Silvicultura Basica
Silvicultura Basica
Silvicultura Basica
INSTITUTO DE FLORESTA
DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA
SEROPDICA - RJ
JANEIRO - 2008
SUMRIO
1.
INTRODUO ............................................................................................................................................................................. 4
2.
3.
4.
INTRODUO ........................................................................................................................................................................... 15
1.1. ANGIOSPERMAS (DO GREGO SEMENTES ESCONDIDAS) .......................................................................................................................15
1.2. GIMNOSPERMAS (DO GREGO "GIMNOS" = "NU" E "SPERMOS" = "SEMENTE")..............................................................................................17
2.
3.
4.
VIGOR DE SEMENTES................................................................................................................................................................. 23
5.
6.
INTRODUO ........................................................................................................................................................................... 31
2.
3.
4.
5.
6.
INTRODUO ........................................................................................................................................................................... 41
2.
3.
INFORMAES NECESSRIAS..................................................................................................................................................... 42
4.
5.
6.
7.
DEFINIO DO ESPAAMENTO.................................................................................................................................................... 46
8.
INTRODUO ........................................................................................................................................................................... 48
MTODOS PARA FORMAR FLORESTA ........................................................................................................................................... 48
REGENERAO................................................................................................................................................................................49
COBERTURA DA FLORESTA ..................................................................................................................................................................51
3.
4.
5.
INTRODUO ........................................................................................................................................................................... 60
1.1. OBJETIVO ...............................................................................................................................................................................60
1.2. CONCEITOS .............................................................................................................................................................................60
2.
3.
4.
5.
> Drude (1889): dividiu a Terra em zonas, regies, domnios e setores, de acordo com
endemismo apresentado pelas plantas.
> Schimper (1903): criador da moderna Fitogeografia - no fim do sc. XIX foi o pioneiro
na tentativa de unificar as paisagens vegetais mundiais de acordo com as estruturas fisionmicas.
Classificao
>
>
2. SISTEMAS DE CLASSIFICAO
Definio da escala de trabalho
>
1. Classificao florstica
>
Zona
>
Escala cartogrfica
1:2.500.000 - 1:10.000.000
1: 250.000 - 1: 1.000.000
1: 25.000 - 1: 100.000
1:
1 - 1:
25.000
Regio
Domnio
Setor
2. Classificao fisionmico-ecolgica
Tipos de vegetao
Formaes:
>
3. Classificao fitossociolgico-biolgica
Fitossociolgica
Comunidades:
Bioecologia: ecossistema
DRUDE (1889): dividiu o imprio florstico (flora mundial) em: zona, regio,
domnio e setor.
Quadro - Imprio florstico de acordo com a escala de trabalho e endemismo
Escala de trabalho
Regional a exploratria
Semidetalhe a detalhe
Imprio florstico
Zona
Regio
Domnio
Setor
>
>
>
Endemismo
Famlia
Gnero
Espcie
Raa (variedade)
>
Caryocaraceae (Savana) e
>
Humiriaceae (Campinarana).
>
>
>
>
SAMPAIO (1940):
>
>
Classes de formaes
Subclasses de formaes
Grupos de formaes
Subgrupos de formaes
Definio da formao
Sub-formao
>
Camfitos: plantas sublenhosas e, ou, ervas com gemas e brotos situados acima
do solo; atingem at 1 m de altura; ocorrem em reas campestres e pantanosas.
Ex.: vassouras (Baccharis spp), alecrim (Heterotalamus sp)
Gefitos: plantas herbceas com gemas e brotos (gema, rizoma e bulbo) situados
no subsolo (gramneas rizomatozas); ocorrem em reas campestres. Ex.:
Paspalum notatum (grama-forquilha);
Terfitos: plantas anuais, cujo ciclo vital completados por sementes; ocorrem
em reas campestres;
Lianas: plantas lenhosas e, ou, herbceas reptantes (cips) com gemas e brotos
situados acima do nvel do solo; ocorrem em reas florestais;
Chave de classificao das formas de vida de Raunkiaer, adaptada ao Brasil (Veloso et al, 1991):
1. Plantas autotrficas com um s tipo de proteo dos rgos de
crescimento............................................................................................................................2
Plantas autotrficas com dois tipos de proteo dos rgos de
crescimento.....................................7
2. Plantas perenes...................................................................................................................3
Plantas anuais, reproduzidas atravs de sementes............................................................Terfitos
3. Plantas lenhosas com rgos de crescimento protegidos por catfilos.........................................4
Plantas sublenhosas e/ou herbceas com gemas peridicas protegidas por catfilos e situadas at
1 m do solo.............................................................................................Camfitos
Plantas herbceas com outros tipos de proteo dos rgos de
crescimento..........................................................................................................................5
4. Plantas lenhosas eretas......................................................................................................6
Plantas lenhosas e/ou herbceas reptantes (cips).............................................................Lianas
5. Plantas com gemas situadas ao nvel do solo, protegidas pela folhagem morta durante o
perodo desfavorvel....................................................................................................Hemicriptfitos
Plantas com rgos de crescimento localizados no subsolo................................................Gefitos
6. Plantas com altura entre 30 e 50 m................................................................Macrofanerfitos
Plantas com altura entre 20 e 30 m.....................................................................Mesofanerfitos
Plantas com altura entre 5 e 20 m......................................................................Microfanerfitos
Plantas com altura entre 0,25 e 5 m....................................................................Nanofanerfitos
7. Plantas lenhosas e/ou herbceas com gemas protegidas por catafilos na parte area e com
rgos regenerativos
subterrneos....................................................................................Xeromrfitos
Quadro 2 - Tipo de vegetao de acordo com as formas de vida
Tipo de vegetao
Classe de
Formas de vida
Formao
Fanerfito
Floresta
Campinarana
Savana
Savana Estpica
Estepe
Macro
X
Meso
X
Camfito
Micro
Nano
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Hemifito
X
X
X
Terfito
Gefito
Liana
Epfito
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Xeromrfito
X
X
>
Subclasse de formao
Ombrfila
Estacional
Ombrfila
Estacional
Estacional
Estepe
Estacional
Clima
0 a 4 meses secos
4 a 6 meses secos
0 a 2 meses secos
At 6 meses secos
+ 6 meses secos ou
o
3 meses com temp < 15 C
o
3 meses T<15 C e 1 ms seco;
10
>
>
Fisiologia (transpirao):
Solo:
>
>
>
>
>
>
>
4 N 16 S
16 S 24 S
24 S 32 S
Formaes
Terras Baixas
5 - 100
5 - 50
5 - 30
Sub-Montana
Altitude (m)
100 - 600
50 - 500
30 - 400
Montana
Altomontana
600 - 2.000
500 - 1.500
400 - 1.000
> 2.000
> 1.500
> 1.000
11
Faz parte da formao, mas diferencia-se por apresentar fcies especficas que
alteram a fisionomia da formao.
Quadro - Principais tipos de formaes e formaes da vegetao brasileira
Tipo de vegetao
Classe
SubClasse
Floresta
Ombrfila
Grupo
Higrfita
Distrfico
Eutrfico
SubGrupo
Densa
Aberta
Mista
Estacional
Higrfita
Xerfita
lico
Distrfico
Semidecidual
Eutrfico
Decidual
Florestada
Arborizada
Gramneolenhosa
Florestada
Arborizada
Parque
Gramneolenhosa
Formao
Propriamente
dita
Aluvial
Terras Baixas
Sub-Montana
Montana
Altomontana
Terras Baixas
Sub-Montana
Montana
Aluvial
Sub-Montana
Montana
Altomontana
Aluvial
Terras Baixas
Sub-Montana
Montana
Aluvial
Terras Baixas
Sub-Montana
Montana
Relevo
Tabular
Depresso
Fechada
Planaltos
Tabulares
Plancies
Tabulares
Campinarana
Ombrfila
Higrfita
lico
Distrfico
Savana
Estacional
Higrfita
Xerfita
lico
Distrfico
Savana
Estpica
Estacional
Xerfita
Eutrfico
Florestada
Arborizada
Parque
Gramneolenhosa
Dep.
Interplanltica
Depresso
Sedimentares
Recentes
Estepe
Estacional
Higrfita
Xerfita
Eutrfico
Arborizada
Parque
GramneoLenhosa
Planaltos
Pediplanos
Subformao
Dossel
Uniforme
Dossel
Emergente
Com
palmeiras
Com cip
Com bambu
Com
sororoca
Dossel
Uniforme
Dossel
Emergente
Dossel
Uniforme
Dossel
Emergente
Dossel
Uniforme
Dossel
Emergente
Com
Palmeiras
Sem
Palmeiras
Com
Floresta de
galeria
Sem
Floresta de
galeria
Com
Floresta de
galeria
Sem
Floresta de
galeria
Com
Floresta de
Galeria
Sem
Floresta de
Galeria
12
Vegetao que nem sempre indica estar no caminho da sucesso para o clmax
circundante;
>
Ectono
FOD x FESd
Encraves da S em
FOD
Savana
13
Savana
Sucesso natural
14
15
Semente
>
gerao;
Ponto culminante das atividades de uma gerao de plantas e o comeo de uma nova
>
Planta em miniatura (embrio) com potencial para se tornar uma planta adulta;
>
>
> o vulo desenvolvido aps a fecundao, contendo o embrio, com suas reservas
nutritivas, protegido pelo tegumento.
>
Na mesma planta:
Em plantas separadas:
Diica;
16
>
Estigma;
>
Estilete;
>
Ovrio.
Androceu: aparelho reprodutor masculino formado pelos estames:
>
>
Filete.
Fertilizao
>
Fuso nuclear tripla (3n) entre o segundo gameta masculino e os dois ncleos
polares (tecido de reserva, p.ex. mamona e trigo) Endosperma;
> Endosperma ou albume: tecido de reserva que nutri o embrio durante o crescimento;
Ausente em muitas espcies florestais (leguminosas, eucalipto, louro);
17
>
> Tegumento: constitudo pela testa (externo) e tegme (interno) e tem a funo de
proteo, reguladora da entrada de gua e gases e de disperso;
>
>
Plantas vasculares com sementes que no esto fechadas num ovrio como
nas angiospermas; as sementes das gimnospermas so desprotegidas, inseridas em
escamas que formam uma estrutura mais ou menos cnica (pinha).
>
No apresentam frutos;
18
> Processo distinto ao das angiospermas vulo desenvolve diretamente na flor sem a
proteo do ovrio;
>
Ex.: Pinus
> Flores femininas cones ou condios eixo central com escamas tendo dois vulos
na base antes da fertilizao o cone verde aps fertilizao o cone marrom;
>
vulo: gametfito feminino formado pela nucela que protegida pelo integumento
apresenta abertura micrpila por onde penetra o gro de plen; preso
escama; Oosfera protegida pelos dois arquegnios (saco embrionrio das
gimnospermas);
Estrbilo flor masculina eixo central com escamas com os sacos polnicos;
Plen: apresenta expanses alares que facilitam a disperso pelo vento; formado
por 4 clulas duas degeneram uma clula reprodutiva e outra vegetativa;
Plen disperso pelo vento atinge a parte superior das escamas do cone sugado
pela micrpila desenvolvimento do tubo polnico penetrao atravs da
micrpila diviso da clula reprodutiva (n) fuso com o ncleo reprodutivo da
oosfera clula-ovo;
Estrutura da semente
Embrio:
> Tegumento: funo de proteo, regulador das trocas e gua e gases e de disperso
(expanses alares);
Tegme (interno);
19
Importncia:
>
>
Classificao de espcies;
Definies e conceitos
Tipos de germinao:
>
20
Intermediria ou transitria
21
>
Raiz:
Colo:
>
>
>
>
Hipoctilo:
Parte do eixo da plntula situada acima da raiz primria e abaixo da insero dos
cotildones;
Cotildones:
Funes:
Epictilo
Plmula
>
Sementes:
>
>
Dormentes
22
Maturidade
Germinao
Embebio de gua
Ativao de enzimas
Iniciao do crescimento do
embrio
Rompimento do tegumento e
emergncia da plntula
Estabelecimento da plntula
Requerimentos da germinao
>
>
Espcie/Cultivar
Maturidade da semente
Ambiente de crescimento
Fatores ambientais
Temperatura
Permeabilidade do tegumento
Tamanho da semente
Temperatura
Espcie/variedade
Procedncia
Tempo de armazenamento
Mnima
o
Mxima 35 a 40 C
tima mxima % de germinao no menor tempo (15 a 30 C)
o
Oxignio
Tegumento
23
Teor de umidade
Temperatura
Dormncia
Concentrao:
O2 20% - concentraes menores inibem a germinao
CO2 0,03% - concentraes maiores inibem a germinao
N 80%
Luz
Idade da semente
Perodo de embebio
Perodo de estratificao
Temperatura
Produtos qumicos
Indiferentes
Qualidade
-
290
Inibio
440
Inibio
Violeta/
Azul
Zona de
inibio
400
670
> promoo
500
Vermelho
Laranja
Verde/
Amarelo
600
700
Zona de
inibio
Visvel
4. VIGOR DE SEMENTES
10000 nm
24
>
Gentica
>
Tamanho
>
Fatores externos
Temperatura
Teor de umidade
Substrato
>
>
Armazenamento
>
Danos mecnicos
>
>
>
Direto
Velocidade de emergncia
Indireto
Teste do embrio nu
Comprimento da raiz
Primeira contagem
Deteriorao da semente
Inimigos naturais
>
Beneficiamento
Tipos de alteraes:
> Fisiolgicas - % de germinao, cor, tempo de germinao, < crescimento,
anormalidades na plntula, etc.
>
Seqncia:
Degradao de membrana
Mudas anormais
Taxa de germinao
Perda de germinao
25
Causas:
>
Ataque de fungos
>
>
Aberraes do cromossoma
>
>
>
Dormncia
>
>
>
> Dormncia secundria: adquirida por fatores externos p.ex. temperaturas extremas,
armazenamento inadequado;
>
Tipos de dormncia
>
Devido ao embrio
Quebra de dormncia
Tegumentar
Escarificao
gua quente
cido sulfrico
Inibidores
Balano promotor/inibidor
Aplicao de giberilina
Lavagem
Temperatura
Embrionria
5. PRODUO DE SEMENTES
Sementes de espcies geneticamente melhoradas + tcnicas silviculturais
> produtividade
26
>
Categoria Identificada:
>
Categoria Selecionada:
>
Categoria Testada:
Categoria Qualificada:
>
>
>
>
rea foliar
Sanidade
Forma
27
>
Danos mecnicos
>
Clima
>
>
Condio nutricional
>
Idade
Desbaste
>
Desrama
>
Adubao
>
Competio
>
Irrigao
>
Anelamento
>
Seccionamento da casca
>
Poda da raiz
>
Enxerto
28
Maturao da semente
>
Umidade
>
Tamanho
>
Peso seco
Colheita
>
Direto na rvore
>
Direto no cho:
Cuidados: predao;
>
>
>
Espcie
Velocidade da secagem
Circulao de ar
Temperatura do ar
>
Tipo de embalagem;
29
>
mantida;
>
Umidade < teor de umidade das sementes < atividade fisiolgica <
atividade fisiolgica dos agentes deterioradores exceto as recalcitrantes
Teor de leo das sementes > teor de leos < perodo de viabilidade
Umidade relativa do ar
Ortodoxas
>
>
Recalcitrantes
>
>
>
umidade
>
Fatores:
Resfriamento
Contaminao biolgica
30
>
>
Conservao de germoplasma
Embalagem
Armazenamento:
Permeveis
Impermeveis
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
SMITH, Michael; WANG, T. Ben S.P.; MSANGA, Heriel P. Chapter 5: Dormancy and Germination.
In: Tropical Tree Seed Manual. [s.l]: USDA Forest Services/Reforestation, Nurseries, & Genetics
Resources, 2003.
Floriano, Eduardo Pagel Germinao e dormncia de sementes florestais, Caderno Didtico n
2, 1 ed./ Eduardo P. Floriano Santa Rosa: ANORGS, 2004. 19 p.b
Floriano, Eduardo Pagel Armazenamento de sementes florestais, Caderno Didtico n 1, 1 ed./
Eduardo P. Floriano, Santa Rosa: ANORGS, 2004. 10 p.
31
>
>
Espaamento
Tipos de propagao
>
>
A mais usada
Enraizamento de estacas
Cultura de tecido;
Tipos de mudas
>
Raiz nua;
Simples e barato:
Usado para Pinus, teca (Tectona grandis), freij (Cordia goeldiana), garrote ou
tatajuba (Bagassa guianensis) e caixeta ou marup (Simaruba amara);
Mudas em torro
Sem embalagem
Torro paulista
Torro natural
>
Mudas embaladas
Mais caras
Embalagem
Substrato
Transporte
Infra-estrutura
32
3. RECIPIENTES E SUBSTRATO
Recipiente
>
>
Depende da espcie
>
Escolha do recipiente:
Resistncia:
Perodo de encanteiramento
Armazenamento
Manuseio
>
Facilidade de manuseio
Permeabilidade s razes
Tipos de recipientes:
Laminados de madeira
Taquara
Sacola plstica
33
Baixo custo
Indicado para viveiros temporrios
Bandejas
Papel (paper-pot)
Plsticas
Isopor
Requer suporte
30 mm x 125 mm
40 mm x 140 mm
62 mm x 190 mm
34
Substrato:
>
>
>
Caractersticas
>
Densidade aparente
Matria orgnica
Compacidade
Dever ter:
Boa drenagem
Resistncia compactao
Uniformidade de composio
Boa porosidade
35
>
Frtil
Componentes
>
Exemplos:
Torro paulista: 40% argila, 40% solo frtil e 20% composto orgnico
Sacola plstica: 33% solo arenoso, 33% de solo argiloso e 34% composto
orgnico
Tubos plsticos: 30% vermiculita, 10% terra subsolo e 60% composto orgnico
>
Altura do colo
>
>
>
>
>
Rigidez da haste.
Tcnicas de manejo
>
Processo de produo
Substrato
Solo ideal:
Massa mineral 45%
Massa orgnica 5%
Ar 25%
gua 25%
> Aerao razes bem desenvolvidas
pH
pH baixo
36
pH alto:
pH ideal ~ 6,0
Fertilidade
16 elementos essenciais ao desenvolvimento das plantas superiores:
C, H, O ar e gua
Umidade
Faixa ideal: acima do ponto de murchamento (maior crescimento da raiz) at abaixo
da capacidade de campo (menor crescimento da raiz);
Irrigao intermitente
Micorriza
Pinus associao essencial
Luminosidade
Qualidade e intensidade
Depende da espcie
Germinao e fotossntese
Sombreamento: sombrite, palha, ripado, ...
Densidade de semeadura
Quantidade de mudas por rea (No/m2)
Competio por luz, gua e nutrientes;
Desenvolvimento da raiz inversamente proporcional densidade de semeadura;
> densidade favorece a ocorrncia de pragas e doenas;
37
Bifurca a planta;
5. VIVEIRO FLORESTAL
Aspectos a considerar
>
Tipos de viveiros:
Temporrios
Curto perodo
Instalaes rsticas
Permanentes
Longo perodo
Instalaes definitivas
>
>
Tipos de mudas
Raiz nua
Em recipientes
Facilidade de acesso
>
Distncia ao plantio
>
Suprimento de gua
>
>
>
Declividade da rea
>
Canteiros em nvel
Extenso da rea
Espcie e rotao
Dimenses do canteiro
38
>
>
Iluminao
Exposio
Sombreamento
Uso anterior
>
Condies ambientais
Clima
Temperatura
Precipitao
Geadas
Vento
Nevoeiros
Topografia
Altitude
Espcie/procedncia
Etapas da produo de mudas
Semeadura
Raleio/Repicagem
Adaptao
Crescimento
Rustificao
Expedio
Infra-estrutura
>
Semeadura - canteiro
Suspensos/solo
Sombreado/Pleno sol
Textura leve
Cobertura do canteiro
Seleo
Seleo
Seleo
Seleo
Seleo
Dimensionamento
Mudas de razes nuas
Quantidade de sementes por canteiro:
K = D*A/[G*N*P*(1-f)]
onde:
K - quantidade de sementes em kg por canteiro.
39
K = n/[G*N*P*(1-f)]
Onde:
K - quantidade total em kg de sementes.
n - nmero de mudas a serem produzidas.
N - nmero de sementes por kg.
G - % de germinao em decimais.
P - % de pureza em decimais.
f - fator de segurana.
Considerar as perdas:
Germinao e na repicagem - at 25%
Seleo da repicagem - at 10%
Campo - at 20%
>
>
>
rea de raleio/repicagem
Sombreada
Mesas
Sombreado
Suspenso/solo
>
Semeadura
Pleno sol
Raleio/Repicagem
Adaptao
Crescimento
Manejo
>
Irrigao
>
>
Raleio
Rustificao
40
>
Monda
>
Retirada de invasoras
Dana
Movimentao das mudas embaladas para evitar fixao das razes extravasadas
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
Simes, J. W. Problemtica de produo de mudas em essncias florestais. Piracicaba/SP:
ESALQ/USP/DCF, v. 4, n.13, p.1-29, dez. 1987 (Srie Tcnica).
Sturion, J.A.; Antunes, J.B.M. Produo de mudas de espcies florestais. In: Reflorestamento de
propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. Org. Antonio Paulo Mendes Galvo.
Braslia: Embrapa, p. 125-150, 2000.
Paiva, H.N. de; Gomes, J.M. Viveiros florestais. Viosa: UFV, 1993.
Carneiro, J.G de A. Produo e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba/PR:
UFPR/FUPEF; Campos/RJ: UENF, 1995.
41
Empreendimentos florestais
Grandes reas
Longo prazo
Objetivos da floresta
>
rea plantada
Total
Anual
>
>
Rotao florestal
>
Espcie
>
Espaamento
>
Mtodo silvicultural
>
>
Mercado e comercializao
2. OBJETIVOS DA FLORESTA
Produo:
>
>
Produtos madeireiros
Carvo vegetal
Postes e estacas
Mltiplos produtos;
Produtos no madeireiros
Frutos
Folhas
Adequao de condutas:
>
>
42
Idade (ano)
6a7
8a9
10 a 11
13 a 14
Total (m /ha)
Lenha
47,95
30,69
22,24
15,46
164,85
123,99
160,82
113,33
3. INFORMAES NECESSRIAS
rea de at 10 hectares:
>
43
>
Preparo do terreno;
Plantio;
Replantio;
Tratos culturais.
Colheita.
Caracterizao do meio:
Meio fsico: clima, solos, hidrografia, topografia;
Meio biolgico: flora e fauna;
Meio socioeconmico.
Infraestrutura;
Hidrografia;
Rede viria;
Para projetos com rea superior a 200 hectares exigido EIA/RIMA, com base em
Instruo Tcnica especfica.
Legislao de Referncia
44
>
Replantar
Diagnstico ambiental
>
Clima
>
Solo
>
Topografia
Mercado
Infraestrutura
5. ESCOLHA DE ESPCIE
>
>
Fcil adaptao;
>
Ser rstica;
>
Vigorosa;
>
>
45
Hidromrficos: E. robusta.
Quanto composio
>
Puro
>
Misto
Quanto cobertura
>
Pleno sol
>
Sob cobertura
>
Cultivo mnimo
46
7. DEFINIO DO ESPAAMENTO
Espaamento:
>
Densidade
>
Arranjo espacial
Espaamento influencia:
>
Taxas de crescimento
>
Qualidade da madeira
>
Idade de corte
>
Tecnologia adotada
>
Consrcios
>
Praticas de manejo
Desbaste
Poda
>
Custos de produo
>
Exemplo
Espaamentos:
>
Simples
Mltiplos
Tabela - rea vital por rvore e densidade de rvores em funo do espaamento em fileiras
simples e mltiplas
Fileiras Simples
Entre
Linha linhas
rea
(m)
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
(m2)
6,00
9,00
12,00
15,00
18,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
(m)
3,00
3,00
3,00
3,00
3,00
4,00
4,00
4,00
4,00
4,00
4,00
4,00
Densidade
(N.rv.ha
1
)
1666,67
1111,11
833,33
666,67
555,56
1666,67
1250,00
1000,00
833,33
714,29
625,00
555,56
Linha
Fileiras
Entre
linhas
Mltiplas
Entre
fileiras
rea
(m)
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
2,00
(m)
3,00
3,00
3,00
3,00
3,00
4,00
4,00
4,00
4,00
4,00
4,00
4,00
(m)
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
(m )
8,00
13,00
18,00
23,00
28,00
9,00
14,00
19,00
24,00
29,00
34,00
39,00
Densidade
(N.rv.ha
1
)
1250,00
769,23
555,56
434,78
357,14
1111,11
714,29
526,32
416,67
344,83
294,12
256,41
47
Aceiros
>
>
>
>
Aceiros externos (6m a 12m) mais largos que os internos (3m a 6m).
48
O produtor rural espera que sua floresta, natural ou plantada, fornea renda capaz
de suprir suas necessidades e melhore ou mantenha uma boa qualidade de vida.
>
>
>
Luz
Caractersticas do local
Clima
Solo
Histrico da rea
>
>
Disponibilidade de mo-de-obra
>
>
>
> Ambientes protegidos por uma cobertura vegetal - florestas naturais ou plantadas,
capoeiras e culturas agrcolas semi-perenes e perenes.
49
Regenerao
Regenerao natural
>
Indicada quando:
Anelamento - inciso na casca em torno do fuste feita com faco, machadinha ou machado, que
atinge interrompe o fluxo do floema. Tem como pontos positivos o baixo custo e a no
contaminao do ambiente e como pontos negativos o favorecimento da queda de galhos e a
rebrota em espcies resistentes ao anelamento.
Tipos de incises:
30
30
entalhe
anelamento
50
>
>
- Reduz os custos
Plantio de mudas
-Indicada para:
- Espcies com produo de sementes regular, mas a regenerao natural tem dificuldade de adaptao e estabelecimento
Pontos positivos:
51
>
>
Uso da mecanizao;
Pontos negativos:
Elevado custo;
Desrama ou poda consiste no corte dos ramos e galhos das rvores a fim de dar
forma s rvores e reduzir defeitos na madeira.
Regenerao mista:
>
>
>
Cobertura da floresta
Ambientes abertos
>
>
Pastagens
Capoeiras baixas
reas degradadas
52
>
florestal
Censo florestal
Aplicar tratamentos silviculturais para favorecer a regenerao artificial plantar mudas das espcies de interesse de forma regular na floresta, ou
em linhas ou grupos.
Com potencial:
Sem potencial:
Plantio em linhas
Florestas produtivas sujeitas aos vrios agentes que podero comprometer a sua
produtividade (Fogo, pragas, doenas, ventos, enchentes, etc.)
>
Escolha do local
>
>
Diversificao de espcies
>
>
>
>
Pragas
>
Formigas
>
Cupins
53
>
Lagartas
>
Brocas de tronco
Incndios
>
Aceiros
Aceiros externos (6m a 12m) mais largos que os internos (3m a 6m).
Doenas
>
Ferrugem
>
Cancro
Vento
>
Enchente
4. TRATAMENTOS SILVICULTURAIS
Podas
Cortar galhos ou ramos, visando eliminar aqueles que esto doentes, secos, mal
situados, ou encurtar os muito desenvolvidos
Objetivo:
> Conduzir a planta de modo que esta tenha um desenvolvimento adequado e uma
forma desejvel;
>
>
>
>
>
ramo
Poda seca em galhos ou ramos secos - executada logo aps a morte do galho ou
> Crista de casca: que consiste no acmulo de casca na parte superior do galho, na
insero no tronco. Possui forma de meia lua com as pontas voltadas para baixo;
> Colar: a poro inferior do galho, na insero do tronco. Quando pouco
perceptvel, ou seja, gradativa a passagem do tronco para o galho, este est funcional e
contribuindo para o crescimento da planta. Quando o colar est visvel, se destacando do tronco, o
54
Fossa basal
Colar
Figura Morfologia da base do galho e linha de corte na poda de galhos (Seitz, 1995).
> Estmulo das gemas dormentes no tronco - gemas epicrmicas - origem a ramos ou
galhos epicrmicos
Correlao entre densidade de rvores e as dimenses dos galhos
>
>
Espcie;
Qualidade do stio;
Tipo de produto;
Densidade de plantio
Altura da poda
>
Dimetro fixo
55
>
>
Depende de:
Densidade de plantio;
Regime de desbaste;
Posio fitossociolgica;
Qualidade do tronco;
Qualidade da copa;
Nmero de galhos; e
Sanidade da rvore.
Corte de galhos
Tipo de corte
Vertical, sem afetar a crista de casca
Limite entre o colar e o galho, perpendicular ao
galho, sem afetar a crista de casca e o colar
>
>
>
>
Tocos residuais;
Cortes no tangenciais;
Lascas;
Ferramentas manuais
>
Ferramentas motorizadas
56
>
Equipamentos acessrios
Escadas;
>
Depende de:
Altura de poda;
Ferramenta utilizada;
Espcie florestal
Condies do terreno;
Treinamento do operador.
Idade
(anos)
4
6
8
1
2
3
Pinus sp
Eucalyptus sp.
Altura de poda
(m)
3
6
8
3
6
9
N. rvores
podadas/ha
2000
500
300
1000
650
300
Rendimento mdio
arv/homem.dia
420
200
80
175
95
70
Desbastes
>
Qualidade do povoamento
>
Utilizao do produto
>
>
> rvores dominadas: rvores que no fazem parte do dossel superior, porm nem
todas esto abafadas pelas vizinhas;
>
>
>
57
>
Deve-se considerar:
>
Volume de madeira
>
Nmero de rvores
Tipos de desbastes
Mecnico ou sistemtico
58
rvore remanescente
rvore cortada
rvore remanescente
rvore cortada
rvore remanescente
rvore cortada
Figura Esquema de desbaste de copa ou pelo alto.
Livre
Seletivo
5. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
DANIEL, P.W., HELMS, U.E., BAKER, F.S. Principios de silvicultura. Mexico, McGraw-Hill,
1982. 465p.
FLOR, H. de M. Florestas tropicais: como intervir sem devastar. So Paulo, cone Ed., 1985.
180p.
59
60
Sistema Agroflorestal
Homem, rvore, cultura agrcola, animal;
Cercas, rios, divisor de guas, etc;
Energia solar, precipitao, fertilizante, rao;
Energia, gua, nutriente (colheita, lixiviao, eroso);
Fixao de N, competio, alelopatia;
Parcela, propriedade, micro-bacia hidrogrfica;
Arranjo espacial, sucesso de espcie.
Funes Ecolgicas
Funes Scio-Econmicas
Funes Ecolgicas
> Uso diferencial dos recursos naturais no espao e no tempo (energia solar, gua e
nutrientes);
>
>
61
>
>
>
>
>
>
> Enriquecimento das camadas superficiais do solo com matria orgnica (razes,
troncos, ramos, folhas, flores, frutos e sementes);
>
>
Funes Scio-Econmicas
Servios
Econmicos
Sociais
Diversificao da alimentao;
Diversificao no conhecimento.
Estrutural
62
>
Funcional
>
>
Scio-Econmico
Ecolgica
Sistema
Silviagrcola ou Agrissilvicultural
Silvipastoril
Agrissilvipastoril
Arranjo dos Componentes
>
>
Arranjo Espacial
Arranjo Temporal
>
>
>
F
A
A
A
A
A
A
F
A
F
Componentes
Culturas agrcolas e rvores
Pastagem e/ou animal e rvores
Culturas agrcolas e/ou animal e rvores
>
>
A
A
A
A
A
A
A
F
A
A
A
F
A
A
A
A
A
A
A
F
A
A
F
A
A
A
A
A
A
A
A
F
A
A
F
A
A
A
F
A
F
A
A
A
A
Arranjo Misturado
F
F
F
A
F
A
F
A
F
A
F
F
F
F
F
A
A
A
A
A
F
F
F
F
F
A
A
A
A
A
F
F
F
F
F
A
A
A
A
A
F
F
F
F
F
A
A
A
A
A
F
F
F
F
F
A
A
A
A
A
F
F
F
F
F
F
F
F
F
F
F
F
A
F
A
F
A
F
A
F
A
F
F
F
F
F
F
F
F
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
63
F A A A A A
F A A A A A
F F F F F F
Arranjo Macrozonal em
A A
A A
F F
Bordas
A
A
F
A
A
F
F
F
F
F - Cultura Florestal
F F F A A A
F F F A A A
F F F A A A
Arranjo Macrozonal em
A A
A A
A A
Faixas
F
F
F
F
F
F
F
F
F
A - Cultura Agrcola
Figura - Arranjos Espaciais das Culturas nos SAF (Adaptado de VERGARA, 1981)
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
AAAAAAAAAAA
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
AAA
AAA
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
AAAAAAAAAAA
FFFFFFFFFFFFFF
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
AAAAA
AAAAA
AAAAAAA
Cultura Florestal
Cultura Agrcola ou
Animal
Figura - Arranjo Temporal dos Componentes dos SAF (Adaptado de NAIR, 1986)
AAA
64
Descrio
Componente Dinmica
Plantio de
espcies
agrcolas nos
primeiros
anos do
povoamento
florestal
Plantio de
rvores em
fileiras ou
faixas,
interplantadas
com cultivos
agrcolas
Plantio de
culturas
agrcolas em
reas de
florestas ou
culturas
arbreas
Ar-espcies
comerciais
Ag-culturas
comuns
E-azonal ou
microzonal
Tconcomitante
Arpioneiras,
leguminosas
Ag- comuns
E- zonal
(faixas)
T-concomitante a intermitente
rvores
em reas
de cultivos
agrcolas
Plantio de
rvores para
diversos fins
em reas de,
culturas
agrcolas
E-azonal ou
zonal
T-todos
Jardins
domsticos
Home
gardens
Combina-o
de plan-tio
multiestratificado de
rvores e
culturas
agrcolas
Ar-sombreadoras, fixadoras de
nitrognio,
uso mltiplo
Ag-comuns e
tolerantes a
sombra
Ar- uso
mltiplo e
frutferas
Ag-comuns,
hortcolas e
medicinais
Cercasvivas e
quebraventos
rvores
plantadas em
torno de
culturas
Ar- rvores
de diferentes alturas
Ag- comuns
E- zonal
(faixas ou
bordas)
T-coincidente ou
interpolado
Alley
Cropping
Culturas
agrcolas
em reas
de florestas ou de
cultivos
arbreos
ArE-azonal ou
comerciais
zonal
Ag-comuns e T-todos
tolerantes a
sombra
E- azonal
T- interpolado
Funo
da rvore
Adaptao
ScioAgro-Ecolgica
Econmica
Pdmadeira
lenha,
frutos
Se-melhoria do solo
Pdmadeira
Regies
rea de
agricultura ombrfilas ou
migratria estacionais
Ee-subsist.
Nt- baixo
Pd- lenha
Seconservao ou
melhoria
do solo
Pdvariado
Se-melhoria ou conservao
do solo,
sombreamento
Pd- variado
Se-melhoria ou conservao
do solo
Ee-todas
Nt-todos
Regies
ombrfilas ou
estacionais
Ee-todas
Nt-todos
Regies
ombrfilas ou
estacionais
Pdvariodo
Seconservao do
solo,
prote-o
da casa
Pd- vrios
Se- cerca
ou
quebraventos
Ee-subsis- Todas
tncia
Nt- baixo
Ee- todos
Nt- todos
Ee- todas
Nt- todos
Todas
reas sujeitas
a vento, de
alta presso
antrpica ou
vizinha a
pastagens
65
Quadro - (continuao)
Sistemas/
Prticas
Descrio
Sistema Silvipastoril
rvores
rvores
em
plantadas
pastagens ou de regenaturais ou nerao
plantadas natural em
pastagens
naturais ou
plantadas
Componente Dinmica
Ar- uso
multiplo e
forrageira
Ag- gramneas e leguminosas
An-bovinos,
sunos ou
ovino
Pastejo em Povoamen- Ar-espcies
rea de
to florestal comerciais
floresta ou natural ou Ag-gramde cultivos artificial
neas e learbreos
sob pastejo guminosas
An-bovinos,
sunos ou
ovinos
Banco de
Plantio de Ar-legumiprotena
rvores em nosas forreas para rageiras
a produo Ag- gramde protena neas
para corte An-bovinos,
ou pastejo caprinos ou
direto
ovinos
Sistemas Agrissilvipastoris
Jardins
Plantio
Ar- uso
domsticos multiestra- mltiplo e
com
tificado de frutferas
Ag- comuns
animais
rvores,
animais e
An- pequenos animais
culturas
agrcolas
em torno
da casa
Sistemas
Floresta
Ar-comerAgrissilvi- natural ou ciais
pastoris
artificial
Ag-comuns
em reas
com
e gramneas
de
plantios
e
agrcolas e leguminosas
florestas
ou de
pastejo de forrageiras
cultivos
animais
An-diversos
arbreos
Sistemas
rea de
Ar-comerAgrissilvi- cultivo
ciais
pastoris
agrcola e Ag-comuns,
em reas
pastagem gramneas e
agrcolas
com
leguminosas
floresta ou forrageiras
cultivos
An-diversos
arbreos
Funo
da rvore
Adaptabilidade
ScioAgro-Ecolgica
Econmica
E-azonal
ou zonal
Tconcomitante a
coincidente
Pd-forragem e
outros
Se-sombreamento
Ee- todas
Nt- todos
Todas
E-azonal
ou zonal
Tconcomitante a
coincidente
Pd-madeiEe- todas
ra, forraNt- todos
gem
Se-sombra,
conservao
do solo
Todos
E- zonal
Pd-forraT-coincigem
dente ou
intermitente
Ee- todas
Nt- todos
Todas
E- azonal
T- intermitente ou
interpolado
Ee-subsistncia
Nt- baixo
Todas
EPd- vrios
mistura-do Se-sombra
ou zonal
D- denso
T- interpolado
Ee- todas
Nt- todos
Todos
E-azonal
ou zonal
T- interpolado
Ee- todas
Nt- todos
Todos
Pd- variado
Se-conservao do
solo
Pd- variado
Se-sombra,
conservao do solo
66
Ar- espcie arbrea; Ag- espcie agrcola; An- espcie animal; E- arranjo espacial; D- densidade;
T- arranjo temporal; Ee- escala econmica; Nt- nvel tecnolgico.
67
5. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
ALMEIDA, J.C. de C. Comportamento inicial do Eucalyptus citriodora Hooker, em reas
submetidas ao pastejo com bovinos e ovinos no Vale do Rio Doce, Minas Gerais. Viosa, UFV,
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EMBRAPA/CPATU, 1983. 22 p. (Boletim de Pesquisa, 50).
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relevance to agroforestry. IN: HUXLEY, P. A., Plant research and agroforestry. Kenya, ICRAF,
1983. 617p. p.221-247.
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In: TALLER: SISTEMAS AGROFLORESTALES EN AMERICA LATINA, Turrialba, 1979. Atas,
Turrialba, G. de la Salas, CATIE, 1979. p. 17-48.
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AGRRIA Y DESARROLO RURAL. Roma, 12-20 de julio de 1979, Roma, 1979, p. 3. Roma,
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HART, R. D. A natural ecosystem analog approach to the design of a sucessional crop system for
tropical forest environments. Biotropica, 122:73-82. 1980.
HUXLEY, P. A. some caracteristics of trees to be considered in agroforestry. IN: HUXLEY, P. A.,
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SYMPOSIUM ON TROPICAL AGRICULTURE. Amsterdan, 1978. Amsterdan, Royal Tropical
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ICRAF. IN: OTS/CATIE, ed. Sistemas Agroflorestales: principios y aplicaciones en los
tropicos. Costa Rica, CATIE, 1986. p. 583-600. 818p.
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East-West Center, 1981.
Silvicultura Bsica: notas de aula. Prof. Carlos Alberto Moraes Passos