn Monroe se tornaram figuras icónicas, enquanto o produtor/empresário Walt Disney foi um líder em filmes animados e de merchandising. Os grandes estúdios cinematográficos de Hollywood têm produzido os filmes de maior sucesso comercial da história, como Star Wars (1977) e Titanic (1997), e os produtos de Hollywood hoje dominam a indústria cinematográfica mundial.[331]

Os americanos são os maiores espectadores de televisão do mundo,[332] e o tempo médio de visualização continua a aumentar, chegando a cinco horas por dia em 2006.[333] As quatro grandes redes de televisão do país são todas entidades comerciais. Americanos ouvem programas de rádio, também largamente comercializado, em média, pouco mais de duas horas e meia por dia.[334] Além de portais e motores de busca, os sites mais populares no país são o Facebook, YouTube, Wikipédia, Blogger, eBay, Google e Craigslist.[335]

Os estilos rítmicos e vocais da música negra americano influenciaram profundamente a música americana em geral, distinguindo-a das tradições europeias. Elementos da música folclórica, como o blues e o que é agora conhecido como old-time music, foram aprovadas e transformadas em gêneros populares com público global. O jazz foi desenvolvido por artistas inovadores, tais como Louis Armstrong e Duke Ellington no início do século XX. A música country foi desenvolvida na década de 1920, e o rhythm and blues na década de 1940. Elvis Presley e Chuck Berry foram um dos pioneiros do rock and roll em meados dos anos 1950. Em 1960, Bob Dylan surgiu a partir do american folk music revival para se tornar um dos compositores mais célebres do país e James Brown liderou o desenvolvimento do funk. Mais recentes criações musicais americanas incluem o rap e a house music. Astros da música popular americanos como Michael Jackson, Madonna, Witney Houston, Mariah Carey, Britney Spears, Lady Gaga, Katy Perry, Beyoncé, Taylor Swift e Eminem tornaram-se celebridades globais.[336]

Literatura, filosofia e artes

 Ver artigos principais: Literatura, teatro e pintura nos Estados Unidos
 
Mark Twain, um dos nomes mais reconhecidos da literatura dos Estados Unidos

No século XVIII e início do século XIX, a arte e a literatura americana tinham a maioria das suas influências da Europa. Escritores como Nathaniel Hawthorne, Edgar Allan Poe e Henry David Thoreau estabeleceram uma voz literária americana distinta em meados do século XIX. Mark Twain e o poeta Walt Whitman foram figuras importantes na segunda metade do século; Emily Dickinson, praticamente desconhecida durante sua vida, é agora reconhecida como uma poetisa americana fundamental.[337] Algumas obras são consideradas sínteses dos aspectos fundamentais da experiência nacionais e caráter, como Moby Dick (1851) de Herman Melville,[338] As Aventuras de Huckleberry Finn (1885) de Mark Twain[339] e The Great Gatsby (1925) de F. Scott Fitzgerald, obra apelidada de "Great American Novel".[340]

Doze cidadãos americanos ganharam o Prêmio Nobel de Literatura, os mais recentes deles Toni Morrison, em 1993, e Bob Dylan, em 2016.[341] Ernest Hemingway, Prêmio Nobel de 1954, é muitas vezes apontado como um dos escritores mais influentes do século XX.[342] Gêneros literários populares, como a ficção ocidental e a Hard Boiled foram desenvolvidas nos Estados Unidos.[343] Os escritores da Geração Beat abriram novas abordagens literárias, assim como os autores pós-modernos, tais como John Barth, Thomas Pynchon e Don DeLillo.[343]

Os transcendentalistas, liderados por Thoreau e Ralph Waldo Emerson, estabeleceram o primeiro grande movimento filosófico americano.[344] Após a Guerra Civil, Charles Sanders Peirce e William James e John Dewey foram os líderes no desenvolvimento do pragmatismo. No século XX, o trabalho de W. V. O. Quine e Richard Rorty, construído em cima de Noam Chomsky, trouxe a filosofia analítica à frente dos acadêmicos americanos. John Rawls e Robert Nozick levaram o renascimento da filosofia política.[344]

Nas artes visuais, a Escola do Rio Hudson foi um movimento de meados do século XIX, na tradição do naturalismo europeu. O Armory Show de 1913, em Nova Iorque, uma exposição de arte moderna europeia, chocou o público e transformou a cena artística americana.[345] Georgia O'Keeffe, Marsden Hartley e outras experiências com novos estilos, exibindo uma sensibilidade muito individualista.[346] Importantes movimentos artísticos como o expressionismo abstrato de Jackson Pollock e Willem de Kooning e da arte pop de Andy Warhol e Roy Lichtenstein foram desenvolvidos em grande parte nos Estados Unidos.[346] A maré do modernismo e pós-modernismo trouxe fama para arquitetos estadunidenses, como Frank Lloyd Wright, Philip Johnson e Frank Gehry.[346]

 
Theatre District, em Nova Iorque, onde está a maioria dos teatros da Broadway

Um dos primeiros promotores principais do teatro americano foi o empresário P. T. Barnum, que começou um complexo de entretenimento em Manhattan em 1841. A equipe de Harrigan e Hart produziu uma série de comédias musicais populares em Nova Iorque no final dos anos 1870. No século XX, a forma moderna de musicais surgiu na Broadway, as canções de compositores de teatro musical, como Irving Berlin, Cole Porter e Stephen Sondheim, tornaram-se padrões pop. O dramaturgo Eugene O'Neill ganhou o Prêmio Nobel de literatura em 1936.[347] Outros dramaturgos americanos aclamados incluem vários vencedores do Prêmio Pulitzer como Tennessee Williams, Edward Albee e August Wilson.[348]

Apesar de largamente ignorado na época, o trabalho de Charles Ives na década de 1910 estabeleceu-o como o primeiro grande compositor americano na tradição clássica; outros experimentalistas, tais como Henry Cowell e John Cage, criaram uma abordagem americana de composição clássica. Aaron Copland e George Gershwin desenvolveram uma síntese única de música popular e clássica. As coreógrafas Isadora Duncan e Martha Graham ajudaram a criar a dança moderna, enquanto George Balanchine e Jerome Robbins eram líderes no balé do século XX. Os americanos têm sido importantes no meio artístico da fotografia moderna, com grandes fotógrafos, incluindo Alfred Stieglitz, Edward Steichen e Ansel Adams. As tirinhas de jornais e os comics são inovações americanas. Superman, o super-herói dos quadrinhos por excelência, tornou-se um ícone americano.[349]

Esportes

 Ver artigo principal: Esporte nos Estados Unidos
Os esportes mais populares no país são futebol americano, beisebol, basquete e hóquei no gelo[350]

Desde finais do século XIX, o beisebol é considerado como o esporte nacional, enquanto o futebol americano, o hóquei no gelo e o basquete são outros três grandes esportes de equipe profissionais. As ligas universitárias também atraem grandes audiências. O futebol americano é o esporte mais popular no país.[351][352]

O boxe e a corrida de cavalo foram uma vez os esportes individuais mais vistos, mas foram substituídos pelo golfe e o automobilismo. O futebol vem crescendo de popularidade desde a criação da MLS.[353]

A maioria dos esportes mais importantes do país evoluíram de práticas europeias, como o basquete, o voleibol, a animação e o snowboarding são esportes criados dentro do território nacional. O lacrosse e o surfe surgiram de povos ameríndios e nativos do Havaí. O Comitê Olímpico dos Estados Unidos organizou, em 1904, os Jogos Olímpicos de Verão, em St. Louis, Missouri; os Jogos de Los Angeles em 1932 e 1984 e mais recentemente os Jogos de Atlanta em 1996.[354]

Em 2004, os Estados Unidos conseguiram um total de 103 medalhas, das quais 35 eram de ouro. O país conquistou, ao total, 2 301 medalhas em Jogos Olímpicos de Verão,[355][356] onde é o país que mais venceu, e 216 nos Jogos Olímpicos de Inverno, onde é o segundo país no ranking total, atrás apenas da Noruega.[357]

Feriados

 
Celebração de 4 de julho em frente ao monumento a Washington, 1986.
Data[358] Nome em português Nome local Observações
1 de janeiro Ano Novo New Year's Day Início do novo ano civil
Terceira segunda-feira de janeiro Dia de Martin Luther King, Jr. Martin Luther King, Jr. Day Em memória do líder cívico pelos direitos das minorias
Terceira segunda-feira de fevereiro Dia do Presidente Presidents' Day Em honra aos antigos Presidentes do país, em especial Washington e Lincoln
Última segunda-feira de maio Dia da Memória Memorial Day Em honra aos que morreram em serviço da nação
4 de julho Dia da Independência Independence Day Celebra a declaração da independência
Primeira segunda-feira de setembro Dia do trabalho Labor Day Feriado em homenagem aos trabalhadores da nação.
Segunda segunda-feira de outubro Dia de Colombo Columbus Day Assinala a descoberta da América por Cristóvão Colombo
11 de novembro Dia dos Veteranos Veteran's Day Tradicionalmente, às 11 horas da manhã observa-se um momento de silêncio pelos que lutaram pela paz
Quarta quinta-feira de novembro Ação de Graças Thanksgiving Dia de agradecimento a Deus pelas Suas dádivas e bênçãos
25 de dezembro Natal Christmas Nascimento de Jesus Cristo

Ver também

Notas

  1. O inglês é a língua oficial de facto e vários estados especificam-no como idioma oficial. Alguns estados também especificam um segundo idioma oficial.[2]
  1. A União Europeia tem uma economia coletiva maior, mas não é uma nação individual.

Referências

  1. George McKenna 2007, p. 280.
  2. a b c «Estados Unidos da América». Portal São Francisco. Consultado em 28 de janeiro de 2011 
  3. a b «Estado-unidense». Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Consultado em 1 de maio de 2011 
  4. «Kamala assume presidência do Senado nos EUA e empossa maioria democrata na Casa» 
  5. «US Census Bureau: Statistical Abstract of the United States 2012» (PDF) 
  6. Bureau, US Census. «Growth in U.S. Population Shows Early Indication of Recovery Amid COVID-19 Pandemic». Census.gov. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  7. a b «Census Bureau's 2020 Population Count». United States Census. Consultado em 26 de abril de 2021 
  8. a b c d Fundo Monetário Internacional (FMI) (ed.). «IMF DataMapper - United States». Consultado em 6 de junho de 2024 
  9. «Human Development Report 2021/2022» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2022. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  10. «Income, Poverty and Health Insurance Coverage in the United States: 2020». Newsroom. United States Census Bureau. 1 de dezembro de 2023. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  11. «América: Sobre o nome e o gentílico dos Estados Unidos da América». Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Consultado em 21 de junho de 2021. Na comunicação normal entre as pessoas, América designa Estados Unidos da América. Isto porque a língua é uma convenção: toda uma comunidade de falantes convenciona tacitamente designar um conceito por uma certa palavra, à revelia da referencialidade. E está convencionado que americano quer dizer «cidadão dos Estados Unidos da América». América é então uma forma abreviada de Estados Unidos da América. 
  12. a b c d Adams, J.Q., and Pearlie Strother-Adams (2001). Dealing with Diversity. Chicago: Kendall/Hunt. ISBN 0-7872-8145-X.
  13. Dull, Jonathan R. (2003). "Diplomacy of the Revolution, to 1783," p. 352, chap. in A Companion to the American Revolution, ed. Jack P. Greene and J. R. Pole. Maiden, Mass.: Blackwell, pp. 352–361. ISBN 1-4051-1674-9.
  14. a b Carlisle, Rodney P.; Golson, J. Geoffrey (2007). Manifest Destiny and the Expansion of America. Col: Turning Points in History Series. Santa Bárbara: ABC-CLIO. p. 238. ISBN 9781851098330. Consultado em 26 de março de 2013 
  15. Maddison, Angus (2006). «Historical Statistics for the World Economy». The Groningen Growth and Development Centre, Economics Department of the University of Groningen. Consultado em 6 de novembro de 2008. Arquivado do original em 24 de janeiro de 2009 
  16. a b c «World Economic Outlook Database». International Monetary Fund. Consultado em 6 de junho de 2024 
  17. «World Bank GINI index». Consultado em 24 de novembro de 2011 
  18. «Manufacturing, Jobs and the U.S. Economy». 2013. Arquivado do original em 13 de outubro de 2010 
  19. «Trends in world military expenditure, 2012». SIPRI. 15 de abril de 2013. Consultado em 15 de abril de 2013. Arquivado do original em 15 de abril de 2013 
  20. Cohen, Eliot A. (julho–agosto de 2004). «History and the Hyperpower». Foreign Affairs. Consultado em 14 de julho de 2006. Arquivado do original em 25 de agosto de 2006  «Country ProFicheiro: United States of America». BBC News. 22 de abril de 2008. Consultado em 18 de maio de 2008 
  21. «Cartographer Put 'America' on the Map 500 years Ago». USA Today (em inglês). 2007. Consultado em 26 de junho de 2010 
  22. «The Charters of Freedom». Archives.gov (em inglês). 2010. Consultado em 26 de julho de 2010. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2008 
  23. «Artigo primeiro dos Artigos da Confederação» (em inglês). Arquivado do original em 25 de julho de 2007 
  24. «The Gentleman's Magazine». 8. Junho de 1738: 285. Arquivado do original em 9 de setembro de 2013 
  25. https://books.google.com/books?id=BaxpalYegj0C&pg=PA159
  26. McClure, James (12 de junho de 2008). «A Primer: The 'First Capital' Debate». YDR.com. Consultado em 26 de julho de 2010. Arquivado do original em 25 de setembro de 2015 
  27. «'Sigla EUA'». Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. 6 de outubro de 2004. Consultado em 29 de setembro de 2022 
  28. «Significado de Estadunidense». dicionário online de português. Consultado em 10 de janeiro de 2011 
  29. «norte-americano». Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Consultado em 1 de maio de 2011 
  30. «Yankee» (em inglês). The Free Dictionary. Consultado em 21 de fevereiro de 2011 
  31. a b Martinez, Sage & Ono 2016, p. 4.
  32. Erlandson, Rick & Vellanoweth 2008, p. 19.
  33. Savage 2011, p. 55.
  34. Haviland, Walrath & Prins 2013, p. 219.
  35. Fladmark 2017, pp. 55–69.
  36. Meltzer 2009, p. 129.
  37. Waters & Stafford 2007, pp. 1122–1126.
  38. Flannery 2015, pp. 173–185.
  39. Gelo 2018, pp. 79-80.
  40. Lockard 2010, p. 315.
  41. Inghilleri 2016, p. 117.
  42. Fagan 2016, p. 390.
  43. Martinez & Bordeaux 2016, p. 602.
  44. Weiss & Jacobson 2000, p. 180.
  45. Dean R. Snow (1994). The Iroquois. Hoboken: Blackwell Publishers, Ltd. ISBN 978-1-55786-938-8. Consultado em 16 de julho de 2010 
  46. Pearce, Charles E.M.; Pearce, F. M. (2010). Oceanic Migration: Paths, Sequence, Timing and Range of Prehistoric Migration in the Pacific and Indian Oceans. Berlim: Springer Science & Business Media. p. 167. ISBN 978-90-481-3826-5 
  47. Whittaker, Elvi W. (1986). The Mainland Haole: The White Experience in Hawaii. Nova Iorque: Columbia University Press. p. 3. ISBN 978-0-231-05316-7 
  48. «Juan Ponce De Leon» (em inglês). Jupiter Kids History. Consultado em 13 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 14 de maio de 2011 
  49. «Biography» (em inglês). Consultado em 13 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 26 de maio de 2011 
  50. «MIAMI». World Press.com. Consultado em 13 de janeiro de 2011 
  51. «Continente Americano». conteudo@algosobre.com.br. Consultado em 13 de janeiro de 2011 
  52. Butler, James Davie (outubro de 1896). British Convicts Shipped to American Colonies. American Historical Review 2. Washington D.C.: Smithsonian Institution, National Museum of Natural History. Consultado em 21 de junho de 2007 
  53. Julio Cezar Melatti. «Costa Oriental». Consultado em 13 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  54. Russell, David Lee (2005). The American Revolution in the Southern Colonies. Jefferson, N.C., e Londres: McFarland, p. 12. ISBN 0-7864-0783-2.
  55. Charles A. Goodrich. «Carolina Colonies - A Brief History» (em inglês). Consultado em 13 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 2 de setembro de 2006 
  56. Rodrigo Fautinoni Bonciani (2010). «Soberania e Escravidão». Consultado em 13 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 19 de maio de 2011 
  57. «A Guerra Franco-Indígena». Consultado em 13 de janeiro de 2011 [ligação inativa] [ligação inativa]
  58. Blackburn, Robin (1998). The Making of New World Slavery: From the Baroque to the Modern, 1492–1800. Londres e Nova Iorque: Verso, p. 460. ISBN 1-85984-195-3.
  59. João Paulo Aguiar Moreira (2017). Universidade de Brasília, ed. «Tributação e Direitos Fundamentais: As origens tributárias dos direitos fundamentais na Revolução Americana» (PDF). Consultado em 29 de setembro de 2022 
  60. «John Gast, American Progress, 1872». Picturing U.S. History. City University of New York. Arquivado do original em 13 de junho de 2010 
  61. «Ficha La Declaración de Independencia». Arte Historia.com (em espanhol). 2010. Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 27 de fevereiro de 2010 
  62. Samuel Eliot Morrison, The Oxford History of the American People, Nova Iorque, Oxford University Press, 1965, p. 277 & p. 315
  63. Samuel Eliot Morrison, The Oxford History of the American People, Nova Iorque, Oxford University Press, 1965, p. 315
  64. a b c d «Enmiendas a la Constitución comentadas». America.gov (em espanhol). Departamento de Estado dos Estados Unidos. 2008. Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 10 de outubro de 2008 
  65. «Dirigentes del Segundo Gran Despertar». Iglesia Pueblo Nuevo.es (em espanhol). Consultado em 1 de julho de 2010 
  66. a b c d e Departamento de Estado (2009). «Los estados de Estados Unidos». America.gov (em espanhol). Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 10 de outubro de 2008 
  67. Morrison, Michael A. (1999). Slavery and the American West: The Eclipse of Manifest Destiny and the Coming of the Civil War. Chapel Hill: University of North Carolina Press, pp. 13–21. ISBN 0-8078-4796-8.
  68. «Bisonte Americano». Zoo Web Plus.com (em espanhol). 2010. Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 14 de dezembro de 2008 
  69. «Abraham Lincoln elected president». History.com. Consultado em 28 de julho de 2011 
  70. Patrick Karl O'Brien (7 de novembro de 2002). Atlas of World History. Oxford: Oxford University Press. p. 184. ISBN 978-0-19-521921-0 
  71. «1860 Census» (PDF). U.S. Census Bureau. Consultado em 10 de junho de 2007. Arquivado do original (PDF) em 13 de junho de 2007  A página 7 lista uma população escrava total de 3.953.760.
  72. De Rosa, Marshall L. (1997). The Politics of Dissolution: The Quest for a National Identity and the American Civil War. Edison, NJ: Transaction, p. 266. ISBN 1-56000-349-9.
  73. John Simkin. «Jim Crow Laws». Spartacus Schoolnet.co.uk (em inglês). Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 10 de maio de 2010 
  74. John Powell (1 de janeiro de 2009). Encyclopedia of North American Immigration. [S.l.]: Infobase Publishing. p. 74. ISBN 978-1-4381-1012-7 
  75. Gates, John M. (agosto de 1984). «War-Related Deaths in the Philippines». Pacific Historical Review. College of Wooster. Consultado em 27 de setembro de 2007. Arquivado do original em 29 de junho de 2014 
  76. Gates, John M. (2002). «War-Related Deaths in the Philippines». Pacific Historical Review (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2010. Arquivado do original em 29 de junho de 2014 
  77. «República das Filipinas (04/07/1946)». Consultado em 13 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 23 de maio de 2011 
  78. «História das Filipinas». Consultado em 13 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 4 de junho de 2011 
  79. Teodoro A. Agoncillo. «The Proclamation of Philippine Independence» (em inglês). Filipino.biz.ph. Consultado em 13 de janeiro de 2011 
  80. «Puerto Rico still deserves independence» (em inglês). Puerto Rico still deserves independence. Consultado em 13 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 15 de maio de 2011 
  81. Foner, Eric, and John A. Garraty (1991). The Reader's Companion to American History. Nova Iorque: Houghton Mifflin, p. 576. ISBN 0-395-51372-3.
  82. McDuffie, Jerome, Gary Wayne Piggrem, and Steven E. Woodworth (2005). U.S. History Super Review. Piscataway, NJ: Research & Education Association, p. 418. ISBN 0-7386-0070-9.
  83. Departamento de Estado (2010). «De Hoover a Rossevelt: transición en un momento de crisis». America.gov (em espanhol). Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 28 de fevereiro de 2010 
  84. Bill Ganzel (2003). «The Dust Bowl of the 1930s». Living History Farm.org (em inglês). Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 29 de junho de 2010 
  85. Burton, Jeffrey F.; et al. (julho de 2000). «A Brief History of Japanese American Relocation During World War II». Confinement and Ethnicity: An Overview of World War II Japanese American Relocation Sites. National Park Service. Consultado em 2 de abril de 2010. Arquivado do original em 16 de agosto de 2007 
  86. Kennedy, Paul (1989). The Rise and Fall of the Great Powers. Nova Iorque: Vintage, p. 358. ISBN 0670728197.
  87. «The United States and the Founding of the United Nations, August 1941 – October 1945». Departamento de Estado dos Estados Unidos, Gabinete de Assuntos Públicos, Escritório do Historiador. Outubro de 2005. Consultado em 11 de junho de 2007. Arquivado do original em 12 de junho de 2007 
  88. Pacific War Research Society (2006). Japan's Longest Day. Nova Iorque: Oxford University Press. ISBN 4-7700-2887-3.
  89. Antonio Carlos Olivieri. «Liberalismo e democracia - As bases filosóficas da democracia». Pedagogia & Comunicação. Consultado em 28 de janeiro de 2011 
  90. a b Carlos Brazil (27 de junho de 2007). «A Humanidade no pós-Segunda Guerra». Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  91. Walter Laqueur. «Fim da Guerra Fria-Parte 1». Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 16 de julho de 2011 
  92. a b c Departamento de Estado (2008). «La Guerra Fría, el conflicto de Corea y Vietnam». America.gov (em espanhol). Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 10 de outubro de 2008 
  93. Orivaldo Leme Biagi. «O anti-comunismo norte-americano e a produção de ficção científica da década de 50». Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 13 de junho de 2010 
  94. «1969: El hombre llega a la Luna». El Mundo.es (em espanhol). Unidad Editorial Internet. 2009. Consultado em 1 de julho de 2010 
  95. «Martin Luther King - Biography». Nobel Prize.org (em inglês). Fundación Nobel. 1964. Consultado em 1 de julho de 2010 
  96. Cokie Roberts; Steve Inskeep (2 de julho de 2004). «Lyndon Johnson's Fight for Civil Rights» (em inglês). Consultado em 28 de janeiro de 2011 
  97. «Voting Rights Act (1965)» (em inglês). Consultado em 28 de janeiro de 2011 
  98. «Betty Friedan Biography» (em inglês) 
  99. «NOW statement on Friedan's death» (em inglês). Consultado em 10 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 8 de dezembro de 2013 
  100. «Marianne Schnall Interview» (em inglês). Consultado em 10 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 12 de julho de 2012 
  101. «El escándalo que acabó con la carrera de Richard Nixon». El Mundo.es (em espanhol). 2006. Consultado em 1 de julho de 2010 
  102. Halliday, Fred (abril de 1991). «The Gulf War and Its Aftermath: First Reflections». Oxford: Oxford University Press. International Affairs. 67 (2): 223–234. ISSN 0020-5850. JSTOR 2620827. doi:10.2307/2620827 
  103. «North American Free Trade Agreement (NAFTA)». United States Trade Representative. Consultado em 11 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 17 de março de 2013 
    Thakur; Manab Thakur Gene E Burton B N Srivastava (1997). International Management: Concepts and Cases. Nova Iorque: Tata McGraw-Hill Education. pp. 334–335. ISBN 978-0-07-463395-3. Consultado em 25 de outubro de 2015 
    Kalaitzidis, Akis; Streich, Gregory W. (2011). U.S. Foreign Policy: A Documentary and Reference Guide. Santa Bárbara: ABC-CLIO. p. 201. ISBN 978-0-313-38376-2 
  104. Dale, Reginald (18 de fevereiro de 2000). «Did Clinton Do It, or Was He Lucky». The New York Times. Consultado em 6 de março de 2013 
    Mankiw, N. Gregory (2008). Macroeconomics. Boston: Cengage Learning. p. 559. ISBN 978-0-324-58999-3. Consultado em 25 de outubro de 2015 
  105. Flashback 9/11: As It Happened. Fox News. 9 de setembro de 2011. Consultado em 6 de março de 2013 
    Predefinição:Citar obra
    «Day of Terror Video Archive». CNN. 2005. Consultado em 6 de março de 2013 
  106. Walsh, Kenneth T. (9 de dezembro de 2008). «The 'War on Terror' Is Critical to President George W. Bush's Legacy». U.S. News & World Report. Consultado em 6 de março de 2013 
    Atkins, Stephen E. (2011). The 9/11 Encyclopedia 2ª ed. Santa Bárbara: ABC-CLIO. p. 872. ISBN 978-1-59884-921-9. Consultado em 25 de outubro de 2015 
  107. Predefinição:Citar obra
    Johnson, James Turner (2005). The War to Oust Saddam Hussein: Just War and the New Face of Conflict. Lanham: Rowman & Littlefield. p. 159. ISBN 978-0-7425-4956-2. Consultado em 25 de outubro de 2015 
    Durando, Jessica; Green, Shannon Rae (21 de dezembro de 2011). «Timeline: Key moments in the Iraq War». USA Today. Associated Press. Consultado em 7 de março de 2013. Arquivado do original em 4 de setembro de 2020 
  108. Wallison, Peter (2015). Hidden in Plain Sight: What Really Caused the World's Worst Financial Crisis and Why It Could Happen Again. Nova Iorque: Encounter Books. ISBN 978-978-59407-7-0 
  109. Financial Crisis Inquiry Commission (2011). Financial Crisis Inquiry Report (PDF). [S.l.: s.n.] ISBN 978-1-60796-348-6 
  110. Taylor, John B. (janeiro de 2009). «The Financial Crisis and the Policy Responses: An Empirical Analysis of What Went Wrong» (PDF). Hoover Institution Economics Paper Series. Consultado em 21 de janeiro de 2017 
  111. Hilsenrath, Jon; Ng, Serena; Paletta, Damian (18 de setembro de 2008). «Worst Crisis Since '30s, With No End Yet in Sight». The Wall Street Journal 
  112. «Barack Obama: Face Of New Multiracial Movement?». NPR. 12 de novembro de 2008 
  113. Washington, Jesse; Rugaber, Chris (10 de julho de 2011). «African-American Economic Gains Reversed By Great Recession». Associated Press. Arquivado do original em 16 de junho de 2013 
  114. «In Defense of Obama». Rolling Stone. 8 de outubro de 2014. Consultado em 19 de novembro de 2016. Arquivado do original em 19 de novembro de 2016 
  115. «CEA 2017 Economic Report of the President-Chapter One-Eight Years of Recovery and Reinvestment» (PDF). Whitehouse.gov. Consultado em 12 de março de 2017 
  116. «Everything is Awesome». Politico. 29 de dezembro de 2016. Consultado em 30 de dezembro de 2016 
  117. Jackson, Brooks (20 de janeiro de 2017). «What President Trump Inherits» – via Factcheck.org 
  118. Jackson, Brooks (29 de setembro de 2017). «Obama's Final Numbers» – via Factcheck.org 
  119. Uberoi, Namrata; Finegold, Kenneth; Gee, Emily (2 de março de 2016). «Health Insurance Coverage and the Affordable Care Act, 2010–2016». Assistant Secretary for Planning and Evaluation. U.S. Department of Health and Human Services. Consultado em 7 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2021 
  120. Smith, Harrison (9 de novembro de 2016). «Donald Trump is elected president of the United States». The Washington Post. Consultado em 27 de outubro de 2020 
  121. Kochhar, Rakesh. «Unemployment rose higher in three months of COVID-19 than it did in two years of the Great Recession». Pew Research Center (em inglês). Consultado em 1 de outubro de 2022 
  122. Hamid, Shadi (8 de janeiro de 2022). «The Forever Culture War». The Atlantic (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2023 
  123. Hammond, Michael (2018). «Chapter 30: The Recent Past». Stanford University Press (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2023 
  124. «Protests erupt in D.C., around the country as Roe v. Wade falls». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 28 de setembro de 2022 
  125. «The Senate has approved roughly $40 billion in aid to Ukraine». NPR (em inglês). Consultado em 28 de setembro de 2022 
  126. Lubowski, Ruben; Marlow Vesterby; Shawn Bucholtz (21 de julho de 2006). «AREI Chapter 1.1: Land Use». Economic Research Service. Consultado em 9 de março de 2009. Arquivado do original em 17 de fevereiro de 2009 
  127. a b c d e «United States». The World Factbook. CIA. 30 de setembro de 2009. Consultado em 5 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 29 de junho de 2011  (área em quilômetros quadrados)
  128. «Population by Sex, Rate of Population Increase, Surface Area and Density» (PDF). Demographic Yearbook 2005. UN Statistics Division. Consultado em 25 de março de 2008  (area given in square kilometers)
  129. «United States». Encyclopædia Britannica. Consultado em 25 de março de 2008 
  130. «World Factbook: Area Country Comparison Table». Yahoo Education. Consultado em 28 de fevereiro de 2007. Arquivado do original em 8 de fevereiro de 2008 
  131. «Relevo dos EUA». Web Busca. Consultado em 16 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  132. a b c d e «Relevo e Hidrografia dos Estados Unidos». Consultado em 16 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 25 de junho de 2010 
  133. «Mount McKinley, Alaska» (em inglês). Peakbagger.com. Consultado em 1 de fevereiro de 2010 
  134. CIA (2006). «Field Listing: Elevation extremes» (em inglês). Consultado em 16 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 4 de junho de 2011 
  135. CIA. «North America: United States» (em inglês). Consultado em 16 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 1 de maio de 2011 
  136. O'Hanlon, Larry. «Supervolcano: What's Under Yellowstone». Discovery Channel. Consultado em 13 de junho de 2007. Arquivado do original em 25 de maio de 2012 
  137. «Recordes Mundiais de Geografia Física (Maiores Rios do Mundo)». NotaPositiva. Consultado em 16 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 29 de novembro de 2006 
  138. «A geografia dos Estados Unidos». Consultado em 16 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 5 de outubro de 2008 
  139. «O clima dos Estados Unidos». Consultado em 16 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 5 de outubro de 2008 
  140. a b Perkins, Sid (11 de maio de 2002). «Tornado Alley, USA». Science News. Consultado em 20 de setembro de 2006. Arquivado do original em 1 de julho de 2007 
  141. Morin, Nancy. «Vascular Plants of the United States» (PDF). Plants. National Biological Service. Consultado em 27 de outubro de 2008. Arquivado do original (PDF) em 24 de julho de 2013 
  142. «Global Significance of Selected U.S. Native Plant and Animal Species». SDI Group. 9 de fevereiro de 2001. Consultado em 20 de janeiro de 2009. Arquivado do original em 21 de julho de 2011 
  143. «Numbers of Insects (Species and Individuals)». Smithsonian Institution. Consultado em 20 de janeiro de 2009 
  144. «National Park Service Announces Addition of Two New Units». National Park Service. 28 de fevereiro de 2006. Consultado em 13 de junho de 2006. Arquivado do original em 1 de outubro de 2006 
  145. «Como Tudo Funciona». Consultado em 22 de julho de 2014. Arquivado do original em 27 de julho de 2014 
  146. a b «Federal Land and Buildings Ownership» (PDF). Republican Study Committee. 19 de maio de 2005. Consultado em 9 de março de 2009. Arquivado do original (PDF) em 9 de março de 2009 
  147. a b «Executive Summary: A Population Perspective of the United States». Population Resource Center. Maio de 2000. Consultado em 20 de dezembro de 2007. Arquivado do original em 4 de junho de 2007 
  148. «Rank Order—Birth Rate». The World Factbook. CIA. 2009. Consultado em 11 de outubro de 2009. Arquivado do original em 28 de outubro de 2009 
  149. «Race and Ethnicity in the United States: 2010 Census and 2020 Census». US Census Bureau. Consultado em 2 de dezembro de 2021 
  150. a b «Ancestry 2000» (PDF). U.S.Census Bureau. Junho de 2004. Consultado em 13 de junho de 2007. Arquivado do original (PDF) em 20 de setembro de 2004 
  151. a b c «Annual Estimates of the Population by Sex, Race, and Hispanic Origin for the United States: April 1, 2000 to July 1, 2008 (NC-EST2008-03)». U.S. Census Bureau, Divisão de População. 1 de maio de 2009. Consultado em 23 de julho de 2009. Arquivado do original em 18 de maio de 2009 
  152. NCAI Policy Research Center (ed.). «A First Look at the 2020 Census American Indian/Alaska Native Redistricting Data» (PDF) (em inglês). p. 4. Consultado em 17 de outubro de 2023 [ligação inativa]
  153. Bureau, US Census. «Race and Ethnicity in the United States: 2010 Census and 2020 Census». Census.gov. Consultado em 2 de outubro de 2022 
  154. «"U.S. Legal Permanent Residents: 2009"» (PDF)  Office of Immigration Statistics Annual Flow Report.
  155. «Persons Obtaining Legal Permanent Resident Status by Region and Country of Birth: Fiscal Years 1998 to 2007 (Table 3)». U.S. Dept. of Homeland Security. Consultado em 6 de setembro de 2008 
  156. «B03001. Hispanic or Latino Origin by Specific Origin». 2007 American Community Survey. U.S. Census Bureau. Consultado em 26 de setembro de 2008. Arquivado do original em 4 de janeiro de 2010 
  157. a b «Tables 41 and 42—Native and Foreign-Born Populations» (PDF). Statistical Abstract of the United States 2009. U.S. Census Bureau. Consultado em 11 de outubro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 19 de abril de 2009 
  158. a b Portal do Intercâmbio (2008). «População». Consultado em 12 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  159. "Language Spoken at Home by the U.S. Population, 2010", American Community Survey, U.S. Census Bureau, in World Almanac and Book of Facts 2012, p. 615.
  160. «Foreign Language Enrollments in United States Institutions of Higher Learning» (PDF). MLA. Outono de 2002. Consultado em 16 de outubro de 2006. Arquivado do original (PDF) em 3 de agosto de 2008 
  161. Feder, Jody (25 de janeiro de 2007). «English as the Official Language of the United States—Legal Background and Analysis of Legislation in the 110th Congress» (PDF). Ilw.com (Congressional Research Service). Consultado em 19 de junho de 2007 
  162. «The Constitution of the State of Hawaii, Article XV, Section 4». Hawaii Legislative Reference Bureau. 7 de novembro de 1978. Consultado em 19 de junho de 2007. Arquivado do original em 24 de julho de 2013 
  163. Dicker, Susan J. (2003). Languages in America: A Pluralist View. Clevedon, UK: Multilingual Matters. pp. 216, 220–25. ISBN 1853596515 
  164. «California Code of Civil Procedure, Section 412.20(6)». Legislative Counsel, State of California. Consultado em 17 de dezembro de 2007. Arquivado do original em 22 de julho de 2010 
  165. «California Judicial Council Forms». Judicial Council, State of California. Consultado em 17 de dezembro de 2007 
  166. Lewis, M. Paul (ed.), 2009. "Samoan". Ethnologue: Languages of the World, Sixteenth edition. Dallas, Tex.: SIL International.
  167. Takanori Shimodate. «Chamoru» (em inglês). Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 4 de junho de 2010 
  168. «Chamorro». Ethnologue 19º ed. 2016. Consultado em 4 de abril de 2018. Arquivado do original em 5 de abril de 2018 
  169. «P. Rico Senate declares Spanish over English as first official language». Agencia EFE. San Juan, Porto Rico. 4 de setembro de 2015. Consultado em 7 de fevereiro de 2016 
  170. «Measuring Religion in Pew Research Center's American Trends Panel». Measuring Religion in Pew Research Center’s American Trends Panel | Pew Research Center. Pew Research Center. 14 de janeiro de 2021. Consultado em 9 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2021 
  171. «Among Wealthy Nations...U.S. Stands Alone in its Embrace of Religion». Pew Global Attitudes Project. Pew Research Center. 19 de dezembro de 2002. Consultado em 23 de outubro de 2008 
  172. «Mississippians Go to Church the Most; Vermonters, Least». GALLUP. Consultado em 16 de agosto de 2016 
  173. a b «2017 Update on Americans and Religion». Gallup Inc (em inglês). 22 de dezembro de 2017. Consultado em 31 de agosto de 2021 
  174. a b c d «Religious Composition of the U.S.» (PDF). U.S. Religious Landscape Survey. Pew Forum on Religion & Public Life. 2007. Consultado em 23 de outubro de 2008. Arquivado do original (PDF) em 24 de julho de 2008 
  175. a b c «American Religious Identification Survey». CUNY Graduate Center. 2001. Consultado em 17 de junho de 2007. Arquivado do original em 24 de outubro de 2005 
  176. Perry, Cynthia. «Países Com Os Cristãos Mais Protestantes». pt.ripleybelieves.com. Consultado em 31 de agosto de 2021. Arquivado do original em 31 de agosto de 2021 
  177. Green, John C. «The American Religious Landscape and Political Attitudes: A Baseline for 2004» (PDF). University of Akron|Ray C. Bliss Institute of Applied Politics. Consultado em 18 de junho de 2007. Arquivado do original (PDF) em 29 de março de 2009 
  178. «America's Changing Religious Landscape». Pew Research Center. Consultado em 16 de agosto de 2016 
  179. Central Intelligence Agency (2008). «Field Listing :: Urbanization» (em inglês). Consultado em 14 de janeiro de 2008. Arquivado do original em 11 de fevereiro de 2009 
  180. «United States—Urban/Rural and Inside/Outside Metropolitan Area (GCT-P1. Population, Housing Units, Area, and Density: 2000)». U.S. Census Bureau. 1 de abril de 2000. Consultado em 23 de setembro de 2008. Arquivado do original em 17 de janeiro de 2010 
  181. «Annual Estimates of the Population of Metropolitan and Micropolitan Statistical Areas: April 1, 2010 to July 1, 2013» (em inglês). United States Census Bureau. Consultado em 29 de maio de 2014 
  182. a b c d e «Política de Nova Iorque, Visão Geral EUA». Easy Expat.com. Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 5 de março de 2010 
  183. Scheb, John M., and John M. Scheb II (2002). An Introduction to the American Legal System. Florence, KY: Delmar, p. 6. ISBN 0-7668-2759-3.
  184. a b c d Departamento de Estado (2008). «La Constitución de Estados Unidos con notas explicativas». America.gov (em espanhol). Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 10 de outubro de 2008 
  185. «A Constituição dos Estados Unidos da América». Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Consultado em 27 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 20 de junho de 2002 
  186. «Como funcionam as eleições nos EUA». Terra. Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2004 
  187. «Republicanos podem reaver também o Senado, dizem pesquisas nos EUA». Expressomt. 11 de janeiro de 2010. Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  188. Oscar Rodríguez Díaz (2004). «El proceso electoral en Estados Unidos». El Habanero (em espanhol). Consultado em 16 de novembro de 2010. Arquivado do original em 24 de setembro de 2009 
  189. «Juiz da Suprema Corte dos EUA se aposenta este ano; Obama indicará substituto». Folha.com. 4 de setembro de 2010. Consultado em 27 de janeiro de 2011 
  190. Governo do Nebraska (2010). «History of Nebraska Unicameral». Nebraska Legislature.gov (em inglês). Consultado em 1 de julho de 2010. Arquivado do original em 21 de dezembro de 2008 
  191. Scheb, John M., and John M. Scheb II (2002). An Introduction to the American Legal System. Florence, KY: Delmar, p. 6. ISBN 0-7668-2759-3
  192. «The Air Force in Facts and Figures (Armed Forces Manpower Trends, End Strength in Thousands)» (PDF). Air Force Magazine. Maio de 2009. Consultado em 9 de outubro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 19 de junho de 2009 
  193. «Base Structure Report, Fiscal Year 2008 Baseline» (PDF). Department of Defense. Consultado em 9 de outubro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 30 de novembro de 2009 
  194. «Department of Defense Active Duty Military Personnel Strengths by Regional Area and by Country (309A)» (PDF). Global Policy Forum. 31 de março de 2008. Consultado em 9 de outubro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 10 de junho de 2009 
  195. Ikenberry, G. John (março–abril de 2004). «Illusions of Empire: Defining the New American Order». Foreign Affairs. Consultado em 13 de fevereiro de 2010. Arquivado do original em 25 de maio de 2012  Kreisler, Harry; Chalmers Johnson (29 de janeiro de 2004). «Conversations with History». University of California at Berkeley. Consultado em 21 de junho de 2007 
  196. «The Fifteen Major Spender Countries in 2008». Stockholm International Peace Research Institute. Consultado em 9 de outubro de 2009. Cópia arquivada em 10 de junho de 2009 
  197. «FY 2010 Budget Request Summary Justification» (PDF). Department of Defense. Consultado em 9 de outubro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 19 de maio de 2009 
  198. Tan, Michelle (30 de setembro de 2009). «As Debate Continues, 30,000 Soldiers Ready to Deploy to Afghanistan». Defense News (Army Times). Consultado em 11 de outubro de 2009 [ligação inativa] [ligação inativa]
  199. «Operation Iraqi Freedom». Iraq Coalition Casualty Count. 9 de outubro de 2009. Consultado em 9 de outubro de 2009. Arquivado do original em 17 de janeiro de 2009 
  200. «Operation Enduring Freedom». Iraq Coalition Casualty Count. 9 de outubro de 2009. Consultado em 9 de outubro de 2009. Arquivado do original em 6 de setembro de 2009 
  201. Opera Mundi, ed. (16 de junho de 2012). «Dez fatos chocantes sobre os Estados Unidos». Consultado em 24 de fevereiro de 2014. Arquivado do original em 23 de junho de 2012 
  202. Departamento de Estado (2010). «Websites of U.S. embassies, consulates and diplomatic missions». US Embassy.gov (em inglês). Consultado em 2 de julho de 2010 
  203. «Ainda há três países com quem EUA não têm relações diplomáticas». 3 de julho de 2015. Consultado em 21 de julho de 2015. Cópia arquivada em 21 de julho de 2015 
  204. Shah, Anup (13 de abril de 2009). «US and Foreign Aid Assistance». GlobalIssues.org. Consultado em 11 de outubro de 2009 
  205. «Coping with crime: Struggle persists in neighborhoods». Coping with crime: Struggle persists in neighborhoods. Consultado em 29 de dezembro de 2018 
  206. «Qual é a diferença entre o FBI e a CIA». Geomundo. Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  207. «Como funciona a agência U.S. Marshals Service». HowStuffWorks. Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  208. William Burnham, Introduction to the Law and Legal System of the United States, 4th ed. (St. Paul, MN: Thomson West, 2006), 41.
  209. «Eighth United Nations Survey of Crime Trends and Operations of Criminal Justice Systems (2001–2002)» (PDF). United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC). 31 de março de 2005. Consultado em 18 de maio de 2008 
  210. Krug, E.G; K.E. Powell; L.L. Dahlberg (abril de 1998). «Firearm-Related Deaths in the United States and 35 Other High- and Upper-Middle Income Countries». International Journal of Epidemiology. 7 (2): 214–221. ISSN 0300-5771. PMID 9602401. doi:10.1093/ije/27.2.214 
  211. a b c Maire Gannon. «CRIME COMPARISONS BETWEEN CANADA AND THE UNITED STATES» (PDF). Juristat. Consultado em 12 de janeiro de 2011 
  212. Wilcox, Clyde; Bruce, John W. (1998). The changing politics of gun control. Lanham, Md: Rowman & Littlefield. pp. 1–4. ISBN 0-8476-8614-0.
  213. a b c «New Incarceration Figures: Thirty-Three Consecutive Years of Growth» (PDF). Sentencing Project. Dezembro de 2006. Consultado em 10 de junho de 2007. Arquivado do original (PDF) em 10 de abril de 2016 
  214. Walmsley, Roy (2005). «World Prison Population List» (PDF). King's College London, International Centre for Prison Studies. Consultado em 19 de outubro de 2007. Arquivado do original (PDF) em 28 de junho de 2007  For the latest data, see «Prison Brief for United States of America». King's College London, International Centre for Prison Studies. 21 de junho de 2006. Consultado em 19 de outubro de 2007. Arquivado do original em 4 de agosto de 2007  For other estimates of the incarceration rate in China and North Korea see Adams, Cecil (6 de fevereiro de 2004). «Does the United States Lead the World in Prison Population?». The Straight Dope. Consultado em 11 de outubro de 2007 
  215. «Pew Report Finds More than One in 100 Adults are Behind Bars». Pew Center on the States. 28 de fevereiro de 2008. Consultado em 2 de março de 2008. Arquivado do original em 3 de março de 2008 
  216. «Incarceration Rate, 1980–2005». U.S. Dept. of Justice, Bureau of Justice Statistics. 2006. Consultado em 10 de junho de 2007. Arquivado do original em 11 de junho de 2007 
  217. Folha de S.Paulo, ed. (16 de julho de 2015). «Obama se torna primeiro presidente dos EUA a visitar prisão federal». Consultado em 17 de julho de 2015 
  218. «Entire World—Prison Population Rates per 100,000 of the National Population». King's College London, International Centre for Prison Studies. 2007. Consultado em 19 de outubro de 2007. Arquivado do original em 24 de agosto de 2007 
  219. «The Impact of the War on Drugs on U.S. Incarceration». Human Rights Watch. Maio de 2000. Consultado em 10 de junho de 2007 
  220. «Executions in the United States in 2007». Death Penalty Information Center. Consultado em 15 de junho de 2007. Arquivado do original em 7 de setembro de 2008 
  221. «Executions Around the World». Death Penalty Information Center. 2007. Consultado em 15 de junho de 2007 
  222. «Nova Jersey põe fim à pena de morte no Estado». Estadão. 17 de dezembro de 2007. Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 14 de maio de 2011 
  223. Folha.com (14 de dezembro de 2007). «Nova Jersey aprova fim da pena de morte». Folha. Consultado em 28 de janeiro de 2011 
  224. «Governador do Novo México assina lei que proíbe a pena de morte». 19 de março de 2009. Consultado em 28 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 20 de maio de 2011 
  225. UOL (21 de agosto de 2009). «1959: Havaí torna-se estado norte-americano». Consultado em 11 de janeiro de 2011 
  226. «Texas v. White»  74 U.S. 700 (1868) at Cornell University Law School Supreme Court collection.
  227. Raskin, James B. (2003). Overruling Democracy: The Supreme Court Vs. the American People. Londres e Nova Iorque: Routledge, pp. 36–38. ISBN 0-415-93439-7.
  228. «Market highlights for first half-year 2010» (PDF). World Federation of Exchanges. Consultado em 22 de novembro de 2012. Arquivado do original (PDF) em 22 de julho de 2013 
  229. Lederman, Daniel; William Maloney (2007). Natural Resources: Neither Curse Nor Destiny. [S.l.]: Banco Mundial. p. 185. ISBN 0-8213-6545-2 
  230. Sechrest, Larry J. Free Banking: Theory, History, and a Laissez-Faire Model. Ludwig von Mises Institute, pág. 11, 1993, ISBN 9781610164870
  231. «"May trade deficit falls to lowest in almost 10 years"». USA Today. 10 de julho de 2009 
  232. «Top Ten Countries with which the U.S. Trades». U.S. Census Bureau. Agosto de 2009. Consultado em 12 de outubro de 2009. Arquivado do original em 29 de abril de 2009 
  233. «Factbox: U.S.-China Interdependence Outweighs Trade Spat». Reuters. 23 de setembro de 2009. Consultado em 25 de setembro de 2007 
  234. Grynbaum, Michael A. (1 de dezembro de 2008). «Dow Plunges 680 Points as Recession Is Declared». The New York Times. Consultado em 1 de dezembro de 2008 
  235. Fórum Econômico Mundial. «Table 4: The Global Competitiveness Index 2009–2010 Rankings and 2008–2009 Comparisons» (PDF). Consultado em 9 de setembro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 7 de outubro de 2009 
  236. «Government Spending Overview». usgovernmentspending.com. Consultado em 9 de maio de 2009 
  237. a b «USA Economy in Brief». Departamento de Estado dos Estados Unidos, Programas de Informação Internacional. Consultado em 12 de março de 2008. Arquivado do original em 12 de março de 2008 
  238. «Rank Order—Oil (Production)». The World Factbook. Central Intelligence Agency. Consultado em 12 de outubro de 2009. Arquivado do original em 28 de outubro de 2009 
  239. «Rank Order—Oil (Consumption)». The World Factbook. Central Intelligence Agency. Consultado em 12 de outubro de 2009. Arquivado do original em 13 de junho de 2007 
  240. «Crude Oil and Total Petroleum Imports Top 15 Countries». U.S. Energy Information Administration. 29 de agosto de 2009. Consultado em 12 de outubro de 2009. Arquivado do original em 31 de agosto de 2008 
  241. Expresso MT (20 de abril de 2010). «Estados Unidos é o maior produtor mundial de milho». Consultado em 27 de janeiro de 2011 [ligação inativa] 
  242. «Soybean Demand Continues to Drive Production». Worldwatch Institute. 6 de novembro de 2007. Consultado em 13 de março de 2008. Arquivado do original em 15 de novembro de 2007 
  243. «New Release/Ultra Petroleum Corp.,». NYSE Euronext. 3 de julho de 2007. Consultado em 3 de agosto de 2007. Arquivado do original em 9 de abril de 2013 
  244. «Sony, LG, Wal-Mart among Most Extendible Brands». Cheskin. 6 de junho de 2005. Consultado em 19 de junho de 2007. Arquivado do original em 12 de março de 2012 
  245. «Employment Situation Summary». Bureau of Labor Statistics. 2 de outubro de 2009. Consultado em 11 de outubro de 2009. Arquivado do original em 6 de outubro de 2009 
  246. Fuller, Thomas (15 de junho de 2005). «In the East, Many EU Work Rules Don't Apply». International Herald Tribune. Consultado em 28 de junho de 2007. Arquivado do original em 16 de junho de 2005 
  247. «Doing Business in the United States (2006)». Banco Mundial. Consultado em 28 de junho de 2007 
  248. Dobbs, Lou (2 de novembro de 2003). «The Perils of Productivity». U.S. News & World Report. Consultado em 30 de junho de 2007. Arquivado do original em 11 de abril de 2011 
  249. «Groningen Growth and Development Centre». Total Economic Database. University of Groningen. 1 de junho de 2009. Consultado em 21 de novembro de 2009 [ligação inativa] [ligação inativa]
  250. Gumbel, Peter (11 de julho de 2004). «Escape from Tax Hell». Time. Consultado em 28 de junho de 2007. Arquivado do original em 20 de fevereiro de 2008 
  251. Benedetti, François (17 de dezembro de 2003). «100 Years Ago, the Dream of Icarus Became Reality». Fédération Aéronautique Internationale (FAI). Consultado em 15 de agosto de 2007. Arquivado do original em 12 de setembro de 2007 
  252. «Research and Development (R&D) Expenditures by Source and Objective: 1970 to 2004». U.S. Census Bureau. Consultado em 19 de junho de 2007. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2011 
  253. MacLeod, Donald (21 de março de 2006). «Britain Second in World Research Rankings». Guardian. Consultado em 14 de maio de 2006 
  254. «Media Statistics > Televisions (per capita) by Country». NationMaster. Dezembro de 2003. Arquivado do original em 23 de dezembro de 2006 
  255. «Media Statistics > Personal Computers (per capita) by Country». NationMaster. Dezembro de 2003 
  256. «Media Statistics > Radios (per capita) by Country». NationMaster. Dezembro de 2003. Consultado em 3 de junho de 2007. Arquivado do original em 22 de dezembro de 2006 
  257. «Download 2007 Digital Fact Pack». Advertising Age. 23 de abril de 2007. Consultado em 10 de junho de 2007. Arquivado do original em 25 de abril de 2007 
  258. «ISAAA Brief 35-2006: Executive Summary—Global Status of Commercialized Biotech/GM Crops: 2006». International Service for the Acquisition of Agri-Biotech Applications. Consultado em 19 de junho de 2007 
  259. Rosenstone, Steven J. (17 de dezembro de 2009). «Public Education for the Common Good». University of Minnesota. Consultado em 6 de março de 2009. Arquivado do original em 1 de agosto de 2014 
  260. «Ages for Compulsory School Attendance...». U.S. Dept. of Education, National Center for Education Statistics. Consultado em 10 de junho de 2007 
  261. «Statistics About Non-Public Education in the United States». Departamento de Educação dos Estados Unidos, Escritório de Educação não-Pública. Consultado em 5 de junho de 2007 
  262. «Educational Attainment in the United States: 2003» (PDF). U.S. Census Bureau. Consultado em 1 de agosto de 2006. Arquivado do original (PDF) em 25 de agosto de 2004 
  263. «A First Look at the Literacy of America's Adults in the 21st century» (PDF). U.S. Department of Education. 2003. Arquivado do original (PDF) em 25 de dezembro de 2005 
  264. «Human Development Indicators» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Relatórios de Desenvolvimento Humano. 2005. Consultado em 14 de janeiro de 2008. Cópia arquivada (PDF) em 20 de junho de 2007 
  265. «Countries with Most Universities». Aneki.com (em inglês). 2010. Consultado em 17 de novembro de 2010 
  266. «Countries with the Most University Students». Aneki.com (em inglês). 2010. Consultado em 17 de novembro de 2010 
  267. «Academic Ranking of World Universities - 2010». ARWU.org (em inglês). 2010. Consultado em 17 de novembro de 2010. Arquivado do original em 22 de agosto de 2010 
  268. «Ninguna universidad española entre las cien mejores del mundo». El Comercio.com (em espanhol). 2010. Consultado em 17 de novembro de 2010 
  269. CSIC (2010). «Ranking Mundial de Universidades en la Web: Top 8000 Ranking Mundial». Web o Metrics.info (em espanhol). Consultado em 17 de novembro de 2010. Arquivado do original em 6 de agosto de 2010 
  270. Administração Federal de Autoestradas (2006). «Interstate FAQ (Question #3)». FHWTA.dot.gov (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2010 
  271. «Car Free Day 2006: Nearly One Car per Two Inhabitants in the EU25 in 2004». Europa, Eurostat Press Office. 19 de setembro de 2006. Consultado em 15 de agosto de 2007 
  272. «Household, Individual, and Vehicle Characteristics». 2001 National Household Travel Survey. U.S. Dept. of Transportation, Bureau of Transportation Statistics. Consultado em 15 de agosto de 2007. Arquivado do original em 29 de setembro de 2007 
  273. «Daily Passenger Travel». 2001 National Household Travel Survey. U.S. Dept. of Transportation, Bureau of Transportation Statistics. Consultado em 15 de agosto de 2007. Arquivado do original em 29 de setembro de 2007 
  274. «Scheduled Passengers Carried (2008 data)». International Air Transport Association (IATA). Consultado em 27 de junho de 2009. Arquivado do original em 8 de junho de 2007 
  275. «Passenger Traffic 2006 Final». Airports Council International. 18 de julho de 2007. Consultado em 15 de agosto de 2007. Arquivado do original em 30 de setembro de 2007 
  276. «Intercity Passenger Rail: National Policy and Strategies Needed to Maximize Public Benefits from Federal Expenditures». U.S. Government Accountability Office. 13 de novembro de 2006. Consultado em 20 de junho de 2007 
  277. Renne, John L., and Jan S. Wells (2003). «Emerging European-Style Planning in the United States: Transit-Oriented Development (p. 2)» (PDF). Rutgers, The State University of New Jersey. Consultado em 11 de junho de 2007. Arquivado do original (PDF) em 12 de setembro de 2014 
  278. Pucher, John; Lewis Dijkstra (fevereiro de 2000). «Making Walking and Cycling Safer: Lessons from Europe» (PDF). Transportation Quarterly. Transportation Alternatives. Consultado em 15 de agosto de 2007. Arquivado do original (PDF) em 16 de fevereiro de 2008 
  279. Departamento de Energia (2007). «Diagram 1: Energy Flow, 2007» (PDF). EIA Annual Energy Review 2007 (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2010 
  280. CIA (2010). «Rank Order—Oil (Consumption)». The World Factbook (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2010. Arquivado do original em 2 de junho de 2010 
  281. CIA (2007). «Rank Order—Natural Gas (Consumption)». The World Factbook (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2010. Arquivado do original em 29 de janeiro de 2012 
  282. British Petroleum (2007). «BP Statistical Review of World Energy». British Petroleum (em inglês). Consultado em 27 de junho de 2010. Arquivado do original (XLS) em 6 de fevereiro de 2009 
  283. «Atomic Renaissance». Economist (em inglês). 2008. Consultado em 27 de junho de 2010 
  284. IRENA. «RENEWABLE CAPACITY STATISTICS 2022» (PDF). Consultado em 8 de maio de 2022 
  285. «Health, United States, 2006» (PDF). Centers for Disease Control and Prevention, National Center for Health Statistics. Novembro de 2006. Consultado em 15 de agosto de 2007 
  286. Eberstadt, Nicholas; Hans Groth (19 de abril de 2007). «Healthy Old Europe». International Herald Tribune. Consultado em 19 de junho de 2007 
  287. MacAskill, Ewen (13 de agosto de 2007). «US Tumbles Down the World Ratings List for Life Expectancy». Guardian. Consultado em 15 de agosto de 2007 
  288. «Prevalence of Overweight and Obesity Among Adults: United States, 2003–2004». Centers for Disease Control and Prevention, National Center for Health Statistics. Consultado em 5 de junho de 2007. Arquivado do original em 25 de fevereiro de 2007 
  289. «Fast Food, Central Nervous System Insulin Resistance, and Obesity». Arteriosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology. American Heart Association. 2005. Consultado em 17 de junho de 2007 
  290. «Rank Order—Infant Mortality Rate». The World Factbook. CIA. 14 de junho de 2007. Consultado em 19 de junho de 2007. Arquivado do original em 13 de junho de 2007 
  291. «Indicator: Births per 1000 women (15-19 ys) - 2002». Globalis. Consultado em 14 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 13 de julho de 2007 
  292. Strauss, Lilo T.; et al. (24 de novembro de 2006). «Abortion Surveillance—United States, 2003». MMWR. Centers for Disease Control, National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion, Division of Reproductive Health. Consultado em 17 de junho de 2007 
  293. Guy David (2005). «The Convergence between For-Profit and Nonprofit Hospitals in the United States» (PDF). AEA Web.org (em inglês). Consultado em 16 de novembro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 4 de março de 2009 
  294. OECD Health Data 2000: A Comparative Analysis of 29 Countries [CD-ROM] (OECD: Paris, 2000). Ver também «The U.S. Healthcare System: The Best in the World or Just the Most Expensive?» (PDF). University of Maine. 2001. Consultado em 29 de novembro de 2006. Arquivado do original (PDF) em 4 de junho de 2010 
  295. Groves, Trish, T (fevereiro de 2008). «Stronger European Medical Research». British Medical Journal. 336 (7640): 341–342. ISSN 0959-8138. PMID 18276671. doi:10.1136/bmj.39489.505208.80 
  296. O Estado de S. Paulo, ed. (16 de outubro de 2014). «Estados Unidos têm pior saúde entre industrializados» 
  297. Abelson, Reed (10 de junho de 2008). «Ranks of Underinsured Are Rising, Study Finds». New York Times. Consultado em 25 de outubro de 2008 
  298. Blewett, Lynn A.; et al. (dezembro de 2006). «How Much Health Insurance Is Enough? Revisiting the Concept of Underinsurance». Medical Care Research and Review. Medical Care Research and Review. 63 (6): 663–700. ISSN 1077-5587. PMID 17099121. doi:10.1177/1077558706293634 
  299. Park, Madison (18 de setembro de 2009). «45,000 American Deaths Associated with Lack of Insurance». CNN. Consultado em 1 de outubro de 2009 
  300. «Nova lei de saúde, Obamacare entra em vigor nos EUA». G1. 1 de janeiro de 2014. Consultado em 25 de junho de 2015 
  301. «2007 Facts & Figures». Texas Medical Center. Consultado em 7 de novembro de 2008. Arquivado do original em 23 de junho de 2010 
  302. «Hechos y cifras». Tex Med Ctr.com (em espanhol). Oficina de Relaciones Públicas del Texas Medical Center. Consultado em 28 de junho de 2010. Arquivado do original em 28 de julho de 2011 
  303. «Statue of Liberty». World Heritage. UNESCO. Consultado em 3 de janeiro de 2012 
  304. Thompson, William, and Joseph Hickey (2005). Society in Focus. Boston: Pearson. ISBN 0-205-41365-X.
  305. Fiorina, Morris P., and Paul E. Peterson (2000). The New American Democracy. London: Longman, p. 97. ISBN 0-321-07058-5.
  306. Holloway, Joseph E. (2005). Africanisms in American Culture, 2d ed. Bloomington: Indiana University Press, pp. 18–38. ISBN 0-253-34479-4.
  307. Johnson, Fern L. (1999). Speaking Culturally: Language Diversity in the United States. Thousand Oaks, Calif., London, and New Delhi: Sage, p. 116. ISBN 0-8039-5912-5.
  308. «Individualism». Clearly Cultural. Consultado em 28 de fevereiro de 2009 
  309. Gutfield, Amon (2002). American Exceptionalism: The Effects of Plenty on the American Experience. Brighton and Portland: Sussex Academic Press. p. 65. ISBN 1903900085 
  310. Zweig, Michael (2004). What's Class Got To Do With It, American Society in the Twenty-First Century. Ithaca, NY: Cornell University Press. ISBN 0801488990 
  311. «Effects of Social Class and Interactive Setting on Maternal Speech». Education Resource Information Center. Consultado em 27 de janeiro de 2007 [ligação inativa] 
  312. Ehrenreich, Barbara (1989). Fear of Falling, The Inner Life of the Middle Class. Nova Iorque: HarperCollins. ISBN 0060973331 
  313. Eichar, Douglas (1989). Occupation and Class Consciousness in America. Westport, CT: Greenwood Press. ISBN 0313261113 
  314. O'Keefe, Kevin (2005). The Average American. Nova Iorque: PublicAffairs. ISBN 158648270X 
  315. «Ever Higher Society, Ever Harder to Ascend: Whatever Happened to the Belief That Any American Could Get to the Top». Economist. 29 de dezembro de 2004. Consultado em 21 de agosto de 2006 
  316. «Women's Advances in Education». Columbia University, Institute for Social and Economic Research and Policy. 2006. Consultado em 6 de junho de 2007. Arquivado do original em 9 de junho de 2007 
  317. «Table 55—Marital Status of the Population by Sex, Race, and Hispanic Origin: 1990 to 2007» (PDF). Statistical Abstract of the United States 2009. U.S. Census Bureau. Consultado em 11 de outubro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 19 de abril de 2009 
  318. «Gay marriage declared legal across the US in historic supreme court ruling». The Guardian (em inglês). 26 de junho de 2015. Consultado em 29 de junho de 2015 
  319. «Suprema Corte dos EUA aprova o casamento gay em todo o país». G1. 26 de junho de 2015. Consultado em 29 de junho de 2015 
  320. Northern Crops Institute. «Major Crops of the U.S. Northern Plains» (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 15 de maio de 2011 
  321. «Native American Food Ingredients» (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 15 de março de 2007 
  322. Dr. Karen Carr. «Food of North America after 1500» (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 11 de março de 2009 
  323. Sally Bernstein. «Ethnic Cuisine: African American» (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2011 
  324. usa.org. «Cusine of the United States» (em inglês). Consultado em 12 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 20 de março de 2011 
  325. a b Klapthor, James N. (23 de agosto de 2003). «What, When, and Where Americans Eat in 2003». Institute of Food Technologists. Consultado em 19 de junho de 2007. Arquivado do original em 24 de outubro de 2003 
  326. Smith, Andrew F. (2004). The Oxford Encyclopedia of Food and Drink in America. New York: Oxford University Press, pp. 131–32. ISBN 0-19-515437-1. Levenstein, Harvey (2003). Revolution at the Table: The Transformation of the American Diet. Berkeley, Los Angeles, and London: University of California Press, pp. 154–55. ISBN 0-520-23439-1.
  327. «Fast Food, Central Nervous System Insulin Resistance, and Obesity». Arteriosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology. American Heart Association. 2005. Consultado em 9 de junho de 2007 
  328. «Let's Eat Out: Americans Weigh Taste, Convenience, and Nutrition» (PDF). U.S. Dept. of Agriculture. Consultado em 9 de junho de 2007. Arquivado do original (PDF) em 20 de abril de 2015 
  329. «Village Voice: 100 Best Films of the 20th century (2001)». Filmsite.org 
  330. «Sight and Sound». Top Ten Poll. BFI. 2002. Consultado em 19 de junho de 2007 
  331. «World Culture Report 2000 Calls for Preservation of Intangible Cultural Heritage». UNESCO. 17 de novembro de 2000. Consultado em 14 de setembro de 2007. Arquivado do original em 25 de março de 2002  «Summary: Does Globalization Thwart Cultural Diversity?». World Bank Group. Consultado em 14 de setembro de 2007. Arquivado do original em 17 de outubro de 2007 
  332. «Media Statistics > Television Viewing by Country». NationMaster. Consultado em 3 de junho de 2007 
  333. «Broadband and Media Consumption». eMarketer. 7 de junho de 2007. Consultado em 10 de junho de 2007. Arquivado do original em 19 de julho de 2009 
  334. «TV Fans Spill into Web Sites». eMarketer. 7 de junho de 2007. Consultado em 10 de junho de 2007. Arquivado do original em 24 de junho de 2010 
  335. «Top Sites in United States». Alexa. 2010. Consultado em 27 de março de 2010. Arquivado do original em 3 de abril de 2009 
  336. Biddle, Julian (2001). What Was Hot!: Five Decades of Pop Culture in America. Nova Iorque: Citadel, p. ix. ISBN 0-8065-2311-5.
  337. Bloom, Harold. 1999. Emily Dickinson. Broomall, PA: Chelsea House Publishers. p. 9. ISBN 0-7910-5106-4.
  338. Buell, Lawrence (primavera–verão de 2008). «The Unkillable Dream of the Great American Novel: Moby-Dick as Test Case». American Literary History. American Literary History. 20 (1–2): 132–155. ISSN 0896-7148. doi:10.1093/alh/ajn005 
  339. Bauman Rare Books. «All modern literature comes from one book by Mark Tawais» (em inglês). Consultado em 12 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 11 de outubro de 2008 
  340. The New York Times (17 de fevereiro de 2008). «Gatsby's Green Light Beckons a New Set of Strivers» (em inglês). Consultado em 12 de fevereiro de 2011 
  341. Redação do portal (13 de outubro de 2016). «Bob Dylan: veja a repercussão do prêmio Nobel de Literatura 2016». G1. Consultado em 9 de novembro de 2016 
  342. Meyers, Jeffrey (1999). Hemingway: A Biography. Nova Iorque: Da Capo, p. 139. ISBN 0-306-80890-0.
  343. a b Margaret Reid. «American Literature: Prose» (em inglês). englishonline.gznu. Consultado em 12 de janeiro de 2011. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2012 
  344. a b David Boersema (21 de julho de 2005). «American Philosophy» (em inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy (IEP). Consultado em 12 de fevereiro de 2011 
  345. Brown, Milton W. (1988 1963). The Story of the Armory Show. Nova Iorque: Abbeville. ISBN 0-89659-795-4.
  346. a b c Ship Sand Cruises. «Cultural Calendar» (em inglês). Consultado em 12 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 16 de julho de 2011 
  347. Max Altman (27 de novembro de 2010). «Hoje na História: 1953 - Morre Eugene Gladstone O'Neill, dramaturgo norte-americano». Opera Mundi. Consultado em 27 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 6 de dezembro de 2010 
  348. «Drama» (em inglês). Prêmio Pulitzer. Consultado em 28 de janeiro de 2011 
  349. Daniels, Les (1998). Superman: The Complete History 1ª ed. [S.l.]: Titan Books. p. 11. ISBN 1-85286-988-7 
  350. «Top 10 Most Popular Sports in America 2017». SportsInd. 28 de outubro de 2016. Consultado em 8 de junho de 2017. Arquivado do original em 31 de outubro de 2016 
  351. Alyssa Hall (2010). «Football Expands Lead Over Baseball as America's Favorite Sport» (PDF). Harris Interactive.com (em inglês). Consultado em 28 de junho de 2010. Arquivado do original (PDF) em 1 de junho de 2010 
  352. Maccambridge, Michael (2004). America's Game: The Epic Story of How Pro Football Captured a Nation. Nova Iorque: Random House. ISBN 0-375-50454-0 
  353. Krane, David K. (30 de outubro de 2002). «Professional Football Widens Its Lead Over Baseball as Nation's Favorite Sport». Harris Interactive. Consultado em 14 de setembro de 2007. Arquivado do original em 13 de novembro de 2002  Maccambridge, Michael (2004). America's Game: The Epic Story of How Pro Football Captured a Nation. Nova Iorque: Random House. ISBN 0-375-50454-0.
  354. «Ato terrorista abala comemoração comercial do centenário olímpico». UOL. 2008. Consultado em 4 de setembro de 2010 
  355. «All-Time Medal Standings, 1896–2004». Information Please. Consultado em 14 de junho de 2007 
  356. «Distribution of Medals—2008 Summer Games». Fact Monster. Consultado em 2 de setembro de 2008 
  357. «All-Time Medal Standings, 1924–2006». Information Please. Consultado em 14 de junho de 2007  Noruega é a primeira, e a União Soviética, a terceira.
  358. «U.S. Holidays Celebrations Popular Days» (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2011 

Bibliografia

Fontes on-line

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre Estados Unidos:
  Definições no Wikcionário
  Livros e manuais no Wikilivros
  Citações no Wikiquote
  Imagens e media no Commons
  Categoria no Commons
  Notícias no Wikinotícias
  Guia turístico no Wikivoyage
  Base de dados no Wikidata