Inspetor de Qualidade Completo
Inspetor de Qualidade Completo
Inspetor de Qualidade Completo
TREINAMENTO
Planejamento do Treinamento
Formato Treinamento liderado pelo instrutor e discusso aberta Treinamento baseado na metodologia CHA
Objetivos Prover aos participantes, conhecimentos para exercer a funo de Inspetor de Qualidade Total em empresas mltiplas.
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Planejamento do Treinamento
1 Dia Apresentao 1 - Introduo aos conceitos de qualidade; 2 Dia 2 - PDCA Ferramenta de Melhoria 3 - CEQ Controle Estatstico da Qualidade; 3 Dia 4 Base do Controle de Processo
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Planejamento do Treinamento
4 Dia 5 - 7 Ferramentas da Qualidade
processo
preveno
pessoas
resultados
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14
15
Atendimento
Custo
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Atendimento (prazo)
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20
10
Histrico da Qualidade
1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000
2 GUERRA MUNDIAL GUERRA COMERCIAL FATOR TCNICO
TAYLOR
SHEWHART
DEMING JURAN FEIGENBAUM CROSBY TAYLOR ISO 9000 ISO 14000 Qualidade Six-Sigma BSC Conscincia ecolgica Responsabili-dade social das empresas Cidadania Novo Consumidor 21
CCQ
ISHIKAWA
MC GREGOR HERZBERG
CONCRETIZAO DO TQC
FATOR HUMANO
Modelo de Transformao
INFLUNCIAS E RESTRIES
INSUMOS
PROCESSO DE TRANSFORMAO
PRODUTOS
SUBSISTEMAS DE CONTROLE
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rea Industrial
Objetivos de desempenho
A Qualidade vista como um objetivo de desempenho particularmente importante na gesto da produo e operaes, porque afeta diretamente consumidores externos e internos e conduz tanto a receitas crescentes como a gastos reduzidos
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um produto ou servio de qualidade aquele que atende perfeitamente, de forma confivel, acessvel, segura e no tempo certo s necessidades do cliente Componentes da Qualidade Total
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V. F. Campos, 1992
Conceitos Fundamentais
Fluxo de produo:
Seqncia de processos, que permitem a entrega de um produto Conjunto de causas que provocam um ou mais efeitos Atividades relacionadas ao gerenciamento destes processos
Processo:
Rotina:
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Controle da Qualidade
Avaliao do desempenho real do processo Comparao do desempenho real do processo com as metas pr estabelecidas Atuao nas discrepncias entre o real e planejado
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Juran, 1996
Controle da Qualidade
PROCESSO
SENSOR
META
ACIONADOR
COMPARADOR
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Sensores Tecnolgicos
Forno
Temperatura, F
Temperatura do ar interno
D E F
Resfriamento
Tempo, min.
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Pirmide de Controle
Controle pelos altos gerentes Controle pelos gerentes e supervisores Controle pelos colaboradores
Controle automticos
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Introduco
Criado por Walter A. Shewhart Ciclo de controle estatsco do processo, que pode ser repetido continuamente sobre qualquer processo ou problema
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Introduo
Popularizado por W. Edwards Deming Desenvolvimento do Shewhart PDCA Cycle O mtodo de melhorias PDCA e um instrumento valioso de controle e melhoria de processos.
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Definies do PDCA
Insere qualidade ao produto final (Suzuki, 2000) Caminho para se atingir a meta (Campos, 1996) No existe metodologia PDCA sem definio de uma meta a ser atingida
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O Ciclo
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O ciclo
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Processo de evoluo
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Utilizao
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Melhora
Mdulo Plan
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Qual o objetivo? Quem ser envolvido no processo? Qual ser o prazo para efetivao do plano? Quais sero os recursos a serem gastos? Quais sero os dados a serem coletados?
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Mdulo Do
Executar Os objetivos do plano de ao so postos em prtica Enquanto planejamento voltado para eficcia a etapa execuo voltada para eficincia
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Mdulo Do
Duas etapas:
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Etapa de treinamento
Divulgao do plano a todos os funcionrios Realizao de reunies participativas Apresentao das tarefas, a razo delas e os responsveis por elas.
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Realizaes de treinamento Verificaes peridica no local onde esta sendo aplicado e controle do processo Todas as aes devem ser registrados, para alimentar a etapa seguinte (CHECK)
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Mdulo check
Verificar Uma das fases mais importante Deve examinar quais aes obtiveram os melhores resultados e quais no alcanaram a eficcia desejada
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Qual a eficcia das aes frente aos objetivos iniciais? Qual o grau de desvio das aes estipuladas inicialmente? Os problemas detectados podem ser superados? As aes foram eficazes o suficente para se estabelecer um padro?
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Mdulo ACT
Atuar, padronizar As aes devem ser baseada na fase anterior O processo consiste em elaborar um novo padro ou alterar o j existente.
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O que fazer? Quem devera executar? Quando, Onde e Como deve ser executada? POR QUE essa tarefa deve ser executada?
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Descritivo
Esquemtico
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Procedimentos finais
Divulgao ampla dos novos padres na empresa Reeducao e treinamento dos funcionrios Comunicao deve ser clara, expondo as razes das mudanas Os padres devem ser acompanhados regularmente
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Como Manter?
Aplicao do processo de Melhoria continua utilizando o mtodo e melhorias PDCA Iniciando o ciclo do SDCA, para manuteno do objetivos alcanados
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1 Analisar o Processo
2 Manter o Processo
3 Melhorar o Processo
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Muitas tcnicas podem ser utilizadas para a melhoria do processo e um melhor entendimento do mesmo. Para isso so realizadas reunies em grupo, consulta com pessoas que operam o processo especialistas no assunto, anlise crtica da histria do processo e elaborao de um plano de ao com uso de mtodos estatsticos, auxiliam na identificao dos pontos que precisam ser melhorados. Ciclo PDCA na Manuteno e na Melhoria O ciclo PDCA de controle pode ser utilizado para manter e melhorar as diretrizes de controle de um processo. O trabalho executado atravs do ciclo PDCA na manuteno consta essencialmente do cumprimento de procedimentos padro de operao. Os itens de controle neste caso so faixas de valores padro como, por exemplo: qualidade-padro, custo-padro, prazopadro, quantidade-padro, etc. O ciclo PDCA tambm utilizado nas melhorias no nvel de controle. Todos na empresa (diretores, gerentes, tcnicos e operadores) utilizam o ciclo PDCA das duas maneiras. Os operadores utilizam o ciclo PDCA mais intensamente na manuteno pois o seu trabalho essencialmente o de cumprimento de padres. medida que se sobe na hierarquia utilizase cada vez mais o ciclo PDCA no planejamento das melhorias contnuas.
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Muitas tcnicas podem ser utilizadas para a melhoria do processo e um melhor entendimento do mesmo. Para isso so realizadas reunies em grupo, consulta com pessoas que operam o processo especialistas no assunto, anlise crtica da histria do processo e elaborao de um plano de ao com uso de mtodos estatsticos, auxiliam na identificao dos pontos que precisam ser melhorados. Ciclo PDCA na Manuteno e na Melhoria O ciclo PDCA de controle pode ser utilizado para manter e melhorar as diretrizes de controle de um processo. O trabalho executado atravs do ciclo PDCA na manuteno consta essencialmente do cumprimento de procedimentos padro de operao. Os itens de controle neste caso so faixas de valores padro como, por exemplo: qualidade-padro, custo-padro, prazopadro, quantidade-padro, etc. O ciclo PDCA tambm utilizado nas melhorias no nvel de controle. Todos na empresa (diretores, gerentes, tcnicos e operadores) utilizam o ciclo PDCA das duas maneiras. Os operadores utilizam o ciclo PDCA mais intensamente na manuteno pois o seu trabalho essencialmente o de cumprimento de padres. medida que se sobe na hierarquia utilizase cada vez mais o ciclo PDCA no planejamento das melhorias contnuas.
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O caminho do sucesso para se obter melhorias contnuas nos processos o de conjugar os dois tipos de gerenciamento: manuteno das melhorias e planejamento para novas melhorias. Melhorar continuamente um processo significa melhorar continuamente os seus padres (padres de equipamento, padres de materiais, padres tcnicos, padres procedimentos, padres de produto, etc.)
Planeje a melhoria: Determine a meta com base em dados. A meta deve ser: Clara: entendida da mesma forma por todos; Exeqvel: possvel; algo cuja execuo seja
Tome aes adequadas: Incorpore o que deu certo ao sistema e retome o ciclo. Abandone o que deu errado.
Mensurvel: algo que pode ser medido. Verifique os resultados implementao: O que aconteceu? O que deu certo? O que de errado? Por que? E compare os dados atuais com os dados anteriores da
Determine os mtodos para atingir os objetivos, aplique: o Brainstorming, Diagrama de Causa e Efeito, o 5W/2H, etc.
Execute o Plano: Execute as tarefas exatamente como previstas no planejamento; Engaje-se em educao e terinamento. Implemente o trabalho
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3.1 Por qu o Controle Estatstico da Qualidade (C.E.Q.)? Resp.: O controle da Qualidade de vrias formas tem sido praticado por milhares de anos, certamente, antes mesmo da edificao das pirmides do Egito. O controle de qualidade de produtos no constitui novidade; de fato, to antigo como a prpria indstria, s que durante muito tempo ela foi realizada sob forma tradicional chamada de inspeo. O incio do C.E.Q. comeou por volta de 1920 nos laboratrios de Bell Telephone e ai se destacam os trabalhos de: Walter A. Shewart, Harold F. Dodge, Harry G. Roming, George D. Edwards, Thornton C Fry e E. C. Molina. Na produo primitiva, o arteso escolhia as ferramentas mais simples de trabalho de acordo com a sua habilidade. A qualidade do produto ou servio resultava na prtica do arteso, que aplicava engenho e sua arte na manufatura, desde o incio do trabalho at o final. A razo bsica da necessidade do C.E.Q. que a indstria est continuamente tentando trabalhar com tolerncia cada vez menores. Na produo industrial moderna, fabrica-se em sria com emprego de avanadas mquinas de usinagem com sistemas de automao cada vez mais velozes e precisos. O processo produtivo decompe-se em operaes elementares, como desbastar, pracabar e acabar, olear e embalar, e cada etapa desse processo h um operrio, que realiza assim uma parte do produto, pea ou componente, quase nunca um artigo completo. 58
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Vrias peas, produzidas muitas vezes em fbricas e localidades diferentes, so reunidas na linha de montagem em outra fbrica. E para que a montagem se efetue sem nenhum problema, as peas de cada tipo devem ser intercambiveis. Isto significa que as caractersticas de qualidade das peas devem estar dentro de uma faixa de variao que permita indiferentemente mont-las com as demais peas do conjunto projetado. A produo em larga escala e a utilizao de peas intercambiveis foi introduzida h pouco mais do que dois sculos atrs. Nesta poca, a idia generalizada era a da possibilidade de se produzirem peas de caractersticas invariveis ou dimenses exatas. A introduo do calibre simples passa, que envolve o conceito de limite de tolerncia, deu-se por volta de 1840, enquanto o calibre de mximo e mnimo passa, no passa data de 1870. O uso de calibres est associada a noo de tolerncia de cada pea. Ainda no incio do sculo XX, compradores se recusavam a admitir a idia de aceitar remessas de peas em desacordo com as especificaes de fabricao e os produtores sentiam-se impotentes para reconhecer a porcentagem de peas defeituosas que eram enviadas. Desentendimentos entre compradores e produtores eram ento inevitveis, a menos que recorressem inspeo completa das peas de um lote enviado, procedimento demorado e muito oneroso. Por volta de 1900, comeou a generalizar-se a normalizao de produtos, com a elaborao de especificaes de fabricao.
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Os conceitos de tolerncia para um produto, porcentagem aceitvel de peas defeituosas contidas em um lote, comearam a ser introduzidas por Shewhart a partir de 1923. Nascia ento a noo de que, alm da especificao para a fabricao, era necessrio criar a especificao de aceitao. Isso levou Shewart a esboar em 1924, o primeiro grfico de controle de fabricao, considerando que mesmo em um processo de produo sob controle, inevitveis variveis ocorrem e so passveis de um controle estatsticos. O surgimento do C.E.Q., na dcada dos anos 20. tornou-se possvel em virtude do desenvolvimento, que ento havia se iniciado a criao da teoria precisa da amostragem, acompanhada da introduo das tcnicas estatsticas em vrias setores, como por exemplo: na agricultura e na indstria metalurgica. Foi nos laboratrios da Bell Telephone que se iniciaram as primeiras pesquisas na aplicao da Estatstica para resolver os problemas industriais, dirigidas por Shewhart, na inspeo de equipamentos para centrais eletrnicas. Milhares de peas, de tipos variados, eram produzidas em srie e depois montadas em conjunto no equipamento. A inspeo completa de todas as peas era muito lenta, cara e em alguns casos impraticveis visto que os ensaios destruam as peas. Duas questes foram propostas: 1 - Criar tcnicas de controle de processo produtivo de forma a reduzir ao mnimo possvel o nmero de peas defeituosas ou fora de especificao.
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2 - Reduzir a quantidade de peas inspecionadas a um mnimo, para cada tcnica de inspeo. Resolvido o 1 problema surgiu o controle de fabricao e solucionado o 2 problema surgiu a teoria da inspeo por amostragem. Decorridos mais de 10 anos, poucas empresas norte-americanas (em 1937 no mais do que duas dezenas) haviam adotado as novas tcnicas em suas operaes correntes. Uma larga experincia levou ento, ao reconhecimento das vantagens do C.E.Q., especialmente quanto maior uniformidade de qualidade que determina nos produtos, gerando com isto a reduo de refugos, retrabalho de peas e consequentemente a diminuio de custos. Neste tempo importante destacar a entrada do Japo na histria da qualidade na implantao de uma filosofia de trabalho que se chama Crculo de Controle de Qualidade (C.C.Q.). De maneira resumida vamos descrever alguns eventos importantes com as respectivas datas do desenvolvimento ocorrido no Japo: 1945 o Japo, logo aps a 2 Grande Guerra Mundial, enfrentava srios problemas de competitividade de seus produtos no mercado internacional em vista da baixa qualidade em relao a outros pases desenvolvidos. O general Mac Arthur, comandante americano das foras de ocupao aps guerra, pediu ao Dr. Edward W. Deming, tambm americano, que introduzisse o C.E.Q. no Japo e a partir da o desenvolvimento do C.E.Q. e do C.C.Q. 61 no Japo foi meterico.
1948 Fundao de um grupo de trabalho para a pesquisa em C.E.Q. com a J.U.S.E. Japanese Union of Scientists and Engineers. 1950 Desenvolvimento do C.Q. com total apoio do governo e do setor empresarial privado. 1951 Criao do Prmio Deming para pessoas e/ou empresas que tenham realizado trabalhos importantes no campo da qualidade. 1952-1960 a) Grande disseminao do CEQ; b) Cursos de CEQ para mestres e supervisores atravs de programas radiofnicos; c) Edio de muitos textos e criao do ms nacional da Qualidade (novembro) e do smbolo da Qualidade; 1962 Criao pelo Dr. Kaoro Ishikawa dos CCQ e o incio dos primeiros encontros de CQ para mestres. 1985 Existem aproximadamente 1.500.000 grupos de CCQ com aproximadamente 20 milhes de membros. No Brasil o que podemos dizer que existe um movimento organizado a partir de 1968 com intuito de implantar o CCQ.
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De 1970 a 1985 recebemos a visita de autoridades como o Dr. Juran (1976), Dr. Ishikawa (1976 e 1985), Dr. Feigenbaum (1976), Dr. W. Ouchi (teoria Z e M em 1985) que nos deram grande impulso. Muitas empresas j os utilizavam com amplo sucesso como, por exemplo, a Johnson & Johnson, WEG AS, General Motors do Brasil, Ford do Brasil, Fundio Tupy AS, Volkswagen AS, Embraer, Hering, etc. 3.2 Vantagens do CEQ O corpo docente proposto CEQ tem por finalidade fornecer informaes concretas no tempo certo, para o bom andamento das coisas na produo. Entretanto, como a responsabilidade das providncias que devem ser tomadas de alada do pessoal de linha, os benefcios que podem ser auferidos do mtodo dependem da ao desenvolvida por estes ltimos no sentido de usufruir convenientemente e rapidamente daquelas informaes. Se esta ao for realmente empreendida, poderemos ento cortar com um sucesso certo e da pode-se enumerar as seguintes vantagens em relao ao status passado: a) Inspeo Preventiva: Permite corrigir as anomalias, evitando que os produtos defeituosos cheguem a seleo final. Evita-se desta forma que componentes defeituosos sejam agregados aos bons implicando isto, as vezes, na eliminao de todo o conjunto;
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b) Fatos no Lugar de Lembranas: O registro sistemtico das medidas adotadas em cada caso particular possibilita a formao de considervel bagagem tcnica para o futuro Lies Aprendidas. c) Melhores Mtodos de Inspeo: A necessidade de calibrao de todos os instrumentos de medio, se faz necessria para garantir os resultados apresentados, um fator de melhoramento dos mtodos de controle.Por outro lado percebe-se quais so os mtodos inadequados ou at completamente infundados quando ento novos mtodos so procurados. d) Conscincia do Nvel de Qualidade: Todo o pessoal, desde o operador at o diretor comea a utilizar-se de informaes concretas. Impresses aproximadas sobre o processo so desfeitas ou concretizadas definitivamente. e) Melhoria das Relaes entre Fornecedores e Compradores: A garantia matemtica de um nvel de qualidade fundamentado sobre uma base de sinceridade, permite ao comprador conhecer o risco que ele corre de aceitar uma certa parcela de material defeituoso e ao produtor de ter enviado como m uma parcela de sua produo, cujo nvel da qualidade seja, na realidade, pior do que a combinada ou estipulada. f) Melhor Qualidade do Produto: Sendo que os componentes particulares so de melhor qualidade, evidentemente o produto final ser de qualidade mais elevada.
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g) Conhecimento da Capacidade do Processo: Define-se automaticamente at que volume de produo do processo pode fornecer peas de qualidade desejada e com isto pode-se reorganizar com bases mais concretas os Departamentos de Fabricao e os Servios, facilitando a programao. h) Reduo de Refugos: A correo de processos, tempestivamente, permite, evidentemente, evitar toda aquela parcela de produo defeituosas realizada no perodo que transcorre entre o aparecimento da anormalidade e a inspeo final do produto acabado, bem como a reduo dos refugos nas diversas fases de fabricao. i) Reduo de Custos: Todas as vantagens acima descritas convergem evidentemente, para uma reduo de custos de produo, de reposio de produtos defeituosos sob garantia, de inspeo, de superviso e finalmente de desperdcio. 3.3 Conceitos e Anlise da Variao Os mtodos estatsticos so ferramentas analticas utilizadas para avaliar homens, materiais, mquinas ou processos. As avaliaes obtidas com esses mtodos ajudam a manter os resultados desejados utilizando-se a histria passada para prever tendncias ou capabilidades. Tais mtodos analticos so ferramentas de gerncia que fornecem dados informaes para todos os nveis de superviso para uma ao apropriada.
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Entre algumas das vantagens das tcnicas estatsticas na interpretao dos dados de engenharia e no controle de produtos manufaturados destacam-se as seguintes: Qualidade mais uniforme a um nvel mais elevado; Menos desperdcio pela reduo / eliminao do retrabalho e do refugo; Inspeo melhorada por um planejamento melhor e mais eficiente; Maior produo de peas boas por homem, por mquina; Melhor projeto de tolerncia; Melhor relacionamento na empresa atravs de esforos coordenados. O controle atravs de mtodos estatsticos difere em muito do procedimento de fabricar um produto de acordo com um cronograma e ento separar o mesmo em quantidade aceitvel e no aceitvel. Eventualmente esse tipo de mtodo de controle pode auxiliar para decidir: Quando o processo est trabalhando em um nvel aceitvel; Quando o nvel do processo no satisfatrio no satisfatrio e uma ao corretiva deve ser tomada para impedir a continuao da fabricao de produtos inaceitveis.
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A existncia da variao a responsvel pelas diferenas que ocorrem na qualidade e na confiabilidade dos diversos produtos fabricados. ela a razo real para que se utilizem os mtodos estatsticos. Pode-se dizer que a variao a diferena entre as coisas que, poder-se-ia pensar que sejam iguais porque foram produzidas sob as mesmas condies e que se procurou ao mximo para que fossem as mais prximas possveis. 3.4 Princpios Bsicos da Variao I Duas coisas nunca so iguais A experincia provou que duas coisas (duas peas ou componentes) nunca so idnticas. Cada indivduo, por exemplo, tem caractersticas que fazem com que difira de todos os outros. Desta forma tambm, dois componentes fabricados pelo mesmo processo se examinados acuradamente apresentaro sempre alguma diferena. Embora seja impossvel fazer componentes intercambiveis exatamente iguais desejvel e possvel produzi-los de tal forma que a variao entre os mesmos seja bem pequena. II A variao em um produto ou em um processo pode ser mantida Dois mancais, duas lmpadas ou dois capacitores quando fabricados podem parecer que so iguais, mas, realmente so?
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Resposta: Com um aparelho de medio adequado sempre se pode medir e desta forma comprovar que h alguma diferena entre os mesmos. Esta diferena ou variao importante quando tem algum efeito sobre o funcionamento do componente que est sendo produzido. III Resultados individuais so previstos com o auxlio de probabilidade ou nem podem ser profetizados a) Pode algum com segurana certeza dizer se vai dar cara ou coroa no prprio lanamento de uma moeda? b) Pode algum dizer qual vai ser realmente a resistncia compresso de uma coluna de concreto? c) Pode algum afirmar qual ser o dimetro do prximo parafuso a ser fabricado? d) Com que segurana confiana algum pode prever, com preciso at um milsimo de milmetro o comprimento do prximo eixo que ser montado num equipamento? A previso exata de coisas como as enumeradas nas perguntas acima contrria ao bom senso, visto que se muitas unidades so medidas ou enumeradas a falta de semelhana entre as observaes individuais tornar-se- notria. Erros graves so cometidos quando se fazem ou tomam decises baseando-se apenas no exame de uma ou duas unidades.
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IV Fontes de variao A variao atribuda a duas diferentes fontes ou causas. Existe a variao que se diz provocada pelo acaso (ou chance) ou seja aquela que resulta de mudanas inerentes no processo, tais como variaes na matria-prima, mudana nas condies atmosfricas, vibrao no ambiente, etc. A outra causa da variao costuma ser chamada de assinalvel e consiste de erros que podem ser corrigidos. Estes erros podem ser provocados por detalhes bsicos tais como: Mudana brusca na matria-prima; Temperatura errada no processamento; Velocidade da ferramenta; Falha no equipamento. J as variaes devido a causas assinalveis tendem a distorcer o modelo acima. Pode-se dizer que as fontes das causas assinalveis so em nmero muito grande para no cometer a heresia de dizer que vo ao infinito... Contudo pode-se agrup-las em seis grandes categorias: Mo de Obra;
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Mquina; Mtodo; Medio; Meio Ambiente; Material. Estas categorias sero estudadas no Diagrama de Causa e Efeito. Se o processo est funcionando de uma maneira estvel, isto contribui para que se tenha uma variao ao acaso ou no controlada e as causas acima da variao so indistinguveis uma da outra a indicao de causas comuns, isto estudaremos no Controle Estatsticos do Processo CEP. Caso elas possam ser identificadas e a sua magnitude puder ser reduzida ou eliminada, a quantidade de variao no produto obviamente tambm ser reduzida. Desde que toda a variao no pode ser eliminada feita uma tentativa para reduzir a contribuio na variao vinda de cada fonte: o operador fazendo o seu servio, a mquina ou o processo fazendo o trabalho, o material do qual feito o componente e os equipamentos de medida ou o mtodo aplicado para sentir se o produto feito est calibrado. Assim por exemplo, a substituio de uma mquina operada manualmente por uma automtica provavelmente tende a reduzir o efeito da primeira fonte mo de obra.
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Contudo a variao resultante de distrbios operacionais tais como sujeira ou poluio, deflexo e desgaste da mquina, ambiente de trabalho inadequado, etc. ainda tem sua influncia garantida nas outras trs fontes. Em outras palavras mesmo que o processo parea ser invarivel alguma variao ainda existe. A variao de pea para pea aceita como inevitvel, porm o controle da variao se baseia no estudo do modelo de variao. Os mtodos estatsticos so as tcnicas adequadas para avaliar as variaes no processo determinando-se desta forma se fontes de variao ao acaso so assinalveis e esto presentes e a partir da prever o futuro. 3.5 Tomada de Decises Como que se chega a ser tomada uma deciso? Primeiro preciso entender que toda deciso uma transao entre recursos disponveis e os resultados que se espera obter. Assim o primeiro passo, no processo decisrio conseguir respostas para perguntas do seguinte tipo: 1 O que se quer obter / realizar / corrigir? 2 Quais so as minhas disponibilidades em termos de homens, dinheiro, material, tempo, autoridade e informaes?
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As respostas destas duas questes, definiro os bons resultados esperados para os recursos disponveis. quase bvio que para se chegar as decises corretas deve-se 1 Levantar todas as alternativas de aes possveis. A identificao da alternativas uma busca paciente e cuidadosa, onde nenhuma hiptese dever ser desprezada. Nesta fase que precede a deciso final, os subordinados (no sentido amplo) podem e devem ser consultados quanto a sugestes e idias. 2 Avaliar todas as alternativas levantadas. Nesta avaliao, preciso levar em conta que toda tomada de deciso provoca mudanas e estas, s vezes, geram problemas. Diante disso, necessrio avaliar as conseqncias de cada alternativa. 3 Escolher a melhor alternativa que ter a preferncia, por ser aquela na qual h mais vantagens do que desvantagens. A sua responsabilidade ao praticar o CEQ ser continuamente a de um lder que aquele que deve tomar a deciso que obtm o mximo de produtividade, ao menor custo e com o mnimo de desvantagem. Uma vez tomada a deciso, o passo seguinte a execuo ato que o lder dever assegurar-se que est sendo cumprida conforme as suas determinaes.
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Nem sempre a tarefa de atingir e manter os produtos, servios ou o processo sob controle tarefa simples, devido a variedade e complexidade dos elementos que esto presentes e devem ser considerados. Isso exige um compromisso intenso no sentido do aprimoramento constante da competncia profissional. Torna-se necessrio, portanto, sustentar esse esforo com tcnicas que possam facilitar a anlise e o processo de tomada de deciso. Nisto se enquadram as 7 Ferramentas Bsicas da Qualidade, como meio de facilitar o trabalho daqueles que so responsveis pela conduo de um processo de planejamento ou anlise e soluo de problemas, visando a Qualidade Total ou a Gesto da Qualidade Total. Neste sentido, vale lembrar que estas tcnicas devem ser assinaladas por todos. Isto significa que seu uso no se restringe apenas rea de produo exigem, portanto, o treinamento do pessoal de todas as reas de planejamento, engenharia, vendas, compras, assistncia tcnica e comprometimento da alta direo em fornecer os recursos necessrios para a implementao do programa e das melhorias que viro. O uso das 7 Ferramentas Bsicas da Qualidade, tem os seguintes objetivos: Permitir o conhecimento do Processo; Sintetizar o conhecimento e as concluses; Desenvolver a criatividade. Facilitar a visualizao e entendimento dos problemas;
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Fornecer elementos para o monitoramento do processo; Permitir a melhoria do processo. No existe a ferramenta milagrosa capaz de solucionar todos os problemas de um processo. Caber a cada profissional a arte de combin-las, reunindo tantas ferramentas quantas forem necessrias ao desenvolvimento de um projeto especfico. Para isso, tambm h outras ferramentas que em um estudo mais aprofundado, o profissional encontrar o recurso adequado para solucionar o problema ou ajudar nas suas necessidades.
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um conjunto de conceitos e tcnicas utilizadas no planejamento da coleta de dados e na sua anlise, visando resolver problemas reais. Aplica-se onde ocorrem situaes ou processos onde a incerteza e variabilidade esto presentes. So fundamentais para se fazer inferncias sobre processos a partir de uma amostra de uma populao.
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Variao nos 6 Ms Mquina, Matria-Prima, Mtodo, Mo de Obra, Meio Ambiente, Meio Ambiente
Variao Previsvel
Natural do processo; Aleatria, mas pode ser estudada. No natural; Origem pode ser determinada; Deve ser identificada e eliminada.
Variao Imprevisvel
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Causas de falhas nos 6 Ms Mquina, MatriaPrima, Mtodo, Mo de Obra, Meio Ambiente, Meio Ambiente
Causas comuns
Ligadas variao previsvel; Medidas gerenciais necessrias; 80-85% dos problemas. Ligada variao imprevisvel; Responsabilidade local; 15-20% dos problemas.
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Causas especiais
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Mo de Obra Treinamento insuficiente. Mtodo Instruo incompleta ou faltante; Especificaes confusas. Meio Ambiente Iluminao ruim; Nvel de rudo alto. Matria-Prima Variao das caractersticas de matria-prima entre lotes; Compra contnua de material inadequado. Mquina Desgaste Medio Instrumento de medio com resoluo insuficiente; Mtodo de medio no definido.
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Mo de Obra Abalo sbito da sade do operador; Operador substituto inexperiente. Mtodo Instrues ilegveis associadas a operador inexperiente. Meio Ambiente Iluminao ruim devido a lmpada queimada; Temperatura alta devido a quebra do climatizador. Matria-Prima Um lote fora da especificao; Material incorreto utilizado devido a problema de identificao. Mquina Quebra de componente. Medio Instrumento de medio quebrado; Quebra dos culos do operador.
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Contudo, quando somente h causas comuns presentes, o processo torna-se previsvel em termos de desempenho e fcil determinar o seu comportamento futuro. Controlar um processo significa torn-lo previsvel quanto a suas sadas. Evitando-se perder as melhorias conseguidas at ento.
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AO
Buscar identificar problemas e aprimorar processos Estabelecer a organizao para a qualidade
Na organizao
Nomear Times de Trabalho para atender a projetos prioritrios Coletar dados Formular teorias
No conhecimento Testar teorias Identificar causas primrias Treinar times No modelo cultural Lidar com resistncia mudanas Implementar solues propostas Avaliar e monitorar continuamente os processos No resultado Utilizar novos mtodos para aferir os resultados Padronizar rotinas visando a reter os benefcios e criar base de avaliao contnua
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Dados confiveis:
Ter sido coletado por operador habilitado Atravs de mtodo referenciado Utilizando equipamento calibrado Estratificao Lista de verificao Diagrama de causa e efeito Diagrama de Pareto Diagrama de disperso Grfico de controle Histograma
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Ferramentas:
Verificar claramente se os sistemas de medio e coleta de dados existentes satisfazem as necessidades de obteno destes dados melhor projetar um novo sistema especificamente para os esforo de resoluo de problemas ao invs de lutarcontra as falhas e hipteses incorporadas nos sistemas j existentes A pesquisa de dados histricos existentes e confiveis uma forma aconselhvel para o incio do processo de anlise dos sintomas Folha de verificao Estratificao Tcnicas de amostragem Aproximadamente dois meses
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No queime etapas. O mtodo cientfico deve ser seguido dentro do raciocnio lgico natural Observe as grandes barreiras. Dentre elas: a falta de tempo, a rotina normal, a falta de habilidade com ferramentas e a falta de habilidade para atuar como time Cuidado com a tendncia de adotar solues prematuras sem base factual para suport-las No use posies pr-concebidas: o que precisamos ... Nosso problema a falta de... Se tivssemos...
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Regras Bsicas
Pode-se trabalhar com sentimentos e opinies para ampliar o universo de observaes. Entretanto, decises devem ser tomadas com bases factuais Uma informao, para ser vlida, deve ser composta de dados e fatos que a evidenciem. Dados isolados nem sempre se constituem em informaes passveis de serem utilizadas Prepare-se para implementar as solues. Busque acordo. Planeje e faa proviso de recursos. Teste antes de implementar Registre todas as fases do mtodo atravs do formulrio de aes preventivas. Mantenha registro de tudo o que foi feito
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44
Projeto qualquer conjunto de aes planejadas para anlise e soluo de problemas visando atingir determinadas metas ou objetivos, num prazo estabelecido Conjunto de atividades, que apresentam um ponto inicial e um estado final definidos, persegue uma meta definido e usa um conjunto definido de recursos
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Conhecimento do processo, na sua forma atual, imprescindvel importante a anlise do fluxograma do processo, com o estabelecimento claro de suas fronteiras internas (entre funes) e externas Com o conhecimento do processo possvel avaliar se o projeto de melhoria foi estabelecido em uma dimenso administrvel ou necessita ser desdobrado em novos projetos O foco deve ser aplicado nos poucos mas vitais relacionados com a misso
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45
5 7 Ferramentas da Qualidade
7 Ferramentas da Qualidade
1. FOLHA DE VERIFICAO 2. ESTRATIFICAO 3. HISTOGRAMA 4. GRFICO DE PARETO 5. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 6. GRFICO SEQUENCIAL (CARTA DE CONTROLE) 7. DIAGRAMA DE CORRELAO
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46
?
PENSAMENTO ESTATSTICO FERRAMENTA ADEQUADA CAUSAS X EFEITOS
MONITORAMENTO
PADRONIZAO
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PENSAMENTO ESTATSTICO
VARIABILIDADE INDIFERENA A NMEROS DECIDIR COM FATOS E DADOS FATOS OBJETIVOS SUPOSIES SUBJETIVAS SEPARAR CAUSA DE EFEITO DECIDIR COM BASE NA VARIAO PRIORIZAO
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47
TUDO POSSUI DISPERSO DADOS SEM DISPERSO SEM ANLISE NO H CONTROLE ESTATSTICA: ELO COMUM NA EMPRESA 95% DOS PROBLEMAS 7 FERRAMENTAS
SEMPRE !
95
DADOS
COMPROMETIMENTO AMOSTRAGEM
INSTRUMENTOS
PLANEJAMENTO TREINAMENTO
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48
DEMING
SISTEMA ESTVEL CAUSAS COMUNS E CAUSAS ESPECIAIS
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DISCRETAS
VARIVEIS
CONTNUAS
98
49
ODOR
99
PROCESSO
VARIAO DISTRIBUIO
POPULAO AMOSTRA
HISTOGRAMA
CONHECIMENTO DA POPULAO
100
50
A MAGIA DO NMERO 7
MDCLXIV
So sete ... Maravilhas do Mundo Algarismos Romanos As Notas Musicais Pecados Capitais Ferramentas Samurais da Anes Irms do Petrleo Qualidade Pases Ricos 101 Conta do Mentiroso
CARRO
verde
102
51
AS SETE FERRAMENTAS
FERRAMENTA 1. FOLHA DE VERIFICAO 2. ESTRATIFICAO 3. HISTOGRAMA 4. GRFICO DE PARETO 5. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 6. GRFICO SEQUENCIAL (CARTA DE CONTROLE) 7. DIAGRAMA DE CORRELAO
103
FORMA
CARRO
ver de amarel o vermel ho MDIA MENSAL (km/l) 11,75
10,00
6,50
SINTOMA
LOCAL
TIPO
TEMPO
FERRAMENTA
FORMA
O QUE
CARRO
verde
1. FOLHA DE VERIFICAO
11,75
amarelo 10,00
vermelho 6,50
104
52
FOLHA DE DADOS
CARRO
verde 11,75 MDIA MENSAL (km/l)
amarelo 10,00
vermelho 6,50
105
FOLHA DE VERIFICAO OBJETIVOS FACILITAR A COLETA EXPLICITAR ORIGEM QUEM QUANDO ONDE COMO
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53
PROBLEMAS
54
COMO COLETAR
DEFINA FINALIDADE CRIE PADRES CONSISTNCIA E ESTABILIDADE INICIE COLETA MELHORE CONTINUAMENTE OS SISTEMAS
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FERRAMENTA
FORMA
O QUE
TIPO
PDCA
2. ESTRATIFICAO
MANEIRAS
TEMPO
SINTOMA
DE AGRUPAR DADOS
110
55
ESTRATIFICAO
HORA DE SADA (FINAL DE EXPEDIENTE)
FUNCIONRIO 1 FUNCIONRIO 2 FUNCIONRIO 3 FUNCIONRIO 4 17:02 17:20 17:55 17:33 17:59 17:31 17:30 17:35 17:22 17:05 17:45 17:01 17:29 17:42 17:15 17:42 17:30 17:39 17:17 17:32
SETOR A B C D E
111
FERRAMENTA
FORMA
O QUE
112
56
HISTOGRAMA
5 4 3 2 1
QUANTIDADE
DE PESSOAS
7:30
7:40
HORRIO DE SADA
113
7:50
8:00
8:10
8:20
8:30
8:40
FERRAMENTA
FORMA
O QUE
HIERARQUIZAR PROBLEMAS
114
57
ANLISE DE PARETO
115
FERRAMENTA
FORMA
O QUE
116
58
FERRAMENTA
FORMA
O QUE
6. GRFICO SEQUENCIAL
IDENTIFICAR TENDNCIAS
117
FERRAMENTA
FORMA
O QUE
7. CORRELAO
118
59