DOUTRINA DO ARREBATAMENTO PR-TRIBULACIONAL

ALICERCES BBLICOS 1- Interpretao Literal das Escrituras 2- Pr-Milenismo 3- Futurismo 4- Diferena Entre Israel e a Igreja De acordo com esses alicerces observa-se seis argumentos que favorecem o prtribulacionismo, antes de estud-los detalhadamente.

CONTRASTE ENTRE AS DUAS VINDAS DE JESUS

O arrebatamento demonstra que a Igreja vai ao encontro de Jesus cf. I TESS. 4: 17, isto , a vinda exclusiva para o cristo, a Igreja. A volta, isto , no segundo advento de Cristo, Ele vem com a Igreja e estabelece Seu Reino Messinico cf. ZAC. 14: 4, MAT. 24: 30 e APOC. 19: 11-14.

A NECESSIDADE DE UM INTERVALO ENTRE AS DUAS VINDAS necessrio haver um perodo intercalar entre o arrebatamento e a segunda vinda de Jesus por ao menos 2 motivos: para que todo cristo comparea diante do Tribunal de Cristo (cf. II CORINTIOS 5: 10) e para que surjam cristos na Grande Tribulao, os quais tero seus corpos no-ressurretos e transformados (ISAAS 65: 20-25).

VINDA IMINENTE DE JESUS CRISTO Significa que no obrigatrio que ocorra determinados fatos antes deste evento, isto , Jesus pode voltar a qualquer momento sem que haja uma srie precisa de acontecimentos antes disso.

A NATUREZA DA TRIBULAO O propsito da Tribulao, isto , porque ir ocorrer a Grande Tribulao ? claro que h motivos para essa determinao de Deus, de acordo com DEUTERONOMIO 4: 29-30 e JEREMIAS 30: 7-11 vemos que a Grande Tribulao primeiramente um tempo para restaurao de Israel, perodo chamado de Dia do Senhor, Angstia de Jac, dia da ira de Deus cf. SOFONIAS 2: 3 e LUCAS 21: 23. Lemos ainda em OBADIAS 14, SOFONIAS 1: 17 e 15 e ZACARIAS 14: 1 outras definies para o

perodo da Grande Tribulao, demonstrando tempos de fogo na terra, pois o planeta tambm precisa ser redimido e somente pelo fogo o ser, afinal s sangue e fogo purificam (I CORNTIOS 3: 13-15).

A NATUREZA DA IGREJA A Igreja um mistrio (EFSIOS 3: 3-4), judeus e gentios se unem em um s corpo. A Igreja tem promessa de libertao do tempo da ira de Deus durante a Tribulao (I TESSALONICENSES 1: 9-10 e I TESSALONICENSES 5: 9), nenhum cristo permanecer na terra durante a tribulao.

A OBRA DO ESPRITO SANTO Sabe-se que durante a Grande Tribulao reinar na terra a pessoa do anti-Cristo, do qual Paulo fala em II TESSALONICENSES 2, lemos ainda nos versos 6 e 7 que Algum o detm, e somente Deus atravs do Seu Esprito pode det-lo, na Igreja.

1- INTERPRETAO LITERAL DAS ESCRITURAS

A interpretao literal e constante da Bblia, significa explicar o sentido do texto apenas com o uso normal do texto, levando em considerao: - gramtica: de acordo com as regras de ortografia - histrica: o contexto histrico da passagem - contextual: de acordo com o contexto da passagem Qualquer interpretao que conflite com a gramtica no vlida neste mtodo. A pessoa que analisa o texto precisa verificar corretamente o relacionamento gramatical das palavras, busca-se ento o significado das palavras, a forma das palavras, a funo das palavras e o relacionamento entre elas. As Escrituras so compostas durante vrias pocas e culturas diferentes, e assim que o leitor deve v-la durante a interpretao literal. O texto fora do contexto vira pretexto, o contexto inclui vrios aspectos; - os versculos imediatamente antes e depois da passagem - o pargrafo e o livro em que ocorre a passagem - o perodo em que foi escrito - a mensagem da Bblia como um todo (TIAGO 2: 17/ EFSIOS 2: 8-9) - a situao histrico e cultural no perodo em que foi escrita a passagem Como exemplo podemos citar II CRNICAS 7: 14 que normalmente usado

como uma frmula mgica de beno nacional, porm verificamos em 6:24 que o meu povo somente Israel, essa passagem envolve Israel e no a Igreja, portanto incorreto us-la assim. Outros exemplos so FILIPENSES 4:13 e JOO 10:10. Quando o sentido normal da Escritura faz sentido no busque qualquer outro sentido, tome cada palavra em seu sentido primrio, a no ser que o contexto e passagens relacionadas indiquem o contrrio.

2- PR-MILENISMO O pr-milenismo ensina que Jesus Cristo voltar antes do perodo milenar, as caractersticas do reino milenar so: - ter durao de mil anos - sua localizao ser aqui na terra - o governo ser mundial sob ordens de Jesus Cristo em pessoa

Existem outros dois tipos de ensino, o ps-milenista e o amilenista, que praticamente diferem em pouca coisa, o ensino ps-milenista de que Cristo voltar terra aps reinar por mil anos, durante a presente era atravs da Igreja, isto , Cristo reina espiritualmente. A posio pr-milenista sem dvida a mais antiga e criada pela Igreja desde seus primeiros sculos. O pr-milenismo comeou a desaparecer com o incio da Igreja catlica no tempo de Agostinho (354-430 A.D.), o catolicismo unido com o Estado na poca de Constantino fez esmorecer a esperana da volta de Jesus, porm sempre houve prmilenistas, mesmo quando no era conhecido. Durante a reforma os anabatistas ajudaram a reviver o pr-milenismo. As bases Bblicas para o pr-milenismo, embora APOCALIPSE 20: 1-7 seja um forte apoio, so desenvolvidas no A.T. e N.T. As alianas do A.T. com Abrao e Davi estabelece promessa incondicional de um reino em Cana liderado pelo definitivo Filho de Davi (ISAAS 65). Em I CORNTIOS 15: 25 fala de um reino seguido ao retorno de Cristo.

3- FUTURISMO Existem 4 maneiras de entender as Escrituras em relao ao Apocalipse: - Preterista: cr que a maioria das profecias, seno todas, j se cumpriram no passado - Historicista: entende que as profecias esto e sero totalmente cumpridas na era da Igreja, inclusive a Tribulao - Idealista: no crem em uma cronologia das profecias, pensam que as passagens profticas apenas ensinam idias ou verdades - Futurista: crem que virtualmente todos os eventos ocorrero no futuro, durante a Grande Tribulao, na Segunda Vinda e no Milnio.

O futurismo teve aceitao ampla na Igreja primitiva, que acreditava nos eventos futuros. As vantagens do futurismo so relacionadas textos da Bblia que indicam a vinda pessoal e fsica de Jesus na terra pela segunda vez ( ATOS 1: 9-11; LUCAS 21: 27), na Bblia lemos dias, meses e anos, que devem ser aceitos literalmente. Um tero da Bblia profecia e a maior parte dela versa sobre o futuro, uma abordagem literal ser futurista conseqentemente.

4- DIFERENAS ENTRE ISRAEL E A IGREJA muito importante saber que Deus tem dois povos: Israel e a Igreja, mas isso no implica que haja dois modos de salvao, a Bblia claramente diz de Jesus Cristo em Sua obra redentora o nico Caminho, uma vez que judeus e gentios so descendentes do mesmo homem cado - Ado. Israel particularmente uma escolha de Deus, por vrias razes, entre elas: - uma propriedade particular e nao santa (EXDO 19: 5-6) - um povo que revelaria ao mundo a sabedoria de Deus ( DEUT. 4: 5-8) - Israel deveria trazer o Messias ao mundo e salvao aos gentios (ROMANOS 9: 4-5 / JOO 4: 22) Estes so aspectos importantes de Israel, nenhum cristo deve negar esses aspectos quando leva a srio as Escrituras. A Igreja uma obra a parte do povo judeu, isso por inmeras razes, vejamos algumas mais importantes: - a Igreja nasceu em Pentecostes e Israel h muitos sculos atrs, para provar isso lemos em MATEUS 16: 18 que a Igreja ainda seria edificada - a Igreja s poderia existir aps certos acontecimentos no ministrio de Jesus Cristo, a ressurreio e ascenso so inclusos nesses eventos bem como a capacitao do Esprito Santo atravs de dons - a Igreja um mistrio, referncia nunca dada Israel. Na Bblia lemos algumas caractersticas que demonstram a Igreja ser um mistrio; judeus e gentios so unidos em um s corpo (EFSIOS 3: 3-6), Cristo em cada crente (COLOSS. 1: 27), a Igreja como noiva de Cristo um mistrio (EFSIOS 5: 32), o arrebatamento da Igreja (I CORNTIOS 15: 51-52) - o relacionamento entre judeus e gentios na Igreja peculiar, completamente diferente do relacionamento incrdulo entre ambos (EFSIOS 2: 11-16). Deus ainda salva pessoas judias e gentios combinando-os em um terceiro organismo completamente novo, a Igreja - a distino em GLATAS 6: 16 clara, Israel de Deus logicamente referncia aos judeus convertidos ao cristianismo, isso mostra tambm a separao de Israel incrdula, a quem Paulo chama de Israel segundo a carne em I CORNTIOS 10 - no livro de ATOS, Israel e a Igreja existem simultaneamente, o termo Israel mencionado 20 vezes e o termo Igreja (ECCLESIA), 19 vezes. Israel e a Igreja so vistos como dois organismos diferentes pela Bblia, se fosse um apenas no haveria necessidade de restaurao de Israel. No correto fundir Israel e a Igreja em um nico objeto apenas, pois alm de

todas as razes j vistas lemos no N.T. o arrebatamento da Igreja e no de Israel, o qual passar pela Tribulao e ao fim da mesma se converter a Jesus contemplando Aquele a Quem transpassaram. Uma distino entre Israel e a Igreja conforme ensinada na Bblia oferece mais uma base de apoio ao arrebatamento pr-tribulacional. Alm desses 4 alicerces Bblicos para o arrebatamento pr-tribulacional, poderemos tecer outros comentrios visando eliminar qualquer dvida a esse respeito, para isso iniciamos consideraes importantes acerca do arrebatamento e a Segunda Vinda de Jesus.

O ARREBATAMENTO E A SEGUNDA VINDA, DIFERENA IMPORTANTE

Na Bblia encontramos diferenas nas passagens referentes ao arrebatamento e a segunda vinda, tanto um fato como o outro tratam de vindas de Cristo, contudo so distintas entre si, isto , a primeira vinda o arrebatamento da Igreja nas nuvens antes dos sete anos de Tribulao e a segunda vinda o retorno de Cristo terra, o que ocorrer no fim da Tribulao. Obviamente a Bblia no contm um texto que explique a diferena das duas vindas de Cristo, porm as Escrituras ensinam a diferena de um modo peculiar, da mesma forma que cremos na Trindade, mas sabemos que no h nenhuma passagem Bblica que afirme clara e simplesmente a tri-Unidade de Deus, porm sabemos que a Bblia ensina isso de um modo diferente.

1- ARREBATAMENTO versado claramente no texto de I Tessal. 4: 13-18 e no verso 17 a expresso arrebatamento a traduo do verbo grego harpazo, o qual tem significado de agarrar para o alto ou puxar com fora. O arrebatamento comparado muitas vezes ao caso de Enoque (Gnesis 5: 24) e de Elias (II Reis 2: 12), Jesus Cristo tambm foi arrebatado ao cu conforme Atos 1: 9. O arrebatamento definido como um mistrio (I Corntios 15: 51-54) ao passo que a segunda vinda de Cristo j predita desde o A.T. (Zacarias 14:4; 12: 10). No arrebatamento h um deslocamento da terra para o cu e na segunda vinda ocorre o inverso. A seguir uma comparao entre os dois eventos.

ARREBATAMENTO

SEGUNDA VINDA

Os santos arrebatados vo ao cu Acontecimento iminente sem sinais A terra no julgada No mencionado no A.T. Envolve apenas cristos Nenhuma referncia Satans Cristo vem para os Seus Ele vem nos ares Somente os Seus o vem Comea a Tribulao

Os santos vm terra Seguem sinais, inclusive a tribulao A terra julgada Predito vrias vezes no A.T Afeta todos os homens Satans amarrado Cristo vem com os Seus Ele vem terra Todo olho O ver Comea o Milnio

Esses contrastes deixam claro a diferena entre o translado da Igreja e a volta do Senhor Jesus, alm disso l-se em Apocalipse 19: 7,8 e 14 que a Igreja (Noiva) preparada para acompanh-Lo em Sua volta terra, pois como isso poderia ocorrer se a Igreja estivesse aqui ?

PASSAGENS DO ARREBATAMENTO Marcos 13:14-27 Joo 14:1-3 Romanos 8:19 I Corin. 1:7-8 I Cor 15:51-53 I Corin 16:22 Filip 3:20-21 Filip 4:5 Coloss 3:4 I Tess 1:10 I Tess 2:19 I Tess 4:13-18 I Tess 5:9 I Tess 5:23 II Tess 2;1 I Timteo 8:14 II Timteo 4:1 II Timteo 4:8 Tito 2:13 Hebreus 9:28 Tiago 5:7-9 I Pe 1:7 e 13 I Pe 5:4 I Joo 2:28 I Joo 3:2 Judas 21 Apoc 2:25 Apoc 3:10

PASSAGENS DA SEGUNDA VINDA

Daniel 2:44-45 Daniel 7:9-14 Daniel 12:1-3 Zacarias 12:10 Zacarias 14:1-15 Mateus 13:41 Mateus 24:15-31 Mateus 26:64 Apoc 1:7 Marcos 14:62 Lucas 21:25-28 Apoc 22:7 Apoc 22:12 e 20 Atos 1:9-11

Atos 3:19-21 I Tess 3:13 II Tess 1:6-10 II Tess 2:8 I Pe 4:12-13 II Pe 3:1-14 Judas 14-15 Apoc 19:11 Apoc 20:6

A NECESSIDADE DE UM INTERVALO ENTRE AS DUAS VINDAS

Para que ocorra certos eventos preditos na Bblia, necessrio haver um intervalo entre o arrebatamento e a segunda vinda.

1- O Tribunal de Cristo Em II Corntios 5:10 lemos que todos os cristos devero comparecer perante um juzo especial, conhecido como juzo do Bema. A palavra grega Bema jamais

mencionada nos textos que descrevem a segunda vinda de Cristo terra, nestes casos lse a palavra Krino, isto , o juzo do Krino ser apenas para incrdulos, ser necessrio um perodo para a concretizao do juzo de Cristo aos arrebatados e ressuscitados. 2- A Preparao da Noiva A Igreja deve estar completa para o casamento com Cristo, na verdade o juzo Bema tal preparao, ao trmino dele a Igreja toda estar pronta para o Senhor e esse casamento ocorre no cu. 3- O Julgamento dos Incrdulos Como poderia haver um julgamento entre salvos e no salvos em seus corpos naturais se todos os crentes fossem arrebatados na Segunda Vinda ? Dever haver um intervalo de tempo. 4- O Povo do Milnio Todos os que se tornarem cristos na Grande Tribulao e no forme mortos entraro no milnio com uma vida normal, no sero arrebatados na Segunda Vinda de Cristo, conforme Isaas 65: 20-25 5- O Plano de Deus para Israel A Igreja composta por judeus e gentios no dever misturar-se com o plano ainda no concludo para com Israel, Deus estabeleceu 70 semanas para Israel (Daniel 9:24-27), um programa destinado somente Israel, a Igreja portanto no deve passar por esse perodo de 70 semanas, assim como no passou nas 69 semanas iniciais, no passar pela ltima, pois esse no o plano divino.

A IMINNCIA DA VOLTA DE JESUS CRISTO Ao lermos o N.T. veremos que o ensino dado sobre a volta de Jesus aqui para arrebatar Sua Igreja sem que ocorra algum evento necessariamente, isto , no h nenhum sinal prvio e obrigatrio para anteceder a vinda de Cristo Igreja, portanto o N.T. ensina a volta iminente de Jesus.

O Que Iminncia ? Uma definio Bblica para um fato iminente descrita como segue: 1- Um acontecimento iminente aquele que est prestes a acontecer, a qualquer momento, sendo que outros fatos podem at ocorrer antes mas nada precisa ocorrer antes de acontecer o evento iminente. Se houver necessidade de ocorrer algo antes, ento o fato no iminente. 2- Se o fato iminente, no existe um perodo de tempo pr determinado ao fato, isto , ele pode ocorrer a qualquer momento. 3- No existe uma data pr estabelecida para um evento iminente, seja ela direta ou

implcita. 4- Um acontecimento iminente no pode ser em breve, porque um fato breve precisaocorrer dentro de um perodo de tempo pequeno, contudo o fato iminente pode at ocorrer em um perodo pequeno de tempo mas no precisa ser assim para ser iminente.

Nas Escrituras lemos a Doutrina da Vinda Iminente de Jesus Cristo Sua Igreja nos seguintes textos Sagrados: I CORNTIOS 1: 7, I CORNTIOS 16: 22, FILIPENSES 3: 20, FILIPENSES 4: 5, I TESSALONICENSES 1: 10, I TESSALONICENSES 4: 1518, I TESSALONICENSES 5: 6, I TIMTEO 6: 14, TITO 2: 13, HEBREUS 9: 28, TIAGO 5: 7-9, I PEDRO 1: 13, JUDAS 21, APOCALIPSE 3: 11, APOCALIPSE 22: 7, 12,20 E APOCALIPSE 22: 17,20. Nos textos acima verificamos a doutrina da iminncia quando o leitor ensinado a aguardar pacientemente a Vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, observe que no h aviso prvio, apenas diz que Ele vir a qualquer momento. A Igreja aguarda Algum, Uma Pessoa - Jesus Cristo - e no uma srie de eventos, pois todos os sinais que Jesus diz ocorrer, em Mateus 24 por exemplo, esto relacionados com a Tribulao e a volta dEle para estabelecer Seu Reino Milenar com Sua Igreja, agora para o arrebatamento no h nenhum sinal deixado por Ele, ao contrrio afirmado em Mateus 24: 36 que ningum sabe o dia e nem a hora. Maranata ou Marah natha, significa Vem Nosso Senhor, um termo que s tem sentido se a vinda for a qualquer momento, isto , iminente, os cristos antigos utilizavam esse termo como uma saudao. Embora seja uma doutrina a volta de Cristo iminente, no devemos nos esquecer que uma srie de eventos tem ocorrido nos ltimos anos, os quais nos levam a crer na Vinda de Jesus estar realmente s portas, observe que poder ocorrer ainda este ano ou daqui a vrios anos, a questo que vive-se em dias difceis, onde a Igreja de Jesus Cristo padece, atacada por uma variedade de investidas, s vezes partindo de dentro de si mesma. A volta iminente de Jesus Cristo deve ser aguardada a qualquer momento mais agora do que nunca, pode ser que Ele volte hoje.

Luis Henrique LAstorina 1997