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Corpo, Coração e Consciência - Terapia Morfoanalítica

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REFERNCIA:

LIVORATO, A. corpo, corao e conscincia. terapia morfoanaltica.

In: CONVENO BRASIL


LATINO AMRICA, CONGRESSO BRASILEIRO E ENCONTRO PARANAENSE DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS.
1., 4., 9., Foz do Iguau. Anais... Centro Reichiano, 2004. CD-ROM. [ISBN - 85-87691-12-0]
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CORPO, COR A O E CONSCINCI A.


TER API A MORFO AN AL TI C A
Aparecida Livorato
Terapia Morfoanaltica uma terapia global profunda, dinmica, e ao mesmo tempo
corporal, emocional e verbal, que permite tratar traumatismos do presente e do passado. Como
terapia psicocorporal analtica, integra tcnicas corporais comprovadas como toque, massagem,
posturas mezieristas, conscincia corporal, com riqueza do conhecimento psicanaltico, e foi
criada por Serge Peyrot, terapeuta psicocorporal, morfoanalista, fisioterapeuta, e por Pierre
Mignard, morfoanalista, fisioterapeuta, co-responsvel pela formao, ambos ex-alunos de M.M.
Mzires, fisioterapeuta francesa que criou uma tcnica eficaz no nvel biomecnico e uma nova
compreenso da anatomia e do trabalho de correo postural.
No incio, o mtodo era chamado MARP Morfoanlise e Reajustamento Postural. Ao
longo das sesses, eram freqentes os pacientes terem reaes emocionais ou se abrir e
compartilhar vivncias muito ntimas. A prtica com centenas de pessoas permitiu evidenciar que
o trabalho sobre a estrutura corporal fazia emergir aspectos profundos do ser, e que uma grande
quantidade de energia reprimida era descarregada nas sesses e precisava ser acolhida. s
vezes, bastava um suave toque na mo ou a tomada de conscincia de uma regio corporal para
que novas sensaes se desencadeassem.
Jean Sarkissoff, psicanalista suo, incapaz de permanecer neutro com seus pacientes,
compreendeu que a impatia tem uma importante funo na cura, tanto quanto o contato corporal,
levando-o a criar o mtodo da psicanlise ativa, onde o corpo valorizado no processo
pscicoterpico, introduzindo o toque quando necessrio, foi de grande influncia e importncia no
desenvolvimento da Terapia Morfoanaltica, trazendo todo conhecimento do desenvolvimento do
psiquismo humano e a importncia do corpo neste processo, desde o nascimento e at mesmo
antes dele, na fase fetal.
...El contacto fsico entre el terapeuta y su paciente remite a este ltimo a
los tiempos en que la distancia entre su madre y l era muy pequea, o nula en la relacin fetal, y
permite elaborar y borrar los innumerables traumatismos causados por un alejamiento demasiado
grande, demasiado rpido o demasiado prolongado de la madre y su hijo...
...La piel no ha construido barreras defensivas ni protectoras como hace el mental; la piel
no sabe decir no. La comunicacin fsica incide directamente sobre este beb an desprovisto
de lenguaje verbal y libera un mundo de emociones hasta entonces reprimidas. Gran cantidad de
sufrimientos pospuestos se descargan por fin. La terapia bien conducida es un placer de larga
duracin. ...

( Jean Sarkissoff 2002 )

REFERNCIA:

LIVORATO, A. corpo, corao e conscincia. terapia morfoanaltica.

In: CONVENO BRASIL


LATINO AMRICA, CONGRESSO BRASILEIRO E ENCONTRO PARANAENSE DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS.
1., 4., 9., Foz do Iguau. Anais... Centro Reichiano, 2004. CD-ROM. [ISBN - 85-87691-12-0]
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Foi a partir da sua formao com Jean Sarkissoff e da prtica cotidiana, que Serge Peyrot
conseguiu elaborar mais a fundo o trabalho de acompanhamento psicopostural e integrar o
trabalho verbal, corporal, emocional e sensorial a fim de dar uma resposta ao paciente como um
todo.
O quadro da terapia morfoanaltica est amparado em trs pilares principais: o corpo real,
o corpo sensorial/vivenciado e o corpo emocional/afetivo.
O corpo real o corpo objetivo, que pode ser medido, pesado, testado, fotografado,
radiografado; o corpo dos msculos, ligamentos, articulaes, ossos e dos rgos essenciais:
pulmes, vsceras, corao, crebro, etc. O trabalho feito principalmente no sistema muscular,
maior responsvel por nossa morfologia e por nossas deformaes posturais, e so empregadas
diferentes tcnicas corporais que permitem a reorganizao da estrutura muscular, articular,
ssea, a dissoluo das somatizaes e a conscientizao do contedo inconsciente das tenses,
dos desequilbrios, das posturas, enfim, dos problemas do corpo real. Um dos instrumentos
usados nesse pilar so as posturas mezieristas de estiramento, aplicadas de maneira suave e
progressiva. Trabalha-se tambm a respirao, com enfoque particular no diafragma, centro das
tenses musculares e emocionais. Outro elemento usado so as massagens: as massagens
envolventes, suaves, superficiais, e as massagens mais profundas, no tecido conjuntivo, onde se
atua diretamente sobre as tenses musculares. Todas as tcnicas usadas tm em comum o
toque: elemento principal da terapia morfoanaltica, parte da comunicao infraverbal que atua de
maneira invisvel. Ser tocado evoca a memria afetiva arcaica. A qualidade emptica e o nvel
profundo dessa comunicao um veculo indispensvel para que a tcnica atue eficazmente em
todos os nveis do ser.
Serge Peyrot cita em uma de suas palestras, apresentada no Boletim
Informativo, nmero 1, da Terapia Morfoanaltica (1999):
... O sentimento profundo de VALOR do qual cada ser humano precisa
para realizar plenamente suas potencialidades criativas e empreender livremente no uma
energia psquica cortada do corpo, desencarnada. Isso passa pelo corpo desde os primeiros
tempos de vida. Quando o beb bem cuidado, bem tocado e recebe os cuidados corporais
adequados, ele se sente um ser de valor....
O corpo vivenciado o corpo sujeito que exerce sua conscincia no instante que sente,
vibra, tem prazer, toca e tocado. no corpo subjetivo que cada um se representa internamente,
embora este no corresponda, necessariamente, ao corpo real. Despertamos o corpo sensorial
com tcnicas de conscincia corporal, trabalhamos as sensaes proprioceptivas (que chegam do
prprio corpo do paciente: a pele, os msculos, os rgos internos, ossos...) e as diversas
percepes corporais de peso, volume, toque (com o cho, com as mos...), assim como as
percepes visuais, auditivas e olfativas.

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LIVORATO, A. corpo, corao e conscincia. terapia morfoanaltica.

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LATINO AMRICA, CONGRESSO BRASILEIRO E ENCONTRO PARANAENSE DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS.
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... O terapeuta dialoga com seu paciente no pela palavra, mas por meio de operaes
concretas, verdadeiros ritos, que atravessam a tela da conscincia, sem encontrar obstculos,
para levar sua mensagem ao inconsciente.

(G. Safra - 1999)

O terceiro pilar o corpo emocional/afetivo que armazena experincias e traumatismos


vivenciados desde a infncia, o nascimento ou at mesmo antes dele. Essa memria
corporal/emocional est inscrita principalmente nos nossos msculos, pele e tambm nos tecidos,
que permitem inter-relaes com o mundo externo: o olfato, a digesto, a respirao. No
podemos, portanto, separar o trabalho corporal do emocional j que so ambos, aspectos da
mesma realidade.
Segundo Winnicott, no livro Ser e Viver, de Jlio Mello Filho (1989), atravs da conjuno
dos processos de integrao, personalizao e adaptao a realidade, a criana comea a
distinguir o eu de um no eu, separados pela pele funcionando como uma membrana
delimitadora, assim ela passa a ter um dentro e um fora e um esquema corporal. O resultado
desta interao de fenmenos a possibilidade do bebe alcanar um estgio de ser uma
pessoa.
Estes trs corpos funcionam como uma unidade, interpenetram-se mutuamente e o que
ocorre em um deles afeta automaticamente os demais; no se pode modificar um sem modificar
os outros dois.
No texto de divulgao da Terapia Morfoanaltica, Serge Peyrot (1999), cita:
...O inconsciente est no corpo. A postura o reflexo da nossa vida interna. Ao longo dos
anos, para podermos-nos manter de p, o nosso sistema muscular, devido ao estado de
tenso/retrao, se organizou em verdadeiras estruturas musculares de comportamento, que
so a traduo, no nvel corporal, das estruturas psquicas inconscientes que determinam nossos
gestos, posturas, maneira de andar e, sem definitivo, o modo de usarmos o nosso corpo.
Desde o incio da vida, todas as experincias e vivncias corporais que acompanham as
relaes afetivas, permitem a identificao com o prprio corpo e a integrao da personalidade
no lugar do corpo.
A memria das experincias traumticas grava-se e fixa-se sob a forma de contraes e
modificaes do tnus muscular. Todos os esforos conscientes ou inconscientes para no sentir
o sofrimento fsico ou psquico, todas as expresses emocionais repetitivas ou reprimidas, todas
as contra-aes (inibio da ao) tm traduo no corpo real, com contraes/retraes
musculares de defesa.
Os msculos retrados provocam rigidez, encurtamentos, e transmitem o excesso de
tenso, ao longo das cadeias musculares, ao corpo inteiro, provocando desequilbrios na postura.
Segundo Ashley Montagu (1988): ...Desde nuestra ms tierna infancia, a lo largo de
nuestro desarrollo, asociamos toque a sentimientos y as damos a este tipo de episodios una

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dimensin emocional. En su esencia, el toque no es un acontecimiento emocional, pero sus


elementos sensoriales desencadenan reacciones en el sistema neuronal, glandular, muscular y
mental a los cuales denominamos emociones.
O corpo sensorial/proprioceptivo, base do esquema corporal, est constantemente sob a
influncia do corpo real (a postura) e do corpo emocional/psicoafetivo. Quanto mais o sistema
sensitivo est apagado, mais o ser humano est bloqueado na parte fsica, afetiva e relacional.
Serge

Peyrot,

na

Terapia

Morfoanaltica

denomina

relao

ntima

entre

desenvolvimento psicoafetivo, a imagem do corpo e a postura de Unidade Psicopostural, onde o


terapeuta trabalha com os trs corpos simultaneamente, para conseguir um melhor resultado
teraputico.
A particularidade da terapia morfoanaltica trabalhar a unidade psicopostural, isto ,
reorganizar simultaneamente as estruturas musculares, psicoafetivas, neuromotoras e os
esquemas sensoriais.
De acordo com a pessoa e o momento, o terapeuta morfoanalista pode dosar o trabalho de
cada corpo e circular de um corpo a outro. Ele no precisa forar as defesas do paciente, porque
dispe de vrias portas de entrada para adaptar-se e oferecer vrias possibilidades de contato.
Essa diversidade de encontros permite ao paciente alimentar-se e enriquecer-se corporal,
sensorial e afetivamente e, assim reconstituir a circulao interna entre os trs corpos, fortalecer o
envelope de proteo e conteno do corpo relacional e adquirir a fora unificadora indispensvel
para relacionar-se com o entorno.
O toque e a empatia so elementos fundamentais na construo do Eu e seus poderosos
reparadores. O sentimento interno fundamental de ser envolvido, contido, apoiado, nasce das
experincias sensoriais, tcteis, afetivas, da autntica situao teraputica. O fato de poder levar
o Estou mal, Me sinto deprimido, No agento mais, ao lugar do corpo, permite reunir estas
sensaes e sentimentos num lugar onde elas tomam corpo ao mesmo tempo em que tomam
sentido.
...La empata es el canal por el cual la Conciencia infunde al nio la alegra de SER. Es
una forma de intuicin, una mezcla de amor y comprensin que vuelve el contacto posible. La
empata corresponde a una vibracin de la energa. Nos es ni simbiosis egosta, ni exaltacin
beatfica o narcisista, pero s lucidez, consciencia, comprensin del otro en un encuentro profundo
de Ser a Ser.

(J. Sarkissoff 1999)

A sade um equilbrio interno, o resultado da harmonizao entre as tenses fsicas,


emocionais e mentais. A arte do terapeuta morfoanalista tratar o paciente de modo global a
partir dos sintomas que este apresenta.
Graas a uma integrao contnua do trabalho corporal, emocional e verbal, ajudamos as
pessoas a conscientizarem-se do significado inconsciente da somatizao, dando lugar para a

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expresso emocional e soltando a carga energtica contida no sintoma. Tratamos, assim, num s
ato, a origem psquica do sintoma e o transtorno fsico, que a expresso encarnada do
sofrimento global do indivduo. O sintoma faz parte da linguagem do corpo. As tcnicas corporais
que utilizamos so muito eficazes para aliviar e resolver as somatizaes, e nos permitem entrar
em contato e tratar a pessoa por inteiro. O paciente pode ento se sentir contido, aceito e
entendido. Isso favorece a instalao do estado de confiana necessrio para a abertura de uma
relao nutritiva e segura, que ajuda a pessoa a se livrar das velhas posturas psquicas e fsicas
de comportamento.
...A conteno leva o paciente a territrio desconhecido. Oferecendo-lhe um objeto que
fez mais do que se identificar com ele e obteve algum insight sobre aquilo que ele mesmo no
conseguiu conhecer, qual seja seu prprio inconsciente. ...

(R. Caper, pg. 12)

Quando a dor de ser no encontra palavras para expressar-se, fala por intermdio do
corpo. Quando as palavras se sustentam num corpo que sente, a dor pode ser vivenciada,
compreendida e reparada. O corpo d continncia palavra, a palavra d significado ao corpo.
(Frase de Antonio Alcaide - Terapeuta Morfoanalista Espanhol)
O terapeuta morfoanalista orienta o trabalha segundo as necessidades fsicas e psquicas
do paciente, da intensidade das dores, do estado mais ou menos regressivo, da comunicao
verbal/infraverbal do momento. O morfoanalista est em constante adaptao; um verdadeiro
analista do corpo.
Todas as tcnicas com as quais trabalhamos so suaves, nunca agressivas, favorecendo a
entrega. Todas tm em comum a conscincia do aqui/agora e a aceitao da realidade. So
lugares de vida e encontro por meio do corpo.
Os resultados do tratamento manifestam-se tanto no nvel fsico quanto psquico. No
primeiro, observam-se no paciente um endireitamento da postura e um melhor equilbrio. As
transformaes morfolgicas so as hiperlordose, hipercifose, encurtamento, joelhos deformados,
ps planos, etc. A bacia, os membros e a coluna vertebral realinham-se nos eixos fisiolgicos
vitais. Paralelamente, o paciente recupera sua elasticidade muscular e mobilidade articular. s
vezes, perde o peso suprfluo ou engorda. A respirao faz-se mais ampla e livre, eleva-se o
tnus energtico e a capacidade de resistncia ao esforo. O corpo torna-se mais vibrante,
sensvel e aumenta a capacidade de sentir prazer.
No nvel psquico, os efeitos so to variados, complexos e profundos que difcil resumilos em poucas palavras. Desde o princpio, os pacientes adquirem capacidade de reflexo e
compreenso da prpria vida e das relaes humanas e aumenta a capacidade de pensar e sair
da confuso e do tumulto das emoes catastrficas. O paciente consegue seguir seu prprio
ritmo (individuao), sentir e escutar as suas necessidades, e, muitas vezes, comentam que, se
sentem mais espontneos mais soltos e independentes. O morfoanalista refora o eu do

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LATINO AMRICA, CONGRESSO BRASILEIRO E ENCONTRO PARANAENSE DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS.
1., 4., 9., Foz do Iguau. Anais... Centro Reichiano, 2004. CD-ROM. [ISBN - 85-87691-12-0]
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paciente, valorizando seu potencial, o que o ajuda a confiar em si mesmo e arriscar e empreender.
Em definitivo, o paciente tem menos medo de viver, de ter emoes e de express-las,
descobrindo uma nova capacidade de amar e ser amado.
A formao do terapeuta morfoanalista permite-lhe tratar muitos tipos de paciente,
independentemente da via fsica ou psquica pela qual se manifesta o sofrimento.
O terapeuta morfoanalista pratica a neutralidade ativa, envolve-se como pessoa com
suas qualidades humanas e com o seu prprio corpo. O trabalho torna-se analtico uma vez que
ele no induz, no decide a priori, mas respeita o ritmo do paciente. capaz de acolher,
interpretar e acompanhar toda reao ou processo corporal, emocional, verbal, infraverbal, ps,
pr ou perinatal. Guia seu trabalho pela anlise constante da relao transferencial e
contratransferencial e das manifestaes do inconsciente: corporais, emocionais, energticas,
sensuais ou socioculturais.
Pouco a pouco, as velhas estruturas psicomusculares de comportamento, decodificadas,
apagam-se, dando lugar espontaneidade e energia harmoniosa reencontradas. um caminho
de transformao morfolgica, que conduz unidade fsica e psquica, permitindo encontrar a
relao justa consigo mesmo, com os outros, com seu prprio corpo e com seu meio ambiente na
unidade do ser no aqui e agora.
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REFERNCIAS
ALBUQUERQUE, Laura Cristina de - Manos que Ablan y Palavras que Tocam Primeras
Jornadas Internacionales de Terapia Morfoanaltica Espanha Imprenta El Vaixell 1999
Boletim Morfoanaltico Boletim dos Terapeutas Morfoanalistas do Brasil Nmero 01
agosto/1999
CAPER, Robert - Conferncia Uma Teoria Sobre o Continente Boletim Morfoanaltico
Nmero 06 junho / 2002
MELO, F. J. - O Ser e o Viver Uma viso da Obra de Winnicott - Porto Alegre - Ed. Artes
Mdicas, 1989
MONTAGU, A. - Tocar - o Significado Humano da Pele. So Paulo Ed. Summus, 1988
PEYROT, Serge - La Funcin Integradora de la Experiencia Mano Vientre en Pacientes con
Tendencia Autista Primeras Jornadas Internacionales de Terapia Morfoanaltica Espanha
Imprenta El Vaixell 1999
SARKISSOF, J. - En Busca de La Sonrisa Perdida Bilbao - Espanha - Artes Grficas Elkar,
2002
SAMISARKISSOF, J. - Cuerpo y Psicanlisis. Bilbao - Espanha - Grafo S.A., 1996
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Aparecida Livorato
Cidade: Ribeiro Preto/SP Brasil
E-mail: msrossi@netsite.com.br

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