Raciocínio Lógico
Raciocínio Lógico
Raciocínio Lógico
RACIOCNIO LGICO
Sequncias Lgicas envolvendo nmeros, letras e figuras.
Geometria bsica.
Criptografia.
Simetria.
Conjuntos; as relaes de pertinncia, incluso e igualdade; operaes entre conjuntos, unio, interseo e
diferena.
Comparaes.
Calendrios.
Numerao.
Razo e proporo. Regra de Trs.
Sequncias Lgicas envolvendo nmeros, letras e
figuras.
TESTE DE HABILIDADE NUMRICA
1.
2.
4.
10
11-
19
12.
21
13.
14.
34
15
16.
17
18.
19
20.
21
14
14
6.
8.
Raciocnio Lgico
3
1
?
9.
3.
5.
9
7
1
26
42
APOSTILAS OPO
12
13
14
22
15
23
16
17
18
19
20
21
22
232. (Subtraia a parte esquerda da parte direita e multiplique o resultado por dois).
23
24
25
24
18. (Existem duas sries alternadas, uma que aumenta de 4 em 4 e a outra de 3 em 3).
10
Raciocnio Lgico
1
mais.
2
mais.
APOSTILAS OPO
3
mais.
6
mais.
8
mais.
9
mais.
5
mais.
7
mais.
10
mais.
11
mais.
12
mais.
13
mais.
14
mais.
Raciocnio Lgico
APOSTILAS OPO
15
mais.
16
mais.
17
mais.
18
mais.
22
mais.
23
mais.
24
mais.
25
mais.
26
mais.
20
mais.
Raciocnio Lgico
APOSTILAS OPO
27
mais.
28
mais.
Raciocnio Lgico
APOSTILAS OPO
cruz e o circulo interiores
rente).
(..............) D A
7)
8)
9)
2)
3)
4)
Raciocnio Lgico
APOSTILAS OPO
AJENAL
SORA
AMAGRIDAR
LORI
gua,
28) Assinale a palavra que no tem relao com as demais.
ABRLASI
ECFIER
CRTUIIAB
TOSPEER
Raciocnio Lgico
APOSTILAS OPO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16.
17.
18.
19.
20.
21
Raciocnio Lgico
TANQUE.
CORO.
LIVREIRO.(As demais palavras referem-se a esportes:
futebol, cestobol, volibol).
UMA.
PITO.
CA.
COFRE. (Todas as demais palavras referem-se a Estados do Brasil: Minas,Gois, Cear).
OLHO.
NOVA.
RASA.
RELGIO. (As demais palavras referem-se a nacionalidades: francs, ingls espanhol).
GUARDA.
ALA.
AR.
TIGRE ou (GRITE) (As demais palavras correspondem
a alimentos: rosca bolacha, biscoito, torta).
ORA.
VER.
JANELA. (As demais palavras correspondem a flores:
cravo, rosa, margarida, lrio).
CASA.
MOSCA.
COMPASSO.
APOSTILAS OPO
22. AR.
23. SETEMBRO. (As demais palavras correspondem a
profisses: mdico, dentista, advogado).
34. ELA.
25. FA.
26. VERSO.
27. ATO.
28. ESPERTO. (As demais palavras correspondem a capitais: Braslia, Recife, Curitiba).
29. DOA.
30. EIA.
31 VITRIA. (As demais palavras correspondem a material
de construo: cal, areia, cimento).
32 LIGA.
33 NATUREZA. (As demais palavras correspondem a moedas: cruzeiro, libra, dlar, peseta).
34 ACA.
35 INCHA.
36 FUMO.
37 AMA.
38 OSWALDO CRUZ. (Clebre como mdico sanitarista;
os demais so homens de letras, escritores: Euclides da
Cunha, Machado de Assis, Humberto de Campos).
39 BICHO.
40 POR.
41 ALO.
42 TATU. (As demais palavras correspondem a variedades
de madeira: peroba, pinho, cedro).
43 FOCA.
44. OLA.
45 SORVETE. (As demais palavras correspondem aos
reinos da natureza: mineral, vegetal, animal).
46 DITA.
47 VELA.
48 OTE.
49 IRA.
50 MESTRE (As demais palavras correspondem aos continentes Amrica, Eursia, frica, Ocenia).
a semi-reta de origem no
vrtice de um ngulo e que o
divide em dois ngulos congruentes.
GEOMETRIA
reas
Procedimentos para o clculo das medidas de uma superfcie plana. Mtodo para calcular a rea do quadrado, do
losango, do paralelogramo, do tringulo, do retngulo, do
polgono e do crculo geomtrico.
Nomenclatura
Geometria Plana (formulrio) - Frmula para o clculo
da rea das figuras geomtricas. Tringulo, trapzio, paralelogramo, retngulo, losango, quadrado, crculo e polgono
regular.
Propriedades
Correspondentes | a e e; b e f; c e g; d e h| Congruentes
ngulos
Colaterais internos | e e f; d e e|
Suplementares
Colaterais externos | a e h; d e g|
Suplementares
Alternos externos | a e g; b e h|
Congruentes
Alternos internos | c e e; d e f|
Congruentes
NGULOS NA CIRCUNFERNCIA
L-se: ngulo
AOB
so lados
do ngulo. O
ponto O o seu
vrtice.
Bissetriz de um ngulo
Raciocnio Lgico
APOSTILAS OPO
Arco: qualquer uma das duas partes em que uma circunferncia fica dividida por dois quaisquer de seus pontos .
Corda: Segmento de reta que une dois pontos quaisquer
de uma circunferncia.
Dimetro: Qualquer corda que passa pelo centro de uma
circunferncia.
ngulo central
Um ngulo central em relao a uma circunferncia se o seu vrtice coincide com o centro da mesma.
- Quando um arco interceptado por um ngulo central,
ele chamado de arco correspondente ao ngulo.
Trapzio
Tringulo
ngulo inscrito
inscrito numa circunferncia somente se o seu
vrtice um ponto da circunferncia e cada um de
seus lados contm uma
corda dessa circunferncia.
Obs: A medida de um ngulo inscrito igual metade da
medida do arco correspondente ele.
REAS DE QUADRILTEROS E TRINGULOS
Retngulo
S=a.b
Quadrado
S = a
Paralelogramo
S=a.h
Losango
Raciocnio Lgico
10
APOSTILAS OPO
Essas linhas so chamadas de lados e a unio delas
chamada de vrtice e a unio dos vrtices chamada de
diagonal. O nico polgono que no possui diagonal o tringulo.
Dependendo do nmero de lados de um polgono
ele receber uma nomenclatura diferente, ( o
menor nmero de lados para que seja formado
um polgono so trs lados) veja abaixo:
3 lados triangulo ou triltero
4 lados quadrngulo ou quadriltero
5 lados pentgono ou pentaltero
6 lados hexagonal ou hexaltero
7 lados heptgono ou heptaltero
8 lados octgono ou octoltero
9 lados enegono ou enealtero
10 lados decgono ou decaltero
11 lados undecgono ou undecaltero
12 lados dodecgono ou dodecaltero
15 lados pentadecgono ou pentadecaltero
20 lados icosgono ou icosaltero
Alm de classificar um polgono pelo seu nmero de lados, podemos tambm classific-lo conforme a congruncia
de seus lados e ngulos internos.
Quando o polgono tem todos os lados e ngulos internos congruentes eles recebem o nome de polgonos regulares.
Polgono regular
Um polgono regular
somente se, todos os seus
lados so congruentes e se
todos os seus ngulos
internos so congruentes.
QUADRILTEROS
Teorema
A soma das medidas dos quatro ngulos internos de um
quadriltero qualquer igual a 360.
Trapzio
todo quadriltero que possui somente
um par, de lados opostos
paralelos.
AB e CD
AB e CD so as bases do trapzio
AC e BD so os lados transversa is
Classificao dos Trapzios
Trapzio escaleno
Os lados transversos
tm medidas diferentes
AD BC
Trapzio issceles
Os lados transversos
tm medidas iguais.
AD = BC
Trapzio retngulo
Um dos lados transversos perpendicular as
bases.
Raciocnio Lgico
11
APOSTILAS OPO
Paralelogramos
todo quadriltero que possui os lados opostos respectivamente paralelos.
Paralelogramos Notveis
RETNGULO
todo paralelogramo
que possui seu ngulos
retos.
LOSANGO
todo paralelogramo
que possui quatro lados
congruentes.
2) Caso LAL (lado, ngulo, lado)Dois tringulos so semelhantes somente se, tm dois lados, respectivamente,
proporcionais; e so congruentes os ngulos formados
por esses lados.
QUADRADO
todo paralelogramo que
retngulo e losango simultneamente, ou seja, seu ngulos
so retos e seu lados so congruentes.
Congruncia de tringulos
Dois ou mais tringulos so congruentes somente se os
seus lados e ngulos forem ordenados congruentes.
3) Caso LLL (lado, lado, lado) Dois tringulos so
semelhantes somente se, tm os trs lados,
respectivamente, proporcionais.
Raciocnio Lgico
12
APOSTILAS OPO
Relaes Mtricas
Tringulo Retngulo
Num tringulo ABC, retngulo em A, indicamos por:
A a medida da hipotenusa BC
B a medida do cateto AC
C a medida do cateto AB
H a medida de AH, altura relativa a BC
M a medida de HC, projeo ortogonal de AC sobre BC
N a medida de BH, projeo ortogonal de AB sobre BC.
O baricentro (ponto de interseco das medianas), o ortocentro (ponto de interseco das retas suportes das alturas),
o incentro (ponto de interseco das bissetrizes internas) e o
circuncentro(ponto de interseco das mediatrizes dos lados)
coincidem.
O baricentro divide cada mediana em duas partes tais que
a que contm o vrtice o dobro da outra.
Quadrado
Num quadrado, cujo lado tem medida a, a medida d de
uma diagonal dada por:
b + c = a (teorema de Pitgoras).
O quadrado da medida de um cateto igual ao produto da
medida da hipotenusa pela medida da projeo ortogonal desse cateto sobre a hipotenusa, ou seja,
b = a . m
c = a . n
Teorema de Tales
Se um feixe de paralelas determina segmentos congruentes sobre uma transversal, ento esse feixe determina
segmentos congruentes sobre qualquer outra transversal.
Raciocnio Lgico
13
APOSTILAS OPO
Fonte: http://www.brasilescola.com
Criptografia
Desde a antiguidade, os recursos da criptografia tm sido
utilizados por exrcitos, rgos de segurana e diplomatas
para evitar que o contedo de mensagens seja conhecido por
inimigos ou rivais.
No sculo XIX, a apario do telgrafo obrigou introduo de diversas inovaes nas normas at ento empregadas no estabelecimento de cdigos. Durante a primeira guerra mundial, o exrcito alemo utilizou com xito uma chave
que consistia em uma matriz com entrada dupla, com seis
letras esquerda e na margem superior. Dentro da matriz,
havia as letras do alfabeto e os nmeros de 0 a 9, cada um
na interseo de uma das letras da borda e outra da margem,
correspondendo cada letra da mensagem a outras dentre as
que estavam nas margens; eram essas as que compunham a
mensagem cifrada. Na segunda guerra mundial, os avanos
tecnolgicos permitiram aos aliados utilizar mquinas criptogrficas automticas de crescente complexidade, que eram
capazes de transpor no s uma, como vrias vezes, cada
letra ou nmero. As mensagens assim obtidas s podiam ser
decifradas por outra mquina especificamente programada
para inverter o processo.
Raciocnio Lgico
14
APOSTILAS OPO
de bancos, de organizaes de espionagem militar ou industrial e de entidades de diversos tipos, exigem a inveno de
chaves cada vez mais complexas e impenetrveis. Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicaes Ltda.
Simetria
A palavra Simetria tem sua origem no grego
(de "com" e "medida" ) A simetria uma caracterstica que pode ser observada em algumas formas geomtricas, equaes matemticas ou outros objetos, ou entidades
abstratas, relacionadas com a sua invarincia sob certas
transformaes, movimentos ou trocas.
O seu conceito est relacionado com o de isometria (e s
operaes geomtricas associadas: reflexo, reflexo deslizante, rotaoe translao).
Neste artigo sero consideradas apenas a reflexo e a reflexo deslizante, que, na maioria dos textos, so as operaes da isometria que esto diretamente relacionadas com a
simetria.
Atravs da reflexo, uma imagem invertida em relao a
um eixo, formando-se uma imagem espelhada da original.
De forma mais lata, existe simetria se uma mudana num
dado sistema mantm as caractersticas essenciais do sistema inalteradas; e.g., num determinado arranjo de cargas
eltricas, se trocarmos o sinal de cada uma das cargas elctricas a presentes, o comportamento elctrico do sistema
permanecer inalterado.
A simetria ocorre ou aplicada em vrias das vertentes
da ao humana:
na geometria, matemtica, fsica, biologia, arte e at na literatura (nos palndromos), etc.
Ainda que dois objetos semelhantes paream o mesmo,
eles so, logicamente, diferentes. De facto, a simetria referese mais a semelhanas que a igualdades (at porque muitas
imagens simtricas no so sobreponveis ponto por ponto,
luz da geometria euclidiana). A dificuldade que a nossa capacidade perceptiva tem em diferenciar imagens que partida
parecem ser iguais (o que se percebe nas crianas que tm
dificuldade em desenhar figuras geomtricas a partir de um
eixo) ser, provavelmente, responsvel pela ligeireza e ameno estado de conscincia alterada provocado pela observao de padres geomtricos intrincados baseados na simetria.
A simetria tambm encontrada em organismos vivos.
CALENDRIO
Calendrio um sistema para contagem e agrupamento
de dias que visa atender, principalmente, s necessidades
civis e religiosas de uma cultura. A palavra deriva do
latim calendarium ou livro de registro, que por sua vez
derivou de calendae, que indicava o primeiro dia de um ms
romano. As unidades principais de agrupamento so o ms e
o ano.1
A palavra calendrio usada tambm para descrever o
aparato fsico (geralmente de papel) para o uso do sistema
(por exemplo,calendrio de mesa), e tambm um conjunto
particular de eventos planejados.
Raciocnio Lgico
15
APOSTILAS OPO
puramente lunar rapidamente se perde dentro das estaes.
Os calendrios lunares compensam isso adicionando um ms
extra quando necessrio para realinhar os meses com as
estaes.
Atual
No ocidente, o calendrio juliano baseado em anos foi o
adotado. Ele numera os dias dentro dos meses, que so mais
longos que o ciclo lunar, por isso no conveniente para
seguir as fases da Lua, mas faz um trabalho melhor seguindo
as estaes. Infelizmente, o ano tropical da Terra no um
mltiplo exato dos dias ( de aproximadamente 365,2422
dias), ento lentamente cai fora de sincronia com as
estaes. Por essa razo, o calendrio gregoriano foi
adotado mais tarde na maior parte do ocidente. Por usar um
recurso
matemtico
de ano
bissexto (os
anos centenrios so bissextos somente se puderem ser
divididos por 400 e seu resultado for sem frao, logo,
quando for, por exemplo, 2.100, 2.200, 2.300, 2.500 e 2.600,
estes anos no sero bissextos), pode ser ajustado para
fechar com as estaes como desejado.
Completude
Calendrios podem definir outras unidades de tempo,
como a semana, para o propsito de planejar atividades
regulares que no se encaixam facilmente com meses ou
anos. Calendrios podem ser completos ou incompletos.
Calendrios completos oferecem um modo de nomear cada
dia consecutivo, enquanto calendrios incompletos no.
Finalidade
Calendrios podem ser pragmticos, tericos ou mistos.
Um calendrio pragmtico o que baseado na observao;
um exemplo o calendrio religioso islmico. Um calendrio
terico aquele que baseado em um conjunto estrito de
regras; um exemplo o calendrio hebraico. Um calendrio
misto combina ambos. Calendrios mistos normalmente
comeam como calendrios tericos, mas so ajustados
pragmaticamente quando algum tipo de assincronia se torna
aparente; a mudana do calendrio juliano para o calendrio
gregoriano um exemplo, e o prprio calendrio gregoriano
pode ter que receber algum ajuste prximo ao ano 4000
(como foi proposto por G. Romme para o calendrio
revolucionrio francs revisado). Houve algumas propostas
para a reforma do calendrio, como o calendrio
mundial ou calendrio
perptuo.
AsNaes
Unidas consideraram a adoo de um calendrio reformado
por um tempo nos anos 50, mas essas propostas perderam
muito de sua popularidade.
O calendrio gregoriano, como um exemplo final,
completo, solar e misto.
Calendrios lunares
Nem todos os calendrios usam o ano solar como uma
unidade. Um calendrio lunar aquele em que os dias so
numerados dentro de cada ciclo das fases da lua. Como o
comprimento do ms lunar no nem mesmo uma frao do
comprimento do ano trpico, um calendrio puramente lunar
rapidamente desalinha-se das estaes do ano, que no
variam muito perto da linha do Equador. Permanece
constante, no entanto, em relao a outros fenmenos,
especialmente as mars. Um exemplo o calendrio
islmico.
Alexander
Marshack,
em
uma
obra
controversa,3 acreditava que as marcas em um basto de
osso (cerca de 25.000 a.C.) representavam um calendrio
lunar. Outros ossos marcados tambm podem representar
calendrios
lunares.4 Da
mesma
forma,
Michael
Rappenglueck acredita que as marcas de uma pintura
rupestre de 15 mil anos de idade representam um calendrio
lunar.5
Raciocnio Lgico
16
APOSTILAS OPO
Teremos, pois:
De cada 20 habitantes, 5 so analfabetos.
Razo =
RAZES ESPECIAIS
quociente
Razo =
Razo =
Raciocnio Lgico
6
6
2
(ferro)
5
Razo =
3
(zinco).
5
3. PROPORO
H situaes em que as grandezas que esto sendo
comparadas podem ser expressas por razes de antecedentes e consequentes diferentes, porm com o mesmo quociente. Dessa maneira, quando uma pesquisa escolar nos revelar
que, de 40 alunos entrevistados, 10 gostam de Matemtica,
poderemos supor que, se forem entrevistados 80 alunos da
mesma escola, 20 devero gostar de Matemtica. Na verdade, estamos afirmando que 10 esto representando em 40 o
mesmo que 20 em 80.
Escrevemos:
10
40
20
80
c
, com b e d 0,
d
a
c
teremos uma proporo se
=
.
b
d
2. RAZO
Voc j deve ter ouvido expresses como: "De cada 20
habitantes, 5 so analfabetos", "De cada 10 alunos, 2 gostam
de Matemtica", "Um dia de sol, para cada dois de chuva".
1
10
RAZES E PROPORES
b,
Bruna Paris
a
, ou a : b.
b
3) Densidade Demogrfica
densidade demogrfica a razo entre o nmero de habitantes
e a rea que ocupada por esses habitantes.
Densidade Demogrfica = nmero de habitantes / rea total
1. INTRODUO
Se a sua mensalidade escolar sofresse hoje um reajuste
de R$ 80,00, como voc reagiria? Acharia caro, normal, ou
abaixo da expectativa? Esse mesmo valor, que pode parecer
caro no reajuste da mensalidade, seria considerado insignificante, se tratasse de um acrscimo no seu salrio.
1
2
1) Velocidade mdia
velocidade mdia a razo entre a distncia percorrida e o
tempo gasto para percorr-la.
Velocidade mdia = distncia percorrida / tempo gasto
4)Escala:
a razo entre um comprimento no desenho e o correspondente comprimento real.
2
10
2) Consumo mdio
consumo mdio a razo entre a distncia percorrida e o consumo de combustvel gasto para percorrer essa distncia.
Consumo mdio = distncia percorrida / combustvel gasto
5
20
a
e
b
Na expresso acima, a e c so
antecedentes e b e d de consequentes. .
chamados
de
17
APOSTILAS OPO
Exemplo:
A proporo
3
=
7
9
21
a c
= ad = bc ; b, d 0
b d
3. PROPORO INVERSA
Grandezas como tempo de trabalho e nmero de operrios para a mesma tarefa so, em geral, inversamente proporcionais. Veja: Para uma tarefa que 10 operrios executam
em 20 dias, devemos esperar que 5 operrios a realizem em
40 dias.
24 , ento 6 . 96 = 24 . 24 = 576.
96
Essa propriedade
denominador seja nulo.
a + c
b + d
c
d
vlida
a
b
grandezas
a
c
Se
=
, entao
b
d
a - c
a
ou
=
=
b - d
b
de
, ou 3 : 7 : : 9 : 21,
Exemplo:
Se 6 =
24
exemplos
c
,
d
desde
que
nenhum
Exemplo:
21 + 7
28
7
=
=
12 + 4
16
4
21
7
=
12
4
21 - 7
14
7
=
=
12 - 4
8
4
GRANDEZAS PROPORCIONAIS E DIVISO
PROPORCIONAL
1. INTRODUO:
No dia-a-dia, voc lida com situaes que envolvem nmeros, tais como: preo, peso, salrio, dias de trabalho, ndice de inflao, velocidade, tempo, idade e outros. Passaremos a nos referir a cada uma dessas situaes mensurveis
como uma grandeza. Voc sabe que cada grandeza no
independente, mas vinculada a outra conveniente. O salrio,
por exemplo, est relacionado a dias de trabalho. H pesos
que dependem de idade, velocidade, tempo etc. Vamos analisar dois tipos bsicos de dependncia entre grandezas proporcionais.
2. PROPORO DIRETA
Grandezas como trabalho produzido e remunerao obtida so, quase sempre, diretamente proporcionais. De fato, se
voc receber R$ 2,00 para cada folha que datilografar, sabe
que dever receber R$ 40,00 por 20 folhas datilografadas.
10
100
200
400
500
1.000
Raciocnio Lgico
18
APOSTILAS OPO
tia a ser gasta pelo grupo seja sempre de R$2.000,00. Perceba, ento, que o tempo de permanncia do grupo depender do nmero de pessoas.
Analise agora a tabela abaixo :
Nmero de
1
2
4
5
10
pessoas
No nosso problema, temos de dividir 160 em partes inversamente proporcionais a 3 e a 5, que so os nmeros de
atraso de A e B. Vamos formalizar a diviso, chamando de x
o que A tem a receber e de y o que B tem a receber.
x + y = 160
Tempo
de
permanncia
(dias)
20
10
x + y
1
1
+
3
5
vem
660
11
=
X
6
Substituindo
X =
X + Y por
660
11
660,
= 360
Dividir um nmero em partes inversamente proporcionais a outros nmeros dados encontrar partes
desse nmero que sejam diretamente proporcionais aos inversos dos nmeros dados e cuja soma
reproduza o prprio nmero.
Raciocnio Lgico
y
1
5
x
1
3
x =
x + y
=
8
15
x
1
3
160
1
8
3
15
15
1
x = 100
8
3
Y
5
160
=
8
15
x = 160
X
6
x
1
3
4. 1 Diretamente proporcional
Duas pessoas, A e B, trabalharam na fabricao de um
mesmo objeto, sendo que A o fez durante 6 horas e B durante 5 horas. Como, agora, elas devero dividir com justia os
R$ 660,00 apurados com sua venda? Na verdade, o que
cada um tem a receber deve ser diretamente proporcional ao
X + Y
6 + 5
x
1
3
Teremos:
19
APOSTILAS OPO
x
y
x
y
=
ou
=
10 5
12 4
50
48
x + y
x
=
50 + 48
50
29400 x
=
98
50
29400 50
15.000
98
Grandeza 1: tempo
(horas)
Grandeza 2: velocidade
(km/h)
90
60
Portanto y = 14 400.
Concluindo, a primeira turma deve receber R$ 15.000,00
da empreiteira, e a segunda, R$ 14.400,00.
Observao: Firmas de projetos costumam cobrar cada
trabalho usando como unidade o homem-hora. O nosso
problema um exemplo em que esse critrio poderia ser
usado, ou seja, a unidade nesse caso seria homem-dia. Seria
obtido o valor de R$ 300,00 que o resultado de 15 000 : 50,
ou de 14 400 : 48.
A resposta pergunta "Mantendo o mesmo espao percorrido, se aumentarmos a velocidade, o tempo aumentar?"
negativa. Vemos, ento, que as grandezas envolvidas so
inversamente proporcionais.
Como a proporo inversa, ser necessrio invertermos
a ordem dos termos de uma das colunas, tornando a proporo direta. Assim:
Grandeza 2: distncia
percorrida
(km)
900
Raciocnio Lgico
7200
6
= 1 200
90
8
60
8 90
=
x=
= 12
x
90
60
Concluindo, o automvel percorrer a mesma distncia
em 12 horas.
6
900
=
8
x
x =
60
Ento: 6 . x = 8 . 900
Grandeza 1:
nmero de mquinas
Grandeza 2:
dias
Grandeza 3:
nmero de peas
10
20
2000
1680
20
APOSTILAS OPO
2000
Calcular 20%, ou
x
20
1680
20
100
2000
10
6
=
1680
x
20
Temos, portanto:
Principal: nmero sobre o qual se vai calcular a
porcentagem.
Taxa: valor fixo, tomado a partir de cada 100 partes do
principal.
Porcentagem: nmero que se obtm somando cada
uma das 100 partes do principal at conseguir a taxa.
10 12000
10 33600
=
x=
= 28
x
33600
12000
Concluindo, sero necessrias 28 mquinas.
A partir dessas definies, deve ficar claro que, ao calcularmos uma porcentagem de um principal conhecido, no
necessrio utilizar a montagem de uma regra de trs. Basta
dividir o principal por 100 e tomarmos tantas destas partes
quanto for a taxa. Vejamos outro exemplo.
PORCENTAGEM
1. INTRODUO
Quando voc abre o jornal, liga a televiso ou olha
vitrinas, frequentemente se v s voltas com expresses do
tipo:
"O ndice de reajuste salarial de maro de 16,19%."
"O rendimento da caderneta de poupana em
fevereiro foi de 18,55%."
"A inflao acumulada nos ltimos 12 meses foi de
381,1351%.
"Os preos foram reduzidos em at 0,5%."
Exemplo:
Calcular 32% de 4.000.
Primeiro dividimos 4 000 por 100 e obtemos 40, que a
centsima parte de 4 000. Agora, somando 32 partes iguais a
40, obtemos 32 . 40 ou 1 280 que a resposta para o problema.
Mesmo supondo que essas expresses no sejam completamente desconhecidas para uma pessoa, importante
fazermos um estudo organizado do assunto porcentagem,
uma vez que o seu conhecimento ferramenta indispensvel
para a maioria dos problemas relativos Matemtica Comercial.
agora em diante:
Observe que dividir o principal por 100 e multiplicar o resultado dessa diviso por 32 o mesmo que multiplicar o
principal por
32
ou 0,32. Vamos usar esse raciocnio de
100
Porcentagem = taxa X principal
40
x
=
100
300
JUROS SIMPLES
Consideremos os seguintes fatos:
Emprestei R$ 100 000,00 para um amigo pelo prazo
de 6 meses e recebi, ao fim desse tempo, R$ 24
000,00 de juros.
O preo de uma televiso, a vista, R$ 4.000,00. Se
eu comprar essa mesma televiso em 10 prestaes,
vou pagar por ela R$ 4.750,00. Portanto, vou pagar
R$750,00 de juros.
No 1. fato, R$ 24 000,00 uma compensao em dinheiro que se recebe por emprestar uma quantia por determinado
tempo.
2. PORCENTAGEM
O estudo da porcentagem ainda um modo de comparar
nmeros usando a proporo direta. S que uma das razes
da proporo um frao de denominador 100. Vamos deixar isso mais claro: numa situao em que voc tiver de calcular 40% de R$ 300,00, o seu trabalho ser determinar um
valor que represente, em 300, o mesmo que 40 em 100. Isso
pode ser resumido na proporo:
Raciocnio Lgico
ser
21
APOSTILAS OPO
Assim:
Quando depositamos ou emprestamos certa quantia
por determinado tempo, recebemos uma compensao em dinheiro.
Quando pedimos emprestada certa quantia por determinado tempo, pagamos uma compensao em dinheiro.
Quando compramos uma mercadoria a prazo, pagamos uma compensao em dinheiro.
Dai:
3600 = 0,072 . x 0,072x = 3 600
x=
x = 50 000
Resposta: A quantia emprestada foi de R$ 50.000,00.
4. exemplo: Um capital de R$ 80 000,00, aplicado durante 6 meses, rendeu juros de R$ 4 800,00. Qual foi a
taxa (em %) ao ms?
De acordo com os dados do problema:
x% em 1 ms (6x)% em 6 meses
Devemos, ento, resolver o seguinte problema:
4 800 representam quantos % de 80 000?
Dai:
4 800 = 6x . 80 000 480 000 x = 4 800
4 800
48
x=
x = 0,01
480 000
4 800
1
0,01 =
=1%
100
x=
O porcentual denomina-se taxa e representa o juro recebido ou pago a cada R$100,00, em 1 ano.
Resolva os problemas:
- Emprestando R$ 50 000,00 taxa de 1,1% ao ms,
durante 8 meses, quanto deverei receber de juros?
- Uma pessoa aplica certa quantia durante 2 anos, taxa de 15% ao ano, e recebe R$ 21 000,00 de juros.
Qual foi a quantia aplicada?
- Um capital de R$ 200 000,00 foi aplicado durante 1
ano e 4 meses taxa de 18% ao ano. No final desse
tempo, quanto receberei de juros e qual o capital acumulado (capital aplicado + juros)?
- Um aparelho de televiso custa R$ 4 500,00. Como
vou compr-lo no prazo de 10 meses, a loja cobrar
juros simples de 1,6% ao ms. Quanto vou pagar por
esse aparelho.
- A quantia de R$ 500 000,00, aplicada durante 6 meses, rendeu juros de R$ 33 000,00. Qual foi a taxa
(%) mensal da aplicao
- Uma geladeira custa R$ 1 000,00. Como vou comprala no prazo de 5 meses, a loja vendedora cobrara juros simples de 1,5% ao ms. Quanto pagarei por essa
geladeira e qual o valor de cada prestao mensal, se
todas elas so iguais.
- Comprei um aparelho de som no prazo de 8 meses. O
preo original do aparelho era de R$ 800,00 e os juros
simples cobrados pela firma foram de R$ 160,00. Qual
foi a taxa (%) mensal dos juros cobrados?
125
= 1,25
100
Respostas
R$ 4 400,00
R$ 70 000,00
R$ 48 000,00 e R$ 248 000,00
R$ 5 220,00
1,1%
R$ 1 075,00 e R$ 215,00
2,5%
10,8
= 0,108
100
Dai:
x = 0,108 . 10 000 = 1080
Resposta: Render juros de R$ 1 080,00.
3. exemplo: Tomei emprestada certa quantia durante 6
meses, a uma taxa de 1,2% ao ms, e devo pagar R$ 3
600,00 de juros. Qual foi a quantia emprestada?
De acordo com os dados do problema:
1,2% em 1 ms 6 . 1,2% = 7,2% em 6 meses
7,2% =
7,2
= 0,072
100
Raciocnio Lgico
3600
0,072
Significado de comparao
a comparao no entre dois ou mais objetos, ou um
processo que faz com que o ser humano a fim de identificar
os diferentes aspectos que relacionam-se atravs de uma
anlise sensorial.Sua base principal detalhando as
semelhanas ou diferenas que apresentam elementos com
um smile, uma vez que ilgico fazer uma comparao
entre duas coisas que no tm nada em comum.a
22
APOSTILAS OPO
CONJUNTO
objetos,
Pertence ou no pertence
Se
um elemento de
elemento
a comparao pode se concentrar em aspectos fsicos ou
questes simblicas.Desta forma, duas pessoas podem ser
comparadas diferente.Uma comparao fsica ir revelar que
um mais elevado, menos gordura e canosa mais do que a
outra.Comparando as personalidades, sem dvida uma das
duas pessoas est mais socivel, muitas vezes expressas em
voz alta nas reunies e dedica-se mais facilmente links.
Na gramtica, a comparao indica trs diferentes graus de
adjetivos: positivo, comparativo e superlativo.o adjetivo limpo
pode aparecer no grau positivo ("a gua est limpa"), no grau
comparativo ("gua desta lagoa mais limpa que a gua da
fonte") ou no grau superlativo ("gua desta lagoa terrvel").
O recurso de comparao pode tambm criar uma figura
retrica, conhecida como smile, que definida com
elementos de relacionamento como "" ou "como": "as mos
como martelos destruram as golpes de porta", "ladro andou
em torno dos telhados que gato noite". Bibliografia Wikipdia
Raciocnio Lgico
pertence ao conjunto
. Se
e podemos escrever
no um elemento de
, ns podemos
no pertence ao conjunto
1. Conceitos primitivos
Antes de mais nada devemos saber que conceitos
primitivos so noes que adotamos sem definio.
Adotaremos aqui trs conceitos primitivos: o de conjunto,
o de elemento e o de pertinncia de um elemento a um conjunto. Assim, devemos entender perfeitamente a frase: determinado elemento pertence a um conjunto, sem que tenhamos definido o que conjunto, o que elemento e o que
significa dizer que um elemento pertence ou no a um conjunto.
2 Notao
23
APOSTILAS OPO
Normalmente adotamos, na teoria dos conjuntos, a
seguinte notao:
os conjuntos so indicados por letras maisculas: A, B,
C, ... ;
os elementos so indicados por letras minsculas: a,
b, c, x, y, ... ;
o fato de um elemento x pertencer a um conjunto C
indicado com x C;
o fato de um elemento y no pertencer a um conjunto
C indicado y C.
Exemplo: M = { x | x = -25}
{ } ou por
Exerccio resolvido
Determine o nmero de elementos dos seguintes com
juntos :
a)
A = { x | x letra da palavra amor }
b)
B = { x | x letra da palavra alegria }
c)
c o conjunto esquematizado a seguir
d)
D = ( 2; 4; 6; . . . ; 98 )
e)
E o conjunto dos pontos comuns s relas
r e s, esquematizadas a seguir :
Raciocnio Lgico
24
APOSTILAS OPO
Resoluo
a) n(A) = 4
b) n(B) = 6,'pois a palavra alegria, apesar de possuir
dote letras, possui apenas seis letras distintas entre si.
c)
n(C) = 2, pois h dois elementos que pertencem a C:
ceCedeC
d) observe que:
2 = 2 . 1 o 1 par positivo
4 = 2 . 2 o 2 par positivo
6 = 2 . 3 o 3 par positivo
8 = 2 . 4 o 4 par positivo
.
.
.
.
.
.
98 = 2 . 49 o 49 par positivo
logo: n(D) = 49
e)
As duas retas, esquematizadas na figura,
possuem apenas um ponto comum.
Logo, n( E ) = 1, e o conjunto E , portanto, unitrio.
Resposta: 1024
3. Determine o nmero de subconjuntos do conjunto
6 igualdade de conjuntos
C=
Vamos dizer que dois conjuntos A e 8 so iguais, e indicaremos com A = 8, se ambos possurem os mesmos elementos. Quando isto no ocorrer, diremos que os conjuntos so
diferentes e indicaremos com A B. Exemplos .
1 1 1 2 3 3
; ; ; ; ;
2 3 4 4 4 5
Resposta: 32
B) OPERAES COM CONJUNTOS
a) {a;e;i;o;u} = {a;e;i;o;u}
b) {a;e;i;o,u} = {i;u;o,e;a}
c) {a;e;i;o;u} = {a;a;e;i;i;i;o;u;u}
d) {a;e;i;o;u} {a;e;i;o}
2
e) { x | x = 100} = {10; -10}
2
f) { x | x = 400} {20}
7 Subconjuntos de um conjunto
1 Unio de conjuntos
Dados dois conjuntos A e B, chamamos unio ou reunio
de A com B, e indicamos com A B, ao conjunto constitudo
por todos os elementos que pertencem a A ou a B.
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando
com hachuras a interseo dos conjuntos, temos:
2 Interseco de conjuntos
Dados dois conjuntos A e B, chamamos de interseo de
A com B, e indicamos com A B, ao conjunto constitudo
por todos os elementos que pertencem a A e a B.
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando
com hachuras a interseco dos conjuntos, temos:
Raciocnio Lgico
25
APOSTILAS OPO
Exemplos
a) {a;b;c}
b) {a;b;c}
c) {a;b;c}
{d;e} =
{b;c,d} = {b;c}
{a;c} = {a;c}
Exerccios resolvidos
1. Sendo A = ( x; y; z ); B = ( x; w; v ) e C = ( y; u; t ),
determinar os seguintes conjuntos:
a) A B
f) B C
g) A B C
b) A B
c) A C
h) A B C
d) A C
i) (A B) U (A C)
e) B C
Resoluo
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
A B = {x; y; z; w; v }
A B = {x }
A C = {x; y;z; u; t }
A C = {y }
B C={x;w;v;y;u;t}
B C=
A B C= {x;y;z;w;v;u;t}
A B C=
(A B) u (A C)={x} {y}={x;y}
C)
n(A
B) = 20 + 30 5 e ento:
n(A
B) = 45.
4 Conjunto complementar
Dados dois conjuntos A e B, com
B A, chamamos
de conjunto complementar de B em relao a A, e indicamos
com CA B, ao conjunto A - B.
Observao: O complementar um caso particular de
diferena em que o segundo conjunto subconjunto do
primeiro.
Usando os diagramas de Euler-Venn, e representando
com hachuras o complementar de B em relao a A, temos:
.Resoluo
Raciocnio Lgico
26
C-A
BC
APOSTILAS OPO
AC
_______________________________________________________
_______________________________________________________
Resoluo
a)
b)
c)
d)
e)
f)
_______________________________________________________
A - B = { y; z }
B - A= {w;v}
A - C= {x;z}
C A = {u;t}
B C = {x;w;v}
C B = {y;u;t}
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
Nota: Nesta seo, a, b e c so nmeros naturais,
enquanto r e s so nmeros reais.
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1.
Nmeros naturais so usados para contar. O
smbolo
usualmente representa este conjunto.
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2.
Nmeros inteiros aparecem como solues de
equaes como x + a = b. O smbolo
usualmente
representa este conjunto (do termo alemo Zahlen que
significa nmeros).
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_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
usualmente
equaes como a + bx = c. O smbolo
representa este conjunto (da palavra quociente).
_______________________________________________________
4.
Nmeros algbricos aparecem como solues de
equaes polinomiais (com coeficientes inteiros) e envolvem
razes e alguns outros nmeros irracionais. O smbolo
ou
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3.
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_______________________________________________________
_______________________________________________________
______________________________________________________
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5.
Nmeros reais incluem os nmeros algbricos e os
nmeros transcendentais. O smbolo
usualmente
representa este conjunto.
_______________________________________________________
_______________________________________________________
6.
Nmeros imaginrios aparecem como solues de
2
equaes como x
+ r = 0 onde r > 0. O smbolo
usualmente representa este conjunto.
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_______________________________________________________
7.
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dos imaginrios:
. Aqui tanto r quanto s podem ser
iguais a zero; ento os conjuntos dos nmeros reais e o dos
imaginrios so subconjuntos do conjunto dos nmeros
complexos. O smbolo
conjunto.
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