Antt 420-2004
Antt 420-2004
Antt 420-2004
A referncia conceitual utilizada para a realizao do trabalho foi a preparada pelo Comit de Peritos das Naes Unidas sobre o Transporte de Produtos Perigosos (publicaes ST/SG/AC.10/1/Rev.11e12). Foram considerados, tambm, os seguintes convnios internacionais em suas verses mais recentes: Acordo Europeu sobre o Transporte de Produtos Perigosos por Rodovia (ADR) e Regulamentos Internacionais sobre o Transporte de Produtos Perigosos por Ferrovia ( RID). Este Anexo que, apresenta o alcance e a aplicao do regulamento, fornece as definies e informaes sobre ensaios necessrios para classificar o produto nas diversas classes e subclasses e inclui critrios para classificao daqueles que no constem nominalmente da Relao de Produtos Perigosos. Contm orientao quanto correta denominao dos produtos a serem transportados, visando a uma uniformidade no cumprimento das exigncias regulamentares referentes documentao. Estabelece isenes admitidas para determinados produtos, bem como apresenta prescries relativas s operaes de Transportes, gerais e particulares, para cada classe de risco. Determina, tambm, cuidados a serem observados e as disposies relativas a embalagens, Contentores Intermedirios para Granis (IBCs), embalagens grandes e tanques portteis. Tais exigncias, gerais ou particulares, no esgotam o assunto, nem limitam ou eximem os agentes envolvidos nas operaes de transporte e manuseio das respectivas responsabilidades estabelecidas na legislao pertinente. NDICE
PARTE 1 DISPOSIES GERAIS E DEFINIES CAPTULO 1.1 DISPOSIES GERAIS Notas Introdutrias 1.1.1 Escopo e aplicao 1.1.2 Transporte de material radioativo CAPTULO 1.2 DEFINIES E UNIDADES DE MEDIDA Nota Introdutria 1.2.1 Definies 1.2.2 Unidades de medida PARTE 2 CLASSIFICAO CAPTULO 2.0 INTRODUO 2.0.0 Responsabilidades 2.0.1 Classes, subclasses, grupos de embalagem 2.0.2 Nmeros ONU e nomes apropriados para embarque 2.0.3 Precedncia das caractersticas de risco 2.0.4 Transporte de amostras CAPTULO 2.1 CLASSE 1 EXPLOSIVOS Notas Introdutrias 2.1.1 Definies e disposies gerais 2.1.2 Grupos de compatibilidade 2.1.3 Procedimentos de classificao CAPTULO 2.2 CLASSE 2 GASES 2.2.1 Definies e disposies gerais 2.2.2 Subclasses 2.2.3 Misturas de gases CAPTULO 2.3 CLASSE 3 LQUIDOS INFLAMVEIS Nota Introdutria 2.3.1 Definio e disposies gerais 2.3.2 Alocao do grupo de embalagem 2.3.3 Determinao do ponto de fulgor CAPTULO 2.4 CLASSE 4 SLIDOS INFLAMVEIS, SUBSTNCIAS SUJEITAS A COMBUSTO ESPONTNEA, SUBSTNCIAS QUE, EM CONTATO COM GUA, EMITEM GASES INFLAMVEIS Notas Introdutrias 2.4.1 Definies e disposies gerais 2.4.2 Subclasse 4.1 Slidos inflamveis; substncias auto-reagentes e explosivos slidos insensibilizados. 2.4.3 Subclasse 4.2 Substncias sujeitas a combusto espontnea 2.4.4 Subclasse 4.3 Substncias que emitem gases inflamveis quando em contato com gua CAPTULO 2.5 CLASSE 5 SUBSTNCIAS OXIDANTES E PERXIDOS ORGNICOS Nota Introdutria 2.5.1 Definies e disposies gerais 2.5.2 Subclasse 5.1 Substncias oxidantes 2.5.3 Subclasse 5.2 Perxidos orgnicos CAPTULO 2.6 CLASSE 6 SUBSTNCIAS TXICAS E SUBSTNCIAS INFECTANTES Notas Introdutrias 2.6.1 Definies 2.6.2 Subclasse 6.1 Substncias txicas 2.6.3 Subclasse 6.2 Substncias infectantes CAPTULO 2.7 CLASSE 7 MATERIAIS RADIOATIVOS Nota Introdutria 2.7.1 Definio da Classe 7
ISSN 1676-2339
2.7.2 Definies 2.7.3 Material de Baixa Atividade Especfica (BAE), determinao dos grupos 2.7.4 Exigncias relativas a material radioativo sob forma especial 2.7.5 Objeto Contaminado na Superfcie (OCS), determinao dos grupos 2.7.6 Determinao do ndice de Transporte (IT) e do ndice de Segurana de Criticalidade (ISC) 2.7.7 Limites de atividade e restries de materiais 2.7.8 Limites de ndice de Transporte (IT), ndice de Segurana de Criticalidade (ISC), nveis de radiao de volumes e sobreembalagens 2.7.9 Exigncias e controles para o transporte de volumes exceptivos 2.7.10 Exigncias relativas a material de baixa disperso CAPTULO 2.8 CLASSE 8 SUBSTNCIAS CORROSIVAS 2.8.1 Definio 2.8.2 Alocao a grupos de risco CAPTULO 2.9 CLASSE 9 SUBSTNCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS DIVERSOS 2.9.1 Definio PARTE 3 RELAO DE PRODUTOS PERIGOSOS E EXCEES PARA QUANTIDADES LIMITADAS CAPTULO 3.1 DISPOSIES GERAIS 3.1.1 Alcance e disposies gerais 3.1.2 Nome apropriado para embarque 3.1.3 Misturas e solues, contendo uma substncia perigosa CAPTULO 3.2 RELAO DE PRODUTOS PERIGOSOS Nota Introdutria 3.2.1 Estrutura da relao de produtos perigosos 3.2.2 Abreviaes e smbolos 3.2.3 Nmero de risco 3.2.4 Relao numrica de produtos perigosos 3.2.5 Relao alfabtica de produtos perigosos CAPTULO 3.3 PROVISES ESPECIAIS APLICVEIS A CERTOS ARTIGOS OU SUBSTNCIAS CAPTULO 3.4 PRODUTOS PERIGOSOS EM QUANTIDADES LIMITADAS 3.4.1 Disposies gerais 3.4.2 Quantidades limitadas por embalagens em uma unidade de transporte 3.4.3 Quantidades limitadas por unidade de transporte 3.4.4 Prescries particulares PARTE 4 DISPOSIES RELATIVAS A EMBALAGENS E TANQUES CAPTULO 4.1 USO DE EMBALAGENS, INCLUINDO CONTENTORES INTERMEDIRIOS PARA GRANIS (IBCs) E EMBALAGENS GRANDES Notas introdutrias 4.1.1 Disposies gerais de embalagens de produtos perigosos, exceto os das Classes 2 e 7 e da Subclasse 6.2, inclusive IBCs e embalagens grandes. 4.1.2 Disposies gerais adicionais para o uso de IBCs 4.1.3 Disposies gerais relativas a instrues para embalagens 4.1.4 Relao de instrues para embalagens 4.1.5 Disposies especiais para embalagens da Classe 1 -Explosivos 4.1.6 Disposies especiais para embalagens da Classe 2 Gases (texto no-disponvel) 4.1.7 Disposies especiais para embalagens da Subclasse 4.1- Substncias auto-reagentes e da Subclasse 5.2 Perxidos orgnicos 4.1.8 Disposies especiais para embalagens da Subclasse 6.2 Substncias infectantes 4.1.9 Disposies especiais para embalagens da Classe 7 Radioativos CAPTULO 4.2 USO DE TANQUES PORTTEIS 4.2.1 Disposies gerais para o uso de tanques portteis para o transporte de produtos das Classes 3 a 9 4.2.2 Disposies gerais para o uso de tanques portteis para o transporte de gases liquefeitos no-refrigerados 4.2.3 Disposies gerais para o uso de tanques portteis para o transporte de gases liquefeitos refrigerados 4.2.4 Instrues e provises especiais para tanques portteis PARTE 5 PROCEDIMENTOS DE EXPEDIO CAPTULO 5.1 DISPOSIES GERAIS 5.1.1 Aplicao e disposies gerais 5.1.2 Uso de sobreembalagens 5.1.3 Embalagens vazias 5.1.4 Embalagens com diversos produtos CAPTULO 5.2 MARCAO E ROTULAGEM 5.2.1. Marcao 5.2.2 Rotulagem CAPTULO 5.3 IDENTIFICAO DE UNIDADES DE TRANSPORTE E DE CARGA 5.3.1 Colocao de rtulos de risco e de painis de segurana em unidades de transporte e de carga 5.3.2. Informaes contidas na sinalizao do veculo CAPTULO 5.4 DOCUMENTAO Nota Introdutria 5.4.1 Documento para o transporte terrestre de produtos perigosos 5.4.2 Outras informaes e documentos
CAPTULO 5.5 DISPOSIES ESPECIAIS 5.5.1 Disposies especiais aplicveis expedio de substncias infectantes 5.5.2 Documentao e identificao de unidades de transporte fumigadas PARTE 6 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS, CONTENTORES INTERMEDIRIOS PARA GRANIS (IBCs) EMBALAGENS GRANDES E TANQUES PORTTEIS. CAPTULO 6.1 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS (EXCETO AS DESTINADAS A SUBSTNCIAS DA SUBCLASSE 6.2) 6.1.1 Disposies Gerais 6.1.2 Cdigo de designao dos tipos de embalagem 6.1.3 Marcao 6.1.4 Exigncias para embalagens 6.1.5 Ensaios exigidos para embalagens CAPTULO 6.2 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE RECIPIENTES PARA GS 6.2.1 Exigncias relativas a cilindros para gs (texto no-disponvel) 6.2.2 Ensaio de estanqueidade para aerossis e pequenos recipientes para gs CAPTULO 6.3 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS PARA SUBSTNCIAS DA SUBCLASSE 6.2 6.3.1 Disposies gerais 6.3.2. Ensaios exigidos para embalagens CAPTULO 6.4 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS PARA MATERIAL DA CLASSE 7 (texto no-disponvel) CAPTULO 6.5 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE CONTENTORES INTERMEDIRIOS PARA GRANIS- IBCs 6.5.1 Disposies gerais aplicveis a todos os tipos de IBCs 6.5.2 Marcao 6.5.3 Exigncias especficas para IBCs 6.5.4 Ensaios exigidos para IBCs CAPTULO 6.6 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS GRANDES 6.6.1 Disposies gerais 6.6.2 Cdigo para designao de embalagens grandes 6.6.3 Marcao 6.6.4 Exigncias especficas para embalagens grandes 6.6.5 Ensaios exigidos para embalagens grandes CAPTULO 6.7 EXIGNCIAS DE PROJETO, FABRICAO, INSPEO E ENSAIO DE TANQUES PORTTEIS 6.7.1 Aplicabilidade e exigncias gerais 6.7.2 Exigncias de projeto, fabricao, inspeo e ensaio de tanques portteis destinados ao transporte de substncias das Classes 3 a 9 6.7.3 Exigncias de projeto, fabricao, inspeo e ensaio de tanques portteis destinados ao transportes de gases liquefeitos no-refrigerados. 6.7.4 Exigncias de projeto, fabricao, inspeo e ensaio de tanques portteis destinados ao transporte de gases liquefeitos refrigerados PARTE 7 PRESCRIES RELATIVAS S OPERAES DE TRANSPORTE CAPTULO 7.1 PRESCRIES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 7.1.1 Aplicao e disposies gerais 7.1.2 Prescries aplicveis ao transporte de tanques portteis em veculos 7.1.3 Prescries aplicveis a veculos e equipamentos do transporte terrestre 7.1.4 Prescries aplicveis a veculos e equipamentos do transporte rodovirio 7.1.5 Prescries aplicveis a veculos e equipamentos do transporte ferrovirio 7.1.6 Prescries de servio aplicveis ao transporte terrestre 7.1.7 Prescries de servio aplicveis ao transporte rodovirio 7.1.8 Prescries de servio aplicveis ao transporte ferrovirio 7.1.9 Transporte de bagagens e de pequenas expedies 7.1.10 Segregao de produtos perigosos 7.1.11 Provises especiais aplicveis ao carregamento de explosivos 7.1.12 Provises especiais aplicveis ao carregamento de materiais radioativo CAPTULO 7.2 PRESCRIES PARTICULARES PARA CADA CLASSE DE PRODUTOS PERIGOSOS 7.2.1 Aplicao e disposies gerais 7.2.2 Prescries especiais para o transporte terrestre de cada classe de produtos perigosos APNDICES APNDICE A RELAO DOS NOMES APROPRIADOS PARA EMBARQUE GENRICO E NO-ESPECIFICADOS APNDICE B\ GLOSSRIO DE TERMOS
ISSN 1676-2339
FIGURA 2.1 ESQUEMA DE PROCEDIMENTO PARA CLASSIFICAO DE SUBSTNCIA OU ARTIGO FIGURA 2.1 (a) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAO DE SUBSTNCIAS AUTO-REAGENTES FIGURA 2.1 (b) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAO DE SUBSTNCIAS AUTO- REAGENTES (continuao) FIGURA 2.2 (a) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAO DE PERXIDOS ORGNICOS FIGURA 2.2 (B) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAO DE PERXIDOS ORGNICOS (continuao) FIGURA 2.3 TOXIDADE INALAO DE VAPORES: LIMITES DOS GRUPOS DE EMBALAGEM FIGURA 5.1 SMBOLO BSICO DE TRIFLIO COM PROPORES BASEADAS EM UM CRCULO CENTRAL DE RAIO X Modelos de rtulo de risco principal e risco subsidirio Modelos de smbolo especial e de manuseio FIGURA 5.2 RTULO PARA MATERIAL RADIOATIVO CLASSE 7 FIGURA 5.3 INFORMAES CONTIDAS NA SINALIZAO DO VECULO FIGURA 5.4 SMBOLO PARA O TRANSPORTE A TEMPERATURA ELEVADA FIGURA 5.5 SINAL DE ADVERTNCIA DE FUMIGAO NDICE DE QUADROS Quadro 2.6.2.2.4.1Critrios de classificao por inalao oral, contato drmico e inalao de ps e neblinas Quadro 2.7.6.1.1 Fatores de multiplicao para cargas de grandes dimenses Quadro 2.7.7.1.2.1 Limite de atividade para volumes exceptivos Quadro 2.7.7.2.1 Valores bsicos de radionucldeos relativos a radionucldeos individuais Quadro 2.7.7.2.2 Valores bsicos de radionucldeos para misturas e radionucldeos desconhecidos Quadro 2.7.8.4 Categorias de volumes e sobreembalagens Quadro 4.1.1.10 Exemplos de marcao das presses de ensaio exigidas para embalagens (IBCs inclusive), calculadas de acordo com 4.1.1.10 (c) Quadro 4.1.9.2.4 Exigncias relativas a volumes industriais de material BAE e OCS Quadro 6.1.2.7 Cdigos para designao de tipos de embalagens Quadro 7.1.12.2 Limites de atividade para material BAE e OCS em volumes industriais ou no-embalados Quadro 7.1.12.3.3 Limites de ndice de Transporte (IT) para contineres e meios de transporte sob uso no exclusivo Quadro 7.1.12.4.2 Limites de ndice de Segurana de Criticalidade (ISC) para contineres e meios de transporte com material fssil PARTE 1 DISPOSIES GERAIS E DEFINIES CAPTULO 1.1 DISPOSIES GERAIS Notas Introdutrias Nota 1: As Recomendaes sobre Ensaios e Critrios incorporadas, por referncia, em certas disposies deste Regulamento esto publicadas num manual parte Recommendations on the Transport of Dangerous Goods, Manual of Tests and Criteria das Naes Unidas, (ST/SG/AC.10/11 Rev. 3), com o seguinte contedo: Parte I: Procedimentos de classificao, mtodos de ensaio e critrios relativos aos explosivos da Classe 1. Parte II: Procedimentos de classificao, mtodos de ensaio e critrios relativos a substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e a perxidos orgnicos da Subclasse 5.2. Parte III: Procedimentos de classificao, mtodos de ensaio e critrios relativos a substncias ou artigos da Classe 3, da Classe 4, da Subclasse 5.1 e da Classe 9. Apndices: Informaes comuns a certos diferentes tipos de ensaio e contatos nacionais para detalhes dos ensaios. Nota 2: A Parte III do Manual of Tests and Criteria contm alguns procedimentos de classificao, mtodos de ensaio e critrios que tambm so includos neste Regulamento. Nota 3: Nos demais captulos deste Regulamento toda referncia a qualquer Parte do Manual de Ensaios e Critrios, publicao em ingls supracitada, se apresentar traduzido para o portugus. 1.1.1 Escopo e aplicao 1.1.1.1 Este Regulamento especifica exigncias detalhadas aplicveis ao transporte terrestre de produtos perigosos. Exceto se disposto em contrrio neste Regulamento, ningum pode oferecer ou aceitar produtos perigosos para transporte se tais produtos no estiverem adequadamente classificados, embalados, marcados, rotulados, sinalizados conforme declarao emitida pelo expedidor, constante na documentao de transporte e, alm disso, nas condies de transporte exigidas por este Regulamento. 1.1.1.2 As expedies com origem ou destino aos portos ou aeroportos, que atendam s exigncias estabelecidas pela Organizao Martima Internacional (OMI) ou pela Organizao Internacional de Aviao Civil (OACI) sero aceitas para transporte terrestre. 1.1.1.3 Este Regulamento no se aplica ao transporte de: a) Produtos perigosos necessrios para a propulso de meios de transporte ou para a operao de seus equipamentos especializados durante o transporte (p. ex., unidades de refrigerao), ou que so exigidos de acordo com regulamentos operacionais (p. ex., extintores de incndio); b) Produtos perigosos embalados para venda no varejo, portados por indivduos para uso prprio. Nota 1: Algumas provises especiais da seo 3.3.1, do Captulo 3.3, tambm, indicam substncias e artigos no sujeitos a este Regulamento. 1.1.1.4 Excees relativas a produtos perigosos em quantidades limitadas
1.1.1.4.1 Determinados produtos perigosos em quantidades limitadas so isentos do cumprimento de certas exigncias deste Regulamento, nas condies estabelecidas no Captulo 3.4. 1.1.1.5 De acordo com a Conveno da Unio Postal Universal, produtos perigosos como definidos neste Regulamento, exceo dos relacionados a seguir, no so admitidos nos correios. As autoridades postais nacionais devem assegurar o cumprimento das disposies relativas ao transporte de produtos perigosos. Os produtos perigosos, a seguir podem ser aceitos nos correios, sujeitando-se s disposies das autoridades postais nacionais: a) Substncias infectantes e dixido de carbono slido (gelo seco) quando utilizado para refrigerar substncias infectantes; b) Material radioativo em volume exceptivo conformado s exigncias de 2.7.9.1 e cuja atividade no exceda um dcimo da relacionada no Quadro 2.7.7.1.2.1. Para a movimentao internacional pelo correio, aplicam-se as exigncias adicionais estabelecidas pelos Atos da Unio Postal Universal. 1.1.2 Transporte de material radioativo 1.1.2.1 Disposies gerais 1.1.2.1.1 As Normas (CNEN-NE-5.01 e normas complementares a esta) da Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN, autoridade competente nacional , estabelecem padres de segurana que proporcionam nvel aceitvel de controle dos riscos de radiao, criticalidade e trmicos para pessoas, propriedades e meio ambiente associados ao transporte de material radioativo que se baseiam nos Regulations for the Safe Transport of Radioactive Material (TS-R-1 (ST-1 Revisado)), da IAEA, Viena (2000). Material explicativo sobre a TS-R-1 pode ser encontrado no Advisory Material for the IAEA Regulations for the Safe Transport of Radioactive Material (Edio de 1996), Safety Standard Series N ST-2, IAEA, Viena (a ser publicado). 1.1.2.1.2 O objetivo das Normas CNEN, quanto ao transporte de materiais radioativos, estabelecer requisitos de radioproteo e segurana a fim de garantir um nvel adequado de controle da eventual exposio de pessoas, propriedades e meio ambiente contra a radiao ionizante. Essa proteo obtida, exigindo-se: a) Conteno do contedo radioativo; b) Controle de nveis externos de radiao; c) Preveno de criticalidade; d) Preveno de danos causados por calor. Essas exigncias so satisfeitas, primeiramente, por meio de uma abordagem gradual s limitaes de contedo por volume e por unidade de transporte e aos padres de desempenho aplicados a projetos de volume em funo dos riscos do contedo radioativo. Em segundo lugar, elas so satisfeitas pela imposio de exigncias de projeto e manuseio de volumes e de manuteno de embalagens, tendo em conta a natureza do contedo radioativo. Finalmente, elas so satisfeitas pela exigncia de controles operacionais e requisitos administrativos, incluindo, quando apropriado, aprovao das autoridades competentes. 1.1.2.1.3 As Normas CNEN aplicam-se ao transporte de material radioativo por qualquer modalidade terrestre, aquaviria ou area, inclusive o transporte acessrio ao uso de material radioativo. Transporte compreende todas as operaes e condies associadas ao movimento de material radioativo; essas operaes e condies complementadas por estas Instrues de transporte terrestre, incluem projeto, fabricao, manuteno e reparo de embalagens, alm de preparao, expedio, carregamento, transporte (armazenagem em trnsito inclusive), descarregamento e recebimento, no destino final, de cargas de volumes e materiais radioativos. Nas Normas CNEN, aplica-se uma abordagem gradual aos padres de desempenho, caracterizada por trs nveis gerais de gravidade: a) Condies rotineiras de transporte (sem incidentes); b) Condies normais de transporte (pequenos contratempos); c) Condies de transporte com acidente. 1.1.2.2 Programa de radioproteo 1.1.2.2.1 O transporte de material radioativo est sujeito a um programa de proteo radiolgica cujo programa deve consistir em planos sistemticos destinados a garantir que as medidas de proteo radiolgica sejam levadas em conta e de forma adequada. 1.1.2.2.2 A natureza e a extenso das medidas empregadas no programa devem ser proporcionais grandeza e probabilidade de exposio radiao. O programa deve incorporar as exigncias de 1.1.2.2.3 a 1.1.2.2.5, 7.1.12, 7.1.12.3 e os procedimentos emergenciais aplicveis. Os documentos do programa devem ser fornecidos para inspeo pelas autoridades competentes, mediante solicitao. 1.1.2.2.3 Devem ser otimizadas a proteo e a segurana para que a intensidade das doses, o nmero de pessoas expostas e a probabilidade de exposio se mantenham em nvel to baixo quanto possvel, levando em conta fatores econmicos e sociais; as doses por indivduo devem permanecer abaixo dos limites de dose apropriados. Deve ser adotada abordagem estruturada e sistemtica que considere as interfaces entre transporte e outras atividades. 1.1.2.2.4 Os trabalhadores devem receber treinamento apropriado sobre os riscos de radiao envolvidos e as precaues a serem observadas, para assegurar que a exposio deles e a de outros que possam ser afetados, por radiaes sejam mantidas dentro de limites seguros. 1.1.2.2.5 No caso de exposio ocupacional em atividades de transporte, quando avaliado que a dose efetiva tem probabilidade: a) Reduzida de exceder 1mSv por ano, no necessrio manter rotinas especiais de trabalho, monitoramento detalhado, programas de avaliao de doses nem registro individual; b) De situar-se entre 1 e 6mSv por ano, deve ser estabelecido um programa de avaliao de dose mediante monitorao individual ou monitorao do local de trabalho; c) De exceder 6mSv por ano, deve ser feito monitoramento individual. Devem ser mantidos registros adequados do monitoramento do local de trabalho e do monitoramento individual. 1.1.2.3 Garantia de qualidade 1.1.2.3.1 Devem ser estabelecidos e mantidos programas de Garantia de Qualidade baseados em normas nacionais, internacionais ou outras aceitas pela autoridade competente, relativamente a projeto, fabricao, ensaio, documentao, uso, manuteno e inspeo de qualquer material radioativo sob forma especial, materiais e volumes com material radioativo de baixa disperso, bem como a operaes de transporte e armazenagem em trnsito, para garantir o cumprimento das disposies pertinentes deste Regulamento. O fabricante, o expedidor e o usurio devem estar preparados para facilitar a inspeo da autoridade competente durante a fabricao e o uso e para demonstrar que: a) Mtodos de produo e materiais de fabricao atendem s especificaes de projeto aprovadas; b) Todos os volumes so periodicamente inspecionados e, se necessrio, reparados e mantidos em boas condies, de modo que continuem a cumprir todas as exigncias e especificaes aplicveis, mesmo aps o uso repetido. Quando exigida aprovao da autoridade competente, esta deve levar em conta a adequao do programa de garantia de qualidade.
ISSN 1676-2339
1.1.2.4 Arranjo especial 1.1.2.4.1 Arranjo especial significa o conjunto de disposies aprovadas pela autoridade competente, mediante as quais se possa transportar uma expedio que no satisfaa todas as exigncias deste Regulamento aplicveis a materiais radioativos. 1.1.2.4.2 Expedies, cuja conformidade a qualquer disposio aplicvel Classe 7 sejam impraticveis no devem ser transportadas a no ser com um arranjo especial. Se a autoridade competente estiver convencida de que a conformidade s disposies da Classe 7 deste Regulamento impraticvel e de que as exigncias de segurana padres estabelecidas neste Regulamento foram cumpridas por outros meios, ela pode aprovar operaes de transporte especiais para uma nica expedio ou para uma srie de expedies programadas. O nvel global de segurana no transporte deve ser, no mnimo, equivalente ao que seria obtido se todas disposies aplicveis tivessem sido atendidas. Para expedies internacionais desse tipo, exige-se aprovao multilateral. 1.1.2.5 Material radioativo com outras propriedades perigosas 1.1.2.5.1 Alm das propriedades radioativas e fsseis, qualquer risco subsidirio do contedo de um volume (p. ex., explosividade, inflamabilidade, piroforicidade, toxicidade qumica e corrosividade) deve ser considerado na documentao, no projeto da embalagem, na rotulagem, na marcao, na sinalizao, na estiva, na segregao e no transporte, de modo que se cumpram todas as disposies pertinentes a produtos perigosos deste Regulamento. CAPTULO 1.2 DEFINIES E UNIDADES DE MEDIDA Nota Introdutria Nota: Escopo das definies Este Captulo apresenta definies de termos de aplicao geral utilizados ao longo deste Regulamento. Definies de termos muito especficos (p. ex., termos relativos construo de contentores intermedirios para granis ou tanques portteis) so apresentadas nos captulos pertinentes. 1.2.1 Definies Para os fins deste Regulamento: Autoridade competente qualquer organizao ou autoridade nacional designada, ou reconhecida como tal, para decidir sobre questes relativas a este Regulamento. Barris de madeira so embalagens feitas de madeira natural, com seo circular, paredes convexas, construdas com aduelas e tampas e equipadas com aros. Bombonas so embalagens de plstico ou metal, com seo retangular ou poligonal. Caixas so embalagens com faces inteirias, retangulares ou poligonais, feitas de metal, madeira, compensado, madeira reconstituda, papelo, plstico ou outro material apropriado. Pequenos furos, como aqueles destinados a facilitar o manuseio ou a abertura, ou a atender s exigncias de classificao, so admitidos, desde que no comprometam a integridade da embalagem durante o transporte. Capacidade mxima como empregado em 6.1.4, o volume interno mximo de recipientes ou embalagens, expresso em litros. Carcaa ou Corpo do tanque o continente da substncia destinada ao transporte (tanque propriamente dito), incluindo aberturas e seus fechos, mas no incluindo o equipamento de servio nem o equipamento estrutural externo. Cofres de carga so caixas com fechos para acondicionamento de carga geral perigosa ou no com a finalidade de segregar durante o transporte produtos incompatveis. Contineres-tanque So tanques de carga envolvidos por uma estrutura metlica suporte, contendo dispositivo de canto para fixao deste ao chassi porta-continer, podendo ser transportado por qualquer modo de transporte. Contentores Intermedirios para Granis (IBCs) so embalagens portteis rgidas ou flexveis, exceto as especificadas no Captulo 6.1, que: a) Tm capacidade igual ou inferior a: (i) 3,0m3 para slidos e lquidos dos Grupos de Embalagem II e III; (ii) 1,5m3 para slidos do Grupo de Embalagem I, se acondicionadas em IBCs flexveis, de plstico rgido, compostos, de papelo e de madeira; (iii) 3,0m3 para slidos do Grupo de Embalagem I, quando acondicionados em IBCs metlicos; (iv) 3,0m3 para materiais radioativos da Classe 7; b) So projetados para movimentao mecnica; c) Resistem aos esforos provocados por movimentao e transporte, conforme comprovado por ensaios. Destinatrio qualquer pessoa, organizao ou governo habilitado a receber uma expedio. Embalagens so recipientes e quaisquer outros componentes ou materiais necessrios para que o recipiente desempenhe sua funo de conteno. Nota: Para material radioativo, (ver 2.7.2). Embalagens prova de p so embalagens impermeveis a contedos secos, inclusive material slido fino produzido durante o transporte. Embalagens singelas so embalagens constitudas de um nico recipiente contentor e no necessitam de uma embalagem externa para serem transportadas. Embalagens combinadas so uma combinao de embalagens para fins de transporte, consistindo em uma ou mais embalagens internas acondicionadas numa embalagem externa de acordo com 4.1.1.5. Embalagens compostas so embalagens que consistem numa embalagem externa e num recipiente interno construdos de tal modo que formem uma embalagem nica. Uma vez montada, passa a ser uma unidade integrada, que enchida, armazenada, transportada e esvaziada como tal. Embalagens de resgate so embalagens especiais que atendem s disposies aplicveis deste Regulamento, nas quais se colocam, para fins de transporte, recuperao ou disposio, embalagens de produtos perigosos danificadas, defeituosas ou com vazamento, ou produtos perigosos que tenham derramado ou vazado. Embalagens grandes consistem numa embalagem externa que contm artigos ou embalagens internas e que: a) So projetadas para movimentao mecnica; b) Excedem 400kg de massa lquida ou 450 litros de capacidade, mas cujo volume no excede 3m3. Embalagens externas so protees externas de uma embalagem composta ou combinada juntamente com quaisquer materiais absorventes ou de acolchoamento e quaisquer outros componentes necessrios para conter e proteger recipientes internos ou embalagens internas.
Embalagens intermedirias so embalagens colocadas entre embalagens internas ou artigos e uma embalagem externa. Embalagens internas so embalagens que, para serem transportadas, exigem uma embalagem externa. Embalagens recondicionadas incluem: a) Tambores metlicos que tenham sido: (i) perfeitamente limpos, aponto de restarem apenas os materiais de construo originais, dos quais tenham sido removidos quaisquer contedos anteriores, corroses internas e externas, revestimentos externos e rtulos; (ii) restaurados a sua forma e contorno originais, com as bordas (se houver) desempenadas e vedadas, e recolocadas as gaxetas que no sejam parte integrante da embalagem; (iii) inspecionados aps a limpeza, porm antes da pintura, rejeitando-se os que apresentarem buracos visveis, significativa reduo de espessura do material, fadiga do metal, roscas ou fechos danificados, ou outros defeitos importantes, ou b) Tambores e bombonas de plstico que tenham: (i) sido perfeitamente limpos, a ponto de restarem apenas os materiais de construo originais, dos quais tenham sido removidos quaisquer contedos anteriores, revestimentos externos e rtulos; (ii) sido recolocadas as gaxetas que no sejam parte integrante da embalagem; (iii) sido inspecionados aps a limpeza, rejeitando-se as embalagens que apresentarem danos visveis, como rasgos, dobras, rachaduras, roscas ou fechos danificados, ou outros defeitos significativos. Embalagens refabricadas incluem: a) Tambores metlicos que tenham: (i) sido fabricados como um tipo UN a partir de um tipo no-UN; (ii) sido convertidos de um tipo UN para outro tipo UN; (iii) sofrido substituio de componentes estruturais integrais (tais como tampas no-remo- vveis); ou b) Tambores de plstico que tenham: (i) sido convertidos de um tipo UN para outro tipo UN (p. ex., 1H1 para 1H2); (ii) sofrido substituio de componentes estruturais integrais. Tambores refabricados esto sujeitos s mesmas exigncias deste Regulamento que se aplicam a tambores novos do mesmo tipo. Embalagens reutilizveis so embalagens recarregveis que tenham sido examinadas e consideradas livres de defeitos que possam comprometer sua capacidade de suportar os ensaios de desempenho; a expresso inclui aquelas recarregadas com contedos idnticos ou com produtos similares compatveis e que so transportadas por uma rede de distribuio controlada pelo expedidor do produto. Engradados so embalagens externas com faces incompletas. Expedio qualquer volume, ou volumes, ou carregamento de produtos perigosos entregue para transporte por um expedidor. Expedidor qualquer pessoa, organizao ou governo que prepara uma expedio para transporte. Fechos so dispositivos que trancam uma abertura num recipiente. Forro um tubo ou saco inserido numa embalagem (incluindo IBCs e embalagens grandes), mas que no parte integrante dela, incluindo os fechos de suas aberturas. Garantia de conformidade um programa sistemtico de controle, aplicado pela autoridade competente e destinado a garantir, na prtica, o cumprimento das disposies deste Regulamento. Garantia de qualidade um programa sistemtico de controles e inspees aplicado por um organismo ou entidade, destinado a garantir que os padres de segurana estabelecidos neste Regulamento so atingidos na prtica. Lquidos exceto se houver indicao explcita ou implcita em contrrio, neste Regulamento, so produtos perigosos com ponto de fuso ou ponto de fuso inicial igual ou inferior a 20C, presso de 101,3kPa. Uma substncia viscosa para a qual no se possa determinar ponto de fuso especfico, deve ser submetida ao ensaio ASTM D 4359-90 ou ao ensaio de determinao da fluidez (ensaio de penetrmetro) prescrito no item 2.3.4 do Anexo A do European Agreement Concerning the International Carriage of Dangerous Goods by Road (ADR)1 and Protocol of Signature, com as seguintes modificaes: o penetrmetro deve conformar-se norma ISO 2137:1985 e o ensaio deve ser aplicado a substncias viscosas de qualquer classe. (1) Publicao das Naes Unidas ECE/TRANS/140 (vol I). Massa lquida mxima a massa lquida mxima do contedo de uma nica embalagem ou a massa combinada mxima de embalagens internas com seus contedos, expressa em quilogramas. Material plstico reciclado o material recuperado de embalagens industriais usadas que tenham sido limpas e processadas para uso na fabricao de novas embalagens. As propriedades especficas do material reciclado empregado na produo de novas embalagens devem ser garantidas e regularmente documentadas, como parte de um programa de garantia de qualidade reconhecido pela autoridade competente. O programa de garantia de qualidade deve incluir um registro de pr-seleo apropriada e a verificao de que cada lote de material plstico reciclado tenha taxa de fluidez, densidade e limite de elasticidade comparveis com o do projeto-tipo fabricado com tal material reciclado. Isso inclui, necessariamente, conhecimento do material da embalagem original que gerou o material reciclado, assim como dos contedos anteriores daquelas embalagens, se esses contedos forem capazes de reduzir a qualidade das novas embalagens produzidas partir do material usado. Alm disso, o programa de controle de qualidade do fabricante de embalagens, de acordo com 6.1.1.6, deve incluir a execuo de um ensaio mecnico realizado no projeto-tipo, previsto em 6.1.5, para embalagens produzidas em cada lote de material plstico reciclado. A execuo do ensaio de empilhamento deve ser verificada atravs de um ensaio de compresso dinmica, apropriado, em vez de ensaio de carga esttica. Recipientes so vasos de conteno destinados a receber e conter substncias ou artigos, incluindo quaisquer meios de fechamento. Recipientes internos so recipientes que requerem uma embalagem externa para desempenharem sua funo de conteno. Remessa a movimentao especfica de uma expedio entre uma origem e um destino. Sacos so embalagens flexveis, feitas de papel, pelcula de plstico, txteis, material tecido ou outros materiais adequados. Sobreembalagem (ou sobreembalado) um invlucro utilizado por um nico expedidor para abrigar um ou mais volumes, formando uma unidade, por convenincia de manuseio e estiva durante o transporte. So exemplos de sobreembalagens, certo nmero de embalagens: a) Colocadas ou empilhadas numa prancha de carga (p. ex., um palete), presas por correias, por envoltrio corrugado ou elstico, ou por outros meios apropriados; ou b) Colocadas numa embalagem externa protetora (p. ex., caixa, filme plstico ou engradado).
ISSN 1676-2339
Nota: Sobreembalado termo no utilizado neste Regulamento, porm, aplicado para materiais radioativos (Classe 7) pela autoridade competente. Slidos so produtos perigosos no-gasosos que no se enquadram na definio de lquidos contida nesta seo. Tambores so embalagens cilndricas com extremidades planas ou convexas, feitas de metal, papelo, plstico, compensado ou outro material adequado. Esta definio inclui, tambm, embalagens com outros formatos (p. ex., embalagens com gargalo afunilado ou embalagens em forma de balde). Barris de madeira e bombonas no se incluem nesta definio. Tanque significa tanque porttil (ver 6.7.2.1), incluindo continer-tanque, caminho-tanque, vago-tanque ou recipiente com capacidade superior a 450 litros, destinado a conter slidos, lquidos ou gases. Tanque porttil: a) Para fins de transporte de substncias das Classes 3 a 9, um tanque porttil multimodal com capacidade superior a 450 litros. Inclui uma carcaa com os equipamentos estruturais e de servio necessrios ao transporte de substncias perigosas; b) Para fins de transporte de gases liquefeitos no-refrigerados da Classe 2, um tanque multimodal com capacidade superior a 450 litros. Inclui uma carcaa com os equipamentos estruturais e de servio necessrios ao transporte de gases; c) Para fins de transporte de gases liquefeitos refrigerados, um tanque isolado termicamente, com capacidade superior a 450 litros, com os equipamentos estruturais e de servio necessrios ao transporte de gases liquefeitos refrigerados. O tanque porttil deve ser carregado e descarregado sem necessidade de remoo de seu equipamento estrutural. Deve ter dispositivos estabilizadores externos carcaa e poder ser iado quando cheio. Ele deve ser projetado primariamente para ser colocado num veculo de transporte ou num navio e ser equipado com correntes, armaes ou acessrios que facilitem o manuseio mecnico. Caminhes-tanque, vages-tanque, tanques no-metlicos, cilindros de gs, recipientes grandes e contentores intermedirios para granis (IBCs) no esto includos nesta definio. Transportador qualquer pessoa, organizao ou governo que efetua o transporte de produtos perigosos por qualquer modalidade de transporte. O termo inclui tanto os transportadores comerciais quanto os de carga prpria. Veculo significa veculo rodovirio (veculo articulado inclusive, ou seja, uma combinao de trator e semi-reboque), vago ferrovirio. Cada reboque deve ser considerado como um veculo separado. Volumes so o resultado completo da operao de embalagem, consistindo na embalagem com seu contedo, preparados para o transporte. Nota: Quanto a material radioativo, (ver 2.7.2). Exemplos esclarecedores de certos termos aqui definidos: As explicaes e exemplos a seguir destinam-se a deixar mais claro o uso de alguns dos termos definidos nesta seo. As definies desta seo so coerentes com o uso dos termos ao longo deste Regulamento. Entretanto, alguns dos termos definidos so comumente utilizados de outra forma. Isso particularmente evidente a respeito da expresso recipiente interno, que tem sido freqentemente usada para descrever as partes internas de uma embalagem combinada. As partes internas de uma embalagem combinada so sempre denominadas embalagens internas, no recipientes internos. Uma garrafa de vidro um exemplo de embalagem interna. As partes internas de uma embalagem composta so normalmente denominadas recipientes internos. Por exemplo, a parte interna de uma embalagem composta (material plstico) 6HA1 um desses recipientes internos, pois normalmente no projetada para desempenhar funo de conteno sem sua embalagem externa, no sendo, assim, uma embalagem interna. 1.2.2 Unidades de medida 1.2.2.1 As unidades de medida (a) a seguir so utilizadas neste Regulamento:
Medida de Comprimento rea Volume Tempo
1 torr = 1,33 x 102 Pa = 1,33 x 10-3 bar = 1,36 x 10-3 kg/cm2 Energia, Trabalho, Quantidade de calor 1 J = 1 Nm = 0,278 x 10-6 kWh = 0,102 kgm = 0,239 x 10-3 kcal 1 kWh = 3,6 x 106 J = 367 x 103 kgm = 860 kcal 1 kgm = 9,807 J = 2,72 x 10-6 kWh = 2,34 x 10-3 kcal 1 kcal = 4,19 x 103 J = 1,16 x 10-3 kWh = 427kgm Potncia Viscosidade cinemtica 1 W = 0,102 kgm/s = 0,86 kcal/h 1 m2/s = 104 St (Stokes) 1 kgm/s = 9,807 W = 8,43 kcal/h 1 St = 10-4 m2/s 1 kcal/h = 1,16 W = 0,119 kgm/s Viscosidade dinmica 1 Pa.s = 1 Ns/m2 = 10 P (poise) = 0,102 kgs/m2 1 P = 0,1 Pa.s = 0,1 Ns/m2 = 1,02 x 10-2 kgs/m2 1 kgs/m2 = 9,807 Pa.s = 9,807 Ns/m2 = 98,07 P (b) Sistema Internacional de Unidades (SI) resultante de decises tomadas na Conferncia Geral de Pesos e Medidas (Endereo: Pavillon de Breteuil, Parc de St-Cloud, F-92 310 Svres). (c) Para litro, pode tambm ser usada a abreviatura L em lugar de l, quando um sistema de impresso no puder distinguir o nmero 1 da letra l. Os mltiplos e submltiplos decimais de uma unidade podem ser formados por prefixos ou smbolos, com os significados a seguir, colocados antes do nome ou smbolo da unidade:
Fator 1 000 000 000 000 000 000 1 000 000 000 000 000 1 000 000 000 000 1 000 000 000 1 000 000 1 000 100 10 0,1 0,01 0,001 0,000 001 0,000 000 001 0,000 000 000 001 0,000 000 000 000 001 0,000 000 000 000 000 001 = 1018 = 1015 = 1012 = 109 = 106 = 103 = 102 = 101 = 10-1 = 10-2 = 10-3 = 10-6 = 10-9 = 10-12 = 10-15 = 10-18 quintilho quatrilho trilho bilho milho mil cem dez dcimo centsimo milsimo milionsimo bilionsimo trilionsimo quatrilionsimo quintilionsimo Prefixo exa peta tera giga mega quilo hecto deca deci centi mili micro nano pico femto atto Smbolo E P T G M k h da d c m n p f a
Massa Densidade de massa Temperatura Diferena de temperatura Fora Presso Tenso Trabalho Energia Quantidade de calor Potncia Viscosidade cinemtica Viscosidade dinmica Atividade Dose equivalente
Alternativa deUnidade Relao entre Unidades Aceitvel l (c) (litro) 1 l = 10-3 m3 min (minuto) 1 min = 60 s h (hora) 1 h = 3.600 s d (dia) 1 d = 86.400 s g (grama) 1 g = 10 -3 kg t (tonelada) 1 t = 103 kg kg/l 1 kg/l = 103 kg/m3 1C (grau Celsius) 0 C = 273,15K 1C (grau Celsius) 1 C =1 K 1 N = 1 kg.m/s2 bar (bar) 1 bar = 105 Pa 1 Pa = 1 N/m2 N/mm2 1 N/mm2 = 1 MPa kWh (quilowatt.hora) 1 kWh = 3,6 MJ
eV (eltron-volt) mm2 /s mPa.s 1 J = 1 N.m = 1 W.s 1 eV = 0,1602 x 10-18 J 1 W = 1 J/s = 1 N.m/s 1 mm2 /s = 10-6 m2 /s 1 mPa.s = 10-3 Pa.s -
1.2.2.2 Sempre que for usada a palavra peso, ela significa massa. 1.2.2.3 Exceto se explicitado diferentemente, sempre que for mencionado o peso de um volume, essa palavra significa massa bruta. A massa de contineres ou tanques utilizados no transporte de produtos no includa na massa bruta. 1.2.2.4 Exceto se expressamente disposto em contrrio, o sinal % representa: a) No caso de misturas de slidos ou de lquidos, e tambm no caso de solues e slidos umedecidos com um lquido: a massa percentual baseada na massa total da mistura, da soluo ou do slido umedecido; b) No caso de misturas de gases comprimidos: quando enchido por presso, a proporo do volume indicada como porcentagem do volume total da mistura gasosa, ou, quando enchido por massa, a proporo da massa indicada como porcentagem da massa total da mistura; No caso de misturas de gases liquefeitos e gases dissolvidos sob presso: a proporo da massa indicada como porcentagem da massa total da mistura. 1.2.2.5 Presses de qualquer tipo relativas a recipientes (como presso de ensaio, presso interna, presso de abertura de vlvula de segurana) so sempre indicadas em presso manomtrica (presso acima da presso atmosfrica); entretanto, a presso de vapor de substncias sempre expressa em presso absoluta. PARTE 2 CLASSIFICAO CAPTULO 2.0 INTRODUO 2.0.0 Responsabilidades 2.0.0.1 A classificao de um produto considerado perigoso para o transporte deve ser feita pelo seu fabricante ou expedidor, orientado pelo fabricante, tomando como base as caractersticas fsico-qumicas do produto alocando-o numa das classes ou subclasses descritas nos captulos 2.1 a 2.9, deste Regulamento. 2.0.0.2 No caso de produtos, substncias ou artigos novo dever ser encaminhado pelo seu fabricante, solicitao de enquadramento acompanhado do relatrio de ensaio do produto, Agncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT, autoridade competente para anlise e estudos junto ao Frum do Comit de Peritos sobre Transporte de Produtos Perigosos das Naes Unidas. 2.0.1 Classes, subclasses, grupos de embalagem 2.0.1.1 Definies Substncias (incluindo misturas e solues) e artigos sujeitos a este Regulamento so alocados a uma das nove classes de acordo com o risco ou o mais srio dos riscos que apresentam. Algumas dessas classes so subdivididas em subclasses. Essas classes e subclasses so: Classe 1: Explosivos
Subclasse 1.1: Subclasse 1.2: Subclasse 1.3: Subclasse 1.4: Subclasse 1.5: Subclasse 1.6: Substncias e artigos com risco de exploso em massa Substncias e artigos com risco de projeo, mas sem risco de exploso em massa Substncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de exploso ou de projeo, ou ambos, mas sem risco de exploso em massa Substncias e artigos que no apresentam risco significativo Substncias muito insensveis, com risco de exploso em massa Artigos extremamente insensveis, sem risco de exploso em massa Gases inflamveis Gases no-inflamveis, no-txicos Gases txicos
Notas referentes a 1.2.2.1: (a) Para a converso das unidades utilizadas ,aqui, em unidades SI, aplicam-se os seguintes valores arredondados: Tenso Fora 1 kg = 9,807 N 1 kg/mm2 = 9,807 N/mm2 1 N = 0,102 kg 1 N/mm2 = 0,102 kg/mm2 Presso 1 Pa = 1 N/m2 = 10-5 bar = 1,02 x 10-5 kg/cm2 = 0,75 x 10-2 torr 1 bar = 105 Pa = 1,02 kg/cm2 = 750 torr 1 kg/cm2 = 9,807 x 104 Pa = 0,9807 bar = 736 torr
Classe 2: Gases
Subclasse 2.1: Subclasse 2.2: Subclasse 2.3:
ISSN 1676-2339
Classe 4: Slidos inflamveis; substncias sujeitas combusto espontnea; substncias que, em contato com gua, emitem gases inflamveis
Subclasse 4.1: Subclasse 4.2: Subclasse 4.3: Subclasse 5.1: Subclasse 5.2: Subclasse 6.1: Subclasse 6.2: Slidos inflamveis, substncias auto-reagentes e explosivos slidos insensibilizados Substncias sujeitas combusto espontnea Substncias que, em contato com gua, emitem gases inflamveis Substncias oxidantes Perxidos orgnicos Substncias txicas Substncias infectantes
Classe 7: Material radioativo Classe 8: Substncias corrosivas Classe 9: Substncias e artigos perigosos diversos A ordem numrica das classes e subclasses no corresponde ao grau de risco. 2.0.1.2 Muitas das substncias alocadas s Classes 1 a 9 so consideradas, como sendo perigosas para o meio ambiente, ainda que no seja necessria uma rotulagem adicional. Resduos devem ser transportados de acordo com as exigncias aplicveis classe apropriada, considerando-se seus riscos e os critrios deste Regulamento. Resduos que no se enquadrem nos critrios aqui estabelecidos, mas que so abrangidos pela Conveno da Basilia(1), podem ser transportados como pertencentes Classe 9, conforme item 2.9.1.2. (1)Conveno da Basilia sobre o Controle de Movimentos Transfronteirios de Resduos Perigosos e sua Disposio Adequada (1989) 2.0.1.3 Algumas substncias podem ser alocadas a um grupo de embalagem conforme o nvel de risco que apresentam. Os grupos de embalagem tm os seguintes significados:
Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III Substncias que apresentam alto risco. Substncias que apresentam risco mdio. Substncias que apresentam baixo risco.
2.0.2.3 Todas as substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 so alocadas a uma das vinte designaes genricas, de acordo com os princpios de classificao e o fluxograma descritos em 2.4.2.3.3 e Figura 2.1. 2.0.2.4 Todos os perxidos orgnicos da Subclasse 5.2 so alocados a uma das vinte designaes genricas, de acordo com os princpios de classificao e o fluxograma descritos em 2.5.3.3 e Figura 2.2. 2.0.2.5 Uma soluo ou mistura que contenha uma nica substncia perigosa especificamente listada pelo nome na Relao de Produtos Perigosos e uma ou mais substncias no-sujeitas a este Regulamento deve receber o nmero ONU e o nome apropriado para embarque da substncia perigosa, exceto se: a) A mistura ou soluo estiver especificamente nominada neste Regulamento; ou b) A designao contida neste Regulamento indicar especificamente que se aplica apenas substncia pura; ou c) A classe ou subclasse de risco, o estado fsico ou o grupo de embalagem da soluo ou mistura forem diferentes daqueles da substncia perigosa; ou d) Houver alterao significativa nas medidas de atendimento a emergncias. Nesses casos, exceto o descrito em (a), a mistura ou soluo deve ser tratada como uma substncia perigosa no-listada especificamente pelo nome na Relao de Produtos Perigosos. 2.0.2.6 Para soluo ou mistura, cuja classe de risco, estado fsico ou grupo de embalagem so diferentes daqueles da substncia listada, deve-se adotar a designao N.E. apropriada, incluindo as disposies referentes embalagem e rotulagem. 2.0.2.7 Uma soluo, ou mistura, contendo uma ou mais substncias identificadas pelo nome neste Regulamento ou classificada sob uma designao N.E. no estar sujeita a este Regulamento se as caractersticas de risco da mistura ou soluo forem tais que no atendam os critrios (critrios da experincia humana inclusive) de nenhuma classe. 2.0.2.8 Substncias ou artigos que no estejam especificamente listados pelo nome na Relao de Produtos Perigosos devem ser classificadas numa designao genrica ou no-especificada (N.E.). A substncia ou artigo deve-se classificar de acordo com as definies de classe e critrios de ensaio desta Parte, e a substncia ou artigo deve ser classificada na designao N.E ou genrica da Relao de Produtos Perigosos que descreva a substncia ou artigo mais apropriadamente(2). Isto significa que uma substncia s ser alocada a uma designao do tipo c), definida em 2.0.2.2, se no puder ser includa numa designao do tipo b), e a uma designao do tipo d), se no puder ser alocada a uma designao do tipo b) ou c).
(2) Ver tambm a Relao de Nomes Apropriados para Embarque Genricos ou N.E., no Apndice A 2.0.1.4 Os riscos apresentados pelos produtos perigosos so determinados como um ou mais de 2.0.2.9 Resduos, para efeitos de transporte, so substncias, solues, misturas ou artigos que conum, dentre os representados pelas Classes 1 a 9 e Subclasses, e, se for o caso, com o nvel de risco baseado tm, ou esto contaminados por um ou mais produtos sujeitos s disposies deste Regulamento e suas nas exigncias dos Captulos 2.1 a 2.9. Instrues Complementares, para os quais no seja prevista utilizao direta, mas que so transportados para 2.0.1.5 Produtos perigosos que apresentam risco correspondente a uma nica classe e subclasse so fins de despejo, incinerao ou qualquer outro processo de disposio final. alocados a tal classe e subclasse e tm seu nvel de risco (grupo de embalagem) determinado, se for o caso. 2.0.2.9.1 Um resduo que contenha um nico componente considerado produto perigoso, ou dois ou Quando um artigo ou substncia estiver especificamente listado pelo nome na Relao de Produtos Perigomais componentes que se enquadrem numa mesma classe ou subclasse, deve ser classificado de acordo com sos, no Captulo 3.2, sua classe ou subclasse, seu(s) risco(s) subsidirio(s) e, quando aplicvel, seu(s) grupo(s) de embalagem(ns) so obtidos naquela Relao. os critrios aplicveis classe ou subclasse correspondente ao componente ou componentes perigosos. Se 2.0.1.6 Produtos perigosos que se enquadram nos critrios de definio de mais de uma classe ou subhouver componentes pertencentes a duas ou mais classes ou subclasses, a classificao do resduo deve levar classe de risco, e que no se encontram listados pelo nome na Relao de Produtos Perigosos, so alocados a em conta a ordem de precedncia aplicvel a substncias perigosas com riscos mltiplos, estabelecida no uma classe e subclasse e risco(s) subsidirio(s) com base na precedncia dos riscos, de acordo com 2.0.3. item 2.0.3, a seguir. 2.0.2 Nmeros ONU e nomes apropriados para embarque 2.0.3 Precedncia das caractersticas de risco 2.0.2.1 Produtos perigosos so alocados a nmeros ONU e nomes apropriados para embarque de 2.0.3.1 O Quadro a seguir deve ser usado para determinar a classe de uma substncia, mistura ou soacordo com sua classificao de risco e sua composio. luo que apresente mais de um risco, quando no listada na Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2. 2.0.2.2 Os produtos perigosos comumente transportados esto listados na Relao de Produtos PePara produtos com riscos mltiplos que no se encontrem especificamente nominados na Relao de Produrigosos, no Captulo 3.2. Quando um artigo, ou substncia estiver, especificamente nominado, ele deve ser tos Perigosos, o grupo de embalagem mais restritivo, dentre os indicados para os respectivos riscos, tem preidentificado no transporte pelo nome apropriado para embarque, da Relao de Produtos Perigosos. Para cedncia sobre os demais grupos de embalagem, independentemente da precedncia dos riscos apresentada. produtos perigosos no relacionados especificamente pelo nome, so fornecidas as designaes genricas A precedncia das caractersticas de risco das classes a seguir no foi includa no Quadro de Precedncia de ou no-especificadas (N.E.) - (ver 2.0.2.7) para identificar o artigo ou a substncia no transporte. Riscos em 2.0.3.3, pois essas caractersticas primrias tm sempre precedncia: Cada designao, na Relao de Produtos Perigosos, caracterizada por um nmero ONU. Essa a) Substncias e artigos da Classe 1; Relao contm, tambm, informaes relevantes a cada designao, como classe de risco, risco(s) subsidirio(s) b) Gases da Classe 2; (se houver), grupo de embalagem (quando alocado), exigncias para transporte em embalagens e tanques etc. As designaes da Relao de Produtos Perigosos so de quatro tipos, como a seguir: c) Explosivos lquidos insensibilizados da Classe 3; a) Designaes singelas para substncias e artigos bem definidos d) Substncias auto-reagentes e explosivos insensibilizados da Subclasse 4.1; ex.: 1090 acetona e) Substncias pirofricas da Subclasse 4.2; 1194 nitrito de etila, soluo; f) Substncias da Subclasse 5.2; b) Designaes genricas para grupos bem definidos de substncias ou artigos g) Substncias da Subclasse 6.1, do Grupo de Embalagem I, que apresentam toxicidade inalao (3); ex.: 1133 adesivos h) Substncias da Subclasse 6.2; 1266 perfumaria, produtos 2757 pesticida base de carbamatos, slido, txico i) Material da Classe 7. 3101 perxido orgnico, tipo B, lquido; (3) Exceto substncias e preparaes que atendam os critrios da Classe 8, que apresentem toxicidade c) Designaes especficas n.e., abrangendo um grupo de substncias ou artigos de uma particular inalao de ps e neblinas (CL50) na faixa do Grupo de Embalagem I, mas cuja toxicidade ingesto oral ou natureza qumica ou tcnica contato drmico est situada na faixa do Grupo de Embalagem III, ou abaixo, que devem ser alocadas na ex.: 1477 nitratos, inorgnicos, N.E. Classe 8 1987 lcoois, N.E.; 2.0.3.2 Exceto materiais radioativos em volumes exceptivos (caso em que as outras propriedades d) Designaes gerais n.e., abrangendo um grupo de substncias ou artigos que se enquadram nos perigosas tm precedncia), materiais radioativos que tenham outras propriedades perigosas devem ser semcritrios de uma ou mais classes ou subclasses pre enquadrados na Classe 7 e ter seus riscos subsidirios identificados. ex.: 1325 slido inflamvel, orgnico, N.E. 1993 lquido inflamvel, N.E. 2.0.3.3 Precedncia de Riscos
Classe derisco Grupo de embalagem 4.2 4.3 I 3 3 3 4.1 4.1 4.2 4.2 4.3 4.3 4.3 I* II* III* II* III* II III I II III 4.2 4.2 4.3 4.3 4.3 4.3 5.1 5.1 5.1 5.1 5.1 5.1 5.1 4.1 4.1 4.2 5.1 4.3 4.3 4.3 4.1 4.1 4.2 4.2 4.3 4.3 4.3 5.1 II III I(Pele) 3 3 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 I(Oral) 3 3** 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 4.3 4.3 6.1 6.1 II 3 3 6.1 4.1 6.1 4.2 6.1 4.3 4.3 6.1 III 3 3 3 4.1 4.1 4.2 4.2 4.3 4.3 4.3 I (Liq.) 3 8 8 8 8 4.3 8 8 I (Sol.) 8 8 8 8 4.3 8 8 II (Liq.) 3 3 8 4.2 8 4.3 4.3 8 8 II (Sol.) 4.1 8 4.2 8 4.3 4.3 8 III (Liq.) 3 3 3 4.2 4.2 4.3 4.3 4.3 III (Sol.) 4.1 4.1 4.2 4.2 4.3 4.3 4.3
ISSN 1676-2339
8 II(Liq.) 5.1 5.1 8 6.1 6.1 6.1 8 8 8 II(Sol.) 5.1 5.1 8 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 8 III(Liq.) 5.1 5.1 5.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 8
Obs: O sinal (-) indica uma combinao impossvel. Para riscos no indicados neste Quadro, ver 2.0.3. * Substncias da Subclasse 4.1 que no sejam auto-reagentes, nem explosivos slidos insensibilizados, e substncias da Classe 3 que no sejam explosivos lquidos insensibilizados. ** 6.1 para pesticidas 2.0.4 Transporte de amostras 2.0.4.1 Quando houver incerteza quanto classe de risco de uma substncia e ela estiver sendo transportada para ensaios adicionais, tentativamente, devem ser-lhe alocados uma classe, um nome apropriado para embarque e um nmero de identificao, com base nos conhecimentos do expedidor sobre a substncia, bem como na aplicao: a) dos critrios de classificao deste Regulamento; b) da precedncia de riscos fornecida em 2.0.3. Deve ser utilizado o grupo de embalagem com nvel de risco mais rigoroso possvel para o nome apropriado para embarque escolhido. Quando esta disposio for utilizada, o nome apropriado para embarque deve ser suplementado com a palavra amostra (p. ex., LQUIDO INFLAMVEL, N.E., Amostra). Em certos casos, quando houver um nome de embarque para a amostra de uma substncia que satisfaa determinados critrios de classificao (ex. GS INFLAMVEL, NO-PRESSURIZADO, N.E., AMOSTRA N. ONU 3167), tal nome apropriado para embarque deve ser empregado. Quando for usada uma designao N.E. no transporte da amostra, dispensa-se a suplementao do nome apropriado para embarque com o nome tcnico exigido pela Proviso Especial 274. 2.0.4.2 As amostras de uma substncia devem ser transportadas de acordo com as exigncias aplicveis ao nome apropriado para embarque adotado, desde que: a) A substncia no seja considerada de transporte proibido; b) A substncia no satisfaa os critrios da Classe 1, nem seja considerada substncia infectante ou material radioativo; c) A substncia esteja de acordo com 2.4.2.3.2.4 (b) ou 2.5.3.2.5.1, se for substncia auto-reagente ou perxido orgnico, respectivamente; d) A substncia seja transportada numa embalagem combinada com massa lquida no superior a 2,5kg por volume; e) A amostra no seja embalada juntamente com outros produtos. CAPTULO 2.1 CLASSE 1 EXPLOSIVOS Notas Introdutrias Nota 1: A Classe 1 uma classe restritiva, ou seja, apenas substncias e artigos explosivos constantes na Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2, podem ser aceitos para transporte. Entretanto, o Ministrio da Defesa Comando do Exrcito/DLog/DFPC tem o direito de aprovar o transporte de substncias e artigos explosivos para fins especiais, em condies especiais. Assim, para permitir o transporte desses produtos, foram includas na Relao de Produtos Perigosos designaes genricas do tipo Substncias Explosivas, N.E. e Artigos Explosivos, N.E. Entretanto, tais designaes s devem ser utilizadas se no houver outro modo de identificao possvel. Nota 2: Outras designaes gerais, como Explosivos de Demolio, Tipo A, so adotadas para permitir o transporte de novas substncias. Na preparao dessas exigncias, explosivos e munies militares foram levados em conta, em razo de poderem ser transportados por transportadores comerciais. Nota 3: Algumas substncias e artigos da Classe 1 so descritos no Apndice B. Fazem-se tais descries porque um termo pode no ser bem conhecido ou ter acepo diferente daquela empregada para fins regulamentares. Nota 4: A Classe 1 singular, pois o tipo de embalagem freqentemente tem um efeito decisivo sobre os riscos e, portanto, sobre a determinao da subclasse do produto. A subclasse correta determinada pela aplicao dos procedimentos descritos neste Captulo. 2.1.1 Definies e disposies gerais 2.1.1.1 A Classe 1 compreende: a) Substncias explosivas, exceto as demasiadamente perigosas para serem transportadas e aquelas cujo risco dominante indique ser mais apropriado inclu-las em outra classe; (Obs.: substncia que no seja ela prpria um explosivo, mas capaz de gerar atmosfera explosiva de gs, vapor ou poeira, no se inclui na Classe 1); b) Artigos explosivos, exceto dispositivos que contenham substncias explosivas em tal quantidade ou de tal tipo que uma eventual ignio ou iniciao acidental ou involuntrio, durante o transporte, no provoque nenhum efeito externo em forma de projeo, fogo, fumaa, calor ou rudo forte; c) Substncias e artigos no-mencionados nos itens a) e b) fabricados com o fim de produzir efeito explosivo ou pirotcnico. 2.1.1.2 proibido o transporte de substncias explosivas excessivamente sensveis ou to reativas que estejam sujeitas reao espontnea. 2.1.1.3 Definies Para os fins deste Regulamento, aplicam-se as seguintes definies: a) Substncia explosiva uma substncia slida ou lquida (ou mistura de substncias) por si mesma capaz de produzir gs, por reao qumica, a temperatura, presso e velocidade tais que provoque danos sua volta. Incluem-se nesta definio as substncias pirotcnicas, mesmo que no desprendam gases; b) Substncia pirotcnica uma substncia, ou mistura de substncias, concebida para produzir efeito de calor, luz, som, gs ou fumaa, ou combinao destes, como resultado de reaes qumicas exotrmicas auto-sustentveis e no-detonantes; c) Artigo explosivo o que contm uma ou mais substncias explosivas. 2.1.1.4 Subclasses A Classe 1 divide-se em seis subclasses, como a seguir: a) Subclasse 1.1 Substncias e artigos com risco de exploso em massa (uma exploso em massa a que afeta virtualmente toda a carga de modo praticamente instantneo); b) Subclasse 1.2 Substncias e artigos com risco de projeo, mas sem risco de exploso em massa; c) Subclasse 1.3 Substncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de exploso ou de projeo, ou ambos, mas sem risco de exploso em massa. Esta Subclasse abrange substncias e artigos que: (i) produzem grande quantidade de calor radiante; ou (ii) queimam em sucesso, produzindo pequenos efeitos de exploso ou de projeo, ou ambos. d) Subclasse 1.4 Substncias e artigos que no apresentam risco significativo. Esta Subclasse abrange substncias e artigos que apresentam pequeno risco na eventualidade de ignio ou acionamento durante o transporte. Os efeitos esto confinados, predominantemente, embalagem, sendo improvvel a projeo de fragmentos de dimenses apreciveis ou a grande distncia. Um fogo externo no deve provocar a exploso instantnea de virtualmente todo o contedo da embalagem. Nota: Esto enquadradas no Grupo de Compatibilidade S as substncias e artigos desta Subclasse embalados ou projetados de forma tal que os efeitos perigosos decorrentes de funcionamento acidental se limitem embalagem, exceto se esta tiver sido danificada pelo fogo (caso em que os efeitos de exploso ou projeo sero limitados de modo que no dificultem o combate ao fogo ou outras medidas emergenciais nas imediaes da embalagem). e) Subclasse 1.5 Substncias muito insensveis, com risco de exploso em massa. Esta subclasse abrange substncias com risco de exploso em massa, mas que so de tal modo insensveis que a probabilidade de iniciao ou de transio de queima para detonao muito pequena em condies normais de transporte. Nota: A probabilidade de transio de queima para detonao maior quando so transportadas grandes quantidades num navio. f) Subclasse 1.6 Artigos extremamente insensveis, sem risco de exploso em massa. Esta Subclasse abrange artigos que contm somente substncias detonantes extremamente insensveis que apresentam risco desprezvel de iniciao ou propagao acidental. Nota: O risco desses artigos limita-se exploso de um nico artigo. 2.1.1.5 Qualquer substncia ou artigo que tenha, ou sob suspeita de ter, caractersticas explosivas deve ser primeiro considerado para classificao na Classe 1, de acordo com os procedimentos descritos em 2.1.3. No se classificam produtos na Classe 1 quando: a) A menos que especialmente autorizado, o transporte de uma substncia explosiva seja proibido em razo de sua sensibilidade excessiva; b) A substncia ou artigo incluir-se entre aquelas substncias explosivas ou aqueles artigos explosivos que so especificamente excludos da Classe 1 pela prpria definio dessa Classe; ou c) A substncia ou artigo no apresentem propriedades explosivas. 2.1.2 Grupos de compatibilidade 2.1.2.1 Os produtos da Classe 1 so alocados a uma dentre seis subclasses, dependendo do tipo de risco que apresentam (ver 2.1.1.4) e a um dos treze grupos de compatibilidade que identificam os tipos de substncias e artigos explosivos que so considerados compatveis. Os Quadros apresentados em 2.1.2.1.1 e 2.1.2.1.2 mostram o esquema de classificao em grupos de compatibilidade, as possveis subclasses de risco associadas a cada grupo e os conseqentes cdigos de classificao. 2.1.2.1.1 Cdigos de classificao
Descrio da substncia ou artigo a classificar Substncia explosiva primria. Artigo contendo uma substncia explosiva primria e no contendo dois ou mais dispositivos de proteo eficazes. Incluem-se, aqui alguns artigos como detonadores de demolio, conjuntos detonadores montados para demolio e iniciadores, tipo cpsula, mesmo que no contenham explosivos primrios. Grupo de compatibilidade A B Cdigo de classificao 1.1A 1.1B 1.2B 1.4B
ISSN 1676-2339
Substncia explosiva propelente ou outra substncia explosiva deflagradora, ou artigo que contenha tal substncia explosiva.
1.1C 1.2C 1.3 C 1.4C 1.1D 1.2D 1.4D 1.5D 1.1E 1.2E 1.4E 1.1F 1.2F 1.3F 1.4F 1.1G 1.2G 1.3G 1.4G
Substncia explosiva detonante secundria, ou plvora negra, ou artigo que contenha substncia explosiva detonante secundria, em qualquer caso sem meios de iniciao e sem carga propelente, ou ainda artigo que contenha substncia explosiva primria e contenha dois ou mais dispositivos de proteo eficazes. Artigo que contenha substncia explosiva detonante secundria, sem meios de iniciao, com carga propelente (exceto se contiver lquido ou gel inflamvel ou lquido hiperglico). Artigo que contenha substncia explosiva detonante secundria, com seus prprios meios de iniciao, com carga propelente (exceto se contiver lquido ou gel inflamvel ou lquido hiperglico), ou sem carga propelente. Substncia pirotcnica, ou artigo que contenha substncia pirotcnica, ou artigo que contenha tanto substncia explosiva quanto substncia iluminante, incendiria, lacrimognea, dilacerante ou fumgena (exceto artigos acionveis por gua e aqueles que contenham fsforo branco, fosfetos, substncia pirofrica, lquido ou gel inflamvel, ou lquidos hiperglicos). Artigo contendo uma substncia explosiva e fsforo branco. Artigo que contenha uma substncia explosiva e um lquido ou gel inflamvel. Artigo que contenha uma substncia explosiva e um agente qumico txico. Substncia explosiva, ou artigo que contenha substncia explosiva, que apresente risco especial (p. ex., resultante de ativao por gua, ou da presena de lquidos hiperglicos, fosfetos ou substncia pirofrica), que exija isolamento para cada tipo de produto (ver 7.1.3.1.5). Artigo que contenha apenas substncias detonantes extremamente insensveis. Substncia ou artigo embalado ou projetado de forma tal que quaisquer efeitos perigosos decorrentes de funcionamento acidental fiquem confinados dentro da embalagem, exceto se esta tiver sido danificada pelo fogo (caso em que os efeitos de exploso ou projeo sero limitados de modo que no impeam nem prejudiquem significativamente o combate ao fogo ou outras medidas de conteno da emergncia nas imediaes da embalagem).
d) Unidade de carga, a menos que todos os volumes apresentem idntico cdigo de classificao de risco. O cdigo de classificao resultante deve ser aplicado unidade de carga como um todo, e esta deve ser tratada como se fosse um volume para fins de marcao e rotulagem, conforme determina o Captulo 5.2. 2.1.3.1.3 O fabricante, ou quem quer que solicite a classificao de um produto, deve prover informaes adequadas sobre o nome e as caractersticas de todas as substncias explosivas existentes no produto e deve fornecer os resultados de todos os ensaios pertinentes realizados. Pressupe-se que todas as substncias explosivas de um novo artigo tenham sido adequadamente ensaiadas e, s ento, aprovadas. 2.1.3.1.4 Deve ser preparado relatrio sobre a srie de ensaios, de acordo com as exigncias da autoridade competente. O relatrio deve conter, especificamente, informaes sobre: a) A composio da substncia ou a estrutura do artigo; b) A quantidade de substncia ou o nmero de artigos por ensaio; c) O tipo e a construo da embalagem; d) A montagem do ensaio, incluindo particularmente a natureza, a quantidade e disposio dos meios de iniciao ou ignio utilizados; e) O desenvolvimento do ensaio, incluindo, particularmente, o tempo decorrido at a ocorrncia da primeira reao digna de meno da substncia ou artigo, a durao e as caractersticas da reao e uma estimativa de seu trmino; f) O efeito da reao nas proximidades (at 25m do local do ensaio); g) O efeito da reao nas redondezas mais afastadas (mais de 25m do local do ensaio); h) As condies atmosfricas durante o ensaio. 2.1.3.1.5 A classificao deve ser verificada se a substncia ou artigo, ou sua embalagem estiverem danificados e o dano puder afetar o comportamento do produto nos ensaios. 2.1.3.2 Procedimento 2.1.3.2.1 A figura constante em 2.1.3.2.3 indica o esquema geral de classificao de substncia ou artigo considerado para incluso na Classe 1. A avaliao feita em dois estgios. Primeiro, o potencial explosivo da substncia ou do artigo deve ser averiguado e ficar demonstrado que sua estabilidade e sensibilidade, tanto qumica quanto fsica, so aceitveis. Para facilitar a uniformizao das avaliaes pelas autoridades competentes, recomendvel que os dados de ensaio sejam analisados sistematicamente, quanto aos critrios de ensaio apropriados, utilizando-se o fluxograma da Figura 10.2 constante na Parte I do Manual de Ensaios e Critrios. Se a substncia ou artigo for aceitvel para a Classe 1, necessrio proceder ao segundo estgio, para alocar subclasse de risco correta, pelo fluxograma da Figura 10.3 daquela publicao. 2.1.3.2.2 Os ensaios de aceitabilidade e os ensaios posteriores de determinao da subclasse correta da Classe 1 so convenientemente grupados em sete sries, listadas na Parte I do Manual de Ensaios e Critrios. A numerao dessas sries refere-se mais seqncia de avaliao dos resultados do que ordem em que os ensaios so conduzidos. 2.1.3.2.3 Esquema de procedimento de classificao de substncia ou artigo Nota 1: A autoridade competenteque prescreve o mtodo de ensaio definitivo correspondente a cada um dos Tipos de Ensaio deve especificar os critrios de ensaio apropriados. Quando houver acordo internacional sobre critrios de ensaio, os detalhes so fornecidos na publicao referida anteriormente, descrevendo as sete sries de ensaios. Nota 2: O esquema de avaliao destina-se apenas classificao de substncias e artigos embalados e a artigos singulares sem embalagem. O transporte em contineres, veculos rodovirios e vages pode exigir ensaios especiais que levem em conta a quantidade (auto-confinamento) e o tipo de substncia, bem como o continente da substncia. Esses ensaios podem ser especificados pela autoridade competente. Nota 3: Como h casos-limites em qualquer esquema de ensaios, dever haver uma autoridade superior que tome a deciso final. Essa deciso pode no ter aceitao internacional e, ento, ser vlida apenas no pas onde foi tomada. O Comit de Peritos sobre o Transporte de Produtos Perigosos das Naes Unidas prov um frum para discusso de casos limites. Quando se busca reconhecimento internacional para uma classificao, o Ministrio da Defesa Comando do Exrcito MD/CEx deve, conforme procedimento a serem definidos, encaminhar Agncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT relatrio para ser submetido a tal frum, contendo detalhes completos de todos os ensaios efetuados, incluindo a natureza de quaisquer variaes introduzidas. FIGURA 2.1 ESQUEMA DE PROCEDIMENTO PARA CLASSIFICAO DE SUBSTNCIA OU ARTIGO
H J
1.2H 1.3H 1.1J 1.2J 1.3J 1.2K 1.3K 1.1L 1.2L 1.3L
K L
N S
1.6N 1.4S
2.1.2.1.2 Esquema de classificao de explosivos, combinao da subclasse de risco com o grupo de compatibilidade
Subclasse A 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.1 1.6 B C D E F Grupo de compatibilidade G H J K 1.1G 1.2G 1.2H 1.3G 1.3H 1.4G 1.1J 1.2J 1.3J 1.2K 1.3K
1. 1.1B 1.1C 1.1D 1.1E 1A 1.2B 1.2C 1.2D 1.2E 1.3C 1.4B 1.4C 1.4D 1.4E 1.5D 1 3 4 4 3
A- S 9 10 7 7 1 1 35
1.4S 1.6N 1
2.1.2.2 As definies dos grupos de compatibilidade, em 2.1.2.1.1, so consideradas mutuamente excludentes, exceto para substncia ou artigo que se enquadrem no Grupo de Compatibilidade S. Como o critrio do Grupo de Compatibilidades S emprico, a alocao de um produto a esse grupo est necessariamente vinculada aos ensaios de incluso na Subclasse 1.4. 2.1.3 Procedimentos de classificao 2.1.3.1 Disposies gerais 2.1.3.1.1 Qualquer substncia, ou artigo, que tenha ou se suspeita ter, caractersticas explosivas deve ser considerada candidata Classe 1. Substncias e artigos classificados na Classe 1 devem ser alocados subclasse e ao grupo de compatibilidade apropriados. 2.1.3.1.2 Exceto no caso de substncias designadas por seu nome de embarque na Relao de Produtos Perigosos, do Captulo 3.2, nenhum produto ser oferecido para transporte como produto da Classe 1 at que tenha sido submetido ao procedimento de classificao prescrito nesta seo. Alm disso, antes de um novo produto ser oferecido para transporte, o procedimento de classificao deve ser efetuado. Neste contexto, novo produto aquele que, a juzo da autoridade competente, se enquadre numa das seguintes hipteses: a) Nova substncia explosiva (ou combinao ou mistura de substncias explosivas) considerada significativamente diferente de outras combinaes ou misturas j classificadas; b) Novo projeto de artigo ou artigo que contenham nova substncia explosiva ou nova combinao ou mistura de substncias explosivas; c) Novo projeto de embalagem para substncia ou artigo explosivo, incluindo novo tipo de embalagem interna; Nota: A importncia disso pode ser subestimada, a menos que se compreenda que uma alterao relativamente pequena numa embalagem interna ou externa possa transformar um risco menor num risco de exploso em massa.
2.1.3.3 Procedimento de aceitabilidade 2.1.3.3.1 Os resultados dos ensaios preliminares e os da Sries de Ensaios de 1 a 4 so utilizados para determinar se o produto ou no aceitvel na Classe 1. Se a substncia manufaturada com o intuito de produzir, na prtica, efeito explosivo ou pirotcnico (2.1.1.1(c)), no necessrio efetuar as Sries de Ensai-
ISSN 1676-2339
os 1 e 2. Se determinado artigo, artigo embalado ou substncia embalada for reprovada nas Sries de Ensaios 3 e, ou 4, pode ser o caso de reprojetar o artigo ou a embalagem, para torn-la aceitvel. Nota: Alguns dispositivos podem funcionar acidentalmente durante o transporte. Devem ser apresentados anlise terica, dados de ensaios ou outras evidncias de segurana para demonstrar que tal ocorrncia muito improvvel ou que suas conseqncias no so significativas. A avaliao deve levar em conta vibraes relacionadas com as modalidades de transporte propostas, eletricidade esttica, radiao eletromagntica a todas as freqncias pertinentes (intensidade mxima de 100W.m-2), condies climticas adversas e compatibilidade das substncias explosivas com colas, tintas e materiais de embalagem com os quais possam entrar em contato. Devem ser avaliados, quanto ao risco e as conseqncias de funcionamento acidental durante o transporte, todos os artigos que contenham substncias explosivas primrias. Deve ser avaliada a confiabilidade dos estopins tendo em conta o nmero de dispositivos de proteo independentes. preciso ficar comprovado que todos os artigos e substncias embalados foram projetados com percia (p. ex., no haja formao de vazios ou de pelculas de substncia explosiva, nem possibilidade de pulverizao ou de pinamento de explosivo entre superfcies duras). 2.1.3.4 Alocao subclasse de risco 2.1.3.4.1 A determinao da subclasse de risco geralmente feita com base em resultados de ensaio. Uma substncia (ou artigo) deve ser alocada subclasse que corresponda aos resultados dos ensaios a que foi submetida como pronta para transporte. Podem ser levados em conta, tambm, outros resultados de ensaios e informaes coletadas em eventuais acidentes. 2.1.3.4.2 As Sries de Ensaios 5, 6 e 7 so usadas na determinao da subclasse de risco. A Srie de Ensaios 5 utilizada para determinar se a substncia pode ser alocada Subclasse 1.5. A Srie de Ensaios 6 empregada para a alocao de substncias e artigos s Subclasses 1.1, 1.2, 1.3 e 1.4. A Srie de Ensaios 7 usada para alocao de artigos Subclasse 1.6. 2.1.3.4.3 No caso do Grupo de Compatibilidade S, os ensaios podem ser dispensados pela autoridade competente, se for possvel classificao por analogia, utilizando-se resultados de ensaios de artigo comparvel. 2.1.3.5 Excluso da Classe 1 2.1.3.5.1 A autoridade competente pode excluir artigo ou substncia da Classe 1 com base em resultados de ensaio e na definio da Classe 1. 2.1.3.5.2 Quando uma substncia provisoriamente aceita na Classe 1 for excluda daquela Classe pela execuo da Srie de Ensaios 6 em volume de tipo e dimenses especficos, essa substncia, caso se enquadre nos critrios de classificao ou na definio de outra classe ou subclasse, deve ser includa na Relao de Produtos Perigosos (Captulo 3.2), naquela classe ou subclasse, com uma proviso especial que a restrinja ao tipo e s dimenses do volume ensaiado. 2.1.3.5.3 Quando uma substncia alocada Classe 1, mas est diluda de forma a ser excluda da Classe 1 pela Srie de Ensaios 6, a substncia diluda (a seguir referida como explosivo insensibilizado) deve ser includa na Relao de Produtos Perigosos do Captulo 3.2, com uma indicao da maior concentrao em que ela pode ser excluda da Classe 1 (ver 2.3.1.4 e 2.4.2.4.1) e, se aplicvel, a concentrao abaixo da qual ela considerada no sujeita a este Regulamento. Novos explosivos slidos insensibilizados sujeitos a este Regulamento devem ser includos na Subclasse 4.1 e novos explosivos lquidos insensibilizados, na Classe 3. Quando o explosivo insensibilizado atender os critrios ou a definio de outra classe ou subclasse, deve ser-lhe atribudo o risco subsidirio correspondente. Nota Para incluso ou excluso de produtos da Classe 1, na Relao de Produtos Perigosos do Captulo 3.2, a autoridade competente dever, conforme procedimentos a serem definidos, encaminhar Agncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT solicitao de incluso ou excluso, acompanhada de relatrio contendo resultados de ensaios aos quais o produto foi submetido. CAPTULO 2.2 CLASSE 2 GASES 2.2.1 Definies e disposies gerais 2.2.1.1 Gs uma substncia que: a) A 50C tem uma presso de vapor superior a 300kPa; ou b) completamente gasoso temperatura de 20C e presso normal de 101,3kPa. 2.2.1.2 As condies de transporte de um gs so descritas de acordo com seu estado fsico, como: a) Gs comprimido: um gs que, exceto se em soluo, quando acondicionado sob presso para transporte, completamente gasoso temperatura de 20C; b) Gs liquefeito: gs que, quando acondicionado para transporte, parcialmente lquido temperatura de 20C; c) Gs liquefeito refrigerado: gs que, quando acondicionado para transporte, torna-se parcialmente lquido por causa da baixa temperatura; ou d) Gs em soluo: gs comprimido que, quando acondicionado para transporte, dissolvido num solvente. 2.2.1.3 Esta Classe abrange gases comprimidos, gases liquefeitos, gases liquefeitos refrigerados, gases em soluo, misturas de gases, misturas de um ou mais gases com um ou mais vapores de substncias de outras classes, artigos carregados de gs, hexafluoreto de telrio e aerossis. 2.2.2 Subclasses 2.2.2.1 As substncias da Classe 2 so alocadas a uma dentre trs subclasses com base no risco principal que apresentem durante o transporte: a) Subclasse 2.1 Gases inflamveis Gases que, a 20C e presso normal de 101,3kPa: (i) so inflamveis quando em mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar; ou (ii) apresentam faixa de inflamabilidade com ar de, no mnimo, doze pontos percentuais, independentemente do limite inferior de inflamabilidade. A inflamabilidade deve ser determinada por ensaios ou por clculos que se conformem aos mtodos adotados pela ISO (ver Norma ISO 10156:1996). Quando os dados disponveis forem insuficientes para a utilizao desses mtodos, podem-se adotar ensaios por mtodos comparveis, reconhecidos internacionalmente, ou por autoridade nacional competente. Nota: Os AEROSSIS (nmero ONU 1950) e os PEQUENOS RECIPIENTES DE GS (nmero ONU 2037) devem ser includos nesta subclasse quando se enquadrarem nos critrios da Proviso Especial n 63, constante em 3.3.1. b) Subclasse 2.2 Gases no-inflamveis, no-txicos Gases transportados a uma presso no-inferior a 280kPa, a 20C, ou como lquidos refrigerados e que:
(i) sejam asfixiantes: gases que diluem ou substituem o oxignio normalmente existente na atmosfera; ou (ii) sejam oxidantes: gases que, geralmente por fornecerem oxignio, causem ou contribuam, mais do que o ar, para a combusto de outro material; ou (iii) no se enquadrem em outra subclasse. c) Subclasse 2.3 Gases txicos Gases que: (i) reconhecidamente sejam to txicos ou corrosivos para pessoas que constituam risco sade; ou (ii) supostamente txicos ou corrosivos para pessoas, por apresentarem valor de CL50 (como definido em 2.6.2.1) igual ou inferior a 5.000m/m3 (ppm). Nota: Gases que se enquadrem nesses critrios por sua corrosividade devem ser classificados como txicos, com risco subsidirio de corrosivo. 2.2.2.2 Gases e misturas gasosas que apresentem riscos associados a mais de uma subclasse, obedecem seguinte regra de precedncia: a) A Subclasse 2.3 tem precedncia sobre as demais subclasses; b) A Subclasse 2.1 tem precedncia sobre a Subclasse 2.2. 2.2.3 Misturas de gases Misturas de gases (inclusive vapores de substncias de outras classes) so classificadas em uma das trs subclasses, aplicando-se os seguintes procedimentos: a) A inflamabilidade deve ser determinada por ensaios ou clculos efetuados de acordo com mtodos adotados pela ISO (ver Norma ISO 10156:1996). Quando as informaes disponveis forem insuficientes para aplicar tais mtodos, pode ser usado mtodo de ensaio comparvel, reconhecido internacionalmente ou, pela autoridade nacional competente; b) O nvel de toxicidade pode ser determinado por ensaios de medio da CL50 (como definida em 2.6.2.1), ou por mtodo de clculo que use a seguinte frmula: 1 CL50 Txica (mistura) = n
fi Ti
i=1
onde: fi = frao molar da substncia i que compe a mistura; Ti = ndice de toxicidade da substncia i que compe a mistura (Ti = CL50, se CL50 for conhecida) Quando os valores da CL50 so desconhecidos, o ndice de toxicidade determinado utilizando-se o menor valor de CL50 de substncias similares quanto a efeitos fisiolgicos e qumicos, ou por meio de ensaios, se no houver alternativa; c) A mistura gasosa apresenta risco subsidirio de corrosividade quando se sabe, por experincia humana, que ataca pele, olhos ou mucosas, ou quando a CL50 dos componentes corrosivos da mistura for igual ou inferior a 5.000m/m (ppm), com a CL50 calculada pela frmula: 1 CL50 Corrosiva (mistura) = n
i= 1
fci Tci
onde: fci = frao molar da substncia i que compe a mistura; Tci = ndice de toxicidade da substncia i que compe a mistura (Tci = CL50, se CL50 for conhecida); d) A capacidade de oxidao pode ser determinada por ensaios ou calculada segundo mtodos adotados pela ISO ou por mtodos comparveis reconhecidos internacionalmente ou por autoridade nacional competente. CAPTULO 2.3 CLASSE 3 LQUIDOS INFLAMVEIS Nota Introdutria Nota: O ponto de fulgor de um lquido inflamvel pode ser alterado pela presena de impurezas. As substncias includas na Classe 3, na Relao de Produtos Perigosos (Captulo 3.2), devem ser, em geral, consideradas quimicamente puras. Como os produtos comerciais podem conter outras substncias ou impurezas, o ponto de fulgor pode variar e influir na classificao ou na determinao do grupo de embalagem dos produtos. Em caso de dvida quanto classificao ou ao grupo de embalagem de uma substncia, o ponto de fulgor deve ser determinado experimentalmente. 2.3.1 Definio e disposies gerais 2.3.1.1 A Classe 3 inclui as seguintes substncias: a) Lquidos inflamveis (ver 2.3.1.2 e 2.3.1.3); b) Explosivos lquidos insensibilizados (ver 2.3.1.4). 2.3.1.2 Lquidos inflamveis so lquidos, misturas de lquidos ou lquidos que contenham slidos em soluo ou suspenso (p. ex., tintas, vernizes, lacas etc, excludas as substncias que tenham sido classificadas de forma diferente, em funo de suas caractersticas perigosas) que produzam vapor inflamvel a temperaturas de at 60,5C, em ensaio de vaso fechado, ou at 65,6C, em ensaio de vaso aberto, normalmente referido como ponto de fulgor. Esta classe inclui tambm: a) Lquidos oferecidos para transporte a temperaturas iguais ou superiores a seu ponto de fulgor; b) Substncias transportadas ou oferecidas para transporte a temperaturas elevadas, em estado lquido, que desprendam vapores inflamveis a temperatura igual ou inferior temperatura mxima de transporte. Nota: Como os resultados de ensaios de vaso fechado e de ensaios de vaso aberto no so estritamente comparveis, e at os resultados de um mesmo ensaio costumam variar, para levar em conta tais diferenas, regulamentos que apresentem variaes em relao aos valores acima, enquadram-se no esprito desta definio. 2.3.1.3 Para os fins deste Regulamento, lquidos que se enquadrem na definio de 2.3.1.2, com ponto de fulgor superior a 35C e que no mantenham a combusto no precisam ser considerados lquidos inflamveis. Para os fins deste Regulamento, considera-se que os lquidos no so capazes de manter a combusto (ou seja, no mantm a combusto em condies de ensaio definidas) se: a) tiverem sido aprovados em ensaio de combustibilidade adequado (ver ENSAIO DE COMBUSTIBILIDADE SUSTENTADA, prescrito na Parte III, Subseo 32.5.2, do Manual de Ensaios e Critrios); b) seu ponto de ignio, de acordo com a ISO 2592:1973, ou por mtodo comparvel reconhecido internacionalmente, ou por autoridade nacional competente, for superior a 100C; ou c) forem solues miscveis com gua, com teor de gua superior a 90%, em massa.
10
ISSN 1676-2339
2.3.1.4 Explosivos lquidos insensibilizados so substncias explosivas dissolvidas ou suspensas em gua ou noutras substncias lquidas, para formar mistura lquida homognea que suprima suas propriedades explosivas (ver 2.1.3.5.3). As designaes de explosivos lquidos insensibilizados constantes na Relao de Produto Perigosos so os nmeros ONU: 1204, 2059, 3064 e 3343. 2.3.2 Alocao do grupo de embalagem 2.3.2.1 Os critrios contidos em 2.3.2.6 so usados para determinar o grupo de risco de um lquido que apresente risco de inflamabilidade. 2.3.2.1.1 Para lquidos, cujo nico risco a inflamabilidade, o grupo de embalagem da substncia o grupo de risco indicado em 2.3.2.6. 2.3.2.1.2 Para lquidos com risco(s) adicional(is), devem-se considerar o grupo de risco determinado com base em 2.3.2.6 e o grupo de risco baseado na gravidade do(s) risco(s) adicional(is); a classificao e o grupo de embalagem devem ser determinados de acordo com as disposies do Captulo 2.0. 2.3.2.2 Substncias viscosas, como tintas, esmaltes, lacas, vernizes, adesivos e polidores, com ponto de fulgor inferior a 23C, podem ser enquadradas no Grupo de Embalagem III, em conformidade com os procedimentos descritos na Parte III, Subseo 32.3, do Manual de Ensaios e Critrios, com base: a) na viscosidade expressa pelo fluxo, em segundos; b) no ponto de fulgor em vaso fechado; c) num ensaio de separao de solvente. 2.3.2.3 Lquidos inflamveis viscosos, como tintas, esmaltes, lacas, vernizes, adesivos e polidores, com ponto de fulgor inferior a 23C, so includos no Grupo de Embalagem III, se: a) Menos de 3% da camada de solvente lmpida se separar no ensaio de separao de solvente; b) A mistura ou qualquer solvente separado no se enquadrar nos critrios da Subclasse 6.1, ou da Classe 8. 2.3.2.4 Substncias classificadas como lquidos inflamveis por serem transportadas, ou oferecidas para transporte a temperaturas elevadas, so includas no Grupo de Embalagem III. 2.3.2.5 Substncias viscosas que: tenham ponto de fulgor igual ou superior a 23C e igual ou inferior a 60,5C; no sejam txicas nem corrosivas; contenham at 20% de nitrocelulose, desde que a nitrocelulose no contenha mais de 12,6% de nitrognio, massa seca; estejam acondicionadas em recipientes com capacidade inferior a 450 litros; no esto sujeitas a este Regulamento, se: a) no ensaio de separao de solvente (ver Parte III, subseo 32.5.1, do Manual de Ensaios e Critrios), a altura da camada separada de solvente for inferior a 3% da altura total; e b) o tempo de fluxo, no ensaio de viscosidade (ver Parte III, subseo 32.4.3, do Manual de Ensaios e Critrios), com um jato de 6 mm de dimetro, for igual ou superior a: (i) 60 segundos; ou (ii) 40 segundos, se a substncia viscosa no contiver mais de 60% de substncias da Classe 3. 2.3.2.6 Grupos de risco em funo da inflamabilidade:
Grupo de embalagem I II III Ponto de fulgor(vaso fechado) < 23C 23C, 60,5C Ponto de ebulioinicial 35C >35C >35C
NBR 14598/00 Determinao do ponto de fulgor pelo aparelho de vaso fechado Pensky-Martins Produtos de petrleo. CAPTULO 2.4 CLASSE 4 SLIDOS INFLAMVEIS; SUBSTNCIAS SUJEITAS COMBUSTO ESPONTNEA; SUBSTNCIAS QUE, EM CONTATO COM GUA, EMITEM GASES INFLAMVEIS Notas Introdutrias Nota 1: Quando a expresso que reage com gua for usada neste Regulamento, ela se refere a substncias que, em contato com gua, emitem gases inflamveis. Nota 2: Dada a diversidade de propriedades dos produtos includos nas Subclasses 4.1 e 4.2, impraticvel estabelecer critrio nico de classificao de tais produtos. Os ensaios e critrios de alocao s trs subclasses da Classe 4 encontram-se neste Captulo (e na Parte III, Seo 33, do Manual de Ensaios e Critrios). Nota 3: Quando uma substncia desta Classe constar da Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2, a sua reclassificao, de acordo com os critrios deste Captulo, s dever ser feita, se necessrio, por motivo de segurana. 2.4.1 Definies e disposies gerais 2.4.1.1 A Classe 4 dividida em trs subclasses, como a seguir: a) Subclasse 4.1 Slidos inflamveis Slidos que, em condies de transporte, sejam facilmente combustveis, ou que, por atrito, possam causar fogo ou contribuir para tal; substncias auto-reagentes que possam sofrer reao fortemente exotrmica; explosivos slidos insensibilizados que possam explodir se no estiverem suficientemente diludos; b) Subclasse 4.2 Substncias sujeitas combusto espontnea Substncias sujeitas a aquecimento espontneo em condies normais de transporte, ou a aquecimento em contato com ar, podendo inflamar-se; c) Subclasse 4.3 Substncias que, em contato com gua, emitem gases inflamveis Substncias que, por interao com gua, podem tornar-se espontaneamente inflamveis ou liberar gases inflamveis em quantidades perigosas. 2.4.1.2 Como referido neste Captulo, o Manual de Ensaios e Critrios apresenta mtodos e critrios de ensaio acompanhados de recomendaes sobre sua aplicao, para a classificao dos seguintes tipos de substncias da Classe 4: a) Slidos inflamveis (Subclasse 4.1); b) Substncias auto-reagentes (Subclasse 4.1); c) Slidos pirofricos (Subclasse 4.2); d) Lquidos pirofricos (Subclasse 4.2); e) Substncias sujeitas a auto-aquecimento (Subclasse 4.2); f) Substncias que, em contato com gua, emitem gases inflamveis (Subclasse 4.3). Mtodos de ensaio e critrios para substncias auto-reagentes encontram-se na Parte II do Manual de Ensaios e Critrios; e os mtodos de ensaio e critrios das demais substncias da Classe 4 esto na Parte III, Seo 33, do Manual de Ensaios e Critrios. 2.4.2 Subclasse 4.1 Slidos inflamveis; substncias auto-reagentes e explosivos slidos insensibilizados. 2.4.2.1 Generalidades A Subclasse 4.1 inclui as seguintes substncias: a) Slidos inflamveis (ver 2.4.2.2); b) Substncias auto-reagentes (ver 2.4.2.3); c) Explosivos slidos insensibilizados (ver 2.4.2.4). 2.4.2.2 Subclasse 4.1 Slidos inflamveis 2.4.2.2.1 Definies e propriedades 2.4.2.2.1.1 2.4.2.2.1. Slidos inflamveis so aqueles facilmente combustveis e aqueles slidos que, por atrito, podem causar fogo ou contribuir para ele. 2.4.2.2.1.2 Slidos facilmente combustveis so substncias em forma de p, granuladas ou em pasta que so perigosas se puderem ser facilmente inflamadas por breve contato com uma fonte de ignio (p. ex., fsforo aceso), e se a chama se propagar com rapidez. O perigo pode advir no s do fogo, mas, tambm, da combusto de produtos txicos. Os ps metlicos so especialmente perigosos por ser difcil a extino do fogo, j que os agentes de extino normais (dixido de carbono e gua) podem aumentar o risco. 2.4.2.2.2 Classificao de slidos inflamveis 2.4.2.2.2.1 Substncias em p, em pasta, ou granuladas, devem ser classificadas como slidos facilmente combustveis da Subclasse 4.1 quando o tempo de queima observado em um ou mais ensaios efetuados de acordo com o mtodo de ensaio descrito no Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, Subseo 33.2.1, for inferior a 45 segundos, ou a taxa de queima for superior a 2,2 mm/s. Ps metlicos e ps de ligas metlicas sero classificados na Subclasse 4.1 quando puderem ser inflamados, e a reao se propagar por toda a extenso da amostra, em 10 minutos ou menos. 2.4.2.2.2.2 Slidos que possam, por atrito, provocar fogo ou contribuir para ele, sero classificados na Subclasse 4.1, por analogia com designaes existentes (p. ex., fsforos), at que se estabeleam critrios definitivos. 2.4.2.2.3 Alocao de grupos de embalagem 2.4.2.2.3.1 Os grupos de embalagem so alocados com base nos mtodos de ensaio referidos em 2.4.2.2.2.1. Slidos facilmente combustveis (exceto ps metlicos) devem ser alocados no Grupo de Embalagem II, se o tempo de queima for inferior a 45 segundos, e a chama ultrapassar a seo umedecida. O Grupo de Embalagem II ser atribudo a ps metlicos, ou de ligas metlicas, se a zona de reao se estender por toda a amostra em cinco minutos ou menos. 2.4.2.2.3.2 Os grupos de embalagem so alocados com base nos mtodos de ensaio referidos em 2.4.2.2.2.1. Slidos facilmente combustveis (exceto ps metlicos) devem ser alocados no Grupo de Embalagem III se o tempo de queima for inferior a 45 segundos e a seo umedecida interromper a propagao da chama por, no mnimo, quatro minutos. O Grupo de Embalagem III ser atribudo a ps metlicos se a reao se estender por toda a amostra em tempo superior a cinco minutos mas no superior a dez minutos. 2.4.2.2.3.3 O grupo de embalagem de slidos que possa provocar fogo por atrito ser determinado por analogia com designaes existentes ou de acordo com proviso especial aplicvel. 2.4.2.3 Subclasse 4.1 Substncias auto-reagentes e correlatas 2.4.2.3.1 Definies e propriedades 2.4.2.3.1.1 Definies
2.3.3 Determinao do ponto de fulgor A seguir, apresenta-se uma relao de documentos que descrevem mtodos de determinao do ponto de fulgor de substncias da Classe 3: Frana (Associao Francesa de Normalizao, AFNOR, Tour Europe, 92049 Paris, La Defnse): Norma Francesa NF M 07-019 Norma Francesa NF M 07-011 / NF T 30 050 / NF T 66 009 Norma Francesa NF M 07-036 Alemanha (Normalizao Alem): Norma DIN 51755 (ponto de fulgor inferior a 65C) Norma DIN 51758 (ponto de fulgor de 65C a 165C) Norma DIN 53213 (para vernizes, lacas e lquidos viscosos similares com ponto de fulgor inferior a 65C) Holanda: ASTM D93-90 ASTM D3278-89 ISO 1516 ISO 1523 ISO 3679 ISO 3680 Federao Russa (Comit de Estado do Conselho de Ministros de Normalizao, 113813, GSP, Moscou, M-49 Leninsky Prospect, 9). GOST 12.1.044-84. Reino Unido (Instituto Britnico de Normas, Linford Wood, Milton Keynes, MK14 6 LE) Norma Britnica BS EN 22719 Norma Britnica BS 2000 Parte 170 Estados Unidos da Amrica (Sociedade Americana de Ensaio de Materiais, 1916. Race Street, Philadelphia, Penna 19103) ASTM D 3828-93, Norma de mtodos de ensaio de ponto de fulgor em aparelhos fechados pequenos. ASTM D 56-93, Norma de mtodos de ensaio de ponto de fulgor em aparelho fechado TAG. ASTM D 3278-96, Norma de mtodo de ensaio de ponto de fulgor de lquidos com fulgor inicial em aparelhos de vaso fechado. ASTM D 0093-96, Norma de mtodos de ensaio de ponto de fulgor em aparelho de vaso fechado Pensky-Martens. BRASIL (Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT) NBR 7974/68 Mtodo de ensaio para determinao de ponto de fulgor Aparelho de TAG fechado NBR 5763/75 Determinao do ponto de fulgor- Aparelho de vaso aberto TAG NBR 5765/75 Determinao do ponto de fulgor Asfalto diludo NBR 5842/78 Determinao do ponto de fulgor Vaso fechado -Tintas, vernizes e resinas. NBR 11113/88 Determinao dos pontos de fulgor e combusto Plastificantes lquidos. NBR 11787/90 leos minerais de alto ponto de fulgor para equipamentos eltricos. NBR 11341/00 Determinao do ponto de fulgor e combusto pelo aparelho vaso aberto Cleveland.
ISSN 1676-2339
11
Para os fins deste Regulamento: Substncias auto-reagentes so aquelas termicamente instveis, passveis de sofrer decomposio fortemente exotrmica, mesmo sem a participao do oxignio (do ar). No so consideradas substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 as substncias seguintes: a) substncias explosivas que se conformem aos critrios da Classe 1; b) substncias oxidantes que se conformem ao procedimento de alocao da Subclasse 5.1 (ver 2.5.2.1.1); c) perxidos orgnicos de acordo com os critrios da Subclasse 5.2; d) substncias cujo calor de decomposio seja inferior a 300J/g; ou e) substncias cuja temperatura de decomposio auto-acelervel (TDAA) (ver 2.4.2.3.4) seja superior a 75C, para uma embalagem de 50kg. Nota 1: O calor de decomposio pode ser determinado por qualquer mtodo reconhecido internacionalmente, como calorimetria de varredura diferencial e calorimetria adiabtica. Nota 2: Qualquer substncia que apresente as propriedades de substncia auto-reagente deve ser classificada como tal, mesmo que d resultados positivos nos ensaios feitos de acordo com 2.4.3.2, para incluso na Subclasse 4.2. 2.4.2.3.1.2 Propriedades A decomposio de substncias auto-reagentes pode ser iniciada por calor, atrito, impacto ou contato com impurezas catalticas (p. ex., cidos, bases, compostos de metais pesados). A taxa de decomposio aumenta com a temperatura e varia com a substncia. A decomposio pode provocar desprendimento de gases ou vapores txicos, especialmente quando no h ignio. Certas substncias auto-reagentes exigem controle de temperatura. Algumas substncias auto-reagentes podem sofrer decomposio explosiva, princi-
palmente se confinadas. Essa caracterstica pode ser alterada pela adio de diluentes ou pelo emprego de embalagens apropriadas. Certas substncias auto-reagentes queimam vigorosamente. Substncias auto-reagentes so, por exemplo, alguns compostos dos tipos: a) compostos azo-alifticos (-C-N = N-C); b) azidas orgnicas (-C-N3); c) sais de diaznio (-CN2 +Z-); d) compostos N-nitrosos (-N-N = O); e) sulfo-hidrazidas aromticas (-SO2 -NH NH2). Esta relao no exaustiva. H substncias com outros grupos reagentes e certas misturas de substncias que apresentam propriedades similares. 2.4.2.3.2 Classificao de substncias auto-reagentes e correlatas 2.4.2.3.2.1 As substncias auto-reagentes so classificadas em sete tipos, de acordo com o grau de perigo que apresentam. Os tipos de substncias auto-reagentes vo do tipo A que no deve ser aceito para transporte na embalagem em que foi ensaiado ao tipo G que no sujeito s prescries aplicveis a substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1. A classificao dos tipos B a F est diretamente relacionada quantidade mxima admitida por embalagem. 2.4.2.3.2.2 As substncias auto-reagentes cujo transporte permitido, esto listadas em 2.4.2.3.2.3. Para cada substncia, o item 2.4.2.3.2.3 indica a designao genrica apropriada na Relao de Produtos Perigosos (nmeros ONU 3221 a 3240). As designaes genricas especificam: a) O tipo de substncia auto-reagente (B a F); b) O estado fsico (lquido ou slido); c) A temperatura de controle, quando exigido (ver 2.4.2.3.4).
2.4.2.3.2.3 Relao das substncias auto-reagentes j classificadas Nota: A classificao apresentada neste quadro tem por base a substncia tecnicamente pura (exceto quando especificada concentrao inferior a 100%). Em outras concentraes as substncias podem ser classificadas
Substncia auto-reagente Concentrao(%) <100 <100 <100 <100 <100 100 100 100 100 100 50 100 52 100 100 100 100 67 67-100 66 100 79 100 63-92 62 100 100 100 100 100 100 100 72 82 100 96 Mtodo de embalagem OP5 OP6 OP6 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP6 OP6 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP7 OP5 OP5 OP7 OP7 OP7 OP6 OP6 OP7 OP7 OP2 OP2 OP7 OP6 OP7 OP8 OP2 OP2 Temperatura de controleC Temperatura de emergnciaC Nmero ONU (designao genrica) 3232 3224 3234 3226 3236 3236 3236 3235 3226 3234 3224 3236 3226 3226 3226 3236 3226 3236 3236 3236 3236 3236 3226 3236 3236 3236 3236 3222 3222 3226 3226 3226 3224 3224 3236 3236 3223 3233 3226 3234 3236 3237 3224 3234 (2) (2) Observaes (1) (2) (3) (4) (5) (6)
AZODICARBONAMIDA, FORMULAO TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA AZODICARBONAMIDA, FORMULAO TIPO C AZODICARBONAMIDA, FORMULAO TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA AZODICARBONAMIDA, FORMULAO TIPO D AZODICARBONAMIDA, FORMULAO TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA 2,2' -AZODI(2,4-DIMETIL- 4 -METOXIVALERONITRILA) 2,2' -AZODI(2,4-DIMETIL-VALERONITRILA) 2,2' -AZODI(ETIL-2-METILPROPIONATO) 1,1 AZODI(HEXA-HIDROBENZONITRILA) 2,2' -AZODI(ISOBUTIRONITRILA) 2,2' -AZODI(ISOBUTIRONITRILA) como pasta base de gua 2,2' -AZODI(2-METILBUTIRONITRILA) BENZENO-1,3-DISSULFO-HIDRAZIDA, em pasta BENZENO SULFO-HIDRAZIDA CLORETO DE 4-(BENZIL(ETIL)AMINO)-3-ETOXIBENZENO-DIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 4-(BENZIL(METIL)AMINO)-3-ETOXIBEZENO-DIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 3-CLORO-4-DIETILAMINOBENZENODIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 2,5-DIETXI-4-(FENILSULFONIL)-BENZENODIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 2,5-DIETXI-4-MORFOLINO-BENZENODIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 2,5-DIETXI-4-MORFOLINO-BENZENODIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 4-DIMETILAMINO-6-(2-DIMETILAMINOETXI)-TOLUENO2-DIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 2,5-DIMETXI-4-(4-METILFENILSULFONILA)-BENZENODIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 4-DIPROPILAMINOBENZENODIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 2-(N,N-ETOXICARBONILFENILAMINA)-3METXI-4-(N-METIL-N-CICLO-HEXILAMINA) BENZENODIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 2-(N,N-ETOXICARBONILFENILAMINO)-3METXI-4-(N-METIL-N-CICLO-HEXILAMINA) BENZENODIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 2-(2-HIDROXIETXI)-1-(PIRROLIDIN-1-IL) BENZENO-4-DIAZNIO e ZINCO CLORETO DE 3-(2-HIDROXIETXI)-4-(PIRROLIDIN-1-IL) BENZENODIAZNIO e ZINCO 2-DIAZO-1-NAFTOL-4-SULFOCLORETO 2-DIAZO-1-NAFTOL-5-SULFOCLORETO 2-DIAZO-1-NAFTOL-4-SULFONATO DE SDIO 2-DIAZO-1-NAFTOL-5-SULFONATO DE SDIO DIFENILXIDO-4,4'-DISSULFO-HIDRAZIDA N,N'-DINITROSO-N,N'-DIMETIL TEREFTALAMIDA, em pasta N,N'-DINITROSOPENTAMETILENO TETRAMINA N-FORMIL-2-(NITROMETILENO)-1,3-PER-HIDROTIAZINA HIDROGENOSSULFATO DE 2-(N,N-METILAMINOETILCARBONILA)-4-(3,4-DIMETIL-FENILSUFONILA) BENZENODIAZNIO LQUIDO AUTO-REAGENTE, AMOSTRA LQUIDO AUTO-REAGENTE, AMOSTRA, TEMPERATURA CONTROLADA 4-METILBENZENOSSULFONIL-HIDRAZIDA NITRATO DE PALDIO(II)TETRAMINA 4-NITROSOFENOL BIS (ALILCARBONATO) DE DIETILENOGLICOL + PERDICARBONATO DE DI-ISOPROPILA SLIDO AUTO-REAGENTE, AMOSTRA SLIDO AUTO-REAGENTE, AMOSTRA, TEMPERATURA CONTROLADA
(7)
+45 +45
+50 +50
(8) (8)
+35 +40 0
(8) (8)
12
ISSN 1676-2339
Substncia auto-reagente
Observaes relativas relao das substncias auto-reagentes j classificadas (1) Formulaes de azodicarbonamida que atendem aos critrios especificados em 2.4.2.3.3.2(b). As temperaturas de controle e de emergncia devem ser determinadas de acordo com o procedimento previsto em 7.2.2.4.2.5 a 7.2.2.4.2.7.3. (2) Exigido rtulo de risco subsidirio de EXPLOSIVO. (3) Formulaes de azodicarbonamida que atendem aos critrios especificados em 2.4.2.3.3.2(c) (4) Formulaes de azodicarbonamida que atendem aos critrios especificados em 2.4.2.3.3.2(c). As temperaturas de controle e de emergncia devem ser determinadas de acordo com o procedimento previsto em 7.2.2.4.2.5 a 7.2.2.4.2.7.3. (5) Formulaes de azodicarbonamida que atendem aos critrios especificados em 2.4.2.3.3.2(d). (6) Formulaes de azodicarbonamida que atendem aos critrios especificados em 2.4.2.3.3.2(d). As temperaturas de controle e de emergncia devem ser determinadas de acordo com o procedimento previsto em 7.2.2.4.2.5 a 7.2.2.4.2.7.3. (7) Com um diluente compatvel, com ponto de ebulio no-inferior a 150C. (8) Ver item 2.4.2.3.2.4(b) 2.4.2.3.2.4 A classificao de substncias auto-reagentes no includas em 2.4.2.3.2.3 e a alocao a uma designao genrica devem ser feitas pelo fabricante, que, em caso de incluso da nova substncia em 2.4.2.3.2.3, dever encaminhar solicitao de enquadramento, acompanhada de relatrio de ensaio, Agncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT, autoridade competente, para anlise e estudos junto ao frum do Comit de Peritos sobre Transporte de Produtos Perigosos das Naes Unidas. A forma desse encaminhamento ser definida pela ANTT. Os princpios aplicveis classificao dessas substncias so dados em 2.4.2.3.3. Os procedimentos de classificao, os mtodos de ensaio e critrios aplicveis, assim como um exemplo de relatrio de ensaio adequado, constam no Manual de Ensaios e Critrios, Parte II. A declarao de aprovao deve conter a classificao e as condies de transporte relevantes. a) Ativadores (p. ex., compostos de zinco) podem ser adicionados a algumas substncias auto-reagentes para modificar-lhes a reatividade. Dependendo do tipo e da concentrao do ativador, esse procedimento pode provocar reduo de estabilidade trmica e alterao das propriedades explosivas. Se qualquer dessas propriedades for alterada, a nova formulao deve ser avaliada de acordo com este procedimento de classificao; b) Amostras de substncias auto-reagentes ou formulaes de tais substncias no-relacionadas em 2.4.2.3.2.3, para as quais no se disponha de um conjunto de ensaios completo e que devam ser transportadas para fins de avaliao ou ensaios complementares, podem ser alocadas a uma das designaes apropriadas de SUBSTNCIAS AUTO-REAGENTES, TIPO C, desde que atendidas as seguintes condies: (i) as informaes disponveis indiquem que a amostra no mais perigosa que uma SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO B; (ii) a amostra esteja embalada de acordo com o mtodo de embalagem OP2 (ver a instruo de embalagem aplicvel) e a quantidade por unidade de transporte esteja limitada a 10 kg; (iii) as informaes disponveis indiquem que a temperatura de controle, se houver, suficientemente baixa para evitar qualquer decomposio perigosa e suficientemente alta para evitar qualquer separao perigosa de fases. 2.4.2.3.3 Princpios de classificao de substncias auto-reagentes Nota: Esta seo refere-se apenas quelas propriedades das substncias auto-reagentes decisivas na classificao. A Figura 2.1 apresenta um fluxograma dos princpios de classificao na forma de perguntas e respostas relativas s propriedades decisivas. Essas propriedades devem ser determinadas experimentalmente, utilizando-se mtodos e critrios de ensaio constantes da Parte II do Manual de Ensaios e Critrios. 2.4.2.3.3.1 Considera-se que uma substncia auto-reagente tenha propriedades explosivas quando, em ensaios de laboratrio, a formulao for passvel de detonar, deflagrar rapidamente ou apresentar reao violenta ao ser aquecida sob confinamento. 2.4.2.3.3.2 Os princpios seguintes aplicam-se classificao de substncias auto-reagentes no-includas em 2.4.2.3.2.3: a) Qualquer substncia, embalada como para transporte, que possa detonar ou deflagrar rapidamente proibida de ser transportada naquela embalagem sob as disposies relativas a substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 (definida como SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO A, bloco de sada A, na Figura 2.1); b) Qualquer substncia que tenha propriedades explosivas e que, embalada como para transporte, no detone nem deflagre rapidamente, mas seja passvel de sofrer exploso trmica naquela embalagem, deve exibir tambm rtulo de risco subsidirio de EXPLOSIVO. Essa substncia pode ser embalada em quantidades de at 25kg, exceto se a quantidade mxima tiver de ser reduzida para impedir detonao ou deflagrao rpida na embalagem (definida como SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO B, bloco de sada B, na Figura 2.1); c) Qualquer substncia com propriedades explosivas pode ser transportada sem rtulo de risco subsidirio de EXPLOSIVO quando a substncia, embalada como para transporte (mximo de 50kg), no possa detonar nem deflagrar rapidamente, nem sofrer exploso trmica (definida como SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO C, bloco de sada C, na Figura 2.1); d) Qualquer substncia que, em ensaios de laboratrio: (i) (detone parcialmente, no deflagre rapidamente e no apresente efeito violento quando aquecida sob confinamento; ou (ii) (no detone, deflagre lentamente e no apresente efeito violento quando aquecida sob confinamento; ou (iii) (no detone nem deflagre e apresente efeito de mdias propores quando aquecida sob confinamento; pode ser aceita para transporte em embalagens de at 50kg de massa lquida (definida como SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO D, bloco de sada D, na Figura 2.1); e) Qualquer substncia que, em ensaios de laboratrio, no detone nem deflagre e apresente pequeno ou nenhum efeito quando aquecida sob confinamento pode ser aceita para transporte em embalagens de at 400kg/450 litros (definida como SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO E, bloco de sada E, na Figura 2.1); f) Qualquer substncia que, em ensaios de laboratrio, no detone em estado de cavitao, nem deflagre e apresente pequeno ou nenhum efeito quando aquecida sob confinamento, bem como baixo ou nenhum poder explosivo, pode ser aceita para transporte em IBCs (definida como SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO F, bloco de sada F, na Figura 2.1); para exigncias adicionais, ver 4.1.7.2.2; g) Qualquer substncia que, em ensaios de laboratrio, no detone em estado de cavitao, nem deflagre e no apresente nenhum efeito quando aquecida sob confinamento, nem poder explosivo, est isenta da classificao como substncia auto-reagente da Subclasse 4.1, desde que a formulao seja termicamente estvel (temperatura de decomposio auto-acelervel entre 60C e 75C, para embalagem de 50kg), e que qualquer diluente atenda ao disposto em 2.4.2.3.5 (definida como SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO G, bloco de sada G, na Figura 2.1). Se a formulao no for termicamente estvel, ou se, para insensibiliz-la, for utilizado diluente compatvel, com ponto de ebulio abaixo de 150C, deve ser definida como LQUIDO ou SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F. FIGURA 2.1(a); FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAO DE SUBSTNCIAS AUTO-REAGENTES
ISSN 1676-2339
13
2.4.3 Subclasse 4.2 Substncias sujeitas combusto espontnea 2.4.3.1.1 A Subclasse 4.2 abrange: a) Substncias pirofricas substncias, incluindo misturas e solues (lquidas ou slidas) que, mesmo em pequenas quantidades, inflamam-se dentro de cinco minutos aps contato com o ar. Estas so as substncias da Subclasse 4.2 mais sujeitas a combusto espontnea; b) Substncias sujeitas a auto-aquecimento so substncias (pirofricas exclusive) que, em contato com o ar, sem fornecimento de energia, podem se auto-aquecer. Essas substncias somente se inflamam quando em grandes quantidades (quilogramas) e aps longos perodos (horas ou dias). 2.4.3.1.2 O auto-aquecimento de substncias, capaz de provocar combusto espontnea, causado pela reao da substncia com oxignio (do ar), e o calor gerado no dispersado com suficiente rapidez. Ocorre combusto espontnea quando a taxa de produo de calor excede a taxa de perda e a temperatura de auto-ignio atingida. 2.4.3.2 Classificao na Subclasse 4.2 2.4.3.2.1 So considerados slidos pirofricos, que devem ser classificados na Subclasse 4.2, aqueles que, em ensaios realizados de acordo com o mtodo de ensaio do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, subseo 33.3.1.4, a amostra se inflamar em um dos ensaios. 2.4.3.2.2 So considerados lquidos pirofricos que devem ser classificados na Subclasse 4.2, aqueles que, em ensaios realizados de acordo com o mtodo de ensaio do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, subseo 33.3.1.5, se inflamarem na primeira parte do ensaio, ou se ocorrer ignio ou carbonizao do papel de filtro. 2.4.3.2.3 Substncias sujeitas a auto-aquecimento 2.4.3.2.3.1 Deve ser classificada como substncia sujeita a auto-aquecimento da Subclasse 4.2 aquela que, em ensaios realizados de acordo com o mtodo de ensaio do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, subseo 33.3.1.6: a) der resultado positivo no ensaio com a amostra no cubo de 25mm, a 140C; b) der resultado positivo no ensaio com amostra no cubo de 100mm, a 140C, der resultado negativo no ensaio com amostra no cubo de 100mm, a 120C, e a substncia for transportada em volumes de mais de 3m3 ; c) der resultado positivo no ensaio com amostra no cubo de 100mm, a 140C, resultado negativo no ensaio com amostra no cubo de 100mm, a 100C, e a substncia for transportada em volumes de mais de 450 litros; d) der resultado positivo no ensaio com amostra no cubo de 100mm, a 140C, e resultado positivo com amostra no cubo de 100mm, a 100C. Nota 1: Substncias auto-reagentes, exceto as do tipo G, que apresentem resultado positivo com esse mtodo de ensaio, no devem ser classificadas na Subclasse 4.2, mas na Subclasse 4.1 (ver 2.4.2.3.1.1). 2.4.3.2.3.2 Uma substncia no deve ser enquadrada na Subclasse 4.2 se: a) der resultado negativo no ensaio com a amostra no cubo de 100mm, a 140C; b) der resultado positivo no ensaio com a amostra no cubo de 100mm, a 140C, e resultado negativo no ensaio com a amostra no cubo de 25mm, a 140C; der resultado negativo com a amostra no cubo de 100mm, a 120C e a substncia for transportada em volumes de at 3m3; c) der resultado positivo no ensaio com a amostra no cubo de 100mm, a 140C, e resultado negativo com a amostra no cubo de 25mm, a 140C; der resultado negativo com a amostra no cubo de 100mm, a 100C e a substncia for transportada em volumes de at 450 litros. 2.4.3.3 Alocao de grupos de embalagem 2.4.3.3.1 O Grupo de Embalagem I deve ser atribudo a todos os lquidos e slidos pirofricos. 2.4.3.3.2 O Grupo de Embalagem II deve ser atribudo a substncias sujeitas a auto-aquecimento que apresentem resultado positivo no ensaio com a amostra no cubo de 25mm, a 140C. 2.4.3.3.3 O Grupo de Embalagem III deve ser atribudo a substncias sujeitas a auto-aquecimento, caso: a) dem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo de 100mm, a 140C, e resultado negativo num ensaio com amostra no cubo de 25mm, a 140C, e a substncia for transportada em volumes com mais de 3m3 ; b) dem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo de 100mm, a 140C, e resultado negativo num ensaio com amostra no cubo de 25mm, a 140C; dem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo de 100mm, a 120C, e a substncia for transportada em volumes com mais de 450 litros; c) dem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo de 100mm, a 140C, e resultado negativo num ensaio com amostra no cubo de 25mm, a 140C, e dem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo de 100 mm, a 100C. 2.4.4 Subclasse 4.3 Substncias que emitem gases inflamveis quando em contato com gua 2.4.4.1 Definies e propriedades 2.4.4.1.1 Algumas substncias, quando em contato com gua, desprendem gases inflamveis que podem formar misturas explosivas com o ar. Tais misturas so facilmente inflamadas por qualquer fonte de ignio comum (p. ex., lmpadas nuas ou centelhas de ferramentas manuais). A onda de exploso e chamas resultante pode trazer riscos para as pessoas e o meio ambiente. O mtodo de ensaio, referido em 2.4.4.2, presta-se a determinar se a reao de certa substncia em contato com gua leva formao de quantidade perigosa de gases inflamveis. Esse mtodo de ensaio no deve ser aplicado a substncias pirofricas. 2.4.4.2 Classificao na Subclasse 4.3 Substncias que, em contato com ar, emitem gases inflamveis devem ser classificadas na Subclasse 4.3 se, em ensaios realizados de acordo com o mtodo de ensaio do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, subseo 33.4.1: a) Ocorrer ignio espontnea em qualquer etapa do procedimento de ensaio; ou b) Houver desprendimento de gs inflamvel a uma taxa superior a 1 litro por quilograma da substncia por hora. 2.4.4.3 Alocao a grupos de embalagem 2.4.4.3.1 O Grupo de Embalagem I deve ser atribudo a qualquer substncia que reaja vigorosamente com gua, a temperaturas ambientes, e desprenda gs que demonstre tendncia de inflamar-se espontaneamente ou que reaja prontamente com gua a temperaturas ambientes e cuja taxa de desprendimento de gs inflamvel seja igual ou superior a 10 litros por quilograma de substncia em qualquer perodo de um minuto.
2.4.2.3.4 Exigncias de controle de temperatura As substncias auto-reagentes esto sujeitas a controle de temperatura durante o transporte caso a sua temperatura de decomposio auto-acelervel (TDAA) for igual ou inferior a 55C. Mtodos de ensaio de determinao da TDAA so apresentados no Manual de Ensaios e Critrios, Parte II, seo 28. O ensaio selecionado deve ser conduzido de maneira que seja representativo da embalagem a ser transportada, tanto em termos de dimenses como de materiais. 2.4.2.3.5 Insensibilizao de substncias auto-reagentes 2.4.2.3.5.1 Para garantir segurana durante o transporte, as substncias auto-reagentes podem ser insensibilizadas com o uso de diluentes. Quando empregados diluentes, a substncia auto-reagente deve ser ensaiada com o diluente presente, na concentrao e na forma adotadas no transporte. 2.4.2.3.5.2 No se devem empregar diluentes que, em caso de vazamentos, permitam concentraes em propores perigosas da substncia auto-reagente. 2.4.2.3.5.3 O diluente deve ser compatvel com a substncia auto-reagente. So considerados diluentes compatveis aqueles slidos ou lquidos que no tenham influncia prejudicial sobre a estabilidade trmica nem sobre o tipo de risco da substncia auto-reagente. 2.4.2.3.5.4 Diluentes lquidos em formulaes lquidas que exijam controle de temperatura devem ter ponto de ebulio no-inferior a 60C e ponto de fulgor no-inferior a 5C. O ponto de ebulio deve ser de, no mnimo, 50C acima da temperatura de controle da substncia auto-reagente (ver 7.2.2.4.2.7.1). 2.4.2.4 Subclasse 4.1 Explosivos slidos insensibilizados 2.4.2.4.1 Definio Explosivos slidos insensibilizados so substncias que so umedecidas com gua, ou lcoois, ou diludas com outras substncias, formando uma mistura slida homognea, para suprimir suas propriedades explosivas (ver 2.1.3.5.3). Os explosivos slidos insensibilizados includos na Relao de Produtos Perigosos so: nmeros ONU: 1310, 1320, 1321, 1322, 1336, 1337, 1344, 1347, 1348, 1349, 1354, 1355, 1356, 1357, 1517, 1571, 2555, 2556, 2557, 2852, 2907, 3317, 3319, 3344, 3364, 3365, 3366,3367, 3368, 3369, 3370 e 3376. 2.4.2.4.2 Substncias que: a) tenham sido includas provisoriamente na Classe 1 pelas Sries de Ensaios 1 e 2, mas isentadas dessa classe pela Srie de Ensaios 6; b) no sejam substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1; c) no sejam substncias da Classe 5; so tambm alocadas Subclasse 4.1. Constituem tais designaes os nmeros ONU: 2956, 3241, 3242 e 3251.
14
ISSN 1676-2339
2.4.4.3.2 O Grupo de Embalagem II deve ser atribudo a qualquer substncia que reaja prontamente com gua, a temperaturas ambientes, com taxa de desprendimento de gs inflamvel igual ou superior a 20 litros por quilograma de substncia por hora, e que no se enquadre nos critrios do Grupo de Embalagem I. 2.4.4.3.3 O Grupo de Embalagem III deve ser atribudo a qualquer substncia que reaja lentamente com gua, a temperaturas ambientes, com taxa de desprendimento de gs inflamvel igual ou superior a 1 litro por quilograma de substncia por hora, e que no se enquadre nos critrios dos Grupos de Embalagem I ou II CAPTULO 2.5 CLASSE 5 SUBSTNCIAS OXIDANTES E PERXIDOS ORGNICOS Nota Introdutria Nota: Dada a variedade de propriedades dos produtos das Subclasses 5.1 e 5.2, impraticvel o estabelecimento de critrio nico de classificao. Este Captulo trata dos ensaios e dos critrios de classificao nas duas Subclasses da Classe 5. 2.5.1 Definies e disposies gerais a) Subclasse 5.1 Substncias oxidantes Substncias que, embora no sendo necessariamente combustveis, podem, em geral por liberao de oxignio, causar a combusto de outros materiais ou contribuir para isso. Tais substncias podem estar contidas em um artigo. b) Subclasse 5.2 Perxidos orgnicos Substncias orgnicas que contm a estrutura bivalente OO e podem ser consideradas derivadas do perxido de hidrognio, em que um ou ambos os tomos de hidrognio foram substitudos por radicais orgnicos. Perxidos orgnicos so substncias termicamente instveis que podem sofrer decomposio exotrmica auto-acelervel. Alm disso, podem apresentar uma ou mais das seguintes propriedades: (i) ser sujeitos decomposio explosiva; (ii) queimar rapidamente; (iii) ser sensveis a choque ou atrito; (iv) reagir perigosamente com outras substncias; (v) causar danos aos olhos. 2.5.2 Subclasse 5.1 Substncias oxidantes 2.5.2.1 Classificao na Subclasse 5.1 2.5.2.1.1 Substncias oxidantes so enquadradas na Subclasse 5.1 de acordo com mtodos de ensaio, procedimentos e critrios descritos em 2.5.2.2, 2.5.2.3 e no Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, Seo 34. Caso haja divergncia entre os resultados dos ensaios e a classificao baseada na experincia, esta tem precedncia sobre os resultados dos ensaios. Nota: As substncias desta Subclasse includas na Relao de Produtos Perigosos (Captulo 3.2) s devem ser reclassificadas de acordo com estes critrios quando necessrio para garantir segurana. 2.5.2.1.2 Substncias que apresentem outros riscos (p. ex., toxicidade ou corrosividade) devem atender s exigncias do Captulo 2.0. 2.5.2.2 Slidos oxidantes 2.5.2.2.1 Critrios de classificao na Subclasse 5.1 2.5.2.2.1.1 Ensaios so realizados para medir o potencial da substncia slida de aumentar a taxa de queima ou a intensidade de queima de uma substncia combustvel quando as duas so completamente misturadas. O procedimento apresentado na Subseo 34.4.1, da Parte III, do Manual de Ensaios e Critrios. Os ensaios so efetuados com a substncia a ser avaliada, misturada com celulose fibrosa seca razo de 1:1 e 4:1, em massa, da amostra para a celulose. As caractersticas de queima das misturas so comparadas com a mistura padro de bromato de potssio e celulose, razo de 3:7, em massa. Se o tempo de queima for igual ou inferior ao da mistura padro, os tempos de queima devem ser comparados aos padres de referncia dos Grupos de Embalagem I e II, respectivamente, razo de 3:2 e 2:3, em massa, de bromato de potssio e celulose. 2.5.2.2.1.2 Os resultados dos ensaios de classificao so avaliados com base: a) Na comparao do tempo de queima mdio com os das misturas de referncia; b) Na ocorrncia de ignio e queima da mistura da substncia e celulose. 2.5.2.2.1.3 Uma substncia slida classificada na Subclasse 5.1 se a amostra misturada a celulose, razo de 4:1 ou 1:1 (em massa), exibir um tempo de queima mdio igual ou inferior ao tempo de queima mdio de uma mistura a 3:7 (em massa) de bromato de potssio e celulose. 2.5.2.2.2 Alocao a grupos de embalagem As substncias oxidantes slidas so alocadas a um grupo de embalagem de acordo com o procedimento de ensaio do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, Subseo 34.4.1, em conformidade com os seguintes critrios: a) Grupo de Embalagem I: qualquer substncia que, nas misturas de amostra e celulose a 4:1 ou 1:1 (em massa), apresente tempo de queima mdio inferior ao tempo de queima mdio da mistura de bromato de potssio e celulose a 3:2 (em massa); b) Grupo de Embalagem II: qualquer substncia que, nas misturas de amostra e celulose a 4:1 ou 1:1 (em massa), apresente tempo de queima mdio igual ou inferior ao tempo de queima mdio da mistura de bromato de potssio e celulose a 2:3 (em massa) e no atenda aos critrios do Grupo de Embalagem I; c) Grupo de Embalagem III: qualquer substncia que, nas misturas de amostra e celulose a 4:1 ou 1:1 (em massa) apresente tempo de queima mdio igual ou inferior ao tempo de queima mdio da mistura de bromato de potssio e celulose a 3:7 (em massa) e no atenda aos critrios dos Grupos de Embalagem I e II; d) No da Subclasse 5.1: qualquer substncia que, nas duas misturas ensaiadas de amostra e celulose, a 4:1 e 1:1 (em massa), no se inflame e queime ou que apresente tempos de queima mdios superiores ao da mistura de bromato de potssio e celulose a 3:7 (em massa). 2.5.2.3 Lquidos oxidantes 2.5.2.3.1 Critrios de classificao na Subclasse 5.1
2.5.2.3.1.1 Deve ser realizado ensaio para determinar o potencial de uma substncia lquida aumentar a taxa de queima ou a intensidade de queima de uma substncia combustvel, ou de ocorrer ignio espontnea quando ambas so completamente misturadas. O procedimento encontra-se na subseo 34.4.2, da Parte III, do Manual de Ensaios e Critrios. Ele mede o tempo necessrio para aumentar a presso (ver alnea b do pargrafo seguinte) durante a combusto. A deciso sobre se um lquido oxidante e, em caso positivo, se deve ser alocado ao Grupo de Embalagem I, II ou III, tomada com base em resultados de ensaio (ver, tambm, Precedncia das Caractersticas de Risco, em 2.0.3). 2.5.2.3.1.2 Os resultados do ensaio de classificao so avaliados com base: a) Na ocorrncia de ignio espontnea da mistura de substncia e celulose; b) Na comparao do tempo mdio necessrio para elevar a presso manomtrica, de 690kPa para 2070kPa, com os da substncia de referncia. 2.5.2.3.1.3 Uma substncia lquida classificada na Subclasse 5.1 se a mistura ensaiada de substncia e celulose a 1:1, (em massa), apresentar tempo mdio de aumento de presso igual ou inferior ao tempo mdio de aumento de presso de uma mistura 1:1, (em massa), de cido ntrico aquoso a 65% e celulose. 2.5.2.3.2 Alocao a grupos de embalagem Substncias oxidantes lquidas so alocadas a um grupo de embalagem de acordo com o procedimento de ensaio do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, Subseo 34.4.2, segundo os seguintes critrios: a) Grupo de Embalagem I: qualquer substncia que, na mistura 1:1 (em massa) de substncia e celulose ensaiada, se inflama espontaneamente; ou o tempo mdio de elevao da presso da mistura 1:1 (em massa) de substncia e celulose for inferior ao de uma mistura 1:1 (em massa) de cido perclrico a 50% e celulose; b) Grupo de Embalagem II: qualquer substncia que, na mistura 1:1 (em massa) de substncia e celulose, apresentar tempo mdio de elevao de presso igual ou inferior ao tempo mdio de elevao de presso de uma mistura 1:1 (em massa) de soluo aquosa de clorato de sdio a 40% e celulose e que no se enquadrar nos critrios do Grupo de Embalagem I; c) Grupo de Embalagem III: qualquer substncia que, na mistura 1:1 (em massa) de substncia e celulose, apresentar tempo mdio de elevao de presso igual ou inferior ao tempo mdio de elevao de presso de uma mistura 1:1 (em massa) de cido ntrico aquoso a 65% e celulose, e no se enquadrar nos critrios do Grupos de Embalagem I e II; d) No da Subclasse 5.1: qualquer substncia que, na mistura 1:1 (em massa) de substncia e celulose, exibir aumento de presso inferior a 2070kPa, manomtrica; ou apresentar tempo mdio de elevao de presso superior ao exibido por uma mistura 1:1 (em massa) de cido ntrico aquoso a 65% e celulose. 2.5.3 Subclasse 5.2 Perxidos orgnicos 2.5.3.1 Propriedades 2.5.3.1.1 Perxidos orgnicos so passveis de decomposio exotrmica a temperatura normal ou a temperaturas elevadas. A decomposio pode ser iniciada por calor, contato com impurezas (p. ex., cidos, compostos de metais pesados, aminas), atrito ou impacto. A taxa de decomposio aumenta com a temperatura e varia com a formulao do perxido orgnico. A decomposio pode provocar desprendimento de gases ou vapores nocivos ou inflamveis. Certos perxidos orgnicos devem ter a temperatura controlada durante o transporte. Alguns perxidos orgnicos podem decompor-se de forma explosiva, particularmente se confinados. Esta caracterstica pode ser modificada pela adio de diluentes ou pelo uso de embalagens adequadas. Muitos perxidos orgnicos queimam vigorosamente. 2.5.3.1.2 Deve ser evitado o contato de perxidos orgnicos com os olhos. Alguns perxidos orgnicos causam graves danos crnea, mesmo aps breve contato, ou so corrosivos para a pele. 2.5.3.2 Classificao de perxidos orgnicos 2.5.3.2.1 Qualquer perxido orgnico deve ser considerado para incluso na Subclasse 5.2, exceto se sua formulao contiver: a) At 1,0% de oxignio disponvel dos perxidos orgnicos, quando contiver at 1,0% de perxido de hidrognio; ou b) At 0,5% de oxignio disponvel dos perxidos orgnicos, quando contiver mais de 1,0%, mas no mais de 7,0%, de perxido de hidrognio. Nota: O contedo de oxignio disponvel (%) em uma formulao de perxido orgnico dado pela frmula: 16 x (ni x ci / mi), ni = nmero de grupos peroxignio por molcula do perxido orgnico i; ci = concentrao (% em massa) de perxido orgnico i; mi = massa molecular de perxido orgnico i. 2.5.3.2.2 Os perxidos orgnicos so classificados em sete tipos, de acordo com o grau de perigo que apresentam. Os perxidos orgnicos vo do tipo A, que no pode ser aceito para transporte na embalagem em que foi ensaiado, ao tipo G, que no sujeito s prescries aplicveis a perxidos orgnicos da Subclasse 5.2. A classificao dos tipos B a F est diretamente relacionada com a quantidade mxima admitida por embalagem. 2.5.3.2.3 Os perxidos orgnicos de transporte permitido esto relacionados em 2.5.3.2.4. Para cada substncia admitida, o Quadro 2.5.3.2.4 indica a designao genrica apropriada da Relao de Produtos Perigosos (nmeros ONU 3101 a 3120) e fornece as informaes pertinentes. A designao genrica especifica: a) tipo do perxido orgnico (B a F); b) O estado fsico (lquido ou slido); c) Controle de temperatura, quando exigido (ver 2.5.3.4). 2.5.3.2.3.1 Misturas das formulaes listadas podem ser classificadas como do mesmo tipo de perxido orgnico do componente mais perigoso e ser transportadas sob as condies prescritas para esse tipo. Entretanto, como dois componentes estveis podem formar uma mistura menos estvel termicamente, a temperatura de decomposio auto-acelervel (TDAA) deve ser determinada e, se necessrio, deve-se aplicar controle de temperatura, como exigido em 2.5.3.4.
ISSN 1676-2339
Temperatura de emergncia C 0
15
Perxido orgnico
ACETATO DE FENOXI-PERXI-1,1,3,3 TETRAMETILBUTILA >57-86 CIDO 3-CLOROPERBENZICO CIDO 3-CLOROPERBENZICO 57 CIDO 3-CLOROPERBENZICO 77 CIDO PERACTICO, TIPO D, estabilizado 43 CIDO PERACTICO, TIPO E, estabilizado 43 CIDO PERACTICO, TIPO F, estabilizado 43 CIDO PERDIAZELAICO 27 s-BUTILPERDICARBONATO DE ISOPROPILA 32+15-18+ +PERDICARBONATO DE DI-s-BUTILA + 12-15 PERDI- CARBONATO DE DI-ISOPROPILA s-BUTILPERDICARBONATO DE ISOPROPILA 52+28+22 +PERDICARBONATO DE DI-s-BUTILA + PERDI-CARBONATO DE DI-ISOPROPILA 3-t-BUTILPERXI-3-FENILFTALIDA 100 1-(2-t-BUTILPERXI-ISOPROPIL)-3-ISOPROPE 77 NIL-BENZENO 1-(2-t-BUTILPERXI-ISOPROPIL)-3-ISOPROPE 42 NIL-BENZENO >13-42 DICIDO DI-PERXI-DODECANO DICIDO DI-PERXI-DODECANO 13 1,1-DI-(t-AMILPERXI)CICLO-HEXANO 82 3,3-DI-(t-AMILPERXI) BUTIRATO DE ETILA 67 2,2-DI-(t-BUTILPERXI) BUTANO 52 >77-100 3,3-DI-(t-BUTILPERXI) BUTIRATO DE ETILA 3,3-DI-(t-BUTILPERXI) BUTIRATO DE 77 ETILA 3,3-DI-(t-BUTILPERXI) BUTIRATO DE 52 ETILA >80-100 1,1-DI-(t-BUTILPERXI) CICLO-HEXANO >52-80 1,1-DI-(t-BUTILPERXI) CICLO-HEXANO >42-52 1,1-DI-(t-BUTILPERXI) CICLO-HEXANO 1,1-DI-(t-BUTILPERXI) CICLO-HEXANO 42 1,1-DI-(t-BUTILPERXI) CICLO-HEXANO 27 1,1-DI-(t-BUTILPERXI) CICLO-HEXANO 42 1,1-DI-(t-BUTILPERXI) CICLO-HEXANO 13 2,2-DI-(4,4-DI-(t-BUTILPERXI)-CICLO-HEXIL) 42 -PROPANO 2,2-DI-(4,4-DI-(t-BUTILPERXI)-CICLO-HEXIL) 22 PROPANO >42-100 DI-(2-t-BUTILPERXI-ISOPROPIL) BENZENO(S) DI-(2-t-BUTILPERXI-ISOPROPIL) 42 BENZENO(S) 2,2-DI-(t-BUTILPERXI) PROPANO 52 2,2-DI-(t-BUTILPERXI) PROPANO 42 >90-100 1,1-DI-(t-BUTILPERXI)-3,3,5-TRIMETILCICLOHEXANO >57-90 1,1-DI-(t-BUTILPERXI)-3,3,5-TRIMETILCICLOHEXANO 1,1-DI-(t-BUTILPERXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO77 HEXANO 1,1-DI-(t-BUTILPERXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO57 HEXANO 1,1-DI-(t-BUTILPERXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO57 HEXANO 1.1-DI-(t-BUTILPERXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO32 HEXANO >52-100 4,4-DI-(t-BUTILPERXI) VALERATO DE n-BUTILA 4,4-DI-(t-BUTILPERXI) VALERATO DE 52 n-BUTILA 4,4-DI-(t-BUTILPERXI) VALERATO DE 42 n-BUTILA DI-HIDROPERXIDO DE 82 2,5-DIMETIL-HEXEN-2,5-ILA DI-HIDROPERXIDO DE 82 DI-ISOPROBILBENZENO DI-HIDROPERXIDO DE PROPEN-2,2-ILA 27 >52-100 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERXI) HEXANO 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERXI) 52 HEXANO 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERXI) 47,em pasta HEXANO 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERXI) 52 HEXANO 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERXI) 77 HEXANO >52-86 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERXI) HEXINO-3 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERXI) 52 HEXINO-3 >86-100 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERXI) HEXINO-3 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(2-ETIL-HEXANOILPER 100 XI)HEXANO 2,5-DIMETIL-2,5-DI-HIDROPERXI-HEXANO 82 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(3,5,5-TRIMETIL-HEXAN 77 OIL-PERXI) HEXANO
Nmero (designa- Riscos subsidirios o genrica) e observaes 3115 3102 3106 3106 3105 3107 3109 3116 3115 3111 3106 3105 3108 3
38
73
23
+45
18 33 48 23
3116 isento 3103 3105 3103 3103 3105 3106 3101 3103 3105 3106 3107 3109 3109 3106 3107 3106 isento 3
45 74
21
58 78 57 58
48 13 10 23
45
3105 3106 3101 3103 3105 3106 3107 3107 3103 3106 3108 3104 3106 3102 3105 3106 3108 3109 3108 3103 3106 3101 +20 +25 3113 3104 3105
43 43 26 42
48 58 18 5 73 48 5
24 3
48 23 14 48
26
23
18
OP6 OP7
16
ISSN 1676-2339
Concentrao (%) 52 >82-100 82 82 >52-100 52 52
Perxido orgnico
HIDROPERXIDO DE t-AMILA 88 >79-90 HIDROPERXIDO DE t-BUTILA HIDROPERXIDO DE t-BUTILA 80 HIDROPERXIDO DE t-BUTILA 79 HIDROPERXIDO DE t-BUTILA 72 <82 +>9 HIDROPERXIDO DE t-BUTILA + PERXIDO DE DI-t-BUTILA >90-98 HIDROPERXIDO DE CUMILA HIDROPERXIDO DE CUMILA 90 HIDROPERXIDO DE ISOPROPILCUMILA 72 >72-100 HIDROPERXIDO DE p-MENTILA HIDROPERXIDO DE p-MENTILA 72 56-100 HIDROPERXIDO DE PINANILA <56 HIDROPERXIDO DE PINANILA HIDROPERXIDO DE 100 TETRA-HIDRONAFTILA HIDROPERXIDO DE 100 1,1,3,3-TETRAMETILBUTILA MONOPERFTALATO DE t-BUTILA 100 >52-100 MONOPERMALEATO DE t-BUTILA MONOPERMALEATO DE t-BUTILA 52 MONOPERMALEATO DE t-BUTILA 52 MONOPERMALEATO DE t-BUTILA 52, em pasta
PERACETATO DE t-AMILA
48 48
PERACETATO DE t-BUTILA PERACETATO DE t-BUTILA PERACETADO DE t-BUTILA PERACETATO DE t-BUTILA (em tanques) PERACETATO DE t-BUTILA PERAZELATO DE DI-t-BUTILA PERBENZOATO DE t-AMILA PERBENZOATO DE t-BUTILA PERBENZOATO DE t-BUTILA PERBENZOATO DE t-BUTILA PERCROTONATO DE t-BUTILA PERDICARBONATO DE DIBENZILA PERDICARBONATO DE DI-n-BUTILA PERDICARBONATO DE DI-n-BUTILA PERDICARBONATO DE DI-n-BUTILA PERDICARBONATO DE DI-s-BUTILA PERDICARBONATO DE DI-s-BUTILA PERDICARBONATO DE DI-(4-t-BUTILCICLO-HEXILA) PERDICARBONATO DE DI-(4-t-BUTILCICLO-HEXILA) PERDICARBONATO DE DICETILA PERDICARBONATO DE DICETILA PERDICARBONATO DE DICICLO-HEXILA PERDICARBONATO DE DICICLO-HEXILA PERDICARBONATO DE DIESTEARILA PERDICARBONATO DE DIETILA PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) (em IBCs) PERDICARBONATO DE DI-(2-ETOXIETILA) PERDICARBONATO DE DI-(2-FENOXIETILA) PERDICARBONATO DE DI-(2-FENOXIETILA) PERDICARBONATO DE DIISOPROPILA PERDICARBONATO DE DIISOPROPILA PERDICARBONATO DE DIISOTRIDECILA PERDICARBONATO DE DI-(3-METOXIBUTILA) PERDICARBONATO DE DIMIRISTILA PERDICARBONATO DE DIMIRISTILA PERDICARBONATO DE DIMIRISTILA (em IBCs) PERDICARBONATO DE DI-n-PROPILA PERDIETILACETATO DE t-BUTILA PERDIETILACETATO DE t-BUTILA + PERBENZOATO DE t-BUTILA PER-ESTEARIL-CARBONATO DE t-BUTILA PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-AMILA PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-BUTILA
62 38 >52-77 23 >32-52 48 32 68 32 68 22 78 52 48 100 >77-100 <22 >52-77 23 52 77 23 87 >27-52 48 27 73 42, disperso estvel em gua (congelada) >52-100 52 48 100
+30
+35
48 13
+25 -15 -10 -15 -20 -15 +30 +30 +30 +30 +5 +5 -10 -20 -15 -15
3118
3113 3115 3114 3119 3116 3119 3112 3114 3106 3115 3113 3115 3119 3118 3117 3119 3115 3102 3106 3112 3115 3115 3115 3116 3119 3119 3113 3113 3105 3106 3115 3113
2, disperso estvel em gua 100 42, disperso estvel em gua >91-100 91 87 27 73 >77-100 77 23 52, disperso estvel em gua 42, dispenso estvel em gua (congelada) 62, dispenso estvel em gua 52, dispenso estvel em gua 52 >85-100 85 >52-100 52 100 52 100 42, disperso estvel em gua 42, disperso estvel em gua 77 100 33+33 100 100 >52-100
9 13
-5 -5 -5 -10
0
48 15 48 48
3 3
+20 +20
+25 +25
ISSN 1676-2339
Temperatura de emergncia C +35 +25 +45 +35 +20
17
Nmero (designa- Riscos subsidirios o genrica) e observaes 3117 3118 3119 3119 3119 3106
100 100 >42-52 48 52, em pasta 42 58 >52-77 52 77 23 100 77 >77-100 77 42 Disperso estvel em gua 52, disperso estvel em gua 42, disperso estvel em gua 32 48 77 52, disperso estvel em gua PERNEODECANOATO DE CUMILA (em IBCs) 52 disperso estvel em gua PERNEODECANOATO DE t-HEXILA 71 29 2-PERNEODECANOATO DE 1,1,3,3,-TETRAME72 TIBUTILA 2-PERNEODECANOATO DE 1,1,3,3,-TETRAME- 52, disperso estvel em gua
tanques) PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-BUTILA + 2,2-DI-(t-BUTILPERXI) BUTANO PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-BUTILA + 2,2-DI- (t-BUTILPERXI) BUTANO PER-2-ETIL-HEXANOATO DE 1,1,3,3-TETRAMETIL- BUTILA PER-2-ETIL-HEXILCARBONATO DE t-AMILA PER-2-ETIL-HEXILCARBONATO DE t-BUTILA PERFTALATO DE DI-t-BUTILA PERFTALATO DE DI-t-BUTILA PERFTALATO DE DI-t-BUTILA PERISOBUTRATO DE t-BUTILA PERISOBUTIRATO DE t-BUTILA PERISOPROPIL CARBONATO DE t-BUTILA PER-2-METILBENZOATO DE t-BUTILA PERNEODECANOATO DE t-AMILA PERNEODECANOATO DE t-BUTILA PERNEODECANOATO DE t-BUTILA PERNEODECANOATO DE t-BUTILA (em IBCs) PERNEODECANOATO DE t-BUTILA PERNEODECANOATO DE t-BUTILA PERNEODECANOATO DE t-BUTILA PERNEODECANOATO DE CUMILA PERNEODECANOATO DE CUMILA
>14
+40 +25
3115 3115 3105 3105 3105 3106 3107 3111 3115 3103 3103 3115 3115 3115 3119 3117 3118 3119 3115 3119 3119 3115 3115 3119 3115 3119 3117 3105 3105 3106 3105 3102 3116 3105 3106 3112 3115 3104 3105 3106 isento 3115 3115 3107 3102 3102 3104 3106 3106 3106 3107 3107 3108 3108 3109 isento 3107 3109 3102 3106 isento 3102 3106 3110 isento 3114 3106 3111 3115 3106 3109 3112 3115 13 5 5,20 7,13 6 3 3 2 20 3,17
20 3
>23 >48
+15 +15
+20 +20
23 23
23
28
TIBUTILA PERNEOHEPTANOATO DE t-BUTILA PERNEOHEPTANOATO DE CUMILA PERNEOHPTANOATO DE 1,1-DIMETIL-3-HIDROXIBUTILA PEROXIBUTIL FUMARATO DE t-BUTILA PERXIDO DE ACETILACETONA PERXIDO DE ACETILACETONA PERXIDO DE ACETILBENZOLA PERXIDO DO CIDO DI-SUCCNICO PERXIDO DO CIDO DI-SUCCNICO PERXIDO DE t-BUTILCUMILA PERXIDO DE t-BUTILCUMILA PERXIDO DE CICLO-HEXANE-SULFONIL-ACETILA PERXIDO DE CICLO-HEXANE-SULFONIL ACETILA PERXIDO(S) DE CICLO-HEXANONA PERXIDO(S) DE CICLO-HEXANONA PERXIDO(S) DE CICLO-HEXANONA PERXIDO(S) DE CICLO-HEXANONA PERXIDO DE DI-ACETILA PERXIDO(S) DE DIACETONA LCOOL PERXIDO DE DI-t-AMILA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DIBENZOLA PERXIDO DE DI-t-BUTILA PERXIDO DE DI-t-BUTILA PERXIDO DE DI-4-CLOROBENZOLA PERXIDO DE DI-4-CLOROBENZOLA PERXIDO DE DI-4-CLOROBENZOLA PERXIDO DE 2,4-DI-4-CLOROBENZOLA PERXIDO DE 2,4-DI-CLOROBENZOLA PERXIDODE DICUMILA PERXIDODE DICUMILA PERXIDO DE DIDECANOLA PERXIDO DE DI-(1-HIDRXI-CICLO-HEXILA) PERXIDO DE DIISOBUTIRILA PERXIDO DE DIISOBUTIRILA PERXIDO DE DILAUROLA PERXIDO DE DILAUROLA PERXIDO DE DI-(2-METILBENZOLA) PERXIDO DE DI-(3-METILBENZOLA) + PERXIDO DE (3-METILBENZOIL) BENZOILA + PERXIDO DE DIBENZOILA
23 23 48 48 48 55 28 58 68 12
+10
+15
-10 -10
0 0
91 72 28 72, em pasta 32 27 73 57 26 100 >51-100 >77-94 77 62 >52-62, em pasta >35-52 >36-42 18 >36-42 58 56,5, em pasta 52, em pasta 42, disperso estvel em gua 35 >32-100 52 48 77 52, em pasta 32 77 52, em pasta com leo de silicone >42-100 52 100 100 32-52 32 100 42, disperso estvel em gua 87 20+18+4 48 68
+25 +45
20
20
25 3 20 3 12
58
13
+30 +35
+35 +40
18
ISSN 1676-2339
Perxido orgnico
PERXIDO DE DI-(4-METILBENZOLA PERXIDO DE DI-n-NONANOLA PERXIDO DE DI-n-OCTANOLA PERXIDO DE DIPROPIONILA PERXIDO DE DI-(3,5,5-TRIMETIL-1,2-DIOXOLAN-3-ILA) >38-82 PERXIDO DE 18 DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOLA DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOLA 52, disperso estvel em gua DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOLA 38 62 PERXIDO DE 38 62 DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOLA (em IBCs) PERXIDO DE 38 62 DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOLA (em tanques) PERXIDO(S) DE METIL-CICLO-HEXANONA 67 33 PERXIDO(S) DE METILETILCETONA 52 48 PERXIDO(S) DE METILETILCETONA 45 55 PERXIDO(S) DE METILETILCETONA 40 60 PERXIDO(S) DE METILETILCETONA 37 55 8 PERXIDO(S) DE METILISOBUTIL-CETONA 62 19 PERXIDO ORGNICO, LQUIDO, AMOSTRA PERXIDO ORGNICO, LQUIDO, AMOSTRA, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, SLIDO, AMOSTRA PERXIDO ORGNICO, SLIDO, AMOSTRA, TEMPERATURA CONTROLADA PERPIVALATO DE t-AMIILA 77 23 >67-77 PERPIVALATO DE t-BUTILA 23 >27-67 PERPIVALATO DE t-BUTILA 33 PERPIVALATO DE t-BUTILA 27 73 PERPIVALATO DE t-BUTILA (em IBCs) 27 73 PERPIVALATO DE t-BUTILA (em taqanues) 27 73 PERPIVALATO DE CUMILA 77 23 PERPIVALATO DE t-HEXILA 72 28 PER-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOATO DE 100 t-AMILA >32-100 PER-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOATO DE t-BUTILA PER-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOATO DE 32 68 t-BUTILA PER-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOATO DE 32 68 t-BUTILA (em tanques) 1,4,7-TRIPEROXONONANO de 3,6,9 - TRIETIL 42 58 - 3,6,9 TRIMETILA Observaes relativas a 2.5.3.2.4: 1. O diluente tipo B pode ser sempre substitudo por diluente tipo A. 2. Oxignio disponvel 4,7%. 3. Exigido o uso de rtulo de risco subsidirio de EXPLOSIVO. 4. O diluente pode ser substitudo por perxido de di-t-butila. 5. Oxignio disponvel 9%. 6. Com 9% de perxido de hidrognio; oxignio disponvel 10%. 7. S admitidas embalagens no-metlicas. 8. Oxignio disponvel > 10%. 9. Oxignio disponvel 10%. 10. Oxignio disponvel 8,2%. 11. Ver 2.5.3.2.5.1. 12. At 2.000kg por recipiente, classificado como PERXIDO ORGNICO, TIPO F, com base em ensaios em larga escala. 13. Exigido o uso de rtulo de risco subsidirio de CORROSIVO. 14. Formulaes de cido peractico que atendam aos critrios de 2.5.3.3.2 (d). 15. Formulaes de cido peractico que atendam aos critrios de 2.5.3.3.2 (e). 16. Formulaes de cido peractico que atendam aos critrios de 2.5.3.3.2 (f). 17. A adio de gua a este perxido orgnico reduz sua estabilidade trmica. 18. No necessrio o rtulo de risco subsidirio de CORROSIVO para concentraes inferiores a 80%. 19. Misturas com perxido de hidrognio, gua e cido(s). 20. Com diluente tipo A, com ou sem gua. 21. Com >36%, em massa, de etilbenzeno, em adio ao diluente tipo A. 22. Com 19%, em massa, de metilisobutilcetona, em adio ao diluente tipo A. 23. Com <6% de perxido de di-t-butila. 24. Com 8% de 1-isopropil-hidroperxi-4-isopropil-hidroxibenzeno. 25. Diluente tipo B com ponto de ebulio >110C. 26. Com contedo de hidroperxidos < 0,5%. 27. Para concentraes superiores a 56% exigido rtulo de risco subsidirio de CORROSIVO. 28. Oxignio disponvel 7,6%.em diluente tipo A com ponto de vaporizao na faixa de 200 a 260C 2.5.3.2.5 A classificao de perxidos orgnicos no relacionados em 2.5.3.2.4 e a alocao em uma designao genrica deve ser feita pelo fabricante, que em caso de incluso da nova substncia em 2.5.3.2.4 dever encaminhar solicitao de enquadramento, acompanhada de relatrio de ensaio, Agncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT, autoridade competente para anlise e estudos junto ao frum do Comit de Peritos sobre Transporte de Produtos Perigosos das Naes Unidas. A forma de enhcaminhamento ser definida pela ANTT. Os princpios aplicveis classificao dessas substncias so apresentados em 2.5.3.3. Procedimentos de classificao, mtodos e critrios de ensaio aplicveis, bem como exemplo de relatrio de ensaio adequado so fornecidos na edio atual do Manual de Ensaios e Critrios, Parte II. A declarao de aprovao deve conter a classificao e as condies de transporte relevantes. 2.5.3.2.5.1 Amostras de novos perxidos orgnicos ou de novas formulaes de perxidos orgnicos contidos em 2.5.3.2.4, para as quais no se disponha de dados de ensaio completos e que devam ser transportadas para
avaliao ou ensaios complementares, podem receber uma das designaes apropriadas para os PERXIDOS ORGNICOS, TIPO C, desde que atendidas as seguintes condies: a) As informaes disponveis indiquem que a amostra no mais perigosa que um PERXIDO ORGNICO, TIPO B; b) A amostra esteja embalada de acordo com o mtodo de embalagens OP2 (ver instruo para embalagem aplicvel) e a quantidade por unidade de transporte seja limitada a 10kg; c) As informaes disponveis indiquem que a temperatura de controle, se houver, suficientemente baixa para evitar qualquer decomposio perigosa e suficientemente alta para evitar separao perigosa de fases.
ISSN 1676-2339
19
2.5.3.3 Princpios de classificao de perxidos orgnicos Nota: Esta seo refere-se apenas quelas propriedades dos perxidos orgnicos que so decisivas para sua classificao. A Figura 2.2 um fluxograma com os princpios de classificao organizados em forma de perguntas e respostas relativas s propriedades decisivas. Essas propriedades devem ser determinadas experimentalmente. Mtodos de ensaio apropriados, com os critrios de avaliao pertinentes, so fornecidos no Manual de Ensaios e Critrios, Parte II. 2.5.3.3.1 Uma formulao de perxido orgnico deve ser considerada como possuindo propriedades explosivas se, em ensaios de laboratrio, ela for passvel de detonar, deflagar rapidamente ou apresentar efeito violento quando aquecida sob confinamento. 2.5.3.3.2 classificao de formulaes de perxidos orgnicos no-includas em 2.5.3.2.4 aplicam-se os princpios a seguir: a) Qualquer formulao de perxido orgnico que, embalada como para transporte, possa detonar ou deflagrar rapidamente, deve ser recusada para transporte na Subclasse 5.2, em tal embalagem (definida como PERXIDO ORGNICO, TIPO A, bloco de sada A, na Figura 2.2); b) Qualquer formulao de perxido orgnico com propriedades explosivas e que, embalada como se fosse para transporte, no detone nem deflagre rapidamente, mas possa sofrer exploso trmica naquela embalagem, deve exibir rtulo de risco subsidirio de EXPLOSIVO. Esse perxido orgnico pode ser embalado em quantidades de at 25kg, exceto se a quantidade mxima tiver de ser reduzida para evitar detonao ou deflagrao rpida na embalagem (definida como PERXIDO ORGNICO, TIPO B, bloco de sada B, na Figura 2.2); c) Qualquer formulao de perxido orgnico com propriedades explosivas pode ser transportada sem rtulo de risco subsidirio de EXPLOSIVO quando a substncia, embalada se fosse para transporte (mximo de 50kg), no puder detonar ou deflagrar rapidamente, nem sofrer exploso trmica (definida como PERXIDO ORGNICO, TIPO C, bloco de sada C, na Figura 2.2); d) Qualquer formulao de perxido orgnico que, em ensaios de laboratrio: (i) detone parcialmente, no deflagre rapidamente e no apresente efeito violento quando aquecida sob confinamento; ou (ii) no detone, deflagre lentamente e no apresente efeito violento quando aquecida sob confinamento; ou (iii) no detone nem deflagre e apresente efeito de mdias propores quando aquecida sob confinamento; pode ser aceita para transporte em embalagens de at 50kg de massa lquida (definida como PERXIDO ORGNICO, TIPO D, bloco de sada D, na Figura 2.2); e) Qualquer formulao de perxido orgnico que, em ensaios de laboratrio, no detone nem deflagre e apresente pequeno ou nenhum efeito quando aquecida sob confinamento, pode ser aceita para transporte em embalagens de at 400kg/450 litros (definida como PERXIDO ORGNICO, TIPO E, bloco de sada E, na Figura 2.2); f) Qualquer formulao de perxido orgnico que, em ensaios de laboratrio, no detone em estado de cavitao, nem deflagre, e apresente pequeno ou nenhum efeito quando aquecida sob confinamento e baixo ou nenhum poder explosivo, pode ser aceita para transporte em IBCs ou tanques (definida como PERXIDO ORGNICO, TIPO F, bloco de sada F, na Figura 2.2); exigncias adicionais constam em 4.1.7 e 4.2.1.12; g) Qualquer formulao de perxido orgnico que, em ensaios de laboratrio, no detone em estado de cavitao, nem deflagre, nem apresente efeito algum quando aquecida sob confinamento, nem apresente poder explosivo, estar isenta das exigncias da Subclasse 5.2, desde que seja termicamente estvel (a temperatura de decomposio auto-acelervel seja igual ou superior a 60C, para embalagem de 50kg), e que, em formulaes lquidas, seja utilizado diluente tipo A para insensibiliz-la (definido como PERXIDO ORGNICO, TIPO G, bloco de sada G, na Figura 2.2). Se a formulao no for termicamente estvel, ou for usado outro diluente que no do tipo A para insensibiliz-la, dever ser definida como PERXIDO ORGNICO, TIPO F. Figura 2.2(a) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAO DE PERIXIDOS ORGNICOS
2.5.3.4 Exigncias de controle de temperatura 2.5.3.4.1 Esto sujeitos a controle de temperatura, durante o transporte, os seguintes perxidos orgnicos: a) Perxidos orgnicos tipos B e C com temperatura de decomposio auto-acelervel (TDAA) 50C; b) Perxidos orgnicos tipo D que apresentem efeito mdio quando aquecidos sob confinamento(*), com uma TDAA 50C, ou que apresentem baixo ou nenhum efeito quando aquecidos sob confinamento, com uma TDAA 45C; e c) Perxidos orgnicos tipos E e F com uma TDAA 45C. (*) Determinado segundo a srie de ensaios E, prescrita no Manual de Ensaios e Critrios, Parte II. 2.5.3.4.2 Mtodos de ensaio para a determinao da TDAA so apresentados no Manual de Ensaios e Critrios, Parte II, Seo 28. O ensaio escolhido deve ser realizado de maneira tal que seja representativo, em termos de dimenses e materiais, do volume a ser transportado. 2.5.3.4.3 Mtodos de ensaio para determinao de inflamabilidade so apresentados na Parte III, subseo 32.4, do Manual de Ensaios e Critrios. Recomenda-se que a determinao do ponto de fulgor seja feita com amostras pequenas, como descrito na ISO 3679, ou por mtodo comparvel reconhecido internacionalmente ou por autoridade nacional competente pois os perxidos orgnicos podem reagir vigorosamente quando aquecidos. 2.5.3.5 Insensibilizao de perxidos orgnicos 2.5.3.5.1 Para garantir segurana durante o transporte, os perxidos orgnicos so, em muitos casos, insensibilizados por lquidos ou slidos orgnicos, slidos inorgnicos ou gua. Quando houver especificao de percentagem de uma substncia, esta se refere percentagem em massa, arredondada para o nmero inteiro mais prximo. De modo geral, a insensibilizao deve ser feita de maneira tal que, em caso de derramamento ou fogo, no haja concentrao de perxido orgnico em nveis perigosos. 2.5.3.5.2 Exceto se indicado diferentemente para uma formulao especfica, aplicam-se as seguintes definies aos diluentes utilizados para insensibilizar perxidos orgnicos: a) Diluentes tipo A so lquidos orgnicos compatveis com perxido orgnico e cujo ponto de ebulio no inferior a 150C. Diluentes tipo A podem ser utilizados para insensibilizar qualquer perxido orgnico; b) Diluentes tipo B so lquidos orgnicos compatveis com perxido orgnico e cujo ponto de ebulio inferior a 150C, mas no-inferior a 60C, e ponto de fulgor no-inferior a 5C. Os diluentes tipo B podem ser utilizados para insensibilizar qualquer perxido orgnico, desde que o ponto de ebulio seja, no mnimo, 60C superior temperatura de decomposio auto-acelervel (TDAA) numa embalagem de 50kg. 2.5.3.5.3 Diluentes diferentes dos tipos A e B podem ser adicionados a formulaes de perxidos orgnicos listadas em 2.5.3.2.4, desde que sejam compatveis. Entretanto, a substituio, no todo ou em parte, de um diluente tipo A ou tipo B por outro diluente com propriedades diferentes exige que a formulao seja reavaliada de acordo com os procedimentos normais de classificao da Subclasse 5.2. 2.5.3.5.4 A gua s pode ser usada como dessensibilizante dos perxidos orgnicos que esto indicados na tabela 2.5.3.2.4 como sendo uma disperso estvel em gua ou quando indicado na declarao de aprovao prevista em 2.5.3.2.5. 2.5.3.5.5 Slidos orgnicos e inorgnicos podem ser empregados como dessensibilizantes de perxidos orgnicos, desde que compatveis. 2.5.3.5.6 Lquidos e slidos compatveis so os que no exercem influncia nociva sobre a estabilidade trmica nem sobre o tipo de risco da formulao de perxido orgnico.
20
ISSN 1676-2339
CAPTULO 2.6 CLASSE 6 SUBSTNCIAS TXICAS E SUBSTNCIAS INFECTANTES Notas Introdutrias Nota 1: Organismos e microorganismos geneticamente modificados que no se enquadrem na definio de substncia infectante devem ser considerados para classificao na Classe 9 e alocao no N ONU 3245. Nota 2: Toxinas de origem vegetal, animal ou bacteriana que no contenham substncias infectantes, ou toxinas contidas em substncias no-infectantes, devem ser consideradas para classificao na Subclasse 6.1 e alocao no N ONU 3172. 2.6.1 Definies A Classe 6 dividida nas duas subclasses seguintes: a) Subclasse 6.1 Substncias txicas So substncias capazes de provocar morte, leses graves ou danos sade humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele. b) Subclasse 6.2 Substncias infectantes So substncias que contenham patgenos ou estejam sob suspeita razovel. Patgenos so microorganismos (incluindo bactrias, vrus, rickttsias, parasitas, fungos) ou microorganismos recombinantes (hbridos ou mutantes) que possam ou estejam sob suspeita razovel de poderem provocar doenas infecciosas em seres humanos ou em animais. 2.6.2 Subclasse 6.1 Substncias txicas 2.6.2.1 Definies Para fins deste Regulamento: 2.6.2.1.1 DL50 para toxicidade oral aguda a dose de substncia ministrada oralmente que tenha a maior probabilidade de causar, num prazo de quatorze dias, a morte da metade de um grupo de ratos albinos adultos jovens, tanto machos quanto fmeas. O nmero de animais testados deve ser suficiente para fornecer resultado estatisticamente significativo e estar de acordo com a boa prtica farmacolgica. O resultado expresso em miligramas por quilograma de massa corporal. 2.6.2.1.2 DL50 para toxicidade drmica aguda a dose de substncia que, ministrada por contato contnuo com a pele nua de coelhos albinos, por vinte e quatro horas, tenha a maior probabilidade de causar, num prazo de quatorze dias, a morte de metade dos animais testados. O nmero de animais testados deve ser suficiente para fornecer resultado estatisticamente significativo e estar de acordo com a boa prtica farmacolgica. O resultado expresso em miligramas por quilograma de massa corporal. 2.6.2.1.3 CL50 para toxicidade aguda por inalao a concentrao de vapor, neblina ou p que, ministrada por inalao contnua, durante uma hora, a ratos albinos adultos jovens, machos e fmeas, tenha a maior probabilidade de provocar, num prazo de quatorze dias, a morte de metade dos animais testados. Uma substncia slida deve ser testada se no mnimo 10% (em massa) de sua massa total tiver probabilidade de ser p respirvel, ou seja, o dimetro aerodinmico da frao particulada for de 10 micra ou menos. Uma substncia lquida deve ser testada se houver probabilidade de gerao de neblina em caso de vazamento da embalagem de transporte. As amostras de substncias slidas ou lquidas preparadas para ensaio de toxicidade por inalao devem ter mais de 90% da massa na faixa respirvel, conforme definido acima. O resultado expresso em miligramas por litro de ar para ps e neblinas, ou em mililitros por metro cbico de ar (partes por milho) para vapores. 2.6.2.2 Alocao a grupos de embalagem 2.6.2.2.1 Os produtos da Subclasse 6.1, pesticidas inclusive, so alocados a um dos trs seguintes grupos de embalagem, conforme o seu nvel de risco durante o transporte: a) Grupo de Embalagem I: substncias e preparaes que apresentem risco de toxicidade muito elevado; b) Grupo de Embalagem II: substncias e preparaes que apresentem grave risco de toxicidade; c) Grupo de Embalagem III: substncias e preparaes que apresentem risco de toxicidade relativamente baixo. 2.6.2.2.2 Na classificao de um produto, devem ser levadas em conta os efeitos observados, em casos de envenenamento acidental, em seres humanos, bem como quaisquer propriedades especiais de um produto, tais como estado lquido, alta volatilidade, probabilidade especial de penetrao e efeitos biolgicos especiais. 2.6.2.2.3 Na ausncia de informaes dos efeitos sobre seres humanos, a classificao deve ser baseada em dados obtidos em experimentos com animais. Devem ser examinadas trs possveis vias de administrao das substncias txicas. Essas vias so exposio por meio de: a) Ingesto oral; b) Contato drmico; c) Inalao de ps, neblinas ou vapores. 2.6.2.2.3.1 Experimentos com animais, apropriados para as diversas vias de administrao, so descritos em 2.6.2.1. Quando uma substncia exibir nveis diferentes de toxicidade em duas ou mais dessas vias de administrao, deve ser-lhe atribudo o maior nvel de risco indicado pelos experimentos. 2.6.2.2.4 Os critrios de classificao de uma substncia de acordo com a toxidade que apresenta em cada uma das vias de administrao so apresentados nos pargrafos a seguir. 2.6.2.2.4.1 Os critrios de classificao relativos s vias oral e drmica, bem como inalao de ps e neblinas, so apresentados no quadro seguinte. Quadro 2.6.2.2.4.1 Critrios de classificao por ingesto oral, contato drmico e inalao de ps e neblinas
Grupo de embalagem Toxicidade oral DL50 (mg/kg) 5 > 5 50 Slidos: > 50 200 Lquidos: > 50 500 Toxicidade drmica DL50 Toxicidade por inalaode (mg/kg) ps e neblinas CL50 (mg/litro) 40 > 40 200 > 200 1000 0,5 > 0,5 2 > 2 10
neblinas, tais valores podem ser multiplicados por quatro, substituindo-se os dados do quadro pelo produto obtido, ou seja, CL50 (4 horas) x 4 considerada equivalente a CL50 (1 hora). 2.6.2.2.4.3 Lquidos que desprendam vapores txicos devem ser classificados num dos grupos seguintes; onde V a concentrao de vapor saturado, em mililitros por metro cbico de ar, a 20C e presso atmosfrica normal: a) Grupo de Embalagem I: se V 10 CL50 e CL50 1.000ml/m3; b) Grupo de Embalagem II: se V CL50 e CL50 3.000ml/m3 e no forem atendidos os critrios do Grupo de Embalagem I; c) Grupo de Embalagem III(*):se V 1/5 CL50 e CL50 5.000ml/m3 e no forem atendidos os critrios dos Grupos de Embalagem I e II. (*) Gases lacrimogneos so includos no Grupo de Embalagem II mesmo que seus dados toxicolgicos correspondam a valores do Grupo de Embalagem III. 2.6.2.2.4.4 A Figura 2.3 apresenta, sob a forma de grfico, os critrios descritos em 2.6.2.2.4.3, para facilitar a classificao. Entretanto, em razo das aproximaes inerentes ao uso de grficos, substncias situadas nos limites ou perto dos limites de um grupo de embalagem devem ser verificadas pelos critrios numricos. 2.6.2.2.4.5 Os critrios de determinao de toxicidade por inalao de vapores, constantes em 2.6.2.2.4.3, baseiam-se em dados de CL50 relativos a uma hora de exposio e, sempre que disponvel, tal informao deve ser utilizada. Entretanto, quando essa informao no estiver disponvel, podem-se substituir os valores indicados no critrio acima pelos valores relativos a quatro horas de exposio multiplicados por dois, ou seja, CL50 (4 horas) x 2 considerada equivalente a CL50 (1 hora). 2.6.2.2.4.6 Misturas de lquidos que so txicos inalao devem ser alocadas a um grupo de embalagem de acordo com 2.6.2.2.4.7 ou 2.6.2.2.4.8. 2.6.2.2.4.7 Se forem disponveis os dados de CL50 de cada substncia txica componente de uma mistura, o grupo de embalagem pode ser determinado da seguinte maneira: a) Estimar a CL50 da mistura pela aplicao da frmula: CL50 (mistura) =
1 CL50 i
fi i =1 n
onde: fi = frao molar do componente i do lquido; CL50 i = concentrao letal mdia do componente i em ml/m3; b) Estimar a volatilidade de cada substncia componente pela frmula:
Pi x 10 6 Vi = ml/m3 101,3
onde: Pi = presso parcial da substncia componente i em kPa, a 20C e 1atm; c) Determinar a razo volatilidade/CL50 pela frmula: R = (CL 50 i );
Vi i= 1 n
d) Com os valores calculados de CL50 (mistura) e R, o grupo de embalagem da mistura determinado como segue: (i) Grupo de Embalagem I: R 10 e CL50 (mistura) 1.000ml /m3; (ii) Grupo de Embalagem II: R 1 e CL50 (mistura) 3.000ml /m3 e no forem atendidos os critrios do Grupo de Embalagem I; (iii) Grupo de Embalagem III: R 1/5 e CL50 (mistura) 5.000ml/m3 e no forem atendidos os critrios dos Grupos de Embalagem I ou II. FIGURA 2.3 FIGURA 2.3
I II III (a)
(a) Substncias lacrimogneas gasosas devem ser includas no Grupo de Embalagem II, mesmo que seus dados toxicolgicos correspondam a valores do Grupo de Embalagem III. Nota: Substncias no tem nada para corrigir que se enquadrem nos critrios da Classe 8 e que apresentem toxicidade inalao de ps e neblinas (CL50) correspondente ao Grupo de Embalagem I s devem ser aceitas para alocao Subclasse 6.1 se a toxicidade ingesto oral ou ao contato drmico situar-se, pelo menos, na faixa dos Grupos de Embalagem I ou II. Caso contrrio, deve-se alocar Classe 8, se apropriado (ver nota de rodap 1, no Captulo 2.8). 2.6.2.2.4.2 Os critrios de determinao da toxicidade por inalao de ps e neblinas, constantes em 2.6.2.2.4.1, baseiam-se em dados de CL50 relativos a uma hora de exposio, e tal informao deve ser usada quando disponvel. Entretanto, quando s se dispuser de dados relativos a quatro horas de exposio a ps e
TOXICIDADE INALAO DE VAPORES: LIMITES DOS GRUPOS DE EMBALAGEM 2.6.2.2.4.8 Na ausncia de informaes referentes s CL50 das substncias txicas componentes, pode-se atribuir mistura um grupo de embalagem com base nos seguintes ensaios simplificados de determinao dos limites de toxicidade. Quando empregados tais ensaios, o grupo de embalagem mais restritivo deve ser utilizado no transporte da mistura. a) Deve-se alocar determinada mistura ao Grupo de Embalagem I somente se atender aos dois critrios a seguir:
ISSN 1676-2339
21
ou mais animais morrerem no perodo de observao, presume-se que a CL50 da mistura seja igual ou inferior a 1.000ml/m3; (ii) Diluir uma amostra do vapor em equilbrio com a mistura lquida, a 20C, em nove volumes iguais de ar, formando a atmosfera de ensaio. Expor dez ratos albinos (cinco machos e cinco fmeas) atmosfera de ensaio por uma hora e observ-los por quatorze dias. Se cinco ou mais animais morrerem no perodo de observao, presume-se que a mistura apresente uma volatilidade igual ou superior a dez vezes a CL50 da mistura; b) Deve-se alocar uma mistura ao Grupo de Embalagem II somente se ela atender aos dois critrios a seguir, mas no atender aos critrios do Grupo de Embalagem I: (i) Vaporizar uma amostra da mistura lquida e dilu-la em ar para criar uma atmosfera de ensaio de 3.000ml/m3 de mistura vaporizada em ar. Expor dez ratos albinos (cinco machos e cinco fmeas) atmosfera de ensaio por uma hora e observ-los por quatorze dias. Se cinco ou mais animais morrerem no perodo de observao, presume-se que a CL50 da mistura seja igual ou inferior a 3.000ml/m3; (ii) Uma amostra do vapor em equilbrio com a mistura lquida, a 20C, utilizada para formar uma atmosfera de ensaio. Expor dez ratos albinos (cinco machos e cinco fmeas) atmosfera de ensaio por uma hora e observ-los por quatorze dias. Se cinco ou mais animais morrerem no perodo de observao, presume-se que a volatilidade da mistura seja igual ou superior CL50 da mistura; c) Deve-se alocar uma mistura ao Grupo de Embalagem III somente se ela atender aos dois critrios a seguir, mas no atender aos critrios dos Grupos de Embalagem I e II: (i) Vaporizar uma amostra da mistura lquida e dilu-la em ar para criar uma atmosfera de ensaio de 5.000ml/m3 de mistura vaporizada em ar. Expor dez ratos albinos (cinco machos e cinco fmeas) atmosfera de ensaio por uma hora e observ-los por quatorze dias. Se cinco ou mais animais morrerem no perodo de observao, presume-se que a CL50 da mistura seja igual ou inferior a 5.000ml/m3; (ii) Medir a presso de vapor da mistura lquida; e se a concentrao de vapor for igual ou maior que 1.000ml/m3, presume-se que a volatilidade da mistura seja igual ou superior a um quinto da CL50 da mistura. 2.6.2.3 Mtodos de determinao da toxicidade oral e drmica de misturas 2.6.2.3.1 Na determinao do grupo de embalagem apropriado a misturas da Subclasse 6.1 de acordo com os critrios de toxicidade oral e drmica de 2.6.2.2, necessrio determinar a DL50 aguda da mistura. 2.6.2.3.2 Se uma mistura contiver apenas uma substncia ativa, e a DL50 daquele componente for conhecida, na ausncia de dados confiveis sobre a toxicidade oral e drmica aguda da mistura a ser transportada, a DL50 oral ou drmica pode ser obtida pelo seguinte mtodo: Valor da DL50 da substncia ativa X 100 Valor da DL50 do preparado = ________________________________________________________ %, em massa, de substncia ativa 2.6.2.3.3 Se uma mistura contiver mais de um componente ativo, h trs maneiras possveis de determinar a DL50 oral ou drmica da mistura. O mtodo prefervel a obteno de dados confiveis sobre a toxicidade oral e drmica aguda da prpria mistura a ser transportada. No havendo dados confiveis, pode-se usar um dos dois mtodos seguintes: a) Classificar a formulao de acordo com o componente de maior risco, como se esse componente estivesse presente na mesma concentrao que a concentrao total de todos os componentes ativos; ou b) Aplicar a frmula: Ca Cb Cz + Tb + L+ Tz = 100 Ta Tm onde: C = concentrao, em %, dos componentes A, B, ... Z, na mistura; T = valores da DL50 oral dos componentes A, B, ..., Z; TM = valor da DL50 oral da mistura. Nota: Esta frmula pode ser usada, tambm para toxicidades drmicas, desde que tal informao esteja disponvel em relao s mesmas espcies para todos os componentes. O uso desta frmula no leva em considerao nenhum fenmeno de proteo ou potenciao. 2.6.2.4 Classificao de pesticidas 2.6.2.4.1 Todas as substncias pesticidas ativas e seus preparados, cujos valores de DL50 e/ou CL50 sejam conhecidos e que pertenam Subclasse 6.1, devem ser classificadas no grupo de embalagem apropriado segundo os critrios descritos em 2.6.2.2. Substncias e preparados que apresentem riscos subsidirios devem ser classificadas de acordo com o quadro de precedncia de risco do Captulo 2.0, item 2.0.3.3 e alocadas aos grupos de embalagem apropriados. 2.6.2.4.2 Se o valor da DL50 oral ou drmica de um preparado, pesticida no for conhecido, mas conhea-se o valor da DL50 de sua(s) substncia(s) ativa(s), o valor da DL50 do preparado pode ser obtido mediante os procedimentos estabelecidos em 2.6.2.3. Nota: Dados relativos toxicidade DL50 de certo nmero de pesticidas comuns podem ser obtidos na edio mais recente do documento The WHO Recommended Classification of Pesticides by Hazard and Guidelines to Classification, disponvel no Programa Internacional de Segurana Qumica, Organizao Mundial de Sade (OMS), 1211 Genebra, 27, Sua. Embora tal documento possa ser usado como fonte de dados sobre a DL50 de pesticidas, seu sistema da classificao no deve ser empregado na classificao para fins de transporte, nem na determinao de grupos de embalagem para pesticidas, o que deve ser feito de acordo com o que dispe este Regulamento. 2.6.2.4.3 O nome apropriado para embarque a ser usado no transporte do pesticida deve ser selecionado com base no ingrediente ativo, no estado fsico do pesticida e em quaisquer riscos subsidirios que apresente. 2.6.3 Subclasse 6.2 Substncias infectantes 2.6.3.1 Definies Para os fins deste Regulamento: 2.6.3.1.1 Substncias infectantes so substncias que contenham patgenos ou estejam sob suspeita razovel de tal. Patgenos so microorganismos (incluindo bactrias, vrus, rickttsias, parasitas, fungos) ou microorganismos recombinantes (hbridos ou mutantes) que possam ou estejam sob suspeita razovel de poderem provocar doenas infecciosas em seres humanos ou em animais. Nota 1: Esses microorganismos, entretanto, no esto sujeitos s exigncias desta Subclasse se for improvvel que venham a causar doenas em pessoas ou animais. Nota 2: Substncias infectantes estaro sujeitas s exigncias desta Subclasse se, mediante exposio a elas, forem capazes de disseminar doena. 2.6.3.1.2 Produtos biolgicos so aqueles derivados de organismos vivos, fabricados e distribudos de acordo com exigncias das autoridades nacionais competentes, as quais podem exigir licenciamento especial, e que so usados para preveno, tratamento ou diagnose de doenas humanas ou animais, ou, ainda,
para fins de desenvolvimento, experimentao ou investigao. Eles incluem, mas no se limitam a produtos acabados ou no-acabados, tais como vacinas e produtos diagnsticos. Para os fins deste Regulamento, os produtos biolgicos dividem-se nos seguintes grupos: a) Os que contm patgenos do grupo de risco 1; os que contm patgenos em condies tais que sua capacidade de provocar doenas muito pequena ou inexistente; e aqueles que sabidamente no contm patgenos. Substncias desse grupo so consideradas no-infectantes para os fins deste Regulamento; b) Os manufaturados e embalados de acordo com as exigncias das autoridades nacionais competentes de sade transportados para fins de embalagem ou distribuio final e para uso por profissionais mdicos ou por indivduos, em tratamentos de sade. Substncias deste grupo no esto sujeitas regulamentao aplicvel Subclasse 6.2; c) Os que contenham, ou haja razes para se esperar que contenham, patgenos dos grupos de risco 2, 3 ou 4 e que no se enquadrem nos critrios de 2.6.3.1.2(b) acima. Substncias desse grupo devem ser classificadas na Subclasse 6.2 sob o nmero ONU 2814 ou o nmero ONU 2900, conforme o caso. Nota: Alguns produtos biolgicos licenciados podem apresentar risco biolgico, apenas, em certas partes do mundo. Nesse caso, as autoridades nacionais competentes podem exigir que tais produtos atendam s exigncias relativas a substncias infectantes ou podem impor outras restries. 2.6.3.1.3 Espcimes para diagnstico so quaisquer materiais de origem humana ou animal, incluindo, mas no se limitando a dejetos, secrees, sangue e seus componentes, tecidos ou fludos expedidos para fins de diagnstico, mas excluindo animais vivos infectados. Os espcimes para diagnstico devem ser alocados ao n ONU 3373, a menos que os pacientes ou os animais de origem destes espcimes tenham ou possam vir a ter uma doena grave humana ou animal que possa ser facilmente transmitida de um indivduo para outro, diretamente ou indiretamente, e para a qual no existam tratamentos eficientes nem medidas preventivas usuais. Nestes casos, eles devem ser alocados nos nos ONU 2814 ou 2900. Nota 1: O sangue que tenha sido colhido com o objetivo de transfuso de sangue ou para a preparao de produtos de sangue, ou produtos de sangue ou quaisquer tecidos ou rgos destinados ao uso em transplantes, no esto sujeitos a este Regulamento. Nota 2: A alocao aos nos ONU 2814 ou 2900 deve ser baseada no conhecimento da histria mdica do paciente ou do animal, das condies endmicas locais, dos sintomas apresentados, ou no julgamento profissional relativo s suas circunstncias individuais. 2.6.3.1.4 Microorganismos e organismos geneticamente modificados so microorganismos e organismos, cujo material gentico tenha sido deliberadamente modificado por meio de engenharia gentica, de uma forma que no ocorra naturalmente. Eles so divididos nas seguintes categorias: a) Microorganismos geneticamente modificados que se enquadrem na definio de substncia infectante devem ser classificados na Subclasse 6.2 e transportados sob o nmero ONU 2814 ou 2900; b) Organismos geneticamente modificados que se saiba ou se suspeite serem perigosos para pessoas, animais ou meio ambiente, devem ser transportados de acordo com o que dispuserem as autoridades competentes. c) Animais que contenham microorganismos geneticamente modificados ou estejam por eles contaminados e organismos que se enquadrem na definio de substncia infectante devem ser transportados de acordo com as exigncias estabelecidas pelas autoridades competentes; d) Microorganismos geneticamente modificados ( exceo dos autorizados para uso incondicional pelos Governos dos pases de origem, trnsito e destino) que no se enquadrem na definio de substncia infectante, mas que sejam capazes de provocar alteraes que normalmente no seriam resultantes de reproduo natural em animais, plantas ou substncias microbiolgicas, devem ser includos na Classe 9 e receber o nmero ONU 3245. 2.6.3.1.5 Resduos clnicos ou (bio)mdicos transportados sob o nmero ONU 3291 so resduos resultantes de tratamento mdico de pessoas ou animais, ou de pesquisas biolgicas, em que seja relativamente baixa a probabilidade de haver substncias infectantes. Resduos de substncias infectantes que possam ser especificadas devem ser alocados ao nmero ONU 2814 ou 2900. Resduos que tenham contido substncias infectantes, mas que tenham sido descontaminados, devem ser considerados no-perigosos, desde que no se enquadrem nos critrios de outra classe. 2.6.3.2 Classificao de substncias infectantes e alocao a grupos de risco 2.6.3.2.1 Substncias infectantes devem ser classificadas na Subclasse 6.2 e alocadas, conforme o caso, ao nmero ONU 2814 ou ONU 2900, com base em seu enquadramento em um dos trs grupos de risco a seguir, de acordo com os critrios desenvolvidos pela Organizao Mundial de Sade (OMS) e publicados no Laboratory Biosafety Manual, 2 edio (1993) pela OMS. Um grupo de risco caracterizado pela patogenia do organismo, o modo e a relativa facilidade de transmisso, o nvel de risco, tanto para um indivduo quanto para uma comunidade, e a reversibilidade da doena pela disponibilidade de tratamentos e agentes preventivos conhecidos e eficazes. 2.6.3.2.2 Os critrios de cada grupo, conforme o nvel de risco so: a) Grupo de Risco 4: um patgeno que costuma provocar doena grave em pessoas ou animais, de fcil transmisso (direta ou indiretamente) de um indivduo para outro, e para o qual, em geral, no se dispe de tratamento ou profilaxia eficazes (ou seja, alto risco para indivduos e para comunidades); b) Grupo de Risco 3: um patgeno que costuma provocar doena grave em pessoas ou animais, mas que em geral no se transmite de um indivduo infectado para outro, e para o qual se dispe de tratamento e profilaxia eficazes (ou seja, alto risco para indivduos e baixo risco para comunidades); c) Grupo de Risco 2: um patgeno que pode provocar doena em pessoas ou animais, mas provavelmente no representa grave risco, e que, embora capaz de causar infeco grave mediante exposio, h disponibilidade de tratamento e profilaxia eficazes e apresenta risco limitado de disseminao da infeco (ou seja, risco moderado para indivduos e baixo risco para comunidades). Nota: O Grupo de Risco 1 inclui microorganismos que, muito provavelmente, no provocam doenas em pessoas ou animais (ou seja, no apresentam risco, ou este muito baixo, para indivduos ou para a comunidade). Substncias que contenham apenas tais microorganismos no so consideradas substncias infectantes para os fins deste Regulamento. 2.6.3.3 Produtos biolgicos 2.6.3.3.1 Produtos biolgicos que contenham, ou se considere provvel que contenham, quaisquer substncias infectantes devem cumprir as exigncias aplicveis a substncias infectantes. Os produtos biolgicos referidos em 2.6.3.1.2 a) e b) no esto sujeitos s exigncias aplicveis Subclasse 6.2.
22
ISSN 1676-2339
CAPTULO 2.7 CLASSE 7 MATERIAIS RADIOATIVOS Nota Introdutria Nota: Tanto no transporte quanto nas exigncias de fabricao e ensaios de embalagens para as substncias radioativas sero observadas, tambm, as normas especficas da Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN. 2.7.1 Definio da Classe 7 2.7.1.1 Material radioativo qualquer material que contenha radionucldeos e no qual tanto a concentrao da atividade quanto a atividade total na expedio excedam os valores especificados em 2.7.7.2.1 a 2.7.7.2.6. 2.7.1.2 Para os fins deste Regulamento, os materiais radioativos a seguir no esto includos na Classe 7: a) Material radioativo que seja parte integrante de meios de transporte; b) Material radioativo movimentado dentro de um estabelecimento sujeito a normas de segurana apropriadas em vigor e onde a movimentao no envolva rodovias ou ferrovias pblicas; c) Material radioativo implantado ou incorporado numa pessoa ou num animal vivo para diagnstico ou tratamento; d) Material radioativo em produtos de consumo que tenham recebido aprovao regulamentar aps sua venda ao usurio final; e) Materiais e minrios naturais que contenham radionucldeos de ocorrncia natural e que no se destinem a processamento para uso desses radionucldeos, desde que a concentrao de atividade do material no exceda 10 (dez) vezes os valores especificados em 2.7.7.2. 2.7.2 Definies A1 o valor da atividade dos materiais radioativos sob forma especial, relacionados no quadro constante em 2.7.7.2.1 ou em 2.7.7.2.2 e que usado para determinar os limites da atividade para as exigncias deste Regulamento. A2 - o valor da atividade dos materiais radioativos, exceto material radioativo sob forma especial, relacionado no quadro constante em 2.7.7.2.1 ou em 2.7.7.2.2 e que usado para determinar os limites da atividade para as exigncias deste Regulamento. Aprovao multilateral a aprovao das autoridades competentes tanto do pas de origem do projeto ou da remessa e de cada pas de trnsito ou de destino da expedio. A expresso de trnsito ou de destino exclui especificamente sobre, ou seja, as exigncias de aprovao e notificao no se aplicam a pases sobre os quais o material radioativo seja transportado em aeronave, desde que no haja escala prevista naquele pas. Aprovao unilateral a aprovao de um projeto apenas pela autoridade competente do pas de origem do projeto. Atividade especfica de um radionucldeo a atividade por unidade de massa daquele radionucldeo. A atividade especfica de um material determina a atividade por unidade de massa ou de volume do material, no qual os radionucldeos tm uma distribuio essencialmente uniforme. Contaminao a presena, numa superfcie, de uma substncia radioativa em quantidades superiores a 0,4Bq/cm2 para emissores beta e gama e emissores alfa de baixa toxicidade, ou superiores a 0,04Bq/cm2 para todos os demais emissores alfa. Contaminao fixada contaminao que no pode ser removida de uma superfcie em condies de transporte rotineiras. Contaminao no-fixada contaminao que pode ser removida de uma superfcie em condies de transporte rotineiras. Continer de carga, no caso de transporte de material radioativo um equipamento de transporte projetado para facilitar o transporte de bens (embalados ou no) por uma ou mais modalidades de transporte, sem recarregamento intermedirio. Ele deve apresentar caracterstica de fechamento permanente, ser suficientemente rgido e forte para permitir uso repetido e ser equipado com dispositivos que facilitem seu manuseio, particularmente em transbordos entre meios de transporte e entre modalidades. Um continer, cuja maior dimenso externa seja inferior a 1,5m ou cujo volume interno (capacidade) seja de at 3,0m3, considerado continer pequeno. Qualquer outro continer de carga considerado continer grande. Contedo radioativo o material radioativo, juntamente com quaisquer slidos, lquidos e gases contaminados ou ativados contidos na embalagem. Embalagem, no caso de material radioativo o conjunto de componentes necessrios para encerrar completamente o contedo radioativo. A embalagem pode consistir em um ou mais recipientes, materiais absorventes, espaadores, blindagem de radiao e equipamento de servio de enchimento, esvaziamento, ventilao e alvio de presso; dispositivos de resfriamento, de absoro de choques mecnicos, de manuseio e fixao, de isolamento trmino e dispositivos de servio integrantes da embalagem. A embalagem pode ser tanto caixa, tambor ou recipiente similar, quanto continer, tanque ou contentor intermedirio de granis. Embalado (ou volume) termo adotado pela Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN, quando se refere a volumes aplicados para materiais radioativos, neste Regulamento. Nota: Quanto a embalagens de outros produtos perigosos, ver definies em 1.2.1. Emissores alfa de baixa toxicidade so: urnio natural; urnio empobrecido; trio natural; urnio-235 ou urnio-238; trio-232; trio-228 e trio-230 quando contidos em minrios ou em concentrados fsicos e qumicos; ou emissores alfa com meia-vida inferior a (10) dez dias. ndice de Segurana de Criticalidade (ISC) atribudo a um volume, sobreembalagem ou continer que contenham material fssil um nmero utilizado para permitir o controle da acumulao de volumes, sobreembalagens ou contineres que contenham material fssil. ndice de Transporte (IT) atribudo a volume, sobreembalagem ou continer, ou a material BAE-I ou OCS-I um nmero utilizado para permitir o controle da exposio radiao. Material de Baixa Atividade Especfica (BAE) ver 2.7.3 Material fssil abrange: urnio-233, urnio-235, plutnio-239, plutnio-241, ou qualquer combinao desses radionucldeos. Excetuam-se desta definio: a) Urnio natural ou urnio empobrecido no-irradiados; b) Urnio natural ou urnio empobrecido que tenham sido irradiados somente em reatores trmicos. Material radioativo de baixa disperso material radioativo slido, ou material radioativo slido em cpsula selada, que apresente disperso limitada e no esteja em forma de p. Material radioativo sob forma especial ver 2.7.4.1. Nvel de radiao taxa de dose equivalente, expressa em milisieverts por hora. Objeto Contaminado na Superfcie (OCS) ver 2.7.5. Presso de operao normal mxima a presso mxima acima da presso atmosfrica ao nvel mdio do mar que pode desenvolver-se no sistema de conteno num perodo de um ano, nas condies de
temperatura e radiao solar correspondentes s condies ambientais, na ausncia de ventilao, de sistema de alvio, de resfriamento externo por sistema auxiliar, ou de controles operacionais durante o transporte. Projeto a descrio de material radioativo sob forma especial, de material radioativo de baixa disperso, de volume ou embalagem que possibilite a completa identificao de tal item. A descrio pode incluir especificaes, desenhos tcnicos, relatrios que demonstrem o atendimento das exigncias regulamentares e outros documentos pertinentes. Sistema de confinamento o conjunto de material fssil e de componentes de embalagem especificada pelo projetista e aceito pela autoridade competente com a finalidade de preservar segurana em termos de criticalidade. Sistema de conteno o conjunto de componentes de embalagem especificada pelo projetista com a finalidade de reter o material radioativo durante o transporte. Sobreembalagem (ou sobreembalado) um invlucro utilizado por um nico expedidor para abrigar um ou mais volumes, formando uma unidade, por convenincia de manuseio e estiva durante o transporte. Nota: Sobreembalado termo no utilizado neste Regulamento, porm, aplicado para materiais radioativos (Classe 7) pela autoridade competente. Trio no-irradiado o trio com at 10-7g de urnio-233 por grama de trio-232. Urnio natural, empobrecido, enriquecido significa o seguinte: Urnio natural o urnio quimicamente separado que contenha a distribuio de istopos de urnio que ocorre naturalmente (aproximadamente 99,28% de urnio-238 e 0,72% de urnio-235, em massa). Urnio empobrecido o urnio que contm um percentual em massa, de urnio-235, menor que 0,72%. Urnio enriquecido o urnio que contm mais de 0,72%, em massa, de urnio-235. Em todos os casos, faz-se presente um percentual muito pequeno de urnio-234. Urnio no-irradiado o urnio com at 2x103Bq de plutnio por grama de urnio-235, at 9x106Bq de produtos de fisso por grama de urnio-235 e at 5x10-3g de urnio-236 por grama de urnio-235. Uso exclusivo o uso por um nico expedidor, com exclusividade, de um meio de transporte ou de um continer grande, cujas operaes iniciais, intermedirias e finais de carga e descarga so realizadas de acordo com a orientao do expedidor ou do destinatrio. Volume (ou embalado), no caso de material radioativo a embalagem com seu contedo radioativo, como apresentado prontos para transporte. So os seguintes os tipos de volumes abrangidos por este Regulamento, sujeitos aos limites de atividade e s restries de materiais de 2.7.7 e que obedecem s exigncias correspondentes: a) Volume exceptivo; b) Volume industrial Tipo 1 (Tipo IP-1); c) Volume industrial Tipo 2 (Tipo IP-2); d) Volume industrial Tipo 3 (Tipo IP-3); e) Volume tipo A; f) Volume tipo B(U); g) Volume Tipo B(M); h) Volume Tipo C. Volumes com material fssil ou hexafluoreto de urnio esto sujeitos a exigncias adicionais. Nota: Quanto a volumes de outros produtos perigosos, ver definies em 1.2.1. 2.7.3 Material de Baixa Atividade Especfica (BAE), determinao dos grupos 2.7.3.1 So denominados materiais de Baixa Atividade Especfica ou materiais BAE os materiais radioativos que, por natureza, apresentam limitada atividade especfica, ou materiais radioativos aos quais se aplicam limites de atividade especfica mdia estimada. Os materiais de blindagem externa de materiais BAE no so considerados na determinao de atividade especfica mdia estimada. 2.7.3.2 Materiais BAE se enquadram em um dos trs seguintes grupos: a) BAE-I (i) minrios de urnio e trio e concentrados desses minrios, e outros minrios que contenham radionucldeos que ocorrem naturalmente e que se destinam a processamento para uso desses radionucldeos; (ii) urnio natural slido no-irradiado, urnio empobrecido, trio natural ou seus composto ou misturas slidos ou lquidos; (iii) material radioativo cujo valor A2 ilimitado (exceto material fssil em quantidades sem iseno), conforme orientado pela autoridade competente, a Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN; ou (iv) outros materiais radioativos cuja atividade seja uniformemente distribuda e cuja atividade especfica mdia estimada no exceda (30) trinta vezes os valores de concentrao de atividade especificados em 2.7.7.2.1 a 2.7.7.2.6, exceto material fssil em quantidades sem iseno, conforme orientado pela autoridade competente. b) BAE-II (i) gua com trtio em concentraes de at 0,8TBq/l; ou (ii) outros materiais cuja atividade esteja uniformemente distribuda e cuja atividade especfica mdia estimada no exceda 10-4A2/g para slidos e gases, e 10-5A2/g para lquidos. c) BAE-III Slidos (p. ex., rejeitos consolidados e materiais ativados), exceto ps, nos quais: (i) o material radioativo esteja uniformemente distribudo num slido ou num conjunto de objetos slidos, ou apresente uma distribuio razoavelmente uniforme num agente aglutinante slido compacto (como concreto, betume, cermica etc.); (ii) o material radioativo seja relativamente insolvel, ou que esteja incorporado em matriz relativamente insolvel, de forma que, mesmo ocorrendo perda da embalagem, a perda de material radioativo por volume por lixiviao, quando colocado em gua por sete dias, no exceda 0,1A2; (iii) a atividade especfica mdia estimada do slido, excluindo qualquer material de blindagem, no exceda 2x10-3A2/g. 2.7.3.3 O material BAE-III deve ser um slido de tal natureza que, se todo o contedo de um volume for submetido ao ensaio especificado em 2.7.3.4, a atividade na gua no exceder 0,1A2. 2.7.3.4 O material BAE-III deve ser ensaiado como a seguir: Uma amostra de material slido representativo de todo o contedo do volume deve ser imerso, por sete dias, em gua a temperatura ambiente. O volume de gua a ser utilizado deve ser suficiente para que, ao final do perodo de ensaio de sete dias, o volume livre de gua no-absorvido e que no reagiu seja de, no mnimo, 10% do volume da prpria amostra. A gua deve ter um pH inicial de 6 a 8 e uma condutividade mxima de 1mS/m a 20C. Ao final do perodo de sete dias de ensaio, deve-se medir a atividade total do volume de gua livre. 2.7.3.5 A demonstrao de conformidade aos padres de desempenho constantes em 2.7.3.4 deve estar de acordo com as orientaes da autoridade competente. 2.7.4 Exigncias relativas a material radioativo sob forma especial 2.7.4.1 Material radioativo sob forma especial :
ISSN 1676-2339
23
a) Um material radioativo slido no-dispersivo; ou b) Uma cpsula selada com material radioativo, fabricada de modo que s possa ser aberta por destruio. O material radioativo sob forma especial deve ter, no mnimo, uma dimenso no-inferior a 5mm. 2.7.4.2 O material radioativo sob forma especial deve ser de tal natureza ou ser projetado de tal forma que, se sujeito aos ensaios especificados em 2.7.4.4 a 2.7.4.8, atenda s seguintes exigncias: a) No se quebre nem se estilhace quando submetido aos ensaios de impacto, percusso ou flexo constantes em 2.7.4.5(a)(b)(c), 2.7.4.6(a), conforme aplicvel; b) No se disperse nem se funda quando submetido ao ensaio trmico aplicvel, constante em 2.7.4.5(d) ou 2.7.4.6(b); c) A atividade na gua dos ensaios de lixiviao especificados em 2.7.4.7 e 2.7.4.8 no exceda 2KBq; ou, alternativamente, para fontes seladas, a taxa de vazamento do ensaio de avaliao de vazamento volumtrico especificado na ISO 9978:1992 Radioproteo Fontes Radioativas Seladas Mtodos de Ensaio de Vazamento no exceda o limiar de aceitao definido pela autoridade competente. 2.7.4.3 A demonstrao de conformidade aos padres de desempenho especificados em 2.7.4.2 deve estar de acordo com as orientaes da autoridade competente. 2.7.4.4 Amostras que incluam ou simulem material radioativo sob forma especial devem ser submetidas aos ensaios de impacto, de percusso, de flexo e de calor especificados em 2.7.4.5 ou autorizados pela autoridade competente, os ensaios alternativos, citados em 2.7.4.6. Pode ser utilizada uma amostra para cada ensaio. Aps cada ensaio, deve-se efetuar avaliao de lixiviao ou ensaio de vazamento volumtrico por mtodo no menos sensvel que aqueles apresentados em 2.7.4.7, para material slido no-dispersivo, ou em 2.7.4.8, para material encapsulado. 2.7.4.5 Os mtodos de ensaio pertinentes so: a) Ensaio de impacto: Deve-se deixar cair a amostra sobre o alvo de uma altura de 9m. O alvo deve ser como definido pela autoridade competente. b) Ensaio de percusso: A amostra deve ser colocada sobre uma folha de chumbo, que deve estar apoiada numa superfcie slida lisa, e golpeada com a face plana de uma barra de ao doce, de modo a provocar impacto equivalente ao resultante da queda livre de 1,4kg da altura de um metro. A parte inferior da barra deve ter 25mm de dimetro e as bordas arredondadas com um raio de (3,00,3)mm. O chumbo, com dureza nmero 3,5 a 4,5 na escala Vickers e com at 25mm de espessura, deve cobrir rea maior que a coberta pela amostra. Para cada impacto, deve ser utilizada uma nova superfcie de chumbo. A barra deve golpear a amostra de modo a provocar dano mximo; c) Ensaio de flexo: Este ensaio deve ser aplicado apenas a fontes longas e delgadas, de comprimento mnimo de 10cm e razo comprimento/largura no-inferior a 10. A amostra deve ser firmemente presa em posio horizontal, de modo que metade de seu comprimento se projete da face do grampo. A orientao da amostra deve ser tal que ela sofra o mximo dano quando sua extremidade livre for golpeada pela superfcie plana de uma barra de ao. A barra deve golpear a amostra de modo a causar impacto equivalente ao resultante da queda livre de 1,4kg da altura de um metro. A parte inferior da barra deve ter 25mm de dimetro com as bordas arredondadas com um raio de (3,0 0,3)mm. d) Ensaio trmico: A amostra deve ser aquecida em ar, at uma temperatura de 800C, e mantida nessa temperatura por perodo de dez minutos, aps o que se deve deixar que esfrie. 2.7.4.6 Amostras que incluam ou simulem material radioativo contido numa cpsula selada podem ser isentadas: a) Dos ensaios prescritos em 2.7.4.5(a) e 2.7.4.5(b), desde que a massa do material radioativo sob forma especial seja inferior a 200g e que seja submetida, alternativamente, ao ensaio de impacto da Classe 4, prescrito na ISO 2919:1980 Fontes radioativas seladas Classificao; b) Do ensaio prescrito em 2.7.4.5(d), desde que, alternativamente, seja submetida ao ensaio de temperatura da Classe 6, especificado na ISO 2919:1980 Fontes radioativas seladas Classificao. 2.7.4.7 Quanto a amostras que incluam ou simulem material radioativo slido no-dispersivo, deve-se fazer avaliao de lixiviao, como se segue: a) A amostra deve ser imersa em gua, na temperatura ambiente, por sete dias. O volume de gua a ser empregado no ensaio deve ser suficiente para que, ao final do perodo de sete dias de ensaio, o volume livre remanescente de gua, no-absorvida e que no haja reagido, seja igual a, pelo menos, 10% do volume de slido da prpria amostra ensaiada. A gua deve ter pH inicial de 6 a 8 e condutividade mxima de 1mS/m a 20C; b) A gua, com a amostra, deve ento ser aquecida at a temperatura de (505)C e mantida nessa temperatura por 4 horas; c) A seguir, deve-se determinar a atividade da gua; d) A amostra deve, ento, ser mantida no ar parado, no mnimo, a 30C e umidade relativa no-inferior a 90%, pelo menos , por 7 dias; e) A amostra deve, a seguir, ser imersa em gua com especificaes iguais s descritas em (a) e a gua, com a amostra, deve ser aquecida a (505)C e mantida nessa temperatura por 4 horas; f) Finalmente, deve-se determinar a atividade da gua. 2.7.4.8 Para amostras que incluam ou simulem material radioativo contido em cpsula selada, deve-se fazer avaliao de lixiviao ou avaliao de vazamento volumtrico: a) A avaliao de lixiviao deve consistir nos seguintes passos: (i) imergir a amostra em gua na temperatura ambiente. A gua deve ter pH inicial de 6 a 8 e condutividade mxima de 1mS/m a 20C; (ii) aquecer a gua com a amostra at a temperatura de (505)C e mant-la a essa temperatura por 4 horas; (iii) determinar a atividade da gua; (iv) manter a amostra ao ar parado, a temperatura no-inferior a 30C e umidade relativa no-inferior a 90%, por, no mnimo, 7 dias; (v) (repetir os procedimentos descritos em (i), (ii) e (iii); b) A alternativa de proceder avaliao de vazamento volumtrico deve compreender qualquer dos ensaios prescritos na ISO 9978:1992 Radioproteo Fontes radioativas seladas Mtodos de ensaio de vazamento, desde que aprovado pela autoridade competente. 2.7.5 Objeto Contaminado na Superfcie (OCS), determinao dos grupos Objeto Contaminado na Superfcie (OCS) um objeto slido no intrinsecamente radioativo, mas que tem material radioativo distribudo em suas superfcies. OCS so classificados em dois grupos: a) OCSI: Objeto slido que: (i) a contaminao no-fixada na superfcie acessvel, de rea mdia maior que 300cm2 (ou a rea da superfcie, se esta for menor que 300cm2), no exceda 4Bq/cm2 para emissores beta e gama e emissores alfa de baixa toxicidade, ou 0,4Bq/cm2 para os demais emissores alfa;
(ii) a contaminao fixada na superfcie acessvel, de rea mdia maior que 300cm2 (ou rea da superfcie, se esta for menor que 300cm2), no exceda 4x104Bq/cm2 para emissores beta e gama e emissores alfa de baixa toxicidade, ou 4x103Bq/cm2 pra os demais emissores alfa; (iii) a soma das contaminaes no-fixada com a fixada na superfcie inacessvel, de rea mdia maior que 300cm2 (ou a rea da superfcie, se esta for menor que 300cm2), no exceda 4x104Bq/cm2 para emissores beta e gama e emissores alfa de baixas toxicidade, ou 4x103Bq/cm2 para os demais emissores alfa; b) OCS-II: Objeto slido em que a contaminao fixada ou a no-fixada na superfcie exceda os limites aplicveis especificados em (a) para OCS-I e em que: (i) a contaminao no-fixada na superfcie acessvel, de rea mdia maior que 300cm2 (ou a rea da superfcie, se esta for menor que 300cm2), no exceda 400Bq/cm2 para emissores beta e gama e emissores alfa de baixa toxicidade, ou 40Bq/cm2 para os demais emissores alfa; (ii) a contaminao fixada na superfcie acessvel, de rea mdia maior que 300cm2 (ou a rea da superfcie, se esta for menor que 300cm2), no exceda 8x105Bq/cm2 para emissores beta e gama e emissores alfa de baixa toxicidade, ou 8x104Bq/cm2 para os demais emissores alfa; (iii) a soma da contaminao fixada com a no-fixada na superfcie inacessvel, de rea mdia maior que 300cm2 (ou a rea da superfcie, se esta for menor que 300cm2), no exceda 8x105Bq/cm2 para emissores beta e gama e emissores alfa de baixa toxicidade, ou 8x104Bq/cm2 para os demais emissores alfa. 2.7.6 Determinao do ndice de Transporte (IT) e do ndice de Segurana de Criticalidade (ISC) 2.7.6.1 Determinao do ndice de Transporte (IT) 2.7.6.1.1 O ndice de Transporte (IT) para volume, sobreembalagem ou continer, ou para BAE-I ou OCS-I a granel, deve ser obtido acordo com o procedimento a seguir: a) Determinar o nvel de radiao mxima, em milisievert por hora (mSv/h) a uma distncia de um metro das superfcies externas do volume, sobreembalagem ou continer, ou do BAE-I ou OCS-I a granel. O valor assim determinado, multiplicado por 100, ser o ndice de transporte. Quanto a minrios de urnio e trio e seus concentrados, o nvel mximo de radiao, em qualquer ponto a um metro da superfcie externa da carga, pode ser considerada como sendo: 0,4mSv/h para minrios e concentrados fsicos de urnio e trio; 0,3mSv/h para concentrados qumicos de trio; 0,02mSv/h para concentrados qumicos de urnio, exceto hexafluoreto de urnio; b) Relativamente a tanques, contineres e BAE-I e OCS-I a granel, multiplicar o valor determinado em (a) pelo fator apropriado do Quadro 2.7.6.1.1; c) Arredondar o valor obtido nos passos (a) e (b) acima para a primeira decimal (p. ex.: 1,13 se torna 1,2), desprezando valores iguais ou inferiores a 0,05, quando ser considerado zero. Quadro 2.7.6.1.1: Fatores de multiplicao para cargas de grandes dimenses
Tamanho da carga (a) tamanho da carga 1m2 1m < tamanho da carga 5m
2 2 2 2
Fator de multiplicao 1 2 3 10
(a) Maior rea de seo transversal da carga. 2.7.6.1.2 O ndice de Transporte de cada sobreembalagem, continer ou meio de transporte deve ser determinado pela soma dos ITs de todos os volumes ali contidos ou por medio direta do nvel de radiao, exceto no caso de sobreembalagens no-rgidas, cujo ndice de Transporte s pode ser determinado pela soma dos ITs de todos os volumes. 2.7.6.2 Determinao do ndice de Segurana de Criticalidade (ISC) 2.7.6.2.1 O ndice de Segurana de Criticalidade (ISC) de volumes que contenham material fssil ser obtido dividindo-se o nmero 50 pelo menor dos dois valores de N derivados conforme estabelecido pela autoridade competente (ou seja, ISC = 50/N). O valor do SC pode ser zero, desde que um nmero ilimitado de volumes seja subcrtico (isto , N seja efetivamente infinito em ambos os casos). 2.7.6.2.2 O ndice de Segurana de Criticalidade de cada expedio determinado pela soma dos ISC de todos os volumes daquela expedio. 2.7.7 Limites de atividade e restries de materiais 2.7.7.1 Limites de contedo por volume 2.7.7.1.1 Disposies gerais A quantidade de material radioativo em um volume no deve exceder os limites aplicveis quele tipo de volume, como especificado a seguir. 2.7.7.1.2 Volumes exceptivos 2.7.7.1.2.1 Em relao a material radioativo, exceto artigos manufaturados com urnio natural ou empobrecido ou trio natural, o volume exceptivo no deve ter atividade superior seguinte: a) Se o material radioativo estiver embutido em, ou for includo como componente de um instrumento ou de outro artigo manufaturado (p. ex., relgio ou aparelho eletrnico), os limites especificados nas colunas 2 e 3 do Quadro 2.7.7.1.2.1, respectivamente, para cada um dos itens ou para cada volume; b) Se o material radioativo no estiver embutido, nem includo como componente de um instrumento ou de outro artigo manufaturado, nos limites especificados na coluna 4 do Quadro 2.7.7.1.2.1. Quadro 2.7.7.1.2.1 Limite de atividade para volumes exceptivos Estado fsico do contedo
Instrumentos ou artigos Limites por item (a) (1) (2) 10-2 A1 10-2 A2 Limites por volume (a) (3) (4) 10-3 A1 10-3 A2 Limites de material por Volume (a)
24
Estado fsico do contedo
ISSN 1676-2339
Instrumentos ou artigos Limites por item (a)
(1)
(2) 10-3 A2
9 x 10 6 x 10 1 x 10 1 x 10
-1 -1
-1
-1
-1
2x10-1
A2
2x10-2
A2
Amercio (95) Am-241 Am-242m (a) Am-243 (a) Antimnio (51) Sb-122 Sb-124 Sb-125 Sb-126 Argnio (18) Ar-37 Ar-39 Ar-41 Arsnio (33) As-72 As-73 As-74 As-76 As-77 Astatnio (85) At-211 (a) Bario (56) Ba-131 (a) Ba-133 Ba-133m Ba-140 (a) Berlio (4) Be-7 Be-10 Berqulio (97) Bk-247 Bk249 (a) Bismuto (83) Bi-205 Bi-206 Bi-207 Bi-210 Bi-210m (a) Bi-212 (a) Bromo (35) Br-76 Br-77 Br-82 Cdmio (48) Cd-109 Cd-113 m Cd-115 (a) Cd-115 m Clcio (20) Ca-41 Ca-45 Ca-47(a) Califrnio (98) Cf-248 Cf-249 Cf-250 Cf-251 Cf-252 Cf-253 (a)
4 x 10 1 3 x 10 0 2 x 10 1 7 x 10 0 5 x 10 4x
-2 1 -3 -3 -3
10-2 A1 10-2 A2
10-3 A1 10-3 A2
1 x 10 0 1 x 10 0 (b) 1 x 10 0 (b) 1 x 10 1 x 10 1x
2
1 x 10 4 1 x 10 4 (b) 1 x 10 (b) 1 x 10 4 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 10 8 1 x 10 4 1 x 10 9 1 x 105 1 x 10 7 1 x 106 1 x 105 1 x 106 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 105 (b) 1 x 10 7 1 x 106 1 x 10 4 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 105 (b) 1 x 105 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 10 4 1 x 10 3 1 x 10 4 1 x 10 3 1 x 10 4 1 x 105
-3
1 x 10 1 5 x 10 0 4 x 10 6 x 10 2x 4 x 10
-1 -1
(a) Para misturas de radionucldeos, ver 2.7.7.2.4 a 2.7.7.2.6 2.7.7.1.2.2 Para artigos manufaturados com urnio natural ou empobrecido, ou trio natural, um volume exceptivo pode conter qualquer quantidade de tal material, desde que a superfcie externa do urnio ou trio esteja envolvida por uma bainha feita de metal ou de outro material resistente. 2.7.7.1.2.3 Volumes industriais 2.7.7.1.3.1 O contedo radioativo de um volume nico de material BAE ou de um volume nico de OCS deve ser restrito de tal forma que no exceda o nvel de radiao especificado em 4.1.9.2.1. A atividade num volume nico deve tambm ser controlada de modo que no sejam excedidos os limites de atividade relativos a determinado meio de transporte, especificados em 7.1.6.2. No transporte areo, um nico volume de material slido BAE-II ou BAE-III no-combustvel no deve apresentar atividade superior a 3000A2. 2.7.7.1.4 Volumes Tipo A 2.7.7.1.4.1 Volumes Tipo A no devem ter atividade superior a: a) A1, para material radioativo sob forma especial; ou b) A2, para qualquer material radioativo sob outras formas. 2.7.7.1.4.2 Em relao a misturas de radionucldeos cujas identidades e respectivas atividades so conhecidas, aplica-se a seguinte condio ao contedo radioativo de um volume Tipo A: i B(i) + j C(j) 1 A1(i) A2(j) Onde: B(i) a atividade do radionucldeo i como material radioativo sob forma especial, e A1(i) o valor de A1 do radionucldeo i; C(j) a atividade do radionucldeo j como material radioativo outro que no sob forma especial, e A2(j) o valor de A2 do radionucldeo j. 2.7.7.1.5 Volumes tipo B(U) e Tipo B(M) 2.7.7.1.5.1 Volumes Tipo B(U) e Tipo B(M) no devem conter: a) Atividades superiores s autorizadas para o projeto do volume; b) Radionucldeos diferentes dos autorizados para o projeto do volume; c) Contedo numa forma ou num estado fsico ou qumico diferentes dos autorizados para o projeto do volume. conforme especificado em seus certificados de aprovao. 2.7.7.1.5.2 Alm disso, no caso do transporte areo, os volumes Tipo B(U) e Tipo B(M) no devem conter atividades superiores a: a) Para material radioativo de baixa disperso de acordo com o autorizado para o projeto de volume, conforme o especificado no certificado de aprovao; b) Para material radioativo sob forma especial 3000A1 ou 100.000A2, o que for menor, c) Para qualquer outro material radioativo 3.000A2. 2.7.7.1.6 Volume Tipo C 2.7.7.1.6.1 Volumes Tipo C no devem conter: a) Atividades superiores s autorizadas para o projeto de volume; b) Radionucldeos diferentes dos autorizados para o projeto de volume; c) Contedos numa forma ou num estado fsico ou qumico diferentes dos autorizados para o projeto de volume. conforme especificado em seus certificados de aprovao. 2.7.7.1.7 Volumes contendo material fssil 2.7.7.1.7.1 Volumes contendo material fssil no devem ter: a) Uma massa de material fssil diferente da autorizada para o projeto de volume; b) Qualquer radionucldeo ou material fssil diferente dos autorizados para o projeto de volume; c) Contedos numa forma ou num estado fsico ou qumico diferentes dos autorizados para o projeto de volume. conforme especificado em seus certificados de aprovao. 2.7.7.1.8 Volumes contendo hexafluoreto de urnio 2.7.7.1.8.1 A massa de hexafluoreto de urnio, num volume, no deve exercer um valor que possa levar a uma folga de enchimento inferior a 5%, na temperatura mxima do volume, conforme as especificaes para os sistemas da instalao onde o volume ser utilizado. O hexafluoreto de urnio deve estar em estado slido, e a presso interna do volume, quando este for apresentado para transporte, deve ser inferior presso atmosfrica. 2.7.7.2 Nveis de atividade 2.7.7.2.1 No Quadro 2.7.7.2.1 so fornecidos os seguintes valores bsicos para radionucldeos individuais: a) A1 e A2, em TBq; b) Concentrao de atividade para material isento, em Bq/g; c) Limites de atividades para expedies isentas, em Bq. Quadro 2.7.7.2.1: Valores bsicos de radionucldeos relativos a radionucldeos individuais Radionucldeo (nmero atmico)
A1 (TBq) A2 (TBq) 6 x 10
-3
-1 -1
1 x 10 1
2
10 0
-1
10 0
-1
10 1
4 x 10 1 4 x 10 3 x 10 3 x 10 4 x 10 1x 2x 3 x 10
1
-1
4 x 10 1 2 x 10 3 x 10 3 x 10 4 x 10 9 x 10 3 x 10 7 x 10 5 x 10
1
-1
1 x 106 1 x 10 1 x 10
7
2
-1
-1 -1 -1 -1
1 x 10 1 1x 10 3
1
2
10 0
-1
1 x 10 1 x 10 1x
10 1
10 3
2 x 10 1 2 x 10 0 3 x 10 0 2 x 10 1 5 x 10
-1
-1
1 x 10 3 1 x 10 1 x 10 1 x 10
2 2 2
2 x 10 0 3 x 10 0 6 x 10 3 x 10
-1 -1
1 x 10 1 (b) 1 x 10 3 1 x 10 4 1 x 10 0 1 x 10 3 1 x 10 1 1x 1x 1x 1x 1x 10 1 10 1 10 3 10 1 (b)
4 x 10 1 4 x 10 1 8 x 10 0 4 x 10 1 7 x 10 3 x 10 7 x 10 1x 6 x 10 7 x 10 4 x 10 3x 4 x 10 3 x 10
-1 -1 -1
2 x 10 1 6 x 10 8 x 10 3 x 10 7 x 10 3 x 10 7 x 10 6 x 10 2 x 10 6 x 10 4 x 10 3x 4 x 10
-1
-4 -1
-1 -1 -1 -1 -2 -1
10 0
-1 -1
10 1
-1
-1
1 x 10 1 1 x 10 1x
2
10 0
-1
10 0
-1
10 1
-1
2 x 10 0 5 x 10 4 x 10 5 x 10
-1 -1 -1
1 x 10 4 1 x 10 3 1 x 10
2
4 x 10 1 3 x 10 0 5 x 10
-1
1 x 10 3 1 x 105 1 x 10 4 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 0 1 x 10 1 1 x 10 0 1 x 10 1 1 x 10
2
Ilimitada 4 x 10 1 3 x 10 0
ilimitada 1 x 10 0 3 x 10 6 x 10 8 x 10 2 x 10 3 x 10 4 x 10
-1
-3 -4 -3
7 x 10-4
-3 -2
10 1
ISSN 1676-2339
A1 (TBq) A2 (TBq) 5 x 10 5 x 10 5 x 10 7 x 10 3 x 10
-1
25
Limite de atividade para expedio isenta (Bq) 1 x 106 1 x 105 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 10 7 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 105 1 x 105 1 x 105 1 x 106 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 10 4(b) 1 x 105 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 106 1 x 105 1 x 10 8 1 x 106 1 x 10 4 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 105 1 x 105 1 x 10 8 1 x 105 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106
Limite de atividade para expedio isenta (Bq) 1 x 10 3 1 x 106 1 x 10 7 1 x 106 1 x 10 7 1 x 106 1 x 105(b) 1 x 105 1x 1x 1x 1x 1x 1x 106 105 10 4 105 105
Cf-254 Carbono (6) C-11 C-14 Crio (58) Ce-139 Ce-141 Ce-143 Ce-144 (a) Csio (55) Cs-129 Cs-131 Cs-132 Cs-134 Cs-134 m Cs-135 Cs-136 Cs-137 (a) Chumbo (82) Pb-201 Pb-202 Pb-203 Pb-205 Pb-210 (a) Pb-212 (a) Cloro (17) Cl-36 Cl-38 Cobalto (27) Co-55 Co-56 Co-57 Co-58 Co-58m Co-60 Cobre (29) Cu-64 Cu-67 Criptnio (36) Kr-81 Kr-85 Kr-85m Kr-87 Cromo (24) Cr-51 Curio (96) Cm-240 Cm-241 Cm-242 Cm-243 Cm-244 Cm-245 Cm-246 Cm-247 (a) Cm-248 Disprsio (66) Dy-159 Dy-165 Dy-166 (a) Enxofre (16) S-35 rbio (68) Er-169
1 x 10
-3
Er-171 Escndio (21) Sc-44 Sc-46 Sc-47 Sc-48 Estanho (50) Sn-113 (a) Sn-117m Sn-119m Sn-121m (a) Sn-123 Sn-125 Sn-126 (a) Estrncio (38) Sr-82 (a) Sr-85 Sr-85m Sr-87m Sr-89 Sr-90 (a) Sr-91 (a) Sr-92 (a) Eurpio (63) Eu-147 Eu-148 Eu-149 Eu-150 (vida breve) Eu-150 (vida longa) Eu-152 Eu-152m Eu-154 Eu-155 Eu-156 Ferro (26) Fe-52 (a)
8 x 10 5 x 10 5 x 10 3 x 10
-1
1 x 10 0 4 x 10 1 7 x 10 0 2 x 10 1 9 x 10 2 x 10
-1 -1
-1
-1 -1
-1 -1 -1 -1
1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10
2
3 x 10 0 2 x 10 0 6 x 10 6 x 10 2 x 10
-1 -1 -1
1 x 10 1
-1
1 x 10 1 1 x 10 3 1 x 10
2
4 x 10 0 7 x 10 0 4 x 10 1 4 x 10 8 x 10 4 x 10 6 x 10 2 x 10 2x 5x 3x
-1 -1 -1 -1
2 x 10 0 4 x 10 9 x 10 6 x 10 4 x 10 4 x 10 2 x 10 2x 5x 3x
-1
1 x 10 (b) 1 x 10 1x 1x 1x 1x 1x 1x
2
3 x 10 1
-1 -1 -1 -1
1 x 10 3 1 x 10 3 1x 1x 10 3
2
4 x 10 0 3x 1x 4x 10 1 10 0
-1
4 x 10 0 3x 1x 10 1 10 0
-1 -1
10 3 10 1 10 1 10 3 10 1
1 x 10
7 x 10
7 x 10 6 x 10 5 x 10 6 x 10 1x 2x 3x
10 1
10 1
-1
4 x 10 1 5 x 10 2x 1x 4x 4x 1x 10 0 10 0 10 1 10 0 10 0
-1
1 x 10 0
-1 -1
1 x 10 4 10 1(b) 10 1 10 3
2
-1
-1
1 x 10 1 1 x 10 1 x 10 1 x 10 1x 1x 1x
2 2 2 2
10 0 10 0 10 0
-1 -1 -1
10 0 10 0 10 0
-1 -1 -1 -1
10 0 10 1 10 0
-2 -1
1x 1x 1x 1x
1x 1x 1x 1x 1x
6 x 10 3 x 10 3 x 10 1x
6 x 10 3 x 10 3 x 10 3 x 10
10 3 10 1 10 1
2
1 x 10 (b)
1 x 10
Ilimitada 7 x 10
Ilimitada 5 x 10 2 x 10 6 x 10 2 x 10 5 x 10 3 x 10
10 4
10 0
10 1(b)
10 4(b)
1 x 10 1(b) 1 x 104 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10
2
1 x 105(b) 1 x 106 1 x 105 1 x 106 1 x 105 1 x 106 1 x 106 1 x 10 7 1 x 105 1x 1x 1x 106 106 10 7
10
2 x 10 0 5 x 10
-1
2 x 10 0 5 x 10 7 x 10 7 x 10 8 x 10 6x 10 7 x 10 3 x 10 4x 9 x 10 2 x 10 6 x 10 5 x 10 1x
-1
1 x 10 1 x 10
1 x 10 1
2
1 x 10 1 2 x 10 5 x 10 3 x 10
-1
-1 -1
2 x 10 1 2 x 10 0 7 x 10 8 x 10 9 x 10 7 x 10 3 x 10 4x 4x 9 x 10
-1
2 x 10 1
-1 -1
1 x 10 3 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1 x 10
2
-1 -1
-1 -1
1 x 10 0
-1 -1
1 x 10 0
-1 -1
1 x 10 1 1 x 10 0 4 x 10 1 4 x 10 6x 1x 4x 8x
-1
1 x 10 1 1 x 10 0 4 x 10 1 4 x 10 1x
-1
1 x 10 1
2
1 x 10 1 1 x 10 4 1 x 10 1 1 x 10 1 x 10 1x 1x
2 2
2 x 10 1
-1
3 x 10 0
-1
1 x 10 1 1 x 10 1 1x 1x 10 4 10 1
2
-1
-1
10 0 10 1 10 1 10 0
-1
10 0
-1
Fe-55 Fe-59 Fe-60 (a) Flor (9) F-18 Fsforo (15) P-32 P-33 Gadolneo (64) Gd-146 (a)
10 1
-1
10 1
-1 -1
7 x 10 4x 3x
10 1
1 x 10
10 1 10 0
-1
10 4 10 3
2
1 x 10 1 2 x 10 3x 4x 2x 4x
1 x 10 1 2 x 10 3x
1 x 105 1 x 10 1x
1 x 10 0 5 x 10 4x
-1
-1
1 x 10 1 1 x 10 3 1x 105
-1
10 1
-1
10 0
-1 -3
10 1 10 1 10 0 10 1
10 1
-2
10 3
2 2 2
5 x 10 2x 1x 3x
5 x 10 2 x 10 9x 6 x 10
1 x 10 1 1x 1x 10 1
2
2 x 10 1x 3 x 10 1 x 10 2 x 10 9 x 10 9 x 10 1 x 10 3 x 10
1 x 10 1 x 10 1 x 10
Gd-148 Gd-153 Gd-159 Glio (31) Ga-67 Ga-68 Ga-72 Germnio (32) Ge-68 (a) Ge-71 Ge-77 Hfnio (72) Hf-172 (a) Hf-175 Hf-181 Hf-182 Hlmio (67)
10 1 10 1 10 0
10 0
-2 -3 -3 -4 -4 -3 -4
10 0
-1
1 x 10
10 3
2
9 x 10 0 2 x 10 1 9 x 10 0 9 x 10 0 3 x 10 0 2 x 10
-2
1 x 10 0 1 x 10 1 1 x 10 0 1 x 10 0 1 x 10 0 1 x 10 0 1 x 10 3 1 x 10 3 1 x 10 3 1 x 105 1x 10 4
1 x 10 4 1 x 10 4 1 x 10 3 1 x 10 3 1 x 10 4 1 x 10 3 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 10 8 1x 10 7
7 x 10 0 5 x 10 4 x 10 5 x 10 3 x 10 6 x 10
-1 -1
3 x 10 0 5 x 10 4 x 10 5 x 10 3 x 10 6 x 10 5 x 10
-1 -1
1 x 10
1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 4 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1 x 10
2
-1
-1
4 x 10 1
-1
4 x 10 1
-1
2 x 10 1 9 x 10 9 x 10
-1 -1
2 x 10 1 6x 10 3 x 10
-1 -1
-1
-1
3 x 10 0 2 x 10 0 Ilimitada
3 x 10 0
-1
4 x 10 1 4x 10 1
3 x 10 0 3x 10 0
1 x 10 1
2
IIimitada
26
Radionucldeo (nmero atmico)
ISSN 1676-2339
A1 (TBq) A2 (TBq) 4 x 10 5 x 10
-1 -1
Limite de atividade para expedio isenta (Bq) 1 x 105 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1x 1x 1x 1x 105 106 105 105
Limite de atividade para expedio isenta (Bq) 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 105 1 x 10 3(b) 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 8 1 x 10 8 1 x 106 1 x 10 9 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 105 1 x 10 7 1 x 106 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 10 8 1 x 10 8 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 4 1 x 10 7 1 x 10 4 1 x 10 4 1 x 10 3 1 x 105 1 x 10 4 1 x 10 4 1 x 10 4 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 106 1 x 106 1 x 106(b) 1 x 106 1 x 106
Ho-166 Ho-166m ndio (49) In-111 In-113 In-114m (a) In-115 Iodo (53) I-123 I-124 I-125 I-126 I-129 I-131 I-132 I-133 I-134 I-135 (a) Irdio (77) Ir-189 (a) Ir-190 Ir-192 Ir-194 Itrbio (79) Yb-169 Yb-175 trio (39) Y-87 (a) Y-88 Y-90 Y-91 Y-91 m Y-92 Y-93 Lantnio (57) La-137 La-140 Lutcio (71) Lu-172 Lu-173 Lu-174 Lu-174m Lu-177 Magnsio (12) Mg-28 (a) Mangans (25) Mn-52 Mn-53 Mn-54 Mn-56 Mercrio (80) Hg-194 (a) Hg-195m (a) Hg-197 Hg-197m Hg-203 Molibdnio (42) Mo-93 Mo-99 (a) Neodmio (60) Nd-147 Nd-149 Netnio (93)
4 x 10 6 x 10
-1 -1
Np-235 Np-236 (vida breve) Np-236 (vida longa) Np-237 Np-239 Nibio (41) Nb-93m Nb-94 Nb-95 Nb-97 Nquel (28) Ni-59 Ni-63 Ni-65 Nitrognio (7) N-13 smio (76) Os-185 Os-191 Os-191m Os-193 Os-194 (a) Ouro (79) Au-193
4 x 10 1 2 x 10 1 9 x 10 0 2 x 10 1 7 x 10 0 4 x 10 1 7 x 10 9 x 10
-1
3 x 10 0 4 x 10 0 1 x 10 1 7 x 10 0 6 x 10 0 1 x 10 0 2 x 10 1 2 x 10 0 Ilimitada 3x 10 0
-1 -1 -1 -1
3 x 10 0 2 x 10 0 5 x 10
-1
1 x 10 0(b)
2
1 x 10 0 3 x 10 0 1 x 10 0 3 x 10 0 1 x 10 0 Ilimitada 7 x 10 4 x 10 6 x 10 3 x 10 6 x 10 1x
-1 -1 -1 -1 -1
3 x 10 1 7 x 10 6 x 10
-1
1 x 10 4 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 4 1x 1x 105 10 1
2
1 x 10 0
-1
1 x 10 0
-1
1 x 10 1 1 x 10 3 1 x 10 1 x 10 1 x 10 1x 1x
2 2 2
Ilimitada 4x 10 1
-1
Ilimitada 3x 10 1
-1
4 x 10 9 x 10
4 x 10 6 x 10
4 x 10 7 x 10 3 x 10 6 x 10 1 x 10 7 x 10 1x 10 0 3 x 10
10 1 10 1
1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1x 1x
2
-1
-1
1 x 10
1 x 10 0 1x 4x 2x 10 1 10 1 10 0
-1
1 x 10 0 2x 3x 10 0 10 1
-1 -1
1 x 10 1 1 x 10 1x 1 x 10 1 x 10 1 x 10 1 x 10 1 x 10 1 x 10
2
1
-1
10 1
-1 -1 -1
10 3
2 2
7 x 10 6 x 10 3 x 10
10 1 10 1
2
6 x 10 3 x 10
(c)
-1
3 x 10
1 x 10 1 x 10
7 x 10 0 1 x 10 0 1 x 10 1 1 x 10 0 1 x 10 1 4 x 10 1 Ilimitada 2 x 10 0 1 x 10 0 4 x 10 0 4 x 10 1 4 x 10 1 1x 2x 1x 10 1 10 1 10 1
2 x 10 0 1 x 10 0 6 x 10 0 6 x 10 1 x 10
-1 -1
4 x 10 0 3 x 10 1 1 x 10 0 4 x 10 3 x 10 6 x 10 2 x 10 3 x 10
-1 -1 -1
1 x 10 0 9 x 10
-1
1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 105 1 x 10 7 1 x 105 1x 1x 1x 1x 1x 1x 1x 1x 106 10 7 10 7 10 7 105 105 10 9 106
Au-194 Au-195 Au-198 Au-199 Paldio (46) Pd-103 (a) Pd-107 Pd-109 Platina (78) Pt-188 (a) Pt-191 Pt-193 Pt-193m Pt-195m Pt-197 Pt-197m Plutnio (94) Pu-236 Pu-237 Pu-238 Pu-239 Pu-240 Pu-241 (a) Pu-242 Pu-244 (a) Polnio (84) Po 210
1 x 10 1
2 2 2
1 x 10 3 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 3 1 x 10 3 1 x 10 1 x 10 1 x 10
2 2 2
1 x 10 0 4 x 10 3 x 10 6 x 10 2x 10 3 x 10
-1 -1 -1
4 x 10 1 Ilimitada 5 x 10 8 x 10
-1
1 x 10 3 1 x 105 1 x 10 3 1 x 10 1 1 x 10
2
2 x 10 0
-1 -1
2 x 10 0
-1 -1
-1
3 x 10 0 4 x 10 1 5 x 10 5 x 10 6 x 10 6 x 10 3 x 10 2x 1 x 10 1 x 10 1 x 10 6 x 10 1 x 10 1 x 10 2 x 10 9 x 10 2 x 10 6 x 10 4 x 10 6 x 10
-1 -1 -1 -1
3 x 10 1 4 x 10 6 x 10 8x 9x 3x
-1
6 x 10 0 4 x 10 6 x 10 8x 9x
-1
1 x 10 3 1 x 10 1 1x 10 1
2 2 2
1 x 10 4 1 x 10 3 1 x 10 1x 1 x 10
2
-1
-1
10 3
2
10 0 10 0 10 1
-1
10 0 10 0
-1
1 x 10 1 x 10 1 x 10 1x 1x 1x 1x 1x
2 x 10 1
1 x 10 1 7 x 10 3 x 10 3 x 10 1x
1 x 10 7
3 x 10 1 2x 1x 1x 1x 1x 1x 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1 10 1
-1
-3
1 x 10 1 1x 1x 1x 1x 1x 1x 10 3 10 0 10 0 10 0
2
10 3 10 1 10 1 10 4 10 1
10 1
-3 -3 -3 -2 -3 -3
3 x 10 3 x 10 1x
-1
-1
-1
1 x 10
Ilimitada 10 0
-1
Ilimitada 10 0
-1
10 0 10 0
4 x 10
3 x 10
3 x 10
1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1 x 10 1 x 10 1 x 10
2 2 2 2
4 x 10 1 9 x 10 2 x 10 7 x 10 4 x 10
-1 -1 -1
-2
1 x 10 1 1 x 10 1 x 10
2 2
1 x 10 0 3 x 10 0 2 x 10 1 1 x 10 1 5 x 10 0 4 x 10 1 1 x 10 0 6 x 10 0 6 x 10
-1
1 x 10 0 7 x 10 4 x 10
-1
1 x 10 1
-1
1 x 10 1 1 x 10
2
1 x 10 0 2 x 10 1 6 x 10 6 x 10 5 x 10
-1
1 x 10 3 1 x 10 1 x 10 1 x 10
2
3 x 10 0 2 x 10 0 7 x 10 4 x 10 2x
-1 -1
1 x 10 4 1 x 10
2
2 x 10 0 7 x 10 4 x 10 6 x 10
-1 -1 -1
-1 -1
2 2
1 x 10 1(b) 1 x 10 1 1x 10 3
10 0
ISSN 1676-2339
A1 (TBq) A2 (TBq) 4 x 10 0 2 x 10 0 7 x 10 8 x 10 5 x 10
-1
27
Limite de atividade para expedio isenta (Bq) 1 x 106 1 x 106 1 x 10 4 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 4 1 x 106 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 8 1 x 10 7 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 105 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 105 1 x 10 4 1 x 10 4(b) 1 x 10 3(b) 1 x 10 4 1 x 10 7 1 x 10 4 1 x 105(b) 1 x 10 3(b) 1 x 10 9 1 x 106 1 x 106 1 x 10 8 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 105 1 x 105(b) 1 x 10 4 1 x 10 4 1 x 10 3(b) 1 x 10 4
Promcio (61) Pm-143 Pm-144 Pm-145 Pm-147 Pm-148m (a) Pm-149 Pm-151 Protoactnio (91) Pa-230 (a) Pa-231 Pa-233 Rdio (88) Ra-223 (a) Ra-224 (a) Ra-225 (a) Ra-226 (a) Ra-228 (a) Radnio (86) Rn-222 (a) Rnio (75) Re-184 Re-184m Re-186 Re-187 Re-188 Re-189 (a) Re (natural) Rdio (45) Rh-99 Rh-101 Rh-102 Rh-102m Rh-103m Rh-105 Rubdio (37) Rb-81 Rb-83 (a) Rb-84 Rb-86 Rb-87 Rb (natural) Rutnio (44) Ru-97 Ru-103 (a) Ru-105 Ru-106 (a) Samrio (62) Sm-145 Sm-147 Sm-151 Sm-153 Selnio (34) Se-75 Se-79 Silcio (14) Si-31 Si-32 Sodio (11) Na-22 Na-24 Tlio (81) Tl-200
9 x 10
-1
Tl-201
3 x 10 0 7 x 10
-1
1 x 10 1 2 x 10 0 1 x 10 1 1 x 10 0 3 x 10 1 9 x 10
-1
1 x 106 1 x 106 1 x 10 7 1 x 10 7 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 3 1 x 10 7 1x 1x 1x 105(b) 105(b) 105 10 4(b)
Tl-202 Tl-204 Tntalo (73) Ta-178 (longa vida) Ta-179 Ta-182 Tecncio (43) Tc-95m (a)
1 x 10 1 1 x 10 3 1 x 10 4 1 x 10 1 1 x 10 3 1 x 10
2
1 x 10 4 1 x 10 1 1 x 10 3 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 3 1 x 10 3 1x 1x 1x 10 3 10 1 10 4
2
3 x 10 1 4 x 10 1 8 x 10
-1
1 x 10 1 2 x 10 0 7 x 10 6 x 10 6 x 10 7 x 10 4 x 10 7 x 10 7 x 10 2 x 10 4 x 10 3 x 10 2 x 10 4 x 10 1x 1x
-1 -1 -1
-1
3 x 10 1
-1
2 x 10 0 2 x 10 0 2 x 10 0 4 x 10 0 5 x 10 0 4 x 10 4 x 10 2 x 10 2 x 10 6 x 10 3 x 10 1x 3x 2x
-1 -1 -1 -1 -1
2x 10 0 4 x 10 4 x 10 4x 4x 1x
-1 -1
2 x 10 0 4 x 10 4 x 10 1x
-1 -1
-2 -4 -1
1 x 10 1 1 x 10 0 1 x 10
2 2
Tc-96 Tc-96m (a) Tc-97 Tc-97m Tc-98 Tc-99 Tc-99m Telrio (52) Te-121 Te-121m Te-123m Te-125m Te-127 Te-127m (a) Te-129 Te-129m (a) Te-131m (a) Te-132 (a) Trbio (65) Tb-157
Ilimitada 10 1
-1
Ilimitada 10 0
-1 -1
-3 -2 -3 -3 -2
1 x 10 (b) 1 x 10 1 x 10
1(b)
2
8 x 10
7 x 10 9 x 10 4x
10 1 10 1
1 x 10
1x
10 0
1 x 10
1(b)
1 x 10 1(b) 1x 10 1(b) 10 1
2
2 x 10 0 5x 8x 2x 2x 2x 10 0 10 0 10 1 10 1 10 1
-1 -1 -1 -1
2 x 10 0 3x 1x 10 0 10 0
-1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
1 x 10 1 1x 1x 1x 1x 102
2
-1
-3
1 x 10
9 x 10 7 x 10 5 x 10 6 x 10 4 x 10 5 x 10 4 x 10
10 3 10 3 10 3
2
10 0 10 0 10 0
-1
10 0 10 0
-1
1x 1x
1x 1x 1x
1 x 10
6 x 10 4 x 10 6 x 10
10 3
2 2
7 x 10 8 x 10 7 x 10 5 x 10
1 x 10
Ilimitada 4 x 10 3 x 10 0 Ilimitada 2 x 10 0 4 x 10 0 5 x 10
-1
Ilimitada
-1 -1
1 x 106 1 x 10 1 x 10
1 x 10 3 1 x 10 1 1 x 10
2
Ilimitada 2 x 10 0 3 x 10 0 5 x 10
-1
1 x 106 1 x 10 1 1 x 10 1 x 10 1 x 10
2
4 x 10 1 1 x 10 0 1 x 10 0 5 x 10
-1
4 x 10 1 1 x 10 0 6 x 10 4 x 10 5 x 10 1 x 10 5 x 10 1 x 10 2 x 10 3 x 10
-1
1 x 10 4 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 1 1 x 10 0(b) 1 x 10 0(b) 1x 1x 1x 1x 10 0 10 3
1
Tb-158 Tb-160 Titnio (22) Ti-44 (a) Trio (90) Th-227 Th-228 (a) Th-229 Th-230 Th-231 Th-232 Th-234 (a) Th (natural) Trtio (1) T (H-3) Tlio (69) Tm-167 Tm-170 Tm-171 Tungstnio (74) W-178 (a) W-181 W-185 W-187 W-188(a) Urnio (92) U-230 (rpida absoro pelo pulmo) (a) (d) U-230 (absoro mdia pelo pulmo) (a) (e) U-230 (absoro lenta pelo pulmo (a) (f) U-232 (rpida absoro pelo pulmo) (d) U-232 (absoro mdia pelo pulmo) (e)
1 x 10 1
2
2 x 10 0 4 x 10 1 1 x 10 1 2 x 10 0 2x 1x 10 0 10 0
-1
2 x 10 0 4 x 10 1 8 x 10 8 x 10 2x 1x
-1
-1
1 x 10 4
2
1 x 10 1 5 x 10 1 x 10 4 x 10 3 x 10
-1
-3 -3 -4 -3 -2
-1
1 x 10 1 1 x 10 1x 1x 1x 1 x 10
2
5 x 10 0
1 1
10 0 10 0
-1
10 1
2
5 x 10
5 x 10
Ilimitada
-1
Ilimitada
-1
1 x 10
Ilimitada Ilimitada 5 x 10 0 2x 10 0
-1
Ilimitada Ilimitada 5 x 10 0 2x 10 0
-1 -1
10 4 10 4
2 2
10 3(b) 10 0(b)
Ilimitada 4 x 10 1 7 x 10 0 3x 4x 10 0 10 1
Ilimitada 4 x 10 1 8 x 10 6 x 10 4 x 10
-1 -1
1 x 10 1 x 10
2
1 x 106 1 x 10 1x 1x
2
1 x 10 0 2 x 10 1x
6 x 10 2 x 10 1x
1 x 10 1 1 x 10 (b) 1 x 10
2
10 3 10 4
10 1
10 1
1x
Ilimitada 4 x 10 1 9 x 10 0 3 x 10 0 4 x 10 1 6 x 10
-1
Ilimitada 1 x 10 1 6 x 10
-1
1 x 10 1 1 x 10 4 1 x 10 1 x 10
2
9 x 10 0 3 x 10 1 4 x 10 1 2 x 10 0 4 x 10
-1
5 x 10 0 3 x 10 1 8 x 10 6 x 10 3 x 10 4 x 10 4 x 10 3 x 10 1 x 10 7 x 10
-1 -1 -1
1 x 10 1 1 x 10 3 1 x 10 4 1 x 10 1 x 10
2 2
3 x 10 0 2 x 10 0 6 x 10 5x 10 5 x 10 2 x 10 9 x 10
-1 -1
1 x 10 4 1 x 10 3 1 x 10 3 1 x 10 1 1 x 10 1 1x 10 1
4 x 10 1 4 x 10 1 3 x 10 1 4 x 10
1
-1
1 x 10 1(b) 1 x 10 1 1 x 10 1 1x 10 0(b)
-3
4 x 10 1 5 x 10 2 x 10
-1 -1
-3 -2
-1 -1
4 x 10 1
-3
1 x 10 1
-1
28
Radionucldeo (nmero atmico)
ISSN 1676-2339
A1 (TBq) A2 (TBq) 1 x 10 9 x 10 6 x 10 9 x 10 2 x 10 6 x 10
-3 -2
Limite de atividade para expedio isenta (Bq) 1 x 10 4 1 x 10 4 1 x 105 1 x 105 1 x 10 4 1 x 105 1 x 105 1 x 10 4(b) 1 x 10 4 1 x 105 1 x 10 4 1 x 10 4(b) 1 x 10 3(b) 1 x 10 3 1 x 10 3 1 x 105 1 x 10 7 1 x 10 9 1 x 10 9 1 x 105 1 x 10 4 1 x 10 4 1 x 10 10 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 106 1 x 10 7(b) 1 x 106 1 x 105(b)
1 x 10 1 4 x 10 1 4 x 10 1 4 x 10 1 4 x 10 4 x 10 4x
1 1
2 x 10-2
-3 -2 -2 -3
1 x 10 1
1
2
10 1
(d) Esses valores aplicam-se, apenas, a compostos de urnio sob a forma qumica de UF6, UO2F2 e UO2 (NO3)2, tanto em condies de transporte normais como de acidente. (e) Esses valores aplicam-se, apenas, a compostos de urnio sob a forma qumica de UO3, UF4, UC4 e compostos hexavalentes, tanto em condies de transporte normais como de acidente. (f) Esses valores aplicam-se a todos os compostos de urnio, exceto os especificados em (d) e (e). (g) Esses valores aplicam-se, apenas, a urnio no-irradiado. 2.7.7.2.2 Para radionucldeos individuais no relacionados no Quadro 2.7.7.2.1, a determinao dos valores bsicos referidos em 2.7.7.2.1 exige aprovao da autoridade competente ou, no transporte internacional, aprovao multilateral. Quando a forma qumica de cada radionucldeo conhecida, admissvel o uso do valor de A2 relacionado com sua classe de solubilidade, como recomendado pela Comisso Internacional de Radioproteo, se as formas qumicas, tanto em condies normais de transporte quanto de acidente, forem levadas em considerao. Alternativamente, os valores de radionucldeos do Quadro 2.7.7.2.2 podem ser utilizados sem necessidade de aprovao da autoridade competente. Quadro 2.7.7.2.2: Valores bsicos de radionucldeos para misturas e radionucldeos desconhecidos
Contedo Radioativo A1 A2 Concentrao de atividade para material isento (Bq/g) 1 x 10 1 9 x 10 9 x 10
-1
Ilimitada Ilimitada 2 x 10 6 x 10
-2 -3
10 1(b)
1 x 10 1 1 x 10
2
1 x 10 1 1 x 10 1(b) 1 x 10 0(b) 1 x 10 0 1 x 10 0 1 x 10 1 1 x 10 4 1 x 10 1 x 10 1x 1x 1x 1x
2 2
U (natural)
U (enriquecido a 20% ou menos) (g) U (empobrecido) Vandio (23) V-48 V-49 Xenmio (54) Xe-122 (a) Xe-123 Xe-127
Sabe-se que s esto presentes emissores beta ou gama Sabe-se que s esto presentes emissores alfa
No se dispe de dados pertinentes
(TBq) 0,02 9 x 10 9 x 10
-5
-5
-1
4 x 10 1 4 x 10 2x 4x 4x 3x
-1
4 x 10 1 4 x 10 7 x 10 2x 4x 1x 2x
-1 -1
10 0 10 0 10 1
1
10 0 10 1 10 1 10 0
10 3 10 4 10 3 10 3
Xe-131m Xe-133 Xe-135 Zinco (30) Zn-65 Zn-69 Zn-69m (a) Zircnio (40) Zr-88 Zr-93 Zr-95 (a) Zr-97(a)
2 x 10
2.7.7.2.3 No clculo de A1 e A2, para um radionucldeo no-includo no Quadro 2.7.7.2.1, uma nica cadeia de decaimento radioativo em que os radionucldeos estejam presentes nas propores de sua ocorrncia natural e em que nenhum nucldeo filho tenha meia vida superior a 10 dias nem superior do radionucldeo pai, ser considerada como um nico radionucldeo; e a atividade a ser considerada e os valores de A1 e A2 a serem aplicados sero os correspondentes do radionucldeo pai daquela cadeia. No caso de cadeias de decaimento radioativo em que qualquer nucldeo filho tiver meia vida superior a 10 dias ou superior do radionucldeo pai, os radionucldeos pai e filho sero considerados misturas de diferentes radionucldeos. 2.7.7.2.4 Para misturas de radionucldeos, os valores bsicos dos radionucldeos referidos em 2.7.7.2.1 podem ser determinados como a seguir: i Xm = f(i) i x(i) Onde, f(i) a frao de atividade ou concentrao de atividade do radionucldeo i na mistura; X(i) o valor apropriado de A1 ou A2, ou a concentrao de atividade de material isento, ou o limite de atividade de expedio isenta, conforme apropriado para o radionucldeo i; Xm o valor derivado de A1 ou A2, ou a concentrao de atividade de material isento, ou o limite de atividade de expedio isenta, no caso de mistura. 2.7.7.2.5 Quando a identidade de todos os radionucldeos conhecida, mas se desconhecem as atividades especficas de alguns dos radionucldeos, os radionucldeos podem ser agrupados e o menor valor de radionucldeo de cada grupo, conforme apropriado, pode ser usado na aplicao das frmulas encontradas em 2.7.7.1.4.2 e 2.7.7.2.4. Os grupos podem ser baseados na atividade alfa total e na atividade beta/gama total quando conhecidas, utilizando-se os menores valores de radionucldeos de emissores alfa ou emissores beta/gama, respectivamente. 2.7.7.2.6 No caso de radionucldeos individuais e misturas de radionucldeos cujos dados pertinentes no so disponveis, devem ser usados os valores indicados no Quadro 2.7.7.2.2. 2.7.8 Limites de ndice de Transporte (IT), ndice de Segurana de Criticalidade (ISC), nveis de radiao de volumes e sobreembalagens 2.7.8.1 Exceto quanto a expedio transportada sob uso exclusivo, o IT de qualquer volume ou sobreembalagem no deve exceder 10, nem o ISC de qualquer volume ou sobreembalagem deve exceder50. 2.7.8.2 Exceto quanto volumes ou sobreembalagens transportados sob uso exclusivo por ferrovia ou rodovia nas condies especificadas em 7.2.2.7.1.3(a), ou transportados sob uso exclusivo por embarcao ou por via area nas condies especificadas, respectivamente, em 7.3.2.1 ou 7.3.2.2, o nvel mximo de radiao, em qualquer ponto de qualquer superfcie externa de um volume ou uma sobreembalagem, no deve exceder 2mSv/h. 2.7.8.3 O nvel mximo de radiao, em qualquer ponto de qualquer superfcie externa de um volume sob uso exclusivo, no deve exceder 10mSv/h. 2.7.8.4 Volumes e sobreembalagens devem ser alocados a uma das categorias: I-BRANCA, II-AMARELA ou III-AMARELA, de acordo com as condies especificadas no Quadro 2.7.8.4 e com as seguintes exigncias: a) No caso de volume ou sobreembalagem, tanto o ndice de Transporte (IT) quanto o nvel de radiao na superfcie devem ser considerados na determinao da categoria apropriada. Quando o IT satisfaz a condio relativa a uma categoria, mas o nvel de radiao na superfcie satisfaz a condio relativa a categoria diferente, o volume ou sobreembalagem deve ser alocado na categoria mais alta. Para esse fim, a categoria I-BRANCA deve ser considerada como a mais baixa; b) O IT deve ser determinado por meio dos procedimentos especificados em 2.7.6.1.1 e 2.7.6.1.2; c) Se o nvel de radiao na superfcie for maior que 2mSv/h, o volume ou a sobreembalagem deve ser transportado sob uso exclusivo e de acordo com as disposies de 7.2.2.7.1.4, 7.3.2.1.2 ou 7.2.3.3.3, conforme apropriado; d) Um volume transportado mediante autorizao especial deve ser alocado na categoria III-AMARELA; e) Uma sobreembalagem que contenha volumes transportados mediante autorizao especial deve ser alocada na categoria III-AMARELA. Quadro 2.7.8.4: Categorias de volumes e sobreembalagens
ndice de Transporte 0 (a) 0 < IT 1 (a) 1 < IT 10 10 < IT Condies Nvel mximo de radiao em qualquer ponto da superfcie externa At 0,005mSv/h > 0,005 mas at 0,5mSv/h > 0,5 mas at 2mSv/h > 2 mas at 10mSv/h Categoria
10 0
2 x 10 0 3 x 10 0 3x 10 0
2 x 10 0 6 x 10 6 x 10
-1 -1
1 x 10 1 1 x 10 4 1 x 10 1 x 10 1x
2
3 x 10 0 Ilimitada 2 x 10 0 4 x 10
-1
3 x 10 0 Ilimitada 8 x 10 4 x 10
-1 -1
10 3(b)
1 x 10 1 1 x 10 1(b)
(a) Os valores de A1 e/ou A2 incluem contribuies de nucldeos filhos com meia-vida inferior a 10 dias. (b) Radionucldeos pai e seus nucldeos filhos includos em equilbrio secular so os seguintes: Sr-90 Y-90 Zr-93 Nb-93m Zr-97 Nb-97 Ru-106 Rh-106 Cs-137 Ba-137m Ce-134 La-134 Ce-144 Pr-144 Ba-140 La-140 Bi-212 Tl-208 (0,36), Po-212 (0,64) Pb-210 Bi-210, Po-210 Pb-212 Bi-212, Tl-208 (0,36), Po-212 (0,64) Rn-220 Po-216 Rn-222 Po-218, Pb-214, Bi-214, Po-214 Ra-223 Rn-219, Po-215, Pb-211, Bi-211, Tl-207 Ra-224 Rn-220, Po-216, Pb-212, Bi-212, Tl-208 (0,36), Po-212 (0,64) Ra-226 Rn-222, Po-218, Pb-214, Bi-214, Po-214, Pb-210, Bi-210, Po-210 Ra-228 Ac-228 Th-226 Ra-222, Rn-218, Po-214 Th-228 Ra-224, Rn-220, Po-216, Pb-212, Bi-212, Tl-208 (0,36), Po-212 (0,64) Th-229 Ra-225, Ac-225, Fr-221, At-217, Bi-213, Po-213, Pb-209 Th-nat Ra-228, Ac-228, Th-228, Ra-224, Rn-220, Po-216, Pb-212, Bi-212, Tl-208(0,36), Po-212(0,64) Th-234 Pa-234m U-230 Th-226, Ra-222, Rn-218, Po-214 U-232 Th-228, Ra-224, Rn-220, Po-216, Pb-212, Bi-212, Tl-208 (0,36), Po-212(0,64) U-235 Th-231 U-238 Th-234, Pa-234m U-nat Th-234, Pa-234m, U-234, Th-230, Ra-226, Rn-222, Po-218, Pb-214, Bi-214, Po-214, Pb-210, Bi-210, Po-210 U-240 Np-240m Np-237 Pa-233 Am-242m Am-242 Am-243 Np-239 (c) A quantidade pode ser determinada por meio de medio da taxa de decaimento ou de medio do nvel de radiao a uma distncia especificada da fonte.
(a) Se o IT medido no for superior a 0,05, o valor citado pode ser considerado zero, de acordo com 2.7.6.1.1(c). (b) Deve tambm ser transportado sob uso exclusivo.
ISSN 1676-2339
29
2.7.9 Exigncias e controles para o transporte de volumes exceptivos 2.7.9.1 Volumes exceptivos que possam conter material radioativo em quantidades limitadas, instrumentos, artigos manufaturados, como especificado em 2.7.7.1.2, e embalagens vazias, como especificado em 2.7.9.6, podem ser transportados sob as seguintes condies: a) As exigncias aplicveis, especificadas em 2.0.3.2, 2.7.9.2, 2.7.9.6d), 4.1.9.1.2, 5.2.1.1, 5.2.1.2, 5.2.1.5.1, 5.2.1.5.2, 5.2.1.5.3, 5.4.1.1.1a), 7.1.12.5.2 e, quando aplicvel, 2.7.9.3 a 2.7.9.6; b) As exigncias relativas a volumes exceptivos, especificadas pela autoridade competente; c) Se o volume exceptivo contiver material fssil, devem ser atendidas as orientaes e exigncias da autoridade competente; d) As exigncias de 1.1.1.5, se transportado via correios. 2.7.9.2 O nvel de radiao, em qualquer ponto da superfcie externa de um volume exceptivo, no deve exceder 5mSv/h. 2.7.9.3 Material radioativo embutido, ou includo como componente de um instrumento ou outro artigo manufaturado, cuja atividade no exceda os limites especificados nas colunas 2 e 3 do Quadro 2.7.7.1.2.1, para o item ou o volume, respectivamente, pode ser transportado num volume exceptivo, desde que: a) O nvel de radiao a 10cm de qualquer ponto da superfcie externa de qualquer instrumento ou artigo no-embalado no seja superior a 0,1mSv/h; b) Cada instrumento ou artigo (exceto dispositivos ou relgios radioluminescentes) exiba a marca RADIOATIVO; c) O material ativo seja completamente envolvido por componentes inativos (um dispositivo cuja nica funo seja a de conter material radioativo no deve ser considerado instrumento ou artigo manufaturado). 2.7.9.4 Material radioativo sob forma diferente das especificadas em 2.7.9.3, com atividade no superior ao limite especificado na coluna 4 do Quadro 2.7.7.1.2.1, pode ser transportado em volume exceptivo, desde que: a) O volume retenha seu contedo radioativo em condies rotineiras de transporte; b) O volume exiba a marca RADIOATIVO numa superfcie interna, de modo que o aviso da presena de material radioativo seja visvel logo na abertura do volume. 2.7.9.5 Um artigo manufaturado em que o nico material radioativo seja urnio natural no-irradiado, urnio empobrecido no-irradiado ou trio natural no-irradiado, pode ser transportado como volume exceptivo, desde que a superfcie externa do urnio ou trio seja envolvida por uma bainha inativa feita de metal ou de outro material resistente. 2.7.9.6 Uma embalagem vazia que tenha contido material radioativo pode ser transportada como volume exceptivo, desde que: a) Esteja bem conservada e seguramente fechada; b) A superfcie externa de qualquer urnio ou trio em sua estrutura esteja coberta por uma bainha inativa feita de metal ou de outro material resistente; c) O nvel de contaminao interna no-fixada no exceda cem vezes os limites especificados em 4.1.9.1.2; d) Qualquer rtulo colocado em observncia ao disposto em 5.2.2.1.11.1 no mais esteja visvel. 2.7.9.7 As disposies a seguir no se aplicam a volumes exceptivos e aos controles de transporte dos mesmos: 2.7.4.1, 2.7.4.2, 4.1.9.1.3, 4.1.9.1.4, 5.1.3.2, 5.4.1.1.7.1 exceto (c), 5.4.1.1.7.2, 5.4.1.1.11, 5.2.2.1.11.1, 7.1.12.1.1, 7.1.12.1.3, 7.1.12.3.1, 7.1.12.5.1, 7.1.12.5.3 a 7.1.12.5.5, 7.1.12.6.1, e o hexafluoreto de urnio, conforme determinado pela autoridade competente. 2.7.10 Exigncias relativas a material de baixa disperso 2.7.10.1 O material radioativo de baixa disperso deve ser tal que a quantidade total desse material radioativo atenda s seguintes exigncias: a) O nvel de radiao a 3m do material radioativo sem blindagem no exceda 10mSv/h; b) Se submetido aos ensaios especificados pela autoridade competente, a liberao area sob formas gasosa e particulada, com dimetro aerodinmico equivalente de at 100 m, no exceda 100A2. Pode-se utilizar uma amostra diferente para cada ensaio; c) Se submetido ao ensaio especificado em 2.7.3.4, a atividade na gua no exceda 100A2. Na aplicao desse ensaio, devem ser levados em conta os efeitos danosos dos ensaios especificados no item (b) precedente. 2.7.10.2 O material de baixa disperso deve ser ensaiado como a seguir: Uma amostra que compreenda ou simule material radioativo de baixa disperso deve ser submetido ao ensaio trmico intensificado e ao ensaio de impacto especificado pela autoridade competente. Pode-se usar uma amostra diferente em cada ensaio. Aps cada ensaio a amostra deve ser submetida ao ensaio de lixiviao especificado em 2.7.3.4. Aps cada ensaio, deve-se verificar se foram atendidas as exigncias de 2.7.10.1. 2.7.10.3 A demonstrao de cumprimento dos padres de desempenho previstos em 2.7.10.1 e 2.7.10.2 deve estar de acordo com o determinado pela autoridade competente. CAPTULO 2.8 CLASSE 8 SUBSTNCIAS CORROSIVAS 2.8.1 Definio Substncias da Classe 8 (substncias corrosivas) so substncias que, por ao qumica, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o prprio veculo; podem, tambm, apresentar outros riscos. 2.8.2 Alocao a grupos de risco 2.8.2.1 Substncias e preparados da Classe 8 dividem-se em trs grupos de embalagem, de acordo com seu nvel de risco no transporte, como segue: a) Grupo de Embalagem I: Substncias e preparados muito perigosos; b) Grupo de Embalagem II: Substncias e preparados que apresentam risco mdio; c) Grupo de Embalagem III: Substncias e preparados que apresentam pequeno risco. 2.8.2.2 A alocao das substncias includas na Relao de Produtos Perigosos (Captulo 3.2) aos grupos de embalagem da Classe 8 foi feita com base na experincia, e levando-se em conta outros fatores, tais como risco inalao(1) e reatividade com gua (formao de perigosos produtos de decomposio, inclusive). Novas substncias, misturas inclusive, podem ser alocadas a grupos de embalagem com base no tempo de contato necessrio para provocar destruio completa de toda a espessura da pele humana, de acordo com os critrios de 2.8.2.4. Substncias julgadas como no-causadoras de destruio completa da pele humana devem ser consideradas em funo, tambm, de seu potencial de provocar corroso em certas superfcies metlicas, de acordo com os critrios de 2.8.2.4 (c) (ii). (1) Substncia ou preparao, que atenda aos critrios da Classe 8 e cuja toxicidade inalao de ps e neblinas (CL50 situe-se na faixa do Grupo de Embalagem I, mas cuja toxicidade ingesto oral ou contato drmico se situe na faixa do Grupo de Embalagem III ou abaixo dela, deve ser alocada na Classe 8 (ver nota de rodap em 2.6.2.2.4.1).
2.8.2.3 Na alocao de uma substncia a determinado grupo de embalagem, de acordo com 2.8.2.2, devem ser levadas em conta as informaes sobre os efeitos em seres humanos em casos de exposio acidental. Na ausncia de informao sobre os efeitos em seres humanos, a classificao deve basear-se em dados de experimentos feitos de acordo com a Diretriz 404 da OECD (2), ou padro similar aceitvel. (2) Diretrizes da OECD n 404 relativas a ensaio de substncias qumicas Irritao Drmica Aguda/Corroso", 1992. 2.8.2.4 Os grupos de embalagem so alocados a substncias corrosivas de acordo com os seguintes critrios: a) Grupo de Embalagem I: atribudo a substncias que provocam destruio completa de tecidos intactos da pele, num perodo de observao de at 60 minutos, aps perodo de exposio de trs minutos ou menos; b) Grupo de Embalagem II: atribudo a substncias que provocam destruio completa de tecidos intactos da pele, num perodo de observao de at 14 dias, iniciado aps perodo de exposio superior a trs minutos mas no superior a 60 minutos; c) Grupo de Embalagem III: atribudo a substncias que: (i) provocam destruio completa de tecidos intactos da pele, num perodo de observao de at 14 dias, aps perodo de exposio superior a 60 minutos, mas no maior que quatro horas; ou (ii) se considera que no provocam destruio completa de tecidos intactos da pele, mas apresentam uma taxa de corroso sobre superfcie de ao ou de alumnio superior a 6,25mm por ano, a temperatura de ensaio de 55C. Para fins de ensaio, deve ser usado ao tipo P235 (ISO 9328 (II): 1991) ou tipo similar, e alumnio no-revestido dos tipos 7075-T6 ou AZ5GU-T6. Um ensaio aceitvel prescrito na ASTM G31-72 (reaprovado em 1990). CAPTULO 2.9 CLASSE 9 SUBSTNCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS DIVERSOS 2.9.1 Definies 2.9.1.1 Substncias e artigos perigosos diversos da Classe 9 so aqueles que apresentam, durante o transporte um risco no abrangido por nenhuma das outras classes. 2.9.1.2 Microorganismo e organismo geneticamente modificados so aqueles cujo material gentico tenha sido deliberadamente modificado por meio de engenharia gentica de uma forma que no ocorra naturalmente. 2.9.2 Alocao na classe 9 2.9.2.1 Inclui-se classe 9, entre outros: a) Substncias que apresentam risco para o meio ambiente; b) Substncias a temperaturas elevadas, transportadas ou oferecidas para transporte, em estado lquido a temperaturas iguais ou superiores a 100C, devem ser alocadas no n ONU 3257; ou em estado slido a temperaturas iguais ou superiores a 240C, devem ser alocadas no n ONU 3258; c) Microorganismos ou organismos geneticamente modificados que no se enquadrem na definio de substncias infectantes, mas que sejam capazes de provocar alteraes que normalmente no seriam resultantes de reproduo natural em animais, plantas ou substncias microbiolgicas devem ser alocados no n ONU 3245; Microorganismos ou organismos geneticamente modificados no esto sujeitos a este Regulamento, se o uso dos mesmos forem autorizados pelas autoridades competentes Governamentais dos pases de origem, trnsito e destino; d) Resduos que no se enquadrem nos critrios estabelecidos neste Regulamento, mas que so abrangidos pela Conveno da Basilia(1), podem ser transportados sob o nmero 3082 SUBSTNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, lquidas, N.E ou sob o n ONU 3077 SUBSTNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, slidas, N.E. (1) Conveno da Basilia sobre o Controle de Movimentos Transfronteirios de Resduos Perigosos e sua Disposio Adequada (1989). 2.9.2.2 Substncias que apresentem risco para o meio ambiente, em estado slido ou lquido, transportadas sob os ns ONU 3077 e 3082 respectivamente, so aquelas consideradas poluentes aquticos conforme os critrios de ecotoxidade. 2.9.3 de responsabilidade do fabricante e, ou do expedidor, orientado pelo fabricante, a classificao dos produtos como pertencentes Classe 9, desde que no se enquadrem em qualquer outra classe de risco. PARTE 3 RELAO DE PRODUTOS PERIGOSOS E EXCEES PARA QUANTIDADES LIMITADAS CAPTULO 3.1 DISPOSIES GERAIS 3.1.1 Alcance e disposies gerais 3.1.1.1 A Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2, relaciona os produtos perigosos mais comumente transportados, mas no exaustiva. Pretende-se que a relao abranja, tanto quanto praticvel, todas as substncias perigosas de importncia comercial. 3.1.1.2 Quando um artigo, ou substncia, estiver especificamente relacionado pelo nome na Relao de Produtos Perigosos, ele deve ser transportado de acordo com aquelas disposies da Relao apropriadas para tal artigo ou substncia. A designao "genrico" ou "no-especificado" pode ser usada para permitir o transporte de substncias ou artigos que no estejam especificamente nominados na Relao de Produtos Perigosos. Tal substncia ou artigo s pode ser transportado aps suas propriedades perigosas terem sido determinadas. A substncia ou o artigo deve, ento, ser classificado de acordo com as definies e os critrios de ensaio da classe, e ser adotada a designao que mais apropriadamente descrever a substncia, dentre as includas na Relao de Produtos Perigosos. A classificao deve ser efetuada pela autoridade competente, quando isso for exigido ou, caso contrrio, pode ser feita pelo fabricante ou pelo expedidor. Uma vez estabelecida a classe da substncia ou artigo, todas as condies para expedio e transporte previstas neste Regulamento devem ser cumpridas. Qualquer substncia ou artigo que apresente, ou se suspeite que possa apresentar, caractersticas explosivas deve ser primeiro considerada para incluso na Classe 1. Algumas designaes coletivas podem ser do tipo "genrico" ou "no-especificado", desde que o Regulamento contenha disposies que garantam a segurana, tanto excluindo do transporte normal os produtos extremamente perigosos, quanto abrangendo todos os riscos subsidirios inerentes a certos produtos.
30
ISSN 1676-2339
3.1.1.3 A Relao de Produtos Perigosos no inclui produtos to perigosos a ponto de seu transporte, exceto com autorizao especial, ser proibido. Tais produtos no foram relacionados porque o transporte de alguns produtos pode ser proibido em algumas modalidades de transporte e permitido em outras e, tambm, porque seria impossvel elaborar uma relao exaustiva. Alm disso, tal relao deixaria, a curto prazo, de ser exaustiva em razo da freqente introduo de novas substncias; e a ausncia de uma substncia dessa relao poderia dar a impresso errnea de que tal substncia poderia ser transportada sem restries especiais. A instabilidade inerente a um produto pode assumir vrias formas perigosas (p. ex., exploso, polimerizao com intenso desprendimento de calor, ou emisso de gases txicos). Para a maioria das substncias, essas tendncias podem ser controladas com correta embalagem, diluio, estabilizao, adio de inibidor, refrigerao ou outras precaues. 3.1.1.4 Quando a Relao de Produtos Perigosos estipular medidas de precauo para determinada substncia ou artigo (como, p. ex., que ela deve ser "estabilizada" ou conter "x % de gua ou insensibilizante"), tal substncia, ou artigo, no deve ser normalmente transportado se tais medidas no forem adotadas, exceto se o produto em questo estiver relacionado em outro local (exemplo, Classe 1) sem indicao de medidas de precauo, ou com medidas de precauo diferentes. 3.1.2 Nome apropriado para embarque 3.1.2.1 O nome apropriado para embarque a parte da designao que descreve mais fielmente, o produto na Relao de Produtos Perigosos; indicado em letras maisculas (acompanhada por nmeros, letras gregas, ou prefixos como "s", "t", "m", "n", "o", "p", que so parte integrante do nome). Um nome apropriado para embarque alternativo pode ser indicado entre parnteses aps o nome apropriado para embarque principal (p. ex., ETANOL (LCOOL ETLICO). Partes de uma designao que estejam em letras minsculas no precisam ser consideradas como parte do nome apropriado para embarque, embora possam ser utilizadas. 3.1.2.2 Quando conjunes como "e" ou "ou" estiverem em letras minsculas, ou quando segmentos do nome apropriado para embarque estiverem pontuados por vrgulas, no necessrio incluir por inteiro o nome apropriado para embarque no documento de transporte ou na marcao da embalagem. Este o caso, especialmente, quando uma combinao de diversas designaes distintas listadas sob um nico nmero ONU. Exemplos que ilustram a seleo do nome de embarque para tais designaes: a) N ONU 1057 "ISQUEIROS ou CARGAS PARA ISQUEIROS" - O nome apropriado para embarque ser o mais adequado de uma das seguintes combinaes possveis: - ISQUEIROS; - CARGAS PARA ISQUEIROS; b) N ONU 3207 "COMPOSTO ORGANOMETLICO ou SOLUO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO ou DISPERSO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO, QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL, N.E. - O nome apropriado para embarque ser o mais adequado dentre as seguintes combinaes possveis: - COMPOSTO ORGANOMETLICO QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL, N.E; - SOLUO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO, QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL, N.E; - DISPERSO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO, QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL, N.E; complementado pelo nome tcnico do produto (ver 3.1.2.6.1). 3.1.2.3 Nomes apropriados para embarque podem aparecer no singular ou no plural conforme for adequado. Alm disso, quando so usados qualificativos como parte de um nome apropriado para embarque, sua seqncia na documentao ou na marcao dos volumes opcional. Por exemplo, pode-se usar DIMETILAMINA SOLUO ou SOLUO DE DIMETILAMINA. Para produtos da Classe 1, podem ser utilizados nomes comerciais ou militares que contenham o nome apropriado para embarque complementado por texto descritivo adicional. 3.1.2.4 Quando uma substncia constante da Relao de Produtos Perigosos puder ser slida ou lquida, em funo dos diferentes estados fsicos de seus ismeros, e esse fato no estiver indicado na Relao de Produtos Perigosos, o nome apropriado para embarque ali indicado deve ser acompanhado de um dos qualificativos: "LQUIDO" ou "SLIDO", conforme o caso (p. ex., "DINITROTOLUENOS, LQUIDOS" ou "DINITROTOLUENOS, SLIDOS"). 3.1.2.5 Exceto se j constar, em letras maisculas, no nome apropriado para embarque indicado na Relao de Produtos Perigosos, o qualificativo "FUNDIDO" deve ser acrescentado quando uma substncia slida, nos termos da definio contida no item 1.2.1, for oferecida para transporte em estado fundido (p. ex., ALQUILFENOL, SLIDO, N.E., FUNDIDO). 3.1.2.6 Nomes "genrico" ou "no-especificado" (N.E.) 3.1.2.6.1 Para fins de documentao e marcao dos volumes, quando so usados nomes apropriados para embarque "genrico" ou "N.E.", estes devem ser acompanhados do nome tcnico do produto, exceto se uma lei nacional ou conveno internacional proibir sua identificao, caso se trate de substncia controlada. As designaes "genricos" ou "N.E." que exigem essa informao suplementar so indicadas pela Proviso Especial 274, constante na coluna 7 da Relao de Produtos Perigosos. 3.1.2.6.1.1 O nome tcnico deve figurar entre parnteses, imediatamente aps o nome apropriado para embarque, e deve ser um nome qumico reconhecido ou outro nome correntemente utilizado em manuais, peridicos ou compndios tcnicos ou cientficos. Nomes comerciais no devem ser empregados com este propsito. No caso de pesticidas, devem ser usados somente nome(s) comum(ns) ISO, outro(s) nome(s) constante(s) na WHO Recommended Classification of Pesticides by Hazard and Guidelines to Classification, ou o(s) nome(s) da(s) substncia(s) ativa(s). 3.1.2.6.1.2 Quando uma mistura de produtos perigosos descrita, na Relao de Produtos Perigosos, por uma designao "N.E." ou "genrico" qual foi aposta a Proviso Especial 274, s necessrio indicar os dois componentes que contribuem predominantemente para o risco, excluindo substncias controladas cuja identificao for proibida por lei nacional ou conveno internacional. Se uma embalagem que contenha mistura for obrigada a portar rtulo de risco subsidirio, um dos dois nomes tcnicos apresentados entre parnteses deve ser o nome do componente que obriga o uso do rtulo de risco subsidirio. 3.1.2.6.1.3 Seguem-se exemplos ilustrativos de nomes de embarque de produtos sob a designao N.E. complementados pelos nomes tcnicos: - N. ONU 2003 ALQUILMETAL, N.E. (trimetilglio); - N. ONU 2902 PESTICIDA, LQUIDO, TXICO, N.E. (drazoxolon). 3.1.2.7 No caso de transporte de amostras de perxidos orgnicos ou substncias auto-reagentes, o nome apropriado para embarque dever vir precedido da palavra "AMOSTRA". 3.1.2.8 Quando se tratar de transporte de resduos, exceto no caso da Classe 7, o nome apropriado para embarque deve ser precedido da palavra "RESDUO". 3.1.3 Misturas e solues, contendo uma substncia perigosa 3.1.3.1 Uma mistura, ou soluo que contenha uma substncia perigosa identificada pelo nome na Relao de Produtos Perigosos e uma ou mais substncias no-sujeitas a este Regulamento, deve submeter-se s exigncias estabelecidas para a substncia perigosa (desde que a embalagem seja apropriada para o estado fsico da mistura ou soluo), exceto se:
a) a prpria mistura ou soluo estiver identificada pelo nome neste Regulamento; b) a designao contida neste Regulamento indicar especificamente que se aplica apenas substncia pura; c) a classe de risco, o estado fsico ou o grupo de embalagem da mistura ou soluo for diferente do relativo substncia perigosa; ou d) houver alterao significativa nas medidas de atendimento a emergncias. 3.1.3.2 O nome apropriado para embarque de misturas ou solues tratadas de acordo com as exigncias aplicveis substncia perigosa nelas contida deve conter o qualificativo "SOLUO" ou "MISTURA", conforme o caso (p. ex., "ACETONA, SOLUO"). Alm disso, pode-se indicar, tambm, a concentrao da soluo ou mistura (p. ex., "ACETONA, SOLUO a 75%"). 3.1.3.3 Uma mistura, ou soluo que contenha uma ou mais substncias identificadas pelo nome neste Regulamento, ou classificada sob uma designao N.E., e uma ou mais substncias outras, no estar sujeita a este Regulamento se as caractersticas de risco da mistura ou soluo forem tais que no se enquadrem nos critrios (critrios de experincia humana inclusive) de nenhuma classe. CAPTULO 3.2 RELAO DE PRODUTOS PERIGOSOS Nota Introdutria Nota: Este Regulamento est elaborado com base na 11 edio das Recomendaes para o Transporte de Produtos Perigosos das Naes Unidas e na edio de 2001 do Acordo Europeu para o Transporte Rodovirio de Produtos Perigosos. Mas, na Relao constante desse Captulo e nas demais orientaes tcnicas, onde couber, incluiu produtos perigosos que constam da 12 edio das referidas Recomendaes ONU. 3.2.1 Estrutura da relao de produtos perigosos A Relao Numrica de Produtos Perigosos, em 3.2.4, divide-se em treze colunas, como segue: Coluna 1 "Nmero ONU" - esta coluna contm o nmero de srie dado ao artigo ou substncia, de acordo com o sistema das Naes Unidas. Coluna 2 "Nome e descrio" - esta coluna contm os nomes de embarque em letras maisculas, os quais se podem acompanhar de textos descritivos adicionais, em letras minsculas (ver 3.1.2). Alguns dos termos utilizados so explicados no Apndice B. Nomes de embarque podem aparecer no plural quando existem ismeros de classificao similar. Hidratos de substncias orgnicas podem estar includos no nome de embarque da substncia anidra, conforme o caso. Coluna 3 "Classe de risco" - esta coluna contm a classe ou subclasse e, no caso da Classe 1, o grupo de compatibilidade alocado ao artigo ou substncia, de acordo com o sistema de classificao descrito no Captulo 2.1. Coluna 4 "Risco subsidirio" - esta coluna contm o nmero de classe ou subclasse de quaisquer riscos subsidirios significativos que tenham sido identificados pela aplicao do sistema de classificao descrito na Parte 2. Coluna 5 "Nmero de risco" - esta coluna contm um cdigo numrico que indica a natureza e a intensidade do(s) risco(s) (ver 3.2.3). O fabricante do produto responsvel pela indicao do nmero de risco quando este no constar na Relao. Coluna 6 "Grupo de embalagem" - esta coluna contm o nmero do grupo de embalagem das Naes Unidas (ou seja, I, II ou III), alocado ao artigo ou substncia. Se houver indicao de mais de um grupo de embalagem para a designao, o grupo de embalagem da substncia ou da formulao a ser transportada deve ser determinado, com base em suas propriedades, aplicando-se os critrios de classificao contidos na Parte 2. Coluna 7 "Provises especiais" - esta coluna contm um nmero que se refere a quaisquer provises especiais indicadas em 3.3.1, pertinentes ao artigo ou substncia. As provises especiais aplicam-se a todos os grupos de embalagem admitidos para determinada substncia ou artigo, exceto se indicarem o contrrio. Coluna 8 "Quantidade limitada por veculo" - esta coluna fornece a quantidade mxima, por veculo, autorizada para transporte de acordo com as disposies de 3.4.1 e 3.4.3 para quantidades limitadas. A palavra "zero" nesta coluna, significa que no permitido o transporte do produto em questo de acordo com as disposies de 3.4.3.1. Coluna 9 "Quantidade limitada por embalagem interna" - esta coluna fornece a quantidade mxima por embalagem interna que autorizada para o transporte da substncia em questo, de acordo com as disposies de 3.4.1 e 3.4.2 para quantidades limitadas. A palavra "zero", nesta coluna, significa que no permitido o transporte do artigo ou substncia de acordo com as disposies de 3.4.2.6. Coluna 10 "Instrues relativas a embalagens" - esta coluna contm cdigos alfanumricos que se referem s instrues pertinentes, especificadas na seo 4.1.4. As instrues para embalagem indicam a embalagem (incluindo IBCs e embalagens grandes) que pode ser usada no transporte de substncias e artigos. Um cdigo que inclua a letra "P" refere-se s instrues para embalagens relativas ao uso de embalagens descritas nos Captulos 6.1, 6.2 ou 6.3. Um cdigo que inclua as letras "IBC" refere-se s instrues para embalagens relativas ao uso de IBCs, descritas no Captulo 6.5. Um cdigo que contenha as letras "LP" refere-se s instrues para embalagens relativas ao uso de embalagens grandes descritas no Captulo 6.6. O no-fornecimento de um cdigo em particular significa que no autorizada a colocao da substncia no tipo de embalagem abrangido pela instruo para embalagens que portam tal cdigo. Quando constar N/A na coluna, isso significa que a substncia, ou o artigo, no precisa ser embalada. Subseo 4.1.4.1: Instrues para embalagens relativas ao uso de embalagens (exceto IBCs e embalagens grandes) (P). Subseo 4.1.4.2: Instrues para embalagens relativas ao uso de IBCs (IBC). Subseo 4.1.4.3: Instrues para embalagens relativas ao uso de embalagens grandes (LP). Coluna 11 "Provises especiais relativas a embalagens" - esta coluna contm cdigos alfanumricos que se referem s provises especiais, pertinentes especificadas na seo 4.1.4. As instrues para embalagens especiais indicam as provises especiais de embalagens (incluindo IBCs e embalagens grandes).
ISSN 1676-2339
31
Uma proviso especial para embalagens que contenha as letras "PP" refere-se proviso especial para embalagens aplicvel ao uso das instrues para embalagens com o cdigo "P", no Captulo 4.1. Uma proviso especial para embalagens que contenha a letra "B" refere-se proviso especial para embalagens aplicvel ao uso de instrues de embalagens com o cdigo "IBC", no Captulo 4.1. Uma proviso especial para embalagem que contenha a letra "L" refere-se proviso especial aplicvel a instrues para embalagens com cdigo "LP" no captulo 4.1. Coluna 12 "Instrues relativas a tanques portteis" - esta coluna contm um nmero precedido pela letra "T", referente s instrues pertinentes em 4.2.4, que especificam o(s) tipo(s) de tanque(s) exigido(s) para o transporte da substncia em tanques portteis. Coluna 13 "Provises especiais relativas a tanques portteis" - esta coluna contm um nmero precedido pelas letras "TP", referente a quaisquer provises especiais indicadas em 4.2.4.3 aplicveis ao transporte da substncia em tanques portteis. Aps a Relao Numrica de Produtos Perigosos, apresentada, em 3.2.5, a Relao Alfabtica de Produtos Perigosos. Deve-se notar que nas designaes secundrias, diferentemente das designaes principais, apenas as iniciais aparecem em letras maisculas, nesta ltima. 3.2.2 Abreviaes e smbolos As abreviaes e smbolos, a seguir, so usados na Relao de Produtos Perigosos e significam:
Abreviaes N.E. PFg PE N/A * Colunas 2 2 1 1 10 1
Lquido inflamvel (23C PFg 60,5C), levemente corrosivo, ou lquido sujeito a auto-aquecimento, corrosivo. Lquido inflamvel, corrosivo, que reage com gua, desprendendo gases inflamveis. Lquido inflamvel, corrosivo, que reage perigosamente com gua, desprendendo gases inflamveis. (*)
Slido que reage perigosamente com gua, desprendendo gases corrosivos (*) Substncia oxidante (intensifica o fogo).
Perxido orgnico inflamvel. Substncia fortemente oxidante (intensifica o fogo). Substncia fortemente oxidante (intensifica o fogo), txica. Substncia fortemente oxidante (intensifica o fogo), corrosiva. Substncia fortemente oxidante (intensifica o fogo), pode conduzir espontaneamente violenta reao. Substncia oxidante (intensifica o fogo), txica. Substncia oxidante (intensifica o fogo), txica, corrosiva. Substncia oxidante (intensifica o fogo), corrosiva.
50
539 55 556 558 559 56 568 58 59 60 606 623 63 638 639 64 642 65 66 663 664 665 668 669 68 69 70 72 723 73 74 75 76 78 80 X80 823
Significados No Especificado em outro local Designao para a qual h uma explicao no Apndice B Ponto de Fulgor Ponto de Ebulio No Aplicvel Produto classificado na 12 edio das Recomendaes para o Transporte de Produtos Perigoso das Naes Unidas, mas no na 11 edio.
3.2.3 Nmero de Risco 3.2.3.1 Os nmeros de risco para substncias e artigos das Classes 2 a 9 consistem de dois ou trs algarismos que indicam a natureza e a intensidade do risco. O significado dos nmeros de risco constantes na coluna 5 da Relao de Produtos Perigosos, indicado em 3.2.3.2 e, de um modo geral, os algarismos e letras que o compem indicam os seguintes riscos: 2 Desprendimento de gs devido presso ou reao qumica; 3 Inflamabilidade de lquidos (vapores) e gases ou lquido sujeito a auto-aquecimento; 4 Inflamabilidade de slidos ou slido sujeito a auto-aquecimento; 5 Efeito oxidante (intensifica o fogo); 6 Toxicidade ou risco de infeco; 7 Radioatividade; 8 Corrosividade; 9 Risco de violenta reao espontnea; X A substncia reage perigosamente com gua (utilizado como prefixo do cdigo numrico). Nota: O risco de violenta reao espontnea, representado pelo algarismo 9, inclui a possibilidade, decorrente da natureza da substncia, de um risco de exploso, desintegrao ou reao de polimerizao, seguindo-se o desprendimento de quantidade considervel de calor ou de gases inflamveis e, ou txicos. 3.2.3.1.1 A repetio de um nmero indica, em geral, um aumento da intensidade daquele risco especfico. 3.2.3.1.2 Quando o risco associado a uma substncia puder ser adequadamente indicado por um nico algarismo, este ser seguido por zero. 3.2.3.1.3 As combinaes de algarismos a seguir tm, entretanto, um significado especial: 22, 323, 333, 362, 382, 423, 44, 446, 462, 482, 539, 606, 623, 642, 823, 842 e 90, ver 3.2.3.2. 3.2.3.2 Relao dos cdigos numricos e respectivos significados 20 22 223 225 23 239 25 26
263 265 268 30
Substncia txica ou levemente txica pode conduzir espontaneamente violenta reao. Material radioativo.
Gs radioativo. Gs radioativo, inflamvel. Lquido radioativo, inflamvel (PFg 60,5C). Slido radioativo, inflamvel. Material radioativo, oxidante (intensifica o fogo). Material radioativo, txico.
Gs asfixiante ou gs sem risco subsidirio. Gs liquefeito refrigerado, asfixiante. Gs liquefeito refrigerado, inflamvel. Gs liquefeito refrigerado, oxidante (intensifica o fogo). Gs inflamvel. Gs inflamvel, pode conduzir espontaneamente violenta reao. Gs oxidante (intensifica o fogo). Gs txico.
Gs txico, inflamvel. Gs txico, oxidante (intensifica o fogo).
83
X83 839 X839 84 842 85 856 86 88 X88 883 884 885 886 X886
89
Gs txico, corrosivo.
Lquido inflamvel (23C PFg 60,5C), ou lquido ou slido inflamvel em estado fundido com Pfg > 60,5C, aquecidos a uma temperatura igual ou superior a seu PFg, ou lquido sujeito a auto-aquecimento. Lquido inflamvel, que reage com gua, desprendendo gases inflamveis. Lquido inflamvel, que reage perigosamente com gua, desprendendo gases inflamveis.(*) Lquido altamente inflamvel (PFg < 23C). Lquido pirofrico. Lquido pirofrico, que reage perigosamente com gua.(*) Lquido altamente inflamvel, txico. Lquido altamente inflamvel, corrosivo. Lquido altamente inflamvel, corrosivo, que reage perigosamente com gua (*) Lquido altamente inflamvel, pode conduzir espontaneamente violenta reao. Lquido inflamvel (23C PFg 60,5C), levemente txico ou lquido sujeito a auto-aquecimento, txico. Lquido inflamvel, txico, que reage com gua, desprendendo gases inflamveis Lquido inflamvel, txico, que reage perigosamente com gua, desprendendo gases inflamveis(*). Lquido inflamvel, txico, corrosivo.
323 X323 33 333 X333 336 338 X338 339 36 362 X362 368
90 99
Substncias que apresentam risco para o meio ambiente; substncias perigosas diversas.
32
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P112(a) (b)ou(c) P130 P130 LP101 P130 P130 LP101 P130 LP101 P130 P130 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P101 P101 P113 P113 P131 P131 P130 P130 LP101 P130 LP101 P130 P130 LP101 P130 LP101 P132(a) ou (b) P133 P133 P130 LP101 P135 P135 P135 P136 P130 LP101 P137 P132(a) ou (b) P139 P140 P134 LP102 P112(a) P133 P110(a) ou (b) P115 PP42 PP53 PP54 PP57 PP58 PP45 PP71 PP72 PP67 L1 PP70 PP67 L1 PP69 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP50 PP51 PP68 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 Provises Especiais (11) PP26
N ONU (1) 0004 0005 0006 0007 0009 0010 0012 0014 0015 0016 0018 0019 0020 0021 0027 0028 0029 0030 0033 0034 0035 0037 0038 0039 0042 0043 0044 0048 0049 0050 0054 0055 0056 0059 0060 0065 0066 0070 0072 0073 0074 0075
Nome e Descrio (2) PICRATO DE AMNIO, seco ou umedecido com menos de 10% de gua, em massa CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura MUNIO INCENDIRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO INCENDIRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS, FESTIM MUNIO FUMGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO FUMGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO LACRIMOGNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO LACRIMOGNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO TXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO TXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente PLVORA NEGRA, granulada ou em p PLVORA NEGRA, COMPRIMIDA ou PLVORA NEGRA, EM PASTILHAS DETONADORES, NO-ELTRICOS, para demolio DETONADORES, ELTRICOS, para demolio BOMBAS, com carga de ruptura BOMBAS, com carga de ruptura BOMBAS, com carga de ruptura BOMBAS FOTO-ILUMINANTES BOMBAS FOTO-ILUMINANTES BOMBAS FOTO-ILUMINANTES REFORADORES, sem detonador RUPTORES, explosivos INICIADORES, TIPO CPSULA CARGAS DE DEMOLIO CARTUCHOS ILUMINANTES CARTUCHOS ILUMINANTES CARTUCHOS PARA SINALIZAO ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR CARGAS DE PROFUNDIDADE CARGAS MOLDADAS, sem detonador CARGAS SUPLEMENTARES, EXPLOSIVAS CORDEL DETONANTE, flexvel CORDEL ACENDEDOR CORTA-CABOS, EXPLOSIVOS CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGNIO; RDX), UMEDECIDA com, no mnimo, 15% de gua, em massa DETONADORES PARA MUNIO DIAZODINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mnimo, 40% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa DINITRATO DE DIETILENOGLICOL, INSENSIBILIZADO, com no mnimo 25%, em massa, de insensibilizante, no-voltil e insolvel em gua
N de Risco (5)
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P112 (a)(b) ou(c) P114 (a) ou (b) P112 (a)(b) ou(c) P112 (b)ou (c) P116 P116 IBC100 PP63 PP66 PP61 PP62 PP65 B9 Provises Especiais (11) PP26
33
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (2) DINITROFENOL, seco ou umedecido com menos de 15% de gua, em massa
0077 0078
DINITROFENOLATOS, metais alcalinos, secos ou umedecidos com menos de 15% de gua, em massa DINITRORESORCINOL, seco ou umedecido com menos de 15% de gua, em massa
1.3C 1.1D
6.1
20 20
zero zero
PP26 PP26
20 20 20
0083 0084 0092 0093 0094 0099 0101 0102 0103 0104 0105 0106 0107 0110 0113 0114 0118 0121 0124 0129 0130 0131 0132 0133 0135 0136 0137 0138 0143
EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO C EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO D FACHOS DE SINALIZAO, DE SUPERFCIE FACHOS DE SINALIZAO, AREOS COMPOSIO ILUMINANTE, EM P DISPOSITIVOS EXPLOSIVOS PARA FRATURAMENTO de poos de petrleo, sem detonador ESTOPIM, NO-DETONANTE CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, com revestimento metlico ESTOPIM, ACENDEDOR, tubular, com revestimento metlico CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, DE EFEITO SUAVE, com revestimento metlico ESTOPIM DE SEGURANA ESTOPILHA DE DETONAO ESTOPILHA DE DETONAO GRANADAS, PARA EXERCCIO, manuais ou para fuzil GUANIL-NITROSAMINO-GUANILIDENO HIDRAZINA, UMEDECIDA com, no mnimo, 30% de gua, em massa GUANIL-NITROSAMINO-GUANILTETRAZENO (TETRAZENO), UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa HEXOLITA (HEXOTOL) seca ou umedecida com menos de 15% de gua, em massa ACENDEDORES CANHES PARA JATO-PERFURAO em poos de petrleo, CARREGADOS, sem detonador AZIDA DE CHUMBO, UMEDECIDA com, no mnimo, 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa ESTIFINATO DE CHUMBO (TRINITRO-RESORCINATO DE CHUMBO), UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa ACENDEDORES, ESTOPIM SAIS METLICOS DEFLAGRANTES DE NITRODERIVADOS AROMTICOS, N.E. HEXANITRATO DE MANITOL (NITROMANITA), UMEDECIDO com, no mnimo, 40% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa FULMINATO DE MERCRIO, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa MINAS, com carga de ruptura MINAS, com carga de ruptura MINAS, com carga de ruptura NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA com, no mnimo, 40%, em massa, de insensibilizante no-voltil e insolvel em gua
1.1D 1.1D 1.3G 1.3G 1.1G 1.1D 1.3G 1.2D 1.4G 1.4D 1.4S 1.1B 1.2B 1.4S 1.1A 1.1A 1.1D 1.1G 1.1D 1.1A 1.1A 1.4S 1.3C 1.1D 1.1A 1.1F 1.1D 1.2D 1.1D 6.1
267
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
P116 P116 P135 P135 P113 P134 LP102 P140 P139 P140 P139 P140 P141 P141 P141 P110(a)ou (b) P110 (a)ou (b) P112 P142 P101 P110 (a) ou (b) P110 (a) ou (b) P142 P114 (a) ou (b) P112(a) P110 (a)ou (b) P130 P130 LP01 P130 LP01 P115 PP67 L1 PP67 L1 PP53 PP54 PP57 PP58 PP45 PP55 PP56 PP59 PP60 PP42 PP26 PP42 PP42 PP42 PP42 PP71 PP73 PP74 PP75 PP71 PP49
266 266
zero zero 20 20 20
266 266
266 266
20 zero 20 20 20
266, 271
20
0144
1.1D
20
zero
P115
NITROAMIDO, seco ou umedecido com menos de 20% de gua, em massa NITROURIA TETRANITRATO DE PENTAERITRITA (TETRANITRATO DE PENTAERITRITOL; PETN), UMEDECIDO com, no mnimo, 25% de gua, em massa, ou INSENSIBILIZADO com, no mnimo, 15% de insensibilizante, em massa
20 20 20
34
N ONU (1) 0151 0153 0154 0155 0159 0160 0161 0167 0168 0169 0171 0173 0174 0180 0181 0182 0183 0186 0190 0191 0192 0193 0194 0195 0196 0197 0204 0207 0208 0209 0212 0213 0214 0215 0216 0217 0218 0219 0220 0221 0222
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) PENTOLITA, seca ou umedecida com menos de 15% de gua, em massa TRINITROANILINA (PICRAMIDA) TRINITROFENOL (CIDO PCRICO), seco ou umedecido com menos de 30% de gua, em massa TRINITROCLOROBENZENO (CLORETO DE PICRILA) PLVORA EM PASTA, UMEDECIDA com, no mnimo, 25% de gua, em massa PLVORA SEM FUMAA PLVORA SEM FUMAA PROJTEIS, com carga de ruptura PROJTEIS, com carga de ruptura PROJTEIS, com carga de ruptura MUNIO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente DISPOSITIVOS DE ALVIO, EXPLOSIVOS REBITES, EXPLOSIVOS FOGUETES, com carga de ruptura FOGUETES, com carga de ruptura FOGUETES, com carga de ruptura FOGUETES, com ogiva inerte MOTORES DE FOGUETES EXPLOSIVOS, AMOSTRAS, no-iniciantes SINALIZADORES MANUAIS SINALIZADORES PARA VIAS FRREAS, EXPLOSIVOS SINALIZADORES PARA VIAS FRREAS, EXPLOSIVOS SINALIZADORES DE EMERGNCIA, para navios SINALIZADORES DE EMERGNCIA, para navios SINALIZADORES DE FUMAA SINALIZADORES DE FUMAA DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS TETRANITROANILINA TRINITRO-FENIL-METILNITRAMINA (TETRIL) TRINITROTOLUENO (TNT), seco ou umedecido com menos de 30% de gua, em massa TRAANTES PARA MUNIO TRINITROANISOL TRINITROBENZENO, seco ou umedecido com menos de 30% de gua, em massa CIDO TRINITROBENZICO, seco ou umedecido com menos de 30% de gua, em massa TRINITRO-m-CRESOL TRINITRONAFTALENO TRINITROFENETOL TRINITRO-RESORCINOL (CIDO ESTIFNICO), seco ou umedecido com menos de 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa NITRATO DE URIA, seco ou umedecido com menos de 20% de gua, em massa OGIVAS DE TORPEDOS, com carga de ruptura NITRATO DE AMNIO, contendo mais de 0,2% de substncias combustveis, inclusive qualquer substncia orgnica calculada como carbono, exclusive qualquer outra substncia adicionada
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P110 (a) ou (b) P133 P112(a) P114 (a) ou (b) P114 (a) ou (b) P114 (a) ou (b) P138 P130 P130 P116 IBC100 PP61 PP62 PP65 B10 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 Provises Especiais (11) PP42 PP69 PP45 PP26 PP26 PP26
35
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
N ONU (1) 0224 0225 0226 0234 0235 0236 0237 0238 0240 0241
Nome e Descrio (2) AZIDA DE BRIO, seca ou umedecida com menos de 50% de gua, em massa REFORADORES COM DETONADOR CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGNIO), UMEDECIDA com, no mnimo, 15% de gua, em massa DINITRO-o-CRESOLATO DE SDIO, seco ou umedecido com menos de 15% de gua, em massa PICRAMATO DE SDIO, seco ou umedecido com menos de 20% de gua, em massa PICRAMATO DE ZIRCNIO, seco ou umedecido com menos de 20% de gua, em massa CARGAS MOLDADAS, FLEXVEIS, LINEARES FOGUETES PARA LANAMENTO DE LINHA FOGUETES PARA LANAMENTO DE LINHA EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO E
0242 0243 0244 0245 0246 0247 0248 0249 0250 0254 0255 0257 0266 0267 0268 0271 0272 0275 0276 0277 0278 0279 0280 0281 0282 0283 0284 0285 0286 0287 0288
CARGAS PROPELENTES, PARA CANHO MUNIO INCENDIRIA, BASE DE FSFORO BRANCO com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO INCENDIRIA, BASE DE FSFORO BRANCO com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO FUMGENA, BASE DE FSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO FUMGENA, BASE DE FSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO INCENDIRIA, lquida ou gel, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente DISPOSITIVOS ACIONVEIS POR GUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente DISPOSITIVOS ACIONVEIS POR GUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MOTORES DE FOGUETES, CONTENDO LQUIDOS HIPERGLICOS, com ou sem carga ejetora MUNIO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente DETONADORES, ELTRICOS, para demolio ESTOPILHA DE DETONAO OCTOLITA (OCTOL), seca ou umedecida, com menos de 15% de gua, em massa DETONADORES, NO-ELTRICOS, para demolio REFORADORES COM DETONADOR CARGAS PROPELENTES CARGAS PROPELENTES CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECNICO CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECNICO CARTUCHOS PARA POOS DE PETRLE'O CARTUCHOS PARA POOS DE PETRLEO CARGAS PROPELENTES, PARA CANHO MOTORES DE FOGUETES MOTORES DE FOGUETES NITROGUANIDINA (PICRITA), seca ou umedecida, com menos de 20% de gua, em massa REFORADORES, sem detonador GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga de ruptura GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga de ruptura OGIVAS DE FOGUETES, com carga de ruptura OGIVAS DE FOGUETES, com carga de ruptura CARGAS MOLDADAS, FLEXVEIS, LINEARES
1.3C 1.2H 1.3H 1.2H 1.3H 1.3J 1.2L 1.3L 1.3L 1.3G 1.4B 1.4B 1.1D 1.4B 1.2B 1.1C 1.3C 1.3C 1.4C 1.3C 1.4C 1.1C 1.1C 1.2C 1.1D 1.2D 1.1D 1.2D 1.1D 1.2D 1.1D 274 274
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
P130 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P101 P144 P144 P101 P130 LP101 P131 P141 P112 P131 P133 P143 P143 P134 LP102 P134 LP102 P134 LP102 P134 LP102 P130 P130 LP101 P130 LP101 P112 P132 (a)ou (b) P141 P141 P130 LP101 P130 LP101 P138 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP68 PP69 PP76 PP76 PP67 L1 PP77 PP77
36
N ONU (1) 0289 0290 0291 0292 0293 0294 0295 0296 0297 0299 0300 0301 0303 0305 0306 0312 0313 0314 0315 0316 0317 0318 0319 0320 0321 0322 0323 0324 0325 0326 0327 0328 0329 0330 0331
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) CORDEL DETONANTE, flexvel CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, com revestimento metlico BOMBAS, com carga de ruptura GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga de ruptura GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga de ruptura MINAS, com carga de ruptura FOGUETES, com carga de ruptura DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS MUNIO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente BOMBAS FOTO-ILUMINANTES MUNIO INCENDIRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO LACRIMOGNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO FUMGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente COMPOSIO ILUMINANTE, EM P TRAANTES PARA MUNIO CARTUCHOS PARA SINALIZAO SINALIZADORES DE FUMAA ACENDEDORES ACENDEDORES ESTOPILHA DE IGNIO ESTOPILHA DE IGNIO GRANADAS, PARA EXERCCIO, manuais ou para fuzil INICIADORES, TUBULARES INICIADORES, TUBULARES CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura MOTORES DE FOGUETES, CONTENDO LQUIDOS HIPERGLICOS, com ou sem carga ejetora CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECNICO PROJTEIS, com carga de ruptura ACENDEDORES CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS, FESTIM CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES TORPEDOS com carga de ruptura TORPEDOS com carga de ruptura EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO B (AGENTE DE DEMOLIO, TIPO B)
0332
EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO E (AGENTE DE DEMOLIO, TIPO E) FOGOS DE ARTIFCIO FOGOS DE ARTIFCIO FOGOS DE ARTIFCIO FOGOS DE ARTIFCIO FOGOS DE ARTIFCIO CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS, FESTIM CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS NITROCELULOSE, seca ou umedecida com menos de 25% de gua (ou lcool), em massa NITROCELULOSE, no-modificada, ou plastificada com menos de 18% de substncia plastificante, em massa
1.5D
20
zero
P116 IBC100 P135 P135 P135 P135 P135 P130 P130 P112 (a) ou (b) P112(b)
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P114(a) P111 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P131 P131 P130 LP101 P130 LP101 P133 P133 P133 P141 P141 P130 P130 LP101 P130 P141 P135 P134 LP102 P134 LP102 P133 P133 P133 P136 P101 P134 LP102 P101 P101 P101 P112 (b) ou (c) P112 (b) ou (c) P112 (b) ou (c) P112 (b) ou (c) P112 (b) ou (c) P112 (b) ou (c) PP26 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 Provises Especiais (11) PP43
37
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
N ONU (1) 0342 0343 0344 0345 0346 0347 0348 0349 0350 0351 0352 0353 0354 0355 0356 0357 0358 0359 0360 0361 0362 0363 0364 0365 0366 0367 0368 0369 0370 0371 0372 0373 0374 0375 0376 0377 0378 0379 0380 0381 0382 0383 0384 0385 0386 0387 0388 0389 0390
Nome e Descrio (2) NITROCELULOSE, UMEDECIDA com, no mnimo, 25% de lcool, em massa NITROCELULOSE, PLASTIFICADA com, no mnimo, 18% de substncia plastificante, em massa PROJTEIS, com carga de ruptura PROJTEIS inertes, com traante PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NO-ELTRICOS, para demolio DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NO-ELTRICOS, para demolio MUNIO PARA EXERCCIO MUNIO PARA PROVA DETONADORES PARA MUNIO DETONADORES PARA MUNIO DETONADORES PARA MUNIO ESTOPILHA DE DETONAO ESTOPILHA DE IGNIO OGIVAS DE FOGUETES, com carga de ruptura OGIVAS DE FOGUETES, com ruptor ou carga ejetora OGIVAS DE FOGUETES com ruptor ou carga ejetora GRANADAS, PARA EXERCCIO, manuais ou para fuzil SINALIZADORES MANUAIS DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS INICIADORES, TUBULARES INICIADORES, TIPO CPSULA INICIADORES, TIPO CPSULA ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR ARTIGOS PIROFRICOS CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECNICO EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA. N.E. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. 5-NITROBENZOTRIAZOL CIDO TRINITROBENZENOSSULFNICO TRINITROFLUORENONA MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT) E TRINITRO-BENZENO, ou MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT) E HEXANITROESTILBENO MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT), CONTENDO TRINITROBENZENO E HEXANITROESTILBENO TRITONAL
38
N ONU (1) 0391
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGNIO; RDX) E CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX;OCTOGNIO), MISTURA UMEDECIDA com, no mnimo, 15% e gua, em massa, ou CICLOTRIMETILENO-TRINITRAMINA (CICLONITA; HEXONIO; RDX) E CICLOTETRAMETILENO TETRANITRAMINA (HMX; OCTOGNIO); MISTURA INSENSIBILIZADA com, no mnimo, 10% de insensibilizante, em massa HEXANITROESTILBENO HEXOTONAL TRINITRO-RESORCINOL (CIDO ESTIFNICO), UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa MOTORES DE FOGUETES, COM COMBUSTVEL LQUIDO MOTORES DE FOGUETES, COM COMBUSTVEL LQUIDO FOGUETES, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com carga de ruptura FOGUETES, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com carga de ruptura BOMBAS, COM LQUIDO INFLAMVEL, com carga de ruptura BOMBAS, COM LQUIDO INFLAMVEL, com carga de ruptura SULFETO DE DIPICRILA, seco ou umedecido com menos de 10% de gua, em massa PERCLORATO DE AMNIO FACHOS DE SINALIZAO, AREOS FACHOS DE SINALIZAO, AREOS CARTUCHOS PARA SINALIZAO DINITROSOBENZENO CIDO TETRAZOL-1-ACTICO ESTOPILHA DE DETONAO, com dispositivo de proteo ESTOPILHA DE DETONAO, com dispositivo de proteo ESTOPILHA DE DETONAO, com dispositivo de proteo TETRANITRATO DE PENTAERITRITA (TETRANITRATO DE PENTAERITRITOL; PETN) com, no mnimo, 7% de cera, em massa CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM CARGAS PROPELENTES, PARA CANHO CARGAS PROPELENTES CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS FACHOS DE SINALIZAO, DE SUPERFCIE FACHOS DE SINALIZAO, DE SUPERFCIE FACHOS DE SINALIZAO, AREOS FACHOS DE SINALIZAO, AREOS PROJTEIS inertes, com traante PROJTEIS inertes, com traante PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos PLVORA EM PASTA, UMEDECIDA com, no mnimo, 17% de lcool, em massa PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora FOGUETES, com carga ejetora FOGUETES, com carga ejetora FOGUETES, com carga ejetora CARGAS MOLDADAS, sem detonador CARGAS MOLDADAS, sem detonador CARGAS MOLDADAS, sem detonador
0392 0393 0394 0395 0396 0397 0398 0399 0400 0401 0402 0403 0404 0405 0406 0407 0408 0409 0410 0411 0412 0413 0414 0415 0417 0418 0419 0420 0421 0424 0425 0426 0427 0428 0429 0430 0431 0432 0433 0434 0435 0436 0437 0438 0439 0440 0441
1.1D 1.1D 1.1D 1.2J 1.3J 1.1J 1.2J 1.1J 1.2J 1.1D 1.1D 1.4G 1.4S 1.4S 1.3C 1.4C 1.1D 1.2D 1.4D 1.1D 1.4E 1.2C 1.2C 1.2C 1.3C 1.1G 1.2G 1.1G 1.2G 1.3G 1.4G 1.2F 1.4F 1.1G 1.2G 1.3G 1.4G 1.4S 1.1C 1.2G 1.4G 1.2C 1.3C 1.4C 1.2D 1.4D 1.4S 266 131 152
20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 333 ilimitada ilimitada 20 333 20 20 333 20 333 20 20 20 20 20 20 20 20 20 333 20 333 20 20 20 333 ilimitada 20 20 333 20 20 333 20 333 ilimitada
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
P112 (b)ou (c) P112(b) P112(a) P101 P101 P101 P101 P101 P101 P112 P112 (b) ou (c) P135 P135 P135 P114(b) P114(b) P141 P141 P141 P112 (b) ou (c) P130 LP101 P130 P130 P143 P130 P135 P135 P135 P135 P130 LP101 P130 LP101 P130 P130 P135 P135 P135 P135 P135 P111 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P137 P137 P137 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP70 PP70 PP70 PP67 L1 PP67 L1 PP76 PP67 L1 PP26
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P137 P137 P137 P137 P136 P136 P114(b) P101 P101 P130 LP101 P141 P130 P142 P131 P131 P130 P130 P130 P130 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P112 (b) ou (c) P112 (b) ou (c) P101 P101 P135 P130 LP101 P112 (b) ou (c) P112 (b) ou (c) P143 P135 P135 P101 P115 PP53 PP54 PP57 PP58 PP76 PP67 L1 PP68 PP67 L1 Provises Especiais (11)
39
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
N ONU (1) 0442 0443 0444 0445 0446 0447 0448 0449 0450 0451 0452 0453 0454 0455 0456 0457 0458 0459 0460 0461 0462 0463 0464 0465 0466 0467 0468 0469 0470 0471 0472 0473 0474 0475 0476 0477 0478 0479 0480 0481 0482 0483 0484 0485 0486 0487 0488 0489 0490 0491 0492 0493 0494 0495
Nome e Descrio (2) CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem detonador CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem detonador CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem detonador CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem detonador ESTOJOS COMBUSTVEIS, VAZIOS, SEM INICIADOR ESTOJOS COMBUSTVEIS, VAZIOS, SEM INICIADOR CIDO 5-MERCAPTOTETRAZOL-1-ACTICO TORPEDOS, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com ou sem carga de ruptura TORPEDOS, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com ogiva inerte TORPEDOS com carga de ruptura GRANADAS, PARA EXERCCIO, manuais ou para fuzil FOGUETES PARA LANAMENTO DE LINHA ACENDEDORES DETONADORES, NO-ELTRICOS, para demolio DETONADORES, ELTRICOS, para demolio CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLSTICO CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLSTICO CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLSTICO CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLSTICO EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, MUITO INSENSVEIS, N.E. CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGNIO; RDX), INSENSIBILIZADA CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGNIO), INSENSIBILIZADA SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, EXTREMAMENTE INSENSVEIS SINALIZADORES DE FUMAA MUNIO PARA EXERCCIO DINITROGLICOLURILA (DINGU) NITROTRIAZOLONA (NTO) CARGAS PROPELENTES SINALIZADORES PARA VIAS FRREAS, EXPLOSIVOS SINALIZADORES PARA VIAS FRREAS, EXPLOSIVOS CANHES PARA JATO-PERFURAO em poos de petrleo, CARREGADOS, sem detonador PROPELENTE, LQUIDO
40
N ONU (1) 0496 0497 OCTONAL
ISSN 1676-2339
PROPELENTE, LQUIDO
0498 0499 0500 0501 0502 0503 0504 1001 1002 1003 1005 1006 1008 1009 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1020 1021 1022 1023 1026 1027 1028 1029 1030 1032 1033 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041 1043 1044 1045 1046 1048 1049 1050 1051 1052 1053 1055 1056 1057
PROPELENTE, SLIDO PROPELENTE, SLIDO DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NO-ELTRICOS, para demolio PROPELENTE, SLIDO FOGUETES, com ogiva inerte INFLADORES PARA BOLSA DE AR ou MDULOS PARA BOLSA DE AR ou PR-TENSORES PARA CINTO DE SEGURANA 1H-TETRAZOL ACETILENO, DISSOLVIDO AR, COMPRIMIDO AR, LQUIDO REFRIGERADO AMNIA, ANIDRA ARGNIO, COMPRIMIDO TRIFLUORETO DE BORO BROMOTRIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 13B1) BUTADIENOS, ESTABILIZADOS BUTANO BUTILENO DIXIDO DE CARBONO MISTURA DE DIXIDO DE CARBONO E OXIGNIO, COMPRIMIDA MISTURA DE DIXIDO DE CARBONO E XIDO NITROSO MONXIDO DE CARBONO, COMPRIMIDO CLORO CLORODIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 22) CLOROPENTAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 115) 1-CLORO-1,2,2,2-TETRAFLUORETANO (GS REFRIGERAN-TE R 124) CLOROTRIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 13) GS DE CARVO, COMPRIMIDO CIANOGNIO CICLOPROPANO DICLORODIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 12) DICLOROFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 21) 1,1-DIFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 152 a) DIMETILAMINA, ANIDRA TER DIMETLICO ETANO ETILAMINA CLORETO DE ETILA ETILENO, LQUIDO REFRIGERADO TER ETILMETLICO XIDO DE ETILENO, ou XIDO DE ETILENO COM NITROGNIO, at presso total de 1Mpa (10bar), a 50C MISTURA DE XIDO DE ETILENO E DIXIDO DE CARBONO, com mais de 9% e at 87% de xido de etileno FERTILIZANTE, EM SOLUO AMONIACAL, contendo amnia livre EXTINTOR DE INCNDIO, contendo gs comprimido ou liquefeito FLOR, COMPRIMIDO HLIO, COMPRIMIDO BROMETO DE HIDROGNIO, ANIDRO HIDROGNIO, COMPRIMIDO CLORETO DE HIDROGNIO, ANIDRO CIANETO DE HIDROGNIO, ESTABILIZADO, contendo menos de 3% de gua FLUORETO DE HIDROGNIO, ANIDRO SULFETO DE HIDROGNIO ISOBUTILENO CRIPTNIO, COMPRIMIDO ISQUEIROS ou CARGAS PARA ISQUEIROS, contendo gs inflamvel
1.1C 1.3C 1.4S 1.4C 1.2C 1.4G 1.1D 2.1 2.2 2.2 2.3 2.2 2.3 2.2 2.1 2.1 2.1 2.2 2.2 2.2 2.3 2.3 2.2 2.2 2.2 2.2 2.3 2.3 2.1 2.2 2.2 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.1 2.3 2.1 2.2 2.2 2.3 2.2 2.3 2.1 2.3 6.1 8 2.3 2.1 2.2 2.1 8 3 6.1 2.1 8 5.1, 8 2.1 2.1 2.1 2.1 8 5.1 8 5.1 8 239 20 225 268 20 268 20 239 23 23 20 25 20 263 268 20 20 20 20 263 263 23 20 20 23 23 23 23 23 23 223 23 263 239 20 20 265 20 268 23 268 663 886 263 23 20 23 201 I I 90 89 89 90 225 90 89, 90 89 89 23, 90 292 235 289
20 20 ilimitada 333 20 333 20 333 1000 1000 20 1000 20 1000 333 333 333 1000 1000 1000 20 20 1000 1000 1000 1000 20 20 333 1000 1000 333 333 333 333 333 333 333 333 20 333 1000 1000 20 1000 20 333 20 zero 20 20 333 1000 333
P114(b) P114(b) P131 P114(b) P130 LP101 P135 P112(c) PP48 PP23 T75 T50 TP22 PP67 L1
zero 120ml zero zero 120ml zero 120ml zero zero zero 120ml zero 120ml zero zero 120ml 120ml 120ml 120ml zero zero zero 120ml 120ml zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero 120ml 120ml zero 120ml zero zero zero zero zero zero zero 120ml zero
P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P003 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P003
TP19
T50 T50 T50 T50 T50 T50 T50 T50 T75 T50 T50 TP20
T10 T50
TP2
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P601 P001 P602 P001 P001 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 Provises Especiais (11)
41
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
N ONU (1) 1058 1060 1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067 1069 1070 1071 1072 1073 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081 1082 1083 1085 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1098 1099 1100 1104
Nome e Descrio (2) GS(ES) LIQUEFEITO(S), no-inflamvel(is), contendo nitrognio, dixido de carbono ou ar MISTURA DE METILACETILENO E PROPADIENO, ESTABILIZADA METILAMINA, ANIDRA BROMETO DE METILA, com at 2% de cloropicrina CLORETO DE METILA (GS REFRIGERANTE R 40) METILMERCAPTANA NENIO, COMPRIMIDO NITROGNIO, COMPRIMIDO TETRXIDO DE DINITROGNIO (DIXIDO DE NITROGNIO) CLORETO DE NITROSILA XIDO NITROSO GS DE LEO, COMPRIMIDO OXIGNIO, COMPRIMIDO OXIGNIO, LQUIDO REFRIGERADO GS(ES) DE PETRLEO, LIQUEFEITO(S) FOSGNIO PROPILENO GS REFRIGERANTE, N.E. DIXIDO DE ENXOFRE HEXAFLUORETO DE ENXOFRE TETRAFLUORETILENO, ESTABILIZADO TRIFLUORCLOROETILENO, ESTABILIZADO TRIMETILAMINA, ANIDRA BROMETO DE VINILA, ESTABILIZADO CLORETO DE VINILA, ESTABILIZADO TER METILVINLICO, ESTABILIZADO ACETAL ACETALDEDO ACETONA LEO(S) DE ACETONA ACROLENA, ESTABILIZADA ACRILONITRILA, ESTABILIZADO LCOOL ALLICO BROMETO DE ALILA CLORETO DE ALILA ACETATO(S) DE AMILA
T50
TP21
TP22
TP19
T50 T50 T50 T50 T50 T4 T11 T4 T4 T14 T14 T14 T14 T14 T2 TP1 TP2, TP7 TP1 TP1, TP8 TP2, TP7, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13 TP1
1105
PENTANIS
3 3
33 30
II III 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
1106
AMILAMINA
3 3
8 8
338 38 33 33 30
1l 5l 1l zero 5l
T7 T4 T4 T11 T2
3 3 3
1110
n-AMILMETILCETONA
30
III
1000
5l
T2
TP1
1111 1112
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
42
N ONU (1) 1113 1114 1120
ISSN 1676-2339
1123
ACETATO(S) DE BUTILA
3 3
33 30
II III
90 90, 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
3 3 3 3 3 3
338 33 33 33 33 30
II II II II II III
90
1l 1l 1l 1l 1l 5l
T7 T4 T4 T4 T4 T2
1131 1133
3 3 3 3
6.1
336 33 33 30
I I II III
90
20 20 333
zero 500ml 5l 5l
T14 T11 T4 T2
223
1000
1134
CLOROBENZENO
30
III
89
1000
5l
T2
TP1
1135 1136
6.1 3 3
663 33 30
I II III 223
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T4 T4
1139
REVESTIMENTO, SOLUO PARA (inclui revestimentos ou tratamentos de superfcie, utilizados para fins industriais ou outros, como base para pintura em veculos, forrao de tambores ou barris)
3 3 3
33 33 30
I II III 223
20 333 1000
500ml 5l 5l
T11 T4 T2
6.1 3 3 3 3
663 339 33 33 30
I I II II III 90
zero zero 1l 1l 5l
T14 T11 T4 T7 T2
1148
DIACETONA LCOOL
3 3
33 30
II III
90 90, 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
1149
TER(ES) DIBUTLICO(S)
30
III
1000
5l
T2
TP1
1150
1,2-DICLOROETILENO
33
II
333
1l
T7
TP2
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P602 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P602 P401 PP2 PP2 B8 Provises Especiais (11)
43
Tanques Instrues (12) T2 Provises Especiais (13) TP1
1153
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
3 3 3 3
338 33 33 30
II I II III
89, 90 90
1l zero 1l 5l
T7 T11 T4 T2
1158 1159 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1169
DIISOPROPILAMINA TER DIISOPROPLICO DIMETILAMINA, SOLUO AQUOSA CARBONATO DE DIMETILA DIMETILDICLOROSSILANO DIMETIL-HIDRAZINA, ASSIMTRICA SULFETO DE DIMETILA DIOXANO DIOXOLANO TER DIVINLICO, ESTABILIZADO EXTRATOS AROMTICOS, LQUIDOS
3 3 3 3 3 6.1 3 3 3 3 3 3
338 33
II II II II II I II II II I II III
89
333 333
T7 T4 T7 T4 T7 T14 T7 T4 T4 T11 T4 T2
TP1 TP1 TP1 TP1 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2 TP1 TP1 TP2 TP1, TP8 TP1
338 33
89
8 3, 8
89 89
223
1000
1170
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
1171
30
III
1000
5l
T2
TP1
1172
30
III
1000
5l
T2
TP1
3 3 3 3
33 33 33 30
II II II III
90
1l 1l 1l 5l
T4 T4 T4 T2
3 3 3
33 33 30
II II III
1l 1l 5l
T4 T4 T2
3 3, 8 3, 8
63 663 X338
II I I
333 20 zero
T7 T14 T10
44
N ONU (1) 1184 1185 1188
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) DICLORETO DE ETILENO ETILENOIMINA, ESTABILIZADA TER MONOMETLICO DE ETILENOGLICOL
1189
30
III
1000
5l
T2
TP1
1190 1191
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
1192
LACTATO DE ETILA
30
III
1000
5l
T2
TP1
ETILMETILCETONA (METILETILCETONA) NITRITO DE ETILA, SOLUO PROPIONATO DE ETILA ETILTRICLOROSSILANO EXTRATOS AROMATIZANTES, LQUIDOS
3 3 3 3 3 3 8 6.1
33 336 33 X338 33 30
II I II II II III
90
1l zero 1l zero 5l 5l
T4
TP1
223
1000
3 6.1 3 3
8 3
38 63 33 30 30
5l 100ml 1l 5l 5l
T4 T7 T4 T2 T2
1202
COMBUSTVEL AUTO-MOTOR, incluindo lcool-motor e gasolina NITROGLICERINA, EM SOLUO ALCOLICA, com at 1% de nitroglicerina HEPTANOS HEXALDEDO
3 3 3 3
33 33 33 30
II II II III
90, 243 89 90
1l 1l 1l 5l
T4
TP1
1208 1210
HEXANOS TINTA PARA IMPRESSO, inflamvel, ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTA PARA IMPRESSO (incluindo compostos diluentes ou redutores), inflamvel
3 3 3 3
33 33 33 30
II I II III
1l 500ml 5l 5l
T4 T11 T4 T2
1212
30
III
1000
5l
T2
TP1
ACETATO DE ISOBUTILA ISOBUTILAMINA ISOOCTENO ISOPRENO, ESTABILIZADO ISOPROPANOL (LCOOL ISOPROPLICO) ACETATO DE ISOPROPILA ISOPROPILAMINA
3 3 3 3 3 3 3 8 8
II II II I II II I
90
1l 1l 1l zero 1l 1l zero
T4 T7 T4 T11 T4 T4 T11
90 90
333 333 20
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P099 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P602 P602 P401 P001 P602 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P601 P601 P099 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B8 PP1 PP1 T4 B8 Provises Especiais (11) B7 T2
45
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
TP2
1224
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T7 T4
1228
MERCAPTANAS, INFLAMVEIS, TXICAS, LQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, INFLAMVEL, TXICA, LQUIDA, N.E.
3 3
6.1 6.1
336 36 30
II III III
1l 5l 5l
T11 T7 T2
1229
XIDO DE MESITILA
3 3 3
6.1
336 33 30
II II III
90, 279
1l 1l 5l
T7 T4 T2
1234 1235 1237 1238 1239 1242 1243 1244 1245 1246 1247 1248 1249 1250 1251 1259 1261 1262 1263
METILAL METILAMINA, SOLUO AQUOSA BUTIRATO DE METILA CLOROFORMIATO DE METILA TER METILCLOROMETLICO METILDICLOROSSILANO FORMIATO DE METILA METIL-HIDRAZINA METILISOBUTILCETONA METILISOPROPENILCETONA, ESTABILIZADA METACRILATO DE METILA, MONMERO, ESTABILIZADO PROPIONATO DE METILA METILPROPILCETONA METILTRICLOROSSILANO METILVINILCETONA, ESTABILIZADA NIQUELCARBONILA NITROMETANO OCTANOS TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, goma- lacas, vernizes, polidores, enchimentos lquidos e bases lquidas para lacas) ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTAS (incluindo diluentes ou redutores para tintas)
33 338 33 663 663 X338 33 663 33 339 339 33 33 X338 639 663 33 33 33 33 30
333 333 333 20 20 zero 20 20 333 333 333 333 333 20 20 20 333 333 20 333 1000
TP2 TP1 TP1 TP2, TP13 TP2 TP2, TP7, TP13 TP2 TP2, TP13 TP1 TP1 TP1 TP1 TP1 TP2, TP13 TP2, TP13
T11 T4 T2
1264
PARALDEDO
30
III
1000
5l
T2
TP1
1265
PENTANOS, lquidos
3 3
33 33 33 30
I II II III 223
zero 1l 5l 5l
T11 T4 T4 T2
1266
3 3
46
N ONU (1) 1267 PETRLEO CRU
ISSN 1676-2339
1268
3 3 3
33 33 30
I II III 223
20 333 1000
500ml 1l 5l
T11 T7 T4
TP1, TP8, TP9 TP1, TP8, TP9, TP28 TP1, TP9, TP29 TP1
1272
LEO DE PINHO
30
III
1000
5l
T2
1274
3 3
33 30
II III
90 90, 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
PROPIONALDEDO ACETATO DE n-PROPILA PROPILAMINA 1-CLOROPROPANO 1,2-DICLOROPROPANO XIDO DE PROPILENO FORMIATO(S) DE PROPILA PIRIDINA LEO DE RESINA
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 8
33 33 338 33 33 33 33 33 33 30
II II II II II I II II II III 223 90 90
1l 1l 1l 1l 1l zero 1l 1l 5l 5l
T7 T4 T7 T7
1287
BORRACHA, EM SOLUO
3 3
33 30
II III 223
333 1000
5l 5l
T4 T2
1288
LEO DE XISTO
3 3
33 30
II III 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
1289
3 3
8 8
338 38 30
1l 5l 5l
T7 T4 T2
1292
SILICATO DE TETRAETILA
1293
TINTURAS, MEDICINAIS
3 3
33 30
II III 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
3 4.3 3 3, 8 8
33 X338 338
II I II
90
333 zero
1l zero 1l
T4 T14 T7
89
333
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 P001 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P406 P002 IBC08 LP02 P002 IBC06 P002 IBC04 P002 IBC06 P406 P406 P406 P002 IBC08 P002 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P410 IBC06 B2, B4 PP38 PP11 B3 PP26 B3 PP33 PP33 Provises Especiais (11)
47
Tanques Instrues (12) T11 T7 T7 T7 T2 Provises Especiais (13) TP1 TP1 TP1 TP2, TP13 TP1
Nome e Descrio (2) TRIMETILAMINA, SOLUO AQUOSA, com at 50% de trimetilamina, em massa
1298 1299
TRIMETILCLOROSSILANO TEREBENTINA
3 3
1300
TEREBENTINA, SUBSTITUTOS
3 3
33 30
II III 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
ACETATO DE VINILA, ESTABILIZADO TER ETILVINLICO, ESTABILIZADO CLORETO DE VINILIDENO, ESTABILIZADO TER ISOBUTILVINLICO, ESTABILIZADO VINILTRICLOROSSILANO, ESTABILIZADO PRESERVATIVOS PARA MADEIRA, LQUIDOS
3 3 3 3 3 3 3 8
II I I II I II III 223
TP1 TP2 TP2, TP7 TP1 TP2, TP13 TP1, TP8 TP1
1307
XILENOS
3 3
33 30
II III
90 90, 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
1308
3 3 3
33 33 30 40 40
1309
ALUMNIO, EM P, REVESTIDO
4.1 4.1
1310 1312
4.1 4.1
40 40
I III
20 1000
zero 5kg
RESINATO DE CLCIO RESINATO DE CLCIO, FUNDIDO RESINATO DE COBALTO, PRECIPITADO DINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mnimo, 15% de gua, em massa DINITROFENOLATOS, UMEDECIDOS com, no mnimo, 15% de gua, em massa DINITRORRESORCINOL, UMEDECIDO com, no mnimo, 15% de gua, em massa FERROCRIO FILMES, BASE DE NITROCELULOSE, revestidos de gelatina, exceto refugos SLIDO INFLAMVEL, ORGNICO, N.E.
4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 6.1 6.1
40 40 40 46 46 40 40 40 40 40
III III III I I I II III II III 274 223, 274 28, 89 28, 89 28, 89 249
5kg 5kg 5kg zero zero zero 1kg 5kg 1kg 5kg
1326
HFNIO EM P UMEDECIDO, com no mnimo, 25% de gua (deve ser visvel um excesso de gua): a) mecanicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 53 micras; b) quimicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 840 micras. FENO ou PALHA HEXAMETILENOTETRAMINA RESINATO DE MANGANS
4.1
40
II
333
1kg
PP40 B2
40 40 40 III III
281
PP19 B6 B3
48
N ONU (1) 1331 1332
ISSN 1676-2339
1333 1334
4.1 4.1
40 40
II III
333 1000
1kg 5kg
B2, B4 B3
1336 1337 1338 1339 1340 1341 1343 1344 1345 1346
NITROGUANIDINA (PICRITA), UMEDECIDA com, no mnimo, 20% de gua, em massa NITROAMIDO, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, em massa FSFORO, AMORFO HEPTASSULFETO DE FSFORO, isento de fsforo amarelo e branco PENTASSULFETO DE FSFORO, isento de fsforo amarelo e branco SESQUISSULFETO DE FSFORO, isento de fsforo amarelo e branco TRISSULFETO DE FSFORO, isento de fsforo amarelo e branco TRINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, em massa BORRACHA, RASPAS, APARAS ou REFUGOS, em p ou em gros de at 840 micra, contendo mais de 45% de borracha SILCIO, EM P, AMORFO
4.1 4.1 4.1 4.1 4.3 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1
40 40 40 40 423 40 40 40 40 40
I I III II II II II I II III
zero zero 5kg 1kg 500g 1kg 1kg zero 1kg 5kg
PICRATO DE PRATA, UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, em massa DINITRO-o-CRESOLATO DE SDIO, UMEDECIDO com, no mnimo, 15% de gua, em massa PICRAMATO DE SDIO, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, em massa ENXOFRE TITNIO, EM P, UMEDECIDO com, no mnimo, 25% de gua (deve apresentar visvel excesso de gua); a) mecanicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 840 micra. FIBRAS ou TECIDOS, IMPREGNADOS COM NITRO-CELULOSE FRACAMENTE NITRADA, N.E. TRINITROBENZENO, UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, em massa CIDO TRINITROBENZICO, UMEDECIDO com 30% ou mais de gua, em massa TRINITROTOLUENO, UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, em massa NITRATO DE URIA, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, em massa ZIRCNIO, EM P, UMEDECIDO com, no mnimo, 25% de gua (deve ser visvel um excesso de gua): a) mecanicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 840 micra. FOSFETO DE CLCIO CARVO, de origem animal ou vegetal
40 46 40 40 40
I I I III II
20 20 20 1000 333
40 40 40 40 40 40
1000 20 20 20 20 333
B3
PP40 B2
1360 1361
6.1
X462 40 40
I II III 223
20 333 ilimitada
P403 P002 IBC06 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P003 IBC08 LP02 P003 IBC08 LP02 P003 IBC08 LP02 P400 P410 IBC06 B2 PP12 PP11 B3 PP11 B3 PP20 B3, B6 PP19 B3, B6 PP19 B3, B6 T21 TP2, TP7
1362
CARVO ATIVADO
4.2
40
III
90, 223
ilimitada
zero
1363
COPRA
4.2
40
III
29
1000
zero
1364
4.2
40
III
1000
zero
1365
ALGODO, MIDO
4.2
40
III
29
1000
zero
1366 1369
DIETILZINCO p-NITROSODIMETILANILINA
4.2 4.2
4.3
X333 40
I II
zero 333
zero zero
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P400 P410 P410 IBC08 P410 IBC08 P002 IBC08 LP02 P410 IBC01 P410 IBC08 P601 P405 P410 IBC06 P404 P410 IBC06 P410 IBC06 P003 IBC08 LP02 P410 P402 P403 P410 IBC07 P402 P402 P403 IBC04 P410 IBC07 P410 IBC07 P410 IBC05 P410 IBC07 P410 IBC08 P403 P410 IBC08 P410 IBC07 P410 IBC07 P403 IBC04 P410 IBC07 P410 IBC08 P403 P410 IBC07 P410 IBC08 P403 IBC04 P003 IBC08 B2 B4 B1 PP20 B4 B4 B2 B2 B1 B2 B4 B1 B2 B2 B2 PP20, B3, B6 B2 T9 B3 B2, B4 B3 Provises Especiais (11)
49
Tanques Instrues (12) T21 Provises Especiais (13) TP2,TP7
FIBRAS, ANIMAL ou VEGETAL, queimadas, midas ou molhadas * FIBRAS ou TECIDOS, ANIMAIS ou VEGETAIS ou SINTTICOS, N.E., com leo FARINHA DE PEIXE (RESTOS DE PEIXE), NO-ESTABILIZADA XIDO DE FERRO, USADO, ou FERRO-ESPONJA, USADO, obtido da purificao de gs de carvo CATALISADOR METLICO, UMEDECIDO, com visvel excesso de lquido PAPEL, TRATADO COM LEO NO-SATURADO, mido (inclusive papel carbono) PENTABORANA FSFORO, BRANCO ou AMARELO, SECO ou SOB GUA ou EM SOLUO SULFETO DE POTSSIO, ANIDRO, ou SULFETO DE POTSSIO com menos de 30% de gua de cristalizao METAL PIROFRICO, N.E. ou LIGA PIROFRICA, N.E. DITIONITO DE SDIO (HIDROSSULFITO DE SDIO) SULFETO DE SDIO, ANIDRO, ou SULFETO DE SDIO com menos de 30% de gua de cristalizao TORTA OLEAGINOSA com mais de 1,5% de leo e at 11% de umidade
4.2 4.2 4.2 4.2 4.2 4.2 4.2 4.2 4.2 6.1 6.1
40 40 336 46 40 43 40 40 40
PP39 B3
TP3 TP31
RESDUO DE L, MIDO * AMLGAMA DE METAL ALCALINO AMIDAS DE METAL ALCALINO METAL ALCALINO, DISPERSO, ou METAL ALCALINO-TERROSO, DISPERSO AMLGAMA DE METAL ALCALINO-TERROSO
III I II I I
423 423 462 423 423 6.1 X462 423 423 423 X423 423 423 X423 423 423 X423 6.1 462
183
500g 500g 500g 500g 1kg zero 1kg 500g 500g zero 500g 1kg zero 500g 1kg zero 1kg
B2 B2
B2 B2 B4
CIANAMIDA CLCICA, contendo mais de 0,1% de carbureto de clcio HIDRETO DE CLCIO SILICIETO DE CLCIO
38
zero 20 333
223
1000 20
1407 1408
4.3 4.3
39, 223
1000
50
N ONU (1) 1409
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) HIDRETOS METLICOS, QUE REAGEM COM GUA, N.E.
HIDRETO DUPLO DE LTIO E ALUMNIO HIDRETO DUPLO DE LTIO E ALUMNIO, EM TER BORO-HIDRETO DE LTIO HIDRETO DE LTIO LTIO LTIO-SILCIO MAGNSIO, EM P, ou LIGAS DE MAGNSIO, EM P
1419 1420 1421 1422 1423 1426 1427 1428 1431 1432 1433 1435 1436
FOSFETO DUPLO DE MAGNSIO E ALUMNIO LIGA(S) DE POTSSIO, METLICA(S) LIGA DE METAL ALCALINO, LQUIDA, N.E. LIGA(S) DE POTSSIO E SDIO RUBDIO BORO-HIDRETO DE SDIO HIDRETO DE SDIO SDIO METILATO DE SDIO FOSFETO DE SDIO FOSFETOS ESTNICOS ZINCO, CINZAS ZINCO, EM P
4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.2 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3
1437 1438
4.1 5.1
50 50 50
B2, B4 B2 B3
CLORATO DE BRIO NITRATO DE BRIO PERCLORATO DE BRIO PERMANGANATO DE BRIO PERXIDO DE BRIO BROMATOS INORGNICOS, N.E. NITRATO DE CSIO
56 56 56 56 56 50 50
II II II II II II III
B2 B2, B4
T4
TP1
T4 B2 B2 B2 B2, B4 B3
TP1
1452
CLORATO DE CLCIO
5.1
50
II
333
1kg
B2, B4
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC06 P002 IBC08 P002 IBC06 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P503 IBC05 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC06 P002 IBC08 LP02 Provises Especiais (11) B2, B4 B3
51
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
50 50 50 50 50
II II II II III 223
B2 B2 B2 B2, B4 B3
1459
5.1 5.1
50 50
II III 223
333 1000
1kg 5kg
B2, B4 B3
T4 T4
TP1 TP1
CLORATOS INORGNICOS, N.E. CLORITOS INORGNICOS, N.E. TRIXIDO DE CROMO, ANIDRO NITRATO DE DIDMIO
50 50 58 50
II II II III
89
B2 B2 B4 B3
1466
NITRATO FRRICO
5.1
50
III
1000
5kg
B3
1467
NITRATO DE GUANIDINA
5.1
50
III
89
1000
5kg
B3
NITRATO DE CHUMBO PERCLORATO DE CHUMBO HIPOCLORITO DE LTIO, SECO, ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE LTIO PERXIDO DE LTIO BROMATO DE MAGNSIO NITRATO DE MAGNSIO
6.1 6.1
56 56 50 50 50 50
II II II II II III
50 50 50 50
II II II III 223
B2 B2 B2, B4
B3 B1 B2, B4 B3
1479
55 50 50
I II III
20 333 1000
1481
5.1 5.1
50 50
II III 223
333 1000
1kg 5kg
B2 B3
52
N ONU (1) 1482
ISSN 1676-2339
1483
5.1 5.1
50 50
II III 223
333 1000
1kg 5kg
B2 B3
50 50 50
II II III 89 89
B4 B4 B3
MISTURA DE NITRATO DE POTSSIO E NITRITO DE SDIO NITRITO DE POTSSIO PERCLORATO DE POTSSIO PERMANGANATO DE POTSSIO PERXIDO DE POTSSIO PERSULFATO DE POTSSIO
50 50 50 50 55 50
II II II II I III
89
333 333
B4 B4 B2 B4 B1 B3
89 90
NITRATO DE PRATA BROMATO DE SDIO CLORATO DE SDIO CLORITO DE SDIO NITRATO DE SDIO
50 50 50 50 50
II II II II III
B4 B4 B4 B2, B4 B3
1499
5.1
50
III
89
1000
5kg
B3
NITRITO DE SDIO PERCLORATO DE SDIO PERMANGANATO DE SDIO PERXIDO DE SDIO PERSULFATO DE SDIO
6.1
56 50 50 55 50
III II II I III
B3
B2 B2 B1 B3
1506 1507
5.1 5.1
50 50
II III
333 1000
1kg 5kg
B2, B4
B3 B2 B2
PERCLORATO DE ESTRNCIO PERXIDO DE ESTRNCIO TETRANITROMETANO HIDROPERXIDO DE URIA NITRITO DUPLO DE ZINCO E AMNIO CLORATO DE ZINCO
50 50 559 58 50 50
II II I III II II
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 P002 IBC06 P002 IBC06 P406 P602 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P002 IBC08 P001 IBC02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P001 P002 IBC08 P002 IBC08 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P602 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC07 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B3 B1 B2, B4 B3 B2, B4 B2, B4 B3 B2, B4 T7 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11) B4 B2 B2 PP26
53
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
N ONU (1) 1514 1515 1516 1517 1541 1544 NITRATO DE ZINCO PERMANGANATO DE ZINCO PERXIDO DE ZINCO
PICRAMATO DE ZIRCNIO, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, em massa ACETONA-CIANIDRINA, ESTABILIZADA ALCALIDES, SLIDOS, N.E., ou SAIS DE ALCALIDES, SLIDOS N.E.
T14
TP2, TP13
639 60 60 60
II II II III 279
T7
TP2
TP2
1549
6.1
60
III
45
333
5kg
B3
1550
LACTATO DE ANTIMNIO
6.1
60
III
333
5kg
B3
1551
6.1
60
III
333
5kg
B3
CIDO ARSNICO, LQUIDO CIDO ARSNICO, SLIDO BROMETO DE ARSNIO ARSNIO, COMPOSTO LQUIDO, N.E., inorgnico incluindo: Arseniatos, n.e., Arsenitos, n.e., e Sulfetos de arsnio, n.e.
66 60 60 66 60 60
T20
T14 T11 T7
1557
ARSNIO, COMPOSTO SLIDO, N.E., inorgnico; incluindo: Arseniatos, n.e., Arsenitos, n.e., e Sulfetos de arsnio, n.e.
66 60 60
I II III
43 43 43, 223
20 333 333
ARSNIO PENTXIDO DE ARSNIO TRICLORETO DE ARSNIO TRIXIDO DE ARSNIO P DE COMPOSTOS DE ARSNIO BRIO, COMPOSTO, N.E.
60 60 66 60 60 60 60
1565
CIANETO DE BRIO
6.1
66
20
zero
B1
54
N ONU (1) 1566
ISSN 1676-2339
BERLIO, EM P BROMOACETONA BRUCINA AZIDA DE BRIO, UMEDECIDA com, no mnimo, 50% de gua, em massa CIDO CACODLICO ARSENIATO DE CLCIO MISTURA DE ARSENIATO DE CLCIO E ARSENITO DE CLCIO, SLIDA CIANETO DE CLCIO CLORODINITROBENZENOS, LQUIDOS CLORODINITROBENZENOS, SLIDOS
6.1 6.1 6.1 4.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1
4.1 3
64 63 66
500g zero zero zero 500g 500g 500g zero 100ml 500g 500g 5kg
6.1
46 60 60 60 66 60 60 60 60
1578 1579
CLOROPICRINA MISTURA DE CLOROPICRINA E BROMETO DE METILA MISTURA DE CLOROPICRINA E CLORETO DE METILA MISTURA DE CLOROPICRINA, N.E.
66 26 26 66 60 60
89 89 89
20 20 20 20 333 333
TP2, TP13
I II III
89 89 89 223
ACETOARSENITO DE COBRE ARSENITO DE COBRE CIANETO DE COBRE CIANETOS INORGNICOS, SLIDOS, N.E.
60 60 60 66 60 60
II II II I II III 47, 89, 274 47, 89, 274 47, 89, 223, 274 89 II II III 279 279 279
1589 1590
268 60 60 60
1591
o-DICLOROBENZENO
1593
DICLOROMETANO
6.1
60
III
90
333
5l
T7
TP2
60 668 60 60 60
II I II II II 89 89
T7 T14 T7 T7
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P601 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P200 P601 P099 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 B3 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 T7 T7 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11) B2, B4
55
Tanques Instrues (12) T7 T7 T4 Provises Especiais (13) TP2 TP2 TP1
1600 1601
60 66 60 60
II I II III
T7
TP3
1602
CORANTE, TXICO, LQUIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, TXICO, LQUIDO, N.E.
66 60 60
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
1603 1604 1605 1606 1607 1608 1611 1612 1613 1614 1616
ACETATO DE BROMOETILA ETILENODIAMINA DIBROMETO DE ETILENO ARSENIATO FRRICO ARSENITO FRRICO ARSENIATO FERROSO TETRAFOSFATO DE HEXAETILA MISTURA DE TETRAFOSFATO DE HEXAETILA E GS COMPRIMIDO CIDO CIANDRICO, SOLUO AQUOSA, (CIANETO DE HIDROGNIO, SOLUO AQUOSA), com at 20% de cianeto de hidrognio CIANETO DE HIDROGNIO, ESTABILIZADO, contendo menos de 3% de gua e absorvido em material inerte e poroso ACETATO DE CHUMBO
6.1 8 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 2.3 6.1 6.1 6.1
3 3
63 83 66 60 60 60 60 26 663 663 60
II II I II II II II
100ml 1l zero 500g 500g 500g 500g zero zero zero 5kg
T14
I I III
48, 89 89
T14
TP2, TP13
1617 1618 1620 1621 1622 1623 1624 1625 1626 1627 1629 1630 1631 1634
ARSENIATO(S) DE CHUMBO ARSENITO(S) DE CHUMBO CIANETO DE CHUMBO PRPURA DE LONDRES ARSENIATO DE MAGNSIO ARSENIATO MERCRICO CLORETO MERCRICO NITRATO MERCRICO CIANETO DUPLO DE MERCRIO E POTSSIO NITRATO MERCUROSO ACETATO DE MERCRIO CLORETO DUPLO DE MERCRIO E AMNIO BENZOATO DE MERCRIO BROMETO(S) DE MERCRIO
6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1
60 60 60 60 60 60 60 60 66 60 60 60 60 60
II II II II II II II II I II II II II II 90 89 43
333 333 333 333 333 333 333 333 20 333 333 333 333 333
500g 500g 500g 500g 500g 500g 500g 500g zero 500g 500g 500g 500g 500g
B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B1 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4
56
N ONU (1) 1636 1637 1638 1639 1640 1641 1642 1643 1644 1645 1646 1647 1648 1649 1650 1651 1652 1653 1654 1655
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) CIANETO DE MERCRIO GLUCONATO DE MERCRIO IODETO DE MERCRIO NUCLEATO DE MERCRIO OLEATO DE MERCRIO XIDO DE MERCRIO OXICIANETO DE MERCRIO, INSENSIBILIZADO IODETO DUPLO DE MERCRIO E POTSSIO SALICILATO DE MERCRIO SULFATO DE MERCRIO TIOCIANATO DE MERCRIO MISTURA DE BROMETO DE METILA E DIBROMETO DE ETILENO, LQUIDA ACETONITRILA MISTURA ANTIDETONANTE, PARA COMBUSTVEL PARA MOTOR beta-NAFTILAMINA NAFTILTIOURIA NAFTILURIA CIANETO DE NQUEL NICOTINA NICOTINA, COMPOSTO SLIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAO SLIDA, N.E.
1656
6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 2.3 6.1 6.1 6.1 5.1, 8
60 60 60 60 60 60 265 60 60 60
II II II II II II
43 43
100ml 500g 500g 500g 100ml 500g zero 500g 100ml 5kg
1657 1658
TARTARATO DE NICOTINA XIDO NTRICO, COMPRIMIDO NITROANILINAS (o-,m-,p-) NITROBENZENO NITROFENIS (o-,m-,p-)
1664
60 60 60 60
II II II II
T7
TP2
1665
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P602 P002 IBC08 P602 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC07 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC07 P001 P001 IBC02 P002 P002 IBC05 P001 P002 P001 P002 IBC08 P002 P001 P002 IBC07 P600 P001 IBC02 P001 IBC02 P002 IBC08 P002 IBC08 B2, B4 B2, B4 T7 T7 B1 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B1 B3 B3 B2, B4 Provises Especiais (11)
57
Tanques Instrues (12) T7 T14 T6 T14 T7 Provises Especiais (13) TP2 TP2, TP13 TP2 TP2, TP13 TP1
ACETATO DE FENILMERCRICO ARSENIATO DE POTSSIO ARSENITO DE POTSSIO CUPROCIANETO DE POTSSIO CIANETO DE POTSSIO ARSENITO DE PRATA CIANETO DE PRATA ARSENIATO DE SDIO ARSENITO DE SDIO, SOLUO AQUOSA
6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1
60 60 60 60 66 60 60 60 60 60
II II II II I II II II II III
43
B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B1 B2, B4 B2, B4 B2, B4 T7 T4 TP2 TP2 T14 TP2, TP13
89
43 43, 223
333 333
60 60 66 60
II II I III
89
333 333
89 89
20 333
T14 T4
60 66 66 60 66 60 66 66 3, 8 663 60 66 66 66 4.1 64 60 60 60 60
II I I II I II I I I II I I I II II II II II 89 89 43 43 89, 274 89, 274 89, 274 89, 274 89, 90, 138 89, 90, 138 89 89
500g zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero 100ml 500g 500g
B2, B4 B1
6.1 6.1
CIANETO(S) DE BROMOBENZILA, LQUIDOS CIANETO(S) DE BROMOBENZILA, SLIDOS CLOROACETONA, ESTABILIZADA CLOROACETOFENONA DIFENILAMINACLOROARSINA DIFENILCLOROARSINA, LQUIDA DIFENILCLOROARSINA, SLIDA
6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1
GS LACRIMOGNEO, VELAS BROMETO DE XILILA 1,1,2,2-TETRACLOROETANO DITIOPIROFOSFATO DE TETRAETILA TLIO, COMPOSTO, N.E.
58
N ONU (1) 1708
ISSN 1676-2339
1709
2,4-TOLUILENODIAMINA
1710
TRICLOROETILENO
6.1
60
III
90
333
5l
T4
TP1
1711
60 60 60 66 X462 83 80 X338 80
II II II I I II II II III 90 90
T7 T7
TP2 TP2
ARSENIATO DE ZINCO, ARSENITO DE ZINCO, ou MISTURA DE ARSENIATO DE ZINCO E ARSENITO DE ZINCO CIANETO DE ZINCO FOSFETO DE ZINCO ANIDRIDO ACTICO BROMETO DE ACETILA CLORETO DE ACETILA FOSFATO CIDO DE BUTILA
1719
8 8
II III I II II II II II II II II II III
T11 T7 T14 T7 T7
TP2, TP27 TP1, TP28 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13
1722 1723 1724 1725 1726 1727 1728 1729 1730 1731
CLOROFORMIATO DE ALILA IODETO DE ALILA ALILTRICLOROSSILANO, ESTABILIZADO BROMETO DE ALUMNIO, ANIDRO CLORETO DE ALUMNIO, ANIDRO HIDROGENODIFLUORETO DE AMNIO, SLIDO AMILTRICLOROSSILANO CLORETO DE ANISOLA PENTACLORETO DE ANTIMNIO, LQUIDO PENTACLORETO DE ANTIMNIO, SOLUO
6.1 3 8 8 8 8 8 8 8 8 8
90
223
1000
PENTAFLUORETO DE ANTIMNIO TRICLORETO DE ANTIMNIO CLORETO DE BENZOLA BROMETO DE BENZILA CLORETO DE BENZILA CLOROFORMIATO DE BENZILA HIDROGENODIFLUORETOS, N.E.
8 8 8 6.1 6.1 8 8 8
6.1
86 80 80
T7
TP2
8 8
68 68 88 80 80
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P200 P001 IBC02 P001 IBC02 P601 P200 P200 P001 IBC02 P002 IBC08 P200 P001 IBC02 P002 IBC08 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 B1 B2, B4 B3 B2, B4 T7 T4 B4 T7 B2, B4 T8 T8 Provises Especiais (11)
59
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13) TP2, TP12 TP2, TP12 TP2, TP10, TP12, TP13 TP2, TP12, TP13 TP2, TP12, TP13 TP2, TP13
N ONU (1) 1741 1742 1743 1744 1745 1746 1747 1748 1749 1750 1751 1752 1753 1754 1755 TRICLORETO DE BORO
TRIFLUORETO DE BORO E CIDO ACTICO, COMPLEXO DE TRIFLUORETO DE BORO E CIDO PROPINICO, COMPLEXO DE BROMO ou SOLUO DE BROMO PENTAFLUORETO DE BROMO TRIFLUORETO DE BROMO BUTILTRICLOROSSILANO HIPOCLORITO DE CLCIO, SECO ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE CLCIO, SECA, com mais de 39% de cloro livre (8,8% de oxignio livre) TRIFLUORETO DE CLORO CIDO CLORACTICO, SOLUO CIDO CLORACTICO, SLIDO CLORETO DE CLOROACETILA CLOROFENILTRICLOROSSILANO CIDO CLOROSSULFNICO (com ou sem trixido de enxofre) CIDO CRMICO, SOLUO
TP2
T14 T7 T20 T8 T4
1756 1757
8 8 8
80 80 80
II II III 223
1kg 1l 5l
TP2 TP1
1758 1759
8 8 8 8
X88 88 80 80
20 20 333 1000
T10
TP2, TP12
1760
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T11 T7
1761
CUPRIETILENODIAMINA, SOLUO
8 8
6.1 6.1
II III II II II II II II II II 223
333 1000 333 333 333 333 333 333 333 333
T7 T7 T7 T7 T8 T7 T7 T7 T8 T7
TP2 TP1, TP28 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP12 TP2 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP12 TP2, TP13
CICLO-HEXENILTRICLOROSSILANO CICLO-HEXILTRICLOROSSILANO CIDO DICLORACTICO CLORETO DE DICLOROACETILA DICLOROFENILTRICLOROSSILANO DIETILDICLOROSSILANO CIDO DIFLUORFOSFRICO, ANIDRO DIFENILDICLOROSSILANO
8 8 8 8 8 8 8 8 3
X83 80 X80
60
N ONU (1) 1770 1771 1773
ISSN 1676-2339
1774 1775 1776 1777 1778 1779 1780 1781 1782 1783
CARGAS PARA EXTINTOR DE INCNDIO, lquidas, corrosivas CIDO FLUORBRICO CIDO FLUORFOSFRICO, ANIDRO CIDO FLUORSULFNICO CIDO FLU ORSILCICO CIDO FRMICO CLORETO DE FUMARILA HEXADECILTRICLOROSSILANO CIDO HEXAFLUORFOSFRICO HEXAMETILENODIAMINA, SOLUO
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
80 80 80 88 80 80 80 X80 80 80 80
II II II I II II II II II II III 223 90
333 333 333 20 333 333 333 333 333 333 1000
1l 1l 1l zero 1l 1l 1l zero 1l 1l 5l
PP4 T7 T8 T10 T8 T7 T7 T7 T8 T7 T4 TP2 TP2, TP12 TP2, TP12 TP2, TP12 TP2 TP2 TP2 TP2, TP12 TP2 TP1
8 8 8 8 6.1
X80 886 80 80
zero zero 1l 5l
T7 T10 T7 T4
1788
CIDO BROMDRICO
8 8
80 80
II III
90 90, 223
333 1000
1l 5l
T7 T4
TP2 TP1
1789
CIDO CLORDRICO
8 8
80 80
II III
90 90, 223
333 1000
1l 5l
T8 T4
1790
CIDO FLUORDRICO, soluo, com at 60% de cido fluordrico CIDO FLUORDRICO, soluo, com mais de 60% de cido fluordrico
8 8 8 8
6.1 6.1
86 886 80 80
II I II III
89 89 90 90, 223
1l zero 1l 5l
T8 T10 T7 T4
1791
HIPOCLORITO, SOLUO
1792 1793
8 8
80 80
II III
333 1000
1kg 5kg
T7 T4
TP2 TP1
1794 1796
SULFATO DE CHUMBO, com mais de 3% de cido livre MISTURA NITRANTE CIDA, com at 50% de cido ntrico MISTURA NITRANTE CIDA, com mais de 50% de cido ntrico
8 8 8 8 8 5.1
80 80 885 88 X80
II II I I II 89 89
B2, B4 T8 T10 T10 T7 TP2, TP12, TP13 TP2, TP12, TP13 TP2, TP12, TP13 TP2, TP13
1798 1799
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP01 P002 IBC08 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 P001 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P602 P001 B2, B4 T8 B2, B4 T7 T4 B2, B4 B3 B3 Provises Especiais (11)
61
Tanques Instrues (12) T7 T7 T7 T7 T7 T4 Provises Especiais (13) TP2, TP13 TP2, TP13 TP2 TP2 TP2 TP1
Nome e Descrio (2) OCTADECILTRICLOROSSILANO OCTILTRICLOROSSILANO CIDO PERCLRICO, com at 50% de cido, em massa CIDO FENOLSULFNICO, LQUIDO FENILTRICLOROSSILANO CIDO FOSFRICO, LQUIDO
80
III
90
1000
5kg
PENTACLORETO DE FSFORO PENTXIDO DE FSFORO TRIBROMETO DE FSFORO TRICLORETO DE FSFORO OXICLORETO DE FSFORO HIDROGENODIFLUORETO DE POTSSIO FLUORETO DE POTSSIO
II II II I II II III
89, 90 89
89 89 89 89
1813 1814
8 8 8
80 80 80
II II III
90 90 90, 223
1kg 1l 5l
CLORETO DE PROPIONILA PROPILTRICLOROSSILANO CLORETO DE PIROSSULFURILA TETRACLORETO DE SILCIO ALUMINATO DE SDIO, SOLUO
3 8 8 8 8 8
8 3
II II II II II III 223
1l zero 1l 1l 1l 5l
T7 T7 T8 T7 T7 T4
1823 1824
8 8 8
80 80 80
II II III
90 90 90, 223
1kg 1l 5l
TP2 TP1
1825 1826
MONXIDO DE SDIO MISTURA NITRANTE CIDA, RESIDUAL, com at 50% de cido ntrico MISTURA NITRANTE CIDA, RESIDUAL, com mais de 50% de cido ntrico
8 8 8 8 8 8 5.1
TP2, TP12 TP2, TP12, TP13 TP2 TP2, TP12 TP4, TP12, TP13,TP25, TP26 TP2, TP12 TP2, TP12, TP13
1830 1831
8 8 6.1
80 X886
II I
90 90
333 20
1l zero
T8 T20
62
N ONU (1) 1832 1833 1834 1835 1836 1837 1838 1839 1840
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) CIDO SULFRICO, RESIDUAL CIDO SULFUROSO CLORETO DE SULFURILA HIDRXIDO DE TETRAMETILAMNIO CLORETO DE TIONILA CLORETO DE TIOFOSFORILA TETRACLORETO DE TITNIO CIDO TRICLOROACTICO CLORETO DE ZINCO, SOLUO
1841
ACETALDEDO DE AMNIA
90
III
1000
5kg
DINITRO-o-CRESOLATO DE AMNIO DIXIDO DE CARBONO, SLIDO (GELO SECO) TETRACLORETO DE CARBONO SULFETO DE POTSSIO, HIDRATADO com, no mnimo, 30% de gua de cristalizao CIDO PROPINICO
6.1 9 6.1 8 8
60 90 60 80 80
II III II II III
89 90, 297 90 89
B2, B4 PP18
T7
TP2
T7
TP2
1849 1851 1854 1855 1856 1857 1858 1859 1860 1862 1863
SULFETO DE SDIO, HIDRATADO com, no mnimo, 30% de gua MEDICAMENTO TXICO, LQUIDO, N.E. LIGA(S) DE BRIO, PIROFRICA(S) CLCIO, PIROFRICO, ou LIGAS DE CLCIO, PIROFRICAS TRAPO, OLEOSO * RESDUO TXTIL, MIDO * HEXAFLUORPROPILENO (GS REFRIGERANTE R 1216) TETRAFLUORETO DE SILCIO, COMPRIMIDO FLUORETO DE VINILA, ESTABILIZADO CROTONATO DE ETILA COMBUSTVEL PARA AVIES A TURBINA
80 60 60 43 43
II II III I I
T7
TP2
29 117 III 20 268 239 33 33 33 30 II I II III 223 117 1000 20 333 333 20 333 1000
1865 1866
3 3 3 3
33 33 33 30
II I II III
26
333 20 333
1l 500ml 5l 5l
223
1000
1868 1869
DECABORANO MAGNSIO ou LIGAS DE MAGNSIO, com mais de 50% de magnsio, em grnulos, aparas ou fitas BORO-HIDRETO DE POTSSIO HIDRETO DE TITNIO
4.1 4.1
6.1
46 40
II III
89 59, 89, 90
333 1000
1kg 5kg
B2 B3
1870 1871
4.3 4.1
X423 40
I II
20 333
zero 1kg
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 LP02 P502 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 P001 IBC02 P602 P002 IBC08 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P001 IBC02 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P200 P200 P200 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 B3 B3 B1 T8 B2, B4 B2, B4 T4 B8 T7 Provises Especiais (11) B3
63
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
1873 1884
CIDO PERCLRICO, com mais de 50% e at 72% de cido, em massa XIDO DE BRIO
5.1 6.1
558 60
I III
60, 89
20 333
zero 5kg
PP28 B3
T10
TP1, TP12
60 60 60
II II III
500g 100ml 5l
1888
CLOROFRMIO
6.1
60
III
90
333
5l
T7
TP2
BROMETO DE CIANOGNIO BROMETO DE ETILA ETILDICLOROARSINA HIDRXIDO FENILMERCRICO NITRATO FENILMERCRICO TETRACLOROETILENO
668 60 66 60 60 60
I II I II II III
89 89 89
T14
90
333
TP1
1898 1902
8 8
80 80
II III
333 1000
1l 5l
T7 T4
1903
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
CIDO SELNICO LAMA CIDA CAL SODADA, com mais de 4% de hidrxido de sdio
8 8 8
88 80 80
I II III 62, 90
20 333 1000
zero 1l 5kg
1908
CLORITO, SOLUO
8 8
80 80
II III 223
333 1000
1l 5l
T7 T4
1910
XIDO DE CLCIO
III
90, 106
5kg
DIBORANO MISTURA DE CLORETO DE METILA E CLORETO DE METILENO NENIO, LQUIDO REFRIGERADO PROPIONATO(S) DE BUTILA
2.1
263 23 22 30 III
89 228
1915
CICLO-HEXANONA
30
III
90
1000
5l
T2
TP1
6.1 3 3
63 339 30
II II III
100ml 1l 5l
T7 T4 T2
1919
339
II
333
1l
T4
TP1, TP13
64
N ONU (1) 1920 NONANOS
ISSN 1676-2339
PROPILENOIMINA, ESTABILIZADA PIRROLIDINA DITIONITO DE CLCIO (HIDROSSULFITO DE CLCIO) BROMETO DE METILMAGNSIO EM TER ETLICO DITIONITO DE POTSSIO (HIDROSSULFITO DE POTSSIO) DITIONITO DE ZINCO (HIDROSSULFITO DE ZINCO)
6.1 8
336 338 40
I II II I II III
T14 T7
X323 40 90
1932
ZIRCNIO, APARAS
4.2
40
III
223
1000
zero
B3
1935
66 60 60
I II III
89 89 89, 223
20 333 333
zero 100ml 5l
T14 T11 T7
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP13, TP28 TP2 TP2 TP2 TP2
CIDO BROMOACTICO OXIBROMETO DE FSFORO CIDO TIOGLICLICO DIBROMODIFLUORMETANO NITRATO DE AMNIO, contendo at 0,2% de substncias combustveis, inclusive qualquer substncia orgnica calculada como carbono, exclusive qualquer outra substncia adicionada FSFOROS DE SEGURANA (carteiras, cartelas ou caixas) FSFOROS, DE CERA VIRGEM AEROSSIS ARGNIO, LQUIDO REFRIGERADO MISTURA DE XIDO DE ETILENO E DIXIDO DE CARBONO, com at 9% de xido de etileno GS TXICO, INFLAMVEL, COMPRIMIDO, N.E. GS INFLAMVEL, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, COMPRIMIDO, N.E. GS COMPRIMIDO, N.E. DEUTRIO, COMPRIMIDO 1,2-DICLORO-1,1,2,2-TETRAFLUORETANO (GS REFRIGE-RANTE R 114) 1,1-DIFLUORETILENO (GS REFRIGERANTE R 1132 a) ETANO, LQUIDO REFRIGERADO ETILENO HLIO, LQUIDO REFRIGERADO MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, COMPRIMIDA, N.E. MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, LIQUEFEITA, N.E. HIDROGNIO, LQUIDO REFRIGERADO INSETICIDA, TXICO, GASOSO, N.E. INSETICIDA GASOSO, N.E. ISOBUTANO CRIPTNIO, LQUIDO REFRIGERADO METANO, COMPRIMIDO, ou GS NATURAL, COMPRIMIDO, com elevado teor de metano METANO, LQUIDO REFRIGERADO, ou GS NATURAL, LQUIDO REFRIGERADO, com alto teor de metano MISTURA DE CLORODIFLUORMETANO E CLOROPENTA-FLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 502) com PE fixo, contendo cerca de 49% de clorodifluormetano CLORODIFLUORBROMOMETANO (GS REFRIGERANTE R 12B1) MISTURA DE XIDO NTRICO E TETRXIDO DE DINITROGNIO (MISTURA DE XIDO NTRICO E DIXIDO DE NITROGNIO)
8 8 8 9 5.1
80 80 80 90 50
1l 1kg 1l 5l 5kg
T7 T7 T7 T11
1944 1945 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975
4.1 4.1 2 2.2 2.2 2.3 2.1 2.3 2.2 2.1 2.2 2.1 2.1 2.1 2.2 2.1 2.1 2.1 2.3 2.2 2.1 2.2 2.1 2.1 2.2 2.2 2.3 5.1, 8 2.1
40 40
III III
5kg 5kg ver PE 277 120ml 120ml zero zero zero 120ml zero 120ml zero zero zero 120ml zero zero zero zero 120ml zero 120ml zero zero 120ml 120ml zero
22 20 263 23 26 20 23 20 239 223 23 22 23 23 223 26 20 23 22 23 223 20 20 265 89 274 274 274 274 274 274 274 274
20 333 20 1000 333 1000 333 333 333 1000 333 333 333 20 1000 333 1000 333 333 1000 1000 20
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P601 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P400 P410 IBC06 PP7 B3 T3 T1 Provises Especiais (11)
65
Tanques Instrues (12) T50 T75 T50 Provises Especiais (13)
N ONU (1) 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1986
Nome e Descrio (2) OCTAFLUORCICLOBUTANO (GS REFRIGERANTE RC 318) NITROGNIO, LQUIDO REFRIGERADO PROPANO MISTURA DE GASES RAROS, COMPRIMIDA MISTURA DE GASES RAROS E OXIGNIO, COMPRIMIDA MISTURA DE GASES RAROS E NITROGNIO, COMPRIMIDA TETRAFLUORMETANO, COMPRIMIDO (GS REFRIGE-RANTE R 14, COMPRIMIDO) 1-CLORO-2,2,2-TRIFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 133 a) TRIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 23) LCOOIS INFLAMVEIS TXICOS, N.E.
T50 T14 T11 T7 T7 T4 TP2,TP9, TP13,TP27 TP2, TP27 TP1, TP28 TP1, TP8, TP28 TP1, TP29
1987
LCOOIS, N.E.
3 3
1988
3 3 3
336 336 36 33 33 30
I II III I II III
zero 1l 5l zero 1l 5l
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28 TP1, TP9, TP27 TP1, TP8, TP28 TP1, TP29
1989
ALDEDOS, N.E.
3 3 3
1990
BENZALDEDO
90
III
1000
5l
T2
TP1
1991 1992
3 3 3 3
I I II III I II III 274 274 223, 274 274 274 223, 274
TP2, TP6, TP13 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13 TP1, TP28 TP1, TP9, TP27 TP1, TP8, TP28 TP1, TP29
1993
3 3 3
1994 1999
FERROPENTACARBONILA ALCATRES LQUIDOS, inclusive asfalto, leos, betumes e cut backs rodovirios
6.1 3 3
663 33 30
I II III 223
20 333 1000
zero 5l 5l
2000 2001
CELULIDE, em blocos, barras, cilindros, folhas, tubos etc., exceto refugos NAFTENATOS DE COBALTO, EM P
4.1 4.1
40 40
III III
223
1000 1000
5kg 5kg
2002
CELULIDE, REFUGOS
4.2
40
III
223
1000
zero
2003 2004
ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E., ou ARIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. MAGNESIODIAMIDA
4.2 4.2
4.3
X333 40
I II
274
zero 333
zero zero
66
N ONU (1) 2005 2006 2008
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) DIFENILMAGNSIO PLSTICOS, BASE DE NITROCELULOSE, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. ZIRCNIO, EM P, SECO
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
ZIRCNIO, SECO, chapas acabadas, tiras ou bobinas de arame HIDRETO DE MAGNSIO FOSFETO DE MAGNSIO FOSFETO DE POTSSIO FOSFETO DE ESTRNCIO PERXIDO DE HIDROGNIO, SOLUO AQUOSA, com no menos de 20%, porm no mais que 60% de perxido de hidrognio (estabilizada se necessrio) PERXIDO DE HIDROGNIO, ESTABILIZADO ou PERXIDO DE HIDROGNIO, SOLUO AQUOSA, ESTABILIZADA, com mais de 60% de perxido de hidrognio MUNIO TXICA, NO-EXPLOSIVA, sem ruptor ou carga ejetora, sem espoleta MUNIO LACRIMOGNEA, NO-EXPLOSIVA, sem ruptor ou carga ejetora, sem espoleta CLOROANILINAS, SLIDAS CLOROANILINAS, LQUIDAS CLOROFENIS, SLIDOS
4.2 4.3 4.3 4.3 4.3 5.1 5.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 8 6.1 6.1 6.1 8 8
III I I I I II I II II II II III
223
1000 20 20 20 20
zero zero zero zero zero 1kg zero zero Zero 500g 100ml 5kg
90 90 89 89
205
333
2021
CLOROFENIS, LQUIDOS
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
8 3
68 63 66 60 60
II II I II III 279 43, 66 43, 66 43, 66, 223 43, 66 43, 66 43, 66, 223 43 43 43, 223
T7 T7
2025
66 60 60
I II III
20 333 333
2026
66 60 60
I II III
20 333 333
B1 B2, B4 B3
ARSENITO DE SDIO, SLIDO BOMBAS, FUMGENAS, NO-EXPLOSIVAS, com lquido corrosivo, sem dispositivo iniciador HIDRAZINA, ANIDRA HIDRAZINA SOLUO AQUOSA, com mais de 37% de hidrazina, em massa
60 80 886 86 86 86
II II I I II III
43 89 89 89, 298 89 89
B2, B4
2031
CIDO NTRICO, exceto fumegante, com at 70% de cido ntrico CIDO NTRICO, exceto fumegante, com mais de 70% de cido ntrico
8 8 5.1
80 885
II I
89 89
333 20
1l zero
PP81 PP81
T8 T10
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P602 P002 IBC08 P200 P200 P200 P003 P001 IBC02 P002 IBC08 P200 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 P001 P001 LP01 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P200 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 B3 T4 B3 T4 T2 B2, B4 PP17 T7 T7 Provises Especiais (11) PP81 B2, B4
67
Tanques Instrues (12) T20 Provises Especiais (13) TP2, TP12, TP13
Nome e Descrio (2) CIDO NTRICO, FUMEGANTE MONXIDO DE POTSSIO MISTURA DE HIDROGNIO E METANO, COMPRIMIDA 1,1,1-TRIFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 143 a) XENNIO GS EM PEQUENOS RECIPIENTES (CARTUCHOS DE GS), no-recarregveis, sem difusor DINITROTOLUENOS, LQUIDOS DINITROTOLUENOS, SLIDOS
T50
TP2 TP2
TP1 TP1
2047
DICLOROPROPENOS
3 3
33 30
II III 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
2048
DICICLOPENTADIENO
30
III
1000
5l
T2
TP1
2049
DIETILBENZENO
30
III
1000
5l
T2
TP1
3 8 3 3
33 83 30
II II III
1l 1l 5l
T4 T7 T2
2053
METILISOBUTILCARBINOL
30
III
1000
5l
T2
TP1
2054 2055
8 3
883 39
I III
20 1000
zero 5l
T10 T2
TP2 TP1
2056 2057
TETRA-HIDROFURANO TRIPROPILENO
3 3 3
33 33 30
II II III
90
333 333
1l 1l 5l
T4 T4 T2
223
1000
2058 2059
VALERALDEDO NITROCELULOSE, SOLUO, INFLAMVEL, com at 12,6% de nitrognio, em massa, e at 55% de nitrocelulose
3 3 3 3
33 33 33 30 50
II I II III III 89, 198 89, 198 89, 198, 223 89, 186, 306, 307 89, 186, 193 90 III
1l zero 1l 5l 5kg
T4 T11 T4 T2
2067
5.1
2071
III
5kg
2073 2074
AMNIA, SOLUO aquosa, com densidade relativa inferior a 0,880 a 15C, com mais de 35% e at 50% de amnia ACRILAMIDA
2.2 6.1
20 60
1000 333
120ml 5kg
TP1
2075
6.1
69
II
333
100ml
T7
TP2
68
N ONU (1) 2076
ISSN 1676-2339
2077
alfa-NAFTILAMINA
2078 2079 2186 2187 2188 2189 2190 2191 2192 2193 2194 2195 2196 2197 2198 2199 2200 2201 2202 2203 2204 2205
DIISOCIANATO DE TOLUENO DIETILENOTRIAMINA CLORETO DE HIDROGNIO, LQUIDO REFRIGERADO DIXIDO DE CARBONO, LQUIDO REFRIGERADO ARSINA DICLOROSSILANO DIFLUORETO DE OXIGNIO, COMPRIMIDO FLUORETO DE SULFURILA GERMNIO HEXAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 116) HEXAFLUORETO DE SELNIO HEXAFLUORETO DE TELRIO HEXAFLUORETO DE TUNGSTNIO IODETO DE HIDROGNIO, ANIDRO PENTAFLUORETO DE FSFORO FOSFINA PROPADIENO, ESTABILIZADO XIDO NITROSO, LQUIDO REFRIGERADO SELENIETO DE HIDROGNIIO, ANIDRO SILANO SULFETO DE CARBONILA ADIPONITRILA
6.1 8 2.3 2.2 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.2 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.1 2.2 2.3 2.1 2.3 6.1 2.1 5.1 2.1 8 8 8 8 8 2.1 2.1 2.1 2.1, 8 5.1, 8 8
60 80 268 22 263 263 265 26 263 20 268 268 268 268 268 263 239 225 263 23 263 60
II II
279
333 333
100ml 1l zero 120ml zero zero zero zero zero 120ml zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero 5l
T7 T7
90 89
90
III
333
2206
6.1 6.1
60 60
II III
333 333
100ml 5l
T11 T7
2208
MISTURA DE HIPOCLORITO DE CLCIO, SECA, com mais de 10% e at 39% de cloro livre FORMALDEDO, SOLUO, com no mnimo 25% de formaldedo
5.1
50
III
1000
5kg
2209
80
III
1000
5l
T4
TP1
MANEB ou PREPARAO DE MANEB, com 60% ou mais de maneb POLMEROS, GRANULADOS, EXPANSVEIS, que desprendem vapores inflamveis AMIANTO AZUL (crocidolita) ou AMIANTO MARROM (amosita, misorita) PARAFORMALDEDO
4.2 9 9 4.1
4.3
40 90 90 40
2214
80
III
169
1000
5kg
B3
T4
TP3
2215
8 8 9 4.2
80 80
1000 zero
B3
T4 T4
TP1 TP3
2216 2217
FARINHA DE PEIXE (RESTOS DE PEIXE), ESTABILIZADA TORTA OLEAGINOSA com at 1,5% de leo e at 11% de umidade
40
III
1000
zero
2218 2219
8 3
839 30
II III
333 1000
1l 5l
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P099 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P407 P001 IBC02 P403 IBC04 P001 IBC02 B1 T4 T9 T7 B2, B4 T7 T7 T4 T7 B8 B3 B3 B3 Provises Especiais (11)
69
Tanques Instrues (12) T2 Provises Especiais (13) TP1
2224 2225
6.1 8
60 80
II III
333 1000
100ml 5l
T7 T4
TP2 TP1
2226 2227
8 3
80 39
II III
333 1000
1l 5l
T7 T2
TP2 TP1
2232 2233
2-CLOROETANAL CLOROANISIDINAS
6.1 6.1
66 60
I III
20 333
zero 5kg
T14
TP2, TP13
2234
TRIFLUORETO(S) DE CLOROBENZILA
30
III
1000
5l
T2
TP1
2235
CLORETO(S) DE CLOROBENZILA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2236 2237
6.1 6.1
60 60
II III
333 333
100ml 5kg
2238
CLOROTOLUENOS
30
III
1000
5l
T2
TP1
2239
CLOROTOLUIDINAS
6.1
60
III
333
5kg
T4
TP1
8 3 3 3
88 33 33 30
I II II III
zero 1l 1l 5l
T10 T4 T4 T2
2244
CICLOPENTANOL
30
III
1000
5l
T2
TP1
2245
CICLOPENTANONA
30
III
1000
5l
T2
TP1
2246 2247
CICLOPENTENO n-DECANO
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T7 T2
TP2 TP1
2248 2249 2250 2251 2252 2253 2254 2256 2257 2258
DI-n-BUTILAMINA TER DICLORODIMETLICO, SIMTRICO ISOCIANATO(S) DE DICLOROFENILA BICICLO [2.2.1]HEPTA-2,5-DIENO, ESTABILIZADO (2,5-NORBONADIENO, ESTABILIZADO) 1,2-DIMETOXIETANO N,N-DIMETILANILINA FSFOROS, QUE SE CONSERVAM ACESOS AO VENTO CICLO-HEXENO POTSSIO 1,2-PROPILENODIAMINA
3 3
83 66 60 339 33 60 40 33 X423
II I II II II II III II I II 293
T7
TP2
83
70
N ONU (1) 2259 2260 2261 2262 2263 2264 2265
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) TRIETILENOTETRAMINA TRIPROPILAMINA XILENIS CLORETO DE DIMETILCARBAMOLA DIMETILCICLO-HEXANOS N,N-DIMETILCICLO-HEXILAMINA N,N-DIMETILFORMAMIDA
3 6.1 8
8 8
338 68 80
II II III
1l 100ml 5l
T7 T7 T4
2270 2271
ETILAMINA, SOLUO AQUOSA, com no menos que 50% e no mais que 70% de etilamina ETILAMILCETONA
3 3
338 30
II III
90
333 1000
1l 5l
T7 T2
TP1 TP1
2272
N-ETILANILINA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2273
2-ETILANILINA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2274
N-ETIL-N-BENZILANILINA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2275
2-ETILBUTANOL
30
III
1000
5l
T2
TP1
3 3 3 6.1
38 339 33 60
III II II III
5l 1l 1l 5l
T4 T4 T4 T4
2280
HEXAMETILENODIAMINA, SLIDA
80
III
1000
5kg
T4
TP1
2281 2282
6.1 3
60 30
II III
333 1000
100ml 5l
T7 T2
2283
39
III
1000
5l
T2
TP1
3 6.1 3
6.1 3
336 63 30
II II III
1l 100ml 5l
T7 T7 T2
3 3 8
33 33 80
II II III
1l 1l 5l
T4 T11 T4
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P906 IBC02 P002 IBC07 P001 P410 IBC06 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 B2 T4 B1 B2, B4 T7 T7 T8 T8 T4 T4 T4 B3 Provises Especiais (11)
71
Tanques Instrues (12) T4 Provises Especiais (13) TP2
2291
6.1
60
III
199
333
5kg
2293
4-METXI-4-METILPENTAN-2-ONA
30
III
1000
5l
T2
TP1
2294
N-METILANILINA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
6.1 3 3
663 33 30
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T4 T2
2298 2299
3 6.1
33 60
II III
333 333
1l 5l
T4 T4
TP1 TP1
2300
2-METIL-5-ETILPIRIDINA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2301 2302
2-METILFURANO 5-METIL-HEXAN-2-ONA
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
2303
ISOPROPENILBENZENO
30
III
1000
5l
T2
TP1
NAFTALENO, FUNDIDO CIDO NITROBENZENOSSULFNICO TRIFLUORETO(S) DE NITROBENZENO TRIFLUORETO DE 3-NITRO-4-CLOROBENZENO CIDO NITROSILSULFRICO, LQUIDO CIDO NITROSILSULFRICO, SLIDO
44 80 60 60 X80 X80 33 36 60
T1
TP3
2312 2313
6.1 3
60 30
II III
zero 1000
zero 5l
T7 T4
TP3 TP1
BIFENILAS POLICLORADAS CUPROCIANETO DE SDIO, SLIDO CUPROCIANETO DE SDIO, SOLUO HIDROSSULFETO DE SDIO, com menos de 25% de gua de cristalizao HIDROCARBONETO(S) TERPNICO(S), N.E.
90 66 66 40 30
II I I II III
305
zero 20 20
T4
TP1
T14
TP2, TP13
89, 90
333 1000
TP1, TP29
2320
TETRAETILENOPENTAMINA
80
III
1000
5l
T4
TP1
2321
TRICLOROBENZENOS, LQUIDOS
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
72
N ONU (1) 2322 2323
ISSN 1676-2339
2324
TRIISOBUTILENO
30
III
1000
5l
T4
TP1
2325
1,3,5-TRIMETILBENZENO
30
III
1000
5l
T2
TP1
2326
TRIMETILCICLO-HEXILAMINA
80
III
1000
5l
T4
TP1
2327
TRIMETIL-HEXAMETILENODIAMINAS
80
III
1000
5l
T4
TP1
2328
DIISOCIANATO DE TRIMETIL-HEXAMETILENO
6.1
60
III
333
5l
T4
TP2, TP13
2329
FOSFITO DE TRIMETILA
30
III
1000
5l
T2
TP1
2330
UNDECANO
30
III
1000
5l
T2
TP1
2331
80
III
1000
5kg
2332
ACETALDEDO OXIMA
30
III
1000
5l
T4
TP1
ACETATO DE ALILA ALILAMINA TER ALILETLICO FORMIATO DE ALILA FENILMERCAPTANA BENZOTRIFLUORETO 2-BROMOBUTANO TER 2-BROMOETILETLICO 1-BROMO-3-METILBUTANO
3 6.1 3 3 6.1 3 3 3 3
II I II I I II II II III
TP1, TP13 TP2, TP13 TP1, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13 TP1 TP1 TP1 TP1
3 3 3 3
33 33 33 30
II II II III 223
1l 1l 1l 5l
T4 T4 T4 T2
3 3 3 3
33 33 33 39
II II II III
1l 1l 1l 5l
T4 T4 T4 T2
2350 2351
3 3 3
33 33 30
II II III 223
1l 1l 5l
T4 T4 T2
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC99 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 Provises Especiais (11)
73
Tanques Instrues (12) T4 T8 T7 T11 T7 T4 T7 T7 T4 T4 T11 T2 Provises Especiais (13) TP1 TP2, TP12, TP13 TP1, TP13 TP2, TP13 TP2 TP1 TP1 TP1, TP13 TP1 TP1 TP2, TP13 TP1
N ONU (1) 2352 2353 2354 2356 2357 2358 2359 2360 2361 2362 2363 2364
Nome e Descrio (2) TER BUTILVINLICO, ESTABILIZADO CLORETO DE BUTIRILA TER CLOROMETILETLICO 2-CLOROPROPANO CICLO-HEXILAMINA CICLOOCTATETRAENO DIALILAMINA TER DIALLICO DIISOBUTILAMINA 1,1-DICLOROETANO ETILMERCAPTANA n-PROPILBENZENO
2366
CARBONATO DE DIETILA
30
III
1000
5l
T2
TP1
2367 2368
alfa-METILVALERALDEDO alfa-PINENO
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
2370 2371 2372 2373 2374 2375 2376 2377 2378 2379 2380 2381 2382 2383 2384 2385 2386 2387 2388 2389 2390
1-HEXENO ISOPENTENOS 1,2-DI-(DIMETILAMINO) ETANO DIETOXIMETANO 3,3-DIETOXIPROPENO SULFETO DE DIETILA 2,3-DI-HIDROPIRANO 1,1-DIMETOXIETANO 2-DIMETILAMINOACETONITRILA 1,3-DIMETILBUTILAMINA DIMETILDIETOXISSILANO DISSULFETO DE DIMETILA DIMETIL-HIDRAZINA, SIMTRICA DIPROPILAMINA TER DI-n-PROPLICO ISOBUTIRATO DE ETILA 1-ETILPIPERIDINA FLUORBENZENO FLUORTOLUENOS FURANO 2-IODOBUTANO
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 6.1 3 3 3 3 3 3 3 3 8 3 8 6.1 8
II I II II II II II II II II II II I II II II II II II I II 89
333 20 333 333 333 333 333 333 333 333 333 333 20 333 333 333 333 333 333 20 333
TP1 TP2 TP1 TP1 TP1 TP1, TP13 TP1 TP1 TP1 TP1 TP1 TP1 TP2, TP13 TP1 TP1 TP1 TP1 TP1 TP1 TP2, TP13 TP1
74
N ONU (1) 2391 2392
ISSN 1676-2339
IODOMETILPROPANOS IODOPROPANOS
2393 2394
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
2395 2396 2397 2398 2399 2400 2401 2402 2403 2404 2405
CLORETO DE ISOBUTIRILA METACRILALDEDO, ESTABILIZADO 3-METILBUTAN-2-ONA TER METIL-t-BUTLICO 1-METILPIPERIDINA ISOVALERATO DE METILA PIPERIDINA PROPANOTIIS ACETATO DE ISOPROPENILA PROPIONITRILA BUTIRATO DE ISOPROPILA
3 3 3 3 3 3 8 3 3 3 3
8 6.1
338 336 33 33
II II II II II II I II II II III 90
333 333 333 333 333 333 20 333 333 333 1000
1l 1l 1l 1l 1l 1l zero 1l 1l 1l 5l
T7 T7 T4 T7 T7 T4 T10 T4 T4 T7 T2
TP2 TP1, TP13 TP1 TP1 TP1 TP1 TP2 TP1, TP13 TP1 TP1, TP13 TP1
338 33
883 33 33
6.1
336 30
ISOBUTIRATO DE ISOPROPILA CLOROFORMIATO DE ISOPROPILA PROPIONATO DE ISOPROPILA 1,2,3,6-TETRA-HIDROPIRIDINA BUTIRONITRILA TETRA-HIDROTIOFENO ORTOTITANATO DE TETRAPROPILA
3 6.1 3 3 3 3 3 6.1 3, 8
33 663 33 33 336 33 30
II I II II II II III
1l zero 1l 1l 1l 1l 5l
T4
TP1
2414 2416 2417 2418 2419 2420 2421 2422 2424 2426 2427
TIOFENO BORATO DE TRIMETILA FLUORETO DE CARBONILA TETRAFLUORETO DE ENXOFRE BROMOTRIFLUORETILENO HEXAFLUORACETONA TRIXIDO DE NITROGNIO OCTAFLUORBUT-2-ENO (GS REFRIGERANTE R 1318) OCTAFLUORPROPANO (GS REFRIGERANTE R 218) NITRATO DE AMNIO, LQUIDO (soluo concentrada por aquecimento) CLORATO DE POTSSIO, SOLUO AQUOSA
3 3 2.3 2.3 2.1 2.3 2.3 2.2 2.2 5.1 5.1 5.1 8 5.1, 8 8 8
II II
333 333 20 20 333 20 zero 1000 1000 89, 252 zero 333 1000 333 223 1000
1l 1l zero zero zero zero zero 120ml 120ml zero 1kg 5kg 1kg 5kg
T4 T7
TP1 TP1
II III II III
89 89, 223
2428
5.1 5.1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P504 IBC02 P504 IBC02 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P404 P001 P001 IBC02 P802 P400 P002 IBC08 LP02 B3 T7 T7 B2, B4 B3 B3 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11)
75
Tanques Instrues (12) T4 T4 T10 T3 T3 Provises Especiais (13) TP1 TP1 TP2, TP9, TP28 TP2 TP1
2430
8 8 8
2431
ANISIDINAS
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2432
N,N-DIETILANILINA
6.1
60
III
279
333
5l
T4
TP1
2433
CLORONITROTOLUENOS, LQUIDOS
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
CLORONITROTOLUENOS, SLIDOS
6.1
60
III
333
5kg
DIBENZILDICLOROSSILANO ETILFENILDICLOROSSILANO CIDO TIOACTICO METILFENILDICLOROSSILANO CLORETO DE TRIMETILACETILA HIDROGENODIFLUORETO DE SDIO CLORETO ESTNICO, PENTAIDRATADO
8 8 3 8 6.1 8 8 3, 8
II II II II I II III
T7 T7 T4 T7 T14
TRICLORETO DE TITNIO, PIROFRICO ou MISTURA DE TRICLORETO DE TITNIO, PIROFRICA CLORETO DE TRICLOROACETILA OXITRICLORETO DE VANDIO TETRACLORETO DE VANDIO LTIOALQUILAS NITROCRESIS
48 X80 80 X88
I II II I I III
T10 T21
4.3
X333 60
2447 2448 2451 2452 2453 2454 2455 2456 2457 2458 2459 2460 2461 2463 2464 2465
FSFORO BRANCO, FUNDIDO ENXOFRE, FUNDIDO TRIFLUORETO DE NITROGNIO ETILACETILENO, ESTABILIZADO FLUORETO DE ETILA (GS REFRIGERANTE R 161) FLUORETO DE METILA (GS REFRIGERANTE R 41) NITRITO DE METILA 2-CLOROPROPENO 2,3-DIMETILBUTANO HEXADIENO 2-METIL-1-BUTENO 2-METIL-2-BUTENO METILPENTADIENO HIDRETO DE ALUMNIO NITRATO DE BERLIO CIDO DICLOROISOCIANRICO, SECO, ou SAIS DE CIDO DICLOROISOCIANRICO
4.2 4.1 2.2 2.1 2.1 2.1 2.2 3 3 3 3 3 3 4.3 5.1 5.1
6.1
446 44
I III
89
zero zero zero zero zero zero 120ml zero 1l 1l zero 1l 1l zero 1kg 1kg IBC01 P200 P200 P200 P200 P200 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P403 P002 IBC08 P002 IBC08 B2, B4 B4 B8
T21 T1
5.1
T11 T7 T4 T11 T7 T4
6.1
56 50
76
N ONU (1) 2466 2468 2469
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) SUPERXIDO DE POTSSIO CIDO TRICLOROISOCIANRICO, SECO BROMATO DE ZINCO
2470
FENILACETONITRILA, LQUIDA
6.1
60
III
90
333
5l
T4
TP1
2471 2473
6.1 6.1
66 60
I III
20 333
zero 5kg
2474 2475
6.1 8
60 80
II III
279
333 1000
100ml 5kg
T7
TP2
2477 2478
ISOTIOCIANATO DE METILA ISOCIANATOS, INFLAMVEIS, TXICOS, N.E. ou SOLUO DE ISOCIANATOS, INFLAMVEL, TXICA, N.E.
6.1 3 3
663 336 36 663 336 663 336 663 663 336 663 663 60 80
zero 1l 5l zero zero zero zero zero zero 1l zero zero 100ml 5l
T14 T11 T7
2480 2481 2482 2483 2484 2485 2486 2487 2488 2490 2491
ISOCIANATO DE METILA ISOCIANATO DE ETILA ISOCIANATO DE n-PROPILA ISOCIANATO DE ISOPROPILA ISOCIANATO DE t-BUTILA ISOCIANATO DE n-BUTILA ISOCIANATO DE ISOBUTILA ISOCIANATO DE FENILA ISOCIANATO DE CICLO-HEXILA TER DICLOROISOPROPLICO ETANOLAMINA ou SOLUO DE ETANOLAMINA
3 5.1 8
8 6.1, 8
338 568 80
II I III 90
333 20 1000
1l zero 5l
T7
TP1
2498
1,2,3,6-TETRA-HIDROBENZALDEDO
30
III
1000
5l
T2
TP1
2501
6.1 6.1
60 60
II III 223
333 333
100ml 5l
T7 T4
TP2 TP1
2502 2503
8 8
83 80
II III
333 1000
1l 5kg
T7
TP2
2504
TETRABROMOETANO
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2505
FLUORETO DE AMNIO
6.1
60
III
333
5kg
2506 2507
8 8
80 80
II III
333 1000
1kg 5kg
B2, B4 B3
2508
PENTACLORETO DE MOLIBDNIO
80
III
1000
5kg
B3
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P200 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 P001 IBC02 LP01 P001 IBC03 LP01 P200 P001 IBC02 P001 IBC02 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P404 P410 IBC06 P002 IBC08 LP02 B2 B3 B3 T7 T4 B3 B3 Provises Especiais (11) B2, B4 B3 T4
77
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
TP2
80
III
1000
5l
T4
TP2
2512
AMINOFENIS (o-,m-,p-)
6.1
60
III
279
333
5kg
2513 2514
8 3
X80 30
II III 90
333 1000
1l 5l
T8 T2
2515
BROMOFRMIO
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2516
TETRABROMETO DE CARBONO
6.1
60
III
333
5kg
2517 2518
2.1 6.1
23 60 III
333 333
zero 5l
T50 T4 TP1
2520
CICLOOCTADIENOS
30
III
1000
5l
T2
TP1
6.1 6.1 3
663 69 30
I II III
20 333 1000
zero 100ml 5l
T14 T7 T2
2525
OXALATO DE ETILA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2526 2527
3 3
38 39
III III
1000 1000
5l 5l
T4 T2
TP1 TP1
2528
ISOBUTIRATO DE ISOBUTILA
30
III
1000
5l
T2
TP1
2529 2531
3 8
38 89
III II
1000 333
5l 1l
T4 T7
2533
TRICLOROACETATO DE METILA
6.1
60
III
333
5l
T4
2.3 3 3 4.1
2.1, 8 8
zero 1l 1l 5kg
TP1 TP1
2541
TERPINOLENO
30
III
1000
5l
T2
TP1
2542 2545
60 43 40 40
II I II III 223
T7
TP2
78
N ONU (1) 2546
ISSN 1676-2339
SUPERXIDO DE SDIO PENTAFLUORETO DE CLORO HIDRATO DE HEXAFLUORACETONA CLORETO DE METILALILA NITROCELULOSE, COM GUA (no mnimo 25% de gua, em massa) NITROCELULOSE COM LCOOL (no mnimo 25% de lcool, em massa, e com at 12,6% de nitrognio, massa seca) NITROCELULOSE, com at 12,6% de nitrognio, massa seca, MISTURA, COM ou SEM PLASTIFICANTE, COM ou SEM PIGMENTO EPIBROMIDRINA 2-METILPENTAN-2-OL
55 265 60 33 40 40 40 663 30
20 20
B1
2561 2564
3 8 8
33 80 80
I II III 223
20 333 1000
zero 1l 5l
T11 T7 T4
2565
DICICLO-HEXILAMINA
80
III
1000
5l
T4
TP1
2567 2570
60 66 60 60
II I II III 223
CIDO(S) ALQUILSULFRICO(S) FENIL-HIDRAZINA CLORATO DE TLIO FOSFATO DE TRICRESILA, com mais de 3% de ismero orto OXIBROMETO DE FSFORO, FUNDIDO CLORETO DE FENILACETILA TRIXIDO DE FSFORO
80 60 56 60 80 80 80
II II II II II II III
274
T8 T7
2579
PIPERAZINA
80
III
1000
5kg
B3
T4
TP1, TP30
2580
80
III
223
1000
5l
T4
TP1
2581
80
III
90, 223
1000
5l
T4
TP1
2582
80
III
223
1000
5l
T4
TP1
2583 2584
CIDO(S) ALQUILSULFNICO(S), SLIDO(S), ou CIDO(S) ARILSULFNICO(S), SLIDO(S), com mais de 5% de cido sulfrico livre CIDO(S) ALQUILSULFNICO(S), LQUIDO(S), ou CIDO(S) ARILSULFNICO(S), LQUIDO(S), com mais de 5% de cido sulfrico livre
8 8
80 80
II II
333 333
1kg 1l
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P002 IBC99 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P002 IBC08 P200 P200 PP37, B2, B4 B2, B4 B3 B2, B4 Provises Especiais (11) B3
79
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (2) CIDO(S) ALQUILSULFNICO(S), SLIDO(S), ou CIDO(S) ARILSULFNICO(S), SLIDO(S), com at 5% de cido sulfrico livre CIDO(S) ALQUILSULFNICO(S), LQUIDO(S), ou CIDO(S) ARILSULFNICO(S), LQUIDO(S), com at 5% de cido sulfrico livre BENZOQUINONA PESTICIDA SLIDO, TXICO, N.E.
2586
80
III
1000
5l
T4
TPI
2587 2588
60 66 60 60
CLOROACETATO DE VINILA AMIANTO BRANCO (crisotila, actinlito, antofilita, tremolita) XENNIO, LQUIDO REFRIGERADO MISTURA AZEOTRPICA DE CLOROTRIFLUORMETANO E TRIFLUORMETANO, com aproximadamente 60% de clorotrifluormetano (GS REFRIGERANTE R 503) MISTURA DE MONXIDO DE CARBONO E HIDROGNIO, COMPRIMIDA CICLOBUTANO MISTURA AZEOTRPICA DE DICLORODIFLUORMETANO E DIFLUORETANO, com aproximadamente 74% de dicloro-difluormetano (GS REFRIGERANTE R 500) CICLO-HEPTATRIENO DIETILETERATO DE TRIFLUORETO DE BORO ISOCIANATO DE METOXIMETILA ORTOSSILICATO DE METILA ACROLENA, DIMERIZADA, ESTABILIZADA
63 90 22 20
II III 168
T7
TP2
T75
2.1
263 23 20
P200 P200 P200 P001 IBC02 P001 P001 P001 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 B8 T4 T7 T7 T2 TP1 TP2, TP13 TP2 TP1 T50 T2 T10 T14 T14 T2 TP1, TP13 TP2 TP2, TP13 TP2, TP13 TP1
6.1 3 6.1 3
2608
NITROPROPANOS
30
III
1000
5l
T2
TP1
2609
BORATO DE TRIALILA
6.1
60
III
333
5l
3 6.1 3 3
8 3
38 63 33 30
III II II III
5l 100ml 1l 5l
2615 2616
3 3 3
33 33 30
II II III 223
1l 1l 5l
T4 T4 T2
2617
METILCICLO-HEXANIS, inflamveis
30
III
1000
5l
T2
TP1
2618
VINILTOLUENOS, ESTABILIZADOS
39
III
1000
5l
T2
TP1
2619 2620
8 3
83 30
II III
333 1000
1l 5l
T7 T2
TP2 TP1
2621
ACETILMETILCARBINOL
30
III
1000
5l
T2
TP1
80
N ONU (1) 2622 2623 2624 2626 2627 2628 2629 2630 2642 2643 2644 2645 2646 2647 2648 2649 2650 2651
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) GLICIDALDEDO ACENDEDORES, SLIDOS, com lquido inflamvel SILICIETO DE MAGNSIO CIDO CLRICO, SOLUO AQUOSA, com at 10% de cido clrico NITRITOS INORGNICOS, N.E. FLUORACETATO DE POTSSIO FLUORACETATO DE SDIO SELENIATOS ou SELENITOS CIDO FLUORACTICO ACETATO DE BROMOMETILA IODETO DE METILA BROMETO DE FENACILA HEXACLOROCICLOPENTADIENO MALONONITRILA 1,2-DIBROMOBUTAN-3-ONA 1,3-DICLOROACETONA 1,1-DICLORO-1-NITROETANO 4,4'-DIAMINODIFENILMETANO
2653 2655
6.1 6.1
60 60
II III
333 333
100ml 5kg
T7
TP2
2656
QUINOLINA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2657 2659
6.1 6.1
60 60
II III
333 333
500g 5kg
2660
NITROTOLUIDINAS (MONO)
6.1
60
III
333
5kg
B3
2661
HEXACLOROACETONA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2662
HIDROQUINONA
6.1
60
III
333
5kg
T4
TP1
2664
DIBROMOMETANO
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2667
BUTILTOLUENOS
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
63 60 80 60
II II II II
T7 T7
TP2 TP2
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P200 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC01 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC02 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P002 IBC08 P602 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 PP14 B3 B2, B4 B3 B2, B4 T7 T4 T7 T7 B2, B4 T7 T4 B2, B4 T7 T4 T7 T4 Provises Especiais (11) B11
81
Tanques Instrues (12) T7 Provises Especiais (13) TP1
Nome e Descrio (2) AMNIA, SOLUO aquosa, com densidade relativa entre 0,880 e 0,957 a 15C, com mais de 10% e at 35% de amnia 2-AMINO-4-CLOROFENOL FLUORSILICATO DE SDIO
2673 2674
6.1 6.1
60 60
II III
333 333
500g 5kg
B2, B4 B3
2676 2677
2.3 8 8
2.1
20 333 1000
zero 1l 5l
TP2 TP1
2678 2679
8 8 8
80 80 80
II II III 223
1kg 1l 5l
TP2 TP2
2680 2681
8 8 8
80 80 80
II II III 223
1kg 1l 5l
TP2 TP1
HIDRXIDO DE CSIO SULFETO DE AMNIO, SOLUO 3-DIETILAMINOPROPILAMINA N,N-DIETILETILENODIAMINA 2-DIETILAMINOETANOL NITRITO DE DICICLO-HEXILAMNIO
8 8 3 8 8 4.1 3, 6.1 8 3 3
80 86 38 83 83 40
II II III II II III
1kg 1l 5l 1l 1l 5kg
2688
1-BROMO-3-CLOROPROPANO
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2689
GLICEROL-alfa-MONOCLORIDRINA
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
6.1 8 8 8
60 80 X88 80
II II I III 274
T7
TP2
T20 T7
2698
80
III
29, 169
1000
5kg
8 8 3 3
88 80 33 30
I II II III 223
zero 1l 1l 5l
T10 T7 T4 T2
2709
BUTILBENZENOS
30
III
1000
5l
T2
TP1
2710
DIPROPILCETONA
30
III
1000
5l
T2
TP1
82
N ONU (1) 2713 ACRIDINA
ISSN 1676-2339
40 40 60
2717
CNFORA, sinttica
4.1
40
III
1000
5kg
B3
2719 2720
5.1 5.1
6.1
56 50
II III
333 1000
1kg 5kg
B2, B4 B3
2721 2722
5.1 5.1
50 50
II III
333 1000
1kg 5kg
B2, B4 B3
2723 2724
5.1 5.1
50 50
II III
333 1000
1kg 5kg
B2, B4 B3
2725
NITRATO DE NQUEL
5.1
50
III
1000
5kg
B3
2726
NITRITO DE NQUEL
5.1
50
III
1000
5kg
B3
2727 2728
6.1 5.1
5.1
65 50
II III
333 1000
500g 5kg
B2 B3
2729
HEXACLOROBENZENO
6.1
60
III
333
5l
2730
NITROANISIS, LQUIDOS
6.1
60
III
333
5l
NITROANISIS, SLIDOS
6.1
60
III
279
333
5kg
T4
TP1
2732
NITROBROMOBENZENO, LQUIDOS
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
NITROBROMOBENZENO, SLIDOS
6.1
60
III
333
5kg
T4
TP1
2733
3 3 3
8 8 8 3 3
I II III I II I II III
274 274 223, 274 274 274 274 274 223, 274
TP1, TP9, TP27 TP1, TP27 TP1, TP28 TP2, TP9, TP27 TP2, TP27 TP2, TP9, TP27 TP1, TP27 TP1, TP28
2734
AMINAS, CORROSIVAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E.
8 8
2735
8 8 8
2738
N-BUTILANILINA
6.1
60
II
333
100ml
T7
TP2
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 P602 P002 IBC08 P001 IBC01 P001 P001 IBC01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11)
83
Tanques Instrues (12) T4 Provises Especiais (13) TP1
CLOROFORMIATO DE n-PROPILA HIPOCLORITO DE BRIO, com mais de 22% de cloro livre CLOROFORMIATOS, TXICOS, CORROSIVOS, INFLAMA-VEIS, N.E. CLOROFORMIATO DE n-BUTILA CLOROFORMIATO DE CICLOBUTILA CLOROFORMIATO DE CLOROMETILA CLOROFORMIATO DE FENILA CLOROFORMIATO DE t-BUTILCICLO-HEXILA
3, 8 6.1 3, 8 3, 8 3, 8 8 8
I II II II II II II III
T20 B2, B4
TP2,TP13
T20 T7 T7 T7 T4
6.1 3 6.1 8 3
68 33 60 80 30
II I II II III
T7 T14 T7 B2, B4 T7 T2
2753
N- ETILBENZILTOLUIDINAS, LQUIDAS
6.1
60
III
333
5l
T7
TP1
N- ETILBENZILTOLUIDINAS, SLIDAS
6.1
60
III
333
5kg
B3
T7
TP1
2754 2757
60 66 60 60
II I II III 61, 274 61, 274 61, 223, 274 274 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 274 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 274 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274
T7 B1 B2, B4 B3
TP2
2758
PESTICIDA BASE DE CARBAMATOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
2759
2760
PESTICIDA BASE DE ARSNIO, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
2761
2762
PESTICIDA BASE DE ORGANOCLORADOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
T14 T11
2763
84
N ONU (1) 2764
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) PESTICIDA BASE DE TRIAZINA, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C.
2771
2772
PESTICIDA BASE DE TIOCARBAMATOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
T14 T11
2775
2776
PESTICIDA BASE DE COBRE, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
T14 T11
2777
2778
PESTICIDA BASE DE MERCRIO, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
T14 T11
2779
2780
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
T14 T11
2781
2782
PESTICIDA BASE DE DIPIRIDLIO, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
2783
2784
PESTICIDA BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 60
I II III
20 333 333
zero 1l 5l
T14 T11 T4
2785
4-TIAPENTANAL
6.1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P003 IBC08 LP02 P801 P801 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P003 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P800 P410 IBC04 P403 IBC04 P800 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC99 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 PP16 T8 T7 T7 T7 PP20 B3, B6 Provises Especiais (11) B1 B2, B4 B3
85
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
2787
PESTICIDA BASE DE ORGANOESTNICOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2788
2789 2790
CIDO ACTICO, GLACIAL, ou CIDO ACTICO, SOLUO, com mais de 80% de cido, em massa CIDO ACTICO, SOLUO, com no menos de 50% e at 80% de cido em massa CIDO ACTICO, SOLUO, com mais de 10% e menos de 50% de cido, em massa
8 8 8
83 80 80
II II III
1l 1l 5l
T7 T7 T4
2793
METAL FERROSO, LIMALHAS, LASCAS, CAVACOS ou APARAS, sob forma passvel de auto-aquecimento BATERIAS ELTRICAS, MIDAS, CONTENDO CIDO BATERIAS ELTRICAS, MIDAS, CONTENDO LCALIS CIDO SULFRICO, com at 51% de cido, ou FLUIDO CIDO PARA BATERIAS FLUIDO PARA BATERIAS, ALCALINO DICLORETO DE FOSFOROFENIL DICLORETO DE FOSFOROTIOFENIL BATERIAS ELTRICAS, MIDAS, PROVA DE VAZAMENTO CORANTE, CORROSIVO, LQUIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, LQUIDO, N.E.
4.2
40
III
223
1000
zero
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
80 80 80 80 80 80 80 88 80 80 I II III II II II II
295 295 90
1l 1l 1l 1l 1l 1l 1l zero 1l 5l
T14 T11 T7
2802
CLORETO DE COBRE
80
III
1000
5kg
B3
GLIO HIDRETO DE LTIO, SLIDO FUNDIDO NITRETO DE LTIO MATERIAL MAGNETIZADO MERCRIO LQUIDO TXICO, ORGNICO, N.E.
80 423 X423
1000 333 20
PP41
B1
80 66 60 60
T14 T11 T7
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP1, TP9, TP28
2811
66 60 60
I II III
20 333 333
B2, B4 B3
2812
III
106
5kg
B3
86
N ONU (1) 2813
ISSN 1676-2339
2814 2815
6.2 8
2817
8 8
86 86 86 86 80
1l 5l 1l 5l 5l
T8 T4 T7 T4 T4
TP2, TP12, TP13 TP1, TP12, TP13 TP2, TP13 TP1, TP13 TP1
2818
8 8
2819
2820
CIDO BUTRICO
80
III
1000
5l
T4
TP1
2821
FENOL, SOLUO
6.1 6.1
60 60
II III 223
333 333
100ml 5l
T7 T4
TP2 TP1
2822 2823
6.1 8
60 80
II III
333 1000
100ml 5l
T7 T4
TP2 TP1
2826 2829
8 8
83 80
II III
333 1000
zero 5l
T7 T4
TP2 TP1
2830 2831
LTIO-FERRO-SILCIO 1,1,1-TRICLOROETANO
4.3 6.1
423 60
II III
333 333
500g 5l
2834
CIDO FOSFOROSO
80
III
1000
5kg
T3
TP1
2835 2837
4.3 8 8
423 80 80
II II III 223
500g 1l 5l
3 6.1 3
339 60 30
II II III
1l 100ml 5l
T4 T7 T2
2841 2842
DI-n-AMILAMINA NITROETANO
3 3
6.1
36 30
III III 90
1000 1000
5l 5l
T4 T2
TP1 TP1
CLCIO-MANGANS-SILCIO LQUIDO PIROFRICO, ORGNICO, N.E. SLIDO PIROFRICO, ORGNICO, N.E. 3-CLOROPROPANOL-1
423 333 43 60
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P406 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P003 P002 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P400 P002 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P001 P002 IBC08 P404 P410 IBC06 P002 B2, B4 B2, B4 B3 B2, B4 PP24 B3 Provises Especiais (11)
87
Tanques Instrues (12) T2 Provises Especiais (13) TP1
DI-HIDRATO DE TRIFLUORETO DE BORO SULFETO DE DIPICRILA, UMEDECIDO com, no mnimo, 10% de gua, em massa FLUORSILICATO DE MAGNSIO
8 4.1 6.1
80 40 60
II I III 28, 89
333 20 333
T7
TP2
2854
FLUORSILICATO DE AMNIO
6.1
60
III
333
5kg
B3
2855
FLUORSILICATO DE ZINCO
6.1
60
III
333
5kg
B3
2856
FLUORSILICATOS, N.E.
6.1
60
III
333
5kg
B3
MQUINAS DE REFRIGERAO, contendo gs liquefeito, no-inflamvel e no txico, ou soluo de amnia (ver N ONU 2672) ZIRCNIO, SECO, bobinas de arame, chapas metlicas acabadas, tiras (mais delgadas que 254 micra, mas com espessura no-inferior a 18 micra) METAVANADATO DE AMNIO POLIVANADATO DE AMNIO PENTXIDO DE VANDIO, no-fundido
20 40 60 60 60 III II II III
119
PP32
6.1 6.1 8
60 60 80
II II III
B2, B4 B2, B4
B3 B2, B4 B3
2869
8 8
80 80
II III 223
333 1000
1kg 5kg
2870 2871
4.3 4.3
X333 X333 60
I I III
PP13 B3
2872
DIBROMOCLOROPROPANOS
6.1 6.1
60 60
II III 223
333 333
100ml 5l
T7 T4
TP2 TP1
2873
DIBUTILAMINOETANOL
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2874
LCOOL FURFURLICO
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2875
HEXACLOROFENO
6.1
60
III
333
5kg
B3
2876
RESORCINOL
6.1
60
III
333
5kg
B3
2878
4.1
40
III
223
1000
5kg
B3
OXICLORETO DE SELNIO HIPOCLORITO DE CLCIO, HIDRATADO, ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE CLCIO, HIDRATADA com 5,5% ou mais e at 16% de gua CATALISADOR METLICO, SECO
6.1
X886 50 40 40 40
I II I II III 223
T10 B2, B4
B2
88
N ONU (1) 2900 2901 2902
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) SUBSTNCIA INFECTANTE, QUE AFETA apenas ANIMAIS CLORETO DE BROMO PESTICIDA LQUIDO, TXICO, N.E.
2903
PESTICIDA LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, N.E., com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
663 63 63 80
I II III III
zero 100ml 5l 5l
T14 T11 T7
2904
2905
80
III
1000
5kg
2907
DINITRATO DE ISO-SORBIDE, MISTURA, com no mnimo 60% de lactose, manose, amido ou fosfato cido de clcio MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO EMBALAGEM VAZIA MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME-ARTIGOS MANUFATURADOS COM URNIO NATURAL, ou URNIO EMPOBRECIDO, ou TRIO NATURAL MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO QUANTIDADE LIMITADA DE MATERIAL MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO INSTRUMENTOS ou ARTIGOS MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE I), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFCIE (OCS-I ou OCS-II), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, no sob forma especial, no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB CONDIO ESPECIAL, no-fssil ou fssil exceptivo LQUIDO CORROSIVO, INFLAMVEL, N.E.
4.1
40
II
89, 127
333
zero
PP26 PP80 B2, B12 Ver Captulo 2.7 Ver Captulo 2.7 Ver Captulo 2.7 Ver Captulo 2.7
2908 2909 2910 2911 2912 2913 2915 2916 2917 2919 2920
7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 3 3 4.1 4.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 8 8 8 8 8 883 83 884 84 886 86 86 886 86 86 338 338 38 48 48 I II I II I II III I II III I II III II III
290 290 290 290 172 172 172 172 172 172 274 274 274 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274 274 223, 274
ilimitada ilimitada ilimitada ilimitada zero zero zero zero zero zero 20 333 20 333 20 333 1000 20 333 1000 20 333 1000 333 1000
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero 1l zero 1kg zero 1l 5l zero 1kg 5kg zero 1l 5l 1kg 5kg P001 P001 IBC02 P002 IBC99 P002 IBC08 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P002 IBC99 P002 IBC08 P002 IBC08 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P002 IBC06 P002 IBC06
Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 T5 T5 TP4 TP4 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 T14 T11 TP2, TP9, TP27 TP2, TP27
2921
8 8
2922
8 8 8
2923
8 8 8
2924
3 3 3
2925
4.1 4.1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC06 P002 IBC06 P001 P001 IBC02 P001 IBC99 P002 IBC06 P001 P001 IBC02 P002 IBC99 P002 IBC08 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P410 IBC06 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P002 IBC08 P410 IBC08 P409 P401 P001 IBC02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 B2, B4 B4 T2 B2 T4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 T2 B2 Provises Especiais (11) B2
89
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
2927
6.1 6.1
T14 T11
2928
6.1 6.1
2929
6.1 6.1
T14 T11
2930
6.1 6.1
2931 2933
6.1 3
TP1
2934
2-CLOROPROPIONATO DE ISOPROPILA
30
III
1000
5l
T2
TP1
2935
2-CLOROPROPIONATO DE ETILA
30
III
1000
5l
T2
TP1
2936 2937
6.1 6.1
60 60
II III
333 333
500g 5l
T7 T4
TP2 TP1
2940 2941
4.2 6.1
40 60
II III
333 333
zero 5l
TP1
2942
2-TRIFLUORMETILANILINA
6.1
60
III
333
5l
2943
TETRA-HIDROFURFURILAMINA
30
III
1000
5l
TP1
2945 2946
N-METILBUTILAMINA 2-AMINO-5-DIETILAMINOPENTANO
3 6.1
338 60
II III
333 333
1l 5l
T7 T4
TP1 TP1
2947
CLOROACETATO DE ISOPROPILA
30
III
1000
5l
T2
TP1
3-TRIFLUORMETILANILINA HIDROSSULFETO DE SDIO, com, no mnimo, 25% de gua de cristalizao MAGNSIO, GRNULOS REVESTIDOS, partculas com dimenses no-inferiores a 149 micra 5-t-BUTIL-2,4,6-TRINITRO-m-XILENO DIMETILETERATO DE TRIFLUORETO DE BORO TIOGLICOL CIDO SULFMICO
60 80 423 40 382 60 80
T7 T7
TP2 TP2
T10 T7 B3
2968 2969
MANEB, ESTABILIZADO, ou PREPARAO DE MANEB, ESTABILIZADA contra auto-aquecimento MAMONA, GROS, FARINHA, PASTA ou FLOCOS
4.3 9
423 90
III II
223 141
zero 333
1kg 5kg
B4 PP34 B2, B4
90
N ONU (1) 2977 2978 2983 2984 2985 2986 2987 2988 2989
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) MATERIAL RADIOATIVO, HEXAFLUORETO DE URNIO, FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, HEXAFLUORETO DE URNIO, no-fssil ou fssil exceptivo MISTURA DE XIDO DE ETILENO E XIDO DE PROPILENO, com at 30% de xido de etileno PERXIDO DE HIDROGNIO, SOLUO AQUOSA, com 8% ou mais e menos de 20% de perxido de hidrognio (estabilizada se necessrio) CLOROSSILANOS, INFLAMVEIS, CORROSIVOS, N.E. CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, INFLAMVEIS, N.E. CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, N.E. CLOROSSILANOS, QUE REAGEM COM GUA, INFLAMVEIS, CORROSIVOS, N.E. FOSFITO DE CHUMBO, DIBSICO
Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 P200 P504 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P401 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P905 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B5 T14 T4 T11 T11 T14 T10 B2, B4 B3 TP2, TP7, TP13 TP1, TP6, TP24 TP2, TP13, TP27 TP2, TP27 TP2, TP27 TP2, TP7, TP9, TP13
2990 2991
DISPOSITIVOS SALVA-VIDAS, AUTO-INFLVEIS PESTICIDA BASE DE CARBAMATOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
90 663 63 63 66 60 60
I II III I II III
296 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2992
2993
PESTICIDA BASE DE ARSNIO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2994
2995
PESTICIDA BASE DE ORGANOCLORADOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2996
2997
PESTICIDA BASE DE TRIAZINA, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2998
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 Provises Especiais (11)
91
Tanques Instrues (12) T14 T11 T7 T14 T11 T7 Provises Especiais (13) TP2, TP9, TP13 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
Nome e Descrio (2) PESTICIDA BASE DE TIOCARBAMATOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3006
3009
PESTICIDA BASE DE COBRE, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3010
3011
PESTICIDA BASE DE MERCRIO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3012
3013
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3014
3015
PESTICIDA BASE DE DIPIRIDLIO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3016
3017
PESTICIDA BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3 3 3
663 63 63
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
T14 T11 T7
92
N ONU (1) 3018
ISSN 1676-2339
3019
PESTICIDA BASE DE ORGANOESTNICOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23 C
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3020
3021
3 3
6.1 6.1
I II II I I II I II III I II III
20 333 333 20
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP1 TP2, TP13 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP1, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
XIDO DE 1,2-BUTILENO, ESTABILIZADO 2-METIL-2-HEPTANOTIOL PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
274 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 295 304 153 274 274
3025
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3026
3027
66 60 60
I II III
20 333 333
B1 B2, B4 B3
BATERIAS ELTRICAS, SECAS, CONTENDO HIDRXIDO DE POTSSIO SLIDO PESTICIDA BASE DE FOSFETO DE ALUMNIO HALETOS DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. ou HALETOS DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. HIDRETO(S) DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. ou HIDRETO(S) DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. ALUMINIOALQUILAS HALETOS DE ALUMNIOALQUILAS, LQUIDOS HALETOS DE ALUMNIOALQUILAS, SLIDOS MAGNESIOALQUILAS CICLO-HEXIL MERCAPTANA
8 6.1 4.2 4.2 4.2 4.2 4.2 4.2 3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3
B1 T21 T21 T21 T21 T21 T2 TP2, TP7, TP9 TP2, TP7, TP9 TP2, TP7, TP9 TP2, TP7 TP2, TP7 TP1
3055
2-(2-AMINOETXI) ETANOL
80
III
1000
5l
T4
TP1
3056
n-HEPTALDEDO
30
III
1000
5l
T2
TP1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P200 P300 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC03 P200 P001 IBC02 P905 P001 IBC01 P400 P002 IBC08 LP02 P410 IBC07 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200 P002 P002 IBC06 P503 P002 IBC06 P002 IBC08 P002 P002 IBC06 P503 P002 IBC08 P002 IBC06 P410 IBC06 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC06 P903 P903 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P099 P001 T2 B2 B3 B2 B3 B2 B2 B3 B2 PP12 B3 B2 T7 T50 PP2 PP2 T4 T2 T7 T4 Provises Especiais (11)
93
Tanques Instrues (12) T50 Provises Especiais (13) TP21
Nome e Descrio (2) CLORETO DE TRIFLUORACETILA NITROGLICERINA, EM SOLUO ALCOLICA, com mais de 1% e at 5% de nitroglicerina BEBIDAS ALCOLICAS, com mais de 70% de lcool, em volume BEBIDAS ALCOLICAS, com mais de 24% e at 70% de lcool, em volume
3066
TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, goma- lacas, vernizes, polidores, enchimentos lquidos e bases lquidas para lacas) ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTAS (incluindo diluentes ou redutores para tintas) MISTURA DE XIDO DE ETILENO E DICLORO-DIFLUOR-METANO, com at 12,5% de xido de etileno MERCAPTANAS, TXICAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, TXICA, INFLAMVEL LQUIDA, N.E. DISPOSITIVOS SALVA-VIDAS, NO-AUTO-INFLVEIS, contendo produtos perigosos como equipamento VINILPIRIDINAS, ESTABILIZADAS HIDRETO(S) DE ALUMINIOALQUILAS SUBSTNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SLIDA, N.E. CRIO, aparas de torneamento ou p de granulao grossa METACRILONITRILA, ESTABILIZADO ISOCIANATOS, TXICOS, INFLAMVEIS, N.E. ou SOLUO DE ISOCIANATOS, TXICA, INFLAMVEL, N.E. SUBSTNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LQUIDA, N.E. FLUORETO DE PERCLORILA SLIDO CORROSIVO, OXIDANTE, N.E.
T11
T21
423 336 63 90
T14 T11 T4
3083 3084
2.3 8 8
265 885 85 558 58 58 665 65 556 56 56 40 40 I II I II III I II I II III II III 274 274 274 274 223, 274 274 274 274 274 223, 274 274 223, 274
zero zero 1kg zero 1kg 5kg zero 500g zero 1kg 5kg zero zero
3085
3086
6.1 6.1
3087
3088
4.2 4.2
3089
4.1 4.1
40 40 90 90 30
B2, B4
BATERIAS DE LTIO BATERIAS DE LTIO, CONTIDAS EM EQUIPAMENTOS, ou BATERIAS DE LTIO, EMBALADAS COM EQUIPAMENTOS 1-METXI-2-PROPANOL
9 9 3
TP1
3093
8 8
I II I II
20 333 20 333
zero 1l zero 1l
3094
8 8
94
N ONU (1) 3095
ISSN 1676-2339
3096
8 8
3097 3098
3099
3100 3101 3102 3103 3104 3105 3106 3107 3108 3109 3110 3111 3112 3113 3114 3115 3116 3117 3118 3119 3120 3121 3122
SLIDO OXIDANTE, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. PERXIDO ORGNICO, TIPO B, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO B, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO C, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO C, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO D, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO D, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO E, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO E, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO F, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO B, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO B, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO C, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO C, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO D, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO D, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO E, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO E, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO F, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO OXIDANTE, QUE REAGE COM GUA, N.E. LQUIDO TXICO, OXIDANTE, N.E.
5.1 5.1 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.1 5.1 6.1 6.1
3123
6.1 6.1
3124
6.1 6.1
3125
6.1 6.1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P410 IBC05 P002 IBC08 P099 P099 P410 IBC05 P002 IBC08 P402 P402 IBC01 P001 IBC02 P402 P402 IBC01 P001 IBC02 P403 P410 IBC06 P410 IBC08 P403 IBC99 P410 IBC04 P410 IBC06 P099 P099 P403 P410 IBC05 P410 IBC08 P403 P410 IBC05 P410 IBC08 P200 P099 P200 P502 P504 IBC02 P504 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B2 B4 B2 B4 B2 B4 B2 B3 Provises Especiais (11) B2 B3
95
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
3127 3128
SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, OXIDANTE, N.E. SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TXICO, ORGNICO, N.E.
3129
3130
3131
3132
3133 3134
SLIDO QUE REAGE COM GUA, OXIDANTE, N.E. SLIDO QUE REAGE COM GUA, TXICO, N.E.
3135
TRIFLUORMETANO, LQUIDO REFRIGERADO SLIDO OXIDANTE, INFLAMVEL, N.E. MISTURA DE ETILENO, ACETILENO E PROPILENO, LQUIDA REFRIGERADA, contendo, no mnimo, 71,5% de etileno, at 22,5% de acetileno e at 6% de propileno LQUIDO OXIDANTE, N.E.
T75 T75
3140
3141
6.1
60
III
333
5l
3142
66 60 60
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
96
N ONU (1) 3143
ISSN 1676-2339
CORANTE, TXICO, SLIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, TXICO, SLIDO, N.E.
3144
66 60 60
I II III
43 43 43, 223
20 333 333
zero 100ml 5l
3145
8 8 8
88 80 80
I II III 223
20 333 1000
zero 1l 5l
3146
66 60 60
I II III
43, 274 43, 274 43, 223, 274 274 274 223, 274
20 333 333
3147
CORANTE, CORROSIVO, SLIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, SLIDO, N.E.
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
B1 B2, B4 B3
3148
I II III II
3149 3150
MISTURA DE PERXIDO DE HIDROGNIO E CIDO PERACTICO, com cido(s), gua e, no mximo, 5% de cido peractico, ESTABILIZADA DISPOSITIVOS, PEQUENOS, ACIONADOS POR HIDROCARBONETOS GASOSOS, ou CARGAS DE HIDROCARBONETOS GASOSOS PARA PEQUENOS DISPOSITIVOS, com difusor BIFENILAS POLI-HALOGENADAS, LQUIDAS ou TERFENILAS POLI-HALOGENADAS, LQUIDAS BIFENILAS POLI-HALOGENADAS, SLIDAS, ou TERFENILAS POLI-HALOGENADAS, SLIDAS PERFLOR(TER METILVINLICO) PERFLOR(TER ETILVINLICO) PENTACLOROFENOL GS OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E. GS OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E. GS LQUIDO REFRIGERADO, N.E. 1,1,1,2-TETRAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 134 a) GS TXICO, INFLAMVEL, LIQUEFEITO, N.E. GS INFLAMVEL, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, LIQUEFEITO, N.E. GS LIQUEFEITO, N.E. ARTIGOS PRESSURIZADOS PNEUMTICOS ou HIDRULICOS (contendo gs no-inflamvel) TANQUE DE COMBUSTVEL DE UNIDADE DE FORA HIDRULICA PARA AERONAVE (contendo mistura de hidrazina anidra e metil-hidrazina) (combustvel M86)
5.1 2.1
3151 3152 3153 3154 3155 3156 3157 3158 3159 3160 3161 3162 3163 3164 3165
9 9 2.1 2.1 6.1 2.2 2.2 2.2 2.2 2.3 2.1 2.3 2.2 2.2 3 6.1, 8 2.1 5.1 5.1
90 90 23 23 60 25 25 22 20 263 23 26 20 20 336
II II
1l 1kg zero zero 500g zero zero 120ml 120ml Zero Zero Zero 120ml 120ml zero
P906 IBC02 P906 IBC08 P200 P200 P002 IBC08 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P003 P301 T50 T50 T75 T50 B2, B4 B2, B4 T50
II
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) Provises Especiais (11)
97
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
MOTORES DE COMBUSTO INTERNA, inclusive quando instalados em mquinas ou veculos GS INFLAMVEL, NO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., no-lquido refrigerado GS TXICO, INFLAMVEL, NO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., nolquido refrigerado GS TXICO, NO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., no-lquido refrigerado ALUMNIO, SUBPRODUTOS DA FUNDIO, ou ALUMNIO, SUBPRODUTOS DA REFUNDIO
P201 P201 P201 P410 IBC07 P002 IBC08 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC06 B1 B2, B4 B3 B3 B2 B4
3171 3172
VECULO MOVIDO A BATERIA, ou EQUIPAMENTO MOVIDO A BATERIA TOXINAS EXTRADAS DE FONTES VIVAS, LQUIDAS, N.E.
66 60 60 40
I II III III
3174
DISSULFETO DE TITNIO
4.2
3175 3176
SLIDO(S) CONTENDO LQUIDO INFLAMVEL, N.E. SLIDO INFLAMVEL, ORGNICO, FUNDIDO, N.E.
40 44 44 40 40
II II III II III
IBC01 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P410 IBC04 P002 IBC04 P001 IBC02 P001 IBC02 P402 IBC02 P001 IBC02 P402 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 B2, B4 B3 B2 B2, B4 B3
T1
3178
4.1 4.1
3179
4.1 4.1
6.1 6.1 8 8
46 46 48 48 40 40
B2
3180
4.1 4.1
3181
4.1 4.1
3182
4.1 4.1
40 40 30 30 6.1 6.1 8 8 36 36 38 38 30 30
274 223, 274 274 223, 274 274 223, 274 274 223, 274 274 223, 274
333 1000 333 1000 333 1000 333 1000 333 1000
1kg 5kg zero zero zero zero zero zero zero zero
PP40
3183
4.2 4.2
3184
4.2 4.2
3185
4.2 4.2
3186
4.2 4.2
98
N ONU (1) 3187
ISSN 1676-2339
3188
4.2 4.2
3189
4.2 4.2
3190
4.2 4.2
40 40
II III
333 1000
zero zero
B2 B3
3191
4.2 4.2
6.1 6.1 8 8
46 46 48 48 333 43
274 223, 274 274 223, 274 274 274 274 274 183, 274 183, 223, 274 182, 274 182, 223, 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274 89 89, 223
333 1000 333 1000 zero zero zero zero 333 1000
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
B2 B3 B2 B3
3192
4.2 4.2
LQUIDO PIROFRICO, INORGNICO, N.E. SLIDO PIROFRICO, INORGNICO, N.E. COMPOSTO ORGANOMETLICO, PIROFRICO, QUE REAGE COM GUA, N.E., LQUIDO COMPOSTO ORGANOMETLICO, PIROFRICO, QUE REAGE COM GUA, N.E., SLIDO
X333 X423 40 40
3205
3206
4.2 4.2
8 8 3 3 3
333 1000 zero zero zero 20 333 1000 20 333 1000 333 1000 333
zero zero zero 500g 1kg zero 500g 1kg zero zero zero 1kg 5kg 1kg 5kg 1kg
3207
COMPOSTO ORGANOMETLICO, ou SOLUO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO, ou DISPERSO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO, QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL, N.E.
3208
3209
3210
5.1 5.1
3211
5.1 5.1
223 90
1000 333
3212
5.1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P504 IBC02 P504 IBC02 P504 IBC02 P002 IBC08 LP02 P504 IBC02 P504 IBC02 P504 IBC02 P504 IBC01 P504 IBC02 P200 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 IBC99 P520 IBC99 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 IBC08 P409 P002 IBC02 P002 IBC05 P904 IBC99 P001 P002 IBC08 P001 P001 P002 P002 P409 P200 P002 IBC08 LP02 B3 B4 PP6 PP6 PP6 PP6 T7 PP9 PP9 PP22 B3 PP21 PP21 PP21 PP21 PP21 PP21 PP21 PP21 B3 Provises Especiais (11)
99
Tanques Instrues (12) T4 T4 T4 Provises Especiais (13) TP1 TP1 TP1
3214 3215
5.1 5.1
3216 3218
PERSULFATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. NITRATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E.
1000 333 1000 333 1000 1000 181, 274 181, 274 274 274 274 274 274 274 274 274 181, 194, 274 181, 194, 274 194, 274 194, 274 194, 274 194, 274 194, 274 194, 274 194, 274 194, 274 20 20 20 20 333 333 333 333 333 333 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 1000 333 333 333 333 20 333 220, 221 220, 221, 223 221 221, 223 132, 226 333 1000 333 333 zero 1000 333 1000
5kg 1kg 5kg 1kg 5kg 120ml 25ml 100g 25ml 100g 125ll 500g 125ml 500g 125ml 500g zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero 5kg 1kg 500g 1kg zero zero 1kg 1l 5l 500g 5kg zero 5kg zero 5kg
T4 T4 T4 T4 T4 T50
3219
5.1 5.1
3220 3221 3222 3223 3224 3225 3226 3227 3228 3229 3230 3231 3232 3233 3234 3235 3236 3237 3238 3239 3240 3241 3242 3243 3244 3245 3246 3247 3248
PENTAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 125) LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA 2-BROMO-2-NITROPROPANO-1,3-DIOL AZODICARBONAMIDA SLIDO(S) CONTENDO LQUIDO TXICO, N.E. SLIDO(S) CONTENDO LQUIDO CORROSIVO, N.E. MICROORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS CLORETO DE METANOSSULFONILA PEROXOBORATO DE SDIO, ANIDRO MEDICAMENTO INFLAMVEL, TXICO, LQUIDO, N.E.
2.2 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 6.1 8 9 6.1 5.1 3 3
T23 T23
T23 T23
III II II II
T14
MEDICAMENTO TXICO, SLIDO, N.E. CIDO CLORACTICO, FUNDIDO 5-MONONITRATO DE ISO-SORBIDE DIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 32) TRIOXOSSILICATO DE DI-SDIO
TP3, TP28
T50
100
N ONU (1) 3254 3255 3256 3257 3258 3259
ISSN 1676-2339
TRIBUTILFOSFANO HIPOCLORITO DE t-BUTILA LQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, INFLAMVEL, N.E., com PFg superior a 60,5C, a temperatura igual ou superior ao PFg LQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 100C ou mais e abaixo do PFg (incluindo metais fundidos, sais fundidos etc.) SLIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E. a 240C ou mais AMINAS, CORROSIVAS, SLIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, SLIDAS, N.E.
B3 B1 B2, B4 B3
3260
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
3261
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
B1 B2, B4 B3
3262
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
B1 B2, B4 B3
3263
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
B1 B2, B4 B3
3264
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T11 T7
3265
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T11 T7
3266
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T11 T7
3267
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T11 T7
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P902 LP902 P302 P302 P411 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 B1 B2, B4 B3 B1 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11)
101
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
INFLADORES PARA BOLSA DE AR ou MDULOS PARA BOLSA DE AR ou PR-TENSORES PARA CINTO DE SEGURANA RESINA DE POLISTER, CONJUNTO
3270 3271
FILTROS DE MEMBRANA DE NITROCELULOSE, com at 12,6 % de nitrognio, massa seca TERES, N.E.
T7 T4
3272
STERES, N.E.
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T7 T4
3273
3 3
6.1 6.1 8 3 3
I II II I II I II III
T14 T11
3274 3275
3 6.1 6.1
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
3276
3277 3278
68 66 60 60
II I II III
274 43, 274 43, 274 43, 223, 274 43, 274 43, 274 43, 223, 274 43, 274 43, 274 274 274 223, 274
T8 T14 T11 T7
TP2, TP13, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
66 60 60
I II III
20 333 333
T14 T11 T7
3279
6.1 6.1
3 3
663 63 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
3280
66 60 60
I II III
20 333 333
T14 T11 T7
102
N ONU (1) 3281
ISSN 1676-2339
66 60 60
I II III
20 333 333
T14 T11 T7
3282
66 60 60
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
T14 T11 T7
66 60 60
I II III
20 333 333
T14 T11 T7
3283
66 60 60
I II III 223
20 333 333
B1 B2, B4 B3
T14 T11 T7
3284
66 60 60
I II III 223
20 333 333
B1 B2, B4 B3
T14 T11 T7
3285
66 60 60
I II III 223
20 333 333
B1 B2, B4 B3
T14 T11 T7
3286
3 3
6.1, 8 6.1, 8
368 368 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13,TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
3287
3288
66 60 60
I II III
20 333 333
3289
6.1 6.1
8 8
668 68
I II
274 274
20 333
zero 100ml
T14 T11
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC99 P002 IBC06 P621 IBC620 LP621 P408 P001 IBC03 LP01 P601 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200 P200 P200 P200 P200 P099 P001 P001 IBC02 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P099 P901 B2, B4 B3 B2 Provises Especiais (11)
103
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
3291
RESDUOS CLINCOS INESPECFICOS, N.E., ou RESDUOS (BIO)MDICOS, N.E., ou RESDUOS MDICOS REGULAMENTADOS, N.E. BATERIAS, CONTENDO SDIO, ou CLULAS, CONTENDO SDIO HIDRAZINA, SOLUO AQUOSA, com at 37% de hidrazina, em massa
6.2
3292 3293
4.3 6.1
423 60
II III
333 333
zero 5l
T4
TP1
3294 3295
CIANETO DE HIDROGNIO, SOLUO ALCOLICA, com at 45% de cianeto de hidrognio HIDROCARBONETO(S), LQUIDO(S), N.E.
6.1 3 3 3
663 33 33 30
I I II III
zero 20 333
zero 500ml 1l 5l
T14 T11 T7 T4
TP2, TP13 TP1, TP8, TP9, TP28 TP1, TP8, TP28 TP1, TP29
223
1000
3296 3297 3298 3299 3300 3301 3302 3303 3304 3305 3306 3307 3308 3309 3310 3311 3312 3313
HEPTAFLUORPROPANO (GS REFRIGERANTE R 227) MISTURA DE XIDO DE ETILENO E CLOROTETRA-FLUORETANO, com at 8,8% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E PENTAFLUORETANO, com at 7,9% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E TETRAFLUORETANO, com at 5,6% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E DIXIDO DE CARBONO, com mais de 87% de xido de etileno LQUIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. ACRILATO DE 2-DIMETILAMINOETILA GS TXICO, OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. GS OXIDANTE, LQUIDO REFRIGERADO, N.E. GS INFLAMVEL, LQUIDO REFRIGERADO, N.E. PIGMENTOS ORGNICOS, SUJEITOS A AUTO- AQUECIMENTO
2.2 2.2 2.2 2.2 2.3 8 8 6.1 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.2 2.1 4.2 4.2 5.1 8 2.1, 8 5.1, 8 5.1 8 2.1, 8 5.1, 8 5.1 2.1 4.2 4.2
20 20 20 20 263 884 84 60 265 268 263 265 265 268 263 265 225 223 40 40 II III 223 I II II 274 274 274 274 274 274 274 274 274 274 274 274
1000 1000 1000 1000 20 20 333 333 20 20 20 20 20 20 20 20 1000 333 333 1000
120ml 120ml 120ml 120ml zero zero zero 100ml zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
T7
TP2
T75 T75
TP22
3314
COMPOSTO PLSTICO PARA MOLDAGEM, sob forma de pasta, folha ou corda extrudada, que desprende vapor inflamvel AMOSTRA QUMICA, TXICA, lquida ou slida ESTOJO QUMICO ou ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
90
III
207
1000
zero
PP14 B3, B6
3315 3316
6.1 9
66 90
zero zero
2-AMINO-4,6 - DINITIROFENOL, UMEDECIDO com no mnimo, 20% de gua, em massa AMNIA, SOLUO aquosa, com densidade relativa inferior a 0,880 a 15C, com mais de 50% de amnia MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, SLIDA, N.E., com mais de 2% e at 10% de nitroglicerina, em massa BORO-HIDRETO DE SDIO E HIDRXIDO DE SDIO, SOLUO, com at 12% de boro-hidreto de sdio e at 40% de hidrxido de sdio, em massa
40 268 40 80 80
28, 89 23, 90
PP26 T50
II II III
T7 T4
TP2 TP2
223
1000
3321
172
zero
zero
104
N ONU (1) 3322 3323 3324 3325 3326 3327 3328 3329 3330 3331 3332 3333 3334 3335 3336
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (2) MATERIAL RADIOATIVO,BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-III), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-II) FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-III), FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFCIE (OCS-I ou OCS-II), FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, FSSIL, no sob forma especial MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB AUTORIZAO ESPECIAL, FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME TIPO A, TRANSPORTADO SOB FORMA ESPECIAL, no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, TRANSPORTADO SOB FORMA ESPECIAL, FSSIL LQUIDO REGULAMENTADO PARA AVIAO, N.E. SLIDO REGULAMENTADO PARA AVIAO, N.E. MERCAPTANAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, INFLAMVEL, LQUIDA, N.E.
Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 N/A N/A P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200 P200 P200 P200 P002 IBC06 P002 IBC08 LP02 P002 IBC06 P002 IBC08 LP02 P099 P406 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 PP26 PP80 B1 B2, B4 B3 B2 B3 T11 T7 T4 TP2 TP1, TP8, TP28 TP1, TP29
GS REFRIGERANTE R 404 A GS REFRIGERANTE R 407 A GS REFRIGERANTE R 407 B GS REFRIGERANTE R 407 C DIXIDO DE TIOURIA
20 20 20 20 40 40 II III 223
3342
XANTATOS
4.2 4.2
40 40
II III 223
333 1000
zero zero
B2 B3
MISTURA DE NITROGLICERINA, INFLAMVEL, INSENSIBILIZADA, LQUIDA, N.E., com at 30% de nitroglicerina, em massa TETRANITRATO DE PENTAERITRITA, MISTURA, INSENSIBILIZADA, SLIDA, N.E., com mais de 10% e at 20% de PETN, em massa PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO CIDO FENOXIACTICO, SLIDO, TXICO
89, 274, 278 89, 272, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 274 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274
3346
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO CIDO FENOXIACTICO, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3 3
6.1 6.1 3 3 3
I II I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP2, TP28
3347
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO CIDO FENOXIACTICO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3348
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200 P200 P500 P099 zero zero zero P003 P001 IBC01 P001 IBC01 P907 P406 P406 P406 P406 P406 P406 P406 P001 IBC02 P403 IBC04 P410 IBC04 P410 IBC06 P650 P200 zero zero P099 IBC99 P406 PP26 PP24 PP24 PP24 PP24 PP24 PP24 PP78 PP19 P003 PP32 Provises Especiais (11) B1 B2, B4
105
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
6.1
60
III
61, 223, 274 274 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 274 274
333
5kg
B3
3350
PESTICIDA BASE DE PIRETRIDE, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com ponto de fulgor inferior a 23C
3 3
6.1 6.1 3 3 3
I II I II III I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP2, TP28
3351
PESTICIDA BASE DE PIRETRIDE, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3352
3354 3355 3356 3357 3358 3359 3360 3361 3362 3363 3364 3365 3366 3367 3368 3369 3370 3371 3372
INSETICIDA INFLAMVEL, GASOSO, N.E. INSETICIDA, TXICO, INFLAMVEL, GASOSO, N.E. GERADOR DE OXIGNIO, QUMICO MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, LQUIDA, N.E., com at 30% de nitroglicerina, em massa MQUINAS DE REFRIGERAO, contendo gs liquefeito, inflamvel, no-txico. UNIDADE FUMIGADA * FIBRAS, VEGETAIS, SECAS * CLOROSILANOS, TXICO, CORROSIVO, N.E. * CLOROSILANOS, TXICO, CORROSIVO, INFLAMVEL, N.E. * PRODUTOS PERIGOSOS EM MAQUINARIA ou PRODUTOS PERIGOSOS EM APARELHOS * TRINITROFENOL (CIDO PCRICO), UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * TRINITROCLOROBENZENO (CLORETO DE PICRILA), UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * TRINITROTOLUENO (TNT), UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * TRINITROBENZENO, UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * CIDO TRINITROBENZICO, UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * DINITRO-o-CRESOLATO DE SDIO, UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa* NITRATO DE URIA, UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * 2-METILBUTANAL * COMPOSTO ORGANOMETLICO, SLIDO, QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL , N.E. *
2.1 2.3 5.1 3 2.1 9 4.1 6.1 6.1 9 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 3 4.3 4.3 4.3 4.1 4.1 4.1 8 3.8 2.1
23 263 50 33 II II
68 638
II II 301
333 333
T11 T11
I I I I I I I II I II III
89 89 89 89 89 89 89
20 20 20 20 20 20 20 333
zero zero zero zero zero zero zero 1l zero 500g 1kg zero
T4
TP1
ESPCIMES PARA DIAGNSTICOS * ACETILENO, LIVRE DE SOLVENTE * NITRATO DE AMNIO, EMULSO ou SUSPENSO ou GEL, intermedirio para explosivos detonantes * 4-NITROFENILHIDRAZINA, com at 30% de gua, em massa *
II I
333 20
T2
TP9
106
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P142 P142 P142 P142 P142 P142 P002 LP01 P001 IBC02 P001 P002 IBC08 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B2, B4 T4 T2 B2, B4 T4 T4 T4 B3 B3, B6 PP15 T4 T11 Provises Especiais (11)
Nome e Descrio (1) ACENDEDORES ACENDEDORES ACENDEDORES ACENDEDORES ACENDEDORES ACENDEDORES, ESTOPIM ACENDEDORES, SLIDOS, com lquido inflamvel ACETAL ACETALDEDO ACETALDEDO DE AMNIA
N ONU (2) 0121 0314 0315 0325 0454 0131 2623 1088 1089 1841
N de Risco (5)
ACETALDEDO OXIMA
2332
30
III
1000
5l
T4
TP1
2333 1104
3 3
6.1
336 30
II III
333 1000
1l 5l
T7 T2
6.1 6.1 3 3
63 60 33 30
100ml 100ml 1l 5l
T7 T7 T4 T2
Acetato de butila, secundrio (ver N ONU 1123) ACETATO DE CHUMBO 1616 6.1 60 III 333 5kg
Aceatato de chumbo (III) (ver N 1616) ACETATO DE CICLO-HEXILA 2243 3 30 III 1000 5l T2 TP1
1172
30
III
1000
5l
T2
TP1
1189
30
III
1000
5l
T2
TP1
1173 1177
3 3
33 30
II III
90
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
Acetato de 2-etoxietila (ver N ONU 1172) ACETATO DE FENILMERCRICO ACETATO DE ISOBUTILA ACETATO DE ISOPROPENILA ACETATO DE ISOPROPILA ACETATO DE MERCRIO ACETATO DE METILA ACETATO DE METILAMILA 1674 1213 2403 1220 1629 1231 1233 6.1 3 3 3 6.1 3 3 60 33 33 33 60 33 30 II II II II II II III 90 43 90 333 333 333 333 333 333 1000 500g 1l 1l 1l 500g 1l 5l
TP1 TP1
Acetato de metilglicol (ver N ONU 1189) Acetato de 2-metoxietila (ver N ONU 1189)
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P001 IBC02 P200 P200 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P602 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P001 IBC02 B3 B2, B4 PP23 Provises Especiais (11)
107
Tanques Instrues (12) T4 T4 Provises Especiais (13) TP1 TP1
Nome e Descrio (1) ACETATO DE n-PROPILA ACETATO DE VINILA, ESTABILIZADO ACETILENO, DISSOLVIDO ACETILENO, LIVRE DE SOLVENTE * ACETILMETILCARBINOL
T2
TP1
ACETOARSENITO DE COBRE Acetona (ver N ONU 2621) ACETONA ACETONA-CIANIDRINA, ESTABILIZADA ACETONITRILA CIDO ACTICO, GLACIAL, ou CIDO ACTICO, SOLUO, com mais de 80% de cido, em massa CIDO ACTICO, SOLUO, com no menos de 50% at 80% de cido em massa CIDO ACTICO, SOLUO, com mais de 10% e menos de 50% de cido, em massa
1585
6.1
60
II
333
500g
3 6.1 3 8 8 8 3
33 669 33 83 80 80
II I II II II III
90
333 20
1l zero 1l 1l 1l 5l
T4 T14 T7 T7 T7 T4
89, 90 90 90 90
CIDO ACRLICO, ESTABILIZADO CIDO(S) ALQUILSULFNICO(S), LQUIDO(S), ou CIDO(S) ARILSULFNICO(S), LQUIDO(S), com at 5% de cido sulfrico livre CIDO(S) ALQUILSULFNICO(S), LQUIDO(S), ou CIDO(S) ARILSULFNICO(S), LQUIDO(S), com mais de 5% de cido sulfrico livre CIDO(S) ALQUILSULFNICO(S), SLIDO(S), ou CIDO(S) ARILSULFNICO(S), SLIDO(S), com at 5% de cido sulfrico livre CIDO(S) ALQUILSULFNICO(S), SLIDO(S), ou CIDO(S) ARILSULFNICO(S), SLIDO(S), com mais de 5% de cido sulfrico livre CIDO(S) ALQUILSULFRICO(S)
2218 2586
8 8
839 80
II III
333 1000
1l 5l
T7 T4
TP2 TPI
2584 2585
8 8
80 80
II III
333 1000
1l 5kg
T8
2583 2571
8 8
80 80
II II 274
333 333
1kg 1l
cido(s) Arilsulfnico(s) (ver Ns ONU 2583, 2584, 2585, 2586) CIDO ARSNICO, LQUIDO CIDO ARSNICO, SLIDO CIDO BROMDRICO 1553 1554 1788 6.1 6.1 8 8 66 60 80 80 I II II III 90 90, 223 20 333 333 1000 zero 500g 1l 5l P001 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P601 B2, B4 T4 TP1 B2, B4 T7 T4 TP2 TP1 T20
1938 2820
8 8
80 80
II III
333 1000
1l 5l
T7 T4
TP2 TP1
1572 2829
6.1 8
60 80
II III
333 1000
500g 5l
cido carblico (ver Ns ONU 1671, 2312, 2821) CIDO CIANDRICO, SOLUO AQUOSA, (CIANETO DE HIDROGNIO, SOLUO AQUOSA), com at 20% de cianeto de hidrognio CIDO CLORACTICO, FUNDIDO CIDO CLORACTICO, SLIDO CIDO CLORACTICO, SOLUO CIDO CLRICO, SOLUO AQUOSA, com at 10% de cido clrico 1613 3250 1751 1750 2626 6.1 6.1 6.1 6.1 5.1 8 8 8 663 68 68 68 50 I II II II II 48, 89 zero zero 333 333 333 zero zero 500g 100ml 1kg P002 IBC08 P001 IBC02 P504 IBC02 B4 T7 TP2 T14 T7 TP2, TP13 TP3, TP28
108
ISSN 1676-2339
cido clordrico, gasoso (ver N ONU 1050) CIDO CLOROPLATNICO, SLIDO 2507 8 80 III 1000 5kg
2511
80
III
1000
5kg
B3
T4
TP2
2511
80
III
1000
5l
T4
TP2
CIDO CLOROSSULFNICO (com ou sem trixido de enxofre) CIDO CRESLICO cido crmico, slido (ver N ONU 1463) CIDO CRMICO, SOLUO
1754 2022
8 6.1 8
X88 68
I II
90
20 333
zero 100ml
T20 T7
1755
8 8
80 80
II III 223
333 1000
1l 5l
T8 T4
2240 2823
8 8
88 80
I III
20 1000
zero 5l
T10 T4
CIDO DICLORACTICO CIDO DICLOROISOCIANRICO, SECO, ou SAIS DE CIDO DICLOROISOCIANRICO cido di-(2-etil-hexil) fosfrico (ver N ONU 1902) CIDO DIFLUORFOSFRICO, ANIDRO cido dimetilarsnico (ver N ONU 1572) cido estifnico (ver Ns ONU 0219, 0394) CIDO FENOLSULFNICO, LQUIDO CIDO FLUORACTICO CIDO FLUORBRICO CIDO FLUORFOSFRICO, ANIDRO cido flurico (ver N ONU 1790) cido fluordrico e cido sulfrico, mistura (ver n. ONU 1786) CIDO FLUORDRICO, soluo, com at 60% de cido fluordrico CIDO FLUORDRICO, soluo, com mais de 60% de cido fluordrico CIDO FLUORSILCICO CIDO FLUORSULFNICO cido formamidine sulfrico (ver N ONU 3341) CIDO FRMICO CIDO FOSFRICO, LQUIDO
1764 2465
8 5.1
80 50
II II 135
333 333
1l 1kg
T8
TP2, TP12
1768
80
II
333
1l
T8
TP2, TP12
8 6.1 8 8
80 66 80 80
II I II II
1l zero 1l 1l
T7
TP2
T7 T8
8 8 8 8
6.1 6.1
86 886 80 88
II I II I
89
333 20 333 20
1l zero 1l zero
T8 T10 T8 T10
1779 1805
8 8
80 80
II III
90 90
333 1000
1l 5l
P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP01 P002 IBC08 LP02 B3
T7 T4
TP2 TP1
1805
80
III
90
1000
5kg
cido fosfrico, anidro (ver N ONU 1807) CIDO FOSFOROSO 2834 8 80 III 1000 5kg B3 T3 TP1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 Provises Especiais (11)
109
Tanques Instrues (12) T8 Provises Especiais (13) TP2, TP12
Nome e Descrio (1) CIDO HEXAFLUORFOSFRICO cido hexanico (ver N ONU 2829) cido hidrofluorbrico (ver N ONU 1775) cido hidrofluorsilcico (ver N ONU 1778) cido hidro-selnico (ver N ONU 2202) cido hidro-silicoflurico (ver N ONU 1778) CIDO IODDRICO
1787
8 8
80 80
II III
90 90, 223
333 1000
1l 5l
P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 P114(b) P001 IBC02 LP01
T7 T4
TP2 TP1
cido ioddrico, anidro (ver N ONU 2197) CIDO ISOBUTRICO cido 2-mercaptopropinico (ver N ONU 2936) CIDO 5-MERCAPTOTETRAZOL-1-ACTICO CIDO METACRLICO, ESTABILIZADO 0448 2531 1.4C 8 89 II 333 333 zero 1l T7 TP1, TP18 TP30 2529 3 8 38 III 1000 5l T4 TP1
cido monocloroactico (ver Ns ONU 1750, 1751) cido muritico (ver N ONU 1789) cido nitrante, mistura (ver N ONU 1796) cido nitrante, mistura, residual(ver N ONU 1826) CIDO NTRICO, exceto fumegante, com at 70% de cido ntrico CIDO NTRICO, exceto fumegante, com mais de 70% de cido ntrico CIDO NTRICO, FUMEGANTE CIDO NITROBENZENOSSULFNICO CIDO NITROCLORDRICO cido nitromuritico (ver N ONU 1798) CIDO NITROSILSULFRICO, LQUIDO CIDO NITROSILSULFRICO, SLIDO cido ortofosfrico (ver N ONU 1805) CIDO PERCLRICO, com at 50% de cido, em massa CIDO PERCLRICO, com mais de 50% e at 72% de cido, em massa cido pcrico (ver N ONU 0154 e 3364) CIDO PROPINICO 1848 8 80 III 1000 5l P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 B1 T4 TP1 1802 1873 8 5.1 5.1 8 85 558 II I 89 60, 89 333 20 1l zero P001 IBC02 P502 PP28 T7 T10 TP2 TP1, TP12 2308 2308 8 8 X80 X80 II II 333 333 1l 1kg P001 IBC02 P002 IBC08 B2, B4 T8 T8 TP2, TP12 TP2, TP12 2031 2031 2032 2305 1798 8 8 8 8 8 5.1 5.1, 6.1 80 885 856 80 88 II I I II I 89 89 89 333 20 20 333 zero 1l zero zero 1l zero P001 IBC02 P001 P602 P001 IBC02 P802 T10 TP2, TP12, TP13 PP81 PP81 PP81 T8 T10 T20 TP2, TP12 TP2, TP12, TP13 TP2, TP12, TP13
CIDO SELNICO cido selendrico (ver N ONU 2202) cido silicoflurico (ver N ONU 1778) CIDO SULFMICO
1905
88
20
zero
2967
80
III
1000
5kg
P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC02 P602 P001 IBC02 P001 IBC02 P114(b) P001 IBC02
B3
CIDO SULFRICO, com at 51% de cido, ou FLUIDO CIDO PARA BATERIAS CIDO SULFRICO, com mais de 51% de cido cido sulfrico e cido fluordrico, mistura (ver N ONU 1786) CIDO SULFRICO, FUMEGANTE CIDO SULFRICO, RESIDUAL CIDO SULFUROSO CIDO TETRAZOL-1-ACTICO CIDO TIOACTICO
2796 1830
8 8
80 80
II II
90 90
333 333
1l 1l
T8 T8
8 8 8 1.4C 3
6.1
X886 80 80
I II
90
20 333
zero 1l 1l zero 1l
T20 T8 T7
T4
TP1
110
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) CIDO TIOGLICLICO CIDO TIOLTICO CIDO TRICLOROACTICO CIDO TRICLOROACTICO, SOLUO
CIDO TRICLOROISOCIANRICO, SECO CIDO TRIFLUORACTICO CIDO TRINITROBENZENOSSULFNICO CIDO TRINITROBENZICO, seco ou umedecido com menos de 30% de gua, em massa CIDO TRINITROBENZICO, UMEDECIDO com 30% ou mais de gua, em massa CIDO TRINITROBENZICO, UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * Acraldedo, inibido (ver N ONU 1092) ACRIDINA
50 88
II I
333 20 20 20
40 40
I 28, 89 I 89
20 20
2713
6.1
60
III
333
5kg
P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 P001 IBC03 LP01 P601
B3
ACRILAMIDA
2074
6.1
60
III
333
5kg
B3
T4
TP1
2348
39
III
1000
5l
T2
TP1
6.1 3 3
60 339 39
II II III
100ml 1l 5l
T7 T4 T2
3 3 3 6.1
339 336 39
II I III 89 89
333 20 1000
1l zero 5l
T4 T14 T2
ACROLENA, ESTABILIZADA Actinlito (ver N ONU 2590) Acumuladores eltricos (ver Ns ONU 2794, 2795, 2800, 3028, 3292) ADESIVOS, contendo lquido inflamvel
1092
6.1
663
89
20
zero
T14
1133
3 3 3
33 33 30
I II III 223
20 333 1000
500ml 5l 5l
P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P003 PP17 PP1 PP1
T11 T4 T2
ADIPONITRILA
2205
6.1
60
III
333
5l
T3
TP1
AEROSSIS AGENTE DE DEMOLIO, TIPO B (ver n. ONU 0331) AGENTE DE DEMOLIO, TIPO E (ver n. ONU 0332) ALCALIDES, LQUIDOS, N.E., ou SAIS DE ALCALIDES, LQUIDOS, N.E.
1950
ver PE 277
ver PE 277
3140
66 60 60
I II III
43, 90, 274 43, 90, 274 43, 90, 223, 274
20 333 333
zero 100ml 5l
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P116 IBC100 PP61 PP62 PP64 PP65 PP61 PP62 PP65 Provises Especiais (11) B1 B2, B4 B3
111
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
1999
3 3
33 30
II III 223
333 1000
5l 5l
T3 T1
1986
3 3 3
336 336 36
I II III
20 333 1000 20
zero 1l 5l zero
T14 T11 T7
0331
1.5D
0332
1.5D
20
zero
P116 IBC100 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P602 P410 IBC06 P002 IBC08 LP02 P410 IBC05 P002 IBC08 P001 IBC02
1987
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T7 T4
LCOOL ALLICO lcool alilmetlico (ver N ONU 2614) ALCOOLATOS DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E.
1098 3205
663 40 40
I II III 183, 274 183, 223, 274 182, 274 182, 223, 274 274
20 333 1000
T14 B2 B3
TP2, TP13
3206
4.2 4.2
8 8 8
48 48 338
II III II
zero zero 1l
B2 B3
ALCOOLATOS, SOLUO alcolica, N.E. lcool(is) butlico(s) (ver N ONU 1120) lcool desnaturado (ver Ns ONU 1986,1987) lcool etlico (ver N ONU 1170) lcool etlico, soluo (ver N ONU 1170) LCOOL FURFURLICO
3274
2874
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
lcool industrial (ver Ns ONU 1986, 1987) lcool isobutlico (ver N ONU 1212) lcool isoproplico (ver N ONU 1219) LCOOL METALLICO 2614 3 30 III 1000 5l P001 IBC03 LP01 T2 TP1
lcool metilallico (Ver N ONU 2614) lcool metilamlico (ver N ONU 2053) LCOOL alfa-METILBENZLICO 2937 6.1 60 III 333 5l P001 IBC03 LP01 T4 TP1
lcool metlico (ver N ONU 1230) lcool proplico normal (ver N ONU 1274) Aldedo (ver N ONU 1089) Aldedo amlico (ver N ONU 2058) Aldedo crotnico, estabilizado (ver N ONU 1143) Aldedo frmico (ver Ns ONU 1198, 2209)
112
ISSN 1676-2339
ALDEDO ISOBUTLICO (ver N ONU 2045) ALDEDOS, N.E. 1989 3 3 3 33 33 30 I II III 274 274 223, 274 20 333 1000 zero 1l 5l T11 T7 T4 TP1, TP9, TP27 TP1, TP8, TP28 TP1, TP29
ALDEDOS OCTLICOS
1191
30
III
1000
5l
T2
TP1
Aldedo valrico (ver N ONU 2058) ALDOL Aleno (ver N ONU 2200) Algodo-coldio (ver Ns ONU 0340, 0341, 0342, 2059, 2555, 2556, 2557) ALGODO, RESDUOS OLEOSOS 1364 4.2 40 III 1000 zero P003 IBC08 LP02 P003 IBC08 LP02 P602 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P400 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P400 P410 IBC07 P410 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P410 IBC05 P410 IBC08 P410 IBC07 B2 B4 B2, B4 PP38 PP11 B3 B2 B4 B2 B3 B1 B2, B4 B3 PP19 B6 B3 PP19 B6 B3 T14 T7 T14 T11 T7 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP9 TP2, TP27 TP1, TP28 2839 6.1 60 II 333 100ml T7 TP2
ALGODO, MIDO
1365
4.2
40
III
29
1000
zero
ALILAMINA ALILTRICLOROSSILANO, ESTABILIZADO ALQUILFENIS, LQUIDOS, N.E. (incluindo os homlogos C2- C12)
6.1 8 8 8 8
3 3
663 X839 88 80 80
I II I II III 223
2430
8 8 8
88 80 80
I II III 223
20 333 1000
T10 T3 T3
ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E., ou ARIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. ALUMINATO DE SDIO, SLIDO
2003 2812
4.2 8
4.3
X333
I III
274 106
zero
zero 5kg
T21
1819
8 8
80 80
II III 223
333 1000
1l 5l
T7 T4
TP2 TP1
3051 1396
4.3
I II III II III 89, 90 89, 90, 223 89, 90 89, 90, 223
T21
ALUMNIO, EM P, REVESTIDO
1309
4.1 4.1
6.1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 P402 P403 P402 P403 IBC04 P002 IBC08 P002 IBC08 P410 IBC07 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 B1 B2, B4 B3 B1 Provises Especiais (11) B4
113
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
1389 1392
4.3 4.3
Amatis (ver N ONU 0082) AMIANTO AZUL (crocidolita) ou AMIANTO MARROM (amosita, misorita) AMIANTO BRANCO (crisotila, actinlito, antofilita, tremolita) AMIDAS DE METAL ALCALINO AMILAMINA 2212 2590 1390 1106 9 9 4.3 3 3 n-AMILENO (ver N ONU 1108) AMILMERCAPTANA n-AMILMETILCETONA 1111 1110 3 3 33 30 II III 333 1000 1l 5l T4 T2 TP1 TP1 8 8 90 90 423 338 38 II III II II III 223 168 168 182 333 1000 zero 333 1000 1kg zero 500g 1l 5l PP37 B2, B4 PP37 B2, B4 B2 T7 T4 TP1 TP1
AMILTRICLOROSSILANO AMINAS, CORROSIVAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E.
1728 2734
8 8 8 3 3
X80 883 83 88 80 80
TP2, TP13 TP2, TP9, TP27 TP2, TP27 TP2, TP9, TP27 TP1, TP27 TP1, TP28
2735
8 8 8
3259
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
2733
3 3 3
8 8 8
338 338 38
I II III
274 274
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T11 T7
223, 274 Aminobenzeno (ver N ONU 1547) Aminobutano (ver N ONU 1125) 2-AMINO-4-CLOROFENOL 2-AMINO-5-DIETILAMINOPENTANO 2673 2946 6.1 6.1 60 60 II III 333 333 500g 5l
P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P406 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02
B2, B4 T4 TP1
3317 2815
4.1 8
40 80
I III
28, 89
20 1000
zero 5l
PP26 T4 TP1
2-(2-AMINOETXI) ETANOL
3055
80
III
1000
5l
T4
TP1
AMINOFENIS (o-,m-,p-)
2512
6.1
60
III
279
333
5kg
B3
1-Amino-2-nitrobenzeno (ver N ONU 1661) 1-Amino-3-nitrobenzeno (ver N ONU 1661) 1-Amino-4-nitrobenzeno (ver N ONU 1661)
114
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) AMINOPIRIDINAS (o-,m-,p-) AMNIA, ANIDRA AMNIA, SOLUO aquosa, com densidade relativa entre 0,880 e 0,957 a 15C, com mais de 10% e at 35% de amnia AMNIA, SOLUO aquosa, com densidade relativa inferior a 0,880 a 15C, com mais de 35% e at 50% de amnia AMNIA, SOLUO aquosa, com densidade relativa inferior a 0,880 a 15C, com mais de 50% de amnia Amosita (ver N ONU 2212) AMOSTRA QUMICA, TXICA, lquida ou slida ANIDRIDO ACTICO ANIDRIDO BUTRICO
2073 3318
2.2 2.3 8
20 268
90 23, 90
1000 20
120ml zero
6.1 8 8
66 3 83 80
I II III
89, 250 90
20 333 1000
zero 1l 5l
Anidrido carbnico (ver Ns ONU 1013, 1845, 2187) Anidrido crmico, slido (ver N ONU 1463) ANIDRIDO FTLICO, com mais de 0,05% de anidrido malico 2214 8 80 III 169 1000 5kg P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 B3 PP14 B3 T7 T4 TP2 TP1 B3 T4 TP3
8 8 8
80 80 80
5kg zero 5l
B3
T4 T4 T4
2698
80
III
29, 169
1000
5kg
ANILINA ANISIDINAS
1547 2431
6.1 6.1
60 60
II III
279
333 333
100ml 5l
ANISOL
2222
30
III
1000
5l
T2
TP1
3141
6.1
60
III
45
333
5l
1549
6.1
60
III
45
333
5kg
ANTIMNIO, EM P
2871
6.1
60
III
333
5kg
B3
Antofilita (ver N ONU 2590) A.n.t.u (ver N ONU 1651) AR, COMPRIMIDO ARGNIO, COMPRIMIDO ARGNIO, LQUIDO REFRIGERADO Aril metais, que reagem com gua, n. e. (ver N ONU 2003) AR, LQUIDO REFRIGERADO ARSANILATO DE SDIO 1003 2473 2.2 6.1 5.1 225 60 III 1000 333 zero 5kg P200 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 B3 T75 TP22 1002 1006 1951 2.2 2.2 2.2 20 20 22 292 1000 1000 1000 120ml 120ml 120ml P200 P200 P200 T75
ARSENIATO DE AMNIO ARSENIATO DE CLCIO Arseniato de clcio e arsenito de clcio, mistura, slida (ver N ONU 1574) ARSENIATO(S) DE CHUMBO ARSENIATO DE MAGNSIO ARSENIATO DE POTSSIO
1546 1573
6.1 6.1
60 60
II II
333 333
500g 500g
B2, B4 B2, B4
60 60 60
II II II
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 Provises Especiais (11) B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B2, B4
115
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) ARSENIATO DE SDIO ARSENIATO DE ZINCO, ARSENITO DE ZINCO, ou MISTURA DE ARSENIATO DE ZINCO E ARSENITO DE ZINCO ARSENIATO FRRICO ARSENIATO FERROSO ARSENIATO MERCRICO Arseniatos, n.e. (ver Ns ONU 1556, 1557) Arsenieto de hidrognio (ver N ONU 2188) ARSNIO Arsnio branco (ver N ONU 1561) ARSNIO, COMPOSTO LQUIDO, N.E., inorgnico incluindo: Arseniatos, n.e., Arsenitos, n.e., e Sulfetos de arsnio, n.e.
1558
6.1
60
II
333
500g
P002 IBC08 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P200 P101 P101 P101 P101
B2, B4
1556
66 60 60
I II III
43 43 43, 223
20 333 333
zero 100ml 5l
T14 T11 T7
3280
66 60 60
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
B1
T14 T11 T7
3280
66 60 60
I II III
20 333 333
B1 B2, B4 B3
T14 T11 T7
ARSNIO, COMPOSTO SLIDO, N.E., inorgnico; incluindo Arseniatos, n.e., Arsenitos, n.e., e Sulfetos de arsnio, n.e.
1557
66 60 60
I II III
43 43 43, 223
20 333 333
B1 B2, B4 B3
ARSENITO(S) DE CHUMBO ARSENITO DE COBRE Arsenito de cobre (II) (ver N ONU 1586) ARSENITO DE ESTRNCIO ARSENITO DE POTSSIO ARSENITO DE PRATA ARSENITO DE SDIO, SLIDO ARSENITO DE SDIO, SOLUO AQUOSA
1618 1586
6.1 6.1
60 60
II II
333 333
500g 500g
B2, B4 B2, B4
60 60 60 60 60 60
Arsenito de zinco (ver N ONU 1712) ARSENITO FRRICO Arsenitos, n.e. (ver Ns ONU 1556, 1557) ARSINA ARTIGOS EXPLOSIVOS, EXTREMAMENTE INSENSVEIS ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 2188 0486 0349 0350 0351 2.3 1.6N 1.4S 1.4B 1.4C 178, 274 178, 274 178, 274 2.1 263 89 20 333 ilimitada 333 333 zero zero zero zero zero 1607 6.1 60 II 333 500g B2, B4
116
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS PIROFRICOS ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos ARTIGOS PRESSURIZADOS PNEUMTICOS ou HIDRULICOS (contendo gs no-inflamvel) Asbesto, azul (ver N ONU 2212) Asbesto, branco (ver N ONU 2590) Asbesto, marrom (ver N ONU 2212) Asfalto (ver N ONU 1999) AZIDA DE BRIO, seca ou umedecida com menos de 50% de gua, em massa AZIDA DE BRIO, UMEDECIDA com, no mnimo, 50% de gua, em massa AZIDA DE CHUMBO, UMEDECIDA com, no mnimo, 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa AZIDA DE SDIO AZODICARBONAMIDA Balistita (ver Ns ONU 0160, 0161) BRIO BRIO, COMPOSTO, N.E.
6.1 6.1 46 I
P110(a) ou (b) P406 P110(a) ou (b) P002 IBC08 P409 P410 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P408 P903 P903 P801 P003 P801 P801 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02
PP42
PP42 B2, B4
60 40 423 60 60
II II II II III
89 215
B2 B2, B4 B3
333 333
BRIO, LIGAS PIROFRICAS (ver N ONU 1854) BATERIAS, CONTENDO SDIO, ou CLULAS, CONTENDO SDIO BATERIAS DE LTIO BATERIAS DE LTIO, CONTIDAS EM EQUIPAMENTOS, ou BATERIAS DE LTIO, EMBALADAS COM EQUIPAMENTOS BATERIAS ELTRICAS, SECAS, CONTENDO HIDRXIDO DE POTSSIO SLIDO BATERIAS ELTRICAS, MIDAS, PROVA DE VAZAMENTOS BATERIAS ELTRICAS, MIDAS, CONTENDO CIDO BATERIAS ELTRICAS, MIDAS, CONTENDO LCALIS Baterias, fluido (ver Ns ONU 2796, 2797) BEBIDAS ALCOLICAS, com mais de 70% de lcool, em volume BEBIDAS ALCOLICAS, com mais de 24% e at 70% de lcool, em volume BENZALDEDO 3065 3065 1990 3 3 9 33 30 90 II III III 146 144, 145, 247 333 1000 1000 5l 5l 5l PP2 PP2 T4 T2 T2 TP1 TP1 TP1 3292 3090 3091 3028 2800 2794 2795 4.3 9 9 8 8 8 8 423 90 90 80 80 80 80 II II II 239 188, 230, 310 188, 230 295, 304 238 295 295 333 333 333 1000 1000 1000 1000 zero zero zero 2kg 1l 1l 1l
PP16
1114
33
II
90
333
1l
T4
TP1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 P001 IBC02 P002 IBC08 B2, B4 Provises Especiais (11) B2, B4
117
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) Benzenotiol (ver N ONU 2337) BENZIDINA BENZILDIMETILAMINA BENZOATO DE MERCRIO Benzol (ver N ONU 1114) Benzoleno (ver N ONU1268) BENZONITRILA BENZOQUINONA Benzossulfocloreto (ver N ONU 2225) BENZOTRICLORETO BENZOTRIFLUORETO BERLIO, COMPOSTO, N.E.
6.1 8 6.1 3
60 83 60
II II II
T7
TP2
2224 2587
6.1 6.1
60 60
II II
333 333
100ml 500g
P001 IBC02 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC02 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P001 IBC02 B2, B4 B3 B2, B4
T7
TP2
8 3 6.1 6.1
80 33 60 60
II II II III 223
1l 1l 500g 5kg
T7 T4
TP2 TP1
BERLIO, EM P Betumes (ver N ONU 1999) BICICLO [2.2.1]HEPTA-2,5-DIENO, ESTABILIZADO (2,5- NORBONADIENO, ESTABILIZADO) Bicloreto de mercrio (ver N ONU 1624) Bicromato de amnio (ver N ONU 1439) BIFENILAS POLICLORADAS BIFENILAS POLI-HALOGENADAS, LQUIDAS ou TERFENILAS POLI-HALOGENADAS, LQUIDAS BIFENILAS POLI-HALOGENADAS, SLIDAS, ou TERFENILAS POLI-HALOGENADAS, SLIDAS Bifluoreto de amnio, slido (ver N ONU 1727) Bifluoreto de amnio, soluo (ver N ONU 2817) Bifluoreto de potssio (ver N ONU 1811) Bifluoreto de sdio (ver N ONU 2439) Bifluoretos, n.e. (ver N ONU 1740) Binxido de brio (ver N ONU 1449) Binxido de sdio (ver N ONU 1504) Bissulfato de amnio (ver N ONU 2506) Bissulfato de potssio (ver N ONU 2509) Bissulfato mercuroso (ver N ONU 1645) BISSULFATOS, SOLUO AQUOSA
1567
6.1
4.1
64
II
333
500g
B2, B4
2251
339
II
333
1l
T7
TP2
9 9 9
90 90 90
II II II
1l 1l 1kg
T4
TP1
2837
8 8
80 80
II III 223
333 1000
1l 5l
T7 T4
TP2 TP1
Bissulfeto de carbono (ver N ONU 1131) Bissulfito de amnio, soluo (ver N ONU 2693) Bissulfito de clcio, soluo (ver N ONU 2693) Bissulfito de magnsio, soluo (ver N ONU 2693) Bissulfito de potssio, soluo (ver N ONU 2693) Bissulfito de sdio, soluo (ver N ONU 2693) Bissulfito de zinco, soluo (ver N ONU 2693) BISSULFITOS, SOLUO AQUOSA, N.E. 2693 8 80 III 274 1000 5l P001 IBC03 LP01 T7 TP1, TP28
Bolsas de ar, infladores, pirotcnicos (ver Ns ONU 0503 e 3268) Bolsa de ar, mdulos, (ver ns ONU 0503 e 3268) BOMBAS, com carga de ruptura BOMBAS, com carga de ruptura 0033 0034 1.1F 1.1D 20 20 zero zero P130 P130 LP101 PP67 L1
118
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) BOMBAS, com carga de ruptura BOMBAS, com carga de ruptura BOMBAS, COM LQUIDO INFLAMVEL, com carga de ruptura BOMBAS, COM LQUIDO INFLAMVEL, com carga de ruptura BOMBAS FOTO-ILUMINANTES BOMBAS FOTO-ILUMINANTES BOMBAS FOTO-ILUMINANTES BOMBAS FOTO-ILUMINANTES BOMBAS, FUMGENAS, NO-EXPLOSIVAS, com lquido corrosivo, sem dispositivo iniciador Bombas, iluminantes (ver N ONU 0254) Bombas, para identificao de alvos (ver Ns ONU 0171, 0254, 0297) BORATO DE ETILA BORATO DE TRIALILA
1176 2609
3 6.1
33 60
II III
333 333
1l 5l
P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P002 IBC08 LP02 P400 P002 P403 P403 P403 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P504 IBC02 P504 IBC02 P001 IBC02 B2, B4 PP13 B3
T4
TP1
Borato de trietila (ver N ONU 1176) BORATO DE TRIISOPROPILA 2616 3 3 33 30 II III 223 333 1000 1l 5l T4 T2 TP1 TP1
2416
33
II
333
1l
T7
TP1
1312
4.1
40
III
1000
5kg
BORO-HIDRETO DE ALUMNIO BORO-HIDRETO DE ALUMNIO, EM DISPOSITIVOS BORO-HIDRETO DE LTIO BORO-HIDRETO DE POTSSIO BORO-HIDRETO DE SDIO BORO-HIDRETO DE SDIO E HIDRXIDO DE SDIO, SOLUO, com at 12% de boro-hidreto de sdio e at 40% de hidrxido de sdio, em massa
4.3 4.3
I I I I I II III 223 90
T7 T4
TP2 TP2
BORRACHA, EM SOLUO
1287
3 3
33 30
II III 223
333 1000
5l 5l
T4 T2
BORRACHA, RASPAS, APARAS ou REFUGOS, em p ou em gros de at 840 micra, contendo mais de 45% de borracha Branqueador, em p (ver N ONU 2208) BROMATO DE BRIO BROMATO DE MAGNSIO BROMATO DE POTSSIO BROMATO DE SDIO BROMATO DE ZINCO
1345
4.1
40
II
223
ilimitada
1kg
6.1
56 50 50 50 50
II II II II III
B2, B4 B4 B4 B4 B3
1450 3213
50 50 50 80
II II III II 223
BROMETO DE ACETILA
1716
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC02 P002 P002 IBC08 P001 IBC02 P002 IBC08 P200 P002 IBC08 P200 B2, B4 B2, B4 B8 B2, B4 B2, B4 B2, B4 Provises Especiais (11)
119
Tanques Instrues (12) T14 Provises Especiais (13) TP2,TP13
T4
TP1
BROMETO DE ARSNIO Brometo de arsnio (III) (ver N ONU 1555) BROMETO DE BENZILA BROMETO DE BROMOACETILA Brometo de n-butila (ver N ONU 1126) BROMETO DE CIANOGNIO BROMETO DE DIFENILMETILA BROMETO DE ETILA BROMETO DE FENACILA Brometo de fsforo (ver N ONU 1808) BROMETO DE HIDROGNIO, ANIDRO Brometo de hidrognio, soluo (ver N ONU 1788) BROMETO(S) DE MERCRIO BROMETO DE METILA, com at 2% de cloropicrina Brometo de metila e cloropicrina, mistura (ver N ONU 1581) Brometo de metileno (ver N ONU 2664) BROMETO DE METILMAGNSIO EM TER ETLICO Brometo de nitrobenzeno (ver N ONU 2732) BROMETO DE VINILA, ESTABILIZADO BROMETO DE XILILA BROMO ou SOLUO DE BROMO mega-Bromoacetofenona (ver N ONU 2645) BROMOACETONA BROMOBENZENO
1555
6.1
60
II
333
500g
1737 2513
6.1 8
68 X80
II II
89
333 333
zero 1l
T8 T8
668 80 60 60
I II II II
89
20 333
89
333 333
T7
TP2, TP13
268 60 26 II
90
20 333
23, 89
20
T50
X323 239 60
zero 333
P402 P200 P001 IBC02 P601 T50 T7 T22 TP2, TP13 TP2, TP10, TP12, TP13 TP2, TP13 TP1
II I
89
333 20
6.1
886
1569 2514
6.1 3
63 30
II III 90
333 1000
zero 5l
P602 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01
T10 T2
3 3 6.1
33 33 60
II II III
1l 1l 5l
T4 T4 T4
1-BROMO-3-CLOROPROPANO
2688
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
1-Bromo-2,3-epoxipropano (ver N ONU 2558) Bromoetano (ver N ONU 1891) BROMOFRMIO 2515 6.1 60 III 333 5l P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P520 IBC08 P001 IBC02 PP22 B3 T4 TP1 T4 TP1
3 4.1 3
33 40 33
II III II 246
1l 5kg 1l
T4
TP1
120
ISSN 1676-2339
3-BROMOPROPINO Bromo, soluo (ver N ONU 1744) BROMOTRIFLUORETILENO BROMOTRIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 13B1) BRUCINA BUTADIENOS, ESTABILIZADOS BUTANO BUTANODIONA BUTANIS
2345
33
II
333
1l
T4
TP1
1-Butanol (ver N ONU 1120) Butan-2-ol (ver N ONU 1120) Butanol secundrio (ver N ONU 1120) Butanol tercirio (ver N ONU 1120) Butanona (ver N ONU 1193) Butano-1-tiol (ver N ONU 2347) 2-Butenal (ver N ONU 1143) Buteno (ver N ONU 1012) 2-Buten-1-ol (ver N ONU 2614) But-1-en-3-ona (ver N ONU 1251) n-BUTILAMINA N-BUTILANILINA s-Butilbenzeno (ver N ONU 2709) BUTILBENZENOS 2709 3 30 III 1000 5l P001 IBC03 LP01 P200 T2 TP1 1125 2738 3 6.1 8 338 60 II II 90 333 333 1l 100ml P001 IBC02 P001 IBC02 T7 T7 TP1 TP2
BUTILENO Butilfenis, lquidos (ver N ONU 3145) Butilfenis, slidos (ver N ONU 2430) N,n-BUTILIMIDAZOL N,n-Butiliminazol (ver N ONU 2690) Butil ltio (ver N ONU 2445) BUTILMERCAPTANA p-t-Butiltolueno (ver N ONU 2667) BUTILTOLUENOS
1012
2.1
23
333
zero
T50
2690
6.1
60
II
333
100ml
P001 IBC02
T7
TP2
2347
33
II
333
1l
T4
TP1
2667
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
1747 2956
8 4.1
X83 40
333 1000
zero 5kg
T7
TP2, TP13
2716
6.1
60
III
333
5kg
B3
2-Butino-1,4-diol (ver N ONU 2716) BUTIRALDEDO BUTIRALDOXIMA 1129 2840 3 3 33 30 II III 333 1000 1l 5l T4 T2 TP1 TP1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 Provises Especiais (11)
121
Tanques Instrues (12) T2 Provises Especiais (13) TP1
BUTIRATO DE ETILA
1180
30
III
1000
5l
T2
TP1
BUTIRATO DE ISOPROPILA
2405
30
III
1000
5l
T2
TP1
BUTIRATO DE METILA BUTIRATO DE VINILA, ESTABILIZADO Butirona (ver N ONU 2710) BUTIRONITRILA CACODILATO DE SDIO CDMIO, COMPOSTO
1237 2838
3 3
33 339
II II
333 333
1l 1l
T4 T4
TP1 TP1
6.1
336 60 66 60 60
II II I II III 223
P001 IBC02 P002 IBC08 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 B2, B4 B1 B2, B4 B3
T7
TP1, TP13
Cafena (ver N ONU 1544) Cajeputeno (ver N ONU 2052) CLCIO CLCIO-MANGANS-SILCIO CLCIO, PIROFRICO, ou LIGAS DE CLCIO, PIROFRICAS Clcio-silcio (ver N ONU 1405) Calicidas, base de nitrocelulose (ver N ONU 1353) CAL SODADA, com mais de 4% de hidrxido de sdio 1907 8 80 III 62, 90 1000 5kg P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P101 P101 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 T2 TP1 B3 1401 2844 1855 4.3 4.3 4.2 423 423 43 II III I 333 1000 zero 500g 1kg zero P410 IBC07 P410 IBC08 P404 B2 B2, B4
Canfanona (ver N ONU 2717) CNFORA, sinttica 2717 4.1 40 III 1000 5kg B3
CANHES PARA JATO-PERFURAO em poos de petrleo, CARREGADOS, sem detonador CANHES PARA JATO-PERFURAO em poos de petrleo, CARREGADOS, sem detonador CARBONATO DE DIETILA
20 333 1000
zero zero 5l
CARBONATO DE DIMETILA Carbono ativado (ver N ONU 1362) Carbono no-ativado (ver NONU 1361) CARBURETO DE ALUMNIO CARBURETO DE CLCIO
1161
33
II
333
1l
T4
TP1
1394 1402
II I II
333 20 333 20
B2 B1 B2 PP67 L1
CARGAS DE DEMOLIO Cargas de hidrocarbonetos gasosos, para pequenos dispositivos, com difusor (ver N ONU 3150) CARGAS DE PROFUNDIDADE CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLSTICO CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLSTICO CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLSTICO CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLSTICO
0048
1.1D
20 20 20 333 ilimitada
PP67 L1
122
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) Cargas ejetoras, explosivas, para extintores de incndio (ver Ns ONU 0275, 0276, 0323, 0381) CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem detonador CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem detonador CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem detonador CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem detonador Cargas moldadas (ver Ns ONU 0059, 0439, 0440, 0441) CARGAS MOLDADAS, FLEXVEIS, LINEARES CARGAS MOLDADAS, FLEXVEIS, LINEARES CARGAS MOLDADAS, sem detonador CARGAS MOLDADAS, sem detonador CARGAS MOLDADAS, sem detonador CARGAS MOLDADAS, sem detonador Cargas para extintor de incndio, ejetoras, explosivas (ver Ns ONU 0275, 0276, 0323, 0381) CARGAS PARA EXTINTOR DE INCNDIO, lquidas, corrosivas Cargas para isqueiros, contendo gs inflamvel (ver N ONU 1057) CARGAS PROPELENTES CARGAS PROPELENTES CARGAS PROPELENTES CARGAS PROPELENTES CARGAS PROPELENTES, PARA CANHO CARGAS PROPELENTES, PARA CANHO CARGAS PROPELENTES, PARA CANHO CARGAS SUPLEMENTARES, EXPLOSIVAS Cartuchos de gs, no-recarregveis, sem difusor (ver N ONU 2037) Cartuchos, estojos vazios, com iniciador (ver Ns ONU 0055, 0379) Cartuchos explosivos (ver N ONU 0048) CARTUCHOS ILUMINANTES CARTUCHOS ILUMINANTES Cartuchos, iluminantes (ver Ns ONU 0171, 0254, 0297) CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga de ruptura CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS, FESTIM CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS, FESTIM CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS, FESTIM Cartuchos para armas portteis (ver Ns ONU 0012, 0339, 0417) Cartuchos para armas portteis, festim (ver Ns ONU 0014, 0327, 0338) CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECNICO CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECNICO CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECNICO
0442 0443 0444 0445 0237 0288 0059 0439 0440 0441
1.1D 1.2D 1.4D 1.4S 1.4D 1.1D 1.1D 1.2D 1.4D 1.4S
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
P137 P137 P137 P137 P138 P138 P137 P137 P137 P137 PP70 PP70 PP70 PP70
80
II
333 20 20 20 333 20 20 20 20
P001 P143 P143 P143 P143 P130 P130 P130 P132 (a) ou(b)
0049 0050 0005 0006 0007 0321 0348 0412 0326 0413 0014 0327 0338
1.1G 1.3G 1.1F 1.1E 1.2F 1.2E 1.4F 1.4E 1.1C 1.2C 1.4S 1.3C 1.4C
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
P135 P135 P130 P130 LP101 P130 P130 LP101 P130 P130 LP101 P130 P130 P130 P130 P130 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1
P130 LP01 P130 P130 P130 P134 LP102 P134 LP102 P134 LP102
PP67 L1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P134 LP102 P134 LP102 P134 LP102 P135 P135 P135 P002 IBC08 LP02 PP11 B3 Provises Especiais (11)
123
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECNICO CARTUCHOS PARA POOS DE PETRLEO CARTUCHOS PARA POOS DE PETRLEO CARTUCHOS PARA SINALIZAO CARTUCHOS PARA SINALIZAO CARTUCHOS PARA SINALIZAO CARVO ATIVADO
Carvo de madeira, ativado (ver N ONU 1362) Carvo de madeira, no-ativado (ver N ONU 1361) CARVO, de origem animal ou vegetal 1361 4.2 4.2 40 40 II III 223 333 ilimitada zero zero P002 IBC06 P002 IBC08 LP02 P404 P410 IBC06 P002 P410 IBC01 PP39 B2 PP12 PP12 B3
2881
40 40 40 40
I II III II 223
CATALISADOR METLICO, UMEDECIDO, com visvel excesso de lquido Cartucho (ver N ONU 1287) Clulas, contendo sdio (ver N ONU 3292) CELULIDE, em blocos, barras, cilindros, folhas, tubos etc., exceto refugos CELULIDE, REFUGOS
1378
4.2
2000 2002
4.1 4.2
40 40
III III
223 223
1000 1000
5kg zero
P002 LP02 P002 IBC08 LP02 P410 IBC07 P002 IBC08 P403 IBC04 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02
CRIO, aparas de torneamento ou p de granulao grossa CRIO, chapas, lingotes ou barras CSIO CETONAS, LQUIDAS, N.E.
423 40 X423 33 30
2291
6.1
60
III
199
333
5kg
B3
Chumbo tetraetila (ver N ONU 1649) Chumbo tetrametila (ver N ONU 1649) CIANAMIDA CLCICA, contendo mais de 0,1% de carbureto de clcio CIANETO DE BRIO Cianeto de benzila (ver N ONU 2470) CIANETO(S) DE BROMOBENZILA, LQUIDOS CIANETO(S) DE BROMOBENZILA, SLIDOS CIANETO DE CLCIO CIANETO DE CHUMBO Cianeto de chumbo (II) (ver N ONU 1620) Cianeto de clorometila (ver N ONU 2668) CIANETO DE COBRE Cianeto de fenila (ver N ONU 2224) CIANETO DE HIDROGNIO, ESTABILIZADO, contendo menos de 3% de gua CIANETO DE HIDROGNIO, ESTABILIZADO, contendo menos de 3% de gua e absorvido em material inerte e poroso 1051 1614 6.1 6.1 3 663 663 I I 89 89 zero zero zero zero P200 P099 1587 6.1 60 II 333 500g P002 IBC08 B2, B4 1694 1694 1575 1620 6.1 6.1 6.1 6.1 66 66 66 60 I I I II 89, 90, 138 89, 90, 138 20 20 20 333 zero zero zero 500g P001 P002 P002 IBC07 P002 IBC08 B1 B2, B4 T14 T14 TP2, TP13 TP2, TP13 1403 1565 4.3 6.1 423 66 III I 38 zero 20 1kg zero P410 IBC08 P002 IBC07 B4 B1
124
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) CIANETO DE HIDROGNIO, SOLUO ALCOLICA, com at 45% de cianeto de hidrognio Cianeto de hidrognio, soluo aquosa, com at 20% de cianeto de hidrognio (ver N ONU 1613) CIANETO DE MERCRIO Cianeto de metila (ver N ONU 1648) Cianeto de metileno (ver N ONU 2647) CIANETO DE NQUEL Cianeto de nquel (II) (ver N ONU 1653) CIANETO DE POTSSIO CIANETO DE PRATA CIANETO DE SDIO Cianeto de tetrametileno (ver N ONU 2205) CIANETO DE ZINCO CIANETO DUPLO DE MERCRIO E POTSSIO Cianetos, inflamveis, txicos, orgnicos, n.e. (ver N ONU 3273) CIANETOS INORGNICOS, SLIDOS, N.E.
1636
6.1
60
II
333
500g
P002 IBC08
B2, B4
1653
6.1
60
II
333
500g
P002 IBC08 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC07 P002 IBC07 P002 IBC07 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01
B2, B4
66 60 66
I II I
89
20 333
B1 B2, B4 B1
T14
TP2, TP13
89
20
T14
TP2, TP13
1713 1626
6.1 6.1
66 66
I I
20 20
zero zero
B1 B1
1588
66 60 60
I II III
47, 89, 274 47, 89, 274 47, 89, 223, 274 89 89 89, 223
20 333 333
B1 B2, B4 B3
1935
66 60 60
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
T14 T11 T7
TP2, TP9 TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP13, TP28
Cianetos, txicos, inflamveis, orgnicos, n.e. (ver N ONU 3275) Cianetos, txicos, orgnicos, n.e. (ver N ONU 3276) Cianoacetonitrila (ver N ONU 2647) CIANOGNIO CICLOBUTANO 1,5,9-CICLODODECATRIENO 1026 2601 2518 2.3 2.1 6.1 2.1 263 23 60 III 89 20 333 333 zero zero 5l P200 P200 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 T4 TP1
CICLO-HEPTANO CICLO-HEPTATRIENO 1,3,5-Ciclo-heptatrieno (ver N ONU 2603) CICLO-HEPTENO 1,4-Ciclo-hexadienodiona (ver N ONU 2587) CICLO-HEXANO CICLO-HEXANONA
2241 2603
3 3 6.1
33 336
II II
333 333
1l 1l
T4 T2
2242
33
II
333
1l
T4
TP1
1145 1915
3 3
33 30
II III
90 90
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
Ciclo-hexanotiol (ver N ONU 3054) CICLO-HEXENILTRICLOROSSILANO CICLO-HEXENO CICLO-HEXILAMINA CICLO-HEXIL MERCAPTANA 1762 2256 2357 3054 8 3 8 3 3 X80 33 83 30 II II II III 333 333 333 1000 zero 1l 1l 5l T7 T4 T7 T2 TP2, TP13 TP1 TP2 TP1
CICLO-HEXILTRICLOROSSILANO
1763
X80
II
333
zero
T7
TP2, TP13
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P200 P112(b) ou (c) P112(a) P112(a) ou (b) PP45 B8 Provises Especiais (11)
125
Tanques Instrues (12) T2 Provises Especiais (13) TP1
2520
30
III
3 3 3
33 33 30
II II III
ll 1l 5l
T4 T7 T2
CICLOPENTANONA
2245
30
III
1000
5l
T2
TP1
CICLOPENTENO CICLOPROPANO CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGNIO), INSENSIBILIZADA CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGNIO), UMEDECIDA com, no mnimo, 15% de gua, em massa CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGNIO; RDX) E CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGNIO), MISTURA UMEDECIDA com, no mnimo, 15% de gua, em massa, ou CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGNIO; RDX) E CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGNIO); MISTURA INSENSIBILIZADA com, no mnimo, 10% de insensibilizante, em massa CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGNIO; RDX), INSENSIBILIZADA CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGNIO; RDX), UMEDECIDA com, no mnimo, 15% de gua, em massa CIMENOS
33 23
II
T7 T50
TP2
20 20 1000
zero zero 5l
Cimol (ver N ONU 2046) Cinameno (ver N ONU 2055) Cinamol (ver N ONU 2055) Cineno (ver N ONU 2052) Cintos de segurana, pr-tensores (ver Ns 0503 ou 3268) CLORAL, ANIDRO, ESTABILIZADO Clorato cprico (ver N ONU 2721) CLORATO DE BRIO CLORATO DE CLCIO CLORATO DE CLCIO, SOLUO AQUOSA 1445 1452 2429 5.1 5.1 5.1 5.1 CLORATO DE COBRE Clorato de cobre (II) (ver N ONU 2721) CLORATO DE ESTRNCIO CLORATO DE MAGNSIO CLORATO DE POTSSIO Clorato de potssio em mistura com leo mineral (ver N ONU 0083) CLORATO DE POTSSIO, SOLUO AQUOSA 2427 5.1 5.1 CLORATO DE SDIO Clorato de sdio e dinitrotolueno, mistura (ver N ONU 0083) CLORATO DE SDIO, SOLUO AQUOSA 1495 5.1 50 50 50 II III II 89 89, 223 333 1000 333 1kg 5kg 1kg P504 IBC02 P504 IBC02 P002 IBC08 P504 IBC02 P504 IBC02 B4 T4 T4 TP1 TP1 1506 2723 1485 5.1 5.1 5.1 50 50 50 II II II 89 333 333 333 1kg 1kg 1kg P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 B2, B4 B2, B4 B4 2721 5.1 6.1 56 50 50 50 50 II II II III II 223 333 333 333 1000 333 1kg 1kg 1kg 5kg 1kg P002 IBC06 P002 IBC08 P504 IBC02 P504 IBC02 P002 IBC08 B2, B4 B2 B2, B4 T4 T4 TP1 TP1 T4 TP1 2075 6.1 69 II 333 100ml P001 IBC02 T7 TP2
2428
5.1 5.1
50 50
II III 223
333 1000
1kg 5kg
T4 T4
TP1 TP1
126
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) CLORATO DE TLIO Clorato de tlio (I) (ver N ONU 2573) CLORATO DE ZINCO Clorato e borato, mistura (ver N ONU 1458) Clorato em mistura com cloreto de magnsio (ver N ONU 1459) CLORATOS, INORGNICOS, N.E. CLORATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E.
1513
5.1
50
II
333
1kg
B2, B4
1461 3210
50 50 50
II II III
89 89 89, 223
B2 T4 T4 TP1 TP1
Clorato talioso (ver N ONU 2573) Cloreto antimonioso (ver N ONU 1733) Cloreto arsnico (ver N ONU 1560) Cloreto arsenioso (ver N ONU 1560) CLORETO CIANRICO CLORETO DE ACETILA CLORETO DE ALILA CLORETO DE ALUMNIO, ANIDRO CLORETO DE ALUMNIO, SOLUO 2670 1717 1100 1726 2581 8 3 3 8 8 8 6.1 80 X338 336 80 80 II II I II III 90 90, 223 90 333 333 20 333 1000 1kg 1l zero 1kg 5l P002 IBC08 P001 IBC02 P001 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P200 P001 IBC02 T8 TP2, TP12, TP13 B2, B4 T4 TP1 B2, B4 T8 T14 TP2, TP12 TP2, TP13
CLORETO DE AMILA Cloreto de anilina (ver N ONU 1548) CLORETO DE ANISOLA CLORETO DE BENZENOSSULFONILA
1107
33
II
333
1l
T4
TP1
1729 2225
8 8
80 80
II III
333 1000
1l 5l
T7 T4
TP2 TP1
CLORETO DE BENZILA CLORETO DE BENZILIDENO CLORETO DE BENZOLA CLORETO DE BROMO Cloreto de n-butila (ver N ONU 1127) CLORETO DE BUTIRILA Cloreto de butirola (ver N ONU 2353) Cloreto de carbonila (ver N ONU 1076) Cloreto de chumbo, slido (ver N ONU 2291) CLORETO DE CIANOGNIO, ESTABILIZADO CLORETO DE CLOROACETILA CLORETO(S) DE CLOROBENZILA
68 60 80
II II II
89, 90
333 333
T8 T7 T8
89, 90
333 20
5.1, 8 8
265 338 II
333
8 8
89
20 20 333
zero zero 5l
P200 P001 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC02 P602 B2, B4 B3 T14 T4 TP2, T13 TP1
CLORETO DE COBRE
2802
80
III
1000
5kg
CLORETO DE DICLOROACETILA CLORETO DE DIETILTIOFOSFORILA CLORETO DE DIMETILCARBAMOLA CLORETO DE DIMETILTIOFOSFORILA CLORETO(S) DE ENXOFRE Cloreto de estanho (IV), anidro (ver N ONU 1827) Cloreto de estanho (IV), pentaidratado (ver N ONU 2440) CLORETO DE ETILA
8 8 8 6.1 8 8
X80 80 80 68 X88
II II II II I
T7 T7 T7 T7 T20
1037
2.1
23
89, 90
333
zero
P200
T50
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) Provises Especiais (11)
127
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) Cloreto de etilideno (ver N ONU 2362) CLORETO DE FENILACETILA CLORETO DE FENILCARBILAMINA Cloreto de ferro, anidro (ver N ONU 1773) Cloreto de ferro (III), anidro (ver N ONU 1773) Cloreto de ferro, soluo (ver N ONU 2582) Cloreto de fosforila (ver N ONU 1810) Cloreto de fsforo (ver N ONU 1809) CLORETO DE FUMARILA CLORETO DE HIDROGNIO, ANIDRO CLORETO DE HIDROGNIO, LQUIDO REFRIGERADO CLORETO DE ISOBUTIRILA Cloreto de isopropila (ver N ONU 2356) Cloreto de magnsio e clorato, mistura (ver N ONU 1459) CLORETO DE METANOSSULFONILA CLORETO DE METILA (GS REFRIGERANTE R 40) Cloreto de metila e cloropicrina, mistura (ver N ONU 1582) CLORETO DE METILALILA Cloreto de metileno (ver N ONU 1593) Cloreto de metileno e cloreto de metila, mistura (ver N ONU 1912) CLORETO DE NITROSILA Cloreto de perfluoracetila (ver N ONU 3057) Cloreto de picrila (ver N ONU 0155 e 3365) CLORETO DE PIROSSULFURILA CLORETO DE PROPIONILA Cloreto de silcio (ver N ONU 1818) CLORETO DE SULFURILA CLORETO DE TIOFOSFORILA CLORETO DE TIONILA CLORETO DE TRICLOROACETILA CLORETO DE TRIFLUORACETILA CLORETO DE TRIMETILACETILA CLORETO DE VALERILA CLORETO DE VINILA, ESTABILIZADO CLORETO DE VINILIDENO, ESTABILIZADO CLORETO DE ZINCO, ANIDRO
2577 1672
8 6.1
80 66
II I
333 20
1l zero
T7 T14
8 2.3 2.3 3 8 8 8
II 90 90 II
1l zero zero 1l
T7
TP2
T7
TP2
6.1 2.1 3
668 23 33
I 89 II
20 333 333
zero zero 1l
T14 T50 T4
TP1, TP13
1069
2.3
268
89
20
zero
P200
1817 1815
8 3 8
X80 338
II II
333 333
1l 1l
P001 IBC02 P001 IBC02 P602 P001 IBC02 P802 P001 P200 P001 P001 IBC02 P200 P001 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 B2, B4 B3 B2, B4 B3
T8 T7
1834 1837 1836 2442 3057 2438 2502 1086 1303 2331
I II I II I II
89 89 89, 90
TP2, TP12 TP2 TP2, TP12, TP13 TP2 TP21 TP2, TP13 TP2
I III
20 1000
TP2, TP7
1840
80
III
223
1000
5l
T4
TP1
CLORETO DUPLO DE MERCRIO E AMNIO CLORETO ESTNICO, ANIDRO CLORETO ESTNICO, PENTAIDRATADO
6.1 8 8
60 X80 80
II II III
500g 1l 5kg
T7
TP2
1773
80
III
1000
5kg
B3
2582
80
III
223
1000
5l
T4
TP1
CLORETO MERCRICO
1624
6.1
60
II
90
333
500g
128
ISSN 1676-2339
CLORIDRATO DE 4-CLORO-o-TOLUIDINA
1579
6.1
60
III
333
5kg
B3
T4
TP1
CLORIDRATO DE NICOTINA, lquido ou SOLUO DE CLORIDRATO DE NICOTINA CLORIDRATO DE NICOTINA, slido Cloridrato de nicotina, soluo (ver N ONU 1656) CLORITO DE CLCIO CLORITO DE SDIO CLORITOS, INORGNICOS, N.E. CLORITO, SOLUO
1656 1656
6.1 6.1
60 60
II II
43 43
333 333
100ml 500g
50 50 50 80 80
II II II II III 223
2.3 6.1 3
8 3
268 63 30 II III
20 333 1000
zero 100ml 5l
T50 T7 T2
2295 2659
6.1 6.1
663 60
I III
20 333
zero 5kg
T14
TP2, TP13
CLOROACETATO DE VINILA CLOROACETOFENONA CLOROACETONA, ESTABILIZADA CLOROACETONITRILA CLOROANILINAS, LQUIDAS CLOROANILINAS, SLIDAS CLOROANISIDINAS
63 60
II II I II II II III 89 89
T7 T7 T14 T7 T7 T7
3, 8 3
663 63 60 60 60
CLOROBENZENO
1134
30
III
89
1000
5l
T2
TP1
Clorobenzotrifluoretos (ver N ONU 2234) Clorobrometo de trimetileno (ver N ONU 2688) 1-Cloro-3-bromopropano (ver N ONU 2688) 1-Clorobutano (ver N ONU 1127) 2-Clorobutano (ver N ONU 1127) CLOROBUTANOS Clorocarbonato de alila (ver N ONU 1722) Clorocarbonato de benzila (ver N ONU 1739) Clorocarbonato de etila (ver N ONU 1182) Clorocarbonato de metila (ver N ONU 1238) CLOROCRESIS CLORODIFLUORBROMOMETANO (GS REFRIGERANTE R 12 B1) 1-CLORO-1,1-DIFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 142 b) CLORODIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 22) Clorodifluormetano e cloropentafluoretano, mistura ( ver n ONU 1973) 3-Cloro-1,2-diidroxipropano (ver N ONU 2689) 2669 1974 2517 1018 6.1 2.2 2.1 2.2 60 20 23 20 II 333 1000 333 1000 100l 120ml zero 120ml P001 IBC02 P200 P200 P200 T7 T50 T50 T50 TP2 1127 3 33 II 333 1l P001 IBC02 T4 TP1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P002 IBC08 P001 B2, B4 Provises Especiais (11)
129
Tanques Instrues (12) T7 T7 T14 Provises Especiais (13) TP2 TP2 TP2, TP13
Nome e Descrio (1) CLORODINITROBENZANOS, LQUIDOS CLORODINITROBENZENOS, SLIDOS 2-CLOROETANAL Cloroetano (ver N ONU 1037) 2-Cloroetanol (ver N ONU 1135) Cloroetanonitrila (ver N ONU 2668) CLOROFENILTRICLOROSSILANO CLOROFENIS, LQUIDOS
1753 2021
8 6.1
X80 60
II III
333 333
zero 5l
P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 P001 P001 P001 IBC03 LP01 P001 IBC01 P001 IBC02 P602 P001 IBC02 P001 IBC02 P602 P602 P602 P001 IBC01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B3 B3
T7 T4
TP2 TP1
CLOROFENIS, SLIDOS
2020
6.1
60
III
205
333
5kg
2904
80
III
1000
5l
2905
80
III
1000
5kg
3, 8
668 88
I I II III 89
20 20 333 333
3, 8
638 60
CLOROFORMIATO DE CICLOBUTILA CLOROFORMIATO DE CLOROMETILA CLOROFORMIATO DE ETILA CLOROFORMIATO DE 2-ETIL-HEXILA CLOROFORMIATO DE FENILA CLOROFORMIATO DE ISOPROPILA CLOROFORMIATO DE METILA CLOROFORMIATO DE n-PROPILA CLOROFORMIATOS, TXICOS, CORROSIVOS, INFLAMVEIS, N.E. CLOROFORMIATOS, TXICOS, CORROSIVOS, N.E. CLOROFRMIO
2744 2745 1182 2748 2746 2407 1238 2740 2742 3277 1888
6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1
3, 8 8 3, 8 8 8 3, 8 3, 8 3, 8 3, 8 8
II II I II II I I I II II III 274 90 89
100ml 100ml zero 100ml 100ml zero zero zero 100ml 100ml 5l
T7 T7 T14 T7 T7
TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13
T14 T20
T8 T7
Clorometano (ver N ONU 1063) 1-Cloro-3-metilbutano (ver N ONU 1107) 2-Cloro-2-metilbutano (ver N ONU 1107) 3-Cloro-2-metilprop-1-eno (ver N ONU 2554) CLORONITROANILINAS 2237 6.1 60 III 333 5kg P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P200 P602 B3 B3
1578 2433
6.1 6.1
60 60
II III
279
333 333
500g 5l
B2, B4
T7 T4
TP2 TP1
CLORONITROTOLUENOS, SLIDOS
2433
6.1
60
III
333
5kg
CLOROPENTAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 115) CLOROPICRINA Cloropicrina e brometo de metila, mistura (ver N ONU 1581) Cloropicrina e cloreto de metila, mistura (ver N ONU 1582) Cloropicrina, mistura, n.e. (ver N ONU 1583)
1020 1580
2.2 6.1
20 66 I 89
1000 20
120ml zero
130
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) 2-CLOROPIRIDINA CLOROPRENO, ESTABILIZADO 1-CLOROPROPANO 2-CLOROPROPANO 3-Cloropropanodiol-1,2 (ver N ONU 2689) 3-CLOROPROPANOL-1
2849
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
2-CLOROPROPENO 3-Cloropropeno (ver N ONU 1100) 3-Cloroprop-1-eno (ver N ONU 1100) 2-CLOROPROPIONATO DE ETILA
2456
33
20
zero
T11
TP2
2935
30
III
1000
5l
P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P401 P001 IBC01 P001 IBC01 P200 P001 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P200 P200 B3
T2
TP1
alfa-cloropropionato de etila (ver N ONU 2935) 2-CLOROPROPIONATO DE ISOPROPILA 2934 3 30 III 1000 5l T2 TP1
alfa-Cloropropionato de isopropila (ver N ONU 2934) 2-CLOROPROPIONATO DE METILA 2933 3 30 III 1000 5l T2 TP1
alfa-Cloropropionato de metila (ver N ONU 2933) CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, INFLAMVEIS, N.E. CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, N.E. CLOROSSILANOS, INFLAMVEIS, CORROSIVOS, N.E. CLOROSSILANOS, QUE REAGEM COM GUA, INFLAMVEIS, CORROSIVOS, N.E. CLOROSILANOS, TXICO, CORROSIVO, N.E. * CLOROSILANOS, TXICO, CORROSIVO, INFLAMVEL, N.E. * 1-CLORO-1,2,2,2-TETRAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 124) CLOROTIOFORMIATO DE ETILA CLOROTOLUENOS 2986 2987 2985 2988 3361 3362 1021 2826 2238 8 8 3 4.3 6.1 6.1 2.2 8 3 3 8 3, 8 8 3, 8 3 X83 X80 X338 X338 68 638 20 83 30 II III II II II I II II 333 333 333 zero 333 333 1000 333 1000 zero zero zero zero zero zero 120ml zero 5l T11 T14 T11 T10 T11 T11 T50 T7 T2 TP2 TP1 TP2, TP27 TP2, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP7, TP9, TP13 TP2 TP13 TP2 TP13
CLOROTOLUIDINAS
2239
6.1
60
III
333
5kg
T4
TP1
1-CLORO-2,2,2-TRIFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 133 a) Clorotrifluoretileno (ver N ONU 1082) CLOROTRIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 13) Clorotrifluormetano e trifluormetano, mistura azeotrpica (ver N ONU 2599) Coculus (ver N ONU 3172) COMBUSTVEL AUTO-MOTOR, incluindo lcool-motor e gasolina COMBUSTVEL PARA AVIES A TURBINA
1983 1022
2.2 2.2
20 20
1000 1000
120ml 120ml
T50
1203 1863
3 3 3 3
33 33 33 30
II I II III
90, 243
333 20 333
1l 500ml 1l 5l
P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P113 P113 PP49 PP49
T4 T11 T4 T2
223
1000
Composio B (ver N ONU 0118) COMPOSIO ILUMINANTE, EM P COMPOSIO ILUMINANTE, EM P Composto organoarsenical, N.E. (ver N ONU 3280) Composto organoestnico, lquido (ver N ONU 2788) Composto organoestnico, slido (ver N ONU 3146) 0094 0305 1.1G 1.3G 20 20 zero zero
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 P001 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P400 P404 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11)
131
Tanques Instrues (12) T14 T11 T14 T11 T7 Provises Especiais (13) TP2, TP9, TP13,TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
3278
3278
66 60 60
I II III
20 333 333
T14 T11 T7
COMPOSTO ORGANOMETLICO, PIROFRICO, QUE REAGE COM GUA, N.E., LQUIDO COMPOSTO ORGANOMETLICO, PIROFRICO, QUE REAGE COM GUA, N.E., SLIDO Composto organometlico, disperso, que reage com gua, inflamvel, n.e. (ver N ONU 3207) COMPOSTO ORGANOMETLICO, SLIDO, QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL , N.E. *
3203 3203
4.2 4.2
4.3 4.3
X333 X423
I I
zero zero
zero zero
T21 T21
3372
I II III I II III
P403 IBC04 P410 IBC04 P410 IBC06 P402 IBC99 P001 IBC01 P001 IBC02 B2 B4 T13 T7 T7 TP2, TP7, TP9 TP2, TP7 TP2, TP7
COMPOSTO ORGANOMETLICO, ou SOLUO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO, ou DISPERSO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO, QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL, N.E.
3207
Composto organometlico, soluo, que reage com gua, inflamvel, n.e. (ver N ONU 3207) COMPOSTO ORGANOMETLICO, TXICO, N.E., lquido 3282 6.1 6.1 6.1 66 60 60 I II III 274 274 223, 274 20 333 333 zero 100ml 5ll P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P003 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 B1 B2, B4 B3 B1 B2, B4 B3 T14 T11 T7 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
3282
66 60 60
I II III
20 333 333
T14 T11 T7
COMPOSTO PLSTICO PARA MOLDAGEM, sob forma de pasta, folha ou corda extrudada, que desprende vapor inflamvel COPRA
3314
90
III
207
1000
zero
PP14 B3 B6 PP20 B3, B6 T14 T11 T7 TP2, TP9, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
1363
4.2
40
III
29
1000
zero
CORANTE, CORROSIVO, LQUIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, LQUIDO, N.E
2801
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
CORANTE, CORROSIVO, SLIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, SLIDO, N.E.
3147
8 8 8'
88 80 80
I II III
20 333 1000
132
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) CORANTE, TXICO, LQUIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, TXICO, LQUIDO, N.E.
CORANTE, TXICO, SLIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, TXICO, SLIDO, N.E.
3143
66 60 60
I II III
20 333 333
CORDEL ACENDEDOR CORDEL DETONANTE, flexvel CORDEL DETONANTE, flexvel CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, com revestimento metlico CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, com revestimento metlico CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, DE EFEITO SUAVE, com revestimento metlico Cordite (ver Ns ONU 0160, 0161) CORTA-CABOS, EXPLOSIVOS Creosoto (ver N ONU 2810) CRESIS, LQUIDOS CRESIS, SLIDOS CRIPTNIO, COMPRIMIDO CRIPTNIO, LQUIDO REFRIGERADO Crisotila (ver N ONU 2590) Crocidolita (ver N ONU 2212) CROTONALDEDO, ESTABILIZADO CROTONATO DE ETILA CROTONILENO Cumeno (ver N ONU 1918) CUPRIETILENODIAMINA, SOLUO
8 8
68 68 20 22
II II
6.1 3 3 8 8
663 33 339
P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P002 IBC08 P002 IBC07 P001 P002 IBC06 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 B2 B2, B4 B1
T14 T4 T11 T7 T7
6.1 6.1
86 86 60 66 66
CUPROCIANETO DE POTSSIO CUPROCIANETO DE SDIO, SLIDO CUPROCIANETO DE SDIO, SOLUO Deanol (ver N ONU 2051) DECABORANO DECA-HIDRONAFTALENO
T14
TP2, TP13
46 30
T2
TP1
Derivados de petrleo, n.e. (ver N ONU 1268) DESINFETANTE, CORROSIVO, LQUIDO, N.E. 1903 8 8 8 88 80 80 I II III 274 274 223, 274 20 333 1000 zero 1l 5l
3142
6.1 6.1
66 60
I II
274 274
20 333
zero 100ml
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P131 P131 P131 P131 P131 P131 P131 P131 P131 P133 P133 P133 P133 P200 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC99 P001 IBC03 P002 IBC08 LP02 B3 PP68 PP68 PP68 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11)
133
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
1601
66 60 60
I II III
20 333 333
1136
3 3
33 30
II III 223
333 1000
1l 5l
T4 T4
1268
3 3 3
33 33 30
I II III 223
20 333 1000
500ml 1l 5l
T11 T7 T4
TP1, TP8, TP9 TP1, TP8, TP9, TP28 TP1, TP9, TP29
DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NO-ELTRICOS, para demolio DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NO-ELTRICOS, para demolio DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NO-ELTRICOS, para demolio DETONADORES, ELTRICOS, para demolio DETONADORES, ELTRICOS, para demolio DETONADORES, ELTRICOS, para demolio DETONADORES, NO-ELTRICOS, para demolio DETONADORES, NO-ELTRICOS, para demolio DETONADORES, NO-ELTRICOS, para demolio DETONADORES PARA MUNIO DETONADORES PARA MUNIO DETONADORES PARA MUNIO DETONADORES PARA MUNIO DEUTRIO, COMPRIMIDO DIACETONA LCOOL
0360 0361 0500 0030 0255 0456 0029 0267 0455 0073 0364 0365 0366 1957 1148
1.1B 1.4B 1.4S 1.1B 1.4B 1.4S 1.1B 1.4B 1.4S 1.1B 1.2B 1.4B 1.4S 2.1 3 3 23 33 30 II III 90 90, 223
20 333 ilimitada 20 333 ilimitada 20 333 ilimitada 20 20 333 ilimitada 333 333 1000
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero 1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
3 3 6.1
6.1, 8 6.1
338 36 60
II III III
1l 5l 5kg
T7 T4 T4
1,2-Diaminoetano (ver N ONU 1604) Diaminopropilamina (ver N ONU 2269) DIAZODINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mnimo, 40% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa DIBENZILDICLOROSSILANO Dibenzopiridina (ver N ONU 2713) DIBORANO DIBROMETO DE ETILENO Dibrometo de etileno e brometo de metila, mistura lquida (ver N ONU 1647) Dibrometo de metileno (ver N ONU 2664) 1,2-DIBROMOBUTAN-3-ONA DIBROMOCLOROPROPANOS 2648 2872 6.1 6.1 6.1 60 60 60 II II III 223 333 333 333 100ml 100ml 5l P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 LP01 T7 T4 TP2 TP1 1911 1605 2.3 6.1 2.1 263 66 I 89 20 20 zero zero P200 P601 T14 TP2, TP13 0074 2434 1.1A 8 X80 II 266 zero 333 zero zero P110(a) ou (b) P001 IBC02 PP42 T7 TP2, TP13
1,2-Dibromo-3-cloropropano (ver N ONU 2872) DIBROMODIFLUORMETANO 1941 9 90 III 1000 5l T11 TP2
134
ISSN 1676-2339
DI-n-BUTILAMINA DIBUTILAMINOETANOL
2248 2873
8 6.1
83 60
II III
333 333
1l 5l
T7 T4
TP2 TP1
2-Dibutilaminoetanol (ver N ONU 2873) N,N-Di-n-butilaminoetanol (ver N ONU 2873) DICETENO, ESTABILIZADO 1,4-Dicianobutano (ver N ONU 2205) Dicianocuprato (I) de potssio (ver N ONU 1679) Dicianocuprato (I) de sdio, slido (ver N ONU 2316) Dicianocuprato (I) de sdio, soluo (ver N ONU 2317) Diciclo-heptadieno (ver N ONU 2251) DICICLO-HEXILAMINA 2565 8 80 III 1000 5l P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 T4 TP1 2521 6.1 3 663 I 20 zero P001 T14 TP2, TP13
DICICLOPENTADIENO
2048
30
III
1000
5l
T2
TP1
Dicloreto de enxofre (ver N ONU 1828) DICLORETO DE ETILENO DICLORETO DE FOSFOROFENIL DICLORETO DE FOSFOROTIOFENIL Dicloreto de fumarola (ver N ONU 1780) Dicloreto de propileno (ver N ONU 1279) alfa-Dicloridrina (ver N ONU 2750) DICLOROACETATO DE METILA 2299 6.1 60 III 333 5l P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P200 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P200 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 B8 B2, B4 T4 TP1 B2, B4 T7 TP2 T4 TP1 1184 2798 2799 3 8 8 6.1 336 80 80 II II II 90 333 333 333 1l 1l 1l T7 T7 T7 TP1 TP2, TP28 TP2
60 60 60 60
DICLORODIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 12) Diclorodifluormetano e xido de etileno, mistura (ver N ONU 3070) 1,1-DICLOROETANO 1,2-Dicloroetano (ver N ONU 1184) 1,2-DICLOROETILENO DICLOROFENILTRICLOROSSILANO Diclorofenol (ver Ns ONU 2020, 2021) DICLOROFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 21) Alfa-dicloroidrina (ver n ONU 2750) DICLOROMETANO
1028 2362
2.2 3
20 33 II
1000 333
120ml 1l
T50 T4 TP1
1150 1766
3 8
33 X80
II II
333 333
1l zero
T7 T7
1029 1593
2.2 6.1
20 60 III 90
1000 333
120ml 5l
T50 T7 TP2
1,1-DICLORO-1-NITROETANO DICLOROPENTANOS
2650 1152
6.1 3
60 30
II III
333 1000
100ml 5l
T7 T2
TP2 TP1
1279 2750
3 6.1
33 60
II II
333 333
1l 100ml
T4 T7
TP1 TP2
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200 P200 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P400 B2, B4 Provises Especiais (11)
135
Tanques Instrues (12) T4 T2 Provises Especiais (13) TP1 TP1
DICLOROSSILANO 1,2-DICLORO-1,1,2,2-TETRAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 114) Dicloro-s-triazino-2,4,6-triona (ver N ONU 2465) DICROMATO DE AMNIO 1,2-DI-(DIMETILAMINO) ETANO Diesel, leo (ver N ONU 1202) DIETILAMINA 2-DIETILAMINOETANOL 3-DIETILAMINOPROPILAMINA N,N-DIETILANILINA
2.1, 8
263 20 50 33 II II
T50
T4
TP1
3 8 3 6.1
8 3 8
338 83 38 60
II II III III
89, 90
1l 1l 5l 5l
T7 T7 T4 T4
279
333
DIETILBENZENO
2049
30
III
1000
5l
T2
TP1
Dietilcarbinol (ver N ONU 1105) DIETILCETONA DIETILDICLOROSSILANO Dietilenodiamina (ver N ONU 2579) DIETILENOTRIAMINA N,N-Dietiletanolamina (ver N ONU 2686) DIETILETERATO DE TRIFLUORETO DE BORO N,N-DIETILETILENODIAMINA DIETILZINCO 1,1-Dietoxietano (ver N ONU 1088) 1,2-Dietoxietano (ver N ONU 1153) DIETOXIMETANO 3,3-DIETOXIPROPENO DIFENILAMINACLOROARSINA DIFENILCLOROARSINA, LQUIDA DIFENILCLOROARSINA, SLIDA DIFENILDICLOROSSILANO DIFENILMAGNSIO 2,4-Difluoranilina (ver N ONU 2941) Difluorcloroetano (ver N ONU 2517) 1,1-DIFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 152 a) 1,1-DIFLUORETILENO (GS REFRIGERANTE R 1132 a) DIFLUORETO DE OXIGNIO, COMPRIMIDO DIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 32) DI-HIDRATO DE TRIFLUORETO DE BORO 2,3-DI-HIDROPIRANO p-Di-hidroxibenzeno (ver N ONU 2662) DIISOBUTILAMINA DIISOBUTILCETONA 2361 1157 3 3 8 38 30 III III 1000 1000 5l 5l P001 IBC03 P001 IBC03 LP01 T4 T2 TP1 TP1 1030 1959 2190 3252 2851 2376 2.1 2.1 2.3 2.1 8 3 5.1, 8 23 239 265 23 80 33 II II 333 333 20 333 333 333 zero zero zero zero 1kg 1l P200 P200 P200 P200 P002 IBC08 P001 IBC02 B2, B4 T50 T7 T4 TP2 TP1 T50 2373 2374 1698 1699 1699 1769 2005 3 3 6.1 6.1 6.1 8 4.2 33 33 66 66 66 X80 X333 II II I I I II I 333 333 20 20 20 333 zero 1l 1l zero zero zero zero zero P001 IBC02 P001 IBC02 P002 P001 P002 IBC07 P001 IBC02 P404 B1 T7 TP2, TP13 T4 T4 TP1 TP1 2604 2685 1366 8 8 4.2 3 3 4.3 883 83 X333 I II I 20 333 zero zero 1l zero T10 T7 T21 TP2 TP2 TP2, TP7 2079 8 80 II 333 1l T7 TP2 1156 1767 3 8 3 33 X83 II II 333 333 1l zero T4 T7 TP1 TP2, TP13
136
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) beta-Diisobutileno (ver N ONU 2050) DIISOBUTILENO, COMPOSTOS ISOMRICOS DIISOCIANATO DE HEXAMETILENO DIISOCIANATO DE ISOFORONA
3 6.1 6.1
33 60 60
II II III
Diisocianato de tolileno (ver N ONU 2078) DIISOCIANATO DE TOLUENO Diisocianato de toluileno (ver N ONU 2078) DIISOCIANATO DE TRIMETIL-HEXAMETILENO 2328 6.1 60 III 333 5l T4 TP2, TP13 2078 6.1 60 II 279 333 100ml T7 TP2, TP13
DIISOPROPILAMINA DIMETILAMINA, ANIDRA DIMETILAMINA, SOLUO AQUOSA 2-DIMETILAMINOACETONITRILA 2-DIMETILAMINOETANOL N,N-DIMETILANILINA Dimetilarseniato de sdio (ver N ONU 1688) N,N-Dimetilbenzilamina (ver N ONU 2619) 2,3-DIMETILBUTANO 1,3-DIMETILBUTILAMINA DIMETILCICLO-HEXANOS N,N-DIMETILCICLO-HEXILAMINA DIMETILDICLOROSSILANO DIMETILDIETOXISSILANO DIMETILDIOXANAS
3 2.1 3 3 8 6.1
338 23
II
89 89
1l zero 1l 1l 1l 100ml
T7 T50 T7 T7 T7 T7
TP1
8 6.1 3
338 336 83 60
II II II II
89
3 3 3 8 3 3 3 3 3 8 8
33 338 33 83 X338 33 33 30
II II II II II II II III 223
1l 1l 1l 1l zero 1l 1l 5l
P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P401 P001 IBC03 LP01 P602 P001 P200 P001 IBC02 P400 P001 IBC02 P001 IBC02
T7 T7 T4 T7 T7 T4 T4 T2
Dimetiletanolamina (ver N ONU 2051) DIMETILETERATO DE TRIFLUORETO DE BORO N,N-DIMETILFORMAMIDA 2965 2265 4.3 3 3, 8 382 30 I III zero 1000 zero 5l T10 T2 TP2, TP7 TP2
DIMETIL-HIDRAZINA, ASSIMTRICA 1,1-Dimetil-hidrazina (ver N ONU 1163) DIMETIL-HIDRAZINA, SIMTRICA N,N-Dimetil-4-nitrosoanilina (ver N ONU 1369) 2,2-DIMETILPROPANO DIMETIL-N-PROPILAMINA DIMETILZINCO Dimetoxiestricnina (ver N ONU 1570) 1,1-DIMETOXIETANO 1,2-DIMETOXIETANO Dinamite (ver N ONU 0081) Dinamites gelatinosas (ver N ONU 0081) Dingu (ver N ONU 0489)
3, 8 3
663 663 23
I I
89 89
20 20 333
T14 T14
8 4.3
338 X333 33 33
II I II II
T7 T21 T7 T4
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P115 Provises Especiais (11) PP53 PP54 PP57 PP58 PP26 PP80 B2, B12 B2, B4
137
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
DINITRATO DE DIETILENOGLICOL, INSENSIBILIZADO, com no mnimo 25%, em massa, de insensibilizante, no-voltil e insolvel em gua
DINITRATO DE ISO-SORBIDE, MISTURA, com no mnimo 60% de lactose, manose, amido ou fosfato cido de clcio Dinitrilamalnica (ver N ONU 2647) DINITROANILINAS DINITROBENZENOS, LQUIDOS DINITROBENZENOS, SLIDOS Dinitroclorobenzeno (ver N ONU 1577) DINITRO-o-CRESOL DINITRO-o-CRESOLATO DE AMNIO DINITRO-o-CRESOLATO DE SDIO, seco ou umedecido com menos de 15% de gua, em massa DINITRO-o-CRESOLATO DE SDIO, UMEDECIDO com, no mnimo, 15% de gua, em massa DINITRO-o-CRESOLATO DE SDIO, UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * DINITROFENOL, seco ou umedecido com menos de 15% de gua, em massa DINITROFENOL, SOLUO
2907
4.1
40
II
89, 127
333
zero
P406 IBC06
60 60 60
II II II 89 89
P002 IBC08 P001 IBC02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P114 (a) ou (b) P406 P406 P112(a) (b) ou(c) P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P406 P114 (a) ou (b) P406 P112 (b) ou (c) P112 (a) (b) ou (c) P406 P114 (b) P001 IBC02 P002 IBC08 P001 IBC02 P200
T7 T7
TP2 TP2
B2, B4
6.1 6.1 1.3C 4.1 4.1 1.1D 6.1 6.1 6.1 6.1
60 60
II II
43 89
333 333 20
T7 T7
TP2 TP2
46 40
I I
28, 89 89
20 20 20
60 60
II III
89 89, 223
333 333
T7 T4
TP2 TP1
DINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mnimo, 15% de gua, em massa DINITROFENOLATOS, metais alcalinos, secos ou umedecidos com menos de 15% de gua, em massa DINITROFENOLATOS, UMEDECIDOS com, no mnimo, 15% de gua, em massa DINITROGLICOLURILA (DINGU) DINITRORESORCINOL, seco ou umedecido com menos de 15% de gua, em massa DINITRORRESORCINOL, UMEDECIDO com, no mnimo, 15% de gua, em massa DINITROSOBENZENO Dinitrotolueno, mistura com clorato de sdio (ver N ONU 0083) DINITROTOLUENOS, LQUIDOS DINITROTOLUENOS, SLIDOS DINITROTOLUENOS, FUNDIDOS DIOXANO Dixido de brio (ver N ONU 1449) DIXIDO DE CARBONO Dixido de carbono e xido de etileno, mistura (ver Nos ONU 1041, 1952, 3300) Dixido de carbono e xido nitroso, mistura (ver N ONU 1015) Dixido de carbono e oxignio, mistura, comprimida (ver N ONU 1014) DIXIDO DE CARBONO, LQUIDO REFRIGERADO DIXIDO DE CARBONO, SLIDO (GELO SECO) DIXIDO DE CHUMBO
1320 0077 1321 0489 0078 1322 0406 2038 2038 1600 1165
4.1 1.3C 4.1 1.1D 1.1D 4.1 1.3C 6.1 6.1 6.1 3
46
28, 89
20 20
zero zero zero zero zero zero zero 100ml 500g zero 1l
46
28, 89
20 20 20
PP26 PP26
40
28, 89
20 20
60 60 60 33
II II II II
89 89 89
T7 B2, B4 T7 T7 T4
1013
2.2
20
90
1000
120ml
2.2 9 5.1
T75
Dixido de dicloreto de cromo (VI) (ver N ONU 1758) DIXIDO DE ENXOFRE Dixido de estrncio (ver N ONU 1509) Dixido de nitrognio (ver N ONU 1067) Dixido de sdio (ver N ONU 1504) 1079 2.3 8 268 20 zero P200 T50 TP19
138
ISSN 1676-2339
DIOXOLANO DIPENTENO
1166 2052
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
Dipicrilamina (ver N ONU 0079) DIPROPILAMINA DIPROPILCETONA 2383 2710 3 3 8 338 30 II III 333 1000 1l 5l T7 T2 TP1 TP1
Dipropilenotriamina (ver N ONU 2269) Disperso de metal alcalino (ver N ONU 1391) Disperso de metal alcalino-terroso (ver N ONU 1391) Disperso de composto organometlico, que reage com gua, inflamvel (ver N ONU 3207) DISPOSITIVOS ACIONVEIS POR GUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente DISPOSITIVOS ACIONVEIS POR GUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente DISPOSITIVOS DE ALVIO, EXPLOSIVOS DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS DISPOSITIVOS EXPLOSIVOS PARA FRATURAMENTO de poos de petrleo, sem detonador DISPOSITIVOS, PEQUENOS, ACIONADOS POR HIDROCARBONETOS GASOSOS, ou CARGAS DE HIDROCARBONETOS GASOSOS PARA PEQUENOS DISPOSITIVOS, com difusor DISPOSITIVOS SALVA-VIDAS, AUTO-INFLVEIS DISPOSITIVOS SALVA-VIDAS, NO-AUTO-INFLVEIS, contendo produtos perigosos como equipamento DISSULFETO DE CARBONO DISSULFETO DE DIMETILA DISSULFETO DE SELNIO DISSULFETO DE TITNIO 0248 0249 0173 0204 0296 0374 0375 0099 3150 1.2L 1.3L 1.4S 1.2F 1.1F 1.1D 1.2D 1.1D 2.1 23 274 274 zero zero ilimitada 20 20 20 20 20 333 zero zero zero zero zero zero zero zero zero P144 P144 P134 LP102 P134 LP102 P134 LP102 P134 LP102 P134 LP102 P134 LP102 P003 PP77 PP77
90 90 336 33 60 40 I II II III
296 296 90
P905 P905 P001 P001 IBC02 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P410 IBC06 P410 IBC06 P410 IBC06 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P001 IBC02 B2, B4 B3 PP31 T14 T4 TP2, TP7, TP13 TP1
DITIONITO DE CLCIO (HIDROSSULFITO DE CLCIO) DITIONITO DE POTSSIO (HIDROSSULFITO DE POTSSIO) DITIONITO DE SDIO (HIDROSSULFITO DE SDIO) DITIONITO DE ZINCO (HIDROSSULFITO DE ZINCO)
40 40 40 90
II II II III
B2 B2 B2 B3
DITIOPIROFOSFATO DE TETRAETILA DODECILTRICLOROSSILANO Eletrlito para baterias (ver Ns ONU 2796, 2797) Emulso de nitrato de amnio ou suspenso ou gel, intermedirio para explosivos detonantes * (ver n. ONU 3375) ENXOFRE ENXOFRE, FUNDIDO
1704 1771
6.1 8
60 X80
II II
43
333 333
500g zero
1350 2448
4.1 4.1
40 44
III III
242
1000 1000
5kg zero
B3
T1 T1
TP1 TP3
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 P001 IBC02 Provises Especiais (11)
139
Tanques Instrues (12) T14 T7 Provises Especiais (13) TP2, TP13 TP2, TP13
Nome e Descrio (1) EPIBROMIDRINA EPICLORIDRINA 1,2-Epoxibutano, estabilizado (ver N ONU 3022) Epoxietano (ver N ONU 1040) 1,2-EPXI-3-ETOXIPROPANO
2752
30
III
1000
5l
T2
TP1
2,3-Epxi-1-propanal (ver N ONU 2622) Equipamento de sobrevivncia, para aeronaves (ver N ONU 2990) Equipamento movido a bateria (ver N ONU 3171) Escria de alumnio (ver N ONU 3170) ESPCIMES PARA DIAGNSTICOS * Esprito branco (ver N ONU 1300) Esprito de petrleo (ver N ONU 1268) Esprito metilado (ver Ns ONU 1986, 1987) ESTANHO, COMPOSTO ORGNICO, LQUIDO, N.E. 2788 6.1 6.1 6.1 66 60 60 I II III 43, 274 43, 274 43, 223, 274 43, 274 43, 274 43, 223, 274 274 223, 274 20 333 333 zero 100ml 5l P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200 P110(a) ou (b) P001 IBC03 LP01 P901 P136 P136 P136 P136 P141 P141 P141 P141 P141 P141 P141 P141 P141 P141 P140 P140 PP73 PP42 T2 TP1 B1 B2, B4 B3 T14 T11 T7 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28 3373 6.2 606 zero zero P650
3146
66 60 60
I II III
20 333 333
STERES, N.E.
3272
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T7 T4
ESTIBINA ESTIFINATO DE CHUMBO (TRINITRO-RESORCINATO DE CHUMBO), UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa ESTIRENO, MONMERO, ESTABILIZADO
2.3 1.1A 3
20 zero 1000
zero zero 5l
Estojo de primeiros socorros (ver N ONU 3316) ESTOJO QUMICO ou ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS ESTOJOS COMBUSTVEIS, VAZIOS, SEM INICIADOR ESTOJOS COMBUSTVEIS, VAZIOS, SEM INICIADOR ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR ESTOPILHA DE DETONAO ESTOPILHA DE DETONAO ESTOPILHA DE DETONAO ESTOPILHA DE DETONAO ESTOPILHA DE DETONAO, com dispositivo de proteo ESTOPILHA DE DETONAO, com dispositivo de proteo ESTOPILHA DE DETONAO, com dispositivo de proteo ESTOPILHA DE IGNIO ESTOPILHA DE IGNIO ESTOPILHA DE IGNIO ESTOPIM, ACENDEDOR, tubular, com revestimento metlico ESTOPIM DE SEGURANA Estopim detonante, com revestimento metlico (ver Ns ONU 0102, 0290) Estopim detonante, de efeito suave, com revestimento metlico (ver N ONU 0104) ESTOPIM, NO-DETONANTE ESTRICNINA ou SAIS DE ESTRICNINA 0101 1692 1.3G 6.1 66 I 20 20 zero zero P140 P002 IBC07 PP74 PP75 B1 3316 0446 0447 0055 0379 0106 0107 0257 0367 0408 0409 0410 0316 0317 0368 0103 0105 9 1.4C 1.3C 1.4S 1.4C 1.1B 1.2B 1.4B 1.4S 1.1D 1.2D 1.4D 1.3G 1.4G 1.4S 1.4G 1.4S 90 251 Ver PE 251 333 20 ilimitada 333 20 20 333 ilimitada 20 20 333 20 333 ilimitada 333 ilimitada zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
140
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) ETANO ETANO, LQUIDO REFRIGERADO ETANOL (LCOOL ETLICO) ou SOLUO DE ETANOL (SOLUO DE LCOOL ETLICO)
2491
80
III
1000
5l
T4
TP1
Etanolamina, soluo (ver N ONU 2491) Etanotiol (ver N ONU 2363) ter (ver N ONU 1155) TER ALILETLICO TER ALILGLICIDLICO 2335 2219 3 3 6.1 336 30 II III 333 1000 1l 5l P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 T7 T2 TP1, TP13 TP1
ter anestsico (ver N ONU 1155) TER 2-BROMOETILETLICO ter butiletlico (ver N ONU 1179) ter(es) butlico(s) (ver N ONU 1149) TER BUTILMETLICO TER BUTILVINLICO, ESTABILIZADO ter clorodimetlico (ver N ONU 1239) TER CLOROMETILETLICO ter clorometilmetlico (ver N ONU 1239) ter de petrleo (ver N ONU 1268) TER DIALLICO TER(ES) DIBUTLICO(S) 2360 1149 3 3 6.1 336 30 II III 333 1000 1l 5l P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P099 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P200 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P200 P001 IBC02 P001 T4 T11 TP1 TP2 l l T7 T11 T4 T2 TP2 TP2 TP1 TP1 T7 T2 TP1, TP13 TP1 2354 3 6.1 336 II 333 1l P001 IBC02 T7 TP1, TP13 2350 2352 3 3 33 339 II II 333 333 1l 1l P001 IBC02 P001 IBC02 T4 T4 TP1 TP1 2340 3 33 II 333 1l T4 TP1
TER 2,2'-DICLORODIETLICO TER DICLORODIMETLICO, SIMTRICO ter di(2-cloroetlico) (ver N ONU 1916) TER DICLOROISOPROPLICO TER DIETLICO (TER ETLICO) TER DIETLICO DE ETILENOGLICOL
3 3
63 66 60 33
II I II I II III 90 l l
T7
TP2
l l
33 30
TER DIISOPROPLICO TER DIMETLICO TER DI-n-PROPLICO TER DIVINLICO, ESTABILIZADO ter 2,3-epoxipropiletlico (ver N ONU 2752) TERES, N.E.
3 2.1 3 3 3 3
33 23 33 339 33 30
II
333 333
1l zero 1l zero 1l 5l
T4 T50 T4 T11 T7 T4
TP1
TER ETILBUTLICO ter etlico (ver N ONU 1155) TER ETILMETLICO TER ETILPROPLICO TER ETILVINLICO, ESTABILIZADO
1179
33
II
333
1l
T4
TP1
2.1 3 3
23 33 339 II I
333 333 20
zero 1l zero
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P001 IBC02 P602 P001 IBC02 P200 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P200 P001 IBC03 LP01 P200 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P602 P401 B3 B8 Provises Especiais (11)
141
Tanques Instrues (12) T4 Provises Especiais (13) TP1
Nome e Descrio (1) TER ISOBUTILVINLICO, ESTABILIZADO ter isoproplico (ver N ONU 1159) TER METIL-t-BUTLICO TER METILCLOROMETLICO ter metiletlico (ver N ONU 1039) TER METILPROPLICO TER METILVINLICO, ESTABILIZADO TER MONOETLICO DE ETILENOGLICOL
3 6.1 3 2.1 3 3
33 663 33 239 30
II I II
1l zero 1l zero 5l
T7 T14 T7 T50 T2
III
1000
TP1
1188
30
III
1000
5l
T2
TP1
2452 2271
2.1 3
239 30 III
333 1000
zero 5l
T2
TP1
ETILAMINA ETILAMINA, SOLUO AQUOSA, com no menos que 50% e no mais que 70% de etilamina N-ETILANILINA
2.1 3 6.1 8
23 338 60 II III
90 90
zero 1l 5l
2-ETILANILINA
2273
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
ETILBENZENO N-ETIL-N-BENZILANILINA
1175 2274
3 6.1
33 60
II III
333 333
1l 5l
T4 T4
TP1 TP1
N- ETILBENZILTOLUIDINAS, LQUIDAS
2753
6.1
60
III
333
5l
T7
TP1
N- ETILBENZILTOLUIDINAS, SLIDAS
2753
6.1
60
III
333
5kg
T7
TP1
2-ETILBUTANOL
2275
30
III
1000
5l
T2
TP1
2-ETILBUTIRALDEDO ETILDICLOROARSINA ETILDICLOROSSILANO Etileno, acetileno e propileno, mistura, lquida refrigerada contendo, no mnimo, 71,5% de etileno, at 22,5% de acetileno e at 6% de propileno (ver N ONU 3138) ETILENOCLORIDRINA ETILENO ETILENODIAMINA Etileno-di-ditiocarbamato de mangans (ver N ONU 2210) Etileno-1,2-di-ditiocarbamato de mangans (ver N ONU 2210) ETILENOIMINA, ESTABILIZADA ETILENO, LQUIDO REFRIGERADO ETILFENILDICLOROSSILANO 2-ETIL-HEXILAMINA ETILMERCAPTANA ETILMETILCETONA (METILETILCETONA) 1-ETILPIPERIDINA N-ETILTOLUIDINAS
3 6.1 4.3 3, 8
33 66 X338
II I I 89
333 20 zero
1l zero zero
T4 T14 T10
6.1 2.1 8
3 3
663 23 83
I II
20 333 333
zero zero 1l
T14 T7
I II III I II II II 90
P601 P200 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 T75 T7 T4 T11 T4 T7 T7 TP2, TP13 TP1 TP2, TP13 TP1 TP1 TP2
38 33 33
338 60
142
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) ETILTRICLOROSSILANO 2-Etoxietanol (ver N ONU 1171) Etoxipropano-1(ver N ONU 2615) EXPLOSIVOS, AMOSTRAS, no-iniciantes EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA. N.E. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO A EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO B
0190 0382 0383 0384 0461 0081 0082 1.2B 1.4B 1.4S 1.1B 1.1D 1.1D
16, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274
P101 P101 P101 P101 P101 P116 P116 IBC100 PP63 PP66 PP61 PP62 PP65 B9 PP61 PP62 PP64 PP65
0331
1.5D
20
zero
P116 IBC100
EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO C EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO D EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO E EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO E (AGENTE DE DEMOLIO, TIPO E) Explosivos, emulses (ver Ns ONU 0241, 0332) Explosivos, lamas (ver Ns ONU 0241, 0332) Explosivos plsticos (ver N ONU 0084) Explosivos ssmicos (ver Ns ONU 0081, 0082, 0083, 0331) Explosivos, water gel (ver Ns ONU 0241, 0332) Extintor de incndio, cargas, ejetoras, explosivas (ver Ns ONU 0275, 0276, 0323, 0381) EXTINTOR DE INCNDIO, contendo gs comprimido ou liquefeito EXTRATOS AROMTICOS, LQUIDOS
267
20 20 20 20
P116 P116 P116 IBC100 P116 IBC100 LB10 PP61 PP62 PP65
1044 1169
2.2 3 3
20 33 30 II III
225
1000 333
120ml 5l 5l
P003 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P135 P135 P135 P135 P135 P135 P135 P135 P900 IBC08 P410 IBC08 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 B3 B2, B4 T4 TP1 T4 T2 TP1, TP8 TP1
223
1000
1197
3 3
33 30
II III 223
333 1000
5l 5l
T4 T2
Fachos de sinalizao, acionveis por gua (ver Ns ONU 0248, 0249) FACHOS DE SINALIZAO, AREOS FACHOS DE SINALIZAO, AREOS FACHOS DE SINALIZAO, AREOS FACHOS DE SINALIZAO, AREOS FACHOS DE SINALIZAO, AREOS FACHOS DE SINALIZAO, DE SUPERFCIE FACHOS DE SINALIZAO, DE SUPERFCIE FACHOS DE SINALIZAO, DE SUPERFCIE Fachos de sinalizao para aeronaves (ver Ns ONU 0093, 0403, 0404, 0420, 0421) FARINHA DE PEIXE (RESTOS DE PEIXE), ESTABILIZADA FARINHA DE PEIXE (RESTOS DE PEIXE), NO-ESTABILIZADA FENETIDINAS 2216 1374 2311 9 4.2 6.1 40 60 III II III 29, 117, 300, 308 300 279 333 333 zero zero 5l 0093 0403 0404 0420 0421 0092 0418 0419 1.3G 1.4G 1.4S 1.1G 1.2G 1.3G 1.1G 1.2G 20 333 ilimitada 20 20 20 20 20 zero zero zero zero zero zero zero zero
FENILACETONITRILA, LQUIDA
2470
6.1
60
III
90
333
5l
T4
TP1
Fenilamina (ver N ONU 1547) 1-Fenilbutano (ver N ONU 2709) 2-Fenilbutano (ver N ONU 2709)
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11) B3
143
Tanques Instrues (12) T7 Provises Especiais (13) TP1
Feniletileno (ver N ONU 2055) FENIL-HIDRAZINA FENILMERCAPTANA FENILMERCRIO, COMPOSTO, N.E. 2572 2337 2026 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 3 60 663 66 60 60 II I I II III 43 43 43, 223 333 20 20 333 333 100ml zero zero 500g 5kg T7 T14 TP2 TP2, TP13
2-Fenilpropeno (ver N ONU 2303) FENILTRICLOROSSILANO Fenolatos, lquidos (ver N ONU 2904) Fenolatos, slidos (ver N ONU 2905) FENOL, FUNDIDO FENOL, SLIDO FENOL, SOLUO 2312 1671 2821 6.1 6.1 6.1 6.1 60 60 60 60 II II II III 223 279 zero 333 333 333 zero 500g 100ml 5l P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P003 IBC08 P002 IBC08 PP19 B6 B2, B4 B2, B4 T7 T6 T7 T4 TP3 TP2 TP2 TP1 1804 8 X80 II 333 zero T7 TP2
FENO ou PALHA FERROCRIO Ferro, em p, pirofrico (ver N ONU 1383) Ferro-esponja, usado, obtido da purificao de gs de carvo (ver N ONU 1376) FERROPENTACARBONILA FERRO-SILCIO com 30% ou mais, porm menos de 90% de silcio FERTILIZANTE, EM SOLUO AMONIACAL, contendo amnia livre FIBRAS, ANIMAL ou VEGETAL, queimadas, midas ou molhadas * FIBRAS ou TECIDOS, ANIMAIS ou VEGETAIS ou SINTTICOS, N.E., com leo FIBRAS ou TECIDOS, IMPREGNADOS COM NITROCELULOSE FRACAMENTE NITRADA, N.E. FIBRAS, VEGETAIS, SECAS * Filmes, base de nitrocelulose, dos quais foi removida a gelatina; refugos de filmes (ver N ONU 2002) FILMES, BASE DE NITROCELULOSE, revestidos de gelatina, exceto refugos FILTROS DE MEMBRANA DE NITROCELULOSE, com at 12,6% de nitrognio, massa seca Fluido para baterias, cido (ver N ONU 2796) FLUIDO PARA BATERIAS, ALCALINO Fluido para baterias, corrosivo, alcalino (ver N ONU 2797) FLUORACETATO DE POTSSIO FLUORACETATO DE SDIO FLUORANILINAS
1327 1323
4.1 4.1
40 40 II
281 249
ilimitada 333
3kg 1kg
3 6.1
663 462 20
20 1000 1000
P601 P003 IBC08 P200 P410 P410 IBC08 P410 IBC08 P003 B3 B3 PP19 PP20,B4
1324 3270
4.1 4.1
40 40
1000 333
5kg 1kg
P002 P411
PP15
2797
80
II
333
1l
T7
TP2, TP28
66 66 60
I I III
20 20 333
zero zero 5l
T4
TP1
2-Fluoranilina (ver N ONU 2941) 4-Fluoranilina (ver N ONU 2941) o-Fluoranilina (ver N ONU 2941) p-Fluoranilina (ver N ONU 2941) FLUORBENZENO FLOR, COMPRIMIDO Fluoretano (ver N ONU 2453) 2387 1045 3 2.3 5.1, 8 33 265 II 333 20 1l zero P001 IBC02 P200 T4 TP1
144
ISSN 1676-2339
FLUORETO DE AMNIO
2505
6.1
60
III
333
5kg
FLUORETO DE CARBONILA Fluoreto de cromo (III), slido (ver N ONU 1756) FLUORETO DE ETILA (GS REFRIGERANTE R 161) FLUORETO DE HIDROGNIO, ANIDRO Fluoreto de hidrognio, soluo (ver N ONU 1790) FLUORETO DE METILA (GS REFRIGERANTE R 41) FLUORETO DE PERCLORILA FLUORETO DE POTSSIO
268 23
6.1
886 23
5.1
265 60
FLUORETO DE SDIO
1690
6.1
60
III
89
333
5kg
B3
T4
TP1
FLUORETO DE SULFURILA FLUORETO DE VINILA, ESTABILIZADO Fluormetano (ver N ONU 2454) Fluorofrmio (ver N ONU 1984) FLUORSILICATO DE AMNIO
2191 1860
2.3 2.1
26 239
20 333
zero zero
2854
6.1
60
III
333
5kg
P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P135 P135 P135 P135 P135 P130 P130 LP101 P130 LP101 P130 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P101 P101 P130 LP101
B3
FLUORSILICATO DE MAGNSIO
2853
6.1
60
III
333
5kg
B3
FLUORSILICATO DE POTSSIO
2655
6.1
60
III
333
5kg
B3
FLUORSILICATO DE SDIO
2674
6.1
60
III
333
5kg
B3
FLUORSILICATO DE ZINCO
2855
6.1
60
III
333
5kg
B3
FLUORSILICATOS, N.E.
2856
6.1
60
III
333
5kg
B3
FLUORTOLUENOS FOGOS DE ARTIFCIO FOGOS DE ARTIFCIO FOGOS DE ARTIFCIO FOGOS DE ARTIFCIO FOGOS DE ARTIFCIO FOGUETES, com carga de ruptura FOGUETES, com carga de ruptura FOGUETES, com carga de ruptura FOGUETES, com carga de ruptura FOGUETES, com carga ejetora FOGUETES, com carga ejetora FOGUETES, com carga ejetora FOGUETES, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com carga de ruptura FOGUETES, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com carga de ruptura FOGUETES, com ogiva inerte
2388 0333 0334 0335 0336 0337 0180 0181 0182 0295 0436 0437 0438 0397 0398 0183
3 1.1G 1.2G 1.3G 1.4G 1.4S 1.1F 1.1E 1.2E 1.2F 1.2C 1.3C 1.4C 1.1J 1.2J 1.3C
33
II
1l zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
T4
TP1
PP67 L1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P130 LP101 P130 P130 P130 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 P001 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P410 IBC06 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P403 P403 P403 P403 P403 P403 P403 P403 P403 P200 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P410 IBC08 B3 B2, B4 B3 B3 B2 Provises Especiais (11) PP67 L1
145
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) FOGUETES, com ogiva inerte FOGUETES PARA LANAMENTO DE LINHA FOGUETES PARA LANAMENTO DE LINHA FOGUETES PARA LANAMENTO DE LINHA FORMALDEDO, SOLUO, com no mnimo 25% de formaldedo
T4
TP1
FORMALDEDO, SOLUO, INFLAMVEL Formalina (ver Ns ONU 1198, 2209) FORMIATO DE ALILA FORMIATO(S) DE AMILA
1198
38
III
1000
5l
T4
TP1
2336 1109
3 3
6.1
336 30
I III
20 1000
zero 5l
T14 T2
FORMIATO DE n-BUTILA FORMIATO DE ETILA FORMIATO DE ISOBUTILA Formiato de isopropila (ver N ONU 1281) FORMIATO DE METILA FORMIATO(S) DE PROPILA 2-Formil-3,4-diidro-2H-pirano (ver N ONU 2607) 9-FOSFABICICLONONANOS (FOSFINAS DE CICLOOCTADIENO) FOSFATO CIDO DE AMILA
3 3 3
33 33 33
II II II
1l 1l 1l
T4 T4 T4
1243 1281
3 3
33 33
I II
89
20 333
zero 1l
T11 T4
TP2 TP1
2940 2819
4.2 8
40 80
II III
333 1000
zero 5l
T4
TP1
1718
80
III
1000
5l
T4
TP1
1902
80
III
1000
5l
T4
TP1
1793
80
III
1000
5kg
T4
TP1
FOSFATO DE TRICRESILA, com mais de 3% de ismero orto FOSFETO DE ALUMNIO FOSFETO DE CLCIO FOSFETO DE ESTRNCIO FOSFETO DE MAGNSIO FOSFETO DE POTSSIO FOSFETO DE SDIO FOSFETO DE ZINCO FOSFETO DUPLO DE MAGNSIO E ALUMNIO FOSFETOS ESTNICOS FOSFINA Fosfinas de ciclooctadieno (ver N ONU 2940) FOSFITO DE CHUMBO, DIBSICO
2574 1397 1360 2013 2011 2012 1432 1714 1419 1433 2199 2989
6.1 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 4.3 2.3 4.1 4.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 2.1
60 X462 X462 X462 X462 X462 X462 X462 X462 X462 263 40 40
II I I I I I I I I I
333 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
100ml zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero 1kg 5kg
T7
TP2
II III 223
333 1000
FOSFITO DE TRIETILA
2323
30
III
1000
5l
T2
TP1
FOSFITO DE TRIMETILA
2329
30
III
1000
5l
T2
TP1
Fsforo amarelo (ver N ONU 1381) FSFORO, AMORFO FSFORO BRANCO, FUNDIDO 1338 2447 4.1 4.2 6.1 40 446 III I 89, 90 89 1000 zero 5kg zero
T21
146
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) FSFORO, BRANCO ou AMARELO, SECO ou SOB GUA ou EM SOLUO Fsforo vermelho (ver N ONU 1338) FSFOROS, DE CERA VIRGEM FSFOROS DE SEGURANA (carteiras, cartelas ou caixas) FSFOROS, QUE SE CONSERVAM ACESOS AO VENTO FSFOROS, "RISQUE EM QUALQUER LUGAR" FOSGNIO FULMINATO DE MERCRIO, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa FURALDEDOS FURANO FURFURILAMINA Furilcarbinol (ver N ONU 2874) GLIO Gs Blau (ver N ONU 2600) GS COMPRIMIDO, N.E. Gs d'gua (ver N ONU 2600) GS DE CARVO, COMPRIMIDO GS DE LEO, COMPRIMIDO Gs de sntese (ver N ONU 2600) GS(ES) DE PETRLEO, LIQUEFEITO(S) GS EM PEQUENOS RECIPIENTES (CARTUCHOS DE GS), no-recarregveis, sem difusor Gs Fischer Tropsch (ver N ONU 2600) GS INFLAMVEL, COMPRIMIDO, N.E. Gs inflamvel em isqueiros (ver N ONU 1057) GS INFLAMVEL, LIQUEFEITO, N.E. GS INFLAMVEL, LQUIDO REFRIGERADO, N.E. GS INFLAMVEL, NO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., no-lquido refrigerado GS LACRIMOGNEO, SUBSTNCIA LQUIDA N.E.,
40 40 40 40 268
P407 P407 P407 P407 P200 P110(a)ou (b) P001 IBC02 P001 P001 IBC03 P800 P200 P200 P200 P200 P003 PP17 T50 PP41 PP42 T7 T12 T4 TP2 TP2, TP13 TP1 PP27
63 33 38
II I III
80 20 263 263 23
III 274
1000 1000 20 20 88 191, 277, 303 333 ver PE 277 333 333 333 333 20 333 20 333 333 1000 274 274 1000 1000
5kg 120ml zero zero zero ver PE 277 zero zero zero zero zero zero zero zero zero 120ml 120ml 120ml
23 23 223 23 66 60 66 60 4.1 64 20 20 22 I II I II II
274 274 274 209 89, 274 89, 274 89, 274 89, 274
P200 P200 P200 P201 P001 P001 IBC02 P002 P002 IBC05 P600 P200 P200 P200 T50 T75 B2, B4 T50 T75
1693
6.1 6.1
GS LACRIMOGNEO, VELAS Gs liquefeito de petrleo (ver N ONU 1075) GS(ES) LIQUEFEITO(S), no-inflamvel(is), contendo nitro-gnio, dixido de carbono ou ar GS LIQUEFEITO, N.E. GS LQUIDO REFRIGERADO, N.E. Gs natural, comprimido, com alto teor de metano (ver N ONU 1971) GS natural, lquido refrigerado, com alto teor de metano (ver N ONU 1972) GS OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E. GS OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E. GS OXIDANTE, LQUIDO REFRIGERADO, N.E. Gs(es) raro(s) e nitrognio, mistura, comprimida (ver N ONU 1981) Gs(es) raro(s) e oxignio, mistura, comprimida (ver N ONU 1980) Gs(es) raro(s), mistura, comprimida (ver N ONU 1979) GS REFRIGERANTE, N.E. Gs refrigerante R 12 (ver N ONU 1028) Gs refrigerante R 12B1 (ver N ONU 1974) Gs refrigerante R 13 (ver N ONU 1022) Gs refrigerante R 13B1 (ver N ONU 1009) Gs refrigerante R 14 (ver N ONU 1982) Gs refrigerante R 21 (ver N ONU 1029) Gs refrigerante R 22 (ver N ONU 1018) Gs refrigerante R 23 (ver N ONU 1984) Gs refrigerante R 32 (ver N ONU 3252) Gs refrigerante R 40 (ver N ONU 1063)
25 25 225
1078
2.2
20
274
1000
120ml
P200
T50
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) Provises Especiais (11)
147
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) Gs refrigerante R 41 (ver N ONU 2454) Gs refrigerante R 114 (ver N ONU 1958) Gs refrigerante R 115 (ver N ONU 1020) Gs refrigerante R 116 (ver N ONU 2193) Gs refrigerante R 124 (ver N ONU 1021) Gs refrigerante R 125 (ver N ONU 3220) Gs refrigerante R 133 a (ver N ONU 1983) Gs refrigerante R 134 a (ver N ONU 3159) Gs refrigerante R 142 b (ver N ONU 2517) Gs refrigerante R 143 a (ver N ONU 2035) Gs refrigerante R 152 a (ver N ONU 1030) Gs refrigerante R 161 (ver N ONU 2453) Gs refrigerante R 218 (ver N ONU 2424) Gs refrigerante R 227 (ver N ONU 3296) GS REFRIGERANTE R 404 A GS REFRIGERANTE R 407 A GS REFRIGERANTE R 407 B GS REFRIGERANTE R 407 C Gs refrigerante R 500 (ver N ONU 2602) Gs refrigerante R 502 (ver N ONU 1973) Gs refrigerante R 503 (ver N ONU 2599) Gs refrigerante R 1132 a (ver N ONU 1959) Gs refrigerante R 1216 (ver N ONU 1858) Gs refrigerante R 1318 (ver N ONU 2422) Gs refrigerante RC 318 (ver N ONU 1976) GS TXICO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, NO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., nolquido refrigerado GS TXICO, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, NO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., no-lquido refrigerado GS TXICO, OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E. GASLEO, ou LEO DIESEL, ou LEO PARA AQUECIMENTO, LEVE
20 20 20 20
1955 3304 3308 1953 3305 3309 3160 3168 3162 3169 3303 3310 3306 3307 1202
2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 3 5.1 5.1, 8 5.1, 8 5.1 8 8 2.1 2.1, 8 2.1, 8 2.1 2.1
26 268 268 263 263 263 263 263 26 26 265 265 265 265 30 III
274 274 274 274 274 274 274 209 274 209 274 274 274 274 90
20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 1000
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero 5l
P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P201 P200 P201 P200 P200 P200 P200 P001 IBC03 LP01 T2 TP1
Gasolina (ver N ONU 1203) Gasolina natural (ver N ONU 1203) Gelatina, explosiva (ver N ONU 0081) Gelo seco (ver N ONU 1845) GERADOR DE OXIGNIO, QUMICO GERMNIO Germnio, hidreto (ver N ONU 2192) Glicerol-1,3-dicloroidrina (ver N ONU 2750) GLICEROL-alfa-MONOCLORIDRINA 2689 6.1 60 III 333 5l P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P002 IBC08 B8 T4 TP1 3356 2192 5.1 2.3 2.1 50 263 II 284 333 20 zero P500 P200
GLICIDALDEDO GLP (ver N ONU 1075) GLUCONATO DE MERCRIO Granadas, fumgenas (ver Ns ONU 0015, 0016, 0245, 0246, 0303) Granadas, iluminantes (ver Ns ONU 0171, 0254, 0297) GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga de ruptura GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga de ruptura
2622
6.1
336
II
333
1l
T7
TP1
1637
6.1
60
II
333
500g
B2, B4
0284 0285
1.1D 1.2D
20 20
zero zero
P141 P141
148
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga de ruptura GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga de ruptura GRANADAS, PARA EXERCCIO, manuais ou para fuzil GRANADAS, PARA EXERCCIO, manuais ou para fuzil GRANADAS, PARA EXERCCIO, manuais ou para fuzil GRANADAS, PARA EXERCCIO, manuais ou para fuzil GUANIL-NITROSAMINO-GUANILIDENO HIDRAZINA UMEDECIDA com, no mnimo, 30% de gua, em massa GUANIL-NITROSAMINO-GUANILTETRALZENO , UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa Guta-percha, soluo (ver N ONU 1287) HFNIO, EM P, SECO
2545
43 40 40
I II III 223
HFNIO EM P UMEDECIDO, com no mnimo, 25% de gua (deve ser visvel um excesso de gua): a) mecanicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 840 micras. Haletos de alquil-alumnio (ver N ONU 3052) HALETOS DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. ou HALETOS DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. HALETOS DE ALUMNIOALQUILAS, LQUIDOS HALETOS DE ALUMNIOALQUILAS, SLIDOS Haletos de aril metais, que reagem com gua, n.e. (ver N ONU 3049) HLIO, COMPRIMIDO HLIO, LQUIDO REFRIGERADO HEPTAFLUORPROPANO (GS REFRIGERANTE R 227) n-HEPTALDEDO
1326
4.1
40
II
333
1kg
PP40 B2
I I I
274
T21 T21
III
1000
n-Heptanal (ver N ONU 3056) 4-Heptanona (ver N ONU 2710) HEPTANOS HEPTASSULFETO DE FSFORO, isento de fsforo amarelo e branco n-HEPTENO HEXACLOROACETONA 1206 1339 2278 2661 3 4.1 3 6.1 33 40 33 60 II II II III 90 89 333 333 333 333 1l 1kg 1l 5l P001 IBC02 P410 IBC04 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC02 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 T50 B3 T4 TP1 T4 T4 TP1 TP1 T4 TP1
HEXACLOROBENZENO
2729
6.1
60
III
333
5l
HEXACLOROBUTADIENO
2279
6.1
60
III
333
5l
Hexacloro-1,3-butadieno (ver N ONU 2279) HEXACLOROCICLOPENTADIENO HEXACLOROFENO 2646 2875 6.1 6.1 66 60 I III 20 333 zero 5kg T14 TP2, TP13
Hexacloro-2-propanona (ver N ONU 2661) HEXADECILTRICLOROSSILANO HEXADIENO HEXAFLUORACETONA HEXAFLUORETANO, (GS REFRIGERANTE R 116) HEXAFLUORETO DE ENXOFRE HEXAFLUORETO DE SELNIO HEXAFLUORETO DE TELRIO HEXAFLUORETO DE TUNGSTNIO HEXAFLUORPROPILENO (GS REFRIGERANTE R 1216) Hexafluorsilicato de amnio (ver N ONU 2854) 1781 2458 2420 2193 1080 2194 2195 2196 1858 8 3 2.3 2.2 2.2 2.3 2.3 2.3 2.2 8 8 8 8 X80 33 268 20 20 268 268 268 20 II II 333 333 20 1000 1000 20 20 20 1000 zero 1l zero 120ml 120ml zero zero zero 120ml T7 T4 TP2 TP1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) Provises Especiais (11)
149
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) Hexafluorsilicato de potssio (ver N ONU 2655) Hexafluorsilicato de sdio (ver N ONU 2674) Hexafluorsilicato de zinco (ver N ONU 2855) Hexa-hidreto de pirazina (ver N ONU 2579) Hexa-hidrocresol (ver N ONU 2617) Hexa-hidrometilfenol (ver N ONU 2617) HEXALDEDO
1207
30
III
1000
5l
P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P002 IBC08 P112(a) P112(b)ou (c) P112(b)ou (c) P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P112 P112(b) P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B3 B3
T2
TP1
HEXAMETILENODIAMINA, SLIDA
2280
80
III
1000
5kg
T4
TP1
HEXAMETILENODIAMINA, SOLUO
1783
8 8
80 80
II III 223
333 1000
1l 5l
T7 T4
TP2 TP1
HEXAMETILENOIMINA HEXAMETILENOTETRAMINA Hexamina (ver N ONU 1328) HEXANITRATO DE MANITOL (NITROMANITA), UMEDECIDO com, no mnimo, 40% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa HEXANITRODIFENILAMINA (DIPICRILAMINA; HEXIL) HEXANITROESTILBENO HEXANIS
2493 1328
3 4.1
338 40
II III
333 1000
1l 5kg
T7
TP1
266
20 20 20 1000
T2
TP1
HEXANOS 1-HEXENO Hexil (ver N ONU 0079) HEXILTRICLOROSSILANO Hexognio (ver Ns ONU 0072,0391,0483) HEXOLITA (HEXOTOL) seca ou umedecida com menos de 15% de gua, em massa Hexotol (ver N ONU 0118) HEXOTONAL Hexotonal, fundido (ver N ONU 0393) HIDRATO DE HEXAFLUORACETONA HIDRAZINA SOLUO AQUOSA, com mais de 37% de hidrazina, em massa
1208 2370
3 3
33 33
II II
90
333 333
1l 1l
T4 T4
TP1 TP1
1784
X80
II
333
zero
T7
TP2, TP13
T7 T20 T15 T4
Hidrato de potssio (ver N ONU 1814) Hidrato de sdio (ver N ONU 1824) HIDRAZINA, ANIDRA HIDRAZINA, SOLUO AQUOSA, com at 37% de hidrazina, em massa 2029 3293 8 6.1 3, 6.1 886 60 I III 89 89, 223 20 333 zero 5l P001 P001 IBC03 LP01 P400 P403 P400 T21 TP2, TP7 T4 TP1
HIDRETO(S) DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. ou HIDRETO(S) DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. HIDRETO DE ALUMNIO HIDRETO(S) DE ALUMINIOALQUILAS Hidreto de antimnio (ver N ONU 2676) Hidreto(s) de arilmetais, que reagem com gua, n.e. (ver N ONU 3050) HIDRETO DE CLCIO Hidreto de germnio (ver N ONU 2192) HIDRETO DE LTIO HIDRETO DE LTIO, SLIDO FUNDIDO
4.3
X333 X423
I I I
274
zero 20 zero
T21
4.3
X333
I I II
20 20 333
150
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) HIDRETO DE MAGNSIO HIDRETO DE SDIO HIDRETO DE TITNIO HIDRETO DE ZIRCNIO HIDRETO DUPLO DE LTIO E ALUMNIO HIDRETO DUPLO DE LTIO E ALUMNIO, EM TER HIDRETO DUPLO DE SDIO E ALUMNIO HIDRETOS METLICOS, INFLAMVEIS, N.E.
1409
4.3 4.3
Hidrocarboneto(s) gasoso(s), condensado(s) (ver N ONU 3295) Hidrocarboneto gasoso, mistura, comprimida (ver n ONU 1964) Hidrocarboneto gasoso, mistura, liquefeita (ver n ONU 1965) HIDROCARBONETO(S), LQUIDO(S), N.E. 3295 3 3 3 33 33 30 I II III 223 20 333 1000 500ml 1l 5l P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P200 T11 T7 T4 TP1, TP8, TP9, TP28 TP1, TP8, TP28 TP1, TP29
2319
30
III
1000
5l
T4
TP1, TP29
HIDROGNIO, COMPRIMIDO hidrognio e metano, mistura comprimida (ver N ONU 2034) Hidrognio fosforado (ver N ONU 2199) HIDROGNIO, LQUIDO REFRIGERADO Hidrognio pesado (ver N ONU 1957) Hidrognio sulfurado (ver N ONU 1053) Hidrogeno-4-aminofenilarseniato de sdio (ver N ONU 2473) HIDROGENODIFLUORETO DE AMNIO, SLIDO HIDROGENODIFLUORETO DE AMNIO, SOLUO
1049
2.1
23
333
zero
1966
2.1
223
333
zero
P200
T75
TP23
1727 2817
80 86 86 86 80 80 80
P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P410 IBC06 P002 IBC08
B2, B4 T8 T4 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B3 T7 TP2, TP12, TP13 TP1, TP12, TP13 TP2
8 8 8 8
HIDROGENOSSULFATO DE AMNIO HIDROGENOSSULFATO DE POTSSIO HIDROPERXIDO DE URIA Hidroquinol (ver N ONU 2662) HIDROQUINONA
8 8 5.1 8
80 80 58
II II III
B2, B4 B2, B4 B3
2662
6.1
60
III
333
5kg
B3
T4
TP1
Hidrossulfeto de amnio (tratar como Sulfeto de amnio, soluo) (ver N ONU 2683) HIDROSSULFETO DE SDIO, com menos de 25% de gua de cristalizao HIDROSSULFETO DE SDIO, com, no mnimo, 25% de gua de cristalizao Hidrossulfito de clcio (ver N ONU 1923) Hidrossulfito de potssio (ver N ONU 1929) 2318 2949 4.2 8 40 80 II II 89, 90 89, 90 333 333 zero 1kg B2 B2, B4 T7 TP2
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) Provises Especiais (11)
151
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) Hidrossulfito de sdio (ver N ONU 1384) Hidrossulfito de zinco (ver N ONU 1931) 3-Hidroxibutan-2-ona (ver N ONU 2621) HIDRXIDO DE CSIO HIDRXIDO DE CSIO, SOLUO
2682 2681
8 8 8
80 80 80
II II III 223
1kg 1l 5l
P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P002 IBC08
2680 2679
8 8 8
80 80 80
II II III 223
1kg 1l 5l
Hidrxido de potssio, lquido (ver N ONU 1814) HIDRXIDO DE POTSSIO, SLIDO HIDRXIDO DE POTSSIO, SOLUO 1813 1814 8 8 8 80 80 80 II II III 90 90 90, 223 333 333 1000 1kg 1l 5l B2, B4 T7 T4 TP2 TP1
2678 2677
8 8 8
80 80 80
II II III 223
1kg 1l 5l
1823 1824
8 8 8
80 80 80
II II III
90 90 90, 223
1kg 1l 5l
HIDRXIDO DE TETRAMETILAMNIO HIDRXIDO FENILMERCRICO 3-Hidroxifenol (ver N ONU 2876) 1-Hidrxi-3-metil-2-penten-4-ino (ver N ONU 2705) HIPOCLORITO DE BRIO, com mais de 22% de cloro livre HIPOCLORITO DE t-BUTILA HIPOCLORITO DE CLCIO, HIDRATADO, ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE CLCIO, HIDRATADA com 5,5% ou mais e at 16% de gua Hipoclorito de clcio, mistura, hidratada (ver N ONU 2880) Hipoclorito de clcio, mistura, seca (ver Ns ONU 1748, 2208) HIPOCLORITO DE CLCIO, SECO ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE CLCIO, SECA, com mais de 39% de cloro livre (8,8% de oxignio livre) HIPOCLORITO DE LTIO, SECO, ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE LTIO HIPOCLORITOS INORGNICOS, N.E. HIPOCLORITO, SOLUO
1835 1894
8 6.1
80 60
II II
333 333
1l 500g
T7 B2, B4
TP2
6.1 8
56
II I
B2, B4
50
II
B2, B4
50 50 50 80 80
P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P135
HMX (ver Ns ONU 0226, 0391, 0484) 3,3'-IMINODIPROPILAMINA 2269 8 80 III 1000 5l T4 TP2
INFLADORES PARA BOLSA DE AR ou MDULOS PARA BOLSA DE AR ou PR-TENSORES PARA CINTO DE SEGURANA
0503
1.4G
235, 289
333
zero
152
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) INFLADORES PARA BOLSA DE AR ou MDULOS PARA BOLSA DE AR ou PR-TENSORES PARA CINTO DE SEGURANA Iniciadores, para armas portteis (ver N. ONU 0044) INICIADORES, TIPO CPSULA INICIADORES, TIPO CPSULA INICIADORES, TIPO CPSULA INICIADORES, TUBULARES INICIADORES, TUBULARES INICIADORES, TUBULARES INSETICIDA GASOSO, N.E. INSETICIDA INFLAMVEL, GASOSO, N.E. INSETICIDA ,TXICO, GASOSO, N.E. INSETICIDA, TXICO, INFLAMVEL, GASOSO, N.E. Intermedirio para corantes, corrosivo, lquido, n.e. (ver N ONU 2801) Intermedirio para corantes, corrosivo, slido, n.e. (ver N ONU 3147) Intermedirio para corantes, txico, lquido, n.e. (ver N ONU 1602) Intermedirio para corantes, txico, slido, n.e. (ver n onu 3143) IODETO DE ACETILA IODETO DE ALILA IODETO DE BENZILA IODETO DE HIDROGNIO, ANIDRO Iodeto de hidrognio, soluo (ver N ONU 1787) IODETO DE MERCRIO IODETO DE METILA IODETO DUPLO DE MERCRIO E POTSSIO 2-IODOBUTANO Iodometano (ver N ONU 2644) IODOMETILPROPANOS IODOPROPANOS
0044 0377 0378 0319 0320 0376 1968 3354 1967 3355
1.4S 1.1B 1.4B 1.3G 1.4G 1.4S 2.2 2.1 2.3 2.3 2.1 20 23 26 263 274 274 274 274
80 338 60 268 60 66 60 33
II II II 90 II I II II
P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P200 P002 IBC08 P001 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B2, B4 B2, B4
T7 T7 T7
T14
TP2, TP13
T4
TP1
2391 2392
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
alfa-Iodotolueno (ver N ONU 2653) I.p.d.i (ver N ONU 2290) ISOBUTANO ISOBUTANOL (LCOOL ISOBUTLICO) 1969 1212 2.1 3 23 30 III 90 333 1000 zero 5l P200 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P200 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 P001 P001 IBC02 P002 IBC08 P601 B2, B4 T7 T14 TP2 TP2, TP13 T50 T2 TP1
Isobuteno (ver N ONU 1055) ISOBUTILAMINA ISOBUTILENO ISOBUTIRALDEDO (ALDEDO ISOBUTLICO) ISOBUTIRATO DE ETILA ISOBUTIRATO DE ISOBUTILA 1214 1055 2045 2385 2528 3 2.1 3 3 3 8 338 23 33 33 30 II II III II 333 333 333 333 1000 1l zero 1l 1l 5l T7 T50 T4 T4 T2 TP1 TP1 TP1 TP1
ISOBUTIRATO DE ISOPROPILA ISOBUTIRONITRILA ISOCIANATO DE n-BUTILA ISOCIANATO DE t-BUTILA ISOCIANATO DE CICLO-HEXILA ISOCIANATO DE 3-CLORO-4-METILFENILA ISOCIANATO(S) DE DICLOROFENILA ISOCIANATO DE ETILA
II II I I I II II I
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 P001 P001 P601 P001 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 Provises Especiais (11)
153
Tanques Instrues (12) T14 T8 T14 T14 T14 T11 T7 Provises Especiais (13) TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13 TP2, TP13, TP27 TP1, TP13, TP28
Nome e Descrio (1) ISOCIANATO DE FENILA ISOCIANATO DE ISOBUTILA Isocianato de 3-isocianatometil-3,5,5-trimetilciclo-hexila (ver N ONU 2290) ISOCIANATO DE ISOPROPILA ISOCIANATO DE METILA ISOCIANATO DE METOXIMETILA ISOCIANATO DE n-PROPILA ISOCIANATOS, INFLAMVEIS, TXICOS, N.E. ou SOLUO DE ISOCIANATOS, INFLAMVEL, TXICA, N.E.
Isocianato, soluo, inflamvel, txica, n.e. (ver N ONU 2478) Isocianato, soluo, txica, inflamvel, n.e. (ver N ONU 3080) Isocianato, soluo, txica, n.e. (ver N ONU 2206) ISOCIANATOS, TXICOS, INFLAMVEIS, N.E. ou SOLUO DE ISOCIANATOS, TXICA, INFLAMVEL, N.E. ISOCIANATOS, TXICOS, N.E. ou SOLUO DE ISOCIANATOS, TXICA, N.E. 3080 2206 6.1 6.1 6.1 3 63 60 60 II II III 274 274 223, 274 333 333 333 100ml 100ml 5l P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 T11 T11 T7 TP2, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP1, TP13, TP28
Isocianodicloreto de fenila(ver N. ONU 1672) Isododecano (ver N ONU 2286) ISOFORONADIAMINA 2289 8 80 III 1000 5l P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC03 LP01 B8 T4 TP1
Isoforonadiisocianato (ver N ONU 2290) ISO-HEPTENO ISO-HEXENO Isooctano (ver N ONU 1262) ISOOCTENO Isopentano (ver N ONU 1265) ISOPENTENOS Isopentilamina (ver N ONU 1106) ISOPRENO, ESTABILIZADO ISOPROPANOL (LCOOL ISOPROPLICO) ISOPROPENILBENZENO 1218 1219 2303 3 3 3 339 33 30 I II III 90 20 333 1000 zero 1l 5l T11 T4 T2 TP2 TP1 TP1 2371 3 33 I 20 zero T11 TP2 1216 3 33 II 333 1l T4 TP1 2287 2288 3 3 33 33 II II 333 333 1l 1l T4 T11 TP1 TP1
ISOPROPILAMINA ISOPROPILBENZENO
1221 1918
3 3
338 30
I III
20 1000
zero 5l
T11 T2
TP2 TP1
Isopropiletileno (ver N ONU 2561) Isopropilmercaptana (ver N ONU 2402) Isopropiltolueno (ver N ONU 2046) Isopropiltoluol (ver N ONU 2046) ISOTIOCIANATO DE ALILA, ESTABILIZADO ISOTIOCIANATO DE METILA Isovaleraldedo (ver N ONU 2058) ISOVALERATO DE METILA ISQUEIROS ou CARGAS PARA ISQUEIROS, contendo gs inflamvel LACTATO DE ANTIMNIO 2400 1057 1550 3 2.1 6.1 33 23 60 III II 201 333 333 333 1l zero 5kg P001 IBC02 P003 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 B3 T4 TP1 1545 2477 6.1 6.1 3 3 639 663 II I 333 20 100ml zero P001 IBC02 P001 T7 T14 TP2 TP2, TP13
Lactato de antimnio (III) (ver N ONU 1550) LACTATO DE ETILA 1192 3 30 III 1000 5l T2 TP1
1906
80
II
333
1l
T8
154
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) LIGA(S) DE BRIO, PIROFRICA(S) Liga(s) de clcio, pirofrica(s) (ver N ONU 1855) Liga(s) de estrncio, pirofrica(s) (ver N ONU 1383) Liga(s) de magnsio, com mais de 50% de magnsio, em grnulos, aparas ou fibras (ver N ONU 1869) Liga(s) de magnsio, em p (ver N ONU 1418) LIGA DE METAL ALCALINO, LQUIDA, N.E. LIGA DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E. LIGA(S) DE POTSSIO E SDIO LIGA(S) DE POTSSIO, METLICA(S) Liga pirofrica, n.e. (ver N ONU 1383) Limalha de ao (ver N ONU 2793) Limalha de ferro (ver N ONU 2793) Limoneno, inativo (ver N ONU 2052) LQUIDO ALCALINO CUSTICO, N.E.
I II I I
182 183
20 333 20 20
P402 P410 IBC07 P403 IBC04 P403 IBC04 B2 B1 B1 T9 TP3, TP7 TP31
1719
8 8
80 80 30 99 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 88 80 80
1l 5l zero zero 25ml zero 25ml zero 125ml zero 125ml zero 125ml zero zero 1l 5l
P001 IBC02 P001 IBC03 P099 IBC01 P099 IBC01 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520, IBC99 P520 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 PP21 PP21 PP21 PP21
T11 T7 T3 T3
LQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, INFLAMVEL, N.E., com PFg superior a 60,5C, a temperatura igual ou superior ao PFg LQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 100C ou mais e abaixo do PFg(incluindo metais fundidos, sais fundidos etc.) LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA LQUIDO CORROSIVO, CIDO, INORGNICO, N.E.
3256 3257 3221 3231 3223 3233 3225 3235 3227 3237 3229 3239 3264
3 9 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 8 8 8
232 181, 274 181, 194, 274 274 194, 274 274 194, 274 274 194, 274 274 194, 274
T23 T23 T14 T11 T7 TP2, TP9, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
I II III
3265
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T11 T7
3266
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T11 T7
3267
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
zero 1l 5l
T14 T11 T7
2920
8 8
3 3
883 83
I II
274 274
20 333
zero 1l
T14 T11
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P099 P001 P099 P001 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC99 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P502 P504 IBC01 P504 IBC02 P502 P504 IBC02 P504 IBC02 P502 P504 IBC01 P504 IBC02 P400 P400 P402 P402 IBC01 P001 IBC02 P402 P402 IBC01 P001 IBC02 Provises Especiais (11)
155
Tanques Instrues (12) T14 T11 T7 Provises Especiais (13) TP2, TP9,TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
3093
8 8
274 274 274 274 274 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274
LQUIDO CORROSIVO, QUE REAGE COM GUA, N.E. LQUIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. LQUIDO CORROSIVO, TXICO, N.E.
8 8 8 8 8 8 8
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2 TP1, TP28 TP2, TP9 TP2, TP27 TP1, TP28 TP1, TP9 TP27 TP1, TP8, TP28 TP1, TP29
2924
3 3 3
1993
3 3 3
3286
3 3
274 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274 274 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274
20 333 20 333 1000 20 333 1000 20 333 1000 20 333 1000 zero zero zero zero zero zero zero zero
zero 1l zero 1l 5l zero 1l 5l zero 1l 5l zero 1l 5l zero zero zero 500ml 1l zero 500ml 1l
TP2, TP9, TP13,TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13 TP1, TP28
1992
3 3 3
3098
3139
3099
LQUIDO PIROFRICO, INORGNICO, N.E. LQUIDO PIROFRICO, ORGNICO, N.E. LQUIDO QUE REAGE COM GUA, CORROSIVO, N.E.
T22
3148
156
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) LQUIDO QUE REAGE COM GUA, TXICO, N.E.
LQUIDO REGULAMENTADO PARA AVIAO, N.E. LQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGNICO, N.E.
3334 3188
9 4.2 4.2
3185
4.2 4.2
3186
4.2 4.2
3183
4.2 4.2
3187
4.2 4.2
3184
4.2 4.2
3289
6.1 6.1
2927
6.1 6.1
2929
6.1 6.1
3287
2810
66 60 60
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
T14 T11 T7
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP1, TP9, TP28
3122
6.1 6.1
I II I II
20 333 20 333
3123
6.1 6.1
Liteno (ver N ONU 1268) LTIO LTIOALQUILAS Ltio em cartuchos (ver N ONU 1415) LTIO-FERRO-SILCIO 2830 4.3 423 II 333 500g 1415 2445 4.3 4.2 4.3 X423 X333 I I 90 20 zero zero zero
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P410 IBC07 P400 P410 IBC06 P403 P410 IBC05 P410 IBC08 P410 IBC08 P002 IBC08 LP02 B2 B4 B4 B3 Provises Especiais (11) B2
157
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) LTIO-SILCIO Lixvia (ver N ONU 1823) MAGNESIOALQUILAS MAGNESIODIAMIDA MAGNSIO, EM P, ou LIGAS DE MAGNSIO, EM P
4.3
X333 40
I II I II III III III 89, 90 89, 90 89, 90, 223 89, 90 59, 89, 90
T21
TP2, TP7
MAGNSIO, GRNULOS REVESTIDOS, partculas com dimenses no-inferiores a 149 micra MAGNSIO ou LIGAS DE MAGNSIO, com mais de 50% de magnsio, em grnulos, aparas ou fitas Magnsio, sucata (ver N ONU1869) Malonodinitrila (ver N ONU 2647) MALONONITRILA MAMONA, GROS, FARINHA, PASTA ou FLOCOS MANEB, ESTABILIZADO, ou PREPARAO DE MANEB, ESTABILIZADA contra auto-aquecimento MANEB ou PREPARAO DE MANEB, com 60% ou mais de maneb MQUINAS DE REFRIGERAO, contendo gs liquefeito, inflamvel, no-txico. MQUINAS DE REFRIGERAO, contendo gs liquefeito, no-inflamvel e no txico, ou soluo de amnia (ver N ONU 2672) MATERIAL MAGNETIZADO Material radioativo, artigos, volume exceptivo (ver N ONU 2911) RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE I), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-II) FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-II), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-III), FSSIL MATERIAL RADIOATIVO,BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-III), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, FSSIL, no sob forma especial MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, no sob forma especial, no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, TRANSPORTADO SOB FORMA ESPECIAL, FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME TIPO A, TRANSPORTADO SOB FORMA ESPECIAL, no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, HEXAFLUORETO DE URNIO, FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, HEXAFLUORETO DE URNIO, no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFCIE (OCS-I ou OCS-II), FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFCIE (OCS-I ou OCS-II), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB AUTORIZAO ESPECIAL, FSSIL MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB CONDIO ESPECIAL, no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO - ARTIGOS MANUFATURADOS COM URNIO NATURAL, ou URNIO EMPOBRECIDO, ou TRIO NATURAL MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO EMBALAGEM VAZIA
2950 1869
4.3 4.1
2647 2969 2968 2210 3358 2857 2807 2912 3324 3321 3325 3322 3327 2915 3333 3332 3329 2917 3328 2916 3330 3323 2977 2978 3326 2913 3331 2919 2909
60 90 423 40
II II III III 141 223 273 291 119 III 106 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172 172
P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC06 P003 P003
PP32 PP32
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 T5 TP4 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 T5 TP4 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 T5 TP4 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 T5 TP4 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7 e Seo 4.1.9 Ver Captulo 2.7
2908
290
ilimitada
zero
158
ISSN 1676-2339
MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO, INSTRUMENTOS ou ARTIGOS MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO QUANTIDADE LIMITADA DE MATERIAL Material relacionado com tintas (incluindo diluentes ou redutores para tintas) (ver Ns ONU 1263, 3066) MEDICAMENTO INFLAMVEL, TXICO, LQUIDO, N.E.
3248
3 3
6.1 6.1
336 36 60 60 60 60 33 33 30
220, 221 220, 221, 223 221 221, 223 221 221, 223 274 274 223, 274
P001 P001 P001 P001 P002 P002 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03
PP6 PP6 PP6 PP6 PP6 PP6 T11 T7 T4 TP2 TP1, TP8, TP28 TP1, TP29
MEDICAMENTO TXICO, LQUIDO, N.E. MEDICAMENTO TXICO, SLIDO, N.E. p-Menta-1,8-dieno (ver N ONU 2052) MERCAPTANAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, INFLAMVEL, LQUIDA, N.E.
1851 3249
3336
3 3 3
MERCAPTANAS, INFLAMVEIS, TXICAS, LQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, INFLAMVEL, TXICA, LQUIDA, N.E.
1228
3 3
6.1 6.1
336 36
II III
333 1000
1l 5l
T11 T7
Mercaptanas, mistura, inflamvel, lquida n.e. (ver N ONU 3336) Mercaptanas, mistura, inflamvel, txica, lquida, n.e. (ver N ONU 1228) Mercaptanas, mistura, txica, inflamvel, lquida, n.e. (ver N ONU 3071) MERCAPTANAS, TXICAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, TXICA, INFLAMVEL LQUIDA, N.E. 2-Mercaptoetanol (ver N ONU 2966) MERCRIO MERCRIO, COMPOSTO LQUIDO, N.E. 2809 2024 8 6.1 6.1 6.1 80 66 60 60 III I II III 43, 66 43, 66 43, 66, 223 43, 66 43, 66 43, 66, 223 1000 20 333 333 5kg zero 100ml 5l P800 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 B1 B2, B4 B3 3071 6.1 3 63 II 274 333 100ml P001 IBC02 T11 TP2, TP13, TP27
2025
66 60 60
I II III
20 333 333
Mercurol (ver N ONU 1639) Mesitileno (ver N ONU 2325) METACRILALDEDO, ESTABILIZADO METACRILATO DE n-BUTILA, ESTABILIZADO 2396 2227 3 3 6.1 336 39 II III 333 1000 1l 5l P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 T7 T2 TP1, TP13 TP1
6.1 3 3
69 339 39
II II III
100ml 1l 5l
T7 T4 T2
METACRILATO DE METILA, MONMERO, ESTABILIZADO METACRILONITRILA, ESTABILIZADO Metal alcalino, amlgama (ver N ONU 1389) METAL ALCALINO, DISPERSO, ou METAL ALCALINO-TERROSO, DISPERSO Metal alcalino, liga, lquida (ver N ONU 1421) Metal alcalino-terroso, amlgama (ver N ONU 1392)
1247 3079
3 3 6.1
339 336
II I
333 20
1l zero
T4 T14
1391
4.3
X423
20
zero
P402
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) Provises Especiais (11)
159
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) Metal alcalino-terroso, liga (ver N ONU 1393) METAL CARBONILAS, N.E., lquidas
3281
66 60 60
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
P601 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC06 P410 IBC06 P002 IBC08 LP02 P003 IBC08 LP02 P404 P200 B2 B3 B1 B2, B4 B3
T14 T11 T7
3281
66 60 60
I II III
20 333 333
T14 T11 T7
METALDEDO
1332
4.1
40
III
1000
5kg
B3
3089
4.1 4.1
40 40 40 40
B2, B4
3189
4.2 4.2
METAL FERROSO, LIMALHAS, LASCAS, CAVACOS ou APARAS, sob forma passvel de auto-aquecimento METAL PIROFRICO, N.E. ou LIGA PIROFRICA, N.E. Metanal (ver Ns ONU 1198, 2209) METANO, COMPRIMIDO, ou GS NATURAL, COMPRIMIDO, com elevado teor de metano Metano e hidrognio, mistura (ver N ONU 2034) METANOL METANO, LQUIDO REFRIGERADO, REFRIGERADO, com alto teor de metano METAVANADATO DE AMNIO METAVANADATO DE POTSSIO Metilacetileno e propadieno, mistura, esta- bilizada (ver N ONU 1060) beta-Metilacrolena (ver N ONU 1143) METILAL Metilamilcetona (ver N ONU 1110) METILAMINA, ANIDRA METILAMINA, SOLUO AQUOSA N-METILANILINA ou GS NATURAL, LQUIDO
2793
4.2
40
III
223
1000
zero
PP20 B3, B6
1383 1971
4.2 2.1
43 23
274
zero 333
zero zero
1230 1972
3 2.1
6.1
336 223
II
90, 279
333 333
1l zero
T7 T75
TP2
Metassilicato de sdio, pentaidratado (ver N ONU 3253) 2859 2864 6.1 6.1 60 60 II II 333 333 500g 500g P002 IBC08 P002 IBC08 B2, B4 B2, B4
1234
33
II
333
1l
P001 IBC02 P200 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P410 IBC05 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001
B8
T7
TP2
2.1 3 6.1 8
23 338 60 II III
90 90
zero 1l 5l
1431 1289
4.2 3 3
8 8 8
48 338 38 33 33 33 33 33
II II III II II I II I 223
B2 T7 T4 T4 T4 T11 B8 T7 T11 TP1, TP8 TP1 TP1 TP1 TP2 TP1 TP2
3 3 3 3 3
160
ISSN 1676-2339
METILCICLO-HEXANONA
2297
30
III
1000
5l
T2
TP1
METILCICLOPENTANO Metilclorofrmio (ver N ONU 2831) METILCLOROSSILANO METILDICLOROSSILANO p,p'-Metilenodianilina (ver N ONU 2651) 2,2'-Metileno-di-(3,4,6-triclorofenol) (ver N ONU 2875) Metilestireno, inibido (ver N ONU 2618) alfa-Metilestireno (ver N ONU 2303) Metiletilcetona (ver N ONU 1193) 2-METIL-5-ETILPIRIDINA
2298
33
II
333
1l
T4
TP1
2534 1242
2.3 4.3
2.1, 8 3, 8
263 X338 I
20 zero
zero zero
2300
6.1
60
III
333
5l
P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC03 LP01 P602 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P200 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01
T4
TP1
METILFENILDICLOROSSILANO 2-Metil-2-fenilpropano (ver N ONU 2709) 2-METILFURANO Metilglicol (ver N ONU 1188) 2-METIL-2-HEPTANOTIOL 5-METIL-HEXAN-2-ONA
2437
X80
II
333
zero
T7
TP2, TP13
2301
33
II
333
1l
T4
TP1
3023 2302
6.1 3
663 30
I III
20 1000
zero 5l
T14 T2
METIL-HIDRAZINA METILISOBUTILCARBINOL
1244 2053
6.1 3
3, 8
663 30
I III
89
20 1000
zero 5l
T14 T2
METILISOBUTILCETONA METILISOPROPENILCETONA, ESTABILIZADA METILMERCAPTANA Metilmercaptopropionaldedo (ver N ONU 2785) 4-METILMORFOLINA (N-METILMORFOLINA) METILPENTADIENO 2-METILPENTAN-2-OL
3 3 2.3 3 3 3 2.1 8
II II
90
333 333 20
1l 1l zero 1l 1l 5l
T4 T4 T50 T7 T4 T2
TP1 TP1
II II III
4-Metilpentan-2-ol (ver N ONU 2053) Metilpentanos (ver N ONU 1208) 3-Metil-2-penten-4-inol (ver N ONU 2705) 1-METILPIPERIDINA Metilpiridinas (ver N ONU 2313) Metilpropilbenzeno (ver N ONU 2046) METILPROPILCETONA METILTETRA-HIDROFURANO METILTRICLOROSSILANO alfa-METILVALERALDEDO Metilvinilbenzeno, inibido (ver N ONU 2618) METILVINILCETONA, ESTABILIZADA 1251 6.1 3, 8 639 I 20 zero P601 T14 TP2, TP13 1249 2536 1250 2367 3 3 3 3 8 33 33 X338 33 II II I II 333 333 20 333 1l 1l zero 1l P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 T4 T4 T11 T4 TP1 TP1 TP2, TP13 TP1 2399 3 8 338 II 333 1l P001 IBC02 T7 TP1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 Provises Especiais (11)
161
Tanques Instrues (12) T2 Provises Especiais (13) TP1
1-Metxi-2-nitrobenzeno (ver N ONU 2730) 1-Metxi-3-nitrobenzeno (ver N ONU 2730) 1-Metxi-4-nitrobenzeno (ver N ONU 2730) 1-METXI-2-PROPANOL 3092 3 30 III 1000 5l P001 IBC03 LP01 P904 IBC99 P130 P130 LP01 P130 LP01 P130 PP67 L1 PP67 L1 T2 TP1
M.i.b.c. (ver N ONU 2053) MICROORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS MINAS, com carga de ruptura MINAS, com carga de ruptura MINAS, com carga de ruptura MINAS, com carga de ruptura Misorita (ver N ONU 2212) Msseis, guiados (ver Ns ONU 0180, 0181, 0182, 0183, 0295, 0397, 0398, 0436, 0437, 0438) MISTURA ANTIDETONANTE, PARA COMBUSTVEL PARA MOTOR MISTURA AZEOTRPICA DE CLOROTRIFLUORMETANO E TRIFLUORMETANO, com aproximadamente 60% de clorotrifluormetano (GS REFRIGERANTE R 503) MISTURA AZEOTRPICA DE DICLORODIFLUORMETANO E DIFLUORETANO, com aproximadamente 74% de dicloro-difluormetano (GS REFRIGERANTE R 500) Mistura azeotrpica de difluormetano, pentafluoretano e 1,1,1,2-tetrafluoretano, com aproximadamente 23% de difluormetano e 25% de pentafluoretano (ver N ONU 3340) Mistura azeotrpica de difluormetano, pentafluoretano e 1,1,1,2-tetrafluoretano, com aproximadamente 20% de difluormetano e 40% de pentafluoretano (ver N ONU 3338) Mistura azeotrpica de difluormetano, pentafluoretano e 1,1,1,2-tetrafluoretano, com aproximadamente 10% de difluormetano e 70% de pentafluoretano (ver N ONU 3339) Mistura azeotrpica de pentafluoretano, 1,1,1-trifluoretano e 1,1,1,2-tetrafluoretano, com aproximadamente 44% de pentafluoretano e 52% de 1,1,1-trifluoretano (ver N ONU 3337) MISTURA DE CIDO FLUORDRICO E CIDO SULFRICO MISTURA DE ARSENIATO DE CLCIO E ARSENITO DE CLCIO, SLIDA Mistura de arseniato de zinco e arsenito de zinco (ver N ONU 1712) Mistura de borato e dorato (ver n ONU 1458) MISTURA DE BROMETO DE METILA E DIBROMETO DE ETILENO, LQUIDA Mistura de ciclotrimetilenotrinitramina e ciclotetrametilenotetranitramina umedecida ou insensibilizada (ver N ONU 0391) MISTURA DE CLORATO E BORATO 1458 5.1 5.1 50 50 II III 223 333 1000 1kg 5kg P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P200 P200 P200 P200 P602 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200 P200 B2, B4 B3 1647 6.1 66 I 20 zero P602 1786 1574 8 6.1 6.1 886 60 I II 89 20 333 zero 500g P001 P002 IBC08 B2, B4 T10 TP2, TP12, TP13 1649 2599 6.1 2.2 66 20 I 162 20 1000 zero 120ml P602 P200 T14 TP2, TP13 3245 0136 0137 0138 0294 9 1.1F 1.1D 1.2D 1.2F 90 219 333 20 20 20 20 zero zero zero zero zero
2602
2.2
20
1000
120ml
P200
T50
1459
5.1 5.1
50 50
II III 223
333 1000
1kg 5kg
B2, B4 B3
T4 T4
TP1 TP1
MISTURA DE CLORETO DE METILA E CLORETO DE METILENO MISTURA DE CLORODIFLUORMETANO E CLOROPENTAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 502) com PE fixo, contendo cerca de 49% de clorodifluormetano MISTURA DE CLOROPICRINA E BROMETO DE METILA MISTURA DE CLOROPICRINA E CLORETO DE METILA MISTURA DE CLOROPICRINA, N.E.
23 20 26 26 66 60 60 I II III
228
333 1000
89 89 89 89 89, 223
20 20 20 333 333
Mistura de dinitrotolueno e clorato de sdio (ver N ONU 0083) MISTURA DE DIXIDO DE CARBONO E XIDO NITROSO MISTURA DE DIXIDO DE CARBONO E OXIGNIO, COMPRIMIDA 1015 1014 2.2 2.2 5.1 20 25 1000 1000 120ml zero
162
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) MISTURA DE ETILENO, ACETILENO E PROPILENO, LQUIDA REFRIGERADA, contendo, no mnimo, 71,5% de etileno, at 22,5% de acetileno e at 6% de propileno MISTURA DE GASES RAROS, COMPRIMIDA MISTURA DE GASES RAROS E NITROGNIO, COMPRIMIDA MISTURA DE GASES RAROS E OXIGNIO, COMPRIMIDA MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, COMPRIMIDA, N.E. MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, LIQUEFEITA, N.E. MISTURA DE HIDROGNIO E METANO, COMPRIMIDA Mistura de hipoclorito de clcio, hidratada, com 5,5% ou mais e at 10% de gua (ver N ONU 2880) Mistura de hipoclorito de clcio, seca, com mais de 39% de cloro livre (8,8% de oxignio livre) (ver N ONU 1748) MISTURA DE HIPOCLORITO DE CLCIO, SECA, com mais de 10% e at 39% de cloro livre Mistura de hipoclorito de ltio (ver N ONU 1471) Mistura de mercaptana, inflamvel, lquida, n.e. (ver N ONU 3336) Mistura de mercaptana, inflamvel, txica, lquida, n.e. (ver N ONU 1228) Mistura de mercaptana, txica, inflamvel, lquida, n.e. (ver N ONU 3071) MISTURA DE METILACETILENO E PROPADIENO, ESTABILIZADA MISTURA DE MONXIDO DE CARBONO E HIDROGNIO, COMPRIMIDA MISTURA DE NITRATO DE POTSSIO E NITRITO DE SDIO MISTURA DE NITRATO DE SDIO E NITRATO DE POTSSIO
2208
5.1
50
III
1000
5kg
B3
T50
MISTURA DE NITROGLICERINA, INFLAMVEL, INSENSIBILIZADA, LQUIDA, N.E., com at 30% de nitroglicerina, em massa MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, LQUIDA, N.E., com at 30% de nitroglicerina, em massa MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, SLIDA, N.E., com mais de 2% e at 10% de nitroglicerina, em massa MISTURA DE XIDO DE ETILENO E CLOROTETRA-FLUORETANO, com at 8,8% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E DICLORO-DIFLUOR-METANO, com at 12,5% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E DIXIDO DE CARBONO, com at 9% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E DIXIDO DE CARBONO, com mais de 87% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E DIXIDO DE CARBONO, com mais de 9% e at 87% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E XIDO DE PROPILENO, com at 30% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E PENTAFLUORETANO, com at 7,9% de xido de etileno MISTURA DE XIDO DE ETILENO E TETRAFLUORETANO, com at 5,6% de xido de etileno MISTURA DE XIDO NTRICO E TETRXIDO DE DINITROGNIO (MISTURA DE XIDO NTRICO E DIXIDO DE NITROGNIO) MISTURA DE PERXIDO DE HIDROGNIO E CIDO PERACTICO, com cido(s), gua e, no mximo, 5% de cido peractico, ESTABILIZADA MISTURA DE TETRAFOSFATO DE HEXAETILA E GS COMPRIMIDO Mistura de tetranitrato de pentaeritrita, insensibilizada, slida, n.e. (ver N ONU 3344) MISTURA DE TRICLORETO DE TITNIO
3343 3357 3319 3297 3070 1952 3300 1041 2983 3298 3299 1975 3149 1612 2869
3 3 4.1 2.2 2.2 2.2 2.3 2.1 3 2.2 2.2 2.3 5.1 2.3 8 8 5.1, 8 8 6.1 2.1 33 40 20 20 20 263 239 336 20 20 265 58 26 80 80 II III II I II II
zero
zero 120ml 120ml 120ml zero zero zero 120ml 120ml zero 1kg zero 1kg 5kg
P099 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P200 P504 IBC02 P200 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P112(b) ou (c) P112(b) ou (c) P001 IBC02 P001 T8 T10 TP2, TP12, TP13 TP2, TP12, TP13 B2, B4 B3 B5 T7 TP2, TP6, TP24 T50 T14 T50 T50 TP2, TP7, TP13 T50 T50
89 196
20 333 20 333
223
1000
Mistura de tricloreto de titnio, pirofrica (ver N ONU 2441) MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT), CONTENDO TRINITROBENZENO E HEXANITROESTILBENO MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT) E TRINITRO-BENZENO, ou MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT) E HEXANITROESTILBENO MISTURA NITRANTE CIDA, com at 50% de cido ntrico MISTURA NITRANTE CIDA, com mais de 50% de cido ntrico 0389 0388 1796 1796 1.1D 1.1D 8 8 5.1 80 885 II I 89 89 20 20 333 20 zero zero 1l zero
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P001 Provises Especiais (11)
163
Tanques Instrues (12) T8 T10 Provises Especiais (13) TP2, TP12 TP2, TP12, TP13
Nome e Descrio (1) MISTURA NITRANTE CIDA, RESIDUAL, com at 50% de cido ntrico MISTURA NITRANTE CIDA, RESIDUAL, com mais de 50% de cido ntrico Mdulos para bolsa de ar (ver N ONU 3268) Monocloreto de enxofre (ver N ONU 1828) MONOCLORETO DE IODO Monoclorobenzeno (ver N ONU 1134) Monoclorodifluormetano (ver N ONU 1018) Monoclorodifluormetano e monocloropentafluoretano, mistura (ver N ONU 1973) Monoclorodifluormonobromometano (ver N ONU 1974) Monocloropentafluoretano e monoclorodifluormetano, mistura (ver N ONU 1973) Monoetilamina (ver N ONU 1036) 5-MONONITRATO DE ISO-SORBIDE Mononitrotoluidinas (ver N ONU 2660) Monopropilamina (ver N ONU 1277) MONXIDO DE CARBONO, COMPRIMIDO Monxido de carbono e hidrognio, mistura, comprimida (ver N ONU 2600) MONXIDO DE POTSSIO MONXIDO DE SDIO MORFOLINA MOTORES DE COMBUSTO INTERNA, inclusive quando instalados em mquinas ou veculos MOTORES DE FOGUETES MOTORES DE FOGUETES MOTORES DE FOGUETES MOTORES DE FOGUETES, COM COMBUSTVEL LQUIDO MOTORES DE FOGUETES, COM COMBUSTVEL LQUIDO MOTORES DE FOGUETES, CONTENDO LQUIDOS HIPERGLICOS, com ou sem carga ejetora MOTORES DE FOGUETES, CONTENDO LQUIDOS HIPERGLICOS, com ou sem carga ejetora Munio acionvel por gua (ver Ns ONU 0248, 0249) Munio, festim (ver Ns ONU 0014, 0326, 0327, 0338, 0413) MUNIO FUMGENA, BASE DE FSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO FUMGENA, BASE DE FSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munio fumgena (acionvel por gua) sem fsforo branco ou fosfatos, com ruptor , carga ejetora ou carga propelente (ver n ONU 0249) Munio fumgena (acionvel por gua) sem fsforo branco ou fosfatos, com ruptor , carga ejetora ou carga propelente (ver n ONU 0249) MUNIO FUMGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO FUMGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO FUMGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO INCENDIRIA, BASE DE FSFORO BRANCO com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO INCENDIRIA, BASE DE FSFORO BRANCO com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munio incendiria, acionvel por gua (ver Ns ONU 0248, 0249)
1792
80
II
333
1kg
P002 IBC08
B2, B4
T7
TP2
3251
4.1
40
III
132, 226
1000
5kg
P409
1016 2033 1825 2054 3166 0186 0280 0281 0395 0396 0250 0322
2.1
263 80 80 II II I 106
20 333 333 20
P200 P002 IBC08 P002 IBC08 P001 B2, B4 B2, B4 T10 TP2
883 90
20 20 20 20 20 zero zero
P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P101 P101 P101 P101
0245 0246
1.2H 1.3H
20 20
zero zero
PP67 L1 PP67 L1
20 20 333 20 20 333 20 20
P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101
164
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) MUNIO INCENDIRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO INCENDIRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO INCENDIRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO INCENDIRIA, lquida ou gel, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munio industrial (ver Ns ONU 0275, 0276, 0277, 0278, 0323, 0381) MUNIO LACRIMOGNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO LACRIMOGNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO LACRIMOGNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO LACRIMOGNEA, NO-EXPLOSIVA, sem ruptor ou carga ejetora, sem espoleta Munio montada, ou parcialmente montada, ou para carre-gamento separado (ver Ns ONU 0005, 0006, 0007, 0321, 0348, 0412) Munio para esporte (ver Ns ONU 0012, 0328, 0339, 0417) MUNIO PARA EXERCCIO MUNIO PARA EXERCCIO MUNIO PARA PROVA Munio txica, acionvel por gua (ver Ns ONU 0248, 0249) MUNIO TXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO TXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIO TXICA, NO-EXPLOSIVA, sem ruptor ou carga ejetora, sem espoleta Nafta (ver N ONU 1268) Nafta, bruta (ver N ONU 1268) Nafta de alcatro, de hulha (ver N ONU 1268) Nafta, de petrleo (ver N ONU 1268) Nafta, solvente (ver N ONU 1268) NAFTALENO, BRUTO, ou NAFTALENO, REFINADO
20 20 333 333
333 20 333
6.1 6.1 60 II
274 274 89
1334
4.1
40
III
1000
5kg
B3
2304 2001
4.1 4.1
44 40
III III
1000 1000
zero 5kg P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 B3
T1
TP3
alfa-NAFTILAMINA
2077
6.1
60
III
333
5kg
B3
T3
TP1
beta-NAFTILAMINA NAFTILTIOURIA 1-Naftiltiouria (ver N ONU 1651) NAFTILURIA Negro-de-fumo (de origem animal ou vegetal (ver N ONU 1361) Neo-hexano (ver N ONU 1208) NENIO, COMPRIMIDO NENIO, LQUIDO REFRIGERADO Neotil (ver N ONU 2612) NICOTINA NICOTINA, COMPOSTO LQUIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAO LQUIDA, N.E.
1650 1651
6.1 6.1
60 60
II II 43
333 333
500g 500g
B2, B4 B2, B4
T7
TP2
1652
6.1
60
II
333
500g
B2, B4
P200 P200 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 T75
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 Provises Especiais (11) B1 B2, B4 B3
165
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) NICOTINA, COMPOSTO SLIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAO SLIDA, N.E.
Nicotina, preparao, lquida, n.e. (ver N ONU 3144) Nicotina, preparao, slida, n.e. (ver N ONU 1655) NIQUELCARBONILA Niqueltetracarbonila (ver N ONU1259) Nitrato crmico (ver N ONU 2720) NITRATO DE ALUMNIO 1438 5.1 50 III 1000 5kg P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P112(b) ou (c) P099 IBC99 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 T7 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P099 IBC02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 B2, B4 B2, B4 B3 TP1, TP16, TP17 B3 B3 B3 1259 6.1 3 663 I 20 zero P601
NITRATO DE AMILA
1112
30
III
1000
5l
T2
TP1
NITRATO DE AMNIO, contendo at 0,2% de substncias combustveis, inclusive qualquer substncia orgnica calculada como carbono, exclusive qualquer outra substncia adicionada NITRATO DE AMNIO, contendo mais de 0,2% de substncias combustveis, inclusive qualquer substncia orgnica calculada como carbono, exclusive qualquer outra substncia adicionada Nitrato de amnio, explosivo (ver Ns ONU 0082, 0331) NITRATO DE AMNIO, EMULSO ou SUSPENSO ou GEL, intermedirio para explosivos detonantes * NITRATO DE AMNIO, FERTILIZANTES
1942
5.1
50
III
89, 306
1000
5kg
0222
1.1D
20
zero
PP47
3375 2067
5.1 5.1
50 50
II III
89, 306, 309 89, 186, 306, 307 89, 186, 193 89, 252
333 1000
zero 5kg
T2
TP9
2071
III
5kg
NITRATO DE AMNIO, LQUIDO (soluo concentrada por aquecimento) NITRATO DE BRIO NITRATO DE BERLIO NITRATO DE CLCIO
59 56 56 50 II II III
208
1000
NITRATO DE CSIO
1451
5.1
50
III
1000
5kg
B3
NITRATO DE CHUMBO Nitrato de chumbo (II) (ver N ONU 1469) NITRATO DE CROMO
1469
5.1
6.1
56
II
333
1Kg
B2, B4
2720
5.1
50
III
1000
5kg
B3
Nitrato de cromo (III) (ver N ONU 2720) NITRATO DE DIDMIO 1465 5.1 50 III 1000 5kg B3
NITRATO DE ESTRNCIO
1507
5.1
50
III
1000
5kg
B3
NITRATO DE GUANIDINA
1467
5.1
50
III
89
1000
5kg
B3
1222 2722
3 5.1
33 50
II III
26
333 1000
1l 5kg
B7 B3
NITRATO DE MAGNSIO
1474
5.1
50
III
1000
5kg
B3
NITRATO DE MANGANS
2724
5.1
50
III
1000
5kg
B3
166
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) Nitrato de mangans (II) (ver N ONU 2724) NITRATO DE NQUEL
2725
5.1
50
III
Nitrato de nquel (II) (ver N ONU 2725) NITRATO DE POTSSIO 1486 5.1 50 III 89 1000 5kg B3
Nitrato de potssio e nitrato de sdio, mistura (ver N ONU 1499) Nitrato de potssio e nitrito de sdio, mistura (ver N ONU 1487) NITRATO DE PRATA NITRATO DE n-PROPILA NITRATO DE SDIO 1493 1865 1498 5.1 3 5.1 50 33 50 II II III 26 333 333 1000 1kg 1l 5kg P002 IBC08 P099 IBC02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC06 P112 P406 P406 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P504 IBC02 P504 IBC02 P403 IBC04 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B1 PP78 B4 B3 B4 B7 B3
Nitrato de sdio e nitrato de potssio, mistura (ver N ONU 1499) NITRATO DE TLIO Nitrato de tlio (I) (ver N ONU 2727) NITRATO DE URIA, seco ou umedecido com menos de 20% de gua, em massa NITRATO DE URIA, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, em massa NITRATO DE URIA, UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * NITRATO DE ZINCO NITRATO DE ZIRCNIO 0220 1357 3370 1514 2728 1.1D 4.1 4.1 5.1 5.1 40 40 50 50 I I II III 28, 89, 227 89 333 1000 20 20 zero zero zero 1kg 5kg 2727 6.1 5.1 65 II 333 500g B2
1895 1466
6.1 5.1
60 50
II III
333 1000
500g 5kg
B2, B4 B3
Nitrato manganoso (ver N ONU 2724) NITRATO MERCRICO NITRATO MERCUROSO Nitrato niqueloso (ver N ONU 2725) NITRATOS INORGNICOS, N.E. 1477 5.1 5.1 50 50 II III 223 333 1000 1kg 5kg B2, B4 B3 1625 1627 6.1 6.1 60 60 II II 89 333 333 500g 500g B2, B4 B2, B4
3218
5.1 5.1
50 50 X423
II III I
333 1000 20
T4 T4
TP1 TP1
NITRETO DE LTIO Nitrila de cloroetano (ver N ONU 2668) NITRILAS, INFLAMVEIS, TXICAS, N.E.
2806
4.3
3273
3 3
6.1 6.1 3 3
I II I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
3275
6.1 6.1
3276
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P099 P200 P002 IBC08 LP02 B3 B3 Provises Especiais (11)
167
Tanques Instrues (12) T4 T4 T2 Provises Especiais (13) TP1 TP1 TP1
Nitrito de diciclo-hexilamina (ver N ONU 2687) NITRITO DE DICICLO-HEXILAMNIO 2687 4.1 40 III 1000 5kg
NITRITO DE ETILA, SOLUO Nitrito de isopentila (ver N ONU 1113) NITRITO DE METILA NITRITO DE NQUEL
3 2.2 5.1
6.1
336 20 50
20 zero
III
1000
Nitrito de nquel (II) (ver N ONU 2726) Nitrito de pentila (ver N ONU 1113) NITRITO DE POTSSIO NITRITO DE SDIO Nitrito de sdio e nitrato de potssio, mistura (ver N ONU 1487) NITRITO DUPLO DE ZINCO E AMNIO Nitrito niqueloso (ver N ONU 2726) NITRITOS INORGNICOS, N.E. NITRITOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. 2627 3219 5.1 5.1 5.1 NITROAMIDO, seco ou umedecido com menos de 20% de gua, em massa NITROAMIDO, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, em massa NITROANILINAS (o-,m-,p-) NITROANISIS, LQUIDOS 0146 1337 1661 2730 1.1D 4.1 6.1 6.1 40 60 60 I II III 28, 89 279 50 50 50 II II III 103 103 103, 223 333 333 1000 20 20 333 333 1kg 1kg 5kg zero zero 500g 5l P002 IBC08 P504 IBC01 P504 IBC02 P112 P406 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P112 (b) ou (c) P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P406 P406 P406 B3 T4 TP1 B3 B2, B4 T7 T4 TP2 TP1 B4 T4 T4 TP1 TP1 1512 5.1 50 II 333 1kg P002 IBC08 B4 1488 1500 5.1 5.1 6.1 50 56 II III 333 1000 1kg 5kg P002 IBC08 P002 IBC08 B4 B3
NITROANISIS, SLIDOS
2730
6.1
60
III
279
333
5kg
T4
TP1
1662
6.1
60
II
279
333
100ml
T7
TP2
0385 2732
20 333
zero 5l
NITROBROMOBENZENO, SLIDOS
2732
6.1
60
III
333
5kg
T4
TP1
NITROCELULOSE, COM GUA (no mnimo 25% de gua, em massa) NITROCELULOSE COM LCOOL (no mnimo 25% de lcool, em massa, e com at 12,6% de nitrognio, massa seca) NITROCELULOSE, com at 12,6% de nitrognio, massa seca, MISTURA, COM ou SEM PLASTIFICANTE, COM ou SEM PIGMENTO Nitrocelulose, com at 12,6% de nitrognio , massa seca, MISTURA com plastificante, com pigmento (ver N ONU 2557) Nitrocelulose, com at 12,6% de nitrognio, massa seca, mistura com plastificante, sem pigmento (ver N ONU 2557) Nitrocelulose, com at 12,6% de nitrognio, massa seca, mistura sem plastificante, com pigmento (ver N ONU 2557) Nitrocelulose, com at 12,6% de nitrognio, massa seca, mistura sem plastificante, sem pigmento (ver N ONU 2557) Nitrocelulose, membrana, filtros (ver N ONU 3270) NITROCELULOSE, no-modificada, ou plastificada com menos de 18% de substncia plastificante, em massa
40 40 40
II II II
89 89 89, 241
0341
1.1D
20
zero
P112 (b)
168
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) NITROCELULOSE, PLASTIFICADA com, no mnimo, 18% de substncia plastificante, em massa NITROCELULOSE, seca ou umedecida com menos de 25% de gua (ou lcool), em massa NITROCELULOSE, SOLUO, INFLAMVEL, com at 12,6% de nitrognio, em massa, e at 55% de nitrocelulose
NITROCELULOSE, UMEDECIDA com, no mnimo, 25% de lcool, em massa Nitroclorobenzeno (ver N ONU 1578) NITROCRESIS
0342 2446
1.3C 6.1
20 333
zero 5kg
NITROETANO
2842
30
III
90
1000
5l
T2
TP1
3376 1663
4.1 6.1
40 60
I III
28, 89 279
20 333
zero 5kg
NITROGNIO, COMPRIMIDO Nitrognio e gases raros, mistura (ver N ONU 1981) NITROGNIO, LQUIDO REFRIGERADO NITROGLICERINA, EM SOLUO ALCOLICA, com at 1% de nitroglicerina NITROGLICERINA, EM SOLUO ALCOLICA, com mais de 1% e at 5% de nitroglicerina NITROGLICERINA, EM SOLUO ALCOLICA, com mais de 1% e at 10% de nitroglicerina
20 22 33 33 II II 89 89
NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA com, no mnimo, 40%, em massa, de insensibilizante no-voltil e insolvel em gua
0143
1.1D
6.1
266, 271
20
zero
P115
Nitroglicerina, mistura, inflamvel, insensibilizada, lquida, n.e., com at 30% de nitroglicerina, em massa (ver N ONU 3343) Nitroglicerina, mistura, insensibilizada, slida, n.e., com mais de 2% e at 10% de nitroglicerina, em massa (ver N ONU 3319) Nitroglicerina, mistura, insensibilizada, lquida, n.e., com at 30% de nitroglicerina, em massa (ver N ONU 3357) NITROGUANIDINA (PICRITA), seca ou umedecida, com menos de 20% de gua, em massa NITROGUANIDINA (PICRITA), UMEDECIDA com, no mnimo, 20% de gua, em massa Nitromanita, umedecida (ver N ONU 0133) NITROMETANO NITRONAFTALENO 1261 2538 3 4.1 33 40 II III 26, 89 333 1000 1l 5kg P099 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P410 IBC06 P001 IBC02 P002 IBC05 P002 IBC08 LP02 P112(b) ou (c) P112(b) P001 IBC02 T7 TP2 B2, B4 B3 B2 T7 TP2 B3 0282 1336 1.1D 4.1 40 I 28, 89 20 20 zero zero P112 P406
NITROPROPANOS
2608
30
III
1000
5l
T2
TP1
40 60 60 60
II II II III
20 20 333
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC05 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 Provises Especiais (11) B2, B4
169
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
T2
TP1
NONILTRICLOROSSILANO 2,5-Norbonadieno, estabilizado (ver N ONU 2251) NTO (ver N ONU 0490) NUCLEATO DE MERCRIO OCTADECILTRICLOROSSILANO OCTADIENO OCTAFLUORBUT-2-ENO (GS REFRIGERANTE R 1318) OCTAFLUORCICLOBUTANO (GS REFRIGERANTE RC 318) OCTAFLUORPROPANO (GS REFRIGERANTE R 218) OCTANOS t-Octilmercaptana (ver N ONU 3023) OCTILTRICLOROSSILANO Octognio (ver Ns ONU 0226, 0391, 0484) Octol (ver N ONU 0266) OCTOLITA (OCTOL), seca ou umedecida, com menos de 15% de gua, em massa OCTONAL OGIVAS DE FOGUETES, com carga de ruptura OGIVAS DE FOGUETES, com carga de ruptura OGIVAS DE FOGUETES, com carga de ruptura OGIVAS DE FOGUETES, com ruptor ou carga ejetora OGIVAS DE FOGUETES, com ruptor ou carga ejetora OGIVAS DE TORPEDOS, com carga de ruptura Ogivas para msseis guiados (ver Ns ONU 0286, 0287, 0369, 0370, 0371) OLEATO DE MERCRIO LEO(S) DE ACETONA leo de alcatro de hulha (ver N ONU 1136) leo de anilina (ver N ONU 1547) LEO DE CNFORA
1799
X80
II
333
zero
T7
TP2, TP13
60 X80 33 20 20 20 33
II II II
P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC02 P200 P200 P200 P001 IBC02 P001 IBC02
II
333
1801
X80
II
333
zero
T7
TP2, TP13
20 20 20 20 20 333 333 20
P112 P112(b)ou (c) P130 LP101 P130 LP101 P130 P130 LP101 P130 P130 LP101 P002 IBC08 P001 IBC02 PP67 L1 B2, B4 T4 TP1, TP8 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1
1640 1091
6.1 3
60 33
II II
333 333
500g 1l
1130
30
III
1000
5l
P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01
T2
TP1
leo diesel (ver N ONU 1202) LEO FUSEL 1201 3 3 leo de mirbana (ver N ONU 1662) LEO DE PINHO 1272 3 30 III 1000 5l T2 TP1 33 30 II III 223 333 1000 1l 5l T4 T2 TP1 TP1
LEO DE RESINA
1286
3 3
33 30
II III 223
333 1000
5l 5l
T4 T2
TP1 TP1
LEO DE XISTO
1288
3 3
33 30
II III 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
leo para aquecimento, leve (ver N ONU 1202) Oleum (ver N ONU 1831)
170
ISSN 1676-2339
Ortoformiato de trietila (ver N ONU 2524) ORTOSSILICATO DE METILA ORTOTITANATO DE TETRAPROPILA 2606 2413 6.1 3 3 663 30 I III 20 1000 zero 5l T14 T4 TP2, TP13 TP1
OXALATO DE ETILA
2525
6.1
60
III
333
5l
T4
TP1
OXIBROMETO DE FSFORO OXIBROMETO DE FSFORO, FUNDIDO OXICIANETO DE MERCRIO, INSENSIBILIZADO OXICLORETO DE CROMO OXICLORETO DE FSFORO OXICLORETO DE SELNIO xido de arsnio (III) (ver N ONU 1561) xido de arsnio (v) (ver N ONU 1559) XIDO DE BRIO
8 8 6.1 8 8 8 6.1
II II II I II I 89
T7 T7
1884
6.1
60
III
333
5kg
B3
xido de 1,2-buteno (ver N ONU 3022) XIDO DE 1,2-BUTILENO, ESTABILIZADO XIDO DE CLCIO 3022 1910 3 8 339 II III 90, 106 333 1l 5kg T4 B3 TP1
XIDO DE ETILENO, ou XIDO DE ETILENO COM NITROGNIO, at presso total de 1Mpa (10bar), a 50C xido de etileno com nitrognio, at uma presso total de 1Mpa(10 bar)a 50C (ver N ONU 1040) xIdo de etileno e clorotetrafluoretano, mistura (ver N ONU 3297) xido de etileno e diclorodifluormetano, mistura (ver N ONU 3070) xido de etileno e dixido de carbono, mistura (ver Ns ONU 1041, 1952, 3300) xido de etileno e xido de propileno, mistura (ver N ONU 2983) xido de etileno e pentafluoretano, mistura (ver N ONU 3298) xido de etileno e tetrafluoretano, mistura (ver N ONU 3299) XIDO DE FERRO, USADO, ou FERRO-ESPONJA, USADO, obtido da purificao de gs de carvo XIDO DE MERCRIO XIDO DE MESITILA
1040
2.3
2.1
263
20
zero
T50
TP20
1376
4.2
40
III
223
1000
zero
P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200
B3
1641 1229
6.1 3
60 30
II III
333 1000
500g 5l
B2, B4 T2 TP1
1280 2501
3 6.1 6.1
33 60 60
I II III 223
20 333 333
zero 100ml 5l
T11 T7 T4
XIDO NTRICO, COMPRIMIDO xido ntrico e dixido de nitrognio, mistura (ver N ONU 1975) xido ntrico e tetrxido de dinitrognio, mistura (ver N ONU 1975) XIDO NITROSO xido nitroso e dixido de carbono, mistura (ver N ONU 1015) XIDO NITROSO, LQUIDO REFRIGERADO OXIGNIO, COMPRIMIDO Oxignio e dixido de carbono, mistura, comprimida (ver N ONU 1014) Oxignio e gases raros, mistura (ver N ONU 1980) OXIGNIO, LQUIDO REFRIGERADO 1-xi-4-nitrobenzeno (ver N ONU 1663) Oxirano (ver N ONU 1040) Oxissulfato de vandio (ver N ONU 2931)
1660
2.3
5.1, 8
265
89
20
zero
25 225 25
1073
2.2
5.1
225
1000
zero
P200
T75
TP22
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC02 P410 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P601 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P002 IBC08 P002 IBC08 P200 P001 IBC02 P200 P200 P200 P200 P001 IBC03 LP01 B2, B4 B2, B4 B2, B4 B3 B2, B4 B3 B3 PP12 Provises Especiais (11)
171
Tanques Instrues (12) T7 Provises Especiais (13) TP2
Nome e Descrio (1) Oxissulfeto de carbono (ver N ONU 2204) OXITRICLORETO DE VANDIO Palha, umedecida, encharcada ou contaminada com leo (ver N ONU 1327) PAPEL, TRATADO COM LEO NO-SATURADO, mido (inclusive papel carbono) PARAFORMALDEDO
2443
80
II
1379 2213
4.2 4.1
40 40
III III
1000 1000
zero 5kg
PARALDEDO
1264
30
III
1000
5l
T2
TP1
PCBs (ver N ONU 2315) PENTABORANA PENTABROMETO DE FSFORO PENTACLORETO DE ANTIMNIO, LQUIDO PENTACLORETO DE ANTIMNIO, SOLUO 1380 2691 1730 1731 4.2 8 8 8 8 6.1 336 80 X80 80 80 I II II II III 223 zero 333 333 333 1000 zero 1kg 1l 1l 5l
T7 T7 T4
1806 2508
8 8
80 80
II III
89, 90
333 1000
1kg 5kg
PENTACLOROETANO PENTACLOROFENATO DE SDIO PENTACLOROFENOL PENTAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 125) PENTAFLUORETO DE ANTIMNIO PENTAFLUORETO DE BROMO PENTAFLUORETO DE CLORO PENTAFLUORETO DE FSFORO PENTAFLUORETO DE IODO PENTAMETIL-HEPTANO
1669 2567 3155 3220 1732 1745 2548 2198 2495 2286
6.1 6.1 6.1 2.2 8 5.1 2.3 2.3 5.1 3 6.1 6.1, 8 5.1, 8 8 6.1, 8
II II II 43
T7
TP2
II I
333 20 20 20
I III
20 1000
T2
TP1
Pentanal (ver N ONU 2058) n-Pentano (ver N ONU 1265) PENTANO-2,4-DIONA PENTANIS 2310 1105 3 3 3 6.1 36 33 30 III II III 223 1000 333 1000 5l 1l 5l P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P410 IBC04 P001 P001 IBC02 P112 P002 IBC08 P002 IBC08 B2, B4 B2, B4 T11 T7 TP2 TP2 B8 T4 T4 T2 TP1 TP1, TP29 TP1
3-Pentanol (ver N ONU 1105) PENTANOS, lquidos 1265 3 3 PENTASSULFETO DE FSFORO, isento de fsforo amarelo e branco 1-PENTENO (n-AMILENO) 1-PENTOL PENTOLITA, seca ou umedecida com menos de 15% de gua, em massa PENTXIDO DE ARSNIO PENTXIDO DE FSFORO 1340 1108 2705 0151 1559 1807 4.3 3 8 1.1D 6.1 8 60 80 II II 89 4.1 33 33 423 33 80 I II II I II 89 20 333 zero 20 333 20 333 333 zero 1l 500g zero 1l zero 500g 1kg T11 T4 TP2 TP1
172
ISSN 1676-2339
PERCLORATO DE AMNIO PERCLORATO DE AMNIO PERCLORATO DE BRIO PERCLORATO DE CLCIO PERCLORATO DE CHUMBO Perclorato de chumbo (II) (ver N ONU 1470) PERCLORATO DE ESTRNCIO PERCLORATO DE MAGNSIO PERCLORATO DE POTSSIO PERCLORATO DE SDIO PERCLORATOS INORGNICOS, N.E.
50 50 50 50 50 50
II II II II II III 223 89
B2 B2 B2 B2 B2 B3
3211
5.1 5.1
50 50
II III 223
333 1000
1kg 5kg
T4 T4
TP1 TP1
Percloreto de antimnio, lquido (ver N ONU 1730) Percloreto de ferro, anidro (ver N ONU 1773) Perclorobenzeno (ver N ONU 2729) Perclorociclopentadieno (ver N ONU 2646) Percloroetileno (ver N ONU 1897) PERCLOROMETILMERCAPTANA PERFLOR(TER ETILVINLICO) PERFLOR(TER METILVINLICO) Perfluorpropano (ver N ONU 2424) PERFUMARIA, PRODUTOS contendo solventes inflamveis 1266 3 3 33 30 II III 223 333 1000 5l 5l P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC08 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC08 LP02 P504 IBC02 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC06 B2 B2 B2 B2 B4 B2 B2 B2 B3 T4 T2 TP1, TP8 TP1 1670 3154 3153 6.1 2.1 2.1 66 23 23 I 20 333 333 zero zero zero P602 P200 P200 T50 T14 TP2, TP13
Permanganato de amnio (ver N ONU 1482) PERMANGANATO DE BRIO PERMANGANATO DE CLCIO PERMANGANATO DE POTSSIO PERMANGANATO DE SDIO PERMANGANATO DE ZINCO PERMANGANATOS INORGNICOS, N.E. 1448 1456 1490 1503 1515 1482 5.1 5.1 5.1 5.1 5.1 5.1 5.1 6.1 56 50 50 50 50 50 50 II II II II II II III 206 206, 223 90 333 333 333 333 333 333 1000 1kg 1kg 1kg 1kg 1kg 1kg 5kg
PERMANGANATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. PERXIDO DE BRIO PERXIDO DE CLCIO Perxido de chumbo (ver N ONU 1872) PERXIDO DE ESTRNCIO
50 56 50
II II II
206
T4
TP1
1509
5.1
50
II
333
1kg
B2
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P501 P504 IBC02 PP29 B5 Provises Especiais (11)
173
Tanques Instrues (12) T10 T7 Provises Especiais (13) TP2, TP6, TP24 TP2, TP6, TP24
Nome e Descrio (1) Perxido de hidrognio e cido peractico, mistura (ver N ONU 3149) PERXIDO DE HIDROGNIO, ESTABILIZADO ou PERXIDO DE HIDROGNIO, SOLUO AQUOSA, ESTABILIZADA, com mais de 60% de perxido de hidrognio PERXIDO DE HIDROGNIO, SOLUO AQUOSA, com no menos de 20%, porm no mais que 60% de perxido de hidrognio (estabilizada se necessrio) Perxido de hidrognio, soluo aquosa, estabilizada, com mais de 60% de perxido de hidrognio (ver N ONU 2015) PERXIDO DE HIDROGNIO, SOLUO AQUOSA, com 8% ou mais e menos de 20% de perxido de hidrognio (estabilizada se necessrio) PERXIDO DE LTIO PERXIDO DE MAGNSIO PERXIDO DE POTSSIO PERXIDO DE SDIO PERXIDO DE ZINCO PERXIDOS INORGNICOS, N.E.
2015 2014
5.1 5.1
8 8
559 58
I II
90 90
50 50 50 55 55 50 50 50
III II II I I II II III
65, 90
P504 IBC02 P002 IBC06 P002 IBC06 P503 IBC06 P503 IBC05 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC08 LP02 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 IBC520 P520 IBC520 P520 IBC520 P520 IBC520
B5 B2 B2 B1
T4
B1 B2 B2 B3
223
1000
PERXIDO ORGNICO, TIPO B, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO B, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO B, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO B, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO C, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO C, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO C, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO C, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO D, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO D, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO D, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO D, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO E, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO E, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO E, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO E, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERXIDO ORGNICO, TIPO F, SLIDO PERXIDO ORGNICO, TIPO F, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA Perxidos orgnicos (ver lista alfabtica de perxidos orgnicos correntemente classificados, em 2.5.3.2.4 Ns ONU 3101 a 3120) PEROXOBORATO DE SDIO, ANIDRO PERSULFATO DE AMNIO
3101 3111 3102 3112 3103 3113 3104 3114 3105 3115 3106 3116 3107 3117 3108 3118 3109 3119 3110 3120
5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 5.2 539 539 539 539
122, 181, 195, 274 122, 181, 195, 274 122, 181, 195, 274 122, 181, 195, 274 122, 195, 274 122, 195, 274 122, 195, 274 122, 195, 274 122, 274 122, 274 122, 274 122, 274 122, 274 122, 274 122, 274 122, 274 122, 274 122, 274 122, 274 122, 274
125ml zero 100g zero 25ml zero 100g zero 125ml zero 500g zero 125ml zero 500g zero 125ml zero 500g zero
3247 1444
5.1 5.1
50 50
II III
333 1000
1kg 5kg
P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 LP02
B4 B3
PERSULFATO DE POTSSIO
1492
5.1
50
III
1000
5kg
B3
PERSULFATO DE SDIO
1505
5.1
50
III
1000
5kg
B3
174
ISSN 1676-2339
PERSULFATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. PESTICIDA BASE DE ARSNIO, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3216 2760
50 336 336 66 60 60
III I II I II III 274 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 274 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 274 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274 61, 274 61, 274 61, 223, 274
TP1, TP29 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2994
PESTICIDA BASE DE ARSNIO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
2993
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
T14 T11 T7
2759
PESTICIDA BASE DE CARBAMATOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
2758
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2992
PESTICIDA BASE DE CARBAMATOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
2991
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
T14 T11 T7
2757
B3 T14 T11 T14 T11 T7 TP2. TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
PESTICIDA BASE DE COBRE, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
2776
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
3010
PESTICIDA BASE DE COBRE, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3009
3 3 3
663 63 63
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
T14 T11 T7
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 B1 B2, B4 B3 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11) B1 B2, B4 B3
175
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3024
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
3026
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3025
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
T14 T11 T7
3027
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO CIDO FENOXIACTICO, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3346
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP2, TP28
3348
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO CIDO FENOXIACTICO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3347
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
T14 T11 T7
3345
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
2780
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3014
PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3013
3 3 3
663 63 63
I II III
20 333 333
zero 100ml 5l
T14 T11 T7
176
ISSN 1676-2339
PESTICIDA BASE DE DIPIRIDLIO, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
2782
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3016
PESTICIDA BASE DE DIPIRIDLIO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3015
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
T14 T11 T7
2781
PESTICIDA BASE DE FOSFETO DE ALUMNIO PESTICIDA BASE DE MERCRIO, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
3048 2778
I I II I II III
B1 T14 T11 T14 T11 T7 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3012
PESTICIDA BASE DE MERCRIO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3011
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
T14 T11 T7
2777
PESTICIDA BASE DE ORGANOCLORADOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
2762
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2996
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B1 B2, B4 B3 B1 B2, B4 B3 B1 B2, B4 B3 Provises Especiais (11)
177
Tanques Instrues (12) T14 T11 T7 Provises Especiais (13) TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
Nome e Descrio (1) PESTICIDA BASE DE ORGANOCLORADOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
2761
PESTICIDA BASE DE ORGANOESTANICOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
2787
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3020
PESTICIDA BASE DE ORGANOESTNICOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23 C
3019
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
T14 T11 T7
2786
PESTICIDA BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
2784
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3018
PESTICIDA BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3017
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
T14 T11 T7
2783
3350
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP27 TP2, TP28
3352
178
ISSN 1676-2339
PESTICIDA BASE DE PIRETRIDE, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3349
PESTICIDA BASE DE TIOCARBAMATOS, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
2772
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
3006
PESTICIDA BASE DE TIOCARBAMATOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
3005
3 3 3
663 63 63 66 60 60
I II III I II III
T14 T11 T7
2771
PESTICIDA BASE DE TRIAZINA, LQUIDO, INFLAMVEL, TXICO, com PFg inferior a 23C
2764
3 3
6.1 6.1
336 336 66 60 60
I II I II III
TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP9, TP13, TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2998
PESTICIDA BASE DE TRIAZINA, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg igual ou superior a 23C
2997
3 3 3
663 63 63 66 60 60
T14 T11 T7
2763
3021
3 3
6.1 6.1 3 3 3
PESTICIDA LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, N.E., com PFg igual ou superior a 23C
2903
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC99 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 B2, B4 B3 Provises Especiais (11)
179
Tanques Instrues (12) T14 T11 T7 Provises Especiais (13) TP2, TP9 TP13. TP27 TP2, TP13, TP27 TP2, TP28
2588
66 60 60
I II III
20 333 333
Pesticida txico, sob gs comprimido n.e. (ver N ONU 1950) PETN (ver Ns ONU 0150, 0411) PETN/TNT (ver N ONU 0151) PETRLEO CRU 1267 3 3 3 33 33 30 I II III 223 20 333 1000 500ml 1l 5l P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P114(a) ou (b) P406 P114(a) ou (b) P406 P112(a) (b)ou(c) P406 P406 PP26 PP26 PP26 PP26 PP26 PP26 PP25, PP26 T11 T4 T2 TP1, TP8 TP1, TP8 TP1
Petrleo, destilados ou derivados (ver N ONU 1268) PICOLINAS 2313 3 30 III 1000 5l T4 TP1
PICRAMATO DE SDIO, seco ou umedecido com menos de 20% de gua, em massa PICRAMATO DE SDIO, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, em massa PICRAMATO DE ZIRCNIO, seco ou umedecido com menos de 20% de gua, em massa PICRAMATO DE ZIRCNIO, UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, em massa Picramida (ver N ONU 0153) PICRATO DE AMNIO, seco ou umedecido com menos de 10% de gua, em massa PICRATO DE AMNIO, UMEDECIDO com, no mnimo, 10% de gua, em massa PICRATO DE PRATA, UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, em massa Picrita (ver N ONU 0282) Picrita, umedecida (ver N ONU 1336) Picrotoxina (ver N ONU 3172) PIGMENTOS ORGNICOS, SUJEITOS A AUTO- AQUECIMENTO
1.3C 4.1 1.3C 4.1 1.1D 4.1 4.1 40 40 I I 28, 89 28, 89 40 I 28, 89 40 I 28, 89
20 20 20 20 20 20 20
3313
4.2 4.2
40 40
II III 223
333 1000
zero zero
P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 IBC02 P002 P002 IBC08
B2, B4 B3
alfa-PINENO
2368
30
III
1000
5l
T2
TP1
PIPERAZINA
2579
80
III
1000
5kg
B3
T4
PIPERIDINA PIRIDINA Piroxilina, soluo (ver N ONU 2059) PIRROLIDINA Plstico, composto para moldagem (ver N ONU 3314) PLSTICOS, BASE DE NITROCELULOSE, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. P DE COMPOSTOS DE ARSNIO Poliaminas, corrosivas, inflamveis, lquidas, n.e. (ver N ONU 2734) Poliaminas, corrosivas, lquidas, n.e. (ver N ONU 2735) Poliaminas, corrosivas, slidas, n.e. (ver N ONU 3259) Poliaminas, inflamveis, corrosivas, n.e. (ver N ONU 2733) Poliestireno, grnulos, expansveis (ver N ONU 2211)
2401 1282
8 3
883 33
I II
90 90
20 333
zero 1l
T10 T4
1922
338
II
333
1l
T7
TP1
2006 1562
4.2 6.1
40 60
III II
274
1000 333
zero 500g
B2, B4
180
ISSN 1676-2339
POLMEROS, GRANULADOS, EXPANSVEIS, que desprendem vapores inflamveis POLISSULFETO DE AMNIO, SOLUO
POLIVANADATO DE AMNIO PLVORA EM PASTA, UMEDECIDA com, no mnimo, 25% de gua, em massa PLVORA EM PASTA, UMEDECIDA com, no mnimo, 17% de lcool, em massa PLVORA NEGRA, COMPRIMIDA ou PLVORA NEGRA, EM PASTILHAS PLVORA NEGRA, granulada ou em p PLVORA SEM FUMAA PLVORA SEM FUMAA Potassa custica (ver N ONU 1814) POTSSIO Potssio e sdio, ligas (ver N ONU 1422) Potssio, ligas, metlicas (ver N ONU 1420) PRESERVATIVOS PARA MADEIRA, LQUIDOS
2257
4.3
X423
20
zero
P403 IBC04
1306
3 3
33 30
II III 223
333 1000
5l 5l
P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P907 P130 P130 LP101 P130 LP101 P130 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 P130 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P130 LP101 P200 P200 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1
T4 T2
PRODUTOS PERIGOSOS EM MAQUINARIA ou PRODUTOS PERIGOSOS EM APARELHOS * PROJTEIS, com carga de ruptura PROJTEIS, com carga de ruptura PROJTEIS, com carga de ruptura PROJTEIS, com carga de ruptura PROJTEIS, com carga de ruptura PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora PROJTEIS, com ruptor ou carga ejetora Projteis iluminantes (ver Ns ONU 0171, 0254, 0297) PROJTEIS inertes, com traante PROJTEIS inertes, com traante PROJTEIS inertes, com traante Propadieno e metilacetileno, mistura, estabilizada (ver N ONU 1060) PROPADIENO, ESTABILIZADO PROPANO n-PROPANOL (LCOOL PROPLICO, NORMAL)
3363 0167 0168 0169 0324 0344 0346 0347 0426 0427 0434 0435
9 1.1F 1.1D 1.2D 1.2F 1.4D 1.2D 1.4D 1.2F 1.4F 1.2G 1.4G
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
ilimitada 20 333
2.1 2.1 3 3
zero zero 1l 5l
PROPANOTIIS Propelente de base dupla (ver Ns ONU 0160, 0161) Propelente de base simples (ver Ns ONU 0160, 0161)
2402
33
II
333
1l
T4
TP1, TP13
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) Provises Especiais (11)
181
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) Propelente de base tripla (ver Ns ONU 0160, 0161) PROPELENTE, LQUIDO
0495
1.3C
224
20
zero
P115
PROPELENTE, LQUIDO
0497
1.1C
224
20
zero
P115
PROPELENTE, SLIDO PROPELENTE, SLIDO PROPELENTE, SLIDO Propeno (ver N ONU 1077) PROPILAMINA n-PROPILBENZENO
P114(b) P114(b) P114(b) P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 P001 IBC03 LP01 T7 T2 TP1 TP1
23 63 83 336 30 II II I III
Propileno, trmero (ver N ONU 2057) Propilmercaptana (ver N ONU 2402) PROPILTRICLOROSSILANO PROPIONALDEDO PROPIONATO(S) DE BUTILA 1816 1275 1914 8 3 3 3 X83 33 30 II II III 333 333 1000 zero 1l 5l P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP1 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P002 IBC08 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 B2, B4 T2 TP2 T7 T7 T2 TP2, TP13 TP1 TP1
1195 2394
3 3
33 30
II III
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
3 3 3 6.1 3 6.1
33 33 336 60 30
II II II II III 43 90
1l 1l 1l 500g 5l
T4 T4 T7
Quinol (ver N ONU 2662) QUINOLINA 2656 6.1 60 III 333 5l T4 TP1
Quinona (ver N ONU 2587) Rampa para evacuao de aeronaves (ver N ONU 2990) RDX, insensibilizado (ver Ns ONU 0072, 0391, 0483) REBITES, EXPLOSIVOS REFORADORES COM DETONADOR REFORADORES COM DETONADOR REFORADORES, sem detonador REFORADORES, sem detonador Rels de detonao (ver Ns ONU 0029, 0267, 0360, 0361, 0455, 0500) 0174 0225 0268 0042 0283 1.4S 1.1B 1.2B 1.1D 1.2D ilimitada 20 20 20 20 zero zero zero zero zero P134 LP102 P133 P133 P132(a) ou (b) P132(a) ou (b) PP69 PP69
182
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) RESDUOS CLINCOS INESPECFICOS, N.E., ou RESDUOS (BIO)MDICOS, N.E., ou RESDUOS MDICOS REGULAMENTADOS, N.E. RESDUO DE L, MIDO * RESDUO TXTIL, MIDO * RESINA DE POLISTER, CONJUNTO RESINA, SOLUO, inflamvel
4.2 4.2 3 3 3 3 3 33 30 33 33 30
RESINATO DE ALUMNIO RESINATO DE CLCIO RESINATO DE CLCIO, FUNDIDO RESINATO DE COBALTO, PRECIPITADO RESINATO DE MANGANS RESINATO DE ZINCO Resorcina (ver N ONU 2876) RESORCINOL
40 40 40 40 40 40
2876
6.1
60
III
333
5kg
Restos de peixe (ver Ns ONU 1374, 2216) REVESTIMENTO, SOLUO PARA (inclui revestimentos ou tratamentos de superfcie, utilizados para fins industriais ou outros, como base para pintura em veculos, forrao de tambores ou barris) 1139 3 3 3 33 33 30 I II III 223 20 333 1000 500ml 5l 5l T11 T4 T2 TP1, TP8, TP27 TP1, TP8 TP1
RUBDIO RUPTORES, explosivos Sais de cido dicloroisocianrico(ver N ONU 2465) Sais de alcalides, lquidos, n.e.(ver N ONU 3140) Sais de alcalides, slidos, n.e. (ver N ONU 1544) Sais de creosoto (ver N ONU 1334) Sais de estricnina (ver N ONU 1692) SAIS METLICOS DE COMPOSTOS ORGNICOS, INFLAMAVEIS, N.E.
1423 0043
4.3 1.1D
X423
20 20
zero zero
3181
4.1 4.1
40 40
II III
333 1000
1kg 5kg
P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P114(a) ou (b) P002 IBC08 P002 IBC08
B2, B4
B3 PP26
SAIS METLICOS DEFLAGRANTES DE NITRODERIVADOS AROMTICOS, N.E. Sal de anilina (ver N ONU 1548) SALICILATO DE MERCRIO SALICILATO DE NICOTINA Salpetre (ver N ONU 1486) Salpetre do Chile (ver N ONU 1498) Seleniato de brio (ver N ONU 2630) Seleniato de clcio (ver N ONU 2630) Seleniato de cobre (ver N ONU 2630) Seleniato de potssio (ver N ONU 2630) Seleniato de sdio (ver N ONU 2630) Seleniato de zinco (ver N ONU2630) SELENIATOS ou SELENITOS
0132
1.3C
20
zero
1644 1657
6.1 6.1
60 60
II II
333 333
500g 500g
B2, B4 B2, B4
2630
6.1
66
20
zero
P002 IBC07
B1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P200 Provises Especiais (11) B1 B2, B4 B3
183
Tanques Instrues (12) T14 T11 T7 Provises Especiais (13) TP2, TP9, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
SELENIETO DE HIDROGNIO, ANIDRO Selenito de brio (ver N ONU 2630) Selenito de cobre (ver N ONU 2630) Selenito de potssio (ver N ONU 2630) Selenito de sdio (ver N ONU 2630) Selenito de zinco (ver N ONU 2630) Selenitos (ver N ONU 2630) Sesquicloreto de ferro, anidro (ver N ONU 1773) SESQUISSULFETO DE FSFORO, isento de fsforo amarelo e branco SILANO Silicato de etila (ver N ONU 1292) SILICATO DE TETRAETILA
2202
2.3
2.1
263
20
zero
4.1 2.1 3
40 23 30
II
89
333 333
1kg zero 5l
P410 IBC04 P200 P001 IBC03 LP01 P410 IBC07 P410 IBC08 B2 B4 T2 TP1
III
1000
SILICIETO DE CLCIO
1405
4.3 4.3
423 423
II III 223
333 1000
500g 1kg
Silicieto de hidrognio (ver N ONU 2203) Silicieto de ltio (ver N ONU 1417) SILICIETO DE MAGNSIO SILCIO, EM P, AMORFO 2624 1346 4.3 4.1 423 40 II III 32 333 1000 500g 5kg P410 IBC07 P002 IBC08 LP02 B2 B3
Silicofluoreto de amnio (ver N ONU 2854) Silicofluoreto de magnsio (ver N ONU 2853) Silicofluoreto de potssio (ver N ONU 2655) Silicofluoreto de sdio (ver N ONU 2674) Silicofluoreto de zinco (ver N ONU 2855) Silicofluoreto(s), n.e. (ver N ONU 2856) SINALIZADORES DE EMERGNCIA, para navios SINALIZADORES DE EMERGNCIA, para navios Sinalizadores de emergncia, para navios, acionveis por gua (ver N ONU 0249) SINALIZADORES DE FUMAA SINALIZADORES DE FUMAA SINALIZADORES DE FUMAA SINALIZADORES DE FUMAA SINALIZADORES MANUAIS SINALIZADORES MANUAIS SINALIZADORES PARA VIAS FRREAS, EXPLOSIVOS SINALIZADORES PARA VIAS FRREAS, EXPLOSIVOS SINALIZADORES PARA VIAS FRREAS, EXPLOSIVOS SINALIZADORES PARA VIAS FRREAS, EXPLOSIVOS Soda custica (ver N ONU 1824) SDIO Sdio e potssio, ligas (ver N ONU 1422) SLIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 240C ou mais SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E 3258 3222 3232 3224 3234 3226 3236 3228 9 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 99 40 40 40 40 40 40 40 III 232 181, 274 181, 194, 274 274 194, 274 274 194, 274 274 1000 20 20 20 20 333 20 333 zero 100g zero 100g zero 500g zero 500g P099 P520 P520 P520 P520 P520 P520 P520 PP21 PP21 PP21 PP21 1428 4.3 X423 I 90 20 zero P403 IBC04 B1 T9 TP3, TP7 TP31 0196 0197 0313 0487 0191 0373 0192 0193 0492 0493 1.1G 1.4G 1.2G 1.3G 1.4G 1.4S 1.1G 1.4S 1.3G 1.4G 20 333 20 20 333 ilimitada 20 ilimitada 20 333 zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero P135 P135 P135 P135 P135 P135 P135 P135 P135 P135 0194 0195 1.1G 1.3G 20 20 zero zero P135 P135
184
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA SLIDO(S) CONTENDO LQUIDO CORROSIVO, N.E. SLIDO(S) CONTENDO LQUIDO INFLAMVEL, N.E. SLIDO(S) CONTENDO LQUIDO TXICO, N.E. SLIDO CORROSIVO, CIDO, INORGNICO, N.E.
3261
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
B1 B2, B4
B3 B1 B2, B4 B3
3262
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
3263
8 8 8
88 80 80
I II III
20 333 1000
B1
B2, B4 B3
2921
8 8
4.1 4.1
884 84 88 80 80
I II I II III
1759
8 8 8
3084
8 8
I II I II I II I II III II III
274 274 274 222, 274 274 274 274 274 223, 274 274 223, 274
zero 1kg zero 1kg zero 1kg zero 1kg 5kg 1kg 5kg
3096
8 8
3095
8 8
2923
8 8 8
3180
4.1 4.1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 B2, B4 B3 Provises Especiais (11) B2
185
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
3178
4.1 4.1
3176
4.1 4.1
44 44 40 40
II III II III
zero zero 1kg 5kg IBC01 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P099 P099 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC06 P002 IBC06 P503 P002 IBC06 P002 IBC08 P099 P503 IBC05 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P099 P099 P099 P099 P503 P002 IBC06 P002 IBC08 P404 P404 P403 P410 IBC06 P410 IBC08 P403 IBC99 P410 IBC04 P410 IBC06 P403 IBC99 P410 IBC07 P410 IBC08 B2 B4 B2 B4 B2 B3 B1 B2, B4 B3 B2 B3 B2 B2 B2, B4 B3
T3 T1 T3 T1
1325
4.1 4.1
3097 3179
274 223, 274 274 223, 274 274 223, 274 274 274 223, 274 274 274 274 223, 274
zero zero 333 1000 333 1000 20 333 1000 zero 20 333 1000
1kg 5kg 1kg 5kg 1kg 5kg zero 1kg 5kg zero zero 1kg 5kg
2926
4.1 4.1
3085
3137 1479
SLIDO OXIDANTE, QUE REAGE COM GUA, N.E. SLIDO OXIDANTE, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. SLIDO OXIDANTE, TXICO, N.E.
4.3 4.3 4.2 4.2 6.1 6.1 6.1 556 56 56 43 43 8 8 8 4.1 4.1 4.1 X423 423 423 X482 482 482
274 274 274 274 274 274 223, 274 274 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274 274 274 223, 274
zero zero zero zero 20 333 1000 zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
zero 1kg zero zero zero 1kg 5kg zero zero zero 500g 1kg zero 500g 1kg zero 500g 1kg
SLIDO PIROFRICO, INORGNICO, N.E. SLIDO PIROFRICO, ORGNICO, N.E. SLIDO QUE REAGE COM GUA, CORROSIVO, N.E.
3132
2813
186
ISSN 1676-2339
SLIDO QUE REAGE COM GUA, OXIDANTE, N.E. SLIDO QUE REAGE COM GUA, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E.
3134
SLIDO REGULAMENTADO PARA AVIAO, N.E. SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGNICO, N.E.
3335 3192
9 4.2 4.2
3126
4.2 4.2
B3 B2 B3
3190
4.2 4.2
3088
4.2 4.2
40 40
II III
333 1000
zero zero
B2 B3
SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, OXIDANTE, N.E. SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TXICO, INORGNICO, N.E.
3127 3191
5.1 5.1 6.1 6.1 6.1 6.1 8 8 8 8 4.1 4.1 46 46 46 46 668 68 668 68 664 64 66 60 60
274 223, 274 274 223, 274 274 223, 274 274 274 274 274 274 274 274 274 223, 274
zero zero 333 1000 333 1000 20 333 20 333 20 333 20 333 333
zero zero zero zero zero zero zero 500g zero 500g zero 500g zero 500g 5kg
3128
4.2 4.2
B3
3290
6.1 6.1
2928
6.1 6.1
2930
6.1 6.1
3288
2811
66 60 60
I II III
20 333 333
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 P002 IBC06 P099 P001 IBC06 P099 P002 IBC06 B2 B2 B2 Provises Especiais (11)
187
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
3125
6.1 6.1
3124
6.1 6.1
Soluo de composto organometlico, que reage com gua inflamvel, n.e. (ver N ONU 3207) Solventes inflamveis, N.E. (ver N ONU 1993) Solventes inflamveis, txicos, N.E. (ver N ONU 1992) SUBSTNCIA INFECTANTE, QUE AFETA apenas ANIMAIS SUBSTNCIA INFECTANTE, QUE AFETA SERES HUMANOS SUBSTNCIA METLICA, QUE REAGE COM GUA, N.E. 2900 2814 3208 6.2 6.2 4.3 4.3 4.3 SUBSTNCIA METLICA, QUE REAGE COM GUA, SUJEITA A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. 3209 4.3 4.3 4.3 SUBSTNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LQUIDA, N.E. SUBSTNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SLIDA, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, MUITO INSENSVEIS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. Substncias passveis de combusto espontnea, n.e. (ver Ns ONU 2845, 2846, 3194, 3200) SULFATO DE CHUMBO, com mais de 3% de cido livre SULFATO DE DIETILA SULFATO DE DIMETILA Sulfato de etila (ver N ONU 1594) SULFATO DE HIDROXILAMINA 2865 8 80 III 1000 5kg P002 IBC08 LP02 P002 IBC08 P002 IBC05 P001 IBC02 P002 IBC08 B2. B4 B3 1794 1594 1595 8 6.1 6.1 8 80 60 668 II II I 333 333 20 1kg 100ml zero P002 IBC08 P001 IBC02 P602 B2, B4 T7 T14 TP2 TP2, TP13 3082 9 4.2 4.2 4.2 606 606 X423 423 423 X423 423 423 90 I II III 223, 274 I II III III 274 274 223, 274 179, 274 20 333 1000 1000 zero zero zero 5kg 274 274 274 274 Ver PE 91 Ver PE 91 20 333 1000 zero zero zero 500g 1kg P620 P620 P403 IBC99 P410 IBC07 P410 IBC08 P403 P410 IBC05 P410 IBC08 P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 P101 B3 PP12 B2 B4 T4 TP1, TP29 B2 B4
3077
90
III
179, 274
1000
5kg
0482 0357 0358 0359 0473 0474 0475 0476 0477 0478 0479 0480 0481 0485
1.5D 1.1L 1.2L 1.3L 1.1A 1.1C 1.1D 1.1G 1.3C 1.3G 1.4C 1.4D 1.4S 1.4G
178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274 178, 274
zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero zero
Sulfato de metila (ver N ONU 1595) SULFATO DE MERCRIO SULFATO DE NICOTINA, SLIDO SULFATO DE NICOTINA, SOLUO Sulfato de xido de vandio (IV) (ver N ONU 2931) SULFATO DE VANADILA 2931 6.1 60 II 333 500g 1645 1658 1658 6.1 6.1 6.1 60 60 60 II II II 333 333 333 500g 500g 100ml B2, B4 B2, B4 T7 TP2
188
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) Sulfato mercrico (ver N ONU1645) Sulfato mercuroso (ver N ONU 1645) SULFETO DE AMNIO, SOLUO Sulfeto(s) de arsnio (ver Ns ONU 1556, 1557) SULFETO DE CARBONILA SULFETO DE DIETILA SULFETO DE DIMETILA SULFETO DE DIPICRILA, seco ou umedecido com menos de 10% de gua, em massa SULFETO DE DIPICRILA, UMEDECIDO com, no mnimo, 10% de gua, em massa Sulfeto de fsforo(V), isento de fsforo amarelo e branco (ver N ONU 1340) SULFETO DE HIDROGNIO Sulfeto de metila (ver N ONU 1164) SULFETO DE POTSSIO, ANIDRO, ou SULFETO DE POTSSIO com menos de 30% de gua de cristalizao SULFETO DE POTSSIO, HIDRATADO com, no mnimo, 30% de gua de cristalizao SULFETO DE SDIO, ANIDRO, ou SULFETO DE SDIO com menos de 30% de gua de cristalizao SULFETO DE SDIO, HIDRATADO com, no mnimo, 30% de gua Sulfocloreto de fsforo (ver N ONU 1837) Superxido de brio (ver N ONU 1449) Superxido de clcio (ver N ONU 1457) SUPERXIDO DE POTSSIO SUPERXIDO DE SDIO Talco com tremolita e/ou actinlito (ver N ONU 2590) TLIO, COMPOSTO, N.E. TANQUE DE COMBUSTVEL DE UNIDADE DE FORA HIDRULICA PARA AERONAVE (contendo mistura de hidrazina anidra e metil-hidrazina) (combustvel M86) TARTARATO DE NICOTINA TARTARATO DUPLO DE ANTIMNIO E POTSSIO
2683
3, 6.1
86
II
333
1l
P001 IBC01 P200 P001 IBC02 P001 IBC02 P112 P406 P200 P410 IBC06 P002 IBC08 P410 IBC06 P002 IBC08 B2 B2, B4 B2 B2, B4 PP24 B8
T7
TP2, TP13
2204 2375 1164 0401 2852 1053 1382 1847 1385 1849
2.1
263 33 33 II II 89
20 333 333 20
T7 T7
40 2.1 263 40 80 40 80
28, 89
20 20
II II II II
89 89 89 89
T7
TP2
2466 2547
5.1 5.1
55 55
I I
20 20
zero zero
B1 B1
1707 3165
6.1 3 6.1, 8
60 336
II I
43
333 20
500g zero
B2, B4
1659 1551
6.1 6.1
60 60
II III
333 333
500g 5kg
B2, B4 B3
Trtaro emtico (ver N ONU 1551) Tecido animal ou vegetal ou sinttico, N.E. com leo (ver N ONU 1373) Tecidos impregnados com nitrocelulose fracamente nitrada, N.E. (ver N ONU 1353) TELRIO, COMPOSTO, N.E. 3284 6.1 6.1 6.1 66 60 60 I II III 223 20 333 333 zero 500g 5kg P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 B1 B2, B4 B3 T14 T11 T7 TP2, TP9, TP27 TP2, TP27 TP1, TP28
TEREBENTINA
1299
30
III
1000
5l
T2
TP1
TEREBENTINA, SUBSTITUTOS
1300
3 3
33 30
II III 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
Terfenilas poli-halogenadas, lquidas (ver N ONU 3151) Terfenilas poli-halogenadas, slidas (ver N ONU 3152) TERPINOLENO 2541 3 30 III 1000 5l P001 IBC03 LP01 P002 IBC08 LP02 B3 T2 TP1
Tetrabrometo de acetileno (ver N ONU 2504) TETRABROMETO DE CARBONO 2516 6.1 60 III 333 5kg
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P001 IBC03 LP01 Provises Especiais (11)
189
Tanques Instrues (12) T4 Provises Especiais (13) TP1
Tetracianomercurato (II) de potssio (ver N ONU 1626) Tetracloreto de acetileno (ver N ONU 1702) TETRACLORETO DE CARBONO Tetracloreto de estanho (ver N ONU 1827) TETRACLORETO DE SILCIO TETRACLORETO DE TITNIO TETRACLORETO DE VANDIO TETRACLORETO DE ZIRCNIO 1818 1838 2444 2503 8 8 8 8 X80 X80 X88 80 II II I III 89 333 333 20 1000 1l zero zero 5kg P001 IBC02 P001 IBC02 P802 P002 IBC08 LP02 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 B3 T7 T10 T10 TP2, TP7 TP2, TP13 TP2 1846 6.1 60 II 90 333 100ml P001 IBC02 T7 TP2
1,1,2,2-TETRACLOROETANO TETRACLOROETILENO
1702 1897
6.1 6.1
60 60
II III
89 90
333 333
100ml 5l
T7 T4
TP2 TP1
Tetraetoxissilano (ver N ONU 1292) Tetrafluordicloroetano (ver N ONU 1958) 1,1,1,2-TETRAFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 134 a) TETRAFLUORETILENO, ESTABILIZADO TETRAFLUORETO DE ENXOFRE TETRAFLUORETO DE SILCIO, COMPRIMIDO TETRAFLUORMETANO, COMPRIMIDO (GS REFRIGERANTE R 14, COMPRIMIDO) TETRAFOSFATO DE HEXAETILA Tetrafosfato de hexaetila e gs comprimido, mistura (ver N ONU 1612) 1,2,3,6-TETRA-HIDROBENZALDEDO 2498 3 30 III 1000 5l P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 T2 TP1 3159 1081 2418 1859 1982 1611 2.2 2.1 2.3 2.3 2.2 6.1 8 8 20 239 268 268 20 60 II 1000 333 20 20 1000 333 120ml zero zero zero 120ml 500g P200 P200 P200 P200 P200 P002 IBC08 B2, B4 T50
TETRA-HIDROFURANO TETRA-HIDROFURFURILAMINA
2056 2943
3 3
33 30
II III
90
333 1000
1l 5l
T4 T2
TP1 TP1
Tetra-hidro-1,4-oxazina (ver N ONU 2054) 1,2,3,6-TETRA-HIDROPIRIDINA TETRA-HIDROTIOFENO Tetrametila de chumbo (ver N ONU 1649) Tetrametileno (ver N ONU 2601) TETRAMETILSILANO Tetrametoxissilano (ver N ONU 2606) TETRANITRATO DE PENTAERITRITA, MISTURA, INSENSIBILIZADA, SLIDA, N.E., com mais de 10% e at 20% de PETN, em massa TETRANITRATO DE PENTAERITRITA (TETRANITRATO DE PENTAERITRITOL; PETN) com, no mnimo, 7% de cera, em massa TETRANITRATO DE PENTAERITRITA (TETRANITRATO DE PENTAERITRITOL; PETN), UMEDECIDO com, no mnimo, 25% de gua, em massa, ou INSENSIBILIZADO com, no mnimo, 15% de insensibilizante, em massa Tetranitrato de pentaeritritol (ver Ns ONU 0150, 0411) TETRANITROANILINA TETRANITROMETANO Tetrazeno, umedecido (ver N ONU 0114) 1H - TETRAZOL Tetril (ver N ONU 0208) TETRXIDO DE DINITROGNIO (DIXIDO DE NITROGNIO) 1067 2.3 5.1, 8 265 89 20 zero P200 T50 TP21 0504 1.1D 20 P112(c) PP48 0207 1510 1.1D 5.1 6.1 559 I 20 20 zero P112(b) ou (c) P602 3344 0411 0150 4.1 1.1D 1.1D 44 II 89, 272, 274 131 266 333 20 20 zero zero zero P406 P112(b) ou (c) P112 (b) ou (c) PP26 PP80 2749 3 33 I 20 zero P001 T14 TP2 2410 2412 3 3 33 33 II II 333 333 1l 1l T4 T4 TP1 TP1
190
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) TETRXIDO DE SMIO Tia-4-pentanal (ver N ONU 2785) 4-TIAPENTANAL
2785
6.1
60
III
333
5l
TNT, umedecido (ver N ONU 3366) TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, goma- lacas, vernizes, polidores, enchimentos lquidos e bases lquidas para lacas) ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTAS (incluindo diluentes ou redutores para tintas) 1263 3 3 3 33 33 30 I II III 90, 163 90, 163 90, 163, 223 163 163, 223 90, 163 90, 163 90, 163, 223 20 333 1000 500ml 5l 5l T11 T4 T2 TP1, TP8 TP1, TP8 TP1
TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, goma- lacas, vernizes, polidores, enchimentos lquidos e bases lquidas para lacas) ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTAS (incluindo diluentes ou redutores para tintas) TINTA PARA IMPRESSO, inflamvel, ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTA PARA IMPRESSO (incluindo compostos diluentes ou redutores, inflamvel)
3066
8 8
80 80 33 33 30
II III I II III
1l 5l zero 5l 5l
T7 T4 T11 T4 T2
1210
3 3 3
TINTURAS, MEDICINAIS
1293
3 3
33 30
II III 223
333 1000
1l 5l
T4 T2
TIOCIANATO DE MERCRIO TIOFENO Tiofenol (ver N ONU 2337) TIOFOSGNIO TIOGLICOL TITNIO, EM P, SECO
1646 2414
6.1 3
60 33
II II
333 333
500g 1l
60 60 43 40 40
II II I II III
279
T7 T7
TP2 TP2
223
1000
TITNIO, EM P, UMEDECIDO com, no mnimo, 25% de gua (deve apresentar visvel excesso de gua); a) mecanicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 840 micra TITNIO ESPONJOSO, GRNULOS ou EM P
1352
4.1
40
II
333
1kg
PP40 B2
2878
4.1
40
III
223
1000
5kg
B3
TNT (ver Ns ONU 0209, 0388, 0389) TNT, mistura com alumnio (ver N ONU 0390) Toliletileno, inibido (ver N ONU 2618) TOLUENO TOLUIDINAS, LQUIDAS TOLUIDINAS, SLIDAS 2,4-TOLUILENODIAMINA 1294 1708 1708 1709 3 6.1 6.1 6.1 33 60 60 60 II II II III 90 90, 279 90, 279 333 333 333 333 1l 100ml 500g 5kg P001 IBC02 P001 IBC02 P002 IBC08 P002 IBC08 LP02 B2, B4 B3 T4 T7 T7 T4 TP1 TP2 TP2 TP1
Toluol (ver N ONU 1294) Torpedos Bangalore (ver Ns ONU 0136, 0137, 0138, 0294) TORPEDOS com carga de ruptura TORPEDOS com carga de ruptura TORPEDOS com carga de ruptura TORPEDOS, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com ogiva inerte TORPEDOS, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com ou sem carga de ruptura 0329 0330 0451 0450 0449 1.1E 1.1F 1.1D 1.3J 1.1J 20 20 20 20 20 zero zero zero zero zero P130 LP101 P130 P130 LP101 P101 P101 PP67 L1 PP67 L1
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P002 IBC08 LP02 P003 IBC08 LP02 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P002 IBC07 P002 IBC08 P002 IBC08 P133 P133 P003 IBC08 P001 IBC03 P602 P001 IBC02 P001 IBC02 P400 P001 IBC02 P602 P200 P001 B1 B2, B4 B3 PP69 PP69 B6, PP19 Provises Especiais (11) PP20 B3, B6 PP20 B3, B6
191
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
Nome e Descrio (1) TORTA OLEAGINOSA com at 1,5% de leo e at 11% de umidade
1386
4.2
40
III
29
1000
zero
3172
66 60 60
I II III
210, 274 210, 274 210, 223, 274 210, 274 210, 274 210, 223, 274
20 333 333
zero 100ml 5l
3172
66 60 60
I II III
TRAANTES PARA MUNIO TRAANTES PARA MUNIO TRAPO, OLEOSO * Tremolita (ver N ONU 2590) TRIALILAMINA TRIBROMETO DE BORO TRIBROMETO DE FSFORO Tribromoborano (ver N ONU 2692) TRIBUTILAMINA TRIBUTILFOSFANO TRICLORETO DE ANTIMNIO TRICLORETO DE ARSNIO TRICLORETO DE BORO TRICLORETO DE FSFORO Tricloreto de titnio, mistura (ver N ONU 2869) Tricloreto de titnio, mistura, pirofrica (ver N ONU 2441) TRICLORETO DE TITNIO, PIROFRICO ou MISTURA DE TRICLORETO DE TITNIO, PIROFRICA TRICLORETO DE VANDIO
3 8 8
38 X88 X80
III I II
1000 20 333
5l zero 1l
T4 T20 T7
60
II I
T7
TP2
80 66 268 668
II I I
T14 T14
2441 2475
4.2 8
48 80
I III
zero 1000
zero 5kg
P404 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P401 B3
Tricloroacetaldedo (ver N ONU 2075) TRICLOROACETATO DE METILA 2533 6.1 60 III 333 5l T4 TP1
Tricloroaceticaldedo (ver N ONU 2075) TRICLOROBENZENOS, LQUIDOS 2321 6.1 60 III 333 5l T4 TP1
TRICLOROBUTENO 1,1,1-TRICLOROETANO
2322 2831
6.1 6.1
60 60
II III
333 333
100ml 5l
T7 T4
TP2 TP1
TRICLOROETILENO
1710
6.1
60
III
90
333
5l
T4
TP1
Tricloronitrometano (ver N ONU 1580) TRICLOROSSILANO 1,3,5-Tricloro-s-triazina-2,4,6-triono (ver N ONU 2468) 2,4,6-Tricloro-1,3,5-triazina (ver N ONU 2670) TRIETILAMINA TRIETILENOTETRAMINA 1296 2259 3 8 8 338 80 II II 89 333 333 1l 1l P001 IBC02 P001 IBC02 T7 T7 TP1 TP2 1295 4.3 3, 8 X338 I zero zero T14 TP2, TP7, TP13
192
ISSN 1676-2339
Nome e Descrio (1) Trifluorbromometano (ver N ONU 1009) Trifluorcloroetano (ver N ONU 1983) TRIFLUORCLOROETILENO, ESTABILIZADO Trifluorclorometano (ver N ONU 1022) 1,1,1-TRIFLUORETANO (GS REFRIGERANTE R 143 a) Trifluoreto de 2-aminobenzeno (ver N ONU 2942) Trifluoreto de 3-aminobenzeno (ver N ONU 2948) TRIFLUORETO DE BORO TRIFLUORETO DE BORO E CIDO ACTICO, COMPLEXO DE TRIFLUORETO DE BORO E CIDO PROPINICO, COMPLEXO DE TRIFLUORETO DE BROMO TRIFLUORETO DE CLORO TRIFLUORETO(S) DE CLOROBENZILA
1082 2035
2.3 2.1
2.1
263 23
20 333
zero zero
P200 P200
T50 T50
268 80 80 II II I
P200 P001 IBC02 P001 IBC02 P200 P200 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC02 P001 IBC02 P200 P200 P200 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P200 P001 P001 IBC02 P001 IBC03 P001 IBC03 LP01 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 T7 T4 TP2 TP1 T75 T2 TP1 T8 T8 T22 TP2, TP12 TP2, TP12 TP2, TP12, TP13
6.1, 8 5.1, 8
568 265 30
TRIFLUORETO(S) DE ISOBENZOCIANATO TRIFLUORETO(S) DE NITROBENZENO TRIFLUORETO DE 3-NITRO-4-CLOROBENZENO TRIFLUORETO DE NITROGNIO TRIFLUORMETANO (GS REFRIGERANTE R 23) TRIFLUORMETANO, LQUIDO REFRIGERADO 2-TRIFLUORMETILANILINA
63 60 60
II II II
T7 T7 T7
5.1
25 20 22 60 III
333
3-TRIFLUORMETILANILINA TRIISOBUTILENO
2948 2324
6.1 3
60 30
II III
333 1000
100ml 5l
1083 1297
2.1 3 3 3 8 8 8
89 89 89 89, 223
zero zero 1l 5l 5l
1,3,5-TRIMETILBENZENO
2325
TRIMETILCICLO-HEXILAMINA
2326
80
III
1000
5l
T4
TP1
TRIMETILCLOROSSILANO TRIMETIL-HEXAMETILENODIAMINAS
1298 2327
3 8
X338 80
II III
333 1000
zero 5l
T7 T4
2,4,4-Trimetilpenteno-1 (ver N ONU 2050) 2,4,4-Trimetilpenteno-2 (ver N ONU 2050) Trinitrato de glicerila (ver Ns ONU 0143, 0144, 1204, 3064) TRINITROANILINA (PICRAMIDA) TRINITROANISOL TRINITROBENZENO, seco ou umedecido com menos de 30% de gua, em massa TRINITROBENZENO, UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, em massa TRINITROBENZENO, UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * TRINITROCLOROBENZENO (CLORETO DE PICRILA) TRINITROCLOROBENZENO (CLORETO DE PICRILA), UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * 0153 0213 0214 1354 3367 0155 3365 1.1D 1.1D 1.1D 4.1 4.1 1.1D 4.1 40 I 89 40 40 I I 28, 89 89 20 20 20 20 20 20 20 zero zero zero zero zero zero zero P112(b) ou (c) P112(b) ou (c) P112 P406 P406 P112(b) ou (c) P406 PP24 PP24
ISSN 1676-2339
Embalagens e IBCs Inst. Emb. (10) P112(b) ou (c) P112(b) ou (c) P112(b) ou (c) P112(a) (b)ou(c) P406 P406 P112(b) ou (c) P112(b) ou (c) PP26 PP24 PP26 Provises Especiais (11) PP26
193
Tanques Instrues (12) Provises Especiais (13)
TRINITRO-m-CRESOL TRINITROFENETOL TRINITRO-FENIL-METILNITRAMINA (TETRIL) TRINITROFENOL (CIDO PCRICO), seco ou umedecido com menos de 30% de gua, em massa TRINITROFENOL (CIDO PCRICO), UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * TRINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, em massa TRINITROFLUORENONA TRINITRONAFTALENO Trinitro-resorcinato de chumbo (ver N ONU 0130) TRINITRO-RESORCINOL (CIDO ESTIFNICO), seco ou umedecido com menos de 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa TRINITRO-RESORCINOL (CIDO ESTIFNICO), UMEDECIDO com, no mnimo, 20% de gua, ou mistura de lcool e gua, em massa Trinitrotolueno e hexanitroestilbeno, mistura (ver N ONU 0388) Trinitrotolueno e trinitrobenzeno, mistura (ver N ONU 0388) Trinitrotolueno, mistura, contendo hexanitro-benzeno e hexanitroestilbeno (ver N ONU 0389) TRINITROTOLUENO (TNT), seco ou umedecido com menos de 30% de gua, em massa TRINITROTOLUENO, UMEDECIDO com, no mnimo, 30% de gua, em massa TRINITROTOLUENO (TNT), UMEDECIDO, com teor de gua igual ou superior a 10%, em massa * TRIXIDO DE ARSNIO TRIXIDO DE CROMO, ANIDRO TRIXIDO DE ENXOFRE, ESTABILIZADO
0219 0394
1.1D 1.1D
20 20
zero zero
PP26 PP26
20 20 20 333 333 20
PP46
TRIXIDO DE FSFORO
2578
80
III
1000
5kg
P002 IBC08 LP02 P200 P002 IBC08 LP02 P001 IBC03 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P410 IBC04 P112(b) ou (c)
B3
2421 3253
2.3 8
5.1, 8
265 80 III
zero 1000
zero 5kg
B3
TRIPROPILAMINA TRIPROPILENO
2260 2057
3 3 3
38 33 30
5l 1l 5l
T4 T4 T2
TRISSULFETO DE FSFORO, isento de fsforo amarelo e branco TRITONAL Tropilideno (ver N ONU 2603) UNDECANO
1343 0390
4.1 1.1D
40
II
89
333 20
1kg zero
2330
30
III
1000
5l
T2
TP1
UNIDADE FUMIGADA * Valeral (ver N ONU 2058) VALERALDEDO n-Valeraldedo (ver N ONU 2058) VANADATO DUPLO DE SDIO E AMNIO
3359
302
zero
2058
33
II
333
1l
P001 IBC02
T4
TP1
2863
6.1
60
II
333
500g
P002 IBC08
B2, B4
194
ISSN 1676-2339
VECULO MOVIDO A BATERIA, ou EQUIPAMENTO MOVIDO A BATERIA Viliaumita (ver N ONU 1690) Vinilbenzeno (ver N ONU 2055) VINILPIRIDINAS, ESTABILIZADAS VINILTOLUENOS, ESTABILIZADOS
3171
90
106, 240
zero
3073 2618
6.1 3
3, 8
638 39
II III
333 1000
100ml 5l
P001 IBC01 P001 IBC03 LP01 P001 P002 IBC06 P002 IBC08 LP02 P200 P200 P002 IBC08 P001 IBC02 P001 IBC03 LP01 P001 IBC02 P002 IBC08 B2, B4 B2, B4 B2 B3
T7 T2
1305 3342
3 4.2 4.2
X338 40 40
I II III 223
20 333 1000
T11
TP2, TP13
XILIDINAS, LIQUIDAS XILIDINAS, SLIDAS Xilis (ver N ONU 1307) ZINCO, CINZAS ZINCO, EM P
1711 1711
6.1 6.1
60 60
II II
500 333
100ml 500g
T7 T7
TP2 TP2
1435 1436
223
1000 20 333
P002 IBC08 P403 P410 IBC07 P410 IBC08 P002 IBC08 LP02 P404 P410 IBC06 P002 IBC08 LP02 P410 IBC06
B4
B2 B4 B3
223 223
1000 1000
ZIRCNIO, APARAS
1932
4.2
ZIRCNIO, EM P, SECO
2008
43 40 40
I II III 223
B2 B3
ZIRCNIO, EM P, UMEDECIDO com, no mnimo, 25% de gua (deve ser visvel um excesso de gua): a) mecanicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partculas com dimenses inferiores a 840 micra ZIRCNIO, SECO, bobinas de arame, chapas metlicas acabadas, tiras (mais delgadas que 254 micra, mas com espessura no-inferior a 18 micra) ZIRCNIO, SECO, chapas acabadas, tiras ou bobinas de arame ZIRCNIO, SUSPENSO EM LQUIDO INFLAMVEL
1358
4.1
40
II
333
1kg
PP40 B2
4.1 4.2 3 3 3
40 40 33 33 30
ISSN 1676-2339
195
CAPTULO 3.3 PROVISES ESPECIAIS APLICVEIS A CERTOS ARTIGOS OU SUBSTNCIAS 3.3.1 Quando a coluna 7 da Relao de Produtos Perigosos indicar que uma proviso especial pertinente a uma substncia ou artigo, o significado e as exigncias daquela proviso especial so os estabelecidos a seguir: 16 - As amostras de artigos ou substncias explosivas, novas ou j existentes, podem ser transportadas como indicado pelas autoridades competentes, para fins que incluam: ensaio, classificao, pesquisa e desenvolvimento, controle de qualidade, ou como amostra comercial. Amostras de explosivos no-umedecidos ou no-insensibilizados no devem exceder 10kg, em pequenos volumes, de acordo com as especificaes das autoridades competentes. Amostras de explosivos umedecidos ou insensibilizados no devem ultrapassar 25kg. 23 - Embora a substncia apresente risco de inflamabilidade, este s se manifesta em condies extremas de fogo em locais confinados. 26 - proibido o transporte desta substncia em tanques portteis e em contentores intermedirios para granis com capacidade superior a 450 litros, em razo do potencial de iniciao de exploso, quando transportada em grandes quantidades. 28 - Esta substncia pode ser transportada sob as condies da Subclasse 4.1, se embalada de forma tal que o teor de diluente no caia abaixo do estipulado em nenhum momento durante o transporte (ver 2.4.2.4). 29 - Esta substncia est isenta de exibir rtulo de risco, mas os volumes devem ser marcados com a classe ou subclasse apropriada. 32 - Esta substncia no est sujeita a este Regulamento, quando sob qualquer outra forma. 37 - Esta substncia no est sujeita a este Regulamento, quando revestida. 38 - Esta substncia no est sujeita a este Regulamento, se o teor de carbureto de clcio for de at 0,1%. 39 - Esta substncia no est sujeita a este Regulamento se o teor de silcio for inferior a 30%, ou no inferior a 90%. 43 - Quando oferecidas para transporte como pesticidas, estas substncias devem ser transportadas sob a designao de pesticida aplicvel e de acordo com as disposies relativas a pesticidas (ver 2.6.2.3 e 2.6.2.4). 45 - Os sulfetos e os xidos de antimnio cujo teor de arsnio, calculado sobre o peso total, no supere 0,5%, no esto sujeitos a este Regulamento. 47 - Ferricianetos e ferrocianetos no esto sujeitos a este Regulamento. 48 - Quando o teor de cido ciandrico ultrapassar 20%, o transporte desta substncia s pode ser efetuado com licena especial da autoridade competente. 59 - Estas substncias no esto sujeitas a este Regulamento, quando contiverem at 50% de magnsio. 60 - Esta substncia no pode ser transportada, se a concentrao for superior a 72%, exceto com licena especial da autoridade competente. 61 - O nome tcnico que suplementa o nome apropriado para embarque deve ser o nome comum ISO, outro nome relacionado no documento WHO Recommended Classification of Pesticides by Harzard and Guidelines to Classification , ou o nome da substncia ativa (ver tambm 3.1.2.6.1.1). 62 - Esta substncia no est sujeita a este Regulamento, quando o teor de hidrxido de sdio for igual ou inferior a 4%. 63 - A diviso da Classe 2 em Subclasses e os riscos subsidirios dependem da natureza do contedo do recipiente do aerossol. Devem ser aplicadas as seguintes disposies: a) A Subclasse 2.1 se aplica quando o contedo incluir mais de 45% em massa ou mais de 250g de componentes inflamveis. Componentes inflamveis so gases que se tornam inflamveis em contato com o ar a presso normal ou substncias ou preparaes na forma lquida que tenham ponto de fulgor menor ou igual a 100C; b) Subclasse 2.2 se aplica quando o contedo no preencher o critrio acima para a subclasse 2.1; c) Os gases da Subclasse 2.3 no devem ser usados como propelentes num recipiente de aerossol; d) Quando outros contedos, alm do propelente recipiente de aerossol, a serem expelidos so classificados na Subclasse 6.1, Grupos de Embalagem II e III, ou Classe 8, Grupo de Embalagem II ou III, o aerossol deve ter um risco subsidirio da Subclasse 6.1 ou da Classe 8; e) Os aerossis com contedos apropriados para os critrios do Grupo de Embalagem I, para toxicidade ou corrosividade devem ser proibidos para o transporte; f) Os rtulos de risco subsidirio podem ser exigidos para o transporte areo. 65 - Solues aquosas de perxido de hidrognio com menos de 8% de perxido de hidrognio no esto sujeitas a este Regulamento. 66 - O cloreto mercuroso e o cinbrio no esto sujeitos a este Regulamento. 88 - Os botijes e os cilindros de GLP esto isentos da aposio de rtulo de risco (nmero ONU 1075). 89 - Produto controlado pelo Ministrio da Defesa Comando do Exrcito/Dlog/DFPC. 90 - Produto sujeito a controle e fiscalizao do Ministrio da Justia - Departamento de Polcia Federal MJ/DPF, quando se tratar de importao, exportao e reexportao, sendo indispensvel Autorizao Prvia do DPF para realizao destas operaes. 91 - As substncias infectantes alocadas nos nmeros ONU 2814 ou 2900 devem ser enquadradas em um dos grupos de risco de 2 a 4 conforme os critrios estabelecidos em 2.6.2.2. Para as substncias infectantes enquadradas no grupo de risco 2 a quantidade isenta por veculo 333kg. Para as substncias infectantes enquadradas nos grupos de risco 3 ou 4 a quantidade isenta por veculo zero. 103 - So proibidos os nitritos de amnio e as misturas de nitrito inorgnico com sal de amnio. 105 - Nitrocelulose enquadrada nas descries dos nmeros ONU 2556 ou 2557 pode ser classificada na Subclasse 4.1. 106 - Classificada como perigosa apenas no caso do transporte areo. 113 - proibido o transporte de misturas quimicamente instveis. 117 - Classificada como perigosa apenas no caso de transporte martimo. 119 - Mquinas de refrigerao incluem mquinas e outros dispositivos especificamente destinados manuteno de alimentos ou outros produtos em baixa temperatura, num compartimento interno, e unidades de condicionamento de ar. Mquinas de refrigerao no esto sujeitas a este Regulamento se contiverem menos de 12kg de gs da Subclasse 2.2 ou menos de 12 litros de soluo de amnia (n ONU 2672). 122 - Os riscos subsidirios e, se for o caso, as temperaturas de controle e de emergncia, bem como o nmero da designao genrica de cada uma das formulaes de perxidos orgnicos correntemente classificadas, constam em 2.5.3.2.4. 127 - Outro material inerte, ou mistura de materiais inertes, pode ser usado a critrio da autoridade competente, desde que tal material tenha propriedades insensibilizantes idnticas.
131 - A substncia insensibilizada deve ser significativamente menos sensvel do que o PETN (tetranitrato de pentaeritrina) seco. 132 - Durante o transporte, esta substncia deve ser protegida da ao direta do sol, armazenada (ou mantida) em local frio e bem ventilado e longe de qualquer fonte de calor. 133 - Se a substncia for embalada de acordo com P409, o rtulo de risco de EXPLOSIVO dispensvel. 135 - O sal de sdio di-hidratado do cido dicloroisocianrico no est sujeito a este Regulamento. 138 - O cianeto de p-bromobenzila no est sujeito a este Regulamento. 141 - Produtos que tenham sido submetidos a tratamento trmico suficiente, de modo que no apresentem risco durante o transporte, no esto sujeitos a este Regulamento. 142 - Farinha de soja, resultante da extrao por solvente, e com at 1,5% de leo e 11% de umidade, que seja substancialmente isenta de solvente inflamvel, no est sujeita a este Regulamento. 144 - Solues aquosas com at 24% de lcool, em volume, no esto sujeitas a este Regulamento. 145 - Exceto para o transporte areo, as bebidas alcolicas do Grupo de Embalagem III, quando transportadas em recipientes de at 250 litros, no esto sujeitas a este Regulamento. 146 - Exceto para transporte areo e martimo, bebidas alcolicas do Grupo de Embalagem II, transportadas em recipientes de at cinco litros, no esto sujeitas a este Regulamento. 152 - A classificao deste produto varia com as dimenses das partculas e com a embalagem, mas os limites no foram determinados experimentalmente. Para classific-lo adequadamente, deve-se proceder como exigido em 2.1.3. 153 - Esta designao s aplicvel se ficar demonstrado, com base em ensaios, que, quando em contato com gua, as substncias no so combustveis nem demonstram tendncia para auto-inflamao e que a mistura de gases desprendida no inflamvel. 162 - Misturas com ponto de fulgor inferior a 60,5C devem exibir rtulo de risco subsidirio de LQUIDO INFLAMVEL. 163 - Uma substncia especificamente nominada na Relao de Produtos Perigosos no deve ser transportada sob esta designao. Materiais transportados sob esta designao podem conter at 20% de nitrocelulose, desde que a nitrocelulose no contenha mais de 12,6% de nitrognio (em massa seca). 168 - Amianto imerso ou fixado num ligante natural ou artificial (como cimento, plstico, asfalto, resinas ou minrios), de modo que no haja possibilidade de escapamento de quantidades perigosas de fibras inalveis de amianto durante o transporte, no est sujeito a este Regulamento. Artigos manufaturados que contenham amianto, mesmo que no atendam a esta exigncia, no estaro sujeitos a este Regulamento, se embalados de forma que no haja possibilidade de escapamento de quantidades perigosas de fibras inalveis de amianto durante o transporte. 169 - Anidrido ftlico no estado slido e anidridos tetra-hidroftlicos com at 0,05% de anidrido malico no esto sujeitos a este Regulamento. Anidrido ftlico fundido a temperatura superior a seu PFg, com at 0,05% de anidrido malico, deve ser classificado sob o nmero ONU 3256. 172 - Material radioativo com risco subsidirio deve: a) Receber rtulos de risco subsidirio correspondentes a cada um dos riscos subsidirios do material; as unidades de transporte devem ser sinalizadas de acordo com as provises pertinentes de 5.3.1.1; b) Ser alocado ao Grupo de Embalagem I, II ou Ill, conforme o caso, mediante aplicao dos critrios de classificao constantes na Parte 2, correspondentes natureza do risco subsidirio predominante. A descrio exigida em 5.4.1.1.7.1, e) deve incluir a descrio desses riscos subsidirios (p. ex., Risco subsidirio 3, 6.1), o nome dos componentes que contribuem predominantemente para esses riscos subsidirios e, quando aplicvel, o grupo de embalagem. 177 - Sulfato de brio no est sujeito a este Regulamento. 178 - Esta designao s deve ser empregada se no houver outra adequada na Relao de Produtos Perigosos e somente com aprovao da autoridade competente do pas de origem. 179 - Esta designao deve ser usada para substncias perigosas para o ambiente aqutico ou que so poluentes marinhos que no se enquadram nos critrios de classificao de nenhuma outra classe ou nenhuma outra substncia da Classe 9. Esta designao pode tambm ser usada para resduos no sujeitos a este Regulamento de alguma outra maneira, mas que so abrangidos pela Conveno da Basilia sobre o Controle de Movimentos Transfronteirios de Resduos Perigosos e sua Disposio Adequada (1989). 181 - Volumes que contenham este tipo de substncia devem exibir rtulo de risco subsidirio de EXPLOSIVO, exceto se a autoridade competente do pas de origem tiver permitido sua dispensa para a embalagem especfica utilizada, em funo de ensaios que tenham comprovado que a substncia, nessa embalagem, no apresenta comportamento explosivo (ver 5.4.1.1.5.2). As exigncias contidas em 7.1.11.1 devem, tambm, ser levadas em considerao. 182 - O grupo dos metais alcalinos inclui: ltio, sdio, potssio, rubdio e csio. 183 - O grupo dos metais alcalino-terrosos inclui: magnsio, clcio, estrncio e brio. 186 - Para determinar o contedo de nitrato de amnio, todos os ons nitrato para os quais haja, na mistura, um equivalente molecular de ons amnio devem ser calculados como nitrato de amnio. 188 - As clulas de ltio e as baterias como oferecidas para transporte no esto sujeitas a outras provises deste Regulamento se eles se enquadram nos seguintes pontos: a) para um clula de ltio metlico ou liga de ltio, a quantidade de ltio no seja maior que 1g, e para uma clula de on de ltio, a quantidade de ltio equivalente no seja maior que 1,5g; b) para uma bateria de ltio metlico ou de liga de ltio, a quantidade de ltio no seja maior que 2g, e para uma bateria de on de ltio, a quantidade agregada de ltio equivalente no seja maior que 8g; c) cada clula ou bateria seja do tipo que comprovadamente atende s exigncias de cada ensaio do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, Subseo 38.3; d) as clulas e baterias so separadas de modo a evitar curtos-circuitos e so acondicionadas em embalagens fortes, exceto quando instaladas em equipamentos; e) exceto quando instalado em equipamento, cada pacote, contendo mais de 24 clulas de ltio ou 12 baterias de ltio, deve, alm disso, atender s seguintes exigncias: i) cada embalagem deve ser marcada, indicando que contm baterias de ltio e que precaues especiais devem ser seguidas no caso de a embalagem ser danificada; ii) cada embarque deve ser acompanhado de um documento indicando que os pacotes contm baterias de ltio e que precaues especiais devem ser tomadas no caso de dano ao pacote; iii) cada pacote seja, capaz de suportar um teste de queda de 1,2m em qualquer orientao sem dano s clulas ou baterias que ele contiver, sem mudanas de posio do seu contedo de modo a provocar contato de bateria com bateria (ou clula com clula) e sem perder o contedo; iv) exceto no caso de baterias de ltio embalada, dentro de equipamentos, as embalagens no devem exceder 30kg brutos. Conforme aparece aqui e em outros locais neste Regulamento, o teor de ltio significa a massa de ltio no anodo de uma clula de ltio ou de liga de ltio, exceto no caso de uma clula de ons de ltio
196
ISSN 1676-2339
em que o teor equivalente de ltio calculado como 0,3 vezes a sua capacidade considerada em ampere-hora. 190 - Os recipientes de aerossol devem ser providos de proteo contra descarga inadvertida. Os aerossis com capacidade no-acima de 50ml, contendo apenas componentes no txicos, no esto sujeitos a este Regulamento. 191 - Recipientes pequenos, contendo gs, podem ser considerados similares aos aerossis, exceto por no serem providos de dispersor; ver proviso Especial n. 190. 193 - Esta designao s pode ser usada para misturas uniformes de fertilizantes base de nitrato de amnio do tipo nitrognio, fosfato ou potassa. Deve conter at 70% de nitrato de amnio e, no mximo, 0,4% de material combustvel/orgnico total calculado como carbono ou com at 45% de nitrato de amnio, sem restrio quanto ao teor de material combustvel. Fertilizantes dentro dos limites desta composio somente sero objetos deste Regulamento quando transportados por ar ou por mar. No so objetos deste Regulamento se comprovados por meio de ensaio (Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, Subseo 38.2), no sujeitos a autodecomposio. 194 - As temperaturas de controle e de emergncia, quando for o caso, bem como o nmero da designao genrica atribudo a cada uma das substncias auto-reagentes correntemente classificadas, constam em 2.4.2.3.2.3. 195 - Para certos perxidos orgnicos dos tipos B ou C, exige-se o emprego de embalagens menores do que as admitidas pelos mtodos de acondicionamento OP5 ou OP6, respectivamente (ver 4.1.7 e 2.5.3.2.4). 196 - Podem ser transportadas formulaes que, em ensaios de laboratrio, no detonem em estado de cavitao, no deflagrem, no apresentem efeito algum quando aquecidas sob confinamento e no apresentem poder explosivo. Devem tambm ser termicamente estveis, isto , a temperatura de decomposio deve ser alto-acelervel, igual ou superior a 60C, para embalagem de 50kg. Formulaes que no atendem a estes critrios devero ser transportadas conforme provises da Subclasse 5.2; ver 2.5.3.2.4. 198 - Solues de nitrocelulose que no contenham mais de 20% de nitrocelulose podem ser transportadas como tinta ou tinta de impresso, conforme aplicvel. Ver nmeros ONU 1210,1263 e 3066. 199 - Compostos de chumbo que, quando em mistura com cido clordrico a 0,07M, a uma taxa de 1:1000, agitados por uma hora, temperatura de 23C 2C, apresentem solubilidade de 5% ou menos, so considerados insolveis. Ver Norma ISO 3711:1990. 201 - Isqueiros e cargas para isqueiros devem cumprir as disposies do pas em que foram carregados. Devem ser providos de proteo contra descarga acidental. A frao lquida do gs no deve ultrapassar 85% da capacidade do recipiente a 15C. Os recipientes, inclusive seus fechos, devem ser capazes de suportar presso interna de duas vezes a presso do gs liquefeito de petrleo a 55C. Vlvulas e dispositivos de ignio devem ser seguramente lacrados, seguros por fita isolante, ou presos, ou projetados de maneira a evitar seu funcionamento ou vazamento de contedo durante o transporte. Os isqueiros no devem conter mais de 10g de gs liquefeito de petrleo, e as cargas, no mximo, 65g. 203 - Esta designao no deve ser empregada para BIFENILAS POLICLORADAS, nmero ONU 2315. 204 - Artigos que contenham substncias fumgenas corrosivas, de acordo com os critrios da Classe 8, devem exibir rtulo de risco subsidirio de CORROSIVO. 205 - Esta designao no deve ser empregada para PENTACLOROFENOL, nmero ONU 3155. 206 - Esta designao no inclui permanganato de amnio, cujo transporte proibido, exceto sob licena especial da autoridade competente. 207 - Grnulos polimricos e compostos de moldagem podem ser constitudos de poliestireno, poli(metacrilato de metila) ou outro material polimrico. 208 - O fertilizante de nitrato de clcio com teor comercial, que consista num sal duplo (nitrato de clcio e nitrato de amnio) e no contenha mais de 10% de nitrato de amnio e, no mnimo, 12% de gua de cristalizao, no est sujeito a este Regulamento. 209 - O gs deve estar a uma presso correspondente presso atmosfrica ambiente, no momento em que o sistema de conteno fechado, e no deve exceder a 105kPa absolutos. 210 - Toxinas de origem vegetal, animal ou bacteriana que contenham substncias infectantes, ou toxinas contidas em substncias infectantes, devem ser enquadradas na Subclasse 6.2. 215 - Esta designao s aplicvel substncia tecnicamente pura ou a suas formulaes com temperatura de decomposio auto-acelervel superior a 75C, no se aplicando, portanto, a formulaes que sejam substncias auto-reagentes. (Para substncias auto-reagentes, ver 2.4.2.3.2.3). 216 - Misturas de slidos no sujeitas a este Regulamento com lquidos inflamveis podem ser transportadas sob esta designao, sem necessidade de prvia aplicao dos critrios de classificao da Subclasse 4.1. necessria que no haja lquido livre visvel no momento em que a substncia carregada, na ocasio do fechamento da embalagem ou da unidade de transporte, que deve ser estanque quando utilizada no transporte a granel. Embalagens lacradas contendo at 10ml de lquidos inflamveis dos Grupos de Embalagem II ou III, absorvidos em material slido, no esto sujeitas a este Regulamento, uma vez comprovado no haver lquido livre na embalagem. 217 - Misturas de slidos no-sujeitas a este Regulamento com lquidos txicos podem ser transportadas sob esta designao, sem necessidade de prvia aplicao dos critrios de classificao da Subclasse 6.1. necessrio que no haja lquido livre visvel no momento em que a substncia carregada, na ocasio do fechamento da embalagem ou da unidade de transporte, que deve ser estanque quando utilizada no transporte a granel. Esta designao no deve ser adotada para slidos que contenham lquidos do Grupo de Embalagem I. 218 - Misturas de slidos no-sujeitas a este Regulamento com lquidos corrosivos, podem ser transportadas sob esta designao, sem necessidade de prvia aplicao dos critrios de classificao da Classe 8. necessrio que no haja lquido livre visvel no momento em que a substncia carregada, na ocasio do fechamento da embalagem ou da unidade de transporte, que deve ser estanque quando utilizada no transporte a granel. 219 - Microorganismos geneticamente modificados que sejam infectantes devem ser transportados sob os nmeros ONU 2814 ou 2900. 220 - Apenas o nome tcnico do componente lquido inflamvel desta soluo ou mistura deve ser indicado, entre parnteses, em seqncia ao nome de embarque. 221 - As substncias includas sob esta designao no podem estar enquadradas no Grupo de Embalagem I. 223 - Se as propriedades fsicas ou qumicas de uma substncia abrangida por esta descrio forem tais que, quando ensaiada, esta no se enquadrar nos critrios de definio da classe ou subclasse indicada na coluna 3, ou de qualquer outra classe ou subclasse, tal substncia no est sujeita a este Regulamento. 224 - A substncia deve permanecer lquida em condies normais de transporte, exceto se puder ser demonstrado, por meio de ensaios, que sua sensibilidade, quando congelada, no superior que apresenta em estado lquido. Ela no deve congelar a temperaturas superiores a -15C. 225 - Extintores de incndio sob esta designao podem incluir cartuchos de acionamento instalados (cartuchos, dispositivo mecnico da Subclasse 1.4C ou 1.4S), sem alterao de sua classifi-
cao na Subclasse 2.2, desde que a quantidade total de explosivos deflagradores (propelentes) no ultrapasse 3,2g por unidade extintora. 226 - Formulaes destas substncias com, no mnimo, 30% de insensibilizante no-voltil e no-inflamvel no esto sujeitas a este Regulamento. 227 - Esta substncia, quando insensibilizada com gua e material inorgnico inerte, o teor de nitrato de uria no deve exceder 75%, em massa, e a mistura no deve ser capaz de ser detonada pelo ensaio tipo (a), da Srie 1, da Parte I do Manual de Ensaios e Critrios. 228 - Misturas que no se enquadrem nos critrios relativos a gases inflamveis (Subclasse 2.1) devem ser transportadas sob o nmero ONU 3163. 230 - Esta designao aplica-se a clulas e baterias que contenham ltio sob qualquer forma, clulas e baterias de polmeros de ltio e de ons de ltio, inclusive. Clulas e baterias de ltio podem ser transportadas sob esta designao, se observadas as seguintes exigncias: a) Tenha-se comprovado que cada tipo de clula ou bateria atenda s exigncias do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, subseo 38.3; b) Cada clula e bateria incorporar dispositivo de ventilao de segurana ou ser projetada para impedir ruptura violenta, em condies normais de transporte; c) Cada clula e bateria estiverem equipadas com meios eficazes de preveno de curtos-circuitos externos; d) Cada bateria, contendo clulas ou sries de clulas ligadas em paralelo, estiver equipada com meios eficazes de preveno de fluxo de corrente inverso (p. ex., diodos, fusveis etc.). 232 - Esta designao s pode ser usada quando a substncia no se enquadrar nos critrios de qualquer outra classe. O transporte em unidades de transporte, exceto tanques multimodais, deve ser efetuado de acordo com normas baixadas pelas autoridades competentes do pas de origem. 235 - Esta designao aplica-se a artigos que contenham substncias explosivas da Classe 1 e que possam tambm conter produtos perigosos de outras classes. Estes artigos so utilizados como infladores de bolsas de ar (air bags) para veculos, como mdulos de bolsas de ar (air bags) ou como tensores de cintos de segurana. 236 - Conjuntos de resina de polister so constitudos de dois componentes: um material bsico (Classe 3, Grupo de Embalagem II ou III) e um ativador (perxido orgnico). O perxido orgnico deve ser do Tipo D, E ou F, e no exigir controle de temperatura. O Grupo de Embalagem deve ser II ou III, de acordo com os critrios para a Classe 3, aplicveis ao material bsico. A quantidade limite indicada na coluna 9 da Relao de Produtos Perigosos aplica-se ao material bsico. 237 - Os filtros de membrana, incluindo separadores de papel, revestimentos ou materiais de formao etc., presentes no transporte, no devem ser capazes de propagar uma detonao quando submetido a um dos ensaios descritos na srie de ensaios 1(a), da Parte I do Manual de Ensaios e Critrios. Alm disso, com base nos resultados dos ensaios de taxa de queima apropriados, considerados os ensaios-padro do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, subseo 33.2.1, a autoridade competente pode estipular que os filtros de membrana de nitrocelulose, na forma em que sero transportados, no esto sujeitos s disposies deste Regulamento aplicveis a slidos inflamveis da Subclasse 4.1. 238 - a) Baterias podem ser consideradas como prova de vazamento, se capazes de suportar os ensaios de vibrao e de diferencial de presso descritos a seguir, sem que haja vazamento do fluido das baterias. Ensaio de vibrao: Deve ser aplicado um movimento harmnico simples, com amplitude de 0,8mm (percurso total mximo de 1,6mm), bateria, que deve estar firmemente presa plataforma de um vibrador. A freqncia deve ser variada taxa de 1Hz/min entre os limites de 10Hz e 55Hz. Toda a faixa de freqncias e o retorno devem ser percorridos em 95 5min para cada posio de montagem (direo de vibrao) da bateria. A bateria deve ser ensaiada em trs posies perpendiculares entre si (para abranger o ensaio com as aberturas de enchimento e os respiros, caso haja, numa posio invertida), por iguais perodos de tempo. Ensaio de diferencial de presso: Aps o ensaio de vibrao, a bateria deve ser armazenada por seis horas, a 24C 4C, enquanto submetida a diferencial de presso de, no mnimo, 88kPa. A bateria deve ser ensaiada em trs posies perpendiculares entre si (para abranger o ensaio com as aberturas de enchimento e os respiros, caso haja, numa posio invertida) por, no mnimo, seis horas em cada posio. As baterias devem ser protegidas contra curtos-circuitos e ser seguramente acondicionadas em embalagens externas resistentes. Nota: Baterias prova de vazamento que sejam parte integrante de equipamento mecnico ou eletrnico e necessria a sua operao, devem ser seguramente fixadas ao suporte de bateria do equipamento e protegidas contra danos e curtos-circuitos. b) Baterias prova de vazamento no esto sujeitas a este Regulamento se, a uma temperatura de 55C, o eletrlito no fluir de uma carcaa rompida ou rachada e no houver lquido livre que possa escorrer e se, quando embaladas para transporte, os terminais estiverem protegidos contra curtos-circuitos. 239 - Baterias ou clulas no devem conter outros produtos perigosos alm de sdio, enxofre e, ou polissulfetos. Baterias ou clulas no devem ser oferecidas para transporte em uma temperatura tal que sdio elementar lquido esteja presente na bateria ou na clula, exceto mediante aprovao e nas condies estabelecidas pela autoridade competente. As clulas devem consistir em recipientes metlicos hermeticamente lacrados que envolvam completamente os produtos perigosos e sejam construdas e fechadas de modo que impeam a liberao de tais produtos perigosos em condies normais de transporte. As baterias devem ser compostas de clulas completamente envolvidas e presas por uma carcaa metlica, construda e fechada de forma que evite a liberao de produtos perigosos em condies normais de transporte. Baterias instaladas em veculos (nmero ONU 3171) no esto sujeitas a este Regulamento. 240 - Esta designao s se aplica a veculos e equipamentos movidos a baterias midas, baterias de sdio ou baterias de ltio, e transportados com essas baterias instaladas. Exemplos de tais veculos e equipamentos: carros eltricos, aparadores de grama, cadeiras de rodas e outros dispositivos de auxlio mobilidade. 241 - A formulao deve ser preparada de modo que se mantenha homognea e no se separe durante o transporte. Formulaes com baixo teor de nitrocelulose, que no apresentem propriedades perigosas quando ensaiadas para determinar sua propenso a detonar, deflagrar ou explodir quando aquecidas sob confinamento definido pelos ensaios das sries 1(a), 2(b) e 2(c), respectivamente, do Manual de Ensaios e Critrios, Parte I, nem se classifiquem como slido inflamvel ao serem ensaiadas de acordo com o Ensaio n 1 do Manual de Ensaios e Critrios, Parte III, subseo 33.2.1.4 (aparas, se necessrio, modas e peneiradas para obteno de partculas com dimenses inferiores a 1,25mm), no esto sujeitas a este Regulamento. 242 - O enxofre no est sujeito s disposies deste Regulamento quando estiver sob uma forma especfica (p. ex., pepitas, grnulos, pelotas, pastilhas ou flocos).
ISSN 1676-2339
197
243 - A gasolina deve ser sempre alocada nesta designao, independentemente de variaes de volatilidade. O lcool motor s deve ser alocado nesta entrada quando transportado em tanques compartimentados concomitantemente com gasolina, leo diesel ou querosene. 244 - Esta designao inclui, por exemplo, escria de alumnio, aluminium skimmings, catodos gastos, revestimentos de cuba desgastados e escria salina de alumnio. 246 - Esta substncia deve ser embalada de acordo com o mtodo de embalagem OP6 (ver a instruo para embalagem aplicvel). Durante o transporte, ela deve ser protegida da ao direta do sol e mantida em local frio bem ventilado e longe de qualquer fonte de calor. 247 - As bebidas alcolicas contendo mais que 24% e no mais que 70% de lcool por volume, quando transportadas como parte de um processo de fabricao, podem ser transportadas em barris de madeira com capacidade que no desvie mais de 500 litros das exigncias do Captulo 6.1, atendendo s seguintes condies: a) Os barris devem ser examinados e ajustados antes de encher; b) Um espao no preenchido (no menos que 3%), deve ser previsto para a expanso do lquido; c) Os barris devem ser transportados com os bocais apontados para cima; d) Os barris devem ser transportados em contineres como determinado pela exigncia da Internatinal Convention for Safe Containers (CSC). Cada barril deve estar seguro em um bero prprio e ser calado de modo a evitar qualquer deslocamento durante o transporte; e) Os contineres, quando carregados a bordo de navios, devem ser colocados somente em espaos de carga aberta. 249 - Ferrocrio estabilizado contra corroso, com um teor de ferro mnimo de 10%, no est sujeito a este Regulamento. 250 - Esta designao s pode ser utilizada para amostras de produtos qumicos retiradas para anlise em conexo com a implementao da Conveno sobre Proibio de Desenvolvimento, Produo, Estocagem e Uso de Armas Qumicas e sobre sua Destruio. O transporte de substncias sob esta designao deve ser feito de acordo com os procedimentos de segurana e cadeia de custdia especificados pela Organizao para a Proibio de Armas Qumicas. A amostra qumica s pode ser transportada mediante prvia aprovao da autoridade competente ou do Diretor-Geral da Organizao para a Proibio de Armas Qumicas e desde que a amostra atenda s seguintes exigncias: a) Esteja embalada de acordo com a Instruo para embalagens 623 das Instrues Tcnicas para o Transporte Seguro de Produtos Perigosos por Via Area, da Organizao Internacional da Aviao Civil; b) Seja acompanhada, durante o transporte, de cpia do documento de aprovao de transporte, indicando limitaes de quantidade e exigncias para embalagem. 251 - A designao ESTOJO QUMICO ou ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS aplicvel a caixas, estojos etc., com pequenas quantidades de diversos produtos perigosos utilizados para fins mdicos, analticos ou de ensaios. Esses estojos no podem conter produtos nos quais seja aposta a palavra zero na Coluna 9 da Relao de Produtos Perigosos, Captulo 3.2. Os componentes no devem reagir perigosamente (ver 4.1.1.6). A quantidade total de produtos perigosos por estojo no deve exceder 1 litro ou 1kg. O estojo como um todo, deve ser alocado ao grupo de embalagem mais restritivo dentre os aplicveis a qualquer das substncias que ele contenha. A quantidade limitada por veculo, coluna 8, para estojos alocados no Grupo de Embalagem II de 333kg e para os alocados no Grupo de Embalagem III de 1000kg. Estojos transportados em veculos e destinados a primeiros socorros ou para fins operacionais no esto sujeitos a este Regulamento. 252 - Solues aquosas de nitrato de amnio com at 0,2% de material combustvel e em concentraes de at 80% no esto sujeitas a este Regulamento, desde que o nitrato de amnio permanea em soluo sob qualquer condio de transporte. 266 - Quando esta substncia contiver menos lcool, gua ou insensibilizante que o especificado, s poder ser transportada mediante autorizao especfica da autoridade competente. 267 - Quaisquer explosivos de demolio, Tipo C, que contenham cloratos, devem ser segregados de explosivos que contenham nitrato de amnio ou outros sais de amnio. 270 - Considera-se que solues aquosas de nitratos slidos inorgnicos da Subclasse 5.1 no se enquadram nos critrios da Subclasse 5.1, se a concentrao das substncias em soluo, temperatura mnima encontrada durante o transporte, no for superior a 80% do limite de saturao. 271 - Lactose, glucose ou materiais similares podem ser usados como insensibilizantes, desde que a substncia contenha, no mnimo, 90% de insensibilizante, em massa. A autoridade competente pode autorizar a classificao dessas misturas na Subclasse 4.1 com base em um ensaio da Srie 6(c), em no mnimo trs embalagens preparadas como se fossem para transporte. Misturas com, no mnimo, 98% de insensibilizante, em massa, esto isentas das disposies deste Regulamento. Volumes que contenham misturas com 90% ou mais de insensibilizante, em massa, esto dispensados do rtulo de risco subsidirio de TXICO. 272 - Esta substncia no deve ser transportada sob as disposies da Subclasse 4.1, a menos que especificamente autorizado pela autoridade competente (ver n ONU 0143). 273 - Maneb e preparaes de maneb estabilizadas contra auto-aquecimento no precisam ser classificadas na Subclasse 4.2, quando ficar demonstrado, por ensaios, que um volume de 1m de substncia no se auto-inflama e que a temperatura no centro da amostra no excede 200C quando a amostra mantida temperatura mnima de 75C 2C por um perodo de 24 horas. 274 - Para fins de documentao e marcao de volumes, o nome apropriado para embarque deve ser suplementado com o nome tcnico (ver 3.1.2.6.1). 276 - Inclui qualquer substncia no-abrangida por alguma outra classe, mas que apresente propriedades narcticas, perniciosas ou outras que, em caso de derramamento ou vazamento numa aeronave, possa causar irritao ou desconforto aos membros da tripulao, capazes de impedir o correto desempenho das respectivas tarefas. 277 - Para aerossis ou recipientes que contenham substncias txicas, o valor da quantidade limitada por embalagem interna de 120ml para outros aerossis ou recipientes a quantidade limitada de 1000ml. Para aerossis ou recipientes que contenham substncias txicas ou corrosivas, o valor da quantidade limitada por veculo 20kg. Para aerossis ou recipientes que contenham substncias inflamveis, o valor da quantidade limitada por veculo 333kg. Para outros quaisquer aerossis ou recipientes, o valor da quantidade limitada por veculo de 1000kg. 278 - Estas substncias no devem ser classificadas e transportadas, exceto se autorizado pela autoridade competente com base nos resultados dos ensaios da Srie 2 e de um ensaio da Srie 6(c) em volumes preparados como para transporte (ver 2.1.3.1). A autoridade competente deve determinar o grupo de embalagem com base nos critrios do Captulo 2.3 e o tipo de embalagem utilizado no ensaio da Srie 6(c).
279 - A substncia alocada nesta classificao ou grupo de embalagem com base, preferencialmente, na experincia humana e no na aplicao estrita dos critrios de classificao estabelecidos neste Regulamento. 280 - Esta designao aplica-se a artigos usados como infladores de bolsas de ar (air bags) para veculos, como mdulos de bolsas de ar (air bags), ou como tensores de cintos de segurana, que contenham produtos perigosos da Classe 1 ou de outras classes. Devem ser transportados como parte dos componentes e apresentados para transporte, j testados de acordo com o teste da srie 6(c) da Parte I do Manual de Ensaios e Critrios, no apresentando: a) exploso do aparelho; b) fragmentao de sua cobertura ou vaso de presso; c) perigo de projeo; d) efeito trmico que possa atrapalhar significativamente o combate de incndio; ou e) outros esforos de resposta a uma emergncia na vizinhana imediata. 281 - O transporte martimo de feno ou palha, encharcado, umedecido ou contaminado com leo, proibido. O transporte por outras modalidades s permitido mediante autorizao especial da autoridade competente. Feno ou palha, quando no encharcado, umedecido ou contaminado com leo, no est sujeito a este Regulamento. 282 - Suspenses com ponto de fulgor at 60,5C devem portar rtulo de risco subsidirio de lquido inflamvel. 283 - Artigos que contenham gs destinados a funcionar como amortecedores de choque, incluindo dispositivos de absoro de energia de impacto ou molas pneumticas, no esto sujeitos a este Regulamento, desde que cada artigo: a) Tenha espao de gs com capacidade de at 1,6 litro e presso de carga de at 28000kPa (280bar), com o produto da capacidade (em litros) pela presso de carga (em kPa (bar)) no superior a 8000 (80) (ou seja, 0,5 litros de espao de gs e 16000kPa (160bar) de presso de carga, ou 1 litro de espao de gs e 8000kPa (80bar) de presso de carga, ou 1,6 litros de espao de gs e 5000kPa (50bar) de presso de carga, ou 0,28 litros de espao de gs e 28000kPa (280bar) de presso de carga); b) Tenha presso de ruptura mnima de quatro vezes a presso de carga a 20C, para produtos com espao de gs de at 0,5 litros, e cinco vezes a presso de carga para produtos com espao de gs com capacidade superior a 0,5 litros; c) Seja fabricado com material que no se fragmente na ruptura; d) Seja manufaturado de acordo com norma de garantia de qualidade aceitvel para a autoridade competente; e) O projeto-tipo tenha sido submetido a ensaio de incndio que demonstre que a presso no artigo ser aliviada por um lacre degradvel no fogo ou outro dispositivo de alvio de presso tal que o artigo no se fragmente nem seja ejetado. 284 - Um gerador de oxignio, qumico, contendo substncias oxidantes, deve cumprir as seguintes condies: a) Se o gerador contiver dispositivo explosivo de acionamento, s deve ser transportado sob esta designao quando excludo da Classe 1, de acordo com o pargrafo 2.1.1.1(b), deste Regulamento; b) O gerador, sem embalagem, deve ser capaz de suportar ensaio de queda de 1,8m sobre superfcie rgida, no-resiliente, plana e horizontal, na orientao mais passvel de causar dano, sem perda de contedo e sem acionamento; c) Quando o gerador for equipado com dispositivo de acionamento, deve haver no mnimo dois meios positivos de evitar acionamento no-intencional. 286 - Filtros de membrana de nitrocelulose abrangidos por esta designao, com massa por unidade de at 0,5g, no estaro sujeitos a este Regulamento, se contidos individualmente num artigo ou num volume lacrado. 288 - Estas substncias no devem ser classificadas e transportadas sem autorizao da autoridade competente, com base em resultados de ensaios da Srie 2 e num ensaio da Srie 6(c), aplicados a volumes preparados como para transporte (ver 2.1.3.1). 289 - Bolsas de ar (air bags) e cintos de segurana instalados em veculos ou em componentes completos de veculos, como colunas de direo, painis de portas, assentos etc., no esto sujeitos a este Regulamento. 290 - Quando este material se enquadrar nas definies e critrios de outras classes ou subclasses, conforme o estabelecido na Parte 2, deve ser classificado de acordo com o risco subsidirio predominante. Tal material deve ser declarado sob o nome apropriado para embarque e o nmero ONU adequados para o material naquela classe ou subclasse predominante, com a adio do nome aplicvel ao material constante na coluna 2 da Relao de Produtos Perigosos, e deve ser transportado de acordo com as disposies aplicveis quele nmero ONU. Alm disso, so aplicveis todas as exigncias especificadas em 2.7.9.1, exceto 5.2.1.5.2 e 5.4.1.1.7.1,c). 291 - Gases liquefeitos inflamveis devem estar contidos nos componentes de mquina de refrigerao. Esses componentes devem ser projetados e ensaiados, no mnimo, trs vezes a presso de trabalho da mquina. As mquinas de refrigerao devem ser projetadas e construdas para conter o gs liquefeito e evitar risco de rompimento ou quebra dos componentes de reteno de presso, em condies normais de transporte. Mquinas de refrigerao so consideradas no sujeitas a este Regulamento se contiverem menos de 12kg de gs. 292 - S podem ser transportadas sob esta designao misturas com at 23,5% de oxignio. Para concentraes dentro deste limite no exigido rtulo de risco subsidirio da Subclasse 5.1. 293 - As definies a seguir so aplicveis a fsforos: a) Fsforos que se conservam acesos ao vento so aqueles cujas cabeas so preparadas com uma composio ignfera sensvel ao atrito e uma composio pirotcnica que queima com pouca ou nenhuma chama, mas com calor intenso; b) Fsforos de segurana so combinados com, ou ligados caixa, carteira ou cartela e s podem ser acesos por atrito contra uma superfcie preparada; c) Fsforos risque em qualquer lugar so aqueles que podem ser acesos por atrito contra uma superfcie slida; d) Fsforos de cera virgem so aqueles que podem ser acesos por atrito tanto contra uma superfcie preparada, quanto contra uma superfcie slida. 294 - Fsforos de segurana e de cera virgem em embalagens externas com massa lquida no superior a 25kg, embalados de acordo com a Instruo para Embalagens P406, no esto sujeitos a nenhuma outra exigncia deste Regulamento (exceto marcao). 295 - Baterias no precisam ser marcadas e rotuladas se o palete exibir marcao e rotulagem apropriadas. 296 - Esses artigos podem conter: a) Gases comprimidos da Subclasse 2.2;
198
ISSN 1676-2339
b) Sinalizadores (Classe 1) que podem incluir fachos de sinalizao fumgenos ou iluminantes; os sinalizadores devem ser acondicionados em embalagens internas de plstico ou papelo; c) Baterias eltricas; d) Estojos de primeiros socorros; ou e) Fsforos risque em qualquer lugar. 297 - Toda remessa area que exceda 2,3kg por volume deve ser objeto de entendimentos prvios entre o expedidor e cada transportador. proibido o transporte de mais de 200kg de dixido de carbono slido em compartimento de carga ou poro de qualquer aeronave, exceto se houver acordo especial, por escrito, entre o expedidor e o operador da aeronave. Unidades de transporte que contenham dixido de carbono slido, transportados a bordo de embarcaes ocenicas, devem ser visivelmente marcadas em dois lados: ATENO CO2 SLIDO (GELO SECO). Outras embalagens que contenham dixido de carbono slido, transportadas a bordo de embarcaes ocenicas, devem receber a marcao: DIXIDO DE CARBONO, SLIDO NO ESTIVAR ABAIXO DO CONVS. Dixido de carbono, slido (gelo seco) est isento das exigncias de documentao de embarque, se o volume estiver marcado DIXIDO DE CARBONO, SLIDO ou GELO SECO e marcada com uma indicao de que a substncia sob refrigerao usada para fins de diagnstico ou tratamento (p. ex., amostras mdicas congeladas). 298 - Solues com ponto de fulgor de 60.5C, ou menos, devem portar o rtulo de LQUIDO INFLAMVEL. 299 - Remessas de ALGODO, SECO com densidade menor que 360kg/m3, de acordo com a norma ISO 8115:1986, no so objetos desta Regulamentao quando transportadas em unidades de transporte fechadas. 300 - Farinha de peixe e restos de peixe cuja temperatura, no momento do carregamento, exceder 35C, ou estiver 5C acima da temperatura ambiente, no podem ser transportados. 301 - Esta proviso se aplica apenas a maquinrio ou aparelhos contendo substncias perigosas como resduo ou como seu elemento integrante. Ela no deve ser utilizada para maquinrios ou aparelhos para os quais j existe nome apropriado para embarque especfico na Relao de Produtos Perigosos. Maquinrios ou aparelhos transportados de acordo com esta proviso especial devem conter apenas produtos perigosos que so autorizados para serem transportados de acordo com as provises do captulo 3.4 (Quantidades Limitadas). A quantidade de produtos perigosos no maquinrio ou aparelho no deve exceder quantidade especificada na coluna 9 da Relao de Produtos Perigosos para cada item de produtos perigosos contidos. Se o maquinrio ou o aparelho contiver mais de um produto perigoso, as substncias individuais no devem ser capazes de reagir perigosamente com as outras (veja item 4.1.1.6). Para garantir o no vazamento de produtos perigosos lquidos, smbolos de manuseio apropriado, conforme norma ISO780:1997 ou norma brasileira correspondente, devem ser fixados pelo menos em dois lados opostos verticais, com setas apontando na direo correta. A autoridade competente pode isentar deste Regulamento maquinrio ou aparelhos que de outra forma seriam transportados sob esta proviso. O transporte de produtos perigosos em maquinrio ou aparelhos quando a quantidade de produto perigoso exceder a quantidade especificada na Relao, coluna 9, ser autorizada quando aprovada pela autoridade competente. 302 - No nome apropriado para embarque, a palavra UNIDADE significa: um veculo de carga rodovirio; um veculo-tanque rodovirio; um vago de carga ferrovirio; um vago-tanque ferrovirio; um continer de carga multimodal; um tanque porttil multimodal. Exceto quando transportados por mar, unidades fumigadas so apenas objeto das provises do item 5.5.2. 303 - Classificao no n ONU 2037 deve ser baseada nos gases contidos nos recipientes e de acordo com as provises do Captulo 2.2. 304 - Baterias secas, contendo eletrlito corrosivo que no vazem da bateria no caso de quebra da carcaa, no esto sujeitas a este Regulamento, desde que as baterias sejam seguramente embaladas e protegidas contra curto-circuito. Exemplos deste tipo de baterias so: lcali-mangans, zinco-carbono, nquel e hidreto de metal e nquel-cdmio. 305 - Estas substncias no esto sujeitas a este Regulamento quando em concentrao de no mais que 50mg/kg. 306 - Esta proviso deve ser usada apenas para substncias que no apresentam propriedades explosivas da Classe 1, quando testadas de acordo com a Srie de Ensaios 1 e 2 da Classe 1 (ver Manual de Ensaios e Critrios, Parte I). 307 - Esta proviso pode somente ser usada para misturas uniformes contendo nitrato de amnio como ingrediente principal, dentro dos seguintes limites da composio: a) No menos que 90% de nitrato de amnio com no mais que 0,2% de material combustvel/orgnico total, calculado como carbono, e, material adicionado, se tiver, que seja inorgnico e inerte em relao ao nitrato de amnio; ou b) Mais que 70% e menos que 90% de nitrato de amnio com outros materiais inorgnicos ou mais que 80% e menos que 90% de nitrato de amnio misturado com carbonato de clcio e/ou dolomita e no mais que 0,4% de material combustvel/orgnico total calculado como carbono; ou c) Fertilizantes nitrogenados baseados em nitrato de amnio contendo misturas de nitrato e sulfato de amnio com mais que 45% e menos que 70% de nitrato de amnio e no mais que 0,4% de material combustvel/orgnico total, calculado como carbono, de maneira que a soma da composio de nitrato e sulfato de amnio exceda 70%. 308 - Farinha de peixe e restos de peixe devem conter, no mnimo, 100ppm de antioxidante (etoxiquinino) no momento da remessa. 309 - Esta proviso se aplica a emulses no-sensibilizadas, suspenses e gis, consistindo primariamente, de uma mistura de nitrato de amnio e uma fase combustvel, destinados a produo de um explosivo detonante Tipo E apenas aps o processamento posterior antes do uso. A mistura tpica tem a seguinte composio: 60 85% de nitrato de amnio; 5 30% de gua; 2 8% de combustvel; 0,5 4% de agente emulsificador ou espessante; 0 10% de supressores de chama solveis e traos de aditivos. Outros sais de nitratos inorgnicos podem substituir parte do nitrato de amnio. Essas substncias no devem ser classificadas, nem transportadas, a menos que seja autorizado pela autoridade competente. 310 - Os ensaios exigidos no Captulo 38.3 do Manual de Ensaios e Critrios no se aplicam s corridas de produo com no mais de 100 clulas de ltio e baterias, ou aos prottipos de pr-produo de clulas de ltio e baterias, quando estes prottipos forem transportados para ensaio, se: a) As clulas e as baterias so transportadas dentro de uma embalagem que seja um tambor de metal, plstico ou compensado ou uma caixa de metal, plstico ou madeira que atenda aos critrios para as embalagens do Grupo de Embalagem I;
b) Cada clula e bateria seja individualmente acondicionada em uma embalagem interna dentro de uma embalagem externa e envolvida de material de acolchoamento que seja no-combus- tvel e no-condutor. CAPTULO 3.4 PRODUTOS PERIGOSOS EM QUANTIDADES LIMITADAS 3.4.1 Disposies gerais 3.4.1.1 Este Captulo estabelece as disposies aplicveis ao transporte de produtos perigosos em quantidades limitadas por: a) embalagem interna (Seo 3.4.2); b) unidade de transporte (Seo 3.4.3). Nessas condies, os produtos apresentam, em geral, riscos menores que os transportados em grandes quantidades. Assim, possvel dispensar expedies com quantidades limitadas de produtos perigosos, do cumprimento de algumas exigncias deste Regulamento. 3.4.1.2 A dispensa dessas exigncias, entretanto, no exonera qualquer dos agentes envolvidos na operao, de suas respectivas responsabilidades. 3.4.1.3 Exceto as isenes previstas neste Captulo, todas as demais exigncias para o transporte so aplicveis a essas quantidades limitadas. As embalagens devem atender s disposies estabelecidas em 4.1.1.1, 4.1.1.2 e 4.1.1.4 a 4.1.1.8 e serem projetadas de modo que obedeam aos critrios de construo contidos em 6.1.4. 3.4.1.4 Para as disposies previstas em 3.4.2 e 3.4.3, no documento de transporte especificado em 5.4, deve ser includa, no nome apropriado para embarque, uma das expresses quantidade limitada ou QUANT. LTDA. 3.4.2 Quantidades limitadas por embalagens internas 3.4.2.1 As disposies previstas nesta seo so vlidas apenas para produtos transportados em embalagens internas cuja capacidade mxima a indicada na coluna 9 da Relao de Produtos Perigosos. A palavra zero colocada na coluna 9 indica que o transporte do produto no est dispensado das exigncias descritas em 3.4.2.6. 3.4.2.2 Diferentes produtos perigosos, embalados em quantidades limitadas, podem ser colocados na mesma embalagem externa, desde que no interajam perigosamente em caso de vazamento. 3.4.2.3 Produtos perigosos, acondicionados em embalagens internas devem ser sempre colocados em embalagens externas adequadas. No obstante, no necessrio utilizar embalagens internas para o transporte de artigos como aerossis ou pequenos recipientes, contendo gs. A massa bruta total de um volume no deve exceder a 30kg. 3.4.2.4 Bandejas embrulhadas com envoltrio corrugado ou elstico, que atendam s condies estabelecidas em 4.1.1.1, 4.1.1.2 e 4.1.1.4 a 4.1.1.8, so aceitas como embalagem externa para artigos ou como embalagem interna, contendo produtos perigosos transportados de acordo com este Captulo. Ressalta-se que embalagens internas frgeis ou passveis de puncionamento, como as feitas de vidro, porcelana, cermica ou certos plsticos etc. no devem ser transportadas neste tipo de embalagens externas. A massa bruta total do volume no deve exceder a 20kg. 3.4.2.5 Embalagens internas de vidro, porcelana ou cermica, contendo produtos lquidos da Classe 8, Grupo de Embalagem II, devem ser envolvidas por uma embalagem intermediria compatvel e rgida. 3.4.2.6 Para o transporte de produtos perigosos em quantidades limitadas por embalagem interna, nas condies estabelecidas nesta seo, dispensam-se as exigncias relativas a: a) Porte de rtulo(s) de risco(s) no volume; b) Segregao entre produtos perigosos num veculo ou continer; c) Rtulos de risco e painis de segurana afixados ao veculo; d) Limitaes quanto a itinerrio, estacionamento e locais de carga e descarga. 3.4.2.7 Permanecem vlidas as demais exigncias regulamentares, em especial as que se referem a: a) Proibio de conduzir passageiro no veculo; b) A marcao do nome apropriado para embarque e do nmero ONU no volume; c) Porte de equipamentos de proteo individual e de equipamentos para atendimento a situaes de emergncia, inclusive extintores de incndio, para o veculo e para a carga, caso esta exija; d) Treinamento especfico para o condutor do veculo; e) Porte de ficha de emergncia; f) As precaues de manuseio (carga, descarga, estiva). 3.4.3 Quantidades limitadas por unidade de transporte 3.4.3.1 Para quantidades iguais ou inferiores aos limites de quantidade por unidade de transporte, constantes na coluna 8, da Relao de Produtos Perigosos, independentemente das dimenses das embalagens, dispensam-se as exigncias relativas a: a) Rtulos de risco e painis de segurana afixados ao veculo; b) Porte de equipamentos de proteo individual e de equipamentos para atendimento a situaes de emergncia, exceto extintores de incndio, para o veculo e para a carga , se esta o exigir; c) Limitaes quanto a itinerrio, estacionamento e locais de carga e descarga; d) Treinamento especfico para o condutor do veculo; e) Porte de ficha de emergncia; f) Proibio de se conduzir passageiros no veculo. 3.4.3.2 Permanecem vlidas as demais exigncias regulamentares, em especial as que se referem a: a) s precaues de manuseio (carga, descarga, estiva); b) s disposies relativas embalagem dos produtos e sua marcao e rotulagem, conforme estabelecido neste Regulamento. 3.4.3.3 A quantidade mxima de um produto que pode ser colocada em uma unidade de transporte, em cada viagem, a estabelecida na Relao de Produtos Perigosos (coluna 8). No caso de, num mesmo carregamento, serem transportados dois ou mais produtos perigosos diferentes, prevalece, para o carregamento total, considerados todos os produtos, o valor limite estabelecido para o produto com menor quantidade isenta. 3.4.3.4 A palavra zero colocada na coluna 8 indica que o transporte do produto no est dispensado das exigncias descritas em 3.4.3.1. 3.4.4 Prescries particulares 3.4.4.1 Quando a quantidade total de produtos perigosos, numa unidade de transporte, no exceder ao estipulado na coluna 8 e os volumes estiverem embalados conforme orientao de 3.4.2.1 a 3.4.2.5, alm da dispensa apresentada em 3.4.2.6, ficam tambm dispensados das exigncias regulamentares constantes em 3.4.3.1. 3.4.4.2 A distribuio, para venda no comrcio varejista de produtos perigosos transportados em embalagens internas, cuja capacidade mxima a indicada na coluna 9 da Relao de Produto Perigosos e que se destinem a consumo por indivduos, para fins de cuidados pessoais ou uso domstico, e s nestes casos, alm das isenes previstas em 3.4.2.6 e 3.4.3.1, fica dispensada das exigncias relativas documentao do transporte.
ISSN 1676-2339
199
3.4.4.2.1 Quando se tratar de transporte de produtos perigosos, para venda no comrcio varejista, com risco de contaminao juntamente com alimentos, medicamentos ou objetos destinados ao uso humano ou animal, no sero consideradas as proibies de carregamento comum quando tais produtos forem separados dos demais por pequenos cofres de cargas distintos. PARTE 4 DISPOSIES RELATIVAS A EMBALAGENS E TANQUES CAPTULO 4.1 USO DE EMBALAGENS, INCLUINDO CONTENTORES INTERMEDIRIOS PARA GRANIS (IBCS) E EMBALAGENS GRANDES Notas Introdutrias Nota 1 Grupos de embalagem Produtos perigosos de todas as classes, exceto aqueles das Classes 1, 2 e 7, Subclasses 5.2 e 6.2 e as substncias auto-reagentes da subclasse 4.1, foram divididos em trs grupos para fim de embalagem, segundo o nvel de risco que apresentam: Grupo de Embalagem Grupo de Embalagem Grupo de Embalagem I II III : substncias que apresentam alto risco; : substncias que apresentam risco mdio; : substncias que apresentam baixo risco.
O grupo de embalagem no qual alocada determinada substncia indicado na coluna 6 da Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2. Nota 2 - Explosivos, substncias auto-reagentes e perxidos orgnicos Exceto se disposto em contrrio neste Regulamento, as embalagens utilizadas para produtos da Classe 1, substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e perxidos orgnicos da Subclasse 5.2, inclusive IBCs e embalagens grandes, devem atender s exigncias para o grupo de risco mdio (Grupo de Embalagem II). 4.1.1 Disposies gerais de embalagens de produtos perigosos, exceto os das Classes 2 e 7 e da Subclasse 6.2, inclusive IBCs e embalagens grandes. Nota: Algumas destas disposies gerais podem ser aplicveis s embalagens de produtos da Classe 2, da Subclasse 6.2 e da Classe 7. Ver Sees 4.1.6 (Classe 2), 4.1.8 (Subclasse 6.2), 4.1.9 (Classe 7) e a instruo para embalagem apropriada na seo 4.1.4. 4.1.1.1 Produtos perigosos devem ser acondicionados em embalagens (inclusive IBCs e embalagens grandes) de boa qualidade e suficientemente resistentes para suportar os choques e as operaes de carregamento normalmente presentes durante o transporte, incluindo transbordo entre unidades de transporte e, ou armazns, assim como a remoo de um palete ou sobreembalagem para subseqente movimentao manual ou mecnica. As embalagens (inclusive IBCs e embalagens grandes) devem ser construdas e fechadas de modo tal que, quando preparadas para transporte, evitem qualquer perda de contedo que possa ser provocada, em condies normais de transporte, por vibrao ou por variaes de temperatura, umidade ou presso (resultantes da altitude, por exemplo). Durante o transporte, no deve haver nenhum sinal de resduo perigoso aderente parte externa de embalagens, IBCs e embalagens grandes. Estas disposies aplicam-se tanto a embalagens novas, reutilizadas, recondicionadas ou refabricadas, quanto a IBCs e embalagens grandes, novas ou reutilizadas. 4.1.1.2 As partes das embalagens (inclusive IBCs e embalagens grandes) que entram em contato direto com produtos perigosos: a) No devem ser afetadas ou significativamente enfraquecidas por aqueles produtos; b) No devem provocar efeito perigoso, por exemplo, como catalisando uma reao ou reagindo com os produtos perigosos. Quando necessrio, elas devem ser providas de tratamento ou revestimento interno adequado. 4.1.1.3 A menos que disposto em contrrio neste Regulamento, toda embalagem (incluindo IBCs e embalagens grandes), exceto embalagens internas de embalagens combinadas, deve adequar-se a um projeto-tipo devidamente ensaiado, de acordo com as exigncias de 6.1.5, 6.5.4 ou 6.6.5, respectivamente. 4.1.1.4 No enchimento de embalagens (inclusive IBCs e embalagens grandes) com lquidos, deve ser deixada uma folga suficiente para assegurar que no ocorra vazamento ou deformao permanente da embalagem, em decorrncia de uma expanso do lquido devida a provveis variaes de temperatura du-
rante o transporte. Exceto quando haja prescrio especfica em contrrio, os lquidos no devem encher completamente a embalagem temperatura de 55 C. No caso de IBCs, deve ser deixada folga de enchimento suficiente para assegurar que, temperatura mdia de 50C, o nvel de enchimento no ultrapasse 98% de sua capacidade em gua. 4.1.1.4.1 Para o transporte areo, as embalagens destinadas a lquidos devem, tambm, ser capazes de suportar um diferencial de presso sem vazamento, conforme especificado nos regulamentos internacionais do transporte areo. 4.1.1.5 As embalagens internas devem ser acondicionadas numa embalagem externa de modo tal que, em condies normais de transporte, no possam quebrar-se, ser perfuradas ou deixar vazar seu contedo na embalagem externa. Embalagens internas passveis de quebra ou de serem perfuradas facilmente, como aquelas feitas de vidro, porcelana, cermica ou certos plsticos etc., devem ser caladas nas embalagens externas com materiais de acolchoamento adequados. Eventuais vazamentos de contedo no devem prejudicar significativamente as propriedades protetoras do material de acolchoamento, nem as da embalagem externa. 4.1.1.6 Produtos perigosos no devem ser colocados na mesma embalagem externa, ou em embalagens grandes, com outros produtos perigosos ou com outras mercadorias, no caso de reagirem perigosamente entre si e provocarem: a) Combusto e, ou desprendimento de calor considervel; b) Desprendimento de gases inflamveis, txicos ou asfixiantes; c) Formao de substncias corrosivas; ou d) Formao de substncias instveis. 4.1.1.7 Embalagens contendo substncias umedecidas ou diludas, devem ser fechadas de forma tal que o teor de lquido (gua, solvente ou insensibilizante) no caia, durante o transporte, abaixo dos limites prescritos. 4.1.1.7.1 Quando um IBC for equipado com dois ou mais sistemas de fechamento em srie, o sistema mais prximo da substncia transportada deve ser fechado primeiro. 4.1.1.8 Lquidos s podem ser transportados em embalagens internas que tenham resistncia adequada presso interna que se possa formar em condies normais de transporte. Quando houver possibilidade de aumento de presso numa embalagem pela emisso de gs do contedo (resultante de aumento de temperatura ou outra causa), a embalagem poder receber um respiro, contanto que o gs desprendido no seja perigoso por sua toxidez, inflamabilidade, quantidade liberada etc. O respiro ser projetado de tal modo que, quando o produto embalado estiver na posio em que dever ser transportado, no haja vazamento de lquido nem penetrao de matria estranha, em condies normais de transporte. No so permitidos respiros em embalagens no transporte areo. 4.1.1.9 Embalagens (inclusive IBCs e embalagens grandes) novas, refabricadas ou reutilizadas, ou embalagens recondicionadas e IBCs reparados, devem ser capazes de atender aos ensaios especificados em 6.1.5, 6.5.4 ou 6.6.5, respectivamente. Antes do enchimento e de expedio, toda embalagem (inclusive IBCs e embalagens grandes) deve ser inspecionada para verificar se est isenta de corroso, contaminao ou outro dano, e todo IBC deve ser inspecionado quanto ao funcionamento adequado de seus equipamentos de servio. Qualquer embalagem que apresente sinais de menor resistncia, em comparao com o projeto-tipo aprovado, deve ser descartada ou recondicionada de modo tal que seja capaz de atender aos ensaios prescritos para o projeto-tipo. Qualquer IBC que apresente sinais de diminuio de resistncia em comparao com o projeto-tipo aprovado, deve ser descartado ou reparado de modo que seja capaz de atender aos ensaios prescritos para o projeto-tipo. 4.1.1.10 Lquidos s devem ser colocados em embalagens, incluindo IBCs, que apresentem resistncia adequada presso interna que se pode formar em condies normais de transporte. Embalagens e IBCs marcados com a presso hidrulica de ensaio, de acordo com o disposto em 6.1.3.1(d) e 6.5.2.2.1, respectivamente, devem ser preenchidos somente com lquidos que tenham uma presso de vapor: a) Tal que a presso manomtrica total dentro da embalagem ou IBC (ou seja, a presso de vapor do contedo, mais a presso parcial de ar ou outros gases inertes, menos 100kPa), a 55C, determinada com base no grau de enchimento mximo, conforme 4.1.1.4, e a uma temperatura de enchimento de 15C, inferior a dois teros da presso de ensaio marcada na embalagem; ou b) A 50C, inferior a quatro stimos da soma de 100kPa com a presso de ensaio marcada na embalagem; ou c) A 55C, inferior a dois teros da soma de 100kPa com a presso de ensaio marcada na embalagem. IBCs metlicos destinados ao transporte de lquidos no devem ser usados para transportar lquidos com presso de vapor superior a 110kPa (1,1bar) a 50C, ou 130kPa (1,3bar) a 55C.
Quadro 4.1.1.10 Exemplos de marcao das presses de ensaio exigidas para embalagens (IBCs inclusive), calculadas de acordo com 4.1.1.10 (c) (Vp55x1,5) Menos 1000 (kpa) 5 -97,9 146 199 Pressso Minma de ensaio (manomtrica) conforme 6.1.5.5.4(c) (kPa) 100 100 146 199 Presso Mnima de ensaio (manomtrica) a ser marcada na embalagem (kPa) 100 100 150 250
Nota 1:Para lquidos puros, a presso de vapor a 55C (Vp55) pode ser freqentemente obtida de tabelas cientficas. Nota 2: O Quadro se refere apenas ao uso de 4.1.1.10 (c), o que significa que a presso de ensaio marcada deve ser maior que 1,5 vez a presso de vapor a 55C menos 100kPa. Quando, por exemplo, a presso de ensaio para o n-decano for determinada de acordo com 6.1.5.5.4 (a), a presso mnima de ensaio marcada pode ser menor. Nota 3: Para o ter dietlico, a presso de ensaio mnima exigida, de acordo com 6.1.5.5.5, 250kPa. 4.1.1.11 Embalagens vazias (inclusive IBCs e embalagens grandes) que tenham contido uma substncia perigosa esto sujeitas s mesmas prescries deste Regulamento para embalagens cheias, a menos que se tomem medidas para anular qualquer risco. 4.1.1.12 Toda embalagem (IBCs inclusive) destinada a lquidos deve ser submetida a um ensaio de estanqueidade adequado e atender ao nvel de ensaio indicado em 6.1.5.4.3, ou 6.5.4.7 para os diversos tipos de IBCs: a) Antes de ser utilizada no transporte pela primeira vez;
b) Depois de recondicionamento ou refabricao, e antes de ser reutilizada no transporte; c) Aps a reparao de um IBC, antes de ser reutilizado no transporte. Para esse ensaio, a embalagem ou IBC no precisa estar equipada com seus prprios fechos. O recipiente interno de embalagens compostas ou IBCs pode ser ensaiado sem a embalagem externa, desde que isso no afete os resultados do ensaio. Esse ensaio no necessrio para embalagens internas de embalagens combinadas ou de embalagens grandes. 4.1.1.13 Embalagens (inclusive IBCs) utilizadas para slidos que possam se liquefazer a temperaturas normalmente encontradas no transporte devem, tambm, ser capazes de conter tais substncias em estado lquido. 4.1.1.14 Embalagens (inclusive IBCs) utilizadas para substncias em p ou granuladas devem ser prova de vazamento de p ou dotadas de revestimento. 4.1.1.15 Uso de embalagens de resgate 4.1.1.15.1 Embalagens defeituosas ou que apresentem vazamento, ou ainda produtos perigosos que tenham derramado ou vazado, podem ser transportados nas embalagens de resgate mencionadas em
200
ISSN 1676-2339
6.1.5.1.11. Isso no impede o uso de embalagens de tamanho maior, de tipo e nvel de desempenho apropriados, nas condies previstas em 4.1.1.15.2. 4.1.1.15.2 Devem-se tomar providncias para evitar movimento excessivo das embalagens danificadas, ou com vazamento, dentro da embalagem de resgate. Quando a embalagem de resgate contiver lquidos, dever-se- acrescentar quantidade suficiente de material absorvente inerte para eliminar a presena de lquido livre. 4.1.2 Disposies gerais adicionais para o uso de IBCs 4.1.2.1 Quando os IBCs forem usados para o transporte de lquidos com ponto de fulgor igual ou inferior a 60,5C (vaso fechado) ou de ps sujeitos a exploso de poeira, devem ser tomadas providncias para evitar descargas eletrostticas perigosas. 4.1.2.2 As exigncias relativas s inspees e ensaios peridicos para IBCs encontram-se no Captulo 6.5. IBCs no devem ser utilizados e expedidos aps a data de expirao do ltimo ensaio peridico exigido por 6.5.4.14.3, ou da data de expirao da ltima inspeo peridica exigida por 6.5.1.6.4. IBCs enchidos antes da data de expirao do ltimo ensaio ou da ltima inspeo peridica podem, todavia, ser transportados por um perodo mximo de trs meses aps aquelas datas de expirao. Alm disso, IBCs podem ser transportados aps a data de expirao do ltimo ensaio ou da ltima inspeo peridica: a) Aps ser esvaziado, mas antes de ser limpo para fins de execuo dos ensaios exigidos ou para inspeo prvia ao seu preenchimento; b) Exceto se disposto em contrrio pela autoridade competente, por um perodo no superior a seis meses aps a data de expirao do ltimo ensaio ou inspeo peridica, para permitir o retorno de produtos ou resduos perigosos para reciclagem ou disposio adequada. Nesse caso, o documento de transporte deve fazer referncia a essa iseno. 4.1.2.3 A menos que disposto em contrrio pela autoridade competente, para IBCs de plstico rgido e IBCs compostos com recipientes internos de plstico, o perodo de uso permitido para transporte de lquidos perigosos de cinco anos, contados a partir da data de fabricao do recipiente, a no ser que, em funo da natureza do lquido a ser transportado, seja estipulado perodo de uso mais curto. 4.1.2.4 IBCs do tipo 31HZ2 devem ser preenchidos, no mnimo, em at 80% do volume da armao externa e ser sempre transportados em unidades de transporte fechadas. 4.1.3 Disposies gerais relativas a instrues para embalagens 4.1.3.1 A seo 4.1.4 especifica instrues para embalagens aplicveis a produtos perigosos das Classes 1 a 9. A referida seo subdividida em trs subsees, segundo o tipo de embalagem a que se aplicam: Subseo 4.1.4.1 para embalagens convencionais (no incluindo IBCs nem embalagens grandes), essas instrues so designadas por um cdigo alfanumrico abrangendo a letra P; Subseo 4.1.4.2 para IBCs, essas instrues so designadas por um cdigo alfanumrico abrangendo as letras IBC; Subseo 4.1.4.3 para embalagens grandes, tais instrues so designadas por um cdigo alfanumrico abrangendo as letras LP. De um modo geral, as instrues para embalagens especificam que so aplicveis s disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e, ou 4.1.3, conforme o caso. Elas podem, ainda, exigir o cumprimento de disposies especiais das sees 4.1.5, 4.1.6, 4.1.7, 4.1.8 ou 4.1.9, quando apropriado. Podem tambm especificar provises especiais na instruo para embalagens aplicveis a substncias ou artigos especficos. Essas provises especiais so, tambm, designadas por cdigos alfanumricos que abrangem as letras: PP para embalagens convencionais B para IBCs L para embalagens grandes. Exceto se especificado em contrrio, toda embalagem deve atender s exigncias aplicveis da Parte 6. Geralmente as instrues para embalagens no fornecem orientao quanto compatibilidade; por isso o usurio no deve selecionar uma embalagem sem verificar se h compatibilidade entre a substncia e o material da embalagem escolhida (por exemplo, a maioria dos fluoretos so inadequados para recipientes de vidro). Quando uma instruo para embalagem permitir recipientes de vidro, sero admissveis, tambm, embalagens de porcelana, cermica ou faiana. 4.1.3.2 A coluna 10 da Relao de Produtos Perigosos indica, para cada artigo ou substncia, a(s) instruo(es) para embalagem(ns) a empregar. A coluna 11 indica as provises especiais para embalagens aplicveis a substncias ou artigos especficos. 4.1.3.3 Cada instruo para embalagem mostra, quando for o caso, as embalagens singelas e combinadas aceitveis. Indica, ainda, para embalagens combinadas, as embalagens internas e externas aceitveis e, se for o caso, a quantidade mxima permitida em cada embalagem interna ou externa. Massa lquida mxima e capacidade mxima so definidas em 1.2.1. 4.1.3.4 As embalagens a seguir no podem ser usadas quando as substncias a transportar so passveis de liquefao durante o transporte. Embalagens: Tambores Caixas Sacos Embalagens compostas IBCs Madeira Papelo Flexvel Composto : 11C, 11D e 11F : 11G : 13H1, 13H2, 13H3, 13H4, 13H5, 13L1, 13L2, 13L3, 13L4, 13M1 e 13M2 : 11HZ2, 21HZ2 e 31HZ2 : 1D e 1G : 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G e 4H1 : 5L1, 5L2, 5L3, 5H1, 5H2, 5H3, 5H4, 5M1 e 5M2 : 6HC, 6HD2, 6HG1, 6HG2, 6HD1, 6PC, 6PD1, 6PD2, 6PG1, 6PG2 e 6PH1
4.1.3.7 Embalagens ou IBCs que no forem especificamente autorizados na instruo para embalagem indicada para o caso, no podero ser usados para o transporte de uma substncia ou artigo, exceto mediante aprovao especfica da autoridade competente e desde que: a) Tal embalagem atenda s disposies gerais desta Parte; b) Quando a instruo para embalagem indicada na Relao de Produtos Perigosos o indicar, a embalagem alternativa atenda as exigncias da Parte 6; c) A autoridade competente determine que a embalagem alternativa apresente, no mnimo, o mesmo nvel de segurana que a substncia teria se embalada de acordo com um mtodo especfico prescrito na instruo para embalagem particular indicada na Relao de Produtos Perigosos; d) Cada remessa seja acompanhada por uma cpia da aprovao pela autoridade competente ou o documento de transporte inclua uma indicao de que a embalagem alternativa foi aprovada pela autoridade competente. Nota: A autoridade competente que concede a aprovao para uso de embalagens alternativas deve comunicar Agncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT a fim de alterar as provises relativas aprovao realizada. 4.1.4 Relao de instrues para embalagens 4.1.4.1 Instrues relativas ao uso de embalagens (exceto IBCs e embalagens grandes) P001 INSTRUO PARA EMBALAGEM (LQUIDOS) P001
As embalagens, a seguir, so autorizadas desde que as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 sejam atendidas Embalagens Combinadas Embalagem Interna Embalagem Externa Capacidade/Massa Lquida Mximas (ver 4.1.3.3) Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III
Vidro 10 l Tambores Plstico 30l Ao (A2) Metal 40l Alumnio (1B2) Outro metal (1N2) Plstico (1H2) Compensado (1D) Papelo (1G) Caixas ao (4A) alumnio (4B) madeira natural (4C1, 4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico expandido (4H1) plstico rgido (4H2) Bombonas ao (3A2) alumnio (3B2) plstico (3H2) Embalagens Singelas Tambores ao, tampa no-removvel (1A1) ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa no-removvel (1B1) alumnio, tampa removvel (1B2) outro metal, tampa no-removvel (1N1) outro metal, tampa removvel (1N2) plstico, tampa no-removvel (1H1) plstico, tampa removvel (1H2) Bombonas ao, tampa no-removvel (3A1) ao, tampa removvel (3A2) alumnio, tampa no-removvel (3B1) alumnio, tampa removvel (3B2) plstico, tampa no-removvel (3H1) plstico, tampa removvel (3H2) Embalagens Compostas Recipiente plstico em tambor de ao ou alumnio (6HA1, 6HB1) Recipiente plstico em tambor de papelo, plstico ou com-pensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) Recipiente plstico em engradado ou caixa de ao ou alum-nio ou em caixa de compensado, papelo ou plstico rgido (6HA2, 6HB2, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) (*)
250kg 250kg 250kg 250kg 150kg 75kg 250kg 250kg 150kg 150kg 75kg 75kg 60kg 150kg 120kg 120kg 120kg
400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 60kg 400kg 120kg 120kg 120kg
400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 60kg 400kg 120kg 120kg 120kg
250l 250l (*) 250l 250l (*) 250l 250l (*) 250l (*) 250l (*) 60l 60l (*) 60l 60l (*) 60l 60l
450l 450l 450l 450l 450l 450l 450l 450l 60l 60l 60l 60l 60l 60l
450l 450l 450l 450l 450l 450l 450l 450l 60l 60l 60l 60l 60l 60l
4.1.3.5 Quando as instrues para embalagens autorizam o uso de um tipo particular de embalagem externa numa embalagem combinada (por exemplo, 4G), embalagens que portem o mesmo cdigo de identificao seguido pelas letras V, U ou W, marcadas de acordo com as exigncias da Parte 6 (por exemplo, 4GV, 4GU ou 4GW), podem tambm ser utilizadas nas mesmas condies e com as mesmas limitaes aplicveis quele tipo de embalagem externa, em conformidade com as instrues para embalagens pertinentes. Por exemplo, uma embalagem combinada marcada com o cdigo de identificao 4GV pode ser usada sempre que a embalagem combinada marcada 4G for autorizada, desde que respeitadas as exigncias da instruo para embalagem aplicvel, relativas aos tipos de embalagens internas e s limitaes de quantidade. 4.1.3.6 Cilindros e recipientes de gs aprovados pela autoridade competente esto autorizados para o transporte de qualquer substncia slida ou lquida alocada s instrues para embalagens P001 ou P002, exceto se indicado o contrrio na instruo para embalagem ou numa proviso especial constante na coluna 11 da Relao de Produtos Perigosos. A capacidade dos cilindros de gs no exceder 450 litros e a dos recipientes de gs, 1000 litros.
250l
250l
250l
120l
250l
250l
60l (*)
60l (*)
60l (*)
ISSN 1676-2339
201
P002 Grupo de Embalagem III 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg
Capacidade/massas lquidas nximas (ver 4.1.3.3) Embalagem Compostas (continuao) Recipiente de vidro em tambor de ao, alumnio, papelo, compensado, plstico rgido ou plstico expandido (6PA1, 6PB1, 6PG1, 6PD1, 6PH1 ou 6PH2) ou em cai-xa de ao, alumnio, papelo ou compensado (6PA2, 6PB2, 6PC, 6PG2 ou 6PD2) Provises Especiais para Embalagem PP1 Para os nmeros ONU 1133, 1210, 1263 e 1866, as embalagens para substncias dos Grupos de Embalagem II e III, em quantidades de at 5 litros por embalagem metlica ou plstica, so dispensadas de atender aos padres de desempenho do Captulo 6.1 quando transportadas: a) em carregamentos paletizados, numa caixa-palete ou dispositivo de unitizao de cargas; por exemplo, embalagens colocadas ou empilhadas e presas a um palete por correias, envoltrio corrugado ou elstico ou por outros meios adequados. No caso do transporte martimo, os carregamentos paletizados, as caixas-palete ou os dispositivos de unitizao de carga, devem ser firmemente acondicionados e estivados em unidades de transporte fechadas; b) como uma embalagem interna de uma embalagem combinada com massa lquida mxima de 40kg. Para os nmeros ONU 3065 e 1170, podem ser usados barris de madeira (2C1 e 2C2) Para o nmero ONU 1774, as embalagens devem atender aos padres de desempenho relativos ao Grupo de Embalagem II. Para o nmero ONU 1204, as embalagens devem ser construdas de modo tal que eliminem a possibilidade de exploso devido ao aumento da presso interna. Cilindros e recipientes para gs no podem ser usados para estas substncias. Para os nmeros ONU 1851 e 3248, a quantidade lquida mxima por volume deve ser de 5 litros. Para o nmero ONU 1791, Grupo de Embalagem II, a embalagem deve ser dotada de respiro. Para o nmero ONU 1131, as embalagens devem ser hermeticamente lacradas. Para o nmero ONU 1308, Grupos de Embalagens I e II, s so admitidas embalagens combinadas com massa bruta mxima de 75kg. Para o nmero ONU 1790 com no mais de 85% de cido fluordrico e o nmero ONU 2031 com mais de 55% de cido ntrico, o uso de tambores e bombonas de plstico como embalagens singelas deve ser permitido somente at dois anos aps a sua data de fabricao. Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III Tambores: ao (1A1 ou 1A2(4) ) alumnio (1B1 ou 1B2(4) ) outro metal (1N1 ou 1N2(4) ) plstico (1H1 ou 1H2(4) ) papelo (1G)(5) compensado (1D)(5) Bombonas: ao (3A1 ou 3A2 (4) ) alumnio (3B1 ou 3B2 (4)) plstico (3H1 ou 3H2)
(4)
INSTRUO PARA EMBALAGEM (SLIDOS) (continuao) Embalagens Singelas Grupo de Embalagem I 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg Grupo de Embalagem II 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg
60l
60l
60l
Estas embalagens no podem ser usadas para substncias do Grupo de Embalagem I que podem liquefazer-se durante o transporte.
(5) Estas embalagens no podem ser usadas para substncias que podem liquefazer-se durante o transporte
Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural (4C1) (5) compensado (4D) (5) madeira reconstituda (4F) (5) madeira natural com paredes prova de p (4C2) (5) papelo (4G) (5) plstico rgido (4H2) Sacos: sacos (5H3, 5H4, 5L3, 5M2) (5) Embalagem Composta: recipiente plstico em tambor de ao, alumnio, compensado, papelo ou plstico (6HA1, 6HB1, 6HG1,(5) 6HD1(5) ou 6HH1) recipiente plstico em engradado ou caixa de ao ou alumnio, ou em caixa de madeira, compensado, papelo, ou plstico rgido (6HA2, 6HB2, 6HC, 6HD2 (5), 6HG2 (5) ou 6HH2) recipiente de vidro em tambor de ao, alumnio, compensado ou papelo (6PA1, 6PB1, 6PD1(5) ou 6PG1 (5) ), ou em caixa de ao, alumnio, madeira, compensado ou papelo (6PA2, 6PB2, 6PC, 6PD2(5) ou 6PG2(5)), ou em embalagem de plstico rgido ou expandido (6PH2 ou 6PH1(5) )
(5)
No-admitida 400kg
50kg 400kg
50kg 400kg
P002
P002
As embalagens, a seguir so autorizadas desde que as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 sejam atendidas Embalagens Combinadas Capacidade/Massa Lquida Mximas (ver 4.1.3.3) Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III
75kg
75kg
75kg
75kg
75kg
75kg
Embalagens Internas
Embalagens Externas
Vidro 10kg Plstico (1) 50kg Metal 50kg Papel(1)(2)(3) 50kg Papelo(1)(2)(3) 50kg (1) Estas embalagens internas devem ser prova de p.
Tambores: ao (1A2) alumnio (1B2) outro metal (1N2) plstico (1H2) compensado (1D) papelo (1G) 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg
Estas embalagens no podem ser usadas para substncias que podem se liquefazer durante o transporte
Provises Especiais para Embalagem: PP6 Para o nmero ONU 3249, a massa lquida mxima por volume deve ser de 5kg. PP7 Para o nmero ONU 2000, o celulide pode ser transportado sem embalagem, em paletes, envolto em pelcula de plstico e presa por mtodo apropriado, como cintas de ao, como um carregamento completo em unidades de transporte fechadas. Cada palete no deve exceder 1.000kg PP8 Para o nmero 2002, as embalagens devem ser constitudas de modo que uma exploso, devida ao aumento da presso interna, no seja possvel. Cilindros e recipientes para gs no podem ser usados para estas substncias. PP9 Para os nmeros ONU 3175, 3243 e 3244, as embalagens devem conformar-se a um projeto-tipo aprovado no ensaio de estanqueidade correspondente ao nvel de desempenho do Grupo de Embalagem II. P11 Para o nmero ONU 1309, Grupo de Embalagem III, e nmero ONU 1362, so admitidos sacos 5H1, 5L1 e 5M1, se reembalados em sacos plsticos ou embalados em envoltrio corrugado ou elstico sobre paletes. P12 Para o nmero ONU 1361, 2213 e 3077, so admitidos sacos 5H1, 5L1 e 5M1, quando transportados em unidades de transporte fechadas. P13 Para artigos classificados no nmero ONU 2870, s so admitidas embalagens combinadas que atendam ao padro de desempenho do Grupo de Embalagem I. P14 Para os nmeros ONU 2211, 2698 e 3314, as embalagens esto dispensadas da aprovao nos ensaios de desempenho especificados no Captulo 6.1. P15 Para os nmeros ONU 1324 e 2623, as embalagens devem atender ao nvel de desempenho para o Grupo de Embalagem III. P20 Para o nmero ONU 2217, pode ser usado qualquer recipiente prova de p resistente e ao rasgamento. P30 Para o nmero ONU 2471, no so admitidas embalagens internas de papel ou papelo. P34 Para o nmero ONU 2969 (em gros), so admitidos sacos 5H1, 5L1 e 5M1. P37 Para os nmeros ONU 2590 e 2212, so admitidos sacos 5M1. Os volumes devem ser transportados em contineres fechados, em outros tipos de unidades de transporte fechadas ou como unidades de carga com envoltrio corrugado ou elstico. P38 Para o nmero ONU 1309, Grupo de Embalagem II, sacos s so admitidos em unidades de transporte fechadas.
(2) Estas embalagens internas podem ser usadas para Caixas: substncias que podem liao (4A) quefazer-se durante o transalumnio (4B) porte madeira natural (4C1) (3) Embalagens internas de pamadeira natural com pel e papelo no podem ser paredes prova de p usadas para substncias do (4C2) Grupo de Embalagem I. compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico expandido (4H1) plstico rgido (4H2) Bombonas: ao (3A2) alumnio (3B2) plstico (3H2)
202
P003
ISSN 1676-2339
Produtos perigosos devem ser colocados em embalagens externas adequadas. As embalagens devem atender s disposies de 4.1.1.1, 4.1.1.2, 4.1.1.4, 4.1.1.8 e 4.1.3 e ser projetadas de forma que atendam s exigncias construtivas de 6.1.4. Devem ser usadas embalagens externas feitas de material apropriado com resistncia e projeto adequados em relao a sua capacidade e uso a que se destinam. Quando esta instruo para embalagem for utilizada no transporte de artigos ou de embalagens internas de embalagens combinadas, a embalagem deve ser projetada e construda de modo a evitar que artigos se soltem em condies normais de transporte. Provises Especiais para Embalagem: PP16 PP17 PP18 Para o nmero ONU 2800, as baterias devem ser protegidas contra curtos-circuitos dentro das embalagens. Para o nmero ONU 1950 e 2037, as embalagens de papelo no devem exceder 55kg de massa lquida e as demais embalagens no de-vem exceder 125kg de massa lquida. Para o nmero ONU 1845, as embalagens devem ser projetadas e construdas de modo que permitam o desprendimento de gs de dixido de carbono, para evitar o desenvolvimento de presso que possa romper a embalagem. Para os nmeros ONU 1327, 1364, 1365, 1856 e 3360 autorizado o transporte em fardos. Para os nmeros ONU 1363, 1386, 1408 e 2793, pode ser usado qualquer recipiente prova de p resistente ao rasgamento. Os nmeros ONU 2857 e 3358 podem ser transportados sem embalagem, em engradados ou em sobre embalagens adequadas.
P111
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5.
Embalagens Internas Sacos: papel, impermevel gua plstico txtil, emborrachado Folhas: plstico txtil, emborrachado
Embalagens Externas Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, expandido (4H1) plstico, rgido (4H2) Tambores:
P099
P099
S podem ser usadas embalagens que tenham sido aprovadas pela autoridade competente (ver 4.1.3.7).
P101
ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) compensado (1D) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
S podem ser usadas embalagens aprovadas pela autoridade competente. O cdigo para trfego internacional de veculos do pas para o qual a autoridade atua deve ser indicado no documento de transporte, da seguinte maneira: "Embalagem aprovada pela autoridade competente de".
Para o nmero ONU 0159, so dispensveis embalagens internas quando usado tambores metlicos (1A2 ou 1B2) ou tambores de plstico (1H2) como embalagens externas.
P110 (a)
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Intermedirias Embalagens Internas Sacos: Sacos: plstico plstico txtil, com revestimentoou forro plstico txtil, com revestimento ou forro plstico borracha borracha txtil, emborrachado txtil, emborrachado Recipientes: txtil plstico metal Embalagens Externas Tambores: ao, tampa removvel (1A2) plstico, tampa removvel (1H2)
P112 (a)
P112 (a)
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Intermedirias Sacos: plstico txtil, revestido ou forrado com plstico Recipientes: metal plstico Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, expandido (4H1) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
Embalagens Internas Sacos: papel, multifoliado, resistente a gua plstico txtil txtil, emborrachado plstico, tecido Recipientes: metal plstico
Exigncias Adicionais 1. As embalagens intermedirias devem ser preenchidas com material saturado de gua, como uma soluo anticongelante ou acolchoamento umedecido. 2. As embalagens externas de-vem ser preenchidas com material saturado de gua, como uma soluo anticongelante ou acolchoamento umedecido, e devem ser construdas e lacradas para evitar a evaporao da soluo de umedecimento exceto quando o nmero ONU 0224 for carregado seco.
P110 (b)
P110 (b)
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Recipientes: metal madeira borracha, condutora plstico, condutor Sacos: borracha, condutora plstico, condutor Provises Especiais para Embalagem: PP42 Para os nmeros ONU 0074, 0113, 0114, 0129, 0130, 0135 e 0224, devem ser satisfeitas as seguintes condies: a) As embalagens internas no devem conter mais de 50 gramas de substncia explosiva (quantidade correspondente substncia seca); b) Os compartimentos entre as divisrias no devem conter mais de uma embalagem interna firmemente ajustada; c) A embalagem externa pode ser repartida em at 25 compartimentos. Embalagens Intermedirias Divisrias: metal madeira plstico papelo Embalagens Externas Caixas: madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) Exigncias Adicionais:
dispensvel o uso de embalagens intermedirias se utilizados tambores com tampo removvel estanques como embalagem externa.
Provises Especiais para Embalagem: PP26 PP45 Para os nmeros ONU 0004, 0076, 0078, 0154, 0219 e 0394, as embalagens devem ser isentas de chumbo Embalagens intermedirias no so necessrias para os nmeros ONU 0072 e 0226.
ISSN 1676-2339
203
P113
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as instrues gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: papel, kraft papel, multifoliado, resistente a gua plstico txtil txtil, emborrachado plstico, tecido Embalagens Intermedirias Embalagens Externas
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as instrues gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5.
Sacos: Sacos (somente para n. ONU 0150): plstico, tecido, prova de plstico p (5H2) txtil, revestido ou forrado com plstico plstico, tecido, resistente a gua (5H3) pelcula de plstico (5H4) txtil, prova de p (5L2) txtil, resistente a gua (5L3) papel, multifoliado, resistente a gua (5M2) Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, expandido (4H1) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
Embalagens Internas Sacos: papel plstico txtil, emborrachado Recipientes: papelo metal plstico madeira
Embalagens Externas Caixas: ao (4A) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G)
Provises Especiais para Embalagem: PP49 PP50 PP51 Para os nmeros ONU 0094 e 0305, uma embalalgem interna no deve conter mais de 50g de substncia. Embalagens internas no so necessrias para o nmero ONU 0027, quando usados tambores como embalagem externa. Para o nmero 0028, podem ser usadas folhas de papel kraft ou de papel encerado como embalagens internas.
Provises Especiais para Embalagem: PP26 PP46 PP47 Para os nmeros ONU 0004, 0076, 0078, 0154, 0216, 0219 e 0386, as embalagens devem ser isentas de chumbo. Para o nmero ONU 0209, so recomendadas sacos prova de p(5H2), para TNT em flocos ou peletizado, em estado seco, com massa lquida mxima de 30kg Embalagens internas no so necessrias para o nmero ONU 0222, quando a embalagem externa for um saco.
P114 (a)
P114 (a)
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as instrues gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. P112 (c) INSTRUO PARA EMBALAGEM (slido, p seco 1.1D) P112 (c)
Embalagens Internas Sacos: plstico txtil plstico, tecido Recipientes: metal plstico
Embalagens Intermedirias Sacos: plstico txtil, revestido ou forrado com plstico Recipientes: metal plstico
Embalagens Externas Caixas: ao (4A) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) compensado (1D) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as instrues gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: papel, multifoliado, resistente a gua plstico plstico, tecido Recipientes: papelo metal plstico madeira Embalagens Intermedirias Sacos: papel, multifoliado, resistente a gua, com revestimento interno plstico Recipientes: metal plstico Embalagens Externas Caixas: ao (4A) madeira natural, comum (4C1) madeira natural prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G)
Exigncias Adicionais: 1. 2. dispensvel uso de embalagens internas se utilizados como embalagens externas. As embalagens devem ser prova de p.
Exigncia Adicional: 1. As embalagens intermedirias no so necessrias se forem usados tambores a prova de vazamento com tampa removvel como embalagem externa.
Provises Especiais para Embalagem: PP26 PP46 PP48 Para os nmeros ONU 004, 0076, 0078, 0154, 0216, 0219 e 0386, as embalagens devem ser isentas de chumbo. Para o nmero ONU 0209, so recomendados sacos prova de p (5H2), para TNT em flocos ou peletizado, em estado seco com massa lquida mxima de 30kg. Para o nmero ONU 0504 no devem ser usados embalagens metlicas.
Provises Especiais para Embalagem: PP26 PP43 Para os nmeros ONU 0077, 0132, 0234, 0235 e 0236, as embalagens devem ser isentas de chumbo. Embalagens internas no so necessrias para o nmero 0342, quando usados tambores met-licos (1A2 ou 1B2) ou de plstico (1H2) como embalagem externa
204
P114 (b)
ISSN 1676-2339
INSTRUO PARA EMBALAGEM (Slido seco)
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as instrues gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: papel, kraft plstico txtil, prova de p plstico, tecido, prova de p Recipientes: papelo metal papel plstico plstico, tecido, prova de p Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) compensado (1D) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
So autorizadas as embalagens a seguir, desde observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5 Embalagens Internas Sacos: papel, resistente a gua e ao leo plstico txtil, revestido ou forrado com plstico plstico, tecido, prova de p Recipientes: papelo, resistente a gua metal plstico madeira, prova de p Folhas: papel, resistente a gua papel, encerado plstico Embalagens Intermedi-rias No-necessrias Embalagens Externas Sacos: plstico, tecido (5H1) papel, multifoliado, resistente a gua (5M2) pelcula de plstico (5H4) txtil, prova de p (5L2) txtil, resistente a gua (5L3) Caixas: ao, (4A) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1A2) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2) Bombonas: ao, tampa removvel (3A2) plstico, tampa removvel (3H2) Provises Especiais para Embalagem: PP61 Embalagens internas no so necessrias para os nmeros 0082, 0241, 0331 e 0332, se forem usados tambores, tampa removvel, estanques, como embalagem externa. Embalagens internas no so necessrias para os nmeros ONU 0082, 0241, 0331 e 0332, quando o explosivo estiver contido num material imprvio a lquidos. Embalagens internas no so necessrias para o nmero ONU 0081 contido em plstico rgido imprvio a stere ntricos. Embalagens internas no so necessrias para o nmero ONU 0331, quando forem usados sacos (5H2, 5H3, ou 5H4) como embalagem externa. Sacos (5H2 e 5H3) podem ser usados como embalagem interna para os nmeros ONU 0082, 0241, 0331 e 0332. Sacos no devem ser usados como embalagem externa para o nmero ONU 0081.
Provises Especiais para Embalagem: PP26 PP50 PP52 Para os nmeros ONU 0077, 0132, 0234, 0235 e 0236, as embalagens devem ser isentas de chumbo. Embalagens internas no so necessrias para os nmeros ONU 0160 e 0161, se forem usados tambores como embalagem externa. Para os nmeros ONU 0160 e 0161, quando forem usados tambores metlicos (1A2 ou 1B2) como embalagens externas, as embalagens metlicas devem ser construdas de forma a evitar o risco de exploso, devido ao aumento da presso interna provocado por causas internas ou externas.
P115
P115
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as instrues gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Recipientes: metal plstico Embalagens Intermedirias Sacos: plstico, em recipientes metlicos Tambores: metal Embalagens Externas Caixas: madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) compensado (1D) papelo (1G)
P130
P130
Provises Especiais para Embalagem: PP45 PP53 Embalagens intermedirias no so necessrias para o nmero ONU 0144. Para os nmeros ONU 0075, 0143, 0495 e 0497, quando forem usadas caixas como embalagens externas, as embalagens internas devem ter fechos de rosca com fita adesiva e capacidade de at 5 litros. As embalagens internas devem ser envolvidas com materiais de acolchoamento absorventes e no-combustveis. A quantidade de material absorvente deve ser suficiente para absorver o contedo lquido. Recipientes metlicos devem ser isolados uns dos outros. Quando as embalagens externas forem constitudas por caixas, a massa lquida de propelente deve ser limitada a 30kg por volume. Para os nmeros ONU 0075, 0143, 0495 e 0497, quando forem usados tambores como embalagem externa, e quando as embalagens intermedirias consistirem de tambores estas devem ser envolvidas por material de acolchoamento absorvente e no-combustvel em quantidade suficiente para absorver o contedo lquido. Pode ser utilizada uma embalagem composta formada por um recipiente plstico num tambor metlico, em vez das embalagens internas e intermedirias. O volume lquido de propelente no deve exceder 120 litros em cada volume. Para o nmero 0144, deve ser inserido material de acolchoamento.PP56 Recipientes metlicos podem ser usados como embalagem interna para o nmero ONU 0144. Devem ser usados sacos como embalagem intermediria para os nmeros ONU 0075, 0143, 0495 e 0497, quando forem utilizadas caixas como embalagem externa. Devem ser usados tambores como embalagem intermediria para os nmeros ONU 0075, 0143, 0495 e 0497, quando forem utilizados tambores como embalagem externa. Caixas de papelo (4G) podem ser usadas como embalagem interna para o nmero ONU 0144. Tambores de alumnio, tampa removvel (1B2) no devem ser usados para o nmero ONU 0144.
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas No necessrias Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, expandido (4H1) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
PP54
ISSN 1676-2339
205
P132 (b)
Proviso Especial para Embalagem: PP67 O disposto a seguir se aplica aos nmeros ONU 0006, 0009, 0010, 0015, 0016, 0018, 0019, 0034, 0035, 0038, 0039, 0048, 0056, 0137, 0138, 0168, 0169, 0171, 0181, 0182, 0183, 0186, 0221, 0243, 0244, 0245, 0246, 0254, 0280, 0281, 0286, 0287, 0297, 0299, 0300, 0301, 0303, 0321, 0328, 0329, 0344, 0345, 0346, 0347, 0362, 0363, 0370, 0412, 0424, 0425, 0434, 0435, 0436, 0437, 0438, 0451, 0488 e 0502: Artigos explosivos grandes e robustos, normalmente destinados a uso militar, sem seus meios de iniciao ou com seus meios de iniciao contendo no mnimo dois dispositivos de proteo eficazes, podem ser transportados sem embalagem. Quando tais artigos contiverem cargas propelentes ou forem auto-propelentes, seus sistemas de ignio devem ser protegidos contra estmulos encontrados em condies normais de transporte. Um resultado negativo nos ensaios da Srie 4 para um artigo no-embalado indica que tal artigo pode ser considerado para transporte sem embalagem. Esses artigos no-embalados podem ser fixados a beros ou ser colocados em engradados ou outros dispositivos de manuseio adequados. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Recipientes: papelo metal plstico Folhas: papel plstico Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2)
P131
P131
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5.
P133
P133
Embalagens Internas Sacos: papel plstico Recipientes: papelo metal plstico madeira Carretis:
Embalagens Externas Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Recipientes: papelo metal plstico madeira Bandejas, equipadas com divisrias: papelo plstico madeira Embalagens Intermedirias Recipientes: papelo metal plstico madeira Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) c ompensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2)
Exigncia Adicional: S se exigem recipientes como embalagens intermedirias quando forem usadas bandejas como embalagens Proviso Especial para Embalagem: PP69 Bandejas no devem ser usadas como embalagens internas para os nmeros ONU 0043, 0212, 0225, 0268 e 0306.
Proviso Especial para Embalagem: PP68 Sacos e carretis no devem ser usados como embalagens internas para os nmeros ONU 0029, 0267 e 0455.
P132 (a)
(Artigos que consistem em um estojo fechado, metlico, de plstico ou de papelo, contendo um explosivo detonante, ou que consistem de explosivos detonantes com aglutinante plstico).
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5.
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5.
Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2)
Embalagens Internas Embalagens Intermedirias No-necessrias Sacos: resistentes gua Recipientes: papelo metal plstico madeira Folhas: papelo, corrugado Tubos: papelo
Embalagens Externas Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico expandido (4H1) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2)
206
P135
ISSN 1676-2339
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: papel plstico Recipientes: papelo metal plstico madeira Folhas: papel plstico Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, expandido (4H1) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) Alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2) P136
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: plstico Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2)
Exigncia Adicional: Se as extremidades dos artigos forem lacradas, no necessrio usar embalagens internas.
P136
P139
P139
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: plstico txtil Caixas: papelo plstico madeira Divisrias na embalagem externa: Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: Ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2) P137
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: plstico Recipientes: papelo metal plstico madeira Carretis: Folhas: papel plstico Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) compensado (1D) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
P137
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Intermedirias Embalagens Internas No-necessrias Sacos: plstico Caixas: papelo Tubos: papelo metal plstico Divisrias na Embalagem Externa Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) compensado (1D) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
Provises Especiais para Embalagem: PP71 Para os nmeros ONU 0065, 0102, 0104, 0289 e 0290, as extremidades do cordel detonante devem ser lacradas, por meio de um tampo, por exemplo, fixado de modo que o explosivo no possa escapar. As extremidades do cordel detonante flexvel devem ser firmemente presas. Embalagens internas no so exigidas para os nmeros ONU 0065 e 0289, quando em bobinas
PP72
P140
P140
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: plstico Carretis: Folhas: papel, kraft plstico Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G)
Proviso Especial para Embalagem: PP70 Para os nmeros ONU 0059, 0439, 0440 e 0441, quando as cargas moldadas forem embaladas isoladamente, a cavidade cnica deve ficar voltada para baixo e a embalagem marcada "ESTE LADO PARA CIMA". Quando as cargas moldadas forem embaladas aos pares, as cavidades cnicas devem ficar voltadas para dentro, para minimizar o efeito de jato no caso de iniciao acidental.
ISSN 1676-2339
207
P143
Provises Especiais para Embalagem: PP73 Se as extremidades dos artigos nmero ONU 0105 forem lacradas, no necessrio usar embalagens internas. PP74 Para o nmero ONU 0101, a embalagem deve ser prova de p, exceto quando o estopim estiver contido em um tubo de papel e ambas as extremidades do tubo estiverem fechadas com tampas removveis. PP75 Caixas ou tambores de ao ou alumnio no podem ser utilizados para o nmero ONU 0101. P141 INSTRUO PARA EMBALAGEM P141
Podem ser utilizadas embalagens compostas (6HH2) (recipiente plstico com caixa externa de plstico rgido) em lugar das embalagens internas e externas especificadas acima. Proviso Especial para Embalagem: PP76 Para os nmeros ONU 0271, 0272, 0415 e 0491, quando forem usadas embalagens metlicas, estas devem ser construdas de modo a evitar risco de exploso, devido a aumento de presso interna provocado por causas internas ou externas. INSTRUO PARA EMBALAGEM P144
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Recipientes: papelo metal plstico madeira Bandejas, equipadas com divisrias: plstico madeira Divisrias na Embalagem Externa: Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
P144
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Recipientes: papelo metal plstico Divisrias na Embalagem Externa: Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum com revestimento metlico (4C1) compensado com revestimento metlico (4D) madeira reconstituda com revestimento metlico (4F) plstico, expandido (4H1) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) plstico, tampa removvel (1H2)
P142
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: papel plstico Recipientes: papelo metal plstico madeira Folhas: papel Bandejas equipadas com divisrias: plstico Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2) P143
Para os nmeros ONU 0248 e 0249, as embalagens devem ser protegidas contra a entrada de gua. Quando DISPO-SITIVOS ACIONVEIS POR GUA forem transportados sem embalagem, eles devem ser providos de no mnimo dois dispositivos de proteo independentes que evite a entrada de gua. INSTRUO PARA EMBALAGEM P200
P200
Recipientes e cilindros para gs comprimido que atendam s exigncias de construo, ensaio e enchimento aprovados pela autoridade competente so autorizados. Cilindros e recipientes, com capacidade at 1 litro, devem ser acondicionados em embalagens externas construdas com material apropriado, com resistncia e projeto adequados a sua capacidade e ao uso a que se destinam, e presas ou caladas de forma a evitar movimento significativo dentro da embalagem externa em condies normais de transporte. Proviso Especial para Embalagem: PP23 Para os nmeros ONU 1001 e 3374, os cilindros devem ser enchidos com uma massa porosa monoltica homognea. Para o nmero ONU 1001, os cilindros devem conter uma quantidade de acetona ou outro solvente igualmente apropriado.
P201
P201
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 3167, 3168 e 3169. P143 INSTRUO PARA EMBALAGEM So autorizadas as seguintes embalagens: 1) Recipientes e cilindros de gs comprimido que atendam s exigncias relativas a construo, ensaio e enchimento aprovadas pela autoridade competente 2) Adicionalmente, so autorizadas as embalagens que atendem as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3, a seguir: a) Para gases no-txicos, embalagens combinadas com embalagens internas hermeticamente seladas, feitas de vidro ou metal, com capacidade mxima de 5 litros por volume e que atendam aos nveis de desempenho para o Grupo de Embalagem III. b) Para gases txicos, embalagens combinadas com embalagens internas hermeticamente seladas, feitas de vidro ou metal, com capacidade mxima de 1 litro por volume e que atendam aos nveis de desempenho para o Grupo de Embalagem III. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que observadas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Embalagens Intermedirias No-necessrias Sacos: papel, kraft plstico txtil txtil, emborrachado Recipientes: papelo metal plstico Bandejas, equipadas com divisrias: plstico madeira Embalagens Externas Caixas: ao (4A ) alumnio (4B) madeira natural, comum (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico, rgido (4H2) Tambores: ao, tampa removvel (1A2) alumnio, tampa removvel (1B2) compensado (1D) papelo (1G) plstico, tampa removvel (1H2)
P202
P202
P300
P300
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3064. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as dis-posies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens combinadas consistindo em recipientes metlicos internos com ca-pacidade at 1 litro cada e caixas de madeira externas (4C1, 4C2, 4D ou 4F) con-tendo at 5 litros de soluo
208
P300 Exigncias Adicionais:
ISSN 1676-2339
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que sejam atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Recipientes e cilindros de gs, de ao, com presso de projeto mnima de 400kPa (4bar), que se conformem s exigncias de construo, ensaio e enchimento aprovados pela autoridade competente. As vlvulas devem ser protegidas por protetores "tipo cpsula" ou braadeiras, de ao, ou os cilindros e recipientes de gs devem ser sobreembalados em caixas de plstico, papelo ou madeira resistente. Os cilindros e recipientes de gs devem ser presos para evitar movimento dentro da caixa e devem ser embalados e transportados de modo que os dispositivos de alvio de presso permaneam no espao de vapor do cilindro, em condies normais de manuseio e transporte. O grau de enchimento no deve exceder 90% da capacidade do cilindro. Embalagem Interna 2) Embalagens combinadas com embalagens internas de vidro, metal ou plstico, com tampas rosqueadas envolvidas com material de acolchoamento absorvente e inerte, em quantidade suficiente para absorver todo o contedo. Embalagem Externa
1. Os recipientes metlicos devem ser completamente envolvidos por material de acolchoamento absorvente. 2. As caixas de madeira devem ser completamente revestidas com material apropriado imprvio gua e nitroglicerina.
P301
P301
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3165. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Vaso de presso de alumnio feito de tubo e com tampas soldadas. A conteno primria do combustvel dentro desse vaso deve consistir em uma ampola de alumnio soldada, com um volume interno mximo de 46 litros. O vaso externo deve ter uma presso de projeto manomtrica mnima de 1.275kPa e uma presso de ruptura manomtrica mnimo de 2.755kPa. Cada vaso deve ser verificado quanto a vazamentos durante a fabricao e antes da remessa e considerado estanque. A unidade interna completa deve ser seguramente acondicionada com material de acolchoamento no-combustvel, como vermiculita, numa embalagem externa metlica resistente e firmemente fechada, que proteja adequadamente todos os acessrios. A quantidade mxima de combustvel por unidade e por volume de 42 litros. 2) Vaso de presso de alumnio. A conteno primria do combustvel dentro desse vaso deve consistir num compartimento de combustvel soldado estanque ao vapor, com uma ampola de elastmero com volume interno mximo de 46 litros. O vaso de presso deve ter uma presso de projeto manomtrica mnima de 5.170kPa. Cada vaso deve ser verificado quanto a vazamentos durante a fabricao e antes da remessa e seguramente acondicionado com material de acolchoamento no-combustvel, como vermiculita, numa embalagem externa metlica resistente e firmemente fechada, que proteja adequadamente todos os acessrios. A quantidade mxima de combustvel por unidade e por volume de 42 litros.
P402
P402
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que sejam atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Recipientes e cilindros de gs, de ao, com presso de projeto mnima de 400kPa (4bar), que se conformem s exigncias de construo, ensaio e enchimento aprovados pela autoridade competente. As vlvulas devem ser protegidas por protetores "tipo cpsula" ou braadeiras, de ao, ou os cilindros e recipientes de gs devem ser sobreembalados em caixas de plstico, papelo ou madeira resistente. Os cilindros e recipientes de gs devem ser presos para evitar movimento dentro da caixa e devem ser embalados e transportados de modo que os dispositivos de alvio de presso permaneam no espao de vapor do cilindro, em condies normais de manuseio e transporte. O grau de enchimento no deve exceder 90% da capacidade do cilindro. Embalagem Interna 2) Embalagens combinadas com embalagens internas de vidro, metal ou plstico, com tampas rosqueadas, envolvidas com material de acolchoamento absorvente e inerte, em quan- tidade suficiente para absorver todo o contedo. 10kg (vidro) 15kg (metal ou plstico) Embalagem Externa 125kg 25kg massa lquida mxima
P302
P302
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3269. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens combinadas que satisfaam os nveis de desempenho para os Grupos de Embalagem II ou III, de acordo com os critrios para a Classe 3, aplicados ao material da base. O material da base e o ativador (perxido orgnico) devem ser embalados separadamente em embalagens internas distintas. Os componentes podem ser colocados na mesma embalagem externa desde que no interreajam perigosamente em caso de vazamento. O ativador deve ter uma quantidade mxima de 125ml por embalagem interna, se lquido, e de 500g por embalagem interna, se slido.
3) Tambores de ao (1A1) com capacidade mxima de 250 litros. 4) Embalagens compostas consistindo de recipiente plstico em tambor de ao ou alumnio (6HA1 ou 6HB1), com capacidade mxima de 250 litros.
P403
P403
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens Combinadas Embalagens Internas Embalagens Externas vidro 2 kg Tambores: plstico 15 kg ao (1A2) metal 20 kg alumnio (1B2) As embalagens internas outro metal (1N2) devem ter tampas plstico (1H2) rosqueadas. compensado (1D) papelo Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico expandido (4H1) plstico rgido (4H2) Bombonas: ao (3A2) alumnio (3B2) plstico (3H2) Massa Lquida Mxima 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 250kg 250kg 250kg 125kg 125kg 60kg 250kg 120kg 120kg 120kg
P400
P400
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que sejam atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Recipientes e cilindros de gs, de ao, com uma presso de projeto mnima de 1.000kPa, que se conformem s exigncias de construo, ensaio e enchimento aprovadas pela autoridade competente. As vlvulas devem ser protegidas por protetores "tipo cpsula" ou braadeiras, de ao, ou os cilindros ou recipientes para gs devem ser sobreembalados em caixas de plstico, papelo ou madeira resistentes. Os cilindros e recipientes para gs devem ser presos para evitar movimento dentro da caixa e devem ser embalados e transportados de modo que os dispositivos de alvio de presso permaneam no espao de vapor do cilindro, em condies normais de manuseio e transporte. O grau de enchimento no deve exceder 90% da capacidade do cilindro. 2) Caixas (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F ou 4G), tambores (1A2, 1B2, 1N2, 1D ou 1G) ou bombonas (3A2 ou 3B2) envolvendo recipientes metlicos hermeticamente selados com embalagens internas de vidro ou metal com capacidade at 1 litro cada, com fechos rosqueados providos de gaxetas. As embalagens internas devem ser caladas em todos os lados com material absorvente seco e no-combustvel em quantidade suficiente para absorver todo o contedo. As embalagens internas no devem ser enchidas a mais de 90% de sua capacidade. As embalagens externas devem ter uma massa lquida mxima de 125kg. 3) Tambores de ao, alumnio ou outro metal (1A2, 1B2, 1N2), tambores (3A2 ou 3B2) ou caixas (4A ou 4B) com massa lquida mxima de 150kg cada, com recipientes metlicos internos hermeticamente selados, com capacidade at 4 litros cada, com fechos rosqueados providos de gaxetas. As embalagens internas devem ser caladas em todos os lados com material absorvente seco e no-combustvel em quantidade suficiente para absorver todo o contedo. As camadas de embalagens internas devem ser separadas umas das outras por divisrias, em adio ao material de acolchoamento. As embalagens internas no devem ser enchidas a mais de 90% de sua capacidade.
ISSN 1676-2339
209
P406
1. As embalagens devem ser projetadas e construdas de modo a evitar perda do contedo de gua ou lcool ou do contedo de dessensibilizante. 2. As embalagens devem ser construdas e fechada de modo a evitar uma sobre presso explosiva ou o desenvolvimento de presso superior a 300kPa (3bar). 3. O tipo de embalagem e a quantidade mxima admitida por embalagem so limitados pelas disponveis de 2.1.3.5. Provises Especiais para Embalagem: PP24 PP25 Os nmeros ONUs 2852, 3364, 3365, 3366, 3367, 3368, 3369 no devem ser transportados em quantidades superiores a 500g por volume. O nmero ONU 1347 no deve ser transportado em quantidades superiores a 15kg por volume. Para os nmeros ONUs 1310, 1320, 1321, 1322, 1344, 1347, 1348, 1349, 1517, 2907, 3317, 3344 e 3376 as embalagens devem ser isentas de chumbo. O nmero ONU 3370 no deve ser transportado em quantidades superiores a 11,5kg por volume. Para os nmeros ONUs 2907 e 3344 as embalagens devem atender ao nvel de desempenho do Grupo de Embalagem II. As embalagens que atendam aos critrios de ensaios do Grupo de Embalagem I, no devem ser usadas.
Embalagens Compostas: recipiente plstico em tambor de ao ou alumnio (6HA1 ou 6HA2) recipiente plstico em tambor de papelo, plstico ou compensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) recipiente plstico em caixa de ao, alumnio, madeira, compensado, papelo ou plstico rgido (6HA2, 6HB2, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2
P404
P404
Est instruo aplicvel a slidos pirofricos: nmeros ONU 1383, 1854, 1855, 2005, 2008, 2441, 2545, 2546, 2846, 2881, 3052, 3200, 3203. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Embalagens combinadas. Embalagens externas: (1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F ou 4H2) Embalagens internas: embalagens metlicas com capacidade at 15kg cada uma. As embalagens internas devem ser hermeticamente seladas e ter tampas rosqueadas. 2) Embalagens metlicas: (1A1, 1A2, 1B1, 1N1, 1N2, 3A1, 3A2, 3B1, 3B2) Massa bruta mxima: 150kg 3) Embalagens compostas: recipiente plstico em tambor de ao ou alumnio (6HA1 ou 6HB1) Massa bruta mxima: 150kg.
P407
P407
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 1331, 1944, 1945 e 2254. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens combinadas compreendendo embalagens internas seguramente fechadas, para evitar ignio acidental em condies normais de transporte. A massa lquida mxima das embalagens externas no deve exceder 45kg, e, no caso das caixas de papelo, no deve exceder 30kg. Exigncia Adicional: Os fsforos devem ser firmemente embalados. Proviso Especial para Embalagem: PP27 Os fsforos "Risque em qualquer lugar", nmero ONU 1331, no devem ser colocados na mesma embalagem externa juntamente com qualquer outro produto perigoso, exceto fsforos de segurana ou fsforos de cera virgem, os quais devem ser embaladas em embalagens internas separadas. As embalagens internas no devem conter mais de 700 fsforos "risque em qualquer lugar".
P405
P405
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 1381. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Para o nmero ONU 1381, fsforo umedecido: a) Embalagens combinadas Embalagens externas: (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D ou 4F) Massa lquida mxima: 75kg Embalagens internas: (i) recipientes metlicos hermeticamente selados, com massa lquida mxima de 15kg; ou (ii) embalagens internas de vidro, calada de todos os lados com material absorvente, seco, no-combustvel, em quantidade suficiente para absorver todo o contedo, com massa lquida mxima de 2kg; ou b) Tambores (1A2, 1A2, 1B1, 1B2, 1N1 ou 1N2); massa lquida mxima: 400kg Bombonas (3A1 ou 3B2); massa lquida mxima: 120kg Essas embalagens devem ser capazes de ser aprovadas no ensaio de estanqueidade especificado em 6.1.5.4, para o nvel de desempenho do Grupo de Embalagem II. 2) Para o nmero ONU 1381, fsforo seco: a) Quando fundido, tambores (1A2, 1B2 ou 1N2) com massa lquida mxima de 400kg; ou b) Em projteis ou artigos em estofos rgidos transportadas sem componentes da Classe 1, como especificado pela autoridade competente.
P408
P408
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3292. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Para clulas: Embalagens externas com material de acolchoamento suficiente para evitar contato entre clulas e entre estas e a superfcie interna da embalagem externa e para assegurar que no ocorra qualquer movimento perigoso das clulas dentro da embalagem externa durante o transporte. As embalagens devem atender aos nveis de desempenho do Grupo de Embalagem II. 2) Para baterias: As baterias podem ser transportadas sem embalagem ou em invlucros protetores (por exemplo, em engradados de madeira). Os terminais no devem suportar o peso de outras baterias ou de outros materiais embalados com as baterias. Exigncia Adicional: As baterias devem ser protegidas contra curtos-circuitos e isoladas de forma a evitar curtos-circuitos.
P406
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Embalagens combinadas Embalagens externas: (4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H1, 4H2, 1G, 1D, 1H2 ou 3H2) Embalagens internas: embalagens resistentes a gua. 2) Tambores de plstico, compensado ou papelo (1H2, 1D ou 1G) ou caixas (4A, 4B, 4C1, 4D, 4F, 4C2, 4G ou 4H2) com saco interno resistente gua, forro de pelcula plstica ou revestimento resistente gua. 3) Tambores metlicos (1A1, 1A2, 1B1, 1B2, 1N1 ou 1N2), tambores de plstico (1H1 ou 1H2), bombonas metlicas (3A1, 3A2, 3B1 ou 3B2), bombonas de plstico (3H1 ou 3H2), recipiente de plstico em tambores de ao alumnio (6HA1 ou 6HB1), recipiente de plstico em tambores de papelo, plstico ou compensado (6HG1, 6HH1 ou 6HD1), recipiente de plstico em caixas de ao, alumnio, madeira, compensado, papelo ou plstico rgido (6HA2, 6HB2, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2).
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 2956, 3242 e 3251. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Tambor de papelo (1G) que pode ser equipado com forro ou revestimento; massa lquida mxima: 50kg. 2) Embalagens combinadas: Caixa de papelo (4G) com um nico saco plstico interno; massa lquida mxima: 50kg 3) Embalagens combinadas: Caixa de papelo (4G) ou tambor de papelo (1G) com embalagens internas de plstico, contendo, cada uma, no mximo 5kg; massa lquida mxima: 25kg.
210
P410
ISSN 1676-2339
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3270 Embalagens Combinadas Massa Lquida Mxima Embalagens Internas Embalagens Externas Grupo de Embalagem II 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 60kg 400kg 120kg 120kg 120kg Grupo de Embalagem III 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 60kg 400kg 120kg 120kg 120kg So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Caixa de papelo com massa bruta mxima de 30kg; 2) Outras embalagens, desde que no seja possvel uma exploso devido ao aumento da presso interna. A massa lquida mxima no deve exceder 30kg.
10 kg 30 kg 40 kg 10 kg 10 kg
As embalagens devem ser prova de p. Essas embalagens internas no devem ser usadas quando a substncia a transportar pode se liquefazer durante o transporte
Tambores: ao (1A2) alumnio (1B2) outro metal (1N2) plstico (1H2) compensado (1D) papelo (1G) Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural (4C1) madeira natural, com paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) (1) plstico expandido (4H1) plstico rgido (4H2) Bombonas: ao (3A2) alumnio (3B2) plstico (3H2)
P500
P500
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3356 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Os geradores devem ser transportados em embalagens que se conformem ao nvel de desempenho do Grupo de Embalagem II e que atendam s exigncias a seguir, quando um gerador for acionado: a) Os demais geradores na embalagem no sejam atuados; b) O material da embalagem no seja inflamado; c) A temperatura da superfcie externa do volume completo no exceda 100C.
(2)
P501
P501
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 2015 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendias as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagem Interna Capacidade Mxima Embalagem Externa Massa Lquida Mxima
Embalagens Singelas Tambores: ao (1A1 ou 1A2) alumnio (1B1 ou 1B2) outro metal (1N1 ou 1N2) plstico (1H1 ou 1H2) Bombonas: ao (3A1 ou 3A2) alumnio (3B1 ou 3B2) plstico (3H1 ou 3H2) Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural (4C1) (3) compensado (4D) (3) madeira reconstituda (4F) (3) madeira natural, paredes prova de p (4C2) papelo (4G) (3) plstico rgido (4H2) Sacos: sacos (5H3, 5H4, 5L3, 5M2) (3)(4) Embalagens Compostas: recipiente plstico em tambor de ao, alumnio, compensado, papelo ou plstico (6HA1, 6HB1, 6HG1, 6HD1 ou 6HH1) recipiente plstico em caixa ou engradado de ao ou alumnio, ou em caixa de madeira, compensado, papelo ou plstico rgido (6HA2, 6HB2, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) recipiente de vidro em tambor de ao, alumnio, compensado ou papelo (6PA1, 6PB1, 6PD1 ou 6PG1), ou em caixa de ao, alumnio, madeira, compensado ou papelo (6PA2, 6PB2, 6PC, 6PD2 ou 6PG2), ou em embalagem de plstico rgido ou expandido (6PH1 ou 6PH2)
(3)
Embalagens Combinadas: 400kg 400kg 400kg 400kg 120kg 120kg 120kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 50kg 400kg 400kg 400kg 400kg 120kg 120kg 120kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 50kg
1) Caixas (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4H2) ou tambores (1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D) ou bombonas (3A2, 3B2, 3N2, 3H2) com embalagens internas de vi-dro, plstico ou metal. 2) Caixa de papelo (4G) ou tambor de papelo (1G) com embalagem interna de plstico ou metal cada uma num saco plstico. Embalagens Singelas Tambores: ao (1A1) alumnio (1B1) outro metal (1N1) plstico (1H1) Bombonas: ao (3A1) alumnio (3B1) outro metal (3N1) plstico (3H1)
5l
125kg
2l Capacidade Mxima
50kg
250l
60l
400kg
400kg
75kg
75kg
75kg
75kg
Embalagens Compostas: recipiente plstico em tambor de ao ou alumnio (6HA1, 6HB1) recipiente plstico em tambor de papelo, plstico ou compensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) recipiente plstico em engradado ou caixa de ao ou alumnio ou recipiente plstico em caixa de madeira, compensado, papelo ou plstico rgido (6HA2, 6HB2, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) recipiente de vidro em tambor de ao, alumnio, papelo, compensado ou plstico r-gido ou expandido (6PA1, 6PB1, 6PG1, 6PD1, 6PH1 ou 6PH2) ou em caixa de ao, alumnio, madeira, papelo ou compensado (6PA2, 6PB2, 6PC, 6PG2 ou 6PD2) Exigncias Adicionais: 1) Deve ser deixada uma folga de enchimento de 10% nas embalagens; 2) As embalagens devem ser ventiladas.
250l 250l
60l
4)
Estas embalagens no devem ser usadas quando as substncias a transportar puderem se liquefazer durante o transporte. Estas embalagens s podem ser usadas para substncias do Grupo de Embalagem II quando transportadas em unidades de transporte fechadas.
60l
Provises Especiais para Embalagem: PP 39 PP 40 Para o nmero ONU 1378, exigido um dispositivo de ventilao pra embalagens metlicas. Para os nmeros ONU 1326, 1352, 1358, 1437 e 1871 e para o nmero ONU 3182, Grupo de Embalagem II, no so admitidos sacos.
ISSN 1676-2339
211
P503
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens Combinadas Embalagens Internas Embalagens Externas vidro 5l Tambores: metal 5l ao (1A2) plstico 5l alumnio (1B2) outro metal (1N2) plstico (1H2) compensado (1D) papelo (1G) Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico expandido (4H1) plstico rgido (4H2) Embalagens Singelas Tambores: ao (1A1) alumnio (1B1) plstico (1H1) Bombonas: ao (3A1) alumnio (3B1) outro metal (3N1) plstico (3H1) Embalagens Compostas: recipiente plstico em tambor de ao ou alumnio (6HA1), 6HB1) recipiente plstico em tambor de papelo, plstico ou compensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) recipiente plstico em caixa ou en-gradado de ao ou alumnio, ou recipiente plstico em caixa de madeira, compensado, papelo ou plstico rgido (6HA2, 6HB2, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) recipiente de vidro em tambor de ao, alumnio, papelo, com-pensado ou plstico rgido ou expandido (6PA1, 6PB1, 6PG1, 6PD1, 6PH1 ou 6PH2) ou em caixa de ao, alumnio, madeira, papelo ou compensado (6PA2, 6PB2, 6PC, 6PG2 ou 6PD2) Massa Lquida Mxima
Tambores metlicos (1A1, 1A2, 1B1, 1B2, 1N1 ou 1N2) com massa lquida mxima de 250kg Tambores de papelo (1G) ou de compensado (1D) equipados com forro interno com massa lquida mxima de 200kg
250kg 250kg
125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 60kg 125kg Capacidade Mxima 250l
P504
P504
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens Combinadas 1) Embalagens externas: (1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H2) Embalagens internas: Recipientes de vidro com capacidade mxima de 5 litros 2) Embalagens externas: 1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H2 Embalagens internas: Recipiente de plstico, com capacidade mxima de 30 litros 3) Embalagens externas: 1G, 1F ou 4G Embalagens internas: Recipientes me-tlicos, com capacidade mxima de 40 litros 4) Embalagens externas: 1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4H2 Embalagens internas: Recipientes metlicos, com capacidade mxima de 40 litros Embalagens Singelas Tambores: ao, tampa no-removvel (1A1) alumnio, tampa no-removvel (1B1) outro metal, tampa no-removvel (1N1) plstico, tampa no-removvel (1H1) Bombonas: ao, tampa no-removvel (3A1) alumnio, tampa no-removvel (3B1) plstico, tampa no-removvel (3H1) Embalagens Compostas: recipiente plstico em tambor de ao ou alumnio (6HA1, 6HB1) recipiente plstico em tambor de papelo, plstico ou compensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) recipiente plstico em engradado ou caixa de ao ou alumnio, (ou em caixa de madeira, compensado, papelo ou plstico rgido (6HA2, 6HB2, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) recipiente de vidro em tambor de ao, alumnio, papelo, compensado ou plstico rgido ou expandido (6PA1, 6PB1, 6PG1, 6PD1, 6PH1 ou 6PH2) ou em caixa de ao, alumnio, madeira, papelo ou compensado (6PA2, 6PB2, 6PC, 6PG2 ou 6PD2) Capacidade Mxima 125kg Massa Lquida Mxima 75kg
75kg
225kg
60l
250l 250l
60l
60l
Proviso Especial para Embalagem: PP28 Para o nmero ONU 1873, s so autorizadas embalagens internas de vidro em embalagens combinadas.
60l
P503
P503
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens Combinadas Embalagens Internas vidro 5kg metal 5kg plstico 5kg Embalagens Externas Tambores: ao (1A2) alumnio (1B2) outro metal (1N2) plstico (1H2) compensado (1D) papelo (1G) Caixas: ao (4A) alumnio (4B) madeira natural (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico expandido (4H1) plstico rgido (4H2) 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg Massa Lquida Mxima
60l Proviso Especial para Embalagem: PP29 Para o nmero ONU 2014, a folga de enchimento mnimo deve ser de 10%.
P520
P520
Esta instruo aplicvel perxidos orgnicos da Subclasse 5.2 a substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.7. Os mtodos de embalagem so designados OP1 a OP8. Os mtodos de embalagem apropriados para cada um dos perxidos orgnicos substncias auto-reagentes correntemente classificados so listados em 4.1.7.1.3, 2.5.3.2.4 e 2.4.2.3.2.3. As quantidades especificadas para cada mtodo de embalagem so as quantidades mximas autorizadas por volume. So autorizadas as seguintes embalagens: 1) Embalagens combinadas com embalagens externas consistindo em caixas (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H1 e 4H2), tambores (1A2, 1B2, 1G, 1H2 e 1D) ou bombonas (3A2, 3B2 e 3H2); 2) Embalagens singelas consistindo em tambores (1A1, 1A2, 1B1, 1B2, 1G, 1H1, 1H2 e 1D) e bombonas (3A1, 3A2, 3B1, 3B2, 3H1 e 3H2); 3) Embalagens compostas com recipientes internos de plstico (6HA1, 6HA2, 6HB1, 6HB2, 6HC, 6HD1, 6HD2, 6HG1, 6HG2, 6HH1 e 6HH2)
212
P520
ISSN 1676-2339
Quantidade mxima por embalagem / volume(1) para os mtodos de embalagem OP1 a OP8 Mtodo de Embalagem Quantidade Mxima Massa mxima (kg) para slidos e para embalagens combinadas (lquidos e slidos) Contedo mximo (litro) para lquidos (3)
(1)
OP1
OP2 (1)
OP3
OP4 (1)
OP5
OP6
OP7
OP8
0,50 0,5
0,5/10 -
5 5
5/25 -
25 30
50 60
50 60
Quando so fornecidos dois valores, o primeiro se aplica massa lquida mxima por embalagem interna e o segundo, massa lquida mxima por volume. 60kg para bombonas / 100kg para caixas. Os lquidos viscosos devem ser tratados como slidos quando no se enquadram na defini-o de "lquidos" apresentada em 1.2.1.
e) Os fechos sejam do tipo rosqueado e seja: i) fisicamente mantidos no lugar por qualquer meio que evite sua sotlura ou seu afrouxamente por impacto ou vibrao durante o transporte; ii) providos de uma tampa selada. f) As embalagens internas e externas devem ser submetidas periodicamente ao ensaio de estanqueidade de acordo com o item b) em intervalos no superior a dois anos e meio; g) Embalagens internas e externas devem portar os caracteres legveis e durveis : i) A data (ms e ano) do ensaio inicial e do ltimo ensaio peridico; ii) O nome ou identificao autorizada de quem realiza os ensaio e inspees. 4) Cilindros e recipientes de gs com uma presso de ensaio (manomtrica) mnimo de 100kPa (10bar), que se conformem as disposies de P200. Nenhum cilindro deve ser equipado com qualquer dispositivo de alvio de presso. Os cilindros e recipientes de gs devem ter suas vlvulas protegidas.
(2) (3)
P602
P602
(4)
60 litros para bombonas. Esta instruo aplicvel perxidos orgnicos da Subclasse 5.2 a substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 Exigncias Adicionais: 1. Embalagens metlicas, incluindo embalagens internas de embalagens combinadas e embalagens externas de embalagens combinadas ou compostas s podem ser usadas nos mtodos de embalagem OP7 e OP8. 2. Em embalagens combinadas, recipientes de vidro s podem ser usados como embalagens internas com um contedo mximo de 0,5kg ou 0,5 litro. 3. Em embalagens combinadas, os materiais de acolchoamento no devem ser facilmente combustveis. 4. A embalagem de um perxido orgnico ou substncia auto-reagente que exija o porte de rtulo de risco subsidirio de "EXPLOSIVO" deve atender, tambm, as disposies contidas em 4.1.5.10 e 4.1.5.11. Provises Especiais para Embalagem: PP21 Para certas substncias auto-reagentes dos tipos B ou C, nmeros ONU 3221, 3222, 3223, 3224, 3231, 3232, 3233, 3234, pode ser exigido o emprego de embalagens menores do que as admitidas pelos mtodos de embalagem OP5 ou OP6 respectivamente (ver 4.1.6 e 2.4.2.3.2.3).
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Embalagens combinadas consistindo em embalagens internas de vidro, acondicionada com material absorvente suficiente para absorver todo o contedo e com material de acolchoamento inerte, colocadas em recipientes metlicos individualmente embalados em embalagens externas 1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2, com massa bruta mxima de 50kg. As embalagens internas no devem ser enchidas a mais de 90% de sua capacidade. O fecho de cada embalagem interna deve ser fisicamente mantido no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento, por impacto ou vibrao durante o transporte. A capacidade das embalagens internas no deve exceder a 1 litro. 2) Embalagens combinadas consistindo em embalagens internas metlicas acondicionadas individualmente, com material absorvente suficiente para absorver todo o contedo e com material de acolchoamento inerte, em embalagens externas 1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2, com massa bruta mxima de 75kg. As embalagens internas no devem ser enchidas a mais de 90% de sua capacidade. Os fechos de cada embalagem interna deve ser fisicamente mantido no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento, por impacto ou vibrao durante o transporte. A capacidade das embalagens internas no deve exceder 5 litros. 3) Tambores e embalagens compostas (1A1, 1B1, 1N1, 1H1 ou 6HA1), sujeitos s seguintes condies: a) O ensaio de presso hidrulica deve ser conduzido a uma presso (manomtrica) mnima de 300kPa (3bar); b) Os ensaios de estanqueidade, de projetos e de produo, devem ser conduzidos a uma presso de ensaio de 30kPa (0,30bar); c) Os fechos sejam do tipo rosqueado e sejam: i) fisicamente mantidos no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento por impacto ou vibrao durante o transporte; ii) providos de uma tampa selada. 4) Cilindros e recipientes de gs com uma presso de ensaio (manomtrica) mnimo de 100kPa (10bar), que se conformem as disposies de P200. Nenhum cilindro deve ser equipado com qualquer dispositivo de alvio de presso. Os cilindros e recipientes de gs devem ter suas vlvulas protegidas.
PP22
O nmero ONU 3241, 2-Bromo-2-nitropropano-1,3-diol, deve ser embalado de acordo com o mtodo de embalagem OP6. INSTRUO PARA EMBALAGEM P600
P600
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 1700, 2016 e 2017 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens externas (1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H2) que atendam o nvel de desempenho do Grupo de Embalagem II. Os artigos devem ser embalados individualmente e separados um dos outros por meio de divisrias, separadores, embalagens internas ou material de acolchoamento, para evitar descarga acidental, em condies normais de transporte. Massa lquida mxima: 75kg.
P620
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 2814 e 2900 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que as disposies especiais para embalagem de 4.1.8 sejam atendidas: Embalagens que atendam s exigncias do Captulo 6.3 e que tenham sido aprovadas, consistindo em: a) Embalagens interna que incluam: i) recipiente(s) primrio(s) estanque(s); ii) uma embalagem secundria estanque; iii) exceto para substncias infectantes slidas, material absorvente em quantidade suficiente para absorver todo o contedo, colocado entre o(s) recipiente(s) primrio(s) e a embalagem secundria; se a embalagem secundria contiver mltiplos recipientes primrios, estes devem ser embrulhados individualmente, de modo a evitar contato entre eles; b) Uma embalagem externa com resistncia adequada a sua capacidade, massa e uso e cuja menor dimenso externa seja de, no mnimo, 100mm. Exigncias Adicionais: 1) Embalagens internas contendo substncias infectantes no devem ser consolidadas com outras que contenham produtos de tipos no-relacionados com tais substncias. Volumes completos podem ser sobreembalados de acordo com as disposies de 1.2.1 e 5.1.2; tal sobreembalagem pode conter gelo seco. 2) Exceto no caso de remessas excepcionais, como rgos inteiros que requeiram embalagem especial, so aplicveis as seguintes exigncias adicionais: a) Substncias liofilizadas: Os recipientes primrios devem ser ampolas de vidro seladas a quente ou frascos de vidro com tampas de borracha equipadas com selos metlicos: b) Substncias lquidas ou slidas: (i) Substncias expedidas temperatura ambiente ou superior. Os recipientes primrios devem ser de vidro, metal ou plstico. Deve ser adotado meio de garantir uma vedao estanque, como termo-selagem, rolha com recobrimento ou lacre de alumnio recravado. Se forem empregadas tampas rosqueadas, estas devem ser reforadas com fita adesiva;
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Embalagens combinadas consistindo em embalagens internas de vidro, com capacidade at 1 litro, acondicionada com material absorvente suficiente para absorver todo o contedo e com material de acolchoamento inerte, colocadas em recipientes metlicos individualmente embalados em embalagens externas 1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2, com massa bruta mxima de 15kg. As embalagens internas no devem ser enchidas a mais de 90% de sua capacidade. O fecho de cada embalagem interna deve ser fisicamente mantido no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento, por impacto em vibrao durante o transporte. 2) Embalagens combinadas consistindo em embalagens internas metlicas, ou para o nmero ONU 1744 apenas em embalagens internas de fluoreto de polivinilideno, com capacidade at 5 litros, acondicionadas individualmente com material absorvente suficiente para absorver todo o contedo e com material de acolchoamento inerte, colocadas em embalagens externas 1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2, com massa bruta mxima de 75kg. As embalagens externas no devem ser enchidas a mais de 90% de sua capacidade. O fecho de cada embalagem interna deve ser fisicamente mantido no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento, por impacto ou vibrao durante o transporte. 3) Embalagens combinadas: Embalagens externas: tambores de ao ou plstico, com tampa removvel (1A2 ou 1H2) ensaiados de acordo com as exigncias de 6.1.5 como embalagens combinadas montadas para transporte; Embalagens internas: tambores e embalagens compostas (1A1, 1B1, 1N1, 1H1 ou 6HA1), que atendam as exigncias do Captulo 6.1 para embalagens singelas, sujeitas s seguintes condies: a) O ensaio de presso hidrulica deve ser conduzido a uma presso (manomtrica) mnima de 300kPa (3bar); b) Os ensaios de estanqueidade, de projeto e de produo, devem ser conduzidos a uma presso de ensaio de 30kPa (0,30bar); c) Elas devem ser isoladas do tambor externo por material de acolchoamento amortecedor de choques que as envolva por todos os lados; d) Sua capacidade no deve exceder 125 litros;
ISSN 1676-2339
213
P800
(ii) Substncias expedidas refrigeradas ou congeladas. Gelo, gelo seco ou outro refrigerante devem ser alocados em torno da(s) embalagem(ns) secundria(s), alternativamente, numa sobreembalagem com um ou mais volumes completos, marcados de acordo com 6.3.1.1. Devem haver suportes interiores para manter a(s) embalagem(ns) secundria(s) ou os volumes em posio, aps o gelo ou o gelo seco terem se dissipado. Se for usado gelo, a embalagem externa ou sobreembalagem deve ser estanque. Se for usado gelo seco, a embalagem externa ou sobreembalagem deve permitir o escapamento de dixido de carbono gasoso. O recipiente primrio e a embalagem secundria devem manter sua integridade temperatura do refrigerante usado; (iii) Substncias expedidas em nitrognio lquido. Devem ser usados recipientes primrios de plstico capazes de suportar as temperaturas muito baixas usadas. A embalagem secundria tambm deve ser capaz de suportar temperaturas muito baixas e, na maioria dos casos, deve encaixar-se sobre cada recipiente primrio individualmente. As disposies para o transporte de nitrognio lquido devem ser atendidas. O recipiente primrio e a embalagem secundria devem manter sua integridade temperatura do nitrognio lquido. 3) Qualquer que seja a temperatura da expedio, o recipiente primrio e a embalagem secundria devem ser capazes de suportar, sem vazamento, uma presso interna que produza um diferencial de presso de no mnimo 95kPa e temperaturas na faixa de -40C a +55C.
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 2809 e 2803 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Cilindros de acordo com P200; ou 2) Frascos ou garrafas de ao com fechos rosqueados, com capacidade no-superior a 2,5 litros; ou 3) Embalagens combinadas que atendam s seguintes exigncias: a) As embalagens internas devem ser de vidro, metal ou plstico rgido, destinadas a lquidos, com massa lquida mxima de 15kg cada. b) As embalagens internas devem ser acondicionadas com material de acolchoamento suficiente para evitar quebra. c) As embalagens internas ou, alternativamente, as embalagens externas devem ter sacos ou forros internos de material forte, estanque, resistente a puncionamento e imprvio ao contedo e que envolva completamente o contedo para evitar que escape do volume, qualquer que seja sua posio ou orientao. d) So autorizadas as seguintes embalagens externas e massas lquidas mximas: Embalagem Externa: Massa Lquida Mxima 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 400kg 250kg 250kg 250kg 125kg 125kg 60kg 125kg
P621
P621
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3291 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Embalagens estanques, rgidas, que atendam s exigncias do Captulo 6.1, para slidos, com nvel de de-sempenho para o Grupo de Embalagem II, desde que haja material absorvente suficiente para absorver toda a quantidade de lquido presente e a embalagem seja capaz de reter lquidos. 2) Para volumes contendo maiores quantidades de lquido, embalagens rgidas, que atendam s exigncias do Captulo 6.1, nvel de desempenho para o Grupo de Embalagem II, para lquidos. Exigncia Adicional: Embalagens que se destinem a objetos pontiagudos, como vidro quebrado e agulhas, devem ser resistentes ao puncionamento e reter lquidos nas condies de ensaio previstas no captulo 6.1. P650
Tambores: ao (1A2) outro metal (1N2) plstico (1H2) compensado (1D) papelo (1G) Caixas: ao(4A) madeira natural (4C1) madeira natural, paredes prova de p (4C2) compensado (4D) g madeira reconstituda (4F) papelo (4G) plstico expandido (4H1) plstico rgido (4H2) Proviso Especial para Embalagem: PP41
P650
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3373 Provises Gerais: Espcimes para diagnsticos de-vem ser embalados em embalagens de boa qualidade, as quais devem ser suficientemente resistentes para suportar os impactos e os carregamentos normalmente enfrentados durante o transporte, incluindo transbordo entre unidades de transporte e armazenamento, bem como qualquer remoo de um pallet ou sobre embalagem para subseqente movimentao manual ou mecnica. As embalagens devem ser construdas e fechadas de modo a evitar qualquer perda do contedo que possam ser causadas em condies normais de transporte, por ao de vibrao, ou por mudanas de temperatura, umidade ou presso. Os recipientes primrios devem ser embalados em embalagens secundrias de modo que, sob condies normais de transporte, no possam romper, serem perfurados ou vazar seu contedo na embalagem secundria. As embalagens secundrias devem estar seguras em embalagens externas com material de acolchoamento apropriado. Qualquer vazamento do contedo no deve prejudicar substancialmente as propriedades protetoras do material de acolchoamento ou da embalagem externa. Para o transporte, cada embalagem deve ser legvel e duravelmente identificada com as palavras "Espcimes para Diagnsticos". A embalagem completa deve ser capaz de ser aprovado com sucesso no ensaio de queda livre em 6.3.2.5, como especificado em 6.3.2.3 e 6.3.2.4, exceto que a altura de queda no deve ser inferior a 1,2m. Para Lquidos O(s) recipiente(s) primrio(s) deve(m) ser prova de vazamento e no deve(m) conter mais de 500 ml. Deve existir material absorvente entre o recipiente primrio e a embalagem secundria, se vrios recipientes primrios frgeis so colocados em uma embalagem secundria nica, estes devem ser individualmente embrulhados ou separados para que se evite o contato entre eles. O material absorvente, tal como algodo em rama, deve ser em quantidade suficiente para absorver todo o contedo dos recipientes primrios e deve ter uma embalagem secundria prova de vazamentos. O recipiente primrio ou embalagem secundria dever ser capaz de suportar, sem vazamento, uma presso interna, produzindo uma presso diferencial no inferior a 95kPa (0,95bar). A embalagem externa no deve conter mais que 4 litros. Para Slidos O(s) recipiente(s) primrio(s) deve(m) ser prova de vazamento e no deve conter mais que 500g. Se vrios recipientes primrios frgeis so colocados numa embalagem secundria nica, eles devem ser ou individualmente embrulhados ou separados para evitar o contato entre eles e dever ter uma embalagem secundria a qual deve ser prova de vazamento. A embalagem externa no deve conter mais que 4kg. Se for assegurado que os espcimes de diagnstico sejam embaladas de acordo com esta instruo de embalagem, nenhuma outra exigncia para este Regulamento deve ser aplicado.
Para o nmero ONU 2803, quando for necessrio transportar glio a baixas temperaturas, para mant-lo completamente em estado slido, as embalagens acima podem ser sobreembaladas numa embalagem externa forte, resistente a gua, que contenha gelo seco ou outros meios de refrigerao. Se for usado refrigerante, todos os materiais acima usados no acondicionamento do glio devem ser qumica e fisicamente resistentes ao refrigerante e ter resistncia ao impacto s baixas temperaturas do refrigerante empregado. Se for usado gelo seco, a embalagem externa deve permitir escapamento de dixido de carbono gasoso. INSTRUO PARA EMBALAGEM P801
P801
Esta instruo aplicvel a baterias novas e usadas alocadas aos nmeros ONU 2794, 2795 ou 3028 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Embalagens externas rgidas; 2) Engradados de madeira; 3) Paletes. Baterias eltricas usadas tambm podem ser transportadas soltas em caixas de bateria de plstico ou de ao inoxidvel capazes de reter qualquer lquido livre. Exigncias Adicionais: 1. As baterias devem ser protegidas contra curtos-circuitos. 2. Baterias empilhadas devem ser adequadamente presas em camadas separadas por uma camada de material no-condutor. 3. Os terminais das baterias no devem suportar o peso de outros elementos sobre eles. 4. As baterias devem ser embaladas ou firmadas para evitar movimento no-intencional. P802 1) Embalagens combinadas: Embalagens externas: 1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F ou 4H2; massa lquida mxima: 75kg Embalagens internas: vidro ou plstico; capacidade mxima: 10 litros. 2) Embalagens combinadas: Embalagens externas: 1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2; massa lquida mxima: 125kg Embalagens internas: Metal capacidade mxima: 40 litro 3) Embalagens compostas: Recipiente de vidro em tambor de ao, alumnio, compensado ou plstico rgido (6PA1, 6PB1, 6PD1 ou 6PH2), ou em caixa de ao, alumnio, madeira ou compensado (6PA2, 6PB2, 6PC ou 6PD2), capacidade mxima: 60 litros. INSTRUO PARA EMBALAGEM P802
214
P802
ISSN 1676-2339
4) Tambores de ao austentico (1A1) com capacidade mxima de 250 litros. 5) Cilindros de gs que se conformem s exigncias de construo, ensaio e enchimento aprovadas pela autoridade competente. Proviso Especial para Embalagem PP79 Para o nmero ONU 1790 com no mais de 85% de cido fluordrico, ver P001.
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Embalagens de acordo com P001 ou P002, conforme o nvel de desempenho do Grupo de Embalagem III. 2) Embalagens externas que no necessitam se conformar s exigncias relativas a ensaios da Parte 6, mas que se conformem ao seguinte: a) Uma embalagem interna compreendendo: (i) recipiente(s) primrio(s) estanque(s); (ii) uma embalagem secundria estanque (iii) material absorvente em quantidade suficiente para absorver todo o contedo, colocado entre o(s) recipiente(s) primrio(s) e a embalagem secundria; se a embalagem secundria contiver mltiplos recipientes primrios, estes devem ser envolvidos individualmente, para evitar contato entre eles; b) Uma embalagem secundria com resistncia adequada a sua capacidade, massa e uso e cuja menor dimenso externa seja de, no mnimo, 100mm.
P803
P803
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 2028. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Tambores (1A2, 1B2, 1N2, 1H2, 1D, 1G); 2) Caixas (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2);Massa lquida mxima: 250 litros. Os artigos devem ser embalados individualmente e separados uns dos outros, por divisrias, separadores, embalagens internas ou material de acolchoamento, para evitar descarga acidental em condies normais de transporte.
P905
P905
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 3072 e 2990. P900 INSTRUO PARA EMBALAGEM P900 Qualquer embalagem adequada autorizada, desde que sejam atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3, mas as embalagens no necessitam se conformar s exigncias da Parte 6. Quando os dispositivos salva-vidas forem construdos para incorporar ou estiverem contidos em invlucros externos rgidos prova de intempries (botes salva-vidas por exemplo), eles podem ser transportados sem embalagem. Exigncias Adicionais: 1) Todas as substncias e artigos perigosos contidos, como equipamento, nos dispositivos devem ser presos para evitar movimento acidental e alm disso: a) sinalizadores da Classe 1 devem ser embalados em embalagens internas de plstico ou papelo; b) Gases (Subclasse 2.2) devem estar contidos em cilindros especificados pela autoridade competente, os quais podem estar conectados ao dispositivo; c) Baterias eltricas (Classe 8) e baterias de ltio (Classe 9) devem estar desconectadas ou eletricamente isoladas e presas para evitar derramamento de lquido; d) Pequenas quantidades de outras substncias perigosas (por exemplo, da Classe 3, e Subclasses 4.1 e 5.2) devem ser acondicionadas em embalagens internas resistentes. 2) A preparao para o transporte e acondicionamento devem incluir disposies que evitem que o dispositivo infle acidentalmente.
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 2216. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: 1) Embalagens de acordo com P002; ou 2) Sacos (5H1, 5H2, 5H3, 5H4, 5L1, 5L2, 5L3, 5M1 ou 5M2) com massa lquida mxima de 50kg. Farinha de peixe pode ser transportada tambm sem embalagem, desde que acondicionada em unidades de transporte fechado onde o espao de ar livre tenha sido reduzido ao mnimo.
P901
P901
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3316. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens que se conformem ao nvel de desempenho adequado ao grupo de embalagem alocado ao estojo como um todo (ver 3.3.1, proviso especial 251). Quantidade mxima de produtos perigosos por embalagem externa: 10kg. Exigncia Adicional: Produtos perigosos em estojos devem ser acondicionados em embalagens externas que no excedam 250ml ou 250g e devem ser protegidos de outros materiais do estojo.
P906
P906
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 2315, 3151 e 3152. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3. 1) Para lquidos e slidos contendo PCBs ou contaminados por PCBs: Embalagens de acordo com P001 ou P002, conforme apropriado. 2) Para transformadores, condensadores e outros dispositivos: Embalagens estanques capazes de conter, alm dos dispositivos, no mnimo 1,25 vez o volume de PCBs lquido por eles contido. Deve haver, nas embalagens, material absorvente suficiente para absorver, no mnimo, 1,1 vez o volume de lquido contido nos dispositivos. De um modo geral, transformadores e condensadores devem ser transportados em embalagens metlicas estanques capazes de reter, alm dos transformadores e condensadores, no mnimo 1,25 vez o volume de lquido presente neles. No obstante o disposto acima, lquidos e slidos embalados em desacordo com P001e P002 e transformadores e condensadores no-embalados podem ser transportados em unidades de transporte de carga equipadas com uma bandeja metlica estanque com altura mnima de 800mm, contendo material absorvente inerte suficiente pra absorver, no mnimo, 1,1 vez o volume de qualquer lquido livre. Exigncia Adicional: Devem ser adotadas medidas adequadas para lacrar os transformadores e condensadores, para evitar vazamento em condies normais de transporte.
P902
P902
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3268. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens de acordo com o nvel de desempenho do Grupo de Embalagem III: Toda embalagem deve conformar-se proviso especial 235 (ver 3.3.1) e ao nvel de desempenho para o Grupo de Embalagem III. A embalagem deve ser projetada e construda de modo a evitar movimento dos artigos e descarga acidental em condies normais de transporte. No transporte entre o local de fabricao e a instalao de montagem, os artigos podem ser levados sem embalagem, em dispositivos de manuseio, veculos, contineres ou vages cativos. Exigncia Adicional: Qualquer vaso de presso deve estar de acordo com as exigncias da autoridade competente para a(s) substncia(s) que esto contidas no(s) vaso(s).
P907
P907
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 3363. Se o maquinrio, ou aparelho, for construdo e projetado de tal maneira que os recipientes contendo os produtos perigosos so adequadamente protegidos, no ser exigida uma embalagem externa. Caso contrrio, os produtos perigosos em maquinrio ou aparelho devem ser embalados em embalagens externas feitas de um material apropriado, de resistncia e projetos adequados em relao a capacidade de embalagens e ao uso previsto, de acordo com os requerimentos aplicveis em 4.1.1.1. Recipientes contendo produtos perigosos devem estar conforme as provises gerais de 4.1.1, com exceo aos itens 4.1.1.3, 4.1.1.4, 4.1.1.12 e 4.1.1.14 que no se aplicam. Para os gases da Subclasse 2.2 , o cilindro interno ou recipiente, o seu contedo e a densidade de enchimento devem estar satisfatrias para a autoridade competente do pas em que o recipiente ou cilindro carregado. Alm disso, a maneira pela qual os recipientes esto contidos no maquinrio, ou aparelhagem, deve ser tal que sob condies normais de transporte, o dano aos recipientes contendo produtos perigosos no seja provvel, e na eventualidade de acontecer o dano ao recipiente contendo produtos perigosos slido ou lquido no seja possvel nenhum vazamento dos produtos perigosos para o maquinrio ou aparelho (um revestimento de proteo prova de vazamento deve ser usado para atender a esta condio).
P903
P903
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 3090 e 3091. So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens que se conformem ao nvel de desempenho para o Grupo de Embalagem II. Quando clulas e baterias de ltio forem embaladas com equipamento, elas devem ser acondicionadas em embalagens internas de papelo que atendam s exigncias do Grupo de Embalagem II. Quando clulas e baterias da Classe 9 estiverem contidas em equipamentos, estes devem ser acondicionados em embalagens externas resistentes e de modo a evitar funcionamento acidental durante o transporte. Exigncia Adicional As baterias devem ser protegidas contra curtos-circuitos.
ISSN 1676-2339
215
IBC06
Recipientes contendo produtos perigosos devem ser instalados, firmados ou amortecidos para evitar seu rompimento ou vazamento bem como para controlar seu movimento dentro do maquinrio ou aparelho durane condies nromais de transporte. O material de amortecimento no deve reagir perigosamente com o contedo dos recipientes. Qualquer vazamento do contedo no deve prejudicar substancialmente as propriedades de proteo do material de amortecimento. 4.1.4.2 . IBC01 Instrues para embalagens relativas ao uso de IBCs INSTRUO PARA EMBALAGEM IBC01
So autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3. 1) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Plstico rgido:. (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1e 31H2); 3) Composto (11HZ1, 11HZ2, 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1 e 31HZ2). Exigncia Adicional: IBCs compostos 11HZ2, 21HZ2, 31HZ2 no devem ser usados quando as substncias a serem transportadas puderem liquefazer-se durante o transporte. Provises Especiais para Embalagem: B1 Para substncias do Grupo de Embalagem I, os IBCs devem ser transportados em unidades de transporte fechadas. B2 Para substncias slidas do Grupo de Embalagem II em IBCs que no sejam metlicos ou de plstico rgido, os IBCs devem ser transportados em unidades de transporte fechadas. B12 Para o nmero ONU 2907 amnia soluo, com concentrao inferior a 25% pode ser transportada em IBCs rgidos ou compostos, de plsticos, (31H1, 31H2 e 31HZ1) IBC07 INSTRUO PARA EMBALAGEM IBC07
So autorizadas os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3. Metal (31A, 31B e 31N) Exigncia Adicional: Somente so autorizados lquidos com presso de vapor at 110kPa a 50C, ou 130kPa a 55C.
IBC02
IBC02
So autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3. Metal (31A, 31B e 31N) 1) Metal (31A, 31B e 31N); 2) Plstico rgido: (31H1, 31H2); 3) Composto (31HZ1). Exigncia Adicional: Somente so autorizados lquidos com presso de vapor at 110kPa a 50C, ou 130kPa a 55C. Provises Especiais para Embalagem: B5 Para os nmeros ONU 1791, 2014, 3149, os IBCs devem ser providos de um dispositivo que permita ventilao durante o transporte. A entrada para o dispositivo de ventilao deve estar situada no espao de vapor do IBC nas condies de enchimento mximo durante o transporte. B7 Para os nmeros ONU 1222 e 1865, no so admitidos IBCs com capacidade superior a 450 litros, em razo ao potencial de exploso da substncia quando transportada em grandes volumes B8 Esta substncia no deve ser transportada em IBCs em sua forma pura, pois sabe-se que sua presso de vapor superior a 110kPa a 50C ou 130kPa a 55C.
So autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3. 1) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Plstico rgido: (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1e 31H2); 3) Composto (11HZ1, 11HZ2, 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1 e 31HZ2); 4) Madeira (11C, 11D e 11F). Exigncia Adicional: Os forros dos IBCs de madeira devem ser prova de p. Provises Especiais para Embalagem: B1 Para substncias do Grupo de Embalagem I, os IBCs devem ser transportados em unidades de transporte fechadas. B2 Para substncias slidas do Grupo de Embalagem II em IBCs que no sejam metlicos ou de plstico rgido, os IBCs devem ser transportados em unidades de transporte fechadas. IBC08 INSTRUO PARA EMBALAGEM IBC08
So autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3. 1) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Plstico rgido: (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1e 31H2); 3) Composto (11HZ1, 11HZ2, 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1 e 31HZ2); 4) Madeira (11G); 5) Madeira (11C, 11D e 11F); 6) Flexvel (13H1, 13H2, 13H3, 13H4, 13H5, 13L1, 13L2, 13L3, 13L4, 13M1 e 13M2). Provises Especiais para Embalagem: B2 Para substncias slidas do Grupo de Embalagem II em IBCs que no sejam metlicos ou de plstico rgido, os IBCs devem ser transportados em unidades de transporte fechadas. B3 S so autorizados IBCs revestidos ou equipados com forro. B4 Para substncias dos Grupos de Embalagem I e II, os IBCs flexveis, de papelo ou de madeira, os IBCs devem ser prova de p e resistentes gua ou equipados com forro prova de p e resistente a gua. B6 Para os nmeros ONU 1327, 1363, 1364, 1365, 1386, 1841, 2211, 2217, 2793 e 3314, os IBCs no necessitam atender s exigncias relativas a ensaios do Captulo 6.5. IBC99 INSTRUO PARA EMBALAGEM IBC99
IBC03
IBC03
So autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3. Metal (31A, 31B e 31N) 1) Metal (31A, 31B e 31N); 2) Plstico rgido: (31H1, 31H2); 3) Composto (31HZ1, 31HA2, 31HB2, 31HN2, 31HD2 e 31HH2). Exigncia Adicional: Somente so autorizados lquidos com presso de vapor at 110kPa a 50C, ou 130kPa a 55C, alm do nmero ONU 2672 (ver B11). Provises Especiais para Embalagem: B8 Esta substncia no deve ser transportada em IBCs em sua forma pura, pois sabe-se que sua presso de vapor superior a 110kPa a 50C ou 130kPa a 55C. B11 Para o nmero ONU 2672 amnia soluo, com concentrao inferior a 25% pode ser transportada em IBCs rgidos ou compostos, de plsticos (31H1, 31H2 e 31HZ1).
S podem ser usados IBCs aprovados pela autoridade competente (ver 4.1.3.7).
IBC04
IBC04
IBC100
IBC100
So autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3. Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N) Provises Especiais para Embalagem: B1 Para substncias do Grupo de Embalagem I, os IBCs devem ser transportados em unidades de transporte fechadas.
Esta instruo aplicvel aos nmeros ONU 0082, 0241, 0331 e 0332 So autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5: 1) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Flexvel:. (13H2, 13H3, 13H4, 13L2, 13L3, 13L4 e 13M2); 3) Plstico rgido (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1 e 31H2); 4) Composto (11HZ1, 11HZ2, 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1 e 31HZ2). Exigncias Adicionais: 1. IBCs s devem ser usados para substncias que podem es-coar livremente. IBCs flexveis s devem ser u-sados para slidos. Provises Especiais para Embalagem: B9 Para o nmero ONU 0082, esta instruo para embalagem s pode ser usada quando as substncias forem misturas de nitrato de amnio, ou outros nitratos inorgnicos, com outras substncias combustveis que no sejam ingredientes explosivos. Tais explosivos no devem conter nitroglicerina, nitratos orgnicos lquios similares, ou cloratos. IBCs metlicos no so autorizados. B10 Para o nmero ONU 0241, esta instruo para embalagem s deve ser usada para substncias que consistam de gua, como ingrediente essencial, e de altas propores de nitrato de amnio ou outras substncias oxidantes, todas ou algumas das quais em soluo. Os outros ingredientes podem incluir hidrocarbonetos ou alumnio em p, mas no incluem nitroderivados como trinitrotolueno. IBCs metlicos no so autorizados.
IBC05
IBC05
So autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3. 1) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Plstico rgido: (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1e 31H2); 3) Composto (11HZ1, 21HZ1 e 31HZ1). Provises Especiais para Embalagem: B1 Para substncias do Grupo de Embalagem I, os IBCs devem ser transportados em unidades de transporte fechadas. B2 Para substncias slidas do Grupo de Embalagem II em IBCs que no sejam metlicos ou de plstico rgido, os IBCs devem ser transportados em unidades de transporte fechadas.
216
IBC520
ISSN 1676-2339
Esta instruo aplicvel a perxidos orgnicos e substancias auto-reagentes do tipo F. So autorizados os IBCs a seguir para as formulaes relacionadas, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.7.2 Para as formulaes no-constantes na relao, s podem ser usados IBCs aprovados pela autoridade competente (ver 4.1.7.2.2). N ONU 3109 Tipo de IBC(1) QuantidaTemp. de Temp. de emergnde controle(2) mxima (l) cia
2. Para evitar ruptura explosiva de IBCs metlicos ou IBCs compostos com completo envolvimento em metal, os dispositivos de alvio de emergncia devem ser projetados para dar vazo a todos os produtos de decomposio e vapores despendidos durante a decomposio auto acelervel ou durante uma hora, no mnimo, de completo envolvimento em fogo, como calculado pela frmula em 4.2.1.13.8. As temperaturas de controle e de emergncia especificadas nesta instruo para embalagem esto baseadas num IBC no-isolado. Quando expedido um perxido orgnico em IBC de acordo com esta instruo, de responsabilidade do expedidor garantir que: a) Os dispositivos de alvio de presso e de emergncia instalados no IBC tenham sido projetados para levar adequadamente em considerao a decomposio auto-acelervel do perxido orgnico e o envolvimento em fogo; e b) Quando aplicvel, as temperaturas de controle e de emergncia indicadas so apropriadas, levando em conta o projeto (por exemplo, isolamento) do IBC a ser utilizado.
Perxido Orgnico
PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO Hidroperxido de t-butila,em concentraes de at 72%, com gua Peracetato de t-butila, em concentraes de at 32%, em diluente tipo A. Per-3,5,5-trimetil-hexanoato de t-butila, em concentraes de at 32%, em diluente tipo A. Hidroperxido de cumila, em concentraes de at 90%, em diluente tipo A. Perxido de dibenzola, em concentraes de at 42%, como disperso estvel. Perxido de di-t-butila, em concentraes de at 52%, em diluente tipo A. 1,1-Di-(t-butilperxi) ciclo-hexano, em concentraes de at 42%, em diluente tipo A. Perxido de dilaurola, em concentraes de at 42%, disperso estvel em gua. Hidroperxido de isopropilcumila, em concentraes de at 72%, em diluente tipo A. Hidroperxido de p-mentila, em concentraes de at 72%, em diluente tipo A. cido peractico, estabilizado, concentraes de at 17%. em
31A 31A 31HA1 31A 31HA1 31HA1 31H1 31A 31HA1 31H1 31HA1 31HA1 31HA1 31H1 31HA1 31A
1250 1250 1000 1250 1000 1250 1000 1250 1000 1000 1000 1250 1250 1500 1500 1500 4.1.4.3 Instrues para embalagens relativas ao uso de embalagens grandes Exigncias Adicionais: 1. Deve haver material absorvente suficiente para absorver todo o lquido contido no IBC. 2. Os IBCs devem ser capazes de reter lquidos. 3. Os IBCs destinados a conter objetos ponteagudos, como vidro quebrado e agulhas, devem ser resistentes ao puncionamento.
IBC620
IBC620
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3291 So autorizados os IBCs a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3: IBCs rgidos, estanques, que se conformem ao nvel de desempenho do Grupo de Embalagem II
LP01
LP01
So autorizadas as embalagens grandes a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens Internas vidro plstico metal 10 litros 30 litros 40 litros Embalagens Externas Grandes ao (50A) alumnio (50B) outro metal (50N) plstico (50H) madeira natural (50C) compensado (50D) madeira reconstituda (50F) papelo (50G) Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III
3119
PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA Per-2-etil-hexanoato de t-butila, em concentraes de at 32%, em diluente tipo B Perneodecanoato de t-butila, em concentraes de at 32%,em diluente tipo A. Perneodecanoato de t-butila, em con- centraes de at 42%, disperso estvel, em gua Perpivalato de t-butila, em concentraes de at 27%, em diluente tipo B Perneodecanoato de cumila, em con- centraes de at 52%, disperso estvel em gua Perdicarbonato de di-(4-t-butilciclo-hexila), em concentraes de at 42%, disperso estvel em gua Perdicarbonato de dietila, em concentraes de at 42%, disperso estvel em gua Perdicarbonato de di-(2-etil-hexila), em concentraes de at 52%, disperso estvel em gua. Perdicarbonato de dimiristila, em concentraes de at 42%, disperso estvel em gua. Perxido de di-(3,5,5-trimetil-hexanola), em concentraes de at 38%, em diluente tipo A Perxido de di-(3,5,5-trimetil-hexanola) em concentraes de at 52%, disperso estvel em gua Perneodecanoato de 1,1,3,3-tetrametilbutila, em concentraes de at 52%, disperso estvel em gua 31HA1 31A 31A 31A 31HA1 31A1 31A 1000 1250 1250 1250 1000 1250 1250 +30C +30C 0C -5C +10 +10 -15C +35C +35C +10C -5C +15C +15C -5C
No-admitida
No-admitida
3m3
31HA1 31HA1
1000 1000
+30C +30C
+35C +35C
LP02
LP02
So autorizadas as embalagens grandes a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3: Embalagens internas vidro plstico(2) metal papel (1)(2) papelo(1)(2) 10kg 50kg 50kg 50kg 50kg Embalagens Externas Grandes ao (50A) alumnio (50B) outro metal (50N) plstico (50H) madeira natural (50C) compensado (50D) madeira reconstituda (50F) papelo (50G) Grupo de Embalagem I Grupo de Embalagem II Grupo de Embalagem III
No-admitida
No-admitida
3m3
31A
1250
+10C
+15C
31A
1250
-5C
+5C
(1)
Exigncias Adicionais: 1. Os IBCs devem ser providos de um dispositivo que permita ventilao durante o transporte. A entrada para o dispositivo de ventilao deve estar situada no espao de vapor do IBC nas condies de enchimento mximo durante o transporte.
Essas embalagens no devem ser usadas quando as substncias a transportar possam liquefazer-se durante o transporte. As embalagens devem ser prova de p.
(2)
ISSN 1676-2339
217
LP902
S podem ser usadas embalagens grandes aprovadas pela autoridade competente (ver 4.1.3.7). Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3268 LP101 INSTRUO PARA EMBALAGEM LP101 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3. 1) Embalagens conforme nvel de desempenho do Grupo de Embalagem III. As embalagens devem ser projetadas e fabricadas para evitar movimento dos artigos e operaes descuidadas em condies normais de transporte; 2) Os artigos podem tambm ser transportados desembalados em dispositivos de manuseio especial, veculos, contineres ou vages quando transportados da planta de fabricao para uma planta de montagem. Exigncia Adicional: Todos os vasos de presso devem estar de acordo com as exigncias da autoridade competente para a(s) substncia(s) nele(s) contida(s). 4.1.5 Disposies especiais para embalagens da Classe 1 - explosivos 4.1.5.1 As disposies gerais da seo 4.1.1 devem ser observadas. 4.1.5.2 Todas as embalagens de produtos da Classe 1 devem ser projetadas e construdas de forma que: Proviso Especial para Embalagem: L1 Para os nmeros ONU 0006, 0009, 0010, 0015, 0016, 0018, 0019, 0034, 0035, 0038, 0039, 0048, 0056, 0137, 0138, 0168, 0169, 0171, 0181, 0182, 0183, 0186, 0221, 0243, 0244, 0245, 0246, 0254, 0280, 0281, 0286, 0287, 0297, 0299, 0300, 0301, 0303, 0321, 0328, 0329, 0344, 0345, 0346, 0347, 0362, 0363, 0370, 0412, 0424, 0425, 0434, 0435, 0436, 0437, 0438, 0451, 0488 e 0502. Artigos explosivos grandes e robustos normalmente destinados a uso militar, sem seus meios de iniciao ou com seus meios de iniciao contendo no mnimo dois dispositivos de proteo eficazes, podem ser transportados sem embalagem. Quando tais artigos contiverem cargas propelentes ou forem autopropelidos, seus sistemas de ignio devem ser protegidos contra estmulos encontrados em condies normais de transporte. Um resultado negativo na Srie de Ensaios 4 para um artigo sem embalagem indica que o artigo pode ser considerado para ser transportado sem embalagem. Tais artigos no-embalados podem ser fixados a beros ou estar contidos em engradados ou outros dispositivos de manuseio adequados. a) protejam os explosivos, evitem os vazamentos e no provoquem aumento do risco de ignio ou iniciao no-intencional, em condies normais de transporte, compreendendo variaes previsveis de temperatura, umidade e presso; b) o volume completo possa ser seguramente manuseado, em condies normais de transporte; c) os volumes suportem quaisquer sobrecargas devidas a previsvel empilhamento durante o transporte, de forma a no aumentar o risco apresentado pelos explosivos, no prejudicar a funo de conteno das embalagens e no lhes causar deformaes capazes de reduzir sua resistncia ou provocar instabilidade da pilha. 4.1.5.3 Quaisquer substncias e artigos explosivos, como preparados para transporte, devem ter sido classificados de acordo com os procedimentos detalhados em 2.1.3. 4.1.5.4 Os produtos da Classe 1 devem ser embalados de acordo com a instruo para embalagem apropriada, indicada na coluna 10 da Relao de Produtos Perigosos, como detalhado em 4.1.4. 4.1.5.5 As embalagens, incluindo IBCs e embalagens grandes, devem conformar-se s exigncias do Captulo 6.1, 6.5 ou 6.6, respectivamente, e devem atender s exigncias de ensaio previstas em 6.1.5, 6.5.4 ou 6.6.5, respectivamente, para o Grupo de Embalagem II, e conformar-se a 4.1.1.13, 6.1.2.4 e 6.5.1.4.4. Pode-se usar embalagens, exceto as metlicas, que atendem aos critrios de ensaio do Grupo de Embalagem I. Para evitar confinamento desnecessrio, embalagens metlicas do Grupo de Embalagem I no devem ser usadas. 4.1.5.6 Os dispositivos de fechamento de recipientes contendo explosivos lquidos devem assegurar dupla proteo contra vazamento. 4.1.5.7 Os dispositivos de fechamento de tambores metlicos devem incluir uma gaxeta apropriada; se um dispositivo de fechamento incluir uma rosca, deve ser evitada a entrada de substncias explosivas na rosca. 4.1.5.8 Embalagens de substncias solveis em gua devem ser resistentes gua. Embalagens de substncias insensibilizadas devem ser fechadas de modo a evitar mudanas de concentrao durante o transporte. 4.1.5.9 Quando a embalagem contiver um duplo envoltrio com gua, passvel de congelar-se durante o transporte, deve-se adicionar quantidade suficiente de anticongelante para evitar que a gua se congele. No se deve usar anticongelante que possa criar risco de incndio por sua inerente inflamabilidade. 4.1.5.10 Pregos, grampos e outros dispositivos metlicos de fechamento que no disponham de capa protetora no devem penetrar no interior da embalagem externa, a no ser que a embalagem interna proteja adequadamente os explosivos contra contato com o metal. 4.1.5.11 Embalagens internas, calos e materiais de acolchoamento, bem como o acondicionamento de substncias ou artigos explosivos nas embalagens, devem ser tais que impeam as substncias ou artigos explosivos de se soltar dentro da embalagem externa em condies normais de transporte. Deve ser evitado o contato entre componentes metlicos de artigos e embalagens metlicas. Artigos que contenham substncias explosivas no encerrados em estojo externo devem ser separados uns dos outros de forma a impedir atrito ou impacto. Para esse fim, podem-se usar acolchoamentos, bandejas, divisrias na embalagem interna ou externa, moldes ou recipientes. 4.1.5.12 As embalagens devem ser feitas de materiais compatveis com os explosivos do contedo e impermeveis a eles, de modo que nem interao entre os explosivos e os materiais da embalagem, nem vazamento, torne o explosivo inseguro para o transporte, nem altere a subclasse de risco ou o grupo de compatibilidade. 4.1.5.13 Deve ser evitada a entrada de substncias explosivas nos recessos das costuras de embalagens metlicas. 4.1.5.14 Embalagens plsticas no devem gerar ou acumular eletricidade esttica suficiente para que uma descarga possa ativar, por meio de iniciao, ignio ou funcionamento, as substncias ou artigos explosivos embalados. 4.1.5.15 Podem ser transportados sem embalagem, artigos explosivos grandes e robustos, normalmente destinados a uso militar, sem seus meios de iniciao ou com seus meios de iniciao contendo no mnimo dois dispositivos de proteo eficazes. Quando tais artigos contiverem cargas propelentes ou forem autopropelentes, seus sistemas de ignio devem ser protegidos contra estmulos encontrados em condies normais de transporte. A obteno de resultado negativo por um artigo no-embalado submetido aos Ensaios da Srie 4 conforme o Manual de Ensaios e Critrios, indica que tal artigo pode ser considerado para trans-
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas No-necessrias Embalagens Intermedirias No-necessrias Embalagens Grandes ao (50A) alumnio (50B) outro metal (50N) plstico (50H) madeira natural (50C) compensado (50D) madeira reconstituda (50F) papelo (50G)
LP102
LP102
So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.5. Embalagens Internas Sacos: resistentes gua Recipientes: papelo metal plstico madeira Folhas: papelo corrugado Tubos: papelo Embalagens Intermedirias No-necessrios Embalagens Grandes ao (50A) alumnio (50B) outro metal (50N) plstico (50H) madeira natural (50C) compensado (50D) madeira reconstituda (50F) papelo (50G)
LP621
LP621
Esta instruo aplicvel ao nmero ONU 3291 So autorizadas as embalagens a seguir, desde que atendidas as disposies gerais de 4.1.1 e 4.1.3 e as disposies especiais de 4.1.8. 1) Para resduos clnicos colocados em embalagens internas: Embalagens grandes rgidas, estanques, que se conformem s exigncias do Captulo 6.6, para slidos, com nvel de desempenho correspondente ao Grupo de Embalagem II, desde que haja material absorvente suficiente para absorver todo a quantidade de lquido presente e a embalagem grande seja capaz de reter lquidos. 2) Para embalagens contendo grandes quantidades de lquido: Embalagens grandes rgidas, que se conformem s exigncias do Captulo 6.6, para lquidos, com nvel de desempenho correspondente ao Grupo de Embalagem II. Exigncia Adicional: Embalagens grandes destinadas a conter objetos pontiagudos, como vidro quebrado e agulhas, devem ser resistentes ao puncionamento e reter lquidos nas condies de ensaio de desempenho do Captulo 6.6.
218
ISSN 1676-2339
porte sem embalagem. Esses artigos no-embalados podem ser fixados a beros ou colocados em engradados ou outros dispositivos de manuseio, armazenagem ou lanamento, de modo que no se soltem em condies normais de transporte. Quando esses grandes artigos explosivos forem submetidos, como parte de seus testes de segurana operacional e de adequao, a regimes de teste que se conformem com as intenes deste Regulamento e tiverem sucesso em tais testes, a autoridade competente pode aprovar o transporte desses artigos sob este Regulamento. 4.1.5.16 Substncias explosivas no devem ser acondicionadas em embalagens internas ou externas nas quais as diferenas entre as presses interna e externa, devidas a efeitos trmicos ou outros, possam provocar exploso ou ruptura da embalagem. 4.1.5.17 Sempre que substncias explosivas soltas ou a substncia explosiva de um artigo no-embalado ou parcialmente embalado puder entrar em contato com a superfcie interna de embalagens metlicas (1A2, 1B2, 4A, 4B e recipientes metlicos), estas devem ser providas de forro ou revestimento interno (ver 4.1.1.2). 4.1.5.18 A instruo para embalagem P101 pode ser aplicada a qualquer explosivo, desde que o volume tenha sido aprovado pela autoridade competente independentemente de este ajustar-se ou no instruo para embalagem indicada na Coluna 10 da Relao de Produtos Perigosos. 4.1.6 Disposies especiais para embalagens da Classe 2 - gases Nota: Estudos esto sendo realizados por especialistas para definir tais disposies especiais. 4.1.7 Disposies especiais para embalagens da Subclasse 4.1 - substncias auto-reagentes e da Subclasse 5.2 - perxidos orgnicos 4.1.7.1 Uso de embalagens 4.1.7.1.1 As embalagens de perxidos orgnicos e substncias auto-reagentes devem atender s exigncias do Captulo 6.1 ou do Captulo 6.6, com nvel de desempenho correspondente ao Grupo de Embalagem II. Para evitar confinamento desnecessrio, no devem ser usadas embalagens metlicas que atendam aos critrios de ensaio do Grupo de Embalagem I. 4.1.7.1.2 Os mtodos de embalagem de perxidos orgnicos e substncias auto-reagentes esto relacionados na instruo para embalagem P520 e so designados OP1 a OP8. As quantidades especificadas para cada mtodo so as quantidades mximas autorizadas por volume. 4.1.7.1.3 Os mtodos de embalagem apropriados para cada um dos perxidos orgnicos e substncias auto-reagentes correntemente classificados esto indicados em 2.4.2.3.2.3 e 2.5.3.2.4. 4.1.7.1.4 Para novos perxidos orgnicos, novas substncias auto-reagentes ou novas formulaes de perxidos orgnicos ou substncias auto-reagentes correntemente classificados, deve ser usado o procedimento a seguir na determinao do mtodo para embalagem apropriado: a) PERXIDO ORGNICO, TIPO B ou SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO B: Deve ser adotado o mtodo para embalagem OP5, desde que o perxido orgnico (ou substncia auto-reagente) satisfaa os critrios de 2.5.3.3.2(b) (respectivamente 2.4.2.3.3.2(b)) numa embalagem autorizada pelo mtodo para embalagem. Se o perxido orgnico (ou substncia auto-reagente) s satisfizer aqueles critrios em uma embalagem menor que as autorizadas pelo mtodo para embalagem OP5 (ou seja, uma das embalagens relacionadas para OP1 a OP4), deve-se adotar o mtodo para embalagem correspondente, com nmero OP menor. b) PERXIDO ORGNICO, TIPO C ou SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO C: Deve ser adotado o mtodo para embalagem OP6, desde que o perxido orgnico (ou substncia auto-reagente) satisfaa os critrios de 2.5.3.3.2 (c) (respectivamente 2.4.2.3.3.2(c)) numa embalagem autorizada pelo mtodo para embalagem. Se o perxido orgnico (ou substncia auto-reagente) s satisfizer aqueles critrios em uma embalagem menor que as autorizadas pelo mtodo para embalagem OP6, deve ser adotado o mtodo para embalagem correspondente, com nmero OP menor. c) PERXIDO ORGNICO, TIPO D ou SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO D: Deve ser adotado o mtodo de embalagem OP7 para este tipo de perxido orgnico ou substncia auto-reagente. d) PERXIDO ORGNICO, TIPO E ou SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO E: Deve ser adotado o mtodo de embalagem OP8 para este tipo de perxido orgnico ou substncia auto-reagente. e) PERXIDO ORGNICO, TIPO F ou SUBSTNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO F: Deve ser adotado o mtodo de embalagem OP8 para este tipo de perxido orgnico ou substncia auto-reagente. 4.1.7.2 Uso de contentores intermedirios de granis 4.1.7.2.1 Os perxidos orgnicos correntemente classificados especificamente relacionados em 2.5.3.2.4 e indicados com a letra N na coluna Mtodo para embalagem daquele quadro podem ser transportados em IBCs de acordo com a Instruo para Embalagem IBC 520. 4.1.7.2.2 Outros perxidos orgnicos e substncias auto-reagentes do tipo F podem ser transportados em IBCs nas condies estabelecidas pela autoridade competente do pas de origem quando, com base em ensaios apropriados, aquela autoridade se satisfaa quanto segurana de tal transporte. Os ensaios efetuados devem incluir aqueles necessrios para: a) Provar que o perxido orgnico (ou substncia auto-reagente) atende aos princpios de classificao estabelecidos em 2.5.3.3.2(f), bloco de sada F, da Figura 2.2 (ou, respectivamente, 2.4.2.3.3.2(f), bloco de sada F, da Figura 2.1); b) Demonstrar a compatibilidade de todos os materiais normalmente em contato com a substncia durante o transporte; c) Determinar, quando aplicvel, as temperaturas de controle e de emergncia associadas ao transporte do produto no IBC considerado, derivadas da temperatura de decomposio auto-acelervel; d) Projetar, quando aplicvel, os dispositivos de alvio de presso e de emergncia;
e) Determinar se so necessrias disposies especiais para o transporte seguro da substncia. 4.1.8 Disposies especiais para embalagens da Subclasse 6.2 - substncias infectantes 4.1.8.1 Os expedidores de substncias infectantes devem garantir a correta preparao dos volumes, de modo que cheguem ao destino em boas condies e que, durante o transporte, no apresentem risco para pessoas ou animais. 4.1.8.2 Aplicam-se s embalagens de substncias infectantes as definies contidas em 1.2.1 e as disposies gerais para embalagens especificadas em 4.1.1.1 a 4.1.1.14, exceto 4.1.1.3 e 4.1.1.9 a 4.1.1.12, aplicadas embalagem de produtos contagiosos. 4.1.8.3 Uma relao detalhada do contedo deve ser colocada entre a embalagem secundria e a embalagem interna. 4.1.8.4 Antes que uma embalagem vazia seja devolvida ao expedidor, ou remetida para outro local, ela deve ser completamente desinfetada ou esterilizada e todos os rtulos ou marcas indicativos de que havia contido uma substncia infectante devem ser removidos ou apagados. 4.1.9 Disposies especiais para embalagens da Classe 7 material radioativo 4.1.9.1 Disposies gerais 4.1.9.1.1 Materiais radioativos, suas embalagens e volumes devem atender s exigncias da autoridade competente. A quantidade de material radioativo em um volume no deve exceder os limites especificados em 2.7.7.1. 4.1.9.1.2 A contaminao no-fixada nas superfcies externas de qualquer volume deve ser mantida to baixa quanto praticvel e, em condies normais de transporte, no deve exceder os seguintes limites: a) 4Bq/cm2 para emissores beta e gama e para emissores alfa de baixa toxicidade; b) 0,4Bq/cm2 para os demais emissores alfa. Esses limites so aplicveis quando correspondentes mdia em qualquer rea de 300cm2 de qualquer parte da superfcie. 4.1.9.1.3 Um volume no deve conter itens que no sejam os artigos e documentos necessrios para o uso do material radioativo. Essa exigncia no impede o transporte de material de baixa atividade especfica ou de objetos contaminados na superfcie com outros itens. O transporte de tais artigos e documentos num volume, ou de material de baixa atividade especfica ou objetos contaminados na superfcie com outros itens, pode ser permitido, desde que no haja interao entre eles e a embalagem ou seu contedo radioativo que possa reduzir a segurana do volume. 4.1.9.1.4 Exceto quanto ao disposto em 7.1.12.5.5, o nvel de contaminao no-fixada nas superfcies externas e internas de sobreembalagens, contineres, tanques e contentores intermedirios para granis no deve exceder os limites especificados em 4.1.9.1.2. 4.1.9.1.5 Material radioativo com risco subsidirio deve ser transportado em embalagens, IBCs ou tanques que atendam, plenamente, s exigncias da autoridade competente, conforme apropriado, assim como s exigncias aplicveis dos Captulos 4.1 ou 4.2 para tal risco subsidirio. 4.1.9.2 Exigncias e controles para o transporte de material BAE e OCS 4.1.9.2.1 A quantidade de material BAE ou OCS num nico volume Industrial Tipo 1 (Tipo VI-1), volume Industrial Tipo 2 (Tipo VI-2), volume Industrial Tipo 3 (Tipo VI-3), ou objeto ou conjunto de objetos, conforme o caso, deve ser restrita de forma que o nvel de radiao externa a 3m do material, objeto ou conjunto de objetos sem blindagem no ultrapasse 10mSv/h. 4.1.9.2.2 Material BAE e OCS que seja ou contenha material fssil deve atender s exigncias aplicveis de 7.1.10.9.1, 7.1.10.9.2 e aquelas referentes construo e ensaios de embalagens conforme orientao da autoridade competente. 4.1.9.2.3 Material BAE e OCS dos grupos BAE-I e OCS-I podem ser transportados sem embalagem, nas seguintes condies: a) Todo material sem embalagem, exceto minrios que contenham apenas radionucldeos que ocorrem naturalmente, devem ser transportados de maneira que, em condies normais de transporte, o contedo radioativo no vaze do veculo transportador, nem haja perda de blindagem; b) Todo veculo transportador deve ser de uso exclusivo, exceto quando transporte somente OCS-I em que a contaminao nas superfcies acessveis e inacessveis no seja superior a dez vezes o nvel aplicvel especificado em 2.7.2; c) Para OCS-I, quando se suspeite existir, em superfcies inacessveis, contaminao no-fixada superior aos valores especificados em 2.7.5 (a)(i), deve-se adotar medidas para garantir que o material radioativo no seja liberado dentro do veculo de transporte. 4.1.9.2.4 Exceto quanto ao especificado em 4.1.9.2.3, materiais BAE e OCS devem ser embalados de acordo com o Quadro 4.1.9.2.4. Quadro 4.1.9.2.4: Exigncias relativas a volumes industriais de material BAE e OCS Contedo radioativo Tipo de volume industrial Uso exclusivo BAE-I Slido (a) Lquido BAE-II Slido Lquido e gasoso Tipo VI-1 Tipo VI-1 Tipo VI-2 Tipo VI-2 Uso no- exclusivo Tipo VI-1 Tipo VI-2 Tipo VI-2 Tipo VI-3
BAE-III Tipo VI-2 Tipo VI-3 OCS-I (a) Tipo VI-1 Tipo VI-1 OCS-II Tipo VI-2 Tipo VI-2 (a) Nas condies de 4.1.9.2.3, materiais BAE-I e OCS-I podem ser transportados a granel.
ISSN 1676-2339
219
USO DE TANQUES PORTTEIS 4.2.1 Disposies gerais para o uso de tanques portteis para o transporte de produtos das Classes 3 a 9 4.2.1.1 Esta seo estabelece as exigncias gerais aplicveis ao uso de tanques portteis destinados ao transporte de produtos das Classes 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Alm dessas exigncias gerais, os tanques portteis devem conformar-se s exigncias de projeto, construo, inspeo e ensaio detalhadas em 6.7.2. As substncias devem ser transportadas em tanques portteis de acordo com a instruo para tanques portteis aplicvel, identificada na coluna 12 da Relao de Produtos Perigosos e descrita em 4.2.4.2.6 (T1 a T23) e com as provises especiais para cada substncia, na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos. 4.2.1.2 Durante o transporte, os tanques portteis devem ser adequadamente protegidos contra danos carcaa e ao equipamento de servio resultantes de impacto longitudinal e transversal e de tombamento. Se a carcaa e o equipamento de servio forem construdos de forma que resistam a impactos ou tombamentos, essa proteo dispensvel. Exemplos de tais protees so fornecidos em 6.7.2.17.5. 4.2.1.3 Certas substncias so quimicamente instveis e s so aceitas para transporte se forem tomadas as medidas necessrias para evitar decomposio, polimerizao ou transformao perigosa durante o transporte. Para isso, devem ser adotados cuidados especiais para assegurar a inexistncia, nos tanques, de substncias capazes de provocar tais reaes. 4.2.1.4 A temperatura da superfcie externa da carcaa, excluindo aberturas e seus fechos, ou do isolamento trmico no deve exceder 70C durante o transporte. Quando forem transportados produtos perigosos em estado lquido ou slido em temperaturas elevadas, a carcaa deve ser termicamente isolada para fazer face a essa condio. 4.2.1.5 Tanques portteis vazios no-limpos e no-desvaporizados devem atender s mesmas exigncias que os tanques cheios com o carregamento precedente. 4.2.1.6 No se deve transportar substncias em compartimentos contguos de uma carcaa quando puderem reagir perigosamente entre si e provocar: a) Combusto e, ou desprendimento de calor considervel; b) Desprendimento de gases inflamveis, txicos ou asfixiantes; c) Formao de substncias corrosivas; d) Formao de substncias instveis; e) Perigoso aumento de presso. 4.2.1.7 A autoridade competente ou organismo por ela autorizado e o proprietrio devem manter o certificado de aprovao do projeto, o relatrio dos ensaios e o certificado contendo os resultados da inspeo e ensaios iniciais de cada tanque porttil, emitido pela autoridade, ou organismo por ela autorizado. Os proprietrios devem fornecer essa documentao mediante solicitao de qualquer autoridade competente. 4.2.1.8 Exceto se o(s) nome(s) da(s) substncia(s) transportada(s) aparecer(em) na chapa metlica descrita em 6.7.2.20.2, o expedidor, o destinatrio, ou seu agente, devem apresentar autoridade competente, quando solicitado, uma cpia do certificado especificado em 6.7.2.18.1. 4.2.1.9 Taxas de enchimento 4.2.1.9.1 Antes do enchimento, o expedidor deve assegurar-se de que o tanque porttil seja apropriado e no seja carregado com substncias que, em contato com os materiais da carcaa, das gaxetas, do equipamento de servio e de qualquer revestimento protetor, possam reagir perigosamente com eles, formando produtos perigosos ou enfraquecendo, de modo aprecivel, o material. O expedidor pode ter a necessidade de consultar o fabricante da substncia e a autoridade competente, sobre a compatibilidade da substncia com os materiais do tanque porttil. 4.2.1.9.1.1 Os tanques portteis no devem ser enchidos alm da medida especificada em 4.2.1.9.2 a 4.2.1.9.6. A aplicabilidade de 4.2.1.9.2, 4.2.1.9.3 ou 4.2.1.9.5.1 a substncias especficas indicada nas provises especiais para tanques portteis aplicveis, encontradas em 4.2.4.2.6 ou 4.2.4.3 e nas colunas 12 e 13 da Relao de Produtos Perigosos. 4.2.1.9.2 O grau de enchimento mximo (em %) para uso geral determinado pela frmula: 97 Grau de enchimento = 1a (ti ti ) 4.2.1.9.3 O grau de enchimento mximo (em %) para lquidos da Subclasse 6.1 ou da Classe 8, dos Grupos de Embalagem I e II, e lquidos com presso de vapor absoluta superior a 175kPa (1,75bar) a 65C, determinado pela frmula: 95 Grau de enchimento = 1a (ti ti ) 4.2.1.9.4 Nessas frmulas, a mdia dos coeficientes de expanso volumtrica do lquido entre a temperatura mdia do lquido durante o enchimento (tf) e a maior temperatura mdia da carga durante o transporte (tr) (ambos em C). Para lquidos transportados em condies ambientes, pode ser calculado pela frmula: d 15 d 50 a= 35 d 50 Onde d15 e d50 so as densidades do lquido a 15C e a 50C, respectivamente. 4.2.1.9.4.1 A maior temperatura mdia da carga (tr) deve ser estimada em 50C, a no ser quando, para viagens em condies climticas temperadas ou em condies extremas, a autoridade competente aceitar uma temperatura inferior ou superior, conforme o caso. 4.2.1.9.5 As disposies de 4.2.1.9.2 a 4.2.1.9.4.1 no se aplicam a tanques portteis cujo contedo seja mantido, durante o transporte, a uma temperatura superior a 50C (por exemplo, mediante dispositivo de aquecimento). Em tanques portteis equipados com dispositivos de aquecimento, devem ser usados reguladores de temperatura para assegurar que o mximo grau de enchimento no ultrapasse 95% de sua capacidade em nenhum momento durante o transporte. 4.2.1.9.5.1 O grau de enchimento mximo (em %) para lquidos transportados em condies de temperatura elevada determinado pela frmula: dr Grau de enchimento = 95 df onde dr e df so, respectivamente, as densidades do lquido temperatura mdia do lquido durante o enchimento e maior temperatura mdia da carga durante o transporte. 4.2.1.9.6 No devem ser oferecidos para transporte tanques portteis: a) no caso de lquidos com viscosidade inferior a 2.680mm2/s a 20C com um grau de enchimento, superior a 20%, mas inferior a 80%; ou no caso de substncia aquecida, a temperatura mxima da substncia durante o transporte; exceto se tanques portteis forem compartimentados por divisrias ou anti-surge, em sees de no mximo 7.500 litros de capacidade;
b) com resduos do carregamento anterior aderidos ao exterior da carcaa ou dos equipamentos de servio; c) com vazamento ou danos tais que possam afetar a integridade do tanque porttil ou de seus dispositivos de iamento ou fixao; d) cujo equipamento de servio no tenha sido examinado e considerado em boas condies de operao. 4.2.1.9.7 As aberturas para o encaixe de garfos de iamento de tanques portteis devem ser fechadas quando o tanque estiver cheio. Essa disposio no se aplica a tanques portteis que, de acordo com 6.7.3.13.4, no precisam estar providos de meios de fechamento das aberturas de encaixe. 4.2.1.10 Disposies adicionais aplicveis ao transporte de substncias da Classe 3 em tanques portteis 4.2.1.10.1 Os tanques portteis destinados ao transporte de lquidos inflamveis devem ser fechados e equipados com dispositivos de alvio, de acordo com 6.7.2.8 a 6.7.2.15. 4.2.1.10.1.1 Para tanques portteis destinados somente ao transporte terrestre, a regulamentao pertinente pode admitir sistemas de respiro abertos. 4.2.1.11 Disposies adicionais aplicveis ao transporte de substncias da Classe 4 (exceto substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1) em tanques portteis Nota1: Estudos esto sendo realizados, por especialistas, para definir tais disposies adicionais. Nota2: Para substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1, ver 4.2.1.13.1. 4.2.1.12 Disposies adicionais aplicveis ao transporte de substncias da Subclasse 5.1 em tanques portteis Nota: Estudos esto sendo realizados, por especialistas, para definir tais disposies adicionais. 4.2.1.13 Disposies adicionais aplicveis ao transporte de substncias da Subclasse 5.2 e de substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 em tanques portteis 4.2.1.13.1 Cada substncia deve ter sido ensaiada e deve ter sido objeto de relatrio submetido aprovao da autoridade competente do pas de origem. Deve ser encaminhado autoridade competente do pas destinatrio notificao contendo as informaes de transporte pertinentes e o relatrio com os resultados dos ensaios. Os ensaios devem abranger o necessrio para: a) Provar a compatibilidade de todos os materiais normalmente em contato com a substncia durante o transporte; b) Prover os dados necessrios ao projeto dos dispositivos de alvio de presso e de emergncia, levando em conta as caractersticas de projeto do tanque porttil. Qualquer exigncia especial necessria ao transporte seguro da substncia deve ser claramente descrita no relatrio. 4.2.1.13.2 As exigncias, a seguir, so aplicveis a tanques portteis destinados ao transporte de perxidos orgnicos, Tipo F, e substncias auto-reagentes, Tipo F, com temperatura de decomposio auto-acelervel (TDAA) igual ou superior a 55C. Em caso de conflito, essas exigncias prevalecem sobre as especificadas na seo 6.7.2. As emergncias a serem levadas em conta so a decomposio auto-acelervel da substncia e o envolvimento em fogo, como descrito em 4.2.1.13.8. 4.2.1.13.3 As exigncias adicionais para o transporte de perxidos orgnicos ou substncias auto-reagentes com temperatura de decomposio auto-acelervel inferior a 55C em tanques portteis devem ser especificadas pela autoridade competente do pas de origem. Notificao relativa a essas exigncias deve ser encaminhada autoridade competente do pas de destino. 4.2.1.13.4 O tanque porttil deve ser projetado para uma presso de ensaio mnima de 0,4MPa (4bar). 4.2.1.13.5 Os tanques portteis devem ser equipados com sensores de temperatura. 4.2.1.13.6 Os tanques portteis devem ser equipados com dispositivos de alvio de presso e de alvio de emergncia. Pode-se usar, tambm, dispositivos de alvio de vcuo. Os dispositivos de alvio de presso devem operar s presses determinadas de acordo tanto com as propriedades da substncia, quanto com as caractersticas de construo do tanque porttil. No so admitidos elementos fusveis na carcaa. 4.2.1.13.7 Os dispositivos de alvio de presso devem consistir em vlvulas, do tipo mola, ajustadas para evitar aumento significativo, dentro do tanque, de produtos de decomposio e de vapores liberados temperatura de 50C. A capacidade e a presso de incio de descarga das vlvulas de alvio devem ser baseadas nos resultados dos ensaios especificados em 4.2.1.13.1. A presso de incio de descarga no deve, no entanto, ser tal que permita vazamento de lquido pela(s) vlvula(s), em caso de tombamento do tanque. 4.2.1.13.8 Os dispositivos de alvio de emergncia podem ser do tipo mola ou discos de ruptura, ou combinao dos dois, e devem ser projetados para deixar escapar todos os produtos de decomposio e vapores desprendidos durante um perodo no-inferior a uma hora de completo envolvimento em fogo, como determinado pela seguinte frmula: q = 70961 F A 0,82 onde: q = absoro de calor (W) A = rea molhada [m2 ] F = fator de isolamento, [ - ] F = 1 para vasos no-isolados, ou U (923 Ti ) para vasos isolados F= 47032 onde: K = condutividade trmica da camada isolante [W.m-1. K-1] L = espessura da camada isolante [m] U = K/L = coeficiente de transferncia de calor de isolamento [W.m-2. K-1] [K] Tpo = temperatura do perxido em condies de alvio A presso de incio de descarga do(s) dispositivo(s) de alvio de emergncia deve ser superior especificada em 4.2.1.13.7 e baseada nos resultados dos ensaios referidos em 4.2.1.13.1. Os dispositivos de alvio de emergncia devem ser dimensionados de modo que a presso mxima no tanque nunca exceda a presso de ensaio do tanque. Nota: Um exemplo de mtodo para determinar as dimenses dos dispositivos de alvio de emergncia fornecido no Apndice 5 do Manual de Ensaios e Critrios. 4.2.1.13.9 Para tanques portteis com isolamento, a capacidade e a regulagem do(s) dispositivo(s) de alvio de emergncia devem ser determinados, pressupondo perda de isolamento de 1% da rea da superfcie. 4.2.1.13.10 Dispositivos de alvio de vcuo e vlvulas do tipo mola devem ser providos de corta-chamas. A reduo da capacidade de alvio decorrente do corta-chamas deve ser levada em conta. 4.2.1.13.11 Equipamentos de servio, como vlvulas e tubulao externa, devem ser dispostos de modo que nenhuma quantidade de perxido orgnico permanea neles aps o enchimento do tanque porttil.
220
ISSN 1676-2339
4.2.1.13.12 Os tanques portteis podem ser isolados termicamente ou dispor de proteo contra raios solares. Se a temperatura de decomposio auto-acelervel for igual ou menor que 55C, ou se o tanque porttil for feito de alumnio, o tanque porttil deve ser completamente isolado. A superfcie externa deve ter acabamento em cor branca ou metlica brilhante. 4.2.1.13.13 O grau de enchimento no deve ultrapassar 90% a 15C. 4.2.1.13.14 A marcao exigida em 6.7.2.20.2 deve incluir o nmero ONU e o nome tcnico do perxido orgnico com a concentrao aprovada para a substncia em questo. 4.2.1.13.15 Os perxidos orgnicos e as substncias auto-reagentes especificamente relacionados na instruo para tanques portteis T23 em 4.2.4.2.6, podem ser transportados em tanques portteis. 4.2.1.14 Disposies adicionais aplicveis ao transporte de substncias da Subclasse 6.1 em tanques portteis Nota: Estudos esto sendo realizados, por especialistas, para definir tais disposies adicionais. 4.2.1.15 Disposies adicionais aplicveis ao transporte de substncias da Classe 7 em tanques portteis 4.2.1.15.1 Os tanques portteis utilizados no transporte de material radioativo no devem ser usados para transportar outros produtos. 4.2.1.15.2 O grau de enchimento dos tanques portteis no deve exceder 90% ou, alternativamente, qualquer outro valor aprovado pela autoridade competente. 4.2.1.16 Disposies adicionais aplicveis ao transporte de substncias da Classe 8 em tanques portteis 4.2.1.16.1 Os dispositivos de alvio de presso de tanques portteis utilizados para o transporte de substncias da Classe 8 devem ser inspecionados a intervalos no-superiores a um ano. 4.2.1.17 Disposies adicionais aplicveis ao transporte de substncias da Classe 9 em tanques portteis Nota: Estudos esto sendo realizados, por especialistas, para definir tais disposies adicionais. 4.2.2 Disposies gerais para o uso de tanques portteis para o transporte de gases liquefeitos no-refrigerados 4.2.2.1 Esta seo estabelece as exigncias gerais aplicveis ao uso de tanques portteis para o transporte de gases liquefeitos no-refrigerados. 4.2.2.2 Os tanques portteis devem conformar-se s exigncias de projeto, construo, inspeo e ensaios detalhadas em 6.7.3. Os gases liquefeitos no-refrigerados devem ser transportados em tanques portteis de acordo com a instruo para tanques portteis T50, descrita em 4.2.4.2.6, e com as provises especiais para tanques portteis relativas a gases liquefeitos no-refrigerados especficos, encontradas na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos e descritas em 4.2.4.3. 4.2.2.3 Durante o transporte, os tanques portteis e o equipamento de servio devem ser adequadamente protegidos contra danos resultantes de impacto longitudinal e transversal e de tombamento. Se a carcaa e o equipamento de servio forem construdos de forma que resistam a impactos ou tombamento, essa proteo dispensvel. Exemplos de tal proteo so apresentados em 6.7.3.13.5. 4.2.2.4 Certos gases liquefeitos no-refrigerados so quimicamente instveis e s devem ser aceitos para transporte se tomadas as medidas necessrias para evitar decomposio, transformao ou polimerizao perigosas durante o transporte. Para isso, devem ser adotados cuidados especiais para assegurar que os tanques portteis no contenham gases liquefeitos no-refrigerados capazes de provocar tais reaes. 4.2.2.5 Exceto se os nomes dos produtos perigosos transportados aparecerem na chapa metlica descrita em 6.7.3.16.2, o expedidor, o destinatrio ou seu agente, conforme o caso, deve apresentar autoridade competente, quando solicitado, uma cpia do certificado especificado em 6.7.3.14.1. 4.2.2.6 Tanques portteis vazios no-limpos e no-desgaseificados devem atender s mesmas exigncias que os tanques cheios com o gs liquefeito no-refrigerado anterior. 4.2.2.7 Enchimento 4.2.2.7.1 Antes do enchimento, o expedidor deve assegurar-se de que o tanque porttil aprovado para o gs liquefeito no-refrigerado a ser transportado e que o tanque porttil no seja carregado com gases liquefeitos no-refrigerados que, em contato com os materiais da carcaa, das gaxetas e do equipamento de servio, possam reagir perigosamente com eles, formando produtos perigosos ou enfraquecendo de modo aprecivel o material. Durante o enchimento, a temperatura do gs liquefeito no-refrigerado deve estar dentro dos limites da faixa de temperatura do projeto. 4.2.2.7.2 A massa mxima de gs liquefeito no refrigerado por litro de capacidade da carcaa (kg/l) no deve exceder a densidade do gs liquefeito no-refrigerado a 50C multiplicada por 0,95. Alm disso, a 60C a carcaa no deve estar cheia de lquido. 4.2.2.7.3 Os tanques portteis no devem ser enchidos acima de sua massa bruta mxima admissvel e da massa de carga mxima admissvel especificada para cada gs a transportar. 4.2.2.8 No devem ser oferecidos para transporte tanques portteis: a) Em condies de enchimento capazes de provocar uma fora hidrulica inaceitvel, devido movimentao do contedo dentro do tanque; b) Que apresentem vazamento; c) Que estejam danificados a ponto de afetar a integridade do tanque ou de seus dispositivos de iamento ou fixao; d) Cujo equipamento de servio no tenha sido examinado e considerado em boas condies de operao. 4.2.2.9 As aberturas para o encaixe de garfos de iamento devem permanecer fechadas quando o tanque estiver cheio. Esta disposio no se aplica a tanques portteis que, de acordo com 6.7.4.12.4, estejam dispensados de dispor dos meios de fechamento de tais aberturas. 4.2.3 Disposies gerais para o uso de tanques portteis para o transporte de gases liquefeitos refrigerados 4.2.3.1 Esta seo estabelece as exigncias gerais aplicveis ao uso de tanques portteis para o transporte de gases liquefeitos refrigerados. 4.2.3.2 Os tanques portteis devem conformar-se s exigncias de projeto, construo, inspeo e ensaios detalhadas em 6.7.4. Os gases liquefeitos refrigerados devem ser transportados em tanques portteis de acordo com a instruo para tanques portteis T75, descrita em 4.2.4.2.6, e com as provises especiais relativas a cada substncia, constantes da Relao de Produtos Perigosos, coluna 13 e descritas em 4.2.4.3. 4.2.3.3 Durante o transporte, os tanques portteis devem ser adequadamente protegidos contra danos carcaa e ao equipamento de servio, provocados por impacto lateral e longitudinal e tombamento. Se a carcaa e o equipamento de servio forem construdos de forma que resistam a impactos ou tombamentos, essa proteo dispensvel. Exemplos de tais protees so fornecidos em 6.7.4.12.5.
4.2.3.4 Exceto se o nome dos produtos perigosos que esto sendo transportados aparecer na chapa metlica descrita em 6.7.4.15.2, uma cpia do certificado especificado em 6.7.4.13.1 dever estar disponvel, quando solicitada por autoridade competente, e ser prontamente entregue pelo expedidor, destinatrio, ou agente, conforme o caso. 4.2.3.5 Tanques portteis vazios no-limpos e no-desgaseificados devem atender s mesmas exigncias que os tanques portteis cheios com a substncia anterior. 4.2.3.6 Enchimento 4.2.3.6.1 Antes do enchimento, o expedidor deve assegurar-se de que o tanque porttil aprovado para o gs liquefeito refrigerado a ser transportado e que o tanque no seja carregado com gases liquefeitos refrigerados que, em contato com os materiais da carcaa, das gaxetas e do equipamento de servio, possam reagir perigosamente com eles, formando produtos perigosos ou enfraquecendo de forma aprecivel o material. Durante o enchimento, a temperatura do gs liquefeito refrigerado deve manter-se dentro dos limites da faixa de temperatura do projeto. 4.2.3.6.2 Na estimativa do grau de enchimento inicial, deve ser levado em conta o tempo de espera necessrio para a viagem a ser empreendida, inclusive quaisquer atrasos que possam ocorrer. O grau de enchimento inicial da carcaa, exceto o disposto em 4.2.3.6.3 e 4.2.3.6.4 deve ser tal que, se o contedo, exceto hlio, tiver sua temperatura elevada at que a presso de vapor iguale a presso de trabalho mxima admissvel, o volume ocupado pelo lquido no exceda 98%. 4.2.3.6.3 As carcaas destinadas ao transporte de hlio podem ser enchidas s at a tomada da vlvula de alvio de presso. 4.2.3.6.4 Pode ser admitido um maior grau de enchimento inicial, sujeito aprovao da autoridade competente, quando a durao prevista da viagem for consideravelmente inferior ao tempo de espera. 4.2.3.7 Tempo de espera real O tempo de espera real deve ser calculado para cada viagem, de acordo com um procedimento reconhecido pela autoridade competente, com base no seguinte: a) O tempo de espera de referncia para o gs liquefeito refrigerado a ser transportado (ver 6.7.4.2.8.1) (como indicado na chapa referida em 6.7.4.15.1); b) A densidade de enchimento real; c) A presso de enchimento real; d) A menor presso para a qual o(s) dispositivos(s) de limitao de presso est(o) calibrado(s). 4.2.3.7.1 O tempo de espera real deve ser marcado no prprio tanque porttil ou numa chapa metlica firmemente presa ao tanque porttil, de acordo com 6.7.4.15.2. 4.2.3.8 No devem ser oferecidos para transporte tanques portteis: a) Em condies de enchimento capazes de provocar uma fora hidrulica inaceitvel, devido a movimento do contedo dentro do tanque; b) Que apresentem vazamento; c) Que estejam danificados a ponto de afetar a integridade do tanque porttil ou de seus dispositivos de iamento ou fixao; d) A no ser que o equipamento de servio tenha sido examinado e considerado em boas condies de operao; e) A no ser que o tempo de espera real para o gs liquefeito refrigerado a ser transportado tenha sido determinado de acordo com 4.2.3.7, e o tanque porttil esteja marcado de acordo com 6.7.4.15.2 ; f) A no ser que a durao do transporte, levando em conta quaisquer possveis atrasos, no exceda o tempo de espera real. 4.2.3.9 As aberturas para o encaixe de garfos de iamento devem estar fechadas quando o tanque estiver cheio. Essa disposio no se aplica a tanques portteis que, de acordo com 6.7.4.12.4, estejam dispensados dos meios de fechamento de tais aberturas. 4.2.4 Instrues e provises especiais para tanques portteis 4.2.4.1 Generalidades 4.2.4.1.1 Esta seo inclui as instrues e as provises especiais para tanques portteis aplicveis a produtos perigosos cujo transporte em tanques portteis autorizado. Cada instruo para tanques portteis identificada por uma designao alfa-numrica (por exemplo T1). A coluna 12 da Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2, indica a instruo para tanques portteis que deve ser adotada para cada substncia cujo transporte em tanques portteis permitido. Quando no aparecer na coluna 12, nenhuma instruo para tanque porttil em relao a um produto perigoso especfico, o transporte dessa substncia no ser permitido, a menos que receba aprovao da autoridade competente, como detalhado em 6.7.1.3. As provises especiais para tanques portteis, na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2 so destinadas a produtos perigosos especficos. Cada proviso especial para tanques portteis identificada por uma designao alfanumrica (por exemplo, TP1). Uma relao das provises especiais para tanques portteis fornecida em 4.2.4.3. 4.2.4.2 Instrues para tanques portteis 4.2.4.2.1 As instrues para tanques portteis so aplicveis a produtos perigosos das Classes 2 a 9. Elas fornecem informaes especficas relativas s exigncias para tanques portteis aplicveis a substncias especficas. Essas exigncias adicionais devem ser satisfeitas, sem prejuzo das exigncias gerais contidas neste Captulo e no Captulo 6.7. 4.2.4.2.2 Para substncias das Classes 3 a 9, as instrues para tanques portteis indicam a presso de ensaio mnima, a espessura mnima da carcaa (no ao de referncia), as exigncias relativas a aberturas no fundo e as exigncias de alvio de presso aplicveis. Em T23, as substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1, e os perxidos orgnicos da Subclasse 5.2 cujo transporte em tanques portteis permitido so relacionados, juntamente com as temperaturas de controle e de emergncia aplicveis. 4.2.4.2.3 Gases liquefeitos no-refrigerados so remetidos instruo para tanques portteis T50. Esta instruo fornece, para os gases liquefeitos no-refrigerados cujo transporte em tanques portteis permitido, as presses de trabalho mximas admissveis e as exigncias relativas a aberturas no fundo, a alvio de presso e ao grau de enchimento. 4.2.4.2.4 Gases liquefeitos refrigerados so remetidos instruo para tanques portteis T75. 4.2.4.2.5 Determinao da instruo para tanques portteis apropriada Quando a coluna 12 estipular determinada instruo para tanques portteis para um produto perigoso especfico, podem ser usados outros tanques portteis com presso de ensaio mais elevada, maior espessura de paredes e exigncias mais rigorosas quanto a aberturas no fundo e a dispositivos de alvio de presso. As diretrizes, a seguir, permitem a determinao dos tanques portteis apropriados para o transporte de substncias especficas:
ISSN 1676-2339
221
T2 a T22 T4 a T22 T4 a T22 T5 a T22 T10, T14, T19, T20, T22 T7 a T22 T8 a T22 T9, T10, T13, T14, T19, T20, T21, T22 T10, T13, T14, T19, T20, T21, T22 T14, T19, T20, T22 T12 a T22 T14, T16, T18, T19, T20, T22 T14, T19, T20, T21, T22 T19, T20, T22 T16 a T22 T18, T19, T20, T22 T18 a T22 T19, T20, T22 T20, T22 T22 T22 Nenhuma Nenhuma
INSTRUES RELATIVAS A TANQUES PORTTEIS T1-T22 T1-T22 Estas instrues relativas a tanques portteis aplicam-se a substncias lquidas e slidas das Classes 3 a 9. Devem ser atendidas, tambm, as disposies gerais da Seo 4.2.1 e as exigncias da Seo 6.7.2. Instruo para tanques portteis Presso mnima de Espessura mnima Exigncias de Exigncias de ensaio das paredes (em alvio de abertura no fundo (kPa) mm do ao de refe- presso(ver 6.7.2.8) (ver 6.7.2.6) rncia)(ver 6.7.2.4) 150 Ver 6.7.2.4.2 Normal Ver 6.7.2.6.2 150 Ver 6.7.2.4.2 Normal Ver 6.7.2.6.3 265 Ver 6.7.2.4.2 Normal Ver 6.7.2.6.2 265 Ver 6.7.2.4.2 Normal Ver 6.7.2.6.3 265 Ver 6.7.2.4.2 Ver 6.7.2.8.3 No-permitida 400 Ver 6.7.2.4.2 Normal Ver 6.7.2.6.2 400 Ver 6.7.2.4.2 Normal Ver 6.7.2.6.3 400 Ver 6.7.2.4.2 Normal No-permitida 400 6 mm Normal No-permitida 400 6 mm Ver 6.7.2.8.3 No-permitida 600 Ver 6.7.2.4.2 Normal Ver 6.7.2.6.3 600 Ver 6.7.2.4.2 Ver 6.7.2.8.3 Ver 6.7.2.6.3 600 6 mm Normal No-permitida 600 6 mm Ver 6.7.2.8.3 No-permitida 1000 Ver 6.7.2.4.2 Normal Ver 6.7.2.6.3 1000 Ver 6.7.2.4.2 Ver 6.7.2.8.3 Ver 6.7.2.6.3 1000 6 mm Normal Ver 6.7.2.6.3 1000 6 mm Ver 6.7.2.8.3 Ver 6.7.2.6.3 1000 6 mm Ver 6.7.2.8.3 No-permitida 1000 8 mm Ver 6.7.2.8.3 No-permitida 1000 10 mm Normal No-permitida 1000 10 mm Ver 6.7.2.8.3 No-permitida
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 T21 T22
T23 INSTRUO RELATIVA A TANQUES PORTTEIS T23 Esta instruo relativa a tanques portteis aplica-se a substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e a perxidos orgnicos da Subclasse 5.2. Devem ser atendidas as disposies gerais da seo 4.2.1 e as exigncias da seo 6.7.2. Devem ser atendidas, tambm, as exigncias especficas, em 4.2.1.13, para substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e perxidos orgnicos da Subclasse 5.2. NONU Substncias PressoMnima Espessura mnima Exigncias de Exigncias de Limites de Temperatura Temperatura de ensaio das paredes abertura no alvio de presso enchimento de de (kPa) (mm no ao de refefundo controle emergncia rncia) 400 Ver 6.7.2.4.2 Ver 6.7.2.6.3 Ver 6.7.2.8.2 Ver 3109 PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO 4.2.1.13.6 4.2.1.13.13 4.2.1.13.7 4.2.1.13.8
3110
Hidroperxido de t-butila(1) em concentraes de at 72%, com gua. Hidroperxido de cumila, em concentraes de at 90%, em diluente tipo A. Perxido de t-butila em concentraes de at 32%, em diluente tipo A. Hidroperxido isopropilcumila, em concentraes de at 72%, em diluente tipo A. Hidroperxido de p-mentila, em concentraes de at 72%, em diluente tipo A. Hidroperxido de pinanila, em concentraes de at 50%, em diluente tipo A. PERXIDO ORGNICO, TIPO F, SLIDO Perixido de dicumila(2) PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA
400
Ver 6.7.2.4.2
Ver 6.7.2.6.3
3119
400
Ver 6.7.2.4.2
Ver 6.7.2.6.3
Ver 6.7.2.8.2 4.2.1.13.6 4.2.1.13.7 4.2.1.13.8 Ver 6.7.2.8.2 4.2.1.13.6 4.2.1.13.7 4.2.1.13.8
Ver 4.2.1.13.13
Ver 4.2.1.13.13
(3)
(3)
Paracetato de t-butila, em concentraes de at 32%, em diluente tipo B. Per-2-etil-hexanoato de t-butila, em concentraes de at 32%, em diluente tipo B. Perpivalato de t-butila, em concentraes de at 27%, em diluente tipo B. Per-3,5,5-trimetil-hexanoato de t-butila, em concentraes de at 32%, em diluente tipo B Perxido de di-(3,5,5-trimetil-hexanola), em concentraes de at 38%, em diluente tipo A. CIDO PERACTICO, TIPO F, ESTABILIZADO
3120
+30C +15C +5C +35C 0C +30c 400 Ver 6.7.2.4.2 Ver 6.7.2.6.3 Ver 6.7.2.8.2 4.2.1.13.6 4.2.1.13.7 4.2.1.13.8 Ver 6.7.2.8.2 4.2.1.13.6 4.2.1.13.7 4.2.1.13.8 Ver 6.7.2.8.2 4.2.1.13.6 4.2.1.13.7 4.2.1.13.8 Ver 6.7.2.8.2 4.2.1.13.6 4.2.1.13.7 4.2.1.13.8 Ver 6.7.2.8.2 4.2.1.13.6 4.2.1.13.7 4.2.1.13.8 Ver 4.2.1.13.13 (3)
3229
400
Ver 6.7.2.4.2
Ver 6.7.2.6.3
Ver4.2.1.13.13
3230
400
Ver 6.7.2.4.2
Ver 6.7.2.6.3
Ver 4.2.1.13.13
3239
SUBSTNCIAAUTO-REAGENTE,TIPOF,LQUIDA,TEMPERATURACONTROLADA
400
Ver 6.7.2.4.2
Ver 6.7.2.6.3
Ver 4.2.1.13.13
(3)
(3)
3240
400
Ver 6.7.2.4.2
Ver 6.7.2.6.3
Ver 4.2.1.13.13
(3)
(3)
(1) Desde que tenham sido adotadas medidas para obter-se segurana equivalente a 65% de hidroperxido de t-butila e 35% de gua. (2) Quantidade mxima por recipiente: 2.000kg (3) Conforme aprovado pela autoridade competente
222
T50 NONU
ISSN 1676-2339
Esta instruo relativa a tanques portteis aplica-se a gases liquefeitos no-refrigerados. Devem ser atendidas as exigncias gerais da Seo 4.2.2 e as exigncias da Seo 6.7.3.
Gases liquefeitos no-refrigerados 1005
Amnia anidra
1009
Permitida
Normal
1,13
1010
Butadienos, estabilizados
Permitida
Normal
0,55
1011
Butano
Permitida
Normal
0,51
1012
Butileno
Permitida
Normal
0,53
1017
Cloro
No-permitida
Ver 6.7.3.7.3
1,25
1018
Permitida
Normal
1,03
1020
Permitida
Normal
1,06
1021
Permitida
Normal
1,20
1027
Ciclopropano
Permitida
Normal
0,53
1028
Permitida
Normal
1,15
1029
Permitida
Normal
1,23
1030
Permitida
Normal
0,79
1032
Dimetilamina, anidra
Permitida
Normal
0,59
1033
ter dimetlico
Permitida
Normal
0,58
1036
Etilamina
Permitida
Normal
0,61
1037
Cloreto de etila
Permitida
Normal
0,80
1040
xido de etileno com nitrognio, at uma presso total de 1MPa (10bar) a 50C
No-permitida
Ver 6.7.3.7.3
0,78
1041 1055
Mistura de xido de etileno e dixido de carbono, com mais de 9% e at 87% de xido de etileno Isobutileno
Permitida Permitida
Normal Normal
1060
Permitida
Normal
0,43
1061
Metilamina anidra
Permitida
Normal
0,58
1062
Brometo de metila
No-permitida
Ver 6.7.3.7.3
1,51
1063
Permitida
Normal
0,81
ISSN 1676-2339
223
T50
Esta instruo relativa a tanques portteis aplica-se a gases liquefeitos no-refrigerados. Devem ser atendidas as exigncias gerais da Seo 4.2.2 e as exigncias da Seo 6.7.3.
Gases liquefeitos no-refrigerados Presso mxima de trabalho admissvel (kPa) Pequeno; No-protegido; Protegido do sol; Isolado 700 700 700 700 700 700 700 700 Ver definio de presso mxima de trabalho admissvel em 6.7.3.1 2800 2450 2200 2000 Ver definio de presso mxima de trabalho admissvel em 6.7.3.1 1160 1030 850 760 1700 1500 1310 1160 700 700 700 700 700 700 700 700 1060 930 800 700 700 700 700 700 700 700 700 700 1920 1690 1510 1310 1920 1690 1510 1310 1520 1300 1160 1010 700 700 700 700 Ver definio de presso mxima de trabalho admissvel em 6.7.3.1 850 750 700 700 2830 2530 2280 2030 740 700 700 700 880 780 700 700 2250 2040 1800 1605 700 700 700 700 Abertura abaixo do nvel de lquido Exigncias de alvio de presso (ver 6.7.3.7) Mximo grau de enchimento (kg/l) 0,78
1064
Metilmercaptana
No-permitida
Ver 6.7.3.7.3
1067
Tetrxido de dinitrognio
No-permitida
Ver 6.7.3.7.3
1,30
1075 1077
Permitida Permitida
Normal Normal
1078 1079
Permitida No-permitida
1082
No-permitida
Ver 6.7.3.7.3
1,13
1083
Trimetilamina anidra
Permitida
Normal
0,56
1085
Permitida
Normal
1,37
1086
Permitida
Normal
0,81
1087
Permitida
Normal
0,67
1581
No-permitida
Ver 6.7.3.7.3
1,51
1582
No-permitida
Ver 6.7.3.7.3
0,81
1858
Permitida
Normal
1,11
1912
Permitida
Normal
0,81
1958
Permitida
Normal
1,30
1965 1969
Permitida Permitida
Normal Normal
1973
Mistura de clorodifluormetano e cloropentafluoretano com PE fixo, contendo cerca de 49% de clorodifluormetano (Gs refrigerante R 502) Clorodifluorbromometano (Gs refrigerante R 12B1)
Permitida
Normal
1,05
1974
Permitida
Normal
1,61
1976
Permitida
Normal
1,34
1978
Propano
Permitida
Normal
0,42
1983
Permitida
Normal
1,18
224
T50 NONU
ISSN 1676-2339
Esta instruo relativa a tanques portteis aplica-se a gases liquefeitos no-refrigerados. Devem ser atendidas as exigncias gerais da Seo 4.2.2 e as exigncias da Seo 6.7.3.
Gases liquefeitos no-refrigerados Presso mxima de trabalho admissvel (kPa) Pequeno; No-protegido; Protegido do sol; Isolado 3100 2750 2420 2180 2310 2080 1860 1660 890 780 700 700 2000 1800 1600 1450 1460 1290 1130 990 1400 1200 1100 900 1430 1340 1120 1020 1770 1570 1380 1210 Ver definio de presso mxima de trabalho admissvel em 6.7.3.1 Ver definio de presso mxima de trabalho admissvel em 6.7.3.1 3440 3080 2750 2450 4300 3900 3440 3050 1600 1400 1250 1100 810 700 700 700 2590 2340 2090 1860 1670 1470 1290 1120 Ver definio de presso mxima de trabalho admissvel em 6.7.3.1 3160 2820 2530 2250 3130 2810 2510 2240 3300 2960 2650 2360 2990 2680 2390 2130 INSTRUO RELATIVA A TANQUES PORTTEIS Abertura abaixo do nvel de lquido Exigncias de alvio de presso(ver 6.7.3.7) Mximo grau de enchimento (kg/l) 0,76
2035
Permitida
Normal
2424
Permitida
Normal
1,07
2517
Permitida
Normal
0,99
2602
Mistura azeotrpica de diclorodifluormetano e difluoretano, com aproximadamente 74% de diclorodifluormetano (Gs refrigerante R 500)
Permitida
Normal
1,01
3057
Cloreto de trifluorcetila
no-permitida
Ver 6.7.3.7.3
1,17
3070
Permitida
Ver 6.7.3.7.3
1,09
3153
Permitida
Normal
1,14
3159
Permitida
Normal
1,04
3252
Permitida
Normal
0,78
3296
Permitida
Normal
1,20
3297
Permitida
Normal
1,16
3298
Permitida
Normal
1,02
3299
Permitida
Normal
1,03
3318 3337
Amnia em soluo aquosa, com densidade relativa inferior a 0,880 a 15C, com mais de 50% de amnia Gs refrigerante R 404A
Permitida Permitida
3338
Gs refrigerante R 407A
Permitida
Normal
0,94
3339
Gs refrigerante R 407B
Permitida
Normal
0,93
3340
Gs refrigerante R 407C
Permitida
Normal
0,95
T75
T 75
Esta instruo relativa a tanques portteis aplica-se a gases liquefeitos refrigerados. Devem ser atendidas as disposies gerais da Seo 4.2.3 e as exigncias da Seo 6.7.4
ISSN 1676-2339
225
As provises especiais para tanques portteis so associadas a certas substncias para indicar exigncias adicionais ou em substituio s contidas nas instrues para tanques portteis ou s exigncias do Captulo 6.7. As provises especiais para tanques portteis, especificadas na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2, so designadas pela abreviao TP (Tank Provision - proviso para tanques) e so associadas a substncias especficadas. Listam-se, a seguir, as provises especiais para tanques portteis:
A temperatura deve ser mantida entre 18C e 40C. Tanques portteis contendo cido metacrlico solidificado no devem ser reaquecidos durante o transporte.
TP19
A espessura calculada da carcaa deve ser aumentada de 3mm. A espessura da carcaa deve ser verificada por ultra-som, a meio intervalo dos ensaios hidrulicos peridicos.
TP1
TP20
Esta substncia s pode ser transportada em tanques isolados sob uma camada de nitrognio.
TP2
TP21
A espessura da carcaa no deve ser inferior a 8 mm. Os tanques devem ser ensaiados hidraulicamente e inspecionados internamente a intervalos no-superiores a 2,5 anos.
TP3
Para lquidos transportados em condies de temperatura elevada devem ser observados os limites de enchimento prescritos em 4.2.1.9.5.1. dr Grau de enchimento = 95 df TP22 Lubrificantes para juntas ou outros dispositivos devem ser compatveis com oxignio.
TP4
O grau de enchimento para tanques portteis no deve exceder 90% ou, alternativamente, qualquer outro valor aprovado pela autoridade competente (ver 4.2.1.15.2).
TP23
TP5
Reservado. TP24 O tanque porttil pode ser equipado com dispositivo colocado no espao de vapor da carcaa em condies de enchimento mximo, para evitar o acmulo de presso excessiva devida lenta decomposio da substncia transportada. Esse dispositivo deve evitar, tambm, vazamento de quantidade inaceitvel de lquido, em caso de tombamento ou de entrada de matria estranha no tanque. O dispositivo deve ser aprovado pela autoridade competente ou organismo por ela autorizado.
TP6
Para evitar o rompimento do tanque em quaisquer circunstncias, incluindo envolvimento em fogo, ele deve ser equipado com dispositivos de alvio de presso adequados capacidade do tanque e natureza da substncia transportada. O dispositivo deve ser, tambm, compatvel com a substncia.
TP7
Deve ser eliminado o ar do espao de vapor por meio de nitrognio ou por outros meios.
TP25
Trixido de enxofre, com grau de pureza igual ou superior a 99,95%, pode ser transportado em tanques sem inibidor, se mantido a temperatura no-inferior a 32,5C.
TP8
A presso de ensaio para tanque porttil pode ser reduzida para 150kPa (1,5bar) quando o ponto de fulgor da substncia transportada for superior a 0C. TP26 Quando transportado sob aquecimento, o dispositivo de aquecimento deve ser instalado fora da carcaa. Para o nmero ONU 3176, esta exigncia s aplicvel se a substncia reagir perigosamente com gua.
TP9
As substncias aqui descritas, s podem ser transportadas em tanques portteis mediante aprovao da autoridade competente.
TP10
Exige-se revestimento de chumbo, com espessura no-inferior a 5mm, que deve ser ensaiado anualmente, ou outro material de revestimento aprovado pela autoridade competente.
TP27
Pode ser usado tanque porttil com presso mnima de ensaio inferior a 400kPa (4bar), se ficar demonstrado que, de acordo com a definio de presso de ensaio em 6.7.2.1, aceitvel uma presso de ensaio inferior.
TP12
TP28
Pode ser usado tanque porttil com presso mnima de ensaio inferior a 265kPa (2,65bar), se ficar demonstrado que, de acordo com a definio de presso de ensaio em 6.7.2.1, aceitvel uma presso de ensaio inferior.
TP13
Quando esta substncia transportada, deve-se prover um aparelho de respirao autnomo. TP29 Pode ser usado tanque porttil com presso de ensaio mnimo inferior a 150kPa (1,5bar), se ficar demonstrado que, de acordo com a definio de presso de ensaio em 6.7.2.1, aceitvel uma presso de ensaio inferior.
TP16
O tanque deve ser equipado com dispositivo especial para evitar subpresso ou sobrepresso em condies normais de transporte. Esse dispositivo deve ser aprovado pela autoridade competente. As exigncias de alvio de presso devem ser as indicadas em 6.7.2.8.3 para evitar cristalizao do produto na vlvula de alvio de presso.
TP30
TP17
TP31
Esta substncia pode ser transportada em tanques, somente se estiver no estado slido.
226
ISSN 1676-2339
PARTE 5
PROCEDIMENTOS DE EXPEDIO CAPTULO 5.1 DISPOSIES GERAIS 5.1.1 Aplicao e disposies gerais 5.1.1.1 Esta Parte estabelece as exigncias para a expedio de produtos perigosos no que se refere marcao, rotulagem, documentao (por meio de tcnicas manuais, processamento eletrnico de dados (PED) ou intercmbio eletrnico de dados (IED)) e sinalizao. 5.1.1.2 Exceto se disposto em contrrio neste Regulamento, ningum pode oferecer ou aceitar produtos perigosos, para transporte, se tais produtos no estiverem adequadamente classificados, embalados, marcados, rotulados, sinalizados conforme declarao emitida pelo expedidor, orientado pelo fabricante, constante na documentao de transporte e, alm disso, nas condies de transporte exigidas nesta Parte. 5.1.1.3 A sinalizao de riscos para expedio de produtos perigosos, para transporte, constituda pela sinalizao da unidade de transporte, por meio de rtulos de risco e painis de segurana (ver Captulo 5.3) e da rotulagem dos volumes, por meio de rtulos de risco, de segurana, especiais e de smbolos de manuseio (ver Captulo 5.2), quando aplicveis. 5.1.2 Uso de sobreembalagens 5.1.2.1 Uma sobreembalagem deve ser marcada com o nome apropriado para embarque, o nmero ONU, alm de portar os rtulos, conforme exigido para os volumes no Captulo 5.2, correspondentes a cada produto perigoso que ela contenha, exceto se estiverem visveis as marcaes e rtulos de todos os volumes de produtos perigosos portados pela sobreembalagem. 5.1.2.2 Cada volume com produtos perigosos, contidos na sobreembalagem, deve obedecer a todas as disposies aplicveis deste Regulamento. A funo atribuda a cada volume no deve ser prejudicada pela sobreembalagem. 5.1.3 Embalagens vazias 5.1.3.1 Exceto no caso da Classe 7, uma embalagem que tenha contido produtos perigosos deve permanecer identificada, marcada, rotulada e sinalizada como exigido para aqueles produtos perigosos, a no ser que, para anular qualquer risco, tenham sido adotadas medidas como limpeza, desgaseificao ou enchimento com uma substncia inerte no perigosa que neutralize o efeito do produto anterior. 5.1.3.2 Tanques e contentores intermedirios para granis, utilizados no transporte de material radioativo, no devem ser usados para armazenagem ou transporte de outros produtos, exceto se descontaminados at o nvel de 0,4Bq/cm2, no caso de emissores beta e gama e emissores alfa de baixa toxidade, e 0,04Bq/cm2, no caso de todos os outros emissores alfa. 5.1.4 Embalagens com diversos produtos Quando dois ou mais produtos perigosos forem acondicionados na mesma embalagem externa, esta deve ser marcada conforme exigido para cada substncia. Rtulos de risco subsidirio so dispensados se os riscos estiverem representados por um rtulo de risco principal. CAPTULO 5.2 MARCAO E ROTULAGEM 5.2.1. Marcao 5.2.1.1 Exceto se disposto em contrrio neste Regulamento, o nome apropriado para embarque (determinado de acordo com 3.1.2) e o numero ONU correspondente, precedido das letras UN ou ONU, devem ser exibidos em cada volume. No caso de artigo no-embalado, a marcao deve ser exibida no artigo, em seu engradado, ou em dispositivo de manuseio, de estiva ou de lanamento. No caso de produtos da Subclasse 1.4, Grupo de Compatibilidade S, devem ser marcados tambm o nmero da subclasse e a letra do grupo de compatibilidade, a menos que seja exibido o rtulo correspondente a 1.4S. Uma marcao tpica de volume : UN 3265 LQUIDO CORROSIVO, ACDICO, ORGNICO, N.E. (Cloreto de caprilila) 5.2.1.2 Todas as marcaes de volumes exigidas em 5.2.1.1 devem ser: a) Facilmente visveis e legveis; b) Capazes de suportar exposio ao tempo, sem reduo substancial de sua eficcia; c) Marcadas sobre um fundo de cor contrastante na superfcie externa do volume; d) Localizadas distantes de outras marcaes existentes no volume, evitando reduzir substancialmente sua eficcia. 5.2.1.3 Embalagens de resgate devem ser adicionalmente marcadas com a palavra RESGATE. 5.2.1.4 Contentores intermedirios para granis com mais de 450 litros de capacidade devem ser marcados em pelo menos dois lados opostos. 5.2.1.5 Disposies especiais de marcao para a Classe 7 5.2.1.5.1 Cada volume deve ser marcado de forma durvel e legvel, do lado externo da embalagem, com identificao do expedidor ou do destinatrio, ou de ambos. 5.2.1.5.2 Em cada volume, exceto volumes exceptivos, o nmero ONU, precedido das letras UN ou ONU, e o nome apropriado para embarque devem ser legveis e marcados de forma durvel na parte externa da embalagem. No caso de volumes exceptivos, s exigido o nmero das Naes Unidas, precedido das letras UN ou ONU. 5.2.1.5.3 Cada volume, com massa bruta superior a 50kg deve ter sua massa bruta admissvel marcada de forma legvel e durvel na parte externa da embalagem. 5.2.1.5.4 Cada volume que se conforme com: a) Um projeto de volume industrial Tipo 1, de volume industrial Tipo 2 ou de volume industrial Tipo 3 deve ser marcado de forma legvel e durvel na parte externa da embalagem conforme especificado pela autoridade competente; b) Um projeto de volume Tipo A deve ser marcado de forma legvel e durvel na parte externa da embalagem com TIPO A; c) Um projeto de volume industrial Tipo 2, de volume industrial Tipo 3 ou com o projeto de volume Tipo A deve ser marcado de forma legvel e durvel na parte externa da embalagem com o cdigo internacional de identificao de veculos do pas de origem do projeto e o nome do fabricante ou outra identificao da embalagem especificada pela autoridade competente. 5.2.1.5.5 Cada volume que se conforme com um projeto aprovado pela autoridade competente, dever ser marcado de forma legvel e durvel na parte externa da embalagem com: a) Marca de identificao alocada quele projeto pela autoridade competente; b) Numeral de srie nico que identifique cada volume que se conforme quele projeto;
c) No caso de projeto para volume Tipo B(U) ou B(M), com marcas TIPO B(U), TIPO B(M); d) No caso do projeto Tipo C, com a marca TIPO C. 5.2.1.5.6 Cada volume que se conformar com o projeto de volume Tipo B(U), Tipo B(M) ou Tipo C dever ter o lado de fora do recipiente mais externo, resistente aos efeitos do fogo e da gua, marcado legivelmente por modelagem, estampagem ou por outros meios resistentes ao fogo e gua, com o smbolo de triflio mostrado na figura abaixo: Figura 5.1 SMBOLO BSICO DE TRIFLIO COM PROPORES BASEADAS EM UM CRCULO CENTRAL DE RAIO X. A dimenso mnima de X dever ser de 4 mm.
5.2.1.5.7 Quando materiais BAE-I ou OCS-I estiverem contidos dentro de recipientes ou materiais de acondicionamento e transportados sob uso exclusivo, como permitido em 4.1.9.2.3, a superfcie externa desses recipientes ou desses materiais de acondicionamento podero exibir a marcao BAE-I RADIOATIVO ou OCS-I RADIOATIVO, conforme o caso. 5.2.2 Rotulagem 5.2.2.1 Exigncias relativas rotulagem Nota: Estas provises referem-se essencialmente a rtulos de risco. Conforme a natureza e as caractersticas das embalagens, contendo produtos perigosos, e dos prprios produtos, as embalagens externas devem portar tambm os smbolos de manuseio e estiva adequados, alm dos rtulos de risco aplicveis. 5.2.2.1.1 Os rtulos que identificam risco principal e risco subsidirio devem conformar-se aos modelos Ns 1 a 9 ilustrados em 5.2.2.2.2.1. O rtulo de risco subsidirio de EXPLOSIVO o modelo N 1. 5.2.2.1.2 Os artigos ou substncias especificamente nominados na Relao de Produtos Perigosos devem portar o rtulo correspondente classe de risco indicada na coluna 3 da Relao e um rtulo de risco subsidirio para cada risco indicado pelo nmero da classe ou subclasse constante na coluna 4 da Relao, exceto se disposto de forma diferente numa proviso especial. Em certos casos, uma proviso especial, indicada na coluna 7 da Relao, pode exigir o uso de rtulo de risco subsidirio. 5.2.2.1.3 Exceto no caso previsto em 5.2.2.1.3.1, se um produto no-citado especificamente na Relao de Produtos Perigosos se enquadrar na definio de mais de uma classe, a determinao do risco principal deve ser feita de acordo com as disposies do Captulo 2.0, item 2.03 - Precedncia das caractersticas de risco. Alm do rtulo exigido pela classe do risco principal, devem ser colocados aqueles correspondentes aos riscos subsidirios como especificado na Relao de Produtos Perigosos. 5.2.2.1.3.1 Substncias da Classe 8 esto dispensadas da exibio do rtulo de risco subsidirio correspondente ao modelo N 6.1, se a toxicidade decorre apenas do efeito destrutivo sobre os tecidos. Substncias da Subclasse 4.2 no necessitam portar rtulo de risco subsidirio correspondente ao modelo N 4.1. 5.2.2.1.4 Rtulos para os gases da Classe 2 com risco(s) subsidirio(s) Subclasse 2.1 2.2 2.3 Risco(s) subsidirio(s) indicado(s) no captulo 2.2 (1) Nenhum Nenhum 5.1 Nenhum 2.1 5.1 5.1, 8 8 2.1, 8 Rtulo de risco Principal (2) 2.1 2.2 2.2 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 Rtulo(s) de risco Subsidirio (3) Nenhum Nenhum 5.1 Nenhum 2.1 5.1 5.1, 8 8 2.1, 8
5.2.2.1.5 Para a Classe 2, so previstos trs tipos de rtulos, um para gases inflamveis da Subclasse 2.1 (vermelho), um para gases no-inflamveis, no-txicos da Subclasse 2.2 (verde) e um para gases txicos da Subclasse 2.3 (branco). Quando a Relao de Produtos Perigosos indicar que um gs da Classe 2 possui um nico risco ou mltiplos riscos subsidirios, os rtulos devem ser utilizados de acordo com 5.2.2.1.4. Em cada caso, o rtulo de risco principal indicado na coluna 3 do quadro deve conformar-se s disposies de 5.2.2.2.2.1. 5.2.2.1.6 Cada rtulo deve: a) Ser colocado na mesma superfcie do volume, prximo marcao do nome apropriado para embarque, se as dimenses do volume forem adequadas; b) Ser colocado na embalagem de modo que no seja coberto ou obscurecido por qualquer parte, acessrio da embalagem ou qualquer outro rtulo ou marcao; c) Quando so exigidos rtulos de risco principal e subsidirio(s), estes devem ser colocados perto um do outro. Quando um volume tiver uma forma to irregular ou dimenses to pequenas que os rtulos no puderem ser satisfatoriamente afixados, eles podem ser colocados por meio de uma etiqueta aplicada ao volume ou outro meio apropriado. 5.2.2.1.7 Contentores intermedirios para granis com capacidade superior a 450 litros devem ser rotulados em, pelo menos, dois lados opostos. 5.2.2.1.8 Os rtulos devem ser apostos sobre superfcie de cor contrastante. 5.2.2.1.9 Disposies especiais para a rotulagem de perxidos orgnicos O rtulo para a Subclasse 5.2 (modelo N 5.2) deve ser afixado a volumes que contenham perxidos orgnicos classificados como tipos B, C, D, E ou F. Esse rtulo indica, tambm, que o produto pode ser
ISSN 1676-2339
227
inflamvel; assim, no exigido o rtulo de risco subsidirio de LQUIDO INFLAMVEL (modelo N 3). Alm disso, devem ser aplicados os seguintes rtulos de risco subsidirio: a) De EXPLOSIVO (modelo N 1) para perxidos orgnicos tipo B, exceto se a autoridade competente tiver autorizado a dispensa desse rtulo para uma embalagem especfica, porque os dados dos ensaios provaram que o perxido orgnico em tal embalagem no apresenta comportamento explosivo; b) De CORROSIVO (modelo N 8) quando so atendidos os critrios para os Grupos de Embalagem I ou II da Classe 8. 5.2.2.1.10 Disposies especiais para a rotulagem de volumes com substncias infectantes Alm do rtulo de risco principal (modelo N 6.2), os volumes com substncias infectantes devem portar qualquer outro rtulo exigido pela natureza do contedo. 5.2.2.1.11 Disposies especiais para a rotulagem de material radioativo 5.2.2.1.11.1 Exceto como estabelecido para contineres grandes e tanques, de acordo com 5.3.1.1.5.1, cada volume, sobreembalagem e continer com material radioativo deve exibir pelo menos dois rtulos que se conformem aos modelos ns 7A, 7B e 7C, como apropriado para a categoria (ver 2.7.8.4) daquele volume, sobreembalagem ou continer. Os rtulos devem ser afixados em dois lados opostos do volume ou nas quatro faces externas do continer. Cada sobreembalagem, com material radioativo, dever exibir pelo menos dois rtulos em lados opostos. Alm disso, cada volume, sobreembalagem e continer com material fssil que no material fssil exceptivo conforme orientao da autoridade competente, dever exibir rtulos que se conformem ao modelo n 7E; tais rtulos, quando for o caso, devem ser afixados em posio adjacente aos rtulos de material radioativo. Os rtulos no devem cobrir as marcaes especificadas em 5.2. Qualquer rtulo que no seja relacionado com o contedo dever ser removido ou coberto. 5.2.2.1.11.2 Cada rtulo, conforme os modelos n s 7A, 7B e 7C, dever ser preenchido com as seguintes informaes: a) Contedo: (i) o (s) nome(s) do(s) radionucldeo(s) retirado(s) do Quadro 2.7.7.2.1, utilizando os smbolos ali prescritos, com exceo de material BAE-I. Para misturas de radionucldeos, os nucldeos mais restritivos devem ser listados tanto quanto o espao o permita. O grupo BAE ou OCS deve ser exibido logo depois do(s) nome(s) do(s) radionucldeo(s). Os termos BAE-II, BAE-III, OCS-I e OCS-II devem ser utilizados para esse fim. (ii) para material BAE-I, o termo BAE-I suficiente; o nome do radionucldeo no necessrio; b) Atividade: A atividade mxima do contedo radioativo durante o transporte, expresso em unidades de becquereis (Bq) com o prefixo SI apropriado (ver 1.2.2.1). No caso de material fssil, a massa de material fssil em unidades de gramas (g), ou mltiplos, pode ser usada em lugar da atividade; c) No caso de sobreembalagens e contineres, as informaes referentes a contedo e atividade no rtulo sero aquelas exigidas em 5.2.2.1.11.2(a) e 5.2.2.1.11.2(b), respectivamente, totalizados para todo o contedo da sobreembalagem ou do continer; no caso de rtulos de sobreembalagens e contineres carregados de volumes misturados, com radionucldeos diferentes, no espao reservado a tais informaes poder-se- ler Ver Documentos de Transporte; d) ndice de Transporte (IT): Ver 2.7.6.1.1 e 2.7.6.1.2. (No se requer informao sobre ndice de Transporte para a categoria I-BRANCO). 5.2.2.1.11.3 Cada rtulo conforme o modelo n 7E, dever ser completado com o ndice de Segurana de Criticalidade (ISC) conforme especificado no certificado especial aprovado e de conformidade com as instrues de embalagens designado pela autoridade competente. 5.2.2.1.11.4 No caso de sobreembalagens e contineres, o ndice de Segurana de Criticalidade (ISC) no rtulo deve portar as informaes exigidas em 5.2.2.1.11.3, tomadas para o contedo fssil contido na sobreembalagem e contineres. 5.2.2.2 Disposies aplicveis a rtulos 5.2.2.2.1 Os rtulos devem satisfazer s exigncias desta seo e conformar-se, no que se refere a cores, smbolos e formato geral, aos modelos de rtulos apresentados em 5.2.2.2.2. 5.2.2.2.1.1 Os rtulos de risco tm a forma de um quadrado, colocado num ngulo de 45 (forma de losango), com dimenses mnimas de 100mm por 100mm, exceto no caso de volumes com dimenses que s comportem rtulos menores e conforme disposto em 5.2.2.2.1.2. Eles incluem uma linha da mesma cor do smbolo a 5mm da borda e paralela a seu permetro. 5.2.2.2.1.2 Os cilindros para gs da Classe 2 podem, em funo de sua forma, orientao e mecanismos de fixao para o transporte, portar rtulos de risco que atendam ao especificado nesta seo, mas de dimenses reduzidas, de modo que possam ser exibidos na parte no cilndrica, os ombros de tais recipientes. 5.2.2.2.1.3 Os rtulos de risco so divididos em duas metades. Exceto para as Subclasses 1.4, 1.5 e 1.6, a metade superior do rtulo deve exibir o pictograma, smbolo de identificao do risco, e a metade inferior, deve exibir o nmero da classe ou subclasse e grupo de compatibilidade, conforme apropriado, e quando aplicvel o texto indicativo da natureza do risco. 5.2.2.2.1.4 Os rtulos da Classe 1, exceto para as Subclasses 1.4, 1.5 e 1.6, devem exibir na metade inferior, o nmero da subclasse e a letra correspondente ao grupo de compatibilidade relativos substncia ou artigo. Os rtulos de risco para as Subclasses 1.4, 1.5 e 1.6 devem exibir, na metade superior, o nmero da subclasse e na metade inferior, a letra correspondente ao grupo de compatibilidade. Para a Subclasse 1.4, Grupo de Compatibilidade S, em geral no exigido rtulo. Entretanto, nos casos em que um rtulo for considerado necessrio para esses produtos, o rtulo deve ser o indicado no modelo 1.4. 5.2.2.2.1.5 Em rtulos que no aqueles de materiais da Classe 7, quando necessrio a insero de qualquer texto (exceto nmero de classe ou subclasse) no espao abaixo do smbolo, deve limitar-se a particularidades relativas natureza do risco e precaues a serem tomadas no manuseio, no sendo obrigatria a sua informao. 5.2.2.2.1.6 Os smbolos, os textos (quando aplicveis), e os nmeros devem ser em preto, em todos os rtulos, exceto: a) Nos rtulos de risco da Classe 8, onde o texto, se existir, e o nmero da classe, so apresentados em branco; b) Nos rtulos de risco com o fundo totalmente verde, vermelho ou azul, onde podem figurar em branco. 5.2.2.2.1.7 Todos os rtulos devem ser capazes de suportar intempries, sem que se observe reduo substancial de sua eficcia. 5.2.2.2.2 Modelos de Rtulos 5.2.2.2.2.1 Modelos de Rtulos de Risco Principal e Risco Subsidirio
(N 1) Subclasses 1.1, 1.2 e 1.3 Smbolo (bomba explodindo): preto. Fundo: laranja. Nmero 1" no canto inferior.
Fundo: laranja. Nmeros: pretos. Os numerais devem medir cerca de 30mm de altura e cerca de 5mm de espessura (para um rtulo medindo 100mm x 100mm). Nmero 1" no canto inferior. ** Local para indicao da subclasse. * Local para indicao do grupo de compatibilidade. CLASSE 2 Gases
(N 2.1) Subclasse 2.1 Gases inflamveis Smbolo (chama): preto ou branco. Fundo: vermelho. Nmero 2" no canto inferior. CLASSE 2 Gases
(N 2.2) Subclasse 2.2 Gases no-inflamveis, no-txicos Smbolo (cilindro para gs): preto ou branco. Fundo: verde. Nmero 2" no canto inferior. CLASSE 3 Lquidos inflamveis
(N 2.3) Subclasse 2.3 Gases txicos Smbolo (caveira e ossos cruzados): preto. Fundo: branco. Nmero 2" no canto inferior. CLASSE 4
(N 3) Smbolo (chama): preto ou branco. Fundo: vermelho. Nmero 3" no canto inferior.
(N 4.1) Subclasse 4.1 Slidos inflamveis Smbolo (chama): preto. Fundo: branco com sete listras verticais vermelhas. Nmero 4" no canto
inferior.
(N 4.2) Subclasse 4.2 Substncias sujeitas combusto espontnea Smbolo (chama): preto. Fundo: metade superior branca, metade inferior vermelha. Nmero 4" no canto inferior.
(N 4.3) Subclasse 4.3 Substncias que, em contato com a gua, emitem gases inflamveis. Smbolo (chama): preto ou branco. Fundo: azul. Nmero 4" no canto inferior.
228
CLASSE 5
ISSN 1676-2339
Smbolo (chama sobre um crculo): preto. Fundo: amarelo. Nmero 5.2" no canto inferior.
(N 7E) Classe 7: Material Fssil Fundo: branco. Texto (obrigatrio): preto na metade superior do rtulo: FSSIL. Em um retngulo de bordas pretas na metade inferior do rtulo: ndice de segurana de criticalidade. Nmero 7" no canto inferior.
(N 6.1) Subclasse 6.1 Substncias txicas Smbolo (caveira e ossos cruzados): preto. Fundo: branco. Nmero 6" no canto inferior.
(N 6.2) Subclasse 6.2 Substncias infectantes A metade inferior do rtulo pode conter as inscries: SUBSTNCIA INFECTANTE e Em caso de dano ou vazamento, notificar imediatamente as autoridades de Sade Pblica". Smbolo (trs meias-luas crescentessuperpostas em um crculo) e inscries: pretos. Fundo: branco. Nmero 6" no canto inferior. CLASSE 7 Material radioativo
(N 8) Smbolo (lquidos, pingando de dois recipientes de vidro e atacando uma mo e um pedao de metal): preto. Fundo: metade superior branca. metade inferior preta com borda branca. Nmero 8" no canto inferior.
(N 9) Smbolo (sete listras verticais na metade superior): preto Fundo: branco. Nmero 9", sublinhado no canto inferior.
(N 7A) Categoria I - Branco Smbolo (triflio): preto. Fundo: Branco. Texto (obrigatrio): preto, na metade inferior do rtulo: RADIOATIVO Contedo..... Atividade..... Colocar uma barra vermelha aps a palavra Radioativo. Nmero 7" no canto inferior.
Smbolo (triflio): preto. Fundo: metade superior amarela com bordas brancas, metade inferior branca. Texto (obrigatrio): preto, na metade inferior do rtulo: RADIOATIVO..... Contedo..... Atividade..... Em um retngulo de bordas pretas: ndice de Transporte. Colocar duas barras verticais vermelhas aps a palavra Radioativo. Colocar trs barras verticais vermelhas aps a palavra Radioativo.
ISSN 1676-2339
229
Smbolo de Frgil
CAPTULO 5.3 IDENTIFICAO DE UNIDADES DE TRANSPORTE DE CARGA 5.3.1 Colocao de rtulos de risco e de painis de segurana em unidades de transporte e de carga 5.3.1.1. Exigncias para colocao de rtulos de risco 5.3.1.1.1 Para os fins deste Captulo, unidades de transporte e de carga compreendem: Para fins deste Regulamento, as unidades de transporte compreendem veculos de carga e veculos-tanque, para o transporte rodovirio; vages e vages-tanque, para o transporte ferrovirio; e contineres de carga, contineres-tanque, tanques portteis para o transporte multimodal e automvel para a classe 7. 5.3.1.1.2 Rtulos de risco devem ser afixados superfcie exterior das unidades de transporte e de carga, para advertir que seu contedo composto de produtos perigosos e apresenta riscos, com as seguintes excees: a) Qualquer quantidade de explosivos da Subclasse 1.4, Grupo de Compatibilidade S; b) Produtos perigosos em quantidades limitadas (Captulo 3.4), constantes da coluna 8 ou em volumes com quantidade por embalagem interna conforme coluna 9 da Relao de Produtos Perigosos; c) Volumes exceptivos de material radioativo (Classe 7); d) Produtos perigosos fracionados, compostos de dois ou mais produtos de classes ou subclasses distintas, exceto Classe 1; e) Um nico produto (ltima entrega), resultante de um carregamento contendo, inicialmente, dois ou mais produtos de classes ou subclasses diferentes.
230
ISSN 1676-2339
5.3.1.1.2.1 As unidades de transporte e de carga transportando substncias e artigos de mais de uma subclasse da Classe 1 devem portar o rtulo indicativo do maior risco. 5.3.1.1.2.2 Devem ser colocados os rtulos de risco subsidirios indicados na coluna 4 da Relao de Produtos Perigosos, para as correspondentes substncias ou artigos, adjacentes ao rtulo de risco principal. (Exceto nas unidades carregadas com mais de um produto fracionado da mesma classe ou subclasse de risco). 5.3.1.1.2.2.1 Nas unidades de transporte compostas por tanques com mltiplos compartimentos, nos quais so transportados dois ou mais produtos perigosos e, ou resduos de produtos perigosos, os rtulos de risco correspondentes devem ser fixados em cada lado dos respectivos compartimentos. Contendo estes tanques produtos de mais de uma classe, est-se dispensado de afixar um rtulo de risco subsidirio que j esteja representado por um outro rtulo indicativo de risco principal. 5.3.1.1.2.3 Tanques, que contiveram produtos perigosos, devem continuar portando os rtulos de risco correspondentes, at que sejam limpos ou descontaminados. 5.3.1.1.2.4 Devem ser colocados os rtulos de risco correspondentes ao produto transportado nas laterais do(s) reboque(s) ou semi-reboque(s) que compem a unidade de transporte. 5.3.1.1.5 Disposies especiais da Classe 7 5.3.1.1.5.1 Contineres grandes, carregados com volumes que no sejam volumes exceptivos, e tanques devem exibir quatro rtulos de risco que se conformem ao modelo 7D da Figura 5.2. Tais rtulos devero ser afixados em posio vertical em cada lateral e em cada umas das extremidades do continer grande ou tanque. Qualquer sinalizao no relacionada ao contedo deve ser removida. Admite-se o uso, como alternativa, de rtulos ampliados, dos modelos ns 7A, B e C, e, quando apropriado, 7E, com as dimenses descritas em 5.3.1.1.6.2. 5.3.1.1.5.2 Veculos ferrovirios e rodovirios que transportem volumes, sobreembalagens ou contineres, rotulados com quaisquer dos rtulos mostrados em 5.2.2.2.2.1 como modelos ns 7A, 7B, 7C ou 7E, ou que transportem remessas em regime de uso exclusivo, devem exibir o rtulo mostrado na Figura 5.2 (Modelo 7D) em cada uma: a) Das duas laterais externas, no caso de veculo ferrovirio; ou b) Das duas laterais externas e na traseira externa, no caso de veculo rodovirio. Para veculo sem as laterais, os rtulos podem ser afixados diretamente sobre a unidade de transporte de carga, desde que fiquem bem visveis. No caso de tanques ou contineres de grandes dimenses, os rtulos afixados aos tanques ou contineres sero suficientes. Quando se tratar de veculos com rea insuficiente para a fixao de rtulos maiores, as dimenses descritas em 5.3.1.1.6.2 podem ser reduzidas a 100mm. Qualquer sinalizao no-relacionada com o contedo deve ser removida. 5.3.1.1.6 Especificaes para rtulos de risco 5.3.1.1.6.1 Exceto o disposto em 5.3.1.1.6.2 para o rtulo da Classe 7, os rtulos devem: a) Ter dimenses mnimas de 250mm por 250mm, com uma linha da mesma cor do smbolo a 12,5mm da borda e paralela a todo seu permetro; b) Corresponder ao rtulo de risco estipulado para a classe do produto perigoso em questo, quanto cor e smbolo; c) Conter o nmero de classe ou subclasse (e, para produtos da Classe 1, a letra do grupo de compatibilidade) dos produtos perigosos em questo, conforme prescrito em 5.2.2.2 para o rtulo de risco correspondente, em caracteres com altura mnima de 25mm. 5.3.1.1.6.2 Para a Classe 7, os rtulos devem ter dimenses mnimas de 250mm por 250mm (com exceo do permitido em 5.3.1.1.5.2), com uma linha preta ao redor de toda a borda, a 5mm desta, e sero, noutros aspectos, como indicado na Figura 5.2. Quando utilizadas dimenses diferentes, as propores relativas devem ser mantidas. O nmero 7" no deve ter altura inferior a 25mm. A cor de fundo da metade superior do rtulo deve ser amarela, a da metade inferior deve ser branca, e o triflio e o texto devem ser em cor preta. O uso da palavra RADIOATIVO" na metade inferior opcional, para que se possa usar esse rtulo para exibir o nmero das Naes Unidas correspondente expedio. FIGURA 5.2 RTULO PARA MATERIAL RADIOATIVO - CLASSE 7
c) Produtos fracionados, em unidades de transporte carregadas com: (i) dois ou mais produtos perigosos que devem ser identificados por meio de painel de segurana sem qualquer inscrio; (ii) um nico produto perigoso (ltima entrega), resultante de um carregamento, contendo inicialmente dois ou mais produtos perigosos que devero manter o painel de segurana sem qualquer inscrio; (iii) produtos perigosos em quantidades iguais ou inferiores quantidade isenta, constante da coluna 8, ou em volumes com quantidade por embalagem interna conforme coluna 9 da Relao de Produtos Perigoso, que no necessitam portar painis de segurana; (iv) Volume exceptivo de material radioativo (Classe 7); que no necessitam portar painis de segurana; (v) Material radioativo embalado com um nico nmero ONU, sob uso exclusivo, exibido na metade inferior do rtulo de risco, que no necessitam portar painis de segurana; (vi) Produtos da Classe 1, que devem ser identificadas por meio de painel de segurana, contendo somente o nmero ONU; (vii) Qualquer quantidade de explosivos da Subclasse 1.4, Grupo de Compatibilidade S. 5.3.1.2.2 Quando as unidades de transporte compostas por tanques com mltiplos compartimentos, nos quais so transportados dois ou mais produtos perigosos e, ou resduos de produtos perigosos, com exceo do citado em 5.3.1.2.1, b), devem portar painis de segurana contendo o nmero de risco e nmero ONU correspondentes, em posies adjacentes aos rtulos de risco nos respectivos compartimentos. 5.3.1.2.3 Tanques que contiveram produtos perigosos devem continuar portando os painis de segurana correspondentes, at que sejam limpos ou descontaminados. 5.3.1.2.4 Devem ser colocados os painis de segurana, adjacentes ao rtulo(s) de risco(s) correspondentes ao produto transportado, nas laterais do(s) reboque(s) ou semi-reboque(s) que compem a unidade de transporte. 5.3.1.2.5 Especificaes para os painis de segurana 5.3.1.2.5.1 Os painis de segurana devem ter o nmero ONU e o nmero de risco do produto transportado exibidos em caracteres negros, no menores que 65mm, num painel retangular de cor laranja, com altura no inferior a 150mm e comprimento mnimo de 350mm, devendo ter borda preta de 10mm (ver Figura 5.3). 5.3.1.2.6 Colocao de nmeros ONU e nmero de risco nos painis de segurana 5.3.1.2.6.1 Exceto para produtos da Classe 1, os nmeros ONU e de risco sero exibidos no painel de segurana, conforme exigido nesta seo, em expedies de: a) Slidos, lquidos ou gases transportados em unidades do tipo tanque; b) Produtos perigosos fracionados, constituindo um carregamento completo da unidade de transporte, com um nico produto; c) Material a granel BAE-I ou OCS-I da Classe 7, no interior ou em cima de um veculo, ou num continer, ou num tanque; d) Material radioativo embalado com um nico nmero ONU, sob uso exclusivo, no interior ou em cima de um veculo, ou num continer. 5.3.2 Informaes contidas na sinalizao do veculo FIGURA 5.3 INFORMAES CONTIDAS NA SINALIZAO DO VECULO
* Smbolo de identificao do risco ** Nmero da classe ou subclasse; grupo de compatibilidade ***** Texto indicativo da natureza do risco ou nmero ONU para Classe 7 (N 7D) Smbolo (triflio): preto. Fundo: metade superior amarela com bordas brancas, metade inferior branca. A metade inferior deve conter a palavra RADIOATIVO ou o nmero ONU quando exigido (ver 5.3.1.2.6.1). Nmero 7" no canto inferior. 5.3.1.2 Exigncias para colocao de painis de segurana 5.3.1.2.1 Os painis de segurana devem ser afixados superfcie externa das unidades de transporte e de carga, em posio adjacente ao rtulo de risco, para advertir que seu contedo composto de produtos perigosos e apresenta riscos. Os painis de segurana devem ter o nmero de risco (coluna 5) e o nmero ONU (coluna 1) da Relao Numrica de Produtos Perigosos, correspondente ao produto transportado, exceo de: a) Material radiativo a granel BAE-I ou OCS-I da Classe 7, no interior ou em cima de um veculo, ou num continer, ou num tanque com um nico nmero ONU, exibido na metade inferior do rtulo de risco; b) Veculos de mltiplos compartimentos, transportando concomitantemente mais de um dos seguintes produtos: lcool motor, leo diesel, gasolina ou querosene, a granel; alm do rtulo de risco referente classe, devem portar somente painel de segurana correspondente ao produto de maior risco;
5.3.2.1 Substncias a temperatura elevada Unidades de transporte carregadas com uma substncia em estado lquido, que seja transportada ou oferecida para transporte a uma temperatura igual ou superior a 100C, ou uma substncia em estado slido a uma temperatura igual ou superior a 240C, devem portar, nas duas extremidades e nos dois lados, o smbolo indicado na Figura 5.4. O smbolo, de forma triangular, deve ser de cor vermelha e ter no mnimo 250mm de lado.
ISSN 1676-2339
231
CAPTULO 5.4 DOCUMENTAO Nota introdutria Nota: As referncias a documentos, neste Regulamento, no impedem o uso de tcnicas de transmisso por processamento eletrnico de dados(PED), nem de intercmbio eletrnico de dados(IED), como auxiliares documentao convencional. 5.4.1 Documentos para o transporte terrestre de produtos perigosos Para fins deste Regulamento, documento de transporte de produtos perigosos qualquer documento (declarao de carga, nota fiscal, conhecimento de transporte, manifesto de carga ou outro documento que acompanhe a expedio) que contenham as informaes exigidas em 5.4.1.1.1 e a declarao exigida em 5.4.1.1.11. 5.4.1.1 Informaes exigidas no documento de transporte 5.4.1.1.1 O documento de transporte de produtos perigosos deve conter, para cada substncia e artigo objeto do transporte, as informaes a seguir: a) O nome apropriado para embarque, determinado conforme 3.1.2; b) A classe ou a subclasse do produto, acompanhada, para a Classe 1, da letra correspondente ao grupo de compatibilidade; c) O nmero ONU, precedido das letras UN ou ONU e o grupo de embalagem da substncia ou artigo; d) A quantidade total por produto perigoso abrangido pela descrio (em volume, massa, ou contedo liquido de explosivos, conforme apropriado). 5.4.1.1.2 As informaes exigidas no documento de transporte devem ser legveis 5.4.1.1.3 Disposies especiais para resduos No caso de resduos de produtos perigosos (exceto resduos radioativos) serem transportados para fins de disposio, ou de processamento para disposio, o nome apropriado para embarque deve ser precedido da palavra RESDUO. 5.4.1.1.4 Disposies especiais para materiais a temperatura elevada Se o nome apropriado para embarque de uma substncia transportada, ou oferecida para transporte, em estado lquido a uma temperatura igual ou superior a 100C, ou em estado slido a uma temperatura igual ou superior a 240C, no transmitir a condio de elevada temperatura (por exemplo, pelo uso do termo FUNDIDO ou da expresso TEMPERATURA ELEVADA como parte do nome apropriado para embarque), no documento de transporte o nome apropriado para embarque deve ser imediatamente seguido da palavra QUENTE. 5.4.1.1.5 Disposies especiais para substncias auto-reagentes e perxidos orgnicos 5.4.1.1.5.1 No caso de substncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e de perxidos orgnicos que requeiram controle de temperatura durante o transporte, as temperaturas de controle e de emergncia devem ser indicadas no documento de transporte. 5.4.1.1.5.2 Quando, no caso de certas substncias auto-reagentes e correlatas da Subclasse 4.1 e de certos perxidos orgnicos da Subclasse 5.2, a autoridade competente permitir a dispensa do rtulo subsidirio de EXPLOSIVO (Modelo N 1) para um volume especfico, o documento de transporte deve conter uma declarao nos termos: dispensados do rtulo de explosivo. 5.4.1.1.5.3 Quando for transportada uma amostra de perxido orgnico (ver 2.5.3.2.5.1) ou de substncia auto-reagente (ver 2.4.2.3.2.4 (b)), o documento de transporte deve incluir o nome apropriado para embarque precedido da palavra AMOSTRA. 5.4.1.1.6 Disposies especiais para substncias infectantes 5.4.1.1.6.1 O documento de transporte deve conter o endereo completo do destinatrio e o nome e o nmero do telefone de um responsvel. 5.4.1.1.6.2 O documento de transporte deve conter informaes que identifiquem a unidade de transporte a ser utilizada, a data da realizao do transporte e, ou o nome do(s) aeroporto(s), da(s) estao(es) de transbordo e do (s) local(is) de descarga. 5.4.1.1.6.3 Se a substncia for perecvel, o documento de transporte deve conter advertncias apropriadas, como: Manter resfriado, entre +2C e +4C, ou Manter congelado, ou No congelar. 5.4.1.1.7 Disposies especiais para material radioativo 5.4.1.1.7.1 O expedidor dever incluir, nos documentos de transporte de cada expedio, as informaes seguintes, quando aplicveis e na ordem dada: a) Nmero de embarque; b) Nmero de Classe das Naes Unidas 7"; c) Nmero ONU atribudo ao material, precedido das letras UN ou ONU; d) Nome ou smbolo de cada radionucldeo ou, no caso de misturas de radionucldeos, descrio geral apropriada ou lista dos nucldeos mais restritivos;
e) Descrio da forma fsica e qumica do material, ou observao de que o material radioativo de forma especial ou material radioativo de baixa disperso. aceitvel, para a forma qumica, descrio qumica genrica; f) A atividade mxima do contedo radioativo durante o transporte, expressa em unidades de bequeris (Bq) ou curries (ci), com um prefixo SI (Sistema Internacional de Unidades) apropriado (ver 1.2.2.1). Para material fssil, a massa do material fssil em unidades de gramas (g), ou mltiplos apropriados, pode ser utilizada em lugar da atividade; g) A categoria do volume, ou seja, I-BRANCO, II-AMARELO, III-AMARELO; h) O ndice de Transporte (IT) (categorias II-AMARELO e III-AMARELO apenas); i) O ndice de Segurana de Criticalidade (ISC), para expedies que incluam outros materiais que no os exceptuados conforme determina a autoridade competente; j) A marca de identificao da autoridade competente que emitiu cada certificado de aprovao (material radioativo sob forma especial, material radioativo de baixa disperso, arranjos especiais, projeto de volume, ou embarque) aplicveis expedio; k) Para expedies de volumes em sobreembalagem ou continer, declarao detalhada do contedo de cada volume dentro da sobreembalagem ou do continer e, quando apropriado, de cada sobreembalagem e continer da expedio. No caso de os volumes serem removidos da sobreembalagem ou do continer em um ponto de descarga intermedirio, documentos de transporte apropriados devem estar disponveis; l) A declarao EMBARQUE DE USO EXCLUSIVO, quando a expedio dever ser embarcada sob uso exclusivo; m) A atividade total da expedio como mltiplo de A2, para BAE-II, BAE-III, OCS-I e OCS-II. 5.4.1.1.7.2 O expedidor deve fazer constar nos documentos de transporte, instrues que precisem ser seguidas pelo transportador, se as houver. Tais instrues devem ser dadas nas lnguas julgadas necessrias pelo transportador ou pelas autoridades envolvidas, e devem incluir, pelo menos, as seguintes informaes: a) exigncias suplementares relativas a carregamento, estiva, transporte, manuseio e descarga do volume, da sobreembalagem ou do continer, incluindo quaisquer provises especiais relativas estiva, para segura dissipao de calor, ou declarao de que nenhuma de tais exigncias necessria; b) Restries quanto modalidade de transporte ou veculo e quaisquer instrues necessrias relativas a rotas; c) Arranjos emergenciais apropriados expedio. 5.4.1.1.7.3 Os certificados (previstos em 5.4.1.1.7.2, j) da autoridade competente no precisam necessariamente acompanhar a expedio. O expedidor os entregar ao(s) transportador(es) antes do carregamento e do descarregamento. 5.4.1.1.8 Disposies especiais para produtos perigosos em quantidades limitadas Quando forem transportados produtos perigosos com as disposies para quantidades limitadas estipuladas nas colunas 8 ou 9 da Relao de Produtos Perigosos conforme Captulo 3.4, a descrio da expedio deve incluir uma das seguintes expresses quantidade limitada ou QUANT. LTDA. 5.4.1.1.9 Disposies especiais para volumes de resgate Quando forem transportados produtos perigosos numa embalagem de resgate, as palavras VOLUME DE RESGATE devem ser acrescentadas descrio dos produtos no documento de transporte. 5.4.1.1.10 Disposies especiais para embalagens e tanques vazios e no-limpos Meios de conteno vazios (incluindo embalagens, IBCs, tanques portteis, tanques para transporte rodovirio e tanques para transporte ferrovirio) que contenham resduos de produtos perigosos, exceto se da Classe 7, devem portar rtulos de risco e painis de segurana especficos at que sejam limpos e descontaminados. 5.4.1.1.11 Declarao do expedidor 5.4.1.1.11.1 O documento de transporte para produtos perigosos, emitido pelo expedidor deve tambm conter, ou ser acompanhado de uma declarao de que o produto est adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais de carregamento, descarregamento, transbordo e transporte e que atende regulamentao em vigor. 5.4.1.1.11.2 A declarao deve ser assinada e datada pelo expedidor. Ficam dispensados de apresentar a assinatura no Documento de Transporte do produto transportado, os estabelecimentos que usualmente forneam produtos perigosos, desde que apresentem documento com a declarao impressa de que o produto esteja adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais de carregamento, descarregamento e transporte. 5.4.1.1.11.3 Quando se tratar de exportao ou importao, a declarao do expedidor ser aceita no idioma oficial dos pases de origem acompanhado de traduo no idioma do pas destino. Quando se tratar de transporte internacional no mbito do Mercosul, ser aceita no idioma oficial dos pases de origem ou de destino. 5.4.1.2. Seqncia das informaes exigidas no documento de transporte Se um documento de transporte listar tanto produtos perigosos quanto no perigosos, os produtos perigosos devem ser relacionados primeiro, ou ser enfatizados de outra maneira. 5.4.1.2.1 A localizao e a ordem em que os elementos de informao exigidos em 5.4.1.1 aparecem no documento de transporte opcional, exceto no que se refere ao nome apropriado para embarque, classe, ao nmero ONU e, quando for o caso, ao grupo de embalagem, que devem aparecer nessa seqncia, sem interposio de qualquer informao adicional. Um exemplo de uma descrio de produtos perigosos : UN 1098 I LCOOL ALLICO 6.1 5.4.1.3 Apresentao do documento de transporte Nota 1: No se exige um documento de transporte separado para produtos perigosos quando uma expedio contiver tanto produtos perigosos quanto no-perigosos, nem h restrio quanto ao nmero de descries de produtos perigosos individuais que podem aparecer num mesmo documento. 5.4.1.3.1 O texto da declarao do expedidor exigida em 5.4.1.1.11 e as informaes relativas aos riscos dos produtos a serem transportados (como indicado em 5.4.1.1) podem ser incorporados a (ou combinados com) um documento de transporte ou manifesto de carga existente. A disposio das informaes no documento (ou a ordem de transmisso dos dados correspondentes por tcnicas de processamento eletrnico de dados (PED) ou intercmbio eletrnico de dados (IED)) deve ser a prevista em 5.4.1.1. 5.4.2 Outras informaes e documentos 5.4.2.1 Trens e veculos automotores conduzindo produtos perigosos devero circular por vias terrestres, portando os documentos a seguir:
232
ISSN 1676-2339
a) Documento de transporte, contendo as informaes prescritas nos itens 5.4.1 a 5.4.1.1.11; b) Certificados de capacitao, originais, do veculo e dos equipamentos, expedido pelo INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial ou por entidade por ele credenciada, no caso do transporte rodovirio de produto a granel; c) Documento comprobatrio da qualificao do motorista, previsto em legislao de trnsito de que recebeu treinamento especfico para transportar produtos perigosos; d) Ficha de emergncia, para o caso de qualquer acidente e incidentes, contendo instrues fornecidas pelo expedidor conforme informaes recebidas do fabricante ou importador do produto transportado, que explicitem de forma concisa: (i) A natureza do risco apresentado pelos produtos perigosos transportados, bem como as medidas de emergncias; (ii) As disposies aplicveis caso uma pessoa entre em contato com os produtos transportados ou com substncias que podem desprender-se deles; (iii) As medidas que se devem tomar no caso de ruptura ou deteriorao de embalagens ou tanques, ou em caso de vazamento ou derramamento de produtos perigosos transportados; (iv) No caso de vazamento ou no impedimento do veculo prosseguir viagem, as medidas necessrias para a realizao do transbordo da carga ou, quando for o caso, restries de manuseio do produto; (v) Nmeros de telefones de emergncia do corpo de bombeiros, polcia, defesa civil, rgo de meio ambiente e, quando for o caso, rgos competentes para as Classes 1 e 7, ao longo do itinerrio. Nota 1 No transporte rodovirio de produtos perigosos, a ficha de emergncia, dever estar num Envelope para Transporte conforme padro estabelecido pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas, devendo ser mantida a bordo junto ao condutor do veculo. Nota 2 As informaes devem ser colocadas longe dos volumes contendo produtos perigosos de maneira a permitir acesso imediato, no caso de um acidente ou incidente. Nota 3 A ficha de emergncia ou guia de procedimentos de emergncia, nos casos de exportao ou importao, devero ser redigidos nos idiomas oficiais dos pases de origem, trnsito e destino. 5.4.2.2 Em caso de transporte regular de produtos perigosos, por ferrovia, devero, ademais, ser includos: a) Documento comprobatrio da ferrovia ou entidade por ela reconhecida de que os vages e equipamentos destinados ao transporte granel esto adequados ao transporte a que se destinam; b) Instrues escritas ou guia de procedimentos de emergncia para o transporte regular, contendo procedimentos para a execuo segura das operaes envolvidas no manuseio e transporte e o atendimento emergncia para cada produto e para cada rota ferroviria, onde sero definidas as responsabilidades, atividades e atribuies de todos aqueles que devero atuar nas operaes de manuseio, transporte e atendimento emergncia, destacando a ordem de comando em cada caso. Nota: Em caso de transporte eventual de produtos perigosos, a critrio da ferrovia e sem prejuzo das instrues relativas ao transporte, o manuseio e o atendimento a emergncias podero ser simplificadas. 5.4.2.3 Documentao especial para substncias auto-reagentes e perxidos orgnicos Quando perxidos orgnicos e substncias auto-reagentes so transportados em condies que exijam aprovao (para perxidos orgnicos, ver 2.5.3.2.5, 4.1.7.2.2, 4.2.1.13.1 e 4.2.1.13.3; para substncias auto-reagentes, ver 2.4.2.3.2.4 e 4.1.7.2.2), deve ser anexada ao documento de transporte uma cpia da declarao de aprovao da classificao e das condies de transporte dos perxidos orgnicos e das substncias auto-reagentes, no listados. CAPTULO 5.5 DISPOSIES ESPECIAIS 5.5.1 Disposies especiais aplicveis expedio de substncias infectantes 5.5.1.1 Animais vivos, vertebrados ou invertebrados, no devem ser usados para enviar uma substncia infectante, exceto se a remessa no puder ser feita por outro meio. Animais infectados devem ser remetidos em condies especificadas pelo Ministrio da Sade. 5.5.1.2 O transporte de substncias infectantes requer ao coordenada entre o expedidor, o transportador e o destinatrio, para garantir a segurana e entrega tempestiva e em boas condies. Para isso, devem ser adotadas as seguintes medidas: a) Entendimento prvio entre o expedidor, o transportador e o destinatrio. A expedio de substncias infectantes no ser efetuada sem que tenha havido entendimento prvio entre o expedidor e o destinatrio, ou antes, que o destinatrio haja confirmado, junto s respectivas autoridades competentes, que as substncias podem ser legalmente importadas e que no haver atraso na entrega da expedio no seu destino; b) Preparao da documentao de expedio. Para garantir a operao sem obstculos, necessrio preparar todos os documentos de expedio, inclusive o documento de transporte (ver Captulo 5.4), em estrita observncia s normas que regem a aceitao dos produtos a serem expedidos; c) Rota. Qualquer que seja o modal utilizado, o transporte deve ser efetuado pela rota mais rpida possvel. Se for necessrio fazer transbordo, devem ser adotadas precaues para assegurar que haja cuidados especiais, rpido manuseio e monitoramento das substncias em trnsito; d) Notificao tempestiva de todos os dados de transporte, pelo expedidor ao destinatrio. O expedidor deve notificar antecipadamente o destinatrio sobre os detalhes do transporte, como: modal de transporte, nmero do vo ou trem, nmero do documento de transporte, e data e hora prevista para a chegada ao destino, de modo que a expedio possa ser prontamente recebida. Deve ser usado o meio de comunicao mais rpido para esta notificao. 5.5.2 Documentao e identificao de unidades de transporte fumigadas 5.5.2.1 Os documentos associados ao transporte de unidades fumigadas devem indicar a data da fumigao, o tipo e a quantidade do fumigante utilizado. Alm disso, devem ser fornecidas instrues para a disposio de qualquer fumigante residual, incluindo dispositivos de fumigao (se empregados). 5.5.2.2 A sinalizao de advertncia, como especificado em 5.5.2.3, deve ser colocada em toda unidade de transporte fumigada, em local onde possa ser facilmente vista por pessoas que tentarem entrar na unidade. Quando a unidade fumigada tiver concludo o processo de ventilao para remoo dos gases fumegantes nocivos, a sinalizao de advertncia deve ser removida.
5.5.2.3 A sinalizao de advertncia de fumigao deve ser retangular com dimenses mnimas de comprimento de 300mm e altura de 250mm. As marcaes devem ser impressas em preto em fundo branco, com letras no-inferiores a 25mm de altura. Uma ilustrao desta sinalizao est especificada na Figura 5.5. PARTE 6 EXIGNCIAS DE FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS, CONTENTORES INTERMEDIRIOS PARA GRANIS (IBCS), EMBALAGENS GRANDES E TANQUES PORTTEIS CAPTULO 6.1 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS (EXCETO AS DESTINADAS A SUBSTNCIAS DA SUBCLASSE 6.2) 6.1.1 Disposies gerais 6.1.1.1 As exigncias deste Captulo no se aplicam a: a) Embalagens contendo materiais radioativos, as quais devem atender s normas da Agncia Internacional de Energia Atmica (AIEA), com as seguintes excees: (i) material radioativo com outras propriedades perigosas (riscos subsidirios) deve atender, tambm, ao disposto na Proviso Especial n 172; (ii) material de baixa atividade especfica (BAE) e objetos contaminados na superfcie (OCS) podem ser transportados em certas embalagens definidas neste Regulamento, desde que sejam atendidas tambm as disposies suplementares estabelecidas no Regulamento da AIEA; b) Cilindros de gs; c) Embalagens cuja massa lquida exceda 400kg; d) Embalagens com capacidade superior a 450 litros. 6.1.1.2 As exigncias para embalagens especificadas em 6.1.4 referem-se a embalagens de uso corrente. Para levar em conta progressos em cincia e tecnologia, no h objees ao uso de embalagens com especificaes diferentes das constantes em 6.1.4, desde que tais embalagens sejam igualmente efetivas, aceitas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial Inmetro, e capazes de suportar os ensaios estipulados em 6.1.1.3 e 6.1.5. Mtodos de ensaio diferentes dos descritos neste Regulamento so aceitveis, desde que equivalentes. 6.1.1.3 Toda embalagem destinada a conter lquidos deve ser aprovada num ensaio de estanqueidade adequado e ser capaz de atender ao nvel de ensaio apropriado indicado em 6.1.5.4.3: a) Antes de ser utilizada no transporte pela primeira vez; b) Aps recondicionada ou refabricada, antes de sua reutilizao no transporte. 6.1.1.4 Para este ensaio, as embalagens no precisam ter seus prprios fechos instalados. 6.1.1.5 O recipiente interno de embalagens compostas pode ser ensaiado sem a embalagem externa, desde que os resultados do ensaio no sejam afetados. Esse ensaio desnecessrio para embalagens internas de embalagens combinadas. 6.1.1.6 As embalagens devem ser fabricadas e ensaiadas de acordo com um programa de garantia de qualidade que satisfaa a autoridade competente, de tal forma que cada embalagem fabricada atenda s exigncias deste Captulo. 6.1.2 Cdigo para designao de tipos de embalagens 6.1.2.1 O cdigo consiste em: a) Um numeral arbico que indica o tipo de embalagem (por exemplo, tambor, bombona etc.) seguido por; b) Uma letra maiscula, em caracteres latinos, que indica a natureza do material (por exemplo, ao, madeira etc.) seguida, se necessrio, por; c) Um numeral arbico que indica a categoria da embalagem, dentro do tipo a que pertence. 6.1.2.2 No caso de embalagens compostas, a segunda posio no cdigo deve ser ocupada por duas letras maisculas, em caracteres latinos. A primeira para indicar o material do recipiente interno e a segunda, o da embalagem externa. 6.1.2.3 Para embalagens combinadas e embalagens de substncias infectantes marcadas de acordo com 6.3.1.1, apenas o nmero do cdigo da embalagem externa deve ser utilizado.
ISSN 1676-2339
CATEGORIA em tambor de ao em engradado ou caixa de ao em tambor de alumnio em engradado ou caixa de alumnio em caixa de madeira em tambor de compensado em caixa de compensado em tambor de papelo em caixa de papelo em tambor de plstico em caixa de plstico rgido
233
CDIGO 6HA1 6HA2 6HB1 6HB2 6HC 6HD1 6HD2 6HG1 6HG2 6HH1 6HH2 6PA1 6PA2 6PB1 6PB2 6PC 6PD1 6PD2 6PG1 6PG2 6PH1 6PH2 6.1.4.20 6.1.4.19 ITEM
6.1.2.4 As letras T, V ou W podem aparecer em seqncia ao cdigo. A letra T indica que se trata de embalagem de resgate que atende ao disposto em 6.1.5.1.11. Quando se tratar de embalagem especial, que atenda s disposies de 6.1.5.1.7, o cdigo deve ser acompanhado da letra V. A letra W indica que a embalagem, embora do tipo indicado pelo cdigo, foi fabricada com especificaes diferentes das constantes em 6.1.4 e considerada equivalente quelas, de acordo com as disposies de 6.1.1.2. 6.1.2.5 Os numerais a seguir sero usados para estas espcies de embalagem: 1. Tambor; 2. Barril de madeira; 3. Bombona; 4. Caixa; 5. Saco; 6. Embalagem composta; 7. Recipiente pressurizado. 6.1.2.6 Para identificar o tipo de material, so empregadas as seguintes letras maisculas: A. Ao (todos os tipos e revestimentos); B. Alumnio; C. Madeira natural; D. Madeira compensada; F. Madeira reconstituda; G. Papelo; H. Material plstico; L. Txteis; M. Papel, multifoliado; N. Metal (exceto ao e alumnio); P. Vidro, porcelana ou cermica. 6.1.2.7 O Quadro a seguir indica os cdigos a serem utilizados para designar os tipos de embalagem, em funo da sua espcie, do material empregado em sua fabricao e sua categoria, bem como os itens que descrevem as exigncias apropriadas: Quadro 6.1.2.7 Cdigos para designao de tipos de embalagem ESPCIE 1. Tambor MATERIAL A. Ao B. Alumnio D. Compensado G. Papelo H. Plstico N. Metal (exceto ao e alumnio) 2. Barril 3. Bombona C. Madeira A. Ao B. Alumnio H. Plstico 4. Caixa A. Ao B. Alumnio C. Madeira natural D. Compensado F. Madeira reconstituda G. Papelo H. Plstico 5. Saco H. Plstico tecido expandido rgido sem forro ou revestimento interno prova de p resistente gua H. Pelcula de plstico L. Txtil sem forro ou revestimento interno prova de p resistente gua M. Papel multifoliado multifoliado, resistente gua comum com paredes prova de p CATEGORIA tampa no-removvel tampa removvel tampa no-removvel tampa removvel tampa no-removvel tampa removvel tampa no-removvel tampa removvel tipo bujo tampa removvel tampa no-removvel tampa removvel tampa no-removvel tampa removvel tampa no-removvel tampa removvel CDIGO 1A1 1A2 1B1 1B2 1D 1G 1H1 1H2 N1 N2 2C1 2C2 3A1 3A2 3B1 3B2 3H1 3H2 4A 4B 4C1 4C2 4D 4F 4G 4H1 4H2 5H1 5H2 5H3 5H4 5L1 5L2 5L3 5M1 5M2 6.1.4.18 6.1.4.15 6.1.4.17 6.1.4.16 ITEM 6.1.4.1 6.1.4.2 6.1.4.5 6.1.4.7 6.1.4.8 6.1.4.3 6.1.4.6 6.1.4.4 6.1.4.4 6.1.4.8 6.1.4.14 6.1.4.14 6.1.4.9 6.1.4.10 6.1.4.11 6.1.4.12 6.1.4.13
em tambor de ao em engradado ou caixa de ao em tambor de alumnio em engradado ou caixa de alumnio em caixa de madeira em tambor de compensado em cesto de vime em tambor de papelo em caixa de papelo em embalagem de plstico expandido em embalagem de plstico rgido
6.1.3 Marcao Nota 1: A marcao indica que a embalagem que a exibe corresponde a um projeto-tipo aprovado nos ensaios prescritos e que atende a todas as exigncias estabelecidas neste Captulo, relativamente fabricao, mas no ao uso da embalagem. Assim, a marcao, por si mesma, no garante, necessariamente, que a embalagem possa ser utilizada para uma substncia qualquer, em geral, o tipo de embalagem (por exemplo: tambor de ao), sua capacidade e, ou massa mxima e quaisquer exigncias especiais so especificadas para cada substncia na Parte 3, Capitulo 3.2, deste Regulamento. Nota 2: A marcao visa a auxiliar fabricantes, recondicionadores, usurios de embalagens, transportadores e autoridades reguladoras. No caso do uso de uma nova embalagem, a marcao original um meio de o fabricante identificar seu tipo e indicar que os padres de desempenho regulamentares foram atendidos. Nota 3: A marcao nem sempre fornece detalhes completos sobre nveis de ensaio etc., e estes podem ser fornecidos, por exemplo, por referncia a um certificado de ensaio, a relatrios de ensaios ou a um registro de embalagens ensaiadas com xito. Por exemplo, uma embalagem marcada com X ou Y, pode ser usada para substncias alocadas a um grupo de embalagem de menor risco, considerando-se o valor mximo admissvel para a densidade relativa(1), determinada com base no fator 1,5 ou 2,25 indicado nas exigncias para ensaios de embalagem em 6.1.5, conforme apropriado. Assim, uma embalagem homologada para produtos do Grupo I, com densidade relativa de 1,2, pode ser usada para produtos do Grupo II, com densidade relativa de 1,8, ou para produtos do Grupo III, com densidade relativa de 2,7, desde que sejam atendidos todos os critrios de desempenho com o produto de densidade mais elevada. (1) Densidade relativa (d) considerada sinnimo de Gravidade Especfica (GE) e utilizada ao longo de todo este texto. 6.1.3.1 Toda embalagem destinada a uso segundo este Regulamento, deve portar marca durvel, legvel e com dimenses e localizao que a tornem facilmente visvel. Em embalagens com massa bruta superior a 30kg, as marcas, ou duplicatas delas, devem ser colocadas no topo ou em um dos lados. Letras, nmeros e smbolos devem ter, no mnimo, 12mm de altura, exceto no caso de embalagens com at 30l ou 30kg de capacidade, quando a altura deve ser de 6mm, no mnimo, e embalagens de at 5l ou 5kg, em que as inscries devem ter dimenses apropriadas. A marca deve conter: a) O smbolo das Naes Unidas para embalagens:
Este smbolo no deve ser empregado com nenhum propsito que no seja o de certificar que uma embalagem atende s disposies pertinentes deste Captulo. Para embalagens metlicas em que a marca gravada em relevo, admite-se a aplicao das letras maisculas UN, como smbolo; b) O nmero de cdigo que designa o tipo de embalagem, de acordo com 6.1.2; c) Um cdigo de duas partes:
234
ISSN 1676-2339
(i) uma letra indicando o(s) grupo(s) de embalagem para o(s) qual(quais) o projeto-tipo foi homologado: X para os Grupos de Embalagem I, II e III; Y para os Grupos de Embalagem II e III; Z somente para o Grupo de Embalagem III; (ii) a densidade relativa, arredondada para a primeira decimal, para a qual o projeto-tipo foi ensaiado, no caso de embalagens destinadas a lquidos que dispensem embalagens internas (informao que pode ser dispensada, se a densidade relativa no exceder 1,2); ou a massa bruta mxima, em quilogramas, para embalagens destinadas a conter slidos ou embalagens internas; d) Uma das seguintes informaes: a letra S, indicando que a embalagem se destina a conter slidos ou embalagens internas; ou para embalagens destinadas a lquidos (exceto embalagens combinadas), a presso hidrulica de ensaio que a embalagem tenha demonstrado suportar, em kPa (bar), arredondada para o mltiplo de 10kPa (0,1bar) mais prximo; e) Os ltimos dois dgitos do ano de fabricao da embalagem. Para embalagens dos tipos 1H e 3H, exigida, tambm, a marcao do ms de fabricao, a qual pode ser colocada em local distinto das demais. Um mtodo adequado para esta ltima indicao :
6.1.3.8 Exemplo de marcao para embalagens de RESGATE 1A2T/Y300/S/94 BRA/abc como em 6.1.3.1 a) a e) como em 6.1.3.1 f) e g)
Nota: As marcas exemplificadas em 6.1.3.6, 6.1.3.7 e 6.1.3.8 podem ser aplicadas em uma nica ou em mltiplas linhas, desde que respeitada a seqncia correta. 6.1.4 Exigncias para embalagens 6.1.4.1 Tambores de ao Estas condies so aplicveis aos tambores com capacidade mxima de 450l e massa lquida mxima de 400kg, dos tipos: 1A1 tampa no-removvel; 1A2 tampa removvel. 6.1.4.1.1 O corpo e as tampas devem ser feitos de chapa de ao de tipo e espessura adequados capacidade do tambor e ao uso a que se destina. 6.1.4.1.2 Nos tambores com capacidade superior a 40l, para lquidos, as costuras do corpo devem ser soldadas; nos tambores destinados a conter slidos ou at 40l de lquido, as costuras do corpo devem ser soldadas ou feitas mecanicamente. 6.1.4.1.3 As bordas devem ser soldadas ou costuradas mecanicamente. Podem ser aplicados aros de reforo separados. 6.1.4.1.4 O corpo de um tambor com capacidade superior a 60l deve ter, em geral, no mnimo dois aros de reforo prensados para rolamento ou, alternativamente, no mnimo dois aros separados para rolamento. Neste ltimo caso, os aros de rolamento devem ser firmemente ajustados ao corpo e presos de forma que no possam deslocar-se. Aros para rolamento no devem ser soldados por pontos. 6.1.4.1.5 As aberturas para enchimento, esvaziamento e respiro nos corpos ou tampas de tambores de tampa no-removvel (1A1) no devem ter dimetro superior a 7cm; caso contrrio, so considerados como do tipo com tampa removvel (1A2). Os fechos das aberturas nos corpos e tampas devem ser projetados e colocados de forma que permaneam presos e estanques, em condies normais de transporte. Flanges de fechamento podem ser soldadas ou presas mecanicamente. Se os fechos no forem intrinsecamente estanques, devem ser usados com gaxetas ou outros elementos de vedao. 6.1.4.1.6 Dispositivos de fechamento para tambores de tampa removvel devem ser projetados e colocados de modo que permaneam seguros, e os tambores estanques, em condies normais de transporte. As tampas removveis devem ser colocadas com gaxetas ou outros elementos de vedao. 6.1.4.1.7 Se os materiais do corpo, tampas, fechos e acessrios no forem compatveis com o produto a ser transportado, deve ser aplicado tratamento ou revestimento interno adequado, o qual deve manter suas propriedades de proteo em condies normais de transporte. 6.1.4.2 Tambores de alumnio As condies a seguir se aplicam aos tambores com capacidade mxima de 450l e massa lquida mxima de 400kg, dos tipos: 1B1 tampa no-removvel; 1B2 tampa removvel. 6.1.4.2.1 Corpo e tampas devem ser feitos de alumnio com grau de pureza mnimo de 99% ou de uma liga base de alumnio. O material deve ser de tipo e espessura adequados capacidade do tambor e ao uso a que se destina. 6.1.4.2.2 As costuras das bordas, se houver, devem ser reforadas pela aplicao de aros de reforo separados. Todas as costuras devem ser soldadas. 6.1.4.2.3 O corpo de um tambor com capacidade superior a 60l deve ter, em geral, no mnimo dois aros de reforo prensados para rolamento ou, alternativamente, no mnimo dois aros separados para rolamento. Neste ltimo caso, os aros de rolamento devem ser firmemente ajustados ao corpo e presos de forma que no possam deslocar-se. Aros de rolamento no devem ser soldados por pontos. 6.1.4.2.4 As aberturas para enchimento, esvaziamento e respiro nos corpos ou tampas de tambores de tampa no-removvel (1B1) no devem ter dimetro superior a 7cm; caso contrrio, so considerados como do tipo com tampa removvel (1B2). Os fechos das aberturas nos corpos e tampas devem ser projetados e colocados de forma que permaneam presos e estanques, em condies normais de transporte. Flanges de fechamento devem ser soldadas, de modo que a solda proporcione um lacre estanque. Se os fechos no forem intrinsecamente estanques, devem ser usados com gaxetas ou outros elementos de vedao. 6.1.4.2.5 Dispositivos de fechamento para tambores de tampa removvel devem ser projetados e colocados de modo que permaneam seguros e os tambores estanques, em condies normais de transporte. As tampas removveis devem ser colocadas com gaxetas ou outros elementos de vedao. 6.1.4.3 Tambores de metal exceo de ao e alumnio Estas condies se aplicam aos seguintes tambores de metal, exceo de ao e alumnio, com capacidade mxima de 450l e massa lquida mxima de 400 kg: 1N1 tampa no-removvel; 1N2 tampa removvel. 6.1.4.3.1 Corpo e tampas devem ser feitos de um metal ou liga de metal outro que no seja ao ou alumnio. O material deve ser de tipo e espessura adequados capacidade do tambor e ao uso a que se destina. 6.1.4.3.2 As costuras das bordas, se houver, devem ser reforadas pela aplicao de aros de reforo separados. Todas as costuras, se houver, devem ser juntadas (soldadas etc.) de acordo com a condio tcnica de habilidade para o metal ou liga de metal. 6.1.4.3.3 O corpo de um tambor com capacidade acima de 60l deve ter, em geral, mnimo dois aros de reforo prensados para rolamento ou, alternativamente, no mnimo dois aros separados para rolamento. Neste ltimo caso, os aros de rolamento devem ser firmemente ajustados ao corpo e presos de forma que no possam deslocar-se. Aros de rolamento no devem ser soldados por ponto. 6.1.4.3.4 As aberturas para enchimento, esvaziamento e respiro nos corpos ou tampas de tambores de tampa no-removvel (1N1) no devem ter dimetro superior a 7cm; caso contrrio, so considerados como do tipo com tampa removvel (1N2). Os fechos das aberturas nos corpos e tampas devem ser projetados e colocados de forma que permaneam presos e estanques, em condies normais de transporte. Flanges de fechamento devem ser unidas (soldadas etc.) de acordo com a condio tcnica de habilidade para o metal ou liga de metal usado, para que a junta de costura fique estanque. Se os fechos no forem intrinsecamente estanques, devem ser usados com gaxetas ou outros elementos de vedao.
f) O pas que autoriza a aposio da marca, indicado pela sigla utilizada no trfego internacional por veculos motorizados; g) O nome do fabricante ou outra identificao da embalagem especificada pela autoridade competente. 6.1.3.2 Qualquer embalagem reutilizvel, passvel de sofrer recondicionamento que possa apagar a marcao, deve ter as marcas especificadas em 6.1.3.1 a) a e), apostas de maneira indelvel. So indelveis se capazes de resistir ao processo de recondicionamento (exemplo: gravao). Exceto no caso de tambores metlicos com capacidade superior a 100 litros, essas marcas indelveis podem substituir a marcao durvel descrita em 6.1.3.1. 6.1.3.2.1 Alm da marcao durvel prescrita em 6.1.3.1, todo tambor metlico novo com capacidade superior a 100l deve portar as marcas descritas em 6.1.3.1a) a e) no fundo, com, pelo menos, uma indicao da espessura nominal, do metal empregado no corpo (em mm, com preciso de 0,1mm), de maneira indelvel (por exemplo, gravada). Quando a espessura nominal de qualquer dos tampos do tambor for menor que a do corpo, as espessuras nominais da tampa, do corpo e do fundo devem ser marcadas no fundo, de maneira indelvel, por exemplo, 1,0-1,2-1,0" ou 0,9-1,0-1,0". A espessura nominal do metal deve ser determinada de acordo com a norma ISO apropriada, por exemplo, ISO 3574:1986, para ao. As marcas indicadas em 6.1.3.1 f) e g) no devem ser aplicadas de maneira indelvel, exceto no caso previsto em 6.1.3.2.3. 6.1.3.2.2 No caso de tambores metlicos refabricados, se no houver alterao no tipo da embalagem, nem substituio ou remoo de componentes estruturais inteiros, as marcas exigidas no precisam ser indelveis (por exemplo, gravadas). Qualquer outro tambor metlico re-fabricado deve portar as marcas previstas em 6.1.3.1 a) a e) apostas de maneira indelvel na tampa superior ou no lado. 6.1.3.2.3 Tambores metlicos feitos de material destinado a reutilizao repetida (ao inoxidvel, por exemplo) podem portar as marcas indicadas em 6.1.3.1 f) e g) apostas de maneira indelvel (gravadas, por exemplo). 6.1.3.3 A marcao deve ser aplicada na seqncia indicada nos subpargrafos de 6.1.3.1; para exemplos, ver 6.1.3.6. Qualquer marca adicional, autorizada por uma autoridade competente, deve permitir a correta identificao das vrias partes da marcao com referncia a 6.1.3.1. 6.1.3.4 Aps o recondicionamento de uma embalagem, o recondicionador deve aplicar-lhe, em seqncia, marca durvel indicando: a) O pas em que foi efetuado o recondicionamento, indicado pela sigla utilizada no trfego internacional por veculos motorizados; b) O nome ou o smbolo autorizado do recondicionador; e c) O ano de recondicionamento; a letra R; e, para embalagens aprovadas no ensaio de estanqueidade prescrito em 6.1.1.3, adicionalmente, a letra L. 6.1.3.5 Quando, aps o recondicionamento, as marcas exigidas em 6.1.3.1 a) a d) no forem mais visveis na tampa ou no lado de um tambor metlico, o re-condicionador tambm deve aplic-las, de maneira durvel, seguidas pelas marcas referidas em 6.1.3.4 h) a j). Essas marcas no devem indicar um desempenho superior quele correspondente ao projeto-tipo originalmente ensaiado e marcado. 6.1.3.6 Exemplos de marcao para embalagens NOVAS 4G/Y145/S/00 BRA/VLA 1A1/Y1,4/150/00 BRA/VL824 1A2/Y150/S/00 BRA/VL825 4HW/Y136/S/00 BRA/VL826 1A2/Y/100/01 BRA/AA como em 6.1.3.1 a) a e) como em 6.1.3.1 f) e g) como em 6.1.3.1 a) a e) como em 6.1.3.1 f) e g) como em 6.1.3.1 a) a e) como em 6.1.3.1 f) e g) como em 6.1.3.1 a) a e) como em 6.1.3.1 f) e g) como em 6.1.3.1 a) a e) como em 6.1.3.1 f) e g) Para uma nova caixa de papelo Para um novo tambor de ao para lquidos Para um novo tambor de ao para slidos, ou embalagens internas. Para uma nova caixa de plstico com especificao equivalente Para tambor de ao refabricado para lquidos
ISSN 1676-2339
235
6.1.4.3.5 Dispositivos de fechamento para tambores de tampa removvel devem ser projetados e colocados de modo que permaneam seguros e os tambores estanques, em condies normais de transporte. As tampas removveis devem ser colocadas com gaxetas ou outros elementos de vedao. 6.1.4.4 Bombonas de ao ou alumnio Estas condies so aplicveis a bombonas com capacidade mxima de 60l e massa lquida mxima de 120kg, dos tipos: 3A1 ao, tampa no-removvel; 3A2 ao, tampa removvel; 3B1 alumnio, tampa no-removvel; 3B2 alumnio, tampa removvel. 6.1.4.4.1 Corpo e tampas devem ser feitos de chapa de ao, de alumnio com grau de pureza mnima de 99% ou de uma liga base de alumnio. O material deve ser de tipo e espessura adequados capacidade da bombona e ao uso a que se destina. 6.1.4.4.2 As bordas das bombonas de ao devem ser soldadas ou costuradas mecanicamente. As costuras do corpo das bombonas de ao destinadas a conter mais de 40l de lquido devem ser soldadas e as costuras das destinadas a transportar at 40l devem ser soldadas ou feitas mecanicamente. Todas as costuras das bombonas de alumnio devem ser soldadas. As costuras das bordas, se houver, devem ser reforadas mediante aplicao de um aro de reforo separado. 6.1.4.4.3 As aberturas em bombonas dos tipos 3A1 e 3B1 no devem exceder a 7cm de dimetro, caso contrrio elas sero consideradas como do tipo com tampa removvel (3A2 e 3B2). Os fechos das aberturas devem ser projetados de forma que permaneam seguros e estanques, em condies normais de transporte. Os fechos que no forem intrinsecamente estanques devem ser usados com gaxetas ou outros elementos de vedao. 6.1.4.4.4 Se os materiais empregados na fabricao do corpo, tampas, fechos e acessrios no forem compatveis com o contedo a ser transportado, deve ser aplicado revestimento ou tratamento interno adequado, o qual deve manter suas propriedades de proteo em condies normais de transporte. 6.1.4.5 Tambores de madeira compensada Estas condies se aplicam a tambores 1D, com capacidade mxima de 250l e massa lquida mxima de 400kg. 6.1.4.5.1 A madeira empregada deve ser bem curada, comercialmente isenta de umidade e livre de qualquer defeito que possa reduzir a efetividade do tambor para os fins a que se destina. Se as tampas forem fabricadas de outro material, este deve ter qualidade equivalente da madeira compensada. 6.1.4.5.2 Deve ser utilizado compensado de, no mnimo, duas folhas para o corpo e trs folhas para as tampas; as folhas devem ser firmemente coladas umas s outras, com suas fibras cruzadas, e o adesivo empregado deve ser resistente gua. 6.1.4.5.3 O corpo, as tampas e suas junes devem ter projeto adequado capacidade do tambor e ao uso a que se destina. 6.1.4.5.4 Para evitar fuga do contedo, as tampas devem ser forradas com papel kraft, ou material equivalente, o qual deve ser firmemente preso tampa e prolongar-se para fora, ao longo de todo o permetro. 6.1.4.6 Barris de madeira Estas condies se aplicam aos seguintes barris de madeira, com capacidade mxima de 250l e massa lquida mxima de 400kg: 2C1 tipo bujo; 2C2 tampa removvel. 6.1.4.6.1 A madeira utilizada deve ser de boa qualidade, de fibras retas, bem curada e sem ns, casca, reas podres, alburno ou outros defeitos capazes de reduzir a efetividade do barril para os fins a que se destina. 6.1.4.6.2 O corpo e as tampas devem ter projeto adequado capacidade do barril e ao uso a que se destina. 6.1.4.6.3 As aduelas e as tampas devem ser serradas ou cortadas no sentido da fibra e de modo que nenhum anel lenhoso se estenda por mais da metade da espessura da aduela ou tampa. 6.1.4.6.4 Os aros do barril devem ser de ao ou ferro de boa qualidade. Os aros dos barris 2C2 podem ser de madeira-de-lei adequada. 6.1.4.6.5 Barris de madeira 2C1: o dimetro do furo do bujo no deve exceder metade da largura da aduela sobre a qual for colocado. 6.1.4.6.6 Barris de madeira 2C2: as tampas devem ajustar-se firmemente nos javres. 6.1.4.7 Tambores de papelo Estas condies se aplicam a tambores 1G, com capacidade mxima de 450l e massa lquida mxima de 400kg. 6.1.4.7.1 O corpo do tambor deve consistir em folhas mltiplas de papel grosso ou papelo (no-ondulado) firmemente coladas ou laminadas juntas e pode incluir uma ou mais camadas protetoras de betume, papel kraft encerado, lmina metlica, material plstico etc. 6.1.4.7.2 As tampas devem ser de madeira natural, papelo, metal, compensado, material plstico, ou outro material apropriado e podem incluir uma ou mais camadas protetoras de betume, papel kraft encerado, lmina metlica, material plstico etc. 6.1.4.7.3 O corpo, as tampas e suas junes devem ter projeto adequado capacidade do tambor e ao uso a que se destina. 6.1.4.7.4 A embalagem montada deve ser suficientemente resistente gua para que no se desfolhe em condies normais de transporte. 6.1.4.8 Tambores e bombonas de plstico Estas condies so aplicveis a: tambores de plstico com capacidade mxima de 450l e massa lquida mxima de 400kg, dos tipos: 1H1 tampa no-removvel; 1H2 tampa removvel; e. bombonas de plstico com capacidade mxima de 60l e massa lquida mxima de 120kg, dos tipos: 3H1 tampa no-removvel; 3H2 tampa removvel. 6.1.4.8.1 A embalagem deve ser fabricada com material plstico apropriado e ter resistncia adequada a sua capacidade e ao uso a que se destina. Excetuados os materiais plsticos reciclados definidos em 1.2.1, no deve ser empregado nenhum material reutilizado que no os resduos de produo ou remoagem provenientes do mesmo processo de produo. A embalagem deve ser suficientemente resistente ao envelhecimento e degradao provocada pelo contedo ou por radiao ultravioleta.
6.1.4.8.2 Exceto se a autoridade competente aprovar o contrrio, o perodo mximo de uso permitido no transporte de substncias perigosas de cinco anos, contados a partir da data de fabricao da embalagem, a no ser que especificado perodo menor, em funo da natureza da substncia a ser transportada. Embalagens manufaturadas com materiais plsticos reciclados devem levar a marca REC prxima marcao prescrita em 6.1.3.1. 6.1.4.8.3 Se for necessrio proteo contra radiao ultravioleta, ela dever ser obtida por adio de negro-de-fumo ou outros pigmentos ou inibidores adequados. Esses aditivos devem ser compatveis com o contedo e manter-se efetivos durante a vida til da embalagem. Quando forem empregados negro-de-fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos utilizados na fabricao do projeto-tipo ensaiado, podero ser dispensados novos ensaios, se o teor de negro-de-fumo no exceder 2%, em massa, ou se o teor de pigmento no for superior a 3%, em massa; o teor de inibidores de radiao ultravioleta no limitado. 6.1.4.8.4 Outros aditivos, que no os destinados proteo contra radiao ultravioleta, podem ser includos na composio do material plstico, desde que no tenham efeito adverso sobre as propriedades qumicas ou fsicas do material da embalagem. Em tais circunstncias, dispensam-se novos ensaios. 6.1.4.8.5 A espessura das paredes em todos os pontos da embalagem, deve ser apropriada a sua capacidade e ao uso a que se destina, levando-se em conta os esforos a que cada ponto pode estar submetido. 6.1.4.8.6 As aberturas para enchimento, esvaziamento e respiro nos corpos ou tampas de tambores ou bombonas de tampa no-removvel (1H1 ou 3H1) no devem ter dimetro superior a 7cm; caso contrrio, os tambores e bombonas sero considerados como de tampa removvel (1H2 ou 3H2). Os fechos das aberturas no corpo e na tampa devem ser projetados e colocados de forma que permaneam seguros e estanques, em condies normais de transporte. Se os fechos no forem intrinsecamente estanques, devem ser colocados com gaxetas ou outros elementos de vedao. 6.1.4.8.7 Dispositivos de fechamento para tambores e bombonas de tampa removvel devem ser projetados e colocados de maneira que fiquem seguros e estanques, em condies normais de transporte. Qualquer tampa removvel deve ser colocada com gaxetas, exceto se o tambor ou bombona tiver sido projetado de maneira tal que, quando a tampa estiver adequadamente fixada, o tambor ou bombona fique estanque. 6.1.4.9 Caixas de madeira natural Estas condies se aplicam s seguintes caixas de madeira natural, com massa lquida mxima de 400kg: 4C1 comum; 4C2 com paredes prova de p. 6.1.4.9.1 A madeira empregada deve estar bem curada, ser comercialmente isenta de umidade e sem defeitos que possam reduzir materialmente a resistncia de qualquer parte da caixa. A resistncia do material empregado e o mtodo de fabricao devem ser adequados capacidade da caixa e ao uso a que se destina. Os topos e os fundos podem ser feitos de madeira reconstituda prova dgua, como painel de fibra, madeira aglomerada ou outro tipo apropriado. 6.1.4.9.2 As fixaes devem ser resistentes s vibraes encontradas em condies normais de transporte. Sempre que possvel, devem ser evitados pregos nas extremidades das caixas, no sentido das fibras. Juntas que possam ser submetidas a grandes tenses devem ser feitas com o uso de pregos travados ou com anis, ou fixaes equivalentes. 6.1.4.9.3 Caixa 4C2: cada parte deve consistir ou ser equivalente a uma nica pea. As partes so consideradas equivalentes de uma s pea quando ligadas por colagem, segundo um dos seguintes mtodos: ligao Lindermann (cauda de andorinha), junta macho e fmea, junta sobreposta ou de encaixe, ou junta de topo com, no mnimo, dois prendedores de metal ondulado em cada junta. 6.1.4.10 Caixas de madeira compensada Estas condies se aplicam a caixas 4D, com massa lquida mxima de 400kg. 6.1.4.10.1 O compensado deve ter no mnimo trs folhas. Deve ser feito de folhas bem curadas, obtidas por desenrolagem, corte ou serrao, comercialmente isentas de umidade e sem defeitos que possam reduzir materialmente a resistncia da caixa. A resistncia do material empregado e o mtodo de fabricao devem ser adequados capacidade da caixa e ao uso a que se destina. As folhas devem ser coladas umas s outras com adesivo resistente a gua. Outros materiais apropriados podem ser utilizados juntamente com o compensado na fabricao das caixas. As caixas devem ser firmemente pregadas ou fixadas a montantes de canto ou topo, ou montadas por meio de dispositivos igualmente apropriados. 6.1.4.11 Caixas de madeira reconstituda Estas condies so aplicveis a caixas 4F, com massa lquida mxima de 400kg. 6.1.4.11.1 As paredes das caixas devem ser feitas de madeira reconstituda prova dgua, como painis de fibra, madeira aglomerada ou outro tipo apropriado. A resistncia do material empregado e o mtodo de fabricao devem ser adequados capacidade das caixas e ao uso a que se destinam. 6.1.4.11.2 As outras partes das caixas podem ser feitas de outros materiais adequados. 6.1.4.11.3 As caixas devem ser firmemente montadas por meio de dispositivos adequados. 6.1.4.12 Caixas de papelo Estas condies se aplicam a caixas 4G, com massa lquida mxima de 400kg. 6.1.4.12.1 Deve ser empregado papelo resistente e de boa qualidade, ondulado de ambos os lados (simples ou multifoliado), ou compacto, apropriado capacidade da caixa e ao uso a que se destina. A resistncia gua da superfcie externa deve ser tal que o aumento de massa, determinado por ensaio efetuado num perodo de 30 minutos, pelo mtodo Cobb de determinao de absoro de gua, no seja superior a 155g/m2 - ver ISO 535:1991. O papelo deve apresentar boas qualidades de flexo, ser cortado, vincado sem estrias e entalhado de modo a permitir montagem sem rachaduras, rompimento da superfcie ou flexo indevida. As folhas onduladas do papelo devem ser firmemente coladas s paredes. 6.1.4.12.2 Os extremos das caixas podem ter uma armao de madeira ou a sua borda ser inteiramente de madeira ou outro material apropriado. Podem tambm ser utilizados reforos de sarrafos de madeira ou outro material apropriado. 6.1.4.12.3 Juntas de fabricao no corpo das caixas devem ser coladas com fita adesiva, superpostas e coladas, ou superpostas e fixadas com grampos metlicos. Juntas superpostas devem ter uma faixa de superposio adequada. 6.1.4.12.4 Quando o fechamento for efetuado por meio de cola ou fita adesiva, deve ser empregado adesivo resistente a gua. 6.1.4.12.5 As caixas devem ser projetadas de modo a acomodar bem o contedo. 6.1.4.13 Caixas de plstico Estas condies aplicam-se a caixas: 4H1 de plstico expandido, com massa lquida mxima de 60kg; 4H2 de plstico rgido, com massa lquida mxima de 400kg. 6.1.4.13.1 A caixa deve ser feita de material plstico apropriado e ter resistncia adequada a sua capacidade e ao uso a que se destina. Deve ser suficientemente resistente ao envelhecimento e degradao provocada pelo contedo ou por radiao ultravioleta.
236
ISSN 1676-2339
6.1.4.13.2 As caixas de plstico expandido devem consistir em duas partes de plstico expandido moldado, uma seo inferior contendo concavidades para as embalagens internas e uma seo superior cobrindo e entrelaando-se com a inferior. As duas partes devem ser projetadas de modo que as embalagens internas se ajustem perfeitamente. As tampas das embalagens internas no devem entrar em contato com o interior da parte superior da caixa. 6.1.4.13.3 Para se despachar uma caixa de plstico expandido, deve-se fech-la com fita autocolante com resistncia trao suficiente para evitar que a caixa se abra. A fita adesiva deve resistir s condies climticas e seu adesivo deve ser compatvel com o material da caixa. Podem ser empregados outros dispositivos de fechamento, desde que sejam to eficazes quanto este. 6.1.4.13.4 Para as caixas de plstico rgido, se for necessrio proteo contra radiao ultravioleta, ela dever ser obtida pela adio de negro-de-fumo ou outros pigmentos ou inibidores adequados. Esses aditivos devem ser compatveis com o contedo e manter-se efetivos durante a vida til da embalagem. Quando forem empregados negro-de-fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos utilizados na fabricao do projeto-tipo ensaiado, podero ser dispensados novos ensaios se o teor de negro-de-fumo no exceder a 2%, em massa, ou se o teor de pigmento no ultrapassar 3%, em massa; o teor de inibidores de radiao ultravioleta no limitado. 6.1.4.13.5 Outros aditivos que no os destinados proteo contra radiao ultravioleta podem ser includos na composio do material plstico, desde que no tenham efeito adverso, sobre as propriedades qumicas ou fsicas do material da embalagem. Em tais circunstncias, dispensam-se novos ensaios. 6.1.4.13.6 Caixas de plstico rgido devem ter dispositivos de fechamento feitos de material apropriado e de resistncia adequada e ser projetados de forma a evitar a abertura no-intencional da caixa. 6.1.4.14 Caixas de ao ou alumnio Estas condies se aplicam s seguintes caixas, com massa lquida mxima de 400kg: 4A de ao; 4B de alumnio. 6.1.4.14.1 A resistncia do metal e a fabricao da caixa devem ser adequadas capacidade da caixa e ao uso a que se destina. 6.1.4.14.2 As caixas devem ser revestidas de papelo ou com peas de feltro de acondicionamento, ou ter revestimento interno de material adequado, conforme necessrio. Se for usado revestimento metlico costurado por recravao, devem ser tomadas medidas para evitar a entrada de substncias, particularmente explosivos, nos vos das costuras. 6.1.4.14.3 Os fechos podem ser de qualquer tipo adequado e devem permanecer firmes em condies normais de transporte. 6.1.4.15 Sacos txteis Estas condies so aplicveis aos seguintes sacos txteis, com massa lquida mxima de 50kg: 5L1 sem forro ou revestimento interno; 5L2 prova de p; 5L3 resistente gua. 6.1.4.15.1 Os txteis empregados devem ser de boa qualidade. A resistncia do tecido e a confeco do saco devem ser apropriadas capacidade do saco e ao uso a que se destina. 6.1.4.15.2 Sacos, prova de p, 5L2: devem ser tornados prova de p, usando-se por exemplo: a) Papel colado superfcie interna do saco por adesivo resistente a gua, (p. ex. betume); ou b) Pelcula plstica colada superfcie interna do saco; ou c) Um ou mais revestimentos internos feitos de papel ou material plstico. 6.1.4.15.3 Sacos, resistentes a gua, 5L3: para evitar a entrada de umidade, os sacos devem ser impermeabilizados, por exemplo, pelo emprego de: a) Revestimentos internos separados, feitos de papel resistente gua (como papel kraft encerado, papel alcatroado, papel kraft plastificado); ou b) Pelcula plstica colada superfcie interna do saco; ou c) Um ou mais revestimentos internos feitos de material plstico. 6.1.4.16 Sacos de plstico tecido Estas condies aplicam-se aos seguintes sacos de plstico tecido, com massa lquida mxima de 50kg: 5H1 sem forro ou revestimento interno; 5H2 prova de p; 5H3 resistente gua. 6.1.4.16.1 Os sacos devem ser feitos de tiras ou de monofilamentos de material plstico apropriado. A resistncia do material empregado e a confeco dos sacos devem ser adequadas capacidade do saco e ao uso a que se destina. 6.1.4.16.2 Se o tecido for aberto, os sacos devem ser confeccionados por costura ou por outro mtodo que assegure o fechamento do fundo e de um dos lados. Se o tecido for tubular, o saco deve ser fechado por costura, tecedura ou outro mtodo de fechamento igualmente forte. 6.1.4.16.3 Sacos, prova de p, 5H2: devem ser tornados prova de p, usando-se por exemplo: a) Papel, ou pelcula plstica, colado superfcie interna do saco; ou b) Um ou mais revestimentos internos separados, feitos de papel ou material plstico. 6.1.4.16.4 Sacos resistentes gua 5H3: para evitar a entrada de umidade, os sacos devem ser impermeabilizados usando-se, por exemplo: a) Revestimentos internos separados, feitos de papel resistente a gua (como papel kraft encerado, duplamente alcatroado ou plastificado); ou b) Pelcula plstica colada superfcie interna ou externa do saco; ou c) Um ou mais revestimentos plsticos internos. 6.1.4.17 Sacos de filme de plstico Estas condies aplicam-se a sacos de filme de plstico 5H4 com massa lquida mxima de 50kg. 6.1.4.17.1 Os sacos devem ser feitos de material plstico adequado. A resistncia do material empregado e a fabricao do saco devem ser apropriadas a sua capacidade e ao uso a que se destina. Emendas e fechos devem suportar as presses e os impactos que podem ocorrer em condies normais de transporte. 6.1.4.18 Sacos de papel Estas condies so aplicveis aos seguintes sacos de papel com massa lquida mxima de 50kg: 5M1 multifoliado; 5M2 multifoliado, resistente gua. 6.1.4.18.1 Os sacos devem ser feitos de papel kraft apropriado ou de papel equivalente com, no mnimo, trs folhas. A resistncia do papel e a confeco dos sacos devem ser adequadas a sua capacidade e ao uso a que se destinam. Emendas e fechos devem ser prova de p. 6.1.4.18.2 Sacos 5M2: para evitar a entrada de umidade, um saco de quatro ou mais folhas deve ser impermeabilizado empregando-se uma folha de material resistente gua como uma das duas folhas externas, ou colocando-se uma barreira resistente gua, feita de material protetor adequado, entre as duas folhas
externas; um saco de trs folhas deve ser impermeabilizado usando-se uma folha resistente a gua como a folha externa. Quando houver perigo de o contedo reagir com a umidade, ou quando um produto for embalado mido, uma barreira ou folha resistente gua (como papel kraft duplamente alcatroado ou plastificado, ou filme plstico colado superfcie interna do saco, ou um ou mais revestimentos internos de plstico) deve ser colocada junto ao contedo. Emendas e fechos devem ser prova dgua. 6.1.4.19 Embalagens compostas (recipientes internos de material plstico) Estas condies so aplicveis s seguintes embalagens compostas, com recipiente interno de material plstico: CDIGO EMBALAGEM EXTERNA CAPACIDADE MXIMA DO RECIPIENTE INTERNO (litro) 250 60 250 60 60 250 60 250 60 250 60 MASSA LQUIDA MXIMA DO RECIPIENTE INTERNO (kg) 400 75 400 75 75 400 75 400 75 400 75
6HA1 6HA2 6HB1 6HB2 6HC 6HD1 6HD2 6HG1 6HG2 6HH1 6HH2
tambor de ao engradado ou caixa de ao tambor de alumnio engradado ou caixa de alumnio caixa de madeira tambor de compensado caixa de compensado tambor de papelo caixa de papelo tambor de plstico caixa de plstico rgido (plstico ondulado inclusive)
6.1.4.19.1 Recipiente interno 6.1.4.19.1.1 As disposies contidas em 6.1.4.8.1 e 6.1.4.8.4 a 6.1.4.8.7 so aplicveis aos recipientes internos. 6.1.4.19.1.2 O recipiente interno de plstico deve ser bem ajustado dentro da embalagem externa, a qual no deve ter ressaltos que possam provocar abraso do material plstico. 6.1.4.19.2 Embalagem externa Na fabricao da embalagem externa, aplicam-se as disposies indicadas a seguir: CDIGO 6HA1 6HA2 6HB1 6HB2 6HC 6HD1 6HD2 6HG1 6HG2 6HH1 6HH2 NMERO DA DISPOSIO APLICVEL 6.1.4.1 6.1.4.14 6.1.4.2 6.1.4.14 6.1.4.9 6.1.4.5 6.1.4.10 6.1.4.7.1 a 6.1.4.7.4 6.1.4.12 6.1.4.8.1 e 6.1.4.8.3 a 6.1.4.8.7 6.1.4.13.1 e 6.1.4.13.4 a 6.1.4.13.6
6.1.4.20 Embalagens compostas (recipientes internos de vidro, porcelana ou cermica) Estas condies so aplicveis s seguintes embalagens compostas, com recipiente interno de vidro, porcelana ou cermica, com capacidade mxima de 60l e massa lquida mxima de 75kg: CDIGO 6PA1 6PA2 6PB1 6PB2 6PC 6PD1 6PD2 6PG1 6PG2 6PH1 6PH2 EMBALAGEM EXTERNA tambor de ao engradado ou caixa de ao tambor de alumnio engradado ou caixa de alumnio caixa de madeira tambor de compensado cesto de vime tambor de papelo caixa de papelo de plstico expandido de plstico rgido
6.1.4.20.1 Recipiente interno 6.1.4.20.1.1 Os recipientes internos devem ter forma adequada (cilndrica ou periforme) e ser feitos de material de boa qualidade, livres de defeitos que possam comprometer sua resistncia. As paredes devem ter espessura suficiente em todos os pontos. 6.1.4.20.1.2 Fechos plsticos de rosca, tampas de vidro esmerilhadas ou outros fechos igualmente eficazes devem ser utilizados nos recipientes. Qualquer parte do fecho suscetvel de entrar em contato com o contedo do recipiente deve ser resistente a tal contedo. Deve-se tomar cuidado para garantir que os fechos estejam adaptados de forma que sejam estanques e adequadamente fixados, para evitar que afrouxem durante o transporte. Se forem necessrios fechos com respiro, estes devem atender ao disposto em 4.1.1.8. 6.1.4.20.1.3 Os recipientes devem ser firmemente calados na embalagem externa por meio de materiais de acolchoamento e, ou absorventes.
ISSN 1676-2339
237
Para as embalagens externas, aplicam-se as disposies indicadas a seguir: CDIGO 6PA1 6PA2 6PB1 6PB2 6PC 6PD1 6PD2 6PG1 6PG2 6PH1 e 6PH2 DISPOSIO APLICVEL 6.1.4.1 6.1.4.14 6.1.4.2 6.1.4.14 6.1.4.9 6.1.4.5 6.1.4.7.1 a 6.1.4.7.4 6.1.4.12 6.1.4.13 OBSERVAES (1) (2)
(3)
(4)
(1) A tampa removvel, entretanto, pode ser do tipo encaixe e presso. (2) Para recipientes cilndricos, a embalagem externa, quando em p, deve elevar-se acima do recipiente e seu fecho. Se o engradado circundar um recipiente periforme e tiver formato compatvel, a embalagem externa deve ser equipada com uma cobertura protetora tipo encaixe e presso. (3) O cesto de vime deve ser adequadamente confeccionado com material de boa qualidade e equipado com uma cobertura protetora, para evitar dano ao recipiente. (4) Embalagens de plstico rgido devem ser fabricadas com polietileno de alta densidade ou material plstico equivalente; a tampa removvel para este tipo de embalagem pode, contudo, ser do tipo encaixe e presso. 6.1.5 Ensaios exigidos para embalagens 6.1.5.1 Execuo e freqncia dos ensaios 6.1.5.1.1 Cada projeto-tipo de embalagem deve ser ensaiado segundo o disposto em 6.1.5 de acordo com procedimentos estabelecidos pela autoridade competente. 6.1.5.1.2 Antes que qualquer embalagem seja colocada em uso, seu projeto-tipo deve ter sido aprovado nos ensaios. Um projeto-tipo de embalagem definido por projeto, dimenses, material e espessura, modo de fabricao e acondicionamento, mas pode incluir diversos tratamentos de superfcie. Inclui, tambm, embalagens que diferem do projeto-tipo apenas por apresentarem menor altura de projeto. 6.1.5.1.3 Os ensaios devem ser repetidos em amostras da produo a intervalos estabelecidos pela autoridade competente. Para esses ensaios em embalagens de papel ou papelo, a preparao em condies ambientes considerada equivalente s exigncias de 6.1.5.2.3. 6.1.5.1.4 Os ensaios devem, tambm, ser repetidos aps qualquer modificao que altere o projeto, os materiais ou a forma de confeco de uma embalagem. 6.1.5.1.5 A autoridade competente pode permitir o ensaio seletivo de embalagens que difiram do projeto-tipo em pequenos aspectos como, por exemplo, menor dimenso das embalagens internas, ou embalagens internas de menor massa lquida ou, ainda, embalagens como tambores, sacos e caixas com pequena reduo das dimenses externas. 6.1.5.1.6 Quando uma embalagem externa de uma embalagem combinada tiver sido ensaiada com sucesso com diferentes tipos de embalagens internas, vrias outras diferentes embalagens internas podem ser montadas nessa embalagem externa. Alm disso, desde que mantido padro de desempenho equivalente, so admitidas as seguintes variaes das embalagens internas, sem necessidade de ensaios adicionais do conjunto: a) Embalagens internas de dimenses equivalentes ou menores podem ser utilizadas, desde que: (i) tenham projeto similar ao da embalagem interna ensaiada (p. ex.: forma cilndrica, retangular etc.); (ii) o material de fabricao utilizado (vidro, plstico, metal etc.) oferea resistncia ao impacto e s foras de empilhamento igual ou superior da embalagem originalmente ensaiada; (iii) tenham aberturas iguais ou menores e os fechos sejam de projeto similar (como: tampa rosqueada, tampa de atrito etc.); (iv) seja utilizado material de acolchoamento adicional suficiente para preencher espaos vazios e evitar movimento significativo das embalagens internas; (v) seja mantida a mesma orientao das embalagens internas dentro das embalagens externas, que a adotada no volume ensaiado. b) Um nmero menor de embalagens internas testadas, ou de tipos alternativos descritos em a), pode ser montado numa embalagem externa desde que se adicione material de acolchoamento suficiente para preencher os espaos vazios e evitar movimento significativo das embalagens internas. 6.1.5.1.7 Artigos ou embalagens internas de qualquer tipo, para slidos ou lquidos, podem ser colocadas e transportadas numa embalagem externa, sem que tenham sido ensaiados, nas seguintes condies: a) A embalagem externa deve ter sido aprovada, quando ensaiada de acordo com 6.1.5.3 com embalagens internas frgeis (vidro, por exemplo) que contenham lquidos, utilizando-se a altura de queda do Grupo de Embalagem I; b) A massa bruta total do conjunto das embalagens internas no deve exceder metade da massa bruta das embalagens internas utilizadas no ensaio de queda previsto em a); c) A espessura do material de acolchoamento, entre as embalagens internas e entre estas e a face exterior da embalagem, no deve ser inferior adotada na embalagem originalmente ensaiada. Se o ensaio original tiver sido feito com uma nica embalagem interna, a espessura do material de acolchoamento, entre as embalagens internas, no deve ser inferior espessura original do material de acolchoamento entre a embalagem interna e a face exterior da embalagem no ensaio original. Quando forem utilizadas embalagens internas menores ou em menor nmero (em comparao com as utilizadas no ensaio de queda), deve ser adicionado material de acolchoamento suficiente para preencher os espaos vazios; d) A embalagem externa deve ter sido aprovada no ensaio de empilhamento (ver 6.1.5.6), quando vazia. A massa total de volumes idnticos deve ser baseada na massa combinada das embalagens internas usadas no ensaio de queda previsto em a); e) Embalagens internas contendo lquidos devem ser completamente envolvidas com material absorvente em quantidade suficiente para absorver todo o contedo lquido das embalagens internas; f) Se a embalagem externa, destinada a conter embalagens internas para lquidos, no for estanque, ou se for destinada a conter embalagens internas para slidos e no for prova de p, devem ser tomadas medidas para evitar vazamento do contedo, com a utilizao de um revestimento estanque, um saco plstico ou outro meio igualmente eficaz de conteno. Para embala-
gens, contendo lquidos, o material absorvente previsto em e) deve ser colocado dentro do dispositivo de conteno dos lquidos; g) Para o transporte areo, as embalagens devem atender ao disposto em 4.1.1.4.1; h) As embalagens devem ser marcadas de acordo com 6.1.3, indicando que foram submetidas aos ensaios de desempenho relativos ao Grupo de Embalagem I, para embalagens combinadas. A massa bruta marcada em quilogramas deve ser a soma da massa da embalagem externa com a metade da massa da(s) embalagem(ns) interna(s) utilizada(s) no ensaio de queda referido em a). Tal marca deve incluir a letra V, conforme disposto em 6.1.2.4. 6.1.5.1.8 A autoridade competente pode, a qualquer momento, exigir comprovao, por meio de ensaios de acordo com esta seo, de que as embalagens produzidas em srie satisfazem as mesmas exigncias que o projeto-tipo ensaiado. 6.1.5.1.9 Se, por razes de segurana, for exigido um tratamento ou revestimento interno, este deve manter suas propriedades protetoras mesmo aps os ensaios. 6.1.5.1.10 Desde que a validade dos resultados dos ensaios no seja afetada, e mediante aprovao da autoridade competente, a mesma amostra pode ser utilizada em diversos ensaios. 6.1.5.1.11 Embalagens de resgate 6.1.5.1.11.1 Embalagens de resgate (ver 1.2.1) devem ser ensaiadas e marcadas em conformidade com as provises aplicveis a embalagens do Grupo de Embalagem II destinadas ao transporte de slidos ou embalagens internas com as seguintes alteraes: a) A substncia a ser utilizada nos ensaios deve ser a gua, e as embalagens devem ser enchidas, no mnimo, at 98% de sua capacidade mxima. Admite-se o uso de aditivos, como sacos de gros de chumbo, para obter-se a massa total, desde que sejam colocados de forma a no afetar os resultados dos ensaios. Alternativamente, no ensaio de queda, pode-se variar a altura de queda de acordo com 6.1.5.3.4 b); b) As embalagens devem ser, tambm, aprovadas no ensaio de estanqueidade efetuado presso de 30kPa e os resultados deste ensaio devem ser registrados no relatrio especificado em 6.1.5.8; c) As embalagens devem ser marcadas com a letra T, conforme indicado em 6.1.2.4. 6.1.5.2 Preparao de embalagens para os ensaios 6.1.5.2.1 Os ensaios devem ser efetuados em embalagens preparadas como para o transporte, incluindo embalagens internas, no caso de embalagens combinadas. Recipientes e embalagens internas ou nicas devem ser cheios, no mnimo, com 95% de sua capacidade para slidos, ou com 98%, para lquidos. Quando as embalagens internas de uma embalagem combinada forem projetadas para contedos lquidos e slidos, devem ser feitos ensaios separados para cada tipo de contedo. As substncias ou artigos, a serem transportados nas embalagens podem ser substitudos por outras substncias ou artigos, desde que isso no falseie os resultados dos ensaios. No caso de slidos, quando for utilizado um simulativo, este deve ter as mesmas caractersticas fsicas (massa, granulometria etc.) que a substncia a ser transportada. Admite-se o uso de cargas adicionais, como sacos de gros de chumbo, para obter a massa total necessria, desde que sejam colocadas de forma a no afetar os resultados dos ensaios. 6.1.5.2.2 No ensaio de queda para lquidos, quando for utilizado um simulativo, este deve ter densidade relativa e viscosidade similares s da substncia a ser transportada. Pode-se tambm usar gua no ensaio de queda, desde que atendidas as disposies de 6.1.5.3.4. 6.1.5.2.3 Embalagens de papel ou papelo devem ser condicionadas por, no mnimo, 24 horas, numa atmosfera com umidade relativa e temperatura controladas. H trs opes para essa atmosfera; a preferida aquela com temperatura de 23C 2C e 50% 2% de umidade relativa. As outras duas opes so: temperatura de 20C 2C e 65% 2% de umidade relativa, ou 27C 2C de temperatura e umidade relativa de 65% 2%. Nota: Os valores mdios devem situar-se nessas faixas. Flutuaes de pouca durao ou limitaes dos mtodos de medio podem provocar medies pontuais com variaes de mais ou menos 5% na umidade relativa, sem afetar significativamente o ensaio. 6.1.5.2.4 Barris tipo bujo feitos de madeira natural devem ser mantidos cheios de gua por, no mnimo, 24 horas antes dos ensaios. 6.1.5.2.5 Devem ser tomadas medidas adicionais para assegurar que o material plstico empregado na fabricao de tambores, bombonas e embalagens compostas (de plstico) destinados a conter lquidos atendam s condies gerais e particulares estabelecidas em 6.1.1.2, 6.1.4.8.1 e 6.1.4.8.4. Isto pode ser feito, por exemplo, submetendo-se as amostras dos recipientes ou embalagens a um ensaio preliminar por um longo perodo, como seis meses, durante o qual as amostras devem permanecer cheias das substncias que devero conter e, depois, submetendo-as aos ensaios aplicveis, dentre os relacionados nos itens 6.1.5.3, 6.1.5.4, 6.1.5.5 e 6.1.5.6. Para substncias que podem provocar quebra por fadiga ou enfraquecimento de tambores ou bombonas de plstico, a amostra, cheia com a substncia ou com um simulativo, cuja influncia na fadiga do material plstico seja equivalente, deve ser submetida a uma sobrecarga equivalente massa total dos volumes idnticos que possam ser empilhados sobre ela durante o transporte. A altura mnima da pilha que deve ser considerada, incluindo-se a amostra em teste, de 3 metros. 6.1.5.3 Ensaio de queda 6.1.5.3.1 Nmero de amostras (por projeto-tipo e por fabricante) e orientao da queda Exceto no caso de queda sobre uma superfcie, o centro de gravidade deve estar na vertical do ponto de impacto. Quando houver mais de uma orientao possvel para um ensaio de queda, deve ser adotada a que tenha maior probabilidade de insucesso. N DE AMOSTRAS POR ENSAIO
EMBALAGEM Tambores de ao Tambores de alumnio Tambores de metal (exceto ao e alumnio) Bombonas de ao Bombonas de alumnio Tambores de compensado Barris de madeira Tambores de papelo Tambores e bombonas de plstico Embalagens compostas com forma de tambor
ORIENTAO DA QUEDA Primeira queda (com 3 amostras): a embalagem deve atingir o alvo diagonalmente com o aro ou, se este no existir, com uma costura circular ou uma borda. Segunda queda (com as outras 3 amostras): a embalagem deve atingir o alvo com a parte mais fraca no testada na primeira queda, por exemplo, um fecho ou, para certos tambores cilndricos, uma costura longitudinal soldada do corpo do tambor.
238
ISSN 1676-2339
N DE AMOSTRAS POR ENSAIO
EMBALAGEM Caixas de madeira natural Caixas de compensado Caixas de madeira reconstituda Caixas de papelo Caixas de plstico Caixas de ao ou alumnio Embalagens compostas com forma de caixa Sacos de uma folha com costura lateral
Podem ser empregados outros mtodos, desde que igualmente eficazes. 6.1.5.4.4 Critrio de aprovao: no deve haver vazamento. 6.1.5.5 Ensaio de presso (hidrulica) interna 6.1.5.5.1 Embalagens a serem submetidas a ensaio: este ensaio aplicvel a todos os projetos-tipo de embalagens de metal ou plstico e embalagens compostas destinadas a lquidos. Este ensaio no exigido para embalagens internas de embalagens combinadas. 6.1.5.5.2 Nmero de amostras: trs amostras por projeto-tipo e por fabricante. 6.1.5.5.3 Preparao especial das amostras para o ensaio: fechos com dispositivo de respiro devem ter seus orifcios lacrados ou substitudos por similares sem dispositivo de respiro. 6.1.5.5.4 Mtodo de ensaio e presso a ser aplicada: as embalagens metlicas e as embalagens compostas (vidro, porcelana ou cermica), incluindo seus fechos, devem ser submetidas presso de ensaio por cinco minutos. As embalagens de plstico e as embalagens compostas (material plstico), incluindo seus fechos, devem ser submetidas presso de ensaio por 30 minutos. Essa presso a que deve constar da marcao exigida em 6.1.3.1 d). A maneira pela qual as embalagens so apoiadas durante o ensaio no deve afetar os resultados. A presso de ensaio deve ser aplicada contnua e uniformemente e ser mantida constante durante o perodo especificado. A presso hidrulica (manomtrica) aplicada, determinada por um dos mtodos a seguir, deve ser: a) No inferior presso manomtrica total medida na embalagem (ou seja, a presso de vapor do contedo mais a presso parcial do ar, ou outros gases inertes, menos 100kPa (0,10bar)), a 55C, multiplicada por um fator de segurana de 1,5; esta presso manomtrica total deve ser determinada com base no mximo grau de enchimento, conforme 4.1.1.4, temperatura de enchimento de 15C; b) No inferior a 1,75 vez a presso de vapor, a 50C, da substncia a ser transportada, menos 100kPa (0,10bar), mas no inferior a 100kPa (0,1bar) ; c) No inferior a 1,5 vez a presso de vapor, a 55C, da substncia a ser transportada, menos 100kPa (0,10bar), mas no inferior a 100kPa (0,1bar). 6.1.5.5.5 Alm disso, as embalagens destinadas a produtos do Grupo de Embalagem I devem ser ensaiadas a uma presso mnima de 250kPa (0,25bar) (manomtrica) por um perodo de cinco ou 30 minutos, conforme o material de que for feita a embalagem. 6.1.5.5.6 As exigncias especiais para o transporte areo, inclusive as presses mnimas de ensaio, podem no estar cobertas pelas disposies de 6.1.5.5.4. 6.1.5.5.7 Critrio de aprovao: no deve haver qualquer vazamento. 6.1.5.6 Ensaio de empilhamento Exceto os sacos, todos os projetos-tipo das demais embalagens devem ser submetidos a este ensaio. 6.1.5.6.1 Nmero de amostras: trs amostras por projeto-tipo e por fabricante. 6.1.5.6.2 Mtodo de ensaio: a amostra deve ser submetida a uma fora, aplicada em sua face superior, equivalente ao peso total de embalagens idnticas que possam ser empilhadas sobre ela durante o transporte. Quando o contedo da amostra for um simulativo lquido com densidade relativa diferente da do lquido a ser transportado, a fora deve ser calculada com relao a este ltimo. A altura mnima da pilha, incluindo a amostra, deve ser de 3m. O tempo da aplicao da carga deve ser de 24 horas, exceto no caso de tambores e bombonas de plstico e de embalagens compostas, dos tipos 6HH1 e 6HH2, destinados a conter lquidos, que devem ser submetidos ao ensaio por um perodo de 28 dias, a uma temperatura no inferior a 40C. 6.1.5.6.3 Critrios de aprovao: nenhuma amostra deve apresentar vazamento. Em embalagens compostas ou combinadas, no deve haver vazamento da substncia contida na embalagem interna ou no recipiente interno. Nenhuma amostra deve apresentar qualquer deteriorao que possa afetar adversamente a segurana do transporte, ou qualquer deformao capaz de reduzir sua resistncia ou provocar instabilidade da pilha de volumes. Embalagens plsticas devem ser resfriadas at atingir a temperatura ambiente antes da avaliao. 6.1.5.7 Ensaio de tanoaria para barris de madeira, tipo bujo 6.1.5.7.1 Nmero de amostras: um barril. 6.1.5.7.2 Mtodo de ensaio: o ensaio consiste na remoo de todos os aros acima do bojo de um barril vazio com, no mnimo, dois dias de condicionamento. 6.1.5.7.3 Critrio de aprovao: o dimetro da seo transversal da parte superior do barril, no deve sofrer aumento superior a 10%. 6.1.5.8 Relatrio de Ensaio 6.1.5.8.1 Deve ser feito um relatrio de ensaio, o qual dever ser colocado disposio dos usurios da embalagem, contendo no mnimo as seguintes informaes: 1. Nome e endereo da entidade que realizou o ensaio; 2. Nome e endereo do solicitante (se apropriado); 3. Uma identificao individual do relatrio de ensaio; 4. Data do relatrio de ensaio; 5. Fabricante da embalagem; 6. Descrio do projeto-tipo da embalagem (por exemplo, dimenses, materiais, fechos, espessuras etc.), incluindo o mtodo de fabricao (por exemplo, moldagem por sopro) e que pode conter desenho(s) e/ou fotografia(s); 7. Capacidade mxima; 8. Caractersticas do contedo de ensaio, como viscosidade e densidade relativa, para lquidos, e dimenses das partculas, para slidos; 9. Descrio e resultados do ensaio; 10. Cargo e assinatura do responsvel pelo ensaio. 6.1.5.8.2 O relatrio de ensaio deve conter declarao de que a embalagem, preparada como para o transporte, foi ensaiada de acordo com os dispositivos aplicveis deste Captulo e de que o emprego de outros mtodos de embalagem ou de outros componentes pode invalid-lo. Uma cpia do relatrio de ensaio deve permanecer disposio da autoridade competente. CAPTULO 6.2 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE RECIPIENTES PARA GS 6.2.1 Exigncias relativas a cilindros para gs Nota: Estudos esto sendo realizados, pelas autoridades competentes, para definir um texto base referente s exigncias relativas a cilindro para gs. 6.2.2 Ensaio de estanqueidade para aerossis e pequenos recipientes para gs 6.2.2.1 Cada recipiente deve ser submetido a um ensaio realizado num banho de gua quente; a temperatura da gua e a durao do ensaio devem ser tais que a presso interna atinja aquela que seria obtida
6.1.5.3.2 Preparao especial de amostras para o ensaio A temperatura da amostra com seu contedo deve ser reduzida a -18C ou menos, para as seguintes embalagens: a) Tambores de plstico (ver 6.1.4.8); b) Bombonas de plstico (ver 6.1.4.8); c) Caixas de plstico, exceto as de poliestireno expandido (ver 6.1.4.13); d) Embalagens compostas (de plstico) (ver 6.1.4.19); e) Embalagens combinadas com embalagens internas de plstico, exceto sacos plsticos destinados a slidos ou a artigos. Quando as amostras forem preparadas dessa forma, o condicionamento previsto em 6.1.5.2.3 pode ser dispensado. Os lquidos utilizados no ensaio devem ser mantidos em estado lquido, se necessrio com a adio de anticongelante. 6.1.5.3.3 Alvo O alvo deve ser uma superfcie rgida, no-resiliente, plana e horizontal. 6.1.5.3.4 Altura de queda Se o ensaio for realizado com a embalagem, contendo o slido, ou lquido, a ser transportado, ou com simulativo essencialmente com as mesmas caractersticas fsicas, a altura de queda deve ser: Grupo de Embalagem I 1,8m Grupo de Embalagem II 1,2m Grupo de Embalagem III 0,8m
Se o ensaio de embalagens para lquidos for efetuado com gua e no caso de: a) A substncia a ser transportada tiver densidade relativa no-superior a 1,2, a altura de queda deve ser: Grupo de Grupo de Grupo de Embalagem I Embalagem II Embalagem III 1,8m 1,2m 0,8m b) A substncia a ser transportada tiver densidade relativa superior a 1,2, a altura de queda deve ser calculada com base em sua densidade relativa (d) arredondada para a primeira casa decimal, como segue: Grupo deEmbalagem I d x 1,5 (m) Grupo de Embalagem II d x 1,0 (m) Grupo de Embalagem III d x 0,67 (m)
6.1.5.3.5 Critrios de aprovao 6.1.5.3.5.1 Toda embalagem, contendo lquido deve ser estanque quando tiver sido atingido o equilbrio entre as presses interna e externa, exceto no caso de embalagens internas de embalagens combinadas, quando no ser necessrio que as presses sejam equalizadas. 6.1.5.3.5.2 Quando uma embalagem para slidos for submetida a um ensaio de queda e sua face superior atingir o alvo, a amostra ser aprovada se todo o contedo ficar retido pela embalagem interna ou pelo recipiente interno (por exemplo, um saco de plstico), mesmo que seu fecho no permanea prova de p. 6.1.5.3.5.3 A embalagem, ou a embalagem externa de uma embalagem composta ou combinada, no deve apresentar qualquer dano capaz de afetar a segurana durante o transporte. No deve haver vazamento do contedo da embalagem interna ou do recipiente interno. 6.1.5.3.5.4 Nem a camada mais externa de um saco, nem a embalagem externa, deve apresentar defeito capaz de afetar a segurana durante o transporte. 6.1.5.3.5.5 Se no ocorrer vazamento posterior, uma pequena descarga atravs do fecho, no momento do impacto, no considerada falha da embalagem. 6.1.5.3.5.6 Em embalagens para produtos da Classe 1, no admissvel qualquer ruptura que possa permitir vazamento de substncias explosivas soltas ou de artigos explosivos da embalagem externa. 6.1.5.4 Ensaio de estanqueidade Este ensaio deve ser efetuado em todos os projetos-tipo de embalagens destinadas a conter lquidos, exceto as embalagens internas de embalagens combinadas. 6.1.5.4.1 Nmero de amostras: trs amostras por projeto-tipo e trs por fabricante. 6.1.5.4.2 Preparao especial das amostras para o ensaio: fechos com dispositivos de respiro devem ter seus orifcios lacrados ou devem ser substitudos por similares sem respiro. 6.1.5.4.3 Mtodo de ensaio e presso a ser aplicada: as embalagens, incluindo seus fechos, devem ser mantidas submersas em gua por cinco minutos enquanto aplicada uma presso interna de ar. O mtodo de submerso no deve afetar os resultados do ensaio. A presso de ar (manomtrica) mnima a ser aplicada : Grupo de Embalagem I 30kPa(0,3bar) Grupo deE mbalagem II 20kPa (0,2bar) Grupo de Embalagem III 20kPa (0,2bar)
ISSN 1676-2339
239
a 55C (50C, se a fase lquida no ultrapassar 95% da capacidade do recipiente a 50C). Se o contedo for sensvel ao calor, ou se o recipiente for feito de material plstico que amolece temperatura de ensaio, a temperatura do banho deve ficar entre 20C e 30C, mas, adicionalmente, a cada 2.000 recipientes, um deve ser ensaiado temperatura mais elevada. 6.2.2.2 No deve ocorrer qualquer vazamento nem deformao permanente nos recipientes; j recipientes plsticos podem sofrer deformao por amolecimento, desde que no vazem. CAPTULO 6.3 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS PARA SUBSTNCIAS DA SUBCLASSE 6.2 6.3.1 Disposies gerais 6.3.1.1 Uma embalagem que atenda s exigncias desta seo e de 6.3.2 deve, aps deciso da autoridade competente, ser marcada com: a) O smbolo das Naes Unidas para embalagens; b) O cdigo para designao do tipo de embalagem, de acordo com as disposies de 6.1.2, c) A expresso CLASSE 6.2; d) Os dois ltimos algarismos do ano de fabricao da embalagem; e) O pas que autorizou o uso da marca, indicado pela sigla para veculos automotores no trfego internacional; f) O nome do fabricante ou outra identificao da embalagem especificada pela autoridade competente; g) Para embalagens que atendam s exigncias de 6.3.2.9, a letra U deve ser inserida imediatamente aps a marca requerida em b). 6.3.1.2 Exemplo de marcao 4 G/CLASSE 6.2/92 BRA/SP 6.3.2 Ensaios exigidos para embalagens 6.3.2.1 Exceto no caso de embalagens destinadas a organismos e animais vivos, amostras de cada embalagem devem ser preparadas para ensaio, como descrito em 6.3.2.2 e, ento, submetidas aos ensaios especificados em 6.3.2.4 a 6.3.2.6. Caso a natureza da embalagem torne isso necessrio, admitem-se preparao e ensaios equivalentes, desde que se demonstre que so, no mnimo, to eficazes quanto os aqui descritos. 6.3.2.2 Amostras de cada embalagem devem ser preparadas como para o transporte, com a ressalva de que a substncia infectante, lquida ou slida, deve ser substituda por gua, ou, quando for especificado um condicionamento a -18C, por gua e anticongelante. Cada recipiente primrio deve ser enchido at 98% de sua capacidade. 6.3.2.3 Ensaios exigidos
MATERIAL DA EMBALAGEM INTERNA Plstico Outros ENSAIOS EXIGIDOS PERFURAO (ver 6.3.2.6)
Aps a realizao da seqncia de ensaios, no deve haver vazamento do contedo do(s) recipiente(s) primrio(s), que deve(m) permanecer protegido(s) pelo material absorvente na embalagem secundria; Nota: Embora a amostra deva ser submetida a quedas conforme a orientao indicada, admite-se que, por razes aerodinmicas, o impacto no ocorra naquela orientao. b) A amostra deve ser submetida pulverizao de gua que simule uma precipitao atmosfrica (chuva) de aproximadamente 5cm por hora, por no mnimo uma hora. Aps esse procedimento, deve ser submetida no ensaio descrito em a); c) A amostra deve ser condicionada em uma atmosfera de 18C, ou menos, por um perodo mnimo de 24 horas e, dentro dos 15min subseqentes a sua retirada dessa atmosfera, deve ser submetida ao ensaio descrito em a). Quando a atmosfera contiver gelo seco, o perodo de condicionamento pode ser reduzido para quatro horas; d) Quando a embalagem for destinada a conter gelo seco, deve ser efetuado um ensaio adicional aos ensaios especificados em a), b) ou c). Uma amostra deve ser armazenada at que todo o gelo seco se dissipe e, ento, ser submetida ao ensaio descrito em a). 6.3.2.6 Embalagens com at 7kg de massa bruta sero submetidas aos ensaios descritos a seguir, em a), e as com massa bruta superior a 7kg aos ensaios descritos em b). a) As amostras devem ser colocadas sobre uma superfcie dura e horizontal. Uma barra cilndrica de ao com massa de no mnimo 7kg, dimetro no-superior a 38mm e bordas da extremidade de impacto arredondadas com um raio no superior a 6mm, deve ser deixada cair verticalmente de uma altura de um metro, medida entre a superfcie de impacto da amostra e a extremidade de impacto da barra. Uma amostra deve ser colocada sobre sua base. Uma segunda amostra deve ser colocada numa orientao perpendicular primeira. Em qualquer caso, a barra deve visar a atingir o recipiente primrio. Em qualquer dos ensaios, ser aceitvel a perfurao da embalagem secundria, desde que no haja vazamento do contedo do(s) recipiente(s) primrio(s). b) As amostras devem ser deixadas cair sobre a extremidade de uma barra cilndrica de ao. A barra deve ser fixada verticalmente sobre uma superfcie dura e horizontal e deve ter um dimetro de 38mm e borda da extremidade superior arrendondada, com um raio no superior a 6mm. A altura livre da barra deve ser no mnimo igual distncia entre o(s) recipiente(s) primrio(s) e a superfcie exterior da embalagem externa e no mnimo igual a 200mm. Uma amostra deve ser deixada cair, em queda livre vertical, de uma altura de um metro, medida do topo da barra de ao. Uma segunda amostra deve sofrer uma queda da mesma altura, numa orientao perpendicular primeira. Em qualquer caso, a embalagem deve ser orientada de forma que a barra possa penetrar no(s) recipiente(s) primrio(s). Em qualquer dos ensaios, ser aceitvel a perfurao da embalagem secundria, desde que no haja vazamento do contedo do(s) recipiente(s) primrio(s). 6.3.2.7 A autoridade competente pode permitir o ensaio seletivo de embalagens que difiram de um tipo ensaiado somente em pequenos aspectos, como por exemplo, embalagens internas de menor dimenso ou com menor massa lquida; e embalagens como tambores, sacos e caixas que sejam produzidas com pequena reduo da(s) dimenso(es) externa(s). 6.3.2.8 Desde que mantido um padro de desempenho equivalente, admitem-se as seguintes alteraes nos recipientes primrios colocados numa embalagem secundria, sem ensaio adicional do volume completo: a) Podem ser usados recipientes primrios com dimenses iguais ou menores do que os empregados no ensaio original, desde que: (i) os recipientes primrios tenham projeto similar ao do recipiente adotado no ensaio original (por exemplo, forma: cilndrica, retangular etc.); (ii) o material de fabricao do recipiente primrio (vidro, plstico, metal etc.) oferea resistncia ao impacto e s foras de empilhamento igual ou superior do recipiente primrio originalmente ensaiado; (iii) os recipientes primrios tenham aberturas iguais ou menores e o fecho tenha projeto similar (por exemplo, tampa rosqueada, tampa de atrito etc.); (iv) seja adicionado material de acolchoamento em quantidade suficiente para preencher os vazios e evitar movimento significativo dos recipientes primrios; (v) os recipientes primrios estejam orientados dentro da embalagem secundria da mesma forma que os colocados na embalagem ensaiada; b) Pode ser empregado menor nmero de recipientes primrios ensaiados, ou dos tipos alternativos de recipientes primrios descritos em a) acima, desde que adicionado material de acolchoamento suficiente para preencher os vazios e evitar movimento significativo dos recipientes primrios. 6.3.2.9 Recipientes internos de qualquer tipo podem ser acomodados numa embalagem intermediria (secundria) e transportados sem ensai-los dentro da embalagem externa, nas seguintes condies: a) A combinao embalagem intermediria e externa tenha sido aprovada nos ensaios previstos em 6.3.2.6 com recipientes internos frgeis (como os de vidro); b) A massa bruta total combinada dos recipientes internos no exceda a metade da massa bruta dos recipientes internos utilizados no ensaio de queda em a), acima; c) A espessura do acolchoamento, entre recipientes internos e entre estes e a face exterior da embalagem externa, no seja inferior adotada na embalagem originalmente ensaiada; e se o ensaio original tiver sido feito com uma nica embalagem interna, a espessura do acolchoamento entre recipientes internos no deve ser inferior espessura original do acolchoamento entre a face externa da embalagem intermediria e o recipiente interno. Quando forem usados recipientes internos menores ou em menor nmero (em comparao com os utilizados no ensaio de queda), deve ser adicionado material de acolchoamento suficiente para preencher os espaos vazios; d) A embalagem externa deve ter sido aprovada no ensaio de empilhamento previsto em 6.1.5.6, quando vazia. A massa total de volumes idnticos deve ser baseada na massa combinada dos recipientes internos usados no ensaio de queda em a), acima; e) Para recipientes internos contendo lquidos, deve haver uma quantidade de material absorvente suficiente para absorver todo o contedo lquido; f) Se uma embalagem externa destinada a conter recipientes internos para lquidos no for estanque, ou se for destinada a conter embalagens internas para slidos e no for prova de p, devem ser tomadas medidas para reter o contedo slido ou lquido em caso de vazamento, utilizando-se forro estanque, saco plstico ou outro meio igualmente eficaz de conteno;
QUEDA LIVRE
a)
b) x
c) x x
d) (*) x x x x x x
x x x x x x x
x x x
6.3.2.4 As embalagens preparadas como para o transporte devem ser submetidas aos ensaios indicados no item 6.3.2.3, o qual classifica as embalagens, para fins de ensaio, de acordo com as caractersticas dos materiais de que so feitas. Para embalagens externas, os ttulos das colunas referem-se a: papelo ou materiais similares, cujo desempenho pode ser rapidamente afetado pela umidade; plsticos que podem se tornar quebradios a baixas temperaturas; e outros materiais, como metais, cujo desempenho no afetado por umidade ou temperatura. Quando o recipiente primrio e a embalagem secundria de uma embalagem interna forem feitos de materiais diferentes, os ensaios apropriados sero determinados pelo material do recipiente primrio. Se o recipiente primrio for composto por dois materiais, o material mais sujeito a danos determina o ensaio apropriado. 6.3.2.5 a) As amostras devem ser submetidas a ensaios de queda livre sobre uma superfcie rgida, no-resiliente, plana e horizontal, de uma altura de nove metros. Se as amostras tiverem formato de caixa, o ensaio dever consistir em cinco quedas em seqncia, nas seguintes posies: (i) sobre a base; (ii) sobre a tampa; (iii) sobre o lado maior; (iv) sobre o lado menor; (v) sobre um canto. Quando as amostras apresentarem formato de tambor, devero ser submetidas a trs quedas em seqncia, nas seguintes posies: (i) diagonalmente sobre o aro da tampa, com o centro de gravidade na vertical do ponto de impacto; (ii) diagonalmente sobre o aro da base; (iii) sobre o lado.
240
ISSN 1676-2339
g) Alm da marcao prevista em 6.3.1.1 a) a f) as embalagens devem ser marcadas de acordo com 6.3.1.1 g). CAPTULO 6.4 EXIGNCIAS PARA FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS PARA MATERIAL DA CLASSE 7 Nota: Dever ser consultada a Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN e Regulamento para Transporte Seguro de Material Radioativo. CAPTUO 6.5 EXIGNCIAS DE FABRICAO E ENSAIO DE CONTENTORES INTERMEDIRIOS PARA GRANIS 6.5.1 Disposies gerais aplicveis a todos os tipos de IBCs 6.5.1.1 Campo de aplicao 6.5.1.1.1 As exigncias deste Captulo so aplicveis a IBCs destinados ao transporte de certos produtos perigosos. As disposies estabelecem normas gerais para o transporte multimodal e no estipulam exigncias especiais que podem ser feitas para uma modalidade especfica. 6.5.1.1.2 Excepcionalmente o Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial Inmetro, poder aprovar IBCs e seus equipamentos de servio que no se ajustem completamente s exigncias aqui estipuladas, desde que tais IBCs sejam igualmente efetivos e ofeream, no mnimo, condies de segurana equivalentes no que se refere compatibilidade com as propriedades das substncias transportadas e resistncia igual ou superior a impactos, manuseio ou fogo. 6.5.1.1.3 A fabricao, o equipamento, os ensaios, a marcao e a operao de IBCs esto sujeitos aceitao pela autoridade competente do pas em que os IBCs forem aprovados. 6.5.1.2 Definies Corpo (para todas as categorias de IBC, exceto IBCs compostos): o recipiente propriamente dito, incluindo as aberturas e seus fechos, mas no incluindo o equipamento de servio; Carga mxima admissvel (para IBCs flexveis) : a massa lquida mxima a que se destina o IBC e que ele est autorizado a transportar; Dispositivo de manuseio (para IBCs flexveis): abrange qualquer estropo, ala, olho ou estrutura ligada ao corpo do IBC, ou formado por uma continuao do material do corpo do IBC; Equipamento de servio: compreende os dispostivos de enchimento e esvaziamento e, conforme a categoria de IBC, os dispositivos de alvio de presso, de respiro, de segurana, de aquecimento e isolamento trmico e instrumentos de medida; Equipamento estrutural (para todas as categorias de IBC, exceto os flexveis): abrange os componentes de reforo, fixao, manuseio e proteo ou estabilizao do corpo, incluindo o palete de base, se for o caso, para IBCs de papelo, de madeira, ou IBCs compostos com recipiente interno de plstico; Massa bruta mxima admissvel (para todas as categorias de IBC, exceto os flexveis): a massa do corpo do IBC e de seus equipamentos estruturais e de servio e a carga mxima admissvel; Plstico, quando empregado em relao aos recipientes internos de IBCs compostos, inclui outros materiais polimricos como, por exemplo, borracha etc; Plstico tecido (para IBCs flexveis): um material feito com tiras ou monofilamentos de material plstico apropriado; Protegido (para IBCs metlicos): significa ser dotado de proteo adicional contra impacto. Essa proteo pode ser constituda, por exemplo, por uma parede dupla ou de diversas camadas, ou por um chassi com uma armao treliada. 6.5.1.3 Categorias de IBCs 6.5.1.3.1 IBC metlico: composto de um corpo metlico e de equipamentos estruturais e de servio apropriados. 6.5.1.3.2 IBC flexvel: consiste em um corpo feito de filme plstico ou tecido, ou outro material flexvel, ou combinao desses materiais, e, se necessrio, um forro ou revestimento interno, juntamente com o equipamento de servio e os dispositivos de manuseio adequados. 6.5.1.3.3 IBC de plstico rgido: consiste em um corpo de plstico rgido, podendo ser dotado de equipamento estrutural juntamente com equipamento de servio apropriado. 6.5.1.3.4 IBC composto: consiste em um equipamento estrutural, em forma de armao externa rgida, envolvendo um recipiente interno de plstico, juntamente com outros equipamentos estruturais e de servio; construdo de modo que a armao externa e o recipiente interno, uma vez montados, passam a ser uma unidade integrada, que enchida, esvaziada, armazenada e transportada como tal. 6.5.1.3.5 IBC de papelo: composto por um corpo de papelo, com ou sem tampos de fundo e de topo separados, com revestimento interno, se necessrio (mas sem embalagem interna), e equipamentos estrutural e de servio apropriados. 6.5.1.3.6 IBC de madeira: consiste em um corpo de madeira, rgido ou desmontvel, com revestimento interno (mas sem embalagem interna), e os equipamentos estrutural e de servio apropriados. 6.5.1.4 Cdigo de designao de IBCs 6.5.1.4.1 O cdigo consiste em dois numerais arbicos especificado em a), seguidos por uma ou mais letras maisculas, conforme especificado em b), seguidas, se estipulado numa seo especial, por um numeral arbico, que indica a categoria do IBC. a) Os numerais aplicveis aos diversos tipos de IBC so:
b) Para identificar o material so empregadas as seguintes letras: A. Ao (todos os tipos e revestimentos); B. Alumnio; C. Madeira natural; D. Madeira compensada; F. Madeira reconstituda; G. Papelo; H. Material plstico; L. Txteis; M. Papel, multifoliado; N. Metal (exceto ao e alumnio). 6.5.1.4.2 No caso de IBCs compostos, a segunda posio no cdigo deve ser ocupada por duas letras maisculas, em seqncia, em caracteres latinos, sendo a primeira para indicar o material do recipiente interno do IBC e a segunda, o material da embalagem externa. 6.5.1.4.3 So os seguintes os Tipos e Cdigos de IBCs: MATERIAL Metal A. Ao CATEGORIA Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade Para slidos; carregados ou descarregados sob presso Para lquidos Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade Para slidos; carregados ou descarregados sob presso Para lquidos Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade Para slidos; carregados ou descarregados sob presso Para lquidos Plstico tecido, sem forro ou revestimento Plstico tecido, revestido Plstico tecido, com forro Plstico tecido, revestido e com forro Pelcula plstica Sem forro ou revestimento Revestido Com forro Revestido e com forro Multifoliado Multifoliado, resistente a gua Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade; com equipamento estrutural Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade; autoportante Para slidos; carregados ou descarregados sob presso; com equipamento estrutural Para slidos, carregados ou descarregados sob presso; autoportante Para lquidos; com equipamento estrutural Para lquidos; autoportante Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade; com recipiente de plstico rgido Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade; com recipiente de plstico flexvel Para slidos; carregados ou descarregados sob presso; com recipiente de plstico rgido Para slidos; carregados ou descarregados sob presso; com recipiente de plstico flexvel Para lquidos; com recipiente de plstico rgido Para lquidos; com recipiente de plstico flexvel G. Papelo Madeira C. Madeira natural D. Compensado F. Madeira reconstituda Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade; com forro interno Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade; com forro interno Para slidos; carregados ou descarregados por gravidade; com forro interno CDIGO 11A 21A 31A 11B 21B 31B 11N 21N 31N 13H1 13H2 13H3 13H4 13H5 13L1 13L2 13L3 13L4 13M1 13M2 11H1 11H2 21H1 21H2 31H1 31H2 11HZ1 11HZ2 21HZ1 6.5.3.4 6.5.3.3 6.5.3.2 PARGRAFO 6.5.3.1
B. Alumnio
N. Outros
Flexvel H. Plstico
L. Txtil
TIPO
PARA SLIDOS CARREGADOS OU DESCARREGADOS POR GRAVIDADE SOB PRESSO SUPERIOR A 10kPa (0,1bar) 21 -
PARA LQUIDOS
(*) A letra Z deve ser substituda por outra letra maiscula de acordo com 6.5.1.4.1 (b) correspondente natureza do material empregado na fabricao da armao externa. 31 6.5.1.4.4 A letra W pode seguir o cdigo do IBC. A letra W significa que o IBC, embora do mesmo tipo indicado pelo cdigo, fabricado conforme especificaes diferentes daquelas da seo 6.5.3 e considerado equivalente de acordo com as exigncias de 6.5.1.1.2.
Rgido Flexvel
11 13
ISSN 1676-2339
241
6.5.1.5 Exigncias de fabricao 6.5.1.5.1 Os IBCs devem ser resistentes deteriorao provocada pelo ambiente externo ou ser adequadamente protegidos para enfrent-lo. 6.5.1.5.2 Os IBCs devem ser construdos e fechados de forma que nenhuma parte do seu contedo possa escapar, em condies normais de transporte, incluindo os efeitos da vibrao, ou alteraes de temperatura, umidade ou presso. 6.5.1.5.3 Os IBCs e seus fechos devem ser fabricados com materiais compatveis com o contedo, ou ser internamente protegidos, de modo que no sejam passveis de: a) Sofrer ataque do contedo, tornando seu uso perigoso; b) Provocar reao ou decomposio do contedo, ou formao de compostos nocivos ou perigosos com o IBC. 6.5.1.5.4 Gaxetas, quando utilizadas, devem ser feitas de materiais no-sujeitos a ataque pelo contedo do IBC. 6.5.1.5.5 Todo o equipamento de servio deve ser posicionado ou protegido de forma a minimizar os riscos de fuga do contedo devido a danos durante o manuseio e o transporte. 6.5.1.5.6 Os IBCs, suas fixaes e seus equipamentos de servio e estrutural devem ser projetados para suportar, sem perda de contedo, a presso interna da carga e os esforos decorrentes de manuseio e transporte normais. Os IBCs que possam ser empilhados devem ser projetados para suportar o empilhamento. Dispositivos de iamento ou fixao devem ser suficientemente resistentes para suportar as condies normais de manuseio e transporte, sem graves deformaes ou falhas, e devem ser posicionados de modo que no provoquem tenso indevida em nenhum ponto do IBC. 6.5.1.5.7 Quando o IBC consistir em um corpo dentro de uma armao, ele deve ser construdo de forma que: a) O corpo no friccione a armao, de maneira a no sofrer dano; b) O corpo permanea sempre retido pela armao; c) Os componentes do equipamento sejam fixados de modo que no possam ser danificados caso as conexes entre o corpo e a armao permitam dilatao ou movimento relativos. 6.5.1.5.8 Se o IBC for equipado com vlvula de descarga no fundo, esta deve poder ser mantida na posio fechada, e todo o sistema de descarga deve ser protegido contra danos. Vlvulas providas de fechos de alavanca devem dispor de proteo contra abertura acidental e as posies aberta e fechada devem ser de fcil identificao. Para IBCs destinados a lquidos, deve haver, tambm, segundo meio de fechamento da abertura de descarga, como, por exemplo, uma flange cega ou dispositivo equivalente. 6.5.1.5.9 Todo IBC deve ser capaz de suportar os ensaios de desempenho pertinentes. 6.5.1.6 Ensaios, certificao e inspeo 6.5.1.6.1 Controle de Qualidade: os IBCs devem ser manufaturados e ensaiados dentro de um programa de controle de qualidade que satisfaa a autoridade competente, para garantir que cada IBC fabricado atenda s disposies deste Captulo. 6.5.1.6.2 Exigncias de Ensaios: os IBCs esto sujeitos aos ensaios para projetos-tipo e, se aplicvel, aos ensaios inicial e peridicos de acordo com 6.5.4.14. 6.5.1.6.3 Certificao: para cada projeto-tipo de IBC deve ser emitido certificado e marca (como indicado em 6.5.2) atestando que o projeto-tipo, com seus equipamentos, foi aprovado nos ensaios exigidos. 6.5.1.6.4 Inspeo: todo IBC metlico, de plstico rgido e IBC composto, deve ser inspecionado a critrio da autoridade competente: a) Antes de ser colocado em uso e, da em diante a intervalos no-superiores a cinco anos, quanto a: (i) sua conformidade com o projeto-tipo, incluindo marcao; (ii) suas condies internas e externas; (iii) o funcionamento adequado do equipamento de servio; O isolamento trmico, se houver, s precisa ser removido, na medida da necessidade, para um adequado exame do corpo do IBC. b) A intervalos no superiores a dois anos e meio, verificando-se: (i) (as condies externas; (ii) o adequado funcionamento do equipamento de servio. O isolamento trmico, se houver, s precisa ser removido, na medida da necessidade, para um adequado exame do corpo do IBC. O relatrio de cada inspeo deve ser guardado no mnimo at a data da inspeo seguinte. 6.5.1.6.5 Se a estrutura de um IBC for danificada em conseqncia de impacto (por exemplo, um acidente), ou por qualquer outra causa, ele dever ser reparado e submetido a ensaios e inspees completos, como estipulados em 6.5.4.14.3 e 6.5.1.6.4a). 6.5.1.6.6 A autoridade competente pode, a qualquer tempo, exigir que seja demonstrado, por meio de ensaios efetuados de acordo com este Captulo, que os IBCs atendem s exigncias relativas a ensaios para o projeto-tipo. 6.5.2 Marcao 6.5.2.1. Marcao primria 6.5.2.1.1 Todo IBC, fabricado e destinado ao uso prescrito neste Regulamento, deve exibir marca durvel, legvel e prontamente visvel, contendo as seguintes indicaes: a) O smbolo das Naes Unidas:
g) A carga do ensaio de empilhamento, em kg; para IBCs no projetados para empilhamento, deve ser colocado o numeral 0"; h) A massa bruta mxima admissvel ou, para IBCs flexveis, a carga mxima admissvel, em quilogramas. A marcao primria exigida acima deve ser aplicada na seqncia dos subpargrafos. A marcao exigida em 6.5.2.2 e qualquer outra marcao admitida pela autoridade competente deve permitir que as diferentes partes da marcao sejam corretamente identificadas. Exemplos de marcao para vrios tipos de IBC, conforme as alneas a) a h) precedentes: 11A/Y/02 89 BRA/AB 007 5500/1500 Para um IBC de ao, destinado a slidos, descarregado por gravidade/ para Grupos de Embalagem II e III/ fabricado em fevereiro de 1989/ autorizado pelo Brasil, manufaturado por "AB" segundo um projeto-tipo a que a autoridade competente alocou o nmero de srie 007/ carga do ensaio de empilhamento de 5500kg/ massa bruta mxima admissvel de 1500kg. Para um IBC flexvel, de plstico tecido, com revestimento, destinado a slidos, descarregado por gravidade, no projetado para empilhamento. Para um IBC de plstico rgido, destinado a lquidos, com equipamento estrutural dimensionado para suportar carga de empilhamento. Para um IBC composto, destinado a lquidos, com recipiente interno de plstico rgido e armao externa de ao. Para um IBC de madeira, destinado a slidos, com revestimento interno e autorizado para slidos do Grupo de Embalagem I.
13H3/Z/03 89 BRA/AB 1713 0/1500 31H1/Y/04 89 BRA/GB/9099 10800/1200 31HA1/Y/05 89 BRA/GB/1683 10800/1200 11C/X/01 93 BRA/GB 9876 3000/910 6.5.2.2 Marcao adicional
6.5.2.2.1 Alm da marcao exigida em 6.5.2.1, todo IBC deve apresentar as informaes a seguir, as quais podem ser colocadas numa chapa resistente corroso, fixada de maneira permanente em local de fcil acesso para inspeo:
MARCAO ADICIONAL METLICO Capacidade em litros (*), a 20C Massa da tara, em kg (*) Presso de ensaio (manomtrica), em kPa ou bar (*), se aplicvel Presso de carga e descarga mxima, em kPa ou bar (*), se aplicvel Material do corpo e sua espessura mnima, em mm Data do ltimo ensaio de estanqueidade, se aplicvel (ms e ano) Data da ltima inspeo (ms e ano) Nmero de srie do fabricante CATEGORIA DE IBC PLSTICO RGIDO COMPOSTO PAPELO MADEIRA
x x
x x x
x x
x x
x x
x x
x x
x x
6.5.2.2.2 Os IBCs flexveis, alm da marcao exigida em 6.5.2.1, podem exibir um pictograma indicando os mtodos de iamento recomendados. 6.5.2.2.3 O recipiente interno de IBCs compostos deve ser marcado com no mnimo as seguintes informaes: a) O nome ou smbolo do fabricante e outra identificao do IBC especificada pela autoridade competente conforme 6.5.2.1.1, f); b) A data de fabricao, conforme 6.5.2.1.1, d); c) A sigla do Pas que autoriza a aposio da marca, conforme 6.5.2.1.1, e). 6.5.2.2.4 Quando o IBC composto for projetado de forma que a armao externa seja desmontada quando esvaziado (como quando do retorno do IBC ao expedidor original, para fins de reutilizao), cada uma das partes a serem desmontadas deve ser marcada com o ms e ano de fabricao, o nome ou smbolo do fabricante e outra identificao do IBC conforme especificado pela autoridade competente (ver 6.5.2.1.1,f)). 6.5.2.3 Conformidade com um projeto-tipo. A marcao indica que o IBC corresponde a um projeto-tipo aprovado nos ensaios e que as exigncias constantes do certificado foram satisfeitas. 6.5.3 Exigncias especficas para IBCs 6.5.3.1 Exigncias especficas para IBCs metlicos 6.5.3.1.1 Estas exigncias aplicam-se a IBCs metlicos destinados ao transporte de slidos e lquidos. H trs categorias de IBCs metlicos: a) Para slidos carregados ou descarregados por gravidade (11A, 11B, 11N); b) Para slidos carregados ou descarregados sob presso manomtrica superior a 10kPa (0,1 bar) (21A, 21B, 21N); c) Para lquidos (31A, 31B, 31N). 6.5.3.1.2 Os corpos devem ser feitos de materiais metlicos dcteis adequados, com soldabilidade plenamente demonstrada. As soldas devem ser bem executadas e proporcionar completa segurana. O desempenho em baixas temperaturas deve ser considerado, quando for o caso. 6.5.3.1.3 Devem ser tomadas medidas para evitar danos decorrentes de ao galvnica resultante da justaposio de metais diferentes.
Para IBCs metlicos em que a marca estampada ou gravada em relevo, admite-se a aplicao das letras maisculas UN, como smbolo. b) O cdigo designativo do tipo de IBC, conforme o disposto em 6.5.1.4; c) Uma letra maiscula, indicando os grupos de embalagem para os quais o projeto-tipo tenha sido aprovado: (i) X para os Grupos de Embalagem I, II e III (apenas IBCs para slidos); (ii) Y para os Grupos de Embalagem II e III; (iii) Z somente para o Grupo de Embalagem III; d) O ms e os dois ltimos algarismos do ano de fabricao; e) O Pas que autoriza a aposio da marca, indicado pela sigla utilizada, no trfego internacional, por veculos motorizados; f) O nome ou smbolo do fabricante e outra identificao do IBC especificada pela autoridade competente;
242
ISSN 1676-2339
6.5.3.1.4 IBCs de alumnio destinados ao transporte de lquidos inflamveis no devem ter partes mveis (como tampas, fechos) feitos de ao no protegido, passvel de enferrujar, que possam provocar reao perigosa por percusso ou atrito com o alumnio. 6.5.3.1.5 Os IBCs metlicos devem ser feitos de metais que atendam aos seguintes requisitos: 10.000 a) Ao: o alongamento na ruptura, em %, no deve ser inferior a , com um mnimo absoluRm to de 20%, onde: Rm = resistncia mnima garantida trao do ao a ser utilizado, em N/mm2; b) Alumnio: o alongamento na ruptura, em %, no deve ser inferior a 10.000 , com um mnimo absoluto de 8%. 6 Rm Os corpos de prova empregados na determinao do alongamento na ruptura devem ser retirados transversalmente direo de laminao e ter as seguintes dimenses: Lo = 5 d ou Lo = 5,65 A onde: Lo = comprimento til do corpo-de-prova antes do ensaio; d = dimetro; A = seo transversal do corpo-de-prova. 6.5.3.1.6 Espessura Mnima das Paredes: a) Para um ao de referncia com um produto Rm x Ao = 10.000, a espessura das paredes no deve ser inferior a: ESPESSURA DAS PAREDES (T) em mm CAPACIDADE (C) em litros TIPOS: 11A,11B, 11N NO- PROTEGIDO C 1.000 1.000 < C 2.000 2.000 < C 3.000 2,0 T= C/2000 + 1,5 T= C/2000 + 1,5 PROTEGIDO 1,5 T = C/2000 + 1,0 T = C/2000 + 1,0 TIPOS: 21A, 21B, 21N, 31A, 31B, 31N NO- PROTEGIDO 2,5 T = C/2000 + 2,0 T = C/2000 + 1,0 PROTEGIDO 2,0 T = C/2000 + 1,5 T = C/2000 + 1,5
6.5.3.2.3 Todos os materiais empregados na fabricao de IBCs flexveis dos tipos 13M1 e 13M2 devem manter, aps completa imerso em gua por no mnimo 24 horas, no mnimo, 85% da resistncia trao medida originalmente no material condicionado ao equilbrio a 67%, ou menos, de umidade relativa. 6.5.3.2.4 As costuras devem ser feitas por pesponto, selagem a quente, colagem ou mtodo equivalente. As extremidades dos pespontos devem ser bem presas. 6.5.3.2.5 Os IBCs flexveis devem apresentar resistncia adequada ao envelhecimento e degradao provocada por radiao ultravioleta, por condies climticas ou pelas substncias contidas, mantendo-se, assim, em condies apropriadas ao uso a que se destinam. 6.5.3.2.6 Quando for necessrio proteger IBCs flexveis de plstico contra radiao ultravioleta, essa proteo deve ser obtida pela adio de negro-de-fumo ou outros pigmentos ou inibidores adequados. Esses aditivos devem ser compatveis com o contedo e manterem-se efetivos durante a vida til do corpo. Quando forem empregados aditivos diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, so dispensados novos ensaios se o teor desses aditivos no afetar negativamente as propriedades fsicas do material de fabricao. 6.5.3.2.7 Aditivos podem tambm ser incorporados ao material do corpo para aumentar sua resistncia ao envelhecimento, ou para outros fins, desde que isso no afete negativamente as propriedades fsicas ou qumicas do material. 6.5.3.2.8 Materiais recuperados de recipientes usados no podem ser empregados na manufatura de corpos de IBCs, mas admite-se a utilizao de resduos ou refugos do prprio processo de manufatura. Isto no veda a reutilizao de partes componentes, como acessrios ou bases de paletes, desde que tais componentes no tenham sido de alguma forma danificados no perodo de uso anterior. 6.5.3.2.9 Quando o IBC estiver cheio, a relao entre sua altura e largura no deve ser maior que 2:1. 6.5.3.2.10 O revestimento deve ser feito de material adequado. A resistncia do material empregado e a fabricao do revestimento devem ser adequadas capacidade do IBC e ao uso a que se destina. Juntas e fechos devem ser prova de p e capazes de suportar as presses e impactos que podem ocorrer em condies normais de manuseio e transporte. 6.5.3.3 Exigncias especficas para IBCs de plstico rgido 6.5.3.3.1 Estas exigncias so aplicveis a IBCs destinados ao transporte de slidos ou lquidos. IBCs de plstico rgido so dos seguintes tipos: 11H1 dotado de equipamento estrutural projetado para suportar toda a carga em caso de empilhamento; destinado a slidos, carregado ou descarregado por gravidade 11H2 autoportante; para slidos, carregado ou descarregado por gravidade 21H1 dotado de equipamento estrutural projetado para suportar toda a carga em caso de empilhamento; destinado a slidos, carregado ou descarregado sob presso 21H2 autoportante; para slidos, carregado ou descarregado sob presso 31H1 dotado de equipamento estrutural projetado para suportar toda a carga em caso de empilhamento; para lquidos 31H2 autoportante; para lquidos 6.5.3.3.2 O corpo deve ser fabricado com material plstico adequado, com especificaes conhecidas, e ter resistncia apropriada a sua capacidade e ao uso a que se destina. O material deve apresentar resistncia adequada ao envelhecimento e degradao provocados pelas substncias contidas e, quando couber, pelas radiaes ultravioletas. Seu desempenho a baixas temperaturas deve ser levado em conta, se for o caso. A impregnao pelo contedo no deve constituir um risco em condies normais de transporte. 6.5.3.3.3 Quando houver necessidade de proteo contra radiao ultravioleta, esta deve ser proporcionada pela adio de negro-de-fumo, outros pigmentos ou inibidores adequados. Esses aditivos devem ser compatveis com o contedo e permanecer efetivos durante a vida til do corpo. No caso de serem empregados negro-de-fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, so dispensados novos ensaios se o teor desses aditivos no afetar negativamente as propriedades fsicas do material de fabricao. 6.5.3.3.4 Aditivos podem tambm ser incorporados ao material do corpo para aumentar a resistncia ao envelhecimento, ou para outros fins, desde que isso no afete negativamente as propriedades fsicas ou qumicas do material. 6.5.3.3.5 Excetuados os resduos ou material de remoagem provenientes do mesmo processo de produo, nenhum material usado deve ser empregado na confeco de IBCs de plstico rgido. 6.5.3.3.6 Os IBCs destinados a lquidos devem ser dotados de dispositivo de alvio capaz de liberar vapor em quantidade suficiente para evitar a ruptura do corpo, caso a presso interna atinja valores superiores presso hidrulica para a qual foi hidraulicamente ensaiado. Isto pode ser obtido por meio de dispositivos de alvio convencionais ou por outros meios construtivos. 6.5.3.4 Exigncias especficas para IBCs compostos, com recipientes internos de plstico 6.5.3.4.1 Estas exigncias so aplicveis a IBCs compostos, destinados ao transporte de slidos e lquidos, dos seguintes tipos: 11HZ1 IBCs compostos, com recipiente interno de plstico rgido; destinados a slidos, carregado ou descarregado por gravidade 11HZ2 IBCs compostos, com recipiente interno de plstico flexvel; destinados a slidos, carregado ou descarregado por gravidade 21HZ1 IBCs compostos, com recipiente interno de plstico rgido; destinados a slidos, carregado ou descarregado sob presso 21HZ2 IBCs compostos, com recipiente interno de plstico flexvel; destinados a slidos, carregado ou descarregado sob presso 31HZ1 IBCs compostos, com recipiente interno de plstico rgido; destinados a lquidos 31HZ2 IBCs compostos, com recipiente interno de plstico flexvel; destinados a lquidos. O cdigo deve ser completado substituindo-se a letra Z por uma letra maiscula, de acordo com 6.5.1.4.1b), para indicar a natureza do material empregado na fabricao da armao externa. 6.5.3.4.2 O recipiente interno no se destina a desempenhar funo de conteno sem sua armao externa. Um recipiente interno "rgido" um recipiente que mantm sua forma geral quando vazio, sem fechos e sem auxlio da armao externa. Um recipiente interno que no seja "rgido" considerado "flexvel". 6.5.3.4.3 A armao externa normalmente consiste em material rgido conformado de maneira a proteger o recipiente interno de danos durante o manuseio e o transporte, mas no se destina a desempenhar a funo de conteno. Ela pode incluir um palete de base, se apropriado. 6.5.3.4.4 Um IBC composto, com uma armao externa que envolva completamente o recipiente interno, deve ser projetado de modo que a integridade do recipiente interno possa ser facilmente avaliada aps os ensaios de estanqueidade e de presso hidrulica. 6.5.3.4.5 IBCs do tipo 31HZ2 devem ter uma capacidade mxima de 1250 litros. 6.5.3.4.6 O recipiente interno deve ser fabricado de material plstico adequado, com especificaes conhecidas, e ter resistncia apropriada a sua capacidade e ao uso a que se destina. O material deve apresentar resistncia adequada ao envelhecimento e degradao provocada pelas substncias contidas e, quando couber, pelas radiaes ultravioletas. Seu desempenho a baixas temperaturas deve ser levado em conta, se for o caso. A impregnao pelo contedo no deve constituir um risco em condies normais de transporte. 6.5.3.4.7 Quando houver necessidade de proteo contra radiao ultravioleta, esta deve ser proporcionada pela adio de negro-de-fumo, outros pigmentos ou inibidores adequados. Esses aditivos devem
Onde: Ao = alongamento mnimo (em %) do ao de referncia a ser usado sob tenso de trao (ver 6.5.3.1.5); b) Para outros metais, a espessura mnima das paredes fornecida pela seguinte frmula de equivalncia:
=
3
onde: e1 = espessura equivalente exigida do metal a ser usado (em mm); e0 = espessura mnima exigida do ao de referncia (em mm); Rm1 = resistncia mnima garantida trao do metal a ser utilizado (em N/mm2); (ver c)); A1 = alongamento mnimo (em %) do metal a ser utilizado sob tenso de trao na ruptura (ver 6.5.3.1.5). Em qualquer caso, inadmissvel uma espessura de parede inferior a 1,5mm. c) Para efeito do clculo descrito em b), a fora de tenso mnima garantida do metal a ser usado (Rm1) deve ter valor mnimo de acordo com padres adotados nacional ou internacionalmente para o material. No entanto, para aos austenticos, o valor mnimo para Rm de acordo com padres para o material pode ser elevado em at 15% quando um valor superior for atestado no certificado de inspeo do material. Quando no existir padro para o material em questo, o valor de Rm deve ser o valor mnimo atestado no certificado de inspeo do material. 6.5.3.1.7 Exigncias de alvio de presso: os IBCs para lquidos devem ser capazes de liberar um volume suficiente de vapor, em caso de envolvimento em fogo, para assegurar que no ocorra ruptura do corpo. Isto pode ser obtido pelo emprego de dispositivos convencionais de alvio ou por outros meios. O incio do processo de alvio de presso deve ocorrer no mximo a 65kPa (0,65 bar) e no antes de ser atingida a presso manomtrica total (ou seja, a soma da presso de vapor do contedo com a presso parcial do ar ou outros gases inertes, menos 100kPa (1bar)), a 55C, determinada com base no mximo grau de enchimento definido em 4.1.1.4. Os dispositivos de alvio devem ser instalados no espao destinado aos vapores. 6.5.3.2 Exigncias especficas para IBCs flexveis 6.5.3.2.1 Estas exigncias so aplicveis a IBCs flexveis dos seguintes tipos: 13H1 13H2 13H3 13H4 13H5 13L1 13L2 13L3 13L4 13M1 13M2 plstico tecido, sem forro ou revestimento plstico tecido, com forro plstico tecido, revestido plstico tecido, revestido e com forro pelcula plstica txtil, sem forro ou revestimento txtil, com forro txtil, revestido txtil, revestido e com forro papel, multifoliado papel, multifoliado, resistente gua
Rm A
1
21,4 e0
Os IBCs flexveis destinam-se apenas ao transporte de solidos. 6.5.3.2.2 O corpo deve ser fabricado com materiais adequados. A resistncia do material utilizado e a fabricao do IBC devem ser apropriadas a sua capacidade e ao uso a que se destina.
ISSN 1676-2339
243
ser compatveis com o contedo e permanecer efetivos durante a vida til do recipiente interno. No caso de serem empregados negro-de-fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, so dispensados novos ensaios se o teor desses aditivos no afetar negativamente as propriedades fsicas do material de fabricao. 6.5.3.4.8 Aditivos podem tambm ser incorporados ao material do recipiente interno para aumentar sua resistncia ao envelhecimento, ou para outros fins, desde que isso no afete negativamente as propriedades fsicas ou qumicas do material. 6.5.3.4.9 Excetuados os resduos ou o material de remoagem provenientes do mesmo processo de produo, nenhum material usado deve ser empregado na confeco do recipiente interno. 6.5.3.4.10 Os IBCs destinados a lquidos devem ser dotados de dispositivo de alvio, capaz de liberar vapor em quantidade suficiente para evitar a ruptura do corpo, caso a presso interna atinja valores superiores presso para a qual foi hidraulicamente ensaiado. Isto pode ser obtido por meio de dispositivos de alvio convencionais ou por outros meios construtivos. 6.5.3.4.11 O recipiente interno de IBCs do tipo 31HZ2 deve consistir em trs folhas de filme no mnimo. 6.5.3.4.12 A resistncia do material e a fabricao da armao externa devem ser apropriadas capacidade do IBC composto e ao uso a que este se destina. 6.5.3.4.13 A armao externa deve ser isenta de qualquer ressalto que possa danificar o recipiente interno. 6.5.3.4.14 Armaes externas de ao ou alumnio devem ser feitas de metal apropriado e de espessura adequada. 6.5.3.4.15 As armaes externas de madeira natural devem ser fabricadas com madeira bem curada, comercialmente isenta de umidade e sem defeitos que possam reduzir sensivelmente a resistncia de qualquer parte da armao. A base e o topo podem ser feitos de madeira reconstituda resistente a gua, como painel de fibra, madeira aglomerada ou outro tipo adequado. 6.5.3.4.16 As armaes externas de madeira compensada devem ser feitas de madeira bem curada, com folhas obtidas por desenrolagem, corte ou serrao, comercialmente isenta de umidade e sem defeitos que possam reduzir sensivelmente a resistncia da armao. As folhas devem ser coladas umas s outras com adesivo resistente gua. Outros materiais apropriados podem ser utilizados juntamente com o compensado na confeco de armaes. As armaes devem ser firmemente pregadas ou fixadas a montantes de canto ou topo, ou montadas por meios igualmente apropriados. 6.5.3.4.17 As paredes das armaes externas de madeira reconstituda devem ser feitas de material resistente a gua, como painel de fibra, madeira aglomerada, ou outro tipo apropriado. As outras partes da armao podem ser feitas de outros materiais adequados. 6.5.3.4.18 Para armaes externas de papelo, deve ser empregado papelo resistente e de boa qualidade, ondulado, de parede dupla (simples ou multifoliado), ou compacto, apropriado capacidade da armao e ao uso a que se destina. A resistncia da superfcie externa a gua deve ser tal que o aumento de massa determinado por ensaio de absoro de gua num perodo de trinta minutos, pelo mtodo Cobb, no seja superior a 155g/m (ver Norma ISO-535:1991). O papelo deve apresentar boas qualidades de flexo; deve ser cortado, vincado sem estrias e entalhado de modo a permitir montagem sem rachaduras, rompimento da superfcie ou flexo indevida. As folhas onduladas do papelo devem ser firmemente coladas s paredes. 6.5.3.4.19 Os extremos das armaes externas de papelo podem ter uma estrutura de madeira, ou ser inteiramente de madeira. Podem ser empregados reforos de sarrafos de madeira. 6.5.3.4.20 As juntas de fabricao no corpo das armaes externas de papelo devem ser coladas com fita adesiva, superpostas e coladas, ou superpostas e fixadas com grampos metlicos. Juntas superpostas devem ter uma faixa de superposio adequada. Quando o fechamento for efetuado por meio de cola ou fita adesiva, deve ser empregado um adesivo resistente a gua. 6.5.3.4.21 Quando a armao externa for feita de material plstico, devem ser observadas as disposies pertinentes prescritas em 6.5.3.4.6 a 6.5.3.4.9. 6.5.3.4.22 A armao externa de IBCs do tipo 31HZ2 deve envolver o recipiente interno por todos os lados. 6.5.3.4.23 Qualquer palete de base, quer seja parte integrante de um IBC, quer seja removvel, deve ser apropriado ao manuseio mecnico com o IBC carregado at sua massa bruta mxima admissvel. 6.5.3.4.24 O palete, ou a base integral, deve ser projetado de modo a evitar que qualquer salincia na base do IBC possa ser danificada no manuseio. 6.5.3.4.25 A armao externa deve ser bem fixada ao palete removvel para assegurar estabilidade no manuseio e no transporte. Quando for usado palete removvel, sua face superior deve ser isenta de ressaltos que possam danificar o IBC. 6.5.3.4.26 Podem ser adotados dispositivos de reforo, como montantes de madeira destinados a melhorar o desempenho ao empilhamento, mas devem ser externamente ao recipiente interno. 6.5.3.4.27 Nos IBCs projetados para empilhamento, a superfcie de apoio deve distribuir a carga de maneira segura. Esses IBCs devem ser projetados de forma que a carga no seja suportada pelo recipiente interno. 6.5.3.5 Exigncias especficas para IBCs de papelo Estas exigncias so aplicveis a IBCs do tipo 11G, de papelo, destinados a slidos, carregados ou descarregados por gravidade. 6.5.3.5.2 IBCs de papelo no devem ter dispositivos de iamento pelo topo. 6.5.3.5.3 O corpo deve ser feito de papelo resistente e de boa qualidade, compacto ou ondulado, de parede dupla (simples ou multifoliada), apropriado capacidade do IBC e ao uso a que se destina. A resistncia da superfcie externa a gua deve ser tal que o aumento de massa, determinado por ensaio de absoro de gua num perodo de trinta minutos, pelo mtodo Cobb, no seja superior a 155g/m (ISO 535:1991). O papelo deve apresentar boas qualidades de flexo; deve ser cortado, vincado sem estrias e entalhado de modo a permitir montagem sem rachaduras, rompimento da superfcie ou flexo indevida. As folhas onduladas do papelo devem ser firmemente coladas s paredes. 6.5.3.5.4 As paredes, incluindo topo e fundo, devem ter uma resistncia mnima ao puncionamento de 15J, medida de acordo com a ISO 3036:1975. 6.5.3.5.5 As juntas de fabricao no corpo dos IBCs devem ser feitas com faixa de superposio adequada e serem fixadas com fita adesiva, coladas, fixadas com grampos metlicos, ou presas de outro modo igualmente eficaz. Quando as juntas forem feitas por meio de colagem ou fita adesiva, deve ser empregado adesivo resistente a gua. Os grampos metlicos devem atravessar completamente todas as peas a serem prendidas e conformados ou protegidos de modo que o revestimento interno, se houver, no seja por eles desgastado ou perfurado. 6.5.3.5.6 O revestimento deve ser feito de material apropriado, com resistncia e forma de fabricao adequadas capacidade do IBC e ao uso a que se destina. Junes e fechos devem ser prova de p e capazes de suportar as presses e impactos que podem ocorrer em condies normais de transporte e manuseio. 6.5.3.5.7 Qualquer palete de base, quer seja parte integrante de um IBC, quer seja removvel, deve ser apropriado ao manuseio mecnico com o IBC carregado at sua massa bruta mxima admissvel. 6.5.3.5.8 O palete, ou a base integral, deve ser projetado de modo a evitar que qualquer salincia na base do IBC possa ser danificada no manuseio. 6.5.3.5.9 O corpo deve ser bem fixado ao palete removvel, de forma a assegurar estabilidade durante o transporte e manuseio. Quando for usado um palete removvel, sua face superior deve ser isenta de salincias que possam danificar o IBC. 6.5.3.5.10 Podem ser adotados dispositivos de reforo, como montantes de madeira, destinados a melhorar o desempenho ao empilhamento, mas devem ser colocados externamente ao revestimento.
6.5.3.5.11 Nos IBCs projetados para empilhamento, a superfcie de apoio deve distribuir a carga de maneira segura. 6.5.3.6 Exigncias especficas para IBCs de madeira 6.5.3.6.1 Estas exigncias so aplicveis a IBCs de madeira destinados ao transporte de slidos, carregados ou descarregados por gravidade. Esses IBCs so dos seguintes tipos: 11C de madeira natural, com revestimento interno 11D de madeira compensada, com revestimento interno 11F de madeira reconstituda, com revestimento interno 6.5.3.6.2 IBCs de madeira no devem ter dispositivos de iamento pelo topo. 6.5.3.6.3 A resistncia dos materiais empregados e o mtodo de fabricao do corpo devem ser apropriados capacidade do IBC e ao uso a que se destina. 6.5.3.6.4 A madeira natural deve estar bem curada, ser comercialmente isenta de umidade e sem defeitos que possam reduzir materialmente a resistncia de qualquer parte do IBC. Cada parte do IBC deve consistir ou ser equivalente a uma nica pea. As partes so consideradas equivalentes a uma s pea quando forem ligadas por colagem, segundo mtodo adequado, como: junta Lindermann, junta macho e fmea, junta sobreposta ou de encaixe, ou junta de topo com, no mnimo, dois prendedores de metal corrugado em cada junta, ou quando utilizados outros mtodos igualmente eficazes. 6.5.3.6.5 A madeira compensada do corpo deve ter no mnimo trs folhas, bem curadas, obtidas por desenrolagem, corte ou serrao, comercialmente isentas de umidade e sem defeitos que possam reduzir materialmente a resistncia do corpo. As folhas devem ser coladas umas s outras com adesivo resistente gua. Na fabricao do corpo, outros materiais apropriados podem ser usados juntamente com o compensado. 6.5.3.6.6 A madeira reconstituda empregada na fabricao do corpo deve ser resistente gua, como painel de fibra, madeira aglomerada ou outro tipo apropriado. 6.5.3.6.7 Os IBCs devem ser firmemente pregados ou fixados a montantes de canto ou topo, ou ser montados por meios de dispositivos igualmente apropriados. 6.5.3.6.8 O revestimento deve ser feito de material apropriado, com resistncia e forma de fabricao adequados capacidade do IBC e ao uso a que se destina. Juntas e fechos devem ser prova de p e capazes de suportar presses e impactos que podem ocorrer em condies normais de transporte e manuseio. 6.5.3.6.9 Qualquer palete de base, quer seja parte integrante de um IBC, quer seja removvel, deve ser apropriado ao manuseio mecnico, com o IBC carregado at sua massa bruta mxima admissvel. 6.5.3.6.10 O palete, ou a base integral, deve ser projetado de modo a evitar que qualquer salincia na base do IBC possa ser danificada no manuseio. 6.5.3.6.11 O corpo deve ser bem fixado ao palete removvel, de forma a assegurar estabilidade durante transporte e manuseio. Quando for usado um palete removvel, sua face superior deve ser isenta de salincias que possam danificar o IBC. 6.5.3.6.12 Podem ser adotados dispositivos de reforo, como montantes de madeira, destinados a melhorar o desempenho ao empilhamento, mas devem ser colocados externamente ao revestimento. 6.5.3.6.13 Nos IBCs projetados para empilhamento, a superfcie de apoio deve distribuir a carga de maneira segura. 6.5.4 Ensaios exigidos para IBCs 6.5.4.1 Desempenho e freqncia dos ensaios 6.5.4.1.1 Antes de cada IBC ser posto em uso, o projeto-tipo correspondente deve ter sido aprovado nos ensaios pertinentes. Um projeto-tipo de IBC definido pelo projeto, tamanho, material e espessura, modo de fabricao e meios de enchimento e esvaziamento, podendo incluir vrios tratamentos de superfcies. Inclui tambm IBCs que difiram do projeto-tipo apenas por apresentarem uma altura diferente de projeto menor. 6.5.4.1.2 Os ensaios devem ser efetuados em IBCs prontos para o transporte, enchidos como indicado nas sees pertinentes. As substncias a transportar podem ser substitudas por outras, desde que isso no invalide os resultados dos ensaios. No caso de slidos, quando for utilizada outra substncia, esta deve possuir as mesmas caractersticas fsicas (massa, granulometria etc.) que a substncia a ser transportada. Admite-se o uso de aditivos, como sacos de gros de chumbo, para se obter a massa total, desde que colocados de forma a no afetar os resultados dos ensaios. 6.5.4.1.3 Nos ensaios de queda para lquidos, quando utilizada uma outra substncia, sua densidade relativa e viscosidade devem ser similares s da substncia a transportar. O ensaio pode ser realizado com gua, desde que atendidas as seguintes condies: a) Quando as substncias a transportar tiverem densidade relativa no-superior a 1,2, a altura de queda deve ser a indicada em 6.5.4.9.4; b) Quando as substncias a transportar tiverem densidade relativa superior a 1,2, a altura de queda deve ser calculada com base na densidade relativa da substncia, arredondada para a primeira decimal, como indicado a seguir: Grupo de Embalagem I d x 1,5m Grupo de Embalagem II d x 1,0m Grupo de Embalagem III d x 0,67m
6.5.4.2 Ensaios de projetos-tipo 6.5.4.2.1 Um IBC de cada projeto-tipo, tamanho, espessura e modo de fabricao, deve ser submetido aos ensaios relacionados em 6.5.4.3.5, na ordem indicada, e com o especificado em 6.5.4.5 a 6.5.4.12. Esses ensaios devem ser realizados conforme exigido pela autoridade competente. 6.5.4.2.2 A autoridade competente pode permitir o ensaio seletivo de IBCs que apresentem apenas diferenas secundrias, como pequena reduo nas dimenses externas, em relao ao projeto-tipo ensaiado. 6.5.4.2.3 Se nos ensaios forem utilizados paletes removveis, o relatrio emitido de acordo com 6.5.4.13 deve conter uma descrio tcnica dos paletes usados. 6.5.4.3 Preparao de IBCs para os ensaios 6.5.4.3.1 IBCs de papel e papelo e os IBCs compostos com armao externa de papelo devem ser condicionados por, no mnimo, 24 horas, numa atmosfera com temperatura e umidade relativa controladas. H trs opes de atmosfera, sendo preferida aquela com temperatura de 23C 2C e umidade relativa de 50% 2%. As outras opes so: temperatura de 20C 2C e umidade relativa de 65% 2%, ou temperatura de 27C 2C, e umidade relativa de 65% 2%. Nota: Os valores mdios devem situar-se nessas faixas. Pequenas flutuaes ou limitaes dos mtodos de medio podem provocar variaes de 5% na umidade relativa em medies pontuais, sem afetar significativamente o ensaio. 6.5.4.3.2 Devem ser tomadas medidas adicionais para assegurar que o material plstico empregado na manufatura de IBCs de plstico rgido (tipos 31H1 e 31H2), ou IBCs compostos, (tipos 31HZ1 e 31HZ2) atende s exigncias especificadas em 6.5.3.3.2 a 6.5.3.3.4 e 6.5.3.4.6 a 6.5.3.4.9, respectivamente. 6.5.4.3.3 Isso pode ser feito, por exemplo, submetendo-se uma amostra de IBC a ensaio preliminar por um longo perodo, por exemplo, seis meses, durante o qual, as amostras devem permanecer cheias com as substncias a que se destinam os IBCs, ou substncias que tenham, no mnimo, influncias equivalentes, em termos de degradao molecular, enfraquecimento ou rompimento por fadiga do material plstico, aps o que as amostras devem ser submetidas aos ensaios pertinentes relacionados no quadro 6.5.4.3.5. 6.5.4.3.4 Quando o comportamento do material plstico tiver sido estabelecido por outros meios, o ensaio de compatibilidade descrito acima pode ser dispensado.
244
ISSN 1676-2339
TIPO DE IBC IAMENTO PELA BASE Metlico: 11A,11B,11 N21A,21B,21N, 31A,31B,31N Flexvel (d) Plstico rgido: 1H1, 11H2 21H1, 21H2, 31H1, 31H2 Composto: 11HZ1, 11HZ2 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1, 31HZ2 Papelo IAMENTO PELO TOPO(a) EMPILHAMENTO(b)
QUEDA
RASGAMENTO
TOMBAMENTO
APRUMO(c)
1 (a) 1 (a) -
2 2 x(c)
3 3 x
4 -
5 -
4 (e) 6 (e) x
x --
1 (a) 1 (a)
2 2
3 3
4 (e) 6 (e)
1 (a) 1 (a) 1
2 2 -
3 3 2
4 -
5 -
4 (e) 6 (e) 3
(a) Quando o IBC for projetado para ser iado dessa forma. (b) Quando o IBC for projetado para ser empilhado. (c) Quando o IBC for projetado para ser iado pelo topo ou lateralmente. (d) Ensaios exigidos indicados por x; um IBC que tenha sido aprovado em um ensaio pode ser utilizado em outro ensaio, em qualquer ordem. (e) Pode ser usado um segundo IBC para o ensaio de queda. 6.5.4.4 Ensaio de iamento pela base 6.5.4.4.1 Aplicabilidade Este ensaio deve ser aplicado a todos os projetos-tipo de IBCs de papelo e de madeira e todos os tipos de IBCs dotados de dispositivos de iamento pela base. 6.5.4.4.2 Preparao de IBCs para o ensaio O IBC deve ser carregado at atingir 1,25 vez a massa bruta mxima admissvel, com a carga uniformemente distribuda. 6.5.4.4.3 Mtodo de ensaio O IBC deve ser iado e abaixado duas vezes por empilhadeira, com os garfos centralmente posicionados e espaados de trs quartos da largura da face de entrada (exceto se os pontos de entrada forem fixos). Os garfos devem avanar at trs quartos da base, na direo de entrada. O ensaio deve ser repetido para cada direo de entrada possvel. 6.5.4.4.4 Critrios de aprovao No deve ocorrer nenhuma deformao permanente que torne o IBC, incluindo o palete de base, se houver, inseguro para o transporte nem deve haver perda de contedo. 6.5.4.5 Ensaio de iamento pelo topo 6.5.4.5.1 Aplicabilidade Este ensaio deve ser aplicado a todos os projetos-tipo de IBCs projetados para serem iados pelo topo, e a IBCs flexveis projetados para serem iados pelo topo ou lateralmente. 6.5.4.5.2 Preparao de IBCs para o ensaio IBCs metlicos, de plstico rgido e compostos devem ser carregados at atingir duas vezes sua massa bruta mxima admissvel. IBCs flexveis devem ser enchidos at atingir seis vezes sua carga mxima admissvel, com a carga uniformemente distribuda. 6.5.4.5.3 Mtodos de ensaio IBCs metlicos e flexveis devem ser iados do solo, da maneira para a qual foram projetados, e mantidos nessa posio por um perodo de cinco minutos. IBCs de plstico rgido e compostos devem ser iados: a) Por meio de cada par de dispositivos de iamento diagonalmente opostos, de modo que as foras de iamento sejam aplicadas verticalmente, por um perodo de cinco minutos; b) Por meio de cada par de dispositivos de iamento diagonalmente opostos, de modo que as foras de iamento sejam aplicadas na direo do centro, a 45 em relao vertical, por um perodo de cinco minutos. 6.5.4.5.4 Outros mtodos de preparao e de iamento pelo topo igualmente eficazes podem ser utilizados para IBCs flexveis. 6.5.4.5.5 Critrios de aprovao a) IBCs metlicos, de plstico rgido e compostos: no deve ocorrer nenhuma deformao permanente que torne o IBC, incluindo o palete de base, se houver, inseguro para o transporte nem deve haver perda de contedo; b) IBCs flexveis: o IBC e seus dispositivos de iamento no devem sofrer nenhum dano que o torne inseguro para transporte e manuseio. 6.5.4.6 Ensaio de empilhamento 6.5.4.6.1 Aplicabilidade Este ensaio deve ser aplicado a todos os projetos-tipo de IBCs, projetados para serem empilhados. 6.5.4.6.2 Preparao de IBCs para o ensaio IBCs de qualquer tipo, exceto os flexveis, devem ser carregados at atingir sua massa bruta mxima admissvel. IBCs flexveis devem ser enchidos a, no mnimo, 95% de sua capacidade e at atingir sua carga mxima admissvel, com a carga uniformemente distribuda. 6.5.4.6.3 Mtodo de ensaio a) O IBC deve ser colocado sobre sua base em superfcie horizontal dura e submetido a uma carga uniformemente distribuda (ver 6.5.4.6.4), por um perodo mnimo de: (i) 5 minutos, para IBCs metlicos;
(ii) 28 dias, a 40C para IBCs de plstico rgido dos tipos 11H2, 21H2 e 31H2 e IBCs compostos com armao externa de plstico que suporte a carga de empilhamento (ou seja, tipos 11HH1, 11HH2, 21HH1, 21HH2, 31HH1 e 31HH2); (iii) 24 horas, para os demais tipos de IBCs. b) A carga deve ser aplicada por um dos seguintes mtodos: (i) empilhando-se sobre o IBC submetido ao ensaio um ou mais IBCs do mesmo tipo, carregados com a carga bruta mxima admissvel e, no caso de IBCs flexveis, a carga mxima admissvel; (ii) colocando-se pesos apropriados sobre uma chapa plana, ou uma reproduo da base do IBC, apoiada sobre o IBC submetido ao ensaio. 6.5.4.6.4 Clculo da carga de ensaio A carga a ser aplicada ao IBC deve ser equivalente a 1,8 vez a massa bruta mxima admissvel de todos os IBCs similares que possam ser empilhados sobre ele durante o transporte. 6.5.4.6.5 Critrios de aprovao a) IBCs de todos os tipos, exceto os flexveis: no deve ocorrer nenhuma deformao permanente do IBC, incluindo seu palete de base, caso haja, que torne o IBC inseguro para transporte, nem ocorrer perda de contedo; b) IBCs flexveis: no deve ocorrer nenhuma deteriorao do corpo que torne o IBC inseguro para transporte, nem ocorrer perda de contedo. 6.5.4.7 Ensaio de estanqueidade 6.5.4.7.1 Aplicabilidade Deve ser aplicado queles tipos de IBCs destinados a slidos, carregados ou descarregados sob presso, como ensaio de projeto padro e ensaio peridico. 6.5.4.7.2 Preparao de IBCs para o ensaio O ensaio deve ser efetuado antes da instalao de qualquer equipamento de isolamento trmico. Os fechos com respiro devem ser lacrados ou substitudos por similares sem respiro. 6.5.4.7.3 Mtodo de ensaio e presso a ser aplicada Deve ser aplicada ao IBC uma presso manomtrica mnima de 20kPa (0,2bar), durante pelo menos dez minutos. A estanqueidade deve ser determinada por qualquer mtodo apropriado, tal como por diferencial de presso de ar, ou por imerso do IBC em gua, ou para IBCs metlicos, recobrindo-se as costuras e as juntas com soluo de sabo. Neste ltimo caso, deve ser aplicado um fator de correo para a presso hidrosttica. Podem ser usados outros mtodos, desde que igualmente eficazes. 6.5.4.7.4 Critrio de aprovao No deve haver vazamento de ar. 6.5.4.8 Ensaio de presso hidrulica 6.5.4.8.1 Aplicabilidade Deve ser aplicado a IBCs, destinados a slidos carregados, ou descarregados sob presso, ou os destinados a lquidos, como ensaio de projeto-tipo. 6.5.4.8.2 Preparao de IBCs para o ensaio O ensaio deve ser realizado antes da instalao de qualquer equipamento de isolamento trmico. Dispositivos de alvio da presso devem ser removidos e ter suas aberturas lacradas, ou tornados inoperantes. 6.5.4.8.3 Mtodo de ensaio O ensaio consiste na aplicao, por um perodo mnimo de dez minutos, de uma presso hidrulica, manomtrica, no inferior indicada em 6.5.4.8.4. O IBC no deve ser mecanicamente restringido durante o ensaio. 6.5.4.8.4 Presso a ser aplicada 6.5.4.8.4.1 IBCs metlicos: a) Para IBCs dos tipos 21A, 21B e 21N, destinados a slidos do Grupo de Embalagem I, uma presso manomtrica de 250kPa (2,5bar); b) Para IBCs dos tipos 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N destinados a substncias dos Grupos de Embalagem II ou III, uma presso manomtrica de 200kPa (2bar); c) Alm disso, para IBCs dos tipos 31A, 31B e 31N, antes da realizao do ensaio de 200kPa (2bar), deve ser aplicada uma presso manomtrica de 65kPa (0,65bar). 6.5.4.8.4.2 IBCs de plstico rgido e IBCs compostos: a) Para IBCs dos tipos 21H1, 21H2, 21HZ1 e 21HZ2: 75kPa (0,75bar) manomtrica;
ISSN 1676-2339
245
b) Para IBCs dos tipos 31H1, 31H2, 31HZ1 e 31HZ2: a presso que for maior entre as duas descritas a seguir. A primeira presso deve ser determinada por um dos seguintes mtodos: (i) a presso manomtrica total medida no IBC (ou seja, a presso de vapor do contedo mais a presso do ar ou outros gases inertes, menos 100kPa (1bar), a 55C, multiplicada por um coeficiente de segurana igual a 1,5; essa presso manomtrica total deve ser determinada com base no nvel mximo de enchimento, especificado em 4.1.1.4, a uma temperatura de enchimento 15C; (ii) 1,75 vez a presso de vapor da substncia a ser transportada, a 50C, menos 100kPa (1bar), mas no mnimo igual a 100kPa (1bar); (iii) 1,5 vez a presso de vapor da substncia a ser transportada, a 55C, menos 100kPa (1bar), mas no mnimo igual a 100kPa (1bar); A segunda presso deve ser determinada pelo seguinte mtodo: (iv) duas vezes a presso esttica da substncia a ser transportada, mas, no mnimo, duas vezes a presso esttica da gua. 6.5.4.8.5 Critrios de aprovao a) Para IBCs metlicos dos tipos 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N, submetidos s presses de ensaio especificadas em 6.5.4.8.4.1 a) ou b): no deve ocorrer vazamento; b) Para IBCs metlicos dos tipos 31A, 31B e 31N, quando submetidos presso de ensaio especificada em 6.5.4.8.4.1 c): no deve ocorrer vazamento e o IBC no deve sofrer deformao permanente que o torne inseguro para o transporte; c) Para IBCs de plstico rgido e IBCs compostos: no deve ocorrer deformao permanente que torne o IBC inseguro para o transporte, nem ocorrer vazamento. 6.5.4.9 Ensaio de queda 6.5.4.9.1 Aplicabilidade Deve ser aplicado a todos os IBCs, como ensaio de projeto-tipo. 6.5.4.9.2 Preparao de IBCs para o ensaio a) IBCs metlicos: o IBC deve ser enchido, no mnimo, at 95% de sua capacidade, se destinado a slidos, ou at 98%, se destinado a lquidos, de acordo com o projeto-tipo. Dispositivos de alvio da presso devem ser removidos e ter suas aberturas lacradas, ou tornados inoperantes; b) IBCs flexveis: o IBC deve ser enchido a, no mnimo, 95% de sua capacidade, e at sua carga mxima admissvel, a qual dever estar uniformemente distribuda; c) IBCs de plstico rgido e IBCs compostos: o IBC deve ser enchido, at no mnimo, 95% de sua capacidade, se for destinado a slidos, ou at 98%, se destinado a lquidos, de acordo com o projeto-tipo. Dispositivos de alvio da presso devem ser removidos e ter suas aberturas lacradas, ou tornados inoperantes. O ensaio deve ser realizado com a amostra e seu contedo em temperatura igual ou inferior a -18C. Quando as amostras de IBCs compostos forem preparadas dessa forma, o condicionamento especificado em 6.5.4.3.1 pode ser dispensado. Os lquidos de ensaio devem permanecer nesse estado, se necessrio com emprego de anticongelante. Esse condicionamento pode ser dispensado se os materiais em questo tiverem ductilidade e resistncia trao suficientes a baixas temperaturas. d) IBCs de papelo e de madeira: o IBC deve ser enchido at, no mnimo, 95% de sua capacidade, de acordo com o projeto-tipo. 6.5.4.9.3 Mtodos de ensaio O IBC deve ser deixado cair sobre uma superfcie horizontal, rgida, plana, lisa e no resiliente, de modo que o ponto de impacto ocorra na parte da base considerada mais vulnervel. IBCs com at 0,45m de capacidade devem ser submetidos a ensaios de queda adicionais: a) IBCs metlicos: impacto contra a parte mais vulnervel, que no seja a parte da base atingida na primeira queda; b) IBCs flexveis: impacto contra o lado mais vulnervel; c) IBCs de plstico rgido, compostos, de papelo e de madeira: impacto de cheio contra um dos lados, contra o topo e contra um dos cantos. Pode-se usar o mesmo IBC ou IBCs diferentes em cada queda. 6.5.4.9.4 Altura de queda Grupo de Embalagem I 1,8m Grupo de Embalagem II 1,2m Grupo de Embalagem III 0,8m
1,8m 1,2m 0,8m 6.5.4.11.5 Critrio de aprovao No deve haver perda de contedo. Pequena descarga (por exemplo, pelo fecho ou pelos furos da costura), no momento do impacto, no deve ser considerada falha do IBC, desde que no haja vazamento posterior. 6.5.4.12 Ensaio de aprumo 6.5.4.12.1 Aplicabilidade Deve ser aplicado a todos os IBCs flexveis, projetados para serem iados pelo topo ou lateralmente, como ensaio de projeto-tipo. 6.5.4.12.2 Preparao de IBCs para o ensaio O IBC deve ser enchido at, no mnimo, 95% de sua capacidade,e com toda a carga mxima admissvel, uniformemente distribuda. 6.5.4.12.3 Mtodo de ensaio O IBC, deitado sobre um de seus lados, deve ser iado, a uma velocidade mnima de 0,1m/s, para a posio normal, acima do solo, por um de seus dispositivos de iamento, ou por dois deles, caso haja quatro dispositivos de iamento. 6.5.4.12.4 Critrio de aprovao No deve ocorrer dano ao IBC ou a seus dispositivos de iamento que torne o IBC inseguro para transporte ou manuseio. 6.5.4.13 Relatrio de ensaio 6.5.4.13.1 Deve ser emitido um relatrio dos ensaios, o qual dever ser posto disposio dos usurios do IBC, contendo no mnimo as seguintes informaes: 1. Nome e endereo da entidade que realizou os ensaios; 2. Nome e endereo do solicitante (quando aplicvel); 3. Uma identificao individual do relatrio de ensaio; 4. Data do relatrio de ensaio; 5. Fabricante do IBC; 6. Descrio do projeto-tipo do IBC (por exemplo, dimenses, materiais, fechos, espessuras etc.), incluindo o mtodo de fabricao (por exemplo, moldagem por sopro) e que pode conter desenho(s) e/ou fotografia(s); 7. Capacidade mxima; 8. Caractersticas do contedo de ensaio, como viscosidade e densidade relativa, para lquidos, e tamanho das partculas, para slidos; 9. Descrio e resultados do ensaio; 10. O cargo e assinatura do responsvel pelo ensaio. 6.5.4.13.2 O relatrio de ensaio deve conter declarao de que o IBC, preparado como para transporte, foi ensaiado de acordo com as disposies deste Captulo e de que o emprego de outros mtodos de embalagem ou de outros componentes pode invalid-lo. Uma cpia do relatrio de ensaio deve permanecer disposio da autoridade competente. 6.5.4.14. Ensaios inicial e peridico para cada IBC metlico, de plstico rgido e composto 6.5.4.14.1 Estes ensaios sero realizados nas condies estabelecidas pela autoridade competente. 6.5.4.14.2 Todo IBC deve corresponder, em todos os aspectos, ao seu projeto-tipo. 6.5.4.14.3 Todo IBC metlico, de plstico rgido e composto, destinado a slidos, carregados ou descarregados sob presso, ou ao transporte de lquidos, deve ser submetido ao ensaio de estanqueidade como ensaio inicial (isto , antes de ser utilizado no transporte pela primeira vez) e a intervalos no-superiores a dois anos e meio. 6.5.4.14.4 Os resultados dos ensaios devem constar em relatrios de ensaio, que devero ser mantidos pelo proprietrio do IBC. CAPTULO 6.6 EXIGNCIAS PARA A FABRICAO E ENSAIO DE EMBALAGENS GRANDES 6.6.1 Disposies gerais 6.6.1.1 As exigncias deste captulo no se aplicam: - classe 2 exceto artigos incluindo aerossis; - subclasse 6.2, exceto resduo clnico de n ONU 3291; - s embalagens da classe 7 contendo material radioativo. 6.6.1.2 Embalagens grandes devem ser fabricadas e testadas de acordo com um programa de garantia de qualidade que satisfaa o Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial Inmetro, de forma que cada embalagem fabricada atenda s exigncias deste captulo. 6.6.2 Cdigo para designao de embalagens grandes O cdigo usado para embalagens grandes consiste em: a) Dois numerais arbicos: 50 para embalagens grandes rgidas; ou 51 para embalagens grandes flexveis; e b) Letras maisculas em caracteres latinos, indicando a natureza do material (por exemplo, madeira, ao etc.). As letras maisculas usadas devem ser aquelas mostradas em 6.1.2.6. 6.6.3 Marcao 6.6.3.1 Marcao primria.Toda embalagem grande fabricada e destinada a uso, segundo este Regulamento, deve portar marca legvel e durvel mostrando: a) O smbolo das Naes Unidas para embalagens:
6.5.4.9.5 Critrios de aprovao a) IBCs metlicos: no deve ocorrer perda de contedo; b) IBCs flexveis: no deve ocorrer perda de contedo. Pequena descarga (por exemplo, pelo fecho ou pelos furos da costura) no momento do impacto, no deve ser considerada falha do IBC, desde que no haja vazamento aps o IBC ter sido levantado do solo; c) IBCs de plstico rgido, compostos, de papelo e de madeira: no deve ocorrer perda de contedo. Pequena descarga pelo fecho, no momento do impacto, no deve ser considerada falha do IBC, desde que no haja vazamento posterior. 6.5.4.10 Ensaio de rasgamento 6.5.4.10.1 Aplicabilidade Deve ser aplicado a todos os IBCs flexveis, como ensaio de projeto-tipo. 6.5.4.10.2 Preparao de IBCs para o Ensaio O IBC deve ser enchido, no mnimo, at 95% de sua capacidade, com a carga mxima admissvel, uniformemente distribuda. 6.5.4.10.3 Mtodo de ensaio Aps o IBC ter sido colocado no solo, feito um corte de 100mm, que atravesse completamente a parede de uma das faces maiores, com um ngulo de 45 em relao ao eixo principal do IBC, a meia altura entre a base do IBC e o plano de topo do contedo. O IBC , ento, submetido a uma sobrecarga, uniformemente distribuda, equivalente a duas vezes a carga mxima admissvel. Essa carga deve permanecer aplicada durante, pelo menos, cinco minutos. No caso de IBCs projetados para serem iados pelo topo ou lateralmente, aps a remoo da sobrecarga, estes devem ser iados do solo e mantidos nessa posio por, no mnimo, cinco minutos. 6.5.4.10.4 Critrio de aprovao O corte no deve aumentar mais de 25% de sua extenso original. 6.5.4.11 Ensaio de tombamento 6.5.4.11.1 Aplicabilidade Deve ser aplicado a todos os IBCs flexveis, como ensaio de projeto-tipo 6.5.4.11.2 Preparao de IBCs para o ensaio: O IBC deve ser enchido at, no mnimo, 95% de sua capacidade, e com toda a carga mxima admissvel, uniformemente distribuda. 6.5.4.11.3 Mtodo de ensaio O IBC deve ser tombado sobre qualquer parte de seu topo, numa superfcie horizontal, rgida, plana, lisa e no-resiliente.
Para embalagens grandes metlicas em que a marca gravada em relevo, admite-se a aplicao das letras maisculas UN, como smbolo; b) O cdigo 50 designando embalagem grande rgida ou 51 para embalagem grande flexvel, seguido pelo tipo de material de acordo com 6.5.1.4.1 b); c) Uma letra maiscula indicando o(s) grupo(s) de embalagem para o(s) qual (quais) o projeto-tipo foi homologado; X para os Grupos de Embalagem I, II e III
246
ISSN 1676-2339
Y para os Grupos de Embalagem II e III Z somente para o Grupo de Embalagem III; d) O ms e ano de fabricao (dois ltimos dgitos); e) O pas que autoriza a aposio da marca, indicado pela sigla utilizada, no trfego internacional, por veculos motorizados; f) O nome ou smbolo do fabricante, ou outra identificao das embalagens grandes, conforme especificado pela autoridade competente; g) A carga de ensaio de empilhamento em kg. Para embalagens grandes no-destinadas a empilhamento, deve constar o numeral 0; h) A massa bruta mxima, em quilogramas. A marcao primria acima exigida deve ser aplicada na seqncia apresentada. 6.6.3.2 Exemplos de marcao: 50A/X/0596/BRA/AA 2500/1000 Para uma embalagem grande de ao apropriada para empilhamento; Carga de empilhamento: 2500kg Massa bruta mxima: 1000kg Para uma embalagem grande de plstico no apropriada para empilhamento; Massa bruta mxima: 800kg Para uma embalagem grande flexvel no-apropriada para empilhamento; Massa bruta mxima: 500kg
6.6.4.4.2 As paredes, incluindo topo e fundo, devem ter uma resistncia mnima ao puncionamento de 15J, medida de acordo com a ISO 3036:1975. 6.6.4.4.3 As juntas de fabricao na embalagem externa das embalagens grandes devem ser feitas com faixa de superposio adequada e devem ser fixadas com fita adesiva, cola, grampos metlicos, ou de outro modo igualmente eficaz. Quando as juntas forem feitas por meio de colagem ou fita adesiva, deve ser empregado adesivo resistente gua. Os grampos metlicos devem atravessar completamente todas as peas a fixar e conformados ou protegidos de modo que o revestimento interno, se houver, no seja por eles desgastado ou perfurado. 6.6.4.4.4 Qualquer palete de base, quer seja parte integrante da embalagem grande, quer seja removvel, deve ser apropriado ao manuseio mecnico, com a embalagem grande carregada at sua massa bruta mxima admissvel. 6.6.4.4.5 O palete ou a base integral devem ser projetados de modo a evitar salincia da base da embalagem grande que possa ocasionar danos durante o manuseio. 6.6.4.4.6 O corpo deve ser bem fixado ao palete removvel, de forma a assegurar estabilidade durante o transporte e manuseio. Quando for usado um palete removvel, sua face superior deve ser isenta de salincias que possam danificar a embalagem grande. 6.6.4.4.7 Dispositivos de reforo (p. ex., montantes de madeira) destinados a melhorar o desempenho ao empilhamento, podem ser adotados, mas devem ser colocados externamente ao revestimento. 6.6.4.4.8 Nas embalagens grandes projetadas para serem empilhadas, a superfcie de apoio deve distribuir a carga de maneira segura. 6.6.4.5 Exigncias especficas para embalagens grandes de madeira 50C madeira natural; 50D madeira compensada; 50F madeira reconstituda. 6.6.4.5.1 A resistncia dos materiais empregados e o mtodo de fabricao devem ser apropriados capacidade de carga da embalagem grande e ao uso a que se destina. 6.6.4.5.2 A madeira natural deve ser bem curada, ser comercialmente isenta de umidade e sem defeitos que possam reduzir materialmente a resistncia de qualquer parte da embalagem grande. Cada parte da embalagem grande deve consistir, de ou ser equivalente a, uma nica pea. As partes so consideradas equivalentes a uma s pea quando forem ligadas por colagem segundo um mtodo adequado, como: junta Lindermann, juntas macho e fmea, junta sobreposta ou de encaixe, ou junta de topo com, no mnimo, dois prendedores de metal corrugado em cada junta, ou quando so utilizados outros mtodos igualmente eficazes. 6.6.4.5.3 A madeira compensada para embalagem grande deve ter, no mnimo, trs folhas. bem curadas, obtidas por desenrolagem, corte ou serrao, comercialmente isentas de umidade e sem defeitos que possam reduzir materialmente a resistncia da embalagem grande. As folhas devem ser coladas umas s outras com adesivo resistente gua. Na fabricao da embalagem grande, podem ser usados outros materiais apropriados juntamente com o compensado. 6.6.4.5.4 Madeira reconstituda empregada na fabricao da embalagem grande deve ser resistente gua (p. ex., painel de fibra, madeira aglomerada ou outro tipo apropriado). 6.6.4.5.5 As embalagens grandes devem ser firmemente pregadas ou fixadas a montantes de canto ou topo, ou ser montadas por meios igualmente apropriados. 6.6.4.5.6 Qualquer palete de base, quer seja parte integrante de uma embalagem grande, que seja removvel, deve ser apropriado ao manuseio mecnico, com a embalagem grande carregada at a sua massa bruta mxima admissvel. 6.6.4.5.7 O palete ou a base integral devem ser projetados de modo a evitar que qualquer salincia na base da embalagem grande possa ocasionar danos durante o manuseio. 6.6.4.5.8 O corpo deve ser bem fixado ao palete removvel, de forma a assegurar estabilidade durante o transporte e o manuseio. Quando for usado um palete removvel, sua face superior deve ser isenta de salincias que possam danificar a embalagem grande. 6.6.4.5.9 Dispositivos de reforo (p. ex., montantes de madeira), destinados a melhorar o desempenho ao empilhamento, podem ser adotados, mas devem ser colocados externamente ao revestimento. 6.6.4.5.10 Nas embalagens grandes projetadas para serem empilhadas, a superfcie de apoio deve distribuir a carga de maneira segura. 6.6.5 Ensaios exigidos para embalagens grandes 6.6.5.1 Execuo e freqncia de ensaios 6.6.5.1.1 O projeto-tipo de cada embalagem grande deve ser testado como previsto em 6.6.5.3, em conformidade com procedimentos estabelecidos pela autoridade competente. 6.6.5.1.2 Antes que a embalagem grande seja colocada em uso, o projeto-tipo correspondente deve ter sido aprovado nos ensaios pertinentes. Um projeto-tipo de embalagem grande definido pelo projeto, tamanho, material e espessura, modo de fabricao e meios de enchimento e esvaziamento, podendo incluir vrios tratamentos de superfcies. Inclui, tambm, embalagens grandes que diferem do projeto-tipo apenas por apresentarem uma altura de projeto menor. 6.6.5.1.3 Os ensaios devem ser repetidos em amostras de produo em intervalos estabelecidos pela autoridade competente. Para os ensaios de embalagens grandes de papelo, a preparao em condies ambientais considerada equivalente s exigncias de 6.6.5.2.3. 6.6.5.1.4 Os ensaios devem, tambm, ser repetidos aps qualquer modificao que altere o projeto, os materiais ou a forma de confeco de uma embalagem. 6.6.5.1.5 A autoridade competente pode permitir o ensaio seletivo de embalagens que diferem do projeto-tipo em pequenos aspectos como, por exemplo, menor dimenso das embalagens internas, ou embalagens internas de menor massa liquida ou, ainda, embalagens grandes produzidas com pequenas redues nas dimenses externas. 6.6.5.1.6 Quando uma embalagem grande tiver sido ensaiada, com sucesso com diferentes tipos de embalagens internas, vrias dessas embalagens internas podem ser reunidas nessa embalagem grande. Alm disso, desde que mantido o padro de desempenho equivalente, so admitidas as seguintes variaes das embalagens internas, sem necessidade de ensaios adicionais: a) Embalagens internas de dimenses equivalentes ou menores podem ser utilizadas, desde que: (i) tenham projeto similar ao da embalagem interna ensaiada (como forma cilndrica, retangular etc.); (ii) o material de fabricao utilizado (vidro, plstico, metal etc.) oferea resistncia ao impacto e s foras de empilhamento igual ou superior da embalagem originalmente ensaiada; (iii) tenham aberturas iguais ou menores e os fechos sejam de projetos similares (como: tampa rosqueada, tampa de atrito etc.); (iv) seja utilizado material de acolchoamento adicional suficiente para embalagens internas: (v) seja mantida a mesma orientao das embalagens internas dentro das embalagens grandes, que a adotada na embalagem ensaiada. b) Um nmero de embalagens internas menor do que o empregado nos ensaios, inclusive dos tipos descritos em a), pode ser contido numa embalagem externa desde que seja adicionado ma-
6.6.4 Exigncias especficas para embalagens grandes 6.6.4.1 Exigncias especficas para embalagens grandes metlicas 50A ao; 50B alumnio; 50N metal (exceto ao e alumnio). 6.6.4.1.1 A embalagem grande deve ser feita de metal dctil apropriado, com soldabilidade plenamente demonstrada. As soldas devem ser bem executadas e proporcionar completa segurana. O desempenho em baixas temperaturas, deve ser considerado, quando for o caso. 6.6.4.1.2 Devem ser tomadas medidas para evitar danos decorrentes da ao galvnica resultantes da justaposio de metais diferentes. 6.6.4.2 Exigncias especficas para embalagens grandes de materiais flexveis 51H plstico flexvel; 51M papel flexvel. 6.6.4.2.1 A embalagem grande deve ser fabricada com materiais adequados. A resistncia do material utilizado e a fabricao das embalagens grandes flexveis devem ser apropriadas sua capacidade e ao uso a que se destinam. 6.6.4.2.2 Todos os materiais empregados na fabricao de embalagens grandes flexveis do tipo 51M devem manter, aps completa imerso em gua por no mnimo 24horas, 85% da resistncia trao, medida originalmente no material condicionado a 67%, ou menos, de umidade. 6.6.4.2.3 As costuras devem ser feitas por pespontos, selagem a quente, colagem ou mtodo equivalente. As extremidades dos pespontos devem ser bem presas. 6.6.4.2.4 As embalagens grandes flexveis devem apresentar resistncia adequada ao envelhecimento e degradao provocada por radiao ultravioleta, por condies climticas ou pelas substncias contidas, mantendo-se, assim, em condies apropriadas ao uso a que se destinam. 6.6.4.2.5 Quando for necessrio proteger embalagens grandes flexveis de plstico contra radiao ultravioleta, esta proteo deve ser obtida pela adio de negro-de-fumo ou outros pigmentos ou inibidores adequados. Esses aditivos devem ser compatveis com o contedo e manter-se efetivos durante a vida til da embalagem. Quando forem empregados aditivos diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, so dispensados novos ensaios, se as alteraes no teor desses aditivos no prejudicarem as propriedades fsicas do material de fabricao. 6.6.4.2.6 Aditivos podem, tambm, ser incorporados ao material do corpo para aumentar sua resistncia ao envelhecimento, ou para outros fins, desde que isso no afete negativamente as propriedades fsicas ou qumicas do material. 6.6.4.2.7 Quando cheia, a relao entre sua altura e largura no deve ser maior que 2:1. 6.6.4.3 Exigncias especficas para embalagens grandes de plstico 50H plstico rgido 6.6.4.3.1 A embalagem grande deve ser fabricada de material plstico adequado, com especificaes conhecidas, e ter resistncia apropriada a sua capacidade e ao uso a que se destina. O material deve apresentar resistncia adequada ao envelhecimento e degradao provocada pelas substncias contidas e, quando necessrio, pelas radiaes ultravioletas. Seu desempenho a baixas temperaturas deve ser levada em conta, se for o caso. A impregnao pelo contedo no deve constituir um risco em condies normais de transporte. 6.6.4.3.2 Quando houver necessidade de proteo contra radiao ultravioleta, esta deve ser proporcionada pela adio de negro-de-fumo, ou outros pigmentos ou inibidores adequados. Esses aditivos devem ser compatveis com o contedo e permanecer efetivos durante a vida til do corpo. No caso de serem empregados negro-de-fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, so dispensados novos ensaios se o teor desses aditivos no prejudicarem as propriedades fsicas do material de fabricao. 6.6.4.3.3 Aditivos podem, tambm, ser incorporados ao material do corpo para aumentar a resistncia ao envelhecimento, ou para outros fins, desde que isso no prejudique as propriedades fsicas ou qumicas do material. 6.6.4.4 Exigncias para embalagens grandes de papelo 50G papelo rgido 6.6.4.4.1 Deve ser usado papelo resistente e de boa qualidade, compacto ou ondulado de parede dupla (simples ou multifoliado), apropriado capacidade da embalagem grande e ao uso a que se destina. A resistncia da superfcie externa gua deve ser tal que o aumento de massa, determinado por ensaio de absoro de gua num perodo de trinta minutos, pelo mtodo Coob, no seja superior a 155g/m2 (ISO 535:1991). O papelo deve apresentar boa qualidade na flexo; deve ser cortado, vincado sem estrias e entalhado de modo a permitir montagem sem rachaduras, rompimento da superfcie ou flexo indevida. As folhas onduladas do papelo devem ser firmemente coladas s paredes.
ISSN 1676-2339
6.6.5.3.4.4 Altura de Queda Grupo de Embalagem II 1,2m
247
terial de acolchoamento suficiente para preencher os espaos vazios e evitar movimento significativo das embalagens internas 6.6.5.1.7 A autoridade competente pode, a qualquer momento, exigir comprovao, por meio de ensaios de acordo com esta seo, de que embalagens produzidas em srie satisfazem as mesmas exigncias que o projeto-tipo ensaiado. 6.6.5.1.8 Desde que os resultados dos ensaios no sejam afetados e mediante a aprovao da autoridade competente, a mesma amostra pode ser utilizada em diversos ensaios. 6.6.5.2 Preparao para os ensaios 6.6.5.2.1 Os ensaios devem ser efetuados em embalagens grandes preparadas como se fosse para transporte, incluindo as embalagens internas ou artigos a serem utilizados. Embalagens internas devem ser cheias, no mnimo, com 98% da sua capacidade quando destinadas a lquidos, ou 95%, no caso de slidos. Quando as embalagens internas de embalagens grandes forem projetadas para conter tanto lquidos quanto slidos, devem ser feitos ensaios separados para cada tipo de contedo. As substncias contidas nas embalagens internas ou artigos a serem transportados nas embalagens grandes podem ser substitudos por outro material ou artigos, desde que isso no invalide os resultados de ensaios. Quando forem utilizados outras embalagens internas ou artigos, eles devem ter as mesmas caractersticas fsicas (massa etc) que as embalagens internas ou artigos a serem transportados. Admite-se o uso de cargas adicionais, tais como sacos de gros de chumbo, para obter-se a massa total necessria desde que sejam colocadas de forma a no afetar os resultados dos ensaios. 6.6.5.2.2 Embalagens grandes feitas de materiais plsticos e embalagens grandes contendo embalagens internas de materiais plsticos exceto sacos projetados para conter slidos ou artigos devem-se submeter ao ensaio de queda quando a temperatura da amostra de ensaio e seu contedo estiver reduzida a 18C ou menos. Esta condio pode ser dispensada desde que os materiais em questo apresentem ductilidade e resistncia tenso suficientes em baixas temperaturas. Quando as amostras de ensaio forem preparadas dessa forma pode-se dispensar a disposio de 6.6.5.2.3. Os lquidos de ensaio devem ser mantidos nesse estado fsico, adicionando-se a eles, se necessrio, material anticongelante. 6.6.5.2.3 Embalagens grandes de papelo devem ser condicionadas por, no mnimo, 24 horas, numa atmosfera com umidade relativa e temperatura controlada. H trs opes para essa atmosfera: a preferida apresenta temperatura de 23 2C e umidade relativa de 50% 2%. As duas outras opes so: temperatura de 20 2C e umidade relativa de 65% 2%; ou temperatura de 27 2C e umidade relativa de 65% 2%. Nota: Os valores mdios devem situar-se nessas faixas. Flutuaes de curta durao e limitaes do mtodo de medio podem provocar variaes de mais ou menos 5% na umidade relativa em medies pontuais, sem afetar significativamente o ensaio. 6.6.5.3 Exigncias de ensaios 6.6.5.3.1 Ensaio de iamento pela base 6.6.5.3.1.1 Aplicabilidade Este ensaio deve ser aplicado a todos os projetos-tipo de embalagens grandes equipados com dispositivos de iamento pela base. 6.6.5.3.1.2 Preparao de embalagens para ensaio As embalagens grandes devem ser carregadas at que se atinja 1,25 vez a massa bruta mxima admissvel, sendo essa carga uniformemente distribuda. 6.6.5.3.1.3 Mtodo de ensaio As embalagens grandes devem ser iadas e abaixadas duas vezes, por empilhadeira, com os garfos centralmente posicionados e espaados de trs quartos da largura da face de entrada (exceto se os pontos de entrada forem fixos). Os garfos devem avanar at trs quartos da base, na direo de entrada. O ensaio deve ser repetido para cada direo de entrada possvel. 6.6.5.3.1.4 Critrios de aprovao No deve ocorrer qualquer deformao permanente que torne a embalagem grande insegura para o transporte e nem haver perda de contedo. 6.6.5.3.2 Ensaio de iamento pelo topo 6.6.5.3.2.1 Aplicabilidade Este ensaio deve ser aplicado a todo projeto-tipo de embalagens grandes providos de meios de iamento pelo topo. 6.6.5.3.2.2 Preparao de embalagens grandes para o ensaio As embalagens grandes devem ser carregadas at atingir duas vezes sua massa bruta mxima. 6.6.5.3.2.3 Mtodo de ensaio As embalagens grandes devem ser iadas do solo, da maneira pela qual foram projetadas, e mantidas nessa posio por um perodo de cinco minutos. 6.6.5.3.2.4 Critrios de Aprovao No deve ocorrer qualquer deformao permanente que torne a embalagem grande insegura para o transporte e nem haver perda de contedo. 6.6.5.3.3 Ensaio de Empilhamento 6.6.5.3.3.1 Aplicabilidade Este ensaio deve ser aplicado a todos os projetos-tipo de embalagens grandes projetadas para serem empilhadas. 6.6.5.3.3.2 Preparao de embalagens grandes para ensaio As embalagens grandes devem ser carregadas at atingir sua massa bruta mxima admissvel. 6.6.5.3.3.3 Mtodo de ensaio As embalagens grandes devem ser colocadas sobre sua base em uma superfcie horizontal dura, e submetidas a uma carga uniformemente distribuda (ver 6.5.3.3.4) por um perodo mnimo de cinco minutos, e por perodo mnimo de 24 horas no caso de embalagens grandes de madeira, papelo e material plstico. 6.6.5.3.3.4 Clculo da sobrecarga de ensaio A sobrecarga a ser aplicada s embalagens grandes deve ser 1,8 vez a massa bruta mxima admissvel de embalagens grandes similares que devem ser empilhadas sobre elas durante o transporte. 6.6.5.3.3.5 Critrios de aprovao No deve ocorrer qualquer deformao permanente nas embalagens grandes que as torne inseguras para o transporte e nem ocorrer perda de contedo. 6.6.5.3.4 Ensaio de Queda 6.6.5.3.4.1 Aplicabilidade Este ensaio deve ser aplicado a todos os projetos-tipo de embalagens grandes. 6.6.5.3.4.2 Preparao de embalagens grandes para o ensaio As embalagens grandes devem ser enchidas de acordo com 6.6.5.2.1. 6.6.5.3.4.3 Mtodo de ensaio As embalagens grandes devem ser deixadas cair sobre uma superfcie horizontal, rgida, plana, lisa e no-resiliente, de modo que o ponto de impacto ocorra na parte da base considerada mais vulnervel.
Nota: Embalagens para substncias e artigos da Classe 1, auto-reagentes da Subclasse 4.1 e perxidos orgnicos da Subclasse 5.2 devem ser ensaiados de forma a atender ao nvel de desempenho do Grupo de Embalagem II. 6.6.5.3.4.5 Critrios de Aprovao 6.6.5.3.4.5.1 As embalagens grandes no devem exibir qualquer dano que afete a segurana durante o transporte. No deve haver vazamento do contedo da embalagem interna ou de artigos. 6.6.5.3.4.5.2 No permitida qualquer ruptura das embalagens grandes destinadas a artigos de Classe 1 que permita derramamento de substncias explosivas ou artigos contidos nas embalagens. 6.6.5.3.4.5.3 A amostra da embalagem grande ser aprovada no ensaio de queda, se todo o seu contedo se mantm retido, mesmo que seu fecho no permanea prova de p. 6.6.5.4 Certificao e relatrio de ensaio 6.6.5.4.1 Cada projeto-tipo de embalagem grande deve receber um certificado e uma marcao (como em 6.6.3) atestando que o projeto-tipo, incluindo seu equipamento, satisfaz as exigncias dos ensaios. 6.6.5.4.2 Deve ser feito relatrio de ensaio, o qual dever ser colocado disposio dos usurios, contendo no mnimo as seguintes informaes: 1. Nome e endereo da instituio que realizou o ensaio; 2. Nome e endereo do solicitante (se apropriado); 3. Uma identificao individual do relatrio de ensaio; 4. Data do relatrio de ensaio; 5. Fabricante da embalagem grande; 6. Descrio do projeto-tipo da embalagem grande (p. ex., tamanho, materiais, fechos, espessuras etc) e, ou fotografia(s); 7. Capacidade mxima e massa bruta mxima admissvel; 8. Caractersticas do contedo de ensaio (p. ex., tipos e descrio de embalagens internas ou artigos utilizados); 9. Descrio do ensaio e resultados; 10. O cargo e a assinatura do responsvel pelo ensaio. 6.6.5.4.3 O relatrio de ensaio deve conter termo de declarao de que a embalagem grande, preparada como se fosse para o transporte, foi ensaiada de acordo com os dispositivos aplicveis deste Captulo e que o emprego de outros mtodos de embalagens ou de outros componentes pode invalid-lo. Uma cpia do relatrio de ensaio deve permanecer disposio da autoridade competente. CAPTULO 6.7 EXIGNCIAS DE PROJETO, FABRICAO, INSPEO E ENSAIO DE TANQUES PORTTEIS 6.7.1 Aplicabilidade e exigncias gerais 6.7.1.1 As disposies deste Captulo aplicam-se a tanques portteis destinados ao transporte de produtos perigosos das Classes 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, por todas as modalidades de transporte. Alm das exigncias deste Captulo, exceto se indicado o contrrio, as exigncias aplicveis da International Convention for Safe Containers (CSC) 1972 e suas emendas devem ser atendidas por qualquer tanque porttil multimodal que se enquadre na definio de continer nos termos daquela Conveno. Deve ser, tambm, atendidas as disposies do programa de avaliao da conformidade da autoridade competente, o Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial Inmetro. Podem-se aplicar exigncias adicionais a tanques portteis que se destinam a manuseio em mar aberto. 6.7.1.2 Para levar em conta progressos cientficos e tecnolgicos, as exigncias tcnicas deste Captulo podem ser alteradas pelo Inmetro. Tais alteraes devem oferecer nvel de segurana equivalente em termos de compatibilidade com as substncias transportadas e de capacidade de suportar impacto, ao fogo e s operaes de carregamento. Para o transporte internacional, esses tanques portteis alternativos devem ser aprovados pelas autoridades competentes. 6.7.1.3 Quando na coluna 12 da Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2, determinada substncia no for associada a uma instruo para tanque porttil (T1 a T34, T50 ou T75), a autoridade competente do pas de origem pode emitir autorizao provisria de transporte. A autorizao deve constar da documentao de expedio e conter, pelo menos, as informaes normalmente fornecidas nas instrues para tanques portteis e as condies em que a substncia ser transportada. A autoridade competente dever tomar providncias junto Agncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT, para incluir essa mudana na Relao de Produtos Perigosos. 6.7.2 Exigncias de projeto, fabricao, inspeo e ensaio de tanques portteis destinados ao transporte de substncias das Classes 3 a 9 6.7.2.1 Definies Para os fins desta seo: Ao de referncia: um ao com resistncia trao de 370N/mm2 e um alongamento na ruptura de 27%; Ao doce: um ao com uma resistncia mnima trao garantida de 360N/mm2 a 440N/mm2 e um alongamento na ruptura mnimo garantido, de acordo com 6.7.2.3.3.3; Carcaa ou corpo do tanque: o continente da substncia destinada ao transporte (tanque propriamente dito), incluindo aberturas e seus fechos, mas no incluindo os equipamentos de servio nem os equipamentos estruturais externos; Ensaio de estanqueidade: o ensaio que, utilizando gs, submete a carcaa e seu equipamento de servio a uma presso interna efetiva no-inferior a 25% da presso de trabalho mxima admissvel; Equipamento de servio: constitudo pelos dispositivos de carregamento, descarregamento, ventilao, segurana, aquecimento, resfriamento e isolamento trmico e pelos instrumentos de medida; Equipamento estrutural: compe-se dos elementos de reforo, fixao, proteo ou estabilizao externos carcaa; Faixa de temperatura de projeto para a carcaa deve ser de -40C a 50C para substncias transportadas em condies ambientes. Para substncias transportadas em temperaturas elevadas, a temperatura de projeto no deve ser inferior temperatura mxima da substncia durante o carregamento, a descarga ou o transporte. Para tanques portteis sujeitos a condies climticas severas, devem ser consideradas temperaturas de projeto mais severas;
248
ISSN 1676-2339
Massa bruta mxima admissvel: a soma da massa da tara do tanque porttil com a maior carga autorizada para transporte; Presso de ensaio: a presso manomtrica mxima que ocorre no topo da carcaa, durante o ensaio de presso hidrulica, igual, no mnimo, a 1,5 vez a presso de projeto. A presso mecnica de ensaio mnima para tanques portteis destinados a substncias especficas estipulada na instruo para tanques portteis aplicvel, contida em 4.2.4.2.6; Presso de projeto: a presso a ser utilizada nos clculos necessrios para a determinao das caractersticas do tanque. A presso de projeto no deve ser inferior maior das seguintes presses: a) A mxima presso manomtrica efetiva permitida na carcaa durante o carregamento ou o descarregamento; ou b) A soma de: (i) a presso de vapor absoluta (em pascal ou bar) da substncia a 65C, menos 100kPa (1bar); (ii) a presso parcial (em pascal ou bar) do ar ou de outros gases no espao vazio, determinada a temperatura, nesse espao, no superior a 65C com uma expanso do lquido devida ao aumento da temperatura mdia do tanque de tr - tf (tf = temperatura de carregamento, usualmente 15C; tr = 50C, mxima temperatura mdia do tanque); (iii) uma presso total determinada com base nas foras dinmicas especificadas em 6.7.2.2.12, mas no inferior a 35kPa (0,35bar); c) Dois teros da presso de ensaio mnima especificada na instruo para tanques portteis aplicvel, contida em 4.2.4.2.6; Presso Mxima de Trabalho Admissvel (PMTA): a mais elevada das duas seguintes presses, medidas no topo da carcaa, enquanto em posio de operao: a) A mxima presso manomtrica efetiva admissvel na carcaa durante o carregamento ou o descarregamento; ou b) A mxima presso manomtrica efetiva para a qual a carcaa projetada, que no ser inferior soma de: (i) a presso de vapor absoluta (em pascal ou bar) da substncia a 65C menos um bar; (ii) a presso parcial (em pascal ou bar) do ar ou de outros gases na folga de enchimento, determinada por uma temperatura, nesse espao, no superior a 65C e uma expanso do lquido devida ao aumento da temperatura mdia do tanque de tr - tf (tf = temperatura de carregamento, usualmente 15C; tr = 50C, mxima temperatura mdia do tanque); Tanque porttil: um tanque multimodal com capacidade superior a 450 litros, utilizado no transporte de substncias das Classes 3 a 9. O tanque porttil inclui uma carcaa dotada dos equipamentos de servio e estruturais necessrios para o transporte de substncias perigosas. O tanque porttil deve ser carregado e descarregado sem a remoo de seu equipamento estrutural; deve ter elementos estabilizadores externos carcaa e poder ser iado quando carregado; deve ser projetado, primariamente, para ser iado para um veculo ou embarcao de transporte e ser equipado com plataforma, guarnies ou acessrios que facilitem a movimentao mecnica. Caminhes-tanques, vages-tanques, tanques no-metlicos e contentores intermedirios de granis (IBCs) no se incluem na definio de tanques portteis; 6.7.2.2 Exigncias gerais de projeto e fabricao 6.7.2.2.1 As carcaas devem ser projetadas e construdas de acordo com a presso de ensaio reconhecida pela autoridade competente. As carcaas devem ser feitas de materiais metlicos apropriados para moldagem. Os materiais devem, em princpio, conformar-se a normas nacionais ou internacionais relativas a materiais. Em carcaas soldadas, s devem ser empregados materiais cuja soldabilidade tenha sido plenamente demonstrada. As soldas devem ser bem feitas e oferecer completa segurana. Quando o processo de manufatura ou os materiais o exigirem, as carcaas devem receber adequado tratamento trmico, para assegurar tenacidade adequada na solda e nas reas afetadas pelo calor. Na escolha do material, deve-se levar em conta a faixa de temperatura de projeto com referncia a risco de friabilidade, a fissuramento pelas tenses de corroso e a resistncia a impacto. Quando for utilizado ao de granulao fina, o valor garantido da tenso de escoamento no deve ser superior a 460N/mm2, e o valor garantido do limite superior da tenso de trao no deve ultrapassar 725N/mm2 de acordo com a especificao do material. O alumnio s pode ser usado como material de fabricao quando indicado em proviso especial para tanque porttil, para uma substncia especfica, na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos, ou quando aprovado por autoridade competente. Nos casos em que o alumnio for autorizado, deve haver isolamento trmico para evitar perda significativa de suas propriedades fsicas quando submetido a uma carga de calor de 110kW/m2 por perodo mnimo de 30 minutos. O isolamento deve permanecer efetivo a qualquer temperatura inferior a 649C e deve ser revestido por material com ponto de fuso no inferior a 700C. Os materiais do tanque porttil devem ser adequados ao ambiente externo em que possam ser transportados. 6.7.2.2.2. Carcaas de tanques portteis, acessrios e tubulaes devem ser feitos com material que seja: a) Substancialmente imune a ataque pela(s) substncia(s) transportada(s); b) Adequadamente tratado ou neutralizado por reao qumica; ou c) Revestido com material resistente a corroso diretamente colado carcaa ou fixado por meio equivalente. 6.7.2.2.3 Gaxetas devem ser feitas de materiais no-sujeitos a ataque pelas substncias a serem transportadas. 6.7.2.2.4 Quando as carcaas forem revestidas, o revestimento deve ser substancialmente imune a ataque pela(s) substncia(s) transportada(s), homogneo, no-poroso, isento de perfuraes, suficientemente elstico e compatvel com as caractersticas de dilatao trmica da carcaa. O revestimento de qualquer carcaa, acessrio e tubulao deve ser contnuo e estender-se em torno da superfcie de quaisquer flanges. Quando acessrios externos forem soldados ao tanque, o revestimento deve ser contnuo, estendendo-se sobre os acessrios e ao longo da superfcie de flanges externos. 6.7.2.2.5 Juntas e costuras no revestimento devem ser feitas por fuso dos materiais ou por outro mtodo igualmente eficaz. 6.7.2.2.6 Deve-se evitar contato de metais diferentes que possam resultar em danos por ao galvnica. 6.7.2.2.7 Os materiais do tanque porttil, incluindo quaisquer dispositivos, gaxetas, revestimentos e acessrios, no devem afetar adversamente as substncias a serem transportadas. 6.7.2.2.8 Os tanques portteis devem ser projetados e construdos com suportes que proporcionem a eles base segura durante o transporte e com dispositivos de iamento e de fixao adequados. 6.7.2.2.9 Os tanques portteis devem ser projetados para suportar, sem perda de contedo, no mnimo a presso interna gerada pelo contedo e as cargas estticas, dinmicas, e trmicas, em condies normais de manuseio e transporte. O projeto deve demonstrar que os efeitos da fadiga, provocados pela aplicao repetida dessas cargas ao longo da vida til do tanque porttil foram levados em considerao. 6.7.2.2.10 Carcaas equipadas com dispositivo de alvio de vcuo devem ser projetadas para suportar, sem deformao permanente, presso externa de, no mnimo, 21kPa (0,21bar) acima da presso interna. O dispositivo de alvio de vcuo deve ser calibrado para no mais que 21kPa (0,21bar) negativo, exceto se a carcaa for projetada para sobrepresso externa superior, caso em que a presso de alvio de vcuo no deve
ser superior presso de vcuo do projeto do tanque. Carcaas sem dispositivo de alvio de vcuo devem ser projetadas para suportar, sem deformao permanente, presso externa de pelo menos 40kPa (0,4bar) acima da presso interna. 6.7.2.2.11 Dispositivos de alvio de vcuo de tanques portteis destinados ao transporte de substncias que atendam aos critrios de ponto de fulgor da Classe 3, incluindo substncias transportadas em alta temperatura ou em temperatura superior a seu ponto de fulgor, devem evitar a passagem imediata de chama para o interior da carcaa, ou o tanque porttil deve ter carcaa capaz de suportar, sem vazamento, eventual exploso interna resultante da passagem de chama para seu interior. 6.7.2.2.12 Os tanques portteis e suas fixaes, quando carregados com a carga mxima admissvel, devem poder absorver as seguintes foras estticas aplicadas separadamente: a) Na direo de viagem: duas vezes a massa bruta mxima admissvel multiplicada pela acelerao devida gravidade (g)(*); b) Horizontalmente, em direo perpendicular direo de viagem: a massa bruta mxima admissvel (se a direo de viagem no for claramente determinada, as foras devem ser iguais a duas vezes a massa bruta mxima admissvel) multiplicada pela acelerao devida gravidade (g)(*); c) Verticalmente, de baixo para cima: a massa bruta mxima admissvel multiplicada pela acelerao devida gravidade (g)(*); d) Verticalmente, de cima para baixo: duas vezes a massa bruta mxima admissvel (carga total, incluindo o efeito da gravidade) multiplicada pela acelerao devida gravidade (g)(*). (*) -Para fins de clculo, g = 9,81 m/s2. 6.7.2.2.13 O coeficiente de segurana a ser considerado, sob cada uma das foras citadas em 6.7.2.2.12, ser como a seguir: a) Para metais com limite de escoamento claramente definido, um coeficiente de segurana de 1,5 em relao tenso de escoamento garantida; ou b) Para metais sem limite de escoamento claramente definido, um coeficiente de segurana de 1,5 em relao tenso mecnica de ensaio de 0,2% garantida e, para aos austenticos, a tenso mecnica de ensaio de 1%. 6.7.2.2.14 O valor da tenso de escoamento ou da tenso mecnica de ensaio deve conformar-se a padres nacionais ou internacionais de materiais. Quando forem empregados aos austenticos, os valores mnimos de tenso de escoamento ou tenso mecnica de ensaio especificados pelos padres podem ser acrescidos de at 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado de inspeo do material. Quando no houver padro para o metal em questo, o valor adotado para a tenso de escoamento ou a tenso mecnica de ensaio deve ser aprovado pela autoridade competente. 6.7.2.2.15 Devem ser aterrados eletricamente os tanques portteis destinados ao transporte de substncias que atendam aos critrios de ponto de fulgor da Classe 3, incluindo substncias transportadas em alta temperatura ou em temperatura superior a seu ponto de fulgor. Devem-se tomar providncias para evitar descarga eletrosttica perigosa. 6.7.2.2.16 Quando exigido para certas substncias pela instruo para tanques portteis aplicvel, encontrada em 4.2.4.2.6, ou por uma proviso especial para tanque porttil indicada na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos, os tanques portteis devem ser providos de proteo adicional, a qual pode ser a maior espessura da carcaa ou a presso mecnica de ensaio mais elevada, qualquer dessas protees determinadas em funo dos riscos inerentes ao transporte das substncias em questo. 6.7.2.3 Critrios de projeto 6.7.2.3.1 As carcaas devem ser projetadas de modo que permitam anlise matemtica ou experimental das tenses por meio de medidores de resistncia a esforos, ou por outros mtodos aprovados pela autoridade competente. 6.7.2.3.2 As carcaas devem ser projetadas e construdas para suportar presso hidrulica de ensaio no-inferior a 1,5 vez a presso de projeto. Exigncias especficas so estabelecidas para certas substncias na instruo para tanques aplicvel, indicada na coluna 12 da Relao de Produtos Perigosos e descrita em 4.2.4.2.6, ou por proviso especial para tanque porttil indicada na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos. Devem ser observadas as exigncias de espessura mnima da carcaa desses tanques, especificadas em 6.7.2.4.1 a 6.7.2.4.10. 6.7.2.3.3 Para metais que apresentam um limite de escoamento claramente definido, ou que sejam caracterizados por uma tenso mecnica de ensaio garantida (em geral 0,2% da tenso mecnica de ensaio e, para aos austenticos, 1% da tenso mecnica de ensaio), a tenso da membrana primria (sigma) no deve exceder 0,75Re ou 0,50Rm, o que for menor, presso de ensaio, em que: Re = tenso de escoamento em N/mm2 ou 0,2% da tenso mecnica de ensaio, ou, para aos austenticos, 1% da tenso mecnica de ensaio; Rm = tenso mnima de trao em N/mm2. 6.7.2.3.3.1 Os valores Re e Rm adotados devem ser os valores mnimos especificados de acordo com padres nacionais ou internacionais de materiais. Quando empregados aos austenticos, os valores mnimos especificados para Re e Rm de acordo com os padres podem ser acrescidos de at 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado de inspeo do material. Caso no haja padro para o metal em questo, os valores de Re e Rm adotados devem ser aprovados pela autoridade competente ou por organismo por ela credenciado. 6.7.2.3.3.2 Aos com uma relao Re/Rm superior a 0,85 no so admissveis para fabricao de carcaas soldadas. Os valores de Re e Rm a serem usados na determinao dessa relao devem ser os especificados no certificado de inspeo do material. 6.7.2.3.3.3 Aos utilizados na fabricao de carcaas devem ter um alongamento na ruptura, em %, no inferior a 10.000/Rm, com um mnimo absoluto de 16% para aos de granulao fina e de 20% para os demais aos. Alumnio e ligas de alumnio usados na fabricao de carcaas devem ter um alongamento na ruptura, em %, no inferior a 10.000/6Rm, com um mnimo absoluto de 12%. 6.7.2.3.3.4 Para fins de determinao dos valores reais dos materiais, deve-se observar que, no caso de chapas metlicas, o eixo do corpo-de-prova para o ensaio de trao deve estar perpendicular direo de laminao. O alongamento permanente na ruptura deve ser medido em corpos-de-prova com seo transversal retangular, de acordo com a ISO 6892:1984, utilizando-se gabarito de 50mm de comprimento. 6.7.2.4 Espessura mnima de carcaa 6.7.2.4.1 A espessura mnima de carcaa deve ser a maior das espessuras, com base em: a) A espessura mnima determinada de acordo com as exigncias de 6.7.2.4.2 a 6.7.2.4.10; b) A espessura mnima determinada de acordo com a presso de projeto aprovada, incluindo as exigncias de 6.7.2.3; c) A espessura mnima especificada na instruo para tanques portteis aplicvel, contida em 4.2.4.2.6, ou por uma proviso especial para tanques indicada na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos.
ISSN 1676-2339
249
6.7.2.4.2 Partes cilndricas, extremidades (calotas) e tampas de bocas de visita de carcaas com dimetro de at 1,80m no devem ter espessura inferior a 5mm no ao de referncia, ou espessura equivalente no metal a ser empregado. Em carcaas com dimetro superior a 1,80m, a espessura no deve ser inferior a 6mm no ao de referncia, ou espessura equivalente no metal a ser usado, exceto no caso de substncias slidas em p ou granuladas dos Grupos de Embalagem II ou III, quando a espessura mnima pode ser reduzida para, pelo menos, 5mm no ao de referncia, ou espessura equivalente no metal a ser utilizado. 6.7.2.4.3 Quando houver proteo adicional da carcaa contra avarias, tanques portteis com presso de ensaio inferior a 265kPa (2,65bar) podem ter a espessura mnima reduzida proporcionalmente proteo adotada, como aprovado pela autoridade competente. Entretanto, carcaas com at 1,80m de dimetro, devem ter espessura no-inferior a 3mm, no ao de referncia, ou espessura equivalente, no metal a ser utilizado. Carcaas com mais de 1,80m de dimetro no devem ter espessura inferior a 4mm, no ao de referncia, ou espessura equivalente, no metal a ser utilizado. 6.7.2.4.4. As partes cilndricas, extremidades (calotas) e tampas de bocas de visita de qualquer carcaa no devem ter espessura inferior a 3mm, independentemente do material de fabricao adotado. 6.7.2.4.5 A proteo adicional a que se refere o pargrafo 6.7.2.4.3 pode ser obtida por proteo estrutural externa completa, como, p. ex., uma fabricao tipo sanduche com a blindagem externa fixada carcaa, uma fabricao com parede dupla, ou envolvendo a carcaa numa armao completa com elementos estruturais longitudinais e transversais. 6.7.2.4.6 A espessura equivalente de um metal que no o ao de referncia, cuja espessura prescrita em 6.7.2.4.3, deve ser determinada pela seguinte frmula: 21,4 eo e1 3 Rm1 A1 Onde: e1 = espessura equivalente (em mm) exigida para o metal a ser empregado; eo = espessura mnima (em mm) do ao de referncia especificada na instruo de tanques portteis aplicvel, identificada na coluna 12 da Relao de Produtos Perigosos e descrita em 4.2.4.2.6, ou em proviso especial para tanques portteis indicada na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos; Rm1 = resistncia trao mnima garantida (em N/mm2) do metal a ser usado (ver 6.7.2.3.3); A1 = alongamento mnimo garantido na ruptura (em %) do metal a ser usado, de acordo com padres nacionais ou internacionais. 6.7.2.4.7 Quando, de acordo com a instruo para tanques portteis aplicvel, constante em 4.2.4.2.6, for especificada espessura mnima de 8mm, 10mm ou 12mm, deve ser entendido que tais espessuras baseiam-se nas propriedades do ao de referncia e num dimetro de carcaa de 1,80m. Quando for usado outro metal que no o ao doce (ver 6.7.2.1), ou quando a carcaa tiver dimetro superior a 1,80m, a espessura deve ser determinada pela frmula: 21,4 eo d1 e1 1,8 3 Rm1 A1 Onde: e1 = espessura equivalente (em mm) exigida para o metal a ser empregado; eo = espessura mnima (em mm) do ao de referncia especificada na instruo para tanques portteis aplicvel, identificada na coluna 12 da Relao de Produtos Perigosos e descrita em 4.2.4.2.6, ou em proviso especial para tanques portteis indicada na coluna 13 da Relao de Produtos Perigosos; d1 = dimetro da carcaa (em m), mas no inferior a 1,80m; Rm1 = resistncia trao mnima garantida (em N/mm2) do metal a ser usado (ver 6.7.2.3.3); A1 = alongamento mnimo garantido na ruptura (em %) do metal a ser usado, de acordo com padres nacionais ou internacionais. 6.7.2.4.8 Em nenhum caso a espessura da parede deve ser inferior especificada em 6.7.2.4.2, 6.7.2.4.3 e 6.7.2.4.4. Todas as partes da carcaa devem ter uma espessura mnima determinada por 6.7.2.4.2 a 6.7.2.4.4. Essa espessura no inclui margem para corroso. 6.7.2.4.9 Quando for usado ao doce (ver 6.7.2.1), no exigido o clculo segundo a frmula dada em 6.7.2.4.6. 6.7.2.4.10 No deve haver mudana brusca de espessura da chapa na juno das extremidades (calotas) com a parte cilndrica da carcaa. 6.7.2.5 Equipamento de servio 6.7.2.5.1 O equipamento de servio deve ser colocado de maneira que fique protegido contra o risco de ser arrancado ou danificado durante o transporte e o manuseio. Se a ligao da armao com a carcaa do tanque permitir movimento relativo entre partes do conjunto, o equipamento deve ser fixado de tal modo que permita esse movimento, mas sem o risco de danificar as partes. Os acessrios externos de descarga (bocais de tubulaes, dispositivos de fechamento), a vlvula interna de vedao e sua sede devem ser protegidos contra o risco de arrancamento por foras externas (p. ex., usando-se sees de cisalhamento. Os dispositivos de carregamento e descarregamento (incluindo flanges e tampes rosqueados) e quaisquer tampas de proteo devem poder ser protegidos contra abertura inadvertida. 6.7.2.5.2 Todas as aberturas da carcaa destinadas a carregamento ou descarregamento do tanque porttil devem dispor de vlvulas de vedao operadas manualmente, instaladas o mais prximo possvel da carcaa. Outras aberturas, exceto aquelas destinadas a dispositivos de ventilao ou de alvio de presso, devem ser equipadas com vlvula de vedao ou outros meios apropriados de fechamento, localizados o mais prximo possvel da carcaa. 6.7.2.5.3 Todo tanque porttil deve ter uma boca de visita ou outras aberturas de inspeo de tamanho apropriado para permitir inspeo do seu interior e prover acesso adequado para manuteno e reparo internos. Tanques portteis compartimentados devem ter boca de visita ou outras aberturas de inspeo em cada compartimento. 6.7.2.5.4 Os acessrios externos devem ficar agrupados, na medida do praticvel. Para tanques portteis com isolamento trmico, os acessrios do topo devem ser circundados por reservatrio coletor de derramamentos com drenos adequados. 6.7.2.5.5 Todas as conexes do tanque porttil devem exibir marca bem visvel indicando suas respectivas funes. 6.7.2.5.6 Todas as vlvulas de vedao e outros meios de fechamento devem ser projetados e construdos para presso calculada no-inferior presso de trabalho mxima admissvel da carcaa, levando em conta as temperaturas previstas durante o transporte. Todas as vlvulas de vedao com haste rosqueada devem fechar girando-se o volante no sentido horrio. No caso de outras vlvulas de vedao, a posio (aberta e fechada) e a direo de fechamento devem ser claramente indicadas. Todas as vlvulas de vedao devem ser projetadas para evitar abertura no intencional. 6.7.2.5.7 Nenhuma das partes mveis (p.ex., coberturas, componentes de fechos etc.) poder ser feita de ao corrosvel no-protegido, quando passveis de entrar em contato, por atrito ou percusso, com tanques portteis de alumnio destinados ao transporte de substncias que se enquadrem nos critrios do pon-
to de fulgor da Classe 3, incluindo substncias transportadas a alta temperatura ou a temperatura superior a seu ponto de fulgor. 6.7.2.5.8 As tubulaes devem ser projetadas, construdas e instaladas de modo tal que evitem danos devidos a dilatao e contrao trmicas, choque mecnico e vibrao. Todas as tubulaes devem ser de material metlico apropriado e, sempre que possvel, suas juntas devem ser soldadas. 6.7.2.5.9 As juntas de tubulao de cobre devem ser soldadas com solda forte ou com outra solda metlica de igual resistncia. O ponto de fuso dos materiais da solda forte no deve ser inferior a 525C. As juntas no devem reduzir a resistncia da tubulao, como pode ocorrer quando se faz uma rosca. 6.7.2.5.10 A presso de ruptura de qualquer tubulao e seus acessrios no pode ser menor que o qudruplo da presso de trabalho mxima admissvel da carcaa ou quatro vezes a presso a que a tubulao poder ser submetida em servio, por ao de bomba ou outro dispositivo (exceto vlvulas de alvio de presso), a que for maior. 6.7.2.5.11 Na fabricao de vlvulas e acessrios, deve-se empregar metais dcteis. 6.7.2.6 Aberturas inferiores 6.7.2.6.1 Certas substncias no devem ser transportadas em tanques portteis com aberturas na parte inferior. Se a instruo para tanques portteis identificada na coluna 12 da Relao de Produtos Perigosos e descrita em 4.2.4.2.6 proibir aberturas inferiores, no deve haver nenhuma abertura abaixo do nvel de lquido na carcaa, quando esta estiver cheia at o limite mximo permissvel. Para lacrar uma abertura existente, deve-se soldar, interna e externamente, uma chapa carcaa. 6.7.2.6.2 Orifcios de descarga inferiores em tanques portteis que transportam certas substncias slidas, cristalizveis ou com alta viscosidade, devem ser equipados com pelo menos dois dispositivos de fechamento montados em srie e mutuamente independentes. O projeto do equipamento deve satisfazer a autoridade competente ou organismo por ela credenciado e incluir: a) Uma vlvula externa de vedao instalada to prximo carcaa quanto possvel; b) Um fecho estanque na extremidade do tubo de descarga, que pode ser um flange cego aparafusado, ou uma tampa rosqueada. 6.7.2.6.3 Todo orifcio de descarga inferior, exceto no caso previsto em 6.7.2.6.2, deve ser equipado com trs dispositivos de fechamento montados em srie e mutuamente independentes. O projeto do equipamento deve satisfazer a autoridade competente ou organismo por ela credenciado e incluir: a) Uma vlvula interna de vedao de fechamento automtico, isto , uma vlvula de vedao dentro da carcaa ou dentro de um flange soldado ou de um flange acompanhante, tal que: (i) os dispositivos de controle de operao da vlvula sejam projetados para evitar abertura no-intencional devida a impacto ou outra ao inadvertida; (ii) a vlvula possa ser operada por cima ou por baixo; (iii) se possvel, a posio da vlvula (aberta ou fechada) deve poder ser verificada do cho; (iv) exceto para tanques com capacidade de at 1.000 litros, deve ser possvel fechar a vlvula de um ponto acessvel do tanque porttil situado longe da prpria vlvula; (v) a vlvula mantenha a estanqueidade em caso de dano ao dispositivo externo de controle de operao da vlvula; b) Uma vlvula externa de vedao instalada to prximo carcaa quanto possvel; c) Um fecho estanque, na extremidade da tubulao de descarga, que pode ser um flange cego aparafusado ou uma tampa rosqueada. 6.7.2.6.4 No caso de carcaa revestida, a vlvula interna de vedao exigida por 6.7.2.6.3.1 pode ser substituda por uma vlvula externa de vedao adicional. O fabricante deve satisfazer as exigncias da autoridade competente ou organismo por ela credenciado. 6.7.2.7 Dispositivos de alvio de segurana 6.7.2.7.1 Todo tanque porttil deve ser equipado com, pelo menos, um dispositivo de alvio de presso. Todo dispositivo de alvio de presso deve ser projetado, construdo e marcado satisfao da autoridade competente ou organismo por ela credenciado. 6.7.2.8 Dispositivos de alvio de presso 6.7.2.8.1 Todo tanque porttil com capacidade no-inferior a 1.900 litros e todo compartimento independente de um tanque porttil com capacidade semelhante deve ser dotado de uma ou mais vlvulas de alvio de presso, do tipo mola, e pode dispor, tambm, de um disco de ruptura ou de um elemento fusvel em paralelo com os dispositivos de mola, exceto se proibido por referncia a 6.7.2.8.3 na instruo para tanques portteis aplicvel de 4.2.4.2.6. Os dispositivos de alvio de presso devem ter capacidade suficiente para evitar a ruptura da carcaa em conseqncia de pressurizao excessiva ou de vcuo causados pelo carregamento pelo descarregamento ou por aquecimento do contedo. 6.7.2.8.2 Os dispositivos de alvio de presso devem ser projetados para evitar entrada de matria estranha, vazamento de lquido e formao de sobrepresso perigosa. 6.7.2.8.3 Quando exigido para certas substncias pela instruo para tanques portteis aplicvel, indicada na coluna 12 da Relao de Produtos Perigosos e descrita em 4.2.4.2.6, os tanques portteis devem ser equipados com dispositivo de alvio de presso aprovado pela autoridade competente. A menos que um tanque dedicado a uso especfico seja provido de dispositivo de alvio de presso construdo de materiais compatveis com a carga, o dispositivo de alvio dever compreender um disco de ruptura precedendo um dispositivo de alvio de presso do tipo mola. Quando um disco de ruptura for instalado em srie com o dispositivo de alvio de presso exigido, no espao entre o disco de ruptura e o dispositivo de alvio de presso deve ser instalado um manmetro ou um indicador adequado para detectar ruptura do disco, perfurao ou vazamento que possam causar mau funcionamento do sistema. O disco de ruptura deve romper-se a uma presso nominal 10% superior quela que aciona o dispositivo de alvio. 6.7.2.8.4 Todo tanque porttil com capacidade inferior a 1.900 litros deve ser equipado com um dispositivo de alvio de presso, que pode ser um disco de ruptura que atenda s exigncias de 6.7.2.11.1. Quando no for empregado dispositivo de alvio de presso do tipo mola, o disco de ruptura deve ser regulado para romper-se a uma presso nominal igual presso de ensaio. 6.7.2.8.5 Quando a carcaa for equipada para descarregar sob presso, a linha de alimentao deve ser provida de um dispositivo de alvio de presso adequado, calibrado para operar a uma presso no-superior presso de trabalho mxima admissvel, e de uma vlvula de vedao instalada to prximo da carcaa quanto possvel. 6.7.2.9 Regulagem dos dispositivos de alvio de presso 6.7.2.9.1 Salienta-se que os dispositivos de alvio de presso s devem entrar em ao caso a temperatura aumente excessivamente, pois em condies normais de transporte a carcaa no estar sujeita a flutuaes indevidas de presso (ver 6.7.2.12.2). 6.7.2.9.2 O dispositivo de alvio de presso exigido deve ser regulado para iniciar a descarga a uma presso nominal de cinco sextos da presso de ensaio, no caso de carcaas com presso de ensaio no-superior a 450kPa (4,5bar) e de 110% de dois teros da presso de ensaio para carcaas com uma presso de ensaio su-
250
ISSN 1676-2339
perior a 450kPa (4,5bar). Aps a descarga, o dispositivo deve fechar-se a uma presso at 10% abaixo da presso de incio da descarga e permanecer fechado a qualquer presso mais baixa. Essa exigncia no impede o uso de vlvulas de alvio de vcuo ou de combinaes destas com dispositivos de alvio de presso. 6.7.2.10 Elementos fusveis 6.7.2.10.1 Os elementos fusveis devem funcionar a uma temperatura entre 110C e 149C, desde que a presso desenvolvida na carcaa temperatura de fuso do elemento no exceda a presso de ensaio. Esses elementos devem ser colocados no topo da carcaa, com sua admisso no espao de vapor e, em nenhum caso, devem ser protegidos do calor externo. Tanques portteis cuja presso de ensaio exceda 265kPa (2,65bar) no devem ser dotados de elementos fusveis. Elementos fusveis utilizados em tanques portteis destinados ao transporte de substncias a alta temperatura devem ser projetados para operar em uma temperatura superior temperatura mxima que ocorrer durante o transporte e devem satisfazer a autoridade competente ou organismo por ela credenciado. 6.7.2.11 Discos de ruptura 6.7.2.11.1 Respeitado o disposto em 6.7.2.8.3, os discos de ruptura devem romper-se a uma presso nominal igual presso de ensaio verificada na faixa de temperatura de projeto. Deve-se dar especial ateno s exigncias dos pargrafos 6.7.2.5.1 e 6.7.2.8.3, quando utilizados discos de ruptura. 6.7.2.11.2 Discos de ruptura devero ser apropriados para presses de vcuo que podem ser produzidas nos tanques portteis. 6.7.2.12 Capacidade dos dispositivos de alvio 6.7.2.12.1 O dispositivo de alvio de presso tipo mola, exigido em 6.7.2.8.1, deve ter uma rea de seo transversal de fluxo no mnimo equivalente a um orifcio com dimetro de 31,75mm. Dispositivos de alvio de vcuo, quando empregados, devem ter uma rea de seo transversal de fluxo mnima de 284mm2. 6.7.2.12.2 A capacidade de descarga combinada dos dispositivos de alvio, em condies de completo envolvimento do tanque porttil em fogo, deve ser suficiente para limitar a presso no tanque a um valor 20% acima da presso de incio de operao do dispositivo de alvio. Pode-se usar dispositivos de alvio de presso de emergncia para atingir a capacidade total de alvio prescrita. Tais dispositivos podem ser do tipo mola, discos de ruptura ou fusveis, ou uma combinao dos dois primeiros. A capacidade total exigida para dispositivos de alvio pode ser determinada com a frmula de 6.7.2.12.2.1 ou a tabela de 6.7.2.12.2.3. 6.7.2.12.2.1 Para determinar a capacidade total exigida dos dispositivos de alvio, que pode ser considerada como a soma da capacidade de cada um dos vrios dispositivos, deve-se utilizar a seguinte frmula: Q = 12 ,4 FA LC
0 , 82
6.7.2.12.2.2 Como alternativa frmula acima, carcaas projetadas para o transporte de lquidos podem ter seus dispositivos de alvio dimensionados segundo a tabela em 6.7.2.12.2.3. Nessa tabela adotou-se o valor do fator de isolamento de F = 1; se as carcaas forem isoladas, esse valor deve ser ajustado. Outros valores adotados nesta tabela so: M = 86,7 T = 394 K L = 334,94 kJ/kg C = 0,607 Z=1 6.7.2.12.2.3 Capacidade mnima de alvio de emergncia, Q, em m3 de ar por segundo, a 100kPa (1bar) e 0C (273 K). A rea exposta (m2) 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 16 18 20 22,5 25 27,5 30 32,5 35 Q (m3 de ar por segundo) 0,230 0,320 0,405 0,487 0,565 0,641 0,715 0,788 0,859 0,998 1,132 1,263 1,391 1,517 1,670 1,821 1,969 2,115 2,258 2,400 A rea exposta (m2) 37,5 40 42,5 45 47,5 50 52,5 55 57,5 60 62,5 65 67,5 70 75 80 85 90 95 100 Q (m3 de ar por segundo) 2,539 2,677 2,814 2,949 3,082 3,215 3,346 3,476 3,605 3,733 3,860 3,987 4,112 4,236 4,483 4,726 4,967 5,206 5,442 5,676
ZT M
Onde: Q = taxa de descarga mnima exigida, em metros cbicos de ar por segundo (m3/s), em condies normais: 100kPa (1bar) e 0C (273 K); F = um coeficiente com o seguinte valor: para carcaas no-isoladas termicamente F = 1; para carcaas isoladas, F = U(649 - t)/13,6, mas, em nenhum caso menos de 0,25, onde: U = condutividade trmica do isolamento a 38C, em kWm-2 K-1; t = temperatura real da substncia durante o enchimento, em C; quando a temperatura for desconhecida, usar t = 15C; O valor de F dado acima para carcaas isoladas pode ser utilizado, desde que o isolamento esteja de acordo com 6.7.2.12.2.4. A = rea total da superfcie externa da carcaa em m2; Z = fator de compressibilidade do gs, em condies de acumulao (quando esse fator for desconhecido, tomar Z = 1,0); T = temperatura absoluta, em Kelvin (C+273), acima dos dispositivos de alvio de presso em condies de acumulao; L = calor latente de vaporizao do lquido, em kJ/kg, em condies de acumulao; M = massa molecular do gs liberado; C = uma constante que tomada da tabela a seguir, derivada da equao abaixo, como uma funo da relao k entre valores calricos especficos: k= Cp
6.7.2.12.2.4 Sistemas de isolamento trmico, utilizados para permitir reduo da capacidade de ventilao, devem ser aprovados pela autoridade competente ou por organismo por ela credenciado. Em qualquer caso, sistemas de isolamento aprovados para esse fim devem: a) Permanecer efetivos a qualquer temperatura at 649C; b) Ser encamisados com material com ponto de fuso de 700C ou mais. 6.7.2.13 Marcao dos dispositivos de alvio de presso 6.7.2.13.1 Todo dispositivo de alvio de presso deve ter marca clara e permanente, indicando o seguinte: a) A presso (em pascal ou bar) ou temperatura (em C) a que est regulado para descarregar; b) A tolerncia admissvel presso de descarga, para dispositivos tipo mola; c) A temperatura de referncia correspondente presso calculada, para discos de ruptura; d) A tolerncia admissvel de temperatura para elementos fusveis; e) A capacidade de vazo nominal do dispositivo em metros cbicos de ar por segundo (m3/s). Quando praticvel, devem ser exibidas tambm as seguintes informaes: f) O nome do fabricante e o nmero de catlogo pertinente. 6.7.2.13.2 A capacidade de vazo nominal marcada nos dispositivos de alvio de presso deve ser determinada de acordo com a ISO 4126-1:1996. 6.7.2.14 Conexes de dispositivos de alvio de presso 6.7.2.14.1 As conexes de dispositivos de alvio de presso devem ter dimenses suficientes para permitir que a descarga necessria passe, sem restries, para o dispositivo de segurana. Nenhuma vlvula de vedao deve ser instalada entre a carcaa e os dispositivos de alvio de presso, a no ser que haja dispositivos duplicados, por motivo de manuteno ou outros, e que as vlvulas de vedao do dispositivo em uso sejam bloqueadas na posio aberta ou que as vlvulas de vedao estejam interligadas de modo que ao menos um dos dispositivos duplicados esteja sempre em condies de operao. No deve haver, em abertura que leve a respiro ou dispositivo de alvio de presso, obstruo que possa restringir ou impedir o fluxo da carcaa para o dispositivo. Respiros do dispositivo de alvio de presso, quando houver, devem liberar o vapor ou lquido para a atmosfera em condies de contrapresso mnima sobre o dispositivo de alvio. 6.7.2.15 Localizao dos dispositivos de alvio de presso 6.7.2.15.1 As entradas dos dispositivos de alvio de presso devem estar situadas no topo da carcaa, numa posio to prxima do centro longitudinal e transversal da carcaa quanto possvel. Em condies de carregamento mximo, todas as entradas de dispositivos de alvio de presso devem ficar no espao de vapor da carcaa, e os dispositivos devem ser dispostos de modo tal que garantam livre descarga do vapor. Para gases liquefeitos no refrigerados, inflamveis, a descarga de vapor deve ser dirigida para longe da carcaa, de modo que no colida com a mesma. Admite-se o uso de dispositivos de proteo para desviar o fluxo de vapor, desde que no reduzam a capacidade de alvio exigida. 6.7.2.15.2 Devem ser tomadas providncias para evitar o acesso de pessoas no-autorizadas aos dispositivos de alvio de presso e para proteg-los em caso de tombamento do tanque porttil.
Cv Onde: Cp = calor especfico a presso constante; Cv = calor especfico a volume constante. Quando k > 1:
2 k 1 C = k k + 1
Quando k = 1 ou quando k desconhecido: 1 c= = 0 ,607 e Onde e a constante matemtica 2,7183. C pode tambm ser obtido na seguinte tabela: k 1,00 1,02 1,04 1,06 1,08 1,10 1,12 1,14 1,16 1,18 1,20 1,22 1,24 C 0,607 0,611 0,615 0,620 0,624 0,628 0,633 0,637 0,641 0,645 0,649 0,652 0,656 k 1.26 1,28 1,30 1,32 1,34 1,36 1,38 1,40 1,42 1,44 1,46 1,48 1,50 C 0,660 0,664 0,667 0,671 0,674 0,678 0,681 0,685 0,688 0,691 0,695 0,698 0,701 k 1,52 1,54 1,56 1,58 1,60 1,62 1,64 1,66 1,68 1,70 2,00 2,20 C 0,704 0,707 0,710 0,713 0,716 0,719 0,722 0,725 0,728 0,731 0,770 0,793
k +1
ISSN 1676-2339
251
6.7.2.16.1 A menos que o tanque porttil seja carregado por peso, dever ser equipado com um ou mais dispositivos de medio. No se devem empregar indicadores de nvel de vidro ou medidores feitos de outros materiais frgeis, quando tais instrumentos ficarem em contato direto com o contedo da carcaa. 6.7.2.17 Suportes, armaes e dispositivos de iamento e fixao de tanques portteis 6.7.2.17.1 Os tanques portteis devem ser projetados e fabricados com estrutura de suporte para garantir base segura durante o transporte. As foras especificadas em 6.7.2.2.12 e o coeficiente de segurana especificado em 6.7.3.2.13 devem ser considerados nesse aspecto do projeto. Admitem-se plataformas, armaes, beros e estruturas similares. 6.7.2.17.2 As tenses combinadas, causadas pelos suportes (beros, armaes etc.) e pelos acessrios de iamento e fixao dos tanques portteis, no devem provocar tenses excessivas em nenhuma parte da carcaa. Todos os tanques portteis devem ser equipados com acessrios de iamento e fixao permanentes. Eles devem ser, preferivelmente, assentados nos suportes do tanque porttil, mas admite-se a sua fixao a chapas de reforo colocadas na carcaa, em pontos de apoio. 6.7.2.17.3 No projeto dos suportes e das armaes, devem-se levar em conta os efeitos da corroso ambiental. 6.7.2.17.4 As aberturas de encaixe de garfos de iamento devem poder ser fechadas. Os meios de fechamento das aberturas devem ser parte permanente da estrutura ou permanentemente fixados a ela. Tanques portteis de compartimento nico, com menos de 3,65m de comprimento, no precisam dispor desses meios de fechamento, desde que: a) A carcaa e todos os seus acessrios sejam bem protegidos contra impacto das lminas do garfo de iamento; b) A distncia entre os centros das aberturas de encaixe seja de, no mnimo, metade do comprimento mximo do tanque porttil. 6.7.2.17.5 Quando, durante o transporte, os tanques portteis no forem protegidos de acordo com 4.2.1.2, a carcaa e o equipamento de servio devem ser protegidos contra danos decorrentes de impacto lateral ou longitudinal ou tombamento. Acessrios externos devem ser protegidos para evitar o escapamento do contedo da carcaa em conseqncia de impacto ou tombamento do tanque sobre seus acessrios. Exemplos de proteo: a) Proteo contra impacto lateral, que pode consistir em barras longitudinais protegendo a carcaa de ambos os lados, altura da linha mdia; b) Proteo do tanque porttil contra tombamento, que pode consistir em aros de reforo ou barras fixadas transversalmente armao; c) Proteo contra impacto traseiro, que pode consistir num pra-choque ou grade; d) Proteo da carcaa contra danos provocados por impacto ou tombamento, com a utilizao de uma armao ISO, de acordo com a ISO 1496-3:1995. 6.7.2.18 Aprovao de projeto 6.7.2.18.1 A autoridade competente ou organismo por ela credenciado deve expedir, para cada novo projeto de tanque porttil, um certificado de aprovao. Esse certificado deve atestar que um tanque porttil foi inspecionado pela autoridade, adequado ao fim a que se destina e atende s exigncias deste Captulo e, se for o caso, s disposies para substncias constantes no Captulo 4.2 e na Relao de Produtos Perigosos do Captulo 3.2. Quando uma srie de tanques portteis construda sem modificao do projeto, o certificado vlido para toda a srie. O certificado deve referir-se ao relatrio dos ensaios do prottipo, s substncias ou grupo de substncias que podem ser transportadas, aos materiais de fabricao da carcaa e do revestimento (quando aplicvel) e ao nmero da aprovao. O nmero da aprovao deve consistir de um sinal ou marca caracterstico do pas que conceder a aprovao, ou seja, a sigla para uso no trfego internacional prescrita pela Convention on Road Traffic, Viena, 1968, e de um nmero de registro. Quaisquer alternativas diferentes, conforme 6.7.1.2, devem ser indicados no certificado. A aprovao de projeto pode servir para a aprovao de tanques portteis menores, feitos com material do mesmo tipo e espessura, utilizando as mesmas tcnicas de fabricao, com suportes idnticos e aberturas e acessrios equivalentes. 6.7.2.18.2 O relatrio de ensaio do prottipo para aprovao do projeto deve incluir, no mnimo, o seguinte: a) Os resultados do ensaio de armao aplicvel, especificado na ISO 1496-3:1995; b) Os resultados da inspeo e do ensaio iniciais previstos em 6.7.2.19.3; c) Os resultados do ensaio de impacto prescrito em 6.7.2.19.1, quando aplicvel. 6.7.2.19 Inspeo e ensaio 6.7.2.19.1 Para tanques portteis que se enquadrem na definio de continer da CSC, um prottipo de cada projeto deve ser submetido a ensaio de impacto. O prottipo de tanque porttil deve demonstrar capacidade de absorver as foras resultantes de impacto no-inferior a quatro vezes (4g) a massa bruta mxima admissvel do tanque porttil completamente carregado, por perodo tpico dos choques mecnicos que ocorrem no transporte ferrovirio. A relao a seguir descreve mtodos aceitveis de realizao do ensaio de impacto: Associao das Ferrovias Americanas Manual de Normas e Prticas Recomendadas Especificaes de Aceitabilidade de Contineres-Tanques (AAR.600), 1992 Associao de Normas Canadenses (CSA), Tanques Rodovirios e Tanques Portteis para o Transporte de Produtos Perigosos (B620-1987) Deutsche Bahn AG Zentralbereich Technik, Minden Tanques portteis, ensaio de impacto longitudinal dinmico Sociedade Nacional de Estradas de Ferro Francesas C.N.E.S.T. 002-1996 Contineres-tanques, ensaios de tenses longitudinais externas e de impacto dinmico Spoornet, frica do Sul Centro de Desenvolvimento de Engenharia (EDC) Ensaio de Contineres-Tanques ISO Mtodo EDC/TES/023/000/1991-06 6.7.2.19.2 A carcaa e o equipamento de servio de cada tanque porttil devem ser inspecionados e ensaiados antes de postos em servio (inspeo e ensaio iniciais) e, posteriormente, a intervalos no-superiores a cinco anos (inspeo e ensaio qinqenais), com inspeo e ensaio peridicos intermedirios entre as inspees/ensaios qinqenais (inspeo e ensaio a intervalos de 2,5 anos). A inspeo e o ensaio
a intervalos de 2,5 anos podem ser feitos dentro de 3 meses da data especificada. Deve-se fazer ensaios e inspees excepcionais, independentemente da data dos ltimos ensaios e inspees peridicas, quando necessrio de acordo com 6.7.2.19.7. 6.7.2.19.3 A inspeo e os ensaios iniciais devem incluir uma verificao das caractersticas de projeto, um exame interno e externo do tanque porttil e seus acessrios, com a devida considerao das substncias a serem transportadas, e um ensaio de presso. Antes de o tanque porttil ser colocado em servio, deve ser feito um ensaio de estanqueidade e um teste da operao satisfatria de todo o equipamento de servio. Se a carcaa e os equipamentos de servios tiverem sido ensaiados presso separadamente, aps a montagem, o conjunto deve ser submetido a um ensaio de estanqueidade. 6.7.2.19.4 Inspees e ensaios peridicos qinqenais devem incluir exame interno e externo e, como regra geral, ensaio de presso hidrulica. Revestimento, isolamento trmico e similar s devem ser removidos na extenso necessria para a segura avaliao das condies do tanque porttil. Se carcaa e equipamento de servio tiverem sido submetidos a ensaio de presso separadamente, o conjunto deve ser submetido a ensaio de estanqueidade aps a montagem. 6.7.2.19.5 Inspees e ensaios peridicos a intervalos de 2,5 anos devem incluir, no mnimo, exame interno e externo do tanque porttil e seus acessrios, tendo em mente as substncias a serem transportadas, ensaio de estanqueidade e testes de operao do equipamento de servio. Revestimento, isolamento trmico e similares devem ser removidos apenas na extenso necessria para a segura avaliao das condies do tanque porttil. Quanto a tanques portteis dedicados ao transporte de uma nica substncia, o exame interno em intervalos de 2,5 anos pode ser dispensado ou substitudo por outros mtodos de ensaio ou procedimentos de inspeo especificados pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado. 6.7.2.19.6 Tanques portteis no podem ser carregados e disponibilizados para transporte aps a data de expirao de inspees e ensaios peridicos qinqenais ou de 2,5 anos, conforme exigido em 6.7.2.19.2. Entretanto, tanques portteis carregados, antes da data de expirao dos ltimos ensaios e inspees peridicos, podem ser transportados por perodo no-superior a trs meses aps a data de expirao. Alm disso, tanques portteis podem ser transportados aps a data de expirao dos ltimos ensaios e inspees peridicos: a) Aps descarregados, mas antes da limpeza, para execuo da prxima inspeo ou do prximo ensaio, antes do recarregados; b) Exceto se aprovado de outra forma pela autoridade competente, por um perodo no-superior a seis meses aps a data de expirao da ltima inspeo ou ltimo ensaio peridico, para possibilitar o retorno de produtos perigosos para reciclagem ou disposio adequada. O documento de transporte deve conter referncia a essa iseno. 6.7.2.19.7 necessrio fazer inspeo e ensaio excepcionais quando o tanque porttil apresentar evidncia de reas danificadas ou corrodas, vazamento ou outras condies que indiquem deficincia que possa afetar a integridade do tanque porttil. A extenso da inspeo e do ensaio excepcionais depender do nvel de dano ou deteriorao do tanque porttil. No mnimo, deve incluir a inspeo e o ensaio de 2,5 anos, de acordo com 6.7.2.19.5. 6.7.2.19.8 Os exames interno e externo devem garantir que: a) A carcaa seja inspecionada para detectar furos, corroso, ou abraso, mossas, distores, defeitos de solda ou quaisquer outras condies, incluindo vazamento, que possam tornar o tanque porttil inseguro para transporte; b) Tubulao, vlvulas sistemas de aquecimento ou resfriamento e gaxetas sejam inspecionadas para verificar se h reas corrodas, defeitos e outras condies, vazamento inclusive, que possam tornar o tanque porttil inseguro para carregamento, descarregamento ou transporte; c) Dispositivos de fixao de tampas de bocas de visita estejam operacionais e no haja vazamento nessas tampas nem nas gaxetas; d) Parafusos e porcas faltantes ou frouxos de conexes com flanges ou flanges cegos sejam substitudos ou apertados; e) Todas as vlvulas e dispositivos de emergncia estejam livres de corroso, distoro ou qualquer dano ou defeito que possa impedir sua operao normal. Dispositivos de fechamento operados por controle remoto e vlvulas de vedao automticas devem ser acionados para demonstrar operao adequada; f) Os revestimentos sejam inspecionados de acordo com critrios indicados por seu fabricante; g) A marcao exigida do tanque porttil esteja legvel e de acordo com as exigncias aplicveis; h) Armao, suportes e dispositivos de iamento do tanque porttil estejam em condies satisfatrias. 6.7.2.19.9 As inspees e ensaios previstos em 6.7.2.19.1, 6.7.2.19.3, 6.7.2.19.4, 6.7.2.19.5 e 6.7.2.19.7 devem ser efetuados ou testemunhados por perito credenciado pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado. Quando o ensaio de presso fizer parte da inspeo e ensaio, a presso de ensaio deve ser a indicada na placa com os dados do tanque porttil. Enquanto sob presso, o tanque porttil deve ser inspecionado quanto a vazamento na carcaa, na tubulao ou no equipamento. 6.7.2.19.10 Sempre que efetuadas operaes de solda, corte ou queima da carcaa, essas operaes devem ser aprovadas pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado, levando em conta o regulamento de vasos de presso utilizado na fabricao da carcaa. Aps a concluso dos trabalhos, deve-se fazer ensaio, de presso, presso de ensaio original. 6.7.2.19.11 Quando houver evidncia de qualquer condio insegura, o tanque porttil no deve ser recolocado em servio at que os defeitos tenham sido corrigidos, e o tanque aprovado em novo ensaio. 6.7.2.20 Marcao 6.7.2.20.1 Todo tanque porttil deve ser provido de placa de metal resistente a corroso fixada a ele de forma permanente, em local visvel e de fcil acesso para inspeo. Quando, em decorrncia das peculiaridades do tanque porttil, no for possvel fixar a placa carcaa de modo permanente, a carcaa deve ser marcada com, no mnimo, as informaes exigidas pelo regulamento de vasos de presso. Pelo menos, os dados especificados a seguir devem ser marcados na placa por estampagem ou mtodo similar. Pas de fabricao:...................... U N ........................ Pas que aprovou ......................... Nmero da aprovao ......................... Para arranjos alternativos"AA"
Nome ou marca do fabricante Nmero de srie do fabricante Organismo credenciado para aprovao do projeto Nmero de registro do proprietrio Ano de fabricao Presso de projeto adotada Presso de ensaio ________ kPa (bar), manomtrica(*) Presso mxima de trabalho admissvel _______ kPa (bar), manomtrica(*) Presso externa de projeto(**)________kPa (bar), manomtrica(*) Faixa de temperatura de projeto de:______ C a _____C
252
ISSN 1676-2339
Capacidade de gua a 20C _______litros Capacidade de gua de cada compartimento a 20C ________litros Data do ensaio de presso inicial e identificao da testemunha Presso mxima de trabalho admissvel para o sistema de aquecimento/resfriamento _____ kPa (bar), manomtrica(*) Material(is) da carcaa e referncia(s) de padro de material Espessura equivalente em ao de referncia ___________ mm Material do revestimento (se houver) Data e tipo do ensaio peridico mais recente Ms _______ Ano _______ Presso de ensaio _______ kPa (bar) manomtrica(*) Carimbo do perito que realizou ou testemunhou o ensaio mais recente
(*) (**)
de servio e o equipamento estrutural necessrios ao transporte de gases. O tanque porttil deve poder ser carregado e descarregado sem remoo de seu equipamento estrutural. Deve ter elementos estabilizadores externos carcaa e poder ser iado quando carregado. Ele deve ser projetado, primariamente, para ser carregado em veculo ou embarcao de transporte e deve ser equipado com plataformas, suportes ou acessrios que facilitem a movimentao mecnica. Caminhes-tanques, vages-tanques, tanques no-metlicos contentores intermedirios de granis (IBCs), cilindros de gs e grandes recipientes no se incluem na definio de tanques portteis. 6.7.3.2 Exigncias gerais de projeto e fabricao 6.7.3.2.1 As carcaas devem ser projetadas e construdas de acordo com a presso de projeto reconhecida pela autoridade competente. As carcaas devem ser feitas de ao apropriado para moldagem. Os materiais devem, em princpio, atender a padres nacionais ou internacionais de materiais. Em carcaas soldadas, s devem ser empregados materiais cuja soldabilidade tenha sido plenamente demonstrada. As soldas devem ser bem feitas e garantir completa segurana. Se os materiais ou o processo de manufatura o exigir, as carcaas devem ser submetidas a tratamento trmico apropriado, para garantir adequada tenacidade da solda e das reas afetadas pelo calor. Na escolha do material, deve-se levar em conta a faixa de temperatura de projeto, com referncia a risco de friabilidade, a fissuramento por tenses de corroso e a resistncia a impactos. Quando for empregado ao de granulao fina, o valor garantido da tenso de escoamento no deve ser superior a 460N/mm2 e o valor garantido do limite superior da tenso de trao no deve ultrapassar 725N/mm2, de acordo com a especificao do material. Os materiais do tanque porttil devem ser adequados ao ambiente externo em que possam ser transportados. 6.7.3.2.2 Carcaas, acessrios e tubulaes de tanques portteis devem ser construdos com material que seja: a) Substancialmente imune a ataque pelo(s) gs(es) liquefeito(s) no-refrigerado(s) que se pretende transportar; ou b) Adequadamente inativado ou neutralizado por reao qumica. 6.7.3.2.3 Gaxetas devem ser feitas de materiais compatveis com o(s) gs(es) liquefeito(s) no refrigerado(s) que se pretende transportar. 6.7.3.2.4 Deve ser evitado contato entre metais diferentes que possa ocasionar danos decorrentes de ao galvnica. 6.7.3.2.5 Os materiais do tanque porttil, incluindo quaisquer dispositivos, gaxetas e acessrios, no devem afetar adversamente os gases liquefeitos no-refrigerados destinados ao transporte no tanque porttil. 6.7.3.2.6 Os tanques portteis devem ser projetados e construdos com suportes que proporcionem a eles base segura durante o transporte e com dispositivos de iamento e fixao adequados. 6.7.3.2.7 Os tanques portteis devem ser projetados para suportar, sem perda de contedo, no mnimo a presso interna gerada pelo contedo e as cargas estticas, dinmicas e trmicas em condies normais de manuseio e transporte. O projeto deve demonstrar que os efeitos da fadiga provocados pela aplicao repetida dessas cargas ao longo da vida til do tanque porttil foram levadas em conta. 6.7.3.2.8 As carcaas devem ser projetadas para suportar, sem deformao permanente, presso externa de no mnimo 40kPa (0,4bar), manomtrica, acima da presso interna. Quando a carcaa puder estar sujeita a vcuo significativo antes do carregamento ou durante a descarga, deve ser projetada para suportar presso externa de no mnimo 90kPa (0,9bar), manomtrica, acima da presso interna, e deve ser ensaiada quela presso. 6.7.3.2.9 Os tanques portteis e suas fixaes, quando carregados com a carga mxima admissvel, devem ser capazes de absorver as seguintes foras estticas, aplicadas separadamente: a) Na direo do deslocamento: duas vezes a massa bruta mxima admissvel multiplicada pela acelerao da gravidade (g) (*); b) Horizontalmente, na direo perpendicular do deslocamento: a massa bruta mxima admissvel (se a direo do deslocamento no for claramente determinada, as foras devem ser iguais a duas vezes a massa bruta mxima admissvel) multiplicada pela acelerao da gravidade (g)(*); c) Verticalmente, de baixo para cima: a massa bruta mxima admissvel multiplicada pela acelerao da gravidade (g)(*); d) verticalmente, de cima para baixo: duas vezes a massa bruta total admissvel (carga total, incluindo o efeito da gravidade) multiplicada pela acelerao da gravidade (g) (*). (*) Para fins de clculo, g = 9,81 m/s2 6.7.3.2.10 Os coeficientes de segurana a serem observados para cada uma das foras indicadas em 6.7.3.2.9 so os seguintes: a) Para aos com limite de escoamento claramente definido, um coeficiente de segurana de 1,5 em relao tenso de escoamento garantida; ou b) Para aos sem limite de escoamento claramente definido, um coeficiente de segurana de 1,5 em relao tenso mecnica de ensaio garantida de 0,2% e, para aos austenticos, tenso mecnica de ensaio de 1%. 6.7.3.2.11 Os valores da tenso de escoamento ou da tenso mecnica de ensaio devem ser valores de acordo com padres nacionais ou internacionais de materiais. Quando forem empregados aos austenticos, os valores mnimos de tenso de escoamento e tenso mecnica de ensaio especificados pelos padres de materiais podem ser acrescidos em at 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado de inspeo do material. Quando no houver padro para o ao em questo, o valor adotado para a tenso de escoamento ou para a tenso mecnica de ensaio deve ser aprovado pela autoridade competente. 6.7.3.2.12 Quando as carcaas destinadas ao transporte de gases liquefeitos no-refrigerados forem dotadas de isolamento trmico, os sistemas de isolamento trmico devem satisfazer s seguintes exigncias: a) Consistir numa blindagem cobrindo no mnimo o tero superior e no mximo a metade superior da superfcie da carcaa e separada desta por uma camada de ar com cerca de 40mm de espessura; ou b) Consistir num revestimento completo, feito de materiais isolantes de espessura adequada, protegido de forma a evitar entrada de umidade e danos em condies normais de transporte, e de forma a prover condutncia trmica no superior a 0,67 (W.m-2K-1). c) Se a cobertura protetora for to fechada que seja estanque a gs, deve-se instalar um dispositivo que evite a formao de presso perigosa na camada isolante, em caso de vedao inadequada da carcaa ou de algum de seus equipamentos; d) O isolamento trmico no deve obstar o acesso aos acessrios e dispositivos de descarregamento. 6.7.3.2.13 Tanques portteis destinados ao transporte de gases liquefeitos no-refrigerados inflamveis devem ser eletricamente aterrados. 6.7.3.3 Critrios de projeto 6.7.3.3.1 As carcaas devem ter seo transversal circular. 6.7.3.3.2 As carcaas devem ser projetadas e construdas para suportar uma presso de ensaio igual, a no mnimo, 1,3 vez a presso de projeto. O projeto da carcaa deve levar em conta os valores mnimos da
6.7.2.20.2 Os seguintes dados devem ser marcados no prprio tanque porttil ou em placa metlica firmemente presa ao tanque porttil: Nome do operador: Nomes da(s) substncia(s) que est(o) sendo transportada(s) e temperatura mdia mxima da massa, se superior a 50C Massa bruta mxima admissvel _________kg Tara _________kg Nota: Para identificao dos gases liquefeitos no-refrigerados transportados, ver tambm a Parte 5. 6.7.2.20.3 Se um tanque porttil for projetado e aprovado para manuseio em mar aberto, as palavras TANQUE PORTTIL PARA TRANSPORTE MARTIMO" devem ser marcadas na placa de identificao. 6.7.3 Exigncias de projeto, fabricao, inspeo e ensaio de tanques portteis destinados ao transporte de gases liquefeitos no-refrigerados. 6.7.3.1 Definies Para fins desta seo: Ao de referncia: um ao com resistncia trao de 370N/mm2 e alongamento na ruptura de 27%; Ao doce: um ao com resistncia mnima trao garantida de 360N/mm2 a 440N/mm2 e alongamento na ruptura mnimo garantido de acordo com 6.7.3.3.3.3; Carcaa ou corpo do tanque: o continente da substncia destinada ao transporte (tanque propriamente dito), incluindo aberturas e seus fechos, mas no incluindo os equipamentos de servio nem os equipamentos estruturais externos; Densidade de enchimento: a massa mdia de gs liquefeito no-refrigerado por litro de capacidade da carcaa (kg/litro). A densidade de enchimento fornecida na instruo de tanques portteis T50, em 4.2.4.2.6; Ensaio de estanqueidade: o ensaio que, utilizando gs, submete a carcaa e seu equipamento de servio a uma presso interna efetiva no-inferior a 25% da presso de trabalho mxima admissvel; Equipamento de servio: constitudo pelos dispositivos de carregamento e descarregamento, ventilao, segurana e isolamento trmico e pelos instrumentos de medida; Equipamento estrutural: compe-se dos elementos de reforo, fixao, proteo ou estabilizao, externos carcaa; Faixa de temperatura de projeto para a carcaa deve ser de -40C a 50C para gases liquefeitos no refrigerados transportados em condies ambientes. Devem ser consideradas temperaturas de projeto mais severas para tanques portteis transportados em condies climticas severas; Massa bruta mxima admissvel: a soma da massa de tara de um tanque porttil com a maior carga autorizada para transporte; Presso de ensaio: a presso manomtrica mxima no topo da carcaa durante o ensaio de presso; Presso de projeto: a presso a ser utilizada nos clculos necessrios para a determinao das caractersticas do tanque. A presso de projeto no deve ser inferior maior das seguintes presses: a) A presso manomtrica mxima efetiva permitida na carcaa durante o carregamento ou a descarregamento; ou b) A soma da: (i) (presso manomtrica mxima efetiva para a qual a carcaa foi projetada, como descrito na alnea b) da definio de presso de trabalho mxima admissvel; (ii) presso mxima determinada com base nas foras dinmicas especificadas em 6.7.3.2.9, mas no menos de 35kPa (0,35bar); Presso Mxima de Trabalho Admissvel (PMTA): presso no-inferior mais elevada das presses a seguir, medida no topo da carcaa em posio de operao, mas em nenhum caso inferior a 700kPa (7bar): a) A mxima presso manomtrica efetiva permitida na carcaa durante o carregamento ou a descarregamento; ou b) A mxima presso manomtrica efetiva para a qual a carcaa projetada, que deve ser: (i) para um gs liquefeito no-refrigerado, relacionado na instruo de tanques portteis T50, em 4.2.4.2.6, a presso de trabalho mxima admissvel (em pascal ou bar) especificada na instruo de tanques portteis T50 para aquele gs; (ii) para outros gases liquefeitos no-refrigerados, no-inferior soma das seguintes presses: A presso de vapor absoluta (em pascal ou bar) do gs liquefeito no-refrigerado temperatura de referncia de projeto menos 100kPa (1bar); e A presso parcial (em pascal ou bar) do ar ou outros gases no espao vazio, determinada pela temperatura de referncia de projeto e a expanso da fase lquida devida ao aumento da temperatura mdia da massa tr - tf (tf = temperatura de carregamento, usualmente 15C; tr = 50C, mxima temperatura mdia do tanque); Temperatura de referncia de projeto: a temperatura qual se determina a presso de vapor do contedo para fins de clculo da presso mxima de trabalho admissvel. A temperatura de referncia de projeto deve ser inferior temperatura crtica do gs liquefeito no-refrigerado que se pretende transportar, para garantir que o gs permanea lquido todo o tempo. Esse valor, para cada tipo de tanque porttil, o especificado a seguir: a) Carcaa com at 1,5m de dimetro: 65C; b) Carcaa com dimetro superior a 1,5m: (i) sem isolamento trmico ou proteo contra o sol: 60C; (ii) com proteo contra o sol (ver 6.7.3.2.12): 55C; (iii) com isolamento trmico (ver 6.7.3.2.12): 50C; Tanque porttil: tanque multimodal com capacidade superior a 450 litros, utilizado no transporte de gases liquefeitos no-refrigerados da Classe 2. O tanque porttil inclui uma carcaa com o equipamento
ISSN 1676-2339
253
presso mxima de trabalho admissvel fornecidos na instruo de tanques portteis T50, constante em 4.2.4.2.6 para cada gs liquefeito no-refrigerado destinado a transporte. Deve-se atentar, tambm, para as exigncias relativas espessura mnima da carcaa, especificadas em 6.7.3.4. 6.7.3.3.3 Para aos que apresentem limite de escoamento claramente definido, ou caracterizados por tenso mecnica de ensaio garantida (em geral 0,2% da tenso mecnica de ensaio ou, para aos austenticos, 1% da tenso mecnica de ensaio), a tenso de membrana primria s (sigma) na carcaa no deve exceder 0,75Re ou 0,50Rm, a que for menor, presso de ensaio, onde: Re = tenso de escoamento em N/mm2, ou 0,2% da tenso mecnica de ensaio, ou, para aos austenticos, 1% da tenso mecnica de ensaio; Rm = tenso de trao mnima em N/mm2. 6.7.3.3.3.1 Os valores Re e Rm, a serem adotados, devem ser os valores mnimos especificados de acordo com padres nacionais ou internacionais de materiais. Quando empregados aos austenticos, os valores mnimos especificados para Re e Rm de acordo com os padres de materiais podem ser acrescidos de at 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado de inspeo do material. Caso no haja padro de materiais para o metal em questo, os valores de Re e Rm, a serem adotados, devem ser aprovados pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado. 6.7.3.3.3.2 Aos com razo Re/Rm superior a 0,85 no so admissveis para fabricao de carcaas soldadas. Os valores de Re e Rm, a serem adotados, na determinao dessa razo, devem ser os especificados no certificado de inspeo do material. 6.6.3.3.3.3 Aos utilizados na fabricao de carcaas devem ter alongamento na ruptura, em %, no-inferior a 10.000/Rm, com um mnimo absoluto de 16% para aos de granulao fina e de 20% para os demais aos. 6.7.3.3.3.4 Para fins de determinao dos valores reais de materiais, deve-se observar que, no caso de chapas metlicas, o eixo do corpo-de-prova do ensaio de trao deve ser retirado em ngulo reto (transversalmente) com a direo de laminao. O alongamento permanente, na ruptura, deve ser medido em corpos-de-prova com seo transversal retangular, de acordo com a ISO 6892:1984, utilizando-se gabarito de 50mm de comprimento. 6.7.3.4 Espessura mnima da carcaa 6.7.3.4.1 A espessura mnima da carcaa deve ser a maior espessura, com base em: a) A espessura mnima determinada de acordo com as exigncias de 6.7.3.4; b) A espessura mnima determinada de acordo com a presso de projeto reconhecida, incluindo as exigncias de 6.7.3.3. 6.7.3.4.2 As partes cilndricas, as extremidades (calotas) e as tampas de bocas de visita de carcaas com dimetro de at 1,80m no devem ter espessura inferior a 5mm no ao de referncia, ou espessura equivalente no ao a ser usado. Em carcaas com dimetro superior a 1,80m, a espessura no deve ser inferior a 6mm no ao de referncia, ou espessura equivalente, no ao a ser usado. 6.7.3.4.3 As partes cilndricas, as extremidades (calotas) e as tampas de bocas de visita de qualquer carcaa devem ter, no mnimo, 4mm de espessura, independentemente do material de fabricao. 6.7.3.4.4 A espessura equivalente de um ao que no a espessura prescrita em 6.7.3.4.2 para o ao de referncia deve ser determinada pela seguinte frmula: e1 Onde: 21,4 e1 Rm1 A1
desses instrumentos devem ser feitas por bocais ou receptculos soldados, e no por conexes aparafusadas na carcaa. 6.7.3.5.6 Todo tanque porttil deve dispor de bocas de visita ou outras aberturas de inspeo de dimenses adequadas para permitir inspeo de seu interior e acesso adequado para manuteno e reparos internos. 6.7.3.5.7 Acessrios externos devem ficar agrupados, na medida do possvel. 6.7.3.5.8 Todas as conexes do tanque porttil devem exibir marcao clara indicando suas funes. 6.7.3.5.9 Todas as vlvulas de vedao e outros meios de fechamento devem ser projetados e construdos para uma presso nominal no-inferior presso mxima de trabalho admissvel da carcaa, levando em conta as temperaturas previstas durante o transporte. As vlvulas de vedao com haste rosqueada devem fechar, girando-se o volante no sentido horrio. Quanto a outras vlvulas de vedao, a posio (aberta e fechada) e a direo de fechamento devem ser claramente indicadas. Todas as vlvulas de vedao devem ser projetadas para evitar abertura no-intencional. 6.7.3.5.10 As tubulaes devem ser projetadas, construdas e instaladas de modo evitar danos devidos a dilatao e contrao trmicas, choque mecnico e vibrao. Todas as tubulaes devem ser de material metlico apropriado. Sempre que possvel, as juntas das tubulaes devem ser soldadas. 6.7.3.5.11 Juntas, em tubulao de cobre devem ser de solda forte ou receber unies metlicas igualmente fortes. O ponto de fuso dos materiais de solda forte no deve ser inferior 525C. As juntas no devem diminuir a resistncia da tubulao, como pode ocorrer no caso de juntas rosqueadas. 6.7.3.5.12 A presso de ruptura, de qualquer tubulao e seus acessrios, deve ser, no mnimo, o qudruplo da presso de trabalho mxima admissvel da carcaa ou, no mnimo, o qudruplo da presso a que a tubulao pode ser submetida em servio, por ao de bomba hidrulica ou de outro dispositivo (exceto vlvulas de alvio de presso), a que for maior. 6.7.3.5.13 Na fabricao de vlvulas ou acessrios, devem ser usados metais dcteis. 6.7.3.6 Aberturas inferiores 6.7.3.6.1 Certos gases liquefeitos no-refrigerados no devem ser transportados em tanques portteis com aberturas no fundo quando isso for proibido na instruo de tanque porttil T50, em 4.2.4.2.6. No deve haver aberturas na carcaa abaixo do nvel de lquido, quando esta estiver carregada at o limite de enchimento mximo admissvel. 6.7.3.7 Dispositivos de alvio de presso 6.7.3.7.1 Os tanques portteis devem ser equipados com um ou mais dispositivos de alvio de presso do tipo mola. Os dispositivos devem abrir-se automaticamente a uma presso, no mnimo igual presso de trabalho mxima admissvel e estar completamente abertos a uma presso igual a 110% da presso mxima de trabalho admissvel. Aps a descarga, os dispositivos devem fechar-se a presso no inferior a 90% daquela a que tem incio a descarga e permanecer fechados a qualquer presso mais baixa. Os dispositivos de alvio de presso devem ser de tipo que resista a esforos dinmicos, aqueles provocados por movimentos do lquido inclusive. No so admitidos discos de ruptura, exceto se, em srie, com um dispositivo de alvio do tipo mola. 6.7.3.7.2 Os dispositivos de alvio de presso devem ser projetados para impedir entrada de matria estranha, vazamento de gs e formao de sobrepresso perigosa. 6.7.3.7.3 Os tanques portteis destinados ao transporte de certos gases liquefeitos no-refrigerados identificados na instruo de tanques portteis T50, em 4.2.4.2.6, devem ser equipados com dispositivo de alvio de presso aprovado pela autoridade competente. Exceto no caso de tanque porttil em servio cativo, equipado com dispositivo de alvio aprovado, construdo com materiais compatveis com a carga, o dispositivo de alvio deve compreender um dispositivo tipo mola precedido por um disco de ruptura. No espao entre o disco de ruptura e o dispositivo de alvio, deve-se instalar um manmetro ou um indicador detector adequado. Esse arranjo permite a deteco de ruptura, perfurao ou vazamento no disco que possam prejudicar o funcionamento do dispositivo de alvio de presso. O disco de ruptura, nesse caso, deve romper-se a presso nominal 10% maior que a presso de incio de descarga do dispositivo de alvio. 6.7.3.7.4 No caso de tanque porttil de usos mltiplos, os dispositivos de alvio de presso devem abrir-se presso indicada em 6.7.3.7.1 para o gs que apresentar a maior presso mxima admissvel dentre os gases cujo transporte no tanque porttil permitido. 6.7.3.8 Capacidade dos dispositivos de alvio 6.7.3.8.1 A capacidade de descarga combinada dos dispositivos de alvio deve ser suficiente para, em condies de completo envolvimento em fogo, limitar a presso (acumulao inclusive) dentro da carcaa a 120% da presso mxima de trabalho admissvel. Devem ser usados dispositivos de alvio tipo mola, para alcanar a capacidade total de alvio prescrita. No caso de tanque de usos mltiplos, a capacidade de descarga combinada dos dispositivos de alvio de presso a ser adotada deve ser a do gs que exija a maior capacidade de descarga dentre os gases cujo transporte no tanque porttil permitido. 6.7.3.8.2 Para determinar a capacidade total exigida dos dispositivos de alvio (a qual pode ser tida como a soma da capacidade de cada um dos vrios dispositivos), deve-se utilizar a seguinte frmula(*) : (*) - Esta frmula s se aplica a gases liquefeitos no-refrigerados cujas temperaturas crticas sejam bem superiores temperatura em condies de acumulao. Para gases com temperatura crtica prxima ou inferior temperatura em condies de acumulao, o clculo da capacidade de descarga dos dispositivos de alvio de presso deve considerar outras propriedades termodinmicas do gs (ver, por exemplo, CGA S -1.2-1995). Q 12 ,4 FA 0 ,82 LC ZT M
Rm1 = resistncia trao mnima garantida (em N/mm ) do ao a ser usado (ver 6.7.3.3.3); A1 = alongamento na ruptura mnimo garantido (em %), do ao a ser empregado, de acordo com padres nacionais ou internacionais. 6.7.3.4.5 Em nenhum caso, a espessura da parede deve ser inferior especificada em 6.7.3.4.1 a 6.7.3.4.3. Todas as partes da carcaa devem ter espessura mnima determinada de acordo com 6.7.3.4.1 a 6.7.3.4.3. Essa espessura no inclui previso para corroso. 6.7.3.4.6 Quando for usado ao doce (ver 6.7.3.1), no exigido o clculo com o emprego da frmula fornecida em 6.7.3.4.4. 6.7.3.4.7 No deve haver mudana brusca de espessura da chapa na juno das extremidades (calotas) com a parte cilndrica da carcaa. 6.7.3.5 Equipamento de servio 6.7.3.5.1 O equipamento de servio deve ser disposto de modo que fique protegido do risco de ser arrancado ou danificado durante o transporte e o manuseio. Se a ligao da armao com a carcaa permitir movimento relativo entre partes do conjunto, o equipamento deve ser fixado de modo tal que permita esse movimento, mas sem o risco de danificar as partes. Os acessrios de descarga externos (bocais de tubulaes, dispositivos de fechamento), a vlvula interna de vedao e sua sede devem ser protegidos contra o risco de arrancamento por foras externas (usando-se, p. ex., sees de cisalhamento). Os dispositivos de carregamento e descarregamento (flanges e tampes rosqueados inclusive) e quaisquer tampas de proteo devem poder ser protegidos contra abertura inadvertida. 6.7.3.5.2 Todos os orifcios da carcaa com dimetro superior a 1,5mm, exceto os destinados a dispositivos de alvio de presso, aberturas de inspeo ou os orifcios de sangria fechados, devem dispor de, no mnimo, trs dispositivos de vedao independentes em srie, sendo o primeiro uma vlvula de vedao interna, uma vlvula limitadora de fluxo ou dispositivo equivalente, o segundo, uma vlvula de vedao externa, e o terceiro, um flange cego ou dispositivo equivalente. 6.7.3.5.2.1 Quando um tanque porttil for equipado com vlvula limitadora do fluxo, esta deve ser montada de modo que sua sede fique no interior da carcaa ou de um flange soldado ou, se colocada externamente, sua montagem deve ser projetada de modo que, em caso de impacto, sua eficcia seja mantida. As vlvulas limitadoras de fluxo devem ser selecionadas e montadas de modo que se fechem automaticamente quando atingida a vazo especificada pelo fabricante. Conexes e acessrios ligados a essas vlvulas devem ter capacidade de vazo superior especificada para as vlvulas. 6.7.3.5.3 No caso de aberturas de carregamento e descarregamento, o primeiro dispositivo de fechamento deve ser uma vlvula de vedao interna e o segundo, uma vlvula de vedao colocada em posio acessvel em cada tubo de enchimento e descarga. 6.7.3.5.4 No caso de aberturas de carregamento e descarregamento situadas no fundo de tanques portteis destinados ao transporte de gases liquefeitos no refrigerados inflamveis e, ou txicos, a vlvula de vedao interna deve ser um dispositivo de segurana de fechamento instantneo, que se feche automaticamente em caso de movimento no-intencional do tanque porttil durante o carregamento e descarregamento, ou se houver envolvimento em fogo. Exceto no caso de tanques portteis com capacidade de at 1.000 litros, deve, tambm, ser possvel operar esse dispositivo por controle remoto. 6.7.3.5.5 Alm de orifcios de carregamento e descarregamento e equalizao de presso de gs, as carcaas podem dispor de aberturas para instalao de medidores, termmetros e manmetros. As conexes
e1 = espessura equivalente exigida (em mm) do ao a ser empregado; eo = espessura mnima (em mm) do ao de referncia, especificada em 6.7.3.4.2; 2
Onde: Q = taxa de descarga mnima exigida, em metros cbicos de ar por segundo (m3/s), em condies normais: 100kPa (1bar) e 0C (273 K); F = um coeficiente com o seguinte valor: Para carcaas no-isoladas, F = 1 Para carcaas isoladas, F = U(649-t)/13,6, mas, em nenhum caso, menos de 0,25, onde: U = condutividade trmica do isolamento a 38C, em kWm-2 K-1; T = temperatura real do gs liquefeito no-refrigerado durante o carregamento, em C; quando a temperatura for desconhecida, usar t = 15C; O valor de F dado acima para carcaas isoladas pode ser utilizado, desde que o isolamento esteja de acordo com 6.7.3.8.1.2. A = rea total da superfcie externa da carcaa em m2; Z = fator de compressibilidade do gs, em condies de acumulao (quando esse fator for desconhecido, tomar Z = 1,0); T = temperatura absoluta, em Kelvin (C+273), acima dos dispositivos de alvio de presso em condies de acumulao; L = calor latente de vaporizao do lquido, em kJ/kg, em condies de acumulao; M = massa molecular do gs liberado;
254
ISSN 1676-2339
C = uma constante que pode ser tomada da tabela a seguir, derivada da equao abaixo, como uma funo da relao k entre calores especficos: k= Cp
Cv Onde: Cp = calor especfico a presso constante; Cv = calor especfico a volume constante. Quando k > 1:
2 k 1 C = k k + 1
Quando k = 1 ou quando k desconhecido: 1 = 0 ,607 e Onde e a constante matemtica 2,7183 C pode tambm ser tomado da seguinte tabela: C= k 1,00 1,02 1,04 1,06 1,08 1,10 1,12 1,14 1,16 1,18 1,20 1,22 1,24 C 0,607 0,611 0,615 0,620 0,624 0,628 0,633 0,637 0,641 0,645 0,649 0,652 0,656 k 1.26 1,28 1,30 1,32 1,34 1,36 1,38 1,40 1,42 1,44 1,46 1,48 1,50 C 0,660 0,664 0,667 0,671 0,674 0,678 0,681 0,685 0,688 0,691 0,695 0,698 0,701 k 1,52 1,54 1,56 1,58 1,60 1,62 1,64 1,66 1,68 1,70 2,00 2,20 C 0,704 0,707 0,710 0,713 0,716 0,719 0,722 0,725 0,728 0,731 0,770 0,793
k +1
segurana especificada em 6.7.3.2.10 devem, tambm, ser considerados neste particular do projeto. Admitem-se plataformas, armaes, beros e estruturas similares. 6.7.3.13.2 Os esforos combinados provocados pelas estruturas de suporte (beros, armaes etc.) e pelos acessrios de iamento e fixao dos tanques portteis no devem provocar tenses excessivas em nenhum ponto da carcaa. Todos os tanques portteis devem ser equipados com dispositivos de iamento e fixao permanentes. Estes devem ser, preferencialmente, assentados nos suportes do tanque porttil, mas admite-se a sua fixao a chapas de reforo colocadas na carcaa, nos pontos de apoio. 6.7.3.13.3 No projeto dos suportes e armaes, deve-se dar ateno aos efeitos da corroso ambiental. 6.7.3.13.4 As aberturas de encaixe de garfos de iamento devem poder ser fechadas. Os meios de fechamento dessas aberturas devem ser parte permanente da estrutura ou ser permanentemente ligados a ela. Tanques portteis de compartimento nico e comprimento inferior a 3,65m no precisam dispor desses meios de fechamento de aberturas de encaixe, desde que: a) A carcaa e todos os acessrios sejam bem protegidos contra impacto das lminas do garfo de iamento; b) A distncia entre os centros das aberturas de encaixe seja no mnimo a metade do comprimento mximo do tanque porttil. 6.7.3.13.5 Quando, durante o transporte, os tanques portteis no forem protegidos de acordo com 4.2.2.3, as carcaas e seus equipamentos de servio devem ser protegidos contra impacto longitudinal ou transversal e tombamento. Acessrios externos devem ser protegidos para evitar vazamento de gs em caso de impacto ou tombamento do tanque porttil sobre eles. So exemplos de proteo: a) Proteo contra impacto lateral, que pode consistir em barras longitudinais protegendo a carcaa de ambos os lados, altura da linha mdia; b) Proteo do tanque porttil contra tombamento, que pode ser constituda de aros de reforo ou de barras fixadas transversalmente armao; c) Proteo contra impacto traseiro, que pode consistir num pra-choque ou grade; d) Proteo da carcaa contra impacto ou tombamento, com emprego de uma armao ISO, de acordo com a ISO 1496-3:1995. 6.7.3.14 Aprovao de projeto 6.7.3.14.1 A autoridade competente ou organismo por ela credenciado, deve expedir, para cada novo projeto de tanque porttil, um certificado de aprovao. Esse certificado deve atestar que o tanque porttil foi inspecionado pela autoridade, adequado ao fim a que se destina, atende s exigncias deste Captulo e, se for o caso, s disposies relativas a gases encontradas na instruo de tanques portteis T50, em 4.2.4.2.6. Quando uma srie de tanques portteis construda sem modificao de projeto, o certificado ser vlido para toda a srie. O certificado deve referir-se ao relatrio de ensaio do prottipo, aos gases liquefeitos refrigerados que podem ser transportados, aos materiais de fabricao da carcaa e do revestimento e ao nmero da aprovao. O nmero da aprovao deve consistir num sinal ou marca caractersticos do pas que conceder a aprovao, ou seja, a sigla para uso no trfego internacional prescrita pela Convention on Road Traffic, Viena, 1968, e em um nmero de registro. Quaisquer peculiaridades que se conformem a 6.7.1.2 devem ser indicadas no certificado. Determinada aprovao de projeto pode servir para a aprovao de tanques portteis menores, feitos com material do mesmo tipo e espessura, com as mesmas tcnicas de fabricao, suportes idnticos, aberturas e acessrios equivalentes. 6.7.3.14.2 O relatrio de ensaio do prottipo para aprovao do projeto deve incluir, no mnimo, o seguinte: a) Os resultados de ensaio da armao aplicvel, especificado na ISO 1496-3:1995; b) Os resultados da inspeo e do ensaio iniciais, previstos em 6.7.3.15.3; c) Os resultados do ensaio de impacto, prescrito em 6.7.3.15.1, quando aplicvel. 6.7.3.15 Inspeo e ensaios 6.7.3.15.1 Para tanques portteis que se enquadram na definio de continer da CSC, um prottipo representativo de cada projeto deve ser submetido a um ensaio de impacto. O prottipo de tanque porttil deve demonstrar ser capaz de absorver as foras resultantes de um impacto no inferior a quatro vezes (4g) a massa bruta mxima admissvel do tanque porttil completamente carregado com uma durao tpica dos choques mecnicos observados no transporte ferrovirio. A relao a seguir descreve mtodos aceitveis para a realizao do ensaio de impacto: Associao das Ferrovias Americanas Manual de Normas e Prticas Recomendadas Especificaes para a Aceitabilidade de Contineres-Tanques (AAR,600), 1992. Associao de Normas Canadenses (CSA), Tanques Rodovirios e Tanques Portteis para o Transporte de Produtos Perigosos (B620;1987). Deutsche Bahn AG Zentralbereich Technik, Minden Tanques portteis, ensaio de impacto longitudinal dinmico Sociedade Nacional de Estradas de Ferro Francesas C.N.E.S.T 002-1996. Contineres-tanques tenses externas longitudinais e ensaios de impacto dinmico. Spoornet, frica do Sul Centro de Desenvolvimento de Engenharia (EDC) Ensaio de Contineres - Tanques ISO Mtodo EDC/TES/023/000/1991-06 6.7.3.15.2 A carcaa e os componentes dos equipamentos de todo tanque porttil devem ser inspecionados e ensaiados antes de serem colocados em servio (inspeo e ensaio iniciais) e, posteriormente, em intervalos no superiores a cinco anos (inspeo e ensaio peridicos, qinqenais), com uma inspeo e ensaio peridicos intermedirios entre as inspees e ensaios qinqenais (inspeo e ensaios a 2,5 anos de intervalo). A inspeo e ensaios a 2,5 anos de intervalo podem ser efetuados dentro de trs meses da data especificada. Devem ser efetuados uma inspeo e ensaio excepcionais, independentemente dos ltimos ensaios e inspeo peridicos, quando necessrio, de acordo com 6.7.3.15.7. 6.7.3.15.3 A inspeo e o ensaio iniciais de um tanque porttil devem incluir verificao das caractersticas de projeto, exame interno e externo do tanque porttil e seus acessrios, com a devida considerao dos gases liquefeitos no-refrigerados a serem transportados, e ensaio de presso, referindo-se aos ensaios de presso de acordo com 6.7.3.3.2. O ensaio de presso pode ser efetuado como um ensaio de presso hidrulica ou utilizando outro lquido ou gs, com a concordncia da autoridade competente ou organismo por ela credenciado. Antes que o tanque porttil seja colocado em servio, deve ser, tambm, realizado um ensaio de estanqueidade e um teste de operao de todo o equipamento de servio. Se a carcaa e seus acessrios
6.7.3.8.3 Sistemas de isolamento, utilizados para permitir reduo da capacidade de ventilao, devem ser aprovados pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado. Em qualquer caso, sistemas de isolamento aprovados para esse fim devem: a) Permanecer efetivos em qualquer temperatura at 649C; b) Ser encamisados com material com ponto de fuso de 700C ou mais. 6.7.3.9 Marcao dos dispositivos de alvio 6.7.3.9.1 Todo o dispositivo de alvio de presso deve ter marca clara e permanente, indicando o seguinte: a) A presso (em kPa ou bar) a que ele est regulado para descarregar; b) A tolerncia admissvel presso de descarga para dispositivos tipo mola; c) A temperatura de referncia correspondente presso nominal para discos de ruptura; d) A capacidade de vazo nominal do dispositivo em metros cbicos de ar por segundo (m3/s). e) Quando praticvel, deve ser indicada, tambm, a seguinte informao: o nome do fabricante e o nmero de catlogo pertinente. 6.7.3.9.2 A capacidade de vazo nominal, marcada nos dispositivos de alvio de presso, deve ser determinada de acordo com a ISO 4126-1:1996. 6.7.3.10 Conexes para os dispositivos de alvio de presso 6.7.3.10.1 As conexes dos dispositivos de alvio de presso devem ter dimenses suficientes para permitir que a descarga necessria passe, sem restries, para o dispositivo de segurana. Nenhuma vlvula de vedao deve ser instalada entre a carcaa do tanque e os dispositivos de alvio de presso, a no ser que, para facilitar a manuteno ou por outros motivos, haja dispositivos duplicados, e as vlvulas de vedao dos dispositivos em uso sejam bloqueadas na posio aberta, ou as vlvulas de vedao sejam interligadas de modo que pelo menos um dos dispositivos duplicados esteja sempre em uso e seja capaz de atender as exigncias de 6.7.3.8. No deve haver obstruo em nenhuma abertura de acesso ou de sada de um dispositivo de alvio da presso que possa restringir ou interromper o fluxo entre a carcaa e o dispositivo. Quando os dispositivos de alvio de presso dispuserem de respiros, estes devem liberar o vapor ou o lquido para a atmosfera em condies de contrapresso mnima sobre o dispositivo de alvio. 6.7.3.11 Localizao dos dispositivos de alvio de presso 6.7.3.11.1 As entradas dos dispositivos de alvio de presso devem estar localizadas no topo da carcaa, em posio to prxima do centro longitudinal e transversal da carcaa quanto possvel. Em condies de carregamento mximo, todas as entradas de dispositivos de alvio de presso devem ficar no espao de vapor das carcaas e dispostos de modo a garantir a livre descarga de vapor. Para gases liquefeitos no-refrigerados inflamveis, a descarga de vapor deve ser dirigida para longe da carcaa, de modo que no colida com esta. Admite-se o uso de dispositivos de proteo para desviar o fluxo de vapor, desde que no haja reduo da capacidade exigida do dispositivo de alvio. 6.7.3.11.2 Deve-se tomar medidas para evitar o acesso de pessoas no autorizadas aos dispositivos de alvio de presso e para proteg-los de danos em caso de tombamento do tanque. 6.7.3.12 Instrumentos de medida 6.7.3.12.1 Exceto no caso de o tanque porttil ser carregado, por peso este, deve ser equipado com um ou mais dispositivos de medio. No se deve empregar indicadores de nvel de vidro ou medidores feitos de outros materiais frgeis, quando tais instrumentos ficarem em contato direto com o contedo da carcaa. 6.7.3.13 Suportes, armaes e dispositivos de iamento e fixao de tanques portteis 6.7.3.13.1 Os tanques portteis devem ser projetados e construdos com uma armao de suporte para garantir uma base segura durante o transporte. As foras especificadas em 6.7.3.2.9 e o coeficiente de
ISSN 1676-2339
255
tiverem sido ensaiados presso separadamente, o conjunto deve ser submetido a um ensaio de estanqueidade aps a montagem. Todas as soldas na carcaa sujeitas a pleno nvel de esforo devem ser inspecionadas, no ensaio inicial, por meio de ensaio radiogrfico, ultra-snico, ou outro mtodo no destrutivo adequado. Isso no se aplica camisa. 6.7.3.15.4 A inspeo e o ensaio peridicos qinqenais devem incluir exame interno e externo e, como regra geral, ensaio de presso hidrulica. Revestimento, isolamento trmico e similares s devem ser removidos na extenso necessria para a segura avaliao das condies do tanque porttil. Se a carcaa e o equipamento tiverem sido ensaiados presso separadamente, o conjunto deve ser submetido a ensaio de estanqueidade aps a montagem. 6.7.3.15.5 A inspeo e ensaio peridicos em intervalo de 2,5 anos deve incluir, no mnimo, um exame interno e externo do tanque porttil e seus acessrios, com a devida considerao dos gases liquefeitos no-refrigerados a serem transportados, um ensaio de estanqueidade e um teste da operao do equipamento de servio. Revestimento, isolamento trmico e similares s devem ser removidos na extenso necessria para a segura avaliao das condies do tanque porttil. Para tanques portteis destinados ao transporte de um nico gs liquefeito no-refrigerado, o exame interno no intervalo de 2,5 anos pode ser dispensado ou substitudo por outros mtodos de ensaio ou procedimentos de inspeo aprovados pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado. 6.7.3.15.6 Um tanque porttil no pode ser carregado e oferecido para transporte aps a data de expirao da inspeo e ensaio qinqenais ou da, inspeo e ensaio peridicos a 2,5 anos, conforme exigido em 6.7.3.15.2. Entretanto, um tanque porttil carregado antes da data de expirao da ltima inspeo e ensaio peridicos pode ser transportado por um perodo no-superior a trs meses aps aquela data de expirao. Alm disso, um tanque porttil pode ser transportado aps a data de expirao da ltima inspeo e ensaio peridicos: a) Aps descarregado, mas antes da limpeza, para fins de execuo da prxima inspeo e ensaios prvios ao recarregamento; b) Exceto se reprovado de outra forma pela autoridade competente, por um perodo no-superior a seis meses aps a data de expirao da ltima inspeo e ensaio peridicos, para possibilitar o retorno de produtos perigosos para reciclagem ou disposio adequadas. O documento de transporte deve conter referncia a essa iseno. 6.7.3.15.7 necessrio efetuar inspeo e ensaio excepcionais quando o tanque porttil apresenta evidncia de reas danificadas ou corrodas, ou vazamento ou outras condies que indicam deficincia que pode afetar a integridade do tanque porttil. A extenso da inspeo e ensaio excepcionais depender do nvel do dano ou deteriorao do tanque porttil. No mnimo, deve incluir a inspeo e ensaio a 2,5 anos, de acordo com 6.7.3.15.5. 6.7.3.15.8 Os exames interno e externo devem assegurar que: a) A carcaa seja inspecionada para detectar furos, corroso ou abrases, mossas, distores, defeitos em soldas ou quaisquer outras condies, inclusive vazamento, que possam tornar a carcaa insegura para transporte; b) A tubulao, vlvulas e gaxetas sejam inspecionadas para verificar se h reas corrodas, defeitos e outras condies, inclusive vazamento, que possa tornar o tanque porttil inseguro para carregamento e descarregamento ou transporte; c) Dispositivos de fixao de tampas de bocas de visita estejam operacionais e no haja vazamento nas tampas de bocas de visita ou gaxetas; d) Parafusos e porcas em conexes com flanges ou flanges cegos que estejam faltando ou frouxos sejam substitudos ou apertados; e) Todas as vlvulas e dispositivos de emergncia estejam livres de corroso, distoro ou qualquer dano ou defeito que possa impedir sua operao normal. Dispositivos de fechamento remoto e vlvulas de vedao automticas sejam operadas para demonstrar que funcionam adequadamente; f) A marcao exigida para o tanque porttil esteja legvel e de acordo com as exigncias aplicveis; e g) A armao, suportes e dispositivos de iamento do tanque porttil estejam em condies satisfatrias. 6.7.3.15.9 As inspees e ensaios previstos em 6.7.3.15.1, 6.7.3.15.3, 6.7.3.15.4, 6.7.3.15.5 e 6.7.3.15.7 devem ser efetuados ou testemunhados por perito credenciado pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado. Quando o ensaio de presso fizer parte da inspeo e ensaio, a presso de ensaio deve ser a indicada na chapa com os dados do tanque porttil. Enquanto sob presso, o tanque porttil deve ser inspecionado para verificar se h vazamentos na carcaa, na tubulao ou no equipamento. 6.7.3.15.10 Sempre que efetuada uma operao de solda, corte ou queima na carcaa, essas operaes devem merecer a aprovao da autoridade competente ou organismo por ela credenciado, levando em conta o regulamento de vasos de presso adotado na fabricao da carcaa. Aps a concluso dos trabalhos, deve-se fazer um ensaio de presso presso do ensaio original. 6.7.3.15.11 Quando houver evidncia de qualquer condio insegura, o tanque porttil no deve ser colocado ou recolocado em servio at que os defeitos tenham sido corrigidos e o tanque tenha sido aprovado em novo ensaio. 6.7.3.16 Marcao 6.7.3.16.1 Todo tanque porttil deve ser provido de uma placa de metal resistente corroso, fixada de forma permanente ao tanque porttil, em local visvel e de fcil acesso para inspeo. Quando, em decorrncia de qualquer peculiaridade do tanque porttil, no for possvel fixar a placa carcaa de modo permanente, a carcaa deve ser, pelo menos, marcada com as informaes exigidas pelo regulamento de vasos de presso. No mnimo, os dados especificados, a seguir,. devem ser marcados na placa, por estampagem ou mtodo similar. Pas de fabricao ...................... U N ......................... Pas que aprovou ......................... Nmero da aprovao ......................... Para arranjosAlternativos "AA"
Temperatura de referncia de projeto ________C Capacidade de gua a 20C _______litros Data do ensaio de presso inicial e identificao da testemunha Material(is) da carcaa e norma(s) de referncia do(s) material(is): Espessura equivalente em ao doce _________mm Data e tipo do ensaio peridico mais recente Ms _____, Ano ______, Presso de ensaio ________ kPa (bar), manomtrica (*) Carimbo do perito que realizou ou testemunhou o ensaio mais recente 6.7.3.16.2 Os dados, a seguir, devem ser marcados no prprio tanque porttil ou em placa metlica firmemente presa ao tanque porttil: Nome do operador Nome(s) do(s) gs(es) liquefeito(s) no refrigerado(s) cujo transporte permitido Massa de carregamento mximo admissvel para cada gs liquefeito no refrigerado cujo transporte permitido ____________kg Massa bruta mxima admissvel ___________kg Tara ___________kg (*) A unidade usada deve ser explicitada. (**) Ver 6.7.3.2.8 Nota: Para a identificao dos gases liquefeitos no-refrigerados que esto sendo transportados, ver tambm a Parte 5. 6.7.3.16.3 Se um tanque porttil for projetado e aprovado para manuseio em mar aberto, as palavras TANQUE PORTTIL PARA TRANSPORTE MARTIMO devem constar da placa de identificao. 6.7.4 Exigncias de projeto, fabricao, inspeo e ensaio de tanques portteis destinados ao transporte de gases liquefeitos refrigerados 6.7.4.1 Definies Para fins desta seo: Ao de referncia: um ao com resistncia trao de 370N/mm2 e um alongamento na ruptura de 27%; Camisa: a cobertura ou blindagem externa, que pode fazer parte do sistema de isolamento trmico; Carcaa ou corpo do tanque: o continente do gs liquefeito refrigerado destinado ao transporte (tanque propriamente dito), incluindo aberturas e seus fechos, mas no incluindo os equipamentos de servio nem os equipamentos estruturais externos; Ensaio de estanqueidade: o ensaio que, utilizando ar comprimido, submete a carcaa e seu equipamento de servio a uma presso interna efetiva no-inferior a 90% da presso de trabalho mxima admissvel; Equipamento de servio: compreende dispositivos de carregamento e descarregamento, ventilao, segurana, pressurizao, resfriamento e isolamento trmico, alm de instrumentos de medida; Equipamento estrutural: compe-se dos elementos de reforo, fixao, proteo ou estabilizao, externos carcaa; Massa bruta mxima admissvel: a massa de tara do tanque porttil somada maior carga autorizada para transporte; Presso de ensaio: a presso manomtrica mxima do topo da carcaa durante o ensaio de presso; Presso Mxima de Trabalho Admissvel (PMTA): a presso manomtrica efetiva mxima admissvel no topo da carcaa do tanque porttil carregado em posio de operao, incluindo a mais alta presso efetiva durante o enchimento e a descarga; Tanque: fabricao que normalmente consiste em: a) Uma camisa e uma ou mais carcaas internas em que o espao entre a(s) carcaa(s) e a camisa no contenha ar (isolamento a vcuo), podendo ter um sistema de isolamento trmico; ou b) Uma camisa e uma carcaa interna com uma camada intermediria de material slido termicamente isolante (p. ex., espuma compacta); Tanque porttil: um tanque multimodal termicamente isolado, com capacidade superior a 450 litros, equipado com os equipamentos de servio e estrutural necessrios ao transporte de gases liquefeitos refrigerados. O tanque porttil deve ser carregado e descarregado sem remoo de seu equipamento estrutural. Deve ter elementos estabilizadores externos ao tanque e poder ser iado quando carregado. Deve ser projetado, principalmente, para ser iado para um veculo ou embarcao de transporte e ser equipado com deslizadores, suportes ou acessrios que facilitem o manuseio mecnico. Caminhes-tanque, vages-tanque, tanques no-metlicos, contineres intermedirios de granis (IBCs), cilindros de gs e grandes recipientes no se incluem na definio de tanques portteis; Temperatura mnima de projeto: a temperatura adotada no projeto e na fabricao da carcaa e no deve ser maior que a temperatura mais baixa (temperatura de servio) do contedo durante condies normais de carregamento, descarregamento e transporte; Tempo de espera: o tempo decorrido entre o estabelecimento da condio inicial de carregamento at a presso ter subido, em conseqncia da troca de calor, menor presso fixada do(s) dispositivo(s) de limitao de presso. 6.7.4.2 Exigncias gerais de projeto e fabricao 6.7.4.2.1 As carcaas devem ser projetadas e construdas de acordo com a presso de projeto reconhecida pela autoridade competente. Carcaas e camisas devem ser feitas de metal apropriado para moldagem. As camisas devem ser feitas de ao. Podem ser empregados materiais no-metlicos na fabricao de acessrios e suportes situados entre a carcaa e a camisa, contanto que suas propriedades, na temperatura mnima de projeto, se comprovem satisfatrias. Os materiais devem, em princpio, atender a padres nacionais ou internacionais de materiais. Em carcaas e camisas soldadas s devem ser empregados materiais, cuja soldabilidade tenha sido plenamente demonstrada. As soldas devem ser bem feitas e proporcionar completa segurana. Se o processo de manufatura ou os materiais o exigirem, as carcaas devem ser submetidas a tratamento trmico apropriado para garantir adequada tenacidade da solda e das reas afetadas pelo calor. Na escolha do material, deve ser levada em conta a temperatura mnima de projeto com referncia a risco de friabilidade, friabilidade por nitrognio, fissuramento por tenses de corroso e resistncia a impacto. Quando for empregado ao de granulao fina, o valor garantido da tenso de escoamento no deve ser superior a 460N/mm2 e o valor garantido do limite superior da tenso de trao no deve ultrapassar 725N/mm2 de acordo com a especificao do material. Os materiais do tanque porttil devem ser adequados ao ambiente externo em que podem ser transportados. 6.7.4.2.2 Qualquer parte do tanque porttil, incluindo acessrios, gaxetas e tubulao, que possa entrar em contato com o gs liquefeito refrigerado deve ser compatvel com esse gs. 6.7.4.2.3 Deve ser evitado contato entre metais diferentes que possa ocasionar danos decorrentes de ao galvnica. 6.7.4.2.4 O sistema de isolamento trmico deve incluir completa cobertura da(s) carcaa(s) com materiais de isolamento eficazes. O isolamento trmico externo deve ser protegido por uma camisa para evitar a entrada de umidade e outros danos, em condies normais de transporte.
Nome ou marca do fabricante Nmero de srie do fabricante Organismo credenciado para aprovao do projeto Nmero de registro do proprietrio Ano de fabricao Presso de projeto adotada Presso de ensaio ________ kPa (bar), manomtrica (*) Presso mxima de trabalho admissvel _______ kPa (bar), manomtrica (*) Presso de projeto externa (**) _________ kPa (bar), manomtrica (*) Faixa de temperatura de projeto de ________C a _______C
256
ISSN 1676-2339
6.7.4.2.5 Quando a camisa for fechada de modo tal que fique hermtica a gs, deve ser instalado um dispositivo que evite a formao de presso perigosa no espao de isolamento trmico. 6.7.4.2.6 Tanques portteis destinados ao transporte de gases liquefeitos refrigerados, com ponto de ebulio abaixo de -182C em condies de presso atmosfrica, no devem incluir materiais que possam reagir perigosamente com oxignio ou com atmosferas enriquecidas de oxignio quando situados em partes do isolamento trmico, se houver risco de contato com oxignio ou com fluido enriquecido de oxignio. 6.7.4.2.7 Os materiais de isolamento trmico no devem deteriorar-se indevidamente em servio. 6.7.4.2.8 Para cada gs liquefeito refrigerado destinado a transporte em tanque porttil, deve-se determinar um tempo de espera de referncia. 6.7.4.2.8.1 O tempo de espera de referncia deve ser determinado por mtodo reconhecido pela autoridade competente, com base no seguinte: a) A eficcia do sistema de isolamento trmico, determinada de acordo com 6.7.4.2.8.2; b) A menor presso para a qual o(s) dispositivos de limitao de presso est(o) calibrado(s); c) As condies iniciais de carregamento; d) Uma temperatura ambiente presumida de 30C; e) As propriedades fsicas do gs liquefeito refrigerado especfico destinado a transporte. 6.7.4.2.8.2 A eficcia do sistema de isolamento (troca de calor, em watts) deve ser determinada por meio de ensaio do tipo do tanque porttil, de acordo com um procedimento reconhecido pela autoridade competente. Este ensaio deve consistir em: a) Um ensaio a presso constante (p. ex., presso atmosfrica), medindo-se a perda de gs liquefeito refrigerado num intervalo de tempo; ou b) Um ensaio em sistema fechado, medindo-se o aumento de presso na carcaa num intervalo de tempo. Na execuo do ensaio a presso constante, deve-se considerar as variaes da presso atmosfrica. Na execuo de qualquer dos ensaios, deve-se fazer correes para levar em conta eventuais variaes da temperatura ambiente em relao temperatura ambiente de referncia, de 30C. Nota: Para determinar o tempo de espera real antes de cada jornada, consultar 4.2.3.7. 6.7.4.2.9 A camisa de um tanque de parede dupla, isolado a vcuo, deve ter presso externa de projeto de, no mnimo, 100kPa (1bar), manomtrica, calculada de acordo com regulamento tcnico reconhecido, ou presso de colapso crtica calculada de, no mnimo, 200kPa (2bar), manomtrica. Reforos internos e externos podem ser includos no clculo da capacidade da camisa de resistir presso externa. 6.7.4.2.10 Os tanques portteis devem ser projetados e construdos com suportes que proporcionem a eles ma base segura durante o transporte e com acessrios de iamento e fixao adequados. 6.7.4.2.11 Os tanques portteis devem ser projetados para suportar, sem perda de contedo, no mnimo, a presso interna devida ao contedo, alm das cargas estticas, dinmicas e trmicas em condies normais de transporte e manuseio. O projeto deve demonstrar que foram considerados os efeitos da fadiga provocados pela aplicao repetida dessas cargas ao longo da vida til prevista para o tanque porttil. 6.7.4.2.12 Os tanques portteis e suas fixaes, sob o carregamento mximo admissvel, devem ser capazes de suportar as seguintes foras estticas aplicadas separadamente: a) Na direo do deslocamento: duas vezes a massa bruta mxima admissvel multiplicada pela acelerao da gravidade (g)(*); b) Horizontalmente, na direo perpendicular do deslocamento: a massa bruta mxima admissvel (se a direo do deslocamento no claramente determinada, as foras devem ser iguais a duas vezes a massa bruta total admissvel) multiplicada pela acelerao da gravidade (g)(*); c) Verticalmente, de baixo para cima: a massa bruta mxima admissvel multiplicada pela acelerao da gravidade (g)(*); d) Verticalmente, de cima para baixo: duas vezes a massa bruta mxima admissvel (carga total, incluindo o efeito da gravidade) (g)(*).
(*)
6.7.4.3.3.3 Aos utilizados na fabricao de carcaas devem ter alongamento na ruptura, (em %), no inferior a 10.000/Rm, com mnimo absoluto de 16% para aos de granulao fina e de 20% para os demais aos. Alumnio e ligas de alumnio empregados na fabricao de carcaas devem ter alongamento na ruptura, (em %), no inferior a 10.000/6Rm, com um mnimo absoluto de 12%. 6.7.4.3.3.4 Na determinao dos valores reais dos materiais, deve-se observar que, no caso de chapas metlicas, o eixo do corpo-de-prova para o ensaio de trao deve ser retirado em ngulo reto (transversalmente) com a direo de laminao. O alongamento permanente na ruptura deve ser medido em corpos-de-prova com seo transversal retangular, de acordo com a ISO 6892:1984, utilizando-se gabarito de 50mm de comprimento. 6.7.4.4 Espessura mnima da carcaa 6.7.4.4.1 A espessura mnima da carcaa deve ser a maior espessura, com base em: a) Espessura mnima determinada de acordo com as exigncias de 6.7.4.4.2 a 6.7.4.4.7; b) Espessura mnima determinada de acordo com regulamento de vasos de presso reconhecido, incluindo as exigncias de 6.7.4.3. 6.7.4.4.2 Carcaas com dimetro de at 1,80m no devem ter espessura inferior a 5mm, quando de ao de referncia, ou espessura equivalente, se feitas de outro metal. Carcaas com mais de 1,80m de dimetro devem ter espessura mnima de 6mm, quando de ao de referncia, ou espessura equivalente, se feitas de outro metal. 6.7.4.4.3 Carcaas de tanques isolados a vcuo com dimetro de at 1,80m no devem ter espessura inferior a 3mm quando de ao de referncia, ou espessura equivalente, se de outro metal. Carcaas com dimetro superior a 1,80m devem ter espessura mnima de 4mm de ao de referncia, ou espessura equivalente, se de outro metal. 6.7.4.4.4 Para tanques isolados a vcuo, a espessura agregada da camisa e da carcaa deve corresponder espessura mnima especificada em 6.7.4.4.2, e a espessura da prpria carcaa no deve ser inferior espessura mnima prescrita em 6.7.4.4.3. 6.7.4.4.5 Independentemente do material de fabricao, nenhuma carcaa deve ter espessura inferior a 3mm. 6.7.4.4.6 A espessura equivalente de um metal que no seja a espessura prescrita para o ao de referncia em 6.7.4.4.2 e 6.7.4.4.3, deve ser determinada pela seguinte frmula: e1 = 21,4 eo , Rm1 A1
Onde: e1 = espessura equivalente exigida (em mm) do metal a ser empregado; eo = espessura mnima (em mm) do ao de referncia especificada em 6.7.4.4.2 e 6.7.4.4.3; Rm1 = resistncia trao mnima garantida (em N/mm2) do metal a ser usado (ver 6.7.4.3.3); A1 = alongamento mnimo garantido na ruptura (em %) do metal a ser usado, de acordo com padres nacionais ou internacionais. 6.7.4.4.7 Em nenhum caso a espessura da parede deve ser inferior prescrita em 6.7.4.4.1 a 6.7.4.4.5. Todas as partes da carcaa devem ter espessura mnima determinada por 6.7.4.4.1 a 6.7.4.4.6. Essa espessura no inclui margem para corroso. 6.7.4.4.8 No deve haver mudana brusca de espessura de chapa na juno das extremidades (calota) com a parte cilndrica da carcaa. 6.7.4.5 Equipamento de servio 6.7.4.5.1 O equipamento de servio deve ser disposto de modo que fique protegido contra o risco de ser arrancado ou danificado durante transporte e manuseio. Se a ligao entre a armao e o tanque, ou a camisa e a carcaa, permitir movimento relativo, o equipamento deve ser fixado de modo a permitir tal movimento, mas sem risco de danificar as peas. Os acessrios externos de descarga (bocais de tubulao, dispositivos de fechamento), a vlvula de vedao e sua sede devem ser protegidos contra risco de ser arrancado por foras externas (p. ex., usando-se sees de cisalhamento). Os dispositivos de enchimento e descarga (flanges ou tampes rosqueados inclusive) e quaisquer tampas de proteo devem ser protegidos contra abertura inadvertida. 6.7.4.5.2 Toda abertura de carregamento e descarregamento de tanques portteis utilizados no transporte de gases liquefeitos refrigerados inflamveis deve ser equipada com no mnimo, trs dispositivos de fechamento independentes, em srie, sendo o primeiro uma vlvula de vedao situada to prximo camisa quanto possvel; o segundo, uma vlvula de vedao, e o terceiro, um flange cego ou dispositivo equivalente. O dispositivo de vedao mais prximo camisa deve ser de fechamento instantneo, que se feche automaticamente no caso de movimento involuntrio do tanque porttil durante o carregamento ou o descarregamento ou de envolvimento em fogo. Deve ser possvel operar esse dispositivo, tambm, por controle remoto. 6.7.4.5.3 Toda abertura de carregamento e descarregamento de tanques portteis utilizados no transporte de gases liquefeitos refrigerados no-inflamveis deve ser equipada com, no mnimo, dois dispositivos de fechamento independentes, em srie, sendo o primeiro uma vlvula de vedao situada o mais prximo possvel da camisa, e o segundo, um flange cego ou dispositivo equivalente. 6.7.4.5.4 Sees da tubulao que possam ser fechadas em ambas as extremidades e onde possa haver reteno de produto lquido, devem dispor de um meio de alvio de presso automtico, para evitar excesso de presso na tubulao. 6.7.4.5.5 Tanques isolados a vcuo dispensam aberturas de inspeo. 6.7.4.5.6 Os equipamentos de servio devem ser agrupados na medida do praticvel. 6.7.4.5.7 Todas as conexes do tanque porttil devem ter suas funes claramente marcadas. 6.7.4.5.8 Todas as vlvulas de vedao e outros meios de fechamento devem ser projetados e construdos para presso nominal no-inferior presso de trabalho mxima admissvel da carcaa, levando em conta as temperaturas previstas durante o transporte. As vlvulas de vedao com haste rosqueada devem ser fechadas, girando-se o volante no sentido horrio. No caso de outras vlvulas de vedao, a posio (aberta e fechada) e a direo de fechamento devem ser claramente indicadas. Todas as vlvulas de vedao devem ser projetadas para evitar abertura no-intencional. 6.7.4.5.9 Quando forem adotadas unidades de pressurizao, as conexes para lquido e vapor dessas unidades devem dispor de uma vlvula localizada to prximo camisa quanto possvel, para evitar perda de contedo caso a unidade de pressurizao seja danificada. 6.7.4.5.10 As tubulaes devem ser projetadas, construdas e instaladas de modo tal que se evitem danos devidos dilatao e contrao trmicas, choque mecnico e vibrao. Todas as tubulaes devem ser de material adequado. Para evitar vazamento devido a fogo, deve-se empregar somente tubos de ao e juntas soldadas entre a camisa e a conexo para o primeiro fecho de qualquer orifcio de sada. O mtodo de ligao do fecho a essa conexo deve satisfazer a autoridade competente ou organismo por ela credenciado. Todas as demais juntas da tubulao devem ser soldadas quando necessrio. 6.7.4.5.11 As juntas das tubulaes de cobre devem ser de solda forte ou receber unies metlicas igualmente resistentes. O ponto de fuso dos materiais da solda forte no deve ser inferior a 525C. As juntas no devem reduzir a resistncia da tubulao, como pode ocorrer no caso de confeco de roscas.
6.7.4.2.13 O coeficiente de segurana a ser considerado para cada uma das foras indicadas em 6.7.4.2.12 ser: a) Para materiais com limite de escoamento claramente definido, um coeficiente de segurana de 1,5 em relao tenso de escoamento garantida; ou b) Para materiais sem limite de escoamento claramente definido, um coeficiente de segurana de 1,5 em relao tenso mecnica de ensaio garantida de 0,2% ou, para aos austenticos, a tenso mecnica de ensaio de 1,0%. 6.7.4.2.14 Os valores de tenso de escoamento ou tenso mecnica de ensaio devem estar conformes a padres nacionais ou internacionais de materiais. Quando empregados aos austenticos, os valores mnimos especificados de acordo com padres de materiais podem ser aumentados em at 15%, se valores maiores forem atestados no certificado de inspeo do material. Quando no houver padro para o metal em questo, ou quando empregados materiais no-metlicos, os valores de tenso de escoamento ou tenso mecnica de ensaio devem ser aprovados pela autoridade competente. 6.7.4.2.15 Tanques portteis destinados ao transporte de gases liquefeitos refrigerados inflamveis devem poder ser eletricamente aterrados. 6.7.4.3 Critrios de projeto 6.7.4.3.1 As carcaas devem ter seo transversal circular. 6.7.4.3.2 As carcaas devem ser projetadas e construdas para suportar presso de ensaio, no mnimo, igual a 1,3 vez a presso de trabalho mxima admissvel. Para carcaas com isolamento a vcuo, a presso de ensaio no deve ser inferior a 1,3 vez a soma da presso mxima de trabalho admissvel e 100kPa (1bar). Em nenhum caso a presso de ensaio deve ser inferior presso manomtrica de 300kPa (3bar). Deve-se atentar para as exigncias de espessura mnima da carcaa, especificadas em 6.7.4.4.2 a 6.7.4.4.7. 6.7.4.3.3 Para metais com limite de escoamento claramente definido, ou caracterizados por tenso mecnica de ensaio garantida (em geral 0,2% da tenso mecnica de ensaio e, para aos austenticos, 1,0% da tenso mecnica de ensaio), a tenso primria (sigma) da membrana na carcaa no deve ultrapassar 0,75Re ou 0,50Rm, o que for menor, presso de ensaio, sendo: Re = tenso de escoamento em N/mm2, ou 0,2% da tenso mecnica de ensaio, ou, para aos austenticos, 1% da tenso mecnica de ensaio; Rm = tenso de trao mnima, em N/mm2. 6.7.4.3.3.1 Os valores Re e Rm, a serem adotados devem ser os valores mnimos especificados de acordo com padres nacionais ou internacionais de materiais. Quando forem empregados aos austenticos, os valores mnimos especificados para Re e Rm, de acordo com padres de materiais, podem ser acrescidos de at 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado de inspeo do material. Caso no haja padro de materiais para o metal em questo, os valores de Re e Rm, a serem adotados, devem ser aprovados pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado. 6.7.4.3.3.2 Aos com razo Re/Rm superior a 0,85 no so admitidos para fabricao de carcaas soldadas. Os valores de Re e Rm, a serem adotados na determinao dessa razo, sero aqueles especificados no certificado de inspeo do material.
ISSN 1676-2339
257
6.7.4.5.12 Os materiais de fabricao de vlvulas e acessrios devem apresentar propriedades satisfatrias temperatura operacional mnima do tanque porttil. 6.7.4.5.13 A presso de ruptura de todas as tubulaes e seus acessrios no deve ser inferior a quatro vezes a presso mxima de trabalho admissvel da carcaa, ou quatro vezes a presso a que poder ser submetida em servio, por ao de bomba hidrulica ou outro dispositivo (exceto dispositivos de alvio de presso), a que for maior. 6.7.4.6 Dispositivos de alvio de presso 6.7.4.6.1 Toda carcaa deve ser equipada com, no mnimo, dois dispositivos de alvio de presso independentes, do tipo mola. Os dispositivos de alvio de presso devem abrir-se automaticamente presso no-inferior presso mxima de trabalho admissvel e estar completamente abertos presso igual a 110% da presso mxima de trabalho admissvel. Aps a descarga, esses dispositivos devem fechar-se a presso no inferior a 90% da presso de incio de descarga e permanecerem fechados a qualquer presso mais baixa. Os dispositivos de alvio de presso devem ser de tipo que resista a esforos dinmicos, entre os quais aqueles provocados por movimentao do lquido. 6.7.4.6.2 As carcaas destinadas a hidrognio e gases liquefeitos refrigerados no-inflamveis podem dispor tambm de discos de ruptura em paralelo com dispositivos tipo mola, como especificado em 6.7.4.7.2 e 6.7.4.7.3. 6.7.4.6.3 Os dispositivos de alvio de presso devem ser projetados para evitar entrada de materiais estranhos, vazamento de gs e aumento de presso perigoso. 6.7.4.6.4 Os dispositivos de alvio de presso devem ser aprovados pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado. 6.7.4.7 Capacidade e calibragem dos dispositivos de alvio de presso 6.6.4.7.1Em caso de perda de vcuo, em tanque isolado a vcuo, ou perda de 20% do isolamento, em tanque isolado com materiais slidos, a capacidade combinada de todos os dispositivos de alvio de presso instalados deve ser suficiente para limitar a presso (acumulao inclusive) a 120% da presso mxima de trabalho admissvel. 6.7.4.7.2 Para gases liquefeitos refrigerados no-inflamveis (exceto oxignio) e para hidrognio, essa capacidade pode ser obtida empregando-se discos de ruptura em combinao com os dispositivos de alvio de segurana exigidos. Esses discos devem romper-se a uma presso nominal igual presso de ensaio da carcaa. 6.7.4.7.3 Nas circunstncias especificadas em 6.7.4.7.1 e 6.7.4.7.2, juntamente com completo envolvimento em fogo, a capacidade combinada de todos os dispositivos de alvio de presso instalados deve ser suficiente para limitar a presso na carcaa presso de ensaio. 6.7.4.7.4 A capacidade obrigatria dos dispositivos de alvio deve ser calculada de acordo com regulamento tcnico reconhecido pela autoridade competente. 6.7.4.8 Marcao dos dispositivos de alvio de presso 6.7.4.8.1 Todo dispositivo de alvio de presso deve exibir marca clara e indelvel, indicando o seguinte: a) A presso (em kPa ou bar) a que est regulado para descarregar; b) A tolerncia admissvel presso de descarga para dispositivos de alvio de presso; c) A temperatura de referncia correspondente presso nominal, para discos de ruptura; d) A capacidade de vazo nominal do dispositivo, em metros cbicos de ar por segundo (m3/s). e) Quando possvel, deve ser indicada, tambm, a seguinte informao: o nome do fabricante e o nmero de catlogo pertinente. 6.7.4.8.2 A capacidade de vazo nominal marcada nos dispositivos de alvio de presso deve ser determinada de acordo com a ISO 4126-1:1996. 6.7.4.9 Conexes dos dispositivos de alvio de presso 6.7.4.9.1 As conexes dos dispositivos de alvio de presso devem ter dimenses suficientes para permitir que a descarga necessria passe, sem restries, para o dispositivo de segurana. Nenhuma vlvula de vedao deve ser instalada entre a carcaa e os dispositivos de alvio de presso, a no ser que haja dispositivos duplicados para fins de manuteno ou por outras razes, e que as vlvulas de vedao dos dispositivos em uso sejam bloqueadas na posio aberta ou que as vlvulas de vedao estejam interligadas de modo que as exigncias de 6.7.4.7 sejam sempre atendidas. No deve haver obstruo, em abertura que leve a um dispositivo de ventilao ou de alvio de presso, que possa restringir ou interromper o fluxo entre a carcaa e o dispositivo. Tubulao para retirar vapor ou lquido dos dispositivos de alvio de presso, quando empregados, devem descarregar o vapor ou lquido liberado na atmosfera com um mnimo de contrapresso sobre o dispositivo de alvio. 6.7.4.10 Localizao dos dispositivos de alvio de presso 6.7.4.10.1 As entradas dos dispositivos de alvio de presso devem ficar no topo da carcaa, to perto quanto possvel do centro longitudinal e transversal da carcaa. Em condies de enchimento mximo, todas as entradas de dispositivos de alvio de presso devem ficar no espao de vapor das carcaas, dispostas de modo que a descarga de vapor se faa livremente. No caso de gases liquefeitos refrigerados, a descarga de vapor deve ser desviada do tanque, para no colidir com ele. Admite-se o uso de dispositivos de proteo que desviem o fluxo de vapor, desde que no reduzam a capacidade do dispositivo de alvio. 6.7.4.10.2 Devem ser tomadas providncias para evitar o acesso de pessoas no-autorizadas aos dispositivos e para proteg-los de danos causados por tombamento do tanque porttil. 6.7.4.11 Instrumentos de medio 6.7.4.11.1 Exceto quando o tanque porttil carregado por peso, deve ser equipado com um ou mais dispositivos de medio. No devem ser empregados indicadores de nvel de vidro ou medidores feitos de outros materiais frgeis, quando em contato direto com o contedo da carcaa. 6.7.4.11.2 As camisas de tanques portteis isolados a vcuo devem ser providas de conexo para medidor de vcuo. 6.7.4.12 Suportes, armaes, dispositivos de iamento e fixao de tanques portteis 6.7.4.12.1 Os tanques portteis devem ser projetados e construdos com estrutura de suporte para garantir base segura durante o transporte. As foras especificadas em 6.7.3.2.9 e o coeficiente de segurana especificado em 6.7.3.2.10 devem ser considerados nesse aspecto do projeto. So aceitveis deslizadores, armaes, beros e estruturas similares. 6.7.4.12.2 Os esforos combinados dos suportes de tanques portteis (beros, armaes etc) e dos seus dispositivos de iamento e fixao no devem causar tenses excessivas em nenhuma parte do tanque. Todos os tanques portteis devem ser equipados com dispositivos de iamento e fixao permanentes. Estes devem ser assentados, de preferncia, nos suportes do tanque porttil, mas admite-se a sua fixao a chapas de reforo colocadas no tanque, nos pontos de apoio.
6.7.4.12.3 No projeto dos suportes e armaes, deve-se levar em conta os efeitos da corroso ambiental. 6.7.4.12.4 As aberturas de encaixe de garfos de iamento devem poder ser fechadas. Os meios de fechamento dessas aberturas de encaixe devem ser parte permanente da estrutura ou permanentemente ligados a ela. Tanques portteis de compartimento nico, com menos de 3,65m de comprimento, no precisam dispor dessas aberturas que podem ser fechadas, desde que: a) O tanque e todos os seus acessrios sejam bem protegidos contra impacto das lminas do garfo de iamento; b) A distncia entre os centros das aberturas de encaixe seja de, no mnimo, metade do comprimento mximo do tanque porttil. 6.7.4.12.5 Quando, durante o transporte, os tanques portteis no forem protegidos de acordo com 4.2.3.3, as carcaas e seus equipamentos de servio devem ser protegidos contra impacto longitudinal ou transversal e contra tombamento. Os acessrios externos devem ser protegidos para evitar escapamento do contedo em caso de impacto ou de tombamento do tanque porttil sobre seus acessrios. So exemplos de proteo: a) Proteo contra impacto lateral, a qual pode consistir em barras longitudinais protegendo a carcaa de ambos os lados, altura da linha mdia; b) Proteo do tanque porttil contra tombamento, a qual pode consistir em aros de reforo ou barras fixadas transversalmente armao; c) Proteo contra impacto traseiro, a qual pode consistir num pra-choque ou grade; d) Proteo da carcaa contra impacto ou tombamento, com utilizao de uma armao ISO, de acordo com a ISO 1496-3:1995; e) Proteo do tanque porttil contra impacto ou tombamento por uma camisa isolada a vcuo. 6.7.4.13 Aprovao de projeto 6.7.4.13.1 A autoridade competente ou organismo por ela credenciado deve expedir, para cada novo projeto de tanque porttil, um certificado de aprovao. Esse certificado deve atestar que o tanque porttil foi inspecionado pela autoridade, adequado ao fim a que se destina e atende s exigncias deste Captulo. Quando uma srie de tanques portteis construda sem modificao de projeto, o certificado vlido para toda a srie. O certificado deve referir-se ao relatrio de ensaio do prottipo, aos gases liquefeitos refrigerados que podem ser transportados, aos materiais de fabricao do tanque e da camisa e ao nmero da aprovao. O nmero da aprovao deve consistir num sinal ou marca caracterstico do pas que conceder a aprovao, ou seja, a sigla para uso no trfego internacional prescrita pela Convention on Road Traffic, Viena, 1968, e nmero de registro. Quaisquer peculiaridades alternativas de acordo com 6.7.1.2 devem ser indicados no certificado. A aprovao de projeto pode servir para a aprovao de tanques portteis menores, feitos com material do mesmo tipo e espessura, utilizando as mesmas tcnicas de fabricao, com suportes idnticos, e abertura e acessrios equivalentes. 6.7.4.13.2 O relatrio de ensaio do prottipo para aprovao de projeto deve incluir, no mnimo, o seguinte: a) Os resultados do ensaio de armao aplicvel especificado na ISO 1496-3:1995; b) Os resultados da inspeo e do ensaio iniciais previstos em 6.7.4.14.3; c) Os resultados do ensaio de impacto prescrito em 6.7.4.14.1, quando aplicvel. 6.7.4.14 Inspeo e ensaios 6.7.4.14.1 Para tanques portteis que se enquadrem na definio de continer da CSC, um prottipo de cada projeto deve ser submetido a ensaio de impacto. O prottipo de tanque porttil deve demonstrar ser capaz de absorver as foras resultantes de impacto no inferior a quatro vezes (4g) a massa bruta mxima admissvel do tanque porttil completamente carregado, por perodo tpico dos choques mecnicos que ocorrem no transporte ferrovirio. A seguir, relao dos mtodos aceitveis de ensaio de impacto: Associao das Ferrovias Americanas Manual de Normas e Prticas Recomendadas Especificaes de Aceitabilidade de Contineres-Tanque (AAR.600), 1992. Associao de Normas Canadenses (CSA), Tanques Rodovirios e Tanques Portteis para o Transporte de Produtos Perigosos (B620-1987). Deutsche Bahn AG Zentralbereich Technik, Minden Tanques portteis, ensaio de impacto longitudinal dinmico Sociedade Nacional de Estradas de Ferro Francesas C.N.E.S.T. 002-1966. Contineres-tanque, tenses longitudinais externas e ensaios de impacto dinmico. Spoornet, frica do Sul Centro de Desenvolvimento de Engenharia (EDC) Ensaio de Contineres-Tanques ISO Mtodo EDC/EST/023/000/1991-06 6.7.4.14.2 Todos os tanques portteis e seus equipamentos devem ser inspecionados e ensaiados antes de postos em servio (inspeo e ensaio iniciais) e, da em diante, a intervalos no superiores a cinco anos (inspeo e ensaio peridicos qinqenais), com inspeo e ensaio peridicos intermedirios (inspeo e ensaio a intervalos de 2,5 anos), entre uma e outra execuo de inspeo e ensaio qinqenais. A inspeo e o ensaio intermedirios podem ser efetuados dentro de trs meses da data especificada. Quando necessrio, devem-se efetuar inspees e ensaios excepcionais, independentemente dos ltimos ensaios e inspees peridicos, de acordo com 6.7.4.14.7. 6.7.4.14.3 A inspeo e o ensaio iniciais do tanque porttil devem incluir verificao das caractersticas de projeto, exame interno e externo da carcaa e seus acessrios, tendo em conta os gases liquefeitos refrigerados a serem transportados, e um ensaio de presso, referindo-se aos ensaios de presso de acordo com 6.7.4.3.2. O ensaio de presso pode ser efetuado como ensaio de presso hidrulica, ou utilizando-se outro lquido ou gs, com a concordncia da autoridade competente ou organismo por ela credenciado. Antes de o tanque porttil ser posto em servio, deve-se realizar, tambm, ensaio de estanqueidade e testar a operabilidade de todo o equipamento de servio. Se a carcaa e seus acessrios tiverem sido submetidos a ensaio de presso separadamente, o conjunto deve ser, aps a montagem, submetido a ensaio de estanqueidade. Todas as soldas sujeitas a pleno nvel de esforo devem ser inspecionadas, no ensaio inicial, por meio de radiografia, ultra-som, ou outro mtodo no-destrutivo adequado. Isso no se aplica camisa. 6.7.4.14.4 As inspees e os ensaios peridicos (em intervalos de 2,5 e 5 anos) devem incluir exame interno e externo do tanque porttil e seus acessrios, tendo em conta os gases liquefeitos refrigerados a serem transportados, ensaio de estanqueidade, verificao da operabilidade de todo o equipamento de servio e, quando aplicvel, leitura de vcuo. No caso de tanques no isolados a vcuo, a camisa e o isolamento de-
258
ISSN 1676-2339
vem ser removidos durante ambas as inspees peridicas (em intervalos de 2,5 e de 5 anos), mas s na extenso necessria para avaliao segura. 6.7.4.14.5 Adicionalmente, nas inspees e nos ensaios qinqenais de tanques no-isolados a vcuo, a camisa e o isolamento devem ser removidos, mas apenas na extenso necessria para avaliao confivel. 6.7.4.14.6 O tanque porttil no pode ser carregado e expedido aps a data de expirao de inspeo e ensaio peridicos (em intervalos de 2,5 ou de 5 anos), conforme exigido em 6.7.4.14.2. Entretanto, o tanque porttil carregado antes da data de expirao da ltima inspeo e do ltimo ensaio peridicos pode ser transportado por perodo no superior a trs meses aps a data de expirao. Alm disso, o tanque porttil pode ser transportado aps a data de expirao da ltima inspeo e do ltimo ensaio peridicos: a) Aps descarregado, mas antes da limpeza, para fins de execuo da inspeo e do ensaio seguintes, antes do recarregado; b) Exceto se aprovado de outra forma pela autoridade competente, por perodo no-superior a seis meses aps a data de expirao da ltima inspeo e do ltimo ensaio peridicos, para possibilitar o retorno de produtos perigosos para reciclagem ou lixo especial. O documento de transporte deve conter referncia a essa iseno. 6.7.4.14.7 Devem ser realizados inspeo e ensaio excepcionais quando o tanque porttil apresentar reas danificadas ou corrodas, vazamento, ou outras deficincias que possam afetar a integridade do tanque porttil. A extenso da inspeo e do ensaio excepcionais depender do nvel de dano ou deteriorao do tanque porttil. Deve-se incluir, no mnimo, a inspeo e ensaio intermedirios (2,5 anos), de acordo com 6.7.4.14.4. 6.7.4.14.8 O exame interno durante a inspeo e o ensaio iniciais deve garantir a verificao da carcaa quanto a furos, corroso ou abraso, mossas, distores, defeitos de solda, e quaisquer outras condies que possam tornar o tanque porttil inseguro para o transporte. 6.7.4.14.9 O exame externo do tanque porttil deve assegurar que: a) Tubulao externa, vlvulas, sistemas de pressurizao ou resfriamento, quando aplicvel, e gaxetas sejam inspecionados quanto a reas corrodas, defeitos, vazamento ou outras condies que possam tornar o tanque porttil inseguro para carregamento e descarregamento ou transporte; b) No haja vazamento em nenhuma tampa de bocas de visita ou em gaxetas; c) Parafusos e porcas faltantes ou frouxos de conexes com flanges ou flanges cegos sejam substitudos ou apertados; d) Todas as vlvulas e dispositivos de emergncia estejam livres de corroso, distoro ou qualquer dano, ou defeito, que possa impedir sua operao normal. Dispositivos de fechamento por controle remoto e vlvulas de vedao de fechamento automtico devem ser acionados para demonstrar que operam normalmente; e) A marcao do tanque porttil esteja legvel e de acordo do com as exigncias aplicveis; f) A armao, suportes e dispositivos de iamento do tanque porttil estejam em condies satisfatrias. 6.7.4.14.10 As inspees e os ensaios previstos em 6.7.4.14.1, 6.7.4.14.3, 6.7.4.14.4, 6.7.4.14.5 e 6.7.4.14.7, devem ser efetuados ou testemunhados por perito credenciado pela autoridade competente ou organismo por ela credenciado. Quando o ensaio de presso fizer parte da inspeo e ensaio, a presso de ensaio deve ser a indicada na chapa com os dados do tanque porttil. Sob presso, o tanque porttil deve ser inspecionado quanto a vazamento na carcaa, na tubulao ou no equipamento. 6.7.4.14.11 Sempre que efetuadas operaes de solda, corte ou queima na carcaa, essas operaes devem ser aprovadas pela autoridade competente ou organismo por ela aprovado, levando-se em conta o regulamento de vasos de presso adotado na fabricao da carcaa. Aps a concluso dos trabalhos, deve-se fazer ensaio, de presso, presso de ensaio original. 6.7.4.14.12 Quando houver qualquer evidncia de condies inseguras, o tanque porttil no deve ser recolocado em servio at que os defeitos tenham sido corrigidos e o tanque, aprovado em novo ensaio. 6.7.4.15 Marcao 6.7.4.15.1 Todo tanque porttil deve ser provido de placa de metal resistente a corroso, fixada a ele de forma permanente, em local visvel e de fcil acesso para inspeo. Quando, em virtude das peculiaridades do tanque porttil, no for possvel fixar a placa carcaa de modo permanente, a carcaa deve ser marcada com, no mnimo, as informaes exigidas pelo regulamento de vasos de presso. No mnimo, os dados especificados, a seguir, devem ser marcados na placa, por estampagem ou mtodo similar: Pas de fabricao: ................... U ....................... Pas que ......................... Nmero da ......................... Para Arranjos
6.7.4.15.2 Os dados a seguir devem ser marcados, de forma durvel, no prprio tanque ou em chapa metlica firmemente presa ao tanque porttil. Nomes do proprietrio e do operador Nome do gs liquefeito refrigerado que est sendo transportado (e temperatura mdia mnima da massa) Massa bruta mxima admissvel ________kg Massa de tara _________kg Tempo de espera real para o gs que est sendo transportado _____ dias (ou horas). Nota: Para a identificao do gs(es) liquefeito(s) refrigerado(s) que est(o) sendo transportado(s), ver tambm a Parte 5. 6.7.4.15.3 Se um tanque porttil for projetado e aprovado para manuseio em mar aberto, as palavras TANQUE PORTTIL PARA TRANSPORTE MARTIMO devem constar da placa de identificao. PARTE 7 PRESCRIES RELATIVAS S OPERAES DE TRANSPORTE CAPTULO 7.1 PRESCRIES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 7.1.1 Aplicao e disposies gerais 7.1.1.1 As recomendaes, a seguir, exceto indicao em contrrio, so aplicveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precaues mnimas que devem ser observadas para a preveno de acidentes, bem como para restringir os efeitos de acidente ou emergncia. Alm destas, devem ser consultadas as disposies particulares aplicveis a cada classe de produtos (Captulo 7.2), e as baixadas pelas respectivas autoridades competentes, em relao a produtos da Classe 1 e da Classe 7, e as disposies pertinentes a produtos da Subclasse 6.1 e 6.2 e a resduos, quando for o caso. 7.1.1.2 Para fins deste Regulamento, as unidades de transporte compreendem veculos de carga e veculos-tanque, para o transporte rodovirio; vages e vages-tanque, para o transporte ferrovirio; e contineres de carga, contineres-tanque, tanques portteis para o transporte multimodal e automvel para a Classe 7. 7.1.1.3 Produtos perigosos no devem ser aceitos para transporte, ou transportados, a no ser que tenham sido adequadamente classificados, embalados, marcados, rotulados, sinalizados e a declarao de acondicionamento descrita num documento de transporte e, que, nos demais aspectos, estejam nas condies exigidas por este Regulamento. 7.1.1.4 Durante operaes de carga e descarga, embalagens que contenham produtos perigosos devem ser protegidas contra danos. Deve-se prestar ateno especial ao manuseio de volumes durante sua preparao para transporte, ao tipo de unidade de transporte no qual sero transportados e ao mtodo de carregamento e descarga, de sorte que no haja dano acidental decorrente de arrasto ou manuseio incorreto dos volumes. 7.1.1.5 Durante o transporte, IBCs e embalagens grandes devem ser seguramente fixadas ou acondicionadas na unidade de transporte, de modo a impedir movimentos laterais ou longitudinais indesejveis ou impactos, e de modo a proporcionar apoio externo adequado. 7.1.1.6 Os diferentes volumes num carregamento contendo produtos perigosos devem ser convenientemente arrumados e escorados entre si ou presos por meios adequados na unidade de transporte e, de maneira a evitar qualquer deslocamento, seja de um volume em relao a outro, seja em relao s paredes da unidade de transporte. Nota: Exigncias adicionais quanto ao transporte de embalagens e de IBCs encontram-se nas provises especiais de acondicionamento relativas a embalagens e IBCs (ver Captulo 4.1). 7.1.2 Prescries aplicveis ao transporte de tanques portteis em veculos Tanques portteis s devem ser transportados em veculos, cujos meios de fixao sejam capazes de absorver as foras especificadas em 6.7.2.2.12, 6.7.3.2.9 ou 6.7.4.2.12, conforme o caso, com os tanques em condies de carregamento mximo admissvel. 7.1.3 Prescries aplicveis a veculos e equipamentos do transporte terrestre 7.1.3.1 Tanques, vages e equipamentos destinados ao transporte de produtos perigosos, bem como todos os seus dispositivos que entrem em contato com o produto (bombas, vlvulas e, inclusive, seus lubrificantes), no devem ser atacados pelo contedo nem formar com estas combinaes nocivas ou perigosas. 7.1.3.2 Se, aps a descarga de um veculo, continer, vago ou equipamento que tenha recebido carregamento de produtos perigosos, for constatado que houve vazamento do contedo das embalagens, o veculo deve ser limpo e descontaminado imediatamente, e sempre antes de qualquer novo carregamento. 7.1.3.3 Veculos, contineres, vages-tanque e contineres-tanque que tenham sido carregados com produtos perigosos a granel devem, antes de ser carregados novamente, ser convenientemente limpos e descontaminados, exceto se o contato entre os dois produtos no acarretar riscos adicionais. 7.1.3.4 Veculos, contineres, vages-tanque e contineres-tanque descarregados, no limpos, que contenham resduos do contedo anterior e por isso possam ser considerados potencialmente perigosos, esto sujeitos s mesmas prescries aplicveis a veculos carregados. 7.1.3.5 Veculos de mltiplos compartimentos que transportem, concomitantemente, mais de um dos seguintes produtos: lcool motor, leo diesel, gasolina ou querosene, a granel, alm do rtulo de risco referente classe, devem portar somente painel de segurana correspondente ao produto de maior risco. 7.1.3.6 Veculos rodovirios, transportados pelo sistema piggyback ou road rayller, bem como seus carregamentos, devero obedecer s prescries estipuladas neste Regulamento, para o transporte rodovirio de produtos perigosos. 7.1.3.7 Quando, durante a carga e descarga, for derramado qualquer quantidade de produtos perigosos, o trabalho dever ser interrompido e s recomeado depois de adequada limpeza do local. A limpeza deve ser realizada conforme orientao de tcnico especializado ou do responsvel pelo produto. 7.1.4 Prescries aplicveis a veculos e equipamentos do transporte rodovirio 7.1.4.1 Qualquer unidade de transporte, se carregada com produtos perigosos, deve portar: a) Extintores de incndio portteis e com capacidade suficiente para combater princpio de incndio:
N aprovou aprovao Alternativos "AA" Nome ou marca do fabricante Nmero de srie do fabricante Organismo credenciado para aprovao do projeto Nmero de registro do proprietrio Ano de fabricao Presso de projeto adotada Presso de ensaio ________ kPa (bar), manomtrica (*) Presso de trabalho mxima admissvel _______ kPa (bar), manomtrica(*) Temperatura mnima de projeto _________C Capacidade de gua a 20C _______ litros Data do ensaio de presso inicial e identificao da testemunha Material(is) da carcaa e padro(es) de referncia do(s) material(is) Espessura equivalente em ao de referncia ___________mm Data e tipo do(s) ensaio(s) peridico(s) mais recente(s) Ms _____, Ano ______, Presso de ensaio _______ kPa (bar), manomtrica (*) Carimbo do perito que realizou ou testemunhou o ensaio mais recente Nomes, por extenso, dos gases que o tanque est credenciado a transportar Uma das expresses: isolado termicamente ou isolado a vcuo Eficcia do sistema de isolamento (fluxo de calor)________Watts (W) Tempo de espera de referncia _________dias ou horas e presso inicial_________ quilopascal ou bar, manomtrica(), e nvel de enchimento _________em kg para cada um dos gases liquefeitos refrigerados que podem ser transportados. (*) A unidade utilizada deve ser explicitada.
ISSN 1676-2339
259
(i) do motor ou de qualquer outra parte da unidade de transporte (conforme previsto na legislao de trnsito); (ii) do carregamento, caso o primeiro seja insuficiente ou inadequado. Os agentes de extino devem ser tais que no liberem gases txicos, nem na cabine de conduo, nem sob influncia do calor de um incndio. Alm disso, os extintores destinados a combater fogo no motor, se utilizados em incndio da carga, no devem agrav-lo. Da mesma forma, os extintores destinados a combater incndio da carga no devem agravar o incndio do motor. Reboque carregado de produtos perigosos, deixado em local pblico, desatrelado e longe do veculo trator, dever ter, pelo menos, um extintor adequado ao combate de princpio de incndio da carga; b) Um jogo de ferramentas adequado para reparos em situaes de emergncia durante a viagem; c) Por veculo, no mnimo dois calos de dimenses apropriadas ao peso do veculo e ao dimetro das rodas, e compatveis com o material transportado, os quais devem ser colocados de forma a evitar deslocamento do veculo em qualquer dos sentidos possveis. 7.1.4.2 Esto proibidos de circular os veculos que apresentem contaminao em seu exterior. 7.1.5 Prescries aplicveis a veculos e equipamentos do transporte ferrovirio 7.1.5.1 Qualquer trem carregado com produto perigoso deve estar equipado com extintores de incndio portteis, para combater princpio de incndio do motor ou de qualquer outra parte da unidade de trao. Os extintores destinados a combater princpio de incndio na unidade de trao, se usados em princpio de incndio da carga, no devem agrav-lo. 7.1.5.2 Caso seja necessrio incluir, numa composio, um veculo de acompanhamento, este dever atender s seguintes condies: a) Cumprir os mesmos requisitos de segurana, quanto circulao e desempenho operacional, que aqueles que contenham produtos perigosos; b) Oferecer proteo ao pessoal encarregado do acompanhamento; c) Portar os equipamentos de primeiros socorros e de proteo necessrios para a equipagem, bem como os equipamentos e dispositivos de atendimento a emergncia; d) Ser provido de equipamento de comunicaes. 7.1.5.3 Os vages, utilizados pelo sistema piggyback ou road rayller nesse transporte esto dispensados de exibir rtulos de risco e painis de segurana, quando os veculos por eles transportados estiverem identificados de acordo com o que prescreve o Captulo 5.2 deste Regulamento. 7.1.5.4 Os vages, carregados com produtos explosivos ou inflamveis, sero dotados de sapatas de freio no-metlicas e mancais com rolamento. 7.1.5.5 Os vages, destinados ao transporte de produtos perigosos, sero dotados de freios automtico e manual em perfeito estado de funcionamento. 7.1.5.6 Durante as operaes de carga e descarga, os vages devero estar com o freio manual completamente acionado e, na ausncia deste, devero estar adequadamente calados. 7.1.5.7 Os volumes sero distribudas de maneira a uniformizar o peso das cargas ao longo do vago e sobre os rodeiros. 7.1.6 Prescries de servio aplicveis ao transporte terrestre 7.1.6.1 Se o carregamento compreender diversas categorias de mercadorias, os volumes com produtos perigosos devem ficar separados das demais mercadorias, de modo a facilitar o acesso a eles em casos de emergncia. 7.1.6.2 proibido carregar qualquer produto sobre uma embalagem frgil e no se deve empregar materiais facilmente inflamveis na estiva das embalagens. 7.1.6.3 Todas as prescries relativas carga, descarga e estiva de embalagens que contenham produtos perigosos em veculos ou vages so aplicveis carga, descarga e estiva dessas embalagens em contineres e destes sobre os veculos e os vages. 7.1.6.4 proibido fumar, durante o manuseio, perto das embalagens, dos veculos, vages e contineres parados, ou dentro desses. 7.1.6.5 proibido entrar num veculo e numa unidade de transporte com aparelhos de iluminao a chama. Alm disso, no devem ser utilizados aparelhos e equipamentos capazes de provocar ignio dos produtos ou de seus gases ou vapores. 7.1.6.6 proibido o transporte de produtos perigosos incompatveis entre si, bem como com produtos no-perigosos em um mesmo veculo, quando houver possibilidade de risco, direto ou indireto, de danos a pessoas, bens ou ao meio ambiente, respeitadas as orientaes contidas no Captulo 3.4, deste Regulamento, exceto, quando produtos perigosos ou no perigosos forem colocados em pequenos cofres de cargas (ou contentores) distintos que assegurem a impossibilidade destes danos. 7.1.6.7 As proibies de carregamento conjunto, num mesmo veculo, so aplicveis ao carregamento num mesmo continer. 7.1.6.8 Produtos que se polimerizam facilmente s podem ser transportados se forem tomadas medidas para impedir sua polimerizao durante o transporte. 7.1.6.9 Veculos e equipamentos que tenham transportado produtos capazes de contamin-los devem ser inspecionados aps a descarga para garantir que no haja resduos do carregamento. No caso de contaminao, devero ser cuidadosamente limpos e descontaminados em locais e condies que atendam s determinaes dos rgos de meio ambiente, ouvidas as recomendaes do fabricante do produto. 7.1.6.10 Se no houver risco de alterao, as bebidas alcolicas isentas (com at 24% de lcool em volume) podem ser transportadas em tanques que tenham contido bebidas no-isentas, desde que sejam tomadas medidas para evitar contaminao das primeiras. 7.1.7 Prescries de servio aplicveis ao transporte rodovirio 7.1.7.1 Exceto nos casos em que a utilizao do motor seja necessria para fazer funcionar bombas e outros mecanismos de carga ou descarga, o motor do veculo deve estar desligado durante essas operaes. 7.1.7.2 Os volumes constitudos de materiais sensveis umidade devem ser transportados em veculos tipo ba ou de carroceria lonada que garanta suas caractersticas. 7.1.8 Prescries de servio aplicveis ao transporte ferrovirio 7.1.8.1 Veculos e equipamentos ferrovirios que apresentem qualquer tipo de avaria no devem ser utilizados para carregamento de produtos considerados perigosos. 7.1.8.2 No deve ser realizada qualquer reparao em avarias dos vages depois de iniciado o carregamento dos mesmos.
7.1.8.3 A porta dos vages carregados devero ser fechadas e lacradas. 7.1.8.4 As manobras para engatar e desengatar os vages devero ser feitas sem choque. 7.1.9 Transporte de bagagens e de pequenas expedies 7.1.9.1 Bagagens em transporte terrestre 7.1.9.1.1 Em veculos ou trens de transporte de passageiros e veculos rodovirios, de passageiros especificamente, micronibus, nibus e bonde, bagagens acompanhadas s podero conter produtos perigosos de uso pessoal (medicinal ou artigos de toucador), em quantidade nunca superior a um quilograma ou um litro por passageiro. Est proibido o transporte de qualquer quantidade de substncias das Classes 1 e 7 nesses veculos. 7.1.9.1.2 Bagagens desacompanhadas sero consideradas pequenas expedies. 7.1.10 Segregao de produtos perigosos 7.1.10.1 Produtos incompatveis devem ser segregados uns dos outros durante o transporte. Para fins de segregao, duas substncias ou artigos so considerados mutuamente incompatveis quando sua estiva conjunta puder resultar em riscos indevidos no caso de vazamento, derramamento, ou qualquer outro acidente. A esse respeito, o item 7.1.11.1 apresenta exigncias de segregao detalhadas quanto a substncias e artigos da Classe 1, e o item 7.1.12.1 apresenta exigncias de segregao para os produtos radioativos da Classe 7. 7.1.10.1.1 Especial ateno dever ser dada para a aplicao das proibies de carregamento comum previstas neste Regulamento; nesses casos, no ser considerado proibido o transporte conjunto, num mesmo carregamento, desde que tais produtos sejam colocados em cofres distintos ou contentores que assegurem a impossibilidade de danos a pessoas ou a mercadorias. 7.1.10.2 A extenso do risco decorrente de possveis reaes entre produtos incompatveis pode variar e, em conseqncia, podem variar as providncias de segregao. Em certos casos, a segregao pode ser obtida exigindo-se certas distncias entre produtos perigosos incompatveis. Os espaos de segregao entre tais produtos perigosos podem ser preenchidos com cargas compatveis com as substncias ou artigos perigosos em questo. 7.1.10.3 As disposies deste Regulamento so de natureza geral. As exigncias de segregao especficas de cada modalidade de transporte devem basear-se nos seguintes princpios: a) Produtos perigosos incompatveis devem ser segregados uns dos outros, conforme recomendado pelo expedidor ou fabricante de forma a efetivamente minimizar os riscos em caso de vazamento ou derramamento acidental, ou de qualquer outro acidente; b) Sempre que se estivarem produtos perigosos em conjunto, deve-se adotar a exigncia de segregao mais restritiva dentre as aplicveis aos vrios produtos; c) Para volumes que devam exibir rtulo de risco subsidirio, devem-se adotar as medidas de segregao aplicveis ao risco subsidirio, quando forem mais restritivas que as exigidas pelo risco primrio. 7.1.10.4 Sobreembalagens no devem conter produtos perigosos que reajam perigosamente entre si. 7.1.11 Provises especiais aplicveis ao carregamento de explosivos 7.1.11.1 Segregao de produtos da Classe 1 de diferentes grupos de compatibilidade Nota: A segurana de substncias e artigos explosivos seria maior se cada tipo fosse transportado separadamente, mas consideraes de praticidade e economia descartam esse ideal. Na prtica, o equilbrio adequado entre interesses de segurana e outros fatores relevantes impe certo grau de mistura no transporte de diversos tipos de substncias e artigos explosivos. 7.1.11.1.1 A compatibilidade dos explosivos que determina at que ponto produtos da Classe 1 podem ser transportados em conjunto. Produtos da Classe 1 so considerados compatveis se puderem ser transportados juntos sem aumentar, de forma significativa a probabilidade de acidente ou, para uma dada quantidade, a magnitude dos efeitos de tal acidente. 7.1.11.1.2 Produtos includos nos Grupos de Compatibilidade A a K e N podem ser transportados de acordo com as seguintes disposies: a) Volumes que exibam a mesma letra de grupo de compatibilidade e o mesmo nmero de subclasse podem ser transportados juntos; b) Produtos do mesmo grupo de compatibilidade, mas de subclasses diferentes, podem ser transportados juntos, desde que o conjunto seja tratado como pertencente subclasse identificada pelo menor nmero. Entretanto, quando produtos da Subclasse 1.5, Grupo de Compatibilidade D, forem transportados juntamente com produtos da Subclasse 1.2, Grupo de Compatibilidade D, o conjunto deve ser tratado, para fins de transporte, como se fosse da Subclasse 1.1, Grupo de Compatibilidade D; c) Volumes que exibam letras de diferentes grupos de compatibilidade no devem, em geral, ser transportados em conjunto (independentemente da subclasse), exceto nos casos dos Grupos de Compatibilidade C, D, E e S, conforme explicado em 7.1.11.1.3 e 7.1.11.1.4. Nota: Pode-se admitir outras combinaes dos Grupos de Compatibilidade A a K e N em normas aplicveis a modalidades de transporte especficas. 7.1.11.1.3 Admite-se o transporte de produtos dos Grupos de Compatibilidade C, D e E numa mesma unidade de carga ou de transporte, desde que o cdigo de classificao do conjunto seja determinado de acordo com os procedimentos de classificao de 2.1.3. A subclasse apropriada determinada de acordo com 7.1.11.1.2, b). Qualquer combinao de artigos dos Grupos de Compatibilidade C, D e E deve ser alocada no Grupo de Compatibilidade E. Qualquer combinao de substncias dos Grupos de Compatibilidade C e D deve ser alocada no grupo de compatibilidade mais adequado dentre os constantes em 2.1.2.1.1, levando em conta as caractersticas predominantes da carga combinada. 7.1.11.1.4 Produtos do Grupo de Compatibilidade S podem ser transportados com produtos de quaisquer outros grupos de compatibilidade, exceto A e L. 7.1.11.1.5 Produtos do Grupo de Compatibilidade L no devem ser transportados com produtos de nenhum outro grupo. Alm disso, produtos do Grupo de Compatibilidade L s podem ser transportados com o mesmo tipo de produto do prprio grupo. 7.1.11.1.6 Produtos do Grupo de Compatibilidade N no devem, em geral (ver 7.1.11.1.2,b)) ser transportados com produtos de nenhum outro grupo de compatibilidade, com exceo do Grupo S. Entretanto, se vierem a ser transportados com produtos dos Grupos de Compatibilidade C, D e E, os produtos do Grupo de Compatibilidade N devem ser tratados como pertencentes ao Grupo de Compatibilidade D (ver, tambm, 7.1.11.1.3). 7.1.12 Provises especiais aplicveis ao carregamento de material radioativo 7.1.12.1 Segregao de produto da Classe 7- material radioativo 7.1.12.1.1 Material radioativo deve ser segregado dos trabalhadores e do pblico. Os seguintes valores de dose devem ser empregados no clculo de distncias de segregao e de nveis de radiao:
260
ISSN 1676-2339
a) Para trabalhadores em reas de trabalho regularmente ocupadas, dose de 5mSv por ano; b) Para o pblico, em reas a que tenha acesso regular, dose de 1mSv por ano, para o grupo crtico. 7.1.12.1.2 Embalagens ou sobreembalagens da categoria AMARELO-II ou AMARELO-III no devem ser carregadas em compartimentos ocupados por passageiros, exceto compartimentos reservados exclusivamente para pessoas especialmente autorizadas a acompanhar tais embalagens ou sobreembalagens. 7.1.12.1.3 Material radioativo deve ser suficientemente segregado de filme fotogrfico no revelado. As distncias de segregao devem ser determinadas com base na exposio de filme fotogrfico no-revelado. A radiao decorrente do transporte de material radioativo deve limitar-se a 0,1mSv por expedio de tal filme. 7.1.12.2 Limites de atividade A atividade total, num nico compartimento de qualquer meio de transporte, para carregamento de material BAE ou OCS classificado como Tipo IP1, Tipo IP2, Tipo IP3 ou granel, no deve exceder os limites apresentados no Quadro 7.1.12.2. Quadro 7.1.12.2: Limites de atividade para material BAE e OCS em volumes industriais ou no-embalados Limite de atividade para meios de transporte que no por hidrovias interiores Sem limite Sem limite 100 A2 Limite de atividade para compartimento de embarcao de guas fluviais Sem limite 100 A2 100 A2
7.1.12.4 Segregao de volumes com material fssil durante o transporte e a armazenagem em trnsito. 7.1.12.4.1 O nmero de embalagens, sobreembalagens e contineres com material fssil armazenados em trnsito em qualquer rea de armazenagem dever ser limitada, de modo que a soma total dos ndices de Segurana de Criticalidade em qualquer grupo de tais volumes, sobreembalagens ou contineres, no exceda 50. Grupos de tais embalagens, sobreembalagens e contineres devero ser armazenados de modo a manterem a distncia de pelo menos, 6 metros de outros grupos de tais embalagens, sobreembalagens ou contineres. 7.1.12.4.2 Quando a soma total dos ndices de Segurana de Criticalidade a bordo de um meio de transporte ou num continer exceder 50, como permitido no Quadro 7.1.12.4.2, o armazenamento deve ser feito de modo a manter a distncia de, pelo menos, 6 metros de outros grupos de embalagens, sobreembalagens ou contineres com material fssil ou outros meios de transportes carregados de material radioativo. Quadro 7.1.12.4.2: Limites de ndice de Segurana de Criticalidade (ISC) para contineres e meios de transporte com material fssil Limite quanto soma total de ISC num continer ou a bordo de um meio de transporte ______________________________________ _ Sob uso Sob uso no-exclusivo exclusivo 50 50 50 50 50 50 __ 100 100 __ 100 100
Natureza do material
BAE - I BAE - II e BAE - III slidos no-combustveis BAE -II e BAE -III slidos combustveis e todos os lquidos e gases OCS
Continer Pequeno Continer Grande Veculo Aeronave Passageiro Carga Embarcao de navegao interior Embarcao ocenica(1) (1) Poro, compartimento ou rea definida de convs: Embalagens, sobreembalagens, Contineres pequeno Contineres grandes (2) Total por embarcao: Embalagens, sobreembalagens, Contineres pequenos Contineres grandes.
10 A2
7.1.12.3.1 As expedies devem ser estivadas com segurana. 7.1.12.3.2 Contanto que seu fluxo de calor superficial mdio no exceda 15W/m2 e que a carga nas imediaes no esteja embalada em sacos ou bombonas, a embalagem ou sobreembalagem pode ser transportada ou armazenada no meio de carga geral embalada, sem nenhuma proviso especial de estiva exceto a que for especificamente exigida pela autoridade competente em certificado de aprovao aplicvel. 7.1.12.3.3 O carregamento de contineres e a acumulao de embalagens, sobreembalagens e contineres sero controlados da seguinte maneira: a) Exceto na condio de uso exclusivo, o nmero total de embalagens, sobreembalagens e contineres a bordo de um nico meio de transporte deve limitar-se de modo que a soma total dos ndices de transporte a bordo do meio de transporte no exceda os valores mostrados no Quadro 7.1.12.3.3. Em relao a expedies de material BAE-I, no deve haver limite quanto soma de ndices de transporte; b) Quando uma expedio for transportada sob uso exclusivo, no dever haver limite quanto soma de ndices de transporte a bordo de um nico meio de transporte; c) em condies rotineiras de transporte no dever exceder 2mSv/h em nenhum ponto da superfcie externa, e 0,1mSv/h a dois metros da superfcie externa do meio de transporte; d) A soma total dos ndices de Segurana de Criticalidade (ISC) num continer e a bordo de um meio de transporte no dever exceder os valores mostrados no Quadro 7.1.12.4.2. Quadro 7.1.12.3.3: Limites de ndice de Transporte (IT) para contineres e meios de transporte sob uso no-exclusivo Limite quanto soma total de ndices de transporte num continer ou a bordo de um meio de transporte 50 50 50 50 200 50
(1) Embalagens ou sobreembalagens transportadas dentro de um veculo ou sobre este, os quais estejam conformes as provises de 7.2.2.7.1.3, podem ser transportados por embarcaes, desde que no sejam removidos do veculo em tempo algum enquanto a bordo da embarcao. (2) A expedio dever ser manuseada e estivada de modo que a soma total de ISC em qualquer grupo no exceda 50, e que cada grupo seja manuseado e estivado de modo que os grupos fiquem distantes uns dos outros pelo menos 6 metros. (3) A expedio dever ser manuseada e estivada de modo que a soma total de ISC em qualquer grupo no exceda 100, e que cada grupo seja manuseado e estivado de modo que os grupos fiquem distantes uns dos outros pelo menos 6 metros. No caso de transporte sob uso exclusivo, os espaos entre grupos podero ser ocupados. 7.1.12.5 Volumes danificados ou com vazamento, embalagens contaminadas 7.1.12.5.1 Se estiver evidente que dado volume est danificado ou com vazamento, ou se houver suspeita de que o volume vazou ou foi danificado, o acesso a ele dever ser restrito e uma pessoa qualificada dever avaliar o volume, com a urgncia possvel, quanto extenso da contaminao e ao nvel de radiao resultante. A abrangncia da avaliao dever incluir o volume, o meio de transporte, as reas adjacentes de carga e descarga e, se necessrio, todos os outros materiais que tenham sido transportados no meio de transporte. Quando necessrio, devem ser adotadas medidas adicionais para a proteo de pessoas, propriedades e meio ambiente, de acordo com provises estabelecidas pela autoridade competente pertinente, para superar e minimizar as conseqncias de tal vazamento ou dano. 7.1.12.5.2 Volumes danificados, ou com vazamento de contedo radioativo alm dos limites permitidos em condies normais de transporte, podem ser removidos, sob superviso, do respectivo responsvel para local provisrio aceitvel, mas no devem ser entregues at que reparados, recondicionados ou descontaminados. 7.1.12.5.3 Meios de transporte ou equipamentos utilizados regularmente no transporte de material radioativo devem ser inspecionados periodicamente para determinao do nvel de contaminao. A freqncia de tais inspees deve subordinar-se probabilidade de contaminao e freqncia com que so transportados materiais radioativos. 7.1.12.5.4 Com exceo do disposto em 7.1.12.5.5, qualquer meio de transporte, equipamento ou parte de equipamento que tiver sido contaminado acima dos limites especificados em 4.1.9.1.2 durante o transporte de material radioativo, ou que apresente nvel de radiao superior a 5Sv/h na superfcie, dever ser descontaminado com a urgncia possvel, por pessoa qualificada, e no dever ser reutilizado, a menos que a contaminao no-fixada no exceda os limites especificados em 4.1.9.1.2, e o nvel de radiao resultante de contaminao fixada na superfcie aps a descontaminao seja inferior 5Sv/h na superfcie. 7.1.12.5.5 Sobreembalagens, contineres, tanques, contentores intermedirios de granis ou meios de transporte dedicados ao transporte de material radioativo sob uso exclusivo, devem ser excetuados das
Continer Pequeno Continer Grande Veculo Aeronave Passageiro Carga Embarcao de navegao interior Embarcao ocenica(1) (1) Poro, compartimento ou rea definida de convs: Embalagens, sobreembalagens, Contineres peque nos Contineres grandes (2) Total por embarcao: Embalagens, sobreembalagens, Contineres pequenos Contineres grandes.
(1) Embalagens ou sobreembalagens transportadas dentro de um veculo ou sobre este, as quais estejam conformes as provises de 7.2.2.7.1.4, podem ser transportadas por embarcaes, desde que no sejam removidas do veculo em tempo algum enquanto a bordo da embarcao. Nesse caso, os valores que aparecem sob o cabealho Sob uso exclusivo so aplicveis. 7.1.12.3.4 Qualquer embalagem, ou sobreembalagem, que tenha ndice de Transporte superior a 10, ou qualquer expedio que tenha ndice de Segurana de Criticalidade superior a 50, dever ser transportadoa somente sob uso exclusivo.
ISSN 1676-2339
261
exigncias de 4.1.9.1.4 e de 7.1.12.5.4 somente quanto a suas superfcies internas e somente enquanto permanecer sob aquele uso exclusivo especfico. 7.1.12.6 Outras exigncias 7.1.12.6.1 Quando dada expedio no puder ser entregue, dever ser colocada em local seguro; a autoridade competente pertinente dever ser informada com a urgncia possvel e solicitada a dar instrues sobre medidas a serem tomadas. CAPTULO 7.2 PRESCRIES PARTICULARES PARA CADA CLASSE DE PRODUTOS PERIGOSOS 7.2.1 Aplicao e disposies gerais 7.2.1.1. Alm das recomendaes gerais contidas no Captulo 7.1, deve-se observar as prescries particulares das diferentes classes de produtos perigosos neste captulo e as baixadas pelas autoridades competentes, notadamente o Regulamento R-105 do Ministrio da Defesa Comando do Exrcito/DLog/DFPC, em relao a produtos da Classe 1, as Resolues da Comisso Nacional de Energia Nuclear, em relao Classe 7, e as disposies do Ministrio da Sade, quando se tratar de produtos das Subclasses 6.1 e 6.2 e do Ministrio do Meio Ambiente quando se tratar de resduos perigosos. 7.2.2 Prescries especiais para o transporte terrestre de cada classe de produtos perigosos 7.2.2.1 Disposies especiais aplicveis ao transporte de produtos da Classe 1 - explosivos 7.2.2.1.1 Veculos e equipamentos 7.2.2.1.1.1 Qualquer unidade de transporte destinada a transportar produtos da Classe 1 deve, antes do carregamento, ser inspecionada quanto a defeitos estruturais ou deteriorao de qualquer um de seus componentes. 7.2.2.1.1.2 Produtos explosivos devem ser transportados em veculos rodovirios tipo ba ou carroceria lonada. A lona deve ser impermevel e resistente ao fogo; deve ser colocada de forma a cobrir totalmente a carga, sem possibilidade de soltar-se. 7.2.2.1.1.3 Fogos de artifcio com cdigos de classificao 1.1G, 1.2G e 1.3G, bem como substncias classificadas como 1.1C, 1.1D, 1.1G, 1.3C e 1.3G que possam desprender p no devem ser transportadas em equipamentos de piso metlico ou de revestimento metlico. 7.2.2.1.1.4 Os vages, carregados com produtos explosivos, sero dotados de sapatas de freio no metlicas e mancais com rolamento. 7.2.2.1.1.5 O vago que contiver produtos explosivos dever ser separado da locomotiva por, no mnimo, trs vages com produtos inertes ou vazios. 7.2.2.1.1.6 As portas dos vages carregados com produtos explosivos devero ser fechadas e lacradas. 7.2.2.1.2 Prescries de servio 7.2.2.1.2.1 Produtos explosivos no devem ser carregados ou descarregados em locais pblicos, em aglomerados populacionais, sem autorizao especial das autoridades competentes, exceto se tais operaes forem justificadas por motivos graves relacionados com segurana. Nesses casos, as autoridades devem ser imediatamente informadas. 7.2.2.1.2.2 Se, por qualquer motivo, tiverem de ser efetuadas operaes de manuseio em locais pblicos, volumes com produtos de naturezas diferentes devem ser separadas segundo seus respectivos smbolos de risco. Durante as operaes, os volumes devem ser manuseados com o mximo cuidado. 7.2.2.1.2.3 Durante o transporte de produtos da Classe 1, as paradas, por necessidade de servio devem, tanto quanto possvel, ser efetuadas longe de locais habitados ou de locais com grande afluxo de pessoas. Se for imperioso fazer parada prolongada nas imediaes de tais locais, as autoridades devem ser notificadas. 7.2.2.1.2.4 Antes do carregamento de produtos explosivos, devem ser retirados da unidade de transporte todos os resduos de material facilmente inflamvel, bem como todos os objetos metlicos, no-integrantes da unidade de transporte, que possam produzir centelha. A unidade de transporte deve ser inspecionada para garantir a ausncia de resduo de carregamento anterior e a inexistncia de salincia interna. 7.2.2.1.2.5 proibido utilizar materiais de fcil combusto ou de fcil inflamabilidade para estivar os volumes. 7.2.2.1.2.6 A estopa e outros materiais de fcil combusto, que se faam necessrios no veculo, devero ser levados na quantidade estritamente necessria e, quando contaminados com graxa, leo combustvel, etc, devem ser descartados imediatamente. 7.2.2.1.2.7 Os volumes devem ser arrumados nas unidades de transporte de maneira que no possam deslocar se ou cair e devem ser protegidos contra atrito ou choque. A parte inferior das embalagens da camada superior no deve ultrapassar a altura da carroceria. Alm disso, volumes com outras mercadorias no devem ser colocados sobre volumes, contendo produtos explosivos. Os volumes devero ser dispostos de forma que possam ser descarregados no destino, um a um, sem que seja necessrio refazer o carregamento. 7.2.2.1.2.8 Veculos rodovirios com produtos explosivos, quando circularem em comboio, devem manter distncia mnima de 80 metros entre duas unidades de transporte. Se, por qualquer razo, o comboio for obrigado a parar, deve-se manter distncia mnima de 50 metros entre os veculos estacionados. 7.2.2.1.2.9 Durante as operaes de transporte, carga, descarga ou transbordo, os volumes no devem ser expostos ao sol e ao calor, nem atirados ou submetidos a choques. 7.2.2.1.2.10 Nas operaes de carga, descargas, e transbordos os volumes no devem ser empilhados nas proximidades dos canos de descargas dos veculos. 7.2.2.2 Disposies especiais aplicveis ao transporte de produtos da Classe 2 - gases 7.2.2.2.1 Veculos e equipamentos 7.2.2.2.1.1 Os motores, bem como os canos de escapamento, dos veculos rodovirios que transportem gases da Classe 2, em tanques ou em baterias de recipientes, devero ser colocados ou protegidos de forma a evitar qualquer risco para a carga, em decorrncia de aquecimento. 7.2.2.2.1.2 O equipamento eltrico de veculos rodovirios ou ferrovirios que transportem gases inflamveis deve ser protegido de forma a evitar centelha. 7.2.2.2.1.3 Unidades de transporte fechadas que transportem volumes com gases comprimidos, liquefeitos ou quimicamente instveis, devem ter dispositivos de ventilao adequados. 7.2.2.2.2 Prescries de servio 7.2.2.2.2.1 Quando se transportem gases que ofeream perigo de intoxicao, o pessoal do veculo rodovirio ou ferrovirio deve dispor de mscaras de tipo apropriado aos gases transportados. 7.2.2.2.2.2 proibido entrar em carroceria coberta ou fechada, ou num vago coberto ou fechado, carregado com gases inflamveis, portando aparelhos de iluminao a chama. Alm disso, no se deve utilizar aparelhos e equipamentos que possam causar ignio dos produtos.
7.2.2.2.2.3 Durante as operaes de carga, descarga ou transbordo, os volumes no devem ser expostos ao calor, nem atirados ou submetidos a choques. 7.2.2.2.2.4 Os recipientes devem ser estivados nos veculos de maneira que no possam deslocar-se, cair ou tombar. 7.2.2.2.2.5 Se, por qualquer motivo, tiverem de ser efetuadas operaes de manuseio em locais pblicos, volumes com produtos de naturezas diferentes devem ser separados segundo os respectivos smbolos de risco. Durante as operaes, os volumes devem ser manuseados com o mximo cuidado e, se possvel, sem que sejam virados. 7.2.2.2.2.6 Gases txicos no devem ser carregados nem descarregados em locais pblicos, dentro de aglomerados populacionais, sem permisso especial das autoridades competentes, a menos que essas operaes sejam justificadas por motivos graves relacionados com segurana, caso em que tais autoridades devem ser imediatamente informadas. 7.2.2.2.2.7 Durante o transporte de produtos txicos da Subclasse 2.3, as paradas por necessidade de servio devem, tanto quanto possvel, ser efetuadas longe de locais habitados ou com grande afluxo de pessoas. Se for imperiosa uma parada prolongada nessas imediaes, as autoridades devem ser notificadas. 7.2.2.2.2.8 Os gases quimicamente instveis s podem ser transportados se tomadas medidas necessrias para impedir a sua desestabilizao durante o transporte. 7.2.2.3 Disposies especiais aplicveis ao transporte de produtos da Classe 3 - lquidos inflamveis 7.2.2.3.1 Veculos e equipamentos 7.2.2.3.1.1 Tanques, vages-tanque e contineres-tanque que tenham contido produtos da Classe 3, para serem transportados quando vazios, mas sem terem sido descontaminados ou desgaseificados, devem estar fechados da mesma maneira e com as mesmas garantias de estanqueidade que deveriam apresentar se estivessem carregados. 7.2.2.3.1.2 O motor, bem como os canos de escapamento, dos veculos-tanque destinados ao transporte de lquidos com ponto de fulgor inferior a 23C devem ser colocados ou protegidos de forma a evitar qualquer risco para a carga em decorrncia de aquecimento. 7.2.2.3.1.3 Os vages carregados com produtos inflamveis sero dotados de sapatas de freio no-metlicas e mancais com rolamento. 7.2.2.3.2 Prescries de servio 7.2.2.3.2.1 proibido entrar numa carroceria coberta ou fechada ou num vago coberto ou fechado, portando aparelhos de iluminao a chama. Alm disso, no devem ser utilizados aparelhos e equipamentos capazes de produzir ignio dos produtos ou de seus gases e vapores. 7.2.2.3.2.2 Materiais de fcil combusto ou fcil inflamabilidade no devem ser utilizados para estivar os volumes nos veculos. 7.2.2.3.2.3 Durante as operaes de carga e descarga de lquidos inflamveis a granel, os tanques devero estar aterrados. 7.2.2.4 Disposies especiais aplicveis ao transporte de produtos da Classe 4 - slidos inflamveis - substncias sujeitas a combusto espontnea substncias que, em contato com gua, emitem gases inflamveis 7.2.2.4.1 Veculos e equipamentos Nota: Estudos esto sendo realizados para definir tais disposies especiais. 7.2.2.4.2 Prescries de servio 7.2.2.4.2.1 Recipientes e volumes com produtos da Classe 4 devem ser estivados no veculo de maneira que no se desloquem nem sejam submetidos a atritos ou choques. 7.2.2.4.2.2 Quando certo nmero de volumes com produtos auto-reagentes da Subclasse 4.1 for reunido num veculo fechado, num continer ou num dispositivo de unitizao de cargas, a quantidade total dos produtos, o tipo e o nmero de volumes e o mtodo de carregamento devem ser tais que evitem o risco de exploso. O expedidor responsvel por essa avaliao. Tambm se deve evitar a presena de impurezas, conforme indicado no Captulo 2.4. 7.2.2.4.2.3 Volumes, contendo produtos da Subclasse 4.3 devem ser protegidos contra a ao da umidade. Durante o manuseio, devem-se tomar medidas especiais para evitar contato com gua. 7.2.2.4.2.4 proibido utilizar materiais de fcil combusto ou de fcil inflamabilidade para estivar volumes no veculo. 7.2.2.4.2.5 Volumes com produtos auto-reagentes devem ser protegidos da ao direta do sol e mantidos em local refrigerado, bem ventilado e longe de qualquer fonte de calor. 7.2.2.4.2.6 Algumas substncias auto-reagentes, quando exigido por 2.4.2.3.4, (e alguns perxidos orgnicos, quando exigido por 2.5.3.4.1), s podem ser transportados em condies de temperatura controlada. Entretanto, se uma substncia auto-reagente (ou um perxido orgnico) que normalmente no exija controle de temperatura durante o transporte, for transportado em condies em que a temperatura exceda 55C, pode ser necessrio controle de temperatura. As exigncias de 7.2.2.4.2.7 e 7.2.2.4.2.8 aplicam-se ao transporte de tais substncias. 7.2.2.4.2.7 Disposies relativas a controle de temperatura 7.2.2.4.2.7.1 Temperatura de controle a temperatura mxima na qual a substncia pode ser transportada em segurana. Presume-se que, durante o transporte, a temperatura nas imediaes do volume no exceda 55C, e que atinja esse valor por perodo relativamente curto em cada perodo de 24 horas. Na eventualidade de exceder da temperatura de controle, pode ser necessrio adotar procedimentos de emergncia. Temperatura de emergncia aquela qual devem ser executados tais procedimentos. 7.2.2.4.2.7.2 Derivao das temperaturas de controle e de emergncia Tipo de recipiente Embalagens Singelas e IBCs Tanques portteis TDAA (*) 20C > 20C 35C > 35C < 50C Temperatura de controle 20C abaixo da TDAA 15C abaixo da TDAA 10C abaixo da TDAA 10C abaixo da TDAA Temperatura de emergncia 10C abaixo da TDAA 10C abaixo da TDAA 5C abaixo da TDAA 5C abaixo da TDAA
(*) Temperatura de decomposio auto-acelervel da substncia, tal como embalada para transporte. 7.2.2.4.2.7.3 As temperaturas de controle e de emergncia so derivadas com a utilizao do quadro em 7.2.2.4.2.7.2, a partir da temperatura de decomposio auto-acelervel (TDAA), que definida como a mais baixa temperatura em que pode ocorrer decomposio auto-acelervel, com a substncia na embalagem utilizada no transporte. A TDAA deve ser determinada para se decidir se h necessidade de controle de temperatura durante o transporte. Disposies sobre a determinao da TDAA para substncias auto-reagentes so fornecidas em 2.4.2.3.4 (e de perxidos orgnicos so fornecidos em 2.5.3.4.2).
262
ISSN 1676-2339
7.2.2.4.2.7.4 As temperaturas de controle e de emergncia de formulaes de substncias auto-reagentes correntemente classificadas constam em 2.4.2.3.2.3, (e as de perxidos orgnicos, em 2.5.3.2.4). A temperatura real de transporte pode ser inferior temperatura de controle, mas deve ser escolhida de modo a evitar perigosa separao de fases. 7.2.2.4.2.8 Transporte sob temperatura controlada Nota: Como as circunstncias a serem consideradas diferem em relao s vrias modalidades de transporte, so fornecidas apenas diretrizes gerais. 7.2.2.4.2.8.1 A manuteno das temperaturas prescritas fator essencial para o transporte seguro de muitas substncias auto-reagentes (e perxidos orgnicos). Em geral, deve haver: a) Exame rigoroso da unidade de transporte antes do carregamento; b) Instrues detalhadas para o transportador sobre a operao do sistema de refrigerao; c) Procedimentos a adotar na eventualidade de perda de controle; d) Monitorao regular das temperaturas de operao; e) Disponibilidade de sistema de refrigerao de apoio, ou de peas sobressalentes. 7.2.2.4.2.8.2 Controles e sensores de temperatura, no sistema de refrigerao, devem ser de fcil acesso, e todas as conexes eltricas devem ter proteo contra as intempries. A temperatura do espao de ar na unidade de transporte deve ser medida por dois sensores independentes, e seus valores devem ser registrados, de modo que as variaes de temperatura sejam prontamente detectveis. A temperatura deve ser verificada e registrada a cada quatro a seis horas. Quando forem transportadas substncias com temperatura de controle inferior a +25C, a unidade de transporte deve ser equipada com alarmes visuais e sonoros, com alimentao de energia independente daquela do sistema de refrigerao e calibrados para disparar temperatura de controle ou abaixo dela. 7.2.2.4.2.8.3 Se, durante o transporte, a temperatura real exceder a temperatura de controle, deve-se iniciar procedimento de alerta, com reparo do sistema de refrigerao ou aumento da capacidade de resfriamento (p. ex., pela adio de lquido ou slido refrigerante). Deve haver, tambm, verificao freqente da temperatura e preparao para adoo dos procedimentos de emergncia. Se a temperatura de emergncia for atingida, devem ser iniciados os procedimentos de emergncia. 7.2.2.4.2.8.4 A adequao de determinado mtodo de controle de temperatura s necessidades de transporte depende de alguns fatores, os quais incluem: a) A(s) temperatura(s) de controle da(s) substncia(s) a transportar; b) A diferena entre a temperatura de controle e a temperatura ambiente prevista; c) A eficcia do isolamento trmico; d) A durao do transporte; e) Previso de margem de segurana para atrasos. 7.2.2.5 Disposies especiais aplicveis ao transporte de produtos da Classe 5 - substncias oxidantes - perxidos orgnicos 7.2.2.5.1 Veculos e equipamentos 7.2.2.5.1.1 Subclasse 5.1 - substncias oxidantes Nota: Estudos esto sendo realizados para definir tais disposies especiais. 7.2.2.5.1.2 Subclasse 5.2 - perxidos orgnicos 7.2.2.5.1.2.1 Veculos rodovirios que transportem produtos da Subclasse 5.2 devem ser adaptados de maneira que os vapores dos produtos transportados no possam penetrar na cabine. 7.2.2.5.1.2.2 Vages que transportem produtos desta Subclasse devem ter dispositivos de ventilao para que os vapores dos produtos transportados escapem livremente. 7.2.2.5.1.2.3 Os dispositivos de refrigerao de veculos frigorficos poder funcionar independentemente do motor de propulso, devendo ser observadas as orientaes contidas em 7.2.2.4.2.8.2 a 7.2.2.4.2.8.4. 7.2.2.5.1.2.4 Produtos da Subclasse 5.2 devem ser protegidos contra a ao do calor e receber ventilao adequada durante todas as operaes de movimentao, de modo que no sejam ultrapassadas as temperaturas mximas que tais produtos suportam. 7.2.2.5.2 Prescries de servio 7.2.2.5.2.1 Subclasse 5.1 - substncias oxidantes 7.2.2.3.2.1.1 Volumes que contenham produtos da Subclasse 5.1 devem ser manuseados com cuidado e arrumados, de tal forma, que no caiam nem tombem durante o manuseio ou o transporte. 7.2.2.3.2.1.2 Antes do carregamento, as unidades de transporte destinadas a receber produtos oxidantes devem ser cuidadosamente limpas e, em particular, isentas de quaisquer resduos combustveis. 7.2.2.3.2.1.3 proibido utilizar materiais de fcil combusto ou de fcil inflamabilidade para estivar volumes no veculo. 7.2.2.5.2.2 Subclasse 5.2 - perxidos orgnicos 7.2.2.5.2.2.1 Unidades de transportes destinadas a receberem volumes que contenham produtos da Subclasse 5.2 devem ser cuidadosamente limpas antes do carregamento. 7.2.2.5.2.2.2 Quando, em uma unidade de transporte, em um dispositivo de unitizao de carga (palet), ou numa unidade de carga, for reunido certo nmero de volumes com perxidos orgnicos, a quantidade total desses produtos, o tipo e o nmero de volumes e sua arrumao devem ser tais que no criem risco de exploso. O expedidor responsvel por essa avaliao. 7.2.2.5.2.2.3 Volumes com produtos desta Subclasse devem ser arrumados sobre a unidade de transporte de forma que, no destino, possam ser descarregados um a um, sem que seja necessrio re-arrumar o carregamento. Devem ser mantidos de p, dispostos de modo que no tombem nem caiam e estejam protegidos de danos causados por outros volumes. 7.2.2.5.2.2.4 proibido utilizar materiais de fcil combusto ou de fcil inflamabilidade para estivar volumes nos veculos. 7.2.2.5.2.2.5 Volumes com produtos que se decomponham com facilidade em temperatura ambiente no devem ser colocadas sobre outras mercadorias. Alm disso, devem ser arrumados de modo a permitir fcil acesso. 7.2.2.5.2.2.6 Certos perxidos orgnicos, quando exigido por 2.5.3.4.1, devem ter sua temperatura controlada durante o transporte. Os itens 7.2.2.4.2.6 at 7.2.2.4.2.8.4 contm recomendaes para o transporte seguro desses produtos. 7.2.2.5.2.2.7 Mtodos adequados de evitar que a temperatura de controle seja superada, em ordem de aumento crescente da capacidade de controle: a) Isolamento trmico; desde que a temperatura inicial do(s) perxido(s) orgnico(s) seja suficientemente inferior temperatura de controle; b) Isolamento trmico com sistema de agente refrigerante; desde que: (i) haja quantidade adequada de agente refrigerante (p. ex., nitrognio lquido ou dixido de carbono slido), que permita margem de segurana razovel para atrasos; (ii) no sejam utilizados oxignio ou ar lquido como agentes refrigerantes; (iii) haja efeito refrigerante uniforme, mesmo aps a maior parte do agente refrigerante ter sido consumido;
(iv) a necessidade de ventilar a unidade de transporte antes de entrar em seu compartimento de carga esteja claramente indicada em sua(s) porta(s); c) Refrigerao mecnica simples; desde que, para perxidos orgnicos com ponto de fulgor inferior soma da temperatura de emergncia +5C, sejam utilizados, no compartimento refrigerado, dispositivos eltricos prova de exploso, para evitar a ignio de vapores inflamveis dos perxidos orgnicos; d) Sistema de refrigerao mecnico combinado com agente refrigerante; desde que: (i) os dois sistemas sejam independentes um do outro; (Ii) as exigncias de b) e c) sejam atendidas; e) Sistema duplo de refrigerao mecnica; desde que: (i) exceto quanto fonte bsica de energia, os dois sistemas sejam independentes um do outro; (ii) cada sistema seja capaz, por si, de manter adequado controle da temperatura; (iii) para perxidos orgnicos com ponto de fulgor inferior temperatura de emergncia + 5C, sejam utilizados, no compartimento refrigerado, dispositivos eltricos prova de exploso, para evitar a ignio de vapores inflamveis dos perxidos orgnicos. 7.2.2.5.2.2.8 Durante o transporte rodovirio de produtos que se decomponham com facilidade temperatura ambiente, as paradas por necessidade de servio devem, tanto quanto possvel, ser efetuadas longe de locais habitados e de grande afluxo de pessoas. Se for imperioso fazer parada prolongada nas proximidades de tais lugares, as autoridades devem ser notificadas o mais rpido possvel. 7.2.2.5.2.2.9 Deve ser evitado o contato de perxidos orgnicos com os olhos. Alguns desses perxidos podem provocar srios ferimentos na crnea, mesmo por breve contato, ou corroer a pele. 7.2.2.5.2.2.10 Volumes com produtos da Subclasse 5.2 devem ser protegidos da ao direta do sol e mantidos em local refrigerado, bem ventilado e longe de qualquer fonte de calor. 7.2.2.6 Disposies especiais aplicveis ao transporte de produtos da Classe 6 - substncias txicas e substncias infectantes 7.2.2.6.1 Veculos e equipamentos 7.2.2.6.1.1. Subclasse 6.1- substncias txicas Nota: Estudos esto sendo realizados para definir tais disposies especiais. 7.2.2.6.1.2 Subclasse 6.2 substncias infectantes 7.2.2.6.1.2.1 Depois da descarga, veculos que tenham sido contaminados por esses produtos devem ser lavados com gua corrente e tratados com desinfetantes apropriados em local previamente licenciado pelo rgo ambiental competente. 7.2.2.6.2 Prescries de servio 7.2.2.6.2.1 Subclasse 6.1- substncias txicas 7.2.2.6.2.1.1 Unidades de transportes que tenham sido utilizadas para transportar substncias txicas (Grupos de Embalagem I, II ou III) devem ser inspecionadas quanto contaminao antes de serem recolocadas em servio. Se houver contaminao, a unidade de transporte dever ser cuidadosamente lavada com gua corrente e devidamente descontaminada antes de retornar ao servio, em local previamente licenciado pelo rgo de controle ambiental competente. 7.2.2.6.2.1.2 Se, por qualquer motivo, tiverem de ser efetuadas operaes de manuseio em locais pblicos, volumes com produtos de naturezas distintas devero ser separados, segundo os respectivos smbolos de risco. 7.2.2.6.2.1.3 Produtos txicos no devem ser carregados ou descarregados em locais pblicos, em aglomerados populacionais, sem permisso especial das autoridades competentes, a menos que essas operaes sejam justificadas por motivos graves relacionados com segurana, caso em que as autoridades devem ser imediatamente informadas. 7.2.2.6.2.1.4 Durante o transporte de produtos da Subclasse 6.1, as paradas por necessidade de servio devem, tanto quanto possvel, ser efetuadas longe de locais habitados ou de locais com grande afluxo de pessoas. Se for imperiosa uma parada prolongada nas proximidades de tais lugares, as autoridades locais devem ser informadas. 7.2.2.6.2.2 Subclasse 6.2 substncias infectantes 7.2.2.6.2.2.1 Nos locais de carga, descarga e transbordo, os produtos da Subclasse 6.2 devem ser mantidos isolados de gneros alimentcios e de outros produtos de consumo humano ou animal. 7.2.2.6.2.2.2 A remessa de substncias infectantes requer ao coordenada entre o expedidor, o transportador e o destinatrio, para garantir transporte seguro e entrega tempestiva e em boas condies. 7.2.2.6.2.2.3 Substncias infectantes s podem ser expedidas, em caso de importao, aps o destinatrio haver-se assegurado, junto autoridade de sade, de que tais substncias podem ser importadas legalmente. 7.2.2.6.2.2.4 O destinatrio deve dispor de local adequado ao recebimento e abertura das embalagens. O grau de isolamento deve ser proporcional ao nvel de risco das substncias. 7.2.2.6.2.2.5 Os transportadores e seu pessoal devem compreender completamente toda a regulamentao relativa embalagem, rotulagem, transporte e documentao de expedies de substncias infectantes. O transportador deve aceitar e agilizar o transporte de expedies em conformidade com as normas em vigor. Se o transportador encontrar qualquer engano na rotulagem ou na documentao, deve notificar imediatamente o expedidor ou o destinatrio, para que sejam adotadas as medidas corretivas adequadas. 7.2.2.6.2.2.6 Em caso de vazamento, o responsvel pelo transporte ou pela abertura dos volumes deve: a) Evitar manusear os volumes ou manuse-los o mnimo possvel; b) Inspecionar os volumes adjacentes quanto contaminao e separar os que possam ter sido contaminados; c) Informar autoridade competente sobre o vazamento e a possibilidade de contaminao de pessoas ao longo da rota; d) Notificar o expedidor e, ou o destinatrio. 7.2.2.7 Disposies especiais aplicveis ao transporte de produtos da Classe 7 -radioativos 7.2.2.7.1 Veculos e equipamentos 7.2.2.7.1.1 Veculos ferrovirios e rodovirios contendo embalagens, sobreembalagens ou contineres sinalizados com qualquer dos rtulos mostrados em 5.2.2.2.2.1 como modelos n 7A, 7B, 7C ou 7E ou que transportem expedies sob uso exclusivo, devem exibir o rtulo como mostrado na Figura 5.2 (Modelo 7D) item 5.3.1.1.6.2, em: a) Cada uma das paredes laterais externas, no caso de veculo ferrovirio; b) Cada uma das paredes laterais externas e na parede externa traseira, no caso de veculo rodovirio. 7.2.2.7.1.2 No caso de veculo sem paredes laterais, os rtulos podem ser afixados diretamente na unidade de carga, desde que prontamente visveis; no caso de tanques grandes ou contineres, os rtulos afixados nos tanques ou nos contineres sero suficientes. No caso de veculos com rea insuficiente para permitir a fixao de rtulos como os descritos na Figura 5.2, as dimenses destes podem ser reduzidas a 100mm. Rtulos no-relacionados com o contedo devem ser removidos. 7.2.2.7.1.3 O nvel de radiao de expedies sob uso exclusivo no deve exceder: a) 10mSv/h em qualquer ponto da superfcie externa de qualquer volume ou sobreembalagem, e poder exceder 2mSv/h contanto que:
ISSN 1676-2339
NMERO ONU
263
(i) o veculo que seja equipado com um ba que, durante condies rotineiras de transporte, evite o acesso de pessoas no-autorizadas ao interior do ba; (ii) se tomem providncias para fixar a embalagem ou sobreembalagem, de modo a assegurar que sua posio no interior do veculo permanea a mesma durante condies rotineiras de transporte; (iii) no haja carga ou descarga durante o transporte; b) 2mSv/h em qualquer ponto das superfcies externas do veculo, incluindo as superfcies superior e inferior, ou, no caso de veculo aberto, em qualquer ponto dos planos verticais projetados das bordas externas do veculo, na superfcie superior da carga, e na superfcie externa inferior do veculo; c) 0,1mSv/h em qualquer ponto a dois metros dos planos verticais representados pelas superfcies laterais externas do veculo, ou, se a carga for transportada em veculo aberto, em qualquer ponto a dois metros dos planos verticais projetados das bordas externas do veculo. 7.2.2.7.1.4 No caso de veculos rodovirios, nenhuma pessoa, seno o motorista e os assistentes tero acesso aos veculos que transportem embalagens, sobreembalagens ou contineres com rtulos da categoria AMARELO II ou AMARELO III. 7.2.2.7.2 Prescries de servio 7.2.2.7.2.1 Se um volume que contenha materiais radioativos for danificado, apresentar falhas, ou for envolvido em acidente, a unidade de transporte e o local afetado devem ser isolados, a fim de impedir o contato de pessoas com os materiais radioativos. Ningum deve ser autorizado a permanecer na rea isolada antes da chegada de pessoas habilitadas pela autoridade competente para dirigir os trabalhos de manuseio e remoo, exceto operao de salvamento de pessoas ou combate a incndio. O expedidor e as autoridades responsveis devero ser imediatamente avisados. 7.2.2.7.2.2 Todos os veculos, materiais ou partes de material que tenham sido contaminados durante o transporte de materiais radioativos devero ser descontaminados pela o mais rpido possvel, e s podero ser novamente utilizados aps a autoridade competente os haver declarado no-perigosos do ponto de vista de intensidade de radiao residual. 7.2.2.7.2.3 Caso haja qualquer incidente envolvendo material radioativo, o local deve ser imediatamente isolado e o fato comunicado autoridade competente. 7.2.2.8 Disposies especiais aplicveis ao transporte de produtos da Classe 8 - corrosivos 7.2.2.8.1 Veculos e equipamentos Nota: Estudos esto sendo realizados para definir tais disposies especiais. 7.2.2.8.2 Prescries de servio 7.2.2.8.2.1 Veculos destinados ao transporte de volumes, com produtos da Classe 8 que sejam tambm inflamveis ou oxidantes, devem ser cuidadosamente limpos e, principalmente, isentos de qualquer resduo combustvel (palha, papel etc.). Volumes com tais produtos devem ser estivados de forma que no possam se deslocar nem se quebrar. O material de estiva deve ser resistente ao fogo. 7.2.2.9 Disposies especiais aplicveis ao transporte de produtos da Classe 9 - substncias perigosas diversas Nota: Estudos esto sendo realizados para definir tais disposies especiais. APNDICES APNDICE A RELAO DOS NOMES APROPRIADOS PARA EMBARQUE GENRICOS E NO-ESPECIFICADOS Substncias ou artigos no-mencionados especificamente pelo nome na Relao de Produtos Perigosos, no Captulo 3.2, devem ser classificados de acordo com 3.1.1.2. Assim, o nome da Relao de Produtos Perigosos que descreva mais adequadamente a substncia ou o artigo deve ser utilizado como Nome Apropriado para Embarque. As principais designaes genricas e todas as designaes N.E. contidas na Relao de Produtos Perigosos esto listadas a seguir. Esse nome apropriado para embarque deve ser suplementado pelo nome tcnico quando a proviso especial 274 tiver sido atribuda designao na coluna 7 da Relao de Produtos Perigosos. Nesta relao, nomes genricos e N.E. so grupados segundo as respectivas classes ou subclasses de risco. Em cada classe ou subclasse de risco, os nomes foram distribudos em trs grupos, como segue: designaes especficas, abrangendo um grupo de substncias ou artigos de uma particular natureza qumica ou tcnica; designaes de pesticidas, para a Classe 3 e a Subclasse 6.1; designaes gerais, abrangendo um grupo de substncias ou artigos que apresentem uma ou mais propriedades perigosas gerais. DEVE SER UTILIZADO SEMPRE O NOME APLICVEL MAIS ESPECFICO. APNDICE A: RELAO DE NOMES APROPRIADOS PARA EMBARQUE GENRICOS OU NO ESPECIFICADOS Nota: O smbolo significa que esta designao possui uma explicao no Apndice B, e o smbolo * significa que o nome apropriado para embarque est de acordo com a 12 edio das Recomendaes para o Transporte de Produtos Perigosos das Naes Unidas.
CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIRIO NMERO ONU NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE
1.1C 1.1C 1.1C 1.1D 1.1D 1.1E 1.1F 1.1G 1.1L 1.1L
0474 0497 0498 0463 0475 0464 0465 0476 0354 0357
SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. PROPELENTE, LQUIDO. PROPELENTE, SLIDO. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBCLASSE 1.2
EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. MUNIO TXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. DISPOSITIVOS ACIONVEIS POR GUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBCLASSE 1.3
1.2L 1.2L
0355 0358
SAIS METLICOS DEFLAGRANTES DE NITRODERIVADOS AROMTICOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. PROPELENTE, LQUIDO. PROPELENTE, SLIDO. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. MUNIO TXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. DISPOSITIVOS ACIONVEIS POR GUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBCLASSE 1.4
1.3L 1.3L
0356 0359
1.4B 1.4B 1.4C 1.4C 1.4C 1.4D 1.4D 1.4E 1.4F 1.4G 1.4G 1.4S 1.4S 1.4S
0350 0383 0351 0479 0501 0352 0480 0471 0472 0353 0485 0349 0384 0481
ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. PROPELENTE, SLIDO. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBCLASSE 1.5
CLASSE 1 1 0190 EXPLOSIVOS, AMOSTRAS, NO INICIANTES. SUBCLASSE 1.1 1.1A 1.1B 1.1C 0473 0461 0462 SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E.
1.5D
0482
SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS, MUITO INSENSVEIS, N.E. SUBCLASSE 1.6 ARTIGOS EXPLOSIVOS, EXTREMAMENTE INSENSVEIS.
1.6N
0486
264
ISSN 1676-2339
2.1
CLASSE 2 SUBCLASSE 2.1 Designaes Especficas MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, COMPRIMIDA, N.E. MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSA, LIQUEFEITA, N.E. INSETICIDA INFLAMVEL, GASOSO, N.E. Designaes Gerais GS INFLAMVEL, COMPRIMIDO, N.E. GS INFLAMVEL, LIQUEFEITO, N.E. GS INFLAMVEL, NO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., no-lquido refrigerado. GS INFLAMVEL LQUIDO REFRIGERADO, N.E. SUBCLASSE 2.2 Designaes Especficas GS REFRIGERANTE, N.E. INSETICIDA GASOSO, N.E. Designaes Gerais GS COMPRIMIDO, N.E. GS LIQUEFEITO, N.E. GS LQUIDO REFRIGERADO, N.E. GS OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E. GS OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E. GS OXIDANTE LQUIDO REFRIGERADO, N.E. SUBCLASSE 2.3 Designaes Especficas INSETICIDA TXICO, GASOSO, N.E. INSETICIDA, TXICO, INFLAMVEL, GASOSO, N.E. Designaes Gerais GS TXICO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, NO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., no-lquido, refrigerado. GS TXICO, INFLAMVEL, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, NO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., no-lquido, refrigerado. GS TXICO, INFLAMVEL, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, INFLAMVEL, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. GS TXICO, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E. GS TXICO, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. CLASSE 3 Designaes Especficas
3 3 3
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
6.1 6.1 8 8 8 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1
3248 3273 2733 2985 3274 2758 2760 2762 2764 2772 2776 2778 2780
3 3 3 3
6.1
3346
6.1
3350
3 3
1993 3256
3 3 3
6.1 6.1, 8 8
3 3 3 3 3 3 3 3 3
CETONAS, LQUIDAS, N.E. DESTILADOS DE PETRLEO, N.E., ou DERIVADOS DE PETRLEO, N.E. LCOOIS, N.E. ALDEDOS, N.E. HIDROCARBONETO(S) TERPNICO(S), N.E. TERES, N.E. STERES, N.E. HIDROCARBONETO(S) LQUIDO(S), N.E. MERCAPTANAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, INFLAMVEL, LQUIDA, N.E. MISTURA DE NITROGLICERINA, INFLAMVEL, INSENSIBILIZADA, LQUIDA, N.E., com at 30% de nitroglicerina, em massa. MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, LQUIDA, N.E., com at 30% de nitroglicerina, em massa. 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 4.1 1353 3089 3182 3221 3222 3223 3224 3225 3226 3227 3228 3229 3230 3231
3343
3357
ISSN 1676-2339
265
CLASSE OU RISCO NMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE SUBCLASSE SUBSIDIRIO ONU 4.1 3232 SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA 4.1 3233 LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA 4.1 3234 SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA 4.1 3235 LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA 4.1 3236 SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA 4.1 3237 LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA 4.1 3238 SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA 4.1 3239 LQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA 4.1 3240 SLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA 4.1 3319 MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, SLIDA, N.E., com mais de 2% e at 10% de nitroglicerina, em massa 4.1 3344 TETRANITRATO DE PENTAERITRITA, MISTURA, INSENSIBILIZADA, SLIDA, N.E., com mais de 10% e at 20% de PETN, em massa Designaes Gerais 4.1 1325 SLIDO INFLAMVEL, ORGNICO, N.E. 4.1 3175 SLIDO(S) CONTENDO LQUIDO INFLAMVEL, N.E. 4.1 3176 SLIDO INFLAMVEL, ORGNICO, FUNDIDO, N.E. 4.1 3178 SLIDO INFLAMVEL, INORGNICO, N.E. 4.1 3181 SAIS METLICOS DE COMPOSTOS ORGNICOS, INFLAMVEIS, N.E. 4.1 5.1 3097 SLIDO INFLAMVEL, OXIDANTE, N.E. 4.1 6.1 2926 SLIDO INFLAMVEL, TXICO, ORGNICO, N.E. 4.1 6.1 3179 SLIDO INFLAMVEL, TXICO, INORGNICO, N.E. 4.1 8 2925 SLIDO INFLAMVEL, CORROSIVO, ORGNICO, N.E. 4.2 8 3185 LQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGNICO, N.E. 4.2 8 3188 LQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGNICO, N.E. 4.2 8 3192 SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGNICO, N.E. 4.1 8 3180 SLIDO INFLAMVEL, CORROSIVO, INORGNICO, N.E. SUBCLASSE 4.2 Designaes Especficas 4.2 1373 FIBRAS ou TECIDOS, ANIMAIS ou VEGETAIS ou SINTTICOS, N.E., com leo 4.2 1378 CATALISADOR METLICO, UMEDECIDO, com visvel excesso de lquido 4.2 1383 METAL PIROFRICO, N.E, ou LIGA PIROFRICA, N.E. 4.2 2006 PLTICOS, BASE DE NITROCELULOSE, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. 4.2 2881 CATALISADOR METLICO, SECO 4.2 3189 METAL EM P, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. 4.2 3205 ALCOOLATOS DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E. 4.2 3313 PIGMENTOS ORGNICOS, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO 4.2 3342 XANTATOS 4.2 4.3 2003 ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E., ou ARIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. 4.2 4.3 3049 HALETOS DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E., ou HALETOS DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. 4.2 4.3 3050 HIDRETO(S) DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. ou HIDRETO(S) DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. 4.2 8 3206 ALCOOLATOS DE METAL ALCALINO, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVOS, N.E. Designaes Gerais 4.2 2845 LQUIDO PIROFRICO, ORGNICO, N.E. 4.2 2846 SLIDO PIROFRICO, ORGNICO, N.E. 4.2 3088 SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, ORGNICO, N.E. 4.2 3183 LQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, ORGNICO, N.E. 4.2 3186 LQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, INORGNICO, N.E.
CLASSE OU RISCO NMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE SUBCLASSE SUBSIDIRIO ONU 4.2 3190 SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, INORGNICO, N.E. 4.2 3194 LQUIDO PIROFRICO, INORGNICO, N.E. 4.2 3200 SLIDO PIROFRICO, INORGNICO, N.E. 4.2 4.3 3203 COMPOSTO ORGANOMETLICO, PIROFRICO, QUE REAGE COM GUA, N.E. 4.2 5.1 3127 SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, OXIDANTE, N.E. 4.2 6.1 3128 SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TXICO, ORGNICO, N.E. 4.2 6.1 3184 LQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TXICO, ORGNICO, N.E. 4.2 6.1 3187 LQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TXICO, INORGNICO, N.E. 4.2 6.1 3191 SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TXICO, INORGNICO, N.E. 4.2 8 3126 SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGNICO, N.E. 4.2 8 3185 LQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGNICO, N.E. 4.2 8 3188 LQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGNICO, N.E. 4.2 8 3192 SLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGNICO, N.E. SUBCLASSE 4.3 Designaes Especficas 4.3 1389 AMLGAMA DE METAL ALCALINO 4.3 1390 AMIDA DE METAL ALCALINO 4.3 1391 METAL ALCALINO, DISPERSO ou METAL ALCALINO-TERROSO, DISPERSO 4.3 1392 AMLGAMA DE METAL ALCALINO-TERROSO 4.3 1393 LIGA DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E. 4.3 1409 HIDRETOS METLICOS, QUE REAGEM COM GUA, N.E. 4.3 1421 LIGA DE METAL ALCALINO, LQUIDA, N.E. 4.3 3208 SUBSTNCIA METLICA, QUE REAGE COM GUA, N.E. 4.3 3, 8 2988 CLOROSSILANOS, QUE REAGEM COM GUA, INFLAMVEIS, CORROSIVOS, N.E. 4.3 4.2 3209 SUBSTNCIA METLICA, QUE REAGE COM GUA, SUJEITA A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. 4.3 4.1 3372 COMPOSTO ORGANOMETLICO, SLIDO, QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL, N.E. * Designaes Gerais 4.3 3148 LQUIDO QUE REAGE COM GUA, N.E. 4.3 2813 SLIDO QUE REAGE COM GUA, N.E. 4.3 3 3207 COMPOSTO ORGANOMETLICO, ou SOLUO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO, ou DISPERSO DE COMPOSTO ORGANOMETLICO, QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL, N.E. 4.3 4.1 3132 SLIDO QUE REAGE COM GUA, INFLAMVEL, N.E. 4.3 4.2 3135 SLIDO QUE REAGE COM GUA, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. 4.3 5.1 3133 SLIDO QUE REAGE COM GUA, OXIDANTE, N.E. 4.3 6.1 3130 LQUIDO QUE REAGE COM GUA, TXICO, N.E. 4.3 6.1 3134 SLIDO QUE REAGE COM GUA, TXICO, N.E. 4.3 8 3129 LQUIDO QUE REAGE COM GUA, CORROSIVO, N.E. 4.3 8 3131 SLIDO QUE REAGE COM GUA, CORROSIVO, N.E. CLASSE 5 SUBCLASSE 5.1 Designaes Especficas 5.1 1450 BROMATOS INORGNICOS, N.E. 5.1 1461 CLORATOS INORGNICOS, N.E. 5.1 1462 CLORITOS INORGNICOS, N.E. 5.1 1477 NITRATOS INORGNICOS, N.E. 5.1 1481 PERCLORATOS INORGNICOS, N.E. 5.1 1482 PERMANGANATOS INORGNICOS, N.E. 5.1 1483 PERXIDOS INORGNICOS, N.E. 5.1 2627 NITRITOS INORGNICOS, N.E. 5.1 3210 CLORATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. 5.1 3211 PERCLORATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. 5.1 3212 HIPOCLORITOS INORGNICOS, N.E. 5.1 3213 BROMATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. 5.1 3214 PERMANGANATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. 5.1 3215 PERSULFATOS INORGNICOS, N.E.
266
ISSN 1676-2339
CLASSE OU RISCO NMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE SUBCLASSE SUBSIDIRIO ONU 5.1 3216 PERSULFATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. 5.1 3218 NITRATOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. 5.1 3219 NITRITOS INORGNICOS, SOLUO AQUOSA, N.E. Designaes Gerais 5.1 1479 SLIDO OXIDANTE, N.E. 5.1 3139 LQUIDO OXIDANTE, N.E. 5.1 4.1 3137 SLIDO OXIDANTE, INFLAMVEL, N.E. 5.1 4.2 3100 SLIDO OXIDANTE, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. 5.1 4.3 3121 SLIDO OXIDANTE, QUE REAGE COM GUA, N.E. 5.1 6.1 3087 SLIDO OXIDANTE, TXICO, N.E. 5.1 6.1 3099 LQUIDO OXIDANTE, TXICO, N.E. 5.1 8 3085 SLIDO OXIDANTE, CORROSIVO, N.E. 5.1 8 3098 LQUIDO OXIDANTE, CORROSIVO, N.E. SUBCLASSE 5.2 Designaes Especficas 5.2 3101 PERXIDO ORGNICO, TIPO B, LQUIDO 5.2 3102 PERXIDO ORGNICO, TIPO B, SLIDO 5.2 3103 PERXIDO ORGNICO, TIPO C, LQUIDO 5.2 3104 PERXIDO ORGNICO, TIPO C, SLIDO 5.2 3105 PERXIDO ORGNICO, TIPO D, LQUIDO 5.2 3106 PERXIDO ORGNICO, TIPO D, SLIDO 5.2 3107 PERXIDO ORGNICO, TIPO E, LQUIDO 5.2 3108 PERXIDO ORGNICO, TIPO E, SLIDO 5.2 3109 PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO 5.2 3110 PERXIDO ORGNICO, TIPO F, SLIDO 5.2 3111 PERXIDO ORGNICO, TIPO B, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 5.2 3112 PERXIDO ORGNICO, TIPO B, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 5.2 3113 PERXIDO ORGNICO, TIPO C, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 5.2 3114 PERXIDO ORGNICO, TIPO C, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 5.2 3115 PERXIDO ORGNICO, TIPO D, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 5.2 3116 PERXIDO ORGNICO, TIPO D, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 5.2 3117 PERXIDO ORGNICO, TIPO E, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 5.2 3118 PERXIDO ORGNICO, TIPO E, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 5.2 3119 PERXIDO ORGNICO, TIPO F, LQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 5.2 3120 PERXIDO ORGNICO, TIPO F, SLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA CLASSE 6 SUBCLASSE 6.1 Designaes Especficas 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 1544 1549 1556 1557 1564 1566 1583 1588 1601 1602 ALCALIDES, SLIDOS, N.E., ou SAIS DE ALCALIDES, SLIDOS, N.E. ANTIMNIO, COMPOSTO INORGNICO, SLIDO, N.E. ARSNIO, COMPOSTO LQUIDO, N.E. ARSNIO, COMPOSTO SLIDO, N.E. BRIO, COMPOSTO, N.E. BERLIO, COMPOSTO, N.E. MISTURA DE CLOROPICRINA, N.E. CIANETOS INORGNICOS, SLIDOS, N.E. DESINFETANTE, TXICO, SLIDO, N.E. CORANTE, TXICO, LQUIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, TXICO, LQUIDO, N.E. NICOTINA, COMPOSTO SLIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAO SLIDA, N.E. GS LACRIMOGNIO, SUBSTNCIA LQUIDA ou SLIDA, N.E. TLIO, COMPOSTO, N.E. MEDICAMENTO TXICO, LQUIDO, N.E. CIANETO, SOLUO, N.E. MERCRIO, COMPOSTO LQUIDO, N.E. MERCRIO, COMPOSTO SLIDO, N.E.
6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 3
3144 3146 3249 3276 3278 3280 3281 3282 3283 3284 3285 3071
6.1
3080
3 3 3, 8 3, 8 8 8
6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1 6.1
2588 2757 2759 2761 2763 2771 2775 2777 2779 2781 2783 2786 3027 3345 3349
6.1
2902
ISSN 1676-2339
267
CLASSE OU RISCO NMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE SUBCLASSE SUBSIDIRIO ONU 6.1 2992 PESTICIDA BASE DE CARBAMATOS, LQUIDO, TXICO 6.1 2994 PESTICIDA BASE DE ARSNIO, LQUIDO, TXICO 6.1 2996 PESTICIDA BASE DE ORGANOCLORADOS, LQUIDO, TXICO 6.1 2998 PESTICIDA BASE DE TRIAZINA, LQUIDO, TXICO 6.1 3006 PESTICIDA BASE DE TIOCARBAMATOS, LQUIDO, TXICO 6.1 3010 PESTICIDA BASE DE COBRE, LQUIDO, TXICO 6.1 3012 PESTICIDA BASE DE MERCRIO, LQUIDO, TXICO 6.1 3014 PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LQUIDO, TXICO 6.1 3016 PESTICIDA BASE DE DIPIRIDLIO, LQUIDO, TXICO 6.1 3018 PESTICIDA BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LQUIDO, TXICO 6.1 3020 PESTICIDA BASE DE ORGANOESTNICOS, LQUIDO, TXICO 6.1 3026 PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LQUIDO, TXICO b) Lquidos (continuao) 6.1 3348 PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO CIDO FENOXIACTICO, LQUIDO, TXICO 6.1 3352 PESTICIDA BASE DE PIRETRIDE, LQUIDO, TXICO 6.1 3 2903 PESTICIDA LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, N.E., com PFg 23C 6.1 3 2991 PESTICIDA BASE DE CARBAMATOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com Pfg 23C 6.1 3 2993 PESTICIDA BASE DE ARSNIO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com Pfg 23C 6.1 3 2995 PESTICIDA BASE DE ORGANOCLORADOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com Pfg 23C 6.1 3 2997 PESTICIDA BASE DE TRIAZINA, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg 23C 6.1 3 3005 PESTICIDA BASE DE TIOCARBAMATOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg 23C 6.1 3 3009 PESTICIDA BASE DE COBRE, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg 23C 6.1 3 3011 PESTICIDA BASE DE MERCRIO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg 23C 6.1 3 3013 PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg 23C 6.1 3 3015 PESTICIDA BASE DE DIPIRIDLIO, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg 23C 6.1 3 3017 PESTICIDA BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg 23C 6.1 3 3019 PESTICIDA BASE DE ORGANOESTNICOS, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg 23C 6.1 3 3025 PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com PFg 23C 6.1 3 3347 PESTICIDA BASE DE DERIVADOS DO CIDO FENOXIACTICO, LQUIDO , TXICO, INFLAMVEL, COM PFg 23C 6.1 3 3351 PESTICIDA BASE DE PIRETRIDE, LQUIDO, TXICO, INFLAMVEL, com Pfg 23C Designaes Gerais 6.1 2810 LQUIDO TXICO, ORGNICO, N.E. 6.1 2811 SLIDO TXICO, ORGNICO, N.E. ou SLIDAS N.E. 6.1 3172 TOXINAS EXTRADAS DE FONTES VIVAS, LQUIDAS N.E. 6.1 3243 SLIDO(S) CONTENDO LQUIDO TXICO, N.E. 6.1 3287 LQUIDO TXICO, INORGNICO, N.E. 6.1 3288 SLIDO TXICO, INORGNICO, N.E. 6.1 3315 AMOSTRA QUMICA, TXICA 6.1 3 2929 LQUIDO TXICO, INFLAMVEL, ORGNICO, N.E. 6.1 4.1 2930 SLIDO TXICO, INFLAMVEL, ORGNICO, N.E. 6.1 4.2 3124 SLIDO TXICO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. 6.1 4.3 3123 LQUIDO TXICO, QUE REAGE COM GUA, N.E. 6.1 4.3 3125 SLIDO TXICO, QUE REAGE COM GUA, N.E. 6.1 5.1 3086 SLIDO TXICO, OXIDANTE, N.E.
CLASSE OU RISCO NMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE SUBCLASSE SUBSIDIRIO ONU 6.1 5.1 3122 LQUIDO TXICO, OXIDANTE, N.E. 6.1 8 2927 LQUIDO TXICO, CORROSIVO, ORGNICO, N.E. 6.1 8 2928 SLIDO TXICO, CORROSIVO, ORGNICO, N.E. 6.1 8 3289 LQUIDO TXICO, CORROSIVO, INORGNICO, N.E. 6.1 8 3290 SLIDO TXICO, CORROSIVO, INORGNICO, N.E. SUBCLASSE 6.2 Designaes Especficas 6.2 3291 RESDUOS CLNICOS, INESPECFICOS, N.E., ou RESDUOS (BIO)MDICOS, N.E., ou RESDUOS MDICOS REGULAMENTADOS, N.E. Designaes Gerais 6.2 2814 SUBSTNCIA INFECTANTE, QUE AFETA SERES HUMANOS 6.2 2900 SUBSTNCIA INFECTANTE, QUE AFETA apenas ANIMAIS CLASSE 7 Designaes Gerais 7 7 2908 2909 MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO EMBALAGEM VAZIA. MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO ARTIGOS MANUFATURADOS COM URNIO NATURAL, ou URNIO EMPOBRECIDO, ou TRIO NATURAL. MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO QUANTIDADE LIMITADA DE MATERIAL. MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO INSTRUMENTOS ou ARTIGOS. MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-I), no-fssil ou fssil exceptivo. MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFCIE (OCS-I ou OCS-II), no-fssil ou fssil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, no sob forma especial, no-fssil ou fssil exceptivo. MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), no-fssil ou fssil exceptivo. MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), no-fssil ou fssil exceptivo. MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB APROVAO ESPECIAL, no-fssil ou fssil exceptivo. MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-II), no-fssil ou fssil exceptivo. MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-III), no-fssil ou fssil exceptivo. MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, no-fssil ou fssil exceptivo. MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-II), FSSIL. MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECFICA (BAE-III), FSSIL. MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFCIE (OCS-I ou OCS-II), FSSIL. MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, FSSIL. MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), FSSIL. MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), FSSIL. MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, FSSIL. MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB AUTORIZAO ESPECIAL, FSSIL. MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, SOB FORMA ESPECIAL, no-fssil ou fssil exceptivo. MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, SOB FORMA ESPECIAL FSSIL. CLASSE 8 Designaes Especficas 8 8 8 8 8 1719 1740 1903 2430 2693 LQUIDO ALCALINO CUSTICO, N.E. HIDROGENODIFLUORETOS, N.E. DESINFETANTE, CORROSIVO, LQUIDO, N.E. ALQUILFENIS, SLIDOS, N.E. (incluindo os homlogos C2-C12) BISSULFITOS, SOLUO AQUOSA, N.E.
7 7 7 7
7 7 7 7 7 7 7 7 7 7
2915 2916 2917 2919 3321 3322 3323 3324 3325 3326
7 7 7 7 7 7 7
268
ISSN 1676-2339
AMINAS, CORROSIVAS, LQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, LQUIDAS, N.E. CORANTE, CORROSIVO, LQUIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, LQUIDO, N.E. BISSULFATOS, SOLUO AQUOSA CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, N.E. ALQUILFENIS, LQUIDOS, N.E. (incluindo os homlogos C2-C12) CORANTE, CORROSIVO, SLIDO, N.E., ou INTERMEDIRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, SLIDO, N.E. AMINAS, CORROSIVAS, SLIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, SLIDAS, N.E. AMINAS, CORROSIVAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, INFLAMVEIS, LQUIDAS, N.E. CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, INFLAMVEIS, N.E. Designaes Gerais SLIDO CORROSIVO, N.E. LQUIDO CORROSIVO, N.E. SLIDO(S) CONTENDO LQUIDOS CORROSIVOS, N.E. SLIDO CORROSIVO, CIDO, INORGNICO, N.E. SLIDO CORROSIVO, CIDO, ORGNICO, N.E. SLIDO CORROSIVO, BSICO, INORGNICO, N.E. SLIDO CORROSIVO, BSICO, ORGNICO, N.E. LQUIDO CORROSIVO, CIDO, INORGNICO, N.E. LQUIDO CORROSIVO, CIDO, ORGNICO, N.E. LQUIDO CORROSIVO, BSICO, INORGNICO, N.E. LQUIDO CORROSIVO, BSICO, ORGNICO, N.E. LQUIDO CORROSIVO, INFLAMVEL, N.E. SLIDO CORROSIVO, INFLAMVEL, N.E. SLIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. LQUIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E. LQUIDO CORROSIVO, QUE REAGE COM GUA, N.E. SLIDO CORROSIVO, QUE REAGE COM GUA, N.E. SLIDO CORROSIVO, OXIDANTE, N.E. LQUIDO CORROSIVO, OXIDANTE, N.E. LQUIDO CORROSIVO, TXICO, N.E. SLIDO CORROSIVO, TXICO, N.E. CLASSE 9 Designaes Gerais SUBSTNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SLIDA, N.E. SUBSTNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LQUIDA, N.E. LQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 100C ou mais e abaixo do seu PFg (incluindo metais fundidos, sais fundidos etc.) SLIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E. a 240C ou mais LQUIDO REGULAMENTADO PARA AVIAO, N.E. SLIDO REGULAMENTADO PARA AVIAO, N.E. APNDICE B
ARTIGOS EXPLOSIVOS EXTREMAMENTE INSENSVEIS Artigos que contm apenas substncias detonantes extremamente insensveis e que apresentam probabilidade desprezvel de iniciao ou propagao acidental (em condies normais de transporte) e que tenham sido aprovados na Srie de Ensaios 7. ARTIGOS PIROFRICOS Artigos que contm uma substncia ou um componente explosivo e uma substncia pirofrica (capaz de ignio espontnea em contato com o ar). O termo no inclui artigos que contenham fsforo branco. ARTIGOS PIROTCNICOS, para fins tcnicos Artigos que contm substncias pirotcnicas e so utilizados para fins tcnicos, tais como gerao de calor, gerao de gs, efeitos teatrais etc. A expresso exclui os seguintes artigos, que so listados separadamente: todas as munies; CARTUCHOS PARA SINALIZAO; CORTA-CABOS, EXPLOSIVOS; FOGOS DE ARTIFCIO; FACHOS DE SINALIZAO AREOS; FACHOS DE SINALIZAO DE SUPERFCIE; DISPOSITIVOS DE ALVIO EXPLOSIVOS; REBITES EXPLOSIVOS; SINALIZADORES MANUAIS; SINALIZADORES DE EMERGNCIA; SINALIZADORES PARA VIAS FRREAS EXPLOSIVOS; SINALIZADORES DE FUMAA. Bombas Artigos explosivos para serem lanados de aeronaves. Podem conter lquido inflamvel com carga de ruptura, composio foto iluminante ou carga de ruptura. O termo exclui torpedos (areos) e inclui: BOMBAS FOTO-ILUMINANTES; BOMBAS com carga de ruptura; BOMBAS COM LQUIDO INFLAMVEL, com carga de ruptura. CANHES PARA JATO-PERFURAO em poos de petrleo, CARREGADOS, sem detonador Artigos que consistem num tubo de ao ou chapa metlica onde so inseridas cargas moldadas ligadas por cordel detonante, sem meios de iniciao. CARGAS DE DEMOLIO Artigos que contm uma carga de explosivo detonante num estojo de papelo, plstico, metal ou outro material. A expresso exclui os seguintes artigos, que so listados separadamente: bombas, minas etc. CARGAS DE PROFUNDIDADE Artigos que consistem numa carga de explosivo detonante contida em tambor ou projtil, destinados a detonar sob gua. CARGAS DE RUPTURA Artigos que consistem numa carga de explosivo detonante, como hexolita, octolita ou explosivo com aglutinante plstico, projetados para produzir efeito por exploso ou fragmentao. CARGAS EJETORAS Cargas de explosivo deflagrador destinadas a ejetar o carregamento dos artigos fontes sem causar danos. CARGAS EXPLOSIVAS COMERCIAIS, sem detonador Artigos que consistem numa carga de explosivo detonante, sem meios de iniciao, utilizados para soldagem, confeco de juntas, modelagem e outros processos metalrgicos. CARGAS MOLDADAS, sem detonador Artigos que consistem num estojo com carga de explosivo detonante, com uma cavidade revestida de material rgido, sem meios de iniciao. So projetados para produzir um poderoso efeito de jato-perfurao. CARGAS MOLDADAS FLEXVEIS, LINEARES Artigos que consistem num ncleo de explosivo detonante, em forma de V, revestido por uma bainha de metal flexvel. CARGAS PROPELENTES Artigos que consistem numa carga propelente, sob qualquer forma fsica, com ou sem estojo, para uso como componente de motores de foguetes, ou para reduzir a resistncia ao avano de projteis. CARGAS PROPELENTES, PARA CANHO Artigos que consistem numa carga propelente, sob qualquer forma fsica, com ou sem estojo, para uso em canhes. CARGAS SUPLEMENTARES, EXPLOSIVAS Artigos que consistem num pequeno reforador removvel, usado na cavidade de um projtil, entre a estopilha e a carga de ruptura. CARTUCHOS DE FESTIM Artigos que consistem num estojo de cartucho, com um iniciador de fogo central ou anular e uma carga confinada de plvora negra ou sem fumaa, mas sem projtil. Usados para treinamento, saudao ou em pistola para dar partida em competies etc. CARTUCHOS ILUMINANTES Artigos que consistem num invlucro, um iniciador e plvora iluminante, montados numa pea, pronta para disparo. Cartuchos Para Armas 1) Munio parcial ou completamente montada, projetada para disparo em armas. Cada cartucho contm todos os componentes necessrios para fazer a arma funcionar uma vez. O nome e a descrio aplicam-se a cartuchos de armas portteis que no possam ser descritos como cartuchos para armas portteis. Munio para carregamento separado est includa nesta expresso quando a carga propelente e o projtil so acondicionados em conjunto. (Ver, tambm, Cartuchos de festim.) 2) Cartuchos incendirios, fumgenos, txicos e lacrimogneos constam deste Glossrio sob as expresses: MUNIO INCENDIRIA, MUNIO FUMGENA etc. CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS Munio que consiste num estojo provido de iniciador de fogo central ou anular, com carga propelente e projtil slido. So projetados para disparo em armas de calibre at 19,1 mm. Cartuchos de espingardas de caa de qualquer calibre esto includos nesta descrio. A expresso exclui CARTUCHOS PARA ARMAS PORTTEIS, FESTIM, relacionados separadamente na Relao de Produtos Perigosos, e alguns cartuchos de armamento leve abrangidos por CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES. CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJTEIS INERTES Munio que consiste num projtil sem carga de ruptura, mas com carga propelente. A presena de traador pode ser ignorada para fins de classificao, desde que o risco predominante seja o da carga propelente.
8 8 8 8
8 8 3
3259 2734
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
2986 1759 1760 3244 3260 3261 3262 3263 3264 3265 3266 3267
2920 2921 3095 3301 3094 3096 3084 3093 2922 2923
9 9 9 9 9 9
GLOSSRIO DE TERMOS Ateno: As explicaes deste glossrio so apenas informativas e no devem ser utilizadas para fins de classificao de riscos. ACENDEDORES Artigos que contm uma ou mais substncias explosivas, utilizados para iniciar a deflagrao de uma cadeia explosiva. Podem ser acionados qumica, eltrica ou mecanicamente. O termo exclui os seguintes artigos, que so listados separadamente: CORDEL ACENDEDOR; ACENDEDOR, ESTOPIM DE; ESTOPIM, ACENDEDOR; ESTOPIM NO-DETONANTE; ESTOPILHAS DE IGNIO; ACENDEDORES DE ESTOPIM; INICIADORES, TIPO CPSULA; INICIADORES TUBULARES. ACENDEDORES, DE ESTOPIM Artigos de projetos variados, acionados por atrito, percusso ou eletricidade, usados para acender estopins de segurana.
ISSN 1676-2339
269
CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECNICO Artigos projetados para obteno de aes mecnicas. So formados por estojo com carga de explosivo deflagrador e meios de ignio. Os produtos gasosos da deflagrao produzem expanso, ou movimento linear ou rotativo, ou ativam diafragmas, vlvulas ou interruptores, ou disparam dispositivos de fixao ou agentes de extino. CARTUCHOS PARA POOS DE PETRLEO Artigos formados por fino invlucro de papelo, metal ou outro material, contendo apenas propelente, que lanam um projtil endurecido. A expresso exclui CARGAS MOLDADAS, descritas separadamente. CARTUCHOS PARA SINALIZAO Artigos projetados para disparar fachos coloridos ou outros sinais, por meio de pistolas de sinalizao etc. COMPOSIO ILUMINANTE Substncia pirotcnica que, quando inflamada, produz luz intensa. CORDEL ACENDEDOR Artigo que consiste em fios txteis cobertos por plvora negra ou outra composio pirotcnica de queima rpida e um revestimento protetor flexvel, ou que consiste em um ncleo de plvora negra envolvido por tecido tranado flexvel. Ele queima progressivamente, ao longo de seu comprimento, com chama externa, e usado para transmitir a ignio de um dispositivo para uma carga ou um iniciador. CORDEL DETONANTE, flexvel Artigo que consiste em um ncleo de explosivo detonante envolto por tecido tranado, com revestimento plstico ou outro tipo de cobertura, exceto se o tecido tranado for prova de p. CORDEL DETONANTE, com revestimento metlico Artigo que consiste em ncleo de explosivo detonante, revestido por tubo flexvel de metal, com ou sem cobertura protetora. Quando o ncleo contm quantidade suficientemente pequena de explosivo, acrescenta-se a expresso DE EFEITO SUAVE. CORTA-CABOS EXPLOSIVOS Artigos que consistem num dispositivo de corte que acionado por pequena carga de explosivo deflagrador. Detonadores Artigos que consistem em pequeno tubo metlico ou plstico com explosivos como azida de chumbo, PETN ou combinaes de explosivos. So projetados para iniciar uma cadeia de detonao. Podem ser preparados para detonar instantaneamente ou conter um elemento de retarde. O termo inclui: DETONADORES para demolio, ELTRICOS e NO-ELTRICOS; DETONADORES PARA MUNIO; Rels detonantes sem cordel detonante flexvel. DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NO-ELTRICOS, para demolio Detonadores no-eltricos montados com um componente que os aciona, tal como estopim de segurana, cordel detonante, tubo de impacto ou tubo de centelha. Podem ser do tipo instantneo ou incorporar elementos de retarde. Esto includos rels detonantes que incorporam cordel detonante. Outros rels detonantes esto includos em DETONADORES NO-ELTRICOS. DISPOSITIVOS ACIONVEIS POR GUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Artigos cujo funcionamento depende de reao fsico-qumica de seu contedo com gua. DISPOSITIVOS DE ALVIO EXPLOSIVOS Artigos que consistem numa pequena carga de explosivo com meios de iniciao. Seccionam hastes ou elos para aliviar equipamentos rapidamente. DISPOSITIVOS DE SONDAGEM EXPLOSIVOS Artigos que consistem numa carga de explosivo detonante. Lanados ao mar, de um navio, funcionam ao atingir uma profundidade predeterminada ou o fundo do mar. DISPOSITIVOS EXPLOSIVOS DE FRATURAMENTO de poos de petrleo, sem detonador Artigos que consistem numa carga de explosivo detonante contida num estojo, sem meios de iniciao. So usados para fraturar a rocha em torno do eixo da broca, para auxiliar o fluxo do leo bruto atravs da rocha. ESTABILIZADO(A) Estabilizado(a) significa que a substncia est em condio que impede reao descontrolada. Isso pode ser obtido por mtodos tais como: adio e um inibidor qumico, desgaseificando a substncia para remover oxignio dissolvido e tornar inerte o espao de ar da embalagem, ou mantendo a substncia sob controle de temperatura. ESTOJOS COMBUSTVEIS VAZIOS, SEM INICIADOR Artigos que consistem em estojos de cartuchos feitos total ou parcialmente de nitrocelulose. ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR Artigos que consistem em estojos de cartuchos feitos de metal, plstico ou outro material no-inflamvel, cujo nico componente explosivo o iniciador. Estopilhas (Espoletas) Artigos projetados para iniciar detonao ou deflagrao em munies. Incorporam componentes mecnicos, eltricos, qumicos ou hidrostticos e, em geral, dispositivos de proteo. O termo inclui: ESTOPILHAS DE DETONAO; ESTOPILHAS DE DETONAO, com dispositivo de proteo; ESTOPILHAS DE IGNIO. ESTOPIM ACENDEDOR tubular, com revestimento metlico Artigo que consiste num tubo metlico com ncleo de explosivo deflagrador. ESTOPIM DE SEGURANA Artigo que consiste em ncleo de plvora negra finamente granulada, envolto por tecido flexvel, com uma ou mais coberturas protetoras externas. Quando inflamado, queima a uma velocidade prefixada, sem nenhum efeito explosivo externo. ESTOPIM RPIDO NO-DETONANTE Artigo que consiste em fios de algodo impregnados de plvora negra, finamente pulverizada. Queima com chama externa e usado na ignio de cadeias de fogos de artifcio etc. Explodir Verbo usado para indicar efeitos explosivos por rajadas, calor e projeo de msseis capazes de colocar em perigo vidas ou propriedades. Engloba tanto deflagrao quanto detonao. Exploso Em Massa Exploso que afeta quase toda a carga, de maneira praticamente instantnea. Exploso De Todo O Contedo Esta expresso usada no ensaio de um nico artigo ou volume, ou de uma pequena pilha de artigos ou volumes. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. Artigos que contm um explosivo, projetados para transmitir a detonao ou a deflagrao numa cadeia explosiva.
Explosivos De Demolio Substncias explosivas detonantes utilizadas em minerao, construo e atividades similares. So alocados a um dos cinco tipos. Alm dos componentes mencionados nas respectivas descries, os explosivos de demolio podem conter tambm materiais inertes, como kieselgur, e ingredientes de menor importncia, como agentes corantes e estabilizantes. EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO A Substncias compostas de nitratos orgnicos lquidos, como nitroglicerina, ou de uma mistura dessas substncias com uma ou mais das seguintes: nitrocelulose, nitrato de amnio ou outros nitratos inorgnicos, nitroderivados aromticos, ou materiais combustveis (como serragem e alumnio em p). Podem estar em forma de p, ou elstica ou gelatinosa. A expresso inclui dinamite, gelatina explosiva e dinamite gelatinosa. EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO B Substncias compostas de: (a) mistura de nitrato de amnio ou outros nitratos inorgnicos com um explosivo, como trinitrotolueno, com ou sem outras substncias, como serragem e alumnio em p; ou (b) mistura de nitrato de amnio ou outros nitratos inorgnicos com outras substncias combustveis que no sejam ingredientes explosivos. Esses explosivos no devem conter nitroglicerina, nitratos orgnicos lquidos similares ou cloratos. EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO C Substncias compostas de uma mistura de potssio ou clorato de sdio ou de potssio, perclorato de sdio ou de amnio com nitroderivados orgnicos ou materiais combustveis, como serragem, alumnio em p ou um hidrocarboneto. Esses explosivos no devem conter nitroglicerina ou nitratos orgnicos lquidos similares. EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO D Substncias compostas de uma mistura de compostos nitrados orgnicos com materiais combustveis, como hidrocarbonetos e alumnio em p. Esses explosivos no devem conter nitroglicerina, nitratos orgnicos lquidos similares, cloratos ou nitrato de amnio. Explosivos plsticos so geralmente includos nesta descrio. EXPLOSIVOS DE DEMOLIO, TIPO E Substncias compostas de gua como ingrediente essencial e altas propores de nitrato de amnio ou outros oxidantes, todos ou alguns dos quais em soluo. Os outros constituintes podem incluir nitroderivados como trinitrotolueno, hidrocarbonetos ou alumnio em p. A descrio inclui emulses, watergel e lamas explosivas. Explosivo deflagrante Uma substncia propelente, por exemplo que, quando inflamada e utilizada do modo normal, reage por deflagrao, no por detonao. Explosivo detonante Uma substncia que reage por detonao e no por deflagrao, quando iniciada e utilizada de modo normal. Explosivo Primrio Substncia manufaturada com o objetivo de produzir efeito prtico por exploso, sendo muito sensvel a calor, impacto ou atrito e que, mesmo em quantidades muito pequenas, detona ou queima muito rapidamente. capaz de transmitir detonao (no caso de explosivo iniciador) ou deflagrao a explosivos secundrios prximos. Os principais explosivos primrios so o fulminato de mercrio, a azida de chumbo e o estifnato de chumbo. Explosivo Secundrio Substncia explosiva relativamente insensvel (em comparao com os explosivos primrios) geralmente iniciada por explosivos primrios, com ou sem auxlio de reforadores ou cargas suplementares. Pode reagir como explosivo deflagrantes ou como explosivo detonante. EXPLOSIVO, SUBSTNCIA DETONANTE EXTREMAMENTE INSENSVEL Substncia que, embora capaz de sustentar uma detonao, tenha demonstrado, por meio de ensaios, ser to insensvel que a probabilidade de iniciao acidental muito reduzida. Fachos de sinalizao Artigos que contm substncias pirotcnicas, projetados para iluminar, identificar, sinalizar ou advertir. A expresso inclui: FACHOS DE SINALIZAO AREOS; FACHOS DE SINALIZAO DE SUPERFCIE. FOGOS DE ARTIFCIO Artigos pirotcnicos projetados para entretenimento. FOGUETES Artigos que consistem num motor de foguete e uma carga, que pode ser uma ogiva explosiva ou outro dispositivo. O termo inclui msseis guiados e: FOGUETES com carga de ruptura; FOGUETES com carga ejetora; FOGUETES DE COMBUSTVEL LQUIDO, com carga de ruptura; FOGUETES com ogiva inerte; FOGUETES DE LANAMENTO DE LINHA (Lana-cabos). GERADORES DE OXIGNIO, QUMICOS Dispositivos com substncias qumicas os quais, quando ativados, desprendem oxignio como produto de reao qumica. Geradores qumicos de oxignio so utilizados para gerar oxignio destinado a apoio respiratrio em aeronaves, submarinos, naves espaciais, abrigos antiareos e respiradores. Sais oxidantes , como cloratos e percloratos de ltio, sdio e potssio, que so empregados em geradores qumicos de oxignio, desprendem oxignio quando aquecidos. Esses sais so misturados (compostos) com um combustvel, em geral ferro em p, para formar uma vela de clorato, que produz oxignio por reao contnua. O combustvel empregado para gerar calor por oxidao.Uma vez iniciada a reao, o oxignio desprendido do sal quente por decomposio trmica (uma blindagem trmica colocada em torno do gerador). Uma parte do oxignio reage com o combustvel para produzir mais calor, o qual produz mais oxignio e assim por diante. A reao pode ser iniciada por um dispositivo de percusso ou de atrito ou por um fio eltrico. GRANADAS manuais ou de fuzil Artigos projetados para serem arremessados manualmente ou para serem projetados por um fuzil. O termo inclui: GRANADAS manuais ou de fuzil, com carga de ruptura; GRANADAS DE EXERCCIO, manuais ou de fuzil. O termo exclui as granadas fumgenas, includas em MUNIO FUMGENA. INFLADORES PARA BOLSA DE AR, ou MDULOS PARA BOLSA DE AR, PIROTCNICOS, ou PRETENSORES PARA CINTO DE SEGURANA. Artigos com substncias pirotcnicas utilizados como cintos de segurana ou bolsas de ar em veculos. INICIADORES TIPO CPSULA (Espoletas iniciadoras)
270
ISSN 1676-2339
Artigos que consistem numa cpsula metlica ou plstica que contm pequena quantidade de mistura explosiva primria que rapidamente inflamvel por impacto. Servem de elemento de ignio em cartuchos de armas portteis e em iniciadores de percusso de cargas propelentes. INICIADORES TUBULARES Artigos que consistem num iniciador de ignio e uma carga auxiliar de explosivo deflagrador, como plvora negra, utilizados para inflamar a carga propelente num estojo de cartucho de canho etc. Meios de ignio Expresso genrica usada em conexo com o mtodo empregado para inflamar uma cadeia deflagrante de substncias explosivas ou pirotcnicas (por exemplo: um iniciador de carga propelente, um acendedor de motor de foguete, ou uma estopilha de ignio). MEIOS DE INICIAO: 1) Dispositivo destinado a provocar a detonao de um explosivo (por exemplo: detonador, detonador de munio, estopilha de detonao). 2) A expresso com seus prprios meios de iniciao significa que o dispositivo de iniciao normal est montado no artefato e que esse dispositivo representa um risco significativo durante o transporte, mas no um risco to grande que seja inaceitvel. A expresso, entretanto, no se aplica a artefatos embalados juntamente com seus meios de iniciao, desde que o dispositivo seja embalado de modo que evite o risco de detonao do artefato, na eventualidade de funcionamento acidental do dispositivo de iniciao. Os meios de iniciao podem at estar montados no artefato, desde que haja dispositivos de proteo que tornem muito improvvel a detonao do artefato por causas associadas ao transporte. 3) Para fins de classificao: quaisquer meios de iniciao sem dois dispositivos de proteo efetivos devem ser considerados do Grupo de Compatibilidade B; com dois dispositivos de proteo efetivos, so do Grupo de Compatibilidade D; artigos com seus prprios meios de iniciao sem dois dispositivos de proteo efetivos, devem ser do Grupo de Compatibilidade F; se possurem dois dispositivos de proteo efetivos, devem ser do Grupo de Compatibilidade D ou E. Para se considerar que determinado meio de iniciao tem dois dispositivos de proteo efetivos, deve ter sido aprovado pela autoridade nacional competente. Uma forma simples e efetiva de obter o nvel de proteo necessrio utilizar meios de iniciao que incorporem dois ou mais dispositivos de proteo independentes. MINAS Artigos que, normalmente, consistem em recipientes de metal ou de material sinttico e uma carga de ruptura. So projetados para serem acionados pela passagem de navios, veculos ou pessoas. O termo inclui Torpedos Bangalore. MOTORES DE FOGUETE Artigos que consistem num combustvel slido, lquido ou hiperglico, colocado num cilindro equipado com uma ou mais tubeiras. So projetados para propulso de foguetes ou msseis guiados. A expresso inclui: MOTORES DE FOGUETE; MOTORES DE FOGUETE DE COMBUSTVEL LQUIDO; MOTORES DE FOGUETE COM LQUIDOS HIPERGLICOS, com ou sem carga ejetora. Munio Termo genrico relativo principalmente a artigos de aplicao militar, incluindo todos os tipos de bombas, granadas, foguetes, minas, projteis e outros dispositivos e artefatos similares. MUNIO FUMGENA Munio que contm substncia produtora de fumaa, como mistura de cido clorossulfnico, tetracloreto de titnio ou fsforo branco; ou composio pirotcnica produtora de fumaa base de hexacloroetano ou fsforo vermelho. Exceto se a substncia for, ela prpria, um explosivo, a munio inclui, ainda, um ou mais dos seguintes componentes: carga propelente com iniciador e carga de ignio; estopilha com ruptor ou carga ejetora. A expresso exclui SINALIZADORES DE FUMAA, listados separadamente, mas inclui granadas fumgenas e: MUNIO FUMGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente; MUNIO FUMGENA BASE DE FSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. MUNIO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munio destinada a produzir uma nica fonte de luz intensa para iluminao de uma rea. A expresso inclui projteis, granadas e cartuchos iluminantes, alm de bombas iluminantes e de identificao de alvos, mas exclui os artigos a seguir, que constam de outras descries: CARTUCHOS DE SINALIZAO, SINALIZADORES MANUAIS, SINALIZADORES DE EMERGNCIA, FACHOS DE SINALIZAO AREOS e FACHOS DE SINALIZAO DE SUPERFCIE. MUNIO INCENDIRIA Munio que contm substncia incendiria, que pode ser slida, lquida ou gel, incluindo fsforo branco. Exceto se a composio for, ela prpria, um explosivo, a munio inclui um ou mais dos seguintes componentes: carga propelente com iniciador e carga de ignio; estopilha com ruptor ou carga ejetora. A expresso inclui: MUNIO INCENDIRIA, lquida ou gel, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente; MUNIO INCENDIRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente; MUNIO INCENDIRIA BASE DE FSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. MUNIO LACRIMOGNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munio que contm substncia lacrimognea e um ou mais dos seguintes elementos: susbtncia pirotcnica; carga propelente com iniciador e carga de ignio; estopilha com ruptor ou carga ejetora. MUNIO PARA EXERCCIO Munio sem carga de ruptura principal, mas que contm um ruptor ou carga ejetora. Normalmente inclui, tambm, estopilha e carga propelente. A expresso exclui as GRANADAS PARA EXERCCIO, constantes de outra descrio. MUNIO PARA PROVA Munio que contm substncias pirotcnicas, utilizada para testar o desempenho ou a potncia de novas munies, componentes de armas ou conjuntos montados. MUNIO TXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munio que contm agente txico e um ou mais dos seguintes elementos: substncia pirotcnica; carga propelente com iniciador e carga de ignio; estopilha com ruptor ou carga ejetora. Ogivas Artigos que contm explosivos detonantes. So projetados para serem adaptados a foguetes, msseis guiados ou torpedos. Podem conter um ruptor, ou carga ejetora, ou carga de ruptura. O termo inclui:
OGIVAS DE FOGUETE, com carga de ruptura; OGIVAS DE FOGUETE, com ruptor ou carga ejetora; OGIVAS DE TORPEDO, com carga de ruptura. PLVORA EM PASTA, UMEDECIDA Substncia composta de nitrocelulose impregnada com at 60% de nitroglicerina ou outros nitratos orgnicos lquidos ou misturas destes. PLVORA NEGRA Substncia que consiste numa mistura ntima de carvo de madeira (ou outro carbono) e nitrato de potssio ou nitrato de sdio, com ou sem enxofre. Pode ser em p, granulada, comprimida ou em pastilhas. PLVORA SEM FUMAA Substncia base de nitrocelulose, usada como propelente. A expresso inclui propelentes de base simples (somente nitrocelulose), propelentes de base dupla (como nitrocelulose e nitroglicerina) e propelentes de base tripla (como nitrocelulose, nitroglicerina e nitroguanidina). Cargas de plvora sem fumaa, fundidas, prensadas ou em sacos incluem-se em: CARGAS PROPELENTES ou CARGAS PROPELENTES DE CANHO. PROJTEIS Artigos como uma cpsula ou bala, que so projetados de um canho ou outra pea de artilharia, de um fuzil ou de outra arma porttil. Podem ser inertes, com ou sem traante, ou podem conter ruptor ou carga ejetora ou carga de ruptura. O termo inclui: PROJTEIS inertes, com traante; PROJTEIS com ruptor ou carga ejetora; PROJTEIS com carga de ruptura. PROPELENTES Explosivos deflagradores utilizados para propulso ou para reduzir a resistncia ao avano de projteis. PROPELENTES LQUIDOS Substncias que consistem num explosivo deflagrador lquido, utilizadas para propulso. PROPELENTES SLIDOS Substncias que consistem num explosivo deflagrador slido, utilizadas para propulso. REFORADORES (Boosters) Artigos que consistem numa carga de explosivo detonante, com ou sem meios de iniciao. So usados para aumentar o poder de iniciao de detonadores ou cordis detonantes. RUPTORES explosivos Artigos que consistem em pequena carga de explosivo, usados para romper projteis ou outras munies a fim de dispersar seu contedo. SINALIZADORES Artigos que contm substncias pirotcnicas, projetados para produzir sinais por meio de som, chama ou fumaa, ou qualquer combinao desses efeitos. O termo inclui: SINALIZADORES DE EMERGNCIA, de navios; SINALIZADORES DE FUMAA; SINALIZADORES EXPLOSIVOS DE VIAS FRREAS; SINALIZADORES MANUAIS. SUBSTNCIAS EXPLOSIVAS MUITO INSENSVEIS, N.E. Substncias que apresentam risco de exploso em massa, mas que so to insensveis que a probabilidade de iniciao ou de transio da queima para a detonao (em condies normais de transporte), muito pequena, e que tenham sido aprovadas na Srie de Ensaios 5. Toda a carga e todo o contedo Estas expresses significam uma parcela to substancial que, na prtica, o risco deve ser avaliado considerando-se a exploso simultnea de todo o contedo explosivo da carga ou do volume. TORPEDOS Artigos que contm um sistema propulsor, explosivo ou no, projetados para serem propelidos dentro dgua. Podem conter uma ogiva, inerte ou no. O termo inclui: TORPEDOS com carga de ruptura; TORPEDOS, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com ogiva inerte; TORPEDOS, COM COMBUSTVEL LQUIDO, com ou sem carga de ruptura. TRAANTES PARA MUNIO Artigos encapsulados que contm substncias pirotcnicas, projetados para revelar a trajetria de um projtil.
ISSN 1676-2339
271
272
ISSN 1676-2339