O documento descreve as propriedades e usos da apitoxina, o veneno de abelha. Ele explica que a apitoxina contém peptídeos, enzimas e outros componentes que têm propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e imunomoduladoras. Também descreve como a apitoxina é usada na apiterapia para tratar condições como dores, inflamações, depressão e hipertensão.
O documento descreve as propriedades e usos da apitoxina, o veneno de abelha. Ele explica que a apitoxina contém peptídeos, enzimas e outros componentes que têm propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e imunomoduladoras. Também descreve como a apitoxina é usada na apiterapia para tratar condições como dores, inflamações, depressão e hipertensão.
O documento descreve as propriedades e usos da apitoxina, o veneno de abelha. Ele explica que a apitoxina contém peptídeos, enzimas e outros componentes que têm propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e imunomoduladoras. Também descreve como a apitoxina é usada na apiterapia para tratar condições como dores, inflamações, depressão e hipertensão.
O documento descreve as propriedades e usos da apitoxina, o veneno de abelha. Ele explica que a apitoxina contém peptídeos, enzimas e outros componentes que têm propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e imunomoduladoras. Também descreve como a apitoxina é usada na apiterapia para tratar condições como dores, inflamações, depressão e hipertensão.
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MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS SERTO. Curso de Graduao em Zootecnia
Professor Juliano Hashimoto Apicultura
APITOXINA
Jonas dos Santos Mandelli Marina Mecca Raian de Quadros Thain Rodrigues Tiago Alexandre de Nardi
Serto, Junho de 2014
Introduo Desde a antiguidade, o veneno de abelha (apitoxina) vem sendo utilizado na medicina. No antigo Egito, foram tratadas muitas doenas com ungento feito de abelhas. Hipcrates empregou picaduras de abelha nele prprio, alem de Galen (130 D. C) e Charlemagne terem recebido tratamento semelhante em articulaes com artrite. Likomskiy (1864) e Tere (1888) publicaram os primeiros estudos clnicos a respeito da influncia de picadura de abelha em reumantismo (Beck, 1997).A apitoxina contm muitas propriedades poderosas e componentes farmacolgicos nicos. Isso inclui 11 peptdeos, 5 enzimas, 3 aminas fisiologicamente ativas, carboidratos, lipdeos e aminocidos. O veneno da abelha produzido em glndulas que so encontradas no abdmen das abelhas, e introduzidos no corpo humano por meio do ferro que a abelha deposita em sua vtima. As reaes contra o veneno so variadas e podem at levar a morte, dependendo da sensibilidade da vtima.
Apitoxina O poder curativo da apitoxina foi descoberto pelo mdico austraco Philip Terc no sculo XIX. Um dia, sentado num banco do seu jardim, o mdico foi atacado por um enxame. Depois desse incidente, reparou que as fortes dores em suas articulaes comearam a desaparecer e seus membros adquiriram uma nova mobilidade. Apitoxina o veneno segregado pelas fmeas da maioria das espcies de abelhas que utiliza o que seria seu primitivo ovipositor ou ferro, como meio de defesa contra predadores e outras abelhas intrusas. O ovipositor das operrias tem evoludo at se transformar em um potente e eficiente ferro serrilhado. No s as operrias possuem veneno, as rainhas tambm, contudo, por serem estas de importncia vital para a vida e a reproduo da colmia, somente o veneno das obreiras utilizado na apiterapia. Terapeuticamente, a apitoxina evita a formao de edemas e alivia a dor. Utiliza- se no tratamento de enfermidades do sistema circulatrio, devido a sua ao vasodilatadora e anticoagulante. Em doses mdias, regula o ritmo cardaco, eliminando a arritmia e tem efeito positivo sobre as clulas do miocrdio, aumentando o nvel de energia e as funes do corao. Aumenta a produo de glbulos vermelhos, dilatando os capilares e artrias, aumentando a taxa de hemoglobina e diminui a viscosidade e poder de coagulao do sangue. Melhora a circulao, dissolvendo trombos, evitando obstrues e infartos. Tambm tem ao antibacteriana e antifngica, inibindo o crescimento de algumas bactrias e fungos. Permite invaso dos glbulos brancos zona afetada, ativando o sistema imunolgico.
Composio Segundo Couto et al. (2006), o veneno da abelha transparente, solvel em gua, representando apenas 12% de matria seca. Essa matria seca contm protenas, aucares, aminocidos livres, lipdeos, enzimas e outros, como ferormnio de alarme denominado iso-amil-acetato, que liberado na ferroada e estimula as outras abelhas ao ataque. Na constituio do veneno destacam-se especialmente a melitina, responsvel pela lise das clulas sanguneas, liberao de histamina e serotonina dos mastcitos e reduo da presso sangunea. Alm destes pode-se citar a fosfolipase A, histamina, hialuronidase, apamina e outros peptdeos. O teor protico varia de 50 85%. Quatro componentes so destacados na composio da apitoxina: dois so peptdeos de baixo peso molecular, a melitina, cerca de 50% do peso seco; a apamina, cerca de 3% do peso seco. A melitina uma substncia de ao anti-inflamatria, sendo considerada o principal agente da apitoxina. Junto com a apamina, a melitina estimula os sistemas adrenal e pituitrio a produzirem cortisol e outros esterides naturais, que tm importante papel na terapia e no produzem as complicaes mdicas associadas aos esterides sintticos.
Apiterapia Com o ferro, a abelha pica e injeta o veneno no inimigo, pois e uma forma que ela tem de se defender. No cado da apiterapia o apiterapeuta utiliza uma pina especial para aplicar o ferro na regio a ser tratada. Alis a abelha s pica se for diretamente atacada, visto que sua picada lhe custa a prpria vida. Isso ocorre porque alm do ferro, que fica preso na vtima, ela tambm perde parte do seu intestino, provocando-lhe a morte em poucas horas. Muito embora exista uma tendncia atual em se obter a apitoxina por meio de sua extrao com o fim de liofiliz-la e transform-la em solues injetveis, a forma mais natural, portanto mais eficaz de obt-la (sobretudo por ser menos agressiva para as abelhas) a utilizao direta da abelha sobre a pele do paciente, com pinas apropriadas para isso, visando a sua picada e, conseqentemente, a inoculao do seu veneno. O uso da apitoxina na apiterapia (apitoxinoterapia) consiste na aplicao de micro ou macro doses de veneno de abelhas vivas em pessoas para fins teraputicos, devido s suas propriedades analgsica, anti-inflamatria e imunossupressora. A pomada, comercializada pelo Apiario Florin, numa embalagem de 30 gramas, possui 40 mg de apitoxina, 250 mg de prpolis e 25 g de creme. As pessoas que usam a pomada de veneno de abelha, tambm chamado de creme de veneno de abelhas ou creme de apitoxina, so unnimes em afirmar sua eficcia e superioridade comparativamente a alguns anti-inflamatrios convencionais, os quais apresentam forte efeitos colaterais e que no aparecem com o uso do veneno de abelha. Apitoxina em injees intradrmicas: este processo muito mais prtico do que as picadas naturais pelas abelhas, porque permite a injeo de doses varias de apitoxina segundo o estado e a reao do doente. Por outro lado, pode-se sempre ter de reserva uma preparao de apitoxina em qualquer estabelecimento mdico. A injeo intradrmica de soluo de apitoxina provou ser o mtodo mais e mais eficaz. Com efeito, um quinto do nosso sangue encontra-se localizado na pele, de modo que uma vez o veneno inoculado na pele, espalhar-se- imediatamente pela via sangunea atravs de todo o organismo. Por injees hipodrmicas introduz-se uma quantidade mais importante de apitoxina (at 1 ml); ao contrrio, os efeitos curativos so mais limitados do que a injeo intradrmica. Com a ajuda de uma agulha especial munida de uma anilha permite doses de 0,1; 0,2 ou 0,3 ml.
Atuao do veneno em nosso corpo A fosfolipase A responsvel pela hidrlise dos fosfolipdios das membranas celulares formando poros e causando a lise celular. A histamina produz vasodilatao e um aumento de permeabilidade nos capilares sanguneos, facilitando a penetrao de toxinas nos tecidos, sendo que ambas so responsveis pela dor sentida ao sermos picados. A hialuronidade hidrolisa o cido hialurnico que tem a funo de manter as clulas aderidas umas as outras, facilitando a difuso do veneno para o interior das clulas. A apamina, peptdeo neurotxico pode provocar espasmos dos msculos esquelticos e convulses, aumentando a excitabilidade. O peptdeo desagregador de mastcitos origina os eritemas e a dor localizada O veneno seca rapidamente temperatura ambiente, chegando a 30- 40% do seu peso original lquido. A composio do veneno independente da origem do plen consumido pelas operrias, mas a literatura consultada indica que em dietas sem plen a formao do veneno prejudicada. Como medicamento, o veneno da abelha conhecido desde os povos primitivos. Os antigos egpcios o utilizavam para curar varias doenas. Em nossos dias, usado principalmente Aes da apitoxina Como medicamento, o veneno da abelha conhecido desde os povos primitivos. Os antigos egpcios o utilizavam para curar vrias doenas. Em nossos dias, usado principalmente como: Anti-inflamatria: porque estimula o eixo hipotlamo, a hipfise e as glndulas suprarrenais e induz a produo de corticides endgenos. Osteortrites, leses esportivas, amigdalites; Analgsica: porque libera endorfinas que so analgsicos endgenos. Dores, coluna e articulaes; Antidepressiva: porque estimula a produo de serotonina, dopamina e noradrenalina, neurotransmissores responsveis por nossa sensao de bem-estar. Imunomoduladora: porque estimula a formao de clulas multicelulares, moncitos, macrfagos e linfcitos A e T. Hipotensora: porque dilata os vasos sanguneos; Antitumoral: porque ainda que no seja tratamento preferencial, possui um efeito destrudos das membranas celulares tumorais. Anti-reumtica: tratamento de reumatismo; Regenerados vascular: ulceras varicosas, glaucoma, esclerose mltipla; Proctolgico: nus, fezes com sangue, hemorridas com dores, priso de ventre. Anti-alrgico: renite, asma, bronquite; Hipertenso por reteno hdrica: urina escassa, hipertrofia da prstata, dores ardentes; Aparelho respiratrio: rouquido, dispnia, respirao rpida e difcil, edema de laringe, tosse seca. Aparelho genital: clculos reinais, ovarites, tumores de ovrio. Atualmente existem estudos sobre neurotransmissores, visando aumentar o conhecimento a respeito de algumas doenas degenerativas como Esclerose lateral e Mal de Parkinson, processos nvel de membrana celular (reas de oncologia e imunologia) e engenharia gentica, utilizando o veneno da abelha.
Extrao do veneno A extrao do veneno da abelha deve ser realizada em colmia forte sendo uma tarefa relativamente simples. Basicamente a abelha, para liberar o veneno, necessita receber um estimulo, que pode ser dado por um choque eltrico, de baixa voltagem. Atualmente existem extratores de veneno eficientes no mercado sendo a maioria deles eltricos, constitudos de uma pequena caixa, equipada com arames de materiais que do pequenos choques intermitentes, cobertos com uma membrana de nilon. Esses choques estimulam a resposta da abelha ( ferroada), sem lhe causar a morte. O veneno depositado em uma placa de vidro instalada paralelamente ao nilon e abaixo do mesmo, que posteriormente raspada com uma lmina. Alguns cuidados devem ser tomados durante a coleta. A correte eltrica, se for alta, pode causar a morte das abelhas; a placa de vidro no pode aquecer e a limpeza da mesma deve ser rigorosa. Aps a coleta deve-se raspar e limpar os cabos e o vidro da placa com lcool. Deve-se evitar a extrao do veneno em dias chuvosos ou com umidade relativa superior a 90%, e em temperaturas abaixo de 6 o C. Se a abelha estiver molhada a descarga eltrica ser fatal. Deve-se ainda evitar a extrao em horrios de alto fluxo de coleta de plen como no perodo da manh. Sendo assim o melhor trabalhar no perodo da tarde, colocando um planstico sobre a colmeia para que se a abelha cair no se suje. Tambm importante evitar a incidncia de sol diretamente sobre as placas e no deve ser usada fumaa durante a extrao. Aps a extrao o veneno transformado em cristais pela evaporao da gua e comercializado. A aplicao do extrator de veneno por 30 a 40 minutos em 20 colmeias, possibilita a obteno de 6 gramas de veneno seco. Para obter uma grama de veneno necessrio extrair o venendo de 100mil abelhas, segundo Couto et al (2001). Aps a extrao o veneno deve ser mantido a -5 o C por no mximo um ano. As operarias no morrem aps a extrao, mas a tendncia dessas colmeias ficarem muito agressivas podendo atacar animais e pessoas nas imediaes. A comercializao do veneno feita por poucas empresas especializadas, geralmente exportadoras. A cotao do grama pode chegar a ser de quatro a dez vezes superiores ao do grama do ouro. No entanto um mercado muito restrito. A produo brasileira atualmente estimada em X quilos por ano. O maior produtor mundial os Estados Unidos e os pases do leste europeu so os que mais contribuem com pesquisa a respeito do uso do veneno das abelhas. Coletor de apitoxina: um aparelho destinado a fazer coleta do veneno das abelhas, em 10 colmias ao mesmo tempo. composto por um gerados de pulsos, dez placas coletoras (com vidro), uma bateria e um carregador de baterias. Ao contrrio do que muitos pensam, o coletor no mata a abelha, pois a mesma no perde o ferro. Ao passo que, quando uma abelha ferroa uma pessoa, perder o ferro e morrer. Na extrao do veneno, a abelha induzida a ferroas uma placa coletora atravs de choque eltrico. O tempo de coleta de aproximadamente 20 minutos, para cada 10 colmias, havendo pequena variao de cada grupo familiar para mais ou para menos, de acordo com a populao. Depois disso, o material coletado raspado das placas e acondicionado. O gerador de pulso, alimentado por uma bateria de 12v e 2 ampres, e tem a capacidade para gerar pulsos para 10 placas coletoras. A placa coletora de acrlico com as varetas em ao inox, para que no haja contaminao do produto. Precaues A apitoxinoterapia contra-indicada a pacientes hipersensveis ao veneno de abelhas. Uma forma de avaliar esta sensibilidade a aplicao de uma diminuta quantidade no antebrao do usurio. Caso ocorra reao imediata como coceira, dor ou algum desconforto, o uso dever ser interrompido e o mdico comunicado. tambm contra-indicada para pessoas com insuficincias cardacas, renais e pulmonares, transplantadas que tomam medicamentos contra rejeio, doenas agudas instveis com quadros de infeco crnica e sistmica, diabticos insulino-dependentes, pacientes com cirrose e usurios contnuos de beta bloqueadores. Nesses casos, a deciso pelo uso de apitoxina deve ter os riscos calculados e os pacientes devem ser suficientemente esclarecidos e cuidadosamente acompanhados pelo apiterapeuta.
ANEXO I REGULAMENTO TCNICO PARA FIXAO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APITOXINA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mnimos de qualidade que deve atender a Apitoxina, a ser utilizada como matria-prima para fins opoterpicos. 1.2. mbito de Aplicao: O presente Regulamento se refere a Apitoxina destinada ao comrcio nacional ou Internacional.
2. Descrio 2.1. Definio: Entende-se por Apitoxina o produto de secreo das glndulas abdominais (glndulas do veneno) das abelhas operrias e armazenado no interior da bolsa de veneno. 2.2. Classificao: 2.2.1. De acordo com sua apresentao: 2.2.1.1. Apitoxina na forma de p amorfo; 2.2.1.2. Apitoxina na forma cristalizada. 2.3. Designao (Denominao de Venda): Apitoxina. 3. Referncias: - AOAC Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists, 16 th edition, cap. 4.1.03, 1995. - AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Analitical Chemists. Arlington, 1992. - BRASIL. Ministrio da Agricultura e do Abastecimento - Portaria 371/97 (Resoluo GMC 36/93) Regulamento Tcnico Para Rotulagem de Alimentos. - BRASIL. Ministrio da Agricultura e do Abastecimento - Portaria n 368, de 04/09/97. Regulamento Tcnico sobre as Condies Higinico-Sanitrias e de Boas Prticas de Fabricao para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. - Farmacopia Brasileira, 4 a Edio, p 988,1977. - INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analticas do Instituto Adolfo Lutz. Cdigo de alimentos. DL 12342 de 27/09/78. - INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analticas do Instituto Adolfo Lutz. 3
Edio, vol. I, pg. 44.
- Mtodo de Bradford modificado, para protenas totais. 4. Composio e Requisitos: 4.1.Composio: A Apitoxina compe-se de gua e substncias ativas como a apamina, melitina, fosfolipase, hialuronidase e aminocidos. 4.2. Requisitos: 4.2.1. Caractersticas Sensoriais: prprias ao produto. 4.2.2. Requisitos fsico-qumicos: 4.2.2.1. Umidade : mximo 3%. 4.2.2.2. Teor protico: 50% a 85%. 4.2.2.3. Fosfolipase A: 17 a 19 U/mg protena. 4.3. Acondicionamento: O produto dever ser acondicionado com materiais adequados para as condies de armazenamento e que lhe confiram uma proteo apropriada contra a contaminao. 5. Aditivos No se autoriza. 6. Contaminantes Os contaminantes orgnicos e inorgnicos no devem estar presentes em quantidades superiores aos limites estabelecidos pelo Regulamento especfico vigente. 7. Higiene 7. 1. Consideraes Gerais As prticas de higiene para elaborao do produto devem estar de acordo com o Regulamento Tcnico sobre as Condies Higinico - Sanitrias e de Boas Prticas de Fabricao para Estabelecimentos Elaboradores / lndustrializadores de Alimentos - Portaria n 368, de 4/09/97 - MA. 7.2. Critrios Macroscpicos O produto no dever conter matrias estranhas, de qualquer natureza. 7.3. Critrios Microscpicos O produto no dever conter matrias estranhas, de qualquer natureza.
8. Pesos e Medidas Aplica-se o Regulamento Especfico.
9. Rotulagem Aplica-se o Regulamento especfico, alm de dever constar a expresso matria-prima destinada exclusivamente a fins opoterpicos, com o devido destaque no rtulo.
10. Mtodos de Anlise Mtodos Analticos Oficiais para Controle de Produto de Origem Animal e seus Ingredientes. Portaria n 001/81 - 07/10/1981. Ministrio da Agricultura e do Abastecimento. AOAC. Oficial MethodsofAnalysisoftheAssociationofAnaliticalChemists. Arlington, AOAC, 1992. 11. Amostragem Seguem-se os procedimentos recomendados na Norma vigente. Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/ins/2001/in0032001.htm
Concluso As possibilidades do uso terpico do veneno de abelha so inmeras, mas muitas ainda necessitam de comprovao cientfica. No Brasil, ainda so poucas as pesquisas com apitoxina, requerendo uma maior envergadura, tanto por parte dos rgo oficiais de fomento pesquisa, dos pesquisadores e da comunidade mdica. No decorrer dos ltimos anos, o tratamento por apiterapia desenvolveu-se muito em vrios pases, e constatou-se que o mtodo que obtm melhores resultados ainda por veneno introduzido pelo Ferro-seringa da abelha sob forma de picada subcutnea.
Referncias GUIMARAES, N. P.;Apicultura A Cincia da Longa Vida. Editora Itatiaia Limitada. Belo Horizonte. 1989. COUTO, R. H. N., COUTO, L. A.: Apicultura: manejo e Produtos 3 edio, Jaboticabal: FUNEP, 2006. WIESE, H., Apicultura Novos Tempos. 2 edio, Guaba: Agrolivros, 2005. http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/ins/2001/in0032001.htm http://www.casademeldobrasil.com.br/melepropolis/dicas-de-saude/96-apitoxina.html http://saudebiosemear.blogspot.com.br/p/apiterapia.html http://www.abelhasaude.com.br/apitoxina.asp http://www.ruc.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/viewFile/145/142 http://www.angelfire.com/wy/shangrila/apitoxina.html http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/23813/a-apitoxina#ixzz33hS8i0cY http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel/SPMel/importancia.ht m