1) O documento discute a mitologia yorubá sobre Êgúngún, que são ancestrais que retornam do mundo dos mortos para adivinhação. 2) Há diferentes tipos de máscaras de Êgúngún usadas nos festivais para honrar os ancestrais, representando suas personalidades. 3) Os yorubás acreditam que os rituais para Êgúngún trazem equilíbrio e habilidades espirituais, e existem métodos como oráculos para se comunicar com os ancestrais.
1) O documento discute a mitologia yorubá sobre Êgúngún, que são ancestrais que retornam do mundo dos mortos para adivinhação. 2) Há diferentes tipos de máscaras de Êgúngún usadas nos festivais para honrar os ancestrais, representando suas personalidades. 3) Os yorubás acreditam que os rituais para Êgúngún trazem equilíbrio e habilidades espirituais, e existem métodos como oráculos para se comunicar com os ancestrais.
1) O documento discute a mitologia yorubá sobre Êgúngún, que são ancestrais que retornam do mundo dos mortos para adivinhação. 2) Há diferentes tipos de máscaras de Êgúngún usadas nos festivais para honrar os ancestrais, representando suas personalidades. 3) Os yorubás acreditam que os rituais para Êgúngún trazem equilíbrio e habilidades espirituais, e existem métodos como oráculos para se comunicar com os ancestrais.
1) O documento discute a mitologia yorubá sobre Êgúngún, que são ancestrais que retornam do mundo dos mortos para adivinhação. 2) Há diferentes tipos de máscaras de Êgúngún usadas nos festivais para honrar os ancestrais, representando suas personalidades. 3) Os yorubás acreditam que os rituais para Êgúngún trazem equilíbrio e habilidades espirituais, e existem métodos como oráculos para se comunicar com os ancestrais.
Baixe no formato DOC, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em doc, pdf ou txt
Você está na página 1/ 24
Dentro da mitologia yorub, gngn um ancestral
para adivinhao. gngn d sua referncia
coletividade espiritual e tambm a ancestralidade dos mortos Ar-run-knkn ; a r y a deidade me de gn. or se acreditar !ue os mortos se mantm no mesmo espao !ue n"s vivos# fa$%se rituais em sua homenagem &dn gngn' para !ue eles venham ao y &mundo'. ( principio de )gungun chegar ao nosso mundo se da para tra$er o e!uil*brio e tambm +ulgar nossas habilidades a!ui na terra# devemos agradecer nesta ocasio a vinda deles a terra para nos dar a vida eterna. ,radicionalmente# cada fam*lia deve ter seu )gungun em sua casa para !ue no ha+a regresso em todos os rituais e sim progresso# o nome de cada )gungun nesse caso de cada fam*lia diferente. ( lugar de onde provm os r dos mortos se denomina Igb Igbll(Igbl) e dos ancestrais&familiares ou (lorisa' oj or.. 1 (utras vis-es .los".cas dos povos yorub esto contidas na palavra n ! (vida aps a morte ). ( sentido de cultuar e adorar os ancestrais se d vida ap"s a morte# ap"s morrer a vida no acaba. )sta e/perincia primordialmente necessria para se passar uma vida mais +usta neste espao antes de morrer. )ste pensamento e/tenso a partir do ponto !ue a ancestral parte pode%o ter comprida a misso e no retornar &ire ai0u# sorte vida longa1imortalidade'# ou retornar como dever de cumprir os rituais na sua nova vida. gn refere%se ao poder de )gungun# usado para destruir coisas diab"licas# e coisas !ue podem atrapalhar particularidades em nossa vida# o )gungun tem uma ligao com alguns animais tais deles como o "j#$r$ &macaco amarelado'% &y $g &um tipo de pssaro tecedor' entre outros# de fato alguns destes 2+2mere fa$em parte do !ue deu nascimento a )gungun. ( gn foi descrito pelos anci-es pela 3ociedade )gungun para ser um invis*vel poder !ue no pode ser entendido pelo homem# e/ceto se ele ou ela tiverem conhecimento misticamente# e souberem destruir as magias1esp*ritos diab"licos. )ste gn comeou a ser usado por alguns sacerdotes dentro da sociedade )gungun de inicio para re+eitar a regras do b& 4ei de y'# isto comeava cortando a arvore Irk com esp*ritos maldosos e destruir pessoas empreendedoras para o lado maligno. 2 ( gn algumas ve$es representada por uma longa roupa branca carregada por vrios sacerdotes de )gungun durantes os festivais# e tem mais ou menos 5 metros e meio de tamanho&medida' ou mais e sempre carregada durante a noite. )ste poder no muito usado pelos anci-es da sociedade aos )gungun# mas em algumas emergncias# !uando o gn comea a se manifestar# deve%se sempre aclamar isto6 '()j k* #& +n&kn k () j k,n -ro#bo .& &j /& gn b, j,d0 *1n "gb2 , # j n /,gb,/,gb, -dn , 1& jn /$ru! /$ru! 3&( (n '()j,k,n#& 4& & j5 gn Voc no deve ver meu rosto Ningum pode ver Orombo Sempre que Agan sair aora pe!a noite "m vendava! #car$ urioso %airo arvores atr$s de arvores 3 As &orestas estaro em c'amas ( as terras savanas estaro queimando comp!etamente (stas eram as dec!ara)*es de +$ por meio de ,ao-u.anmi (No ve-a meu rosto /uem se c'amava Agan 7credita%se !ue eles venham para o mundo vestindo ou uma roupa de #r!) (o!'a da palmeira' ou peles de animais# como os ) "y#oj. )scondem seus rostos e seus corpos para evitar !ue algum os confunda com ser humano normal# este o motivo principal para usar as mascaras de )gungun. 8as reas de 6gb e 6gbd como em muitas partes das terras yorubs# os festivais de )gungun so controlados por comunidades para comemorao aos ancestrais. 7s mscaras de )gungun so feitas durante um ou mais de um ano# como as cerim9nias tambm durante espec*.cos ritos funerais ao passar do ano. 8este conte/to# as mscaras re:etem a criatividade responsvel pela morte como um tempo de crises 4 envolvendo perdas. )laborar as performas servem para comemorar a morte atravs da lembrana a!uela vida passada en!uanto simultaneamente reforando a relao entre a vida e conse!;entemente o falecimento do ancestral. )ntre o longo percurso dos temas incorporados sobre as mscaras de )gungun# esta representao por muitas sociedades e culturas yoruba esto baseadas nas imagens dentro do !ual os danarinos em volta da!uelas roupas do lado de fora# em parte tra$em o poder e a dist<ncia do ancestral ao mundo. 8estas tribos durante o festival sempre e/iste um -j gb &3acerdote do culto a )gungun = ancio'. Durante a homenagem de honra !ue duram apro/imadamente entre > a ? dias# no permitido encostar no )gungun. )/istem vrios tipos de )gungun !ue se assemelham com suas mscaras# tais !ue se incluem gngn rl% gngn -l7)n, estes so mascarados com uma !uantidade de peso em suas cabeas. (utros como gngn 8ndk# mscara com um chicote carregando# gngn 9l,/$(4*#b)l))% gngn :nd;uk$(Al,gb<) !ue so as mscaras onde participam os danarinos mascarados% gngn =y!un(8$nj) e gngn >&d7&dn estes reali$am a levidades e magias. (s caadores de )gungun so conhecidos como gngn -d5. (utras categorias a rigor perante as mscaras so usadas em outros cultos# tais como ?ld e b. 5 Durante estes festivais se oferecem dinheiro# animais# ob2 &tipo de arro$'# vrios tipos de comidas entre outros ob+etos sagrados. 7 alimentao para os ancestrais se fa$ a+oelhado. 3e o )g@ng@n !ue vai se alimentar um ancestral espec*.co da fam*lia# leva%se todo o materail de alimentao a tumba&cova' do ancestral e todos os rituais necessrios deve ser feito neste local# se possivelmente no puder fa$er este ritual onde estiver a cova do ancestral# Af pode ser usado como uma outra alternativa# a de monstar o ancestral igualmente usado na cova. Asto depender de como Af di$ em seus versos como o )gungun aceitar as oferendas e onde ele !uer ser adorado. )/istem alguns tabus &)B9' !ue )gungun no aceita como oferendas# dois deles mais espec*.cos6 a$eite da semente da palma# vinho de palma. 6 7s mulheres &"y ?n@1 0 sacerdotisas de y)1 no podem olhar para alguns )gungun sob o risco de perderem a vida na!uele momento. 7tualmente a mulher no e/clu*da dessa sociedade apesar de saber segredos# por e/emplo# de outras sociedades Oro# (!u.u# etc. )la tem um papel fundamental !ue a assistncia dos (+e 7gba. )/istem dois mtodos para conversar com os ancestrais# sendo a primeira usar o mtodo o!o ro conhecido como o +ogo dos C b@$ios &rin'. Dual!uer um no iniciado pode se apossar desta tcnica para fa$er perguntas e resposta de sim ou no &EFni; EF0o'# mas antes o consulente deve%se ater ao conhecimento bsico 7 desse orculo# !ue sim fcil de se manusear. 7s perguntas vm de acordo com o !ue foi aprendido# por isso no pode haver interferncia do autor deste trabalho neste material# por isso aconselhvel sempre antes aprender a manusear !ual!uer orculo. G os iniciados no culto a (risa e principalmente no culto a Af podem manusear este orculo com uma forma mais abrangente e fa$er os respectivos $b a partir deste orculo# e como todo !ual!uer orculo# os iniciado em ambos os cultos podem usar um grande orif*cio para tra$er uma melhor mensagem dos )gungun. ( mtodo !ue considero mais e.ca$ usando o orculo ob& de C gomos & bt; y obi'. )ste fala diretamente com esta divindade e a mesma tra$ respostas mais ob+etivas. (bi a semente !ue advm da terra& il ' &l gbogbo% &l !, o% &l #o jb. )nto nada melhor !ue um orculo como este para fa$er uma adivinhao# fa$endo a combinao da terra com a ancestralidade. Hais uma ve$ deve%se saber !ue para manusear este orculo a pessoa deve aprender antes como lerI as ca*das e saber observar as informa-es. ( orculo de if com seus rosrio & pl-if ' e as sementes & ikn-if' so tambm super importantes para a adivinhao ao consulente !ue necessita de apoio espiritual# principalmente !uando h uma gravidade no plano espiritual%ancestral. Af &orculo da adivinhao' usado apenas em casos de e/trema import<ncia !uando os 8 dois orculos demonstrados acima no demonstrarem resultados. 7lguns dos odJ &signos de Af' !ue representam )gungun so6 +j&ogb% -/ro7)n '$j, !nrn '$j, @A0k% -gb@A/, etc. Eji ogb I I I I I I I I No dia em que +?B. c'egou ao mundo, (!es eram gmeos, "m morreu, um viveu1 Aque!e que viveu c'orou muito, A2 pensaram bem, A2 #3eram a roupa de +?B.1 A2 !evaram o que estava vivo para o mato1 Vestiram a!gum com a roupa de +?B.1 /uem vestiu a roupa de +?B. come)ou a a!ar com Aque!e que estava vivo4 No vem agora, Aqui no bom para voc1 Aque!e que estava vivo come)ou a c'orar1 O que vestiu +?B.?B. sumiu no mato1 A roupa que o vivo usa para se cobrir %'ama5se CD:E +?B.F. D:E da 6erra, 9 D:E do %u, /ue se c'ama D8"?GD3D D:E1 "m dia, A me de D8" estava se ban'ando, +?B. estava c'egando1 +?B. !evou a roupa da me de D8"1 A2 perguntaram quem !evou a roupa da me de D8HI (!a disse que no sabe1 A2 perguntaram o que que e!a no sabe7 (!a disse que primeiro +?B.?B., O segundo -JK1 Se a!gum no sabe nadar, /uem que pode !evar embora a roupa 2ntima de!a7 8isseram para perguntar +?B.?B.1 +?B.?B. a!ou que e!e no !evou1 8isseram para perguntar -JK1 -JK a!ou que e!e no roubou1 O que que a esposa de ILM tem que a3er7 8isseram que se no or DNO, /uem que vai receber oerenda na mo de KNB.I -JK tra3 de vo!ta a roupa da esposa de KJE.'H=. ILM no dei9a /ue a!gum !eve embora a min'a roupa 2ntima1 Ogb At I I I I 10 II I I I Af di$ para este odJ !ue deve levantar todos os princ*pios de Af e )gungun. )le ou ela nunca devem abandonar as deidades. Af tambm disse !ue em nenhuma condio deste abandono do cliente deve Af e )gungun tra$ o resultado como problema# frustrao ou desiluso. Kma estrofe deste odJ di$ claramente este estado6 Agb0 /, 7% P r)kun lk* /, 7% P rQ)1 #g#g * r&l$ l2r) 2 gb)n lo o 3&, (n l2b #,bd -#o Ayn k&nn& b@o#o lnu +y /o k 1n 7 1&l 4o lPun * n&@L $ #2 R2n n kP 1k,l b n $ S gb5@b% P rb Agb$ (,T$ 1,gr,d,) /o#ou u# To $ 1$ d&r&g&u ,o oU$,no Aluko (,T$ 1,gr,d,) /o#ou 1$u To $ 1$ d&r&g&u ,o1 #,r$1 ,l/o1 11 A,1$$ nVo $nUon/rou , U,1, d$ u#, 7$11o, ,d#&r,d, 7,r, To,r +1/,1 $r,# ,1 d$Ul,r,)$1 d$ I( 7,r, -lob, o r$& d$ -b, 9 Wu$# $nUon/r, u# r$(ug&o 7,r, ,l&#$n/,r 1$u1 Xlo1 Yu,ndo ,b,ndonou o Uul/o , I( + d$Ul,rou Wu$ nVo /$r&, n,d, Wu$ T$r Uo# &( =$ ,Uon1$l,r,# Wu$ o($r$U$11$ u# 1,Ur&(U&o +l$ Uu#7r&u (l"b# o rei de (ba era da linhagem de Af e adorador de )gungun. 3eu neg"cio no estava movendo como ele havia esperado. or esta ra$o# ele concluiu esse Af e )gungun !ue ele havia ridiculari$ado o seu culto a no propiciar o apoio necessrio espera deles# ele +urou logo em seguida !ue no iria mais largar tudo. )m se!;ncia# ele foi ao grupo de 7BoLs e/pressado acima pela consulta de Af.
12 g!n j "# $%$& 'Eg(n )%n*# b%b%r +ono,+o- .b /01k& E nl oo r#$i oo iy 2!2! b#r3 4bl#"o l# n/p ri iy 2&2& b#r3 4bl#"o $# $i o .gb krn2lg(n # 2#n igbo O 2/gb krn2lg(n # 2#n igbo /n# oo r#$i o O jo grgr ,i t/5, o Or# $rn2lg(n ni "5n i$ 2n If ,i E$i o $on# k#n %y ti n/b# gb r/ljog(n o 13 6#(2#3%, # O,% 0%k( E( %,to( #gr#2%+%n2o )o+, $%(, #$igo, O p,,#ro pr%to 7(% to+o( # tint# 2%ntro 2o no$% 2% to2o, #2i)in*o, O p#,,#ro pr%to 7(% to+o( # tint# 2%ntro 2o no$% 2% to2o, #2i)in*o, %$ ,%( no$% O 21+i$o ,%8to t%$po n9, f#:%$o, ($ fogo no no$% 2% O,% O, 2%:%,,%i, fogo, n;o $% $#+*(+#$ O, ,on, 2o, fogo, 7(%i$#$ p#r# # 2ir%it# O, ,on, 2o, fogo, 7(%i$#$ p#r# # %,7(%r2# O, 2%:%,,%i, l(g#r%, 7(% n9, f#:%$o, fogo % If +on+or2# % 2# ,#b%2ori# <(#n2o %( n;o ,o(b%r o +#$in*o # ,%g(ir, %( 2%)%ri# ,%g(ir o 2%,tino= g!n j "# $%$& 'Eg(n )%n*# b%b%r +ono,+o- 14 O$i t!t& n t!t& Il1 t!t& l>j> ni $o j!b .b ? .l O5r(n $o j!b ."5 o5r(n $o j!b .b ? @!!,& $o j!b .b ? Ak2# $o j!b .b ? A2# $o j!b .b ? Il $o j!b .b ? A& B2r $o t(t( .b ? 15 A"5n Ik! 3r(n $o j!b .b ? Co j!b o, Co j!b o D? Eg(# fr%,+# F#$in*o, li$po, F#,# fr%,+# C%(, r%,p%ito, #o ,%n*or 2o 2i# E( o ,#!2o? Ao, %,prito, 2o l%,t% $%(, r%,p%ito, E( o ,#!2o? Ao, %,prito, 2o o%,t% $%(, r%,p%ito, E( o ,#!2o? Ao, %,prito, 2o nort% $%(, r%,p%ito, E( o ,#!2o? Ao, %,prito, 2o ,(l $%(, r%,p%ito, E( o ,#!2o? 16 Ako2# $%(, r%,p%ito, E( o ,#!2o? A,%2# $%(, r%,p%ito, E( o ,#!2o? Il% $%(, r%,p%ito, E( # ,#!2o? E,( O2#r# no,,o, r%,p%ito, E( o ,#!2o? G#r# Ik( Or(n $%(, r%,p%ito, E( o ,#!2o? C%(, r%,p%ito,, $%(, r%,p%ito,? A,,i$ ,%j#? rk g!ng!n g!ng!n kk g!ng!n g!n ik! r#nr#n f1 #"o k( opp O 2# ,5 b9 f(n l " g!n ik! b#t b#ngo g!n 2 17 4i #b# f/#tori n# l g!n 2 Eg(ng(n ,#(2#;o Eg(ng(n Eg(n ik( 7(%$ pr%,%r)# o, $i,t1rio, 2# ro(p# H(t(#nt% Io+ +rio( #, p#l#)r#, p#r# # r%)%r%n+i#;o % po2%r Eg(n ik( o, b#t# #n(n+i#$ # +*%g#2# 2o, #n+%,tr#i, E$ +i$# 2% ($# fort% %,t%ir# )o+ ,olto( ,%( po2%r o, Eg(n %,t;o #7(i rk A2i$! g!ng!n g!ng!n "# y#n "# n%ni, j "# $%$& g!ng!n, 4b #ti .y y#n "# o, j "# gb/obi p# g!ng!n "# y#n "#= 18 Eg(ng(n por f#)or 2ig# # n9, *oj%, % b%b# no,,o )in*o 2% p#l$# Eg(ng(n, G#i, % C;%,, por f#)or )%n*# %nt;o )o+, #+%it#r%$ # of%r%n2# % r%p#rtir o obi Jo,,o, Eg(ng(n por f#)or )%n*#$= 19 Fit#3%, AdoBu# ). EMla+i1 O!d:mar4 ;od in <or:b$ =e!ie ; Nondres6 Nongmans# OPQ5. (loyF 3"lgbade opoola# >ratica! +a4 ?or t'e =iginner and >roessiona!; 7thelia Renrietta 4 &3eptember O# OPP?'. 7Bo Salo0un Satunmbi# Ori.i (gun4 >raising t'e Ancestors; 7Bo 3tudy Tenter Urol Al Vl90un 3enid 20 A"o If2#y Aknk#nj& 6;o Ko,1 2o, F#$po,, 6;o G#(lo L 4r#,il THE EGUNGUN CLOTH RITUALS AND STORY
EGUNGUN ANNUAL CEREMONY The head of the Egungun consults the Oba about the date fo the annual cee!on" All Egungun #osh$%%es on %efo! the $tual du$ng the sa!e %e$od& 'efoe the cee!on"( ato$ banches and %al! lea)es ae collected( and the banches ae cut $nto n$ne*+ %ats& The %$est %uts the n$ne st$c,s( the t$%s of n$ne %al! lea)es( the ta$l feathe of a %aot( #h$te ,ola*nuts( bo#n ,ola*nuts( b$tte ,ola*nuts( and all$gato %e%%es on a %$ece of cotton #ool( #a%s these ob-ects $n th$s !ate$al and b$nds $t #$th blac, and #h$te thead& Then he che#s the thee ,$nds of ,ola*nut( and s%$ts on the bundle and ubs $n th$s !$.tue& Afte the e!ble! has been ,e%t $n a #h$te %late fo thee da"s( a bag of #h$te cloth $s !ade $n #h$ch to ,ee% $t& Du$ng the !on$ng of the da" %eced$ng the cee!on"( e,uu( oole( and e,o ae !ade& /h$te ,ola*nuts( bo#n ,ola nuts( b$tte ,ola nuts and all$gato %e%%es ae ta,en to the Egungun sh$ne and the Egungun costu!es ae hung $n a cone of the oo!& A coc,( sna$ls( and %al!*o$l ae %laced $n font of the sh$ne( and the Eg0ng0n e!ble! $s %ut on the gound beneath the costu!es& Du$ng the e)en$ng befoe the cee!on" beg$ns( cold #ate $s %oued on the sh$ne and a %a"e $s sa$d&
Ile !o %e o o Eath I call on "ou A,$sale( !o %e o o A,$sale 1Egungun2 I call on "ou Et$gbue( !o %e o o Et$gbue( I call on "ou Asa !o %e o o Asa( I call on "ou Et$ #ee n$ t$ e,ute $le o House ats ae )e" alet Asun!a%aada n$ t$g$ a-a o Raftes ne)e change the$ %os$t$on Ago ,$$ gbo e,un o!o e ,o !aa tat$ #ee Ago 1a s%ec$e of at2 does not d$segad the c" of $ts "oung ones A#o o!o e n$ a %e o3 a #a lat$ se odun e 21 /e( "ou ch$lden( gathe hee fo "ou annual cee!on" Maa -e ,$ a %a odun -e Allo# us to l$)e so that #e !a" %efo! "ou annual cee!on" e)e" "ea Maa -e ,$ odun o %a a#a -aa -e Do not let us d$e du$ng the "ea Olodun ,$$ %a odun e un Those #ho g$)e annual offe$ngs do not #$ll$ngl" abol$sh $ts annual %act$ce A,anna!agbo ,$$ %a odun es$n un A,anna!agbo does not #$ll$ngl" abol$sh $ts annual %act$ce Maa -e ,$ a $ $,u o!o !aa -e ,$ a $ $,u ob$n$n 4e)ent the death of ch$lden and #$)es& Maa -e ,$ a $ $-a $gbona Sa)e us fo! the fu" of the god of s!all%o.& Maa -e ,$ a $ $-a Ogun L$le n$ ,$ a !aa le s$( !aa -e ,$ a %ed$n Let us !ult$%l" and $ncease
Afte the %a"e( t#o #h$te ,ola nuts and t#o bo#n ,ola nuts ae cut $nto hal)es and tho#n& Ifa 5 sect$ons face do#n and 5 sect$ons face u%( the #osh$%%es e-o$ce sa"$ng the sac$f$ce has been acce%ted& The" then che# the #h$te ,ola nuts and the bo#n ,ola nuts( the b$tte ,ola nuts and the all$gato %e%%es( and s%$t then on the e!ble! 1o%e I,u2& That n$ght o the ne.t da" #ate fo! sna$ls $s tho#n on the e!ble! and an$!als ae sac$f$ced and the$ blood $s %oued on the sh$ne&
Egungun Cloth6 Souce !ate$al footnotes7Cloth that d$d not d$e b" El$sha 4 Renne( The !ean$ng of Cloth $n the 'unu Youba Soc$et"6 8Cloth onl" #eas( $t does not d$e(8 the %aado.$cal %hase fo! a 'unu Youba %a"e( e!%has$9es the %o#e of cloth as a s"!bol of cont$nu$ng soc$al elat$ons and $dent$t$es $n the face of unceta$nt" and death& The 'unu Youba %eo%le of cental N$ge$a !a, e)e" c$t$cal -unctue $n an $nd$)$dual:s l$fe( fo! b$th$ng cee!on$es to funeal celebat$ons #$th hand*#o)en cloth 1Annette /e$ne( fo#ad2
The sto" e.a!$nes the natue of %o#e and autho$t" $n 'unu soc$et" b" att$but$ng the d$sco)e" of the !as;ueades to a hunte( #ho then g$)ens the! to the ,$ng& Hee the hunte:s %o#e $s cleal" att$buted to h$s elat$onsh$% #$th su%enatual 'e$ngs $n the bush( athe than on h$s !ate$al #ealth& The Hunte( the o$g$nal o#ne b" )$tue of d$sco)e"( g$)es the !as;ueades 1#hose costu!es ae constucted of ed funeal cloth*O"e,u Me-$2 to the ,$ng( #ho has a house b$g enough and b" $!%l$cat$on( %ol$t$cal %o#e suff$c$ent to ,ee% the!& <ee%$ng th$ngs such as the !as;ueades and ;uant$t$es of othe cloths $s $!%otant as the" !a" be g$)en $n e.change based on the o#nesh$% of cloth and elated $te!s of egal$a $s e.%loed $n the follo#$ng sto"6
Ho# the Mas;ueades /ee 'ought to 'unu A hunte #ent to the bush but d$dn:t see an$!als to ,$ll so he etuned to h$s house and called h$s #$fe& He as,ed he to !a,e thee stea!ed con!eal ca,es that he #ould ta,e #hen go$ng to the bush& 8On the th$d da"( $f I ha)e f$n$shed eat$ng !" con*ca,es and I don:t see an" !eat to ,$ll( I #$ll co!e bac, to the house& 22
As he #as go$ng( go$ng( go$ng( he got to a clea$ng& He cl$!bed to the to% of a tee #$th h$s bo# and ao# and #a$ted& Soon a #$nd began to blo#( 8fu:( fu:( fu:(8 AND HE SA/ THE 'USH S4IRIT AG'O& Agbo loo, u% at the to% of th$s tee and see$ng the hunte told h$! that he #ouldn:t see an$!als to ,$ll that da" but that so!eth$ng else #as co!$ng& 8As I a! tal,$ng to "ou no#&&& "ou #$ll see good luc, toda"&&&& 'ut $t $s not an an$!al "ou #$ll ca" to the house toda"&&&/hat "ou #$ll see toda"( #hen "ou each ho!e( ta,e $t to the house of the ,$ng of the to#n sta$ght a#a"& You cannot ,ee% $t $n "ou house( $t cannot acco!!odate $t& 'ut "ou ae the o#ne& Go and beg the ,$ng of the to#n to ,ee% $t $n h$s house& No# #a$t fo the est of the!( and Agbo #ent $nto the bush&8 Shotl" afte( anothe #$nd began to blo#( 8fu:( fu=( fu=( and the hunte sa# so!eth$ng ead and long ca#l$ng along the gound to#ad h$!& He sa# the !as;ueade the" call I"elugbo( follo#ed b" othes Ouna( Nao,o( and Egabo!& /hen the" a$)ed( the hunte called then and as,ed $f the" had seen the$ !aste Agbo s$tt$ng neab"& The" #ent to !eet Agbo& Othes ca!e $nclud$ng $!ole and ofos$ cult #o!en&8 Then anothe #$nd ble# u%( l$,e the f$st( 8fu:( fu=( fu=(8 The hunte loo,ed and sa# O%alano( the %o#eful bush de$t" #$th one leg( one hand( and one e"e& O%alano sa$d( 8I a! the o#ne of all these %eo%le and ha)e bought the! toda"& You ha)e been a hunte fo a long t$!e but ha)e noth$ng to sho# fo $t& You onl" ha)e one sh$t( one cloth( one ca%& 'ut "ou ha)e beco!e a $ch !an toda"&&&8 So the hunte too, the !as;ueade and the ofos$ and $!ole #o!en #$th h$! to h$s house to h$s house& He d$d not see O%alano aga$n& As the" ca!e to h$s house( the )$llages as,ed( 8/hat ,$nd of th$ngs ae these> So!e %eo%le an a#a"& As he a%%oached h$s house( h$s #$fe h$des $ns$de& The hunte told he to co!e and to ou b$ng #ate& The hunte too, the #ate and %oued $t on the gound& Then he ga)e #ate to the $!ole and the ofos$ #o!en( Agbo( and the !as;ueades*the" all %oued $t on the gound& The hunte then #ent to the ,$ng:s house& He sa$d( 8M" o#n house $s too s!all& You ae the ,$ng& You ae the one #ho has a house that can acco!!odate these %eo%le& Ta,e the!& Th$s $s ho# he ga)e the! to the ,$ng of the to#n& The huntes #as the o#ne of Agbo( ofos$ 1/o!en:s s%$$t*%ossess$on cult( est$cted b" fa!$l" #$th secet language2( $!ole 1?o!e #o!en:s s%$$t cult( s$!$la to ofos$ but the !e!bes d$d not ha)e secet language2( and all the !as;ueades befoe he too, the! to the ,$ng&
Thee 'othes and the <$ng:s Cloth
Thee #as once a #o!an #ho boe thee sons& One da" the" dec$ded to go off to #a& Afte %e%a$ng the" left( tell$ng the$ !othe that the" #ould etun& Much late( the da" the" %o!$sed to etun had a$)ed& Afte the #a( e)e"one too, a cloth 1fo! the defeated>2 The eldest too the ed cloth 1funeal cloth $s ed2 called abata& The second too, the 1ed funeal2 cloth called $fale 1abata $s !oe e.%ens$)e and h$ghl" )alued o)e $fale but the egal$a of ,$ng $s the h$ghest of all thee Olu2 the th$d too, the cloth belong$ng to the olu& The eldest then sa$d( 8Loo, at ou "ounge bothe #ho has ta,en the best cloth@8 The second bothe ageed& /hat #ee the" go$ng to do> The" ca!e close to the$ house& As the" #ent( the" began to feel th$st" but d$dn:t see an" #ate to d$n,& All the stea!s #ee d" unt$l the" ca!e to the se)enth one& 23 /hen the" sa# th$s stea! the" #ee )e" ha%%"& The t#o elde bothes then dec$ded that the" -un$o should d$n, f$st& As the "oungest bothe #ent to d$n, fo! the stea! the eldest bothe %ushed h$! $n and he do#ned& The t#o olde bothes then d$)$ded u% all of the "oungest bothe=s th$ngs and added the! to the$ o#n& Then( the" stated to go to the house& 'ut the$ -un$o bothe( #ho has changed $nto a b$d a$)ed al the house f$st& The !othe( #ho e.%ected the$ etun( had coo,ed sou% and #as %e%a$ng to !a,e %ounded "a!& As the stated to %eel the "a!s( she heas a b$d s$ng$ng l$,e th$s6 Mothe( don:t %eel( don:t %eel Thee of us /e %e%aed and #ent to #a The sen$o of us too, abata The ne.t too, $fale I too, the ,$ngs: cloth /e %e%aed to co!e bac, fo! the #a&&& /e loo, fo #ate and sa# #ate The" %ushed !e $n the #ate M" face #as co)eed #$th #ate Mothe( don:t %eel( don:t %eel Th$s #as ho# the !othe d$sco)eed that the sen$o bothes had ,$lled he "oungest ch$ld
****The Cloth That Does Not Die by Elisha P Renne ***Yo!ba Reli"ion an# $e#i%ine in &ba#an 24