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Raciocínio Lógico

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APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


3
5
7

RACIOCNIO LGICO
Sequncias Lgicas envolvendo nmeros, letras e figuras.
Geometria bsica.
Criptografia.
Simetria.
Conjuntos; as relaes de pertinncia, incluso e igualdade; operaes entre conjuntos, unio, interseo e
diferena.
Comparaes.
Calendrios.
Numerao.
Razo e proporo. Regra de Trs.
Sequncias Lgicas envolvendo nmeros, letras e
figuras.
TESTE DE HABILIDADE NUMRICA
1.
2.

Escreva o nmero que falta.


18
20
24
32

Escreva o nmero que falta.


212
179
146
113

4.

Escreva o nmero que falta.

Escreva o nmero que falta.


6
8
10
11
?

Escreva, dentro do parntese, o nmero que falta.


234
(333)
567
345
(. . .)
678

10

Escreva o nmero que falta.

11-

Escreva o nmero que falta.


4
5
7
11

19

12.

Escreva o nmero que falta.


6
7
9
13

21

13.

Escreva o nmero que falta.


4
8
6
6
2
4
8
6
?

14.

Escreva o nmero que falta.


64
48
40
36

34

15

Escreva, dentro do parntese, o nmero que falta.


718
(26)
582
474
(. . .)
226

16.

Escreva o nmero que falta.

17

Escreva o nmero que falta.


15
13
12
11
?

18.

Escreva o nmero que falta.


9
4
1
6
6
2
1
9
?

19

Escreva o nmero que falta.


11
12
14
?

20.

Escreva o nmero que falta.


8
5
2
4
2
0
9
6
?

21

Escreva o nmero que falta.

14

14

6.

Escreva, dentro do parntese, o nmero que falta.


17
(112)
39
28
( . . . ) 49

Escreva o nmero que falta.


7
13
24
45

8.

Escreva o nmero que falta.

Raciocnio Lgico

3
1
?

9.

Escreva o nmero que falta.

3.

5.

9
7
1

26

42

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


11

35. (A srie aumenta em 1, 2, 4, 8 e 16 unidades sucessivamente).

12

37. (Multiplique cada termo por 2 e subtraia 5 para


obter o seguinte).

13

7. (Os nmeros da terceira coluna so a semi-soma


dos nmeros das outras duas colunas).

14

33. (A srie diminui em 16, 8, 4, 2 e 1 sucessivamente).

22

Escreva, dentro do parntese, o nmero que falta.


341
(250)
466
282
(. . .)
398

15

14. (Some os nmeros de fora do parntese e divida


por 50 para obter o nmero inserto no mesmo).

23

Escreva o nmero que falta.

16

3. (No sentido dos ponteiros do relgio, multiplique por


3).

17

6. (Existem duas sries alternadas: uma diminui de 3


em 3; a outra de 2 em 2).

18
19

4. (Cada fileira soma 14).


18. (Dobre cada termo e subtraia 10 para obter o seguinte).

20

3. (Os nmeros diminuem em saltos iguais, 3 na primeira fileira, 2 na segunda e 3 na terceira).

21

18. (Os nmeros so o dobro de seus opostos diametralmente).

22

232. (Subtraia a parte esquerda da parte direita e multiplique o resultado por dois).

23

21. (Os nmeros aumentam em intervalos de 2, 4, 6 e


8).

24

Escreva, dentro do parntese, o nmero que falta.


12
(336)
14
15
(. . .)
16

25

Escreva o nmero que falta.


4
7
6
8
4
8
6
5
?

24

480. (O nmero inserto no parntese o dobro do


produto dos nmeros de fora do mesmo).
25. 2. (A terceira coluna o dobro da diferena entre a primeira e a segunda).

RESPOSTAS - TESTE DE HABILIDADE


NUMRICA
1

48. (Some 2, 4, 8 e, finalmente 16).

24. (No sentido contrrio aos ponteiros do relgio, os


nmeros aumentam em 2, 3, 4, 5 e 6).

80. (Subtraia 33 de cada nmero).

5. (Os braos para cima se somam e os para baixo se


subtraem, para obter o nmero da cabea).

18. (Existem duas sries alternadas, uma que aumenta de 4 em 4 e a outra de 3 em 3).

154. (Some os nmeros de fora do parntese e multiplique por 2).

86. (Multiplique o nmero por dois e subtraia 1, 2, 3 e


4).

3. (Subtraia os nmeros das duas primeiras colunas e


divida por 2).

333. (Subtraia o nmero da esquerda do nmero da


direita para obter o nmero inserto no parntese).

10

5. (O nmero da cabea igual a semi--soma dos


nmeros dos ps).

Raciocnio Lgico

TESTE DE HABILIDADE VSUO-ESPACIAL

1
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

2
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO
3
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

Assinale a figura que no tem relao com as de-

6
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

8
mais.

9
mais.

* No ter relao no sentido de no conservar as


mesmas relaes com as demais, por questo de detalhe,
posio etc.

Escolha, dentre as numeradas, a figura que corresponde incgnita.

5
mais.

7
mais.

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

10
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

11
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

12
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

13
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

14
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

Assinale a figura que no tem relao com as de-

Assinale a figura que no tem relao com as de-

Assinale a figura que no tem relao com as de-

Raciocnio Lgico

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

15
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

16
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

17
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

18
mais.

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


21
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

22
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

23
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

24
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

25
mais.

Assinale afigura que no tem relao com es de-

26
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

Assinale a figura que no tem relao com as de-

19. Assinale a figura que no tem relao com as demais.

20
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

Raciocnio Lgico

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


RESPOSTAS - TESTE DE HABILIDADE VSUO - ESPACIAL

27
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

4. (Todas as outras figuras podem inverterem-se sem


qualquer diferena).

3. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).

4 . (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).

1. (A figura principal gira 180 e o crculo pequeno passa


para o outro lado).

1. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).

6. 4. (A figura gira 90 cada vez, em sentido contrario aos


ponteiros do relgio, exceto a 4 que gira no sentido dos
mencionados ponteiros).

28
mais.

Assinale a figura que no tem relao com as de-

4. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).

4. (A figura gira 90 cada vez em sentido contrario aos


ponteiros do relgio, exceto o 4 que gira no mesmo sentido dos mencionados ponteiros).

4. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem no plano do papel).

10 2. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).


11 3. (As outras trs figuras so esquemas de urna mo
esquerda; a de n. 3 o esquema de urna mo direita).
12 3. (A figura gira 45 cada vez em sentido contrario aos
ponteiros do relgio, porm o sombreado preto avana
urna posio a mais, exceto em 3, que , portanto, a figura que no corresponde as demais).
29
mais.

13 5. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).

Assinale a figura que no tem relao com as de-

14 1. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).


15 4. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).
30

16 5. (O conjunto completo de 4 crculos gira num ngulo de


90 cada vez. Em 5 os crculos com + e o com x trocaram
suas posies. Em todas as demais figuras o + est na
mesma fileira que o crculo preto).

Escolha, dentre as figuras numeradas, a que corresponde incgnita.

17 6. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).


18 3. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).
19 2. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).
20 2. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).
21 5. (1 e 3, e 2 e 4 so duplas que podem se sobreporem
girando 45. A figura 5 no pode sobrepor-se porque a

Raciocnio Lgico

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO
cruz e o circulo interiores
rente).

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


ficariam em posio dife-

(..............) D A

22 4. (Os setores preto, branco ou hachur giram em sentido


contrario aos ponteiros do relgio; na figura 4 os setores
branco e hachur esto em posio diferente).
23 1. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).

7)

Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.


GIOS
MISNA
ACER
COERF

8)

Escreva, dentro do parntese, a palavra que precede as


demais, constituindo-se com elas unidades semnticas.
DA RUA
DA CARA
(................)
D`GUA
DE- PEIXE
Escreva, dentro do parntese, a palavra que se relaciona
com as duas outras. RECENTE (...............) NOTCIA

24 4. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).


25 4. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).

9)

26 3. (1 e 4 formam urna dupla e o mesmo ocorre com 2 e 5.


Em cada dupla os retngulos preto e hachur alternam
sua posio; a figura 3 tem o sombreado em posio diferente).

10) Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a


primeira, inicia a segunda e com ambas forma uma terceira. AR (...............) R

27 5. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).

11) Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.


FRNACS
NGLSI
ORGELI
SEAHPNOL

28 6. (As outras figuras podem girar at se sobreporem).


29 3. (Todas as outras figuras podem girar at se sobreporem).

12) Escreva, dentro do parntese, a palavra que precede as


demais, constituindo-se com elas unidades semnticas.
CIVIL
LIVRO
(..............)
ROUPA
CHUVA

30. (A figura principal gira no sentido dos ponteiros do relgio;


a seta, no sentido contrario).
BIBLIOGRAFIA
Os testes acima foram extrados da coleo FAA SEU
TESTE, da EDITORA MESTRE JOU SO PAULO SP.

13) Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a


primeira, inicia a segunda e com ambas forma uma terceira .
C (..............) DO Conceito: pea do vesturio.

TESTE DE HABILIDADE VERBAL


1)

Escreva, dentro do parntese, a palavra que se relaciona


com as demais. PARA LAVAR (..............) DE GUERRA

14) Escreva, dentro do parntese, a palavra sinnima das


duas outras. FISIONOMIA (..............) VENTO

2)

Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a


primeira e inicia a segunda . DE (..............) NEL

3)

Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.


BOUFETL
CETSOLOB
VILOBLO
LIVEROIR

15) Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.


TROAT
RSCA
BLOHCAA
BIOSCTOI
TGRIE

4)

16) Escreva, dentro do parntese, o termo que admite esses


prefixos, formando com eles palavras correntes da lngua.

Escreva, dentro do parntese, o termo que admite os


seguintes prefixos, formando palavras correntes da lngua.

5) Escreva, dentro do parntese, a palavra sinnima das


demais. REPREENSO (..............) CACHIMBO

17) Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a


primeira, inicia a segunda e com ambas forma uma terceira.
R E (..............) T E R Conceito: voltar

6) Escreva a slaba que completa a primeira palavra, inicia


a segunda e com ambas forma uma terceira. B R E

18) Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.


ARCOV

Raciocnio Lgico

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APOSTILAS OPO

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AJENAL
SORA
AMAGRIDAR
LORI

gua,
28) Assinale a palavra que no tem relao com as demais.
ABRLASI
ECFIER
CRTUIIAB
TOSPEER

19) Escreva, dentro do parntese,- a palavra que tem o


mesmo significado que as duas outras.
U N E (..............) R E S I D N C I A

29) Escreva, dentro do parntese, o termo que completa a


primeira palavra, inicia a segunda, e com ambas formas
uma terceira.
A T O R (..............) D O R.

20) Escreva, dentro do parntese, a palavra que corresponde s duas outras.


INSETO (..............) ALVO DE TIRO
21) Escreva, dentro do parntese, a palavra que significa as
duas outras. INSTRUMENTO DE DESENHO (........)
RITMO

30) Escreva, dentro do parntese, o termo que admite esses


prefixos formando com eles palavras correntes da lngua.

22) Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a


primeira, inicia a segunda e com ambas forma uma terceira. B (................) C O Conceito final: flutua
23) Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.
MDIOC
ETISNDAT
EMBROSTE
VODAAGOD
31) Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.
ALC
RAIEA
IMCETNO
VITRAI

24) Escreva, dentro do parntese, o termo que admite esses


prefixos, formando com eles palavras correntes da lngua.

32) Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a


primeira, inicia a segunda e com ambas forma uma terceira.
D E S (..............) R.
Conceito final: separar
33) Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.
ZERCIUOR
LIABR
NTAERAZU
DLRA
PETSEA
34) Escreva, dentro do parntese, o termo que admite esses
prefixos formando com eles palavras correntes da lngua.

25) Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a


primeira, inicia a segunda, e com ambas forma uma
terceira.
A L (..............) C E
26) Escreva, dentro do parntese, a palavra que tem o mesmo significado que as duas outras. POESIA (..............)
ATRS.

35) Escreva, dentro do parntese, o termo que completa a


primeira palavra, inicia a segunda e forma com ambas
uma terceira.
L (..............) R
Conceito final: justiar
36) Escreva, dentro do parntese, a palavra que corresponde as duas outras, T A B A C O (..............) L U T O
37) Escreva, dentro parntese, o termo.que admite esses
prefixos formando com eles palavras correntes da lngua

27) Escreva, dentro do parntese, o termo que admite esses


prefixos, formando com eles palavras correntes da ln-

Raciocnio Lgico

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

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ceira,
E (..............) R
Conceito final: publicar.
47) Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a
primeira, inicia a segunda e com ambas formas uma terceira.
DES (..............)R.
Conceito final: cuidar
48) Escreva, dentro do parntese, o termo que admite esses
prefixos formando com eles palavras correntes da lngua.

38) Assinale o nome que no se relaciona com os demais.


UECLIDES AD CNUHA
OWSLAOD CZRU
UHMBREOT ED ACPOMS
AMDOHAC ED SISAS
39) Escreva, dentro do parntese, a palavra que corresponde s duas outras.
ANIMAL (..............) CALOURO
40) Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a
primeira, inicia a segunda e, com ambas, forma uma terceira.
T R A N S (..........) T E

49) Escreva, dentro do parntese o termo que admite esses


prefixos formando com eles palavras correntes da lngua.

41) Escreva, dentro do parntese, o termo que admite esses


prefixos formando com eles palavras correntes da lngua.

50) Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.


AMRIAMRIAC
ISEUAR
EMSERT
FICRA
OCINAE

42) Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.


PEORAB
PHNIO
ATUT
ECDOR

RESPOSTA DO TESTE DE HABILIDADE VERBAL

43) Escreva, dentro do parntese, a palavra que corresponde s duas outras.


MAMFERO MARINHO,
JORNALISTA NOVATO (..............)

1
2
3

44) Escreva, dentro do parntese, o termo que admite esses


prefixos formando com eles palavras correntes da lngua.

4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15

45) Assinale a palavra que no se relaciona com as demais.


MERINAMERINAL
EVTAGLE
SROVTEE
LAINAM

16.
17.
18.
19.
20.
21

46) Escreva, dentro do parntese, a palavra que completa a


primeira, inicia a segunda, e com ambas formas uma ter-

Raciocnio Lgico

TANQUE.
CORO.
LIVREIRO.(As demais palavras referem-se a esportes:
futebol, cestobol, volibol).
UMA.
PITO.
CA.
COFRE. (Todas as demais palavras referem-se a Estados do Brasil: Minas,Gois, Cear).
OLHO.
NOVA.
RASA.
RELGIO. (As demais palavras referem-se a nacionalidades: francs, ingls espanhol).
GUARDA.
ALA.
AR.
TIGRE ou (GRITE) (As demais palavras correspondem
a alimentos: rosca bolacha, biscoito, torta).
ORA.
VER.
JANELA. (As demais palavras correspondem a flores:
cravo, rosa, margarida, lrio).
CASA.
MOSCA.
COMPASSO.

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

22. AR.
23. SETEMBRO. (As demais palavras correspondem a
profisses: mdico, dentista, advogado).
34. ELA.
25. FA.
26. VERSO.
27. ATO.
28. ESPERTO. (As demais palavras correspondem a capitais: Braslia, Recife, Curitiba).
29. DOA.
30. EIA.
31 VITRIA. (As demais palavras correspondem a material
de construo: cal, areia, cimento).
32 LIGA.
33 NATUREZA. (As demais palavras correspondem a moedas: cruzeiro, libra, dlar, peseta).
34 ACA.
35 INCHA.
36 FUMO.
37 AMA.
38 OSWALDO CRUZ. (Clebre como mdico sanitarista;
os demais so homens de letras, escritores: Euclides da
Cunha, Machado de Assis, Humberto de Campos).
39 BICHO.
40 POR.
41 ALO.
42 TATU. (As demais palavras correspondem a variedades
de madeira: peroba, pinho, cedro).
43 FOCA.
44. OLA.
45 SORVETE. (As demais palavras correspondem aos
reinos da natureza: mineral, vegetal, animal).
46 DITA.
47 VELA.
48 OTE.
49 IRA.
50 MESTRE (As demais palavras correspondem aos continentes Amrica, Eursia, frica, Ocenia).

a semi-reta de origem no
vrtice de um ngulo e que o
divide em dois ngulos congruentes.

Alguns ngulos notveis

ngulos de duas paralelas cortadas por uma transversal

GEOMETRIA
reas
Procedimentos para o clculo das medidas de uma superfcie plana. Mtodo para calcular a rea do quadrado, do
losango, do paralelogramo, do tringulo, do retngulo, do
polgono e do crculo geomtrico.
Nomenclatura
Geometria Plana (formulrio) - Frmula para o clculo
da rea das figuras geomtricas. Tringulo, trapzio, paralelogramo, retngulo, losango, quadrado, crculo e polgono
regular.

Propriedades

Correspondentes | a e e; b e f; c e g; d e h| Congruentes

ngulos

Colaterais internos | e e f; d e e|

Suplementares

Colaterais externos | a e h; d e g|

Suplementares

Alternos externos | a e g; b e h|

Congruentes

Alternos internos | c e e; d e f|

Congruentes

NGULOS NA CIRCUNFERNCIA
L-se: ngulo
AOB

so lados
do ngulo. O
ponto O o seu
vrtice.
Bissetriz de um ngulo

Raciocnio Lgico

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

Arco: qualquer uma das duas partes em que uma circunferncia fica dividida por dois quaisquer de seus pontos .
Corda: Segmento de reta que une dois pontos quaisquer
de uma circunferncia.
Dimetro: Qualquer corda que passa pelo centro de uma
circunferncia.
ngulo central
Um ngulo central em relao a uma circunferncia se o seu vrtice coincide com o centro da mesma.
- Quando um arco interceptado por um ngulo central,
ele chamado de arco correspondente ao ngulo.

Trapzio

Tringulo
ngulo inscrito
inscrito numa circunferncia somente se o seu
vrtice um ponto da circunferncia e cada um de
seus lados contm uma
corda dessa circunferncia.
Obs: A medida de um ngulo inscrito igual metade da
medida do arco correspondente ele.
REAS DE QUADRILTEROS E TRINGULOS
Retngulo

Se conhecermos as medidas a e b de dois lados de um


tringulo e a sua medida , podemos calcular sua rea:

S=a.b

Quadrado

S = a

Podemos tambm calcular a rea de um tringulo utilizando o semi-permetro:

Paralelogramo
S=a.h

Classificao dos polgonos


Vamos ressaltar a definio de polgono:
Polgono uma regio plana de uma linha poligonal
fechada com o conjunto de seus pontos interiores.

Losango

Raciocnio Lgico

10

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO
Essas linhas so chamadas de lados e a unio delas
chamada de vrtice e a unio dos vrtices chamada de
diagonal. O nico polgono que no possui diagonal o tringulo.
Dependendo do nmero de lados de um polgono
ele receber uma nomenclatura diferente, ( o
menor nmero de lados para que seja formado
um polgono so trs lados) veja abaixo:
3 lados triangulo ou triltero
4 lados quadrngulo ou quadriltero
5 lados pentgono ou pentaltero
6 lados hexagonal ou hexaltero
7 lados heptgono ou heptaltero
8 lados octgono ou octoltero
9 lados enegono ou enealtero
10 lados decgono ou decaltero
11 lados undecgono ou undecaltero
12 lados dodecgono ou dodecaltero
15 lados pentadecgono ou pentadecaltero
20 lados icosgono ou icosaltero
Alm de classificar um polgono pelo seu nmero de lados, podemos tambm classific-lo conforme a congruncia
de seus lados e ngulos internos.
Quando o polgono tem todos os lados e ngulos internos congruentes eles recebem o nome de polgonos regulares.

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


i1, i2, i3, i4, ... in
so as medidas
dos ngulos internos de um
polgono de n lados.

Polgono regular
Um polgono regular
somente se, todos os seus
lados so congruentes e se
todos os seus ngulos
internos so congruentes.
QUADRILTEROS
Teorema
A soma das medidas dos quatro ngulos internos de um
quadriltero qualquer igual a 360.
Trapzio
todo quadriltero que possui somente
um par, de lados opostos
paralelos.

AB e CD

Quando o polgono no tem nem lados e nem ngulos


congruentes recebe o nome de irregulares.
Para que um polgono seja regular ele tem que assumir
ser: eqiltero, ter todos os lados congruentes e ser ao mesmo tempo eqingulo, ter os ngulos congruentes.
Na construo de um polgono preciso utilizar um transferidor para medir os ngulos corretamente e uma rgua para
medir os lados corretamente.
POLGONOS

AB e CD so as bases do trapzio

AC e BD so os lados transversa is
Classificao dos Trapzios
Trapzio escaleno
Os lados transversos
tm medidas diferentes

convexo somente se, quaisquer que sejam os pontos x


e y do seu interior, o segmento de reta xy est inteiramente
contido em seu interior.
Polgono convexo
Polgono cncavo

AD BC
Trapzio issceles
Os lados transversos
tm medidas iguais.

AD = BC

Soma dos ngulos internos de um polgono


- A soma dos ngulos internos de um polgono de n lados

Trapzio retngulo
Um dos lados transversos perpendicular as
bases.

Um ponto I qualquer no interior do polgono unindo esse


ponto a cada vrtice, o polgono
fica decomposto em n tringulos,

Soma dos ngulos externos de um polgono


Em qualquer polgono convexo, a soma das medidas
dos ngulos externos constante e igual a 360.

Raciocnio Lgico

11

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO
Paralelogramos
todo quadriltero que possui os lados opostos respectivamente paralelos.

Paralelogramos Notveis
RETNGULO
todo paralelogramo
que possui seu ngulos
retos.

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


Dois tringulos so semelhantes somente se, existe uma
correspondncia biunvoca que associa os trs vrtices de
um dos tringulos aos trs vrtices do outro, de forma que:
I) lados opostos a vrtices correspondentes so proporcionais.
II) ngulos com vrtices correspondentes so congruentes.

Casos de semelhana de tringulos


Critrios utilizados para que haja semelhana de tringulos
1) Caso AA (ngulo, ngulo)Dois tringulos so semelhantes
somente se, tm dois ngulos respectivamente congruentes.

LOSANGO
todo paralelogramo
que possui quatro lados
congruentes.
2) Caso LAL (lado, ngulo, lado)Dois tringulos so semelhantes somente se, tm dois lados, respectivamente,
proporcionais; e so congruentes os ngulos formados
por esses lados.

QUADRADO
todo paralelogramo que
retngulo e losango simultneamente, ou seja, seu ngulos
so retos e seu lados so congruentes.

Congruncia de tringulos
Dois ou mais tringulos so congruentes somente se os
seus lados e ngulos forem ordenados congruentes.
3) Caso LLL (lado, lado, lado) Dois tringulos so
semelhantes somente se, tm os trs lados,
respectivamente, proporcionais.

Relaes Mtricas no tringulo Retngulo


O emprego da congruncia de tringulos em demonstrao
Com o auxilio da congruncia de tringulos que se demonstra grande parte dos teoremas fundamentais da geometria.
Semelhana de tringulos

Raciocnio Lgico

Caso ABC seja um tringulo retngulo em A, traando-se


a altura AH, relativa hipotenusa, ficam definidos os seguintes elementos.

12

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

Relaes Mtricas
Tringulo Retngulo
Num tringulo ABC, retngulo em A, indicamos por:
A a medida da hipotenusa BC
B a medida do cateto AC
C a medida do cateto AB
H a medida de AH, altura relativa a BC
M a medida de HC, projeo ortogonal de AC sobre BC
N a medida de BH, projeo ortogonal de AB sobre BC.

O baricentro (ponto de interseco das medianas), o ortocentro (ponto de interseco das retas suportes das alturas),
o incentro (ponto de interseco das bissetrizes internas) e o
circuncentro(ponto de interseco das mediatrizes dos lados)
coincidem.
O baricentro divide cada mediana em duas partes tais que
a que contm o vrtice o dobro da outra.
Quadrado
Num quadrado, cujo lado tem medida a, a medida d de
uma diagonal dada por:

A soma dos quadrados dos catetos igual ao quadrado da


hipotenusa, ou seja,
d = a 2

b + c = a (teorema de Pitgoras).
O quadrado da medida de um cateto igual ao produto da
medida da hipotenusa pela medida da projeo ortogonal desse cateto sobre a hipotenusa, ou seja,
b = a . m
c = a . n

Teorema de Tales
Se um feixe de paralelas determina segmentos congruentes sobre uma transversal, ento esse feixe determina
segmentos congruentes sobre qualquer outra transversal.

O produto das medidas dos catetos igual ao produto da


hipotenusa pela altura relativa hipotenusa, ou seja,
b.c=a.h.
O quadrado da altura relativa hipotenusa igual ao produto
dos segmentos que ela determina na hipotenusa, ou seja,
h = m . n
Tringulo Equiltero
Num tringulo eqiltero ABC, cujo lado tem medida a:
AH altura, mediana e bissetriz relativa ao lado BC;
sua medida h dada por:

Raciocnio Lgico

- Um feixe de paralelas separa, sobre duas transversais


quaisquer, segmentos de uma proporcionais aos segmentos
correspondentes na outra.

13

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


ralmente mantm rgos encarregados de usar e aperfeioar
uma cifra de difcil decriptao, e tambm para decriptar as
mensagens cifradas alheias. No compete criptografia
dissimular mensagens, como as escritas em tinta simptica,
ou apurar seus esconderijos, nem tampouco empregar linguagem convencional, em anncios de jornal ou frases pelo
rdio. Cabe-lhe usar os dois nicos processos de cifragem
efetivos: por transformao e por transposio.
No primeiro, substituem-se os elementos de uma lngua
(letras, slabas ou palavras) por outros convencionais (mtodos ditos de substituio, mutao, traduo ou transformao); no segundo, transpem-se esses elementos alterando
sua posio no texto consoante um mtodo convencionado
(mtodos de transposio, anagrama, disperso, permutao
ou interverso). Superpondo-se os dois processos, obtm-se
uma sobrecifragem.
Esses dois processos originam os trs grandes sistemas
usuais: (1) substituio literal monogramtica simples, em
que cada letra substituda por outra ou por sinal convencional -- mtodo de alfabetos; (2) substituio poligramtica, em
que cada elemento substitudo por um nmero ou grupo de
letras mais ou menos complexo no mais uma letra, porm
slaba, palavra ou locuo freqente -- mtodo de repertrio
ou de cdigo; (3) mtodo de transposio ou disperso.
No se pode considerar a taquigrafia e o cdigo Morse,
por exemplo, como casos de criptografia, uma vez que, apesar de serem sistemas metalingsticos, no trazem a inteno de encobrir uma mensagem, mas a de possibilitar maior
rapidez na comunicao. Resumindo, uma mensagem s
ser criptogrfica se tiver sido gerada a partir de um sistema
metalingstico e tiver uma inteno enigmtica.

Fonte: http://www.brasilescola.com

Criptografia
Desde a antiguidade, os recursos da criptografia tm sido
utilizados por exrcitos, rgos de segurana e diplomatas
para evitar que o contedo de mensagens seja conhecido por
inimigos ou rivais.

Histrico. Os mtodos criptogrficos so muito antigos.


Na civilizao grega era freqente, por exemplo, a escrita de
mensagem sobre faixa de couro com os caracteres dispostos
de tal maneira que s faziam sentido ao se enrolar as tiras
em um basto cilndrico, de espessura conhecida. Entre os
sculos XIV e XVII, essa disciplina alcanou grande destaque
e em sua prtica se destacaram figuras como Francis Bacon,
filsofo ingls que decifrou os cdigos dos exrcitos espanhis, ou criptgrafos como Giovanni della Porta e Blaise de
Vigenre. Este ltimo elaborou, no sculo XVI, um dos mais
clebres e perdurveis sistemas criptogrficos de substituio, que explicou no Traict des Chiffres, ou secrtes
manires d'crire (1586; Tratado das cifras, ou as secretas
maneiras de escrever).

Criptografia a cincia e arte de transformar mensagem


escrita, clara, em outra tambm escrita mas cifrada ou criptogrmica, ou seja, ininteligvel para outrem que no o destinatrio, conhecedor da conveno empregada na cifragem.
Cifra a conveno, sistema ou processo de ocultao de
sentido; chave, o elemento convencionado que torna o texto
novamente claro. Quem decifra o criptograma, por meio da
chave, chamado decifrador. Muito diferente o papel do
criptlogo ou criptgrafo, cuja misso decriptar, isto , decifrar sem dispor da chave, descobrindo a cifra empregada: l,
assim, o que estava oculto, mesmo no sendo o destinatrio
da mensagem.

No sculo XIX, a apario do telgrafo obrigou introduo de diversas inovaes nas normas at ento empregadas no estabelecimento de cdigos. Durante a primeira guerra mundial, o exrcito alemo utilizou com xito uma chave
que consistia em uma matriz com entrada dupla, com seis
letras esquerda e na margem superior. Dentro da matriz,
havia as letras do alfabeto e os nmeros de 0 a 9, cada um
na interseo de uma das letras da borda e outra da margem,
correspondendo cada letra da mensagem a outras dentre as
que estavam nas margens; eram essas as que compunham a
mensagem cifrada. Na segunda guerra mundial, os avanos
tecnolgicos permitiram aos aliados utilizar mquinas criptogrficas automticas de crescente complexidade, que eram
capazes de transpor no s uma, como vrias vezes, cada
letra ou nmero. As mensagens assim obtidas s podiam ser
decifradas por outra mquina especificamente programada
para inverter o processo.

A criptografia tem especial importncia na transmisso de


segredos polticos, militares ou econmicos. Por isso, as
chancelarias e os estados-maiores das foras armadas ge-

Na segunda metade do sculo XX, a criptografia se viu


modificada em toda sua estrutura, em conseqncia do desenvolvimento alcanado pelos computadores, que a servio

Raciocnio Lgico

14

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO
de bancos, de organizaes de espionagem militar ou industrial e de entidades de diversos tipos, exigem a inveno de
chaves cada vez mais complexas e impenetrveis. Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicaes Ltda.

Simetria
A palavra Simetria tem sua origem no grego
(de "com" e "medida" ) A simetria uma caracterstica que pode ser observada em algumas formas geomtricas, equaes matemticas ou outros objetos, ou entidades
abstratas, relacionadas com a sua invarincia sob certas
transformaes, movimentos ou trocas.
O seu conceito est relacionado com o de isometria (e s
operaes geomtricas associadas: reflexo, reflexo deslizante, rotaoe translao).
Neste artigo sero consideradas apenas a reflexo e a reflexo deslizante, que, na maioria dos textos, so as operaes da isometria que esto diretamente relacionadas com a
simetria.
Atravs da reflexo, uma imagem invertida em relao a
um eixo, formando-se uma imagem espelhada da original.
De forma mais lata, existe simetria se uma mudana num
dado sistema mantm as caractersticas essenciais do sistema inalteradas; e.g., num determinado arranjo de cargas
eltricas, se trocarmos o sinal de cada uma das cargas elctricas a presentes, o comportamento elctrico do sistema
permanecer inalterado.
A simetria ocorre ou aplicada em vrias das vertentes
da ao humana:
na geometria, matemtica, fsica, biologia, arte e at na literatura (nos palndromos), etc.
Ainda que dois objetos semelhantes paream o mesmo,
eles so, logicamente, diferentes. De facto, a simetria referese mais a semelhanas que a igualdades (at porque muitas
imagens simtricas no so sobreponveis ponto por ponto,
luz da geometria euclidiana). A dificuldade que a nossa capacidade perceptiva tem em diferenciar imagens que partida
parecem ser iguais (o que se percebe nas crianas que tm
dificuldade em desenhar figuras geomtricas a partir de um
eixo) ser, provavelmente, responsvel pela ligeireza e ameno estado de conscincia alterada provocado pela observao de padres geomtricos intrincados baseados na simetria.
A simetria tambm encontrada em organismos vivos.
CALENDRIO
Calendrio um sistema para contagem e agrupamento
de dias que visa atender, principalmente, s necessidades
civis e religiosas de uma cultura. A palavra deriva do
latim calendarium ou livro de registro, que por sua vez
derivou de calendae, que indicava o primeiro dia de um ms
romano. As unidades principais de agrupamento so o ms e
o ano.1
A palavra calendrio usada tambm para descrever o
aparato fsico (geralmente de papel) para o uso do sistema
(por exemplo,calendrio de mesa), e tambm um conjunto
particular de eventos planejados.

Raciocnio Lgico

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


Conceitos
A unidade bsica para a contagem do tempo o dia, que
corresponde ao perodo de tempo entre dois eventos
equivalentes sucessivos: por exemplo, o intervalo de tempo
entre duas ocorrncias do nascer do Sol, que corresponde,
em mdia (dia solar mdio), a 24 horas.
O ms lunar corresponde ao perodo de tempo entre
duas lunaes, cujo valor aproximado de 29,5 dias.
O ano solar o perodo de tempo decorrido para
completar
um
ciclo
de
estaes
(primavera, vero, outono e inverno). O ano solar mdio tem
a durao de aproximadamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos
e 47 segundos (365,2422 dias). Tambm conhecido
como ano trpico. A cada quatro anos, as horas extra
acumuladas so reunidas no dia 29 de Fevereiro, formando
o ano bissexto, ou seja, o ano com 366 dias.
Os calendrios antigos baseavam-se em meses lunares
(calendrios lunares) ou no ano solar (calendrio solar) para
contagem do tempo.
Etimologia
Antes de Jlio Csar criar, com a ajuda do
astrnomo Sosgenes, o calendrio dito juliano, os romanos
tinham meses lunares, que comeavam em cada lua nova.
No primeiro dia da lua nova, chamado dia das
calendas (calendae), um dos pontfices convocava o povo
no Capitlio para informar as celebraes religiosas daquele
ms. O pontfice mencionava um por um os dias que
transcorreriam at as nonas, repetindo em voz alta a palavra
calo, eu chamo.2
A partir do calendrio juliano, que no era lunar, as nonas
foram o quinto dia nos meses de trinta dias e o stimo nos
meses de trinta e um. De calendae, os romanos criaram o
adjetivo calendarius, relativo s calendas, e o substantivo
calendarium, com o qual designavam o livro de contas
dirias e, mais tarde, o registro de todos os dias do ano.
Em nossa lngua portuguesa, at o sculo XIII, a palavra
calendas era empregada, no entanto, para denominar o
primeiro dia de cada ms e calendrio a lista dos dias do ano
com suas correspondentes festividades religiosas. O
calendrio dos gregos no tinha calendas, e assim os
romanos conceberam a expresso Ad calendas graecas,
para as calendas gregas, para referir-se a algo que no iria
ocorrer nunca.
Classificaes
Calendrios em uso na Terra so frequentemente os
lunares, solares, luni-solares ou arbitrrios. Um calendrio
lunar sincronizado com o movimento da Lua; um exemplo
disso o calendrio islmico. Um calendrio solar
sincronizado com o movimento do Sol; um exemplo
o calendrio persa. Um calendrio luni-solar sincronizado
com ambos os movimentos do Sol e da Lua; um exemplo
ocalendrio hebraico. Um calendrio arbitrrio no
sincronizado nem com o Sol nem com a Lua. Um exemplo
disso o calendrio juliano usado por astrnomos. H alguns
calendrios que parecem ser sincronizados com o movimento
de Vnus, como o calendrio egpcio; a sincronizao com
Vnus parece ocorrer principalmente em civilizaes
prximas ao equador.
Praticamente todos os sistemas de calendrio utilizam
uma unidade coloquialmente chamada de ano, que se
aproxima do ano tropicalda Terra, ou seja, o tempo que leva
um completo ciclo de estaes, visando facilitar o
planejamento de atividades agrcolas. Muitos calendrios
tambm usam uma unidade de tempo chamada ms baseado
nas fases da Lua no cu; um calendrio lunar aquele no
qual os dias so numerados dentro de cada ciclo de fases da
Lua. Como o comprimento do ms lunar no se encaixa em
um divisor exato dentro do ano tropical, um calendrio

15

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO
puramente lunar rapidamente se perde dentro das estaes.
Os calendrios lunares compensam isso adicionando um ms
extra quando necessrio para realinhar os meses com as
estaes.
Atual
No ocidente, o calendrio juliano baseado em anos foi o
adotado. Ele numera os dias dentro dos meses, que so mais
longos que o ciclo lunar, por isso no conveniente para
seguir as fases da Lua, mas faz um trabalho melhor seguindo
as estaes. Infelizmente, o ano tropical da Terra no um
mltiplo exato dos dias ( de aproximadamente 365,2422
dias), ento lentamente cai fora de sincronia com as
estaes. Por essa razo, o calendrio gregoriano foi
adotado mais tarde na maior parte do ocidente. Por usar um
recurso
matemtico
de ano
bissexto (os
anos centenrios so bissextos somente se puderem ser
divididos por 400 e seu resultado for sem frao, logo,
quando for, por exemplo, 2.100, 2.200, 2.300, 2.500 e 2.600,
estes anos no sero bissextos), pode ser ajustado para
fechar com as estaes como desejado.
Completude
Calendrios podem definir outras unidades de tempo,
como a semana, para o propsito de planejar atividades
regulares que no se encaixam facilmente com meses ou
anos. Calendrios podem ser completos ou incompletos.
Calendrios completos oferecem um modo de nomear cada
dia consecutivo, enquanto calendrios incompletos no.
Finalidade
Calendrios podem ser pragmticos, tericos ou mistos.
Um calendrio pragmtico o que baseado na observao;
um exemplo o calendrio religioso islmico. Um calendrio
terico aquele que baseado em um conjunto estrito de
regras; um exemplo o calendrio hebraico. Um calendrio
misto combina ambos. Calendrios mistos normalmente
comeam como calendrios tericos, mas so ajustados
pragmaticamente quando algum tipo de assincronia se torna
aparente; a mudana do calendrio juliano para o calendrio
gregoriano um exemplo, e o prprio calendrio gregoriano
pode ter que receber algum ajuste prximo ao ano 4000
(como foi proposto por G. Romme para o calendrio
revolucionrio francs revisado). Houve algumas propostas
para a reforma do calendrio, como o calendrio
mundial ou calendrio
perptuo.
AsNaes
Unidas consideraram a adoo de um calendrio reformado
por um tempo nos anos 50, mas essas propostas perderam
muito de sua popularidade.
O calendrio gregoriano, como um exemplo final,
completo, solar e misto.
Calendrios lunares
Nem todos os calendrios usam o ano solar como uma
unidade. Um calendrio lunar aquele em que os dias so
numerados dentro de cada ciclo das fases da lua. Como o
comprimento do ms lunar no nem mesmo uma frao do
comprimento do ano trpico, um calendrio puramente lunar
rapidamente desalinha-se das estaes do ano, que no
variam muito perto da linha do Equador. Permanece
constante, no entanto, em relao a outros fenmenos,
especialmente as mars. Um exemplo o calendrio
islmico.
Alexander
Marshack,
em
uma
obra
controversa,3 acreditava que as marcas em um basto de
osso (cerca de 25.000 a.C.) representavam um calendrio
lunar. Outros ossos marcados tambm podem representar
calendrios
lunares.4 Da
mesma
forma,
Michael
Rappenglueck acredita que as marcas de uma pintura
rupestre de 15 mil anos de idade representam um calendrio
lunar.5

Raciocnio Lgico

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Calendrios fiscais
Um calendrio fiscal (como um calendrio 4-4-5) fixa para
cada ms um determinado nmero de semanas, para facilitar
as comparaes de ms para ms e de ano para ano.
Janeiro sempre tem exatamente 4 semanas (de domingo a
sbado), fevereiro tem quatro semanas, maro tem cinco
semanas etc. Note-se que este calendrio vai precisar
adicionar uma 53 semana a cada 5 ou 6 anos, que pode ser
adicionada a dezembro ou pode no ser, dependendo de
como a organizao utiliza essas datas. Existe um modo
padro internacional para fazer isso (a semana ISO). A
semana ISO comea na segunda-feira e termina no domingo.
A semana 1 sempre a semana que contm 4 de janeiro
no calendrio gregoriano.
Calendrios fiscais tambm so usados pelas empresas.
Neste caso o ano fiscal apenas um conjunto qualquer de 12
meses. Este conjunto de 12 meses pode comear e terminar
em qualquer ponto do calendrio gregoriano. o uso mais
comum dos calendrios fiscais.
Curiosidades
Embora no houvesse comunicaes e nem os povos
antigos conhecessem outros modelos mais precisos para a
contagem do tempo, foram os calendrios mais simples como
a lunao e os sete dias da semana que permitiram
aos historiadores refazer em tempo real todos os eventos
histricos.
Referncias
Ir para cima UFMG. Calendrios. Pgina visitada em 2
de maro de 2012.
Ir para cima UOL Educao. Calendrio juliano,
calendrio gregoriano e ano bissexto. Pgina visitada em 2
de maro de 2012.
Ir para cima James Elkins, Our beautiful, dry, and distant
texts (1998) 63ff.
Ir para cima How Menstruation Created Mathematics by
John Kellermeier
Ir para cima Oldest lunar calendar identified
SISTEMA DE NUMERAO
Um numeral um smbolo ou grupo de smbolos que
representa um nmero em um determinado instante da
evoluo
do
homem.
Tem-se
que,
numa
determinada escrita ou poca, os numerais diferenciaram-se
dos nmeros do mesmo modo que as palavras se
diferenciaram das coisas a que se referem. Os smbolos "11",
"onze" e "XI" (onze em latim) so numerais diferentes,
representativos do mesmo nmero, apenas escrito em
idiomas e pocas diferentes. Este artigo debrua-se sobre os
vrios aspectos dos sistemas de numerais. Ver
tambm nomes dos nmeros.
Um sistema de numerao, (ou sistema numeral) um
sistema em que um conjunto de nmeros so representados
por numerais de uma forma consistente. Pode ser visto como
o contexto que permite ao numeral "11" ser interpretado como
o numeral romano paradois, o numeral binrio para trs ou o
numeral decimal para onze.
Em condies ideais, um sistema de numerao deve:
Representar uma grande quantidade de nmeros teis
(ex.: todos os nmeros inteiros, ou todos os nmeros reais);
Dar a cada nmero representado uma nica
descrio (ou pelo menos uma representao padro);

16

A Opo Certa Para a Sua Realizao

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Refletir as estruturas algbricas e aritmticas dos


nmeros.

Teremos, pois:
De cada 20 habitantes, 5 so analfabetos.

Por exemplo, a representao comum decimal dos


nmeros inteiros fornece a cada nmero inteiro uma
representao
nica
como
umasequncia finita
de algarismos, com as operaes aritmticas (adio,
subtrao, multiplicao e diviso) estando presentes como
osalgoritmos padres da aritmtica. Contudo, quando a
representao decimal usada para os nmeros racionais ou
para os nmeros reais, a representao deixa de ser
padronizada: muitos nmeros racionais tm dois tipos de
numerais, um padro que tem fim (por exemplo 2,31), e outro
que repete-se periodicamente (como 2,30999999...).

Razo =

De cada 10 alunos, 2 gostam de Matemtica.


Razo =

RAZES ESPECIAIS

quociente

Razo =

Razo =

Raciocnio Lgico

6
6

2
(ferro)
5

Razo =

3
(zinco).
5

3. PROPORO
H situaes em que as grandezas que esto sendo
comparadas podem ser expressas por razes de antecedentes e consequentes diferentes, porm com o mesmo quociente. Dessa maneira, quando uma pesquisa escolar nos revelar
que, de 40 alunos entrevistados, 10 gostam de Matemtica,
poderemos supor que, se forem entrevistados 80 alunos da
mesma escola, 20 devero gostar de Matemtica. Na verdade, estamos afirmando que 10 esto representando em 40 o
mesmo que 20 em 80.
Escrevemos:

10
40

20
80

A esse tipo de igualdade entre duas razes d-se o nome


de proporo.

c
, com b e d 0,
d
a
c
teremos uma proporo se
=
.
b
d

Dadas duas razes

2. RAZO
Voc j deve ter ouvido expresses como: "De cada 20
habitantes, 5 so analfabetos", "De cada 10 alunos, 2 gostam
de Matemtica", "Um dia de sol, para cada dois de chuva".

Todas as comparaes sero matematicamente


expressas por um quociente chamado razo.

1
10

3. Uma liga de metal feita de 2 partes de ferro e 3 partes


de zinco.

RAZES E PROPORES

Em cada uma dessas. frases est sempre clara uma


comparao entre dois nmeros. Assim, no primeiro caso,
destacamos 5 entre 20; no segundo, 2 entre 10, e no terceiro,
1 para cada 2.

b,

Os times A e B jogaram 6 vezes e o time A ganhou todas.


Razo =

A fim de esclarecer melhor este tipo de problema, vamos


estabelecer regras para comparao entre grandezas.

Em cada 10 terrenos vendidos, um do corretor.

Bruna Paris

Naturalmente, voc j percebeu que os R$ 80,00 nada


representam, se no forem comparados com um valor base e
se no forem avaliados de acordo com a natureza da comparao. Por exemplo, se a mensalidade escolar fosse de R$
90,00, o reajuste poderia ser considerado alto; afinal, o valor
da mensalidade teria quase dobrado. J no caso do salrio,
mesmo considerando o salrio mnimo, R$ 80,00 seriam uma
parte mnima. .

a
, ou a : b.
b

Nessa expresso, a chama-se antecedente


consequente. Outros exemplos de razo:

3) Densidade Demogrfica
densidade demogrfica a razo entre o nmero de habitantes
e a rea que ocupada por esses habitantes.
Densidade Demogrfica = nmero de habitantes / rea total

1. INTRODUO
Se a sua mensalidade escolar sofresse hoje um reajuste
de R$ 80,00, como voc reagiria? Acharia caro, normal, ou
abaixo da expectativa? Esse mesmo valor, que pode parecer
caro no reajuste da mensalidade, seria considerado insignificante, se tratasse de um acrscimo no seu salrio.

1
2

A razo entre dois nmeros a e b, com b 0, o

1) Velocidade mdia
velocidade mdia a razo entre a distncia percorrida e o
tempo gasto para percorr-la.
Velocidade mdia = distncia percorrida / tempo gasto

4)Escala:
a razo entre um comprimento no desenho e o correspondente comprimento real.

2
10

c. Um dia de sol, para cada dois de chuva.


Razo =

2) Consumo mdio
consumo mdio a razo entre a distncia percorrida e o consumo de combustvel gasto para percorrer essa distncia.
Consumo mdio = distncia percorrida / combustvel gasto

5
20

a
e
b

Na expresso acima, a e c so
antecedentes e b e d de consequentes. .

chamados

de

A proporo tambm pode ser representada como a : b =


c : d. Qualquer uma dessas expresses lida assim: a est
para b assim como c est para d. E importante notar que b e

17

A Opo Certa Para a Sua Realizao

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c so denominados meios e a e d, extremos.

Podemos destacar outros


diretamente proporcionais:

Exemplo:
A proporo

3
=
7

9
21

Altura de um objeto e comprimento da sombra projetada


por ele.
Assim:

Duas grandezas So diretamente proporcionais


quando, aumentando (ou diminuindo) uma delas
numa determinada razo, a outra diminui (ou
aumenta) nessa mesma razo.

a c
= ad = bc ; b, d 0
b d

3. PROPORO INVERSA
Grandezas como tempo de trabalho e nmero de operrios para a mesma tarefa so, em geral, inversamente proporcionais. Veja: Para uma tarefa que 10 operrios executam
em 20 dias, devemos esperar que 5 operrios a realizem em
40 dias.

24 , ento 6 . 96 = 24 . 24 = 576.
96

3.2 ADIO (OU SUBTRAO) DOS ANTECEDENTES


E CONSEQUENTES
Em toda proporo, a soma (ou diferena) dos antecedentes est para a soma (ou diferena) dos consequentes assim
como cada antecedente est para seu consequente. Ou seja:

Essa propriedade
denominador seja nulo.

a + c
b + d
c
d
vlida

a
b

grandezas

rea e preo de terrenos.

3.1 PROPRIEDADE FUNDAMENTAL


O produto dos extremos igual ao produto dos meios:

a
c
Se
=
, entao
b
d
a - c
a
ou
=
=
b - d
b

de

Velocidade mdia e distncia percorrida, pois, se voc


dobrar a velocidade com que anda, dever, num mesmo
tempo, dobrar a distncia percorrida.

, ou 3 : 7 : : 9 : 21,

lida da seguinte forma: 3 est para 7 assim como 9 est


para 21. Temos ainda:
3 e 9 como antecedentes,
7 e 21 como consequentes,
7 e 9 como meios e
3 e 21 como extremos.

Exemplo:
Se 6 =
24

exemplos

c
,
d

Podemos destacar outros exemplos de grandezas


inversamente proporcionais:
Velocidade mdia e tempo de viagem, pois, se voc dobrar a velocidade com que anda, mantendo fixa a distncia a
ser percorrida, reduzir o tempo do percurso pela metade.
Nmero de torneiras de mesma vazo e tempo para encher um tanque, pois, quanto mais torneiras estiverem abertas, menor o tempo para completar o tanque.

desde

que

nenhum

Podemos concluir que :

Duas grandezas so inversamente proporcionais


quando, aumentando (ou diminuindo) uma delas
numa determinada razo, a outra diminui (ou
aumenta) na mesma razo.

Exemplo:

21 + 7
28
7
=
=
12 + 4
16
4
21
7
=
12
4
21 - 7
14
7
=
=
12 - 4
8
4
GRANDEZAS PROPORCIONAIS E DIVISO
PROPORCIONAL
1. INTRODUO:
No dia-a-dia, voc lida com situaes que envolvem nmeros, tais como: preo, peso, salrio, dias de trabalho, ndice de inflao, velocidade, tempo, idade e outros. Passaremos a nos referir a cada uma dessas situaes mensurveis
como uma grandeza. Voc sabe que cada grandeza no
independente, mas vinculada a outra conveniente. O salrio,
por exemplo, est relacionado a dias de trabalho. H pesos
que dependem de idade, velocidade, tempo etc. Vamos analisar dois tipos bsicos de dependncia entre grandezas proporcionais.
2. PROPORO DIRETA
Grandezas como trabalho produzido e remunerao obtida so, quase sempre, diretamente proporcionais. De fato, se
voc receber R$ 2,00 para cada folha que datilografar, sabe
que dever receber R$ 40,00 por 20 folhas datilografadas.

Vamos analisar outro exemplo, com o objetivo de


reconhecer a natureza da proporo, e destacar a razo.
Considere a situao de um grupo de pessoas que, em
frias, se instale num acampamento que cobra R$100,00 a
diria individual.
Observe na tabela a relao entre o nmero de pessoas e
a despesa diria:
Nmero
de
pessoas
Despesa
diria (R$
)

10

100

200

400

500

1.000

Voc pode perceber na tabela que a razo de aumento do


nmero de pessoas a mesma para o aumento da despesa.
Assim, se dobrarmos o nmero de pessoas, dobraremos ao
mesmo tempo a despesa. Esta portanto, uma proporo
direta, ou melhor, as grandezas nmero de pessoas e despesa diria so diretamente proporcionais.
Suponha tambm que, nesse mesmo exemplo, a quan-

Raciocnio Lgico

18

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

tia a ser gasta pelo grupo seja sempre de R$2.000,00. Perceba, ento, que o tempo de permanncia do grupo depender do nmero de pessoas.
Analise agora a tabela abaixo :
Nmero de
1
2
4
5
10
pessoas

No nosso problema, temos de dividir 160 em partes inversamente proporcionais a 3 e a 5, que so os nmeros de
atraso de A e B. Vamos formalizar a diviso, chamando de x
o que A tem a receber e de y o que B tem a receber.
x + y = 160

Tempo
de
permanncia
(dias)

20

10

Note que, se dobrarmos o nmero de pessoas, o tempo


de permanncia se reduzir metade. Esta , portanto, uma
proporo inversa, ou melhor, as grandezas nmero de pessoas e nmero de dias so inversamente proporcionais.

x + y
1
1
+
3
5

Esse sistema pode ser resolvido, usando as propriedades


de proporo. Assim:

vem

660
11

=
X
6

Substituindo

X =

X + Y por

660
11

660,

= 360

Como X + Y = 660, ento Y = 300


Concluindo, A deve receber R$ 360,00 enquanto B, R$
300,00.
4.2 INVERSAMENTE PROPORCIONAL
E se nosso problema no fosse efetuar diviso em partes
diretamente proporcionais, mas sim inversamente? Por exemplo: suponha que as duas pessoas, A e B, trabalharam
durante um mesmo perodo para fabricar e vender por R$
160,00 um certo artigo. Se A chegou atrasado ao trabalho 3
dias e B, 5 dias, como efetuar com justia a diviso? O problema agora dividir R$ 160,00 em partes inversamente
proporcionais a 3 e a 5, pois deve ser levado em considerao que aquele que se atrasa mais deve receber menos.

Dividir um nmero em partes inversamente proporcionais a outros nmeros dados encontrar partes
desse nmero que sejam diretamente proporcionais aos inversos dos nmeros dados e cuja soma
reproduza o prprio nmero.

Raciocnio Lgico

y
1
5

x
1
3

x =

x + y
=
8
15

x
1
3

160
1

8
3
15

15
1

x = 100
8
3

Como x + y = 160, ento y = 60. Concluindo, A deve


receber R$ 100,00 e B, R$ 60,00.

Y
5

160
=
8
15

x = 160

tempo gasto na confeco do objeto.


No nosso problema, temos de dividir 660 em partes diretamente proporcionais a 6 e 5, que so as horas que A e B
trabalharam.
Vamos formalizar a diviso, chamando de x o que A tem a
receber, e de y o que B tem a receber.
Teremos ento:
X + Y = 660

X
6

x
1
3

Mas, como x + y = 160, ento

4. 1 Diretamente proporcional
Duas pessoas, A e B, trabalharam na fabricao de um
mesmo objeto, sendo que A o fez durante 6 horas e B durante 5 horas. Como, agora, elas devero dividir com justia os
R$ 660,00 apurados com sua venda? Na verdade, o que
cada um tem a receber deve ser diretamente proporcional ao

Dividir um nmero em partes diretamente


proporcionais a outros nmeros dados
encontrar partes desse nmero que sejam
diretamente proporcionais aos nmeros dados e
cuja soma reproduza o prprio nmero.

Resolvendo o sistema, temos:

4. DIVISO EM PARTES PROPORCIONAIS

X + Y
6 + 5

x
1
3

Teremos:

4.3 DIVISO PROPORCIONAL COMPOSTA


Vamos analisar a seguinte situao: Uma empreiteira foi
contratada para pavimentar uma rua. Ela dividiu o trabalho
em duas turmas, prometendo pag-las proporcionalmente. A
tarefa foi realizada da seguinte maneira: na primeira turma,
10 homens trabalharam durante 5 dias; na segunda turma, 12
homens trabalharam durante 4 dias. Estamos considerando
que os homens tinham a mesma capacidade de trabalho. A
empreiteira tinha R$ 29.400,00 para dividir com justia entre
as duas turmas de trabalho. Como faz-lo?
Essa diviso no de mesma natureza das anteriores.
Trata-se aqui de uma diviso composta em partes proporcionais, j que os nmeros obtidos devero ser proporcionais a
dois nmeros e tambm a dois outros.
Na primeira turma, 10 homens trabalharam 5 dias, produzindo o mesmo resultado de 50 homens, trabalhando por um
dia. Do mesmo modo, na segunda turma, 12 homens trabalharam 4 dias, o que seria equivalente a 48 homens trabalhando um dia.
Para a empreiteira, o problema passaria a ser, portanto,
de diviso diretamente proporcional a 50 (que 10 . 5), e 48
(que 12 . 4).

Para dividir um nmero em partes de tal forma que


uma delas seja proporcional a m e n e a outra a p
e q, basta divida esse nmero em partes
proporcionais a m . n e p . q.
Convm lembrar que efetuar uma diviso em partes inversamente proporcionais a certos nmeros o mesmo que
fazer a diviso em partes diretamente proporcionais ao inverso dos nmeros dados.
Resolvendo nosso problema, temos:
Chamamos de x: a quantia que deve receber a primeira
turma; y: a quantia que deve receber a segunda turma.
Assim:

19

A Opo Certa Para a Sua Realizao

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Concluindo, o automvel percorrer 1 200 km em 8 horas.

x
y
x
y
=
ou
=
10 5
12 4
50
48
x + y
x

=
50 + 48
50

Como x + y = 29400, ento


x=

Vamos analisar outra situao em que usamos a regra de


trs.

29400 x
=
98
50

Um automvel, com velocidade mdia de 90 km/h,


percorre um certo espao durante 8 horas. Qual ser o tempo
necessrio para percorrer o mesmo espao com uma
velocidade de 60 km/h?

29400 50
15.000
98

Grandeza 1: tempo
(horas)

Grandeza 2: velocidade
(km/h)

90

60

Portanto y = 14 400.
Concluindo, a primeira turma deve receber R$ 15.000,00
da empreiteira, e a segunda, R$ 14.400,00.
Observao: Firmas de projetos costumam cobrar cada
trabalho usando como unidade o homem-hora. O nosso
problema um exemplo em que esse critrio poderia ser
usado, ou seja, a unidade nesse caso seria homem-dia. Seria
obtido o valor de R$ 300,00 que o resultado de 15 000 : 50,
ou de 14 400 : 48.

A resposta pergunta "Mantendo o mesmo espao percorrido, se aumentarmos a velocidade, o tempo aumentar?"
negativa. Vemos, ento, que as grandezas envolvidas so
inversamente proporcionais.
Como a proporo inversa, ser necessrio invertermos
a ordem dos termos de uma das colunas, tornando a proporo direta. Assim:

REGRA DE TRS SIMPLES


REGRA DE TRS SIMPLES
Retomando o problema do automvel, vamos resolv-lo
com o uso da regra de trs de maneira prtica.
Devemos dispor as grandezas, bem como os valores envolvidos, de modo que possamos reconhecer a natureza da
proporo e escrev-la.
Assim:
Grandeza 1: tempo
(horas)

Grandeza 2: distncia
percorrida
(km)

900

Observe que colocamos na mesma linha valores que se


correspondem: 6 horas e 900 km; 8 horas e o valor
desconhecido.
Vamos usar setas indicativas, como fizemos antes, para
indicar a natureza da proporo. Se elas estiverem no mesmo sentido, as grandezas so diretamente proporcionais; se
em sentidos contrrios, so inversamente proporcionais.
Nesse problema, para estabelecer se as setas tm o
mesmo sentido, foi necessrio responder pergunta: "Considerando a mesma velocidade, se aumentarmos o tempo,
aumentar a distncia percorrida?" Como a resposta a essa
questo afirmativa, as grandezas so diretamente proporcionais.

Raciocnio Lgico

7200
6

= 1 200

90

8
60
8 90
=
x=
= 12
x
90
60
Concluindo, o automvel percorrer a mesma distncia
em 12 horas.

Regra de trs simples um processo prtico utilizado


para resolver problemas que envolvam pares de
grandezas direta ou inversamente proporcionais.
Essas grandezas formam uma proporo em que se
conhece trs termos e o quarto termo procurado.
REGRA DE TRS COMPOSTA
Vamos agora utilizar a regra de trs para resolver problemas em que esto envolvidas mais de duas grandezas proporcionais. Como exemplo, vamos analisar o seguinte problema.
Numa fbrica, 10 mquinas trabalhando 20 dias produzem 2 000 peas. Quantas mquinas sero necessrias para
se produzir 1 680 peas em 6 dias?
Como nos problemas anteriores, voc deve verificar a natureza da proporo entre as grandezas e escrever essa
proporo. Vamos usar o mesmo modo de dispor as grandezas e os valores envolvidos.

6
900
=
8
x
x =

60

Escrevendo a proporo, temos:

J que a proporo direta, podemos escrever:

Ento: 6 . x = 8 . 900

Grandeza 1:
nmero de mquinas

Grandeza 2:
dias

Grandeza 3:
nmero de peas

10

20

2000

1680

Natureza da proporo: para estabelecer o sentido das


setas necessrio fixar uma das grandezas e relacion-la
com as outras.

20

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

Supondo fixo o nmero de dias, responda questo:


"Aumentando o nmero de mquinas, aumentar o nmero
de peas fabricadas?" A resposta a essa questo afirmativa. Logo, as grandezas 1 e 3 so diretamente proporcionais.
Agora, supondo fixo o nmero de peas, responda
questo: "Aumentando o nmero de mquinas, aumentar o
nmero de dias necessrios para o trabalho?" Nesse caso, a
resposta negativa. Logo, as grandezas 1 e 2 so inversamente proporcionais.
Para se escrever corretamente a proporo, devemos fazer com que as setas fiquem no mesmo sentido, invertendo
os termos das colunas convenientes. Naturalmente, no nosso
exemplo, fica mais fcil inverter a coluna da grandeza 2.
10

necessrio utilizar sempre propores diretas, fica claro,


ento, que qualquer problema dessa natureza poder ser
resolvido com regra de trs simples.
3. TAXA PORCENTUAL
O uso de regra de trs simples no clculo de porcentagens um recurso que torna fcil o entendimento do assunto,
mas no o nico caminho possvel e nem sequer o mais
prtico.
Para simplificar os clculos numricos, necessrio,
inicialmente, dar nomes a alguns termos. Veremos isso a
partir de um exemplo.
Exemplo:
Calcular 20% de 800.

2000

Calcular 20%, ou
x

20

1680

20
100

de 800 dividir 800 em 100

partes e tomar 20 dessas partes. Como a centsima parte de


800 8, ento 20 dessas partes ser 160.

Agora, vamos escrever a proporo:

Chamamos: 20% de taxa porcentual; 800 de principal;


160 de porcentagem.

2000
10
6
=

1680
x
20

Temos, portanto:
 Principal: nmero sobre o qual se vai calcular a
porcentagem.
 Taxa: valor fixo, tomado a partir de cada 100 partes do
principal.
 Porcentagem: nmero que se obtm somando cada
uma das 100 partes do principal at conseguir a taxa.

(Lembre-se de que uma grandeza proporcional a duas


outras proporcional ao produto delas.)

10 12000
10 33600
=
x=
= 28
x
33600
12000
Concluindo, sero necessrias 28 mquinas.

A partir dessas definies, deve ficar claro que, ao calcularmos uma porcentagem de um principal conhecido, no
necessrio utilizar a montagem de uma regra de trs. Basta
dividir o principal por 100 e tomarmos tantas destas partes
quanto for a taxa. Vejamos outro exemplo.

PORCENTAGEM
1. INTRODUO
Quando voc abre o jornal, liga a televiso ou olha
vitrinas, frequentemente se v s voltas com expresses do
tipo:
 "O ndice de reajuste salarial de maro de 16,19%."
 "O rendimento da caderneta de poupana em
fevereiro foi de 18,55%."
 "A inflao acumulada nos ltimos 12 meses foi de
381,1351%.
 "Os preos foram reduzidos em at 0,5%."

Exemplo:
Calcular 32% de 4.000.
Primeiro dividimos 4 000 por 100 e obtemos 40, que a
centsima parte de 4 000. Agora, somando 32 partes iguais a
40, obtemos 32 . 40 ou 1 280 que a resposta para o problema.

Mesmo supondo que essas expresses no sejam completamente desconhecidas para uma pessoa, importante
fazermos um estudo organizado do assunto porcentagem,
uma vez que o seu conhecimento ferramenta indispensvel
para a maioria dos problemas relativos Matemtica Comercial.

agora em diante:

Observe que dividir o principal por 100 e multiplicar o resultado dessa diviso por 32 o mesmo que multiplicar o
principal por

32
ou 0,32. Vamos usar esse raciocnio de
100
Porcentagem = taxa X principal

40
x
=
100
300

JUROS SIMPLES
Consideremos os seguintes fatos:
Emprestei R$ 100 000,00 para um amigo pelo prazo
de 6 meses e recebi, ao fim desse tempo, R$ 24
000,00 de juros.
O preo de uma televiso, a vista, R$ 4.000,00. Se
eu comprar essa mesma televiso em 10 prestaes,
vou pagar por ela R$ 4.750,00. Portanto, vou pagar
R$750,00 de juros.
No 1. fato, R$ 24 000,00 uma compensao em dinheiro que se recebe por emprestar uma quantia por determinado
tempo.

Ento, o valor de x ser de R$ 120,00.


Sabendo que em clculos de porcentagem

No 2. fato, R$ 750,00 uma compensao em dinheiro


que se paga quando se compra uma mercadoria a prazo.

2. PORCENTAGEM
O estudo da porcentagem ainda um modo de comparar
nmeros usando a proporo direta. S que uma das razes
da proporo um frao de denominador 100. Vamos deixar isso mais claro: numa situao em que voc tiver de calcular 40% de R$ 300,00, o seu trabalho ser determinar um
valor que represente, em 300, o mesmo que 40 em 100. Isso
pode ser resumido na proporo:

Raciocnio Lgico

ser

21

A Opo Certa Para a Sua Realizao

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Assim:
 Quando depositamos ou emprestamos certa quantia
por determinado tempo, recebemos uma compensao em dinheiro.
 Quando pedimos emprestada certa quantia por determinado tempo, pagamos uma compensao em dinheiro.
 Quando compramos uma mercadoria a prazo, pagamos uma compensao em dinheiro.

Dai:
3600 = 0,072 . x 0,072x = 3 600
x=

x = 50 000
Resposta: A quantia emprestada foi de R$ 50.000,00.
4. exemplo: Um capital de R$ 80 000,00, aplicado durante 6 meses, rendeu juros de R$ 4 800,00. Qual foi a
taxa (em %) ao ms?
De acordo com os dados do problema:
x% em 1 ms (6x)% em 6 meses
Devemos, ento, resolver o seguinte problema:
4 800 representam quantos % de 80 000?
Dai:
4 800 = 6x . 80 000 480 000 x = 4 800

Pelas consideraes feitas na introduo, podemos dizer


que :

Juro uma compensao em dinheiro que se


recebe ou que se paga.
Nos problemas de juros simples, usaremos a seguinte
nomenclatura: dinheiro depositado ou emprestado denominase capital.

4 800
48
x=
x = 0,01
480 000
4 800
1
0,01 =
=1%
100

x=

O porcentual denomina-se taxa e representa o juro recebido ou pago a cada R$100,00, em 1 ano.

Resposta: A taxa foi de 1% ao ms.

O perodo de depsito ou de emprstimo denomina-se


tempo.

Resolva os problemas:
- Emprestando R$ 50 000,00 taxa de 1,1% ao ms,
durante 8 meses, quanto deverei receber de juros?
- Uma pessoa aplica certa quantia durante 2 anos, taxa de 15% ao ano, e recebe R$ 21 000,00 de juros.
Qual foi a quantia aplicada?
- Um capital de R$ 200 000,00 foi aplicado durante 1
ano e 4 meses taxa de 18% ao ano. No final desse
tempo, quanto receberei de juros e qual o capital acumulado (capital aplicado + juros)?
- Um aparelho de televiso custa R$ 4 500,00. Como
vou compr-lo no prazo de 10 meses, a loja cobrar
juros simples de 1,6% ao ms. Quanto vou pagar por
esse aparelho.
- A quantia de R$ 500 000,00, aplicada durante 6 meses, rendeu juros de R$ 33 000,00. Qual foi a taxa
(%) mensal da aplicao
- Uma geladeira custa R$ 1 000,00. Como vou comprala no prazo de 5 meses, a loja vendedora cobrara juros simples de 1,5% ao ms. Quanto pagarei por essa
geladeira e qual o valor de cada prestao mensal, se
todas elas so iguais.
- Comprei um aparelho de som no prazo de 8 meses. O
preo original do aparelho era de R$ 800,00 e os juros
simples cobrados pela firma foram de R$ 160,00. Qual
foi a taxa (%) mensal dos juros cobrados?

A compensao em dinheiro denomina-se juro.


RESOLUO DE PROBLEMAS DE JUROS SIMPLES
Vejamos alguns exemplos:
1. exemplo: Calcular os juros produzidos por um capital
de R$ 720 000,00, empregado a 25% ao ano, durante 5
anos.
De acordo com os dados do problema, temos:
25% em 1ano 125% (25 . 5) em 5 anos
125% =

125
= 1,25
100

Nessas condies, devemos resolver o seguinte problema:


Calcular 125% de R$ 720 000,00. Dai:
x = 125% de 720 000 =
1,25 . 720 000 = 900 000.
900.000 720.000 = 180.000
Resposta: Os juros produzidos so de R$ 180.000,00
2. exemplo: Apliquei um capital de R$ 10.000,00 a uma
taxa de 1,8% ao ms, durante 6 meses. Quanto esse capital me render de juros?
1,8% em 1 ms 6 . 1,8% = 10,8% em 6 meses 10,8%
=

Respostas
R$ 4 400,00
R$ 70 000,00
R$ 48 000,00 e R$ 248 000,00
R$ 5 220,00
1,1%
R$ 1 075,00 e R$ 215,00
2,5%

10,8
= 0,108
100

Dai:
x = 0,108 . 10 000 = 1080
Resposta: Render juros de R$ 1 080,00.
3. exemplo: Tomei emprestada certa quantia durante 6
meses, a uma taxa de 1,2% ao ms, e devo pagar R$ 3
600,00 de juros. Qual foi a quantia emprestada?
De acordo com os dados do problema:
1,2% em 1 ms 6 . 1,2% = 7,2% em 6 meses
7,2% =

7,2
= 0,072
100

Nessas condies, devemos resolver o seguinte problema:


3 600 representam 7,2% de uma quantia x. Calcule x.

Raciocnio Lgico

3600
0,072

Significado de comparao
a comparao no entre dois ou mais objetos, ou um
processo que faz com que o ser humano a fim de identificar
os diferentes aspectos que relacionam-se atravs de uma
anlise sensorial.Sua base principal detalhando as
semelhanas ou diferenas que apresentam elementos com
um smile, uma vez que ilgico fazer uma comparao
entre duas coisas que no tm nada em comum.a

22

A Opo Certa Para a Sua Realizao

APOSTILAS OPO

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

comparao pode ser definida do ponto de vista tcnico, no


entanto, temos ideias claras do que uma parte do termo
dirio do dia-a-dia.

TEORIA DOS CONJUNTOS

Uma comparao experimental feita atravs do processo


de observao das reaes de cada um dos elementos
envolvidos.Por exemplo na qumica deste meio de estudo
como uma ferramenta usado para observar a resposta dos
elementos qumicos para suas interaes.Geralmente em
laboratrios j testei a maioria das reaes entre elementos,
no entanto, a nvel de estudo permanecem incgnitas de
parmetros e comparativo para poder prosseguir com uma
prtica mais do que o ensino terico.a comparao em vrios
campos em que aplicada visa a prpria interao do
homem com o meio ambiente.o conceito de smile que
falamos que a resposta do ser humano na presena de dois
ou mais elementos cujas caractersticas correspondem
mesmo quando tm semelhana automtica, que nos d a
idia de tambm aplicar a mesma referncia quando falamos
de uma comparao.

Em matemtica, um conjunto uma coleo de


elementos. No interessa a ordem e quantas vezes os
elementos esto listados na coleo. Em contraste, uma
coleo de elementos na qual a multiplicidade, mas no a
ordem, relevante, chamada multiconjunto.

CONJUNTO

Conjuntos so um dos conceitos bsicos da matemtica.


Um conjunto apenas uma coleo de entidades, chamadas
de elementos. A notao padro lista os elementos
separados por vrgulas entre chaves (o uso de "parnteses"
ou "colchetes" incomum) como os seguintes exemplos:
{1, 2, 3}
{1, 2, 2, 1, 3, 2}
{x : x um nmero inteiro tal que 0<x<4}

a razo por que uma pessoa compara uma coisa a outra


diversificada e vai de acordo com a necessidade naquele
momento.Se uma mulher encontrado nos corredores de um
supermercado, comparar os preos do produto que voc
est procurando, automaticamente est fazendo uma relao
entre o preo e a qualidade do produto, em seguida, a anlise
comparativa ultrapassa o que voc tem inicialmente num
pice.Comparao em um certo ponto pode tornar-se
retrica, esta figura que se relaciona com quem fala, mas
tente no ser interpretado exatamente como suas palavras
indicam, pretende fazer uma comparao subliminar, um
pouco, tornando-se inexpressivo de verdade.
Definio de comparao
Comparao (do latim comparato) a ao ou efeito de
comparar.Esta palavra refere-se a chamar a ateno para
duas ou mais coisas para reconhecer suas diferenas e
semelhanas e descobrir as suas relaes.Comparar,
portanto, verificada.

Os trs exemplos acima so maneiras diferentes de


representar o mesmo conjunto.
possvel descrever o mesmo conjunto de diferentes
maneiras: listando os seus elementos (ideal para conjuntos
pequenos e finitos) ou definindo uma propriedade de seus
elementos. Dizemos que dois conjuntos so iguais se e
somente se cada elemento de um tambm elemento do
outro, no importando a quantidade e nem a ordem das
ocorrncias dos elementos.
Conceitos essenciais

 Conjunto: representa uma coleo de


geralmente representado por letras maisculas;

objetos,

 Elemento: qualquer um dos componentes de um


conjunto, geralmente representado por letras minsculas;
 Pertinncia: a caracterstica associada a um
elemento que faz parte de um conjunto;

Por exemplo: "a comparao entre o espao de dois foguetes


mostra que os EUA muito mais avanada", "nenhum
jogador de futebol consegue resistir a comparao com Diego
Maradona", "a comparao dos dois casos que o analista
encontrou-Me muito interessante".

Pertence ou no pertence
Se

um elemento de

elemento
a comparao pode se concentrar em aspectos fsicos ou
questes simblicas.Desta forma, duas pessoas podem ser
comparadas diferente.Uma comparao fsica ir revelar que
um mais elevado, menos gordura e canosa mais do que a
outra.Comparando as personalidades, sem dvida uma das
duas pessoas est mais socivel, muitas vezes expressas em
voz alta nas reunies e dedica-se mais facilmente links.
Na gramtica, a comparao indica trs diferentes graus de
adjetivos: positivo, comparativo e superlativo.o adjetivo limpo
pode aparecer no grau positivo ("a gua est limpa"), no grau
comparativo ("gua desta lagoa mais limpa que a gua da
fonte") ou no grau superlativo ("gua desta lagoa terrvel").
O recurso de comparao pode tambm criar uma figura
retrica, conhecida como smile, que definida com
elementos de relacionamento como "" ou "como": "as mos
como martelos destruram as golpes de porta", "ladro andou
em torno dos telhados que gato noite". Bibliografia Wikipdia

Raciocnio Lgico

, ns podemos dizer que o

pertence ao conjunto
. Se

e podemos escrever

no um elemento de

dizer que o elemento


podemos escrever

, ns podemos

no pertence ao conjunto

1. Conceitos primitivos
Antes de mais nada devemos saber que conceitos
primitivos so noes que adotamos sem definio.
Adotaremos aqui trs conceitos primitivos: o de conjunto,
o de elemento e o de pertinncia de um elemento a um conjunto. Assim, devemos entender perfeitamente a frase: determinado elemento pertence a um conjunto, sem que tenhamos definido o que conjunto, o que elemento e o que
significa dizer que um elemento pertence ou no a um conjunto.
2 Notao

23

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APOSTILAS OPO
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a
seguinte notao:
os conjuntos so indicados por letras maisculas: A, B,
C, ... ;
os elementos so indicados por letras minsculas: a,
b, c, x, y, ... ;
o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C
indicado com x C;
o fato de um elemento y no pertencer a um conjunto
C indicado y C.

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos


H = { x | x par positivo }
A representao grfica de um conjunto bastante cmoda. Atravs dela, os elementos de um conjunto so representados por pontos interiores a uma linha fechada que no se
entrelaa. Os pontos exteriores a esta linha representam os
elementos que no pertencem ao conjunto.
Exemplo

3. Representao dos conjuntos


Um conjunto pode ser representado de trs maneiras:

por enumerao de seus elementos;

por descrio de uma propriedade caracterstica do


conjunto;

atravs de uma representao grfica.


Um conjunto representado por enumerao quando
todos os seus elementos so indicados e colocados dentro
de um par de chaves.
Exemplo:
a) A = ( 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 ) indica o conjunto
formado pelos algarismos do nosso sistema de numerao.
b) B = ( a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, l, m, n, o, p, q, r, s, t, u, v,
x, z ) indica o conjunto formado pelas letras do nosso
alfabeto.
c) Quando um conjunto possui nmero elevado de
elementos, porm apresenta lei de formao bem clara,
podemos representa-lo, por enumerao, indicando os
primeiros e os ltimos elementos, intercalados por
reticncias. Assim: C = ( 2; 4; 6;... ; 98 ) indica o conjunto
dos nmeros pares positivos, menores do que100.
d) Ainda usando reticncias, podemos representar, por
enumerao, conjuntos com infinitas elementos que tenham
uma lei de formao bem clara, como os seguintes:
D = ( 0; 1; 2; 3; .. . ) indica o conjunto dos nmeros
inteiros no negativos;
E = ( ... ; -2; -1; 0; 1; 2; . .. ) indica o conjunto dos nmeros
inteiros;
F = ( 1; 3; 5; 7; . . . ) indica o conjunto dos nmeros
mpares positivos.
A representao de um conjunto por meio da descrio de
uma propriedade caracterstica mais sinttica que sua representao por enumerao. Neste caso, um conjunto C, de
elementos x, ser representado da seguinte maneira:

Por esse tipo de representao grfica, chamada


diagrama de Euler-Venn, percebemos que x C, y C, z
C; e que a C, b C, c C, d C.
4 Nmero de elementos de um conjunto
Consideremos um conjunto C. Chamamos de nmero de
elementos deste conjunto, e indicamos com n(C), ao nmero
de elementos diferentes entre si, que pertencem ao conjunto.
Exemplos
a) O conjunto A = { a; e; i; o; u }
tal que n(A) = 5.
b) O conjunto B = { 0; 1; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } tal que
n(B) = 10.
c) O conjunto C = ( 1; 2; 3; 4;... ; 99 ) tal que n (C) =
99.
5 Conjunto unitrio e conjunto vazio
Chamamos de conjunto unitrio a todo conjunto C, tal que
n (C) = 1.
Exemplo: C = ( 3 )
E chamamos de conjunto vazio a todo conjunto c, tal que
n(C) = 0.
2

Exemplo: M = { x | x = -25}

C = { x | x possui uma determinada propriedade }

O conjunto vazio representado por

que se l: C o conjunto dos elementos x tal que possui


uma determinada propriedade:
Exemplos
O conjunto A = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 } pode ser
representado por descrio da seguinte maneira: A = { x | x
algarismo do nosso sistema de numerao }

{ } ou por

Exerccio resolvido
Determine o nmero de elementos dos seguintes com
juntos :
a)
A = { x | x letra da palavra amor }
b)
B = { x | x letra da palavra alegria }
c)
c o conjunto esquematizado a seguir
d)
D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
e)
E o conjunto dos pontos comuns s relas
r e s, esquematizadas a seguir :

O conjunto G = { a; e; i; o, u } pode ser representado por


descrio da seguinte maneira G = { x | x vogal do nosso
alfabeto }
O conjunto H = { 2; 4; 6; 8; . . . } pode ser representado
por descrio da seguinte maneira:

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24

A Opo Certa Para a Sua Realizao

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Observaes:
Quando A no subconjunto de B, indicamos com A
B ou B
A.
Admitiremos que o conjunto vazio est contido em
qualquer conjunto.

Resoluo
a) n(A) = 4
b) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir
dote letras, possui apenas seis letras distintas entre si.
c)
n(C) = 2, pois h dois elementos que pertencem a C:
ceCedeC
d) observe que:
2 = 2 . 1 o 1 par positivo
4 = 2 . 2 o 2 par positivo
6 = 2 . 3 o 3 par positivo
8 = 2 . 4 o 4 par positivo
.
.
.
.
.
.
98 = 2 . 49 o 49 par positivo

8 Nmero de subconjuntos de um conjunto dado


Pode-se mostrar que, se um conjunto possui n elementos,
n
ento este conjunto ter 2 subconjuntos. Exemplo
O conjunto C = {1; 2 } possui dois elementos; logo, ele
2
ter 2 = 4 subconjuntos.
Exerccio resolvido:
1. Determine o nmero de subconjuntos do conjunto C =
(a; e; i; o; u ) .
Resoluo: Como o conjunto C possui cinco elementos, o
5
nmero dos seus subconjuntos ser 2 = 32.
Exerccios propostas:

logo: n(D) = 49

2. Determine o nmero de subconjuntos do conjunto


C = { 0; 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 }

e)
As duas retas, esquematizadas na figura,
possuem apenas um ponto comum.
Logo, n( E ) = 1, e o conjunto E , portanto, unitrio.

Resposta: 1024
3. Determine o nmero de subconjuntos do conjunto

6 igualdade de conjuntos

C=

Vamos dizer que dois conjuntos A e 8 so iguais, e indicaremos com A = 8, se ambos possurem os mesmos elementos. Quando isto no ocorrer, diremos que os conjuntos so
diferentes e indicaremos com A B. Exemplos .

1 1 1 2 3 3
; ; ; ; ;
2 3 4 4 4 5

Resposta: 32
B) OPERAES COM CONJUNTOS

a) {a;e;i;o;u} = {a;e;i;o;u}
b) {a;e;i;o,u} = {i;u;o,e;a}
c) {a;e;i;o;u} = {a;a;e;i;i;i;o;u;u}
d) {a;e;i;o;u} {a;e;i;o}
2
e) { x | x = 100} = {10; -10}
2
f) { x | x = 400} {20}
7 Subconjuntos de um conjunto

1 Unio de conjuntos
Dados dois conjuntos A e B, chamamos unio ou reunio
de A com B, e indicamos com A B, ao conjunto constitudo
por todos os elementos que pertencem a A ou a B.
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando
com hachuras a interseo dos conjuntos, temos:

Dizemos que um conjunto A um subconjunto de um


conjunto B se todo elemento, que pertencer a A, tambm
pertencer a B.
Neste caso, usando os diagramas de Euler-Venn, o
conjunto A estar "totalmente dentro" do conjunto B :
Exemplos
a)
b)
c)
Indicamos que A um subconjunto de B de duas
maneiras:
a) A B; que deve ser lido : A subconjunto de B ou
A est contido em B ou A parte de B;
b) B A; que deve ser lido: B contm A ou B inclui A.
Exemplo

{a;b;c} U {d;e}= {a;b;c;d;e}


{a;b;c} U {b;c;d}={a;b;c;d}
{a;b;c} U {a;c}={a;b;c}

2 Interseco de conjuntos
Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseo de
A com B, e indicamos com A B, ao conjunto constitudo
por todos os elementos que pertencem a A e a B.
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando
com hachuras a interseco dos conjuntos, temos:

Sejam os conjuntos A = {x | x mineiro} e B = { x | x


brasileiro} ; temos ento que A B e que B A.

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Exemplos
a) {a;b;c}
b) {a;b;c}
c) {a;b;c}

A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

{d;e} =
{b;c,d} = {b;c}
{a;c} = {a;c}

3. No diagrama seguinte temos:


n(A) = 20
n(B) = 30
n(A B) = 5

Quando a interseco de dois conjuntos vazia, como no


exemplo a, dizemos que os conjuntos so disjuntos.

Determine n(A B).


Resoluo

Exerccios resolvidos
1. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t ),
determinar os seguintes conjuntos:
a) A B
f) B C
g) A B C
b) A B
c) A C
h) A B C
d) A C
i) (A B) U (A C)
e) B C
Resoluo
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)

A B = {x; y; z; w; v }
A B = {x }
A C = {x; y;z; u; t }
A C = {y }
B C={x;w;v;y;u;t}
B C=
A B C= {x;y;z;w;v;u;t}
A B C=
(A B) u (A C)={x} {y}={x;y}

2. Dado o diagrama seguinte, represente com hachuras


os conjuntos: :
a) A B C
b) (A B) (A

C)

Se juntarmos, aos 20 elementos de A, os 30 elementos de


B, estaremos considerando os 5 elementos de A n B duas
vezes; o que, evidentemente, incorreto; e, para corrigir este
erro, devemos subtrair uma vez os 5 elementos de A n B;
teremos ento:
n(A

B) = n(A) + n(B) - n(A B) ou seja:

n(A

B) = 20 + 30 5 e ento:

n(A

B) = 45.

4 Conjunto complementar
Dados dois conjuntos A e B, com
B A, chamamos
de conjunto complementar de B em relao a A, e indicamos
com CA B, ao conjunto A - B.
Observao: O complementar um caso particular de
diferena em que o segundo conjunto subconjunto do
primeiro.
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando
com hachuras o complementar de B em relao a A, temos:

.Resoluo

Exemplo: {a;b;c;d;e;f} - {b;d;e}= {a;c;f}


Observao: O conjunto complementar de B em
relao a A formado pelos elementos que faltam para
"B chegar a A"; isto , para B se igualar a A.
Exerccios resolvidos:
4. Sendo A = { x; y; z } , B = { x; w; v } e C = { y; u; t
}, determinar os seguintes conjuntos:
AB
BA

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C-A
BC

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AC

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CB

_______________________________________________________
_______________________________________________________

Resoluo
a)
b)
c)
d)
e)
f)

_______________________________________________________

A - B = { y; z }
B - A= {w;v}
A - C= {x;z}
C A = {u;t}
B C = {x;w;v}
C B = {y;u;t}

_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________

Exemplos de conjuntos compostos por nmeros

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Nota: Nesta seo, a, b e c so nmeros naturais,
enquanto r e s so nmeros reais.

_______________________________________________________
_______________________________________________________

1.
Nmeros naturais so usados para contar. O
smbolo
usualmente representa este conjunto.

_______________________________________________________
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2.
Nmeros inteiros aparecem como solues de
equaes como x + a = b. O smbolo
usualmente
representa este conjunto (do termo alemo Zahlen que
significa nmeros).

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_______________________________________________________
_______________________________________________________

Nmeros racionais aparecem como solues de

_______________________________________________________

usualmente
equaes como a + bx = c. O smbolo
representa este conjunto (da palavra quociente).

_______________________________________________________

4.
Nmeros algbricos aparecem como solues de
equaes polinomiais (com coeficientes inteiros) e envolvem
razes e alguns outros nmeros irracionais. O smbolo
ou

_______________________________________________________

3.

_______________________________________________________

_______________________________________________________
_______________________________________________________

usualmente representa este conjunto.

______________________________________________________
_______________________________________________________

5.
Nmeros reais incluem os nmeros algbricos e os
nmeros transcendentais. O smbolo
usualmente
representa este conjunto.

_______________________________________________________
_______________________________________________________

6.
Nmeros imaginrios aparecem como solues de
2
equaes como x
+ r = 0 onde r > 0. O smbolo
usualmente representa este conjunto.

_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________

7.

Nmeros complexos a soma dos nmeros reais e

_______________________________________________________

dos imaginrios:
. Aqui tanto r quanto s podem ser
iguais a zero; ento os conjuntos dos nmeros reais e o dos
imaginrios so subconjuntos do conjunto dos nmeros
complexos. O smbolo
conjunto.

_______________________________________________________
_______________________________________________________

usualmente representa este

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