BNCC Apresentacao

CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA

a BasePBLICA
CONSULTA PBLICA CONSULTAApresentando
PBLICA CONSULTA
Renato
Janine RibeiroPBLICA
CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
A base a base. Ou, melhor dizendo: a Base Nacional Comum, prevista na
CONSULTA
PBLICA
Constituio
para o CONSULTA
ensino fundamental PBLICA
e ampliada, noCONSULTA
Plano Nacional dePBLICA
Educao, para o ensino mdio, a base para a renovao e o aprimoramento
CONSULTA
da educao bsica como um todo. E, como se tornou mais ou menos consensual
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que sem
um forte investimento
na educao
bsica o Pas
no atender aosPBLICA
desafios de formao pessoal, profissional e cidad de seus jovens, a Base
CONSULTA
Nacional Comum assume um forte sentido estratgico nas aes de todos os
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
educadores,
bem como
gestores de educao,
do Brasil. CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Dois rumos importantes sero abertos pela BNC: primeiro, a formao tanto inicial
CONSULTA
PBLICA
quanto
continuada dosCONSULTA
nossos professores PBLICA
mudar de figura;CONSULTA
segundo, o materialPBLICA
didtico dever passar por mudanas significativas, tanto pela incorporao de
CONSULTA
elementos audiovisuais (e tambm apenas udio, ou apenas visuais) quanto pela
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
presena
dos contedos
especficos que as redes
autnomas deCONSULTA
educao agregaro.PBLICA
CONSULTA
E por isso que o Ministrio da Educao, aps intenso e dedicado trabalho das
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
equipes
formadas pela
Secretaria de Educao
Bsica, apresenta
sociedadePBLICA
essa verso inicial, para amplo debate, do que poder ser a Base Nacional
CONSULTA
Comum. Importa salientar que as equipes tiveram plena autonomia e que, por
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
isso mesmo,
essa verso
no representa a PBLICA
posio do Ministrio,
ou do ConselhoPBLICA
Nacional de Educao, a quem caber por lei a tarefa de aprovar sua verso
CONSULTA
inicial. Mas ela fruto de um trabalho intenso, empenhado, digno de elogios, e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
por isso
fao questo CONSULTA
de agradecer a todasPBLICA
as equipes por sua
contribuio.
CONSULTA
Agora a vez da sociedade melhor dizendo, das vrias comunidades de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
pesquisadores
e docentes,
mas tambm PBLICA
da sociedade como
um todo. ParaPBLICA
construirmos a melhor Base possvel, ser necessria a participao de todos
CONSULTA
os que queiram se pronunciar sobre qual a melhor formao de nossos jovens.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Aguardamos
a discusso
para, depois, podermos
encaminhar
ao CNE uma versoPBLICA
segunda, para que se norteie o ensino, o aprendizado, a formao docente e
CONSULTA
o material didtico em nossa sociedade. Leiam, critiquem, comentem, sugiram,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
proponham!
Estamos construindo
o futuro do
Brasil.

Presidente
Presidente / Secretrio de Estado da
Ministro de Estado da Educao:
do Norte/ CE
Educao de Santa Catarina
Renato Janine Ribeiro
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICATabuleiro
CONSULTA
PBLICA
Alessio Costa Lima
Eduardo Deschamps
Secretrio Executivo:
Vice-Presidenta
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Vice-Presidente / Secretrio
da Educao Costa
Luiz Cludio Costa
Rica/ MS
do Estado da Bahia
Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Osvaldo
Barreto
Filho
SECRETARIA DE EDUCAO BSICA
Secretria de Articulao
Secretrio:
Vice-Presidente / Secretrio de Estado da Marechal Floriano/ ES
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICAAdenilde
CONSULTA
PBLICA
Stein Silva
Manuel Palacios da Cunha e Melo
Educao e da Qualidade de Ensino do
Secretrio de Coordenao Tcnica
Amazonas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Araguana/
TO
Rossieli
Soares
da
Silva
DIRETORIA DE CURRCULOS E
Jocirley de Oliveira
EDUCAO INTEGRAL
Vice-Presidente / Secretria
de Estado da
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Secretrio
de Comunicao
Diretor:
Educao de Mato Grosso do Sul
Florianpolis/ SC
talo Modesto Dutra
Maria Ceclia AmendolaPBLICA
da Motta
Rodolfo
Joaquim Pinto da Luz PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
Vice-Presidente / Secretrio de Estado de Secretria de Finanas
COORDENAO-GERAL
DO ENSINO
de Pedras/ RN
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICALago
CONSULTA
PBLICA
Educao do Rio de Janeiro
Maria Edineide de Almeida Batista
FUNDAMENTAL
Antnio Jos Vieira de Paiva Neto
Coordenador-Geral:
de Assuntos Jurdicos PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICASecretria
CONSULTA
Vice-Presidente / Secretria de Estado da Vitria do Xingu/ PA
lsio Jos Cor
Educao do Paran
Amorim da Silva Rocha
CONSULTA PBLICA CONSULTA
PBLICADiana
CONSULTA
PBLICA
Ana Seres Trento Comin
Presidente Regio Centro Oeste
COORDENAO-GERAL DE EDUCAO
MT
INFANTIL
CONSULTA
PBLICA CONSULTA PBLICACuiab/
CONSULTA
PBLICA
Gilberto Gomes de Figueiredo
Coordenadora-Geral:
Regio Nordeste
CONSULTA
CONSULTA PBLICAPresidente
CONSULTA
PBLICA
Rita de Cssia de PBLICA
Freitas Coelho
Serrinha/ BA
Gelcivnia Mota Silva
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
COORDENAO-GERAL
DE ENSINO CONSULTA PBLICAPresidente
Regio Norte
MDIO
AM
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICATonantins/
CONSULTA
PBLICA
Edelson
Penaforth Pinto
Coordenadora-Geral
Interina:
Ricardo Magalhes Dias Cardozo
Regio Sudeste
CONSULTA
PBLICA CONSULTA PBLICAPresidente
CONSULTA
PBLICA
Mariana/
MG
Elizabeth Cota
COORDENAO-GERAL DE EDUCAO
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Presidente
Regio Sul
INTEGRAL
Rio Grande/ RS
Coordenador-Geral:
Lemes da Silva
CONSULTA
PBLICA CONSULTA PBLICAAndr
CONSULTA
PBLICA
Leandro da Costa Fialho

SUMRIOPBLICA
CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA
PRINCPIOS ORIENTADORES DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNC) .............. 8
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
DOCUMENTO
PRELIMINAR
BASE NACIONAL PBLICA
COMUM CURRICULAR
PRINCPIOS,
FORMAS
DE ORGANIZAO
E CONTEDO......................................................................................
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA13PBLICA
BASE NACIONAL CURRICULAR - EDUCAO INFANTIL............................................................... 17
CAMPOS DE EXPERINCIAS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAO INFANTIL.....................22
DE EXPERINCIAS: O EU, O OUTRO E O NS..........................................................................................22
CONSULTACAMPO
PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ...........................................................................................................................................................22
CAMPO DE EXPERINCIA: CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS............................................................................ 23
CONSULTA PBLICA
CONSULTACAMPO
PBLICA
DE EXPERINCIA: ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAO.................................................... 24
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
..........................................................................................................................................................
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTACAMPO
PBLICA
CONSULTA PBLICA
DE EXPERINCIA:CONSULTA
TRAOS, SONS, CORES E PBLICA
IMAGENS .......................................................................25
CONSULTA PBLICA
DE EXPERINCIAS:
ESPAOS, TEMPOS, QUANTIDADES,
RELAESCONSULTA
E TRANSFORMAES .26PBLICA
CONSULTACAMPO
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: .......................................................................................................................................................... 27
CONSULTA PBLICA
REA: LINGUAGENS.............................................................................................................. 28
DE LINGUAGENS....................................................................................................................................................29
CONSULTAREA
PBLICA
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE LINGUAGENS............................................................................................................................... 31
A REA DE LINGUAGENS NO ENSINO FUNDAMENTAL ....................................................................................... 32
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA34PBLICA
OBJETIVOS GERAIS DA REA
DE LINGUAGENS NO ENSINO
FUNDAMENTAL ...................................................................
CONSULTAA REA
PBLICA
DE LINGUAGENS NO ENSINO MDIO.......................................................................................................... 35
DE LINGUAGENS NO ENSINO
MDIO......................................................................................36
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA
CONSULTA
CURRICULAR
LNGUA PORTUGUESA...........................................................................................
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE LNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL I.......................................... 45
CONSULTA PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE LNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL II.........................................62
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA73PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
DE LNGUA PORTUGUESA
NO ENSINO MDIO..............................................................

CURRICULAR LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA...................................................................... 81
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA NO ENSINO FUNDAMENTAL .................... 87
DE LNGUA ESTRANGEIRA
MODERNA NO ENSINO
MDIO.......................................92PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA PBLICA
CURRICULAR
ARTE.............................................................................................................................96
SO OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE ARTE NA EDUCAO BSICA..................................................................... 100
CONSULTA PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I........................................................................... 102
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA103PBLICA
DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL
II..........................................................................
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE ARTE NO ENSINO MDIO............................................................................................... 105
CONSULTA PBLICA
CURRICULAR
EDUCAO FSICA.................................................................................................
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA
CONSULTA
SO OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE EDUCAO FSICA NA EDUCAO BSICA...........................................110
CONSULTA PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ESPECFICOS POR PRTICA CORPORAL EM CICLOS....................................................111
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
DE EDUCAO FSICA PBLICA
NO ENSINO FUNDAMENTAL
I.................................................113PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE EDUCAO FSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II................................................ 117
CONSULTA PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE EDUCAO FSICA NO ENSINO MDIO.....................................................................123
CONSULTA
REA: MATEMTICA............................................................................................................126
A REA DE MATEMTICA ..............................................................................................................................................127
CONSULTA PBLICA
OBJETIVOS GERAIS DA CONSULTA
REA DE MATEMTICA...........................................................................................................................
CONSULTAA REA
PBLICA
DE MATEMTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL...................................................................................... 130
DE MATEMTICA NO ENSINO
FUNDAMENTAL...................................................................133
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO FUNDAMENTAL.........................................................................................134
DE MATEMTICA NO ENSINO MDIO........................................................................................................149
CONSULTAA REA
PBLICA
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE MATEMTICA NO ENSINO MDIO......................................................................................151
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PARA O ENSINO MDIO.........................................................................................................
REA:PBLICA
CINCIAS DA NATUREZA........................................................................................158
CONSULTA
CONSULTAA REA
PBLICA
DE CINCIAS DA CONSULTA
NATUREZA........................................................................................................................
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE CINCIAS DA NATUREZA......................................................................................................163
CONSULTA PBLICA
NATUREZA NO ENSINO FUNDAMENTAL
................................................................164
CONSULTAA REA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE CINCIAS DA NATUREZA NO ENSINO FUNDAMENTAL........................................... 166
CONSULTA PBLICA
CURRICULAR DE CINCIAS.............................................................................................................167
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA
NATUREZA NO ENSINO MDIO..................................................................................193
CONSULTAA REA
PBLICA
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE CINCIAS DA NATUREZA NO ENSINO MDIO............................................................. 196

CURRICULAR BIOLOGIA...................................................................................................................197
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA
OBJETIVOS COM PROGRESSO E RECURSIVIDADE................................................................................................................... 203
COMPONENTE CURRICULAR FSICA..........................................................................................................................217
COMPONENTE CURRICULAR QUMICA....................................................................................................................237
REA: CINCIAS HUMANAS..............................................................................................253
DE CINCIAS HUMANAS.................................................................................................................................. 254
CONSULTAREA
PBLICA
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE CINCIAS HUMANAS............................................................................................................ 256
A REA DE CINCIAS HUMANAS NO ENSINO FUNDAMENTAL........................................................................257
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA258PBLICA
DE CINCIAS HUMANAS NO
ENSINO FUNDAMENTAL..................................................
CONSULTAA REA
PBLICA
DE CINCIAS HUMANAS NO ENSINO MDIO........................................................................................ 259
DE CINCIAS HUMANAS NO
ENSINO MDIO....................................................................
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA260PBLICA
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA
CONSULTA
CURRICULAR
GEOGRAFIA..............................................................................................................
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA
CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO...............................................................................................277
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA
CURRICULAR FILOSOFIA................................................................................................................ 289
COMPONENTE CURRICULAR SOCIOLOGIA........................................................................................................... 292
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

orientadores
da Base
NacionalPBLICA
CONSULTAPrincpios
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Comum
Curricular
(BNC)PBLICA
Em atendimento ao Plano Nacional de Educao e em conformidade com as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Diretrizes
Curriculares
Nacionais Gerais para
a EducaoCONSULTA
Bsica, a SecretariaPBLICA
de Educao
Bsica CONSULTA
do Ministrio da Educao
d continuidade
ao processoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
de elaborao da Base Nacional Comum Curricular, a ser submetida a ampla
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
consulta
pblica e posterior
submisso ao Conselho
Nacional
de Educao.
O objetivo da BNC sinalizar percursos de aprendizagem e desenvolvimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
dos estudantes
ao longo
da Educao Bsica,
compreendida
pela EducaoPBLICA
Infantil,
Ensino Fundamental,
anos iniciaisPBLICA
e finais, e Ensino
Mdio, capazes dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
garantir, aos sujeitos da educao bsica, como parte de seu direito educao,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que ao
longo de sua vida
escolar possam:PBLICA CONSULTA PBLICA
desenvolver, aperfeioar, reconhecer e valorizar suas prprias
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
qualidades, prezar
e cultivar o convvio
afetivo e social,
fazer-se
8
respeitar
e
promover
o
respeito
ao
outro,
para
que
sejam
apreciados
sem discriminao por etnia, origem, idade, gnero, condio fsica ou
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
social, convices
ou credos;
participar e se aprazer em entretenimentos de carter social, afetivo,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
desportivo e cultural,
estabelecer amizades,
preparar
e saborear
conjuntamente
refeies, cultivar oPBLICA
gosto por partilhar
sentimentos e PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
emoes, debater ideias e apreciar o humor;
cuidar e se responsabilizar pela sade e bem estar prprios e daqueles
CONSULTA PBLICA
com quem convive, assim como promover o cuidado com os ambientes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
naturais e os de
vivncia social e profissional,
demandando
condies PBLICA
dignas de vida e de trabalho para todos;
CONSULTA PBLICA
se expressar eCONSULTA
interagir a partir das
linguagens do CONSULTA
corpo, da fala,
CONSULTA PBLICA
PBLICA
PBLICA
escrita, das artes, da matemtica, das cincias humanas e da natureza,
CONSULTA PBLICA
assim como informar e se informar por meio dos vrios recursos de
CONSULTA PBLICA
comunicao CONSULTA
e informao;
CONSULTA PBLICA
situar sua famlia, comunidade e nao relativamente a eventos
histricos recentes
e passados, localizar
seus espaos
de vida e de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
origem, em escala local, regional, continental e global, assim como
CONSULTA PBLICA

cotejar as caractersticas econmicas e culturais regionais e brasileiras
CONSULTA PBLICA
com as do conjunto das demais naes;
experimentar vivncias, individuais e coletivas, em prticas corporais e
CONSULTA PBLICA
intelectuais nas artes, em letras, em cincias humanas, em cincias da
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
natureza e emCONSULTA
matemtica, em situaes
significativas
que promovam PBLICA
a descoberta de preferncias e interesses, o questionamento livre,
CONSULTA PBLICA
estimulando formao e encantamento pela cultura.
desenvolver critrios prticos, ticos e estticos para mobilizar
CONSULTA PBLICA
conhecimentos e se posicionar diante de questes e situaes
problemticasCONSULTA
de diferentes naturezas,
ou para buscar
orientao ao PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
diagnosticar, intervir ou encaminhar o enfrentamento de questes de
CONSULTA PBLICA
carter tcnico, social ou econmico;
relacionar conceitos e procedimentos da cultura escolar queles do
CONSULTA PBLICA
seu contexto cultural; articular conhecimentos formais s condies
de seu meio eCONSULTA
se basear nesses conhecimentos
a conduo da PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICApara
CONSULTA
prpria vida, nos planos social, cultural, e econmico;
CONSULTA PBLICA
9
debater
e
desenvolver
ideias
sobre
a
constituio
e
evoluo
da
vida,
da Terra e do Universo, sobre a transformao nas formas de interao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
entre humanos
e com o meio natural,
nas diferentesCONSULTA
organizaes
sociais e polticas,
passadas e atuais,
assim como problematizar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
o sentido da vida humana e elaborar hipteses sobre o futuro da
CONSULTA PBLICA
natureza e da sociedade;
experimentar e desenvolver habilidades de trabalho; se informar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
sobre condies
de acesso formao
profissionalCONSULTA
e acadmica,
sobre oportunidades
de engajamento
na produo CONSULTA
e oferta de bens e PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
servios, para programar prosseguimento de estudos ou ingresso ao
CONSULTA PBLICA
mundo do trabalho;
identificar suas potencialidades, possibilidades, perspectivas e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
preferncias, reconhecendo
e buscando
superar limitaes
prprias e PBLICA
de seu contexto,
para dar realidade
a sua vocao CONSULTA
na elaborao e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
consecuo de seu projeto de vida pessoal e comunitria;
participar ativamente
da vida social,
cultural e poltica,
de forma
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
solidria, crtica e propositiva, reconhecendo direitos e deveres,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
identificando e
combatendo injustias,
e se dispondo
a enfrentar ou
mediar eticamente
conflitos de interesse.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA

A escola no a nica instituio responsvel por garantir esses direitos, mas
CONSULTA
tem um papel importante para que eles sejam assegurados aos estudantes. Para
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
que possa
cumprir este
papel, ao longo daPBLICA
educao bsica
sero mobilizadosPBLICA
recursos
de todas as reas
de conhecimento
e de cada um de
seus componentesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
curriculares, de forma articulada e progressiva, pois em todas as atividades
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
escolares
aprende-se CONSULTA
a se expressar, conviver,
ocupar-se da sade
e do ambiente,PBLICA
localizar-se
no tempoCONSULTA
e no espao, desenvolver
viso de mundo
e apreo pelaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
cultura, associar saberes escolares ao contexto vivido, projetar a prpria vida e
CONSULTA
CONSULTA
tomarPBLICA
parte na conduo
dos destinos sociais.
Esses diretos fundamentais, que a escola deve contribuir para promover, sero
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de fato
garantidos quando
os sujeitos daPBLICA
educao bsica
- estudantes, seusPBLICA
professores
e demais CONSULTA
partcipes da vida escolar
dispuserem
de condies para:PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
o desenvolvimento de mltiplas linguagens como recursos prprios; o uso criativo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e crtico
dos recursos de
informao e comunicao;
a vivncia
da cultura comoPBLICA
realizao
prazerosa;CONSULTA
a percepo e o encantamento
as cincias comoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICAcomCONSULTA
permanente convite dvida; a compreenso da democracia, da justia e da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
equidade
como resultados
de contnuo PBLICA
envolvimento eCONSULTA
participao. EssasPBLICA
condies
se efetivamCONSULTA
numa escola que seja
ambiente de CONSULTA
vivncia e produoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
10
cultural, de corresponsabilidade de todos com o desenvolvimento de todos, e em
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
contnuo
intercmbio de
questes, informaes
e propostas com
sua comunidade,PBLICA
comoPBLICA
protagonista social
e cultural.
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
Na Educao
InfantilCONSULTA
uma escola que apresente
tais caracterstica
requer aPBLICA
constituio
de um ambiente
acolhedor, emPBLICA
que cuidados e CONSULTA
convvio promovam aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
socializao, o estabelecimento de vnculos afetivos e de confiana, juntamente
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com PBLICA
a atividades queCONSULTA
promovam a aprendizagem
e o desenvolvimento.
ParaPBLICA
isso, PBLICA
levando em conta
as culturas da comunidade,
essencial
criar situaesPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em que o brincar em suas diversas manifestaes seja contexto promotor do
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
conhecimento
de si, do
outro e do mundo,PBLICA
em interaes amistosas
e nas quaisPBLICA
se cultivem
os cuidados
consigo mesmo e com
o outro, se estabeleam
atitudesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de curiosidade, questionamento, investigao e encantamento.
Nos PBLICA
primeiros anos CONSULTA
do Ensino Fundamental,
em continuidade
EducaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Infantil, ao lado do acolhimento integral criana e do apoio a sua socializao, a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
alfabetizao
e a introduo
aos conhecimentos
sistematizados
pelas diferentesPBLICA
reasPBLICA
do conhecimento
deve se dar em articulao
com atividades
ldicas, comoPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
brincadeiras e jogos, artsticas, como o desenho e o canto, e cientficas, como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a explorao
e compreenso
de processos
naturais e sociais.Por
essa razoPBLICA
a orientao
curricular
para essas etapasPBLICA
precisa integrarCONSULTA
as muitas reas doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conhecimento, centradas no letramento e na ao alfabetizadora.

Nos anos finais de Ensino Fundamental, a dimenso ldica das prticas
CONSULTA
pedaggicas adquire outras caractersticas, em consonncia com as mudanas de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
interesse
prprias faixa
etria dos estudantes.
Essas mudanas
devem ser objetoPBLICA
de reflexo
dos vrios
componentes curriculares
que devem,
ainda considerarPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a necessria continuidade do desenvolvimento social e afetivo. Nesta etapa h
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a insero
de novos componentes
curriculares,
a cargo de diversos
professores,PBLICA
o que
requer que sejam
compartilhados os
compromissosCONSULTA
com o processo dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
letramento em suas dimenses artsticas, cientficas, humansticas, literrias e
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
matemticas.
Por isso,CONSULTA
demanda-se uma articulao
interdisciplinar
consistente,PBLICA
considerando
a convergncia
entre temticas
pertinentes sCONSULTA
diferentes reas doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
conhecimento: literrias, histricas, geogrficas, cientficas, assim como diferentes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
componentes
podem requerer
vrios recursos
matemticos em
diversos contextos.PBLICA
Ao longo do Ensino Mdio, dado o nmero ainda maior de componentes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
curriculares,
a articulao
interdisciplinar PBLICA
igualmente importante,
no interiorPBLICA
de cada
rea do conhecimento
ou entrePBLICA
as reas, como
ao tratar questesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
econmicas e sociais, a obteno e distribuio da energia ou a sustentabilidade
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
socioambiental,
envolvendo,
por exemplo
histria, sociologia,
geografia ePBLICA
cincias
naturais. Particularmente
clculos PBLICA
e algoritmos matemticos,
essenciaisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
11
s cincias naturais, demandam correlaes entre diversos aprendizados e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
articulao
entre formulao
terica e aplicaes
prticas. CONSULTA PBLICA
No presente texto preliminar, que ser submetido em escala nacional apreciao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
crticaPBLICA
para ser revisto,CONSULTA
complementado, modificado,
os direitos
de aprendizagemPBLICA
anteriormente
apresentados
fundamentam
as articulaes
entre as reasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
do conhecimento e etapas de escolarizao na definio dos objetivos da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
educao
bsica. Assim,
na estrutura do PBLICA
documento preliminar
da BNC cadaPBLICA
uma PBLICA
das reas de conhecimento
apresentaPBLICA
os componentes
curriculares que asPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
constituem em cada etapa da educao bsica e os objetivos de aprendizagem
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
relacionados
a esses componentes.
A definio
dos objetivosCONSULTA
de aprendizagem sePBLICA
faz, portanto,
pela articulao
entre a singularidade
das reas
do conhecimento ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de seus componentes e as especificidades dos estudantes ao longo da educao
CONSULTA
bsica.
Desde o letramento inicial at as etapas conclusivas da educao bsica h
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
aspectos
da formao
que envolvem todas
as reas de CONSULTA
conhecimento, comoPBLICA
o desenvolvimento
sociabilidade, da PBLICA
curiosidade, deCONSULTA
atitudes ticas, dePBLICA
CONSULTA
PBLICA daCONSULTA
qualificao para compreender e empregar inmeras tecnologias, para elaborar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
vises
de mundo e sociedade.
Entretanto,PBLICA
promover curiosidade,
imaginaoPBLICA
e investigao
apresentar
caractersticas
diferentes em
diferentes etapasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA

ainda que, sempre que possvel, os conhecimentos sejam contextualizados,
CONSULTA
antes de se promover a generalizao e a abstrao.
As reas e componentes curriculares se articulam para promover a apropriao por
CONSULTA
crianas, jovens e adultos de diferentes linguagens, para reconhecer e interpretar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fenmenos
e processos
naturais sociais ePBLICA
culturais, para CONSULTA
enfrentar problemasPBLICA
prticos, para argumentar e tomar decises, individual e coletivamente.
CONSULTA
12

DOCUMENTO
PRELIMINAR
BASEPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTAPBLICA
NACIONAL
COMUM
CURRICULAR
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTAEPBLICA
PRINCPIOS,
FORMAS DE
ORGANIZAO
CONTEDO
Em atendimento
ao exposto
nas DiretrizesPBLICA
Curriculares Nacionais
Gerais para aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Educao Bsica e no Plano Nacional de Educao, a Secretaria de Educao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Bsica
do Ministrio da
Educao apresenta
consulta pblica
o documentoPBLICA
preliminar
Base Nacional
Comum Curricular
- BNC. Este documento
rene direitosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e objetivos de aprendizagem relacionados s quatro reas do conhecimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Cincias
da Natureza,
Cincias Humanas,
Linguagens eCONSULTA
Matemtica- e seusPBLICA
respectivos
componentes
curriculares paraPBLICA
todas as etapas CONSULTA
da educao bsica.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
O ponto
de partida para
a definio dos objetivos
de aprendizagem
propostos peloPBLICA
documento
preliminarCONSULTA
da BNC so os Direitos
de Aprendizagem
apresentadosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
13
no texto Base Nacional Comum Curricular (BNC) Princpios orientadores da
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
definio
de objetivosCONSULTA
de aprendizagem das
reas de conhecimento.
Os dozePBLICA
Direitos
de Aprendizagem
enunciados no referido
texto constituem
um conjuntoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de proposies que orientam as escolhas feitas pelos componentes curriculares
CONSULTA
na definio de seus objetivos de aprendizagem, consideradas as dimenses
tica,PBLICA
esttica e poltica
de efetivao daqueles
direitos CONSULTA
de aprendizagem ePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
desenvolvimento.
CONSULTA
A BNC
constituda CONSULTA
pelos conhecimentos
fundamentais CONSULTA
aos quais todo/todaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
estudante brasileiro deve ter acesso para que seus Direitos Aprendizagem e
CONSULTA
PBLICA sejam
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ao Desenvolvimento
assegurados. Esses
conhecimentos
devem constituirPBLICA
a base
comum do currculo
de todas as escolas
brasileirasCONSULTA
embora no sejam,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
eles prprios, a totalidade do currculo, mas parte dele. Deve-se acrescer
CONSULTA
parte comum,a diversificada, a ser construda em dilogo com a primeira e com
a realidade
de cada CONSULTA
escola, em ateno PBLICA
no apenas cultura
local, mas sPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
escolhas de cada sistema educacional sobre as experincias e conhecimentos
CONSULTA
que devem ser oferecidos aos estudantes e s estudantes ao longo de seu
processo
de escolarizao.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
O documento
preliminar
Base NacionalPBLICA
Comum est organizado
em quatroPBLICA
reasPBLICA
de conhecimento:Linguagens,
Matemtica,
Cincias CONSULTA
Humanas e CinciasPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
da Natureza. Tal organizao visa superar a fragmentao na abordagem do

conhecimento escolar pela integrao e contextualizao desses conhecimentos,
CONSULTA
respeitando-se as especificidades dos componentes curriculares que integram as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diferentes
reas. Os princpios
que orientam
a integrao entre
os componentesPBLICA
de uma
mesma rea,os
objetivos que prope
para a educao
bsica e aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
especificidade que assume em cada etapa de escolarizao encontram-se
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
descritos
nos textos de
apresentao de PBLICA
rea e naquelesCONSULTA
que a apresentamPBLICA
no ensino
fundamental
e no ensino mdio.
No caso da educao
infantil emPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
todas as reas pode-se encontrar um texto que apresenta sua especificidade na
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
BNC.PBLICA
A especificidadeCONSULTA
dos componentes curriculares
que integram
as reas dePBLICA
conhecimento
encontra-se
descrita nos textos
de apresentao
dos componentesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
curriculares, que podem ser acessados a partir das etapas de escolarizao nas
CONSULTA
CONSULTA
quaisPBLICA
esses componentes
aparecem.
Em todas as reas os objetivos de aprendizagempara as diferentes etapas da
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
educao
bsica soCONSULTA
propostos tendo como
referncia asCONSULTA
caractersticas dosPBLICA
estudantes
em cada etapa
da educao bsica,
suas experincias
e contextos dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
atuao na vida social. Foram considerados, ainda, na definio desses objetivos,os
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
critrios
de relevnciaCONSULTA
e pertinncia, como
expressonas Diretrizes
CurricularesPBLICA
Nacionais
Gerais paraa
Educao Bsica.Esses
critrios se materializam,
em cadaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
14
componente curricular, na definio deeixos em torno dos quais se organizam
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
os objetivos
de aprendizagem.
Esses eixos
tm a funo CONSULTA
de articular tanto osPBLICA
componentes
de uma CONSULTA
mesma rea de conhecimento
quantoCONSULTA
as diferentes etapasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
de escolarizao ao longo das quais esse componente se apresenta.
A integrao
entre os componentes
de umaPBLICA
mesma rea do conhecimento
e entrePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
as diferentes reas estabelecida, ainda, pelos temas integradores.Os temas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
integradores
dizem respeito
a questes que
atravessam CONSULTA
as experincias dosPBLICA
sujeitos
em seus contextos
de vida e atuao
e que, portanto,
intervm em seusPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
processos de construo de identidade e no modo como interagem com outros
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sujeitos,
posicionando-se
tica e criticamente
sobre e no mundo
nessas interaes.PBLICA
Contemplam,
portanto,CONSULTA
para alm da dimenso
cognitiva, as
dimenses poltica,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
tica e esttica da formao dos estudantes. Os temas integradores perpassam
CONSULTA
objetivos de aprendizagem de diversos componentes curriculares, nas diferentes
etapas
da educaoCONSULTA
bsica. So eles: PBLICA
Consumo e educao
financeira;PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tica, direitos humanos e cidadania; Sustentatibilidade;Tecnologias digitais;
CONSULTA
Culturas africanas e indgenas. Eles podem ser acessados e localizados num
link especfico
do Portal
da Base no qual o
documento preliminar
da Base estPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
disponvel.
CONSULTA
Os objetivos
de aprendizagemso
apresentados
a partir
das quatro reasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
do conhecimento e seus respectivos componentes curriculares. Esses ltimos

podem ser acessados a partirdas etapas da educao bsica nas quais eles so
CONSULTA
abordados Ensino Fundamental, anos iniciais e finais e Ensino Mdio. No caso
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da Educao
Infantil os
objetivos de aprendizagem
so apresentados
a partir dasPBLICA
quatro
reas do conhecimento,
tendo como
referncia campos
de experinciasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
potencializadores das relaes das crianas com mltiplas linguagens e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conhecimentos.
A integrao
entre educao
infantil e ensino
fundamental PBLICA
estabelecida
pelo modo
como as experincias
propostas naCONSULTA
educao infantil sePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
desdobrame se articulam quelas propostas por cada componente curricular nos
CONSULTA
PBLICA
iniciais
do ensino fundamental.
Para o Ensino Fundamental e tambm para o Ensino Mdio, os objetivos de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
aprendizagem
dos diferentes
componentePBLICA
curriculares so
apresentados anoPBLICA
a ano.
Essa forma deCONSULTA
apresentao tem PBLICA
o intuito de oferecer
uma orientaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
mais precisa aos sistemas, escolas e professorescom relao progresso
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
desses
objetivos ao longo
do processo de
escolarizao.CONSULTA
Tal orientao noPBLICA
deverPBLICA
ser entendida, CONSULTA
entretanto, como uma
prescrio da CONSULTA
progresso. ImportaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
muito maisobservar o alcance do conjunto de objetivos nos anos que demarcam a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
transio
entre as diferentes
etapas - da educao
infantil aoCONSULTA
ensino fundamental,PBLICA
dos anos
iniciais aos anos
finais, destes aoPBLICA
ensino mdio e ao
trmino do ensinoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
15
mdio. Novos arranjos na distribuio a cada ano so no apenas possveis como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
desejveis,
considerando
especificidades PBLICA
locais e a articulao
entre a partePBLICA
comum
e a diversificada
do currculo.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
No caso
dos componentes
Arte e EducaoPBLICA
Fsica os objetivos
so apresentados
relao a ciclos dePBLICA
escolarizao mais
amplos e, ainda,PBLICA
CONSULTA
PBLICAemCONSULTA
CONSULTA
em referncia s diferentes linguagens e prticas em que se desdobram esses
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
componentes.
A proposta
a de que cadaPBLICA
sistema de ensino
e/ou escola possaPBLICA
fazerPBLICA
suas escolhas em
termos de quais linguagens
e objetivos
privilegiar a cadaPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ano de escolarizao.
Algumas
questes importantes
j se anunciam
e exigemCONSULTA
aprofundamento ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
especial ateno ao longo do processo de debate/reviso do presente documento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
preliminar.
A principalCONSULTA
delas diz respeitoPBLICA
s condies deacessibilidade
aosPBLICA
estudantes
deficientes,
com transtornos globais
do desenvolvimento
e altasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
habilidades e superdotao queles conhecimentos fundamentais que so objeto
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da Base
Nacional Comum.
Espera-se que este
tema possa ser
contemplado peloPBLICA
debate
nacional e incorporado
de forma melhor
qualificadaCONSULTA
ao documento finalPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
da Base. Outro aspecto a ser contemplado pelo debate pblicodiz respeito a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comoPBLICA
a BNC, a parteCONSULTA
comum do currculo,pode
contribuir para
a proposio dePBLICA
diferentes
trajetrias acadmicas
para os estudantes
do Ensino
Mdio. Este temaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tm sido tratado na perspectiva da parte diversificada dos currculos, mas seria

importante avanar em proposies sobre como ele pode tambm envolver a
CONSULTA
parte comum.
Finalmente cumpre destacar que a expectativa de um debate acerca dos objetivos
CONSULTA
de desenvolvimento e aprendizagem que comporo o documento final da BNC, a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ser encaminhado
ao CNE
no primeiro semestre
do ano de 2016,
a de que estePBLICA
debate possa contribuir para uma ampla manifestao da sociedade brasileira
CONSULTA
em relao s escolhas que se materializam neste documento preliminar. Tal
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
manifestao
deve conduzir
reflexo e consequente
reviso
dessas escolhasPBLICA
em funo dos anseios e perspectivas sinalizadas pelos participantes do debate.
CONSULTA
16

NACIONAL
CURRICULAR
CONSULTA PBLICA BASE
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA -PBLICA
CONSULTA PBLICA CONSULTAEDUCAO
PBLICA CONSULTA
INFANTILPBLICA
A Educao Infantil em nosso pas, nas ltimas dcadas, vem construindo uma
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
novaPBLICA
concepo sobre
como educar e como
cuidar de crianas
de zero a cincoPBLICA
anosPBLICA
em instituies educacionais.
Essa concepo
deve buscar
romper com doisPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
modos de atendimento fortemente marcados na histria da Educao Infantil: o
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
assistencialista,
que desconsidera
a especificidade
educativa
das crianas dessaPBLICA
faixa PBLICA
etria, e tambm
o escolarizante, que
se orienta, equivocadamente,
porPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
prticas do Ensino Fundamental.
As atuais
Diretrizes CONSULTA
Curriculares Nacionais
da Educao
Infantil (DCNEI -PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
Resoluo CNE/CEB n. 05/09, artigo 4) definem a criana como um sujeito
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
histrico
e de direitos,CONSULTA
que brinca, imagina,
fantasia, deseja,
aprende, observa,PBLICA
experimenta,
narra, questiona
e constri sentidos
sobre aCONSULTA
natureza e sobre aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sociedade, produzindo cultura. O reconhecimento desse potencial aponta para
CONSULTA
o direito de as crianas terem acesso a processos de apropriao, de renovao
17
e
de
articulao
de
saberes
e
conhecimentos,
como
requisito
para
a
formao
humana, para a participao social e para a cidadania, desde seu nascimento
CONSULTA
at seis anos de idade. Alm disso, em uma ao complementar das instituies
educativas
com as famlias,
a comunidadePBLICA
e o poder pblico,
imprescindvelPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
assegurar o direito das crianas proteo, sade, liberdade, confiana, ao
CONSULTA
respeito, dignidade, cultura, s artes, brincadeira, convivncia e interao
CONSULTA
PBLICA
com outros/as
meninos/as.
CONSULTA
O posicionamento em relao aos processos pedaggicos na Educao Infantil
partePBLICA
da concepo CONSULTA
de que a construo
de conhecimentos
pelas crianasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
nas unidades de Educao Infantil, urbanas e do campo, efetiva-se pela sua
CONSULTA
participao em diferentes prticas cotidianas nas quais interagem com parceiros
adultos
e companheiros
de idade.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Nesse
processo necessrio
reconhecer dois
pontos. O primeiro
diz respeito aoPBLICA
modoPBLICA
como as crianas
pequenas se relacionam
com o mundo,
a especificidadePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
dos recursos que utilizam, tais como a corporeidade, a linguagem, a emoo.
CONSULTA
Entender essa forma relacional e afetiva, muito ligada vivncia pessoal, em que
se utiliza
um reduzido uso
de categorias para
assinalar o queCONSULTA
se conhece, crucialPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
a um trabalho na Educao Infantil. Nessa etapa, as crianas reagem ao mundo
CONSULTA
fortemente guiadas por suas emoes, buscam conhecer diferentes pessoas,

adultos e crianas, adquirem maior autonomia para agir nas prticas cotidianas
CONSULTA
que envolvem as tarefas de alimentao, de higiene, na integrao do educar e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
do cuidar.
Nesse perodo
etrio, mais do que
em qualquer outro,
as interaes ePBLICA
as brincadeiras,
em especial
as de faz-de-conta,
so os principais
mediadoresPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
das aprendizagens da criana e se fazem presentes em todo o tipo de situao:
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
nas exploraes
de objetos
e de elementos
da natureza,CONSULTA
no reconhecimentoPBLICA
dos comportamentos
dos parceiros, no acompanhamento
uma apresentaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA deCONSULTA
musical ou de uma histria sendo contada.
O segundo ponto chama a ateno para o reconhecimento de que o conjunto
CONSULTA
dos discursos e das prticas cotidianas vivenciados nas instituies educacionais
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conforma
um contextoCONSULTA
que atua nos modosPBLICA
como as crianas
e os adultos vivem,PBLICA
aprendem
e so subjetivados,
desde o nascimento,
com fortes
impactos para suaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
prpria imagem e para o modo como se relacionam com os demais. Em funo
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
disso,PBLICA
o foco do trabalho
pedaggico deve incluir
a formaoCONSULTA
pela criana de umaPBLICA
visoPBLICA
plural de mundoCONSULTA
e de um olhar que respeite
as diversidades
culturais, tnico-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
raciais, de gnero, de classe social das pessoas, apoiando as peculiaridades das
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
crianas
com deficincia,
com altas habilidades/superdotao
e com transtornosPBLICA
de desenvolvimento.
CONSULTA
18
CONSULTA
CONSULTA
EssesPBLICA
pontos guiam o CONSULTA
modo de as crianasPBLICA
conhecerem o mundo
social e fsico ePBLICA
se apropriarem
das diferentes
linguagens ePBLICA
tecnologias queCONSULTA
a circulam e podemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ajud-las a desenvolver atitudes de solidariedade, de respeito aos demais e de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sustentabilidade
da vida
na Terra. Para isso,
elas precisam imergir
nas situaes,PBLICA
pesquisar
caractersticas,
tentar solues,PBLICA
perguntar e responder
a parceirosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
diversos, em um processo que muito mais ligado s possibilidades abertas
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pelasPBLICA
interaes infantis
do que a um roteiro
de ensino preparado
apenas pelo/aPBLICA
professor/a.
Da que CONSULTA
o currculo na Educao
Infantil acontece
na articulaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
dos saberes e das experincias das crianas com o conjunto de conhecimentos
CONSULTA
PBLICApelaCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
j sistematizados
humanidade, ou seja,
os patrimnios
cultural, artstico,PBLICA
ambiental,
cientfico e CONSULTA
tecnolgico (DCNEI, Art.
3).
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
EssasPBLICA
consideraes fundamentam
os trsPBLICA
princpios que devem
guiar o projetoPBLICA
pedaggico
da unidade
de Educao Infantil
propostos nas
DCNEI (ResoluoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNE/CEB 05/09, artigo 6):
ticos (autonomia, responsabilidade, solidariedade, respeito ao bemCONSULTA PBLICA
comum, ao meio ambiente e s diferentes culturas, identidades e
CONSULTA PBLICA
singularidades);
CONSULTA PBLICA
polticos (direitos de cidadania, exerccio da criticidade, respeito
CONSULTA PBLICA
ordem democrtica);

estticos (sensibilidade, criatividade, ludicidade, liberdade de
CONSULTA PBLICA
expresso nas diferentes manifestaes artsticas e culturais).
Tais princpios embasam os temas, as metodologias e as relaes que constituem
CONSULTA
o modo de gesto das turmas e da unidades e a programao dos ambientes no
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
dia-a-dia
da unidade de
Educao Infantil. PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Considerando as formas pelas quais meninos e meninas aprendem, ou seja,
convivendo,
brincando,
participando, explorando,
comunicando
e conhecendo-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
se, seis grandes direitos de aprendizagem devem ser garantidos s crianas na
CONSULTA
Educao Infantil. Esses direitos decorrem daqueles apresentados nos princpios
orientadores
para a elaborao
da BNC,PBLICA
considerando aCONSULTA
especificidades dasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
crianas atendidas pela educao infantil, principalmente em relao as suas
CONSULTA
idades. So eles:
CONVIVER democraticamente, com outras crianas e adultos, com eles
CONSULTA PBLICA
interagir, utilizando diferentes linguagens, e ampliar o conhecimento
e o respeito em
relao natureza,
cultura, s singularidades
e s
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
diferenas entre as pessoas.
CONSULTA PBLICA
19
BRINCAR
cotidianamente
de
diversas
formas
e
com
diferentes
parceiros, interagindo com as culturas infantis, construindo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conhecimentos
e desenvolvendo sua
imaginao, sua
criatividade, suasPBLICA
capacidades emocionais,
motoras,PBLICA
cognitivas e relacionais.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PARTICIPAR, com
protagonismo, tanto
no planejamento
como na
realizao das
atividades recorrentes
da vida cotidiana,
na escolha
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
linguagens e elaborando
conhecimentos.
EXPLORAR movimentos, gestos, sons, palavras, histrias, objetos,
CONSULTA PBLICA
PBLICA
elementos daCONSULTA
natureza e do ambiente
urbano e do CONSULTA
campo, interagindo PBLICA
com diferentes
grupos e ampliandoPBLICA
seus saberes e CONSULTA
linguagens.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
PBLICA
COMUNICAR,CONSULTA
com diferentes linguagens,
opinies, CONSULTA
sentimentos e
desejos, pedidos de ajuda, narrativas de experincias, registros de
CONSULTA PBLICA
vivncias e de conhecimentos, ao mesmo tempo em que aprende a
CONSULTA PBLICA
compreender CONSULTA
o que os outros lhe comunicam.
CONSULTA PBLICA
CONHECER-SE e construir sua identidade pessoal e cultural,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
constituindo uma
imagem positiva PBLICA
de si e de seus grupos
de

pertencimento nas diversas interaes e brincadeiras vivenciadas na
CONSULTA PBLICA
instituio de Educao Infantil
Para PBLICA
atender a esses objetivos,
devem ser criadas
experincias
de aprendizagem,PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ou seja, experincias concretas na vida cotidiana que levam aprendizagem da
CONSULTA
cultura, pelo convvio no espao coletivo, e produo de narrativas, individuais
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e coletivas,
por meio de
diferentes linguagens,
como colocam
as DCNEI (ParecerPBLICA
CNE/CEB n 20/09).
CONSULTA
As diversas
possibilidades
de experinciasPBLICA
que as crianas
podem usufruir, naPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
unidade de Educao Infantil e citadas no parecer acima, no ocorrem de modo
CONSULTA
isolado ou fragmentadas, mas so promovidas por um conjunto de prticas
que articulam
os saberes
e os fazeres das
crianas com CONSULTA
os conhecimentos jPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sistematizados pela humanidade. Da a proposta do arranjo curricular para a
CONSULTA
Educao Infantil na BNC se dar em Campos de Experincias, conjuntos formados
CONSULTA
considerando alguns pontos de convergncia entre os elementos que os orientam.
Os Campos de Experincia incluem determinadas prticas sociais e culturais de
CONSULTA
uma comunidade e as mltiplas linguagens simblicas que nelas esto presentes.
20
Constituem-se
como
forma
de
organizao
curricular
adequada
a
esse
momento
da educao da criana de at 6 anos, quando certos conhecimentos, trabalhados
CONSULTA
de modo interativo e ldico, promovem a apropriao por elas de contedos
relevantes.
Os campos
potencializam experincias
de distintas
naturezas, dadasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a relevncia e a amplitude dos desafios que uma criana de 0 a 6 anos enfrenta
CONSULTA
em seu processo de viver, de compreender o mundo e a si mesma.
Os Campos de Experincia colocam, no centro do projeto educativo, as interaes,
CONSULTA
as brincadeiras, de onde emergem as observaes, os questionamentos, as
investigaes
e outrasCONSULTA
aes das crianas articuladas
com asCONSULTA
proposies trazidasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
pelos/as professores/as. Cada um deles oferece s crianas a oportunidade de
CONSULTA
interagir com pessoas, com objetos, com situaes, atribuindo-lhes um sentido
pessoal.
Os conhecimentos
a elaborados, reconhecidos
professor/a comoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICApelo/a
CONSULTA
fruto das experincias das crianas, so por ele/a mediados para qualificar e para
CONSULTA
aprofundar as aprendizagens feitas.
Na perspectiva da integrao entre a Educao Infantil e os anos iniciais do
CONSULTA
Ensino Fundamental, os campos de experincia organizao interdisciplinar,
por excelncia
- fundamentam
importantes
processos dasCONSULTA
crianas que teroPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
continuidade e progresso nas demais etapas da Educao Bsica, quando
CONSULTA
sero tratados em reas de Conhecimento da Base Nacional Comum Curricular

(Linguagens, Cincias Humanas, Cincias da Natureza e Matemtica) e
CONSULTA
respectivos componentes curriculares. Assim, tanto os campos de experincia
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
no so
nomeados como
reas de conhecimento,
quanto asCONSULTA
aquisies ocorridasPBLICA
no so
apontadas em
termos de domnio PBLICA
de conceitos, mas
como capacidadesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
construdas pela participao da criana em situaes significativas.
LINGUAGEM Em todos os campos de experincia da Educao Infantil, os vrios
CONSULTA
tipos de linguagem esto presentes: a verbal, a corporal, a musical, a visual etc. As
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
linguagens,
de grandeCONSULTA
complexidade e constituidoras
de subjetividade
humana, so PBLICA
instrumentos
de expresso,
de representao,
de interao, CONSULTA
de comunicao, de PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
pensamento, de apreciao esttica, de construo de conhecimentos, alm de se
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
configurarem
tambm como
um campo de conhecimentos.
MATEMTICA - O conhecimento matemtico se anuncia em todos os campos de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
experincias
da Educao
Infantil como integrante
do movimento,
do olhar sobre o PBLICA
mundo, do ritmo sonoro, do desenho, da pintura, da mtrica da poesia, nos compassos
CONSULTA
da dana e das canes, alm de orientar as exploraes, as construes, as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
brincadeiras
com o corpo
no espao, as medidas,
as contagens
propriamente ditas, PBLICA
fazendo
parte de narrativas
e de outros gneros
textuais.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
21
CONSULTA
PBLICA
CINCIAS
HUMANAS CONSULTA
Os conhecimentosPBLICA
produzidos pelasCONSULTA
Cincias Humanas PBLICA
alimentam e ajudam a criana na Educao Infantil a elaborar um conhecimento de si
CONSULTA
e do outro, a construir a identidade pessoal e coletiva, a compreender os significados
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
presentes
na lngua materna
e nas diferentesPBLICA
linguagens das manifestaes
artsticas PBLICA
e culturais, assim como as regras que orientam as aes humanas e a tecnologia.
CONSULTA
Tais conhecimentos ajudam as crianas a se localizarem nos tempos e espaos e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
proporcionam
narrativas
para a construo dePBLICA
sentido sobre a sociedade.
CONSULTA
CINCIAS DA NATUREZA -As exploraes e as elaboraes acerca dos fenmenos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
estudados
pelas Cincias
da Natureza so alimentadas
pela curiosidade
das crianas PBLICA
que, por meio de diferentes linguagens, podem alcanar um conhecimento de si e do
CONSULTA
ambiente em que vivem, dos fenmenos fsicos e das relaes entre os seres vivos, das
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
mudanas
produzidas CONSULTA
pelas aes do homem
etc. O conhecimento
da natureza, por PBLICA
meio de diferentes linguagens da Biologia, da , Qumica e de outras cincias, possibilita
CONSULTA
a construo de compromisso com sua sustentabilidade.
Os Campos
de Experincia
e seus objetivos
de aprendizagem,
apresentados aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
seguir, devero orientar o planejamento curricular dos sistemas de ensino e das
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
unidades
de EducaoCONSULTA
Infantil. Como as aprendizagens
configuram
uma propostaPBLICA
integradora,
nesse momento,
no estaro especificadas
etapa creche e pr-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAporCONSULTA
escola.

CAMPOS CONSULTA
DE EXPERINCIAS
OBJETIVOSPBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICAE CONSULTA
DE CONSULTA
APRENDIZAGEM
NA CONSULTA
EDUCAOPBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
INFANTILPBLICA
Preservando as especificidades das crianas de at seis anos, os Campos de
CONSULTA
Experincias e os Objetivos de Aprendizagem em relao a cada um deles so:
CONSULTACAMPO
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
DECONSULTA
EXPERINCIAS:
O EU,
O OUTROPBLICA
E O NSPBLICA
As crianas
vo se constituindo
como algum
com um modo
prprio de agir, dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sentir e de pensar na interao com outras crianas e adultos. Conforme vivem
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
suas PBLICA
primeiras experincias
na coletividade,
elaboram perguntas
sobre si e osPBLICA
demais,
aprendendo a
se perceberem e aPBLICA
se colocarem no
ponto de vista doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
22
outro, a se oporem ou concordarem com seus pares, entendendo os sentimentos,
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
os motivos,
as ideias eCONSULTA
o cotidiano dos demais
parceiros. Conhecer
outros gruposPBLICA
sociais,
outros modosCONSULTA
de vida, por meio de
narrativas, de CONSULTA
contatos com outrasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
culturas, amplia o modo de perceber o outro e desfaz esteretipos e preconceitos.
CONSULTA
Ao mesmo tempo em que participam das relaes sociais e dos cuidados pessoais,
as crianas
constroemCONSULTA
sua autonomia e senso
de autocuidado.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Objetivos de aprendizagem
EIEONOA001. Conviver com crianas e adultos em pequenos e grandes grupos,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
percebendo
e valorizando
as diferenasPBLICA
individuais e CONSULTA
coletivas existentes,PBLICA
aprendendo
a lidar com
conflitos e a respeitar
as diferentes identidades
e culturas.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
EIEONOA002.
BrincarCONSULTA
com diferentes parceiros
e envolver-se
em variadasPBLICA
brincadeiras,
como asCONSULTA
exploratrias, as de PBLICA
construo, as tradicionais,
as de faz-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de-conta e os jogos de regras, de modo a construir o sentido do singular e do
CONSULTA
PBLICA
coletivo,
da autonomiaCONSULTA
e da solidariedade. PBLICA CONSULTA PBLICA
EIEONOA003. Explorar materiais, brinquedos, objetos, ambientes, entorno fsico
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e social,
identificando CONSULTA
suas potencialidades,PBLICA
limites, interesses
e desenvolver suaPBLICA

sensibilidade em relao aos sentimentos, s necessidades e s ideias dos outros
CONSULTA
com quem interage.
EIEONOA004.Participar ativamente das situaes do cotidiano, tanto daquelas
CONSULTA
ligadas ao cuidado de si e do ambiente, como das relativas s atividades propostas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
pelo/a
professor/a, aprendendo
a respeitarPBLICA
os ritmos, os interesses
e os desejosPBLICA
das outras crianas.
CONSULTA
EIEONOA005.Comunicar
s crianas e/ou adultos
suas necessidades,
sentimentos,PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
dvidas, hipteses, descobertas, oposies, utilizando diferentes linguagens
CONSULTA
de modo autnomo e criativo e empenhando-se em entender o que eles lhe
comunicam.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
EIEONOA006.Conhecer-se
e construir uma PBLICA
identidade pessoal
e cultural de modoPBLICA
a constituir
uma viso CONSULTA
positiva de si e dos outros
com quemCONSULTA
convive, valorizandoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
suas prprias caractersticas e as das outras crianas e adultos, superando vises
CONSULTA
racistas e discriminatrias.
23
CONSULTACAMPO
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
DECONSULTA
EXPERINCIA:
CORPO,
GESTOSPBLICA
CONSULTA PBLICA
E MOVIMENTOS
O corpo,
no contato com
o mundo, essencial
na construo
de sentidos pelasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
crianas, inclusive para as que possuem algum tipo de deficincia, transtornos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
globais
de desenvolvimento,
altas habilidades/superdotao.
Por meio do tato, doPBLICA
gesto,
do deslocamento,
do jogo, da marcha,PBLICA
dos saltos, as crianas
expressam-se,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
percebem, interagem, emocionam-se, reconhecem sensaes, brincam, habitam
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAdeCONSULTA
PBLICA
espaos
e neles se localizam,
construindo conhecimento
si e do mundo.
Objetivos de aprendizagem
EICGMOA001.Conviver
com crianas e adultos
em espaosCONSULTA
diversos e vivenciarPBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
movimentos e gestos que marcam sua cultura, utilizando seu corpo com liberdade
CONSULTA
e autonomia.
CONSULTA
EICGMOA002.Brincar, utilizando criativamente prticas corporais para realizar
CONSULTA
PBLICA
jogosPBLICA
e brincadeiras eCONSULTA
para criar e representar
personagensCONSULTA
no faz-de-conta, noPBLICA
reconto de histrias, em danas e dramatizaes.
CONSULTA

EICGMOA003.Explorar um amplo repertrio de mmicas, gestos, movimentos com
CONSULTA
o corpo, podendo apoiar-se no uso de bolas, pneus, arcos, descobrindo variados
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
modos
de ocupao eCONSULTA
de uso do espao com
o corpo.
CONSULTA
EICGMOA004.Participar, de modo ativo, de diversas atividades que envolvem o
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
corpoPBLICA
e de atividadesCONSULTA
de cuidados pessoais,
reconhecendo-o,
compreendendoPBLICA
suas sensaes e necessidades e desenvolvendo autonomia para cuidar de si.
CONSULTA
EICGMOA005.
Comunicar
corporalmente sentimentos,
emoes
e representaesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em diversos tipos de atividades, como no reconto oral de histrias, em danas e
CONSULTA
dramatizaes, nos momentos de banho e de outros cuidados pessoais.
EICGMOA006.Conhecer-se, reconhecendo, nomeando e valorizando suas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
caractersticas
pessoais
e corporais e as PBLICA
das outras crianas
e adultos, suasPBLICA
capacidades
fsicas, suas
sensaes, suas PBLICA
necessidades. CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CAMPO DE
EXPERINCIA:
ESCUTA,
FALA,PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
24
PENSAMENTO
E
IMAGINAO
Desde o nascimento, as crianas so atradas e se apropriam da lngua materna em
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
situaes
comunicativas
cotidianas com pessoas
de diferentes
idades com quemPBLICA
interagem
em diversificadas
situaes. A gestualidade,
o movimento
exigido nasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
brincadeiras e nos jogos corporais, a aquisio da linguagem verbal (oral e escrita)
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
ou da
Lngua Brasileira
de Sinais (LIBRAS)PBLICA
potencializam tanto
a comunicaoPBLICA
quanto
a organizaoCONSULTA
do pensamento das crianas
e sua participao
na cultura.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
Na pequena infncia, a aquisio e o domnio da linguagem verbal est vinculada
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
constituio
do pensamento,
fruio literria,
sendo tambm
instrumento dePBLICA
apropriao
dos demais
conhecimentos. PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
Objetivos
de aprendizagem:
EIEFPOA001.Conviver com crianas, jovens e adultos usurios da sua lngua
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
materna,
de LIBRAS eCONSULTA
de outras lnguas ePBLICA
ampliar seu conhecimento
sobre aPBLICA
linguagem
gestual, oral
e escrita, apropriando-se
de diferentes
estratgias dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comunicao.

EIEFPOA002.Brincar, vocalizando ou verbalizando, com ou sem apoio de objetos,
CONSULTA
fazendo jogos de memria ou de inveno de palavras, usando e ampliando seu
CONSULTA
PBLICA
repertrio
verbal.
CONSULTA
EIEFPOA003.Explorar gestos, expresses corporais, sons da lngua, rimas, alm
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
dos os
significados e dos
sentidos das palavras
nas falas, nas
parlendas, poesias,PBLICA
canes, livros de histrias e outros gneros textuais, aumentando gradativamente
CONSULTA
sua compreenso da linguagem verbal.
EIEFPOA004.Participar ativamente de rodas de conversas, de relatos de
CONSULTA
experincias, de contao de histrias, elaborando narrativas e suas primeiras
escritas
no convencionais
ou convencionais,
desenvolvendo
seu pensamento,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sua imaginao e as formas de express-los.
CONSULTA
EIEFPOA005.
Comunicar
desejos, necessidades,
pontos
de vista, ideias,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sentimentos, informaes, descobertas, dvidas, utilizando a linguagem verbal ou
CONSULTA
de LIBRAS, entendendo e respeitando o que comunicado pelas demais crianas
e adultos.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
EIEFPOA006.Conhecer-se
e construir, nas interaes,
variadas
possibilidades dePBLICA
25
ao
e
de
comunicao
com
as
demais
crianas
e
com
adultos,
reconhecendo
aspectos peculiares a si e aos de seu grupo de pertencimento.
CONSULTA CAMPO
PBLICADE
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
EXPERINCIA:
TRAOS,
SONS,PBLICA
CORES CONSULTA
E IMAGENSPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
As crianas
constituem
sua identidade pessoal
e social CONSULTA
nas interaes comPBLICA
diversos atores sociais, aprendendo a se expressar por meio de mltiplas
CONSULTA
linguagens no contato com manifestaes culturais locais e de outros pases.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Da ser
importante que,
desde bebs, asPBLICA
crianas tenham
oportunidades dePBLICA
explorar
diferentes materiais,
recursos tecnolgicos
e de multimdia,
realizandoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
suas produes com gestos, sons, traos, danas, mmicas, encenaes, canes,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
desenhos,
modelagens,
de modo singular, PBLICA
inventivo e prazeroso,
desenvolvendoPBLICA
sua sensibilidade.
CONSULTA

Objetivos
de aprendizagem
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
EITSCOA001.Conviver
e elaborar produes
com as linguagens
artsticas juntoPBLICA
com os colegas, valorizando a produo destes e com eles fruindo manifestaes
CONSULTA
culturais de sua comunidade e de outros lugares, desenvolvendo o respeito s
CONSULTA
PBLICA
diferentes
culturas, sCONSULTA
identidades e s singularidades.
CONSULTA
EITSCOA002.Brincar com diferentes sons, ritmos, formas, cores, texturas, materiais
sem forma,
imagens, indumentrias
e adereos,
construindoCONSULTA
cenrios para o faz-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de-conta.
CONSULTA
EITSCOA003.Explorar
variadas possibilidades
de usos CONSULTA
e combinaes dePBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
materiais, recursos tecnolgicos, instrumentos etc., utilizando linguagens artsticas
CONSULTA
para recriar, a seu modo, manifestaes de diferentes culturas.
EITSCOA004.Participar da organizao de passeios, festas, eventos e da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
decorao
do ambiente,
da escolha e do cuidado
do material
usado na produoPBLICA
e na PBLICA
exposio de trabalhos,
utilizando diferentes
linguagens
que possibilitem oPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
contato com manifestaes do patrimnio cultural, artstico e tecnolgico.
26
EITSCOA005.Comunicar,
com
liberdade,
com
criatividade
e
com
responsabilidade,
seus sentimentos, necessidades e ideias, por meio das linguagens artsticas.
EITSCOA006.Conhecer-se, experimentando o contato criativo e prazeroso com
CONSULTA
manifestaes artsticas e culturais, locais e de outras comunidades, desenvolvendo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sua sensibilidade,
criatividade,
gosto pessoal
e modo peculiar
de expresso.
CAMPO DE EXPERINCIAS: ESPAOS,
TEMPOS, QUANTIDADES, RELAES E
TRANSFORMAES
CONSULTA
As crianas so curiosas e buscam compreender o ambiente em que vivem,
suas PBLICA
caractersticas, suas
qualidades, os PBLICA
usos e a procedncia
de diferentesPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
elementos com os quais entram em contato, explicando o como e o porqu
CONSULTA
das coisas, dos fenmenos da natureza e dos fatos da sociedade. Para tanto,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em suas
prticas cotidianas,
elas aprendem
a observar, a medir,
a quantificar, aPBLICA
estabelecer comparaes, a criar explicaes e registros, criando uma relao
CONSULTA
com o meio ambiente, com a sustentabilidade do planeta, com os conhecimentos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
tradicionais
e locais, alm
do patrimnio cientfico,
ambientalCONSULTA
e tecnolgico.

Objetivos
de aprendizagem:
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
EIETQOA001.Conviver
e explorar, com seusPBLICA
pares, diferentes
objetos e materiaisPBLICA
que tenham diversificadas propriedades e caractersticas fsicas e, com eles,
CONSULTA
identificar, nomear, descrever e explicar fenmenos observados.
EIETQOA002.Brincar com indumentrias, com acessrios, com objetos cotidianos
CONSULTA
associados a diferentes papis ou cenas sociais e com elementos da natureza
que apresentam
diversidade
de formas, texturas,
cheiros, cores,
tamanhos, pesos,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
densidades e possibilidades de transformao.
CONSULTA
EIETQOA003.Explorar
as caractersticas PBLICA
de diversos elementos
naturais ePBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
objetos, tais como tamanho, forma, cor, textura, peso, densidade, luminosidade,
CONSULTA
funcionalidade, procedncia e utilidade, reagrupando-os e ordenando-os
segundo
critrios diversos,
alm de explorarPBLICA
situaes sociais
cotidianas, reais ouPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
da fantasia, identificando participantes, seus pontos de vista e possveis conflitos.
CONSULTA
EIETQOA004.Participar
da resoluo de PBLICA
problemas cotidianos
que envolvamPBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
quantidades, medidas, dimenses, tempos, espaos, comparaes,
CONSULTA
transformaes, buscando explicaes, levantando hipteses.
27
EIETQOA005.Comunicar aos/s colegas suas impresses, observaes,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
hipteses,
registros e explicaes
sobre objetos,
organismosCONSULTA
vivos, personagens,PBLICA
acontecimentos
sociais,
fenmenos da natureza,
preservao
do ambiente.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
EIETQOA006.Conhecer-se
e construir sua
identidade CONSULTA
pessoal e cultural,PBLICA
identificando
seus prprios
interesses na relao
com o mundo
fsico e social,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
convivendo e conhecendo os costumes, as crenas e as tradies de seus grupos
CONSULTA
de pertencimento.
CONSULTA
Para finalizar, cabe ao sistema educacional garantir as condies necessrias
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ao trabalho
pedaggico
na Educao Infantil:
a organizao
de espaos quePBLICA
ofeream s crianas oportunidades de interao, explorao e descobertas;
CONSULTA
o acesso a materiais diversificados geradores de enredos para as exploraes,
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
para PBLICA
as produes e
para as brincadeiras
infantis e aCONSULTA
gesto do tempo,PBLICA
proporcionando
uma CONSULTA
jornada que lhes d
o tempo necessrio
para viveremPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
suas experincias cotidianas, valorizando, especialmente, as oportunidades de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
interaes
e brincadeiras.
Cabe-lhe, ainda,PBLICA
prover subsdiosCONSULTA
para pensar formasPBLICA
de acompanhamento
de avaliao do trabalho
com as crianas
no que se referePBLICA
CONSULTA
PBLICA eCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ao que foi aqui exposto.
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA

REA:PBLICA
PBLICA CONSULTA
28
PBLICA
CONSULTA PBLICA
LINGUAGENS

DE LINGUAGENS
CONSULTA PBLICA CONSULTAREA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
A rea de Linguagens trata dos conhecimentos relativos atuao dos sujeitos
CONSULTA
em prticas de linguagem, em variadas esferas da comunicao humana, das
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
mais PBLICA
cotidianas s mais
formais e elaboradas.
Esses conhecimentos
possibilitamPBLICA
mobilizar e ampliar recursos expressivos, para construir sentidos com o outro
CONSULTA
em diferentes campos de atuao. Propiciam, ainda, compreender como o ser
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
humano
se constitui como
sujeito e comoPBLICA
age no mundo social
em interaesPBLICA
mediadas por palavras, imagens, sons, gestos e movimentos.
CONSULTA
Na Base
Nacional Comum
Curricular (BNC),
a rea de Linguagens
rene quatroPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
componentes curriculares: Lngua Portuguesa, Lngua Estrangeira Moderna,
CONSULTA
Arte e Educao Fsica. Esses componentes articulam-se na medida em que
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
envolvem
experinciasCONSULTA
de criao, de produo
e de fruioCONSULTA
de linguagens. Ler ePBLICA
produzir uma crnica, assistir a um filme ou a uma apresentao de dana, jogar
CONSULTA
capoeira, fazer uma escultura ou visitar uma exposio de arte so experincias
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de linguagem.
Concebida
como forma dePBLICA
ao e interao
no mundo e comoPBLICA
processo de construo de sentidos, a linguagem , portanto, o elo integrador
CONSULTA
29
da rea. A utilizao do termo linguagens, no plural, aponta para a abrangncia
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
do aprendizado
na rea,
que recobre noPBLICA
apenas a linguagem
verbal, mas asPBLICA
linguagens
musical, visual
e corporal. A integrao
dos quatro
componentes emPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
uma rea tambm busca romper com uma lgica de organizao escolar que
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
refora
certa dissociao
e hierarquia entre
as linguagens,
considerando que,PBLICA
na vida
social, os sentidos
de textos, objetos
e obras so construdos
a partir daPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
articulao de vrios recursos expressivos.
A vida em sociedade requer que os sujeitos se apropriem dos sistemas de
CONSULTA
representao e de repertrios historicamente construdos. Assim, cabe rea
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de Linguagens
uma importante
tarefa da Educao
Bsica,CONSULTA
que transversal aPBLICA
todosPBLICA
os componentes:CONSULTA
garantir o domnio da
escrita, que envolve
a alfabetizao,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
entendida como compreenso do sistema de escrita alfabtico-ortogrfico, e o
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
domnio
progressivo das
convenes da escrita,
para ler eCONSULTA
produzir textos emPBLICA
diferentes
situaes de
comunicao. A tarefa
do letramento,
que diz respeito PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
condio de participar das mais diversas prticas sociais permeadas pela escrita,
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
abrange
a construoCONSULTA
de saberes mltiplos
que permitam
aos/s estudantesPBLICA
atuarem
nas modernas
sociedades tecnolgicas,
cada vez
mais complexasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tambm em relao s suas formas de comunicao. Essa atuao requer
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
autonomia
de leitura CONSULTA
nos diversos camposPBLICA
e suportes e preparo
para produzirPBLICA
textosPBLICA
em diferentes modalidades
e adequados
aos propsitos
e s situaes dePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comunicao em que os sujeitos se engajam.

As prticas de compreenso e de produo de texto so constitutivas da
CONSULTA
experincia de aprender e, portanto, presentes em todas as reas. Por isso,
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
cabePBLICA
rea de Linguagens
assegurar o direito
formao CONSULTA
de sujeitos leitores ePBLICA
produtores
de textos que
transitem com confiana
pelas formas
de registro dosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diversos componentes curriculares, salvaguardando suas singularidades, e pelas
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
prticas
de linguagemCONSULTA
que se do no espao
escolar, tais como:
participar em umPBLICA
debate
sobre transgnicos,
opinar criticamente
sobre um documentrio
ou umaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pintura, interagir com hipertextos da Web, buscar solues para um problema
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ambiental
no seu entorno,
dentre outras e inmeras
possibilidades.
tambm importante tarefa da rea a garantia do direito de experimentar, criar, fruir
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e usufruir
da vivncia de
diferentes manifestaes
artsticas, CONSULTA
literrias e corporais,PBLICA
possibilitando
o encontro
com nossa diversidade
lingustica eCONSULTA
cultural e ampliandoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
a relao dos sujeitos com as culturas locais e universais. O trabalho reflexivo com
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
as diversas
situaesCONSULTA
de leitura, produo,
criao e fruio
busca promover aPBLICA
compreenso
de que h
diferentes percepes,
representaes
e entendimentosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sobre a realidade, que incluem relaes de poder, valores, responsabilidades,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
interesses
pessoais e institucionais
configurados
pelas linguagens,
possibilitando,PBLICA
assim,
a reflexo sobre
o que estamos vivenciando
para questionar,
experimentarPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
30
de outro modo, expressar, escolher, negociar de maneira mais confiante.
A participao
em um mundo
ampliado pelo acesso
s tecnologias
contemporneas,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
as caractersticas multiculturais do Brasil e os contatos crescentes com pessoas
CONSULTA
PBLICA
PBLICA requer
CONSULTA
de outras
formaesCONSULTA
socioculturais e nacionalidades
conhecimentoPBLICA
de diferentes
idiomas.CONSULTA
Cabe rea de Linguagens
oferecer
oportunidades dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
vivncias significativas com culturas e lnguas adicionais e conhecimentos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
necessrios,
para queCONSULTA
os/as estudantes possam
se envolver
em interaes comPBLICA
textosPBLICA
em outra(s) lngua(s)
e, gradativamente,
integrar-se em CONSULTA
realidades marcadasPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
pelo plurilinguismo e pela diversidade.
Os conhecimentos
cada componente curricular
da rea CONSULTA
de Linguagens seroPBLICA
CONSULTA
PBLICAdeCONSULTA
PBLICA
abordados, a partir de sua relevncia para a expresso e a interao entre
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sujeitos.
A teorizao eCONSULTA
a reflexo crtica emPBLICA
torno e a partir desses
conhecimentosPBLICA
so realizadas
no como
fim, mas comoPBLICA
meio para umaCONSULTA
compreenso maisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aprofundada dos modos de se expressar e de participar no mundo e estaro
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
presentes
nas diferentes
etapas da Educao
Bsica, comCONSULTA
diferentes graus dePBLICA
complexidade
e elaborao,
levando-se em
conta cada contexto
de atuao. PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAdaCONSULTA
Os critrios
que definem
a progresso do conhecimento
rea de LinguagensPBLICA
nas diferentes
etapasCONSULTA
da escolarizao resultam,
assim, CONSULTA
da relao entre osPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
textos ou elementos pertinentes s linguagens da Arte e da Educao Fsica

e as caractersticas e contextos de atuao dos sujeitos da Educao Bsica:
CONSULTA
de esferas sociais mais familiares para as menos familiares; de temticas mais
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cotidianas
para as mais
raras; de gneros mais
corriqueiros aos
menos frequentes;PBLICA
de elementos
mais simples
aos mais complexos;
da variao
na complexidadePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com que as experincias so vividas pelos sujeitos.
O trabalho com cada um dos componentes curriculares que compem a rea
CONSULTA
deve, portanto, possibilitar a compreenso do mundo em que vivemos com vistas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
a acolher
a pluralidade
e a dinamicidadePBLICA
das prticas lingusticas,
artsticas ePBLICA
culturais. Determinadas problemticas do mundo contemporneo e alguns temas
CONSULTA
so particularmente relevantes, para construir a relao dos conhecimentos,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
na rea
de Linguagens,
com a participao
cidad, tais CONSULTA
como: identidades ePBLICA
interculturalidades,
e processos de subjetivao,
tecnologias
de informaoPBLICA
CONSULTA
PBLICAmodos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e comunicao, cincias, culturas e patrimnio, relaes tnico-raciais, ambiente
CONSULTA
PBLICAlazer
CONSULTA
e sustentabilidade,
e trabalho.
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE LINGUAGENS
31
A rea de Linguagens visa a assegurar uma formao que possibilite ao/
estudante:
interagir com prticas de linguagem em diferentes modalidades,
CONSULTA PBLICA
na perspectiva de sua recepo e produo, de modo a ampliar,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
gradativamente,
o repertrio de gneros
e de recursos
comunicativos e PBLICA
expressivos;
CONSULTA PBLICA
reconhecer asCONSULTA
condies de produo
das prticasCONSULTA
de linguagens
CONSULTA PBLICA
PBLICA
PBLICA
(quem, o qu, por quem, para qu, para quem, em que suporte, modo
CONSULTA PBLICA
de circulao), materializadas na oralidade, na escrita, nas linguagens
artsticas e naCONSULTA
cultura corporal do movimento;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
refletir sobre CONSULTA
os usos das linguagens
e os efeitos de
sentido de
diferentes recursos
expressivos, levando
em conta as
condies de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
recepo e produo;
compreenderCONSULTA
a diversidade de manifestaes
lingusticas,
artsticas PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
e de prticas corporais como construes sociais e culturais,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
relacionando-as
com ideologias ePBLICA
relaes de poder;
interagir com o outro, usando expedientes comunicativos e

expressivos nas diversas prticas sociais de modo crtico, autoral e
CONSULTA PBLICA
criativo;
reconhecer a dimenso potica e esttica como constitutiva das
CONSULTA PBLICA
linguagens, apreciando a cultura, a arte e a lngua como patrimnios.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
A REA
DE LINGUAGENS
NO ENSINOPBLICA
CONSULTA PBLICA
FUNDAMENTAL
O trabalho
com as crianas
nos anos iniciaisPBLICA
do Ensino Fundamental
precisa levarPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
em conta o carter histrico do desenvolvimento humano. Por isso, a escolarizao
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
nessePBLICA
perodo deve dar
continuidade ao que
se construiu na
Educao Infantil,PBLICA
considerando
as culturas
infantis tradicionais
e contemporneas,
as brincadeirasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da tradio oral e as situaes ldicas de aprendizagem. Nesse momento da
CONSULTA
escolarizao, o desenvolvimento das linguagens permite s crianas a vivncia
de situaes
e contextos
para compreenderPBLICA
e reconstruir suas
aes e express-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
32
las, descrev-las, bem como planej-las, habilidades necessrias para novas
CONSULTA
aprendizagens.
Nos anos iniciais, as crianas desenvolvem e consolidam o processo de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAbase
CONSULTA
percepo,
de entendimento
e de representao,
importante paraPBLICA
compreender
a natureza
do sistema alfabtico-ortogrfico
de escrita e dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
outros sistemas de registro, como os signos matemticos, os registros artsticos,
CONSULTA
cartogrficos e cientficos, dentre outros. Tendo em vista que a criana j participa
de interaes
que envolvem
os usos de escrita,
oralidade, CONSULTA
espao, tempo, som,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
silncio, expresses e movimentos, nessa etapa, busca-se o desenvolvimento das
CONSULTA
prticas de ler, escrever, falar, ouvir, movimentar-se e expressar-se artisticamente
em situaes
diferentes
das familiares e em
espaos formais
de interao. PorPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
isso, o trabalho em sala de aula, na quadra ou no ptio e em outros espaos
CONSULTA
que perfazem o ambiente escolar, se organiza em torno do uso e do contato com
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
elementos
prprios para
a idade e o contexto
de formao, CONSULTA
trabalhando aquelesPBLICA
que a criana j conhece, mas tambm ampliando o repertrio com outros
CONSULTA
elementos que circulam nas esferas literria, artstica, de prticas corporais de
CONSULTA
PBLICA
movimento,
cientfica eCONSULTA
miditica.
CONSULTA
Um objetivo de aprendizagem que assume centralidade, nessa etapa inicial,
a apropriao
do sistema
de escrita alfabtica
e da norma
ortogrfica, quePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
contempla o conhecimento das letras do alfabeto, a compreenso dos princpios
CONSULTA

de funcionamento do sistema e o domnio das correspondncias entre letras
CONSULTA
ou grupos de letras e seu valor sonoro. Essa aprendizagem se d de modo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
simultneo
e articulado
aprendizagem PBLICA
da leitura e da CONSULTA
produo de textos.PBLICA
Concomitantemente
processo de alfabetizao,
a literatura,
as artes, asPBLICA
CONSULTA
PBLICA ao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
prticas corporais compem o conjunto de linguagens imprescindveis para a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
formao
esttica, sensvel,
tica, afetiva da
criana.
CONSULTA
Espera-se que, ao final do terceiro ano do Ensino Fundamental , as aprendizagens
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
relacionadas
apropriao
do sistema PBLICA
de escrita alfabtica
tenham sidoPBLICA
consolidadas, pois o xito da trajetria acadmica dos/as estudantes depende
CONSULTA
da participao em situaes de leitura e produo de textos, durante todo o
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
percurso
escolar. A progresso
do conhecimento
no 4 e no
5 ano do EnsinoPBLICA
Fundamental
se d com
a consolidao PBLICA
das aprendizagens
anteriores, com aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
ampliao das prticas de linguagem e da experincia esttica e intercultural,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
considerando
os interesses
e as expectativas
dos/as estudantes,
mas tambm oPBLICA
que ainda
precisam aprender.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Nos anos
finais do Ensino
Fundamental , os/as
estudantes CONSULTA
se encontram diantePBLICA
de mudanas significativas decorrentes da passagem da infncia para a
CONSULTA
33
juventude, de desafios escolares de maior complexidade (pensamento algbrico,
CONSULTA
PBLICA
categorizaes
mais CONSULTA
sofisticadas) e da PBLICA
participao emCONSULTA
novos campos dePBLICA
atuao.
Isso requer CONSULTA
uma leitura de mundo
mais abrangente
e o contato comPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
gneros textuais acadmicos, que circulam em esferas da vida social nas quais
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
o jovem
comea a transitar.
A contribuio da
rea para essaCONSULTA
etapa requer novasPBLICA
mediaes
e o aprofundamento
em novosPBLICA
letramentos. importante
considerarPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
as culturas juvenis, bem como o contato com as expresses literrias, artsticas e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
corporais
mais complexas,
ampliando o repertrio
de obras eCONSULTA
autoresconhecidosPBLICA
e de PBLICA
vivncias significativas
com outras lnguas
e culturas. CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
A progresso
resulta CONSULTA
tambm da reflexoPBLICA
crtica sobre osCONSULTA
aspectos formais ePBLICA
sobrePBLICA
as convenes CONSULTA
da escrita, sobre os elementos
cannicos
e no cannicosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
das linguagens artsticas, sobre a variedade de experincias de inveno e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
criao,
assim como sobre
a complexidadePBLICA
das experincias
corporais. O intuitoPBLICA
favorecer
uma maior
fluncia e compreenso
na leitura, CONSULTA
produo, criao ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
fruio desses elementos e o gradativo domnio de atividades de planejamento,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
reviso
e produo, tendo
em vista os contextos
de circulao
dos sujeitos daPBLICA
Educao
Bsica.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
No contexto
da unidocncia,
nas etapasPBLICA
iniciais da Educao
Bsica, cabePBLICA
ao/ PBLICA
professor/a promover
a integralizao
e estabelecer CONSULTA
as relaes entre osPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
conhecimentos advindos das diferentes reas e dos diferentes componentes

curriculares, realizando snteses, apresentando,
retomando,
articulando
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
conhecimentos e contando com repertrios comuns construdos diariamente com
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o mesmo
grupo. A pluridocncia,
que caracteriza
a segunda
etapa do EnsinoPBLICA
Fundamental
, permiteCONSULTA
uma maior especializao,
mas colocaCONSULTA
aos/s estudantes oPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
desafio de estabelecerem dilogos entre os diferentes componentes curriculares.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
A fragmentao
dos conhecimentos
e umaPBLICA
hierarquizao CONSULTA
entre as linguagens,PBLICA
associados
a menor CONSULTA
tempo de convivncia
dos/as professores/as
com os/asPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
estudantes , requer maior articulao entre os/as docentes e entre as aes
CONSULTA
interdisciplinares.
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE LINGUAGENS NO ENSINO
CONSULTA
FUNDAMENTAL
A rea de Linguagens no Ensino Fundamental , tendo por base os conhecimentos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
historicamente
construdos
de seus componentes
curriculares,
visa a umaPBLICA
formao
que possibilite
ao/ estudante: PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
dominar, progressivamente,
a fala,PBLICA
a leitura e a escrita;
34
CONSULTA PBLICA
viver, refletir sobre a se apropriar dos elementos constitutivos das
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
diferentes linguagens
artsticas; PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
vivenciar, refletir sobre, apropriar-se de, criar e recriar as prticas
corporais;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
reconhecer e CONSULTA
valorizar a a pluralidade
de manifestaes
culturais
(lingustica, artstica
e corporal); PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
reconhecer e CONSULTA
compreender o uso PBLICA
de outra(s) lngua(s),
assim como
valorizar a(s) diversa(s)
cultura(s); PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
respeitar caractersticas
individuais
e sociais, as diferenas
de etnia, PBLICA
de classe social,
de crenas, de gnero
manifestadas
por meio das
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
linguagens, assim como a valorizao da pluralidade sociocultural
CONSULTA PBLICA
brasileira e deCONSULTA
outros povos e naes;
CONSULTA PBLICA
propiciar queles/s que apresentem necessidades diferenciadas de
CONSULTA PBLICA
PBLICA
comunicao CONSULTA
aos contedos, o acesso
utilizaoCONSULTA
de linguagens e PBLICA
cdigos aplicveis e de tecnologia assistiva;
CONSULTA PBLICA

aproximar-se das diversas tecnologias, permitindo no apenas
CONSULTA PBLICA
sua utilizao como instrumentos de comunicao e informao,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
mas tambm o
entendimento crtico
das relaes entre
sociedade e
tecnologia e oCONSULTA
intercmbio cultural.PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
A REA DE LINGUAGENS NO ENSINO MDIO
CONSULTA
A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB) estabelece o Ensino
Mdio
como a etapa CONSULTA
de escolarizao conclusiva
da Educao
Bsica de todaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
a populao estudantil. Esse fato desafia a comunidade educacional a colocar
CONSULTA
em prtica propostas que superem as limitaes de um Ensino Mdio que tem
se pautado,
essencialmente,
por duas principais
tradies
formativas: a pr-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
universitria e a profissionalizante. Deve-se priorizar, nessa etapa, uma slida
CONSULTA
formao geral, independentemente da finalidade eleita pelo/a estudante: seja
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a de PBLICA
continuar seus estudos
em nvel superior
ou a de adquirir
formao tcnicaPBLICA
para o trabalho.
CONSULTA
35
O
Ensino
Mdio
um
perodo
formativo
no
qual
os/as
estudantes
esto
vivenciando
um cenrio de culturas juvenis e adultas especficas de sua poca, muitas vezes
CONSULTA
em embate, e lidando com reflexes e tarefas relativas experincia da vida
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
adulta,
a decises sobre
a atividade profissional
e sobreCONSULTA
a continuao dosPBLICA
estudos. Em considerao a essa realidade e tendo em conta a formao integral
CONSULTA
do sujeito, o Ensino Mdio aqui definido como um perodo em que, no campo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
das Linguagens,
precisam
ser mobilizadosPBLICA
conhecimentos CONSULTA
e formados saberesPBLICA
destinados a favorecer o trnsito crtico em, pelo menos, cinco dimenses de
CONSULTA
atuao, quais sejam: 1) a atividade poltico-cidad; 2) o trabalho e seu impacto
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sobrePBLICA
a vida social; 3)CONSULTA
a pesquisa e a continuao
dos estudos;
4) a atuao nasPBLICA
culturas
juvenis e adultas
em interao e 5) PBLICA
a utilizao das tecnologias
e prticasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
culturais prprias do mundo contemporneo. Essas dimenses contemplam os
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
objetivos
propostos pelas
Diretrizes Curriculares
Nacionais do
Ensino Mdio (2012,PBLICA
art. 4)PBLICA
para a formaoCONSULTA
nessa etapa da escolarizao.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
A atual
situao escolar
e curricular do PBLICA
Ensino Mdio evidencia,
alm disso,PBLICA
certos desafios a serem enfrentados tambm pela rea de Linguagens, tais
CONSULTA
como: o tecnicismo; a teorizao dissociada da prtica; a progresso curricular
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
linear,PBLICA
rgida e artificial
(baseada em listas
de contedos);CONSULTA
a fragmentao naPBLICA
abordagem
do ensino;CONSULTA
o distanciamento da
realidade social
dos/as estudantes;PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
a excluso ou o uso apenas instrumental das tecnologias digitais. Nessa etapa,

como nas etapas anteriores de escolarizao, a abordagem curricular precisa
CONSULTA
relacionar conhecimento e vida, contemplando as realidades dos/as estudantes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e valorizando
a diversidade
social.
CONSULTA
Quanto progresso dos conhecimentos no Ensino Mdio, levando sempre em
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
contaPBLICA
que esta a etapa
final da Educao
Bsica, as reflexes
lingusticasPBLICA
e estticas devem ser adensadas, bem como devero estar mais presentes a
CONSULTA
teorizao, que poder envolver, inclusive, um exerccio mais profundo de anlise
CONSULTA
PBLICA(porCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e de categorizao
exemplo, de elementos
discursivos, textuais
e gramaticais,PBLICA
dos movimentos artsticos e literrios, da fisiologia e das prticas corporais).
CONSULTA
Contudo, a teorizao no deve ser utilizada de maneira vazia, como um fim em
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
si mesmo,
mas como meio
para uma compreenso
mais aprofundada
dos modosPBLICA
de sePBLICA
expressar e participar
no mundo.
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Nessa
etapa da Educao
Bsica, portanto,
a histria e os CONSULTA
saberes acumuladosPBLICA
das artes e da literatura, especialmente considerando a relao entre as culturas
CONSULTA
juvenis e adultas, os estudos sistmicos da lngua, as vivncias da cultura corporal
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de movimentos,
os estudos
do multilinguismo
e da transculturalidade
so, porPBLICA
exemplo, conhecimentos que podem auxiliar na apropriao de diferentes prticas
CONSULTA
36
de linguagem e na ampliao de capacidades de leitura e de produo de textos,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
construindo
possibilidades
de aes sociais.
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE LINGUAGENS NO ENSINO
CONSULTA
MDIO
A rea de Linguagens, tendo por base os conhecimentos historicamente
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
construdos
de seus componentes
curriculares
e o foco nas dimenses
que apontaPBLICA
para PBLICA
o Ensino Mdio, CONSULTA
visa a assegurar, nessa
ltima etapa da
Educao Bsica,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
uma formao que possibilite ao/ estudante:
interagir em debates que envolvam a coletividade e a discusso
CONSULTA PBLICA
dos interesses relativos cidadania e pluralidade, de modo a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
desenvolver, gradativamente,
a atuao
crtica nos CONSULTA
processos de
construo daCONSULTA
realidade social; PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
explorar experincias
de linguagem
significativas CONSULTA
e autnticas,
reconhecendo e convivendo com a pluralidade de sentidos, em um
CONSULTA PBLICA
processo de questionamento de vises de mundo naturalizadas;
refletir sobre a diversidade das linguagens, ampliando os saberes
CONSULTA PBLICA

sobre o modo como elas constituem as realidades sociais;
CONSULTA PBLICA
fruir manifestaes
literrias e artsticas,
construindo
estratgias ou PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
modos especficos de leitura, frente a manifestaes que envolvem um
CONSULTA PBLICA
trabalho de linguagem inusitado, de rompimento com o estabilizado, ao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
investir no efeito
de estranhamentoPBLICA
de um mundo recriado,
renovado e PBLICA
no prescrito;
CONSULTA PBLICA
produzir eventos
de linguagem sintonizados
com diversas
esferas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sociais, de forma crtica, desenvolvendo saberes que auxiliem na
CONSULTA PBLICA
reflexo sobre fazeres e valores relacionados ao trabalho, ao estudo e
arte;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
o corpo em transformao
em uma perspectiva
de
respeito e de CONSULTA
valorizao da diversidade
humana; CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
apropriar-se do
patrimnio cultural,
compreendendo
a diversidade dasPBLICA
culturas brasileiras
e estrangeiras,PBLICA
bem como o processo
de disputas e PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de legitimao de culturas que acontece, fundamentalmente, pela via
CONSULTA PBLICA
da linguagem;CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
37
produzir conhecimento, dominando recursos de linguagem que
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
favoream o levantamento
e a organizao
de dados
das realidades PBLICA
humanas e o debate
sobre essas realidades;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
explorar prticas
de linguagem noPBLICA
universo digital,
entrelaando as PBLICA
dimenses tcnicas, crticas, ticas e estticas, de modo no apenas a
CONSULTA PBLICA
desenvolver familiarizao com esse universo, mas tambm a poder,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
gradativamente,
expandir as formas
de aprender e CONSULTA
refletir sobre as
realidades. CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
COMPONENTE CURRICULAR LNGUA
PORTUGUESA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
A educao
escolar deve
contribuir para que
crianas, jovens
e adultos possamPBLICA
participar, com autonomia, responsabilidade, criticidade e criatividade, de variadas
CONSULTA
prticas sociais. Cabe ao componente curricular Lngua Portuguesa, em articulao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com os
demais componentes
curriculares da
Educao Bsica,
proporcionar aos/PBLICA
s estudantes experincias que ampliem possibilidades de aes de linguagem
CONSULTA

que contribuam para seu desenvolvimento discursivo. Assim, ao mesmo tempo
CONSULTA
em que se pretende que crianas, jovens e adultos aprendam a ler e a escutar,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
construindo
sentidos coerentes
para textosPBLICA
de diferentes gneros
orais, escritosPBLICA
e multimodais,
a escrever
e a falar, produzindo
textos adequados
a situaesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de interao diversas, tambm se espera que possam se apropriar, por meio da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICArelevantes
CONSULTA
leitura,
da escrita, da fala
e da escuta, de conhecimentos
para a vida. PBLICA
CONSULTA
As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educao Bsica apontam
CONSULTA
PBLICA
a Lngua
PortuguesaCONSULTA
como componentePBLICA
transdisciplinar,CONSULTA
ao afirmar que oPBLICA
conhecimento prprio da disciplina [...] est para alm dela (BRASIL, 2013, p. 28).
CONSULTA
Atravs da linguagem capacidade humana realizada sob a forma de signos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
verbais,
gestuais, imagticos,
dentre outros PBLICA
os sujeitos se constituem,
constroemPBLICA
identidades,
produzemCONSULTA
conhecimento e agem
de forma crtica
no mundo.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Nesse
sentido, os objetivos
de aprendizagem
de Lngua
Portuguesa estoPBLICA
organizados em cinco eixos, que dizem respeito a prticas e a conhecimentos de
CONSULTA
linguagem. So eles: apropriao do sistema de escrita alfabtico/ortogrfico e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de tecnologias
da escrita,
oralidade, leitura,
escrita e anlise
lingustica, sendoPBLICA
este ltimo transversal aos demais. Esses eixos contribuem para desenvolver
CONSULTA
38
o letramento em todas as reas do conhecimento, pois por meio de seu
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
aprendizado
que o/a CONSULTA
estudante poder interagir
em diferentes
situaes, lendo,PBLICA
escrevendo,
ouvindo eCONSULTA
falando.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Nos PBLICA
anos iniciais doCONSULTA
Ensino Fundamental
, o eixo apropriao
do sistemaPBLICA
alfabtico de escrita assume centralidade. Esse eixo rene objetivos relacionados
CONSULTA
apropriao do sistema de escrita alfabtica e da norma ortogrfica e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
contempla
o conhecimento
das letras do alfabeto,
a compreenso
dos princpiosPBLICA
de funcionamento do sistema e o domnio das convenes que regulam a
CONSULTA
correspondncia entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a levar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
os/asPBLICA
estudantes a lerCONSULTA
e a escrever palavras
e textos. Os objetivos
relacionadosPBLICA
a esse
eixo so propostos
em articulaoPBLICA
com os objetivos
relacionados aosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
eixos da leitura, da produo de textos e de seus usos. Do ponto de vista da
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
progresso,
espera-seCONSULTA
que, ao final do terceiro
ano do Ensino
Fundamental , osPBLICA
objetivos
de aprendizagem
relacionados PBLICA
apropriao doCONSULTA
sistema alfabtico ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ortogrfico tenham sido consolidados, pois no h garantia de autonomia em
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
leitura
e escrita, sem que
o/a estudante compreenda
o funcionamento
do sistemaPBLICA
de escrita,
para poderCONSULTA
utiliz-lo nas situaes
de leitura e deCONSULTA
produo de textos.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
No eixo
oralidade, quatro
dimenses se destacam:
1) produo
e compreensoPBLICA
de gneros
orais, em CONSULTA
articulao com textos
escritos, considerando-se
aspectosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
relativos ao planejamento e avaliao das situaes de interao; 2) relaes

entre fala e escrita, levando-se em conta o modo como as duas modalidades se
CONSULTA
articulam nas prticas de linguagem, as semelhanas e as diferenas entre modos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
de falar
e de registrarCONSULTA
o escrito e os aspectos
sociodiscursivos,
composicionais ePBLICA
lingusticos;
3) oralizao
do texto escrito, PBLICA
considerando-seCONSULTA
as situaes sociaisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em que tal tipo de atividade acontece e os aspectos multimodais dos textos;
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
4) valorizao
dos textos
de tradio oral,
levando-se em
considerao aPBLICA
importncia
das reflexes
relativas aos sentidos
e s prticas
sociais em que taisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
textos surgem e se perpetuam. A progresso dos conhecimentos relacionados
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
a essas
dimenses, ao
longo das etapas de
escolarizao CONSULTA
est organizada, nosPBLICA
objetivos
de aprendizagem
de Lngua Portuguesa,
segundoCONSULTA
a familiaridade dos/PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
as estudantes com determinadas prticas, para a incluso de outras menos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
familiares,
abordando-se,
na etapa inicial da
Educao Bsica,
desde situaesPBLICA
mais PBLICA
privadas de uso CONSULTA
da oralidade at o desenvolvimento
modos de agir emPBLICA
CONSULTA
PBLICA de
CONSULTA
situaes mais pblicas: interaes entre os colegas de turma ou com colegas de
CONSULTA
outras turmas, apresentaes para a comunidade escolar e interaes em outras
esferas
sociais.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Em PBLICA
relao ao eixo
leitura, consideram-se
as seguintes
dimenses: 1)PBLICA
compreenso
de textos
lidos e reflexes sobre
as suas finalidades
e os contextosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
39
em que foram produzidos (autor, poca, lugar, modos de circulao, dentre
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
outros);
2) desenvolvimento
das habilidades
e estratgias de
leitura necessriasPBLICA
compreenso
dos CONSULTA
textos (antecipar sentidos,
ativar conhecimentos
prvios,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
localizar informaes explcitas, elaborar inferncias, apreender sentidos globais
CONSULTA
do texto, reconhecer tema, estabelecer relaes de intertextualidade etc.); 3)
compreenso
de textos,
considerando-se os
efeitos de sentido
provocados peloPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
uso de recursos lingusticos; 4) ampliao do vocabulrio, a partir do contato com
CONSULTA
textos e obras de referncia, dentre outras possibilidades; 5) reconhecimento de
planos
enunciativos e CONSULTA
da polifonia, identificando-se
as diferentes
vozes presentesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
nos textos; 6) reflexes relativas s temticas tratadas nos textos. A progresso
CONSULTA
dos conhecimentos relacionados ao eixo leitura estabelecida, considerandoCONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
se aPBLICA
participao dos/as
estudantes emPBLICA
eventos de leitura
compartilhada,PBLICA
exercitando-se a compreenso por meio da escuta e da experincia de leitura
CONSULTA
silenciosa, da leitura de textos integrais e autnticos em todas as etapas da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Educao
Bsica, bemCONSULTA
como a compreensoPBLICA
da construo tipolgica
dos gnerosPBLICA
(o narrar, o argumentar, o expor, o instruir, o relatar). Considera-se, ainda, o grau de
CONSULTA
complexidade dos textos, que requer estratgias de leitura diferenciadas.
Durante toda a Educao Bsica, deve-se favorecer a formao literria, de
CONSULTA
modo a garantir a continuidade do letramento literrio, iniciado na Educao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Infantil.
Esse tipo de letramento
entendidoPBLICA
como o processo
de apropriao daPBLICA
literatura como linguagem que oferece uma experincia esttica, bem como a
CONSULTA

ampliao gradativa das referncias culturais compartilhadas nas comunidades
CONSULTA
de leitores que se constituem na escola. importante ressaltar que o processo de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
letramento
que se fazCONSULTA
por meio de textos PBLICA
literrios compreende
uma dimensoPBLICA
diferenciada
do uso social
da escrita, sendo
necessrio um
trabalho especialPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para assegurar seu efetivo domnio. Pela literatura, constituem-se subjetividades,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
expressam-se
sentimentos,
desejos, emoes
de um modoCONSULTA
particular, com usoPBLICA
diversificado
de recursos
expressivos e estticos.
Nesse processo,
a formaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de leitores literrios envolve reflexo sobre a linguagem, o que implica o
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
reconhecimento
de procedimentos
de elaborao
textual e certa
conscincia dasPBLICA
escolhas
estticas envolvidas
na construo
dos textos.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
Com PBLICA
relao ao eixo escrita,
os objetivos dePBLICA
aprendizagem de
Lngua PortuguesaPBLICA
envolvem:
1) reflexes sobre
as situaes sociais
em que se escrevem
textos, para oPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
desenvolvimento da valorizao da escrita e a ampliao de conhecimentos sobre
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
as prticas
de linguagem
nas quais a escrita
est presente;CONSULTA
2) desenvolvimentoPBLICA
de estratgias
de planejamento,
reescrita,
reviso e avaliao
dos textos,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
considerando-se a sua adequao s variedades lingusticas; 3) reflexes
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sobrePBLICA
os gneros textuais
adotados nas situaes
de escrita,
considerando-sePBLICA
os aspectos
sociodiscursivos,
temticos, composicionais
e estilsticos;
4) reflexesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
40
sobre os recursos lingusticos empregados nos textos, considerando-se as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
convenes
da escrita
e as estratgias discursivas
planejadas
em funo dasPBLICA
finalidades
pretendidas.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
A progresso
dos conhecimentos
relacionados
a esse CONSULTA
eixo, ao longo daPBLICA
Educao
Bsica, envolve,
desde a possibilidade
de as crianas
ditarem textosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aos adultos, quando ainda no sabem escrev-los autonomamente, at a escrita
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de textos
autorais. Para
definir essa progresso,
foram adotados
os seguintesPBLICA
critrios:
a adequaoCONSULTA
dos gneros e seus construtos
tipolgicos
s faixas etrias;PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
as possibilidades de realizao de prticas de escrita nos diferentes campos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de atuao
nos quaisCONSULTA
esto organizados PBLICA
os objetivos de Lngua
Portuguesa; aPBLICA
possibilidade
de articulao
entre leitura, PBLICA
produo de textos
e oralidade, porPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
meio de recontos, escrita e reescrita de textos e da produo de textos escritos
CONSULTA
a partir do contato, da anlise e da reflexo sobre o gnero pretendido; as
exigncias
relativas aos
aspectos normativos,
para que, progressivamente,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTAosPBLICA
aprendizes se apropriem das convenes da Lngua Portuguesa.
CONSULTA
O eixo
anlise lingustica
perpassa todosPBLICA
os demais, em CONSULTA
diferentes nveis, dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
acordo com a etapa da escolaridade. No ciclo de alfabetizao, ganha destaque
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
a compreenso
e o domnio
do sistema alfabtico/ortogrfico
e, medida que sePBLICA
avana
na escolaridade,
a reflexo sobre os
recursos lingusticos
que envolvemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
as prticas de leitura, escrita e oralidade vai se aprofundando, a partir da anlise

de elementos presentes nos textos, incluindo aspectos relativos normatividade
CONSULTA
em diferentes situaes formais de uso da lngua. Destacam-se, segundo essa
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
perspectiva,
a reflexo
acerca da materialidade
do texto
(seleo lexical,PBLICA
recursos
morfossintticos,
sinais grficos, diagramao,
outros aspectos)PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAdentre
CONSULTA
e a apropriao de estratgias de explorao dos elementos constitutivos da
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
textualidade
(unidadeCONSULTA
e progresso temtica,
articulao entre
partes, modos dePBLICA
composio
tipolgica,
intertextualidade ePBLICA
polifonia, argumentatividade,
planosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
enunciativos, relaes entre recursos de coeso e coerncia, dentre outros).
Considera-se a lngua como um polissistema que agrega mltiplas variedades,
CONSULTA
conforme a situao social de uso da oralidade, da leitura e da escrita. A conscincia
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da variao
e das mudanas
da lngua e aPBLICA
valorizao de CONSULTA
todas as variedadesPBLICA
comoPBLICA
possuidoras de uma
gramtica eficaz e
legtima so, portanto,
determinantesPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para a forma de conduo do trabalho voltado para os conhecimentos lingusticos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
pelo/a
professor/a. A CONSULTA
valorizao das diferentes
variedadesCONSULTA
da lngua implica aPBLICA
valorizao
das diferentes
identidades sociais.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
A abordagem
de categorias
gramaticais PBLICA
(fonticas/fonolgicas,
morfolgicas,PBLICA
sintticas, morfossintticas) e de convenes da escrita (concordncia, regncia,
CONSULTA
41
ortografia, pontuao, acentuao etc.) deve vir a servio da compreenso
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
oral e
escrita e da produo
oral e escrita,
e no o contrrio.
Dessa forma, osPBLICA
aspectos
lingusticos CONSULTA
abordados em atividades
de leitura,CONSULTA
escrita e oralidadePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
podem ampliar os conhecimentos dos/as estudantes em relao a variedades
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que eles/as
no dominam
ainda, sem desqualificar
as variedades
de origem.PBLICA
Conforme
o avano CONSULTA
na escolaridade, esperado
um aumento
gradativo doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
nvel de sistematizao e de utilizao de categorias gramaticais, sempre na
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
perspectiva
do USO-REFLEXO-USO,
e no,
vale repetir, daCONSULTA
acumulao de umPBLICA
rol dePBLICA
contedos desconectados
das prticas
sociodiscursivas
da linguagem.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Consonante
a uma concepo
de lnguaPBLICA
como forma deCONSULTA
interao entre osPBLICA
sujeitos,
a organizao
dos objetivos de aprendizagem
componente LnguaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAdoCONSULTA
Portuguesa considera, alm das prticas de linguagem, os campos de atuao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
nos quais
elas se realizam.
A proposio de
campos de atuao
aponta para aPBLICA
importncia
da contextualizao
do conhecimento
escolar. So
seis os campos dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
atuao, a partir dos quais os objetivos de aprendizagem de Lngua Portuguesa
CONSULTA
so apresentados:
prticas da vida cotidiana campo de atuao que diz respeito
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
participao em
situaes de leitura/escuta,
produo
oral/escrita,
prprias de atividades
do dia-a-dia,PBLICA
no espao domstico/familiar,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
escolar, cultural, profissional que crianas, jovens e adultos vivenciam;

prticas artstico-literrias campo de atuao que diz respeito
CONSULTA PBLICA
participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
na criao e fruio
de produes PBLICA
literrias, representativas
da
diversidade cultural
e lingustica, que
favoream experincias
estticas; PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
prticas poltico-cidads
campoPBLICA
de atuao que CONSULTA
diz respeito
participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita,
CONSULTA PBLICA
especialmente de textos das esferas jornalstica, publicitria, poltica,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
jurdica e reivindicatria,
contemplando
temas que impactam
a
cidadania e o exerccio de direitos;
CONSULTA PBLICA
prticas investigativas
campo de
atuao que diz
respeito
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita
CONSULTA PBLICA
de textos que possibilitem conhecer os gneros expositivos e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
argumentativos,
a linguagem e as PBLICA
prticas relacionadas
ao estudo, PBLICA
pesquisa e divulgao cientfica, favorecendo a aprendizagem dentro
CONSULTA PBLICA
e fora da escola;
prticas culturais das tecnologias de informao e comunicao
CONSULTA PBLICA
campo de atuao que diz respeito participao em situaes
42
de leitura/escuta,
produo oral/escrita
de textos que
possibilitem a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
comunicao a distncia e a compreenso de caractersticas e modos
CONSULTA PBLICA
de produzir, divulgar e conservar informao, experimentar e criar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
novas linguagens
e formas de interao
social;
CONSULTA PBLICA
prticas do mundo do trabalho campo de atuao que diz respeito
participaoCONSULTA
em situaes de leitura/escuta,
produo
oral/escrita de PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
textos que possibilitem conhecer os gneros, a linguagem e as prticas
CONSULTA PBLICA
relacionadas ao mundo do trabalho, bem como discutir temticas
relativas ao trabalho
na contemporaneidade.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Os campos de atuao orientam a seleo dos gneros textuais a serem
preferencialmente
sugerem atividades
que tornem
mais significativasPBLICA
CONSULTA
PBLICAtrabalhados,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
as prticas de linguagem - como a organizao de debates na escola, a
CONSULTA
elaborao de jornais impressos e digitais que propiciem a circulao e as
informaes
de ideiasCONSULTA
e podem tambm PBLICA
indicar temas a serem
abordados emPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
projetos interdisciplinares.
CONSULTA
No Ensino
Fundamental,
os objetivos de aprendizagem
organizam-se
a partir dosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cinco primeiros campos de atuao, considerando as especificidades dos sujeitos

de cada etapa da escolarizao e os conhecimentos de que j dispem. O ltimo
CONSULTA
campo prticas do mundo do trabalho abordado apenas no Ensino Mdio.
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, dada maior nfase ao trabalho com
CONSULTA
textos do cotidiano e da esfera literria, aos conhecimentos de oralidade, leitura
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
e escrita
necessrios CONSULTA
para participar de situaes
pblicas,
envolvendo a vidaPBLICA
escolar, a investigao e as aes de linguagem necessrias ao exerccio da
CONSULTA
cidadania.
As novas tecnologias de informao e comunicao vm incorporadas a
CONSULTA
diferentes campos de atuao, abarcando mltiplos usos que delas fazem os
jovens,
reconhecendo-se
a necessidade dePBLICA
ateno especialCONSULTA
a esse campo comoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fator de incluso no mundo digital.
CONSULTA
No Ensino
Mdio, os objetivos
se organizam PBLICA
considerando os CONSULTA
cinco ltimos camposPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de atuao. Essa etapa da Educao Bsica volta-se formao de jovens e
CONSULTA
adultos e, conforme apontam as diretrizes curriculares do Ensino Mdio (DCNEM,
2012,PBLICA
69), bem como CONSULTA
a LDB, deve enfatizar,
especialmente,CONSULTA
a formao para aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
cidadania, para o trabalho, para a pesquisa e a continuao dos estudos.
CONSULTA
43
So
objetivos
gerais
do
componente
Lngua
Portuguesa
na
Educao
Bsica:
CONSULTA 1PBLICA
CONSULTA
PBLICA
. planejar e realizar
intervenes orais
em situaesCONSULTA
pblicas e analisarPBLICA
prticas utilizando
diferentes gneros
orais (conversa,
discusso, debate,PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
entrevista, debate regrado, exposio oral), assim como desenvolver
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
escuta atenta e
crtica em situaesPBLICA
variadas;
2 . planejar, produzir, reescrever, revisar, editar e avaliar textos variados,
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
considerando CONSULTA
o contexto de produo
e circulao (finalidades,
gneros,PBLICA
destinatrios, espaos
de circulao,
suportes) e os CONSULTA
aspectos discursivos,PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
composicionais e lingusticos;
. desenvolver estratgias e habilidades de leitura - antecipar sentidos e
CONSULTA 3PBLICA
ativar conhecimentos prvios relativos aos textos, elaborar inferncias,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
localizar informaes,
estabelecer
relaes de CONSULTA
intertextualidade ePBLICA
interdiscursividade, apreender sentidos gerais do texto, identificar assuntos
CONSULTA PBLICA
/ temas tratados nos textos, estabelecer relaes lgicas entre partes do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
texto que permitam
ler, com compreenso,
textos de
gneros variados,PBLICA
sobretudo gneros
literrios;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA

4 . valorizar diferentes identidades sociais, lendo a apreciando a literatura
das culturas tradicional, popular, afro-brasileira, africana, indgena e de
PBLICA
outros povos eCONSULTA
culturas;
5 . refletir sobre a variao lingustica, reconhecendo relaes de poder
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
na sociedade,CONSULTA
combatendo as formas
de dominao
e preconceito quePBLICA
se fazem na e pela linguagem, sobre as relaes entre fala e escrita
PBLICA
em diferentes gneros, assim como reconhecer e utilizar estratgias de
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
marcao do nvel
de formalidade dos
textos em suas
produes;
6 . utilizar e analisar diferentes estratgias de coeso e articulao entre
partes do texto,
tais como os recursos
de retomadasCONSULTA
(pronominalizao,PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
substituio lexical, uso de palavras de ligao) e as palavras e expresses
PBLICA
que marcam a progresso do tempo na narrativa, as que estabelecem
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
as relaes de
causalidade, oposio,
consequncia,
explicao entrePBLICA
acontecimentos e ideias;
PBLICA
7PBLICA
. ler, produzir eCONSULTA
analisar textos multimodais,
estabelecendo
relaes entrePBLICA
PBLICA
CONSULTA
escrita, fala, sons, msica, imagens (fotografias, telas, ilustraes, imagens
PBLICA
em movimento, grafismos), dentre outras linguagens.
44
CONSULTA
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE LNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL I
1 ANO
PRTICAS DA VIDA COTIDIANA

Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, prprias de atividades do dia- a- dia, no espao domstico/familiar,
escolar, cultural, profissional que crianas, jovens e adultos vivenciam.
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LILP1FOA001.Relatar, com coerncia, experincias vividas, usando diferentes elementos que marquem a passagem do tempo;
LILP1FOA002.Argumentar acerca de atitudes e tomadas de decises cotidianas;
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LILP1FOA003.Dialogar com colegas e professores/as, reconhecendo os turnos da fala e o espao pblico escolar;
LILP1FOA004.Ditar ou escrever bilhetes e receitas, ainda que de forma no convencional, considerando a situao de interao;
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LILP1FOA005.Reconhecer a funo dos itens de uma enumerao em textos instrucionais, utilizando-os para executar aes.
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PRTICAS ARTSTICO-LITERRIAS
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita na criao e fruio de produes literrias, representativas da diversidade
cultural e lingustica, que favoream experincias estticas.
LILP1FOA006.Ler e apreciar textos literrios tradicionais, da cultura popular, afro-brasileira, africana, indgena e de outros povos;
LILP1FOA007.Ouvir canes e histrias contadas ou lidas e ,assistir a apresentaes teatrais, desenvolvendo ateno e interesse;
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LILP1FOA008.Ouvir e recitar poemas, parlendas, trava-lnguas memorizados, respeitando o ritmo, a melodia e a expressividade;
LILP1FOA009.Recontar textos conhecidos, respeitando a estrutura do gnero (contos de fadas, contos de repetio, entre outros);
LILP1FOA010.Recontar histrias lidas/contadas por outros, com apoio em livros, revistas e outros suportes;
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LILP1FOA011.Memorizar e cantar canes, considerando o ritmo e a melodia;
LILP1FOA012.Reconhecer marcadores temporais, a partir da audio de contos narrados pelo professor e outros;
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LILP1FOA013.Antecipar enredo de uma histria, a partir de imagens, ttulos e outras pistas;
LILP1FOA014.Ditar e/ou registrar, ainda que de forma no convencional, textos narrativos;
LILP1FOA015.Apreciar aspectos ldicos e sonoros de poemas e experimentar brincadeiras com a dimenso sonora e grfica das palavras;
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LILP1FOA016.Produzir antologias, varais e murais, por meio de registro de quadrinhas, parlendas, poemas.
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PRTICAS POLTICO-CIDADS
Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, que considera, especialmente, textos das esferas jornalstica, publicitria,
poltica, jurdica e reivindicatria, contemplando textos de cunho argumentativo que impactam a cidadania e o exerccio de direitos.
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LILP1FOA017.Identificar o assunto em notcias e reportagens de jornais infantis lidos por outros;
LILP1FOA018.Compreender slogans de campanhas educativas, voltadas para crianas;
LILP1FOA019.Escrever ou ditar slogans e/ou regras de convivncia escolar.
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PRTICAS INVESTIGATIVAS
Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita de textos que possibilitem conhecer os gneros expositivos e argumentativos, a
linguagem e as prticas relacionadas ao estudo, pesquisa e divulgao cientfica, favorecendo a aprendizagem, dentro e fora da escola.
LILP1FOA020.Formular perguntas para conhecer fenmenos naturais e sociais que cercam o cotidiano;
LILP1FOA021.Localizar informaes em listas, quadros, notas de divulgao cientfica para crianas, lidas pelo professor;
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LILP1FOA022.Compreender, com o apoio do professor, enunciados de tarefas escolares;
LILP1FOA023.Registrar, sob a forma de desenhos, gravao em udio e vdeo, ou pequenas anotaes escritas, resultados de atividades de pesquisa.
PRTICAS CULTURAIS DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAO E COMUNICAO
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita de textos que possibilitem a comunicao a distncia e a compreenso de
caractersticas e modos de produzir, divulgar e conservar informao, experimentar e criar novas linguagens e formas de interao social.
LILP1FOA024.Utilizar recursos diversos - mquina fotogrfica, filmadora, computadores para registrar e comunicar ideias.
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APROPRIAO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABTICO/ORTOGRFICO E TECNOLOGIAS DA ESCRITA
LILP1FOA025. Compreender o funcionamento do sistema de escrita alfabtica;
LILP1FOA026. Reconhecer e nomear letras do alfabeto distinguindo-as de outros sinais grficos;
LILP1FOA027. Reconhecer diferentes tipos de letras em diferentes contextos, suportes e gneros textuais;
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LILP1FOA028. Realizar anlise fonolgica de palavras, segmentando-as oralmente em unidades menores (partes de palavras, slabas), identificando rimas, aliteraes,
observando a funo sonora que os fonemas assumem nas palavras, relacionando os elementos sonoros com sua representao escrita;
LILP1FOA029. Reconhecer que as slabas variam quanto sua combinao entre consoantes e vogais (CV, CCV, CVV, CVC, V,VC, VCC, CCVCC) e que as vogais esto
presentes em todas as slabas;
LILP1FOA030. Compreender que alteraes na ordem escrita dos grafemas provocam alteraes na composio da palavra;
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LILP1FOA031. Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito;
LILP1FOA032. Ler palavras e textos, apoiando-se em imagens;
LILP1FOA033. Escrever o prprio nome e utiliz-lo como referncia para escrever e ler outras palavras, construindo a correspondncia fonema/ grafema;
LILP1FOA034. Escrever palavras e textos, segundo sua compreenso do sistema alfabtico, ainda que no convencionalmente;
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LILP1FOA035. Reconhecer palavras e frases frequentes em textos, sem a necessidade de decodificao;
LILP1FOA036. Reconhecer palavras em textos, a partir de alguns ndices sonoros e suas correspondncias grficas;
LILP1FOA037. Ler oralmente textos familiares e curtos (ttulos de histrias, manchetes, quadrinhas, entre outros) aps leitura silenciosa;
LILP1FOA038. Dominar correspondncias entre letras ou grupos de letras e o seu valor sonoro, construindo a correspondncia fonema/grafema- grafema/fonema de
modo a ler e escrever palavras e textos;
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LILP1FOA039. Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito;
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LILP1FOA040. Conhecer o uso de variados tipos de letras, de suportes e instrumentos de escrita (papel, lpis/caneta, tela/ teclado);
LILP1FOA041. Manusear adequadamente livros didticos e de literatura e outros suportes frequentes no contexto social;
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LILP1FOA042. Compreender os modos de organizao da biblioteca da turma.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, prprias de atividades do dia- a- dia, no espao domstico/familiar, escolar,
cultural, profissional que crianas, jovens e adultos vivenciam.
LILP2FOA043. Relatar, com coerncia, experincias vividas, usando diferentes elementos que marquem a passagem do tempo.
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LILP2FOA044. Posicionar-se, com clareza, sobre um tema do seu cotidiano.
LILP2FOA045. Dialogar com colegas e professores/as, reconhecendo os turnos da fala e o espao pblico escolar, sabendo tomar e manter a palavra no momento
certo.
LILP2FOA046. Reconhecer a finalidade de textos da vida cotidiana como bilhetes, agendas, calendrios, receitas.
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LILP2FOA047. Reconhecer caractersticas de textos instrucionais.
LILP2FOA048. Produzir coletivamente, a partir de modelos, regras de jogos e de brincadeiras.
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LILP2FOA049. Ler e apreciar textos literrios tradicionais, da cultura popular, afro-brasileira, africana, indgena e de outros povos, comentando temas e imagens;
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LILP2FOA050. Ouvir canes e histrias, contadas ou lidas, e assistir a apresentaes teatrais, desenvolvendo ateno e interesse;
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LILP2FOA051. Recontar contos tradicionais, respeitando a descrio do cenrio, dos personagens, o conflito e o desfecho, usando de modo coerente a sequncia
temporal;
LILP2FOA052. Recontar o enredo de um filme ou de um desenho que viu, com base na memorizao de cenas;
LILP2FOA053. Reescrever histrias conhecidas, recuperando os diferentes personagens e as aes que se desenvolvem no tempo;
LILP2FOA054. Reconhecer marcadores temporais e relaes de causalidade, em contos acessveis s crianas;
LILP2FOA055. Recitar poemas lidos, usando recursos expressivos da entonao e do corpo;
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LILP2FOA056. Reconhecer os aspectos rtmicos e sonoros de poemas infantis;
LILP2FOA057. Produzir antologias de poemas infantis por meio de registros do texto selecionado ou de recriao.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita que considera, especialmente, textos das esferas jornalstica, publicitria,
LILP2FOA058. Identificar, em notcias e reportagens de jornais ouvidas ou lidas com apoio do/a professor/a, elementos como o qu, quem, onde, quando e como.
LILP2FOA059. Compreender a estrutura de cartazes e faixas que circulam na escola e no seu entorno e os principais recursos de convencimento neles utilizados.
LILP2FOA060. Escrever cartazes e faixas educativas, usando recursos argumentativos adequados situao comunicativa.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita de textos, que possibilitem conhecer os gneros expositivos e argumentativos,
a linguagem e as prticas relacionadas ao estudo, pesquisa e divulgao cientfica, favorecendo a aprendizagem dentro e fora da escola.
LILP2FOA061. Formular perguntas pertinentes ao contedo de um tema estudado;
LILP2FOA062. Localizar informao em quadros e tabelas que apresentam levantamentos ou agrupamentos de itens;
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LILP2FOA063. Compreender enunciados de tarefas escolares, com apoio do professor ou de forma autnoma;
LILP2FOA064. Registrar resultados de pesquisa em udio, vdeo, a partir de relatos construdos com o/a professor/a.
Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita de textos que possibilitem a comunicao distncia e a compreenso de
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LILP2FOA065. Utilizar recursos tecnolgicos diversos para criar, com apoio de roteiros, simulaes de programas de rdio e TV que tratem de temticas prprias ao
universo infantil;
LILP2FOA066. Realizar buscas, a partir do uso de palavras-chave em sites infantis da Web;
LILP2FOA067. Exercitar a escrita em editores de textos e outros programas oferecidos nas mdias digitais, fazendo uso de diferentes linguagens.
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LILP2FOA068. Compreender o funcionamento do sistema de escrita alfabtica;
LILP2FOA069. Reconhecer e utilizar diferentes tipos de letras em diferentes contextos- suportes e gneros textuais;
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LILP2FOA070. Ler palavras com estruturas silbicas diversas, compreendendo regras contextuais que explicam o valor sonoro de grafemas;
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LILP2FOA071. Reconhecer que as slabas variam quanto sua combinao entre consoantes e vogais (CV, CCV, CVV, CVC, V,VC, VCC, CCVCC) e que as vogais esto
presentes em todas as slabas;
LILP2FOA072. Reconhecer, com rapidez, palavras frequentes em textos;
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LILP2FOA073. Ler oralmente e com fluncia textos familiares e curtos (ttulos de histrias, manchetes, quadrinhas, entre outros), aps leitura silenciosa;
LILP2FOA074. Escrever palavras com correspondncias regulares diretas entre letras e fonemas;
LILP2FOA075. Escrever palavras irregulares que aparecem com muita frequncia nos textos lidos e na sala de aula;
LILP2FOA076. Escrever palavras com estruturas silbicas diversas, observando regras contextuais que explicam o valor sonoro de grafemas;
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LILP2FOA077. Perceber que no se escreve do modo como se pronuncia;
LILP2FOA078. Dominar correspondncias entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, construindo a correspondncia fonema/grafema- grafema/fonema, de modo a
ler e escrever palavras e textos;
LILP2FOA079. Utilizar variados tipos de letras, suportes e instrumentos de escrita (papel/ lpis/caneta, tela/teclado);
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LILP2FOA080. Manusear adequadamente livros, folhetos, jornais, compreendendo as formas de sequenciao ou organizao em sees;
LILP2FOA081. Compreender a funo e a importncia dos lugares de armazenamento e circulao de textos, tais como biblioteca da escola, sites, livrarias, bancas, etc.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, prprias de atividades do dia- a- dia, no espao domstico/familiar, escolar, cultural,
profissional que crianas, jovens e adultos vivenciam.
LILP3FOA082. Relatar, com objetividade, episdios vividos ou conhecidos, respeitando a ordem de apresentao dos fatos, selecionando temas principais e
secundrios;
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LILP3FOA083. Dialogar com colegas e professores, reconhecendo os turnos da fala e o espao pblico escolar, sabendo tomar e manter a palavra no momento certo,
incorporando temas novos ao dilogo;
LILP3FOA084. Produzir, individual e coletivamente, receitas e instrues diversas (montagem de objetos, brincadeiras e jogos etc.).
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LILP3FOA085. Ler, apreciar e refletir sobre textos literrios tradicionais, da cultura popular, afro-brasileira, africana, indgena e de outros povos, comentando temas e
imagens;
LILP3FOA086. Ouvir canes e histrias lidas de maior extenso e assistir a apresentaes teatrais, desenvolvendo ateno e interesse;
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LILP3FOA087. Recontar histrias cumulativas, apropriando-se das caractersticas do texto fonte;
LILP3FOA088. Recontar oralmente histrias lidas silenciosamente, de forma autnoma;
LILP3FOA089. Reconhecer, em textos narrativos, recursos para marcar a fala direta de personagens;
LILP3FOA090. Inferir resposta de uma adivinha lida ou ouvida, a partir de pistas de contedo dadas no texto;
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LILP3FOA091. Observar os aspectos rtmicos e sonoros de poemas infantis;
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LILP3FOA092. Produzir poemas, parafraseando os poemas conhecidos;
LILP3FOA093. Produzir incio e desfecho para narrativas literrias, utilizando recursos lingusticos apreendidos em histrias lidas e contadas;
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LILP3FOA094. Observar aspectos de variao lingustica, a partir da leitura de causos e letras de msica.
Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita que considera, especialmente, textos das esferas jornalstica, publicitria,
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LILP3FOA095. Levantar argumentos que ajudem a defender determinado ponto de vista, acerca do tema dos direitos humanos;
LILP3FOA096. Identificar e compreender argumentos em cartas de reclamao ou de reivindicao, oriundas do universo de sociabilidade das crianas;
LILP3FOA097. Produzir textos voltados organizao da vida escolar, como campanha educativa, em forma de folhetos instrucionais;
LILP3FOA098. Reconhecer e compreender recursos de persuaso e de convencimento que compem os textos publicitrios.
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LILP3FOA099. Expor trabalhos oralmente e ouvir com ateno a exposio de colegas, percebendo que o tempo de manuteno da fala mais longo nessa situao;
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LILP3FOA100. Reconhecer que existem critrios de organizao da informao em textos como fichas informativas, tabelas, verbetes de divulgao cientfica para
crianas;
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LILP3FOA101. Compreender enunciados de exerccios e tarefas, realizados em diferentes componentes curriculares;
LILP3FOA102. Registrar, por meio de cartazes e fichas informativas que conjuguem texto escrito e imagem, os resultados de trabalhos realizados;
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LILP3FOA103. Utilizar os meios digitais para buscar, a partir de palavras-chave, informaes relevantes.
LILP3FOA104. Utilizar recursos de gravao em udio e vdeo para entrevistar professores/as, pais e familiares.
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LILP3FOA105. Produzir textos multimodais perfis, linhas de tempo, portflios - utilizando as ferramentas das mdias digitais que proporcionam o registro, o
apagamento, o armazenamento e o arquivamento de informaes.
LILP3FOA1065. Compreender e utilizar convenes ortogrficas relativas s regularidades contextuais;
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LILP3FOA107. Escrever palavras irregulares que aparecem com frequncia nos textos lidos;
LILP3FOA108. Reconhecer e utilizar diferentes tipos de letras em diferentes contextos- suportes e gneros textuais;
LILP3FOA109. Reconhecer, com rapidez, palavras frequentes em textos;
LILP3FOA110. Compreender que algumas marcas (acentos) podem modificar a tonicidade das palavras e que a tonicidade nem sempre marcada por acento grfico;
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LILP3FOA111. Escrever e ler palavras cujas slabas variam quanto sua combinao entre consoantes e vogais (CV, CCV, CVV, CVC, V,VC, VCC, CCVCC);
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LILP3FOA112. Registrar e ler adequadamente palavras com marcas de nasalidade (til, m, n);
LILP3FOA113. Perceber que no se escreve do modo como se pronuncia;
LILP3FOA114. Compreender as correspondncias entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, construindo a correspondncia fonema/grafema- grafema/fonema
de modo a ler e a escrever palavras e textos;
LILP3FOA115. Compreender elementos do texto que marcam suas partes como ttulos, sumrio, texto principal, tpicos;
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LILP3FOA116. Organizar e utilizar a biblioteca da turma, da escola e comunidade.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, prprias de atividades do dia- a -dia, no espao domstico/familiar, escolar, cultural,
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LILP4FOA117. Relatar, com objetividade, episdios vividos ou conhecidos, respeitando a ordem de apresentao dos fatos, selecionando temas principais e secundrios;
LILP4FOA118. Compreender e utilizar convenes sociais de uso da fala, tais como os padres de tomada de turnos da fala e formas de tratamento que variam de acordo com o
grau de formalidade da situao social;
LILP4FOA119. Produzir, individual ou coletivamente, instrues para regras de jogos
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LILP4FOA120. Ler, apreciar e refletir sobre textos literrios tradicionais, da cultura popular, afro-brasileira, africana, indgena e de outros povos, compreendendo algumas
de suas caractersticas;
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LILP4FOA121. Recontar fbulas, apropriando-se das caractersticas do texto fonte;
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LILP4FOA122. Ouvir /assistir, com ateno e interesse, canes, histrias lidas de maior extenso e encenao de peas teatrais de maior durao;
LILP4FOA123. Recontar oralmente histrias lidas, utilizando-se de alguns recursos prprios da performance de contadores de histrias (entonao, modulao de voz
segundo personagem);
LILP4FOA124. Recitar textos e poemas, de memria, planejando situaes de apresentao em saraus e recitais;
LILP4FOA125. Reconhecer, em textos narrativos, recursos para marcar a fala indireta de personagens;
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LILP4FOA126. Produzir narrativa literria, usando adequadamente as marcas de discurso direto nas falas de personagens;
LILP4FOA127. Inferir sentidos de humor, relacionando textos e imagens, em histria em tirinhas e quadrinhos;
LILP4FOA128. Apreender sentido de poemas, compreendendo o uso de palavras ou expresses de sentido figurado;
LILP4FOA129. Produzir poemas, utilizando-se de rimas e recursos de sonoridade.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita que considera especialmente textos das esferas jornalstica, publicitria,
LILP4FOA130. Levantar argumentos que ajudem a defender determinado ponto de vista, na defesa de direitos;
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LILP4FOA131. Compreender reportagens e outros textos jornalsticos, identificando o tema e quem escreve;
LILP4FOA132. Produzir, coletivamente, sob orientao do professor/a, cartas abertas, usando recursos argumentativos, justificando a importncia do tema tratado nas
cartas;
LILP4FOA133. Compreender os recursos de persuaso e de convencimento em textos publicitrios.
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LILP4FOA134. Expor oralmente trabalhos ou pesquisas, apoiando-se em recursos escritos e/ou imagens, e ouvir com ateno e interesse a exposio de colegas;
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LILP4FOA135. Estabelecer relaes entre informaes, a partir da leitura de diferentes textos com temtica comum;
LILP4FOA136. Compreender enunciados com vocabulrio menos usual, relativos aos diferentes componentes curriculares;
LILP4FOA137. Registrar resultados de estudo/pesquisa, por meio dirios de campo, relatos, fichas informativas, tabelas, quadros, grficos.
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LILP4FOA138. Simular programas de telejornalismo com temticas que interessam s crianas, utilizando pautas e modos de registro e organizao da informao;
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LILP4FOA139. Produzir textos multimodais perfis, linhas de tempo, portflios - utilizando as ferramentas das mdias digitais que proporcionam o registro, o apagamento,
o armazenamento e o arquivamento de informaes.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, prprias de atividades do dia- a- dia, no espao domstico/familiar, escolar, cultural, profissional
que crianas, jovens e adultos vivenciam.
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LILP5FOA140. Utilizar padres de interao adequados a diferentes contextos sociais, compreendendo os papis dos sujeitos nessas interaes.
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LILP5FOA141. Ler, apreciar e refletir sobre textos literrios tradicionais, da cultura popular, afro-brasileira, africana, indgena e de outros povos, compreendendo algumas
de suas caractersticas;
LILP5FOA142. Recontar lendas e mitos, apropriando-se das caractersticas do texto fonte;
LILP5FOA143. Ouvir/assistir com ateno e interesse, canes, encenaes de peas teatrais de maior durao e contos com maior extenso;
LILP5FOA144. Recontar oralmente histrias lidas, utilizando-se de alguns recursos prprios da performance de contadores de histrias (entonao, modulao de voz,
segundo personagem, criao de climas pertinentes ao momento do enredo).
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LILP5FOA145. Recitar textos de memria e poemas, planejando situaes de apresentao em saraus e recitais;
LILP5FOA146. Diferenciar, em textos narrativos, fala de personagens e discurso do narrador;
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LILP5FOA147. Inferir sentidos de humor em histria em tirinhas e quadrinhos e piadas, apoiando-se em expresses de sentido figurado e em outras informaes
implcitas ou explcitas;
LILP5FOA148. Analisar o efeito de sentido de comparaes e metforas em poemas;
LILP5FOA149. Analisar o efeito da variao lingustica (regional, geracional, de registro formal e informal) na construo de sentidos em textos literrios;
LILP5FOA150. Produzir narrativa literria, usando adequadamente diferentes modos de introduzir a fala de personagens, em funo do efeito pretendido;
LILP5FOA151. Utilizar estratgias de construo de musicalidade, de cadeia sonora, de imagens, de jogos de palavra, na experimentao da escrita de poemas.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita lingustica, que considera especialmente textos das esferas jornalstica,
publicitria, poltica, jurdica e reivindicatria, contemplando textos de cunho argumentativo que impactam a cidadania e o exerccio de direitos.
LILP5FOA152. Relatar acontecimentos de interesse comum, divulgados em diferentes mdias, com coerncia, usando diferentes elementos que marquem a passagem do
tempo e as relaes de causalidade;
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LILP5FOA153. Utilizar estratgias prprias de um debate regrado sobre tema de interesse social;
LILP5FOA154. Compreender as caractersticas discursivas e composicionais de textos como as normas de sociabilidade produzidas na escola, para regulao da vida
cidad;
LILP5FOA155. Produzir abaixo-assinados ou cartas reclamatrias, usando recursos argumentativos, tais como justificativa de motivos e explicitao de reivindicaes.
LILP5FOA156. Selecionar e relacionar informaes em diferentes mdias, refletindo sobre o lugar de quem fala, sobre o qu se escreve ou se diz nos espaos pblicos
virtuais.
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LILP5FOA157. Expor oralmente resultados de pesquisa - utilizando recursos tecnolgicos para apoio memria - e ouvir com ateno e interesse a exposio de
colegas;
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LILP5FOA158. Estabelecer relaes entre textos lidos e recursos de natureza complementar que os acompanham (fotos, tabelas, grficos, desenhos, entre outros);
LILP5FOA159. Registrar resultados de estudos e pesquisas por meio de dirios de campo, relatos, fichas informativas, mapas, relatrios de experincia, tabelas, quadros,
grficos;
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LILP5FOA160. Produzir roteiros de pesquisa para diferentes componentes curriculares, considerando a especificidade das tarefas.
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LILP5FOA161. Escolher recursos adequados para informar, anunciar, expor contedos na produo de simulaes de programas de telejornalismo.
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LILP5FOA162. Produzir e-mails, mensagens, registros fotogrficos e audiovisuais para postagem em espaos como chats, twitter, blogs, utilizados para atividades
escolares.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE LNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL II
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, prprias de atividades do dia a dia, no espao domstico/familiar, escolar, cultural,
LILP6FOA163. Relatar oralmente o contedo de notcias veiculadas em jornais, revistas, televiso, rdio, Internet, exercitando a capacidade de selecionar e resumir;
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LILP6FOA164. Compreender e produzir textos publicitrios diversos, considerando o gnero (anncio, classificado etc.) e o suporte ( jornal, revista, TV, panfleto, outdoor,
folder etc.).
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita de textos que possibilitem conhecer produes culturais e literrias, valorizar
nossa diversidade cultural e lingustica, vivenciar experincias estticas e de fruio literria.
LILP6FOA165. Relatar oralmente o enredo de obras literrias menos extensas, como contos, lendas, fbulas, mitos, reconstituindo coerentemente a sequncia narrativa;
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LILP6FOA166. Identificar os elementos que compem as narrativas literrias, tais como tempo, espao, construo dos personagens, foco narrativo, na leitura de textos
da literatura juvenil, africana e indgenas;
LILP6FOA166. Produzir textos narrativos coesos e coerentes, observando a sequncia das aes, a construo de personagens e utilizando recursos verbais e/ou
multimodais;
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LILP6FOA167. Criar e recitar poemas de formas composicionais variadas, percebendo efeitos de sentido produzidos por recursos semnticos e sonoros;
LILP6FOA168. Compreender, lendo silenciosamente e de modo oralizado, poemas de formas composicionais variadas, apreendendo efeitos de sentido produzidos por
recursos semnticos, sonoros e visuais;
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LILP6FOA169. Identificar e analisar dilogos que os textos literrios narrativos e poticos estabelecem com outros textos, sobretudo no nvel temtico;
LILP6FOA170. Produzir poemas de gneros variados, como haicais, sonetos, quadras, cordel, explorando a sonoridade e os efeitos de sentido gerados.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita de textos, considerando especialmente aqueles das esferas jornalstica e
publicitria, poltica, jurdica e reivindicatria e temas que impactam a cidadania e o exerccio de direitos.
LILP6FOA171. Identificar as informaes que constituem o lide na leitura de notcias e reportagens impressas, televisivas, digitais (o qu, quem, onde, quando, como, por
qu);
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LILP6FOA172. Planejar a fala, em interaes que exigem defesa de pontos de vista, mobilizando a capacidade de construir argumentos em situaes que demandam
atitude responsiva;
LILP6FOA173. Identificar as ideias defendidas ou refutadas por interlocutores em gneros diversos orais e escritos como carta de leitor, postagens e comentrios que
circulam em redes sociais etc.;
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LILP6FOA174. Responder, por escrito, a perguntas ou enquetes que exijam um posicionamento crtico, mobilizando argumentos consistentes e utilizando uma variedade
lingustica adequada situao de comunicao;
LILP6FOA175. Compreender textos que regulam direitos e deveres, como o regimento da escola e combinados de sala de aula, avaliando a sua pertinncia e
funcionalidade.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita de textos que possibilitem conhecer os gneros, a linguagem e as prticas
relacionadas ao estudo e pesquisa que favoream a aprendizagem dentro e fora da escola.
LILP6FOA176. Planejar e apresentar exposies orais sobre temticas diversas, a partir de fontes de estudos fornecidas pelo professor, adequando a linguagem
(escolhas lexicais e estruturais) situao de produo escolar;
LILP6FOA177. Selecionar informaes em textos diversos nas atividades de pesquisa, identificando temas e ideias principais e apresentando essa compreenso sob a
forma de apontamentos;
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LILP6FOA178. Analisar e elaborar listas e tabelas, para compreender e organizar informaes de textos expositivos em atividades de estudo e de pesquisa;
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LILP6FOA179. Elaborar enquetes sobre temas relativos s diversas reas do conhecimento e divulgar os resultados sob a forma de listas e tabelas.
Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita de textos que possibilitem interagir em contextos de comunicao a distncia
e de compreender as caractersticas e os modos de produzir, divulgar e conservar informao, experimentando e criando linguagens e formas de interao em
uma sociedade cada vez mais miditica.
LILP6FOA180. Mobilizar recursos multimodais na recepo e na produo de textos em diferentes mdias ( jornal falado, programa radiofnico, blog etc.).
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, prprias de atividades do dia-a-dia, no espao domstico/familiar, escolar,
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LILP7FOA181. Debater o tema do consumo a partir de anlise de textos publicitrios, considerando seus recursos persuasivos;
LILP7FOA182. Compreender e produzir textos publicitrios, com foco no uso da imagem e sua articulao com texto verbal, observando criticamente os objetivos da
comunicao.
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LILP7FOA183. Relatar oralmente o enredo de obras literrias mais extensas, como novelas e romances, reconstituindo coerentemente a sequncia narrativa;
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LILP7FOA184. Compreender o processo descritivo em narrativas de gneros diversos da literatura juvenil, considerando as escolhas lexicais (substantivos, adjetivos,
locues adjetivas etc.) envolvidas na construo de cenas e personagens;
LILP7FOA185. Produzir textos narrativos, dominando processos de referenciao responsveis pela organizao do texto, para se referir ao que j foi dito e ao
elemento novo que se introduz;
LILP7FOA186. Criar e recitar produes poticas prprias da cultura oral - popular e juvenil - caracterizadas por cadncia, ritmos e rimas, como o cordel e o rap;
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LILP7FOA187. Identificar, na leitura de poemas em gneros variados (haicais, sonetos, quadras, cordel, etc.), recursos expressivos propiciados pelas rimas, aliteraes,
assonncias;
LILP7FOA188. Identificar e analisar, em textos literrios narrativos e poticos, a ocorrncia da intertextualidade materializada em referncias, aluses e outros tipos de
retomadas;
LILP7FOA189. Criar poemas de gneros variados como haicais, sonetos, quadras, cordel etc., experimentando recursos expressivos que produzam efeitos sonoros,
semnticos e visuais.
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LILP7FOA190. Analisar e comparar as escolhas lingustico-discursivas, como a construo de ttulos e subttulos, na leitura de diferentes matrias jornalsticas;
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LILP7FOA191. Planejar intervenes orais de cunho argumentativo em situaes deliberativas, como escolha de representante de turma, eleio de representao em
grmio estudantil, definio de regras de sala de aula, etc., exercitando o respeito pelos turnos de fala;
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LILP7FOA192. Reconhecer os pontos de vista e os argumentos que os sustentam em gneros como entrevista, debate, artigo de opinio, discursos polticos, sermo
religioso, charge etc.;
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LILP7FOA193. Produzir gneros textuais opinativos, como resenhas, comentrios e postagens para as redes sociais, evidenciando, por meio de operadores
argumentativos e modalizadores, a opinio que se quer alcanar;
LILP7FOA194. Compreender textos das esferas poltica, jurdica e reivindicatria, como abaixo-assinados, o Estatuto da Criana e do Adolescente, analisando a
organizao do texto (artigos, incisos, captulos, etc.), os recursos morfossintticos e a seleo do vocabulrio.
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LILP7FOA195. Planejar e apresentar exposies orais sobre temticas diversas, adequando a linguagem situao escolar;
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LILP7FOA196. Identificar os recursos lingustico-discursivos prprios das sequncias descritivas e expositivas, em gneros didtico-expositivos, como verbetes de
dicionrios, textos de divulgao cientfica, infogrfico etc.;
LILP7FOA197. Analisar e elaborar tabelas e grficos para compreender e organizar informaes de textos expositivos em atividades de estudo e de pesquisa;
LILP7FOA198. Elaborar roteiros para entrevistas e enquetes sobre temas em estudo, inclusive de outras reas do conhecimento, e divulgar os resultados sob a forma de
grficos ou relatrios;
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LILP7FOA199. Mobilizar recursos multimodais na recepo e produo de textos para plataformas multimdias, utilizando ferramentas de acesso Internet.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, prprias de atividades do dia a dia, no espao domstico/familiar, escolar,
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LILP8FOA200. Relatar oralmente o contedo de reportagens veiculadas por meios de comunicao diversos como jornal, revista, televiso, rdio e Internet,
diferenciando informaes principais de secundrias;
LILP8FOA201. Compreender e produzir textos publicitrios multimodais, considerando as estratgias de persuaso e apelo ao consumo que esses textos mobilizam.
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LILP8FOA202. Relatar oralmente o enredo de textos da dramaturgia, reconstituindo verbalmente a sequncia narrativa;
LILP8FOA203. Analisar textos narrativos da literatura, como HQ e peas teatrais, compreendendo aspectos relacionados escolha de recursos de estilo e multimodais;
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LILP8FOA204. Produzir textos narrativos coesos e coerentes, empregando adequadamente marcadores de tempo, tempos verbais e elementos prprios da descrio;
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LILP8FOA205. Criar e recitar poemas autorais construdos a partir de temticas de interesse dos jovens, como amor, amizade, aventuras, desafios, mundo virtual,
conflitos etc.;
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LILP8FOA206. Reconhecer, no conjunto da produo potica da literatura endereada a jovens e tambm da literatura brasileira, poemas que apontem a dimenso
imagtica, no uso de comparaes, metforas e metonmias, e produzir poemas explorando a construo de imagens pela palavra;
LILP8FOA207. Identificar e analisar, em textos literrios narrativos e poticos, aspectos da estrutura composicional e do estilo;
LILP8FOA208. Criar poemas de gneros variados, explorando aspectos tais como intertextualidade, recursos lingusticos, dentre outras possibilidades.
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LILP8FOA209. Identificar as diferentes vozes em notcias e reportagens, apreendendo o modo de introduzi-las (discurso direto, indireto);
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LILP8FOA210. Mobilizar diferentes tipos de argumentos, como explicao, exemplificao, voz de autoridade, comprovao cientfica etc., na participao em debates
sobre problemas que demandam uma soluo;
LILP8FOA211. Analisar recursos persuasivos, como a ambiguidade e a polissemia, em anncios publicitrios, avaliando criticamente as escolhas lingustico-discursivas em
funo das condies de produo;
LILP8FOA212. Produzir gneros textuais argumentativos, como artigo de opinio, carta do leitor, carta aberta, editorial, empregando de forma adequada operaes de
referenciao textual (anafrica e catafrica) e conectivos na articulao entre as partes do texto;
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LILP8FOA213. Compreender textos das esferas poltica, jurdica e reivindicatria, como o Cdigo de defesa do consumidor, analisando a seleo de verbos, modos
verbais, locues verbais, modalizadores, advrbios etc.
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LILP8FOA214. Planejar e apresentar exposies orais sobre temticas relacionadas a questes sociais, propondo encaminhamento para essas questes;
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LILP8FOA215. Reconhecer a hierarquizao de tpicos em textos didtico-expositivos, identificando a relao entre as partes, e sumarizar as informaes na elaborao
de resumos e fichamentos;
LILP8FOA216. Elaborar tabelas e grficos, organizando informaes em atividades de estudo e de pesquisa;
LILP8FOA217. Elaborar resumos e fichamentos de textos didtico-expositivos em estudo nas vrias reas do conhecimento, identificando informaes principais e
secundrias na sntese.
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PRTICAS CULTURAIS DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAO E COMUNICAO
LILP8FOA218. Compreender e produzir textos multimodais, como vdeos de animao, programas radiofnicos ou televisivos, articulando diferentes modalidades de
linguagem no uso das tecnologias da informao.
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Diz respeito participao em situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita, prprias de atividades do dia a dia, no espao domstico/familiar, escolar,
LILP9FOA219. Debater temticas relativas ao consumo, a partir da anlise de textos publicitrios endereados aos jovens;
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LILP9FOA220. Compreender e produzir textos publicitrios multimodais com nfase nos recursos lingustico-discursivos que operam na construo de sentidos desses
textos.
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LILP9FOA221. Relatar oralmente o enredo de produes cinematogrficas e teatrais, reconstituindo os diversos planos e linguagens que constituem a sequncia
narrativa;
LILP9FOA222. Analisar as diferentes vozes, o ponto de vista a partir do qual uma histria narrada e os efeitos de ironia em gneros literrios narrativos, como contos,
crnicas, novelas, romances etc.;
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LILP9FOA223. Produzir textos narrativos coesos e coerentes, utilizando focos narrativos diversos, conforme o efeito que se quer produzir ao contar uma histria,
escrever uma crnica etc.;
LILP9FOA224. Recriar e recitar ou teatralizar poemas escolhidos, de temticas e estilos diversificados, em saraus, sesses de poesias, feiras culturais, dentre outros;
LILP9FOA225. Analisar poemas lidos e escritos, conjugando os conhecimentos sobre as dimenses sonora, imagtica e semntica, bem como sobre a proposta
esttica dos gneros poticos;
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LILP9FOA226. Analisar a presena do recurso intertextualidade, em textos literrios narrativos e poticos: pardias, parfrases e outros tipos de dilogo entre textos.
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LILP9FOA227. Criar poemas, a partir de outros gneros, retextualizando contos, notcias, propagandas, oraes, provrbios etc.
LILP9FOA228. Construir argumentos e contra-argumentos ao assumir um posicionamento e ao se contrapor a opinies, na participao em debates regrados;
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LILP9FOA229. Analisar a argumentao em gneros como editorial, artigo de opinio etc., observando tipos de argumentos - como explicao, exemplificao, voz de
autoridade, comprovao cientfica entre outros - recursos de coeso e recursos de modalizao;
LILP9FOA230. Produzir gneros textuais argumentativos, como artigo de opinio, carta do leitor, carta aberta, editorial, utilizando diferentes tipos de argumentos.
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LILP9FOA231. Planejar e apresentar seminrios sobre temticas relacionadas a questes sociais, propondo encaminhamento para essas questes;
LILP9FOA232. Analisar e elaborar infogrficos para compreender e organizar informaes em atividades de estudo e de pesquisa.
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LILP9FOA233. Compreender e produzir textos multimodais, como documentrios e reportagens audiovisuais, sobre temticas de interesse das culturas juvenis,
articulando diferentes modalidades de linguagem.
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE LNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MDIO
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LILP1MOA234. Ler produes literrias de autores da Literatura Brasileira contempornea, percebendo a literatura como produo historicamente situada e, ainda assim,
atemporal e universal;
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LILP1MOA235. Reconhecer, em produes literrias de autores da Literatura Brasileira, o dilogo com questes contemporneas (principalmente do jovem), em uma
perspectiva de leitura comparativa entre o local e o global, reconhecendo a literatura como uma forma de conhecimento de si e do mundo;
LILP1MOA236. Interpretar e analisar obras africanas de lngua portuguesa, bem como a literatura indgena, reconhecendo a literatura como lugar de encontro de
multiculturalidades;
LILP1MOA237. Reconhecer e analisar os efeitos de sentido de algumas estratgias narrativas como o foco narrativo, a composio das personagens, a construo da
ao, o tratamento do tempo de modo a refinar a leitura de narrativas literrias, considerando recursos lingusticos envolvidos na tessitura do texto (como o tempo e
pessoa do verbo, marcadores de temporalidade, adjetivao etc.);
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LILP1MOA238. Compreender as especificidades da linguagem literria em prticas de escrita criativa de gneros narrativos e poticos (como contos, minicontos,
crnicas, poemas etc.);
LILP1MOA239. Identificar os recursos sonoros e rtmicos (rimas, aliteraes, assonncias, repeties), bem como elementos grfico-visuais, reconhecendo os efeitos de
sentido que esses recursos podem envolver em prticas de leitura e oralizao do texto potico.
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LILP1MOA240. Interpretar textos (orais e escritos) da esfera jornalstica voltados ao relato de acontecimentos (como notcias e reportagens), analisando aspectos
relativos ao tratamento da informao (como a ordenao dos eventos, as escolhas lexicais, o efeito de imparcialidade do relato);
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LILP1MOA241. Reconhecer os componentes de uma estrutura argumentativa (como contextualizao, hipteses, tese, argumento, contra- argumento, concluso) e
identificar diferentes procedimentos argumentativos, em gneros como editoriais, debates televisivos, entrevistas etc;
LILP1MOA242. Reconhecer/utilizar as estratgias de persuaso e apelo ao consumo, bem como os recursos lingustico-discursivos e multimodais que operam na
construo de sentidos de textos publicitrios verbais e no-verbais (uso do tempo verbal, jogos de palavras, metforas, imagens, fotografias, grficos, sons etc.);
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LILP1MOA243. Produzir textos argumentativos orais e escritos, atentando especialmente para a utilizao de diferentes procedimentos argumentativos (como
exemplificao, citao de autoridade, exposio de dados empricos).
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LILP1MOA244. Reconhecer as formas de organizao e os recursos lingusticos dos gneros relacionados produo de conhecimento, considerando a organizao
dos tpicos (do geral para o particular, do particular para o geral etc.);
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LILP1MOA245. Produzir resumos de textos didticos e de divulgao cientfica, reconhecendo as caractersticas tpicas do gnero resumo, compreendendo que o
resumo, alm de diversos usos sociais, uma estratgia de leitura e de estudo;
LILP1MOA246. Produzir roteiros para exposio oral de resultados de estudos e pesquisas em seminrios, feiras de cincias e outros eventos escolares e acadmicos,
bem como avaliar a atuao nas exposies orais prprias e dos colegas.
PRTICAS DO MUNDO DO TRABALHO
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relacionadas ao trabalho, bem como discutir o tema do trabalho no mundo contemporneo.
LILP1MOA247. Analisar a relao entre linguagem e trabalho, prticas e jarges especficos, considerando o modo como produzem representaes e valores sobre as
profisses;
LILP1MOA248. Desenvolver anlises sobre a formalidade da linguagem e outras caractersticas de textos do mundo do trabalho, (como e-mail institucional, circular,
ofcio), em prticas de leitura e produo textual desses gneros.
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PRTICAS CULTURAIS DAS TECNOLOGIAS DEINFORMAO E COMUNICAO
LILP1MOA249. Analisar os recursos de produo de sentidos e modos de leitura no meio digital (como os hipertextos, links, imagens, sons) em prticas de leitura e
produo textual, envolvendo multimodalidades.
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LILP2MOA250. Ler produes literrias de autores da literatura brasileira dos sculos XX e XIX, em dilogo com obras contemporneas, percebendo a literatura como
produo historicamente situada e, ainda assim, atemporal e universal;
LILP2MOA251. Analisar narrativas literrias que envolvam estratgias como enredo de cunho psicolgico, tempo no linear, inovaes nas formas de registrar as falas
dos personagens, diferentes vozes do texto, refletindo sobre os efeitos de sentido de tais escolhas.
LILP2MOA252. Interpretar e analisar processos que envolvam a dimenso imagtica do texto literrio (comparao, metfora, metonmia, personificao, antteses), a
partir da leitura de textos em prosa ou em verso, compreendendo os deslocamentos de sentido como parte fundamental da linguagem literria.
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LILP2MOA253. Analisar a estrutura composicional de textos da esfera jornalstica voltados ao relato de acontecimentos (como notcias, reportagens, entrevistas),
considerando sua veiculao em diferentes suportes e mdias;
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LILP2MOA254. Analisar o percurso argumentativo de gneros orais e escritos da ordem do argumentar, considerando seus recursos coesivos (operadores
argumentativos de causalidade, oposio, concluso, ressalva etc.) e, no caso do texto escrito, tambm os critrios de paragrafao;
LILP2MOA255. Produzir textos argumentativos, atentando especialmente para os critrios de paragrafao e para os recursos de coeso que articulam pargrafos e
enunciados do texto;
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LILP2MOA256. Analisar a organizao e os recursos lingusticos (terminologia jurdica, verbos no imperativo, arcasmos) de gneros da esfera poltica, jurdica e
reivindicatria (como lei, estatuto, cdigo, regulamento, edital), refletindo sobre o papel desses gneros como organizadores de atividades e meios de participao
social;
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LILP2MOA257. Produzir textos de natureza jurdica, poltica, reivindicatria (por exemplo, ata, edital, regulamento, abaixo-assinado, carta aberta), em situaes de uso,
refletindo sobre o papel desses gneros como organizadores de atividades e meios de participao social (concurso, reunio de grmio, reunio com diretor de escola,
reivindicao).
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LILP2MOA258. Identificar elementos de normatizao (tais como as regras de incluso de citaes e parfrases, de organizao de referncias bibliogrficas) em prticas
de leitura de textos cientficos, desenvolvendo reflexo sobre o modo como a intertextualidade e a retextualizao ocorrem nesses textos;
LILP2MOA259. Produzir snteses, com reflexes prprias, por exemplo, em anotaes de aulas, palestras, seminrios, reunies;
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LILP2MOA260. Produzir dirios de campo (registro do percurso de um trabalho de pesquisa), que auxiliem identificar um objeto de pesquisa, as questes que devem
ser respondidas, bem como fontes de conhecimento.
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LILP2MOA261. Analisar a relao entre linguagem e trabalho, prticas e jarges especficos, considerando o modo como produzem representaes e valores sobre as
profisses;
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LILP2MOA262. Desenvolver anlises sobre a formalidade e outras caractersticas da linguagem de textos do mundo do trabalho (como o registro de reunies e atas)
em prticas de leitura e produo textual desses gneros;
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LILP2MOA263. Analisar o gnero entrevista de trabalho: o contedo (o que se fala), como se fala (as convenes do discurso), a relao dos interlocutores (os papis
desempenhados pelo entrevistado e entrevistador), a linguagem corporal, a fluncia verbal, compreendendo a entrevista como ferramenta importante em processos
seletivos.
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LILP2MOA264. Analisar as prticas que envolvem o leitor como navegador virtual, a partir dos mecanismos de busca e a seleo de links de visitao, diante dos diversos
servios de informao (acervos artsticos e literrios, bibliotecas e museus virtuais), bem como a realizao de variadas aes sociais cotidianas (comprar, namorar),
considerando a natureza multimodal predominante na linguagem digital.
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LILP3MOA265. Ler produes literrias de autores da literatura brasileira dos sculos XVIII, XVII e XVI, em dilogo com obras contemporneas, percebendo a literatura
como produo historicamente situada e, ainda assim, atemporal e universal;
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LILP3MOA266. Analisar a interao que se estabelece entre a narrativa literria e o seu contexto de produo (ideologias, vozes sociais, outros textos, tradies,
discursos, movimentos culturais, polticos etc.), considerando tambm o modo como a obra dialoga com o presente;
LILP3MOA267. Interpretar e analisar processos que envolvam a dimenso imagtica do texto literrio (comparao, metfora, metonmia, personificao, antteses), a
partir da leitura de textos em prosa ou em verso, compreendendo os deslocamentos de sentido como parte fundamental da linguagem literria.
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LILP3MOA268. Comparar textos da esfera jornalstica voltados ao relato de acontecimentos (como notcias, reportagens, entrevistas) veiculados em diferentes mdias
(impressa, audiovisual, digital), considerando semelhanas e diferenas no tratamento da informao;
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LILP3MOA269. Analisar em textos argumentativos orais e escritos o uso estratgico de recursos persuasivos, como a elaborao do ttulo, a explicitao ou a ocultao
de fontes de informao, o uso de recursos de assertividade ou atenuao de posicionamentos assumidos;
LILP3MOA270. Produzir textos argumentativos e contra-argumentativos orais e escritos, atentando para estratgias de persuaso como a elaborao do ttulo, a
utilizao de recursos de assertividade ou a atenuao dos posicionamentos;
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LILP3MOA271. Analisar a organizao e os recursos lingusticos (terminologia jurdica, verbos no imperativo, arcasmos) de gneros da esfera poltica, jurdica e
reivindicatria (como lei, estatuto, cdigo, regulamento, edital), refletindo sobre o papel desses gneros como organizadores de atividades e meios de participao
social.
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LILP3MOA272. Produzir textos voltados para a divulgao do conhecimento, reconhecendo traos da linguagem desses textos (uso de vocabulrio tcnico/
especializado, registro formal de linguagem, efeito discursivo de objetividade, recurso citao), compreendendo e fazendo uso consciente das estratgias de
impessoalizao da linguagem;
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LILP3MOA273. Reconhecer as caractersticas tpicas do gnero projeto de pesquisa, sendo capaz de desenvolver projeto que contemple atividades como o
levantamento de fontes de conhecimento, anlise e relato dos resultados.
LILP3MOA274. Analisar relao entre linguagem e trabalho, prticas e jarges especficos, considerando o modo como produzem representaes e valores sobre as
profisses;
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LILP3MOA275. Desenvolver anlises sobre a formalidade e outras caractersticas da linguagem de textos do mundo do trabalho, (como os diversos tipos de relatrio),
em prticas de leitura e produo textual desses gneros.
LILP3MOA276. Analisar as especificidades do gnero textual curriculum vitae, entendendo suas formas de organizao e usos, em prticas de leitura e produo textual
desse gnero.
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LILP3MOA277. Analisar as postagens nas redes sociais, inclusive o internets, na perspectiva da variao lingustica, considerando alguns de seus elementos (como as
abreviaturas de palavras, a estruturao de frases, os emoticons);
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LILP3MOA278. Produzir textos por meio de variadas mdias digitais (como vdeos, blogs, microblogs), utilizando-os para a divulgao de ideias, opinies, conhecimentos
adquiridos na escola ou fora dela , compreendendo as potencialidades das tecnologias de informao e comunicao.

COMPONENTE
LNGUAPBLICA
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CONSULTA CURRICULAR
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ESTRANGEIRA
MODERNAPBLICA
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O componente curricular Lngua Estrangeira Moderna deve garantir aos/s
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estudantes o direito aprendizagem de conhecimentos para o uso. Assim, no se
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trata PBLICA
de compreender CONSULTA
um conjunto de conceitos
tericos e categorias
lingusticas,PBLICA
para aplicao posterior, mas, sim, de aprender, pelo uso e para o uso, prticas
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lingusticas que se adicionem a outras que o/a estudante j possua em seu
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repertrio
(em Lngua CONSULTA
Portuguesa, lnguas indgenas,
lnguasCONSULTA
de herana, lnguasPBLICA
de sinais e outras).
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O compromisso
do componente
consiste emPBLICA
oferecer aos/s estudantes
condiesPBLICA
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e conhecimentos necessrios para vivenciarem situaes que envolvam textos
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na(s) lngua(s) em estudo relevantes s suas vidas e interao com pessoas de
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outras
formaes socioculturais
e nacionalidades,
tendo emCONSULTA
vista a participaoPBLICA
em um mundo ampliado pelos diversos fluxos e tecnologias contemporneos. A
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atuao em espaos (presenciais e virtuais) que acontecem nessa(s) lngua(s) cria
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
oportunidades
para que
o/a estudante possa
perceber-se parte
integrante e ativaPBLICA
81
de um mundo plurilngue, em que realidades se constroem pelo uso de mltiplas
linguagens e por fronteiras difusas, considerando o acesso ampliado, pelos meios
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
digitais,
a cenrios que
se do em vrias lnguas.
CONSULTA
Esse desenho de espaos compartilhados redimensiona as relaes entre
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
identidade,
lngua e cultura,
ora tornando-as
relevantes para
marcar diferenas,PBLICA
ora universalizando o que antes era visto como local. Busca-se criar oportunidades
CONSULTA
para que os/as estudantes se encontrem com novas formas de expresso, com
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
vises
de mundo distintas
das suas, podendo,
assim, redimensionar
e reconfigurarPBLICA
seu prprio mundo na interlocuo com o mundo que se faz nessa(s) outra(s)
CONSULTA
lngua(s). Nesse movimento de lidar com outros modos de dizer, de significar
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e de PBLICA
fazer, o/a estudante
pode refletir sobre
o que compartilhado
e o que PBLICA
singular,
ampliando, dessa
maneira, o seuPBLICA
prprio espao CONSULTA
de atuao. TambmPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
no encontro com a diversidade que ele/a pode aprender a lidar com o novo e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
o diferente,
uma capacidade
valorizada noPBLICA
mundo contemporneo,
nas relaesPBLICA
de convivncia
pessoal
e de trabalho colaborativo.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Para PBLICA
ocupar o seu lugar,
junto aos demais componentes
curriculares,
na formaoPBLICA
para a cidadania, o componente ter de enfrentar alguns desafios. O primeiro
CONSULTA
deles a superao de uma viso tecnicista de lngua, limitada a explicaes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
gramaticais
ou a repetio
de frases descontextualizadas,
para priorizar umaPBLICA

perspectiva discursiva, que coloca a nfase na produo de sentidos por parte
CONSULTA
dos/as estudantes, independentemente de seu nvel de conhecimento da lngua
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em dado
momento. Essa
perspectiva implica
tambm uma expanso
do trabalhoPBLICA
com PBLICA
compreenso e CONSULTA
produo oral, leitura
e produo deCONSULTA
textos, de modo aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
propiciar vivncias com gneros discursivos orais, escritos, visuais, hbridos,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
relevantes
para a atuao
do/a estudante em
espaos plurilngues.
CONSULTA
H, ainda, desafios ligados s condies de trabalho, bastante heterogneas nas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
escolas
do pas, que oferecem
carga horria PBLICA
distinta, turmas que
renem estudantesPBLICA
com nveis de conhecimento diferentes e que podem ser bastante numerosas.
CONSULTA
Partindo da perspectiva de engajamento discursivo, a heterogeneidade positiva,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
podendo
potencializarCONSULTA
situaes de trocaPBLICA
de conhecimentos
e aprendizagensPBLICA
necessrias
para a produo
de sentidosPBLICA
e a participao
ativa em eventosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
que ocorrem em outras lnguas. A anlise das especificidades de cada situao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de ensino
e a definio
de atividades que
possibilitem o CONSULTA
envolvimento dos/asPBLICA
estudantes
em prticasCONSULTA
de linguagem significativas
e relevantes
podem ser o pontoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
de partida para superar os desafios. A articulao da Lngua Estrangeira com os
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
outros
componentes, CONSULTA
na medida em que todos
buscam aportar
conhecimentosPBLICA
para PBLICA
a participao CONSULTA
confiante dos/as estudantes
na sociedade,
pode tornarPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
82
mais clara a necessidade e a motivao para aprenderem e usarem a(s) outra(s)
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
lngua(s)
nos diferentesCONSULTA
espaos em que atuam
ou desejam atuar.
Entende-se, ainda, como desafio, a articulao entre lnguas estrangeiras, tendoCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
se em
vista a pluralidade
das ofertas possveis,
no se restringindo
apenas aoPBLICA
InglsPBLICA
e ao Espanhol.CONSULTA
Para tanto, importante
que cada CONSULTA
comunidade escolarPBLICA
CONSULTA
PBLICA
possa, a partir de discusso informada e subsidiada pelas secretarias de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
educao
locais, escolher
as lnguas estrangeiras
a serem CONSULTA
ministradas, levandoPBLICA
em conta
as realidades
locais especficas,PBLICA
a exemplo dos CONSULTA
contatos com outrasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
lnguas em regies de fronteira, em comunidades tnicas de imigrao, em
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comunidades
indgenas,
entre outras. A pluralidade
lingustica,
contudo, no devePBLICA
prejudicar
a possibilidade
de avano do conhecimento
uma das lnguas. PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAemCONSULTA
preciso que a comunidade escolar busque modos de oferecer a continuidade
CONSULTA
dos estudos da lngua escolhida pelos/as estudantes, ano aps ano e em cada
etapaPBLICA
da Educao Bsica.
Nesse sentido, PBLICA
h que se considerarem
os diferentesPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
nveis de conhecimento em lngua estrangeira desejveis para a atuao em
CONSULTA
diversos cenrios, possibilitando diferentes pontos de partida, durante o percurso
escolar,
e oportunidades
significativas, paraPBLICA
vivenciar o uso da
lngua em gnerosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
discursivos relevantes e pertinentes para cada contexto de atuao.
CONSULTA
Na sua
dimenso educativa,
o componentePBLICA
Lngua Estrangeira
Moderna contribuiPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
para a valorizao da pluralidade sociocultural e lingustica brasileira, de modo a

estimular o respeito s diferenas culturais, sociais, de crenas, de gnero e de etnia.
CONSULTA
Lidar com textos (orais, escritos, espao-visuais e hbridos) em lnguas ainda pouco
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
conhecidas
coloca o/aCONSULTA
estudante frente diversidade.
no encontro
com textos emPBLICA
outras
lnguas que ele/a
pode ampliar e aprofundar
o acessoCONSULTA
a conhecimentos dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
outras reas e conhecer outras possibilidades de insero social.
Para tanto, no Ensino Fundamental, busca-se promover a vivncia com outras
CONSULTA
formas de organizar, dizer e valorizar o mundo, visando ao rompimento de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
esteretipos.
Ainda nessa
etapa, valorizam-se
a criatividade,
o ldico e osPBLICA
afetos na construo do conhecimento, bem como o entendimento de diferentes
CONSULTA
lnguas no apenas como meio para buscar informaes, mas, sobretudo, como
CONSULTA
PBLICAde CONSULTA
desencadeadoras
sentimentos, valores PBLICA
e possibilidades CONSULTA
de se relacionar comPBLICA
o outro,
resultando, ainda,
em autoconhecimento.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
No Ensino
Mdio, enfatiza-se
a compreenso
de que as lnguas
nos constituemPBLICA
como sujeitos e que expressam valores que so construdos nas prticas sociais.
CONSULTA
Nessa etapa, amplia-se a vivncia com a(s) lngua(s) em estudo nas diferentes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
prticas
sociais e aprofunda-se
a reflexo sobre
as relaesCONSULTA
entre lngua, cultura,PBLICA
poltica e sociedade. Cabe, ainda, a reflexo crtica e criativa sobre a participao
CONSULTA
83
em aes em que o sujeito est inserido ou deseja inserir-se e os modos como essa
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
insero
pode ser concretizada
em diferentes
lnguas e variedades
lingusticas. PBLICA
CONSULTA
De acordo com uma viso de lngua e de conhecimento como constitudos no
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
uso ePBLICA
na interao entre
os sujeitos, o componente
Lngua CONSULTA
Estrangeira ModernaPBLICA
organiza os objetivos de aprendizagem, partindo de seis campos de atuao
CONSULTA
humana, que delineiam possveis horizontes para a realizao das prticas de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
linguagem.
importante
ter em vista que esses
campos esto
inter-relacionadosPBLICA
e que no excluem outros possveis. Com a finalidade de indicar prioridades
CONSULTA
na abordagem de temas, pautar a escolha de textos e atividades e direcionar
CONSULTA
PBLICAdeCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o desenvolvimento
projetos interdisciplinares,
os campos
de atuao so osPBLICA
seguintes:
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
prticas da vida
cotidiana, que sePBLICA
referem participao
dos/as
estudantes em atividades do dia-a-dia nos variados espaos em que
CONSULTA PBLICA
atuam. So priorizadas situaes de leitura/escuta, produo oral/
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
escrita em lngua
estrangeira que dizem
respeito CONSULTA
reflexo sobre
si, sua relao com o outro e com o entorno, mudanas e desafios
CONSULTA PBLICA
pessoais;
prticas interculturais, que se referem participao dos/as
CONSULTA PBLICA
estudantes em espaos de diversidade lingustica, social e cultural.

So priorizadas situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita
CONSULTA PBLICA
em lngua estrangeira que dizem respeito reflexo sobre valores,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
modos de vidaCONSULTA
e vivncias sociais PBLICA
e estticas e, com
a finalidade de,
a partir da possibilidade
de conhecer
e compreender
outras vises de PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
mundo, estimular que esses sujeitos se constituam como mediadores
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
interculturais, CONSULTA
contribuindo para a construo
do dilogo
e da
resoluo de CONSULTA
conflitos na perspectiva
dos participantes;
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
prticas poltico-cidads,
que se referem
participao
dos/as
estudantes na construo e no exerccio da cidadania. So priorizadas
CONSULTA PBLICA
situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita em lngua estrangeira
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que dizem respeito
a regras de convivncia
em espaos
de diversidade,PBLICA
a direitos e deveres
do cidado e aPBLICA
questes sociais
e polticas que
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
tenham impacto na vida dos sujeitos nas comunidades em que atuam;
prticas investigativas, que se referem participao dos/as
CONSULTA PBLICA
estudantes em atividades relacionadas valorao, construo e
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
divulgao deCONSULTA
saberes e conhecimentos.
So priorizadas
situaes de PBLICA
leitura/escuta, produo oral/escrita em lngua estrangeira que tratam
CONSULTA PBLICA
84
de relaes que os sujeitos estabelecem com o uso e a aprendizagem
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de lnguas e com
modos de usar aPBLICA
linguagem para CONSULTA
identificar,
definir, compreender
e resolver problemas
em diferentes
reas do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
conhecimento;
prticas mediadas pelas tecnologias de informao e comunicao,
CONSULTA PBLICA
que se referem participao dos/as estudantes em atividades
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
que demandam
experimentar e criar
novas linguagens
e modos de
interao social com o uso das tecnologias contemporneas. So
CONSULTA PBLICA
priorizadas situaes de leitura/escuta, produo oral/escrita em lngua
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
estrangeira que
tratam de relaesPBLICA
que os sujeitos CONSULTA
estabelecem com PBLICA
o uso de recursos
tecnolgicos na PBLICA
sua vida para buscar,
produzir,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
compartilhar, divulgar e conservar conhecimentos e participar de
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
comunidades CONSULTA
de interesse de modo
tico e responsvel;
CONSULTA PBLICA
prticas do trabalho, que se referem participao dos/as estudantes
CONSULTA PBLICA
PBLICA
PBLICA
em atividadesCONSULTA
relacionadas a diferentes
dimensesCONSULTA
e formas de
trabalho. So priorizadas situaes de leitura/escuta, produo oral/
CONSULTA PBLICA
escrita em lngua estrangeira que tratam de caractersticas e modos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de organizao
do trabalho, formao
e atuao profissional,
direitos, PBLICA
deveres e possibilidades
de trabalho
na contemporaneidade.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA

Os objetivos de aprendizagem esto organizados, a partir de campos de atuao
CONSULTA
e de perguntas norteadoras que sugerem temticas amplas, que devero ser
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
adaptadas
a cada grupo
de estudantes, tornando-as
especficas
aos seus contextosPBLICA
para PBLICA
que se tornem significativas
para eles.PBLICA
Parte-se de uma CONSULTA
perspectiva de ciclosPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de dois anos no Ensino Fundamental e de trs anos no Ensino Mdio, entendendoCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
se que,
em cada um desses
ciclos, os/as estudantes
tero vivncias
com textosPBLICA
oraisPBLICA
e escritos nos seis
campos de atuao.
Desse modo, espera-se
que, a cadaPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
dois anos, os campos de atuao sejam retomados por meio de leitura/escuta,
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
produo
oral/escritaCONSULTA
de textos relevantes
para aquela etapa,
possibilitandoPBLICA
que os/as
estudantesCONSULTA
revejam e deem novos
contornos e CONSULTA
aprofundamentos sPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
temticas e que atuem com confiana em diferentes interaes mediadas pela
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
lngua
em estudo. Para
isso, a abordagem
dos recursos lingustico-discursivos
devePBLICA
vir a servio daCONSULTA
compreenso e da PBLICA
produo de textos
e priorizar o quePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
for relevante para a participao nas prticas sociais focalizadas, levando-se em
CONSULTA
conta os interlocutores e os propsitos em cada situao. Cabe ao/ professor/a,
tendoPBLICA
conhecimento dos
repertrios, das atuaes
e dos projetos
pedaggicosPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em pauta, a articulao entre os seis campos de atuao, a seleo dos recursos
CONSULTA
lingustico-discursivos a serem estudados e a adaptao dos objetivos e dos
procedimentos
didticos
a cada grupo de estudantes.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
85
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Durante
todo o percurso
escolar, os objetivosPBLICA
de aprendizagemCONSULTA
envolvem interaesPBLICA
significativas
com textos
na(s) lngua(s) estrangeira(s)
e o CONSULTA
desenvolvimento daPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
compreenso e da produo oral, da leitura e da produo escrita. Essas vivncias
CONSULTA
em lngua estrangeira exigiro diferentes abordagens e graus de complexidade
nas distintas
etapas de
escolarizao, de acordo
com os conhecimentos
prviosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
dos/as estudantes e as especificidades e demandas de seu contexto sociocultural,
CONSULTA
com vistas a propiciar oportunidades para:
compreender e produzir textos orais e escritos na lngua estrangeira,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
entendendo que
a interao com oPBLICA
texto uma prtica
social, isto ,
na escuta, na CONSULTA
fala, na leitura e na escrita,
os participantes
levam em
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
conta as condies de produo do texto (quem fala/escreve, para
CONSULTA PBLICA
quem, com quais propsitos, em que espao e tempo), reconhecem as
vozes presentes
no texto e se posicionam
frente a elas
de modo crtico PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e criativo;
CONSULTA PBLICA
fruir textos naCONSULTA
lngua estrangeira,PBLICA
entrando em contato
com diversos PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
gneros orais, escritos e hbridos, inclusive textos da tradio oral e da
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
literatura universal,
canes, jogosPBLICA
e brincadeiras, compreendendo
o PBLICA
texto como manifestao
cultural ePBLICA
como expressoCONSULTA
e construo de PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
autoria e identidade;

resolver desafios de compreenso e produo de textos orais e
CONSULTA PBLICA
escritos, entendendo que a aprendizagem de uma lngua adicional
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
envolve: trabalhar
colaborativamente;
valer-se de estratgias
para
textos (antecipar sentidos,
ativar conhecimentos
prvios,
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
localizar informaes explcitas, elaborar inferncias, apreender
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sentidos globais
do texto, estabelecer
relaes de intertextualidade,
dentre outras);CONSULTA
produzir textos (planejar
a produoCONSULTA
oral e a escrita,
CONSULTA PBLICA
PBLICA
selecionar informaes e recursos lingusticos apropriados para a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
interlocuo eCONSULTA
o propsito do texto,PBLICA
revisar e reescrever
o texto);
avaliar e editar
textos (prprios e de
outros autores),
considerando as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
situaes sociais em que so produzidos; lanar mo de recursos tais
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
como dicionrios,
tradutores onlinePBLICA
e gramticas; CONSULTA
compreender e refletir sobre caractersticas de gneros orais e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICAaosCONSULTA
escritos na lngua
estrangeira, relacionando-os
campos de
atuao ondeCONSULTA
ocorrem e analisando
os efeitos de sentido
dos
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
elementos verbais, no verbais e multimodais que compem os textos,
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
considerandoCONSULTA
suas condies de produo
e recepo;
apropriar-se de recursos lingustico-discursivos para compreender
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e produzir textos
orais e escritos na
lngua adicional,
articulando
a relao entre
elementos verbais,PBLICA
no verbais e mulltimodais
na
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
construo de sentidos, tendo em vista a interlocuo e o propsito do
CONSULTA PBLICA
texto;
CONSULTA PBLICA
compreender e valorizar o plurilinguismo e a variao lingustica,
CONSULTA PBLICA
PBLICA
entendendo aCONSULTA
relao entre linguagem,
identidade CONSULTA
e pertencimento,
compreendendo e valorizando a diversidade lingustica;
CONSULTA PBLICA
a prpria aprendizagem,
sistematizando
os
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
conhecimentos aprendidos e relacionando-os com outros saberes e
CONSULTA PBLICA
conhecimentos em outras lnguas e outras reas de conhecimento.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
86
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
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PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA NO ENSINO

FUNDAMENTAL
6 ano
Prticas da vida cotidiana
Quem sou e com quem eu convivo?
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
Com que ideias eu me identifico?
Como o mundo em que eu vivo?
LILE6FOA001. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre atividades do dia-a-dia em aula, tais como saudaes, cumprimentos, despedidas, rotinas,
solicitao de esclarecimento, pedidos, dentre outras;
LILE6FOA002. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre questes de identidade, apropriando-se de recursos lingustico- discursivos para descrever a
si e aos outros, suas relaes familiares e de amigos;
LILE6FOA003. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre convivncia na famlia e na comunidade, grupos de pertencimento e ideias com que se
identifica, apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para expressar gostos, preferncias, atividades cotidianas e aes no presente;
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
LILE6FOA004. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre o lugar onde se vive, apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para se referir-se a
espaos onde se circula, descrevendo-os;
LILE6FOA005. ler e escrever em lngua estrangeira notas (auto)biogrficas e perfis, identificando e expressando informaes pessoais e relacionando as descries
com modos de constituir as identidades;
LILE6FOA006. ler e escrever em lngua estrangeira textos que organizam o cotidiano (agendas, calendrios, convites, receitas, regras de brincadeiras ou jogos),
apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para expressar convites e instrues dirigidos a diferentes interlocutores;
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
LILE6FOA007. ler e escrever em lngua estrangeira textos que apresentam aspectos geogrficos, histricos e culturais (panfletos tursticos, mapas, dentre outros),
apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para descrever diferentes localidades e eventos no presente e no passado.
Prticas investigativas
Que lnguas ns falamos?
Que lnguas circulam no lugar onde eu vivo?

O que eu conheo dessas lnguas?
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6 ano
LILE6FOA008. verificar e reconhecer a presena de marcas de diferentes lnguas na comunidade em que se vive, identificando e registrando palavras e expresses
de outras lnguas nas interaes orais e em textos escritos (nomes e sobrenomes, placas de ruas, praas, estabelecimentos comerciais, ritmos musicais, culinria,
moda, esportes, publicidade etc.);
LILE6FOA009. reconhecer a existncia de vrias lnguas no mundo, identificando-as a partir da escuta e da leitura de textos variados (canes, depoimentos, memes,
filmes etc.);
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LILE6FOA010. reconhecer a ocorrncia de diferentes sotaques do portugus e de outras lnguas na fala de pessoas da comunidade de diferentes origens, idades etc.,
conscientizando-se das relaes entre variedades lingusticas, identidades e pertencimento;
LILE6FOA011. participar de interaes, por meio de perguntas e respostas em lngua estrangeira, que permitam identificar usos e sentidos das palavras e expresses
registradas;
LILE6FOA012. organizar (em listas, quadros, tabelas, psteres, legendas em figuras e fotos) palavras e expresses em outras lnguas usadas em textos orais e
escritos, relacionando-as aos seus significados e aos campos de atuao em que ocorrem.
Prticas mediadas pelas tecnologias de informao e comunicao

Que recursos tecnolgicos eu conheo?
Quais eu uso e em que lnguas?
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Eu posso aprender lnguas pela Internet?
LILE6FOA013. apropriar-se de elementos das linguagens das tecnologias de informao e comunicao em lngua estrangeira para fazer uso de ferramentas como
dicionrios, tradutores, GPS, mapas virtuais, tutoriais, jogos e sites, identificando novas possibilidades de aprendizagem e usando-as para a prtica de vocabulrio,
pronncia etc.;
LILE6FOA014. expressar-se oralmente ou por escrito na lngua estrangeira para acessar e usar os diferentes recursos das tecnologias de informao e comunicao,
tais como falar ou escrever uma palavra para ser traduzida, escrever um endereo para localiz-lo no mapa etc.
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7 ano
Prticas interculturais
Quem o outro, e o que nos une?
Como compreendo o meu espao e os espaos de outros?

O que a gente compartilha?
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88
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7 ano
LILE7FOA015. escutar e dizer textos da tradio oral na lngua estrangeira (canes, poemas, trava-lnguas, adivinhas, parlendas, dentre outros), apreciando valores
estticos, compreendendo ideias centrais e apropriando-se de elementos de pronncia, entonao e ritmo;
LILE7FOA016. ler textos literrios em lngua estrangeira (lendas, mitos, histrias em quadrinho, dentre outros), apreciando valores estticos e identificando elementos
culturais que se aproximam e que se distinguem;
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LILE7FOA017. escrever e dizer textos em lngua estrangeira (adivinhas, parlendas, poemas, canes), apropriando-se de recursos lingustico-discursivos apropriados
ao texto produzido.
Prticas poltico-cidads
Quais so as regras de convivncia em casa, na escola e na comunidade?

Quem que decide?
As regras poderiam ser diferentes?
LILE7FOA018. participar de interaes orais em lngua estrangeira relacionadas a regras e a cdigos de tica do cotidiano (respeito ao outro, modos de agir, de se
vestir, de falar etc.) e resoluo de situaes-problema, apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para apontar problemas e formular regras e sugestes;
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LILE7FOA019. ler e produzir textos escritos em lngua estrangeira relativos a regras e cdigos de conduta do cotidiano nos diferentes espaos em que atua
(contratos pedaggicos, regulamentos escolares, orientaes para uma vida saudvel, instrues para uma vida sustentvel, dentre outros), usando recursos
lingustico-discursivos para expressar instrues e regras de participao.
Prticas do trabalho
Quais so minhas responsabilidades (em casa, na escola, na comunidade)?
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LILE7FOA020. participar de interaes orais em lngua estrangeira (breves relatos, depoimentos, entrevistas) sobre suas responsabilidades nos diferentes espaos
em que atua e suas contribuies para o trabalho coletivo, apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para expressar o que se faz, sabe fazer e deseja fazer;
LILE7FOA021.
ler textos em lngua estrangeira (perfis de profissionais de diferentes contextos), identificando funes e contribuies das diferentes atividades;
LILE7FOA022. produzir textos escritos em lngua estrangeira (perfis e legendas para fotos), descrevendo funes e contribuies de profissionais, considerando o
seu entorno, e usando recursos lingustico-discursivos para apresentar e descrever profisses.
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89
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8 ano
Como eu era e como sou agora?

O que eu quero para o futuro?
LILE8FOA023. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre questes relacionadas a mudanas na sua vida e na vida de outras pessoas, apropriandose de recursos lingustico-discursivos para expressar e comparar o que fez ou fazia quando criana com modos de ser e de agir agora;
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LILE8FOA024.
ler textos em lngua estrangeira (entrevistas, relatrios de pesquisas de opinio e enquetes, memrias, dentre outros) que relatem mudanas de
comportamentos geracionais, de eventos acontecidos no passado e de comparaes com comportamentos ou costumes atuais, identificando aes e comparaes;
LILE8FOA025.
produzir textos escritos em lngua estrangeira (depoimentos, notas biogrficas e autobiogrficas, legendas para fotos) que relatem ou comparem
caractersticas pessoais, eventos ou costumes no passado e no presente;
LILE8FOA026.
participar de interaes orais, ler e escrever textos em lngua estrangeira relacionados a sonhos, desejos e planos, usando recursos lingusticodiscursivos para expressar o que antev e planeja para sua vida no futuro.
Como eu aprendo outras lnguas?
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Como eu organizo o conhecimento sobre as lnguas?
LILE8FOA027.
compreender modos e estratgias de aprendizagem de lnguas por meio da escuta, da visualizao e da leitura de textos em lngua estrangeira
(depoimentos, entrevistas, documentrios, filmes de fico, dentre outros) que tratem de experincias de aprendizagem de lnguas;
LILE8FOA028.
reconhecer diferentes variedades da lngua estrangeira por meio de textos orais variados (canes, filmes, seriados, etc.), ampliando o conhecimento
sobre as relaes entre variedades lingusticas, identidades e pertencimentos;
LILE8FOA029.
registrar e comparar (em listas, quadros, tabelas, psteres, gravaes em udio ou vdeo) modos e estratgias de aprendizagem de lnguas.
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Como se faz para pesquisar na Internet?
Como se faz para usar os dados do mundo virtual?

Como se sabe se uma fonte confivel?
Existe segurana e privacidade na Internet?
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90
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8 ano
LILE8FOA030.
fazer buscas na Internet em lngua estrangeira, identificando recursos de pesquisa;
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LILE8FOA031.
ler tutoriais, termos de segurana e privacidade, apresentaes de sites e portais etc., em lngua estrangeira, identificando questes de uso
responsvel das tecnologias de informao e comunicao;
LILE8FOA032.
buscar e explorar sites e redes sociais de grupos de interesse na lngua estrangeira, compreendendo modos de navegao e participao,
apropriando-se da terminologia utilizada;
LILE8FOA033.
produzir textos orais ou escritos em lngua estrangeira (legendas para fotos, verbetes, gravaes em udio ou vdeo) em plataformas abertas ou
redes sociais, usando recursos lingustico-discursivos apropriados ao texto produzido.
9 ano
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O que circula por aqui e por l?
Que mundos so esses?
LILE9FOA034. escutar, ler ou assistir a textos em lngua estrangeira (contos, crnicas, documentrios, esquetes e peas teatrais, filmes de fico, seriados, canes,
dentre outros) que abordem questes culturais passadas e presentes de diferentes comunidades, apreciando valores estticos, compreendendo ideias centrais e
identificando semelhanas e diferenas em relao prpria cultura;
LILE9FOA035. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre modos de viver e perceber o mundo, usando recursos lingustico-discursivos para descrever
e opinar sobre comportamentos, valores etc.;
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LILE9FOA036. produzir textos escritos ou orais em lngua estrangeira (crnicas, contos, vdeo-clipes, curta metragens, dentre outros) que apresentem ou estabeleam
relaes entre aspectos da sua cultura e de outras, usando recursos lingustico-discursivos para descrever ou narrar situaes e comportamentos do mundo em que
se vive.
Como eu me posiciono diante de uma sociedade de consumo?
Como eu me posiciono diante do desenvolvimento social, econmico e cultural?
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CONSULTA
LILE9FOA037. escutar, ler ou assistir a textos em lngua estrangeira (reportagens, notcias, documentrios, peas publicitrias, dentre outros) relacionados sociedade
de consumo e ao desenvolvimento, compreendendo estratgias argumentativas e recursos persuasivos;
LILE9FOA038. ler textos em lngua estrangeira (campanhas publicitrias, leis e cdigos do consumidor, direitos autorais, dentre outros) que tratem de padres de
consumo, tica na publicidade e desenvolvimento social em diferentes culturas, compreendendo as ideias centrais e relacionando-as a valores e modos de vida;
LILE9FOA039. participar de interaes orais em lngua estrangeira para expressar opinio sobre desenvolvimento responsvel, apropriando-se de recursos lingusticodiscursivos para expor opinio, argumentar e contrapor argumentos;
LILE9FOA040. produzir e encenar textos orais em lngua estrangeira (peas publicitrias, debates dentre outros), planejando e usando recursos lingustico-discursivos
de persuaso e apropriando-se de elementos de pronncia, entonao e ritmo;
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
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91
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
LILE9FOA041. ler e produzir textos em lngua estrangeira (peas de campanhas publicitrias, panfletos, legendas de imagens, dentre outros), usando recursos
lingustico-discursivos de persuaso.
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
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9 ano
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PBLICA
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Prticas do trabalho
Profisso: estudante?
Trabalho remunerado ou voluntrio?
LILE9FOA042. participar de interaes orais em lngua estrangeira (relatos, depoimentos, entrevistas, dentre outras) sobre as responsabilidades do estudante e de
diferentes profisses, usando recursos lingustico-discursivos para descrever atribuies;
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CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
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CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
LILE9FOA043. escutar, ler ou assistir a textos em lngua estrangeira (relatos, depoimentos, entrevistas, documentrios, peas de campanha, filmes de fico, dentre
outros) sobre atividades profissionais, voluntrias e escolares em diferentes sociedades e pocas, identificando diferenas e semelhanas e relacionando-as a valores
e modos de vida;
LILE9FOA044. produzir textos orais e escritos em lngua estrangeira (peas de campanha, documentrios, esquetes, entrevistas, dentre outros) relacionados a
diferentes formas de trabalho, usando recursos lingustico-discursivos para descrever, opinar, persuadir (de acordo com o texto a ser produzido).
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE LNGUA ESTRANGEIRA MODERNA NO ENSINO MDIO
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
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PBLICA
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PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
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1 ano

Ser jovem: o que isso?
Que conflitos ns enfrentamos?
Que desafios nos movem?
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
LILE1MOA045. escutar, ler ou assistir a textos em lngua estrangeira (entrevistas, reportagens, documentrios, filmes de fico, pesquisas de opinio, canes, dentre
outros) relativos a valores, comportamentos e desafios de jovens ou de adultos na atualidade, compreendendo diferentes pontos e vista;
LILE1MOA046. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre questes de interesse do jovem ou do adulto, identificando e expressando diferentes
posicionamentos, conflitos, valores e vises de mundo, apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para compreender e expor ideias, argumentos e contraargumentos;
LILE1MOA047. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre projetos de vida, apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para expressar planos,
expectativas e sugestes para lidar com desafios de ser jovem ou adulto na atualidade;
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LILE1MOA048. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre produzir textos orais e escritos em lngua estrangeira (quadros, psteres, apresentaes em
mdias digitais etc.), usando recursos lingustico-discursivos para expor, resumir e contrapor ideias e argumentos que apresentem diferentes pontos de vista;
LILE1MOA049. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre revisar os textos produzidos, relacionando a composio textual e os recursos lingusticodiscursivos ao propsito e ao interlocutor, empregando o vocabulrio e as estruturas estudadas.
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1 ano
Que olhares nos constituem?
Como nos inserimos neste mundo plural?
Que outros mundos so possveis?
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LILE1MOA050. ler textos literrios e assistir a produes artsticas das culturas da lngua estrangeira, apreciando valores estticos, compreendendo temas e
identificando elementos que se aproximam e que se distinguem de suas culturas;
LILE1MOA051. participar de interaes orais em lngua estrangeira sobre modos de viver e perceber o mundo, o que nos referencia e como vemos o outro, usando
recursos lingustico-discursivos para descrever e opinar sobre comportamentos e valores;
LILE1MOA052. produzir textos orais e escritos em lngua estrangeira (crnicas, contos, roteiros, video-clipes, curta metragens, dentre outros) usando recursos
lingustico-discursivos para descrever, expor, narrar ou argumentar sobre diferentes valores.
2 ano
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Como convivemos com a diversidade?
Como exercitamos a cidadania?
LILE2MOA053. escutar, ler ou assistir a textos em lngua estrangeira (reportagens, artigos de opinio, campanhas sociais e polticas, cartas abertas, estatutos, leis,
dentre outros) relacionados diversidade, a movimentos sociais e participao cidad, identificando os temas e os diferentes pontos de vista;
LILE2MOA054. escutar, ler ou assistir a textos em lngua estrangeira (palestras, debates, entrevistas, documentrios, reportagens, dentre outros) que tratem da
diversidade lingustica e de diferentes valores atribudos s lnguas e suas variedades, compreendendo as questes que geram discriminao lingustica;
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LILE2MOA055. participar de interaes orais em lngua estrangeira para manifestar posicionamentos sobre questes relativas diversidade e a atitudes cidads,
usando recursos lingustico-discursivos para expressar opinio, concordar, discordar, argumentar e contra-argumentar;
LILE2MOA056. produzir e encenar textos orais em lngua estrangeira (esquetes, curta metragens, canes, depoimentos, dentre outros) que abordem diferentes
temas sociais, usando recursos lingustico-discursivos para expor a situao e sugerir mudanas e aperfeioando elementos de pronncia, entonao e ritmo;
LILE2MOA057. produzir textos escritos em lngua estrangeira (campanhas reivindicatrias e de conscientizao, cartas abertas, dentre outros) relativos ao bem comum,
apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para descrever uma situao e propor mudanas.
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Como se faz para participar de comunidades virtuais com as quais nos identificamos?
Como se faz para participar de movimentos sociais por meio da Internet?
Como compartilhar produes na Internet?
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2 ano
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LILE2MOA058. compreender modos e estratgias de participao em comunidades virtuais em lngua estrangeira, identificando os temas abordados e os pontos de
vista;
LILE2MOA059. ler textos em lngua estrangeira para participar de comunidades virtuais (instrues sobre ingresso, participao e desligamento de comunidades
virtuais, polticas de comunidades, redes e sites, incluindo procedimentos para denunciar eventuais abusos, dentre outros), compreendendo as regras de participao
e de segurana;
LILE2MOA060. compreender modos de compartilhar e autorizar o uso consentido de produes tcnicas e artsticas por meio da leitura de textos em lngua
estrangeira em sites de licena de uso compartilhado e de financiamento coletivo de projetos, identificando as regras de uso e maneiras de participar;
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LILE2MOA061. produzir textos escritos em lngua estrangeira (comentrios, chats, posts em fruns de discusso, dentre outros) em comunidades virtuais, usando
recursos lingustico-discursivos para expressar opinies, solicitar informaes ou esclarecimentos, fazer denncias etc..
3 ano
Prticas do trabalho
Que atividades profissionais j exerci e que profissional quero ser?
Como obter informaes sobre novas profisses, atividades e empreendimentos?
Que formao quero buscar?
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LILE3MOA062. escutar, ler ou assistir a textos em lngua estrangeira (relatos, depoimentos, entrevistas, documentrios, palestras, resumos e artigos acadmicos,
dentre outros) que tratem de atividades profissionais, da valorizao de profisses e ideias no passado, no presente ou no futuro, em diferentes sociedades e pocas,
identificando posturas ticas e posicionando-se criticamente;
LILE3MOA063. participar de interaes orais em lngua estrangeira (relatos, depoimentos, entrevistas, dentre outros) sobre atividades profissionais que j desenvolveu
ou que gostaria de desenvolver, usando recursos lingustico-discursivos para apresentar atribuies e obter informaes sobre suas expectativas de trabalho;
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LILE3MOA064. ler textos em lngua estrangeira (currculos profissionais, cdigos de tica profissional, direitos do trabalhador, guia de profisses, sites de associaes,
sindicatos, secretarias de trabalho, dentre outros) que tratem de profisses e demandas de trabalho em diferentes culturas, identificando condies e reivindicaes
de trabalho;
LILE3MOA065. escutar e ler textos em lngua estrangeira (relatos, palestras, orientaes, dentre outros) sobre criao de empreendimentos, identificando etapas e
estratgias necessrias;
LILE3MOA066. produzir textos escritos (currculos profissionais, cartas de apresentao, documentos reivindicatrios, projetos de criao, dentre outros), usando
recursos lingustico-discursivos para candidatar-se a um emprego, reivindicar, apresentar uma ideia.
Como construmos conhecimentos em diferentes reas?
Como construmos mitos e verdades atravs da linguagem?
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3 ano
LILE3MOA067. identificar modos de construo e de valorizao de conhecimento por meio da escuta, visualizao e leitura de textos em lngua estrangeira
(depoimentos, debates, palestras, entrevistas, reportagens, documentrios, dentre outros) que tratem de divulgao do conhecimento e debates sobre estudos
tericos e prticos nas diversas reas do conhecimento, compreendendo os temas tratados e conscientizando-se de terminologia especializada utilizada em
diferentes contextos de atuao;
LILE3MOA068. participar de interaes orais em lngua estrangeira (discusses e apresentaes de trabalhos, dentre outras) que tratem de questes tericas e
prticas nas diversas reas do conhecimento, usando recursos lingustico-discursivos para formular, confirmar e refutar hipteses, expressar opinies e argumentar;
CONSULTA
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LILE3MOA069. ler textos acadmicos em lngua estrangeira em diferentes reas do conhecimento (relatrios, artigos, resumos, resenhas, dentre outros), relacionando
diferentes partes do texto (sees, quadros, tabelas, figuras, legendas, dentre outros) e identificando modos de construir a linguagem tcnica e cientfica por meio da
anlise de recursos lingustico-discursivos, tais como modalizadores, citaes e outras estratgias argumentativas;
LILE3MOA070. escrever em lngua estrangeira resumos, projetos, resenhas, registros e relatos de resultados de pesquisa relacionados comunidade escolar, seu
entorno ou outras comunidades, apropriando-se de recursos lingustico-discursivos para apresentar, resumir, relatar um estudo, lanar mo de citaes e da voz do
outro para construir a argumentao.
PBLICA
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PBLICA
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PBLICA

CURRICULAR
ARTEPBLICA
CONSULTA PBLICACOMPONENTE
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
O componente curricular Arte engloba quatro diferentes subcomponentes: artes
CONSULTA
visuais, dana, teatro e msica, bem como de suas prticas integradas (como, por
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
exemplo,
a performance,
a instalao, a videoarte,
o circo, aCONSULTA
videodana, a peraPBLICA
etc.). Cada subcomponente tem seu prprio contexto, objeto e estatuto, constituindoCONSULTA
se em um campo que, ao mesmo tempo que compe transdisciplinarmente
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
a rea
da Arte, tem CONSULTA
uma singularidade que
exige abordagens
especficas ePBLICA
especializadas. Sua presena, como contedo obrigatrio nas diferentes etapas
CONSULTA
da Educao Bsica, est assegurada pelo disposto na Lei 11.769/2008 (msica)
CONSULTA
CONSULTA
PBLICAque
CONSULTA
e no PBLICA
Projeto de Lei 7032/2010
(demais subcomponentes),
alteram a redaoPBLICA
dos pargrafos
2 e 6
do Artigo 26 da Lei
de Diretrizes eCONSULTA
Bases da EducaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Nacional.
A Arte articula diferentes formas de cognio: saberes do corpo, da sensibilidade,
CONSULTA
da intuio, da emoo etc., constituindo um universo conceitual e de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
prticas
singulares, que
contribuem para PBLICA
que o estudanteCONSULTA
possa lidar com aPBLICA
complexidade do mundo, por meio do pensamento artstico. Na Educao Bsica
CONSULTA
96
a Arte se caracteriza por trabalhar com o processo criativo em seus diferentes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
subcomponentes,
englobando
o fazer, o fruir
e a reflexo sobre
o fazer e o fruir. OPBLICA
componente
se configura
como um campoPBLICA
no qual o sujeitoCONSULTA
tem a possibilidadePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de ter experincias que se efetivam naquilo que manifesto, no no manifesto,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
no intuitivo
e no inusitado,
se constituindo PBLICA
por intermdio deCONSULTA
prticas artsticas ePBLICA
culturais
heterogneasCONSULTA
e plurais.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
As experincias
de aprendizagem
desse componente
curricular
tm o sujeito ePBLICA
suas relaes consigo mesmo, com o outro e com o mundo como fundamentais,
CONSULTA
proporcionando-lhe a capacidade de se colocar no lugar do outro ao mesmo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tempo
em que se diferencia
dele. A Arte oportuniza
a constituio
do sujeito dePBLICA
maneira
a negociar identidades
e pertencimentos,
praticando
diferentes formasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de entendimento e expresso, e se caracteriza por oportunizar experincias nas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
dimenses
da sensibilidade,
da tica, da esttica
e da potica.CONSULTA
Da Educao InfantilPBLICA
ao Ensino
Mdio, incluindo
todas as modalidades
da Educao
Bsica, observa-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
se que cada sujeito conhece, desenvolve, manifesta e cria maneiras singulares de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
experimentar,
de perceber
e de se expressar,
vivenciando osCONSULTA
subcomponentes daPBLICA
Arte em
todos os momentos
e situaes doPBLICA
seu cotidiano. CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Ao considerar
que a formao
em Arte acontece
em licenciaturas
especficas (artesPBLICA
visuais,
dana, teatroCONSULTA
e msica), necessrio
garantir professores
habilitadosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
em cada um dos subcomponentes, para todas as etapas da Educao Bsica.

Igualmente, fundamental assegurar espaos fsicos e materiais adequados
CONSULTA
para a prtica de cada subcomponente, bem como tempo apropriado para o
CONSULTA
PBLICA
desenvolvimento
do trabalho.
CONSULTA
As artes visuais tm como princpio lidar com a imagem atravs da experincia
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
esttica
e subjetiva. Deste
modo, mobiliza e amplia
os mundosCONSULTA
internos dos sujeitos,PBLICA
enriquecendo seus imaginrios. tambm de sua natureza a experimentao,
CONSULTA
manipulao e o uso inventivo de materiais plsticos. Sua prtica geradora de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conhecimentos
nicosCONSULTA
que contribuem para aPBLICA
para o fortalecimento
e a formao dePBLICA
valores, pertencimentos e identidades individuais e coletivas. Em seu compromisso
CONSULTA
com a educao bsica, permite que os sujeitos experimentem mltiplas culturas
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
visuais,
convivam comCONSULTA
as diferenas e conheam
outros espaos,
rompendo osPBLICA
limites
escolares e criando
novas possibilidades
de interao
cultural de acordoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com as questes do cotidiano sejam estas concretas e/ou simblicas.
No caso da dana, um dos princpios que a constituem como prtica artstica o
CONSULTA
pensamento e o sentimento do corpo, que implica no pensar por movimentos por
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
meioPBLICA
da articulao dos
processos cognitivos,
afeces e experincias
sensveisPBLICA
implicados no movimento danado. A dana e seus diferentes protocolos
CONSULTA
97
de investigao e produo artstica colocam em foco processos de criao
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
centrados
naquilo queCONSULTA
ocorre no/pelo corpo,
discutindo e significando
relaesPBLICA
de corporeidade
e produo
esttica. A investigao
do corpo
em movimentoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em sua vertente tcnica, esttica e expressiva, assim como em suas diferentes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
matrizes
e estilos, permite
que o sujeito perceba
e se conscientize
de afeces,PBLICA
pulses
e memrias, imagine
novas articulaes
corporais, apropriando-se
delasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de forma a exercitar a autoria e a autonomia. O sujeito, ao investir nos aspectos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
sensveis,
epistemolgicos
e formais do PBLICA
corpo em movimento,
articulando-osPBLICA
ao seu
contexto, transforma
e problematiza
percepes acerca
do corpo e daPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
dana atravs de arranjos que permitiro novas leituras de si, do mundo e da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
corporeidade.
Tais perspectivas
relacionais
se constituem CONSULTA
de forma espiraladaPBLICA
promovendo
o trabalho
com a cinestesia,PBLICA
visando, especialmente,
a autoria, aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
inventividade e o respeito ao outro por meio da experimentao dos diversos
CONSULTA
modos de fazer e perceber a dana na atualidade.
O teatro propicia condies para que o sujeito desenvolva sua capacidade
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de expresso
e comunicao
verbal e no
verbal, experimentando
a potnciaPBLICA
pedaggica
do trabalho
performativo na escola
como meio de
organizar, construirPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e transformar a si mesmo e ao mundo por intermdio do jogo, da improvisao,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
da atuao
e da encenao.
Ao longo da PBLICA
Educao Bsica,
a atividade teatral,PBLICA
predominantemente
como criao
coletiva CONSULTA
e colaborativa, serPBLICA
CONSULTA
PBLICA caracterizada
CONSULTA
PBLICA
adequada faixa etria, ao nvel de desenvolvimento e interesse dos estudantes,

indo do jogo dramtico formalizao e uso consciente da linguagem teatral
CONSULTA
como meio expressivo. Uma das principais premissas desse subcomponente
CONSULTA
PBLICA
proporcionar
a intensaCONSULTA
troca de experinciasPBLICA
entre os sujeitos,CONSULTA
podendo influenciarPBLICA
o desenvolvimento
percepo esttica, da
imaginao, daCONSULTA
intuio, da memriaPBLICA
CONSULTA
PBLICAda CONSULTA
PBLICA
e da emoo. O teatro possibilita aprimoramento integral do estudante, tanto do
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
pontoPBLICA
de vista cognitivo
quanto esttico e afetivo.
Igualmente,CONSULTA
destaca-se o espaoPBLICA
que aPBLICA
atividade teatral
propicia para a integrao
com outros
componentes daPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
rea de linguagens como a Lngua portuguesa e a educao Fsica, bem como
CONSULTA
com PBLICA
outras reas do CONSULTA
currculo como, por PBLICA
exemplo, com asCONSULTA
Cincias Humanas.PBLICA
Da mesma
forma, essa
prtica inclui conhecer
diferentes manifestaes
cnicasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em tempos e espaos diversos, incluindo o entorno artstico do educando e as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
produes
que lhe so
contemporneas. PBLICA CONSULTA PBLICA
O processo pedaggico em msica est relacionado mobilizao, transmisso
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e apropriao
de conhecimentos
adquiridos
por meio do exerccio
de prticasPBLICA
musicais
sensoriais, analticas
e discursivasPBLICA
diversificadas, tendo
como princpiosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
fundamentais o fruir, o refletir e o fazer msica, desenvolvendo o pensamento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
crticoPBLICA
e a criatividade.CONSULTA
As bases epistemolgicas
da produo
de conhecimentoPBLICA
em msica
se constituem
na relao entrePBLICA
aspectos da Educao
Musical e dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
98
outros campos do saber, que possibilitam a compreenso musical do sujeito, no
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
que se
refere sua relao
consigo mesmo,
com o outro,CONSULTA
com a sociedade ePBLICA
com PBLICA
a prpria msica.CONSULTA
As condies para PBLICA
que os direitos de
aprendizagem daPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
msica sejam garantidos passam, no que se refere msica, pela sistematizao
CONSULTA
de um processo, pela ampliao e preparao adequada dos espaos escolares
voltados
para as prticas
musicais e pela
compreensoCONSULTA
das necessidadesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
especficas de formao para o trabalho com o subcomponente.
CONSULTA
A progresso
do conhecimento
do componente
curricularCONSULTA
Arte, nas diferentesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
etapas da escolarizao, resulta da relao entre os elementos pertinentes
CONSULTA
CONSULTA
aos PBLICA
contedos dos CONSULTA
subcomponentes e PBLICA
das caractersticas
e contextos dePBLICA
atuao
dos sujeitos,CONSULTA
por intermdio do reconhecimento
saberes trazidosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA dos
CONSULTA
por eles, considerando as singularidades de cada subcomponente e ampliando
CONSULTA
progressivamente suas experincias. Ao longo das diferentes etapas da Educao
Bsica,
se espera uma
expanso do repertrio,
ampliao
das habilidades ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aumento da autonomia nas prticas artsticas dos sujeitos. Esse movimento se
CONSULTA
produz a partir da reflexo sensvel, imaginativa e crtica dos sujeitos sobre os
contedos
artsticos, seus
elementos constitutivos
e sobre asCONSULTA
variaes derivadasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
das experincias de inveno e criao. Do ponto de vista histrico, a Arte propicia
CONSULTA
ao sujeito entender a gnese dos costumes e valores constituintes de diferentes
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
culturas,
manifestadasCONSULTA
em seus produtos artsticos.


O ensino de Arte deve articular, de forma indissocivel e simultnea, seis
CONSULTA
dimenses de conhecimento que caracterizam a singularidade da experincia
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
esttica:
estesia, fruio,
expresso, PBLICA
criao, reflexo
e crtica. ValePBLICA
ressaltar
que no h nenhuma
hierarquia entre
estas dimenses,
tampouco umaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ordem necessria para trabalhar com elas no campo didtico.
A dimenso estesia relativa s condies para que o estudante experimente
CONSULTA
o espao, o tempo, o som, a imagem, o corpo e os materiais, articulando a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
sensibilidade
e a percepo,
tomadas como
uma forma de conhecer.
CONSULTA
A fruio implica na apreciao esttica de distintas experincias sensveis e
de produes
artsticas
e culturais oriundasPBLICA
das mais diversas
pocas, lugares ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
grupos.
CONSULTA
A expresso
diz respeito
s possibilidades
de experimentar
formas dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
manifestao, a partir da explorao do espao, do tempo, do som, do corpo, dos
CONSULTA
materiais, das imagens e das tecnologias.
A criao, individual e/ou coletiva, resulta da atitude intencional do sujeito,
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
que PBLICA
confere materialidade
esttica sua
subjetividade,CONSULTA
seus sentimentos,PBLICA
99
ideias,
imaginaes,
invenes,
desejos,
representaes
e
proposies
em
acontecimentos e produes artsticas.
A reflexo
se refere CONSULTA
ao exerccio, pelo sujeito,
do pensamento
e julgamento dasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
fruies, experincias e exploraes criativas, artsticas e culturais, sozinho ou
CONSULTA
PBLICA
com o
auxlio de algo CONSULTA
ou algum.
A crtica proporciona condies para que o estudante estabelea relaes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
entrePBLICA
as experincias CONSULTA
e manifestaes artsticas
e culturais vividas
e conhecidas,PBLICA
favorecendo
um estranhamento
ante o mundo
e projetandoCONSULTA
o sujeito na direoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de algo novo.
Em um sentido amplo, essas dimenses so contempladas, ao longo da Educao
CONSULTA
Bsica, pelos objetivos de aprendizagem apresentados a seguir. Todas as
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
dimenses
perpassamCONSULTA
o ensino de todos os
subcomponentes
em cada etapa ePBLICA
modalidade escolar, podendo ser priorizadas aquelas que forem mais relevantes
CONSULTA
ou necessrias para as circunstncias sociais e prticas cotidianas dos grupos ou
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
pertinentes
a dada etapa
ou modalidade, PBLICA
levando-se em conta
os avanos quePBLICA
se pretende
que os estudantes
alcancem em
cada contextoCONSULTA
social e cultural.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Considerando
que os
conhecimentos ePBLICA
experincias so
constitudos porPBLICA
materialidades verbais e no verbais, sensveis, corporais, visuais, plsticas
CONSULTA

e sonoras, importante que cada dimenso seja sempre trabalhada de modo
CONSULTA
integrado com as outras, levando-se em conta sua natureza vivencial, experiencial
CONSULTA
e subjetiva.
SO OBJETIVOS GERAIS DO COMPONENTE ARTE NA
CONSULTA
PBLICA
EDUCAO
BSICA
Os objetivos de aprendizagem relacionados s diferentes etapas escolares so
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
organizados
a partir das
seguintes perguntas:
CONSULTA PBLICA
Quais so os saberes e as prticas em Arte relevantes para a atuao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
crtica do estudante
no seu contexto,
em cada etapa
e modalidade
escolar?
CONSULTA PBLICA
Quais desses CONSULTA
saberes e prticas osPBLICA
estudantes j conhecem,
e at que PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
ponto, e quais, eles ainda precisam aprender e/ou aprofundar para
CONSULTA PBLICA
que atuem de modo crtico e autoral no seu contexto, em cada etapa e
CONSULTA PBLICA
modalidade escolar?
100
CONSULTA
Os objetivos de aprendizagem em Arte da BNC foram organizados considerando
sua adequao
etapa
de escolarizaoPBLICA
em que se encontram
os estudantesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
e sua faixa etria. Sua seleo e apropriao pela escola deve considerar o
CONSULTA
contexto social e cultural dos estudantes, levando-se em conta suas experincias
e saberes
prvios. Esses
fatores, em combinao
com a interao
e interlocuoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com outros campos de saber, vo exigir diferentes abordagens e graus de
CONSULTA
complexidade nas prticas de conhecer, sentir, perceber, fruir, apreciar, imaginar,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
expressar,
criar, refletir,CONSULTA
criticar e relacionar PBLICA
na arte e na cultura.
CONSULTA
Assim, associados e articulados quelas dimenses apresentadas acima,
apresentamos
como OBJETIVOS
TRANSVERSAIS
do Componente
Curricular ArtePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aqueles que perpassam todos os subcomponentes:
CONSULTA
Considerado
o nvel CONSULTA
de aprofundamento PBLICA
e complexidadeCONSULTA
compatveis com oPBLICA
CONSULTA
PBLICA
contexto do grupo, espera-se que o estudante possa:
. conhecer, fruirCONSULTA
e analisar criticamente
diferentes prticas
e produesPBLICA
CONSULTA 1PBLICA
PBLICA
CONSULTA
artsticas e culturais do seu entorno social e em diferentes sociedades, em
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
distintos tempos
e espaos, respeitando
as diferenas
de etnia, gnero,PBLICA
sexualidade e CONSULTA
demais diversidades;PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA

. compreender as diferentes relaes entre as artes visuais, a dana, o teatro
CONSULTA 2PBLICA
e a msica e suas prticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
pelo uso das CONSULTA
tecnologias de informao
e comunicao,
nas condiesPBLICA
particulares deCONSULTA
produo e prtica de
cada subcomponente;
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA 3PBLICA
. conhecer as CONSULTA
matrizes culturais PBLICA
brasileiras em CONSULTA
sua tradio e nasPBLICA
manifestaes contemporneas, reelaborando-as nas criaes em artes
CONSULTA PBLICA
visuais, dana, teatro e msica;
. vivenciar a expressividade, a ludicidade e a imaginao, ressignificando
CONSULTA 4PBLICA
diferentes espaos na escola e fora dela por meio das artes visuais, da
dana, do teatro
e da msica;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA 5PBLICA
CONSULTA
. explorar os recursos
tecnolgicos PBLICA
como meio para CONSULTA
o registro, pesquisa ePBLICA
criao em Arte;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA 6PBLICA
PBLICA
CONSULTA
. compreenderCONSULTA
as relaes entre as artes,
a mdia, o mercado
e o consumo;PBLICA
CONSULTA 7PBLICA
. problematizar questes polticas, sociais, econmicas e culturais por
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
meio de exerccios,
produes e apresentaes
artsticas
que valorizem aPBLICA
101
autonomia, a crtica e a autoria;
CONSULTA 8PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
. construir relaes
artstico-culturaisPBLICA
com as comunidades
do entorno daPBLICA
escola, nas quais se fazem presentes as culturas infantis, juvenis e adultas.
CONSULTA PBLICA
A seguir,
apresentamos
de forma ESPECFICA
os objetivosCONSULTA
relativos a cada umPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
dos subcomponentes (artes visuais, dana, teatro e msica), atribudos s distintas
CONSULTA
etapas de escolarizao. Vale destacar que no se trata de uma hierarquia, mas
um conjunto
articuladoCONSULTA
de objetivos que integram
aquelas diferentes
dimenses ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
se estabelecem em diferentes nveis de aprofundamento e complexidade.
CONSULTA
CabePBLICA
ao professor, tendo
conhecimento do repertrio
de seusCONSULTA
alunos e do contextoPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
de prtica em que atua, a adequao dos objetivos s circunstncias didticas. Da
CONSULTA
mesma forma, cabe escola e ao sistema o provimento das condies materiais
necessrias
para que CONSULTA
as atividades possamPBLICA
ser adequadamente
desenvolvidas. PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
Considerado o nvel de aprofundamento e complexidade compatveis com o contexto do grupo, espera-se que o estudante seja
capaz de:
Artes Visuais
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
LIAR1COA001. Familiarizar-se com o vocabulrio e com os elementos constitutivos especficos das artes visuais;
LIAR1COA002. explorar diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plsticos;
LIAR1COA003. iniciar-se no processo de organizao do ambiente para o trabalho com as artes visuais, compreendendo a importncia da utilizao dos materiais e
dos instrumentos, com responsabilidade e sustentabilidade;
LIAR1COA004. conhecer e apreciar obras e produes visuais e plsticas de artistas locais, regionais, nacionais e estrangeiros;
LIAR1COA005. criar trabalhos em artes visuais, dialogando sobre a prpria criao;
LIAR1COA006. mobilizar conhecimentos trazidos pelos estudantes, bem como aqueles adquiridos no processo de escolarizao, tanto na explorao das diferentes
formas de arte quanto na criao, na fruio e na argumentao sobre arte;
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
LIAR1COA007. ampliar o imaginrio, a capacidade de simbolizar e o repertrio imagtico dos estudantes atravs da criao e fruio de imagens.
Dana
LIAR1COA008. Conhecer e reconhecer elementos constitutivos do movimento em seus diferentes aspectos estruturais, dinmicos e expressivos, considerando a
relao das partes do corpo entre si e com o todo corporal;
LIAR1COA009. vivenciar a expressividade, por meio da experimentao do espao pessoal do corpo e dos espaos compartilhados pelos corpos em movimento;
LIAR1COA010. experimentar diferentes formas de deslocamentos, planos, direes e orientaes no espao;
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
LIAR1COA011. criar e improvisar movimentos danados, por meio de estmulos tteis, visuais, sonoros, imagticos e cinestsicos, valorizando o processo colaborativo e
a autoria;
LIAR1COA012. experimentar brincadeiras, jogos e danas coletivas de diferentes matrizes estticas e culturais.
Teatro
LIAR1COA013. Ter prazer em ouvir e contar histrias dramatizadas prprias da cultura infantil;
LIAR1COA014. desenvolver a imaginao por intermdio do faz-de-conta, da imitao e do experimentar-se no lugar do outro;
LIAR1COA015. explorar modalidades de improvisao, em especial de jogo dramtico, valorizando o trabalho coletivo e a autoria;
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
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102
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
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PBLICA
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
LIAR1COA016. compor e encenar pequenas sequncias cnicas, usando msicas, imagens, pequenas narrativas ou outros estmulos, de forma a integrar outras artes;
LIAR1COA017. perceber e explorar a teatralidade e a performatividade dos gestos e comportamentos do cotidiano.
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
Msica
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
LIAR1COA018. Vivenciar prticas de apreciao, criao e interpretao, considerando processos de experimentao instrumental (convencional e alternativa) e vocal,
individuais e coletivas;
LIAR1COA019. conhecer os elementos constitutivos da msica em experincias de criao, interpretao e apreciao musical, contextualizando-os;
LIAR1COA020. experimentar sonoridades, materiais e tcnicas diversas para a construo de instrumentos musicais;
LIAR1COA021. manipular fontes sonoras diversificadas, convencionais e alternativas, explorando-as em propostas de criao e interpretao musical;
LIAR1COA022. conhecer e reconhecer repertrio musical regional, nacional e estrangeiro, relacionando cdigos e convenes que so especficos da msica;
LIAR1COA023. criar e apropriar-se de diferentes formas e tcnicas de grafia musical (convencionais e alternativas);
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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LIAR1COA024. exercitar a anlise das produes musicais j consolidadas e prprias, individual e coletivamente.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
capaz de:
Artes Visuais
LIAR2COA025. Aprofundar o vocabulrio e o conhecimento dos elementos constitutivos especficos das artes visuais;
LIAR2COA026. explorar diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plsticos, com intencionalidade artstica crescente;
LIAR2COA027. organizar o ambiente para o trabalho, compreendendo a utilizao dos materiais com responsabilidade e sustentabilidade;
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LIAR2COA028. conhecer e apreciar obras e produes visuais e plsticas de artistas locais, regionais, nacionais e estrangeiros;
LIAR2COA029. planejar e criar trabalhos em artes visuais, analisando-os e dialogando sobre a sua criao;
LIAR2COA030. produzir sentidos com e a partir das diferentes imagens e objetos artsticos e conhecer seus contextos, relaes e tenses;
LIAR2COA031. mobilizar conhecimentos adquiridos no processo de escolarizao, de acordo com o grau de complexidade possvel aos estudantes, na criao, na
fruio e na argumentao sobre arte;
LIAR2COA032. estudar as diversas categorizaes da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.), investigando, problematizando e desconstruindo as hierarquias que
foram historicamente estabelecidas entre elas;
LIAR2COA033. estudar aspectos histricos da produo artstica da humanidade, problematizando as narrativas eurocntricas e considerando o contexto de
diferentes sociedades;
PBLICA
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103
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PBLICA
LIAR2COA034. planejar trabalhos plsticos e visuais, a partir do prprio repertrio imaginrio, de princpios conceituais e de proposies temticas.
CONSULTA
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PBLICA
Dana
LIAR2COA035. Conhecer e compreender elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento danado em seus diferentes aspectos estruturais,
dinmicos e expressivos, considerando a estrutura corporal;
LIAR2COA036. explorar os diferentes elementos constitutivos da dana como prtica artstica pelo exerccio da ludicidade e da imaginao, apropriando-se desses
elementos para a construo de vocabulrios e repertrios prprios;
CONSULTA
CONSULTA
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LIAR2COA037. reconhecer e experimentar corporalmente os fatores de movimento tempo, peso, fluncia e espao como elementos que, combinados, geram as
aes corporais;
LIAR2COA038. utilizar brincadeiras, jogos e danas coletivas de diferentes matrizes estticas e culturais, como territrio de investigao para a criao e composio
de danas autorais individualmente e em grupo;
LIAR2COA039. conhecer as diferentes tcnicas e estilos de dana e suas diferentes corporeidades articulando-os sua experincia e contexto.
LIAR2COA040. fruir diferentes manifestaes de dana da sua regio, contextualizando-as em suas diversas matrizes estticas e culturais;
LIAR2COA041. relacionar os diferentes sentidos e significados da dana como prtica artstica ao seu contexto sociocultural;
LIAR2COA042. experimentar os diferentes elementos (figurino, iluminao, cenrio, trilha sonora, etc.) para composio cnica em dana.
Teatro
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LIAR2COA043. Exercitar atividades teatrais e compreender o trabalho coletivo nos seus limites e desafios por intermdio de diferentes modalidades de improvisao;
LIAR2COA044. conhecer as diferenas entre o jogo projetado, o jogo dramtico e o jogo teatral;
LIAR2COA045. conhecer os modos de produo e os modos de organizao da atuao profissional em teatro;
LIAR2COA046. experimentar as sonoridades, as gestualidades corporais e as vocalidades de maneira imaginativa;
LIAR2COA047. compor sequncias cnicas e caracterizar diferentes personagens, tipos, figuras, a partir de textos dramticos, de msicas, de imagens, de narrativas
ou de outros elementos dados ou inventados;
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LIAR2COA048. comunicar-se por meio de gestualidades cotidianas teatralizadas;

LIAR2COA049. ter prazer em encenar estilos cnicos diferentes;
LIAR2COA050. encenar sequncias cnicas, integradas a manifestaes artstico-culturais diversas;
LIAR2COA051. experimentar a composio de diferentes dramaturgias e utilizar diferentes espaos (palco italiana, arena, semi-arena, rua, plataformas etc.) para o
acontecimento cnico;
LIAR2COA052. pesquisar, conhecer e apreciar o trabalho de grupos de teatro, de dramaturgos, de atores e de diretores locais, nacionais, estrangeiros, do presente e
do passado;
LIAR2COA053. criar acontecimentos cnicos, relacionando elementos como figurinos, adereos, cenrio, iluminao, jogo cnico, relao com o espectador,
sonoplastia, tecnologias da comunicao e informao etc.
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LIAR2COA054. Conhecer aspectos tcnicos, estilsticos, histricos e interpretativos na prtica instrumental (convencional e alternativa) e vocal em propostas de
criao, interpretao e apreciao musical, individuais e coletivas;
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LIAR2COA055. compreender e apropriar-se de repertrios, cdigos e convenes que constituem as especificidades da msica, identificando-os em propostas de
criao, interpretao e apreciao musical;
LIAR2COA056. experimentar sonoridades, materiais e tcnicas diversas para a construo de instrumentos musicais, aperfeioando-os em nvel de complexidade
crescente;
LIAR2COA057. reconhecer e utilizar fontes sonoras diversificadas em propostas de criao, interpretao e apreciao musical;
LIAR2COA058. reconhecer e utilizar diferentes formas de grafia musical (convencionais e alternativas) em propostas de criao, interpretao e apreciao;
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LIAR2COA059. exercitar a anlise e a crtica musical de repertrio cotidiano, de outros repertrios da cultura musical brasileira e estrangeira, e de produes
prprias, buscando a identificao de tcnicas, formas, estilos e elementos musicais especficos.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE ARTE NO ENSINO MDIO
capaz de:
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Artes Visuais
LIAR3COA060. Apropriar-se criticamente do vocabulrio e do conhecimento dos elementos constitutivos especficos das artes visuais;
LIAR3COA061.
Explorar diferentes materiais, instrumentos, recursos visuais e plsticos, com intencionalidade artstica e habilidade argumentativa crescentes;
organizar o ambiente para o trabalho, compreendendo a utilizao dos materiais com responsabilidade e sustentabilidade;
LIAR3COA063.
conhecer e apreciar criticamente obras e produes visuais e plsticas de artistas locais, regionais, nacionais e estrangeiros;
LIAR3COA064.
planejar e criar trabalhos em artes visuais, analisando-os e dialogando sobre a sua criao;
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LIAR3COA062.
LIAR3COA065. produzir sentidos e reflexes com e a partir das diferentes visualidades e em sua relao com outras formas artsticas;
LIAR3COA066. analisar criticamente imagens e objetos artsticos a partir de seus contextos, condies de produo, suas relaes e tenses;
LIAR3COA067. estudar as diversas categorizaes da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.), investigando, problematizando e desconstruindo as hierarquias que
foram historicamente estabelecidas entre elas;
LIAR3COA068. estudar aspectos histricos da produo artstica da humanidade problematizando as narrativas eurocntricas e considerando os contextos de
diferentes sociedades;
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LIAR3COA069. mobilizar os conhecimentos adquiridos no processo de escolarizao, de acordo com a complexidade possvel ao/ estudante, para a criao, fruio
e argumentao artsticas;
LIAR3COA070. compreender as relaes de mercado e de trabalho relativas s artes visuais, problematizando as categorias profissionais de artista, arteso e
designer, entre outras.
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Dana
LIAR3COA071. Explorar a estrutura psicofsica, identificando ossatura, musculatura e possibilidades articulares em processos tcnico-criativos; LIAR3COA072.
experimentar e investigar corporalmente os fatores de movimento, tempo, peso, fluncia e espao na criao de aes corporais e na composio de frases de
movimento;
LIAR3COA073. utilizar formas de organizao do movimento no espao global: linhas, curvas, nveis e planos na criao de sequncias de movimento;
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LIAR3COA074. desenvolver conhecimento terico-prtico por meio de estudos de produo e recepo em dana por intermdio da pesquisa de grupos,
coregrafos e artistas regionais, nacionais e estrangeiros, do presente e do passado;
LIAR3COA075. problematizar conceitos referentes aos elementos que caracterizam diversos acontecimentos e manifestaes populares de dana, valorizando a
contextualizao, a anlise e a reflexo crtica, em uma perspectiva multicultural;
LIAR3COA076. fazer uso das diferentes tcnicas e estilos de dana em prticas individuais e coletivas de criao e composio em dana de forma autoral.
LIAR3COA077. articular elementos histricos, antropolgicos e sociais do corpo na criao de diversas prticas contemporneas de dana;
LIAR3COA078. investigar diferentes processos de produo e composio em dana por meio do estudo dos diversos elementos da cena: o intrprete, a cenografia,
o figurino, a iluminao, a sonoplastia, a coreografia, a dramaturgia etc.;
LIAR3COA079. conhecer os modos de produo e de organizao da atuao profissional e empreendedora em dana.
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Teatro
LIAR3COA080. Exercitar atividades teatrais e compreender o trabalho coletivo nos seus limites e desafios por intermdio de diferentes modalidades de improvisao
e composio teatral;
LIAR3COA081. compreender a importncia e as possibilidades de uso do corpo e da voz na construo da encenao contempornea;
LIAR3COA082. compor sequncias cnicas, a partir de textos dramticos, de msicas, de imagens, de narrativas ou de outros pontos de partida;
LIAR3COA083. entender e manipular artisticamente as diferenas entre a ao cotidiana e a ao cnica, experimentando personagens, tipos e personas;
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LIAR3COA084. comunicar-se por meio de gestualidades e vocalidades, expressando ideias complexas de maneira crtica e reflexiva;
LIAR3COA085. encenar sequncias cnicas, integradas a outras manifestaes artstico-culturais, recriando-as e reinventando possibilidades de apresentao;
LIAR3COA086. conhecer e encenar estilos cnicos diferentes;
LIAR3COA087. pesquisar e conhecer o trabalho de grupos de teatro, de dramaturgos, de atores e de diretores regionais, nacionais e estrangeiros, do presente e do
passado;
LIAR3COA088. criar, organizar e produzir acontecimentos cnicos, relacionando os elementos (figurinos, adereos, cenrio, iluminao, jogo cnico, relao com o
espectador, sonoplastia etc.) de forma a conhecer os modos de produo teatral;
LIAR3COA089. Experimentar a composio de diferentes dramaturgias e utilizar diferentes espaos (palco italiana, arena, semi-arena, rua, plataformas etc.) para o
acontecimento cnico;
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LIAR3COA090. Reconhecer as diferentes estticas da cena contempornea, manipulando elementos do teatro ps-dramtico, do teatro performativo e da arte da
performance;
LIAR3COA091. conhecer os modos de produo, os modos de organizao da atuao profissional em teatro e as maneiras de organizao empreendedora do teatro.
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LIAR3COA092. Mobilizar conhecimentos musicais especficos em propostas de criao, interpretao e apreciao musical coletivas e individuais;
LIAR3COA093. investigar diferentes gneros da msica brasileira e estrangeira, identificando os elementos, cdigos e convenes musicais utilizados;
LIAR3COA094. experimentar sonoridades, materiais e tcnicas diversas, para a construo de instrumentos musicais, aperfeioando-os em nvel de complexidade
crescente;
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LIAR3COA095. investigar o uso de fontes sonoras diversificadas em produes musicais j reconhecidas e em suas prprias produes, analisando-as e
contextualizando-as de forma crtica;
LIAR3COA096. problematizar a produo musical na contemporaneidade por meio da anlise e reflexo crtica das diferentes manifestaes musicais nacionais e
estrangeiras;
LIAR3COA097. desenvolver prticas de criao e interpretao, a partir das vivncias e manipulao de repertrio musical cotidiano e outros repertrios e prticas
musicais j consolidadas em culturas musicais diversas;
LIAR3COA098. investigar e utilizar diferentes formas de grafia musical (convencionais e alternativas), aprofundando seu uso e compreenso em repertrios diversos;
LIAR3COA099. identificar e analisar criticamente os usos, as funes e os significados da msica nas diversas culturas, do passado e do presente, partindo da anlise
do contexto local;
LIAR3COA100. analisar e refletir sobre o mercado de trabalho e o consumo da msica e sua relao com as demais reas da arte e da cultura.
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COMPONENTE
CURRICULAR
EDUCAOPBLICA
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FSICAPBLICA
Nas ltimas dcadas a Educao Fsica brasileira vem empreendendo esforos
CONSULTA
para se alinhar aos propsitos republicanos que regem a Educao Bsica
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em nosso
pas: possibilitar
s novas geraes
a preservao
e a reconstruoPBLICA
da herana cientfica e cultural acumulada pela humanidade sob a forma de
CONSULTA
conhecimentos sistematizados.
Nessa perspectiva, esse componente curricular trata das prticas corporais em
CONSULTA
suas diversas formas de codificao e significao social, entendidas como
manifestaes
das possibilidades
expressivas
dos sujeitos e do
patrimnio culturalPBLICA
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da humanidade, produzidas por diversos grupos sociais no decorrer da histria.
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Oportuniza a construo de conhecimentos terico-prticos contextualizados
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sobrePBLICA
a cultura corporal
de movimento, capazes
de promover
a participaoPBLICA
confiante e autoral dos/as estudantes na sociedade, bem como a ampliao dos
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recursos do cuidado de si e dos outros.
108
responsabilidade da Educao Fsica tratar das prticas corporais na escola
CONSULTA
como fenmeno cultural dinmico, diversificado, pluridimensional, singular e
contraditrio,
assegurando
aos/s estudantes
a construo
de um conjuntoPBLICA
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de conhecimentos necessrios formao plena do cidado. Desse modo,
CONSULTA
cabe a esse componente curricular problematizar, desnaturalizar e evidenciar
CONSULTA
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a multiplicidade
de sentidos/significados
que os grupos CONSULTA
sociais conferem sPBLICA
diferentes manifestaes da cultura corporal de movimento, no se limitando,
CONSULTA
apenas, a reproduzi-las.
Cada manifestao da cultura corporal de movimento propicia ao sujeito o acesso
CONSULTA
a uma dimenso de conhecimento e de experincias qual ele no teria de outro
modo.
A vivncia dessas
prticas corporais
no um meio
para se aprenderPBLICA
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outros contedos, mas, sim, uma forma de gerar um tipo de conhecimento muito
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particular, insubstituvel. Caso no seja oferecida ao/ estudante a possibilidade
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de experimentar
e de CONSULTA
interpretar as mltiplas
formas de expresso
da linguagemPBLICA
corporal, ele/a estar perdendo a oportunidade de perceber o mundo e a si
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prprio/a de um modo singular.
As prticas corporais, nessa perspectiva, so entendidas como uma forma de
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relao do ser humano com o mundo e de interao com os outros sujeitos, que,
ao possibilitarem
a construo
de sentidosPBLICA
e significados singulares,
configuram-PBLICA
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se como produes diversificadas da cultura. Suas diferentes manifestaes
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assumem, no mundo contemporneo, uma importncia cada vez maior no cotidiano
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das pessoas e na histria social, constituindo subjetividades e identidades, quer
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seja na
dimenso do lazer,
quer seja na dimenso
da sade.CONSULTA PBLICA
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Dessa forma, a referncia central para a estruturao dos conhecimentos em
CONSULTA
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Educao
Fsica na Base
Nacional ComumPBLICA
Curricular so as
prticas corporais.PBLICA
Elas esto organizadas neste documento com base nas seguintes manifestaes
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da cultura corporal: brincadeiras e jogos; esportes; exerccios fsicos; ginsticas;
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lutas;PBLICA
prticas corporais
alternativas; prticas
corporais de
aventura; prticasPBLICA
corporais
rtmicas.
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Trabalhar
nessa perspectiva
demanda formular,
ensaiar, sistematizar
e compartilharPBLICA
conhecimentos que propiciem a experimentao e a apreciao por parte dos/
CONSULTA
as estudantes das prticas corporais acima mencionadas, colocando para o
CONSULTA
PBLICA
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componente
alguns desafios
que precisamPBLICA
ser superados: CONSULTA PBLICA
CONSULTA 1PBLICA
. desafios de legitimao tico-poltica: formular um sentido para a
Educao Fsica
articulada funoPBLICA
social da escola,CONSULTA
no contexto de umaPBLICA
CONSULTA PBLICA
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sociedade democrtica e republicana;
CONSULTA PBLICA
. desafios curriculares:
explicitar e organizar
os conhecimentos
pelos quaisPBLICA
CONSULTA 2PBLICA
CONSULTA
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109
o componente curricular responsvel, bem como formular progresses
CONSULTA PBLICA
com maior grau de complexidade e maior densidade crtica no decorrer
dos anos escolares;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA 3PBLICA
CONSULTA
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. desafios interdisciplinares:
possibilitar
o dilogo com
os conhecimentosPBLICA
produzidos/trabalhados
nas demaisPBLICA
reas e componentes
curriculares; PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
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CONSULTA 4PBLICA
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CONSULTA
. desafios didticos:
elaborar estratgias
para ensinar
e avaliar osPBLICA
contedos emCONSULTA
uma perspectiva coerente
aos propsitos
da EducaoPBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
Fsica como componente da rea das Linguagens.
Simultaneamente, a Educao Fsica contm uma srie de possibilidades para
CONSULTA
enriquecer a experincia das crianas, jovens e adultos na Educao Bsica,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
permitindo
o acesso CONSULTA
a um vasto universoPBLICA
cultural. Esse universo
compreendePBLICA
saberes
corporais, experincias
estticas, PBLICA
emotivas, ldicas,
agonsticas que sePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
inscrevem, mas no se restringem, racionalidade tpica dos saberes cientficos
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que PBLICA
comumente orienta
as prticas pedaggicas
na escola.
Experimentar ePBLICA
analisar
as diferentes CONSULTA
formas de expressoPBLICA
que no se aliceram
apenas nessaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
racionalidade uma das potencialidades desse componente.
Em termos de progresso dos conhecimentos da Educao Fsica, ao longo da
CONSULTA
Educao Bsica, deve-se considerar que todas as prticas corporais podem

ser objeto do trabalho pedaggico em qualquer etapa e modalidade de ensino.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
AindaPBLICA
assim, alguns critrios
de progresso
devem ser considerados,
tais comoPBLICA
os elementos
especficos
das diferentes prticas
corporais, as
caractersticas dosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sujeitos e os contextos de atuao, sinalizando tendncias de organizao dos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
conhecimentos
que vo,
das esferas sociais
mais familiaresCONSULTA
s menos familiares,PBLICA
das temticas
mais frequentes
s menos frequentes,
das prticas
corporais maisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
corriqueiras s menos comuns, de uma reflexo mais localizada a uma mais
CONSULTA
universal.
A partir desse conjunto de concepes, este documento se prope explicitar os
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
saberes
da EducaoCONSULTA
Fsica, traduzidos em
objetivos de aprendizagem
(geraisPBLICA
e especficos),
considerados
fundamentaisPBLICA
experincia formativa
de crianasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
e jovens. Os objetivos a seguir foram organizados com a inteno de auxiliar
CONSULTA
PBLICA
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PBLICA
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no planejamento
e na
elaborao de projetos
curriculares
que favoream aPBLICA
apropriao,
a problematizao
e o uso criativo
dos conhecimentos
especficosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
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PBLICA
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da Educao Fsica em cada escola.
SOPBLICA
OBJETIVOSCONSULTA
GERAIS DO COMPONENTE
EDUCAO
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
FSICA NA EDUCAO BSICA
CONSULTA
110
O
componente
Educao
Fsica
visa
a
assegurar
uma
formao
que
possibilite
ao/ estudante:
CompreenderCONSULTA
a origem e a dinmica
de transformao
das
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
representaes e prticas sociais que constituem a cultura corporal
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de movimento,CONSULTA
seus vnculos com aPBLICA
organizao da vida
coletiva e
individual e com
os agentes sociaisPBLICA
envolvidos em sua
produo (Estado, PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
mercado, mdia, instituies esportivas, organizaes sociais etc.).
Identificar, interpretar
e recriar os valores,
os sentidos,
os significados e PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
os interesses atribudos s diferentes prticas corporais;
Experimentar, fruir/desfrutar e apreciar a pluralidade das prticas
CONSULTA PBLICA
corporais, prezando o trabalho coletivo e o protagonismo;
Usar prticas corporais, de forma proficiente e autnoma, para
CONSULTA PBLICA
potencializar o seu envolvimento em contextos de lazer e a ampliao
CONSULTA PBLICA
das redes de CONSULTA
sociabilidade;
CONSULTA PBLICA
Formular e empregar estratgias para resolver desafios e incrementar
as possibilidades
das prticas corporais,
alm de se PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
envolver no processo de ampliao do acervo cultural nesse campo;
CONSULTA PBLICA

Reconhecer as prticas corporais como elementos constitutivos
CONSULTA PBLICA
da identidade cultural dos povos e grupos, identificando nelas os
CONSULTA PBLICA
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PBLICA
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marcadores sociais
de classe social,
gnero, gerao,
padres
corporais, pertencimento
clubstico,PBLICA
raa/etnia, religio;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
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CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Interferir na dinmica
da produoPBLICA
da cultura corporal
de movimento PBLICA
local em favor da fruio coletiva, bem como reivindicar condies
CONSULTA PBLICA
adequadas para a promoo das prticas de lazer, reconhecendo-as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
como uma necessidade
bsica do PBLICA
ser humano e direito
do cidado;
CONSULTA PBLICA
Examinar a relao entre a realizao de prticas corporais e a
complexidadeCONSULTA
de fatores coletivosPBLICA
e individuais queCONSULTA
afetam o processo PBLICA
CONSULTA PBLICA
sade/doena, reconhecendo os vnculos entre as condies de
CONSULTA PBLICA
vida socialmente produzidas e as possibilidades/impossibilidades do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
cuidado da sade
individual e coletiva;
CONSULTA PBLICA
Compreender o universo de produo de padres de desempenho,
sade, belezaCONSULTA
e esttica corporal ePBLICA
o modo como afetam
a educao PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
dos corpos, analisando criticamente os modelos disseminados na mdia
CONSULTA PBLICA
e evitando posturas bitoladas, consumistas e preconceituosas.
111
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ESPECFICOS POR
CONSULTA
PRTICA CORPORAL EM CICLOS
Os objetivos especficos do componente Educao Fsica foram formulados por
CONSULTA
prtica corporal e organizados em cinco ciclos de escolaridade. Dois ciclos nos
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PBLICA
anosPBLICA
iniciais do EnsinoCONSULTA
Fundamental (1, 2 e
3 anos; 4 e 5 CONSULTA
anos), dois ciclos nosPBLICA
anos finais do Ensino Fundamental (6 e 7 anos; 8 e 9 anos) e um ciclo no Ensino
CONSULTA
Mdio (1, 2 e 3 anos).
A organizao sob a forma de ciclos tem a funo de balizar as expectativas de
CONSULTA
aprendizagem no percurso curricular. Indicam que o/a estudante tem direito de
aprender
determinados
conhecimentos emPBLICA
cada etapa. IssoCONSULTA
no impede que os/PBLICA
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PBLICA
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as professores/as antecipem, ou aprofundem posteriormente, as aprendizagens
CONSULTA
previstas para determinada fase; apenas se est sinalizando claramente a
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necessidade
de que esses
conhecimentos PBLICA
sejam efetivamente
trabalhados at oPBLICA
final do ciclo indicado.
CONSULTA
A formulao
dos objetivos,
para cada uma
das prticas corporais,
articula, dePBLICA
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PBLICA
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forma indissocivel e simultnea, oito dimenses de conhecimento que permitem
CONSULTA

sua tematizao como saberes escolares: experimentao e produo, fruio,
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reflexo sobre a ao, construo de valores, anlise e compreenso crtica
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das prticas
corporaisCONSULTA
e protagonismo comunitrio.
Vale ressaltar
que no hPBLICA
nenhuma
hierarquia entre
essas dimenses,
tampouco uma
ordem necessriaPBLICA
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para o desenvolvimento do trabalho no mbito didtico. Cada uma dessas
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oito PBLICA
dimenses do conhecimento
exigirPBLICA
diferentes abordagens
e graus dePBLICA
complexidade,
para que
venham a se tornar
relevantesCONSULTA
e significativas nasPBLICA
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distintas etapas de escolarizao. Em cada uma dessas dimenses, e de acordo
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com PBLICA
o repertrio de CONSULTA
conhecimentos prvios
do/a estudante,
espera-se que aPBLICA
escola
oferea oportunidades
para que ele/a
desenvolva, durante
todo o percursoPBLICA
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escolar, os objetivos especficos previstos para as diferentes prticas corporais
CONSULTA
aqui PBLICA
descritas.
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE EDUCAO FSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I
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1 2 e 3 anos
Brincadeiras e jogos
LIEF1COA001. Experimentar diferentes brincadeiras e jogos pertencentes cultura popular e presentes no contexto comunitrio e regional;
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LIEF1COA002. Fruir/desfrutar brincadeiras e jogos da cultura popular presentes contexto comunitrio e regional;
LIEF1COA003. Formular estratgias para ampliar as possibilidades de aprendizagens de brincadeiras e jogos do contexto comunitrio e regional;
LIEF1COA004. Realizar brincadeiras e jogos presentes no contexto comunitrio e regional, reconhecendo as diferenas de gnero, tnico-raciais, religiosas, de classe
social e de aparncia e/ou desempenho corporal;
LIEF1COA005. Reconhecer as caractersticas das brincadeiras e jogos presentes na comunidade e regio;
LIEF1COA006. Compreender e valorizar os diferentes sentidos e interesses constitutivos das brincadeiras e jogos do contexto comunitrio e regional;
LIEF1COA007. Identificar locais disponveis na escola e na comunidade para a prtica de brincadeiras e jogos do contexto comunitrio e regional;
LIEF1COA008. Participar na proposio e na produo de alternativas para praticar as brincadeiras e os jogos aprendidos nas aulas, em momentos extracurriculares.
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Esportes
LIEF1COA009. Experimentar e recriar jogos esportivos de marca, preciso e invaso;
LIEF1COA010. Fruir/desfrutar de diversos tipos de jogos esportivos, prezando o trabalho coletivo e o protagonismo;
LIEF1COA011. Identificar, debater e utilizar estratgias individuais elementares nos diversos tipos de jogos esportivos;
LIEF1COA012. Compreender a importncia da observao das normas e regras dos jogos esportivos que asseguram a integridade prpria e a dos demais participantes;
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LIEF1COA013. Identificar as caractersticas dos jogos esportivos experimentados e recriar suas possibilidades de prtica;
LIEF1COA014. Reconhecer a diversidade esportiva presente na comunidade;
LIEF1COA015. Participar na proposio e na produo de alternativas para praticar os jogos esportivos aprendidos nas aulas, em outros momentos escolares.
Ginsticas
LIEF1COA016.Experimentar diferentes elementos individuais da ginstica geral (equilbrios, saltos, giros, rotaes, acrobacias, com e sem materiais);
LIEF1COA017. Fruir/desfrutar diferentes elementos bsicos da ginstica geral;
LIEF1COA018. Formular estratgias para resolver desafios na execuo dos elementos bsicos da ginstica geral;
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LIEF1COA019. Reconhecer as caractersticas dos elementos bsicos individuais da ginstica geral;
LIEF1COA020. Refletir sobre a presena dos elementos bsicos da ginstica em distintas prticas corporais.
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1 ciclo
1 2 e 3 anos
Prticas corporais rtmicas
LIEF1COA021. Experimentar diferentes rodas cantadas, brincadeiras rtmicas e danas presentes na comunidade;
LIEF1COA022. Fruir/desfrutar diferentes rodas cantadas, brincadeiras rtmicas e danas presentes na comunidade;
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LIEF1COA023. Formular estratgias para identificar, analisar e praticar os ritmos, os gestos e as msicas das rodas cantadas, das brincadeiras rtmicas e danas
presentes na cultura comunitria;
LIEF1COA024. Realizar rodas cantadas, brincadeiras rtmicas e danas presentes na cultura comunitria a partir de princpios da justia, equidade e solidariedade, com
nfase para as relaes igualitrias de gnero;
LIEF1COA025.Reconhecer os ritmos, os gestos e as msicas dos diferentes tipos de rodas cantadas, brincadeiras rtmicas e danas presentes na cultura comunitria;
LIEF1COA026. Compreender criticamente e valorizar as rodas cantadas, brincadeiras rtmicas e danas vivenciadas na cultura comunitria;
LIEF1COA027. Construir e reconstruir pequenas coreografias das rodas cantadas, brincadeiras rtmicas e danas presentes na cultura comunitria, concebidas como
patrimnio cultural.
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2 ciclo
4 e 5 anos
Brincadeiras e jogos
LIEF2COA028. Experimentar e recriar brincadeiras e jogos populares e tradicionais das diferentes regies do Brasil e do mundo;
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LIEF2COA029. Fruir/desfrutar brincadeiras e jogos das diferentes regies do Brasil e do mundo;
LIEF2COA030. Formular estratgias para resolver desafios de brincadeiras e jogos das diferentes regies do Brasil e do mundo;
LIEF2COA031.Contribuir, de maneira solidria, na resoluo coletiva das problemticas vividas nas brincadeiras e jogos, reconhecendo as diferenas de gnero, etnia,
religio, classe social, aparncia e desempenho corporal, com base nos princpios de justia, equidade e solidariedade;
LIEF2COA032. Reconhecer as caractersticas das brincadeiras e dos jogos da cultura popular e tradicional das diferentes regies do Brasil e do mundo;
LIEF2COA033. Produzir alternativas para preservar as brincadeiras e os jogos da cultura popular, reconhecendo a importncia do patrimnio ldico para a preservao
da memria e de diferentes configuraes identitrias;
LIEF2COA034. Propor e reconstruir brincadeiras e jogos das culturas regionais do Brasil e do mundo, adequando-os s possibilidades de usos nos espaos pblicos
disponveis na comunidade;
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LIEF2COA035. Reconhecer a singularidade das experincias oportunizadas pelas brincadeiras e jogos em relao aos jogos eletrnicos.
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2 ciclo
4 e 5 anos
Esportes
LIEF2COA036. Experimentar jogos esportivos de campo e taco, rede ou parede de rebote e invaso;
LIEF2COA037. Fruir/desfrutar de diversos tipos de jogos esportivos, prezando pelo trabalho coletivo e o protagonismo;
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LIEF2COA038. Identificar, debater e utilizar estratgias individuais e coletivas bsicas nos diversos tipos de jogos esportivos;
LIEF2COA039. Participar da identificao de situaes de injustia e de preconceito existentes durante a prtica dos jogos esportivos e na proposio de alternativas
para sua superao;
LIEF2COA040. Identificar as caractersticas dos jogos esportivos experimentados, recriando suas possibilidades de prtica;
LIEF2COA041. Relacionar os jogos experimentados com os distintos tipos de esportes;
LIEF2COA042. Diferenciar os conceitos de jogo e esporte;
LIEF2COA043. Reconhecer a diversidade de esportes presentes na contemporaneidade;
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LIEF2COA044. Participar na proposio e na produo de alternativas para praticar, fora do horrio escolar, os diferentes tipos de jogos esportivos aprendidos nas
aulas.
Lutas
LIEF2COA045. Experimentar jogos de luta presentes na comunidade;
LIEF2COA046.Fruir/desfrutar de diversos tipos de jogos de lutas, prezando pelo trabalho coletivo e o protagonismo;
LIEF2COA047. Identificar, debater e utilizar estratgias individuais e coletivas bsicas nos diversos tipos de jogos de lutas;
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LIEF2COA048. Participar da identificao de situaes de injustia e preconceito existentes durante a prtica dos jogos de lutas e na proposio de alternativas para
sua superao;
LIEF2COA049. Reconhecer e respeitar o/a colega como oponente no contexto da prtica de jogos de lutas;
LIEF2COA050. Identificar as caractersticas dos jogos de lutas experimentados, recriando suas possibilidades de prtica;
LIEF2COA051. Identificar diferenas entre luta e briga;
LIEF2COA052. Relacionar os jogos de lutas com os distintos tipos de lutas;
LIEF2COA053. Diferenciar as lutas das demais prticas corporais da cultura corporal de movimento;
LIEF2COA054. Reconhecer a diversidade de lutas presentes na contemporaneidade;
LIEF2COA055. Participar na proposio e na produo de alternativas para praticar, fora do horrio escolar, os diferentes tipos de jogos de lutas aprendidos nas aulas.
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2 ciclo
4 e 5 anos
Ginsticas
LIEF2COA056. Experimentar, de forma individual e coletiva, combinaes de diferentes elementos gmnicos (equilbrios, saltos, giros, rotaes, acrobacias, com e sem
materiais);
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LIEF2COA057. Fruir/desfrutar e apreciar diferentes movimentos individuais e coletivos da ginstica geral;
LIEF2COA058. Formular estratgias para resolver desafios individuais e coletivos na execuo de elementos bsicos da ginstica geral;
LIEF2COA059. Participar da identificao de situaes de injustia e preconceito existentes durante a prtica da ginstica geral e na proposio de alternativas para
sua superao;
LIEF2COA060. Identificar as situaes de risco presentes na prtica da ginstica geral e observar normas de segurana;
LIEF2COA061. Reconhecer as diferentes manifestaes da ginstica;
LIEF2COA062. Identificar as possibilidades de uso dos elementos da ginstica geral em outras prticas corporais e no tempo livre.
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LIEF2COA063. Experimentar e recriar danas folclricas da regio e do estado;
LIEF2COA064. Fruir/desfrutar de danas pertencentes cultura da regio e do estado;
LIEF2COA065. Formular estratgias para identificar, analisar e realizar os ritmos, os gestos e as msicas das danas pertencentes cultura da regio e do estado;
LIEF2COA066. Identificar e analisar situaes nas quais se evidenciam aes discriminatrias de qualquer natureza, tais como de gnero, de classe social, de origem
tnico-racial, de cunho religioso e de aparncia corporal nas danas pertencentes cultura regio e do estado;
LIEF2COA067. Reconhecer e refletir sobre as caractersticas dos diferentes ritmos, gestos e msicas das danas pertencentes cultura da regio e do estado;
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LIEF2COA068. Compreender criticamente e valorizar os diferentes sentidos e interesses das danas pertencentes cultura da regio e do estado;
LIEF2COA069. Construir e reconstruir pequenas coreografias das danas pertencentes cultura regional como patrimnio cultural.
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE EDUCAO FSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

3 ciclo
6 e 7oanos
Esportes
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LIEF3COA070. Praticar, com autonomia, o(s) esporte(s) escolhido(s) para realizar, usando habilidades tcnico-tticas bsicas de forma elementar;
LIEF3COA071. Experimentar e recriar esportes tcnico-combinatrios, de marca e de campo e taco;
LIEF3COA072. Fruir/desfrutar e apreciar tanto o(s) esporte(s) escolhido(s) para praticar de forma autnoma, como as demais modalidades experimentadas, prezando
o trabalho coletivo e o protagonismo;
LIEF3COA073. Identificar, debater e utilizar estratgias individuais na soluo de situaes problemticas, tanto no(s) esporte(s) escolhido(s) para pratic-lo(s) de forma
autnoma, como nas modalidades experimentadas;
LIEF3COA074. Participar do enfrentamento de situaes de injustia e preconceito geradas e/ou presentes no contexto da prtica esportiva e na produo de
alternativas democrticas para sua superao;
LIEF3COA075. Identificar os elementos tcnicos ou tcnico-tticos individuais e as principais regras das modalidades praticadas;
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LIEF3COA076. Distinguir os diversos tipos de esportes e recriar suas possibilidades de prtica;
LIEF3COA077. Diferenciar esporte de outras manifestaes da cultura corporal de movimento;
LIEF3COA078. Compreender criticamente a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos dos esportes praticados,
bem como as possibilidades de recri-los;
LIEF3COA079. Identificar os esportes praticados e os no praticados na comunidade e refletir sobre as caractersticas de seus praticantes;
LIEF3COA080. Propor e produzir alternativas para experimentar esportes no disponveis e/ou acessveis para todos na comunidade.
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Exerccios Fsicos
LIEF3COA081.Experimentar e produzir exerccios fsicos que solicitem diferentes capacidades fsicas;

LIEF3COA082. Fruir/desfrutar dos exerccios fsicos experimentados;
LIEF3COA083. Perceber e interpretar as sensaes corporais provocadas pela prtica de exerccios fsicos;
LIEF3COA084. Construir coletivamente procedimentos e normas de convvio que viabilizem a participao de todos na prtica de exerccios fsicos;
LIEF3COA085. Diferenciar exerccio fsico de atividades fsicas e de outras manifestaes da cultura corporal de movimento;
LIEF3COA086. Compreender criticamente as transformaes histricas das demandas de atividades fsicas utilitrias e seus vnculos com as prticas corporais.
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3 ciclo
6 e 7oanos
Lutas
LIEF3COA087. Experimentar diferentes tipos de lutas da cultura brasileira (Capoeira, Uga-Uga, Luta Marajoara, dentre outras) e realizar, de forma autnoma, uma delas;
LIEF3COA088. Fruir/desfrutar diferentes tipos de lutas da cultura brasileira;
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LIEF3COA089. Formular estratgias para resolver desafios em diferentes tipos de lutas da cultura brasileira;
LIEF3COA090. Analisar, refletir e estabelecer acordos em favor de situaes de justia, equidade e solidariedade entre os participantes durante a prtica das lutas da
cultura brasileira;
LIEF3COA091.Reconhecer e respeitar o colega como oponente no contexto da pratica de lutas;
LIEF3COA092. Reconhecer as caractersticas (cdigos, rituais, elementos tcnico-tticos, indumentria, materiais, instalaes, instituies) dos diferentes tipos de lutas
do Brasil;
LIEF3COA093.Compreender criticamente a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos das lutas da cultura
brasileira, bem como as possibilidades de recri-las;
LIEF3COA094. Identificar locais de prtica e verificar as possibilidades de realizao das lutas aprendidas na escola;
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LIEF3COA095. Propor alternativas para preservar e valorizar as lutas da cultura brasileira.
Ginstica
LIEF3COA096.Experimentar e produzir coreografias ginsticas individuais e grupais a partir de diferentes temas e materiais;
LIEF3COA097. Fruir/desfrutar e apreciar apresentaes ginsticas individuais e grupais;
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LIEF3COA098. Solucionar problemas enfrentados durante a composio temtica de coreografias ginsticas;
LIEF3COA099. Produzir apresentaes ginsticas coletivas com base no reconhecimento das singularidades presentes no grupo;
LIEF3COA0100. Reconhecer e refletir os procedimentos necessrios para a elaborao de apresentaes de ginstica geral a partir de temas;
LIEF3COA0101. Compreender criticamente a conexo entre a gestualidade e a temtica anunciada nas apresentaes ginsticas;
LIEF3COA0102. Produzir apresentaes ginsticas que possibilitem reflexo acerca de temas relevantes do cotidiano;
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3 ciclo
6 e 7oanos
Prticas Corporais de Aventura
LIEF3COA103. Experimentar diferentes prticas corporais de aventura urbanas;

LIEF3COA104. Fruir/desfrutar de prticas corporais de aventura urbanas;
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LIEF3COA105.Formular estratgias para identificar os desafios e os riscos em realizar as prticas corporais de aventura urbanas;
LIEF3COA106. Identificar as situaes de risco presentes nas prticas corporais de aventura urbanas e observar normas de segurana;
LIEF3COA107.Realizar prticas corporais de aventura urbanas respeitando o patrimnio pblico e minimizando os impactos da degradao ambiental;
LIEF3COA108.Reconhecer e refletir sobre as caractersticas (riscos, instrumentos, equipamentos de segurana, indumentria, organizao) e tipos de prticas corporais
urbanas;
LIEF3COA109. Compreender criticamente as marcas sociais, emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos das
prticas corporais de aventura urbanas, bem como as possibilidades de recri-las;
LIEF3COA110. Identificar, explorar e avaliar os locais disponveis na comunidade para a realizao de diferentes prticas corporais de aventura urbanas.
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LIEF3COA111. Experimentar e recriar diferentes danas folclricas brasileiras;
LIEF3COA112. Fruir/desfrutar e apreciar diferentes danas folclricas brasileiras;
LIEF3COA113. Formular estratgias para identificar e realizar os ritmos, os gestos e as coreografias das danas folclricas do Brasil;
LIEF3COA114. Problematizar e estabelecer acordos no universo das danas folclricas brasileiras, objetivando a construo de interaes referenciadas na
solidariedade, na justia, na equidade, e no respeito s diferenas;
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LIEF3COA115. Reconhecer e refletir sobre as caractersticas dos diferentes ritmos, gestos, coreografias e msicas das danas do Brasil;
LIEF3COA116. Compreender criticamente a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos das danas folclricas
brasileiras, bem como as possibilidades de recri-las;
LIEF3COA117.Identificar e planejar atividades para promover a prtica de danas folclricas brasileiras na comunidade escolar.
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4 ciclo
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8 e 9 anos
Esportes
LIEF4COA118. Praticar, com autonomia, o(s) esporte(s) escolhido(s) para realizar com autonomia usando habilidades tcnico-tticas bsicas de forma proficiente, e
combinaes tticas e sistemas de jogo de forma elementar;
LIEF4COA119. Experimentar e criar/adaptar esportes de preciso, rede ou parede de rebote e de invaso;
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LIEF4COA120. Fruir/desfrutar e apreciar tanto o(s) esporte(s) escolhido(s) para praticar de forma autnoma, como as demais modalidades experimentadas, prezando
o trabalho coletivo e o protagonismo;
LIEF4COA121.Identificar, debater e utilizar estratgias individuais e coletivas na soluo de situaes problemticas e na ampliao das possibilidades de
aprendizagem, tanto no(s) esporte(s) escolhido(s) para praticar de forma autnoma, como nas modalidades experimentadas;
LIEF4COA122. Enfrentar de forma autnoma situaes de injustia e preconceito geradas e/ou presentes no contexto da prtica esportiva e na produo de
alternativas democrticas para sua superao;
LIEF4COA123. Identificar os elementos tcnicos ou tcnico-tticos individuais e as combinaes das modalidades esportivas praticadas;
LIEF4COA124. Diferenciar e reconhecer as modalidades esportivas com base nos critrios da lgica interna e recriar suas possibilidades de prtica;
LIEF4COA125. Reconhecer e desempenhar diferentes papis referentes ao mundo esportivo institucionalizado;
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LIEF4COA126. Compreender criticamente a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos do fenmeno esportivo,
bem como as possibilidades de recri-los;
LIEF4COA127.Identificar, avaliar e explorar locais disponveis na comunidade para a prtica de esportes;
LIEF4COA128.Propor e produzir alternativas para desenvolver prticas esportivas no tempo livre que ampliem a possibilidade de participao da comunidade.
Exerccios Fsicos
LIEF4COA129.Experimentar diferentes programas de exerccios fsicos;
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LIEF4COA130. Fruir/desfrutar dos exerccios fsicos em diferentes programas;
LIEF4COA131. Perceber os diferentes modos de relao com o corpo provocado por diversos programas de exerccios fsicos;
LIEF4COA132.Adaptar exerccios fsicos s condies disponveis no cotidiano;
LIEF4COA133.Reconhecer que os exerccios fsicos devem se adequar s singularidades do sujeito, sem estabelecer hierarquias entre os praticantes;
LIEF4COA134. Reconhecer e refletir sobre as caractersticas dos programas de exerccios fsicos (planejamento, organizao, mtodo, locais, equipamentos etc.),
estabelecendo relaes com os seus efeitos;
LIEF4COA135.Compreender criticamente os diferentes sentidos e interesses atribudos aos exerccios fsicos considerando a forma como so enunciados em
diferentes meios (cientfico, miditico, esportivo etc.);
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LIEF4COA136. Identificar, avaliar e explorar locais disponveis na comunidade para a prtica de exerccios;
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4 ciclo
8 e 9 anos
Lutas
LIEF4COA137.Experimentar lutas de curta, mdia e longa distncia;

LIEF4COA138. Fruir/desfrutar e apreciar diferentes tipos de lutas;
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LIEF4COA139.Formular estratgias para resolver desafios referentes aos diversos tipos de lutas;
LIEF4COA140. Analisar, refletir e estabelecer acordos em favor de situaes de justia, equidade e solidariedade entre os participantes durante a prtica das lutas;
LIEF4COA141. Reconhecer as caractersticas tcnico-tticas de lutas de curta, mdia e longa distncia;
LIEF4COA142.Analisar a forma como as mdias apresentam e influenciam as lutas;
LIEF4COA143.Compreender criticamente as marcas sociais, a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos das lutas
e o seu processo de esportivizao, bem como as possibilidades de recri-las;
LIEF4COA144. Participar, registrar e organizar atividades de lutas de forma coletiva, sendo capaz de construir novas regras e sugerir outras formas de realizao das
mesmas;
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LIEF4COA145.Identificar locais de prtica e verificar as possibilidades de realizao das lutas aprendidas na escola;
LIEF4COA146.Experimentar diferentes prticas corporais de aventura na natureza;

LIEF4COA147. Fruir/desfrutar de prticas corporais de aventura na natureza;
LIEF4COA148.Formular estratgias para identificar os desafios e os riscos em realizar as prticas corporais de aventura na natureza;
LIEF4COA149. Identificar as situaes de risco presentes nas prticas corporais de aventura na natureza e observar normas de segurana;
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LIEF4COA150. Realizar prticas corporais de aventura na natureza respeitando o patrimnio natural e minimizando os impactos da degradao ambiental;
LIEF4COA151. Reconhecer e refletir sobre as caractersticas (riscos, instrumentos, equipamentos de segurana indumentria, organizao) e tipos de prticas corporais
na natureza;
LIEF4COA152.Compreender criticamente as marcas sociais, emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos das
prticas corporais de aventura na natureza, bem como as possibilidades de recri-las;
LIEF4COA153.Identificar, explorar e avaliar os locais disponveis na comunidade para a realizao de diferentes prticas corporais de aventura na natureza.
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4 ciclo
8 e 9 anos
LIEF4COA154. Experimentar e recriar danas tnicas, de salo e de rua;
LIEF4COA155.Fruir/desfrutar e apreciar danas tnicas, de salo e de rua;
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LIEF4COA156. Formular estratgias para identificar, analisar e realizar os ritmos, os gestos e as coreografias de danas tnicas, de salo e de rua;
LIEF4COA157. Analisar, compreender e recriar coletivamente os valores presentes nas danas tnicas, de salo e de rua a partir de diferentes compreenses de justia
e igualdade;
LIEF4COA158. Reconhecer e refletir sobre as caractersticas de diferentes ritmos, gestos, coreografias e msicas de danas tnicas, de salo e de rua;
LIEF4COA159. Compreender criticamente a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos das danas tnicas, de
salo e de rua, bem como as possibilidades de recri-las;
LIEF4COA160. Identificar, explorar e avaliar os locais disponveis na comunidade para a prtica de danas tnicas, de salo e de rua.
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DE EDUCAO FSICA NO ENSINO MDIO
5 ciclo
1 2 e 3 anos
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Esportes
LIEF5COA161. Praticar, com autonomia, o(s) esporte(s) escolhido(s) para realizar, fazendo uso das habilidades tcnico-tticas e combinaes tticas bsicas, e sistemas
de jogo simples de forma proficiente;
LIEF5COA162.Experimentar e criar/adaptar esportes de combate, bem como outras modalidades com potencial para o envolvimento em prticas de lazer;
LIEF5COA163.Fruir da prtica esportiva em grupos autoorganizados em diferentes contextos, prezando o trabalho coletivo e a protagonismo;
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LIEF5COA164. Identificar, discutir/debater e utilizar estratgias individuais e coletivas para ajudar outrem na soluo de situaes problemticas no(s) esporte(s)
escolhido(s) para poder pratic-los de forma autnoma;
LIEF5COA165. Envolver-se e cooperar na produo de contextos de prtica esportiva balizados por princpios de equidade e solidariedade, procurando oportunizar a
participao e fruio de todos, independentemente do nvel de desempenho, gnero ou qualquer outra caracterstica;
LIEF5COA166. Identificar e reconhecer a influncia dos elementos de desempenho esportivo, na atuao de um atleta ou equipe nos esporte(s) escolhido(s), para
saber praticar de forma autnoma;
LIEF5COA167. Organizar eventos esportivos recreativos adequados s caractersticas dos grupos participantes;
LIEF5COA168. Entender e problematizar as relaes entre esporte, sade e a aprendizagem de valores sociais;
LIEF5COA169. Analisar criticamente a relao entre mdia e esporte;
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LIEF5COA170. Compreender criticamente as marcas sociais, a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos do
esporte, bem como as possibilidades de recri-los;
LIEF5COA171. Conhecer os espaos de atuao profissional no universo das prticas esportivas;
LIEF5COA172.Adaptar locais e materiais disponveis na comunidade para realizar prticas esportivas de seu interesse;
LIEF5COA173. Organizar-se coletivamente para propor e gerar alternativas, bem como reivindicar locais apropriados e seguros para o acesso da comunidade prtica
esportiva.
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Exerccios Fsicos
LIEF5COA174. Realizar, de forma autnoma, exerccios fsicos para o desenvolvimento das capacidades fsicas;
LIEF5COA175. Elaborar e experimentar pelo menos um programa de exerccio fsico;
LIEF5COA176.Perceber as alteraes corporais resultantes do programa de exerccio fsico realizado;

LIEF5COA177. Adaptar programas de exerccios fsicos s condies disponveis no cotidiano;
LIEF5COA178. Reconhecer que os exerccios fsicos devem se adequar s singularidades dos sujeitos, sem estabelecer hierarquias entre os praticantes;
LIEF5COA179. Reconhecer e refletir sobre as caractersticas do(s) programa(s) de exerccio(s) fsico(s) elaborado(s) (planejamento, organizao, mtodo, locais,
equipamentos etc.), estabelecendo relaes com os seus efeitos;
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LIEF5COA180.Compreender criticamente as marcas sociais, a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos dos
programas de exerccios fsicos, bem como as possibilidades de recri-los;
LIEF5COA181.Organizar-se coletivamente para propor e gerar alternativas, bem como reivindicar locais apropriados e seguros para realizao de exerccios fsicos.
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5 ciclo
1 2 e 3 anos
Prticas Corporais Alternativas
LIEF5COA182.Experimentar diferentes prticas corporais alternativas (eutonia, tai chi chuan etc.);
LIEF5COA183. Fruir/desfrutar e apreciar diferentes prticas corporais alternativas;
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LIEF5COA184. Formular estratgias para resolver desafios surgidos durante as prticas alternativas;
LIEF5COA185. Realizar as prticas corporais alternativas, demonstrando sensibilidade com relao s caractersticas individuais;
LIEF5COA186. Reconhecer e refletir sobre os objetivos, as caractersticas (conceitos, tcnicas, formatos e equipamentos empregados) e os tipos de prticas corporais
alternativas;
LIEF5COA187. Compreender criticamente as marcas sociais, a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos das
prticas corporais alternativas, bem como as possibilidades de recri-las;
LIEF5COA188.Analisar as condies existentes na comunidade para o desenvolvido das prticas corporais alternativas e organizar-se coletivamente em busca de
solues para os problemas identificados.
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LIEF5COA189.Realizar, de forma autnoma, pelo menos uma prtica corporal de aventura;
LIEF5COA190. Experimentar prticas corporais de aventura com potencial para o envolvimento em prticas de lazer;
LIEF5COA191. Fruir/desfrutar de praticar atividades de aventura de forma autnoma;
LIEF5COA192. Apreciar as diferentes prticas corporais de aventura;
LIEF5COA193. Formular e utilizar estratgias para resolver os desafios da realizao, de forma autnoma, de prticas corporais de aventura;
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LIEF5COA194. Identificar situaes de risco presentes nas prticas corporais de aventura, observar as normas de segurana e orientar outros praticantes sobre as
mesmas;
LIEF5COA195.Realizar as prticas corporais de aventura respeitando o patrimnio urbano e/ou natural, minimizando os impactos de degradao ambiental e
orientando outros praticantes sobre esses temas;
LIEF5COA196. Conhecer as caractersticas (riscos, instrumentos, equipamentos de segurana, indumentrias, organizao) da prtica corporal de aventura escolhida
para realizar de forma autnoma;
LIEF5COA197. Compreender criticamente as marcas sociais, a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos da
prtica corporal de aventura escolhida para realizar de forma autnoma, bem como as possibilidades de recri-los;
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LIEF5COA198. Organizar-se coletivamente para propor e gerar alternativas, bem como reivindicar, locais apropriados e seguros para o acesso s prticas corporais de
aventuras.
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5 ciclo
1 2 e 3 anos
LIEF5COA199 Realizar, de forma autnoma, danas com potencial de uso no lazer;

LIEF5COA200. Fruir/ desfrutar da experincia de danar de forma autnoma;
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LIEF5COA201. Formular estratgias para resolver desafios a partir da combinao dos elementos rtmicos, musicais e gestuais de danas com potencial de uso no
lazer;
LIEF5COA202.Compreender e reivindicar as danas como um bem cultural cuja aprendizagem e fruio sejam consideradas como um direito do cidado;
LIEF5COA203.Danar, enfatizando a no discriminao de qualquer natureza, especialmente as problemticas de aparncia e de desempenho corporal;
LIEF5COA204. Reconhecer e refletir sobre as caractersticas (riscos, instrumentos, equipamentos de segurana, indumentrias, organizao) e tipos de danas com
potencial de uso no lazer;
LIEF5COA205.Compreender criticamente as marcas sociais, a emergncia e as transformaes histricas dos sentidos, significados e interesses constitutivos das
danas no mbito do lazer, bem como as possibilidades de recri-los;
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LIEF5COA206. Organizar-se coletivamente para propor e gerar alternativas, bem como reivindicar locais apropriados para promover o acesso comunitrio prtica
das danas.
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA

REA:PBLICA
PBLICA CONSULTA
126
PBLICA
CONSULTA PBLICA
MATEMTICA

A REA
DE MATEMTICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
A Matemtica assume um papel fundamental para o pleno acesso dos sujeitos
CONSULTA
PBLICA
cidadania.
Em umaCONSULTA
sociedade cada vezPBLICA
mais baseada CONSULTA
no desenvolvimentoPBLICA
tecnolgico, os conhecimentos matemticos tornam-se imprescindveis para
CONSULTA
as diversas aes humanas, das mais simples s mais complexas, tais como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
compreenso
de dados
em grficos, realizao
de estimativas
e percepo doPBLICA
espao que nos cerca, dentre outras.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICAdesta
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
O desenvolvimento
rea de conhecimentos,a
Matemtica,
foi e continuaPBLICA
sendo por meio das relaes que o homem estabelece com a sociedade em
CONSULTA
que vive. O conhecimento matemtico fruto da busca, pelo ser humano, de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
respostas
a problemas
que a sociedade lhe
apresenta em suas
prticas sociais.PBLICA
A Matemtica no , e no pode ser vista pela escola, como um aglomerado de
CONSULTA
conceitos antigos e definitivos a serem transmitidos ao/ estudante. Ao contrrio,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
no processo
escolar, CONSULTA
sempre fundamentalPBLICA
que ele/a seja provocado/aa
construirPBLICA
e a atribuir
significadoCONSULTA
aos conhecimentos matemticos.
CONSULTA
PBLICA
127
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Dessa
forma, a Matemtica
pode ser vista
como uma fonte
de modelos paraPBLICA
os fenmenos que nos cercam. Esses modelos compreendem no somente
CONSULTA
os conceitos, mas as relaes entre eles, procedimentos e representaes de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
diversas
ordens. Por exemplo,
uma caixa de
sapatos, que CONSULTA
um objeto do mundoPBLICA
fsico, pode ser associada figura geomtrica espacial paraleleppedo retngulo,
CONSULTA
que um modelo matemtico abstrato. A altura que uma bola de futebol atinge,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
ao ser
cobrada uma falta,
ao de nosso PBLICA
mundo fsico, pode
ser associada aoPBLICA
modelo
matemtico da
funo quadrtica, PBLICA
que pertence dimenso
abstrata. PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
importante
ressaltar CONSULTA
que essa associaoPBLICA
entre o mundo fsico
que nos rodeia ePBLICA
o mundo abstrato da Matemtica pode ser comparada a uma via de mo dupla.
CONSULTA
Por exemplo, ao mesmo tempo em que um paraleleppedo retngulo funciona
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comoPBLICA
um modelo abstrato
para o objeto fsico
caixa de sapatos,
para o modeloPBLICA
abstrato da figura geomtrica espacial esfera, podemos associar o objeto do
CONSULTA
mundo fsico bola de futebol.
A evoluo do conhecimento matemticocomocincia veio acompanhada de
CONSULTA
uma organizao em eixos tais como geometria, lgebra, operaes aritmticas,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
dentre
outros. Essa organizao
deve ser PBLICA
vista to somenteCONSULTA
como um elementoPBLICA
facilitador para a compreenso da rea da Matemtica. Os objetos matemticos
CONSULTA
no podem ser compreendidos isoladamente, eles esto fortemente relacionados

uns aos outros. Superar a perspectiva de limitar esses objetos em blocos isolados
CONSULTA
e estanques tem sido umdos principais desafios a serem vencidos com relao s
CONSULTA
PBLICA
prticas
escolares de CONSULTA
trabalho com a Matemtica.
CONSULTA
Em funo disso, atualmente podemos perceber certo consenso sobre alguns
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
princpios
fundamentais
para o sucesso da
aprendizagemCONSULTA
da Matemtica naPBLICA
escola.
CONSULTA
Em primeiro
lugar, preciso
valorizar todoPBLICA
o conhecimento
que o/a estudantePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
traz de suas prticas sociais cotidianas. No podemos imaginar que ele/a chega
CONSULTA
escola com a cabea vazia; ao contrrio, todo/a estudante carrega consigo
uma PBLICA
diversidadede conhecimentos
matemticos
que podem
e devem servir dePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ponto de partida para novas aprendizagens. muito importante, em sala de aula,
CONSULTA
provocar o estudante para que ele explicite esses conhecimentos, os quais devem
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ser,permanentemente,
associados aos conhecimentos
escolares
trabalhados. PBLICA
CONSULTA
Alm disso, para que o/a estudante tenha sucesso em Matemtica, preciso que
ele/aPBLICA
atribua sentido CONSULTA
para os conceitos aprendidos
na escola.
Esse processoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
demanda, muitas vezes, o recurso contextualizao dos problemas apresentados
CONSULTA
a ele/a. Entretanto, a contextualizao de um problema no se resume a, por
128
exemplo,
colocar frutas
no seu enunciado(que
apenas um exerccio
de aplicaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de conhecimentos previamente aprendidos), mas, sim, criar uma situao que
CONSULTA
envolva contextos diversos (sociais e cientficos) em que o/a estudante no veja
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de imediato
a sua soluo.
preciso que aPBLICA
situao apresentada
demande quePBLICA
o/a estudante elabore hipteses de resoluo, teste a validade dessas hipteses,
CONSULTA
modifique-as, se for o caso, e assim por diante. Trata-se, portanto, de desenvolver
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
um tipo
de raciocnio CONSULTA
prprio da atividade PBLICA
matemtica, permitindo
compreenderPBLICA
como os conceitos se relacionam entre si.
CONSULTA
Finalmente,
precisoCONSULTA
observar que os objetos
matemticosCONSULTA
no so acessveisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
diretamente.Em Matemtica no podemos ver uma equao ou pesar um cubo.
CONSULTA
Os objetos matemticos so entes abstratos que somente podem ser acessados
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
por meio
de suas representaes.
Como vimos
anteriormente,
um cubo, objetoPBLICA
abstrato, no existe na natureza, o que podemoster a noo de cubo, por meio
CONSULTA
de um desenho ou de um objeto fsico, tal como uma caixa ou um dado.
Por isso, importante considerarmos que, antes de o/a estudante ser apresentado/
CONSULTA
a representao de um objeto matemtico, preciso que ele/a elabore a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
compreenso
desse objeto.
Alm disso, no caso
da Matemtica,
um mesmo objetoPBLICA
pode ser representado de diferentes maneiras e uma mesma representao pode
CONSULTA
ser associada a diferentes objetos. Por exemplo, a representao simblica

pode significar trs partes de um inteiro dividido em quatro partes iguais, ou uma
CONSULTA
relao entre trs e quatro, ou uma diviso de trs objetos em quatro partes iguais
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ou, 75%
ou, ainda, uma
probabilidade.
CONSULTA
O refinamento das representaes dos objetos matemticos elaborado pouco
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
a pouco
pelo/a estudante.
importante PBLICA
iniciar o processo
em Matemtica provocando o/a estudante a fazer matemtica para que,
CONSULTA
posteriormente, ele/a possa se apropriar de registros de representao simblicos.
Assim, a aprendizagem em Matemtica demanda a explorao de trs momentos
CONSULTA
distintos e ordenados. No primeiro, o estudante deve FAZER MATEMTICA.
Aps,PBLICA
ele deve desenvolver
REGISTROS DE
REPRESENTAO
PESSOAIS para,PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
finalmente, apropriar-se dos REGISTROS FORMAIS.
CONSULTA
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE
MATEMTICA
129
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
ComoPBLICA
dito anteriormente,
a apropriao do PBLICA
conhecimento matemtico
condioPBLICA
fundamental
para queCONSULTA
o/a estudante da Educao
Bsica tenha
acesso pleno PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
cidadania, servindo de importante ferramenta em suas prticas sociais cotidianas.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Isso implica
o desenvolvimento
de uma maneira
de raciocinar,
que demanda aPBLICA
consecuo
de algunsCONSULTA
objetivos, apresentados
a seguir.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
Estabelecer conexes
entre os eixosda
MatemticaCONSULTA
e entre esta e
outras reas do
saber.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Resolver problemas,
criando estratgias
prprias para
sua resoluo, PBLICA
desenvolvendo imaginao e criatividade.
CONSULTA PBLICA
Raciocinar, fazer
abstraes com base
em situaesCONSULTA
concretas,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
generalizar, organizar e representar.
CONSULTA PBLICA
Comunicar-se,CONSULTA
utilizando as diversas
formas de linguagem
empregadas PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
em Matemtica.
Utilizar a argumentao
matemtica
apoiada em vrios
tipos de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
raciocnio.

A REA
DE MATEMTICA
ENSINOPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA NO
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
FUNDAMENTAL
importante destacar, inicialmente, a necessria aproximao entre os
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conhecimentos
matemticos
e o universo da
cultura, das contextualizaes
e daPBLICA
instrumentao
crtica,CONSULTA
como princpios quePBLICA
so o ponto de partida
para a prticaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pedaggica. O ensino de Matemtica visa a uma compreenso abrangente do
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
mundo
e das prticasCONSULTA
sociais, qualificando
a insero no CONSULTA
mundo do trabalho,PBLICA
que precisa
ser sustentada
pela capacidade
de argumentao,
segurana paraPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
lidar com problemas e desafios de origens diversas. Por isso, fundamental que
CONSULTA
o ensino seja contextualizado e interdisciplinar, mas que, ao mesmo tempo, se
persiga
o desenvolvimento
da capacidadePBLICA
de abstrair, de perceber
o que podePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
ser generalizado para outros contextos, de usar a imaginao.
CONSULTA
No processo
de contextualizar,
abstrair e voltar
a contextualizar,
outras capacidadesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
so essenciais, como: questionar, imaginar, visualizar, decidir, representar e criar.
CONSULTA
Nessaperspectiva,alguns dos objetivos de aprendizagem formulados comeam
130
por:
resolver
e
elaborar
problemas
envolvendo....
Nessa
enunciao
est
implcito
que o conceito em foco deve ser trabalhado por meio da resoluo de problemas,
CONSULTA
ao mesmo tempo em que, a partir de problemas conhecidos, deve-se imaginar e
questionar
o que ocorreria
se algum dado fosse
alterado ouCONSULTA
se alguma condioPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
fosse acrescida. Nesse sentido,indicamos a elaborao de problemas pelos/as
CONSULTA
prprios/as estudantes, e no apenas a proposio de enunciados tpicos que,
CONSULTA
PBLICA
muitas
vezes, apenas CONSULTA
simulam alguma aprendizagem.
CONSULTA
Um currculo, na rea da Matemtica, dialogando com todas as reas, precisa
garantir
o direito CONSULTA
compreenso das PBLICA
ideias abrangentes
que articulamPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conhecimentos especficos; ao desenvolvimento do pensamento analtico e
CONSULTA
interpretao de problemas, criao de suas prprias estratgias de resoluo
e produo
de situaes
desafiadoras. PBLICA
Essas capacidades
habilitam os/asPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
estudantes a buscarem respostas a situaes familiares e no familiares pelo
CONSULTA
emprego de estratgias tpicas do raciocnio matemtico e fundamentais para a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
tomada
de decises conscientes,
de maneira
cada vez maisCONSULTA
qualificada.
CONSULTA
A Matemtica uma cincia composta por mltiplos conceitos que se relacionam,
se complementam
muitas vezes, so PBLICA
interdependentes.
Alm disso, o corpoPBLICA
CONSULTA
PBLICAe que,
CONSULTA
CONSULTA
de conhecimentos matemticos (que se consolida por ampliaes sucessivas ao
CONSULTA
longo da Educao Bsica) est fortemente apoiado em suas aplicaes, tanto

aquelas do cotidiano fora da sala de aula quanto as que se originam pelo prprio
CONSULTA
desafio do conhecimento, que est sempre em movimento, necessitando ser
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
completado,
explicado,
verificado.
CONSULTA
As ideias matemticas foram produzidas e se desenvolveram durante milhares
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de anos
fincadas em
diversas culturas,PBLICA
tm suas histrias
associadas sPBLICA
necessidades de cada tempo social,estando em constante desenvolvimento.
CONSULTA
Dessa forma, a Matemtica contempornea se constitui a partir de elos com outras
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
reasPBLICA
de conhecimento
e com os desafios
do desenvolvimento
da sociedade.PBLICA
As tecnologias digitais so exemplo disso, pois, ao mesmo tempo que exigem
CONSULTA
novas descobertas matemticas para seu avano, facilitam a expanso de ideias
CONSULTA
CONSULTA
e doPBLICA
acesso a novasCONSULTA
formas de aplicaoPBLICA
dos conhecimentos,
o que possibilitaPBLICA
a continuidade
da explorao
e inveno matemtica.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
noPBLICA
planejamento da
ao pedaggicaPBLICA
que as conexes
e a riqueza dePBLICA
possibilidades do currculo podem ser explicitadas, contribuindo para que todos
CONSULTA
se beneficiem do acesso ao raciocnio matemtico e aprendam a aplic-lo de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
maneira
criativa e eficiente.
Na Base Nacional
Comum Curricular,aMatemtica
prope objetivos bsicos de aprendizagem, mas tem, sobretudo, o papel de
CONSULTA
131
encorajar os professores a propiciarem que seus alunos se motivem e desenvolvam
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a autoconfiana,
mediante
sua participao
ativa em experincias
desafiadorasPBLICA
e atraentes.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Partimos
da concepo
de que a criana aprende
Matemtica
dentro e fora daPBLICA
escola.Esse aprendizado se inicia antes mesmoda Educao Infantil e acompanha
CONSULTA
todo o Ensino Fundamental, que quando um tratamento sistematizado um pouco
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
almdos
conhecimentos
intuitivos tem comeo
e, progressivamente,
ampliaPBLICA
e introduz novos conceitos. Desde a Educao Infantil, as relaes espaoCONSULTA
temporais, as de quantificao e as de medio comeam a ser exploradas, por
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
meioPBLICA
de atividades intencionalmente
planejadas
que valorizam
das crianas.
No Ensino
Fundamental de PBLICA
nove anos, que pode
ser subdivididoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
em duas fases (anos iniciais e anos finais), esse caminho em direo aos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conhecimentos
socialmente
construdos continua
a ser trilhado,
respeitando-se oPBLICA
pensar
e o fazer matemticos
tpicos de cada
fase,sempre visando
ampliao ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ao aprofundamento de forma paulatina e persistente.
Os objetivos de aprendizagem foram organizados em cinco eixosGeometria,
CONSULTA
Grandezas e Medidas, Estatstica e Probabilidade, Nmeros e Operaes, lgebra
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e Funes.
Cada um desses
eixosrecebe uma
nfase diferente,
dependendo doPBLICA
ano de
escolarizao,CONSULTA
buscando garantir PBLICA
que a proficincia
dos/as estudantesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em Matemtica se torne cada vez mais sofisticada, ao longo dos anos de

escolarizao. Na seleo dos objetivos por eixode um mesmo ano letivo, esto
CONSULTA
previstas conexes entre os conhecimentos de diferentes eixos e de diferentes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
componentes
curriculares
de modo que o/a
estudante possa
perceber a riquezaPBLICA
dos conhecimentos.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
Nos trs
primeiros anosCONSULTA
do Ensino Fundamental,
perodo destinado
alfabetizao,PBLICA
espera-se que as crianas aperfeioem seus sistemas de localizao e capacidade
CONSULTA
de descrio do espao, o que complementado pelas experincias com as
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
diferentes
grandezas CONSULTA
que nos cercam e que
permitem sucessivas
aproximaesPBLICA
com o eixo da Geometria. Por meio de conhecimentos iniciais da Probabilidade
CONSULTA
e da Estatstica,os estudantes comeam a compreender a incerteza como objeto
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAde CONSULTA
de estudo
da Matemtica
e o seu papel na compreenso
questes sociais, porPBLICA
exemplo,
em que nem sempre
a resposta nica
e conclusiva.CONSULTA
No eixodos NmerosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e Operaes, espera-se que os alunos ganhem autonomia no pensamento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
numrico,
sem as amarras
de convenes ePBLICA
formalizaesdesnecessrias.
Assim,PBLICA
almeja-se
que os/as estudantes
tenham acesso
e possam compreender
que hPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
nmeros to grandes e to pequenos quanto se queira, j que essa a fora
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da compreenso
do sistema
de numerao
decimal. A esperana
que os/asPBLICA
estudantes
possam compreender
e realizar
operaes, usando
estratgias quePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
132
faam sentido para eles/as prprios/as e que elas sejam avaliadas, comparadas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
e aperfeioadas.
O eixo
dalgebra, nessaPBLICA
etapa, est associado
capacidadePBLICA
de identificar
atributosCONSULTA
e regras de formao
de sequncias,CONSULTA
uma das primeirasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
evidncias de organizao do pensamento. Pode-se tambm reconhecer
CONSULTA
mudanas e relaes, primeiros indcios da ideia de funo.
Nos anos seguintes, quarto e quinto ano do Ensino Fundamental, em Geometria,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a compreenso
de caractersticas
e propriedades
de figuras
planas e espaciaisPBLICA
comea
a organizar esse
eixo . Em relao sPBLICA
Grandezas e Medidas,
o conhecimentoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
do Sistema Internacional de Medidas comea a dar fora e estruturao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
conceituao
das grandezas,
o que permite,
ao/ estudante,desenvolver
autonomia
para conviver
de forma consciente
e crtica com questes
comerciais ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
financeiras do dia-a-dia. No campo da Estatstica e Probabilidade, a compreenso
CONSULTA
da aleatoriedade e da incerteza de diversas situaes possibilita uma melhor
compreenso
de questes
sociais teis construo
de valores,
junto com umaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
anlise mais crtica das informaes divulgadas pela mdia, por exemplo. Para
CONSULTA
todas essas aprendizagens, essencial a ampliao dos conhecimentos dos
nmeros
naturais e deCONSULTA
suas operaes, bemPBLICA
como a iniciao
no convvio com umPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
novo tipo de nmero, os racionais positivos. Tais conhecimentos, que devem se
CONSULTA
iniciar sempre a partirde situaes e problemas contextualizados, vo ganhando
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
estrutura
para que possam
ser descontextualizados
de aplicaes
especficasPBLICA
e reaplicados em novas situaes durante a resoluo de problemas. So os
CONSULTA

objetivos do eixoda lgebra que contribuem para dar corpo e relacionar conceitos
CONSULTA
que, primeira vista, parecem conhecimentos isolados.
A Matemtica dos anos finais do Ensino Fundamental leva ao amadurecimento
CONSULTA
de muitos conceitos com os quais os estudantes j vinham convivendo. assim
CONSULTA
CONSULTA
que PBLICA
a Matemtica escolar
se constitui, PBLICA
acompanhando CONSULTA
o desenvolvimentoPBLICA
dos estudantes, por meio de suas sucessivas descobertas de possibilidades e
CONSULTA
conceitos que passam a fazer sentido para a resoluo de novos problemas.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Um bom
exemplo disso
se observa no campo
dos nmeros,
que se ampliaPBLICA
pela descoberta de que os nmeros naturais e os racionais positivos no so
CONSULTA
suficientes para explicar novas situaes, constroem-se os nmeros negativos e
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
novosPBLICA
conjuntos numricos,
os inteiros e os
racionais e, ainda
nessa etapa, osPBLICA
nmeros
reais. Da mesma
forma, nos demais
eixos , os/as estudantes
devem serPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
levados/as a perceber que novos objetos do conhecimento so necessrios para
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
atender
a novas demandas
sociais e cientficas,
como as grandezas
compostas,PBLICA
uma PBLICA
localizao maisCONSULTA
precisa por meio PBLICA
do plano cartesiano
(to importantePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
tambm para o estudo da Geografia), e a compreenso de como se obtm dados
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
estatsticos
e de comoCONSULTA
se inferem resultados
para que sua leitura
e interpretaoPBLICA
seja cada
vez mais competente.
nessa etapa,
tambm, que
o eixoda lgebra ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
133
Funes ganha densidade, o que contribui no apenas para aumentar o raciocnio
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
lgico,
mas, principalmente,
o poder de resolver
problemas que
dependem de umPBLICA
novoPBLICA
tipo de compreenso
das informaes
disponveis para
gerar modelos dePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
resoluo.
CONSULTA PBLICA OBJETIVOS
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
GERAIS DA REA DE
CONSULTA PBLICA
MATEMTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Identificar os conhecimentos
matemticos
como meios
para
o mundo sua volta;PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
Desenvolver oCONSULTA
interesse, a curiosidade,
o esprito deCONSULTA
investigao e a PBLICA
capacidade para criar/elaborar e resolver problemas;
CONSULTA PBLICA
Fazer observaes
sistemticas dePBLICA
aspectos quantitativos
e qualitativosPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
presentes nas prticas sociais e culturais, sabendo selecionar,
CONSULTA PBLICA
organizar e produzir informaes relevantes, para interpret-las e
avali-las criticamente;
CONSULTA PBLICA

Estabelecer relaes entre conceitos matemticos de um mesmo eixoe
CONSULTA PBLICA
entre os diferentes eixos (Geometria, Grandezas e Medidas, Estatstica
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e Probabilidade,
Nmeros e Operaes,
lgebra e Funes),
bem como PBLICA
entre a Matemtica
e outras reasPBLICA
do conhecimento;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
Comunicar-seCONSULTA
matematicamente (interpretar,
descrever,
representar e PBLICA
argumentar), fazendo uso de diferentes linguagens e estabelecendo
CONSULTA PBLICA
relaes entre ela e diferentes representaes matemticas;
Desenvolver a autoestima e a perseverana na busca de solues,
CONSULTA PBLICA
trabalhando coletivamente, respeitando o modo de pensar dos/as
colegas e aprendendo
com eles/as.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Recorrer s tecnologias
digitais a fim
de compreender
e verificar
conceitos matemticos
nas prticas
sociocientficas.CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
PARA OPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
134
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ENSINO
FUNDAMENTAL
CONSULTA
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PBLICA
PBLICA
REA MATEMTICA ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - 1 ANO

GEOMETRIA
MTMT1FOA001.Identificar e descrever a localizao de pessoas e objetos no espao, considerando um ponto de referncia.

MTMT1FOA002.Descrever objetos do mundo fsico, comparando-os com figuras geomtricas espaciais, sem nome-las.
MTMT1FOA003.Descrever, comparar e nomear figuras planas (crculo, quadrado, retngulo e tringulo), apresentadas em diferentes disposies, ou seja,
com e sem lados paralelos s bordas da folha de papel.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT1FOA004.Comparar e ordenar objetos em relao a comprimentos, capacidades e massas, utilizando linguagem natural.
MTMT1FOA005.Identificar e ordenar perodos do dia,dias da semana, meses do ano, datas e relaes entre esses perodos de tempo, utilizando
calendrios.
MTMT1FOA006.Reconhecer e nomear moedas e cdulas do sistema monetrio brasileiro, comparando seus valores.
CONSULTA
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CONSULTA
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EIXO
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ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT1FOA007.Classificar eventos familiares envolvendo o acaso (exemplo: acontecer com certeza, talvez acontea ou impossvel acontecer).
MTMT1FOA008.Coletar dados em uma pesquisa envolvendo apenas uma varivel (exemplo: Qual o time?, Qual o nmero do sapato?, Qual a cor
preferida?), descrever os seus resultados e construir representaes prprias para comunicar esses dados.
LGEBRA E
FUNES
MTMT1FOA012.Organizar e ordenar objetos familiares ou representaes por figuras, por meio de atributos (exemplo: cor, forma e tamanho).
MTMT1FOA013.Acrescentar elementos ausentes em sequncias de nmeros naturais, objetos ou figuras de acordo com regra pr-determinada.
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NMEROS E
OPERAES
MTMT1FOA009.Estimar e contar elementos de colees de, pelo menos, 30 objetos, dispostos nas formas ordenada e desordenada, apresentando o
resultado por meio de gestos, oralmente e usando registro (desenhos ou smbolos).
MTMT1FOA010.Compor e decompor nmeros, pelo menos at 30 (exemplo: 10 = 2 + 8 ou 10 = 5 + 5 ou 10 = 1 + 9 ou 10 = 11 - 1; 17 = 10 + 7 ou 17 = 12 + 5).
MTMT1FOA0011.Resolver e elaborar problemas de adio e subtrao em linguagem oral (com o suporte de imagem ou material de manipulao) com os
significados de juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar quantidades de at 30 elementos, utilizando estratgias prprias (por meio de
desenho, decomposio numrica ou oralmente).
PBLICA
PBLICA
PBLICA
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135
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EIXO
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PBLICA
MTMT2FOA014.Identificar e descrever deslocamentos e localizao de pessoas e objetos no espao, considerando pontos de referncia.
GEOMETRIA
MTMT2FOA015.Reconhecer as representaes de figuras geomtricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirmide, cone, cilindro e esfera), relacionando-as
com objetos do mundo fsico.
MTMT2FOA016.Descrever, comparar, nomear e classificar figuras planas (crculo, tringulo, quadrado, retngulo) por caractersticas comuns, apresentadas em
diferentes posies, ou seja, com e sem lados paralelos s bordas da folha de papel.
CONSULTA
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MTMT2FOA017.Estimar, realizar e comparar medies de comprimentos horizontais, verticais e de contornos formados por linhas retas, utilizando unidades
de medida no convencionais (exemplo: palmo, passo, lpis, pedao de barbante).
GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT2FOA018.Identificar, ordenar e relacionar datas, dias da semana, meses do ano e eventos (exemplo: planejamentos dirios, situaes do cotidiano,
programaes), utilizando calendrios.
MTMT2FOA019.Ler, identificar e registrar horas (hora, meia hora) e durao de eventos (horrio de incio e fim) em relgios analgicos e digitais.
MTMT2FOA020.Reconhecer e nomear moedas e cdulas do sistema monetrio brasileiro, estabelecendo equivalncias de valores.
MTMT2FOA021.Descrever resultados de eventos cotidianos, envolvendo o acaso, indicando-os como provveis, pouco provveis, improvveis.
ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT2FOA022.Identificar uma informao (exemplo: quantos? ou quem?) e comparar duas informaes (exemplo: quem tem menos? ou qual o
maior?) apresentadas em tabela simples ou grfico de colunas.
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
MTMT2FOA023.Coletar dados de duas variveis (exemplo: nmero de irmos e bairro onde mora) e apresentar os resultados por meio de tabelas e
grficos pictricos ou de colunas.
MTMT2FOA024.Estimar, contar e comparar quantidades de elementos em colees de pelo menos 100 objetos, dispostos nas formas ordenada e
desordenada, de diferentes maneiras (exemplo: de 2 em 2, de 4 em 4, de 5 em 5), apresentando o resultado por meio de gestos, oralmente e usando
registro (desenhos ou smbolos), utilizando termos como mais, menos, mesma quantidade.
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NMEROS E
OPERAES
MTMT2FOA025.Associar a denominao de nmeros at 100 sua representao simblica (do registro com algarismos ao registro com a Lngua Materna
e vice-versa).
MTMT2FOA026.Compor e decompor nmeros at 100 (exemplo: 24 = 20 + 4 ou 24 = 6 + 18 ou 24 = 26 - 2).
MTMT2FOA027.Resolver e elaborar problemas de adio e subtrao ( juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar) em linguagem oral, com
o suporte de imagem ou material de manipulao, envolvendo quantidades de at 100 elementos, utilizando estratgias prprias (exemplo: desenho,
decomposio numrica, palavra).
MTMT2FOA028.Resolver e elaborar problemas envolvendo ideias multiplicativas (adio de parcelas iguais, elementos apresentados em disposio
retangular, dobro e metade) em linguagem oral, com o suporte de imagens ou materiais de manipulao.
MTMT2FOA029.Construir sequncias de nmeros naturais em ordem crescente ou decrescente, comeando por um nmero qualquer (exemplo: escreva
at 15 de 2 em 2, comeando do nmero 5).
MTMT2FOA030.Identificar e descrever a regra de formao de uma sequncia ordenada de nmeros naturais para completar o nmero que falta
(exemplo: escreva o nmero ausente na sequncia: 7, 10, 13, ___, 19, 22, 25).
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
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PBLICA
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136
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LGEBRA E
FUNES
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EIXO
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MTMT3FOA031.Identificar e descrever localizao (considerando mais de um ponto de referncia) e deslocamentos (incluindo mudanas de direo) de pessoas e objetos no
espao.
GEOMETRIA
MTMT3FOA032.Reconhecer e nomear as representaes de figuras geomtricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirmide, cone, cilindro e esfera), relacionando-as com
objetos do mundo fsico e associando prismas e pirmides a suas planificaes.
MTMT3FOA033.Descrever, comparar, nomear e classificar figuras planas (crculo, tringulo, quadrado, retngulo, trapzio e paralelogramo) por caractersticas comuns, mesmo
que apresentadas em diferentes posies, ou seja, com e sem lados paralelos s bordas da folha de papel.
MTMT3FOA034.Reconhecer figuras iguais (congruentes), usando sobreposio, desenhos em malhas quadriculadas ou triangulares, utilizando tecnologias digitais.
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MTMT3FOA035.Estimar, fazer medies, comparar e ordenar comprimentos, massas e capacidades, utilizando unidades no convencionais de medida e unidades
convencionais mais usuais.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT3FOA036.Comparar reas de duas figuras planas, recorrendo s relaes entre elas ou decomposio e composio.
MTMT3FOA037.Ler, identificar e registrar horas (hora, meia hora e quarto de hora) e durao de eventos (horrio de incio e fim) em relgios analgicos e digitais.
MTMT3FOA038.Reconhecer e comparar valores de moedas e cdulas e estabelecer equivalncias de um mesmo valor, utilizando diferentes cdulas e moedas do sistema
monetrio brasileiro.
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ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT3FOA039.Identificar, em eventos familiares, envolvendo o acaso, a variao dos resultados possveis (exemplo: reconhecer que h diferentes respostas para uma
pergunta, que h diferentes resultados em sorteio).
MTMT3FOA040.Interpretar e comparar dados apresentados em uma tabela simples, grficos de barras ou de colunas.
MTMT3FOA041.Coletar dados de duas variveis, organizando-os em categorias, e selecionar meios para comunicar os resultados como listas, tabelas, grfico de colunas
simples, com ou sem uso de tecnologias digitais.
MTMT3FOA042.Ler, escrever, comparar e ordenar nmeros at 1.000, associando o registro em algarismos ao registro em Lngua Materna.
MTMT3FOA043.Compor e decompor nmeros at 1.000 (exemplo: 168 = 100 + 60 + 8 ou 168 = 50 + 50 + 50 + 18).
CONSULTA
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MTMT3FOA044.Identificar relaes entre dzia e meia dzia; dezena e meia dezena; centena e meia centena.
NMEROS E
OPERAES
MTMT3FOA045.Resolver e elaborar problemas de adio e de subtrao, envolvendo os significados de juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar e completar
quantidades, utilizando o clculo mental.
MTMT3FOA046.Resolver e elaborar problemas de multiplicao, envolvendo as ideias de adio de parcelas iguais, elementos apresentados em disposio retangular,
proporcionalidade, dobro e triplo.
MTMT3FOA047.Resolver e elaborar problemas de diviso (repartir uma coleo em partes iguais, determinar quantas vezes uma quantidade cabe em outra, metade e tera
parte),em linguagem verbal, com o suporte de imagens ou materiais de manipulao.
MTMT3FOA048.Organizar sequncias ordenadas de nmeros naturais, resultantes da realizao de adies ou subtraes sucessivas, por um mesmo nmero, e descrever a
regra de formao da sequncia.
MTMT3FOA049.Escrever diferentes sentenas de adies ou subtraes de dois nmeros naturais que resultem na mesma soma ou diferena.
PBLICA
PBLICA
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137
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LGEBRA E
FUNES
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EIXO
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MTMT4FOA050.Identificar e descrever localizao e movimentao de objetos no espao, mudana de direo, usando termos, tais como: paralelas, transversais,
perpendiculares, interseco, direita e esquerda.
GEOMETRIA
MTMT4FOA051.Analisar, nomear e comparar figuras espaciais por seus atributos (exemplo: nmero de vrtices, de faces e de arestas, formato da face), mesmo que
apresentadas em diferentes posies, associando figuras geomtricas espaciais com suas planificaes.
MTMT4FOA052.Reconhecer ngulos em figuras planas (poligonais) e identificar o ngulo reto.
MTMT4FOA053.Construir figuras por reflexo e translao em malhas (quadriculadas ou triangulares), usando tecnologias digitais e desenhar figuras poligonais, utilizando
rgua e esquadros.
MTMT4FOA054.Estimar, fazer medies, comparar e ordenar comprimentos, massa e capacidade, utilizando as unidades convencionais mais usuais.
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MTMT4FOA055.Compreender a noo de permetro e medir o permetro de uma figura plana simples.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT4FOA056.Compreender a noo de rea e comparar medidas de reas de figuras planas desenhadas em malha quadriculada pela contagem de quadradinhos e metade de
quadradinhos, reconhecendo que duas figuras com formatos diferentes podem ter a mesma medida de rea.
MTMT4FOA057.Ler, identificar e registrar horas em relgios analgicos e digitais e calcular intervalos de tempo.
MTMT4FOA058.Reconhecer temperatura como grandeza, identificando termmetros como instrumento de medida e o grau Celsius como unidade.
MTMT4FOA059.Compreender e utilizar termos empregados (troco, lucro, prejuzo) em situaes que envolvem o sistema monetrio (compra, venda, formas de pagamento).
MTMT4FOA060.Identificar dentre eventos cotidianos aqueles que tm maior chance de ocorrncia.
ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT4FOA061.Ler e interpretar tabelas de dupla entrada, grficos de colunas e de barras.
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MTMT4FOA064.Coletar e comunicar dados de uma pesquisa (variveis categricas ou numricas), usando tabelas, inclusive as de dupla entrada, com ou sem uso de
tecnologias digitais.
MTMT4FOA065.Compor e decompor nmeros de diferentes maneiras, relacionando o valor posicional do zero sua decomposio polinomial (exemplo: 504 = 5x100 + 0x10
+4x1 ou 504 = 2x250 + 4).
MTMT4FOA066.Resolver e elaborar problemas de adio e subtrao com nmeros naturais, envolvendo seus diferentes significados, utilizando ou no o clculo mental.
MTMT4FOA067.Relacionar adio e subtrao, multiplicao e diviso, como operaes inversas.
MTMT4FOA068.Resolver e elaborar problemas de multiplicao, com nmeros naturais, envolvendo as ideias de adio de parcelas iguais, elementos apresentados em
disposio retangular, proporcionalidade e a ideia de combinatria.
MTMT4FOA069.Resolver e elaborar problemas envolvendo ideias de diviso, com nmeros naturais, utilizando diferentes estratgias baseadas na decomposio de nmeros
(por exemplo: 3843 = (3003) + (603) + (243) = 100 + 20 + 8 = 128).
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
NMEROS E
OPERAES
MTMT4FOA070.Reconhecer e representar fraes usuais de quantidades contnuas e discretas, relacionando-as s fraes unitrias.
MTMT4FOA071.Reconhecer que, em uma unidade dividida em 10 partes iguais, cada parte corresponde a um dcimo e que, em uma unidade dividida em 100 partes iguais,
cada parte corresponde a um centsimo, representando simbolicamente dcimos e centsimos, bem como elaborando composies e decomposies de nmeros decimais
(dcimos e centsimos).
MTMT4FOA072.Criar e descrever sequncias ordenadas de nmeros naturais menores que 50, para os quais as divises por determinado nmero (2, 3, 4 ou 5) resultem em
restos iguais (exemplo: sequncia dos nmeros menores que 30 cujo resto da diviso por 5 3).
MTMT4FOA073.Completar sequncias com elementos ausentes, descrevendo os critrios adotados.
MTMT4FOA074.Descrever o que ocorre com o resultado da adio ou da subtrao de dois nmeros, ao se adicionar um nmero qualquer a um de seus termos.
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LGEBRA E
FUNES
MTMT4FOA075.Resolver e elaborar problemas simples que envolvam igualdades matemticas com uma operao (adio, subtrao, multiplicao ou diviso) em que um
dos termos desconhecido (Exemplo: 30 ? = 6).
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EIXO
MTMT5FOA076.Localizar objetos no espao, usando noes de coordenadas (exemplo: mapas de cidade, batalha naval, clulas em planilhas eletrnicas,
plano cartesiano, coordenadas geogrficas).
GEOMETRIA
MTMT5FOA077.Reconhecer e nomear polgonos, considerando o nmero de lados, de vrtices e de ngulos e desenh-los, utilizando material de
desenho e/ou tecnologias digitais.
MTMT5FOA078.Identificar elementos de prismas e pirmides ( vrtices, arestas e faces).
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MTMT5FOA079.Reconhecer, em situaes de ampliao e reduo, a conservao dos ngulos e a proporcionalidade entre os lados correspondentes de
figuras poligonais.
MTMT5FOA080.Comparar e ordenar grandezas (comprimento, rea, massa e capacidade), utilizando unidades convencionais de medida e reconhecendo
as relaes entre as unidades de medida mais usuais.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT5FOA081.Medir o permetro de quadrilteros, tringulos e outros polgonos.
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MTMT5FOA082.Descrever o que ocorre com as medidas do permetro e da rea de um quadrado, quando se altera a medida de seus lados (exemplo:
dobra, triplica).
MTMT5FOA083.Compreender a grandeza volume, de objetos tridimensionais, por meio de empilhamentos de cubos.
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MTMT5FOA084.Apresentar todos os possveis resultados de um experimento aleatrio (exemplo: sortear uma menina de um grupo de alunos), indicando
se esses resultados so igualmente provveis ou no (se a quantidade de meninas e meninos for igual, a chance de sortear uma menina ser a mesma do
que a de sortear um menino, mas se as quantidades forem diferentes, as chances no sero iguais).
ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT5FOA085.Indicar a probabilidade de sucesso de um evento simples, por meio de uma razo, quando os resultados do experimento so
equiprovveis, ou seja, quando todos os resultados possveis tm a mesma chance de ocorrer.
MTMT5FOA086.Comparar e interpretar dados apresentados em grficos de colunas, barras e de linhas.
MTMT5FOA087.Coletar dados e comunicar os resultados de pesquisa selecionando as representaes mais adequadas entre as j estudadas (tabelas,
grficos de colunas, de barras ou de linhas), com e sem o uso de tecnologias digitais.
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EIXO
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MTMT5FOA088.Compor e decompor nmeros de diferentes maneiras.
MTMT5FOA089.Reconhecer que, em uma unidade dividida em 10 partes iguais, cada parte corresponde a um dcimo; em uma unidade dividida em 100
partes iguais, cada parte corresponde a um centsimo, e que, em uma unidade dividida em 1.000 partes iguais, cada parte corresponde a um milsimo,
e, assim, que cada 1 unidade corresponde a 10 dcimos ou a 100 centsimos ou, ainda, a 1000 milsimos, representando simbolicamente dcimos,
centsimos e milsimos e elaborando composies e decomposies de nmeros decimais com 3 ordens decimais.
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NMEROS E
OPERAES
MTMT5FOA090.Identificar e representar fraes (menores e maiores que a unidade), associando a sua representao simblica s ideias de parte de um
todo e de diviso, e reconhecer fraes equivalentes.
MTMT5FOA091.Comparar e ordenar nmeros racionais positivos (representao fracionria e decimal), relacionando-os a pontos na reta numrica.
MTMT5FOA092.Associar as representaes 10%, 25%, 50%, 75% e 100% respectivamente dcima parte, quarta parte, metade, trs quartos e um inteiro e
calcular porcentagens por meio de clculo mental e da calculadora.
MTMT5FOA093.Resolver e elaborar problemas de adio e subtrao, envolvendo nmeros naturais e racionais positivos (na forma decimal e de
porcentagem), compreendendo a relao inversa entre elas, utilizando diferentes estratgias, incluindo o clculo mental e a calculadora.
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MTMT5FOA094.Resolver e elaborar problemas de multiplicao e diviso, envolvendo nmeros naturais e racionais na forma decimal (com multiplicador e
divisor natural), compreendendo a relao inversa entre elas, utilizando diferentes estratgias, incluindo o clculo mental e a calculadora.
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MTMT5FOA095.Descrever o que ocorre com uma igualdade, ao se adicionar ou multiplicar seus membros por um mesmo nmero (exemplo: se 127 + 38 =
165 ento 127 + 38 + 2 = 165 + 2 ou se 42 + 19 = 30+ 31 ento (42 + 19)x2 = (30 + 31)x2).
LGEBRA E
FUNES
MTMT5FOA096.Resolver problemas cuja converso em sentena matemtica seja uma igualdade com uma operao em que um dos termos
desconhecido (exemplos: 17 + ? = 42; 17 x ? = 85).
MTMT5FOA097.Resolver problemas que envolvam variao de proporcionalidade direta entre duas grandezas (exemplo: quantidade de um produto e
valor a pagar), incluindo escalas em mapas.
MTMT5FOA098.Resolver problemas envolvendo a partilha de uma quantidade em duas partes desiguais (exemplo: Joo e Maria tm juntos 36 figurinhas.
Se Joo tem o dobro de figurinhas de Maria, quantas figurinhas tem cada um?).
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REA MATEMTICA ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS - 6 ANO
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EIXO
MTMT6FOA099.Associar pares ordenados a pontos do plano cartesiano, considerando apenas o primeiro quadrante.
MTMT6FOA100.Diferenciar polgonos de no polgonos, classificando-os como regulares e no regulares.
GEOMETRIA
MTMT6FOA101.Reconhecer caractersticas dos quadrilteros, classificando-os em relao a lados e a ngulos.
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MTMT6FOA102.Construir figuras planas semelhantes em situaes de ampliao e reduo, reconhecendo a conservao dos ngulos e a
proporcionalidade entre os lados, usando malhas ou tecnologias digitais.
MTMT6FOA103.Desenhar retas paralelas e perpendiculares, usando instrumentos de desenho.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT6FOA104.Resolver e elaborar problemas, sem o uso de frmulas, envolvendo noes de medida de comprimento, rea (tringulos e retngulos),
massa, capacidade, volume (blocos retangulares) e temperatura, aplicando as relaes entre as unidades de medida mais usuais.
MTMT6FOA105.Determinar medida de ngulos, com uso de transferidor ou tecnologias digitais.
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MTMT6FOA106.Reconhecer que permetro e rea so independentes e descrever o que ocorre com as medidas do permetro e da rea de um quadrado
ou de um retngulo, quando se altera a medida de seus lados (exemplo: dobra, triplica).
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ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT6FOA107.Indicar a probabilidade de um evento por um nmero racional (na forma fracionria, decimal e percentual) e compreender que, se um
experimento aleatrio for realizado com um grande nmero de tentativas, os resultados obtidos tendem probabilidade calculada.
MTMT6FOA108.Reconhecer os elementos de um grfico de colunas, barras e linha (eixos, ttulo, fonte e legenda).
MTMT6FOA109.Comparar e interpretar dados de uma pesquisa que envolve duas categorias de variveis, apresentadas por meio de colunas agrupadas.
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EIXO
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MTMT6FOA110.Classificar nmeros de diferentes magnitudes em pares e mpares, primos e compostos e compreender relaes entre nmeros (expressas
pelos termos mltiplo de; divisor de; fator de) e critrios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 e 10.
MTMT6FOA111.Identificar e registrar nmeros racionais positivos em suas diferentes representaes, identificando equivalncias e passando de uma
representao para outra.
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MTMT6FOA112.Comparar e ordenar nmeros naturais e racionais positivos (representao fracionria e decimal), relacionando-os a pontos na reta
numrica.
NMEROS E
OPERAES
MTMT6FOA113.Resolver e elaborar problemas envolvendo as ideias de mltiplos, divisores, mnimo mltiplo comum, mximo divisor comum.
MTMT6FOA114.Resolver e elaborar problemas, envolvendo as quatro operaes fundamentais, com seus diferentes significados, com nmeros naturais,
inclusive com o uso de clculo mental, de estimativas e da calculadora.
MTMT6FOA115.Compreender as ideias de potenciao e de raiz quadrada e suas representaes.
MTMT6FOA116.Estimar quantidades e arredondar nmeros para a potncia de 10 mais prxima.
MTMT6FOA117.Resolver e elaborar problemas com nmeros racionais positivos em suas diferentes representaes (fracionrias, decimais, percentuais),
envolvendo as operaes de adio e subtrao, de multiplicao e diviso com multiplicador e divisor naturais, inclusive com o uso de clculo mental, de
estimativas e da calculadora.
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MTMT6FOA118.Descrever o que ocorre com uma igualdade, ao se adicionar, subtrair, multiplicar ou dividir seus membros por um mesmo nmero.
MTMT6FOA119.Resolver e elaborar problemas, envolvendo equaes do 1 grau do tipo ax+ b = c, no conjunto dos nmeros naturais, por meio de tentativa
ou pelo princpio da igualdade.
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LGEBRA E
FUNES
MTMT6FOA120.Resolver problemas que envolvam variao de proporcionalidade direta entre duas grandezas, incluindo escalas em plantas e mapas.
MTMT6FOA121.Resolver problemas, envolvendo a partilha de uma quantidade em partes desiguais (exemplo: Joo, Silvia e Ana tm juntos 36 figurinhas.
Se Joo tem o dobro de figurinhas de Silvia e Ana tem o triplo de figurinhas de Silvia, quantas figurinhas tem cada um?).
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EIXO
MTMT7FOA122.Associar pares ordenados a pontos do plano cartesiano e representar tringulos e quadrilteros, conhecendo-se as coordenadas de seus
vrtices.
MTMT7FOA123.Construir circunferncias, utilizando compasso, reconhecendo-as como lugar geomtrico.
GEOMETRIA
MTMT7FOA124.Reconhecer e construir figuras obtidas por simetria de translao, rotao e reflexo, usando instrumentos de desenho ou tecnologias
digitais.
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MTMT7FOA125.Construir tringulos, usando rgua e compasso, reconhecendo que a soma das medidas dos ngulos internos de um tringulo 180 e a
condio de existncia do tringulo quanto medida dos lados.
MTMT7FOA126.Compreender relaes entre ngulos (complementares, suplementares e opostos pelo vrtice) e entre ngulos internos e externos de
polgonos.
MTMT7FOA128.Associar o litro ao decmetro cbico, reconhecendo que 1000 litros correspondem ao metro cbico.
MTMT7FOA129.Compreender a noo de equivalncia entre reas de figuras planas, comparando-as por meio da composio e decomposio de figuras.
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GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT7FOA127.Resolver e elaborar problemas, envolvendo medida de grandezas, inclusive os que exigem a utilizao de instrumentos de medio
(exemplo: rgua, escalmetro, trena, transferidor, cronmetro, balana, termmetro, copo de medida), reconhecendo que toda medida aproximada.
MTMT7FOA130.Resolver e elaborar problemas, envolvendo o comprimento da circunferncia.
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MTMT7FOA131.Compreender o significado de termos como aleatoriedade, espao amostral, resultados favorveis, probabilidade, tentativas, experimentos
equiprovveis, dentre outros.
MTMT7FOA132.Planejar experimentos aleatrios ou simulaes, estimar probabilidades e compreender probabilidades obtidas por meio de frequncia.
ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT7FOA133.Compreender o significado de mdia como um indicador da tendncia de uma pesquisa, calculando seu valor e relacionando,
intuitivamente, com a variabilidade dos dados (dois conjuntos de dados podem ter a mesma mdia e serem distribudos com amplitudes diferentes).
MTMT7FOA134.Reconhecer os elementos de um grfico de colunas, barras e linha ( eixos, escalas, ttulo, fonte e legenda).
MTMT7FOA135.Comparar e interpretar dados apresentados em grfico de setores, reconhecendo a adequao de seu uso, e constru-los a partir de
dados coletados.
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EIXO
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MTMT7FOA136.Reconhecer o sistema de numerao decimal como o que prevaleceu no mundo ocidental, destacar semelhanas e diferenas com
outros sistemas e identificar suas principais caractersticas (base, unidade de contagem, valor posicional e funo do zero), utilizando a composio e
decomposio de nmeros naturais na forma polinomial (exemplo: 4357 =4 x 103 + 3x102 + 5x101 +7 x 100).
MTMT7FOA137.Compreender e utilizar a potenciao e a radiciao, a relao entre elas e suas propriedades operatrias.
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MTMT7FOA138.Compreender frao associada s ideias de partes de inteiros, quociente, razo e operador, identificando registros iguais ou equivalentes
para significados diferentes.
NMEROS E
OPERAES
MTMT7FOA139.Compreender e utilizar nmeros negativos (inteiros e racionais).
MTMT7FOA140.Comparar e ordenar nmeros inteiros e racionais positivos e negativos (representao fracionria, decimal, em forma de potncias com
expoente inteiro), relacionando a pontos na reta numrica.
MTMT7FOA141.Resolver e elaborar problemas, envolvendo adio e subtrao de fraes com denominadores diferentes, por meio da equivalncia de
fraes.
MTMT7FOA142.Resolver e elaborar problemas com nmeros naturais, envolvendo as ideias de mltiplos, divisores e divisibilidade.
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LGEBRA E
FUNES
MTMT7FOA143.Resolver e elaborar problemas que envolvam variao de proporcionalidade direta ou inversa entre grandezas.
MTMT7FOA144.Resolver equaes do tipo A(x) = B(x), sendo A(x) e B(x) expresses polinomiais redutveis a expresses do tipo ax+ b.
MTMT7FOA145.Resolver e elaborar problemas que possam ser convertidos para a linguagem algbrica na forma de equaes do 1 grau.
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EIXO
MTMT8FOA146.Reconhecer mediatriz de um segmento e bissetriz de um ngulo como lugares geomtricos.

MTMT8FOA147.Reconhecer condies necessrias e suficientes para obter tringulos congruentes.
GEOMETRIA
MTMT8FOA148.Construir, utilizando instrumentos de desenho ou tecnologias digitais, mediatriz de um segmento, bissetriz de um ngulo, retas paralelas,
retas perpendiculares, ngulos notveis (90, 60, 45, 30) e polgonos regulares.
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MTMT8FOA149.Construir a figura que resulta de uma composio de transformaes (translao, reflexo e rotao) de uma figura no plano.
MTMT8FOA150.Construir ampliaes ou redues de figuras planas, utilizando as propriedades da semelhana.
MTMT8FOA151.Reconhecer e desenhar perspectivas de figuras espaciais, a partir de suas vistas ortogonais.
MTMT8FOA152.Resolver e elaborar problemas, envolvendo a rea do crculo.
MTMT8FOA153.Resolver e elaborar problemas, envolvendo clculo da medida de rea de figuras poligonais.
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GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT8FOA154.Reconhecer a capacidade de armazenamento de dados como uma grandeza e identificar algumas unidades de medida (exemplo: bytes,
quilobytes, megabytes e gigabytes).
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ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT8FOA155.Construir o espao amostral de experimentos, utilizando o princpio multiplicativo e indicar a probabilidade de um evento por meio de uma
razo, verificando que a soma das probabilidades de todos os resultados individuais igual a 1.
MTMT8FOA156.Ler e interpretar dados expressos em grficos (colunas, setores, histogramas e polgonos de frequncia).
MTMT8FOA157.Obter mdia, moda e mediana dos dados de uma pesquisa, compreendendo seus significados.
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145
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MTMT8FOA165.Desenvolver produtos de binmios do tipo (x y)2 e (x + y).(x y), descrevendo um processo prtico para obteno do resultado.
MTMT8FOA166.Resolver e elaborar problemas que envolvam equaes do 2 grau do tipo ax2 = c e (x b)2 = c.
LGEBRA E
FUNES
MTMT8FOA160.Resolver e elaborar problemas, envolvendo operaes com fraes.
MTMT8FOA161.Comparar e ordenar nmeros racionais, relacionando-os a pontos na reta numrica.
MTMT8FOA162.Resolver e elaborar problemas de contagem que envolvam o princpio multiplicativo, por meio de diagrama de rvore, tabelas e esquemas.
NMEROS E
OPERAES
EIXO
MTMT8FOA158.Resolver e elaborar problemas, envolvendo nmeros em notao cientfica.
MTMT8FOA159.Compreender a relao entre potenciao e radiciao e efetuar clculos com potncias de expoentes inteiros negativos ou fracionrios.
MTMT8FOA163.Resolver e elaborar problemas, envolvendo porcentagem, incluindo a ideia de juros simples e determinao de taxa percentual, com ou
sem tecnologias digitais.
MTMT8FOA164.Resolver e elaborar problemas cujas converses para a linguagem algbrica resultem em sistemas de equaes lineares do 1 grau com
duas variveis.
MTMT8FOA167.Resolver problemas cuja converso seja uma inequao do 1 grau do tipo ax + b c ou ax + b c, representando o conjunto soluo na
reta numrica.
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146
PBLICA
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PBLICA
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EIXO
MTMT9FOA168.Reconhecer arcos, ngulo central e ngulo inscrito na circunferncia, estabelecendo a relao entre eles.
MTMT9FOA169.Reconhecer as condies necessrias e suficientes para obter tringulos semelhantes e utilizar a semelhana de tringulos para
estabelecer as relaes mtricas no tringulo retngulo e as razes trigonomtricas.
GEOMETRIA
MTMT9FOA170.Identificar condies de inscrio e circunscrio de polgonos em uma circunferncia, inclusive por meio de tecnologias digitais.
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MTMT9FOA171.Compreender as relaes entre os ngulos formados por retas paralelas cortadas por uma transversal.
MTMT9FOA172.Determinar a distncia entre dois pontos quaisquer e o ponto mdio de um segmento de reta localizado no plano cartesiano, sem o uso de
frmulas.
MTMT9FOA173.Compreender a razo de semelhana na resoluo de problemas, envolvendo o clculo da medida de rea e de permetro de figuras
planas semelhantes.
MTMT9FOA174.Reconhecer grandezas compostas, determinadas pela razo ou pelo produto de duas outras: velocidade (m/s; km/h), acelerao (m/s2),
densidade (g/cm3; pessoas/km2) e potncia (Kwh).
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PBLICA
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GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT9FOA175.Compreender os sistemas de medida, diferentes notaes (potncias decimais e no decimais), incluindo unidades de medidas muito
pequenas (exemplo: nano, micro) e muito grandes (exemplo: anos luz).
MTMT9FOA176.Reconhecer a capacidade de armazenamento de dados como uma grandeza e identificar unidades de medida (exemplo: bytes, quilobytes,
megabytes, gigabytes e terabytes).
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ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT9FOA177.Escolher e construir o grfico mais adequado (colunas, setores, linhas, histogramas e polgonos de frequncia) para apresentar um
determinado conjunto de dados, destacando aspectos como as medidas de tendncia central, com ou sem o uso de tecnologias digitais.
MTMT9FOA178.Compreender e usar termos como frequncia absoluta e relativa, amostra de uma populao, para interpretar informaes ou coletar
dados.
MTMT9FOA179.Compreender a convenincia do agrupamento de dados e elaborar uma tabela de frequncias, utilizando intervalos de classes.
PBLICA
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147
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EIXO
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PBLICA
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PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
MTMT9FOA180.Reconhecer, comparar e ordenar nmeros reais, com apoio na relao com pontos na reta numrica.
MTMT9FOA182.Compreender e efetuar clculos com nmeros reais, inclusive potncias com expoentes negativos e fracionrios.
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NMEROS E
OPERAES
MTMT9FOA183.Resolver e elaborar problemas com nmeros reais, inclusive em notao cientfica, envolvendo diferentes operaes.
MTMT9FOA184.Resolver e elaborar problemas, envolvendo clculo de porcentagem, porcentagem de porcentagem, juros, descontos e acrscimos,
relacionando representao percentual e decimal, com e sem o uso de tecnologias digitais.
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PBLICA
MTMT9FOA185.Associar uma equao linear de 1 grau com duas variveis a uma reta no plano cartesiano e relacionar a soluo de sistemas de duas
equaes do 1 grau com duas variveis sua representao geomtrica.
MTMT9FOA186.Resolver problemas que envolvam sistemas de duas equaes lineares do 1 grau com duas variveis.
MTMT9FOA187.Resolver problemas que envolvam relaes entre grandezas, inclusive de proporcionalidade direta e inversa.
MTMT9FOA188.Compreender funo como um tipo de relao de dependncia entre duas variveis, que pode ser representada graficamente.
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LGEBRA E
FUNES
MTMT9FOA189.Desenvolver produtos de binmios do tipo (x y)2, (x + y).(x y) e (x + a).(x + b), descrevendo um processo para obteno do resultado.
MTMT9FOA190. Fatorar expresses do 2 grau, recorrendo aos produtos de binmios.
MTMT9FOA191.Resolver e elaborar problemas, envolvendo equaes do 2 grau que possam ser reduzidas por fatorao a: ax2 = c; (ax + b)2 = 0 e (x + a).(x
+ b) = 0.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
148
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

A REA DECONSULTA
MATEMTICA
NO ENSINO
MDIOPBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
O Ensino Mdio caracteriza-se como a ltima etapa da Educao Bsica. No uma
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
etapaPBLICA
isolada e independente
das anteriores,
mas, sim, uma CONSULTA
etapa complementar,PBLICA
que deve oferecer condies ao estudante para ampliar e consolidar as
CONSULTA
aprendizagens do Ensino Fundamental e desenvolver novas capacidades de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
interpretar
e refletir sobre
diferentes contextos.
Para isso, noCONSULTA
mbito da escola, PBLICA
necessrio rever e redimensionar o currculo, de modo que a matemtica ao ser
CONSULTA
apresentada ao estudante evidencie sua relevncia social e cultural e seu papel
CONSULTA
PBLICA histrico
CONSULTA
no desenvolvimento
da cincia. PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Assim, no processo de elaborao do currculo de Matemtica do Ensino Mdio,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
deve-se
levar em conta
a importncia daPBLICA
contextualizao,
pois os conceitosPBLICA
e procedimentos matemticos precisam ter significado para o/a estudante,
CONSULTA
dado que um estudo sem referenciais, sem um vnculo forte com a realidade
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
concreta,
dificulta os processos
de ensino ePBLICA
aprendizagem. CONSULTA
O cotidiano pode serPBLICA
consideradouma
fonteCONSULTA
rica de contextos, para
ensinar e aprender
Matemtica.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
149
Assumir essa posio no significa que os contextos de outras cincias e os da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
prpria
Matemtica no
precisem ser utilizados.
Pelo contrrio,
eles tambm soPBLICA
necessrios,
pois conceitos
matemticos so
instrumentos para
a construo dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
novos conceitos, alm de ferramentas para a compreenso e a explicao de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fenmenos
sociais e da
natureza.
Nesse sentido, a valorizao da contextualizao nesse processo exige tambm
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAcompetncia
CONSULTA
considerar
a necessidade
de o/a estudantedesenvolver
relativa PBLICA
abstrao,
tendo em vista
que ele/a dever
estabelecer ouCONSULTA
apreender relaesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
que so vlidas em diferentes contextos. Portanto, para o processo de ensino
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de um
conceito matemtico,
interessante
considerar a importncia
do ciclo:PBLICA
contextualizar,
descontextualizar
e novamente
contextualizar
e, depois, reiniciarPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
esse movimento.
Desse modo, alm de favorecer a predisposio do/aestudante, no sentido
CONSULTA
de utilizar os conhecimentos matemticos como recurso para compreender
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
a realidade
e nela intervir,
os processosPBLICA
de ensino e de
aprendizagem dePBLICA
conceitos
matemticos,
principalmente aqueles
que valorizam
o trabalhoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
coletivo, tambm podem propiciar o desenvolvimento de atitudes que elevam
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
a autoestima
do/a estudante
com relao PBLICA
prpria capacidade
de aprender ePBLICA
construir
conhecimentos,
de respeitar o trabalho
dos/as colegas
e de investigarPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em busca de solues para as situaes propostas. Outro aspecto que deveria

ser considerado a valorizao do uso da linguagem matemtica, para que o/a
CONSULTA
estudante possa expressar-se com clareza, preciso e conciso, considerando ser
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ela um
meio para a compreenso
da realidade.
Assim, a Matemtica,
no currculoPBLICA
da escola,
deveria constituir,
juntamente com
a rea de Linguagens,
sobretudo aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Lngua Materna, um recurso imprescindvel para a construo e a expresso de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
argumentos
convincentes
e para o enfrentamento
de situaes-problema.
CONSULTA
A Matemtica do Ensino Mdio deve priorizar conceitos e procedimentos
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que PBLICA
possibilitem o estabelecimento
de conexes
tanto entre
diversas ideiasPBLICA
matemticas, como com outras reas do conhecimento,atentando para suas
CONSULTA
aplicaes sociais. O estudo das funes, por exemplo, deve priorizar aspectos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
relacionados
variao
entre grandezas, permitindo
que o/a estudante
desenvolvaPBLICA
efetivamente
o pensamento
funcional, em substituio
s habilidades
relativas PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
simples manipulao simblico-algbrica, normalmente privilegiada pela escola.
O trabalho com as grandezas e medidas, por exemplo, deve favorecer a
CONSULTA
integrao e a articulao entre diversos eixosdo saber. Nesse sentido, uma
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA ouCONSULTA
aproximao
com outros
componentes curriculares(Fsica
Qumica) pode serPBLICA
uma motivao para o estudo das grandezas derivadas (densidade, acelerao
CONSULTA
150
etc.). J a explorao das grandezas geomtricas pode se constituirum timo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
estmulo
para o/a estudante
compreenderPBLICA
demonstraes mais
elaboradas (porPBLICA
exemplo,
que conduzam
a frmulas para PBLICA
o clculo de reas
e de volumes dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
figuras geomtricas), promovendo a ampliao e a consolidao de conceitos
CONSULTA
PBLICA
aprendidos
anteriormente.
CONSULTA
Na mesma direo, o estudo dos nmeros no Ensino Mdio deve favorecer a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
percepo
de agrupamentos
em diferentes PBLICA
conjuntos numricos
e a compreensoPBLICA
das limitaes de algumas propriedades numricas. Com isso, espera-se que,
CONSULTA
nessa etapa, a construo dos nmeros irracionais ganhe sentido e que o/a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
estudante
possa compreender
o conjunto dos
nmeros reais
como resultado daPBLICA
necessidade
de ampliao
dos eixosnumricos.
No trabalho com
os nmeros, deve-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
se, ainda,valorizar questes relacionadas Matemtica financeira, possibilitando
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ao estudante
compreender
aspectos da economia
brasileira
e tomar decises,PBLICA
por exemplo,
sobre compras
a prazo ou vista.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
O trabalho
com a Matemtica
no Ensino Mdio
pode ser enriquecido
por meioPBLICA
de propostas pautadas no uso de recursos tecnolgicos como instrumentos que
CONSULTA
visem auxiliar na aprendizagem e na realizao de projetos, sem anular o esforo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da atividade
compreensiva.
H diversos softwares
disponveis
na Internet quePBLICA
se aplicam
ao estudoCONSULTA
das construes geomtricas
ou dasCONSULTA
funes. H, ainda,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA

planilhas eletrnicas que auxiliam na organizao de dados e na elaborao de
CONSULTA
tabelas e grficos.
Para tanto, necessrio que a escola possibilite aos/s estudantes o
CONSULTA
acesso, de modo tico e responsvel, a softwares e sites de pesquisa. A
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
produorpida
e excessiva
de informaes
na sociedadeatual
requerPBLICA
umeficientepensamentoanalticoparacompreenderpesquisas
de
opinio,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
ndiceseconmicos, doenas, problemas ambientais, entre outros.
Mais ainda, a escola precisa propor situaes em que o/a estudante perceba
CONSULTA
a necessidade e a importncia de estabelecer relaes entre contedos, de
elaborar
e de comprovar
hipteses, de fazerPBLICA
generalizaes CONSULTA
e de lidar com a ideiaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de incerteza, caractersticas do pensamento cientfico. fundamentaltambm
CONSULTA
que, ao final dessa etapa de escolarizao, o/a estudante tenha construdo um
CONSULTA
PBLICA
PBLICAmatemticas.
CONSULTA PBLICA
repertrio
diversificadoCONSULTA
e abrangente de representaes
CONSULTA
Em sntese, essas consideraes, conquanto possam ser adaptadas pelo/a
professor/a,
a cada CONSULTA
grupo de estudantes,
quanto a suas
especificidades,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
destacam a importncia a indispensabilidade de preparar os/as estudantes
CONSULTA
para o exerccio da cidadania, ao mesmo tempo, valorizando o desenvolvimento
151
dos conhecimentosindispensveis
para a continuidade
do processo
educacional.PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Alm disso, tais orientaes, se colocadas em prtica, tm potencial para viabilizar
CONSULTA
aos estudantes uma viso da Matemtica no apenas como uma ferramenta til
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para PBLICA
resolver problemas
de sua vida cotidiana,
mas, tambm,
como uma cinciaPBLICA
logicamente estruturada, cuja compreenso pode proporcionar prazer.
CONSULTA
OBJETIVOS GERAIS DA REA DE
MATEMTICA NO ENSINO MDIO
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Aplicar conhecimentos
matemticos
em situaes diversas,
na
compreensoCONSULTA
das demais cincias,PBLICA
de modo a consolidar
uma
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
formao cientfica geral;
Expressar-se oral,
escrita e graficamente,
valorizando
a preciso da
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
linguagem, na comunicao de ideias e na argumentao matemtica;
Compreender a Matemtica como cincia, com sua linguagem prpria
CONSULTA PBLICA
e estrutura lgico-dedutiva;

Estabelecer relaes entre conceitos matemticos de um mesmo
CONSULTA PBLICA
campo e entre os diferentes eixos(Geometria, Grandezas e Medidas,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Estatstica e Probabilidade,
Nmeros
e Operaes, CONSULTA
lgebra e Funes), PBLICA
bem como entre
a Matemtica e outras
reas do conhecimento;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Desenvolver aCONSULTA
autoestima e a perseverana
na busca
de solues,
trabalhando coletivamente, respeitando o modo de pensar dos/as
CONSULTA PBLICA
colegas e aprendendo com eles/as;
Analisar criticamente os usos da Matemtica em diferentes prticas
CONSULTA PBLICA
sociais e fenmenos naturais, para atuar e intervir na sociedade;
Recorrer s tecnologias digitais para descrever e representar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
matematicamente
situaes e fenmenos
da realidade,
em especial
aqueles relacionados
ao mundo do
trabalho.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
PARA OPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
152
CONSULTA
ENSINO
MDIOPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
REA MATEMTICA ENSINO MDIO 1 ANO
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PBLICA
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EIXO
MTMT1MOA192.Compreender o conceito de vetor, tanto do ponto de vista geomtrico (coleo de segmentos orientados de mesmo comprimento, direo
e sentido) quanto do ponto de vista algbrico, caracterizado por suas coordenadas.
MTMT1MOA193.Operar com vetores (soma e multiplicao por um escalar), interpretando essas operaes geometricamente e representar transformaes
no plano por meio de vetores.
MTMT1MOA194.Compreender e aplicar o teorema de Tales na resoluo de problemas, incluindo a diviso de segmentos em partes proporcionais.
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GEOMETRIA
MTMT1MOA195.Utilizar a semelhana de tringulos e o teorema de Pitgoras (exemplo: diagonais de prismas e da altura de pirmides) para resolver e
elaborar problemas.
MTMT1MOA196.Compreender e aplicar as razes trigonomtricas no tringulo retngulo e as relaes trigonomtricas em tringulos quaisquer.
MTMT1MOA197.Construir vistas ortogonais de uma figura espacial, representando-a em perspectiva a partir de suas vistas ortogonais.
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MTMT1MOA198.Compreender a noo de grandezas formada por relaes entre outras grandezas (exemplo: densidade, acelerao).
GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT1MOA199.Resolver e elaborar problemas envolvendo medida da rea e do permetro de figuras planas, incluindo o crculo, a circunferncia e suas
partes (exemplo: arcos, setores, coroas).
MTMT1MOA200.Resolver e elaborar problemas de clculo da medida do volume de cilindros e prismas retos.
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MTMT1MOA201.Descrever o espao amostral de experimentos aleatrios, com e sem reposio, usando diagramas de rvore para contagem de
possibilidades e o princpio multiplicativo para determinar a probabilidade de eventos.
ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT1MOA202.Construir tabelas e grficos adequados (barras, colunas, setores, linha e histogramas) para representar um conjunto de dados,
preferencialmente utilizando tecnologias digitais.
MTMT1MOA203.Realizar pesquisas, considerando todas as suas etapas (planejamento, incluindo discusso se ser censitria ou por amostra e seleo
de amostras, elaborao e aplicao de instrumentos de coleta, organizao e representao dos dados, incluindo a construo de grficos apropriados,
interpretao, anlise crtica e divulgao dos resultados).
MTMT1MOA204.Utilizar a mdia, a mediana e a amplitude para descrever, comparar e interpretar dois conjuntos de dados numricos em termos de
localizao (centro) e disperso (amplitude).
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EIXO
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MTMT1MOA205.Reconhecer as caractersticas dos diferentes conjuntos numricos (naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais), suas operaes e
propriedades e a necessidade de ampli-los.
MTMT1MOA206.Reconhecer as relaes entre as diferentes representaes de um nmero real (decimal, fracionria, potncia e radical), o mdulo e o
simtrico.
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NMEROS E
OPERAES
MTMT1MOA207.Comparar e ordenar nmeros reais e compreender intervalos numricos, localizando-os na reta numrica.
MTMT1MOA208.Resolver e elaborar problemas envolvendo porcentagem e juros compostos (vinculado ao crescimento exponencial), com ou sem o uso
de tecnologias digitais.
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MTMT1MOA209.Resolver e elaborar problemas, envolvendo proporcionalidade entre duas ou mais grandezas, inclusive problemas envolvendo escalas,
diviso em partes proporcionais e taxa de variao.
MTMT1MOA210.Compreender funo como um tipo de relao de dependncia entre duas variveis, ideias de domnio e de imagem, associando-as a
representaes grfica e/ou algbrica.
MTMT1MOA211.Reconhecer funo afim em suas representaes algbrica e grfica, identificando variao (taxa, crescimento e decrescimento), pontos de
interseco de seu grfico com os eixos coordenados e o sentido geomtrico dos coeficientes da equao de uma reta.
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LGEBRA E
FUNES
MTMT1MOA212.Descrever funo linear como um tipo especial de funo afim e associ-la a relaes de proporcionalidade direta entre duas grandezas.
MTMT1MOA213.Associar sequncias numricas de variao linear (PA) a funes afins de domnios discretos.
MTMT1MOA214.Reconhecer funo quadrtica em suas representaes algbrica e grfica, considerando domnio, imagem, ponto de mximo ou mnimo,
intervalos de crescimento e decrescimento, pontos de interseco com os eixos.
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EIXO
MTMT2MOA215.Utilizar o conceito de vetor para associar duas figuras congruentes composio de transformaes no plano (reflexo, translao e
rotao), com ou sem o uso de tecnologias digitais.
MTMT2MOA216.Compreender o conceito de lugar geomtrico (exemplo: mediatriz, bissetriz, circunferncia).
GEOMETRIA
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MTMT2MOA217.Resolver problemas, envolvendo figuras poligonais determinadas pelas coordenadas de seus vrtices, incluindo o clculo da distncia
entre dois pontos.
MTMT2MOA218.Reconhecer caractersticas e elementos de poliedros (exemplo: faces, arestas, vrtices, diagonais), incluindo poliedros regulares, prismas
e pirmides oblquos.
MTMT2MOA219.Compreender o princpio de Cavalieri e utiliz-lo para estabelecer as frmulas para o clculo da medida do volume de figuras geomtricas
espaciais.
PBLICA
PBLICA
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GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT2MOA220.Resolver e elaborar problemas de clculo da medida do volume de cilindros, prismas, pirmides e cones retos.
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MTMT2MOA221.Determinar a probabilidade da unio de dois eventos, utilizando representaes diversas.
MTMT2MOA222.Descrever o espao amostral de experimentos aleatrios sucessivos, com e sem reposio.
ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT2MOA223.Calcular e interpretar medidas de disperso (amplitude, desvio mdio, varincia e desvio padro) para um conjunto de dados numricos
agrupados ou no.
MTMT2MOA224.Realizar pesquisas, considerando todas as suas etapas e utilizando as medidas de tendncia central e de disperso para a interpretao
dos dados e elaborao de relatrios.
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EIXO
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MTMT2MOA225.Compreender as ideias de densidade e completude dos nmeros reais.
NMEROS E
OPERAES
MTMT2MOA226.Resolver e elaborar problemas, envolvendo porcentagem em situaes financeiras (clculos de acrscimos e decrscimos, taxa
percentual e juros compostos, parcelamentos, financiamentos, dentre outros).
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MTMT2MOA227.Resolver e elaborar problemas de combinatria, envolvendo estratgias bsicas de contagem.
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MTMT2MOA228.Resolver problemas que envolvam sistemas de trs equaes de primeiro grau e trs incgnitas (por substituio e escalonamento).
MTMT2MOA229.Reconhecer funo exponencial em suas representaes algbrica e grfica, identificando domnio, imagem e crescimento e pontos de
interseo com os eixos coordenados e associar sequncias numricas (PG) a funes exponenciais de domnio discreto.
LGEBRA E
FUNES
MTMT2MOA230.Reconhecer funes definidas por mais de uma sentena (exemplos: funo modular, tabela de imposto de renda etc.), em suas
representaes algbrica e grfica, identificando domnios de validade, imagem, crescimento e decrescimento.
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MTMT2MOA231.Reconhecer funes seno e cosseno em suas representaes algbricas e grficas e descrev-las, considerando domnios de validade,
imagem e caractersticas especiais como periodicidade, amplitude, mximos e mnimos.
MTMT2MOA232.Compreender e descrever transformaes que ocorrem na forma grfica, ao se alterarem os parmetros da forma algbrica de funes
(exemplo: o que ocorre com o grfico da funo y = ax + b ou y = b + a.senx, quando se altera o valor de a e/ou de b?), com o apoio de tecnologias digitais.
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EIXO
MTMT3MOA233.Organizar logicamente os conhecimentos da geometria plana, construdos ao longo da Educao Bsica, compreendendo o mtodo
axiomtico.
GEOMETRIA
MTMT3MOA234.Reconhecer posies relativas entre duas retas, entre dois planos e entre retas e planos.
MTMT3MOA235.Associar os coeficientes de retas (paralelas, perpendiculares e oblquas) s suas representaes geomtricas.

MTMT3MOA236.Associar a equao de uma circunferncia sua representao no plano cartesiano.
CONSULTA
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MTMT3MOA237.Resolver problemas que envolvem equaes da reta e da circunferncia.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
MTMT3MOA238.Resolver e elaborar problemas de clculo da medida de rea da superfcie e do volume de figuras geomtricas espaciais (cilindro, prisma,
pirmide, cone e esfera).
MTMT3MOA239.Analisar os mtodos de amostragem em relatrios de pesquisas divulgadas pela mdia e as afirmativas feitas para toda a populao
baseadas em uma amostra.
PBLICA
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ESTATSTICA E
PROBABILIDADE
MTMT3MOA240.Analisar grficos de relatrios estatsticos que podem induzir a erro de interpretao do leitor, verificando as escalas utilizadas, a
apresentao de frequncias relativas na comparao de populaes distintas.
MTMT3MOA241.Compreender o significado e a importncia da curva normal.
MTMT3MOA242.Interpretar e calcular medidas de posio (inclusive os quartis) e de disperso para analisar um conjunto de dados.
MTMT3MOA243.Resolver e elaborar problemas de combinatria.
MTMT3MOA244.Resolver e elaborar problemas envolvendo porcentagem em situaes financeiras.
CONSULTA
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NMEROS E
OPERAES
LGEBRA E
FUNES
MTMT3MOA245.Utilizar funes para representar situaes reais, com ou sem o uso de tecnologias digitais.
MTMT3MOA246.Compreender e descrever transformaes que ocorrem na forma grfica, ao se alterarem os parmetros da forma algbrica de funes
(exemplo: o que ocorre com o grfico da funo y = ax + b ou y = b + a.senx quando se altera o valor de a e/ou de b?), com o apoio de tecnologias digitais.
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
157
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CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA

REA:PBLICA
PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA
158
PBLICA
CONSULTADA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CINCIAS
NATUREZA

A REA
DE CINCIAS
DACONSULTA
NATUREZAPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
A sociedade contempornea est fortemente organizada com base no
CONSULTA
desenvolvimento cientfico e tecnolgico. Desde a busca do controle dos processos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
do mundo
natural atCONSULTA
a obteno de seus
recursos, as cincias
influenciaramPBLICA
a organizao dos modos de vida. Ao longo da histria, interpretaes e
CONSULTA
tcnicas foram sendo aprimoradas e organizadas como conhecimento cientfico
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
e tecnolgico,
da metalurgia,
que produziuPBLICA
ferramentas e armas,
passando porPBLICA
motores e mquinas automatizadas at os atuais chips semicondutores das
CONSULTA
tecnologias de comunicao, de informao e de gerenciamento de processos.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
No entanto,
o mesmo
desenvolvimento PBLICA
cientfico e tecnolgico
de notveisPBLICA
progressos
na produo
e nos servios PBLICA
tambm pode promover
impactos ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
desequilbrios na natureza e na sociedade, que demandam outras sabedorias,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
no somente
cientficas,
para serem compreendidos
e tratados.
CONSULTA
Discutir alimentos, medicamentos ou combustveis, ou debater transportes,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
saneamento,
informao
ou armamentosPBLICA
envolve conceitos
e questes dasPBLICA
Cincias da Natureza, tanto quanto cogitar sobre a manuteno da vida na Terra
CONSULTA
159
ou sua existncia fora dela, sobre a evoluo das espcies ou do universo. Isso
CONSULTA
CONSULTA
por siPBLICA
s justifica, na CONSULTA
formao escolar, aPBLICA
presena dessas
cincias, que tmPBLICA
em comum
a observao
sistemtica doPBLICA
mundo material,CONSULTA
com seus objetos,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
substncias, espcies, sistemas, fenmenos e processos, estabelecendo relaes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
causais,
fazendo e formulando
hipteses, propondo
modelos
e teorias e tendo oPBLICA
questionamento
comoCONSULTA
base da investigao
e a experimentao
como critrio dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
verificao.
A rea de conhecimento Cincias da Natureza, no Ensino Fundamental,
CONSULTA
representada por um nico componente de mesmo nome, enquanto que, no Ensino
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Mdio,
o ensino distribudo
curriculares
Biologia, Fsica ePBLICA
Qumica.
O ensino de Cincias
da NaturezaPBLICA
tem compromisso
com uma formaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
que prepare o sujeito para interagir e atuar em ambientes diversos, considerando
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
uma PBLICA
dimenso planetria,
uma formao PBLICA
que possa promover
a compreensoPBLICA
sobrePBLICA
o conhecimento
cientfico pertinente
em diferentesCONSULTA
tempos, espaos ePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
sentidos; a alfabetizao e o letramento cientficos; a compreenso de como a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cincia
se constituiu historicamente
e a quem
ela se destina;
a compreenso dePBLICA
questes
culturais, sociais,
ticas e ambientais,
associadas CONSULTA
ao uso dos recursosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
naturais e utilizao do conhecimento cientfico e das tecnologias. Uma
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
formao
com essa dimenso
visa capacitar
as crianas, osCONSULTA
jovens e os adultosPBLICA
para PBLICA
reconhecer e interpretar
fenmenos, problemas
e situaes
prticas, como,PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
por exemplo, questes associadas gerao e ao tratamento de lixo urbano e

qualidade do ar de nossas cidades, ao uso de agrotxicos em nossas lavouras,
CONSULTA
a partir de diferentes vises de mundo, contextos e intencionalidades, para
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que esses
sujeitos possam
construir posies
e tomar decises
argumentadas,PBLICA
perante
os desafios do
seu tempo. O ensino
das Cincias daCONSULTA
Natureza, nos anosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
iniciais de escolaridade, contribui com a alfabetizao, ao mesmo tempo em que
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
proporciona
a elaborao
de novos conhecimentos.
importante
que as crianasPBLICA
tragam
para a escola suas
vivncias e saberes,
que devem ser
tratados de acordoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com o que cabe a essa etapa. Nos anos finais do Ensino Fundamental, ampliam-se
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
os interesses
pela vidaCONSULTA
social, h uma maiorPBLICA
autonomia intelectual.
Isso permite oPBLICA
tratamento
de sistemas
mais amplos que dizem
respeito s CONSULTA
relaes dos sujeitosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
com a natureza, com as tecnologias e com o ambiente, no sentido da construo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de uma
viso prpria de
mundo.
No Ensino Mdio, com a maior maturidade de jovens e adultos, os conceitos de cada
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
componente
curricularCONSULTA
- Biologia, Fsica e Qumica
- podem ser
aprofundados emPBLICA
suas PBLICA
especificidades temticas
e em seus modelos
abstratos,
ampliando a leituraPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
do mundo fsico e social, o enfrentamento de situaes relacionadas s Cincias
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da Natureza,
o desenvolvimento
do pensamento
crtico e tomadas
de decisesPBLICA
mais PBLICA
conscientes e consistentes.
Para essa
formao ampla,
os componentesPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
160
curriculares da rea de conhecimento Cincias da Natureza devem possibilitar
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
a construo
de umaCONSULTA
base de conhecimentos
contextualizada,
envolvendo aPBLICA
discusso
de temas como
energia, sade, PBLICA
ambiente, tecnologia,
educao paraPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
o consumo, sustentabilidade, entre outros. Isso exige, no ensino, uma integrao
CONSULTA
entre conhecimentos abordados nos vrios componentes curriculares, superando
o tratamento
fragmentado,
ao articular saberes
dos componentes
da rea,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
bem como da rea Cincias da Natureza com outras. Por exemplo, ao tratar o
CONSULTA
tema energia no Ensino Mdio, os/as estudantes, alm de compreenderem
sua transformao
do ponto
de vista da Fsica,
da Qumica, daPBLICA
CONSULTA
PBLICAe conservao,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Biologia, podem tambm perceb-lo na Geografia, sabendo avaliar o peso das
CONSULTA
diferentes fontes de energia em uma matriz energtica, considerando fatores
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comoPBLICA
a produo, osCONSULTA
recursos naturais mobilizados,
as tecnologias
envolvidasPBLICA
e os impactos ambientais. Ainda, pode-se perceber a apropriao humana dos
CONSULTA
ciclos energticos naturais como elemento essencial para se compreenderem as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
transformaes
econmicas
ao longo da histria.
CONSULTA
Sob a perspectiva dos mtodos empregados para a aprendizagem, o ensino das
Cincias
da Natureza ser
realizado a partirPBLICA
de diferentes estratgias
e com o usoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de mltiplos instrumentos didticos, buscando sempre promover o encantamento,
CONSULTA
o desafio e a motivao de crianas, jovens e adultos para o questionamento.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Para PBLICA
tal, deve mobilizar
elementos ldicos, por
exemplo, como
forma de promoverPBLICA
a interao dos/as estudantes com o mundo, desde a Educao Infantil at o final
CONSULTA

do Ensino Mdio, com mltiplas alternativas de ao, como recursos tecnolgicos
CONSULTA
de informao e comunicao, jogos, brinquedos, modelos e exemplificaes.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Tambm
a investigao
prtica e conceitualPBLICA
deve ser exercitada,
com desmontesPBLICA
analticos,
uso de manuais
de referncia e PBLICA
sites de busca, respeitando
o estgioPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de maturidade de cada etapa ou ano. Dessa forma, uma questo que pode ser
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
formulada
e trabalhada
de modo elementar
e imediato emCONSULTA
uma aula do incioPBLICA
do Fundamental,
por CONSULTA
exemplo, envolvendo
a conservao
ou a deterioraoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
de alimentos, pode dar lugar a uma investigao mais demorada e profunda,
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
individual
ou coletiva, CONSULTA
em etapas mais avanadas
da Educao
Bsica.
Garantidos esses pressupostos, o ensino de Cincias da Natureza deve cumprir
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
o compromisso
de colaborar
na formaoPBLICA
intelectual e emocional
de crianas,PBLICA
jovens
e adultos paraCONSULTA
a atuao consciente
no mundo, seja
na esfera social,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
pessoal ou do trabalho, seja para a continuidade dos estudos, capacitando-os
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para PBLICA
compreender as CONSULTA
questes cientficas, tecnolgicas,
ambientais
e sociais quePBLICA
continuamente
se apresentam.
Essa formao
possvel em
uma escola ondePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
so acolhidos diferentes saberes, manifestaes culturais e vises de mundo.
CONSULTA
Essa PBLICA
instituio deveCONSULTA
se constituir comoPBLICA
um espao deCONSULTA
heterogeneidade ePBLICA
pluralidade,
que valoriza
a diversidade e sePBLICA
pauta em princpios
de solidariedadePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
161
e emancipao. Com isso, cabe-lhe promover o envolvimento dos sujeitos da
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
comunidade
escolar eCONSULTA
extraescolar em projetos
educacionais,
voltados para aPBLICA
compreenso
e a participao
em questes
globais e do CONSULTA
entorno social, e emPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
produes representativas das culturas que se expressam na coletividade.
Considerando
as diferentes
dimenses formativas
mencionadas,
propostaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
uma organizao dos conhecimentos das Cincias da Natureza em eixos que
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
possam
estruturar o CONSULTA
currculo e possibilitar
a articulaoCONSULTA
entre componentesPBLICA
curriculares.
importante
ressaltar que os eixos
guardam relaes
prximas, umaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
vez que representam um todo que se divide para imprimir nfase em uma ou
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
outraPBLICA
dimenso. So quatro
os eixos estruturantes
do currculo
nas Cincias daPBLICA
Natureza:
CONSULTA
. ConhecimentoCONSULTA
conceitual das Cincias
da Natureza
neste eixo soPBLICA
CONSULTA 1PBLICA
PBLICA
CONSULTA
enfatizados os contedos conceituais especficos de cada componente
CONSULTA PBLICA
curricular - o saber sistematizado, leis, teorias e modelos. Os contedos
conceituais podero
ser propostos
no currculo CONSULTA
a partir de estudosPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sobre fenmenos, processos e situaes que suscitam o domnio de
CONSULTA PBLICA
conhecimentos cientficos para a sua compreenso.
CONSULTA 2PBLICA
. Contextualizao histrica, social e cultural das Cincias da Natureza
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
neste eixo so
tratadas as relaes
entre contedos
conceituais dasPBLICA
Cincias da Natureza e o desenvolvimento histrico da cincia e da
CONSULTA PBLICA

tecnologia; o papel dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos na
CONSULTA PBLICA
organizao social e formao cultural dos sujeitos e as relaes entre
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cincia, tecnologia
e sociedade. Dessa
forma, o currculo
deve apontarPBLICA
para estudos de
temas de relevncia
social, a partir dos
quais articulaesPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
entre diferentes reas podero ser feitas.
. Processos e prticas de investigao em Cincias da Natureza
CONSULTA 3PBLICA
neste eixo enfatizada a dimenso do saber fazer, proporcionando-se
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aos/s estudantes
uma aproximao
com os modos
de produo doPBLICA
conhecimento cientfico. O saber fazer, compreendido no somente como
CONSULTA PBLICA
uma metodologia, busca a apropriao da metodologia como um objeto
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de estudo. Nesse
sentido, o currculo
prope estudos
sobre processosPBLICA
de construoCONSULTA
de modelos cientficos,
prticas de investigao
cientficaPBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
(questes e procedimentos de pesquisa adequadas ao contexto escolar),
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
uso e produo
de tecnologias, PBLICA
considerando asCONSULTA
especificidades doPBLICA
contexto escolar.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA 4PBLICA
CONSULTA
PBLICA
. Linguagens das
Cincias da Natureza
neste CONSULTA
eixo ressaltada aPBLICA
importncia do domnio das linguagens especficas das Cincias da
CONSULTA PBLICA
162
Natureza e das mltiplas linguagens envolvidas na comunicao e na
CONSULTA PBLICA
divulgao doCONSULTA
conhecimento cientfico.
CONSULTA
As dimenses formativas representadas por esses eixos orientam a proposio
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
de um
currculo que CONSULTA
aproxima o conhecimento
do mundo
das crianas, dosPBLICA
jovens e dos adultos, orientando sua atuao em diferentes prticas sociais: em
CONSULTA
prticas da vida cotidiana, culturais, do trabalho, da comunicao e da cidadania.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Para PBLICA
isso, a escolha de
unidades de conhecimento
deve ser
feita com atenoPBLICA
aos seguintes pontos: incluir contedos conceituais que so fundamentos do
CONSULTA
conhecimento da rea e que se articulem com saberes da prtica; incluir processos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
cognitivos
relativos CONSULTA
investigao e resoluo
de problemas
que possamPBLICA
auxiliar
o exerccio da CONSULTA
cidadania e a tomadaPBLICA
de deciso socialmente
responsvelPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e possibilitar o tratamento progressivo e recursivo de conceitos ao longo do
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
currculo.
Dessa maneira,
o ensino das Cincias
da NaturezaCONSULTA
pode ser desafiadorPBLICA
para PBLICA
crianas, jovensCONSULTA
e adultos, levando-os
a refletirem sobre
as culturas dasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
quais participam, em uma sociedade em que a cincia instrumento para a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
interpretao
de fenmenos
e problemas sociais.
Contribui, tambm,
para buscarPBLICA
formas
de intervenoCONSULTA
pessoais e coletivas,PBLICA
para promover conscincia
e assumirPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
responsabilidade, com a alegria de quem no precisa memorizar respostas, mas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
pode,PBLICA
a todo o tempo,CONSULTA
fazer perguntas, apresentar
e enfrentar
dvidas.
Cincias da Natureza, o ensino visa possibilitar aos/s estudantes:

OBJETIVOS
GERAIS
DA REA DE
CINCIAS CONSULTA
DA NATUREZA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA CONSULTA
CompreenderCONSULTA
a cincia como um empreendimento
humano, construdo PBLICA
histrica e socialmente;
CONSULTA PBLICA
Apropriar-se de
conhecimentos das
Cincias da Natureza
como
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
instrumento de leitura do mundo;
Interpretar e discutir relaes entre a cincia, a tecnologia, o ambiente
CONSULTA PBLICA
e a sociedade;
Mobilizar conhecimentos para emitir julgamentos e tomar posies
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
a respeito de CONSULTA
situaes e problemas
de interesse pessoal
e social
relativos s interaes
da cincia na
sociedade; CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Saber buscar CONSULTA
e fazer uso de informaes
e de procedimentos
de
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
investigao com vistas a propor solues para problemas que
CONSULTA PBLICA
envolvem conhecimentos cientficos;
Desenvolver senso crtico e autonomia intelectual no enfrentamento de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
problemas e na
busca de solues,PBLICA
visando transformaes
sociais e PBLICA
163
construo
da
cidadania;
Fazer uso de modos
de comunicao
e de interao
para aplicao e PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
divulgao de conhecimentos cientficos e tecnolgicos;
CONSULTA PBLICA
Refletir criticamente
sobre valores PBLICA
humanos, ticos CONSULTA
e morais
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
relacionados com a aplicao dos conhecimentos cientficos e
CONSULTA PBLICA
tecnolgicos. CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA

A REA CONSULTA
DE CINCIAS
DA NATUREZA
NOPBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
ENSINO
FUNDAMENTAL
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Acompanhando o processo de urbanizao e industrializao, nas primeiras
CONSULTA
dcadas do sculo 20, a Educao Bsica passou a incorporar componentes
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
cientficos.
No EnsinoCONSULTA
Fundamental, a formao
nessa CONSULTA
rea se resumia PBLICA
abordagem de temas como a vida e a sade, o que persiste at hoje, a despeito
CONSULTA
das orientaes de diretrizes curriculares que tm procurado diversificar a
CONSULTA
PBLICA
formao
na rea.
CONSULTA
Mesmo antes de iniciar a vida escolar, as crianas so motivadas - pela
exposio
aos meios CONSULTA
de comunicao e outros
equipamentos
tecnolgicos - aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
questionamentos sobre processos naturais ou problemas ambientais e se deparam
CONSULTA
com uma variedade de situaes que envolvem conceitos cientficos. Na escola,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
deve-se
garantir a continuidade
dessa vivncia,
a partir de uma
educao cientficaPBLICA
que as prepare, por exemplo, para cuidarem da sua sade, alimentando-se de
CONSULTA
forma saudvel, prevenindo-se de viroses, evitando problemas como a obesidade;
CONSULTA
PBLICA
para PBLICA
se prevenirem deCONSULTA
perigos, como os acidentes
eltricos; CONSULTA
para refletirem sobrePBLICA
164
questes que envolvem responsabilidade coletiva, como o desperdcio energtico
e o descarte irresponsvel do lixo. Se cada um desses propsitos for objeto de
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
aes
efetivas, haverCONSULTA
condies para dominar
linguagens,CONSULTA
saberes prticos e,PBLICA
ao mesmo
tempo, tanto
para lidar com tecnologias
de informao
em contnuaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
evoluo, quanto para se posicionar diante de questes gerais do seu ambiente
CONSULTA
PBLICA
natural
e da vida social.
CONSULTA
A questo que se coloca para educadores/as de que forma e a partir de que
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
momento
se deve promover
a iniciao para
o emprego deCONSULTA
conceitos e prticasPBLICA
cientficas e como relacionar tal formao com o que se vive fora da escola, de
CONSULTA
maneira que o conhecimento desenvolvido repercuta significativamente nos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
contextos
de vida dos/as
estudantes. Acrescente-se
a isso CONSULTA
a necessidade de sePBLICA
desenvolverem
habilidades
e comportamentos
necessriosCONSULTA
para a vida social ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
para o trabalho, em uma sociedade em que equipamentos e sistemas j presidem a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
informao
e a comunicao,
assim como assumem
o trabalho
braal e repetitivo,PBLICA
de forma
que contribuies
efetivas sero PBLICA
dadas por aqueles
que estiverem emPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
condies de produzir novos conhecimentos e novas prticas.
De fato, desde a Educao Infantil, e especialmente nos primeiros anos do Ensino
CONSULTA
Fundamental, tal formao pode ser iniciada, sobretudo considerando-se que as
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
crianas
j convivem CONSULTA
com tcnicas de base
cientfica, como
controles remotos,PBLICA

fones celulares, brinquedos, jogos eletrnicos, alm dos computadores. Elas
CONSULTA
tm acesso Internet, desenvolvem habilidades e so estimuladas busca de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
informaes
e a novasCONSULTA
formas de interaoPBLICA
com base em novos
recursos.
CONSULTA
Nesses anos iniciais, as Cincias da Natureza integram os processos de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
alfabetizao
e letramento.
Temas como oPBLICA
prprio corpo, os
rgos do sentidoPBLICA
e suas funes, os animais e as plantas de seu ambiente imediato, processos
CONSULTA
naturais, como chuvas e ventos, ou tecnolgicos, como meios de transporte e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de informao,
devemCONSULTA
estar presentes nasPBLICA
prticas de oralidade,
de leitura e dePBLICA
produo de textos.
CONSULTA
As crianas,
j tratam
tais temas com PBLICA
seus desenhos,CONSULTA
antes de estaremPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
alfabetizadas. Iniciado o letramento escolar, textos ldicos sobre bichos e
CONSULTA
ambientes j podem ter teor cientfico e produes escritas, descrevendo hbitos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pessoais
de alimentao
e higiene, ou brincadeiras,
podem
ser estimuladasPBLICA
criando condies para o desenvolvimento da linguagem escrita. Assim, j nesses
CONSULTA
anos iniciais, as Cincias da Natureza desenvolvem ferramentas culturais para
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que as
crianas possam
compreender desde
fenmenos de seu
ambiente natural,PBLICA
seja urbano, suburbano, rural, ribeirinho, praiano ou outros, at a operao de
CONSULTA
165
tecnologias que fazem parte de seu cotidiano, como equipamentos domsticos,
CONSULTA
CONSULTA
meiosPBLICA
de comunicao
e de transporte. PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Na etapa do Ensino Fundamental que j conta com o componente curricular
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA que
CONSULTA
Cincias,
podem ser mais
complexos os questionamentos
os/as estudantesPBLICA
formulam ou que lhes so formulados, e mais abrangentes as situaes tratadas
CONSULTA
ou os desafios apresentados a eles. Essas podem envolver, por exemplo, a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
investigao
de propriedades
e utilizaes PBLICA
de materiais, a compreenso
de ciclosPBLICA
naturais e ecossistemas prximos ou distantes, a associao dos climas com a
CONSULTA
latitude e a posio da Terra relativamente ao Sol. medida que se aproxima
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
a concluso
do Ensino
Fundamental, os/as
estudantes CONSULTA
j tero condiesPBLICA
amplas
para estabelecer
relaes entre aPBLICA
cincia, a tecnologia
e a sociedade,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
para a apreciao de como os ciclos naturais so utilizados para a obteno
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
e a PBLICA
distribuio de gua
potvel, para aPBLICA
produo de recursos
materiais ePBLICA
energticos,
assim como
para a compreenso
mais efetivaCONSULTA
de como se do osPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
impactos ambientais desses processos.

OBJETIVOS
GERAIS
DA REA DE
CINCIAS CONSULTA
DA NATUREZA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
NO ENSINO FUNDAMENTAL
Realizar uma CONSULTA
leitura de mundo apoiada
em conhecimentos
das
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Cincias da Natureza;
Desenvolver o interesse, o gosto e a curiosidade pelo conhecimento
CONSULTA PBLICA
cientfico;
Compreender questes relacionadas a si prprio/a e s suas relaes
CONSULTA PBLICA
com a sociedade e o ambiente a partir de conhecimentos relacionados
CONSULTA PBLICA
s Cincias daCONSULTA
Natureza
CONSULTA PBLICA
Desenvolver a autonomia intelectual dos/as estudantes buscando
respostas para
problemas e situaes
que fazem parte
de suas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
vivncias e do cotidiano, contribuindo para o processo de alfabetizao
CONSULTA PBLICA
e letramento.
Apropriar-se de conhecimentos das Cincias da Natureza como
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA as
CONSULTA
instrumento de
leitura do mundo, compreendendo
cincias como um PBLICA
166
empreendimento
humano;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
Identificar e compreender
aplicaes
e implicaesCONSULTA
da cincia e da
tecnologia naCONSULTA
sociedade e no ambiente;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Buscar e fazerCONSULTA
uso de informaes,PBLICA
de procedimentos
de investigao PBLICA
com vistas a propor solues para problemas que envolvem
CONSULTA PBLICA
conhecimentos cientficos;
Utilizar-se de conhecimentos das Cincias da Natureza para emitir
CONSULTA PBLICA
julgamentos e tomar posies a respeito de situaes e problemas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
de interesse pessoal
e social relativos
s interaesCONSULTA
da cincia na
sociedade;
CONSULTA PBLICA
Desenvolver senso
crtico e autonomia
intelectual no
enfrentamento de PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
problemas que envolvam conhecimentos das Cincias da Natureza e
CONSULTA PBLICA
na busca de solues visando a transformaes sociais e construo
CONSULTA PBLICA
da cidadania.CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA

CURRICULAR
CINCIASPBLICA
CONSULTA COMPONENTE
PBLICA CONSULTA
PBLICADE
CONSULTA
Antes de iniciar sua vida escolar, a criana convive com fenmenos e
CONSULTA
transformaes da natureza e com aparatos tecnolgicos que fazem parte de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
seu dia
a dia. CrianasCONSULTA
e jovens participam,PBLICA
de formas diversas,
de um mundo noPBLICA
qual se deparam com situaes que desafiam sua compreenso e que, muitas
CONSULTA
vezes, demandam tomadas de deciso sobre como atuar nesse mundo. Estudos
CONSULTA
PBLICA
sobrePBLICA
as Cincias daCONSULTA
Natureza podem contribuir
para queCONSULTA
eles compreendamPBLICA
problemas e situaes que envolvem questes das cincias e da tecnologia e
CONSULTA
busquem solues, estabelecendo relaes entre os conhecimentos cientficos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
e a sociedade,
reconhecendo
fatores que PBLICA
podem influenciar
as transformaesPBLICA
de uma
dada realidade.
Como, ento, contribuir
para que CONSULTA
esses sujeitos faamPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
escolhas a partir de reflexes mais abrangentes e aprofundadas, subsidiadas
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
por conceitos,
teoriasCONSULTA
e prticas cientficas?
Como ampliar CONSULTA
as vises de mundoPBLICA
construdas
em espaos
sociais fora da escola?
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAconceitos
CONSULTA
fundamental
que crianas
e jovens compreendam
cientficos ePBLICA
tecnolgicos e os fatores que influenciam nas transformaes de determinada
CONSULTA
167
realidade. Para isso, devemos considerar o conhecimento do/a estudante sobre
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
o mundo
natural, seus
saberes e vivncias,
como pontoCONSULTA
de partida para sePBLICA
estabelecerem
relaes
entre diferentes vises
sobre o mundo
e se construremPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
novos conhecimentos. No Ensino Fundamental, os conhecimentos abordados no
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
componente
curricularCONSULTA
Cincias esto relacionados
a diversos
campos cientficosPBLICA
- Cincias
da Terra, Biologia,
Fsica e Qumica.
Nessa etapa
da escolaridade, aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
apresentao de conceitos, princpios ou teorias sistematizadas de cada um desses
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
campos
visa possibilitar
s crianas a construo
de suas primeiras
explicaesPBLICA
sobrePBLICA
o mundo fsicoCONSULTA
e social, norteadas PBLICA
por conhecimentos
das Cincias daPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Natureza. Tais explicaes so continuadamente aprofundadas, considerando
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
uma PBLICA
abordagem compatvel
com a alterao
da faixa etriaCONSULTA
ao longo de 9 anosPBLICA
de formao.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
A disciplina
escolar CONSULTA
Cincias surgiu no PBLICA
Brasil nos anos CONSULTA
1930, seguindo umaPBLICA
tendncia
internacional
que se inicia no sculo
XIX. Desde sua
origem, decisesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sobre o qu e como ensinar essa disciplina envolvem tenses e diferentes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
perspectivas.
A despeito
de ter uma denominao
prpria, CONSULTA
no devemos perderPBLICA
de vista
que as Cincias
no Ensino Fundamental
representam
uma articulaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
das cincias que a constituem e que tero seus estudos progressivamente
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aprofundados
no Ensino
Mdio.

Nos anos iniciais, as Cincias da Natureza fornecem ferramentas culturais para
CONSULTA
que as crianas possam compreender desde fenmenos de seu ambiente natural,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
que fazem
parte do cotidiano,
at temticasPBLICA
sociais que envolvem
conhecimentosPBLICA
dessaPBLICA
rea para, assim,
fazer uma leitura do
mundo. No CONSULTA
suficiente, portanto,PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
que elas apenas sejam expostas aos conhecimentos cientficos historicamente
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
produzidos,
mas queCONSULTA
tenham a oportunidade
de se inserirem
em processosPBLICA
sistemticos
de interao
e de aprendizagem
refletindo sobre
eles, sobre suasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aplicaes e implicaes na sociedade e no ambiente. Ao longo do Ensino
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
Fundamental,
crianasCONSULTA
e jovens vo construindo
juzos de CONSULTA
valor cada vez maisPBLICA
abrangentes,
a partir de
vivncias em processos
de investigao,
de apropriaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
das linguagens, do estabelecimento de relaes entre a cincia, a tecnologia e a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sociedade.
Assim, o tratamento
dos conhecimentos
desse componente
curricularPBLICA
se dPBLICA
de forma recursiva,
em nveis de aprofundamento
e ampliao
crescentes. PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
As Cincias,
no Ensino Fundamental,
envolvem
uma ampla gama
de conhecimentosPBLICA
que concorrem
para aCONSULTA
formao integral dos/as
estudantes,CONSULTA
articulando diversosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
campos do saber cientfico. A expectativa de que, ao estudar Cincias, crianas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
e jovens
aprendam sobre
si mesmos, sobrePBLICA
a histria biolgica
de sua espcie ePBLICA
a manuteno
da vida;CONSULTA
sobre o mundo material
em que vivem
e os seus recursosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
168
naturais, suas transformaes naturais e a explorao que sociedades humanas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
vm fazendo
desses recursos;
sobre os impactos
ambientaisCONSULTA
causados por essasPBLICA
aes;
sobre a diversidade
da vida no planeta
e sobre o CONSULTA
prprio planeta, suaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
posio no sistema solar e no universo, os movimentos e as foras que atuam
CONSULTA
na manuteno e transformao desses sistemas. Nesse sentido, o ensino de
Cincias
deve estar CONSULTA
inserido em um processo
contnuo CONSULTA
de contextualizaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
histrica, social e cultural, no qual os conhecimentos ganham sentido para os/as
CONSULTA
estudantes, uma vez que contribuem efetivamente para compreender, explicar e
intervir
no mundo em que
vivem.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
As Cincias
da Natureza,
desde os anos PBLICA
iniciais, devem ser
entendidas comoPBLICA
uma PBLICA
construo humana.
A contextualizao
histrica, social
e cultural dessasPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cincias se constitui como um dos quatro eixos que buscam dar destaque a
CONSULTA
aspectos centrais da organizao do currculo. Inicialmente, essa contextualizao
explorada
de modoCONSULTA
mais restrito, na medida
em que seCONSULTA
buscam reconhecerPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
mltiplas possibilidades de explicao e de interpretao de fenmenos da
CONSULTA
natureza e seus desdobramentos, no sentido de desafiar a noo de cincia
comoPBLICA
verdade absoluta,
baseada exclusivamente
em fatos
comprovados. AsPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ideias e experincias pessoais dos/as estudantes tm papel central, assim como
CONSULTA
a participao em investigaes. Posteriormente, na mesma direo, de forma
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
gradual,
abordam-se tambm
os contextos histricos,
sociaisCONSULTA
e culturais de origemPBLICA
e de desenvolvimento de conhecimentos cientficos sobre fenmenos naturais.
CONSULTA

Paralelamente, recebem especial ateno as relaes entre cincia, tecnologia
CONSULTA
e sociedade, por possibilitarem a compreenso de como a cincia parte da
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
nossaPBLICA
cultura. Assim, as
crianas e jovens PBLICA
tm a oportunidade
de se engajaremPBLICA
na investigao
de questes
que esto diretamente
relacionadas
ao seu contextoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
social e cultural. Alm disso, estabelecem contrastes e fazem consideraes sobre
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
os conhecimentos
e asCONSULTA
relaes cincia tecnologia
- sociedade,
considerando aPBLICA
diversidade
de culturas
presentes em nossa
sociedade.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
A apropriao
do conhecimento
conceitual
das Cincias CONSULTA
da Natureza outroPBLICA
dos quatro eixos -, no Ensino Fundamental, envolve, nos anos iniciais, um trabalho
CONSULTA
em torno de noes relacionadas a conceitos cientficos das reas da Biologia,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da Fsica,
da Qumica
e da Geocincias.PBLICA
Nesse sentido,CONSULTA
o ensino nos anosPBLICA
iniciais
envolve um trabalho
de natureza conceitual,
porm,CONSULTA
sem a formalizaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
desses conceitos, que ser iniciada nos anos finais do Ensino Fundamental e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
aprofundada
nos componentes
curriculares
que compemCONSULTA
a rea de CinciasPBLICA
da Natureza
no Ensino
Mdio. Por exemplo,
os/as estudantes,
a partir dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comparaes entre a dentio de diferentes animais, identificam diferenas e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
fazem
associaes entre
elas e o tipo dePBLICA
alimentos que as
espcies utilizam.PBLICA
Assim,
eles podem construir
relaes entre PBLICA
a forma e as caractersticas
de rgosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
169
com os comportamentos desses seres vivos e com as caractersticas do meio em
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
que vivem.
A compreenso
dessas relaes
ser essencialCONSULTA
para a significaoPBLICA
do conceito
biolgicoCONSULTA
de adaptao, que
apresentado formalmente
nos anosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
finais do Ensino Fundamental e ao longo do Ensino Mdio. Os conhecimentos
CONSULTA
conceituais das Cincias da Natureza, no componente curricular Cincias, foram
propostos,
considerando
conceitos, teoriasPBLICA
e perspectivas CONSULTA
centrais nos camposPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da Biologia, da Fsica, da Qumica e da Geocincias.
CONSULTA
AlmPBLICA
disso, o componente
curricular Cincias
deve oportunizar
aos/s estudantesPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o engajamento em processos e prticas de investigao outro dos eixos CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que PBLICA
reflitam a diversidade
entre diferentes
campos. Assim,
a apropriao dePBLICA
explicaes,
conceitosCONSULTA
e teorias implica levantar
questes CONSULTA
que sejam passveisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
de investigao dentro daquele campo, utilizar diferentes tipos de dados para
CONSULTA
construir explicaes, contrapor diferentes explicaes e avaliar sua qualidade,
construir
e utilizar modelos,
comunicar suasPBLICA
explicaes, discutindo-as.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Um quarto
e ltimo eixo
procura destacarPBLICA
a importncia CONSULTA
das linguagens dasPBLICA
Cincias
da Natureza,CONSULTA
considerando que aPBLICA
aquisio do conhecimento
cientficoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
envolve o uso de mltiplas linguagens para a interpretao e para a construo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de dados,
de grficosCONSULTA
e de tabelas, assimPBLICA
como para o contato
com textos dePBLICA
diferentes
gneros, como
textos cientficos
e informativos,CONSULTA
relatrios, seja emPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
prticas de leitura ou de produo desses textos, seja em prticas de oralidade,

ou em atividades que envolvam outras formas de representao como os
CONSULTA
desenhos. Portanto, a apropriao dos conhecimentos e a formao de atitudes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e valores
ocorrem a partir
do desenvolvimento
integrado dos
saberes das reasPBLICA
das Cincias
da Natureza,
articulados com PBLICA
outras reas.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAnessa
CONSULTA
A organizao
criteriosa
dos objetivos de aprendizagem,
etapa de ensino,PBLICA
fundamental para se desenvolver um aprendizado significativo e progressivo na
CONSULTA
educao em cincias. Prope-se aqui uma organizao, a partir de unidades do
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
conhecimento,
que trazem
os contedos ePBLICA
vivncias essenciais
para os estudosPBLICA
das Cincias no Ensino Fundamental. Essas unidades de conhecimentos esto
CONSULTA
descritas a seguir.
U1 -PBLICA
MATERIAIS, CONSULTA
SUBSTNCIAS PBLICA
E PROCESSOS
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Esta unidade
contempla
o estudo dos materiais,
das substncias
e dos processosPBLICA
e a sua relao com a vida cotidiana da sociedade, explorando o seu uso e a
CONSULTA
sua utilizao pelo ser humano ao longo dos tempos. Reconhece os processos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
que esto
envolvidosCONSULTA
na produo e obteno
de materiais,
o uso de recursosPBLICA
170
naturais, os tipos de energias e fontes alternativas, buscando respostas para
perguntas como: de que so feitas as coisas? Como so formados e transformados
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
os materiais?
Qual o CONSULTA
papel da energia naPBLICA
transformao dos
materiais? QuaisPBLICA
materiais
esto presentes
nos diferentes ambientes
e qualCONSULTA
sua relao com aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
vida? Para responder essas questes, exige-se a compreenso e a aplicao
CONSULTA
PBLICAcientfico
CONSULTA
PBLICA dos
CONSULTA
de conhecimento
relativo ao reconhecimento
materiais e suasPBLICA
aplicaes.
CONSULTA
CONSULTA
U2 -PBLICA
AMBIENTE, CONSULTA
RECURSOS E RESPONSABILIDADES
Nesta unidade sero estudadas questes relacionadas ao ambiente, a seus recursos
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e a responsabilidade
de seu uso, caracterizando
os fenmenos
e as interaesPBLICA
de organismos com o ambiente, bem como as implicaes causadas pelo uso
CONSULTA
de produtos tecnolgicos quanto s alteraes climticas, de temperatura e de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
radiao
que atingemCONSULTA
a superfcie terrestre.PBLICA
Contempla, tambm,
o entendimentoPBLICA
das relaes
de diferentes
populaes humanas
em nossoCONSULTA
planeta, em temposPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e lugares distintos, quanto utilizao de recursos naturais e impactos causados
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e a adoo
de alternativas
sustentveis que
perpassem, desde
a mudana dePBLICA
atitudes
individuais e CONSULTA
coletivas at a aplicao
do conhecimento
cientfico paraPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
o desenvolvimento de tecnologias sociais sustentveis. Assim, busca possveis

respostas a questes como: qual a relao existente entre o consumo humano e
CONSULTA
a disponibilidade de recursos naturais? Qual a relao existente entre modelo de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
desenvolvimento
econmico,
padres de consumo
humanoCONSULTA
e sustentabilidade?PBLICA
QualPBLICA
o potencial de aproveitamento
dos ambientes,
a comear
pelo ambientePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
domstico? Qual a relao entre consumo e produo de resduos? Como as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
atividades
humanas inserem-se
em ciclos e
processos naturais
(qumicos, fsicosPBLICA
e biolgicos),
afetando-os?
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
U3
BEM-ESTARCONSULTA
E SADE
CONSULTA
Nesta unidade, exploram-se temas relativos ao bem-estar humano e suas condies
CONSULTA
PBLICA
de sade,
levando em CONSULTA
conta aspectos como PBLICA
a higiene pessoal;CONSULTA
o convvio saudvel;PBLICA
os hbitos alimentares; as atividades fsicas e recreativas; os cuidados diversos
CONSULTA
relacionados a contgios; a ateno com a alimentao saudvel e equilibrada.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
Contempla,
ainda, a CONSULTA
identificao de doenas
que acometem
a sade, suasPBLICA
implicaes
e preveno,
de forma a responder
alguns questionamentos,
quaisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sejam: qual a importncia de consumir alimentos saudveis? Como manipular bem
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
os alimentos?
Como evitar
contaminao por
vrus, bactrias,
fungos e parasitos?PBLICA
171
Como
o
ambiente
favorece
ou
no
para
a
sade
do
ser
humano?
Que
prticas
devemos evitar para preservar o ambiente e a sade?
U4 -PBLICA
TERRA, CONSTITUIO
CONSULTA
CONSULTAE MOVIMENTO
CONSULTA
CONSULTA
PBLICAdoCONSULTA
Esta PBLICA
unidade busca a
compreenso de caractersticas
planeta Terra, suaPBLICA
localizao
no universo,
suas origens e a histria
da vida na
Terra. Situa a TerraPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
como um planeta singular com suas esferas concntricas do ncleo interior
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
atmosfera,
bem como CONSULTA
sua peculiar distribuio
entre oceanos
e continentes comoPBLICA
partePBLICA
de uma litosferaCONSULTA
fragmentada em placas
e em movimento.
Trata do papelPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da atmosfera no equilbrio energtico da Terra, considerando o intercmbio de
CONSULTA
PBLICA
energia
e matria comCONSULTA
o resto do sistema PBLICA
solar. Alm disso,CONSULTA
aborda as relaesPBLICA
que se
estabelecem entre
corpos celestes, PBLICA
considerando fenmenos
como forasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
que atuam entre corpos. Assim, exploram-se algumas questes, tais como: quais
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
movimentos
ocorrem no/com
o planeta Terra
e qual sua relao
com fenmenosPBLICA
comoPBLICA
o dia e a noite, CONSULTA
as estaes do ano PBLICA
e as mars? Como
o ser humano temPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
compreendido e investigado a Terra e o sistema solar ao longo da histria da
CONSULTA
humanidade? Do que composta a atmosfera de nosso planeta e quais suas
propriedades?
Como caractersticas
da atmosfera,
hidrosfera,
biosfera e litosferaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de nosso planeta mantm-se e se transformam ao longo da histria da Terra?
CONSULTA

Como as atividades humanas e o uso e a produo de bens tecnolgicos afetam
CONSULTA
e dependem dessas caractersticas, a exemplo das mudanas climticas?
U5 -PBLICA
VIDA, CONSTITUIO
E REPRODUO
CONSULTA
CONSULTA
Esta PBLICA
unidade contempla
as diferentes formas
de vida, como
so constitudas ePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
reproduzidas. Na perspectiva proposta, destacam-se a diversidade da vida, as
CONSULTA
funes vitais dos seres vivos, bem como sua relao com os processos evolutivos.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Aborda
as estruturas, os
rgos e as funesPBLICA
do corpo humano
e as caractersticasPBLICA
dos principais grupos de plantas, invertebrados e vertebrados, considerando os
CONSULTA
padres de adaptao, evoluo e reproduo. Para isso, apresentam-se como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
questes:
Quais as principais
formas de vida
presentes nos ambientes
aquticos,PBLICA
areos e terrestres e sua relao com o ambiente em que vivem? Como o ambiente
CONSULTA
contribui para a adaptao e a evoluo dos seres? Qual a relao da luz com o
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
desenvolvimento
de plantas
e demais seres
vivos? Que caractersticas
dos seresPBLICA
vivosPBLICA
e o parentesco CONSULTA
entre eles podem estar
relacionadas CONSULTA
histria da vida naPBLICA
CONSULTA
PBLICA
Terra?
172
U6 -PBLICA
SENTIDOS, CONSULTA
PERCEPO E PBLICA
INTERAES.
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Esta unidade
busca promover
compreenses
sobre os sentidos,
levando em contaPBLICA
a diversidade de formas de percepo do ambiente pelos seres vivos e sua relao
CONSULTA
com os fenmenos de natureza sonora, luminosa, trmica, eltrica, mecnica e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
bioqumica.
Salienta, tambm,
as interaes
e as relaes CONSULTA
dos seres vivos comPBLICA
o ambiente
em que vivem
e a importncia
das tecnologias
que promovem aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
mediao da interao dos seres humanos com o ambiente. Dessa forma, buscaCONSULTA
PBLICA
PBLICA
se responder
algumasCONSULTA
questes: como ocorre
a produo, CONSULTA
a transformao e aPBLICA
propagao
de diferentes
tipos de energia?PBLICA
Quais so os efeitos
desses diferentesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
tipos de energia e como esto relacionados aos diferentes sentidos? Como as
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
caractersticas
da luz,CONSULTA
do som, do calor esto
relacionadas
com os sentidos ePBLICA
percepes
observados
em seres vivos como
a viso, o tatoCONSULTA
e a audio? ComoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
funcionam artefatos e equipamentos que possibilitam novas formas de interao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com o
ambiente e a compreenso
de fenmenos
fsicos de natureza
distintos? PBLICA

COMPONENTE
CURRICULAR CONSULTA
CINCIAS
CONSULTA
PBLICA
UNIDADES DE CONHECIMENTO 1. ano
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U1 MATERIAIS, SUBSTNCIAS E PROCESSOS.
EIXOS
EXEMPLOS
CNCN1FOA001. Reconhecer
Observar
e manipular objetos
presentes na sala de PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
materiais
de uso cotidiano,
aula, discutindo sobre de que materiais so feitos
identificando do que so
(plstico,
madeira, papel, vidro,
ferro) e para que
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
feitos e CONSULTA
como so utilizados
servem.
nas atividades humanas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNCN1FOA002.
Descrever
as caractersticas de materiais Manipulao de objetos para verificar se so
E1CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
flexveis,
se tm cheiro, seCONSULTA
so moles ou duros, se
de uso CONSULTA
cotidiano e agrupConhecimento
so slidos.
los de acordo com tais
conceitual
caractersticas.
CONSULTA PBLICA
CNCN1FOA003. Identificar
CONSULTA PBLICA
CONSULTAObservao
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de objetos de
ferro para perceber a
processos de transformao
formao da ferrugem. Observar o apodrecimento
de materiais que ocorrem no
uma fruta, aparecimento
de mofo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTAdePBLICA
CONSULTA
PBLICA
diaa-dia.
173
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNCN1FOA004.
Reconhecer
Comparao entre as pessoas mais velhas sobre
E2 que a sociedade utiliza
objetos que utilizavam quando eram crianas, de
Contextualizao
conhecimentos
sobre
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
que
materiais eram feitos,CONSULTA
a substituio por outros PBLICA
histrica,
social e
materiais produzidos pela
objetos ou pelo uso de outros materiais.
cultural
cincia e pela tecnologia.
CONSULTA PBLICA
Acompanhamento do processo de produo de
CNCN1FOA005. Descrever
alimentos,
como po, iogurte,
descrevendo as
E3
Processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
etapas de
transformao de
observaes e formulando perguntas (quanto a
e prticas de
materiais e fazer perguntas
massa de po cresce?; se juntar mais acar, o que
investigao em
sobre oCONSULTA
que est ocorrendo.
CONSULTA
PBLICA
acontece?)
Elaborao
de desenhos CONSULTA
que representem as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CNCN1FOA006.
Representar,
descries de processos de transformao
por meio de desenhos,
estudados, como prego e porto de ferro
processos
de transformao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
enferrujado e no enferrujado; fruta verde, madura e
de materiais.
CONSULTA PBLICA CONSULTAapodrecida.
E4 - Linguagens
CONSULTA PBLICA
CNCN1FOA007. Construir
de um quadro com ilustraes de
quadros que mostram
CONSULTA PBLICA
CONSULTAElaborao
PBLICA
CONSULTA PBLICA
materiais separados por semelhanas e diferenas
agrupamentos de materiais
de que so feitos, usos, durabilidade.
de acordo com suas
CONSULTA PBLICA
CONSULTAcomo:
PBLICA
CONSULTA PBLICA
caractersticas.

UNIDADE
DE CONHECIMENTOCONSULTA
U3 BEM-ESTAR E SADE PBLICA CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
EIXOS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN1FOA008.
Identificar
Realizao de atividades como lavar as mos, lavar
prticas cotidianas de
E1alimentos,
filtrar ou ferver CONSULTA
a gua para consumo e
cuidados
pessoais que
Conhecimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
outras, relacionando com a manuteno da sade.
contribuem para o bem-estar
conceitual
e a sade
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA CONSULTADescrio
PBLICA
CONSULTA
de problemas causados pelo descarte
inadequado do lixo domstico, tais como cheiros
E2 a importncia
do descarte
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
desagradveis,
acmulo de
insetos e suas
Contextualizao
adequado de lixo domstico,
consequncias. Reconhecimento de prticas como
histrica, social e
relacionando-o a cuidados
e descarte
adequados de lixo,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTAacondicionamento
PBLICA
CONSULTA
cultural
com a sade.
cuidados pessoais ao manipular o lixo.
CNCN1FOA010.
Representar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Produo
de desenhos ouCONSULTA
colagens em cartaz
e expressar, por meio de
para representar atividades como lavar as mos,
E4 - Linguagens
desenhos ou colagens de
frutas antes de com-las,
descartar restos de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTAlavarPBLICA
CONSULTA
imagem, prticas de cuidados
alimentos em lixeira etc.
pessoais de higiene.
CONSULTA PBLICA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U6 SENTIDOS, PERCEPO E INTERAES.
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
CNCN1FOA011. Compreender
que se interage
com o meio
Observao
e descrio CONSULTA
de sensaes de cheiros,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
em que se vive por meio dos
gostos, texturas, formas, cores.
sentidos.
CONSULTA
E1- PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA
Conhecimento
conceitual
das
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN1FOA012.
Reconhecer
Apresentao de fotos de animais ou objeto que
que as sensaes das
provocam sensaes diferentes entre os alunos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
interaes
do cotidiano so
(medo e carinho).
diferentes entre indivduos.
do semforoCONSULTA
como um equipamento
CONSULTA PBLICA
CONSULTAObservao
PBLICA
equipamentos tecnolgicos
que utiliza cores para organizar o trnsito, que
que necessitam do uso dos
ajuda
a evitar acidentes. CONSULTA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
sentidosCONSULTA
no cotidiano.
E2 CONSULTA
Contextualizao CNCN1FOA014. Identificar
histrica, social e
diferentes tipos de sensaes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTAExibio
PBLICA
CONSULTA
cultural
de filme e exposio de desenhos
em aes reais e imaginrias
buscando destacar e analisar imagens que
realizadas por personagens
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
representam
diferentes sensaes
infantis CONSULTA
em programas TV,
livros e outros veculos de
comunicao.
CONSULTA PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
174
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

UNIDADE
U6 SENTIDOS, PERCEPOPBLICA
E INTERAES.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
EIXOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTAEXEMPLOS
PBLICA CONSULTA
CNCN1FOA015. Fazer
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
levantamento
de algumas
Observao de caractersticas variadas entre
caractersticas fsicas e de
alunos,
com ateno riqueza
da diversidade fsica
capacidades
dos colegas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
(estatura, cor da pele, dos olhos e dos cabelos).
da classe: auditiva, visual,
sensaes do tato, paladar e
CONSULTA
PBLICA
E3 - Processos
olfato.
e prticas de
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN1FOA016.
Reconhecer
Observao de alunos que tenham membros
que nossa mobilidade e nossa
engessados,
que usem culos,
que sejam
capacidade
de utilizar os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cadeirantes, ressaltando a diversidade de
cinco sentidos dependem das
condies
fsicas e transitrias
de sade.
nossas CONSULTA
condies fsicas e de
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
sade.
CONSULTA PBLICA
CNCN1FOA017. Expressar por
desenhos e encenaes as
Produo de desenhos e encenaes que ilustram
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diferentes
possibilidades de
a importncia
dos sentidos.
emprego dos sentidos.
CONSULTA
E4 - Linguagens
Produo de desenhos com representaes de
smbolos
e gestos que
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
fisionomias
e gestos queCONSULTA
expressam diferentes
representam nossas
sensaes, identificando o uso dessas imagens
sensaes
em situaes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
em
redes sociais e placasCONSULTA
informativas. .
cotidianas.
COMPONENTE
CURRICULAR CONSULTA
CINCIAS
CONSULTA
PBLICA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U1 MATERIAIS, SUBSTNCIAS E PROCESSOS.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA EXEMPLOS
PBLICA CONSULTA
EIXOS
CONSULTA PBLICA
CNCN2FOA001. Comparar
Identificao de materiais utilizados em
materiais e reconhecer usos
E1CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
construes
(madeira, barro,
tijolos, ferro,
comuns, prevendo a adequao
Conhecimento
vidro), embalagens (papel, plstico, madeira) e
de diferentes materiais para
conceitual
brinquedos
(plstico, madeira,
metal, papelo).
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
determinado
uso.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN2FOA002.
Buscar
Obteno de informaes sobre como os
informaes sobre materiais
E2 CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
indgenas
produziam asCONSULTA
tintas (urucum, jenipapo,
utilizados
por diferentes povos
Contextualizao
aafro...), comparando com a preparao de
na construo de objetos de
histrica, social e
tintas
industrializadas. CONSULTA
uso dirio,
identificando a
cultural
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
evoluo verificada.
CONSULTA PBLICA CONSULTA Descrio
PBLICA
CONSULTA
do que acontece quando materiais
E3 - Processos
CNCN2FOA003. Observar que
feitos de plstico, madeira, metal, papel e outros,
e prticas
de
as condies
do meio alteram
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
so
expostos ao sol e CONSULTA
chuva, comentando as
investigao em
as caractersticas dos materiais.
mudanas observadas.
CNCN2FOA004. Comunicar
Elaborao de desenhos e discusso das
E4 - Linguagens
resultados
por meio da
investigaes
do comportamento
dos materiais
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
oralidade e de desenhos.
observados.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
175
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

UNIDADE
U3 BEM-ESTAR E SADE. PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
EIXOS
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA Identificao
PBLICA
CONSULTA PBLICA
de alimentos que fazem parte da
alimentao diria, promoo de situaes de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNCN2FOA005.
Compreender
alimentao saudvel lanches coletivos,
E1a importncia para a sade de
preparo de alimentos na escola - assim como
Conhecimento
uma alimentao
saudvel e de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
de
hbitos de higiene CONSULTA
lavar as mos antes da
conceitual
higiene pessoal.
merenda, escovar os dentes aps a mesma na
escolar.
CONSULTA PBLICA CONSULTA rotina
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Conhecimento de prticas alimentares (tipo de
alimento,
preparo, conservao)
que pessoas
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CNCN2FOA006.
Reconhecer
E2 - PBLICA
mais velhas utilizavam a partir de entrevistas a
Contextualizao mudanas na alimentao
essas pessoas, por exemplo; reconhecimento
em funo
dos materiais e
histrica,
social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
do desenvolvimento de processos de produo
processos empregados.
cultural
de alimentos em visitas a lugares onde
CONSULTA PBLICA CONSULTA industrial
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
essa
produo acontea,
por exemplo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CNCN2FOA007.
Questionar
Apresentao
de alimentos
ricos em nutrientes.
hbitos alimentares e atividades Discusso de desnutrio, obesidade e
fsicas, relacionando-os
sade. sedentarismo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
E3 - Processos
e prticas
de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNCN2FOA008.
Buscar
investigao em
Apresentao de alimentos ricos em nutrientes.
informaes sobre produo e
Discusso
de desnutrio,
obesidade e
conservao
de alimentos e a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sedentarismo.
importncia da qualidade dos
alimentos para a sade.
CONSULTA PBLICA
176
CNCN2FOA009.
Construir
Investigao
sobre cuidados
para a conservao PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E4 - Linguagens
argumentos sobre relaes
de alimentos como frutas, leite, cereais, carnes,
entre alimentao
e sade.
em
casa, nos supermercados
e em feiras.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
UNIDADE DE CONHECIMENTO UC 4 TERRA: CONSTITUIO E MOVIMENTO
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Descrio de atividades realizadas em funo dos
que a repetio de dias e noites
ExemplificaoCONSULTA
de evidncias de ritmo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA horrios.
PBLICA
PBLICA
cadencia atividades humanas e
dirio
de
plantas
e
animais.
E1de outros seres.
CONSULTA
PBLICA
Conhecimento
CNCN2FOA011. Relacionar o
conceitual
Utilizao de uma esfera (representando a Terra)
fenmeno
do dia e da noite
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
ePBLICA
uma fonte de luz (representando
o Sol) para
com o movimento de rotao
explicar dias e noites.
da Terra.
CONSULTA PBLICA
Compreenso de diferentes formas de
CNCN2FOA012. Relacionar o
E2 organizao
do trabalhoCONSULTA
em indstrias e hospitais PBLICA
dia e a noite
com os diversos
Contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
avaliando relaes entre ritmo biolgico e
tipos de atividades sociais e
histrica, social e
e diurnas ou noturnas.
pessoais.
cultural
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA atividades
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Identificao das posies do Sol do nascente ao
E3 - Processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o movimento
do Sol, utilizando
poente usando como referncia a escola, a rua ou
e prticas de
diferentes pontos de referncia:
a casa do aluno. :
investigao
introduo
aos pontos cardeais.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNCN2FOA014. Utilizar quadros Pesquisar o nmero de alunos que dormem ou
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
acordam
em cada faixa CONSULTA
de horas, apresentando
ou tabelas
para sistematizar
E4 Linguagens
os resultados dessa pesquisa em quadros ou
resultados de um levantamento
de dados.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA tabelas.

CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U2 AMBIENTE, RECURSOS E RESPONSABILIDADES
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
Observao e diferenciao de ambientes
CNCN3FOA001. Reconhecer em
(lago, rio, mar, deserto,
floresta, cerrado,
diferentes
ambientes os recursos PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
campo, cidade) e reconhecimento dos
naturais disponveis e o uso que
recursos naturais correspondentes.
se faz deles.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Observao do Planeta Azul por meio de
imagens e simulaes, reconhecendo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
a noo
de hidrosfera, atmosfera PBLICA CONSULTA PBLICA
continentes e oceanos. Diferenciao entre
e litosfera.
E1- Conhecimento
rochas, minerais e solos.
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
conceitual
CNCN3FOA003. Compreender o
Explicao de forma simplificada do ciclo da
ciclo CONSULTA
da gua na natureza e sua PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
gua por meio de esquemas ou desenhos.
importncia para a vida na Terra.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNCN3FOA004.
Compreender a PBLICA CONSULTA PBLICA
Identificao de situaes de uso de produtos
interdependncia campo-cidade,
agrcolas e produtos industrializados nos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
no que
se refere produo
contextos do campo e das cidades.
agropecuria e industrial.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Identificao do uso da gua na produo de
E2 energia eltrica, higiene de ambientes, higiene
a importncia histrica e atual
Contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
corporal, produo de
alimentos e de outros
da gua
e do solo para as
histrica,
social e
materiais.
atividades humanas.
cultural
CONSULTA PBLICA
Observao e questionamento de situaes
177
E3 - Processos
CNCN3FOA006. Questionar
que identifiquem desperdcio de gua e
e
prticas
de
o
desperdcio
de
gua
e
de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de energia na comunidade,
identificando
investigao
energia eltrica.
medidas de controle.
CONSULTA PBLICA
Levantamento e observao de fotos e figuras
CNCN3FOA007. Interpretar
que identificam a forma correta ou no do uso
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
imagens
e elaborar texto escrito PBLICA CONSULTA PBLICA
da energia eltrica e da gua com produo
E4 Linguagens
sobre sistemas de gerao de
de um pequeno texto escrito sobre a leitura de
energia.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
imagem feita.
UNIDADE DE CONHECIMENTO U5 VIDA, CONSTITUIO E REPRODUO
CONSULTA
EIXOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
Observao e identificao de diferentes
seres,
inclusive o ser humano,
e as diferenas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
as diferenas macroscpicas
macroscpicas aparentes, relacionando essas
entre os animais.
com o ambiente
em que cada ser vive. PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA diferenas
PBLICA
CONSULTA
E1- Conhecimento
conceitual
Descrio, em linguagem adequada, de como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o modo
com que diferentes
diferentes seres, inclusive o ser humano, realizam
seres vivos realizam suas
as funes de alimentao, de sustentao, de
funes
biolgicas no espao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
locomoo
e de reproduo.
e no tempo.
CONSULTA
CONSULTA
CNCN3FOA010.
Entender as
E2 - PBLICA
Comparao das fases de desenvolvimento
fases de desenvolvimento
Contextualizao
de diferentes seres vivos, inclusive o corpo de
dos principais
grupos de
histrica,
social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
homens e mulheres em diferentes fases da vida.
seres vivos.
cultural

CONSULTA
EIXOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CNCN3FOA011. Investigar e
Reconhecimento
do papel
dos seres humanos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
reconhecer
caractersticas
na relao com o ambiente em diferentes fases
E3 - Processos
de determinados animais
do desenvolvimento apontando e analisando
e prticas de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
em relao
a seu papel no
possveis mudanas identificadas.
investigao
ambiente e a fases de seu
desenvolvimento.
CONSULTA PBLICA
CNCN3FOA012. Utilizar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
quadros
e tabelas para
Produo de cartazes com desenhos ou imagens
sistematizar o estudo
de animais associados s suas caractersticas
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
comparativo
de diferentes
E4 PBLICA
Linguagens
especficas quanto ao habitat, alimentao,
animais, com relao
locomoo e reproduo..
alimentao,
locomoo,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
reproduo e ao habitat.
UNIDADE
U6 SENTIDOS, PERCEPOPBLICA
E INTERAES
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
ESTRUTURADORES
Observao
do movimento
de objetos, rvores, e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
nuvens
e
levantamento
de
poeiras,
associando-o
E1- Conhecimento
CNCN3FOA013. Perceber o
conceitual
vento como ar em movimento. ao deslocamento do ar ou aos ventos.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA Observao/experimentao
PBLICA CONSULTA
e discusso sobre
o processo de secagem de roupas, da sensao
a importncia do vento no
E2 - PBLICA
frio quando o corpo estiver
molhado, do
CONSULTA
CONSULTA de
PBLICA
CONSULTA
cotidiano.
Contextualizao
movimento das nuvens.
histrica, social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN3FOA015.
Reconhecer
cultural
Observao e descrio de fenmenos
danos decorrentes das
provocados por ventanias.
ventanias.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA destruidores
PBLICA
CONSULTA
Construo e utilizao de objetos e brinquedos
CNCN3FOA016.
Construir e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que
dependem da movimentao
do ar, como
E3 - Processos
utilizar objetos e brinquedos
cata-vento e pipa, chamando ateno para os
e prticas de
que dependem
da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
perigos
de se empinarem
pipas prximo a redes
investigao
movimentao do ar.
eltricas.
CONSULTA PBLICA
CNCN3FOA017. Correlacionar, Representao de processos que fazem funcionar
um barco a vela, um planador, e fazem as pipas
por meio de esquemas ou
E4 - Linguagens
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
voar,
e sensaes associadas
ao vento, por meio
desenhos,
ventos, processos
de esquemas e desenhos.
e sensaes.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
178
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

COMPONENTE CURRICULAR CINCIAS
CONSULTA
UNIDADES DE CONHECIMENTO 4. ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U2 AMBIENTE, RECURSOS E RESPONSABILIDADES
EIXOSPBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA
CONSULTA
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CNCN4FOA001. Conhecer
E1- Conhecimento
as formas de obteno e
Classificao de diferentes tipos de alimentos,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceitual
armazenamento
de alimentos
associando-os
a processos
e formas de
e seus nutrientes.
armazenamento adequados.
CONSULTA PBLICA
aspectos de diferentes
E2
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Identificao
de situaes
alimentares diversas cadeias
alimentares e a
Contextualizao
tais
como
a
ingesto
de
carnes,
peixes, vegetais
importncia dessas cadeias
histrica, social e
e
produtos
industrializados
na
sociedade
atual e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para o equilbrio ecolgico.
cultural
em outros perodos histricos.
CONSULTA PBLICA
CNCN4FOA003. Investigar
de dados referentes ao aumento
sobre o aumento da
CONSULTA
CONSULTA Levantamento
PBLICA
CONSULTA
E3 PBLICA
Processos e
da produo de alimentos e do seu acesso pela
produo de alimentos e o
prticas
de determinadas regies.
acesso da populao a esses
CONSULTA PBLICA
CONSULTA populao
PBLICA
CONSULTA
alimentos.
Registro
e interpretaoCONSULTA
de dados obtidos a
CNCN4FOA004.
Levantar e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
partir da leitura de jornais, revistas, realizao
tratar informaes sobre a
E4 Linguagens
de entrevistas, visitas, produzindo pequenos
produo de alimento e seu
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
relatrios.
acesso
pela populao.
UNIDADE DE CONHECIMENTO U3 BEM-ESTAR E SADE
CONSULTA
CNCN4FOA005. Conhecer as
Identificao
de situaes
cotidianas que levem a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E1- Conhecimento
doenas
causadas por fungos
identificar
os
meios
de
contgio
e de preveno
conceitual
e bactrias e as formas de
de
doenas
causadas
por
fungos
e bactrias CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
preveno e controle.
micoses na pele, infeces intestinais e outras
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN4FOA006.
Conhecer
E2
a histria dos antibiticos,
Compreenso dos mecanismos de ao dos
Contextualizao
antisspticos
e de vacinas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
antibiticos,
antisspticos
e vacinas.
histrica,
social e
para a preveno e tratamento
cultural
de doenas.
CONSULTA PBLICA
Identificao
de importantes
tipos de vacina, do
sobre as
principais doenas
E3 PBLICA
Processos
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
passveis de serem prevenidas processo de imunizao que elas promovem e da
e prticas de
de aplicao
dessas vacinas.
por vacinas
e como elas foram periodicidade
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
desenvolvidas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
. PBLICA CONSULTA
CNCN4FOA008.
Coletar, tratar
e divulgar dados relativos
Sistematizao de quadros, panfletos ou cartazes
E4 Linguagens
a doenas
- profilaxia e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para
divulgao de cuidados
e preveno de
tratamento - e vacinas.
doenas a partir da vacinao e outras aes.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
179
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

UNIDADE DE CONHECIMENTO U4 TERRA: CONSTITUIO E MOVIMENTO
CONSULTA
Compreenso do movimento cclico de um
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pndulo
e os ciclos de sombras
ao longo do dia
que o tempo pode ser medido
(dia e noite, sombras sequenciais de um relgio
por eventos cclicos
sol).
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA dePBLICA
CONSULTA
E1- Conhecimento
conceitual
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Compreenso
dos ciclosCONSULTA
de mars e das
que o movimento
da Lua
diferentes fases e formas da lua no cu, como
cclico e que pode ser usado
marcadores
de tempo. CONSULTA
para marcar
a passagem do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
tempo.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Compreenso
da importncia
e a funo dos
CNCN4FOA011.
Conhecer os
E2 diferentes princpios utilizados pelos relgios
diversos equipamentos que
Contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
marcadores de tempo
ao longo da histria
foram construdos
para medir o como
histrica, social e
(relgio mecnico, relgio de areia, relgio de
tempo desde tempos remotos
cultural
relgio de sol). CONSULTA
at a atualidade.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA gua,
PBLICA
Observao do movimento da Lua, bem como
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
as
mudanas na sua fase
e formas aparentes
CNCN4FOA012.
Investigar
partindo do ciclo completo de (~29 dias). O
as mudanas de fase da Lua
movimento
da Lua na fase
cheia, fazendo
buscando
compreender as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comparaes
com
o
movimento
do Sol no que
suas
diferentes
formas.
E3 - Processos
assemelham
ou
diferem.
e prticas
de
CONSULTA
PBLICA
investigao
CNCN4FOA013. Investigar a
posioCONSULTA
relativa entre Terra
CONSULTA PBLICA
PBLICA CONSULTA
Observao e registro das sombras projetadas no
e Sol, observando variaes
cho a partir de uma haste vertical fixada no solo.
de sombra
considerando a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
latitude local.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN4FOA014.
Coletar dados
Produo de desenhos sequenciais e grficos dos
e construir grficos e desenhos
diferentes aspectos da Lua, bem como sombras
E4 Linguagens
que demonstrem
as fases da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de
um relgio de sol. CONSULTA
lua e a variao de sombras.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
180
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
EIXOS
OBJETIVOS DE
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
APRENDIZAGEM
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U1 MATERIAIS, SUBSTNCIAS E PROCESSOS
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
dos estadosCONSULTA
fsicos em relao
CNCN5FOA001.
Reconhecer Classificao
temperatura ambiente de gua, sal de cozinha,
que os materiais se
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
algum
metal (um prego deCONSULTA
ferro, um objeto de
apresentam
na natureza nos
alumnio), uma vela, leo de cozinha. Indicar em
estados slido, lquido e
que
condies de temperatura
a gua se apresenta
gasoso,
que podem mudar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
como gelo, indicar outros materiais que mudam
de estado de acordo com
estado quando a temperatura abaixada
a temperatura em que se
CONSULTA PBLICA
CONSULTAde
PBLICA
CONSULTA
(no congelador, por exemplo), ou quando so
encontram, percebendo
aquecidos. Explicar a formao do orvalho e da
as implicaes dessas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
geada.
mudanas
na vida diria
E1- Conhecimento
de materiais
empregados em
conceitual
CONSULTA
PBLICA CONSULTAReconhecimento
PBLICA
CONSULTA
fios eltricos e em outros materiais utilizados
CNCN5FOA002.
para conduzir eletricidade, exemplos de materiais
Comparar
materiais
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
isolantes
eltricos (por que
certas ferramentas
usados cotidianamente e
de metal apresentam o cabo feito de plstico);
reconhecer usos comuns, de
CONSULTA PBLICA
CONSULTAcomparar
PBLICA
CONSULTA
materiais bons condutores
de calor e
acordo com propriedades
maus condutores (de que so feitas as panelas,
que apresentam de
sensao
trmica ao se colocar
a mo em um
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
condutibilidade
eltrica e
pedao de madeira ou de granito ou ao segurar
trmica.
caneca de loua ou de alumnio contendo
CONSULTA PBLICA CONSULTAuma
PBLICA
CONSULTA
lquido gelado).
CNCN5FOA003.
Investigar,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
realizando experimentos e
Observao
de fenmenos
naturais e realizao
observaes
de fenmenos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E4 - Processos
de experimentos simples e seguros que envolvam
naturais, a mudana de
e prticas de
investigao de mudana de temperatura de
estado fsico de materiais,
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
materiais.
levantando
questes e
elaborando hipteses sobre
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
possveis
mudanas.
CNCN5FOA004.
CONSULTA PBLICA
Representar e propor
Elaborao de esquemas e desenhos que
modelos explicativos,
representem
os resultados
da investigao sobre
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
por meio
de esquemas e
E4 PBLICA
Linguagens
a mudana de estado fsico de materiais e de um
desenhos, processos que
texto apresentando as concluses.
envolvam
mudana de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
estado fsico.
UNIDADE
U5 VIDA, CONSTITUIO EPBLICA
REPRODUO
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
ESTRUTURADORES
Compreenso
dos processos
de obteno de
CNCN5FOA005.
Entender
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
como os seres obtm energia energia, como so classificados e a importncia
a permanncia das espcies em
para sua sobrevivncia e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA para
PBLICA
CONSULTA
determinados
ambientes.
desenvolvimento.
E1- Conhecimento
conceitual
CNCN5FOA006.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA Identificao
PBLICA
CONSULTA
de diferentes
espcies de animais e
Compreender os diferentes
plantas comparando os modos de reproduo de
modos de reproduo dos
uma delas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA cada
PBLICA
CONSULTA
seres vivos.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
181
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
EIXOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CNCN5FOA007. Entender
E2 - PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA
CONSULTA
Comparao de processos genticos para
a possibilidade de criao
Contextualizao
obteno de novas espcies e compreenso da
de novas espcies vivas
histrica, social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
produo
de hbridos. CONSULTA
por meio
da manipulao
cultural
gentica.
CONSULTA PBLICA CONSULTA Realizar
PBLICA
CONSULTA
experimento que mostre a necessidade
de luz para a planta realizar fotossntese, ou
os hbitos
noturnos de
E3 - Processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
seja,
para produzir uma CONSULTA
reao a partir da qual
diferentes seres e as
e prticas de
ela se constri. Observar o hbito de animais
caractersticas que os
investigao
tais como, gatos,
ces, pssaros,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA domsticos,
PBLICA
CONSULTA
diferenciam.
hamster e outros.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN5FOA009.
Relacionar
as caractersticas observadas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
dos seres
de hbitos
Tabulao de dados introduzindo imagens com as
noturnos e os que no
E4 Linguagens
diferentes caractersticas observadas.
possuem
os mesmos hbitos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
em um quadro demonstrando
essas diferenas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U6 SENTIDOS, PERCEPO E INTERAES
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CNCN5FOA010. Compreender Compreenso do mecanismo da viso e do
papel da energia luminosa. Elaborao de
a necessidade de energia
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
hipteses
sobre as cores
de diferentes objetos,
luminosa
para que se possa
enxergar e o motivo pelo qual em contextos diferentes: sem iluminao e com
de diferentes
cores.
so vistas
as diferentes cores. iluminao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E1- Conhecimento
conceitual
Compreenso
de fenmenos
envolvendo luz e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e caracterizar
fontes de
calor: queima de vela e observao da variao
energia luminosa e de
da cor em funo da temperatura; observao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
energia
trmica, identificando
da transformao de energia eltrica em energia
semelhanas e diferenas nos
luminosa e energia trmica.
seus processos
de produo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN5FOA012. Compreender Compreenso de diferentes usos de energia,
CONSULTA
em funo dos contextos social e cultural,
a relao entre diferentes
Contextualizao
para atender a necessidades como preparo
contextos sociais e culturais
histrica, social e
ePBLICA
conservao de alimentos,
iluminao,
e as respectivas
formas de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
cultural
aquecimento do ambiente.
utilizao da energia.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN5FOA013.
Investigar o
Montagem de circuitos constitudos de pilha/
funcionamento de circuitos
E3 - Processos
bateria, fios e uma lmpada, representandoCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
eltricos
simples (corrente
e prticas
de
os por meio de desenhos e comparando-os a
contnua ou alternada) e das
investigao
circuitos eltricos residenciais.
lmpadas
que os compem.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN5FOA014. Representar
Descrio
ou representao
imagtica de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
procedimentos
experimentais
processos de consumo ou produo de energia
E4 - Linguagens
e fenmenos que envolvam
a fenmenos cotidianos e sociais
energia.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA associados
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
182
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
UNIDADES DE CONHECIMENTO 6 ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U2 AMBIENTES, RECURSOS E RESPONSABILIDADES
EIXO PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
CONSULTA PBLICA
Descrio de biomas terrestre como a
diferentes ecossistemas aquticos
caatinga e o cerrado,
a mata atlntica;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e terrestres, identificando as
descrio de biomas aquticos como
espcies que so nativas e suas
manguezais e restingas.
caractersticas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CNCN6FOA002.
Relacionar os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
comportamentos e as estruturas
Descrio de estruturas de adaptao como
de adaptao das espcies com
os espinhos em limoeiros.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
E1os ambientes em que vivem e se
Conhecimento
desenvolvem.
conceitual
CONSULTA
Reconhecimento da ao da gua como
regulador de temperatura,
contribuindo para
a
importncia
da
gua
para
os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
variao da temperatura ambiente entre o dia
seres vivos e suas propriedades
e noite.
especficas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Explicao de tcnicas de conservao dos
CNCN6FOA004.
Compreender
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
solos, como plantao
em curva de nvel,
a composio do solo e sua
rotao de cultura e de pastagem, correo
conservao.
do solo, adubao verde.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
183
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNCN6FOA005.
Conhecer a escalaPBLICA CONSULTA PBLICA
geolgica do tempo, a histria
Identificao na escala geolgica de tempo do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
evolutiva
das espcies e suas
surgimento de peixes
e de animais mamferos PBLICA
caractersticas ambientais.
Reconhecimento das
alteraes no mundo
CNCN6FOA006.
Identificar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
do trabalho e nos processos de produo do
alteraes provocadas no
campo, descrevendo os modos de produo
campo, a partir da chegada de
E2- PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
da agricultura familiar e o agronegcio
novas tecnologias e reconhecer
Contextualizao
relacionando com fatores econmico, cultural
a diferena entre modos de
histrica, social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
e social.
produo.
cultural
CONSULTA PBLICA
Descrio de um ambiente prximo (bairro,
cidade, estado), onde se observou uma
CNCN6FOA007.
Caracterizar um PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
mudana provocada por ao do homem,
ambiente natural em que houve
quais as causas e consequncias da
ao humana e identificar as
ao, envolvendo fatores
social, cultural e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
caractersticas de um ambiente
econmico, mostrando os aspectos que
sustentvel e no sustentvel.
caracterizam um ambiente
sustentvel, como PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
o manejo de plantaes.
Tabulao de dados coletados de pesquisa
CNCN6FOA008. Representar fatos
bibliogrfica e de campo,
registro e produo PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e ideias, fazendo associaes
de relatrios que exponham os resultados das
sobre as mudanas do meio
situaes problemas.
E4 PBLICA
Linguagens
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ambiente
relacionadas ao
Representao, por meio de grficos ou
do homem e os aspectos social,
painis, de dados que caracterizam um
cultural CONSULTA
e econmico.
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ambiente sustentvel ou no sustentvel.

CONSULTA
Apresentao, no globo terrestre, do papel
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
a Terra
como corpo csmico, sua PBLICA CONSULTA PBLICA
da atrao gravitacional e da posio relativa
forma arredondada e atrao
de seres e objetos na superfcie terrestre.
E1- Conhecimento
gravitacional.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
conceitual
Demonstrao dos movimentos da Terra
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
os movimentos
de rotao e
e suas consequncias
para o dia e noite,
translao e suas consequncias.
estaes do ano e incidncia de radiao
CONSULTA
PBLICA
solar sobre a superfcie
terrestre.
E2- PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CNCN6FOA011.
Compreender PBLICA
Reconhecimento de
diferentes leituras do
Contextualizao
que diferentes culturas formulam
cu e a importncia das constelaes em
histrica, social e
cosmovises
distintas.
diferentes culturas.CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
cultural
Demonstrao, porCONSULTA
modelos ou simulaes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CNCN6FOA012.
Investigar os
didticas,
da
rotao
e
translao
da
Terra,
movimentos relativos entre Sol,
destacando o eixo inclinado da Terra, bem
TerraCONSULTA
e Lua.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
E3 - Processos
como das fases da Lua e dos eclipses (solar
e prticas de
e lunar).
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
investigao
CNCN6FOA013. Investigar as
Reconhecimento que algumas constelaes
posies
relativas entre as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
(Cruzeiro do Sul, Escorpio
e rion) so
constelaes, Terra e Lua e suas
utilizadas como guia de navegao.
aplicaes pelo homem.
CONSULTA PBLICA
CNCN6FOA014. Produzir
Produo de desenhos demonstrativos da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
esquemas
que demonstrem a PBLICA CONSULTA PBLICA
importncia da incidncia paralela dos raios
E4 Linguagens
184
translao da Terra e as estaes
solares na Terra com sua forma esfrica e
do
ano
com
destaque
para
o
CONSULTA PBLICA
eixo inclinado.
papel do eixo inclinado da Terra.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
UNIDADE
REPRODUO.
EIXO
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
Conhecimento das estruturas
que realizam
CONSULTA
PBLICA
transformaes de materiais para obteno
CNCN6FOA015. Entender a clula
de alimentos e energia,
reconhecendo a
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
como a CONSULTA
unidade da vida.
diferena bsica entre as estruturas celulares
de um animal e um vegetal.
CONSULTA PBLICA
Reconhecimento de que as plantas produzem
CNCN6FOA016. Compreender o
materiais para seu prprio desenvolvimento
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
processo
da fotossntese, atravs PBLICA CONSULTA PBLICA
a partir da radiao solar, de gua e do gs
de representao simplificada e
carbnico. Identificao de seres vivos que
E1CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
classificar
os seres em relao
produzem seu alimento (plantas que realizam
Conhecimento
ao tipo de alimento (auttrofo ou
fotossntese) e os que se alimentam de outros
conceitual
hetertrofo).
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
seres (animais).
Caracterizao dos CONSULTA
processos de respirao PBLICA
celular aerbica e fazendo a relao com
a energia produzida na fotossntese e
CNCN6FOA017. Reconhecer os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
consumida na respirao,
mostrando que o
principais
processos metablicos e PBLICA
processo de inspirao e expirao depende
a relao alimento/respirao.
CONSULTA
de diferenas de presso
entre o ambiente e PBLICA
o interior dos pulmes.

UNIDADE DE CONHECIMENTO U5 VIDA, CONSTITUIO E REPRODUO.
CONSULTA
EIXO
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNCN6FOA018. Conhecer as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
principais
caractersticas dos
seres vivos, compreendendo sua
E1CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
reproduo
e desenvolvimento,
Conhecimento
suas diferentes formas de
conceitual
locomoo,
sustentao, respirao,PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
circulao, excreo, digesto.
CONSULTA
CONSULTA
Entendimento do uso
da microscopia e das
E2vantagens no avano cientfico, atravs
CNCN6FOA019. Compreender a
Contextualizao
de textos cientficos;CONSULTA
caracterizao do
importncia
da microscopia para o PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
histrica, social e
microscpio e visualizao de protozorios no
estudo de microrganismo.
cultural
microscpio.
CONSULTA
CONSULTA
E3 - Processos
CNCN6FOA020. Identificar as
Observao de mapas anatmicos,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
e prticas de
estruturas anatmicas dos seres
identificando suas principais diferenas e
investigao
vivos.
funo no organismo.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNCN6FOA021. Representar e
Leitura e produo de sntese de textos
associarCONSULTA
ideias e fatos atravs de PBLICA CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
cientficos relacionados descoberta da
E4 - Linguagens
textos cientficos sobre microscopia
clula e ao estudo de microrganismo.
e sua importncia.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
UNIDADE
U1 MATERIAIS, SUBSTNCIAS
E PROCESSOS
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ESTRUTURADORES
Elaborao de hipteses a respeito da
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
composio de materiais que fazem parte do
CNCN7FOA001. Estabelecer
cotidiano: se so constitudos por uma ou mais
diferenas entre substncia
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de uma substncia. Comparao
das hipteses
e mistura
de substncias,
elaboradas com informaes contidas nos
identificando materiais
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
rtulos das embalagens
de alguns materiais.
formados
por uma ou por mais
Reconhecimento de que a maioria dos materiais
substncias e reconhecendo
produzidos composta
por vrias substncias
a importncia
social desses
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E1- Conhecimento
e da utilizao de substncias e misturas em
materiais.
conceitual
certos processos industriais.
CONSULTA
CONSULTA
Identificao da combusto como fonte
de energia utilizada para
variados fins.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Compreenso de processos industriais que
transformaes que ocorrem
envolvam minrios, metais
e substncias, com
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com materiais
importantes no
uso de fontes trmicas baseadas em combusto;
dia-a-dia das pessoas.
e de processos caseiros de produo de sabo,
CONSULTA
comparados com industriais.
CNCN7FOA003.
Buscar
E2- PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
informaes sobre processos e
Comparao de fontes, produo e usos do
Contextualizao
tcnicas metalrgicas ao longo
cobre ao longo da histria.
histrica, social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
da histria da humanidade.
cultural
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
185
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
CONSULTA
EIXOSPBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
Levantamento de informaes
sobre processos PBLICA
de separao de importncia industrial, social,
CONSULTA
PBLICA
ressaltando possveis problemas
ambientais
e de biossegurana associados. Busca de
informao sobre a obteno
de sal de cozinha PBLICA
CNCN7FOA004.
Investigar,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
nas salinas, realizando experimentalmente a
realizando experimentos,
E3 - Processos
evaporao de uma amostra de gua do mar
mtodos fsicos de separao
e prticas de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
e a recristalizao dos sais obtidos. Busca de
empregados no cotidiano e no
investigao
informao sobre processo de filtrao utilizados
sistema produtivo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
no tratamento de guaCONSULTA
(filtros domsticos, filtros PBLICA
em uma ETA), construo de filtros e realizar
experimentalmente a filtrao
de guas de rios
CONSULTA
PBLICA
ou lagos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Elaborao de texto contendo
uma descrio ou PBLICA
CNCN7FOA005.
Representar,
um esquema do processo de obteno de sal a
por meio de esquemas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
partir das salinas e do CONSULTA
processo de purificao
e desenhos,
processos
E4 - Linguagens
por recristalizao. Elaborao de tabela com
de separao, e elaborar
dados do experimentoCONSULTA
de evaporao de uma
comunicao
de resultados de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
amostra de gua do mar.
investigaes e experimentos.
186
UNIDADE
DE
CONHECIMENTO
U6SENTIDOS,
PERCEPO
E
INTERAES
EIXOS
OBJETIVOS DE
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ESTRUTURADORES
APRENDIZAGEM
CNCN7FOA006.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Compreenso das relaes (interaes e associaes)
Compreender as
entre indivduos da mesma espcie e de espcies
interaes que ocorrem
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diferentes,
destacando relaes
de vida em sociedade, PBLICA
entre as
comunidades
mimetismo e camuflagem.
e as populaes em
diferentes
espcies.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNCN7FOA007.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Reconhecer
Utilizao de esquemas e imagens que representem
instrumentos ticos
instrumentos ticos como lupa, luneta, periscpio,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
que ampliam
a viso,
telescpio, microscpio, e seus componentes principais.
identificando seus
E1- Conhecimento
principais
componentes.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceitual
CNCN7FOA008.
CONSULTA PBLICA
Compreender
fenmenos de reflexo,
de refrao
e de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Observar
experimentalmente CONSULTA
a incidncia da luz em um PBLICA
absoro da luz e sua
espelho e na superfcie da gua e em outros materiasi.
relao
com a viso,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
Relaao
entre a a absoro eCONSULTA
reflexo da luz por um
considerando tambm
objeto e a viso que se tem desse objeto.
sua interao com as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
camadas
internas do
olho humano e de outros
CONSULTA PBLICA
mamferos.

UNIDADE DE CONHECIMENTO U6SENTIDOS, PERCEPO E INTERAES
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS DE
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
APRENDIZAGEM
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN7FOA009.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
Reconhecer
a existncia
de diferentes tipos
E2 CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Explicao
da estrutura interna
do olho, na perspectiva
de anomalias
da
Contextualizao
da compreenso de diferentes tipos de anomalias da
viso e compreender
histrica, social e
viso ePBLICA
dos respectivos procedimentos
de correo.
os princpios
ticos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
cultural
envolvidos nos
procedimentos utilizados
CONSULTA PBLICA
em suas correes.
Compreenso
dos fenmenosCONSULTA
e princpios ticos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CNCN7FOA010. Planejar
envolvidos nos equipamentos.
E3 - Processos
e construir instrumentos
e prticas
de
Consultar
pginas na internetCONSULTA
que mostram construo
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
ticos,CONSULTA
como periscpio
investigao
de
periscpios
caseiros.
Compreender
os fenmenos
e cmara escura.
ticos PBLICA
envolvidos no equipamento.
CONSULTA
CNCN7FOA011.
Representao da trajetria da luz em fenmenos de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
Elaborar
esquemas que
reflexo e refrao, diferenciando lentes divergentes e
E4 - Linguagens
representem espelhos e
convergentes.
lentes CONSULTA
e raios de luz.
CONSULTA PBLICA
PBLICA CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U3 BEM-ESTAR E SADE
CONSULTA
PBLICA
EIXOS
OBJETIVOS DE
EXEMPLOS
ESTRUTURANTES
APRENDIZAGEM
CONSULTA
PBLICA
CNCN7FOA012.
Compreender
o significado
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Abordagem
de aspectosCONSULTA
relacionados pirmide
de alimentao saudvel,
alimentar, relacionando com a m alimentao e
relacionando os alimentos
CONSULTA PBLICA
CONSULTAosPBLICA
CONSULTA
problemas de sade causados
como anorexia,
necessrios aos aspectos
bulimia,
obesidade
e
diabetes.
E1- Conhecimento
do bom funcionamento e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
conceitual
desenvolvimento
corporal.
CNCN7FOA013.
CONSULTA PBLICA
CONSULTADescrio
PBLICA
CONSULTA
dos riscos fsicos,
qumicos e biolgicos
Compreender a importncia
(leses, contaminao por fungos, bactrias,
da manipulao segura de
e produtos qumicos).
CONSULTA PBLICA
CONSULTAparasitos
PBLICA
CONSULTA
alimentos.
a pessoas mais
velhas, a cozinheiras
CONSULTA
PBLICA CONSULTAPerguntas
PBLICA
CONSULTA
ou fabricantes de alimentos, sobre o como era
E2CNCN7FOA014. Entender
feito o preparo de alimentos (uso de banha de
Contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
que hbitos
alimentares
porco, linguia feita em casa, no existncia de
histrica, social e
mudam ao longo da histria.
alimentos), de como eram conservados os
cultural
CONSULTA
PBLICA CONSULTAcertos
PBLICA
alimentos
(salga, imersoCONSULTA
em banha animal).
Busca
de informaes sobre
algumas vitaminas
CNCN7FOA015.
Relacionar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
importantes para o organismo humano, como as
algumas doenas com
E3 - Processos
vitaminas A, D, E, B, C, suas funes, alimentos que
a deficincia de certas
e prticas de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
asPBLICA
contm, e doenas associadas
falta dessas
vitaminas,
sais minerais e
investigao
vitaminas no organismo.
nutrientes.
CONSULTA PBLICA
CNCN7FOA016. Coletar
de tabela demonstrando valores
dados e construir tabelas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTAElaborao
PBLICA
CONSULTA
E4 - Linguagens
demonstrando caractersticas funcionais e nutricionais dos alimentos encontrados
feiras livres.
funcionais e nutricionais de
CONSULTA PBLICA
CONSULTAemPBLICA
CONSULTA
alimentos.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
187
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
Identificao de diferentes
metais pela medida
de densidade (por deslocamento de volume de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
gua), comparando com
valores conhecidos;
CNCN8FOA001. Caracterizar
organizao de uma tabela com temperaturas
uma substncia por meio
de fuso e de ebulioCONSULTA
e densidade de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
das propriedades
fsicas:
substncias como gua, etanol, acetona, hexano,
densidade, ponto de ebulio,
oxignio, gs carbnico, nitrognio, cloreto de
pontoCONSULTA
de fuso e solubilidade.
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
sdio, sacarose, cobre, alumnio, grafite, etc
(substncias no estado slido, lquido e gasoso),
E1- Conhecimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
reconhecimento de diferenas
entre os valores. PBLICA
conceitual
Compreenso da destilao fracionada do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNCN8FOA002.
Compreender PBLICA CONSULTA PBLICA
petrleo. Comparao da natureza e da
processos envolvidos
produo de gasolina com o processo de
na produo
de alguns
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
fermentao de acarCONSULTA
para obteno de
combustveis, ressaltando
etanol e com o processo de obteno de
possveis problemas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
biogs a partir de resduos
ricos em materiais
ambientais e de biossegurana
biodegradveis (de lixes, de esgotos, de
associados.
excrementos de animais).
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Realizao de visitas presenciais ou virtuais a
CNCN8FOA003. Buscar
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
unidades produtoras de
combustveis, industriais PBLICA
informaes
sobre unidades
E2- PBLICA
188
ou domsticas, verificando a origem das
produtoras de combustveis,
Contextualizao
matrias
primas,
o
processo,
armazenamento,
identificando
matriashistrica,
social
e
condies de segurana e impactos ambientais
primas, produtos e impactos
cultural
da produo.
ambientais.
CONSULTA PBLICA
Proposio de um experimento para identificar
CNCN8FOA004. Realizar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
tipos de plstico utilizando
a densidade
experimentos que determinem
(flutuao ou afundamento de amostras de
E3 - Processos
densidade, solubilidade,
plsticos em gua e em soluo aquosa de sal
e prticas
de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pontos
de fuso e de ebulio, PBLICA CONSULTA PBLICA
de cozinha) ; investigao da temperatura de
investigao
visando identificar materiais e
ebulio da gua e de uma mistura de gua e
caracterizar
substncias.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
contendo acar.
CNCN8FOA005.
Registrar,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
por meio de grficos e
tabelas,
dados e informaes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Elaborao de relatrios sobre experimentos
obtidos em experimentos
realizados, contendo grficos, tabelas, esquemas
que determinem densidade,
E4 - Linguagens
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
e desenhos explicativos.
solubilidade,
pontos de fuso e PBLICA
de ebulio, visando identificar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
materiais
e caracterizar
substncias.

UNIDADE DE CONHECIMENTO U6SENTIDOS, PERCEPO E INTERAES
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNCN8FOA006.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Compreender
o significado de PBLICA CONSULTA
simetria bilateral e reconhecer
Identificao de eixo de simetria em seres
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
essaCONSULTA
caracterstica na maioria
humanos, cachorro, gato, borboleta, pssaro
dos animais e em mquinas
etc., e em objetos como avio, carro etc que voam
ou se locomovem,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ressaltando-se a relao com
E1- Conhecimento
o equilbrio.
CONSULTA
PBLICA
conceitual
equilbrios
estvel, instvel
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
e indiferente pela anlise
Verificao do funcionamento da balana de
da posio
do centro de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
braos iguais, da gangorra,
etc.
gravidade, bem como
caracterizar a diferena entre
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
equilbrio
esttico e dinmico. PBLICA CONSULTA
Observao de obras de arte, como pinturas
CONSULTA
e identificao de elementos de simetria;
Contextualizao
construo de um caleidoscpio e comparao
sobre a existncia de tipos de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
histrica,
social e
de imagens formadas quanto a aspectos de
simetria na natureza.
cultural
simetria.
CONSULTA
CNCN8FOA009. Planejar a
E3 - Processos
construo
de objetos que
Levantamento de exemplos
de diferentes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e prticas
de
exemplifiquem diferentes tipos equilbrios presentes no dia-a-dia.
investigao
de equilbrio.
CONSULTA PBLICA
CNCN8FOA010. Elaborar
Elaborao de materiais de divulgao que
esquemas,
desenhos e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
expliquem os diferentes
equilbrios presentes no
E4 - Linguagens
imagens que representem
dia a dia.
diferentes equilbrios.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO 3C BEM-ESTAR E SADE
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
Identificao da importncia do planejamento
CNCN8FOA011. Identificar que
urbano, ressaltando os problemas das cidades
a ocupao
irregular do solo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
como a impermeabilizao
do solo e o acmulo
provoca desastres naturais.
de lixo.
CONSULTA
Caracterizao dos parasitas como o
Esquistossomose e amarelo (verminoses
CNCN8FOA012.
Reconhecer
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
perigosas); como ocorre
a infestao por
os principais parasitas
contaminao dos solos e das lagoas; os
do corpo, os vetores
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
cuidados de higiene eCONSULTA
alimentao que
E1- Conhecimento
e os hospedeiros de
evitam a verminose; os mosquitos causadores
conceitual
microrganismos causadores
de doenas; condiesCONSULTA
de proliferao dos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
de doenas.
mosquitos (malria e dengue); transmisso,
evoluo e manifestao do Mal de Chagas.
CONSULTA
CNCN8FOA013. Entender
Entendimento de situaes que evidenciem a
as condies
necessrias
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
proliferao de doenas
causadas por fungos,
para a proliferao de
bactrias e vrus, como: aids, viroses humanas,
microrganismos
causadores
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
micoses.
de patologias.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
189
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

UNIDADE DE CONHECIMENTO 3C BEM-ESTAR E SADE
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Compreenso de que alimentos in natura
E2 CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
consumido nas cidades
vm do campo que
os perigos
causados
Contextualizao
utiliza agrotxicos para se livrar de pragas nas
sociedade pelo uso de
histrica, social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
plantaes.
inseticidas.
cultural
Investigao, com pesquisa de campo, dos
E3 - Processos
CNCN8FOA015.
Reconhecer
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
problemas nas cidades que possam causar
e prticas de
na regio onde se mora riscos
algum tipo de contaminao por bactrias,
investigao
de contaminao
humana.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
parasitos, fungos, protozorios.
CNCN8FOA016.
Registrar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
dados e informaes sobre
Elaborao de grficos para expressar os
problemas ambientais e/ou
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
problemas mapeados CONSULTA
em determinadas regies
relacionados
com a produo PBLICA
E4 - Linguagens
da cidade.
de alimentos, tratando os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
dados
coletados por meio de PBLICA CONSULTA
grficos e tabelas.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA CONSULTA
COMPONENTE
CURRICULAR CONSULTA
CINCIAS
UNIDADES
DE CONHECIMENTO
- 9 ANO
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
a formao
do Sistema Solar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
a partir de uma nebulosa e
Descrio da evoluo da formao do sol e
os processos
de acreo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
dos planetas por meio CONSULTA
da teoria da nebulosa
que originaram os planetas
primitiva.
rochosos e gasosos com
CONSULTA PBLICA
seus satlites e o cinturo de
asteroides.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Compreenso dos processos fsicos e qumicos
de formao da Terra, caracterizando os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
materiais constituintes, as temperatura e
a Terra como um planeta de
presso de cada esfera. Utilizao de imagens
esferas aproximadamente
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ou simulaes existentes
na Internet sobre
concntricas
do seu interior
E1- Conhecimento
a constituio do interior da Terra (crosta,
at a atmosfera, com
conceitual
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
manto, ncleo externo CONSULTA
e ncleo interno) para
propriedades
fsico-qumicas
compreender o tamanho aproximado das
diferentes.
camadas internas e externas.
CONSULTA
CNCN9FOA003.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
Compreender
o modelo
das placas tectnicas (ou
Utilizao de imagens ou simulaes que
litosfricas)
para explicar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
mostram as placas tectnicas
em um planisfrio
fenmenos naturais como
para explicar como ocorrem os terremotos, os
vulces,
terremotos e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
vulces e os tsunamis.CONSULTA
tsunamis, entendendo a rara
ocorrncia desses fenmenos
CONSULTA PBLICA
no Brasil.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
190
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
UNIDADES DE CONHECIMENTO - 9 ANO
CONSULTA
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CNCN9FOA004.
Compreenso que a Terra uma enorme
Compreender a
mquina trmica gerando
os movimentos
E1- Conhecimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
interdependncia do ciclo das
tectnicos e o ciclo das rochas com seus
conceitual
rochas com a tectnica de
diferentes tipos de rochas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
placas.
CNCN9FOA005.
Construo de mapa-mundi
com os eventos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Compreender
e prevenir
do cinturo de fogo e a discusso de
os riscos naturais de
medidas preventivas em
infraestrutura e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fenmenos
devastadores
atitudes e hbitos. Compreenso que, no
como terremotos, tsunamis,
Brasil, predominam os eventos catastrficos
vulcanismo,
escorregamentos PBLICA CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E2 relacionados aos fenmenos climticos.
e inundaes.
Contextualizao
histrica,
social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNCN9FOA006.
Entender e
cultural
apreciar diferentes paisagens
Observao de diferentes paisagens e seu
e relevos,
compreendendo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
relevo, caracterizando a interdependncia
que so condicionadas
dessas mudanas com a tectnica, clima,
pela CONSULTA
tectnica de placas,
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
gravidade e fluxo trmico.
gravidade, fluxo trmico e
clima.
CONSULTA PBLICA
CNCN9FOA007. Pesquisar e
Construo de tabela de
valores (pequeno,
analisar
escalas de medidas
E3 - Processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
moderado, forte), a intensidade (Escala Richter) e
de fenmenos naturais que
e prticas de
os efeitos correspondentes dos terremotos.
podem ser devastadores,
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
como os terremotos.
Explorar vdeos, como CONSULTA
da Coleo Cosmos,
CNCN9FOA008.
Fazer leitura PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
de Carl Sagan, bem como simulaes sobre
de imagem/vdeos sobre
o tamanho relativo dosCONSULTA
planetas e do Sol, e
o Cosmo,
atentando para
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
E4 PBLICA
Linguagens
distncias relativas entre eles, incluindo sua
fenmenos que ocorrem no
localizao na galxia e a representao da
mesmo, bem como realizar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
estrela mais prxima (Prxima Centauri).
simulaes.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
UNIDADE
REPRODUO.
CNCN9FOA009. Mostrar os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Compreenso de como
a vida perpetuada;
componentes e o funcionamento
dos hormnios gonadotrficos; da fertilidade; da
do aparelho genital masculino e
esterilidade e da fecundao.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
feminino.
Caracterizao das relaes
entre esforo fsico,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNCN9FOA010.
Entender
frequncia respiratria e batimentos cardacos;
como os hormnios regulam
o papel das glndulas adrenais e do pncreas
e promovem
o equilbrio do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
na produo de energia; a funo das glndulas
funcionamento do corpo.
E1endcrinas e hormnios.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Conhecimento
CNCN9FOA011. Entender a
conceitual
Compreenso do que um reflexo voluntrio e
transmisso dos impulsos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
involuntrio; a constituio
e o funcionamento do
eltricos pelo corpo, atravs das
sistema nervoso central.
sinapses.
CONSULTA PBLICA
Caracterizao do aparelho circulatrio;
CNCN9FOA012. Entender a
as caractersticas e a funo
do sangue
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
relaoCONSULTA
dos processos como
relacionando com a respirao humana.
respirao, circulao e digesto
Caracterizar o aparelhoCONSULTA
digestivo; enzimas e
CONSULTA PBLICA
humana.CONSULTA PBLICA
funes; funo e processo da digesto.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
191
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

UNIDADE DE CONHECIMENTO U5 VIDA, CONSTITUIO E REPRODUO.
CONSULTA
Reconhecer mudanas no organismo que
E2 CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
ocorrem com a adolescncia,
Reconhecer
Contextualizao as mudanas fsicas, fisiolgicas
responsabilidades decorrentes de tais
e comportamentais ocorridas no
histrica, social e
mudanas, relacionadas
a comportamentos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
processo
de puberdade.
cultural
sociais e sexualidade.
CONSULTA
PBLICA
Utilizao de dados bibliogrficos
para fazer
levantamento de como nutrientes em excesso
CNCN9FOA014. Investigar a
ou sua falta causam desequilbrio
no organismo; PBLICA
influncia
da alimentao com
E3 - Processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
como a deficincia de iodo pode causar
a produo de hormnios e
e prticas de
problemas na glndulaCONSULTA
tireoide e no produzir
a regulao
e o equilbrio do
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
mais hormnios; como o excesso de acar
organismo.
inibe a produo de insulina no organismo.
CONSULTA PBLICA
CNCN9FOA015. Elaborar
Elaborao de cartazes e folhetos de divulgao
E4 PBLICA
Linguagens
comunicaes
sobre mudanas
sobre doenas sexualmente
transmissveis,
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
que acontecem na adolescncia. sobre transformaes fsicas e emocionais.
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U2AMBIENTE, RECURSOS E RESPONSABILIDADE
CONSULTA
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CNCN9FOA016.
Descrio das etapas que envolvem os principais
Compreender a ocorrncia
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
ciclos
biogeoqumicos noCONSULTA
planeta: o ciclo da gua, PBLICA
de ciclos
naturais e a sua
do nitrognio, do oxignio e do carbono.
importncia para a vida na
Terra. CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
E1- Conhecimento
192
Conceitual
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
situaes
de utilizao
Reaproveitamento de gua da chuva para outras
adequada e de desperdcio
atividades.
de gua,
incentivando
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
prticas de consumo
consciente
na sociedade;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Compreenso da relao dos gases do
CNCN9FOA018.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
estufa com as mudanas
climticas, de
E2 - PBLICA CONSULTA efeito
Compreender implicaes do
temperatura; da alterao da incidncia de
Contextualizao
uso de produtos pelos seres
radiao
ultravioleta sobre
a superfcie terrestre
histrica,
social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
humanos
que interferem na
em funo dos gases que reagem com o oznio na
cultural
atmosfera e na vida terrestre.
CONSULTA PBLICA CONSULTA atmosfera.
Investigao das aguas de rios, mar, igaraps,
lagos,
poos artesianos, CONSULTA
bem como formas de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
as principais
fontes de gua
tratamento e de disponibilidade da gua na
utilizadas na comunidade e
comunidade:
gua encanada,
poos, estao de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
suas formas
de tratamento.
tratamento.
E3 - Processos
CNCN9FOA020.
Investigar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e prticas de
Busca de informaes sobre substncias
as principais implicaes
investigao
que
causam o efeito estufa,
comparao
causadas
pelo uso de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
produtos tecnolgicos quanto da contribuio relativa de cada um dessas
no aumento do efeito estufa,
s alteraes climticas, de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA substncias
PBLICA
CONSULTA PBLICA
proposio de solues para a minimizao do
temperatura e de radiao
que atingem a superfcie
CONSULTA PBLICA
CONSULTA problema.
terrestre.
de infogrficos que apresentam
CONSULTA PBLICA
CONSULTA Interpretao
PBLICA
CONSULTA PBLICA
informaes sobre aquecimento global, e de
CNCN9FOA021. Interpretar
grficos sobre o aumento da concentrao de
comunicaes presentes
E4 PBLICA
Linguagens
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
gs
carbnico na atmosfera
ao longo do tempo.
em diversas
mdias sobre
Leitura
de
textos
de
divulgao
sobre
problemas
problemas ambientais.
CONSULTA PBLICA CONSULTA ambientais.

A REA CONSULTA
DE CINCIAS
DA NATUREZA
NOPBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
ENSINO
MDIOPBLICA
CONSULTA
O Ensino Mdio a etapa conclusiva da Educao Bsica que amplia, consolida
CONSULTA
e aprofunda a formao realizada no Ensino Fundamental. Nas Cincias da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Natureza
isso corresponde
diviso da rea
em trs componentes
curriculares,PBLICA
uma nova organizao por razes conceituais e histricas, que reflete o tipo dos
CONSULTA
conhecimentos tratados e a forma como eles so e foram produzidos. No Ensino
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Fundamental,
os/as estudantes
j so iniciados/as
na formaCONSULTA
como essas cinciasPBLICA
interpretam fenmenos naturais e tratam processos tecnolgicos, ao formularem
CONSULTA
e ao responderem perguntas que lhes permitam apropriar-se de conceitos, de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
procedimentos,
de teorias
e de linguagens PBLICA
dos diversos campos
dessas cincias,PBLICA
por exemplo:
como asCONSULTA
Cincias da Natureza
se relacionam CONSULTA
com vrios aspectosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
da vida pessoal e social, com questes da sade e das comunicaes; como
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
interpretam
o mundo, CONSULTA
desde seu entorno imediato,
como oCONSULTA
estabelecimento dePBLICA
relao
entre propriedades
das substncias
e seus usos, at
mbitos maiores,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
como a relao entre estaes e climas com a posio do eixo da Terra
CONSULTA
PBLICA
relativamente
ao Sol. CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
193
Uma formao guiada por princpios de liberdade e por ideais de solidariedade
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
humana,
que inspire CONSULTA
o exerccio pleno daPBLICA
cidadania, promova
a insero noPBLICA
trabalho
e incentive aCONSULTA
continuidade dos estudos,
deve ser assegurada
a jovensPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
e adultos no Ensino Mdio. Muitos desses sujeitos tm poder decisrio por
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
serem
eleitores, exercerem
direitos e deveres
de cidados,
participarem noPBLICA
mundo
do trabalho, fazendo
parte de contextos
culturaisCONSULTA
nos quais a cinciaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
aparece como mais uma cultura com a qual eles vo interagir. Os/as estudantes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
do Ensino
Mdio tmCONSULTA
maior maturidade PBLICA
cognitiva e vivncia
social, estando,PBLICA
assim,
mais bem preparados
para a nova
ambio formativa
nas Cincias,.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Assim, tm a oportunidade de se aprofundarem nos modos de pensar e de falar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
prprios
da cultura cientfica,
situando-a PBLICA
entre outras formas
de organizaoPBLICA
do conhecimento,
compreenderem PBLICA
os processos histricos
e sociais dePBLICA
CONSULTA
PBLICAe de
CONSULTA
CONSULTA
construo do conhecimento cientfico, para atuarem criticamente na sociedade.
CONSULTA
Essa formao j pode ser especificada em termos da Fsica, da Qumica e da
Biologia,
garantindo, assim,
questionamentos
e tratamentosCONSULTA
mais aprofundados,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
com temticas e metodologias prprias de cada um dos trs componentes que se
CONSULTA
desenvolveram de forma relativamente autnoma, em trajetrias historicamente
diversas.
CONSULTA

Como o amplo filosofar sobre o mundo material em geral,a Fsica milenar. Veio
CONSULTA
a se estabelecer como cincia experimental, a partir do perodo mercantil, h
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
cercaPBLICA
de cinco sculos,
quando seu objetoPBLICA
de estudo se define
melhor em tornoPBLICA
da constituio
da matria,
da qualificaoPBLICA
e da quantificao
dos movimentos.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
A Qumica, com origens na alquimia medieval, afirmou-se como cincia h cerca
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
de um
par de sculos,CONSULTA
em plena sociedade
industrial, tratando
da identificao,PBLICA
da modelagem
e dasCONSULTA
transformaes dasPBLICA
substncias e materiais.
A BiologiaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
se estabeleceu como cincia unificada da vida no sculo 20, tratando da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
constituio,
da diversidade,
da interdependncia,
da reproduo
e da evoluoPBLICA
dos seres
vivos, a partir
da tradio secular
da histria natural,
reunindo muitasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
especialidades antes separadas, como a Zoologia, a Botnica e a Gentica.
CadaPBLICA
um dos componentes
curriculares dessa
rea de conhecimento,
com objetosPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de estudo prprios, modelos explicativos distintos, desenvolveu dinmica peculiar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de produo
de conhecimento.
Como essa
produo se encontra
diretamentePBLICA
relacionada
a produtos
e processos tecnolgicos,
cuja importncia
social ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
econmica teve tal ampliao, seu estudo no pode ser separado das cincias
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
correlatas.
A vida humana
seria impensvel
sem essas Cincias
na sociedadePBLICA
contempornea,
por sua
presena na cultura
e por sua relao
com produtos ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
194
processos tecnolgicos. Por isso, entre as razes para uma formao articulada
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
entrePBLICA
Cincias e tecnologias,
est a necessidade
de qualificar
os jovens para oPBLICA
uso das
tecnologias, assim
como para fazer PBLICA
julgamentos, tomar
iniciativas prticas,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
elaborar argumentos e apresentar proposies. Como se pode ilustrar, em muitas
CONSULTA
das temticas tratadas em cada uma das Cincias da rea, esto muito prximos
os conceitos
gerais eCONSULTA
as aplicaes correlatas.
Desse modo,
apropriado quePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
seu ensino possa se fundar em contextos de vida de estudantes e professores/as.
CONSULTA
Na Fsica,
questes envolvendo
transportes,
por exemplo,CONSULTA
podem ambientar aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
aprendizagem da Dinmica, ao mesmo tempo em que o desempenho de motores
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a combusto
e turbinas
so centrais paraPBLICA
a aprendizagemCONSULTA
da Termodinmica.PBLICA
Motores
eltricos e telecomunicaes
elementos CONSULTA
para se aprender oPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTAdaro
PBLICA
eletromagnetismo, tanto quanto tecnologias de radiaes se associam Fsica
CONSULTA
Atmica e Nuclear, e sistemas de informao se associam Microeletrnica. H,
ainda,
outros sistemas,CONSULTA
como o aproveitamento
de ciclos deCONSULTA
ar e da gua ou daPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
radiao solar direta para a gerao de energia, que fornecem contextos amplos
CONSULTA
para a aprendizagem da Fsica.
Na Qumica, cincia que j nasceu com forte motivao pragmtica, um importante
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
campo
de ambientao
do ensino est na obteno
dos materiais
como recursosPBLICA
para PBLICA
uso industrial, a partir
da litosfera, da hidrosfera,
da atmosfera
e da biosfera,PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
assim como os processos de transformao envolvidos na preparao de

substncias para seu emprego final. Ainda mais ostensivamente presentes na
CONSULTA
vida de todos, so as propriedades de produtos qumicos de uso dirio, como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
detergentes,
solventes,
desinfetantes e combustveis,
que podem
ser discutidosPBLICA
relativamente
sua obteno,
importncia PBLICA
prtica e impactoCONSULTA
ambiental.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Na Biologia,
composio
e qualidades nutricionais
de alimentos
ou princpiosPBLICA
ativos de medicamentos so mais imediatamente visveis porque constantes em
CONSULTA
rtulos e bulas. Contudo, os aspectos contextuais e aplicados so mltiplos e de
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
enorme
centralidade CONSULTA
na vida humana, como
sexualidade eCONSULTA
sade, endemias ePBLICA
epidemias, dinmicas da biosfera e sustentabilidade ambiental, que do contexto
CONSULTA
ao pensar conceitual sobre diversidade e interdependncia da vida, considerada
CONSULTA
PBLICA
a presena
humana eCONSULTA
sua interveno transformadora.
CONSULTA
No entanto, os ncleos conceituais abstratos dessas cincias precisam ser
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
trabalhados
coordenadamente
com o tratamento
contextualCONSULTA
e como pauta paraPBLICA
este, pois eles so a estrutura central das Cincias da Natureza. A caracterizao
CONSULTA
e a operao dos seres vivos, sua base gentica molecular, a conceituao de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ecossistemas
e biomas,
a organizao e aPBLICA
classificao dasCONSULTA
espcies, a relaoPBLICA
entre reproduo, hereditariedade e evoluo so aspectos estruturais da Biologia,
CONSULTA
195
que so basilares e sem os quais no se sustentam discusses da problemtica
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ambiental
ou da sade
humana. A relao
entre estruturas
e propriedades dePBLICA
tomos
e molculas, aCONSULTA
classificao das substncias
e a sistematizao
das suasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
reaes e dos correspondentes balanos energticos so exemplos de aspectos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
estruturais
da Qumica,CONSULTA
sem os quais no se
poderiam conduzir
as investigaesPBLICA
prticas.
As leis de conservao
das quantidades
de movimento
e da energia, osPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
limites tericos da converso calor-trabalho, a interdependncia essencial entre
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
campos
eltricos e magnticos
ou a organizao
e a classificao
da estruturaPBLICA
infinitesimal
da matria
so aspectos fundamentais
da Fsica
que presidemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
qualquer de suas aplicaes.
A cultura
cientfica a CONSULTA
ser vivida e incorporada
pelos jovens
no Ensino MdioPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
realizada a partir de uma articulao consistente entre os fundamentos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceituais
e sua aplicao
em contexto. Esse
desenvolvendo
cognitivo e culturalPBLICA
do/a PBLICA
estudante pressuposto
necessrio para
atender s demandas
formativasPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para sua atuao como cidado, para que possa se inserir no mundo do trabalho
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
e da PBLICA
participao social,
com conscincia PBLICA
de direitos, responsabilidade
social ePBLICA
ambiental,
autonomiaCONSULTA
intelectual e princpios
ticos, fazendo
uso dos modos dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
pensar e expressar da cultura cientfica, ao lado da compreenso dos processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sociais
e histricos, inclusive
os que resultam
na construo
do conhecimentoPBLICA
cientfico.
CONSULTA

OBJETIVOS
GERAIS
DA REA DE
CINCIAS CONSULTA
DA NATUREZA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
NO ENSINO MDIO
Apropriar-se da
cultura cientfica como
permanenteCONSULTA
convite dvida, PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
considerando os princpios cientficos como snteses provisrias de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
uma construo
ininterrupta;
CONSULTA PBLICA
Compreender a cincia como um empreendimento humano, construdo
CONSULTA PBLICA
histrica e socialmente;
CONSULTA PBLICA
Utilizar-se de conhecimentos das Cincias da Natureza como
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
instrumento de
leitura do mundo; PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Interpretar e discutir relaes entre a cincia, a tecnologia, o ambiente
e a sociedade,CONSULTA
em seu prprio contexto
e em mbito
maior no espao e PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
no tempo;
CONSULTA PBLICA
Mobilizar conhecimentos
cientficosPBLICA
para emitir julgamentos
e tomar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
posies a respeito de situaes e problemas de interesse pessoal e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
social, relativos
s interaes da cincia
na sociedade;
196
Saber buscar e fazer uso de informaes e de procedimentos de
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
investigao, CONSULTA
com vistas a propor solues
para problemas
que
envolvem conhecimentos
cientficos;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Apreciar atividades
relacionadas s
cincias e divulgaes
das
investigaes cientficas como exerccio prazeroso de fruio cultural;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Desenvolver senso
crtico e autonomia
intelectual no
enfrentamento de PBLICA
problemas e na busca de solues, visando a transformaes sociais e
CONSULTA PBLICA
construo da cidadania;
Fazer uso de modos de comunicao e de interao para aplicao e
CONSULTA PBLICA
divulgao de conhecimentos cientficos e tecnolgicos;
Refletir criticamente sobre valores humanos, ticos e morais
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
relacionados CONSULTA
aplicao dos conhecimentos
cientficos
e
tecnolgicos. CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA

COMPONENTE
CURRICULAR
BIOLOGIAPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
A Biologia uma cincia autnoma que tem como objeto de estudo o fenmeno
CONSULTA
vida e, juntamente com a Fsica, a Qumica, a Astronomia e a Geocincias, agrega
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
um conjunto
de conhecimentos
que se prope
a compreender
e a explicarPBLICA
fenmenos naturais e processos de natureza cientfica e tecnolgica. Como
CONSULTA
componente curricular, , para a Biologia, entender a vida como fenmeno
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
reconhecer
que os sistemas
orgnicos esto
em constanteCONSULTA
transformao, tmPBLICA
elevada complexidade, so abertos e estabelecem interaes com o ambiente,
CONSULTA
trocando energia, participando da ciclagem de matria e respondendo a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
estmulos
do meio. Portanto,
para compreend-la
satisfatoriamente,
preciso terPBLICA
em conta
tanto as distintas
escalas temporais
em que os processos
biolgicosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
agem, como os diversos nveis de organizao em que se realizam. Isso deve
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ser feito
abrangendo, CONSULTA
desde os processos PBLICA
que ocorrem no tempo
de vida de umPBLICA
organismo
e nos nveis
de organizao abaixo
dele, queles
que compreendemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
um intervalo de tempo muito maior, de carter filogentico, que atravessam
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
diversas
geraes deCONSULTA
populaes de organismos,
alm dos
que ocorrem emPBLICA
sistemas
mais amplos,CONSULTA
como comunidadesPBLICA
e ecossistemas.CONSULTA
Essa diversidade dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
197
escalas e nveis em que a vida pode/deve ser investigada est na origem dos
CONSULTA
PBLICA
diversos
campos das CONSULTA
Cincias Biolgicas, PBLICA
como a BiologiaCONSULTA
celular e molecular,PBLICA
a Anatomia,
a Fisiologia,
a Gentica, a Ecologia
e a Biologia
evolutiva. A nooPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de evoluo e o pressuposto de que todas as formas vivas descendem de um
CONSULTA
ancestral comum permite que o fenmeno vida tenha uma unicidade e que a
Biologia
seja uma disciplina
integrada.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
O trabalho
com o o componente
curricular
Biologia, no Ensino
Mdio, tem sePBLICA
realizado
tambm pela
ampliao das interfaces
entre essa CONSULTA
cincia, os processosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e os produtos tecnolgicos e as questes de mbito social e carter poltico,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ticoPBLICA
e moral. Pode-seCONSULTA
dizer que o jovem no
pode prescindir
do conhecimentoPBLICA
conceitual
em Biologia
para estar bem informado,
se posicionar
e tomar decisesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
acerca de uma srie de questes do mundo contemporneo, que envolvem
CONSULTA
temas diversos, como: identidade tnico-racial e racismo; gnero, sexualidade,
orientao
sexual e homofobia;
gravidez PBLICA
e aborto; problemas
socioambientaisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
relativos preservao da biodiversidade e estratgias para desenvolvimento
CONSULTA
sustentvel; problemas relativos ao uso de biotecnologia, tais como produo
de transgnicos,
clonagem
de rgo; terapia
por clulas-tronco.
importante,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
por exemplo, que os/as estudantes saibam aplicar, de forma adequada, a
CONSULTA
teoria da seleo natural para explicar eventos evolutivos como o surgimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de bactrias
resistentes
a antibiticos, o problema
da obesidade
em algumasPBLICA
populaes humanas ou a diversificao de espcies. O conhecimento conceitual
CONSULTA

pode, portanto, promover uma aproximao dos jovens com os conhecimentos
CONSULTA
produzidos pela Biologia que circulam em mdias eletrnicas s quais tm acesso
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
e nasPBLICA
discusses sociopolticas
sobre temas
que envolvem CONSULTA
cincia e tecnologia.PBLICA
Portanto,
o conhecimento
biolgico est presente
em vrias
dimenses da vidaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
do/a estudante, seja dentro ou fora da escola, e necessita de um espao/tempo
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
escolar,
para que sejaCONSULTA
abordado de forma que
faa sentido CONSULTA
para eles/as.
CONSULTA
Igualmente fundamental a apropriao pelos/as estudantes dos processos e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
das prticas
investigativas
dessa cincia,PBLICA
que possam lhes
fornecer subsdiosPBLICA
para a investigao de fenmenos naturais que lhes instiguem a curiosidade ou
CONSULTA
que estejam relacionados resoluo de problemas cotidianos e que afetam
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sua qualidade
de vida.
A compreenso e aPBLICA
apropriao daCONSULTA
metodologia do usoPBLICA
de bioindicadores
no monitoramento
de reas
degradadas, CONSULTA
por exemplo, podemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
permitir aos/s estudantes identificar sinais de perturbao ambiental, diagnosticar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a qualidade
do ar emCONSULTA
seu bairro ou inferirPBLICA
a efetividade de
aes mitigadorasPBLICA
de poluio,
usadas pela
comunidade, poder
pblico, paraCONSULTA
resolver problemasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
ambientais.
A Biologia, como toda cincia, tem seus cdigos e formas de comunicao.
CONSULTA
198
Dessa forma, preciso garantir aos estudantes o aprendizado da linguagem
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
da Biologia
em seus CONSULTA
processos de produo
e divulgaoCONSULTA
de conhecimentos.PBLICA
Interpretar
grficos filogenticos
e produzir
inferncias sobre
as relaes dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
parentesco entre espcies neles indicadas, nos contextos da compreenso de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
eventos
evolutivos, distinguir
o significado PBLICA
de termos que circulam
no cotidianoPBLICA
comoPBLICA
evoluo, adaptao,
ambiente e PBLICA
sade so alguns
exemplos dessePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
processo de apropriao da linguagem, que faz parte do aprendizado da Biologia
CONSULTA
escolar.
O conhecimento biolgico tem dimenses sociais, tecnolgicas, culturais, ticas,
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
afetivas
e artsticas. ACONSULTA
discusso de questes
sociocientficas
pode ser utilizadaPBLICA
para PBLICA
contemplar taisCONSULTA
dimenses. A construo
de uma CONSULTA
usina hidreltrica, aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
produo de uma nova vacina, o aumento de casos de uma determinada
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
doena,
a preservao
de um local, a recuperao
de processos
ecolgicos, aPBLICA
deciso
sobre um novo
tratamento para uma
doena so algumas
das questesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que podem ser levadas para a sala de aula para tornar o ensino de Biologia
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
mais PBLICA
prximo de jovens
e adultos. Todas
essas questes
so consideradasPBLICA
dimenses
da contextualizao
histrica,
social e cultural
da Biologia. PorPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
meio dessa abordagem, pretende-se, tambm, construir uma viso mais crtica
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
do conhecimento
cientfico
e tecnolgico ePBLICA
de sua relao com
a sociedade, aoPBLICA
se considerar,
por exemplo,
a funo ideolgica
que os conceitos
de competioPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
inter-racial e de extino de raas desempenharam em aes imperialistas

das potncias europeias no sculo XIX, dando origem a projetos de eugenia,
CONSULTA
hierarquizao, subordinao e escravido de raas. Mais recentemente,
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
podemos
analisar a CONSULTA
influncia do discurso
da gentica contempornea
- aoPBLICA
tratarPBLICA
da variabilidadeCONSULTA
gentica humana e PBLICA
a desconstruoCONSULTA
do conceito de raaPBLICA
CONSULTA
- sobre polticas afirmativas. A contextualizao tem como finalidade promover
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
uma PBLICA
aproximao dos/as
estudantes com as
diferentes realidades
em que vivem,PBLICA
ao mesmo
tempo em CONSULTA
que lhes so oferecidas
oportunidades
para entenderemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
como esse conhecimento produzido e quais so suas implicaes na sociedade.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Assim,
podero compreender
que a produo
do conhecimento
no livre dePBLICA
influncias
polticas eCONSULTA
sociais e que a Biologia
uma cincia
dinmica e dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
afirmaes transitrias.
A partir
dessa viso da
Biologia como componente
curricular
e das demandasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
formativas de jovens e adultos brasileiros que ingressam no Ensino Mdio, propeCONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
se a PBLICA
organizao do ensino
desse componente
curricular em
torno de unidadesPBLICA
de conhecimento
que CONSULTA
atendem aos seguintes
critrios:
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Incluam saberes
conceituais que
estruturem o pensamento
da rea, PBLICA
que se articulem com saberes prticos e auxiliem o exerccio da
CONSULTA PBLICA
199
cidadania e a tomada de deciso socialmente responsvel;
Permitam um tratamento progressivo e recursivo de conceitos
CONSULTA PBLICA
estruturantes ao longo do currculo;
Contemplem, em conjunto, os diferentes nveis de organizao
CONSULTA PBLICA
da vida (molecular, celular, tecidual, sistmico, populacional,
ecossistmico)
e a relao entre
eles.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Atendendo
a esses critrios,
so propostas sete
unidades de CONSULTA
conhecimento para aPBLICA
organizao
de objetivos
de aprendizagem PBLICA
de Biologia. Por meio
dessas unidadesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de conhecimento, pretende-se disponibilizar aos/s estudantes conceitos, teorias
CONSULTA
e modelos explicativos que lhes permitam entender os fenmenos biolgicos e
suas PBLICA
relaes com questes
de sua vida cotidiana.
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Unidade
de Conhecimento
1 - Biologia:
a vida
como
CONSULTA
PBLICA
fenmeno
nico CONSULTA
e seu estudo PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Nesta unidade pretende-se apresentar a Biologia como cincia nica que tem
a vida
como objeto de
estudo. Procura-sePBLICA
responder as seguintes
questes: oPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
que faz a vida ser um fenmeno nico e coerente de modo a se tornar objeto
CONSULTA

de uma cincia autnoma? O que h nos sistemas vivos que os torna diferentes
CONSULTA
dos sistemas fsicos e qumicos? Que implicaes essas diferenas apresentam
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para PBLICA
o modo como a CONSULTA
Biologia produz conhecimento?
Para tanto,
so centrais asPBLICA
seguintes
noes: os CONSULTA
sistemas vivos so capazes
de mudarCONSULTA
ao longo do tempo;PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
os sistemas vivos so conjuntos complexos de partes interagentes, que se interCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
relacionam
de modo que
mudanas ocorridas
em um nvel deCONSULTA
organizao afetamPBLICA
os demais
nveis.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Unidade
de Conhecimento
2 - Biodiversidade:
organizao,
e abundncia
CONSULTA
PBLICAdistribuio
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Um dos
aspectos distintivos
da vida sua diversidade.
NestaCONSULTA
unidade procura-sePBLICA
responder
as questes:
como a diversidadePBLICA
de organismos seCONSULTA
encontra distribudaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
no tempo e no espao? O que explica a abundncia e o padro de distribuio
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
dos organismos?
Como
a biodiversidade sePBLICA
mantm e gerada?
Como podemosPBLICA
mensurar
a biodiversidade?
Como podemosPBLICA
descrever a biodiversidade
por meioPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de sistemas ordenados? Para isso, preciso entender que, apesar da grande
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diversidade
de organismos,
h possibilidades
de organiz-la
em categoriasPBLICA
200
com
base
em
padres
compartilhados;
que
os
organismos
interagem
com
seus
ambientes biticos e abiticos; que tais relaes so influenciadas pelo tempo e
CONSULTA
espao, de modo que as propriedades ecolgicas das espcies so resultado da
evoluo.
CONSULTA
CONSULTA
Unidade de Conhecimento 3 - Metabolismo:
CONSULTA
PBLICA de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Transformao
matria e energia,
e manuteno
dos
sistemas
vivos CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
NestaPBLICA
unidade, busca-se
a compreenso
do metabolismo
como uma redePBLICA
de processos de transformao de matria e energia que ocorrem de modo
CONSULTA
coordenado em componentes celulares por meio dos quais os sistemas orgnicos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
mantm-se
a si mesmos.
Busca-se responder
as seguintesCONSULTA
questes: como osPBLICA
organismos
conseguem
manter sua organizao
em um universo
que tende aoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aumento de entropia? Por que eles funcionam como dissipadores de energia?
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
Para PBLICA
alm de dar acesso
descrio dePBLICA
um conjunto de
reaes qumicas,PBLICA
fundamental
apresentar
os princpios PBLICA
por meio dos quais
as funes doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
metabolismo ocorrem de modo integrado e encontram-se relacionadas com a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
organizao
compartimentalizada
da clula.

Unidade
de Conhecimento
4 - Organismo:
natural PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAsistema
CONSULTA
complexo e autorregulveis
NestaPBLICA
unidade pretende-se
construir uma PBLICA
viso dos organismos
como sistemasPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
dinmicos, em que diversos processos ocorrem concomitantemente de maneira
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
integrada
e coordenada.
Busca-se responder
a questo: como
os organismosPBLICA
mantm
sua integridade
e suas condies
internas relativamente
constantesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
(homeostase), apesar das influncias externas e das transformaes que estas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
acarretam
nos sistemas
vivos? Nesse ponto,
central CONSULTA
a compreenso dosPBLICA
mecanismos
autorregulatrios
que formam
alas de retroalimentao
e daPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
relao estrutura e funo nos nveis de organizao da clula, tecidos e rgos.
Unidade
de Conhecimento
5 - Hereditariedade:
padres e PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
processos de armazenamento, transmisso e expresso de
CONSULTA
informao.
Nesta unidade pretende-se compreender os processos de transmisso de
CONSULTA
informao gentica ao longo das geraes e sua expresso nos organismos, bem
201
CONSULTA
PBLICA
comoPBLICA
a relao com oCONSULTA
desenvolvimento de traos
fenotpicos.CONSULTA
Busca-se responderPBLICA
questes como: por que somos semelhantes, mas no idnticos aos nossos pais e
CONSULTA
irmos? Por que possvel, a partir de uma amostra de clulas, confirmar um caso
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
de paternidade?
Para CONSULTA
isso, importante tratar,
de modo integrado,
os processosPBLICA
de diviso celular, gametognese e desenvolvimento embrionrio e introduzir o
CONSULTA
conceito de herana epigentica na abordagem das interaes complexas entre
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
herdabilidade
e fatores
ambientais na constituio
fenotpica.
Unidade de Conhecimento 6 - Evoluo: padres e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
processos
de diversificao
da PBLICA
vida
Nesta unidade busca-se a compreenso das explicaes que a Biologia oferece,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
por meio
da evoluo,
para a origem daPBLICA
diversidade de CONSULTA
formas orgnicas, oPBLICA
surgimento
de novas CONSULTA
espcies e sua diversificao.
Pretende-se
abordar desdePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
questes que instigam nossa curiosidade por exemplo, como possvel as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
baleias
terem se originado
a partir de vertebrados
terrestres?
O que explica aPBLICA
existncia
de formas to
distintas de vertebrados
como os quadrpedes,
serpentesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e baleias? a problemas que afetam nossa qualidade de vida, como: por que
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
alguns
antibiticos no
so mais eficazesPBLICA
no combate a CONSULTA
algumas infeces?;PBLICA

Por que to difcil desenvolver vacinas e tratamentos eficazes para controle
CONSULTA
do contgio e tratamento da AIDS e outras doenas? Para tanto, so centrais o
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceito
de ancestralidade
comum, a nooPBLICA
da extenso doCONSULTA
tempo geolgico e aPBLICA
compreenso
de mecanismos
evolutivos PBLICA
como a seleo natural.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Unidade
de Conhecimento
7 - Os
Ecossistemas,
Gesto
Ambiental
e Diversidade
Sociocultural
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
A proposta
desta unidade
compreender os PBLICA
aspectos envolvidos
no funcionamentoPBLICA
dos ecossistemas
- planos
de conservao ePBLICA
problemas ambientais
que os afetam.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Alm disso, a unidade prope uma reflexo sobre como o conhecimento biolgico
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
podePBLICA
auxiliar as discusses
sobre sustentabilidade
e preservao
do ambiente.PBLICA
ComoPBLICA
a problemticaCONSULTA
ambiental um assunto
recorrente eCONSULTA
relevante, algumasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
questes sero discutidas nessa unidade, tais como: quais so os principais
CONSULTA
PBLICA
problemas
ambientaisCONSULTA
locais, regionais e PBLICA
mundiais?; ComoCONSULTA
podemos remediarPBLICA
situaes
de degradao?;
Como o conhecimento
de diferentes
povos podePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
auxiliar na manuteno e na preservao do ambiente? Para isso, importante
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que seja
tratado o conceito
de ecossistema,
bem como seu
funcionamento ePBLICA
202
manejo,
alm
de
conceitos
como
sustentabilidade
e
servios
ambientais.

com progresso
e recursividade
CONSULTA Objetivos
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Para cada uma dessas unidades so propostos objetivos de aprendizagem, em
CONSULTA
relao aos quais so indicadas as abordagens progressivas e recursivas, ao
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
longoPBLICA
dos trs anos para
o Ensino Mdio. Para
cada um dos
objetivos, indica-sePBLICA
tambm a progresso esperada para cada ano letivo. Os objetivos podem ser
CONSULTA
iniciados (I) quando os/as estudantes comeam a se familiarizar e se apropriar
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
do conhecimento
em CONSULTA
questo trabalhado
sistematicamente
(TS) quandoPBLICA
os estudantes tm oportunidade de aplicar e operar com esses conhecimentos,
CONSULTA
aprofundando-os e ainda consolidados (C) quando os/as estudantes tm
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
clareza
da fertilidadeCONSULTA
desses conhecimentos
e os generalizam
a mais de umaPBLICA
situao.
A recurso (R)
diz respeito aoPBLICA
pedaggica de CONSULTA
retomar um conceito,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
modelo explicativo j abordado anteriormente, relacionando-o com tema,conceito
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ou fenmeno
correlato,
de modo a proporcionar
diferentes oportunidades
aos/sPBLICA
estudantes
de consolidarem
aquele objetivo
de aprendizagem.
Por exemplo, PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
proposto que o objetivo Compreender a importncia das controvrsias para a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
construo
do conhecimento
cientfico, noPBLICA
contexto das disputas
em torno dosPBLICA
modelos
explicativos para
a origem da vida,PBLICA
referente unidade
de conhecimentoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
203
1, seja iniciado e trabalhado sistematicamente no primeiro ano, vinculado
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
abordagem
dos modelos
de explicao dePBLICA
origem da vida.CONSULTA
Indica-se a recursoPBLICA
nos anos
seguintes, tendo
em vista que, sempre
que forem abordados
fenmenosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ou processos, para os quais foram propostos diferentes modelos explicativos
CONSULTA
ao longo da histria das cincias por exemplo, modelos de membrana,
teorias
evolutivas , o/a
estudante ter novas
oportunidades
para consolidarPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a compreenso do papel que as controvrsias apresentam na produo do
CONSULTA
conhecimento cientfico, especialmente, se o professor mediar intencionalmente
essa PBLICA
relao entre os CONSULTA
assuntos.
CONSULTA

UNIDADE DE
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
Exemplo
1 ano 2PBLICA
ano 3 ano
CONHECIMENTO
CONSULTA PBLICA
Por exemplo, s possvel
entendermos a propriedade de
Reconhecer que, para investigar
permeabilidade seletiva da membrana,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
e compreender
os sistemas vivos, PBLICA CONSULTA PBLICA
preciso no s entender as
preciso considerar suas partes
Processos e
propriedades de seus componentes
I
TS
R/C
constituintes,
o
modo
como
esto
U1
prticas
de
CONSULTA investigao
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
os fosfolipdios e CONSULTA
as protenas mas
integradas em termos de estrutura
como encontram-se organizados em
e funo, e seu nvel hierrquico de
uma estrutura molecular
complexa,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
organizao.
caracterizada pelo modelo de mosaico
fluido.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Reconhecer o carter da clula como
unidade fundamental da vida e sistema
Seres aerbicos noCONSULTA
processamento
altamente
ordenado, espacialmentePBLICA
CONSULTA Conhecimento
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
demarcado que interage com ambiente do oxignio, que se combina com
I
TS/C
U3
externo, no contexto da compreenso carboidratos, gorduras ou protenas
CONSULTA Conceitual
PBLICA
de como as rotas metablicas ocorrem para liberar energia.
de modo integrado nos diversos
componentes
celulares.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Entender as representaes
simblicas
das reaes qumicas porPBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
equaes e as diferentes formas de
U3
Linguagem
expresso cientfica (tabelas, grficos,
CONSULTA PBLICA
diagramas).
Compreender o papel da meiose no
processo
de gametognese, promoo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
Conhecimento
I
TS
R/C
da variabilidade gentica e transmisso
U4
Conceitual
precisa de caractersticas hereditrias
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
e manuteno
da vida dos seres PBLICA CONSULTA PBLICA
204
Por exemplo, por meio da comparao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
do caritipo de clulas
de dois tecidos
Reconhecer
que a informao gentica
diferentes, e da compreenso dos
a mesma em todas as clulas
Conhecimento
I
TS
R/C
processos da mitose
que garantem a
somticas
de um mesmo organismo,PBLICA
U5
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
Conceitual
conservao do nmero cromossmico
independente da funo que
desempenham nos diferentes tecidos. e distribuio de cpias exatas do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
material gentico CONSULTA PBLICA
Compreender a relao entre
cromossomos,
genes e alelos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Anlise de genealogias
sobre a
Conhecimento
I
TS/C
na resoluo de problemas com
U5
herana de cor e formato de ervilhas.
Conceitual
cruzamentos envolvendo duas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
caractersticas
distintas.
Por exemplo, mostrar o significado
Analisar
o papel que o modelo da PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
desse estabelecer a base material da
estrutura do DNA proposto por
herana para os geneticistas do sculo
Watson e Crick desempenhou no
XX, e apresentar toda
diversidade de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
I/TS
R/C
estabelecimento
do campo da
U5
Contextualizao
estudos relacionados ao DNA e sua
gentica molecular, no contexto
expresso na clula que surgiram a
da anlise
da busca pela estrutura PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
partir de ento, fundando o campo da
molecular da informao gentica.
biologia molecular

UNIDADE DE
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
Exemplo
1 ano 2PBLICA
ano 3 ano
CONHECIMENTO
CONSULTA
PBLICA
Por exemplo, por meio
da anlise
da relao entre as observaes de
fsseis marinhos em
grande altitude
Compreender
a extenso do tempoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
Conhecimento
I
TS/C
na viagem aos Andes por Darwin, a
geolgico e sua importncia para
U6
Conceitual
noo da ordem de grandeza da idade
entender a evoluo.
CONSULTA
PBLICA
da Terra e o desenvolvimento
da teoria
darwinista de evoluo
Compreender
os conceitos de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
ancestralidade comum, filogenia
e homologia no contexto da
Por exemplo, evoluo
do vo nas
Conhecimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
I/TS
R/C
interpretao de narrativas histricas
U6
aves; origem dos cetceos.
Conceitual
a respeito da origem de uma
caracterstica
ou de um grupo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
taxonmico.
Por exemplo, na anlise
das razes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Compreender
o significado que
pelas quais a teoria da descendncia
evidncia, teoria, modelos apresentam
comum teve ampla aceitao
na produo
do conhecimento
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
pela comunidade acadmica
cientfico no contexto da anlise da
I/TS
R/C
contempornea a Darwin enquanto
U6
Contextualizao
recepo do darwinismo no sculo
a
seleo
natural
como
mecanismo
CONSULTA PBLICA
XIX e CONSULTA
do papel central que a teoria PBLICA CONSULTA PBLICA
evolutivo s seria aceita de modo mais
darwinista de evoluo apresenta hoje
consensual a partir das dcadas de
para aCONSULTA
Biologia.
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
1920 e 1930.
Interpretar grficos filogenticos
e as inferncias
sobre as relaes PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Por exemplo, para rastrear a trajetria
de parentesco entre espcies
de doenas infecciosas e determinar
neles indicadas nos contextos
I/TS
R/C
regies que contmCONSULTA
maior variedade
U6
Linguagens
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
da compreenso de eventos
205
de espcies biologicamente diferentes
evolutivos, interpretao de questes
e
sociocientficas
e tomada de decises
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
cientificamente informadas.

Unidades
de conhecimento
e objetivos
de aprendizagem
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
do componente curricular Biologia
COMPONENTE CURRICULAR BIOLOGIA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO 1 ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U1 Unidade de Conhecimento 1- Biologia: a vida como fenmeno nico e seu
estudo
CONSULTA
EIXOS
Objetivos de Aprendizagem
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
CNBI1MOA001. Identificar os
princpios
da organizao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
da vida que a tornam um
fenmeno nico e objeto
CONSULTA PBLICA
de estudo de uma cincia
unificada, no contexto da
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
histria
do desenvolvimento
da Biologia como campo de
CONSULTA PBLICA
conhecimento.
Explorao de diferentes propostas para
CONSULTA PBLICA
definir vida, a partir de listas de propriedades
necessrias, para se classificar uma entidade
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
como ser vivo, ao longo
da histria da
CNBI1MOA002. Conhecer
Biologia. Essas propostas , em geral, implicam
as diferentes propostas de
E1 - Conhecimento
considerar os vrus como forma limtrofe de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
definio
de vida ao longo da PBLICA CONSULTA PBLICA
Conceitual
206
vida, comparando-as a outras propostas como
histria da Biologia, no contexto
a
de
defini-la
como
autopoise,
advinda
da
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
da discusso
a respeito das
teoria de autopise de Maturana e Varela, ou a
formas limtrofes de vida.
de vida, como seleo natural de replicadores,
CONSULTA
encontrada na Biologia
evolutiva neodarwinista. PBLICA
Neste segundo caso, os vrus seriam includos
CONSULTA PBLICA
entre os sistemas vivos.
CNBI1MOA003. Compreender
CONSULTA PBLICA
os modelos explicativos para a
origem da clula como unidade
Reconhecimento da teoria
endossimbitica de PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de vida
e a diversificao de
Margulis para explicar a evoluo de eucariotos
sua estrutura em organismos
procariontes,
eucariontes,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
unicelulares e multicelulares.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNBI1MOA004.
Reconhecer
a importncia social e cultural
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Busca de informaesCONSULTA
sobre o uso de tcnicas PBLICA
da produo
de conhecimento PBLICA
de Biotecnologia no melhoramento de produtos
dos diversos campos que
de interesse comercial
como sementes para
compem
a Biologia e a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
cultivo.
diversidade de processos e
E2 prticas investigativas que os
CONSULTA
PBLICA
Contextualizao
sustentam.
histrica, social e
CNBI1MOA005.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cultural
a importncia das controvrsias
Identificao das controvrsias entre as teorias
para CONSULTA
a construo do
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
do replicador primordial
e a do metabolismo
conhecimento cientfico, no
primordial, que buscavam explicar a origem da
contexto das disputas em torno
vida.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
dos modelos explicativos para
a origem da vida.

CONSULTA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U1 Unidade de Conhecimento 1- Biologia: a vida como fenmeno nico e seu
estudo
CONSULTA
EIXOS
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CNBI1MOA006. Reconhecer
CONSULTA PBLICA
que, CONSULTA
para investigar e
Investigao de propriedades de fosfolipdeos
compreender os sistemas
e
protenas e de suaCONSULTA
organizao na
vivos,
preciso
considerar
E3
Processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
membrana celular e estabelecimento de
suas partes constituintes, o
e prticas de
relao com a permeabilidade seletiva da
modo como esto integradas
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
membrana.
em termos de estrutura,
funo e nvel hierrquico de
CONSULTA PBLICA
organizao.
UNIDADE DE CONHECIMENTO - 1 ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U2- Biodiversidade: organizao, distribuio e abundncia
CONSULTA
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNBI1MOA007.
Entender que
os seres vivos se relacionam
Estudos de casos nos quais a competio entre
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
com componentes
biticos
seres vivos e/ou predao podem ser utilizadas
207
e abiticos do ambiente,
no controle de pragas para a agricultura.
influenciando
a
sua
distribuio,
CONSULTA PBLICA
abundncia e composio.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNBI1MOA008.
Compreender
que o conceito de
biodiversidade
pode ser tratado PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Anlise de um conjunto de insetos de mesma
nos vrios nveis hierrquicos
espcie, como pernilongos,
levando ao
da Biologia
(gentico, de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
reconhecimento de uma grande diversidade,
espcies e ecossistmico) e
apesar da grande semelhana entre eles.
que essa abordagem pode
CONSULTA PBLICA
trazerCONSULTA
diferentes interpretaes PBLICA CONSULTA PBLICA
E1 - Conhecimento
na resoluo de problemas
Conceitual
CONSULTA
PBLICA
cientficos.
CONSULTA PBLICA
que as teias alimentares
Compreenso de como o uso indiscriminado de
contribuem para a estabilidade
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
inseticidas pode causar
problemas para outros PBLICA
das comunidades;
mostrando
seres vivos.
que a perda da biodiversidade
gera desequilbrios
em um
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
ambiente.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNBI1MOA010.
Reconhecer
que a diversidade pode ser
Estudos de casos de relaes de parentesco
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
organizada
em sistemas de
entre seres vivos, como, por exemplo, os
classificao que expressam
primatas.
as relaes
filogenticas dos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
grandes grupos de seres vivos.

UNIDADE DE CONHECIMENTO - 1 ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U2- Biodiversidade: organizao, distribuio e abundncia
CONSULTA
EIXOS
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
CNBI1MOA011. Analisar o papel
ecolgico
de representantes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
E2 Por exemplo, no contexto da relao entre
dos vrus, moneras, protistas,
Contextualizao
gesto ambiental e controle e preveno de
fungos, vegetais e animais na
histrica,
social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
doenas fitossanitrias, veterinrias e humanas.
natureza, dando enfoque
cultural
sua relao com problemas
CONSULTA PBLICA
socioambientais.
CONSULTA PBLICA
como realizar um trabalho
Estudo, a partir do levantamento de plantas
de campo (a importncia da
e animais no entornoCONSULTA
de parques, praas ou
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
observao e da formulao de
localidades prximas.
questes a serem investigadas
a partir
desse trabalho).
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNBI1MOA013. Observar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E3 - Processos
modelos
macro e microscpicos PBLICA CONSULTA PBLICA
e prticas de
de estruturas e funes de
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diferentes
representantes
dos vrus, moneras, protistas,
Confeco de modelos tridimensionais de vrus
fungos,
vegetais e animais,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ou de bactrias.
reconhecendo a importncia
de padres no estudo da
CONSULTA PBLICA
biodiversidade e transpor tais
208
conhecimentos para a vida
CONSULTA PBLICA
cotidiana.
As convenes, nas quais
se baseiam a
CONSULTA
PBLICA
nomenclatura cientfica, permite que, diante de
um nome, possamos acessar informaes sobre
CNBI1MOA014.
Compreender
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
os organismos e as categorias taxonmicas nas
o mtodo de nomeao
quais so classificados. Por exemplo, se dois
dos organismos
e de seus
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
organismos apresentam
o primeiro nome igual PBLICA
agrupamentos pelos sistemas
E4 - Linguagens
e o segundo distinto, isso nos permite concluir
de classificao taxonmica
que pertencem a duas
espcies e a um nico
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e como decodificar as
gnero, ou, se em um texto encontra-se o nome
informaes que ela dispe
de um agrupamento de
organismos que tem
CONSULTA
PBLICA
a terminao idae, sabe-se que representa
famlia.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
UNIDADE
U5 Hereditariedade: padres
e processos de transmisso
de informao
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
EIXOS
Exemplos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
ESTRUTURADORES
Por exemplo, a informao
gentica pode ser
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
que a informao gentica
reconhecida, por meio da comparao do
a mesma em todas as clulas
caritipo de clulas de
dois tecidos diferentes PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
somticas
de um mesmo
E1 - Conhecimento
e da compreenso dos processos da mitose
organismo, independente
Conceitual
que garantem a conservao do nmero
da funo
que essas clulas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cromossmico e a distribuio
de cpias exatas PBLICA
desempenham nos diferentes
do material gentico.
tecidos.
CONSULTA PBLICA

UNIDADE DE CONHECIMENO 1 ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U6 Evoluo: padres e processos de diversificao da vida
CONSULTA
EIXOS
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
Relao entre as observaes de fsseis
marinhos em grande
altitude na viagem
CNBI1MOA016.
Compreender a PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
aos Andes por Darwin, a noo da ordem
extenso do tempo geolgico e
de grandeza da idade da Terra e o
sua importncia para entender a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
desenvolvimento da teoria darwinista de
evoluo.
evoluo
E1 - Conhecimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CNBI1MOA017. Compreender os
Conceitual
conceitos de ancestralidade comum,
CONSULTA PBLICA
filogenia e homologia no contexto
Compreender a evoluo do voo das aves;
da interpretao de narrativas
a origem dos cetceos.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
histricas, a respeito da origem de
uma caracterstica ou de um grupo
taxonmico.
CONSULTA PBLICA
CNBI1MOA018. Compreender o
Compreenso das
razes pelas quais a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
significado
que evidencia a teoria de
teoria da descendncia comum teve ampla
modelos apresentados na produo
aceitao pela comunidade
acadmica
E2 - PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
do conhecimento cientfico, no
contempornea a Darwin, enquanto
Contextualizao
contexto da anlise da recepo
a seleo natural, como mecanismo
histrica, social e
do darwinismo
no sculo XIX e do PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
evolutivo, s seria aceita, de modo mais
cultural
papel central que a teoria darwinista
consensual, a partir das dcadas de 1920
de evoluo apresenta hoje para a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
e 1930.
Biologia.
209
CNBI1MOA019.
Interpretar os grficos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
filogenticos e as inferncias
Investigao da CONSULTA
trajetria de doenas
sobre CONSULTA
as relaes de parentesco PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
infecciosas e determinar regies que
entre espcies neles indicadas,
E4 - Linguagens
contm maior variedade de espcies
nos contextos da compreenso de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
biologicamente diferentes.
eventos evolutivos, interpretao de
questes sociocientficas e tomada de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
decises
cientificamente informadas.
CONSULTA
UNIDADE
U1 Unidade de Conhecimento
1- Biologia: a vida como
fenmeno nico e seu
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
estudo
CONSULTA
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CNBI2MOA001. Reconhecer que,
Investigao de propriedades de
para investigar e compreender os
fosfolipdeos e protenas
e de sua
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sistemas
vivos, preciso considerar
E3 - Processos
organizao na membrana celular e
suas partes constituintes, o modo
e prticas de
estabelecimento de relao com a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
como CONSULTA
esto integradas em termos PBLICA
investigao
permeabilidade seletiva da membrana.
de estrutura e funo, e o seu nvel
hierrquico
de organizao.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA

CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U3 Metabolismo: Transformao de matria e energia e manuteno dos sistemas
vivos PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
EIXOS
Objetivos
de Aprendizagem
Exemplos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ESTRUTURADORES
CNBI2MOA002.
Reconhecer o PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
metabolismo como um sistema
Reconhecimento das transformaes
ordenado de processos de
que ocorrem CONSULTA
nos carboidratos no
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
transformao de matria e energia,
processo digestivo, a energia envolvida
que envolve etapas de construo e
e a construo de msculos.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
degradao
de compostos, e a sua
relao com a compartimentalizao da
clula.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
Reconhecimento
da importncia da
as propriedades
estruturais das PBLICA
amamentao para o crescimento e
biomolculas e sua funo no
a proteo daCONSULTA
criana. A desnutrio,
metabolismo
celular, para permitirPBLICA
uma
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
causada por falta de uma alimentao
viso geral dos mecanismos pelos
adequada, pode
levar a sndromes
quaisCONSULTA
a clula degrada os nutrientes
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
para obteno de energia e sntese das como a de Kwashiorkor e do marasmo.
principais macromolculas.
CONSULTA PBLICA
Reconhecimento da temperatura como
CNBI2MOA004. Reconhecer como
um fator que CONSULTA
interfere na fermentao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
os fatores ambientais interferem em
E1 - Conhecimento
do po, ou seja, quanto menor a
processos metablicos de diversos
Conceitual
temperatura, maior ser o tempo gasto
CONSULTA PBLICA
seres.CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
para a massa fermentar.
210
CNBI2MOA005.
Compreender osPBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Reconhecimento da fotossntese
processos de metabolismo energtico,
como processo que garante a
tais
como
fotossntese,
quimiossntese,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
manuteno de seres aerbios e inibe
fermentao e respirao, nos
o metabolismo de seres anaerbios.
diversos organismos e sua relao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
com a produo de energia para a
manuteno dos sistemas vivos.
CONSULTA PBLICA
CNBI2MOA006. Reconhecer o carter
da clula como unidade fundamental
Estabelecimento
de relaes entre
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
da vida e sistema altamente ordenado,
transformaes de carboidratos,
espacialmente demarcado que
de protenas e de gorduras que
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
interage
com o ambiente externo,PBLICA
no
acontecem em seres aerbios.
contexto da compreenso de como as
CONSULTA PBLICA
rotasCONSULTA
metablicas ocorrem de modo
integrado nos diversos componentes
celulares.
CONSULTA PBLICA
CNBI2MOA007. Conhecer as aplicaes Busca de informaes sobre a
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
produo de CONSULTA
alimentos, bebidas,
biotecnolgicas
do metabolismo PBLICA
E2 - PBLICA
energia limpa, depurao biolgica
energtico de certos microrganismos
Contextualizao
da gua e esgoto;
tratamento de lixo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
na transformao
da matria paraPBLICA
o
histrica,
social e
orgnico compostagem.
benefcio do ser humano e do meio
cultural
ambiente.
CONSULTA PBLICA

CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U3 Metabolismo: Transformao de matria e energia e manuteno dos sistemas
vivos PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
EIXOS
Objetivos
de Aprendizagem
Exemplos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ESTRUTURADORES
CNBI2MOA008.
Aplicar os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Investigao do processo de
conhecimentos sobre processos
fermentao alcolica na fabricao
de transformao de materiais e de
E3 - Processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
do po; o manejo adequado de
metabolismo energtico, em atividades
e prticas de
composteiras e minhocrios urbanos
relativas fabricao de alimentos e
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
podem ser aplicados
em residncias e PBLICA
bebidas
e gesto do lixo orgnicoPBLICA
na
escolas.
fabricao do po, bebida alcolica e
outros
produtos.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNBI2MOA009. Entender as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
representaes
simblicas das reaes
E4 - Linguagens
qumicas por equaes e as diferentes
formas
de expresso cientfica (tabelas,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
grficos, diagramas).
UNIDADE
2 ANO
CONSULTA
PBLICA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U4 Organismo: sistema natural complexo e autorregulveis
CONSULTA
EIXOS
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
211
CNBI2MOA010. Compreender como os
organismos
se mantm em homeostase,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Reconhecimento que o transporte
por meio do funcionamento integrado de
ativo de ons
cloreto por clulas das
seus
componentes
e
processos
internos,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
brnquias de peixes de gua doce
no contexto da anlise descritiva das
e a eliminao de gua na urina
atividades fisiolgicas da respirao,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
diluda permitem
manter o equilbrio
da circulao,
da nutrio, da digesto
osmtico.
e da excreo, nos diferentes nveis
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
hierrquicos
em que ocorrem (celular,
E1 - Conhecimento tecidual e sistmico).
Conceitual
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
Reconhecimento do papel dos
neurnios termorreceptores
CNBI2MOA011.
Compreender o papel
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
presentes na
pele, no hipotlamo
desempenhado pelos mecanismos
e em outras regies do corpo,
de retroalimentao (alas de
na manuteno
da temperatura
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
retroalimentao ou feedback) no padro
corporal nos humanos, ao agirem de
de autorregulao seguidos pelos
forma semelhante
a um termostato,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
processos
de manuteno da homeostase
monitorando a temperatura do
sangue (agindo como receptores).
CONSULTA PBLICA

CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U4 Organismo: sistema natural complexo e autorregulveis
CONSULTA
EIXOS
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
CNBI2MOA012. Conhecer os principais
Identificao
da formao de pus em
mecanismos
de defesa dos organismos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
furnculos em decorrncia da morte
que eliminam os corpos estranhos e
de neutrfilos no combate contra
as clulas lesionadas ou envelhecidas,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
bactrias.
relacionando-os com os processos de
fagocitose e pinocitose.
CONSULTA PBLICA
CNBI2MOA013. Compreender o papel
das divises celulares por mitose, no
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Compreenso da regenerao do
processo de regenerao dos tecidos
tecido epitelial aps uma exposio
E1 - Conhecimento e na reproduo assexuada nos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
intensa ao sol;
a reproduo dos
eucariontes,
destacando as organelas
Conceitual
protozorios por bipartio.
(como microtbulos, centrolos, complexo
golgiense,
lisossomos, por exemplo)
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
envolvidas no processo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNBI2MOA014.
Compreender o papel
da
Reconhecimento, no contexto da
meiose no processo de gametognese,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
reproduoCONSULTA
sexuada nos organismos,
a promoo
da variabilidade gentica
e
ocorre o encontro dos gametas e,
a transmisso precisa de caractersticas
consequentemente,
a fecundao
hereditrias
e a manuteno da vida
dos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
seres diploides.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Reconhecimento
de que o uso do
CNBI2MOA015. Compreender que as
tabagismo e outras drogas podem
doenas
sistmicas podem ser causadas
aumentar a CONSULTA
incidncia de cncer
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
por vrios fatores, dentre eles a obesidade nos pulmes; o acmulo de placas
E2 e o uso excessivo de drogas, que
Contextualizao
de gordura,CONSULTA
colesterol e outras
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
dificultam
o funcionamento adequando
histrica,
social e
substncias nas paredes das artrias,
no organismo, exigindo integralidade
cultural
o que restringe o fluxo sanguneo e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de saberes
no que se refere a aes
que pode levar a infartos.
preventivas de controle e de tratamento.
Comparao entre os dados
CNBI2MOA016. Analisar hemogramas
dos examesCONSULTA
laboratoriais, como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
simples para compreender a quantidade
E3 - Processos
hemograma, solicitados pelos
de clulas e de fragmentos celulares
e prticas de
mdicos, com valores mdios
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
esperados
para o sangue em organismos
investigao
apontados nesses exames.
saudveis.
CNBI2MOA017. Compreender que a
descrio
de fenmenos por meio PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
de modelos - como representaes
da realidade
uma caractersticaPBLICA CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da linguagem das cincias, de sua
E4 - Linguagens
comunicao e ensino, no contexto
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
da interpretao
das representaes
esquemticas de estruturas orgnicas e de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
processos
fisiolgicos.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
212
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U5 Hereditariedade: padres e processos de transmisso de informao
CONSULTA
EIXOS
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
CNBI2MOA018. Analisar o papel
que o CONSULTA
modelo da estrutura
CONSULTA PBLICA
PBLICA
Anlise do significadoCONSULTA
do estabelecimento da
do DNA proposto por Watson
base material da herana para os geneticistas
E2 e Crick desempenhou no
do sculo XX, reconhecimento
de estudos
Contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
estabelecimento do campo
relacionados ao DNA e sua expresso na clula
histrica, social e
da gentica molecular, no
que surgiram a partir CONSULTA
de ento, fundando o
cultural
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
contexto
da anlise da busca
campo da biologia molecular
pela estrutura molecular da
informao
gentica.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA CONSULTA
UNIDADE
3 ANO
CONSULTA
EIXOS
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNBI3MOA001. Compreender a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
relao
entre cromossomos, genes
Anlise de genealogias sobre a herana
e alelos, na resoluo de problemas
de cor e formato de ervilhas.
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
com CONSULTA
cruzamentos envolvendo duas
caractersticas distintas.
CONSULTA PBLICA
a relao entre formao de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
gametas,
o processo de segregao
Compreenso e caracterizao
cromossmica e as propores
de herana do fator Rh utilizando
mendelianas
esperadas no contexto
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
esquemas representativos
dos alelos na
de resoluo de problemas,
gametognese
envolvendo
determinao de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
gentipo em um cruzamento
E1 Conhecimento
hipottico.
conceitual
CONSULTA
PBLICA
A relao complexa entre estes
processos podeCONSULTA
ser abordada por
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
meio dos resultados de experimentos
CNBI3MOA003. Compreender que
de normas de reao com linhagens
o fentipo resulta de complexas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
de plantas geneticamente idnticas,
relaes entre processos genticos,
crescidas em ambientes distintos.
epigenticos e ambientais no
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
contexto
das explicaes para PBLICA
A partir desse ponto podero ser
caractersticas comportamentais
discutidas questes sobre caractersticas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
humanas
que tm sido propagadas,
humanas, tais como,
as diferentes
a partir de vises deterministas
explicaes para homossexualidade;
biolgicas.
ou os resultadosCONSULTA
de experimentos com
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
gmeos idnticos que se desenvolveram
em ambientes culturais
e sociais distintos.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
213
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNBI3MOA004.
Analisar as
implicaes ticas e sociais do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
acesso
a aconselhamento gentico
Discusso sobre aspectos ticos e sociais
e a diagnsticos moleculares de
E2 diante de diagnstico
de alteraes
doenas
de
etiologia
gentica
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Contextualizao
cromossmicas, ou de risco de ocorrncia
em indivduos adultos, ou de
histrica, social e
ou recorrncia de doenas em irmos ou
anlise genmica de feto em
cultural
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
filhos de um indivduo
desenvolvimento, na anlise de
situaes de tomada de deciso por
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
familiares
diante de resultados dePBLICA CONSULTA PBLICA
exames desta natureza.
CONSULTA PBLICA
CNBI3MOA005. Aplicar
Resoluo de problemas sobre a
conhecimentos estatsticos e de
E3 - Processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
probabilidade de
nascimentos de pessoas PBLICA
probabilidade
na resoluo de PBLICA
e prticas de
com hemofilia, a partir da anlise de
problemas relativos previso de
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
diversos cruzamentos.
transmisso
de certas caractersticas
hereditrias.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Por exemplo: a aplicao de algoritmos
e quadrado de Punnett e os conceitos
a relao entre ferramentas de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de alelo, gameta,
gentipo, segregao
E4 - Linguagens
resoluo
de problemas da gentica
214
independente; uso de heredrogramas e
com os conhecimentos conceituais
os
conceitos
de
cruzamento
parental
que
os
informam.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
UNIDADE
U6 Evoluo: padres e processos
de diversificao CONSULTA
da vida
EIXOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Objetivos
de Aprendizagem
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNBI3MOA007.
Compreender o PBLICA CONSULTA PBLICA
papel que processos genticos
produo
de variabilidade fenotpica
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
e processos ecolgicos as
Explicao de fenmenos como a
mudanas no ambiente, incluindo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
resistncia bacteriana a antibiticos e a
E1 Conhecimento aquelas geradas pelas atividades dos
origem das espcies de tentilhes da
prprios organismos apresentam
conceitual
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
Galpagos, respectivamente.
no mecanismo
da seleo natural, PBLICA
no contexto de explicaes de
fenmenos
relativos a mudanas PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
adaptativas e a diversificaes de
espcies.
CONSULTA PBLICA

CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U6 Evoluo: padres e processos de diversificao da vida
CONSULTA
EIXOS
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
Compreenso das possveis
implicaes deCONSULTA
fenmenos associados
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CNBI3MOA008. Compreender o
ao congelamento de praticamente
papel que mudanas em padres
todo o planeta (na chamada snowball
ambientais
e no desenvolvimento de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Earth) para a exploso de novas
E1 Conhecimento formas orgnicas podem desempenhar
formas de metazorios no cambriano.
na explicao
de eventos de
conceitual
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
O deslocamento
da regio em que
macroevoluo, tais como irradiaes
o gene Hox6 expresso e a origem
adaptativas, extines e surgimento de
de diferentes planos
corporais de
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
novosCONSULTA
grupos taxonmicos.
vertebrados no que diz respeito ao
comprimento do
pescoo.
CONSULTA
PBLICA
Por exemplo, a ponderao a usos
CNBI3MOA009. Aplicar a teoria
inadequados de
antibiticos us-los
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
da seleo natural e o conceito de
para doenas sem diagnstico preciso ou
adaptao na resoluo de problemas
abandonar tratamento prematuramente
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
sociocientficos
que afetam nossa PBLICA CONSULTA PBLICA
- julgando riscos de gerar problemas
qualidade de vida.
futuros de multirresistncia bacteriana.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
E2
CNBI3MOA010. Analisar as implicaes
Contextualizao
culturais
e sociais da teoria darwinista
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
histrica, social e
Por exemplo, fazer aplicaes dos
nos contextos das explicaes para as
cultural
conceitos darwinistas de competio
diferenas de gnero, comportamento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
inter-racial e extino inter-racial para
sexual e nos debates sobre distino
215
interpretar e justificar genocdios de
de grupos humanos, com base no
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
grupos tnicos CONSULTA
sob o domnio das
conceito
de raa, e o perigo que PBLICA
potncias europeias do sculo XIX.
podem representar para processos de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
segregao,
discriminao e privao
de benefcios a grupos humanos.
CONSULTA PBLICA
CNBI3MOA011. Compreender a
importncia do papel do teste de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Investigao e CONSULTA
explicao da evoluo
narrativas
histricas e da anlise PBLICA
E3 - Processos
dos peixes de mandbulas, dos cetceos,
comparativa de evidncias para a
e prticas de
ou da origem da
espcie humana.
produo
de conhecimento da biologia
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
evolutiva no contexto da explicao de
eventos
evolutivos.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA

CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U7 Dinmica dos Ecossistemas, Gesto Ambiental e Diversidade Sociocultural
CONSULTA
EIXOS
Exemplos
ESTRUTURADORES
CONSULTA
CNBI3MOA012. Reconhecer que o
Estudo deCONSULTA
um caso no qual
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
funcionamento
de um ecossistemaPBLICA
possvel compreendermos porque

influenciado pelo tempo e pelo espao
os mares e oceanos so grandes
e que CONSULTA
acontecem transferncias dePBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
produtores de oxignio para o
energia e ciclagem da matria entre seus
planeta.
componentes.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Compreenso de que o
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CNBI3MOA013.
Compreender que PBLICA
os seres
derramamento de petrleo em uma
E1 - Conhecimento
humanos fazem parte do ambiente e que
rea pode causar problemas para
Conceitual
se relacionam
com outras espciesPBLICA
e com
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
todo o oceano.
Ao mesmo tempo
os recursos desse ambiente, causando
podem-se conhecer estratgias
impactos e promovendo equilbrio no mbito
de mitigao
ou de preveno de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
local, regional e global.
acidentes como esse.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Identificao
de que o problema
CNBI3MOA014.
os
da falta de gua est ligada ao
recursos naturais podem ser esgotveis e
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
gerenciamento
dos recursos
que CONSULTA
necessria uma gesto consciente
hdricos da regio afetada.
dos impactos da sua explorao.
CONSULTA PBLICA
CNBI3MOA015. Compreender como
diferentes contextos culturais influenciam e
Comparao
entre uma
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
geramCONSULTA
relaes com o meio, mostrando
as
monocultura e um sistema
vantagens e desvantagens de aes que
agroflorestal
vo desde
a agricultura de subsistncia
at a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
explorao do meio em larga escala.
CONSULTA
CONSULTA
Conhecimento
de projetos de
E2 gerenciamento de resduos slidos
CNBI3MOA016.
Compreender os PBLICA CONSULTA
Contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
(como a reciclagem de lixo) que
componentes histricos, sociais e polticos
histrica, social e
promoveu benefcios sociais,
de problemas ambientais.
cultural
econmicos
e de rediscutiram
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
valores relacionados ao consumo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CNBI3MOA017.
os
Discusso de como a ideia
conceitos de ambiente, sustentabilidade e
de sustentabilidade tem sido
ecossistema
possuem diversos significados
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
modificada desde a Eco -92 at os
associados a interesses polticos,
dias de hoje
econmicos
e sociais.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNBI3MOA018. Compreender como o
AvaliaoCONSULTA
de conflitos gerados na
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
processo
de produo de relatrios
de
E3 - Processos
produo dos relatrios de impacto
impacto ambiental e suas consequncias
e prticas de
para a construo de usinas
para polticas
pblicas de manejo ePBLICA CONSULTA
investigao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
hidreltricas.
conservao do ambiente.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Montagem
de uma teia alimentar
CNBI3MOA019.
Compreender como
a
para analisar a consequncia para
linguagem matemtica e as representaes
as outras CONSULTA
populaes, quando
E4 - Linguagens
grficas
so empregadas para interpretar
e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
ocorre a perda de um componente
descrever fenmenos ecolgicos (pirmides
da teia. CONSULTA
de massa,
diagramas de teias alimentares).
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
216
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

COMPONENTE
CURRICULAR
FSICAPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Crianas, jovens e adultos so expostos cotidianamente a fenmenos complexos
CONSULTA
que podem e devem ser tratados desde cedo na educao escolar, seja pela
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
simples
observao deCONSULTA
uma porta que se abre
automaticamente,
ao se interromperPBLICA
um feixe de luz, visvel ou no, seja pela percepo de que o controle remoto da TV
CONSULTA
no funciona dentro do bolso. A inter-relao mundial provida hoje pela Internet
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
decorre
da aplicao CONSULTA
de conhecimentos fsicos
presentes na
microeletrnica dePBLICA
semicondutores e lasers, de modo semelhante ao encontrado em equipamentos
CONSULTA
usados em terapias mdicas ou em uma UTI, que fazem a interface entre corpos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
humanos
e um sofisticado
sistema de diagnstico.
Fenmenos
aparentementePBLICA
to distintos
como a CONSULTA
coliso de veculos,PBLICA
a emisso de luz
por tomos ou aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
variao das mars envolvem princpios fsicos gerais, tais como a conservao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da energia
e da quantidade
de movimentoPBLICA
linear e angular.CONSULTA
Da mesma forma, aPBLICA
segunda
lei da termodinmica
pode ser aplicada
a sistemasCONSULTA
to diversos quantoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
o funcionamento de um motor de combusto interna ou a erupo de um vulco.
Os conceitos e modelos da Fsica nos ajudam a descrever e a interpretar o
CONSULTA
217
mundo nossa volta, sejam sistemas naturais ou equipamentos tecnolgicos.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ComoPBLICA
corpo organizado
de conhecimentos,
a Fsica representa
uma maneira dePBLICA
dialogar
com o mundo,CONSULTA
uma forma de olharPBLICA
o real, que apresenta
caractersticasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
peculiares, como a proposio de representaes, modelos, leis e teorias com
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
alto grau
de abstrao,
sofisticao, consistncia
e coerncia
internas; o usoPBLICA
de metodologias
e deCONSULTA
linguagem prprias;PBLICA
a busca de relaes
de causa e dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
efeito. O conhecimento conceitual assim construdo que pode ser articulado
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com a
Qumica e a Biologia
representa uma
grande conquista
da humanidade,PBLICA
cujo PBLICA
direito aprendizagem
deve estar PBLICA
garantido ao longo
do processo dePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
escolarizao de crianas, jovens e adultos.
fundamental
que esse
corpo organizado
de conhecimentos
seja percebidoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em sua dinamicidade histrica e social. Trata-se de um conhecimento que se
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
desenvolveu
e se desenvolve
em dilogo
constante com
o mundo naturalPBLICA
e social,
em um processo
marcado porPBLICA
rupturas e continuidades,
no qualPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
conhecimentos anteriores so, por vezes, ampliados, mas em muitos aspectos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
superados
ao longo do
tempo. A compreenso
que hoje se tem
do Universo e dePBLICA
seu surgimento
e desenvolvimento,
por exemplo,
tem suasCONSULTA
razes mais remotasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
fortemente vinculadas s necessidades das primeiras grandes civilizaes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
agrcolas
e confeco
de calendrios. UmPBLICA
entendimento da
teoria cosmolgicaPBLICA
do Big
Bang, assim como
das leis do movimento,
em geral, CONSULTA
mais rico e robusto,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
quando se tem em conta a perspectiva histrica, considerando-se a transio do

sistema de mundo geosttico ao heliosttico, assim como todo o desenvolvimento
CONSULTA
histrico das noes de fora e de inrcia, por exemplo. Desde a ideia de lugar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
natural,
em Aristteles,
passando pelo conceito
de impetusCONSULTA
da Idade Mdia, atPBLICA
chegarmos
a Galileu,CONSULTA
Descartes e Newton,
no sculo XVII,CONSULTA
a compreenso doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
movimento se deu com profundas transformaes na forma de ver e compreender
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
a realidade,
refletindo-se
nas construes conceituais
que dela
decorrem.
CONSULTA
As dimenses histrica e social nos ajudam a perceber a Fsica como conhecimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
produzido
em um contexto
complexo de relaes
e demandas
sociais, em umaPBLICA
via de mo dupla com o desenvolvimento tecnolgico. Por exemplo, a criao dos
CONSULTA
princpios da Termodinmica ocorreu a partir da necessidade de compreender
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e aprimorar
o funcionamento
das mquinas
trmicas, no mbito
da RevoluoPBLICA
Industrial,
que se inicia
na Inglaterra e se espalha
pelo mundo,
transformando-oPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
radicalmente. No foi diferente com o estudo da Eletricidade e do Magnetismo
CONSULTA
CONSULTA
que, PBLICA
posteriormente, CONSULTA
inauguram todo um PBLICA
novo conjunto de
fenmenos a serPBLICA
interpretado,
explorado,
explicado e modelizado.
A grande sntese
de Maxwell, emPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fins do sculo XIX, incorporou uma srie de conhecimentos sobre os fenmenos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pticos
que havia poca,
unificando campos
antes considerados
separados. AsPBLICA
revolues
da virada do
sculo XX trouxeram
tona limitaes
da chamada FsicaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
218
Clssica, seja no que se refere a fenmenos com velocidades prximas da luz,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
seja no
que diz respeito
a fenmenos do mundo
submicroscpico
dos tomos ePBLICA
molculas.
Surgiram novos
conceitos, leis ePBLICA
modelos, que vieram
acompanhadosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de novas formas de ver e olhar o mundo que problematizaram noes j arraigadas
CONSULTA
de tempo, espao, massa, energia, causalidade, determinismo, previsibilidade e
representao.
Parte CONSULTA
do impacto da revoluo
quntica reflete-se
at hoje naPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
parafernlia tecnolgica que dependeu do desenvolvimento de uma sofisticada
CONSULTA
eletrnica base de semicondutores, cujos princpios de funcionamento se
baseiam
em teorias daCONSULTA
chamada Fsica Moderna.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
A Fsica
uma construo
humana e como PBLICA
tal deve ser apresentada.
Isso implicaPBLICA
considerar
a histriaCONSULTA
passada e presente,
em suas diversas
interpretaesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
possveis, como caminho para a compreenso da cincia como instituio social.
CONSULTA
Trabalhar na interlocuo cincia, tecnologia e sociedade proporciona uma
ampliao
da percepo
do papel da Fsica
como saber social.
O conhecimentoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
proporcionado pela Fsica social, o que traz implicaes de natureza poltica,
CONSULTA
econmica e, tambm, tica. Saber Fsica e sobre a Fsica contribui para entender
e posicionar-se
criticamente
frente a questes
tecnocientficas
da atualidade quePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
envolvem diversos interesses e grupos sociais. Se queremos ou no investir em
CONSULTA
mais usinas ou em submarinos nucleares, apenas um exemplo. O conhecimento
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fsicoPBLICA
na forma de leis,
conceitos, grandezas
e relaes matemticas
s ganhaPBLICA
significado se utilizado em problemticas reais, tornando-se, assim, um instrumento
CONSULTA

de participao mais consciente e consistente na sociedade, propiciando, por
CONSULTA
exemplo, avaliar os efeitos biolgicos da radiao em um exame de radiografia ou
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tomografia,
o uso de diferentes
fontes de energia
eltrica e seus
efeitos ambientalPBLICA
e socioeconmico
ou mesmo
compreenderPBLICA
o funcionamentoCONSULTA
de eletrodomsticosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e os cuidados que devem ser tomados em sua instalao e utilizao. A Fsica
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
insere-se
no contextoCONSULTA
mais amplo da nossa
cultura, podendo
ser percebidaPBLICA
tambm
como cultura.CONSULTA
O conhecimento cientfico
dialoga com
outros elementosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
da cultura representados, por exemplo, em produes da literatura, das artes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
plsticas,
do teatro e da
msica. Assim, os contextos
histrico
e social, e tambmPBLICA
o contexto
cultural, seCONSULTA
constituem como cenrios
para a produo
de sentidos ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
significados para o conhecimento da Fsica e das outras cincias.
O conhecimento
produzido
pela Fsica no PBLICA
se desvincula dasCONSULTA
prticas associadasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sua produo, compreendidas como um conjunto de procedimentos, mtodos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
e tcnicas
relativas investigao,
seja elaPBLICA
de natureza terica
ou experimental.PBLICA
O fazer
cincia costuma
ser associado aPBLICA
determinadas aes
de ordem geral,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
tais como: observaes e inferncias; coleta, interpretao, anlise e avaliao
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
de dados;
formulao CONSULTA
de hipteses; realizao
de previses CONSULTA
e testes; modelagemPBLICA
matemtica.
No se deve
caracterizar o fazer
cincia como CONSULTA
uma sequncia rgidaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
219
e linear de passos pr-estabelecidos. Atualmente, nas mais variadas subreas da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Fsica,
uma diversidade
de procedimentos PBLICA
utilizada de acordo
com os diferentesPBLICA
objetos
de estudo, equipamentos
disponveis
e seus nveis deCONSULTA
preciso e acuidade,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
tcnicas de obteno e de anlise de dados, entre outros fatores. As metodologias
CONSULTA
diferem entre as reas, que buscam internamente acordos que garantam uma
crescente
confiabilidade
dos procedimentos
e das tcnicas
adotados em seusPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
respectivos processos e prticas de investigao. O carter coletivo e comunitrio
CONSULTA
da prtica da Fsica algo que merece ser ressaltado.
A perspectiva investigativa deve estar presente na vivncia escolar. Estimular a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
curiosidade
das crianas
e jovens, principalmente
a partir de desafios
e problemasPBLICA
abertos
e contextualizados,
contribui para romper
com a viso
caricata de que aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Fsica seja um conjunto de frmulas e exerccios de aplicao. Os/as estudantes
CONSULTA
da Educao Bsica no so pequenos cientistas, mas a prtica da investigao,
envolvendo
procedimentos
relativos observao,
formulao
de hipteses,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
argumentao, realizao de experimentos, comunicao de resultados,
CONSULTA
entre outros, colabora para o desenvolvimento de um olhar cientfico para o
mundo,
na medida emCONSULTA
que permite uma apropriao
do estilo
de pensar e fazerPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
da cincia.
CONSULTA
Um aspecto
particularmente
marcante da Fsica,
com consequncias
importantesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para o ensino, a sua linguagem. Formas de representao como grficos,

tabelas, esquemas e diagramas so utilizados extensivamente e caracterizam os
CONSULTA
modos de registro de informaes e a maneira de comunicar resultados. A Fsica
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
incorpora
a Matemtica
em sua interpretao
da realidade, em
suas leis e teorias,PBLICA
apresentadas
desde CONSULTA
a forma de equaes
simples at modelos
matemticosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
bastante complexos. A compreenso de uma lei fsica envolve, geralmente, tanto
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aspectos
conceituais eCONSULTA
de ordem qualitativa,PBLICA
como tambm aspectos
matemticosPBLICA
e de PBLICA
ordem quantitativa.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Alguns
termos e expresses
usados na Fsica
so, muitasCONSULTA
vezes, encontradosPBLICA
em nossa linguagem cotidiana com sentidos e significados distintos, o que
CONSULTA
acaba gerando dificuldades de entendimento. Palavras como massa, energia,
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
fora,PBLICA
matria, calor, entre
outros inmerosPBLICA
exemplos, evidenciam
o carter maisPBLICA
restritivo,
particular e CONSULTA
contextual que os conceitos
da FsicaCONSULTA
apresentam. NessePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
aspecto, faz-se necessrio estar atento ao carter polissmico da linguagem,
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
para PBLICA
que diferenas de
significado sejam apontadas
e no se
tornem obstculosPBLICA
aprendizagem.
Compreender,
por exemplo,
que o calor da
Fsica no significaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a mesma coisa que o calor da linguagem comum e buscar usar o conceito
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
correto
no contexto apropriado.
O dilogo PBLICA
com a cultura cientfica
deve ter comoPBLICA
basePBLICA
os conhecimentos
que os/as estudantes
j trazem, esclarecendo
diferenasPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
220
de significado para uma apropriao mais adequada da linguagem da Fsica,
CONSULTA
CONSULTA
PBLICApela
CONSULTA
uma PBLICA
vez que aprender
Fsica passa, necessariamente,
compreenso daPBLICA
linguagem
que lhe prpria.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
As vrias
dimenses CONSULTA
do conhecimento fsico
usadas nesta
apresentao sePBLICA
constituem
nos eixos estruturantes
escolhidos
para orientar oCONSULTA
currculo deste e dosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
demais componentes da rea. Assim, devemos levar em conta o conhecimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceitual,
os contextos
histrico, social e cultural,
os processos
e as prticas dePBLICA
investigao,
e a linguagem,
ao pensarmosPBLICA
no currculo de Cincias
da NaturezaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
para a Educao Bsica. Esses eixos nos ajudam a observar elementos comuns da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Fsica,
da Qumica e da
Biologia que devem
ser exploradosCONSULTA
no desenvolvimentoPBLICA
dos currculos,
assim CONSULTA
como na busca do PBLICA
tratamento interdisciplinar
de temas.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Tambm evidenciam diferenas e especificidades que merecem ser preservadas
CONSULTA
nessa etapa de escolarizao, permitindo que as diversas Cincias da Natureza
lancem
seus mltiplosCONSULTA
e complementares olhares
para os fenmenos
e propiciemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
aos/s estudantes da Educao Bsica um dilogo inteligente com o mundo
CONSULTA
nossa volta.
Procurando estabelecer um dilogo com as prticas curriculares e escolares j
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
estabelecidas,
mas percebendo
a importncia
de se situarem
fsicos
a partir da prpria
natureza dos fenmenos
que buscam
explicar, propem-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
se seis unidades de conhecimento para a organizao dos currculos de Fsica.

Unidade
do Conhecimento
1 Movimentos
sistemas e PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA em
CONSULTA
processos naturais e tecnolgicos
NestaPBLICA
unidade so apresentados
conhecimentos
da Fsica
que auxiliam aPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
responder perguntas como: por que estudar movimentos? Se no ocorrer
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
mudana
nos movimentos,
como marcar a PBLICA
passagem do tempo?
Como conceberPBLICA
o espao?
As mudanas
nos movimentos PBLICA
ocorrem de qualquer
forma? ExistemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
leis de conservao que informam quais mudanas nos movimentos no podem
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
ocorrer,
seja na dimenso
do cotidiano, do
infinitesimal ouCONSULTA
do astronmico. OPBLICA
estudo
dessas leis eCONSULTA
a compreenso das
transformaes
na percepo doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
tempo e espao, decorrente da evoluo histrica dos meios de transporte e dos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
processos
de utilizao
da potncia mecnica,
so temas desta
unidade.
Unidade do Conhecimento 2 Energia em sistemas e
CONSULTA
processos naturais e tecnolgicos
Nesta unidade so apresentados conhecimentos da Fsica que contribuem
CONSULTA
para responder perguntas como: por que estudar energia? O uso da energia
221
tem
aumentado
vertiginosamente
no
ltimo
sculo
e
a
sua
demanda
ainda
continua crescendo, exigindo mais produo, trazendo, com isso, consequncias
CONSULTA
como desequilbrios ambientais e problemas econmicos e sociais. Para um
posicionamento
frenteCONSULTA
a essa problemticaPBLICA
do uso da energia,
so necessriosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o conhecimento das propriedades e dos processos trmicos, o funcionamento de
CONSULTA
mquinas trmicas com seus ciclos de operao e eficincia, o papel histrico
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
das mquinas
trmicas
nas mudanas daPBLICA
relao de trabalho,
das formas dePBLICA
organizao social e da viso de mundo.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
Unidade
do Conhecimento
3 Eletromagnetismo
em
sistemas
e processos
naturais ePBLICA
tecnolgicos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
NestaPBLICA
unidade so apresentados
conhecimentos
da Fsica
que auxiliam naPBLICA
compreenso da vida humana contempornea, inconcebvel sem a eletricidade
CONSULTA
em motores, em lmpadas e em sistemas de comunicao e informao. Para isso,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceitos
e princpios CONSULTA
do eletromagnetismoPBLICA
envolvidos na gerao,
transmisso ePBLICA
utilizao
da eletricidade
so fundamentais.PBLICA
Esses mesmos conceitos
e princpiosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
contribuem para a compreenso do funcionamento de uma srie de equipamentos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tecnolgicos
presentes
no cotidiano. No ltimo
meio sculo, muitos
equipamentosPBLICA

incorporaram semicondutores e lasers, em substituio a outros dispositivos de
CONSULTA
carter clssico, como as velhas vlvulas terminicas. Por isso, essa unidade
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tambm
trata de sua constituio
quntica.PBLICA CONSULTA PBLICA
Unidade do Conhecimento 4 Comunicao e informao
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
em PBLICA
sistemas e processos
naturais
e tecnolgicos
Nesta unidade so apresentados ou empregados conhecimentos da Fsica
CONSULTA
PBLICA
que so
importantes CONSULTA
para a compreensoPBLICA
dos sistemas eCONSULTA
dos processos dePBLICA
comunicao
e informao,
pelo registro PBLICA
e processamentoCONSULTA
de dados, que soPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
parte da cultura humana, desde as escritas em papiros at os atuais CDs ou
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
computadores;
desde CONSULTA
as formas de comunicao
por sinais sonoros
e gestuais atPBLICA
as modernas
tcnicas CONSULTA
de transmisso de informaes
via satlite.
A compreensoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
e o uso adequado desses sistemas naturais e desses equipamentos tecnolgicos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fazem
parte desta unidade
de conhecimento
que requer o estudo
dos conceitosPBLICA
da Fsica
ondulatria eCONSULTA
quntica.
CONSULTA
PBLICA
222
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Unidade
do Conhecimento
5 Matria
e radiao
em
sistemas
e processos
naturais ePBLICA
tecnolgicos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
NestaPBLICA
unidade so CONSULTA
apresentados conhecimentos
da Fsica
que auxiliam aPBLICA
compreenso
do uso
das radiaes emPBLICA
variadas atividades
na atualidade,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
como em diagnsticos mdicos, como radiografia e tomografia, na produo
CONSULTA
de energia com base em processos nucleares, ou nas guerras com as bombas
de fisso
e fuso nuclear.
Isso depende de
responder diferentes
questes: noPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que diferem essas radiaes? Como elas so produzidas? Como as diferentes
CONSULTA
radiaes interagem com a matria? Do que a matria constituda? Quais so os
efeitos
biolgicos e ambientais
das diferentes
radiaes? Esta
unidade estuda asPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
propriedades das radiaes e da matria, bem como suas interaes.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Unidade
do Conhecimento
6 Terra,
Universo
e vida
CONSULTA
Nesta unidade so apresentados conhecimentos da Fsica que contribuem
para PBLICA
responder perguntas
como: qual a idade
do Universo?CONSULTA
Qual o tamanho doPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
Universo? O que existe no Universo? As galxias, as estrelas e os planetas sempre
CONSULTA
existiram ou se formaram em algum momento na histria do Universo? Se houve

uma gnese, como ocorreu? Como nascem e morrem as estrelas? Quem somos
CONSULTA
ns e onde nos situamos no Universo conhecido? Existe vida fora da Terra? Essas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
so algumas
das questes
abordadas nesta
unidade, queCONSULTA
traz como principalPBLICA
referncia
o modelo cosmolgico
do Big Bang.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Unidades
de conhecimento
e objetivos
de aprendizagem
do componente
curricular FsicaPBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
COMPONENTE
CURRICULAR: CONSULTA
FSICA
1 ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U1 MOVIMENTOS EM SISTEMAS E PROCESSOS NATURAIS E TECNOLGICOS
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
Conservao da quantidade de movimento
linear na interao entre duas bolas de bilhar,
CONSULTA
entre dois veculos, entre
a gua e um nadador, PBLICA
entre um astronauta e a nave espacial, na
queda de um objeto CONSULTA
na superfcie da Terra, na
CNFI1MOA001.
Compreender e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
coliso de partculas em aceleradores; relao
utilizar adequadamente as leis da
entre a lei da conservao da quantidade de
conservao da energia (escalar) e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
movimento e as leis de
Newton; conservao
da quantidade
de movimento linear PBLICA
223
do momento angular em situaes em que o
e angular (vetorial) para prever e
torque
zero:
equilbrio
de
ciclista,
movimento
avaliar
variaes
de
movimentos
e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
de um helicptero, dos planetas em torno
identificar transformaes de energia
do Sol, satlites de comunicao ao redor
em sistemas e processos naturais e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
da Terra; transformaes
e conservao da
tecnolgicos.
energia em situaes variadas, como a freada
de um automvel, umCONSULTA
salto de bungee jumping, PBLICA
brinquedos de parques de diverso, Sol e
transformao da energia nuclear em radiao.
E1- conhecimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Movimento dos satlites
artificiais e da Lua em
conceitual
torno da Terra, dos planetas do Sistema Solar, dos
CNFI1MOA002. Utilizar adequadamente
cometas e asteroides,
das galxias; comparao PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o modelo de atrao gravitacional para
de tamanhos e distncias do cotidiano e do
explicar as interaes astronmicas,
Universo: tamanho relativo dos planetas entre si,
identificando
e estimando a ordem PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
distncia Terra-Lua em comparao com distncia
de grandeza de massas, distncias e
estrela mais prxima e com 1 ano-luz; massa de
tempos em situaes nas quais essa
um ser humano e doCONSULTA
planeta Terra; comparao PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
interao relevante e significativa
do tempo de vida mdia do ser humano com o
para a explicao dos fenmenos.
tempo de formao do Universo e do planeta
CONSULTA PBLICA
Terra.
CNFI1MOA003. Reconhecer mquinas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
e sistemas
mecnicos que ampliam PBLICA CONSULTA PBLICA
Conservao do trabalho em ferramentas,
foras ou velocidades, identificando os
sistema de roldanas, catraca de bicicleta,
principais
elementos que os compem
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
engrenagens de sistemas
mecnicos; princpio
e as leis ou princpios fsicos que
de Pascal em macaco hidrulico.
proporcionam a explicao desses
CONSULTA PBLICA
resultados.

COMPONENTE CURRICULAR: FSICA
CONSULTA
1 ANO
CONSULTA
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
Infogrfico das velocidades
dos meios de
CONSULTA
PBLICA
transporte no perodo entre os anos de 1500
a 2000 e anlise dos tempos necessrios
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
para um determinado deslocamento e suas
CNFI1MOA004. Reconhecer os
consequncias socioculturais; infogrfico da
impactos e mudanas socioculturais
potncia de veculosCONSULTA
de transporte e anlise da PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
da evoluo dos meios de transporte
quantidade de carga a ser transportada; noes
e da evoluo dos processos de
de espao e tempo em diferentes culturas;
utilizao
da potncia mecnica, assim
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
desigualdades quanto ao acesso e utilizao
como as diferenas e as mudanas
dos meios de transporte coletivo; impactos
socioculturais na compreenso do
ambientais dos diferentes
meios de transporte;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
espao e do tempo.
ampliao de foras na construo civil com a
utilizao de engrenagens, roldanas; moinhos
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
E2- contextualizao
e rodas dgua; teares na revoluo industrial;
histrica, social e
mquinas mecnicas no setor produtivo atual.
culturalPBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
Transformao da viso
de mundo geocntrica
para a heliocntrica; o contexto histrico
do Renascimento e da
expanso martima
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CNFI1MOA005.
Compreender
europeia e a sntese newtoniana; as reformas do
os contextos histricos, sociais
calendrio ao longo dos sculos; o movimento
e culturais
e os problemas que
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
no inercial em Aristteles,
a fsica medieval
levaram produo de descries
do impetus e a construo da noo de inrcia
e explicaes sobre o movimento,
da mecnica clssica;
os conceitos de lugar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
percebendo
as mudanas de
natural, na fsica aristotlica, e de fora, na
224
significados dos conceitos ao longo do
mecnica de Newton; os processos movidos
tempo,
bem
como
o
carter
coletivo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
contra Galileu pela Igreja
durante o sculo
dessa produo e a existncia de
XVII; descrio das constelaes em diferentes
controvrsias e disputas.
culturas dos hemisfrios
Norte e Sul (como a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Europa atual, a Babilnia da Antiguidade e as
comunidades indgenas da Amaznia).
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Velocidade mdia de um entregador de jornal;
CNFI1MOA006. Estimar valores de
distncia mdia percorrida por um taxi ou
uma grandeza que caracteriza um
motoboy em um dia;CONSULTA
determinar a acelerao da PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
movimento, realizando medidas,
gravidade local, utilizando o movimento de um
e determinar experimentalmente
pndulo simples, o movimento de uma esfera em
grandezas
e relaes entre elas,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
uma canaleta inclinada ou a queda de um objeto
investigando arranjos e procedimentos
com sensores que medem tempos da ordem de
adequados.
dcimos de segundo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CNFI1MOA007. Investigar as vrias
Cinto de segurana, air bag, material com
situaes
de riscos envolvendo altas PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
coeficiente de restituio pequena; aumento
velocidades, agrup-las segundo
da energia de movimento com o quadrado da
E3- processos
critrios de mesma natureza e para
velocidade [() mv2];CONSULTA
tempo de reao humana PBLICA
e prticas
de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
cada grupo utilizar argumentos
no desprezvel; fora de atrito na frenagem e na
investigao
cientficos para propor solues que
mudana de direo da trajetria de mveis.
minimizem
os riscos.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CNFI1MOA008. Verificar
Movimento de um pndulo simples, de uma
qualitativamente a conservao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
esfera descendo emCONSULTA
uma canaleta a partir de
da energia, investigando arranjos
diferentes alturas; vrios tipos de brinquedos
experimentais e procedimentos
em parque de diverses,
como montanha russa, PBLICA
factveis,
bem como a conservao daPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
quantidade de movimento, formulando looping; dados reais dos autos de coliso de
hipteses plausveis sobre movimentos veculos; choque de bolas de bilhar; interao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
entre um carro e a Terra
ao iniciar um movimento. PBLICA
antes e depois de colises ou
interaes de objetos.

COMPONENTE CURRICULAR: FSICA
CONSULTA
1 ANO
CONSULTA
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
Grfico do deslocamento
em funo do tempo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CNFI1MOA009. Representar ou obter
e da variao da velocidade em funo do
informaes de grficos de grandezas
tempo; representao vetorial das quantidades
(escalares
e vetoriais) e suas variaes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
de movimento de dois corpos antes e depois
no tempo ou no espao, assim como
de uma interao; tabela de valores de fora em
de tabelas que relacionam grandezas
funo de diferentesCONSULTA
deslocamentos; tabela de PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
que caracterizam movimentos de
perodo de revoluo e raio mdio da rbita dos
objetos.
planetas do Sistema Solar.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Reportagens sobre explorao planetria,
CNFI1MOA010. Reconhecer o uso
existncia de vida fora da Terra, radiao
de conceitos e modelos da Fsica,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
solar, aceleradores de
partculas, entre outros;
associados
ao estudo do movimento, PBLICA
em diferentes manifestaes culturais textos de peas teatrais (como Galileu Galilei,
de Brecht); letras de CONSULTA
msica (como Tempo
e textosCONSULTA
disponveis no cotidiano, tais PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
E4- linguagens
Rei, de Gilberto Gil, ou Astronauta, de Gabriel
como jornais, revistas, TV, msicas,
Pensador e Lulu Santos); literatura (como Todas
blogs e stios da Internet, assim
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
as Cosmicmicas, deCONSULTA
talo Calvino, ou poesias de PBLICA
como em
manuais de equipamentos PBLICA
cordel); manuais de automveis.
tecnolgicos.
Apresentao de dados
em forma de tabelas
CONSULTA
PBLICA
e grficos; estruturao textual contendo
CNFI1MOA011. Elaborar e apresentar
elementos como objetivos, justificativas,
relatrios
de experimentos e/ou de PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
procedimentos, resultados, concluses e
pesquisas tericas investigativas,
consideraes; comunicao de resultados
utilizando linguagem cientfica
em formato digital, com
o uso de vdeos,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
adequada e meios atuais de
225
apresentaes multimdia; trocas de informao
comunicao e informao.
sobre experimentos e pesquisas utilizando redes
CONSULTA PBLICA
sociais, blogs.
UNIDADE DE CONHECIMENTO U2 ENERGIA EM SISTEMAS E PROCESSOS NATURAIS E TECNOLGICOS
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
CNFI1MOA012. Reconhecer
os diferentes
processos de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Aquecimento do alimento
sobre a chama de
mudana de temperatura
fogo a gs; funcionamento de aparelhos de
presentes em sistemas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
ar condicionado; funcionamento
de fornos de
naturais, utenslios domsticos
micro-ondas; aquecimento da Terra pelo Sol;
e processos tecnolgicos
efeito estufa; fenmenos
naturais atmosfricos PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
(conduo,
conveco e
como nevoeiros, geadas, frentes frias,
irradiao), descrevendo-os a
inverses trmicas, El nio.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
partir dos
modelos explicativos
associados a cada um deles.
CONSULTA
PBLICA
Funo do cobertor em
dias de baixa
E1- conhecimento
temperatura; a sensao de frio em pisos
CNFI1MOA013. Utilizar
conceitual
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cermicos; ciclo da gua;
ciclo do ar; avaliao PBLICA
corretamente
as propriedades
comparativo do custo do etanol e da gasolina;
trmicas das substncias (como
condutividade como CONSULTA
a interao das molculas, PBLICA
condutividade,
calor especifico, PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
em que quanto maior a interao, mais eficiente
calor latente de mudana de
a troca de calor; calor de combusto como
estado fsico, coeficiente de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
a energia de ligao ou energia potencial de
dilatao, calor de combusto)
interao entre tomos das molculas, em que
na anlise de problemas que
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
quanto maior a energia
potencial maior ser a PBLICA
envolvem
fenmenos trmicos, PBLICA
energia cintica que resulta em temperatura
e explicar tais propriedades
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
maior; dilatao como
o aumento da distncia PBLICA
por meio
do modelo cinticomdia entre as molculas com o aumento da
molecular da matria.
temperatura.
CONSULTA PBLICA

CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNFI1MOA014. Compreender
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
e explicar
o funcionamento de
Motor a combusto interna; turbina a vapor;
mquinas trmicas reais, seus
E1- conhecimento
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
refrigerador.
ciclos CONSULTA
de operao, eficincia
conceitual
e rendimento, considerando os
princpios
da termodinmica.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
Evoluo dos termmetros desde o
CNFI1MOA015. Reconhecer os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
termoscpio de Galileu
at os termmetros
instrumentos
e os processos
digitais atuais, identificando semelhanas e
de medio de temperatura ao
diferenas entre elesCONSULTA
e o avano do alcance
longo CONSULTA
da histria da tecnologia, PBLICA
CONSULTA PBLICA
das amplitudes de medidas; diferentes
compreendendo a importncia
processos de medio
de temperatura, como
das medidas
de temperaturas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
na indstria (alto-fornos, metalurgia) e na
e reconhecendo os impactos
astronomia (temperaturas do Sol e de estrelas).
sociais de sua evoluo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Sol e geotermia como fontes primrias da
energia na Terra; porcentagem
de energia
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
do Sol que atinge a superfcie da Terra e as
CNFI1MOA016. Identificar as
transformaes que ocorrem ao atingi-la;
fontes de energia na Terra
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
formao de fontes de energia como petrleo
e o carter irreversvel de
e carvo mineral (combustveis fsseis); usinas
suas transformaes, bem
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
hidroeltricas, termoeltricas
e nucleares;
como CONSULTA
a utilizao dessas
energia solar (placas) e elica; biomassa;
fontes e suas consequncias
comparao da matriz
e energtica e consumo
ambientais,
climticas e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de vrios pases. Consequncias como a
sociais, posicionando-se em
intensificao do efeito
estufa; mudanas na
relao
necessidade de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
camada de oznio; chuva cida; ilhas de calor;
solues adequadas para a
sustentabilidade do planeta Terra. aquecimento global; propostas de aumento de
E2- PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
fontes renovveis de energia, de acordo com
contextualizao
as possibilidades e contextos de cada regio.
histrica, social e
CONSULTA
CONSULTA
cultural
As primeiras mquinas trmicas para retirada
de gua de minas de carvo; mquinas
CONSULTA
trmicas de James Watt; locomotivas e navios
CNFI1MOA017. Compreender o
a vapor; impactos e transformaes sociais
desenvolvimento
das mquinas PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
causados pelas mquinas trmicas, como o
trmicas e a importncia da
aumento da produo de bens, migraes
Primeira Revoluo industrial,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
do campo para as cidades
e explorao do
assim como a relao desses
trabalho; problematizao da relao cinciaeventos com as explicaes
tecnologia, em virtude do desenvolvimento
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
tericas
dos fenmenos trmicos. PBLICA CONSULTA
terico posterior das leis da termodinmica
face ao desenvolvimento das prticas e
CONSULTA
tcnicas.
CNFI1MOA018.
Reconhecer a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
existncia de diferentes modelos
Teoria do flogisto para a combusto; calor
explicativos
dos fenmenos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com substncia (calrico)
ou associado ao
trmicos ao longo da histria e
movimento de partculas; equivalente mecnico
a existncia de controvrsias e
do calor nos trabalhos de James Joule;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
disputas,
assim como o processo PBLICA CONSULTA
carter coletivo, complexo e multidisciplinar
histrico da unificao entre
do desenvolvimento do conceito unificador de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
trabalho
mecnico e calor na
energia no sculo XIX.
construo do princpio da
conservao
da energia.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
226
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Infogrfico de temperaturas, da mais baixa
CONSULTA
para a mais alta, considerando
temperatura
mais baixa em ambientes naturais, como o
CONSULTA
pico do Himalaia, e ambientes
tecnolgicos,
como interior de um freezer, temperatura
CNFI1MOA019. Medir, estimar e
ambiente do dia a dia,
temperatura do interior
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
calcular
valores de grandezas
da Terra, da superfcie do Sol, no interior de
associadas a fenmenos
um forno eltrico, em um alto forno siderrgico;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
trmicos,
em ambientes naturais PBLICA CONSULTA
comparao da eficincia das fontes de calor
ou tecnolgicos, a partir de
a partir do calor de combusto dos principais
fontesCONSULTA
confiveis e escolhas de PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
combustveis; anlise da diferena de custos
instrumentos e procedimentos
entre o uso do lcool ou da gasolina, ou
adequados.
da gasolina e do diesel;
consumo e gasto
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E3- processos
energtico
de
uma
pessoa,
a partir de
e prticas de
tabelas
de
energia
de
alimentos
e de energia
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
investigao
necessria para realizao das principais
atividades do cotidiano.
CONSULTA
Aquecedor solar caseiro, observando a altura
do reservatrio de gua
aquecida superior ao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNFI1MOA020.
Construir
das placas absorvedoras de luz solar, a cor
prottipos ou equipamentos
preta dos tubos absorvedores, a cobertura
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
simples,
investigando arranjos
de vidro sobre os tubos para aumentar a
e procedimentos adequados e
eficincia; fogo solar, observando a geometria
compreendendo
os fenmenos PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
envolvida em sua construo; prottipo de
trmicos envolvidos em cada
mquina trmica similar de Heron (eolpila),
parte do arranjo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
observando a geometria
e os processos de
troca de calor envolvidos.
CONSULTA
Do grfico Q x T quantidade de calor
recebida por uma substncia e o aumento
CONSULTA
correspondente de sua
temperatura extrair
informao sobre mudana de estado fsico,
determinar o valor doCONSULTA
calor latente de mudana
de fase ou o valor do calor especfico da
substncia em cada estado;
do grfico P x V
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
variao da presso em funo da variao
CNFI1MOA021. Representar ou
do volume da substncia de mquina trmica
obter informaes de grficos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
extrair informaesCONSULTA
sobre a natureza das
de grandezas
trmicas e suas
transformaes trmicas que ocorrem durante
variaes em funo de uma
E4- linguagens
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o ciclo; do diagrama CONSULTA
de fase P x T de uma
varivel,
assim como de tabelas PBLICA
das Cincias
substncia, extrair o estado fsico para uma
que relacionam grandezas que
dada temperatura e presso;
de grficos que
caracterizam
estados trmicos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
relacionam consumo de energia e IDH de uma
ou propriedades trmicas de
regio ou pas, extrair informaes e formular
substncias.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
hipteses sobre diferenas regionais e globais;
tabela com valores de calor de combusto
CONSULTA
para vrios tipos de combustveis;
tabela
com valores de coeficiente de condutividade
trmica, de calor especfico,
de temperatura
CONSULTA
de fuso, de temperatura de ebulio, de calor
latente de mudana de
estado de substncias.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
227
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

2 ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U3 ELETROMAGNETISMO EM SISTEMAS E PROCESSOS NATURAIS E
TECNOLGICOS
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ESTRUTURADORES
Condutibilidade e resistividade
de metais,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CNFI2MOA001.
Reconhecer
no metais, slidos, lquidos e gases;
as propriedades eltricas e
modelo de corrente eltrica; relaes entre
magnticas
dos diferentes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
propriedades eltricas e magnticas e
materiais, interpretando-as a partir
estrutura atmico-molecular dos materiais;
de conceitos
e modelos fsicos PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
geometria de condutores e isolantes; materiais
apropriados e identificando
semi e supercondutores; modelo de ms
grandezas fundamentais que as
e inseparabilidade dos
polos magnticos;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
caracterizam.
permeabilidade magntica.
CONSULTA
PBLICA
Relaes entre tenso,
corrente, resistncia,
potncia dissipada, espessura e comprimento
dos fios em um circuito;
corrente contnua
e explicar
o funcionamento de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e alternada; circuitos em uma instalao
circuitos eltricos simples a partir
residencial; chuveiros,
aquecedores, lmpadas PBLICA
de conceitos,
leis e princpios do PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
e outros equipamentos do cotidiano; curtoeletromagnetismo.
circuito e choque eltrico.
CONSULTA PBLICA
Campo magntico da Terra e de um m;
os modelos
de campo eltrico e PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
raios e para-raios; relao entre foras e
de campo magntico e utiliz-los
campos; comportamento de cargas eltricas
adequadamente para interpretar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
em campos magnticos;
auroras; bssolas;
fenmenos nos quais a interao
228
orientao de animais (como migrao de
eletromagntica relevante/
E1conhecimento
aves).
CONSULTA
PBLICA
significativa.
conceitual
CNFI2MOA004.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
as relaes entre os campos
Bobinas e eletroms; motores, geradores,
eltricos e magnticos a partir
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
capacitores, indutores e transformadores;
de suas variaes no tempo
dnamo de bicicletas; pilhas e baterias.
e no espao, identificando os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
princpios
de funcionamento de PBLICA CONSULTA PBLICA
equipamentos e sistemas.
CONSULTA PBLICA
Bandas de energia: de valncia e de
conduo; GAP de bandas; dopagem de
a estrutura
da matria de um
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
materiais para produo
de semicondutores
semicondutor, sua presena em
diminuio do GAP de energia; diodos
componentes eletrnicos e suas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
semicondutores para
retificao de corrente e PBLICA
propriedades funcionais nos
chaveamento de circuito eltrico; LED (diodo
equipamentos contemporneos.
emissor de luz).
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Luz monocromtica, coerente e colimada;
CNFI2MOA006.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
lasers de diferentes materiais, comprimentos
os princpios fsicos envolvidos
de onda e potncia; usos na medicina
na descrio e explicao de
(cirurgias), na odontologia
(substitui o
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
lasers, assim como os diversos
motorzinho), na indstria (corte de metais), no
usos desse tipo de luz em
comrcio (leitores de
cdigo de barras, fibras PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
equipamentos
e sistemas.
pticas, DVDs, CDs), entre outros.

2 ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U3 ELETROMAGNETISMO EM SISTEMAS E PROCESSOS NATURAIS E
TECNOLGICOS
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ESTRUTURADORES
CNFI2MOA007.
Reconhecer o
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Aumento da potncia
mecnica til com
impacto do desenvolvimento do
os motores; automao industrial; usinas
eletromagnetismo no mbito da
hidreltricas e termeltricas;
impactos:
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
chamada Segunda Revoluo
ambientas, na produo de alimentos, nos
Industrial, assim como as
meios de transporte, nos hbitos e nos modos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
transformaes
sociais e culturais PBLICA CONSULTA
de vida das sociedades.
decorrentes desse evento.
E2CONSULTA
PBLICA
contextualizao
CNFI2MOA008. Reconhecer a
Magnetismo na Antiguidade; bssola; modelo
histrica, social e
existncia de diferentes modelos
de um fluido e de dois
fluidos eltricos;
cultural
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
explicativos para os fenmenos
eletricidade como fluido versus noo de
eltricos e magnticos ao longo
cargas eltricas; Galvani e eletricidade animal;
da histria
e a existncia de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
experimentos de Franklin, Gray, Du Fay, Volta,
controvrsias e disputas, assim
Biot, Oersted, Coulomb, Faraday, Hertz e seus
comoCONSULTA
o processo histrico de
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
modelos e explicaes
dos fenmenos; ondas
unificao da eletricidade com o
eletromagnticas e a unificao de Maxwell.
magnetismo.
CONSULTA PBLICA
Atrao e repulso entre ms; partio de um
CNFI2MOA009. Construir
m; linhas de campo
magntico com limalha
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
equipamentos simples e realizar
de ferro; deflexo de bssola com um m e
experimentos, investigando
com um fio com corrente; eletricidade esttica
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
arranjos
e procedimentos
a partir do atrito de diferentes materiais; fora
adequados e compreendendo
de Lorentz e motor eltrico simples com fios,
os fenmenos
eltricos e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pilhas e m; circuitos
eltricos simples e
magnticos envolvidos em cada
medies de grandezas com ampermetro,
parte do arranjo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
voltmetro e ohmmetro.
Usinas hidreltricas, termeltricas,
CONSULTA
nucleares, elicas e solares; rede de
CNFI2MOA010. Pesquisar o
transmisso; consumo em residncias,
E3- processos
funcionamento
de diferentes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
indstrias e variaes
sazonais; matriz
e prticas
de
tipos de usinas eltricas, assim
energtica brasileira; novas tecnologias de
investigao
como a produo, a distribuio
aproveitamento de energia eltrica com
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
e o consumo
de energia eltrica PBLICA CONSULTA
o menor desperdcio possvel; impactos
e seus impactos ambientais e
ambientais: formao
de represas nas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
sociais.
hidreltricas, desequilbrio de fauna e flora,
lixo atmico, emisso de CH4 e CO2.
CONSULTA
CNFI2MOA011. Construir
maquetes,
investigando arranjos PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Maquetes de usinas hidreltricas e
e procedimentos adequados e
transmisso de energia; instalao eltrica
compreendendo os fenmenos
residencial.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
eletromagnticos envolvidos em
cada parte do arranjo.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Tabela com propriedades magnticas de
CNFI2MOA012. Representar
materiais diamagnticos,
paramagnticos e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ou obter
informaes de
ferromagnticos e suas aplicaes; grfico
grficos e tabelas, assim como
E4- linguagens
de tenso x corrente em circuitos; tabela de
compreender
smbolos e
das Cincias
da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
consumo de energiaCONSULTA
eltrica em vrios pases;
cdigos utilizados para identificar
Natureza
representao icnica de resistncia, fonte,
grandezas eltricas e magnticas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
sentido de corrente CONSULTA
eltrica; cdigo de cores
e suas variaes.
dos resistores.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
229
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

UNIDADE DE CONHECIMENTO U4 COMUNICAO E INFORMAO EM SISTEMAS E PROCESSOS NATURAIS E
CONSULTA
TECNOLGICOS
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Propagao de som onda mecnica: fala,
CNFI2MOA013. Identificar
msica etc.; propagao de luz onda
os meios de comunicao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
eletromagntica: linguagem
corporal, dana,
utilizados
na atualidade e
organiz-los, utilizando critrios libras; propagao de som e luz: onda mecnica
e onda eletromagntica:
televiso, telefone
baseados
em propriedades
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
celular, cinema; contato mecnico fora
fsicas como a natureza da
eletromagntica: braile.CONSULTA PBLICA
propagao
da informao.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Relao entre: frequncia do som e da fonte,
CONSULTA
PBLICA
velocidade e meio de propagao,
altura e
frequncia do som, intensidade e energia
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
da onda sonora; timbreCONSULTA
e caractersticas dos
CNFI2MOA014.
Utilizar
instrumentos (formas, materiais etc.); eco ou
corretamente as propriedades
reverberao: reflexoCONSULTA
do som e tempo de ida
do som
na descrio e na
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
e volta do som; ressonncia: frequncia do
explicao de fenmenos
som igual frequncia natural do receptor e
acsticos.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
ampliao do som com aumento de intensidade;
efeito Doppler; fala e audio: sistemas da
CONSULTA PBLICA
fonao e audio humanas.
Equipamentos ticos para
ver, melhorar e ampliar PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNFI2MOA015.
Reconhecer
a viso, como culos, telescpios e microscpios;
a funo de equipamentos
E1- conhecimento
propagao retilnea da luz; reflexo da luz em
ticos,CONSULTA
identificando a
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
conceitual
espelhos planos e esfricos e seus usos no
230
formao de imagens e
cotidiano; refrao (lentes, arco-ris, nascer e prcaracterizando
os
fenmenos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
do-sol); relao entre velocidade
de propagao, PBLICA
luminosos envolvidos.
frequncia e comprimento de onda.
CONSULTA PBLICA
CNFI2MOA016. Identificar a
luz visvel no espectro das
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ondasCONSULTA
eletromagnticas,
Funo dos cones (permite viso das cores) e
diferenciando suas cores de
bastonetes (viso em branco e preto) na retina;
acordo
com as frequncias
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
telas coloridas de monitores
de computador, de PBLICA
e reconhecer a composio
televiso, de celular; luz branca de led; disco de
das trs
cores primrias da
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Newton.
luz (vermelho, verde e azul)
no sistema de percepo das
CONSULTA PBLICA
cores.CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
os processos
fsicos envolvidos PBLICA CONSULTA PBLICA
Registro de som e imagens em CDs, DVDs e
nos diferentes sistemas de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
pen drives, e sua transmisso
em antenas,
registro
e transmisso de
satlites, cabos ou fibras ticas; GPS; megafones;
informao sob a forma de
diferenas entre ondasCONSULTA
de rdio AM e FM.
sons eCONSULTA
imagens, em ondas em PBLICA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
transmisso aberta, ou laser
em cabos de fibras ticas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Armazenamento e processamento de
CNFI2MOA018. Reconhecer o
informaes: cermicas, tbuas (sulcos viso),
desenvolvimento dos meios
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
papiros, livros (tinta viso), discos de vinil
para registrar, armazenar e
E2(sulcos leitura mecnica), fita magntica
processar as informaes,
contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
(depsito de material magntico
leitura
contextualizando
histrica
histrica,
social
eletromagntica), CD, computador; infogrfico
e socialmente as formas
e cultural das
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
temporal indicando a evoluo
dos meios de
de comunicao,
seja por
Cincias
da
comunicao, a velocidade de transmisso da
sinais sonoros e gestuais,
Natureza
informao e a avaliao
de seus impactos
at modernas
tcnicas de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sociais, econmicos, culturais e polticos.
comunicao por satlite.

UNIDADE DE CONHECIMENTO U4 COMUNICAO E INFORMAO EM SISTEMAS E PROCESSOS NATURAIS E
CONSULTA
TECNOLGICOS
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CNFI2MOA019.
Realizar
Iluminao de objetos de cores diferentes com
experimentos e
diferentes cores de luz, evidenciando que as
confeccionar
equipamentos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
cores dos objetos dependem
das cores das
simples, utilizando
luzes que os iluminam; cmera escura de orifcio;
arranjos
experimentais e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E3- processos
periscpio; disperso das
cores com prismas ou PBLICA
procedimentos factveis, para
e prticas de
CDs; tubos sonoros; confeco de instrumentos
investigar fenmenos acsticos
investigao
musicais.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ou ticos.
em Cincias da
Natureza
Poluies sonora, visual
e eletromagntica;
CNFI2MOA020.
Investigar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
nveis de rudo e consequncias para a sade
questes de interesse e
fsica e mental; recomendaes da OMS para
relevncia social relativas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
radiofrequncias; incluso social de pessoas
comunicao e informao,
surdas, cegas e com baixa viso: equipamentos
identificando problemas e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
de apoio e solues adotadas.
apontando
solues.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNFI2MOA021.
Representar
Bit, bytes e seus mltiplos (quilobytes, megabytes
grandezas, utilizando cdigos,
etc.), pixel; Hz (frequncia),
B e dB (intensidade
smbolos
e nomenclatura
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
especficos da Fsica no estudo sonora - Bel e decibel), (comprimento de onda);
T (perodo).
do som,
da imagem e da
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
informao.
E4- linguagens
das Cincias
da
CONSULTA
PBLICA
Natureza
231
Tcnicas de sonorizao e iluminao no cinema
a presena de conceitos
e
no
teatro;
cinema
3D;
geometria
de
anfiteatros
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
e modelos
da Fsica,
e acstica; faixas de frequncia de rdios AM
relacionados ao estudo do
e FM; instrumentos musicais e suas diferenas;
som eCONSULTA
da luz, em diferentes
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
manuais de equipamentos
tecnolgicos como
manifestaes culturais
TVs, celulares, aparelhos de som portteis.
presentes
no cotidiano.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA

3 ANO
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U5 MATRIA E RADIAO EM SISTEMAS E PROCESSOS NATURAIS E
TECNOLGICOS
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ESTRUTURADORES
Construo do espectro
eletromagntico em
CONSULTA
PBLICA
funo da frequncia, comprimento de onda
e energia, analisando-o
qualitativamente;
CONSULTA
PBLICA
usos: infravermelho - controle remoto de TV;
ondas de rdio - rdio AM/FM; micro-ondas CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
telefonia celular; iluminao
luz visvel; raio
X - radiografias; raios gama: diagnsticos e
CNFI3MOA001. Identificar os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
procedimentos em medicina,
esterilizao de
diferentes
tipos de radiaes
alimentos, gamagrafia em peas metlicas,
presentes na vida cotidiana,
autenticidade de obras
de arte, datao
associando
suas caractersticas PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
geolgica; fontes: frequncia de rdio ao
fsicas como frequncia, energia
ultravioleta - associao da energia do fton
e comprimento de onda s
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
com a frequncia/comprimento de onda da
diferentes fontes e usos.
radiao, associao da energia do fton com
CONSULTA
a diferena de energia
de sua fonte geradora: PBLICA
entre nveis/subnveis atmicos de eltrons;
CONSULTA
raio X - desacelerao
de eltrons; raios gama: PBLICA
associados s transies internas do ncleo
atmico.
CONSULTA PBLICA
CNFI3MOA002. Desenvolver
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
modelagem
do ncleo atmico PBLICA CONSULTA PBLICA
232
Conceituao de ncleos estveis e instveis,
em seus componentes
E1- conhecimento
observando
a
tabela
peridica
dos
elementos,
bsicos
(prtons
e
nutrons),
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
conceitual
seguida da discusso dos diferentes
apresentando a fora nuclear
decaimentos e transmutaes
e das famlias ou PBLICA
forte como
responsvel por
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sries de substncias resultantes.
sua coeso, e processos de
decaimento envolvendo a fora
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
nuclear
fraca.
Compreenso das alfas
como ncleos de Hlio PBLICA
CNFI3MOA003.
Identificar a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e das betas como eltrons de alta velocidade,
radiao alfa e a radiao beta,
revelando os processos que os produzem
em sua natureza corpuscular,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
em associao com as interaes nucleares
em sua origem em processos
fortes e fracas. Conceituao das diferentes
nucleares e em suas aplicaes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
capacidades de penetrao
dessas radiaes PBLICA
energticas,
industriais e
e relao com seus usos.
mdicas.
CONSULTA PBLICA
Mquina fotogrfica: passagem da luz pelo
a natureza dual da radiao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
orifcio e lentes propriedades
de onda;
e da matria,
caracterizandoformao da imagem propriedade de
as tanto como onda quanto
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
partcula; exame radiolgico:
raio X do aparelho PBLICA
comoCONSULTA
partcula, e associar
ao corpo humano propriedades de onda;
corretamente a interao com
interao com a matria
- propriedade de
a natureza
corpuscular e a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
partcula; difrao de eltrons.
propagao com a natureza
ondulatria.
CONSULTA PBLICA

3 ANO
CONSULTA
TECNOLGICOS
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ESTRUTURADORES
tomo grego; modelos
de Dalton e de
CONSULTA
Rutherford; modelos de Bohr e de Pauli;
modelo dos quarks, leptons
e partculas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNFI3MOA005.
Reconhecer
mediadoras; carter contnuo ou descontnuo
a evoluo histrica dos
da matria ao longo da histria (horror ao
modelos
explicativos da matria, PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
vcuo em Aristteles, universo pleno de
explicitando seus principais
matria em Descartes, atomismo em Newton
elementos
constituintes e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e no sculo XIX, exploso
de partculas
relacionando os modelos com
elementares no sculo XX); contribuio de
diferentes aspectos sociais,
Csar Lattes nas pesquisas
em raios csmicos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
culturais
e polticos de cada
e fsica de partculas; busca pela transmutao
poca.
de elementos da Alquimia no desenvolvimento
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
E2da qumica e da fsica nuclear que resulta na
contextualizao
bomba atmica.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
histrica,
social e
CNFI3MOA006. Analisar os
cultural
vriosCONSULTA
eventos envolvendo
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
Bombas atmicas de Hiroshima e Nagasaki;
o uso da energia nuclear,
acidentes em usinas nucleares Three
desde a exploso de bombas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Mile Island, Chernobyl, Fukushima; acidente
atmicas, o vazamento de
radiolgico de Goinia; lixo atmico e
usinas de gerao de energia
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
problemas de descarte;
caractersticas: altas
at descartes
de material
energias (fisso nuclear); meia vida que
radioativo. Explicar os perigos
depende do materialCONSULTA
(queda exponencial da
do uso
dessa energia, utilizando PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
atividade radioativa); questo ambiental de
modelos explicativos da cincia,
baixo ou longo alcance
temporal e espacial.
posicionando-se
sobre o seu
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
uso adequado e avaliando
benefcios e malefcios.
CONSULTA PBLICA
Materiais transparentes como vidro ou
gua; semitransparentes
como culos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNFI3MOA007. Planejar
escuros; opacos como tela de metal ou
procedimentos adequados e
papelo; creme de protetor solar; radiao:
investigar
as diferentes formas PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
luz UV, luz visvel, infravermelho, rdio de
de interao onda-matria,
diferentes comprimentos de onda; fenmenos
em funo
do material e do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
observveis: absoro,
penetrao/atenuao,
comprimento de onda da
reflexo, refrao. Igualdade da energia do
radiao. Explicar os resultados
fton da radiao e GAPs
de energia dos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
observveis, utilizando modelos
tomos do material para ocorrer a interao
cientficos explicativos.
E3- processos
da radiao com a matria
- transferncia de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
e prticas de
energia do fton para a matria.
investigao
CONSULTA
Luz solar absoroCONSULTA
de vitamina D uso
de cremes protetores solares e/ou limites
CNFI3MOA008. Investigar os
para exposio s radiaes;
luz de laser
usos das
radiaes ionizantes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
procedimentos cirrgicos uso correto das
e no ionizantes em vrios
dosagens; lmpadas UV germicidas uso
mbitos da vida cotidiana,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
correto de protetores; raio X e radiao
identificando os benefcios e
nuclear radiaes ionizantes; dosagens de
malefcios de cada tipo de uso e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
radiao; formas de proteo
e minimizar as
sugerindo
procedimentos para PBLICA
dosagens de radiao dos operadores desses
usos adequados.
equipamentos.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
233
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

3 ANO
CONSULTA
TECNOLGICOS
CONSULTA
EIXOS
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ESTRUTURADORES
No SI (sistema internacional)
- Atividade
CNFI3MOA009.
Utilizar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
radioativa (A): bequerel (Bq); Dose absorvida
unidades cientficas corretas
(D): gray (Gy=100rad);CONSULTA
Dose de radiao: sievert
para expressar
grandezas que PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
caracterizam radiaes ou como (Sy = 100 rem); Energia em eltron volt (eV),
determinada por E = hf (h=constante de Plank e
eles interagem com a matria
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
f = frequncia da radiao).
(unidades
de medidas).
Representao grfica
do decaimento
E4- linguagens
CONSULTA
CONSULTA
radioativo; curvas de absoro de radiao
CNFI3MOA010. Construir ou
em funo do comprimento de onda e/ou da
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
obter CONSULTA
informaes de grficos
densidade do material; curvas de emisso de
e tabelas que relacionam
radiao em funo do comprimento de onda;
grandezas
de radiaes e de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
leitura qualitativa de radiografias:
regies claras
imagens radiolgicas.
x escuras em uma radiografia, identificao de
pinos metlicos, ossos.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
234
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

UNIDADE DE CONHECIMENTO U6 TERRA, UNIVERSO E VIDA
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Alguns componentes do Universo: luas,
CNFI3MOA011.
Identificar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
planetas, estrelas, aglomerados
globulares,
e descrever os diferentes
galxias, nuvens de gs e poeira, nebulosas,
elementos
que compem
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
constelaes.
o Universo, reconhecendo
Critrios de organizao: distncia; massa;
sua organizao a partir de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
tamanho; velocidade;CONSULTA
agrupamento, posio
diferentes critrios.
relativa.
CONSULTA
Formao de uma estrela e as diferentes
possibilidades de evoluo em funo de sua
CNFI3MOA012. Identificar as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
massa: estrelas da sequncia
principal, gigante
diversas
etapas possveis da
azul, gigante vermelha, an branca, estrela de
evoluo estelar e relacionar
nutrons, supernova,CONSULTA
quasares, buraco negro;
com oCONSULTA
espectro eletromagntico PBLICA
CONSULTA PBLICA
estrelas de diferentes cores presentes no cu e
visvel da superfcie da Terra.
relao com etapas da
evoluo estelar.
CONSULTA
Relao entre idade csmica e temperatura
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
do Universo; radiaoCONSULTA
cosmolgica de fundo;
E1- conhecimento
eventos marcantes como a separao das 4
conceitual
foras na evoluo temporal,
formao das
o modelo
padro do Big Bang
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
galxias, formao do sistema solar, surgimento
para a formao do Universo,
da vida, evoluo do Homo sapiens; lei de
localizando e descrevendo
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Hubble, paradoxo de Olbers; caractersticas
os principais eventos espaoque o Big Bang no explica, por exemplo,
temporais que o caracterizam e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o tamanho das galxias,
a estrutura no
identificando
algumas lacunas
homognea do Universo, a densidade de
desse modelo.
energia do Universo; CONSULTA
modelos alternativos,
como o do estado estacionrio.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNFI3MOA014.
Reconhecer
Deteco na Terra: exploses solares e sua
os diversos tipos de emisses
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
relao com as auroras,
fontes extragalcticas
realizadas
por astros dentro e
fora do Sistema Solar, bem como de raios X e raios , raios csmicos;
possibilidade de deteco
na superfcie da
sua deteco
na Terra, levando PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Terra: dilatao do tempo e contrao do
em conta a velocidade de
espao no referencial da informao.
propagao das informaes no
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
espao csmico.
CNFI3MOA015.
Identificar os
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Explorao da Lua e do Sistema Solar pelo
eventos associados explorao
homem, associando-os aos contextos da
do cosmo,
relacionando-os a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
corrida espacial, da Guerra
Fria e da disputa
contextos histricos, polticos e
poltica e econmica entre naes.
socioculturais.
CONSULTA
E2- PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA
contextualizao
Cosmologia indgenaCONSULTA
brasileira; cosmologia
a existncia
de modelos
histrica,
social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de povos pr-colombianos (Maias, Incas);
explicativos da origem e da
cultural
Aristteles, Ptolomeu e o mundo grego
constituio do Universo,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
da Antiguidade; cosmologia dos egpcios,
segundo diferentes pocas
babilnios; Galileu, Kepler e Newton e o
e culturas, identificando
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
modelo heliocntrico.CONSULTA
semelhanas
e diferenas em
suas formulaes.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
235
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

UNIDADE DE CONHECIMENTO U6 TERRA, UNIVERSO E VIDA
CONSULTA
EIXOS
EXEMPLOS
ESTRUTURADORES
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
Procura de bioassinaturas dentro do Sistema
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
Solar; procura de exoplanetas;
exobiologia;
CNFI3MOA017.
Consultar fontes, PBLICA
procura da presena de gua na Lua, em
sistematizar informaes e
CONSULTA PBLICA
PBLICA
PBLICA
cometas e em outrosCONSULTA
planetas; estudo de
avaliarCONSULTA
as hipteses cientificas
de vida fora da Terra e confront- emisses regulares de radiofrequncias de
fontes galcticas e extragalcticas;
exibio e
las com
crenas culturais de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
discusso
de
filmes
de
fico
como
Contato,
ET,
existncia
de
vida
extraterrestre.
E3- processos
Cocoon, 2001, O dia em que a Terra parou etc.
e prticas
de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
investigao
CNFI3MOA018. Pesquisar fontes
Peas de teatro, letras de msica, livros ou
e extrair
dados que evidenciam PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
poesias que abordam temas relacionados ao
o conhecimento da cincia
Universo como um todo, elementos csmicos
fsica como
parte integrante da PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
ou suas caractersticas; representaes do
cultura contempornea, presente
modelo Big Bang em Centros de Cincias ou
nas manifestaes artsticas ou
em outros espaos no
formais.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
literrias.
No grfico HR luminosidade
x temperatura
CONSULTA
PBLICA
estelar, extrair o significado de sequncia
principal; posio das estrelas super gigantes,
CNFI3MOA019. Ler e extrair
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
gigantes vermelhas, ans brancas; localizao
dados de grficos e tabelas
das estrelas mais prximas ao sistema solar,
que relacionam elementos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
sequenciamento da evoluo
de estrelas;
astronmicos
ou cosmolgicos PBLICA
interpretao de imagens obtidas de galxias,
e de imagens de objetos
nebulosas, aglomerados
pelo telescpio
astronmicos
obtidos por
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
E4- linguagens
236
espacial
Hubble,
da
superfcie
de
Pluto
pela
instrumentos
pticos.
das Cincias da
sonda
New
Horizons,
da
superfcie
de
Marte
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
Natureza
pelo rob Curiosity.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNFI3MOA020.
Utilizar unidades PBLICA CONSULTA PBLICA
UA (unidade astronmica) para localizao
cosmolgicas adequadas para
de corpos celestes no mbito da astronomia
situar CONSULTA
objetos e fenmenos
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
planetria; anos-luz (al)
para localizao de
cosmolgicos, reconhecendo
estrelas, parsec (pc) para medida de distncias
sua proporo com unidades do
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
entre estrelas ou entre
galxias.
cotidiano.

COMPONENTE
QUMICAPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTACURRICULAR
PBLICA CONSULTA
A Qumica tem inmeras aplicaes em setores relacionados ao funcionamento e
CONSULTA
ao desenvolvimento do pas e est presente no cotidiano. A indstria de alimentos,
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
por exemplo,
utiliza-seCONSULTA
de muitos processos
qumicos, no refino
do acar ou naPBLICA
produo de pes, para aumentar o tempo de durao do alimento ou modificar
CONSULTA
seu valor nutricional e mesmo seu sabor. Quando se visita um supermercado,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pode-se
constatar, pela
simples leitura dos
rtulos de alimentos
e de produtosPBLICA
de limpeza, a ampla gama de aplicaes da Qumica. Ainda, pode-se reconhecer
CONSULTA
a presena da Qumica na sociedade, quando se considera a matriz energtica
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
atual,PBLICA
em que parte dos
combustveis produto
do refinoCONSULTA
de petrleo e outraPBLICA
partePBLICA
proveniente de
transformaes daPBLICA
biomassa. Entretanto,
em muitos dosPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
processos qumicos utilizados pela sociedade, ocorre a gerao de resduos
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e de PBLICA
outras substncias
que afetam o ambiente
e a sade,
o que requer maisPBLICA
conhecimentos
para aCONSULTA
melhoria desses processos
e, tambm,
reflexo acerca doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
modo de vida atual.
Estudar Qumica no Ensino Mdio ajuda o jovem a tornar-se mais bem informado,
CONSULTA
237
mais crtico, a argumentar, posicionando-se em uma srie de debates do mundo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
contemporneo.
As mudanas
climticas ePBLICA
o efeito estufa, CONSULTA
o uso de feromniosPBLICA
comoPBLICA
alternativa aos agrotxicos
no combate
s pragas agrcolas,
a necessidadePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de informaes sobre a presena de transgnicos em rtulos de alimentos e os
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
custos
ambientais dasCONSULTA
mineraes so apenas
alguns exemplos
de assuntos emPBLICA
que oPBLICA
conhecimento qumico
vital para que
o/a estudante possa
posicionar-se ePBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tomar decises com conscincia. O estudo da Qumica, nessa perspectiva, envolve
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a participao
dos jovens
e adultos em processos
de investigao
de problemasPBLICA
e fenmenos
presentes
no seu dia-a-dia. AoPBLICA
investigar questes
relacionadas, porPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
exemplo, ao lixo, poluio dos rios e lagos urbanos, qualidade do ar de sua
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cidade,
os/as estudantes
tero oportunidade
de elaborar seus
conhecimentos,PBLICA
formulando
respostas CONSULTA
que envolvem aspectos
sociais, econmicos,
polticos, entrePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
outros, exercendo, desse modo, sua cidadania. importante que essa formao
CONSULTA
possibilite conhecer como a Qumica foi se consolidando como cincia, com
seus PBLICA
mtodos, modelos
e teorias. Isso permite
a compreenso
da dinmica daPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
gerao do conhecimento, com seus avanos, disputas e erros, e a influncia de
CONSULTA
contextos sociais nesse processo de construo humana. necessrio garantir
espao
e tempo escolares
para que sejam abordados
esses CONSULTA
temas, de forma quePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
o conhecimento faa sentido para a vida dos/as estudantes.
CONSULTA
O ensino
da Qumica,
com esses pressupostos,
envolve CONSULTA
a contextualizaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sociocultural dos conhecimentos, isto , a discusso de processos qumicos

e suas implicaes sociais e ambientais. A contextualizao demanda que os
CONSULTA
conceitos qumicos sejam entendidos em determinados contextos, como, por
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
exemplo,
na anlise da
utilizao de materiais
e nos resduos
que so geradosPBLICA
nessePBLICA
uso. Envolve, CONSULTA
tambm, a contextualizao
scio-histrica,
ao seremPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
abordados, por exemplo, conhecimentos sobre o tomo e a estrutura da matria.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
O/a estudante
poderCONSULTA
entender o impasse que
permeou a Qumica
no sculo XIX,PBLICA
no qual
a existncia do
tomo foi negada PBLICA
por falta de evidncias
empricas quePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
dessem suporte ao modelo atmico de Dalton e, assim, compreender a Qumica
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comoPBLICA
uma cincia na CONSULTA
qual, no nascimento das
teorias, as certezas
convivem comPBLICA
controvrsias.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
O ensino
da QumicaCONSULTA
envolve tambm asPBLICA
linguagens especficas
das cinciasPBLICA
e daPBLICA
Qumica, em particular.
Assim, por exemplo,
representar
transformaesPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
qumicas por meio de equaes requer o emprego de uma linguagem simblica,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que envolve
a representao
de elementos
qumicos, molculas,
tomos, dasPBLICA
quantidades,
dos estados
fsicos das substncias,
entre outros.
As variaes dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
energia e de velocidade de transformaes qumicas podem ser representadas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
por diferentes
tipos de
grficos. H, ainda,PBLICA
toda uma gama
de representaesPBLICA
de molculas
e das CONSULTA
ligaes qumicas, como,
por exemplo,
o modelo bola-PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
238
vareta, as frmulas de Lewis ou uma frmula estrutural. Essas diferentes formas
CONSULTA
PBLICApodem
CONSULTA
PBLICA
de representao
indicar propriedades
particularesCONSULTA
da molcula. Deve-PBLICA
se considerar,
tambm,
que algumas palavras
e termos especficos
que fazemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
parte da linguagem qumica so usados na linguagem cotidiana, geralmente com
CONSULTA
significados diferentes do que os atribudos pela Qumica. Por exemplo, palavras
comoPBLICA
fuso, soluo, calor
tm um significado
diferente no cotidiano
e no contextoPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da Qumica. A aprendizagem da Qumica , dessa forma, indissocivel, sem se
CONSULTA
reduzir a ela, da aprendizagem da linguagem prpria que a constitui.
A Qumica constitui-se de prticas de investigao, em que as teorias e os
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
modelos
so submetidos
a provas empricas,
em um processo
constante dePBLICA
formulao
de novasCONSULTA
teorias, reformulao
das j existentes
e abandono dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
outras teorias e modelos. Tais prticas ocorrem por diferentes mtodos, cada qual
CONSULTA
com um propsito de uso. Ao se exercitar na prtica desses mtodos das cincias,
o/a estudante
experimenta
diferentes processos
comuns doCONSULTA
fazer Qumica, comoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
obter dados por meio de experimentos, determinando, por exemplo, diferentes
CONSULTA
propriedades dos materiais; elaborar hipteses sobre um problema, propor e
realizar
investigaes,CONSULTA
como investigar a PBLICA
qualidade da gua
que abastece aPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cidade; elaborar concluses e avaliar solues e comunicar seus achados.
CONSULTA

Enfim, so inmeras as possibilidades pelas quais os/as estudantes podem
CONSULTA
vivenciar processos de investigao que levem resposta para questes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
concretas
sobre problemas
reais.
CONSULTA
Todas essas aes tm sentido apenas quando articuladas a conhecimentos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceituais
que permitem
dar sentido PBLICA
aos processos CONSULTA
de contextualizaoPBLICA
sociocultural e histrico e aos processos de investigao. A Qumica envolve
CONSULTA
conhecimentos sobre o uso, as propriedades e as transformaes dos materiais,
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
bem PBLICA
como de modelos
submicroscpicos que
explicam esses
comportamentos.PBLICA
no contexto de uso que esses conhecimentos ganham importncia, como no
CONSULTA
reconhecimento e na anlise das propriedades que os plsticos apresentam
CONSULTA
PBLICAqueCONSULTA
CONSULTA
que possibilitaram
se substitussem osPBLICA
metais na carroceria
de automveis.PBLICA
Para PBLICA
entender muitos CONSULTA
dos usos dos materiais,
os/as estudantes
tero de recorrerPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a estudos da estrutura atmico-molecular e das interaes entre tomos, ons
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e molculas.
Por exemplo,
diamante, grafite,
grafeno e nanotubos
de carbonoPBLICA
apresentam
diferentesCONSULTA
propriedades e usos,
ainda que compostos
pelo mesmoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
elemento qumico, o carbono. Conhecimentos conceituais sobre as transformaes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
qumicas,
como as relaes
de massa, aPBLICA
energia envolvida,
a extenso e aPBLICA
velocidade
com que ocorrem,
so importantes
para auxiliarCONSULTA
jovens e adultos noPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
239
entendimento de processos que acontecem no meio natural, na indstria, em
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
suas PBLICA
casas, ampliando,
assim, a compreenso
do mundo fsico
e social.
Portanto, o ensino da Qumica no Ensino Mdio pode propiciar aos/s estudantes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
vivncias
e aprendizagens
nicas, prpriasPBLICA
da relao com essa
rica e complexaPBLICA
formaPBLICA
de conhecer CONSULTA
o mundo criada pela
Humanidade.
Os/as estudantesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
compreendero que estudar Qumica contribui para o desenvolvimento da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
capacidade
de pensar
criticamente e tomar
decises CONSULTA
fundamentadas, aoPBLICA
compreenderem
relaes que ficariam
invisveis na
ausncia do seuPBLICA
CONSULTA
PBLICAcertas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
estudo, levando-os/as a ocupar outro lugar no mundo.
Para PBLICA
a organizao do
currculo de Qumica,
no Ensino Mdio,
so propostasPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
seis unidades de conhecimento que remetem aos grandes temas da Qumica e
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
a algumas
prticas deCONSULTA
investigao relevantes
para a sociedade
brasileira. NaPBLICA
Qumica,
so necessrios
conhecimentos PBLICA
sobre o uso e as
propriedades dosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
materiais.

Unidade
de Conhecimento
1 - Materiais,
propriedades
e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
usos: estudando materiais no dia-a-dia:
NestaPBLICA
unidade estoCONSULTA
includos conhecimentos
qumicosCONSULTA
que possibilitamPBLICA
CONSULTA
PBLICA
compreender a importncia das propriedades dos materiais e as relaes dessas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
propriedades
com o seu
uso.
Unidade de Conhecimento 2 - Transformaes dos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
materiais
na natureza
e no sistema
produtivo:
como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
reconhecer
reaes
qumicas, represent-las
e interpret- PBLICA
las. PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
NestaPBLICA
unidade, os estudos
de Qumica esto
voltados paraCONSULTA
a compreenso dePBLICA
reaes qumicas, como elas ocorrem, que energia produzem ou consomem e
CONSULTA
com que velocidade se processam.
240
Unidade
de
Conhecimento
3
Modelos
atmicos
e
moleculares e suas relaes com evidncias empricas e
CONSULTA
PBLICAdos
CONSULTA
propriedades
materiais.
Nesta unidade so estudados modelos explicativos da Qumica relativos estrutura
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
molecular
que, entre CONSULTA
outros, possibilitam aPBLICA
compreenso do
comportamento ePBLICA
das propriedades
dasCONSULTA
substncias qumicasPBLICA
e materiais.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
Unidade
de Conhecimento
4 - Energia
nas transformaes
qumicas:
produzindo,
armazenando
e transportando
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
energia
pelo planeta.
CONSULTA
PBLICA
NestaPBLICA
unidade, o foco
dado aos aspectos
energticos
implicados nasPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
transformaes qumicas, enfatizando os processos de gerao, de armazenamento
CONSULTA
e de transporte de energia e suas consequncias para a vida e o ambiente.

Unidade
de Conhecimento
5A
Qumica deCONSULTA
sistemas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
naturais: qualidade de vida e meio ambiente.
Nesta
unidade, dadaCONSULTA
nfase necessidade
de se estudar e investigar
os sistemasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
qumicos naturais constitudos pelos rios e lagos, pelo ar atmosfrico e pelos solos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
que se
distribuem por CONSULTA
todos os quatro cantos
do Brasil. Assim,
a Qumica passa aPBLICA
ser aplicada
na investigao
de questes PBLICA
ambientais relacionadas
qualidadePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de corpos dgua, do ar atmosfrico e dos solos presentes em todos os municpios
CONSULTA
PBLICA
e reas
rurais brasileiras.
Unidade de Conhecimento 6 - Obteno de materiais e
CONSULTA
seus impactos ambientais.
Nesta unidade, tambm a questo ambiental colocada em foco, considerandoCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
se a produo
de materiais
importantes paraPBLICA
a economia brasileira,
como petrleo,PBLICA
minrios,
frmacos, alimentos
etc.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
Para PBLICA
cada unidade deCONSULTA
conhecimento, foramPBLICA
propostos objetivos
241
que
se
organizam
em
torno
dos
quatro
eixos
que
estruturam
a
rea
de
Cincias
da Natureza na Base Nacional Comum Curricular. Esses eixos podem orientar,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de diferentes
maneiras,
o planejamento dePBLICA
atividades pelo/a
professor/a para oPBLICA
trabalho
em sala de aula.
Assim, os objetivos
de aprendizagem
listados nos doisPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
primeiros eixos - Conhecimento Conceitual e Contextualizao histrica, social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
cultural
correspondem
a contedos quePBLICA
devem ser tratados
na sala de aula,PBLICA
usando
as mais variadas
estratgias didticas:
aulas expositivas
dialogadas; aulasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de resoluo de exerccios e problemas; aulas de leitura e produo de textos;
CONSULTA
aulas de resoluo de atividades; aulas de simulao envolvendo tecnologias de
informao
e Internet CONSULTA
etc. J os objetivos PBLICA
de aprendizagemCONSULTA
listados no terceiroPBLICA
CONSULTA
PBLICA
eixo - Processos e prticas de investigao podem ser pensados como projetos
CONSULTA
de investigao a serem realizados pelos/as estudantes com relativa autonomia,
em um
intervalo de tempo
que pode se estender
por vrias semanas
e que podePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
acontecer de forma concomitante ou paralela abordagem de outros contedos
CONSULTA
em sala de aula. Os objetivos de aprendizagem listados no ltimo dos eixos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Linguagens
so transversais,
no sentido de
que atravessam
toda a unidade dePBLICA
conhecimento e devem ser tratados em praticamente todas as aulas de cada
CONSULTA
unidade.
Por fim, h que se considerar que os principais temas da Qumica no Ensino Mdio
CONSULTA
so tratados, nesta proposta, contemplando tambm a sua contextualizao

histrica, social e cultural e as prticas e os processos de investigao associados a
CONSULTA
cada tema. A Qumica Orgnica est presente em vrias unidades de conhecimento
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
e noPBLICA
tratada em bloco.
Da mesma forma,PBLICA
h nfase nas aplicaes
da QumicaPBLICA
importantes,
para que CONSULTA
o/a estudante seja capaz
de argumentar,
de se posicionar ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
tomar decises acerca de uma variedade de questes sociocientficas, de modo a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
se tornar
um cidado crtico
e participativo que
saiba usar o conhecimento
qumico.PBLICA
Unidades de conhecimento e objetivos de aprendizagem
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
do componente
curricular Qumica
COMPONENTE CURRICULAR Qumica
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
UNIDADES
DE CONHECIMENTO
1 ANO
UNIDADE
U1 Materiais, propriedades ePBLICA
usos: estudando materiais
no dia-a-dia
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
EIXO
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
ESTRUTURANTE
Reconhecimento de que os materiais plsticos
CNQU1MOA001. Descrever
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
constituem grande parte dos automveis
diferentes tipos de materiais de
modernos; reconhecimento de formas de
que objetos so feitos, reconhecer
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
reciclagem de materiais
que envolvem o
suas propriedades
e usos em
242
reutilizao e reaproveitamento de garrafas
situaes cotidianas e processos
PET;
identificao
de
matrias
primas,
tecnolgicos
socialmente
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
empregadas na obteno de materiais como
relevantes, associando-os
plsticos, medicamentos
e outros.
presena
de diferentes substncias.PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
E1CNQU1MOA002. Reconhecer as
Conhecimento
propriedades
fsicas dos materiais PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceitual
Verificao da adulterao ou no do lcool
e substncias (temperatura de
hidratado vendido em
postos de gasolina, o
fuso, temperatura
de ebulio,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
leite vendido em cooperativas, etc., usando
densidade, solubilidade,
densmetros; identificao de determinado
condutibilidade eltrica,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
material lquido como uma substncia ou uma
condutibilidade trmica) e
mistura pela determinao da temperatura de
sua utilizao na identificao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ebulio.
de materiais
e substncias e
na escolha de processos de
purificao
de substncias
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Relao entre as propriedades de metais,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
como a condutibilidade
trmica e eltrica,
CNQU1MOA003.
Relacionar as
a maleabilidade, com seu uso na produo
propriedades dos materiais e as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
de panelas, caldeiras,
fios e mquinas.
possveis
aplicaes tecnolgicas, PBLICA
Reconhecimento de que certas partes, feitas
buscando informaes para
de plstico nos automveis,
j foram feitas
comparar
os materiais utilizados na PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
confeco de objetos em diferentes de metal; discutir o porqu dessas mudanas
em termos de consumo de combustvel e de
pocas
E2 PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
segurana, em casos de acidentes, etc.
Contextualizao
Histrica, Social
Reconhecimento deCONSULTA
um mtodo de separao PBLICA
CONSULTA
e cultural
de plsticos para a reciclagem, baseado
na diferena de densidade
entre eles pela
CNQU1MOA004.
Reconhecer
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
flutuao ou no em lquidos de diferentes
e efetuar diferentes formas de
densidades. Visita a estaes de tratamento
reutilizao, reaproveitamento e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
de lixo para reconhecer
a obteno de
reciclagem
de materiais utilizados PBLICA
metano ou o potencial para tal; visita a usinas
no dia-a-dia.
CONSULTA
PBLICA
de compostagem; confeco
de um mini
biodigestor.

CONSULTA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U1 Materiais, propriedades e usos: estudando materiais no dia-a-dia
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CNQU1MOA005.
Buscar
Pesquisa de rtulos de diferentes guas
informaes sobre a composio
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
minerais, identificando
os principais
de diferentes
materiais em
componentes que diferenciam uma gua
rtulos de produtos disponveis
com gs de uma gua
sem gs; identificao, PBLICA
no mercado,
identificando a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
nos rtulos de produtos para desentupir pias
diversidade de componentes e a
presena de componentes comuns, e banheiros, da presena de soda custica,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
associando as medidas tomadas, no caso de
reconhecendo diferentes sistemas
sua ingesto, s suas propriedades.
de unidades de medidas utilizadas
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
nesses CONSULTA
rtulos.
Determinao da quantidade
de etanol
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
presente na gasolina por meio do processo
CNQU1MOA006. Elaborar
E3 Processos
de extrao com gua; obteno e processo
procedimentos experimentais para
e prticas de
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
de purificao de salCONSULTA
de cozinha; separao
separar,CONSULTA
identificar ou quantificar
investigao
substncias presentes em materiais. e identificao de plsticos por diferena de
CONSULTA PBLICA
densidade.
Investigao da quantidade de gua
CONSULTA PBLICA
empregada na agricultura, na pecuria, na
produo de alimentos e em diferentes
CNQU1MOA007. Investigar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
prticas cotidianas; do
uso abusivo de
quantitativamente
situaes de
243
embalagens nos mais variados setores da vida
desperdcio de materiais usados
cotidiana;
discusso
de
hbitos
associados
no
dia-a-dia
e
sugerir
medidas
para
ao uso abusivo de produtos suprfluos;
evitar tais situaes.
aes visando a reduo
do consumo desses PBLICA
CONSULTA
objetos.
CONSULTA
PBLICA
Construo de grficos
de temperatura X
tempo, para comportamento da gua e da
CNQU1MOA008. Representar as
E4 Linguagens
gua com sal, em aquecimento
e ebulio;
propriedades
fsicas e as mudanasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
das Cincias
da
construo de grficos de densidade de
de estado fsico dos materiais por
Natureza
materiais, a partir de medidas de massa e
meio de grficos e tabelas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
volume.

CONSULTA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U2 Transformaes dos materiais na natureza e no sistema produtivo: como
reconhecer reaes qumicas, representa-las e interpreta-las
CONSULTA
EIXO
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Reconhecimento de reaes qumicas que
produzam gs (metal CONSULTA
+ cido), calor (queima de
materiais), slidos (reaes de precipitao),
luz (queima de vela), mudana
de cor (palha
CNQU1MOA009.
Reconhecer
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de ao em soluo aquosa de sulfato de
as transformaes qumicas por
cobre); contraexemplos de evidncias que no
meio das suas evidncias, da sua
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
correspondem a reaes qumicas (liberao
ocorrncia em diferentes escalas
de gs de um refrigerante; fundio de
de tempo, relacionando-as com
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
metais; mudana de cor
na mistura de cores
transformaes
que ocorrem no
diferentes); reconhecimento de reaes que
dia- a- dia
se passam na vida cotidiana,
que podem ser
CONSULTA
lentas (enferrujamento de portes) e rpidas
(combusto).
CONSULTA
CNQU1MOA010. Reconhecer
Previso de quantidade de ferro produzido
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a conservao
da massa nas
numa siderrgica, a partir de massas
transformaes qumicas e as
conhecidas dos materiais envolvidos no
propores
entre as massas de
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
E1- PBLICA
processo; questionarCONSULTA
o senso comum de
reagentes e produtos, nesses
Conhecimento
que na queima de lixo h materiais que
processos, percebendo suas
conceitual
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
desaparecem.
implicaes no sistema produtivo.
CNQU1MOA011.
Estabelecer
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Correlao entre grandezas conhecidas, como
relao entre massas envolvidas
a massa, nmero de tomos e a quantidade de
em transformaes
qumicas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
matria (mol); clculosCONSULTA
envolvendo quantidade
e quantidade de matria,
de matria, massa e volume dos reagentes
representando a transformao
e produtos de transformaes
qumicas que
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
que ocorre,
por meio do
ocorrem na queima de gasolina e de etanol,
balanceamento das equaes
comparando as quantidades de CO2 produzido
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
qumicas,
aplicando-a em sistemas PBLICA CONSULTA
por litro e por mol de combustvel.
naturais e industriais.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Identificao de que a maioria das
transformaes qumicas ocorre em soluo,
parmetros quantitativos em
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
estudo das concentraes
usuais (g/L; mg/g;
transformaes
qumicas que
porcentagem em volume, em peso, ppm etc.),
ocorrem em solues, aplicandoutilizao dessas unidades
em determinaes
os a transformaes
que ocorrem PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
quantitativas.
em sistemas naturais e industriais.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CNQU1MOA013.
Compreender
que as transformaes qumicas
Reconhecimento de processos metalrgicos,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fazem parte
da histria da
da produo de tintas desde a pr-histria at
E2
humanidade, associadas a
os dias atuais; a produo de novos materiais;
Contextualizao
processos
tecnolgicos de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comparao entre modelos
explicativos para
Histrica,
Social
produo de materiais e busca
a transformao qumicas elaborados em
e cultural
de explicaes e criao de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
diversas pocas.
modelos para as transformaes
qumicas
CONSULTA PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
244
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
EIXO
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Reconhecimento dos principais tipos de
CNQU1MOA014. Investigar a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
plsticos usados na vida
diria, busca de
produo de materiais e sua
informaes sobre a fabricao de alguns
utilizao em vrios setores da
deles, considerando aCONSULTA
origem das matrias
E3 PBLICA
Processos
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
vida cotidiana,
identificando
primas empregadas, as transformaes
e prticas de
os usos suprfluos, o impacto
qumicas envolvidas, o consumo de gua
investigao
ambiental
dessa utilizao e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e de energia. Busca de informaes sobre
propor medidas para a reduo
as quantidades produzidas, as unidades
do consumo
e do desperdcio.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
produtoras.
CNQU1MOA015.
Entender as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Uso de smbolos qumicos e correlatos para
representaes simblicas das
representao de substncias, materiais,
E4 Linguagens
reaes qumicas por equaes,e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
processos e reaes CONSULTA
qumicas.
por diferentes
formas de
expresso cientficas
CONSULTA
UNIDADES
DE CONHECIMENTO
1 ANO
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U3 Modelos atmicos e moleculares e suas relaes com evidncias empricas e
CONSULTA
PBLICA
propriedades
dos materiais CONSULTA PBLICA CONSULTA
EIXO
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
CONSULTA
Investigao de experincias
que levam
observao da conservao da massa, por
exemplo, queima deCONSULTA
l de ao, produo
de gua, a partir dos gases oxignio e
hidrognio; descrio dos princpios da
CNQU1MOA016.
Entender o modelo PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
teoria atmica de Dalton, uso da ideia de que
de Dalton como resultado de uma
cada tomo tem uma massa caracterstica;
reflexo histrica
sobre a natureza PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
interpretao da conservao da massa e
da matria e as relaes de massa
das propores entre as massas, a partir das
nas transformaes qumicas
ideias de Dalton; representao
dos tomos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
E1por frmulas; histrico do desenvolvimento
Conhecimento
do modelo de Dalton:
atomismo de Demcrito
CONSULTA
CONSULTA
conceitual
e Leucipo; atomismo de Gassendi, Newton,
Boyle etc.
CONSULTA
CNQU1MOA017. Compreender
Investigao de comportamentos similares
a periodicidade
de certas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
entre substncias elementares,
como
propriedades dos elementos
reatividade, temperatura de fuso e ebulio,
qumicos constantes da tabela
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
densidade e estadoCONSULTA
fsico; relao com
peridica, traduzi-las em
massas atmicas; estudo do histrico da
propriedades macroscpicas das
tabela peridica. Identificao das famlias
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
substncias
elementares e relacion-PBLICA CONSULTA
mais comuns da tabela peridica.
las s aplicaes prticas.
CONSULTA PBLICA
CNQU1MOA018. Reconhecer a
Reconhecimento que um smbolo qumico ou
existncia de uma linguagem
E4 PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA
CONSULTA
uma frmula qumica de uma substncia ter a
universal da Qumica para
Linguagens
mesma interpretao em diferentes pases.
representar elementos qumicos e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
substncias
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
245
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
EIXO
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
Controle da velocidade
de apodrecimento
fatoresCONSULTA
(temperatura, presso,
de alimentos diminuindo a temperatura do
superfcie de contato,
ambiente onde elesCONSULTA
esto; cozimento de
concentrao
e presena de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
alimentos usando panelas comuns e de
catalisadores) que influenciam a
presso. Uso de catalisadores no controle
velocidade das reaes qumicas,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
da velocidade de reaes de poluentes,
o que permite acelerar ou retardar
formados na queima de combustveis,e em
um processo, relacionando a
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
processos biolgicos
como a digesto
transformaes
que ocorrem na PBLICA
natureza e no sistema produtivo
CONSULTA PBLICA
que existem transformaes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Reconhecimento doCONSULTA
equilbrio qumico em
qumicas
reversveis, nas quais
situaes do dia-a-dia, como o sangue, a
reagentes e produtos coexistem
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
formao de espeleotemas,
a dissoluo de
num estado
de equilbrio qumico, PBLICA
E1- Conhecimento
gs carbnico nos oceanos e as implicaes
identificando fatores (presso,
conceitual
ambientais da perturbao
desse equilbrio.
temperatura,
concentrao e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Reconhecimento do controle da presso
presena de catalisador) que
e temperatura na produo industrial de
interferem no equilbrio qumico ,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
amnia, estudo do sistema CO2 e H2O em
prevendo perturbaes no estado
guas naturais (efeito da concentrao e
de equilbrio (deslocamento).
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
temperatura) e no sangue.
Reconhecer
a importncia do
controle desses fatores no sistema
produtivo
e em sistemas naturais. PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Compreenso do comportamento cido-base
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
como processo relacional;
estudo de reaes
CNQU2MOA003.
Identificar
cido-base que ocorrem em sistemas naturais
reaes cido-base e sua
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
(chuva cida, sangue
etc.); obteno industrial
importncia
para a vida cotidiana, PBLICA
de cidos (cido sulfrico, cido clordrico,
os processos industriais e o meio
cido fosfrico etc.),CONSULTA
e sua importncia
ambiente
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
econmica.
Reconhecimento daCONSULTA
estrutura de substncias
utilizadas como medicamentos e drogas,
E2
CNQU2MOA004. Identificar a
como cido acetilsaliclico,
vitamina C,
Contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
composio e compreender a
paracetamol, nicotina, cafena, lcool etlico
Histrica, Social e
produo de frmacos.
etc. Busca de informaes
sobre mtodos de
cultural
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
obteno de acido acetilsaliclico e vitamina C.
CONSULTA
Reconhecimento dos
principais componentes
dos alimentos (protenas, carboidratos,
gorduras, e sais) e buscar
informaes
CONSULTA
sobre as transformaes dos alimentos
CNQU2MOA005. Investigar a
no organismo humano, e sobre o papel
E3 Processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
composio
qumica dos alimentos PBLICA CONSULTA
das protenas, carboidratos, cidos graxos,
e prticas de
e a relao entre alimentao e
vitaminas e sais minerais numa dieta
investigao
sade. CONSULTA PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
balanceada. Estudo das causas da obesidade
e da desnutrio; aspectos qumicos do
colesterol e dos triglicrides;
hbitos
CONSULTA
alimentares e metabolismo humano.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
246
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

Leitura e interpretao
de textos de revistas
CNQU2MOA006.
Interpretar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de divulgao cientfica (Cincia Hoje,
textos de divulgao cientfica
E4 Linguagens
Scientific American Brasil etc); produo de
relacionados s transformaes
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
textos escritos sobre temas qumicos.
qumicas
CONSULTA
PBLICA
PBLICA CONSULTA
COMPONENTE
CURRICULAR CONSULTA
Qumica
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U3 Modelos atmicos e moleculares e suas relaes com evidncias empricas e
propriedades
dos materiais CONSULTA PBLICA CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
EIXO
OBJETIVOS
DE APRENDIZAGEM
EXEMPLOS
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
ESTRUTURANTE
Evidncias da natureza eltrica da matria
CONSULTA
(eletrificao por atrito, condutividade
CNQU2MOA007. Entender o
eltrica etc); descoberta dos raios X e da
modeloCONSULTA
atmico de RutherfordCONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
radioatividade; a experincia
de GeigerBohr, destacando o contexto
Mardsen e a existncia do ncleo atmico;
histrico e as evidncias da
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
teste de chama como
exemplo dos nveis
existncia do eltron, do ncleo
de energia; frequncia, energia e aplicaes
atmico e dos nveis de energia.
de ondas eletromagnticas
(forno de micro
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
ondas, iluminao pblica, filtros solares etc.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Identificao da variao
das propriedades
CNQU2MOA008. Compreender
peridicas submicroscpicas e suas relaes
as relaes entre o modelo
com modelo de Rutherford-Bohr;
utilizao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de Rutherford-Bohr
e a tabela
do modelo de Rutherford-Bohr para explicar a
E1- Conhecimento peridica moderna.
periodicidade de algumas
propriedades
CONSULTA
CONSULTA
conceitual
Compreenso das propriedades
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
macroscpicas dos CONSULTA
materiais (maleabilidade
CNQU2MOA009.
Compreender PBLICA
dos metais, rigidez dos cristais, temperaturas
os modelos de ligaes inicas,
de fuso e ebulio,CONSULTA
solubilidade em gua
metlicas
e covalentes e suas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e solventes orgnicos etc.), suas aplicaes
relaes com as propriedades
prticas e suas relaes com os modelos de
macroscpicas dos materiais.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
ligao qumica.
Compreenso das propriedades
particulares
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNQU2MOA010.
Compreender
da gua e sua importncia para a vida; das
os modelos de interaes
diferenas de temperaturas de fuso, ebulio
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
intermoleculares
e suas
e solubilidade de substncias orgnicas,
relaes com as propriedades
relacionando com sua utilizao na vida
macroscpicas
dos materiais.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
prtica.
CNQU2MOA011.
Compreender
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
a importncia da utilizao das
Visualizao molecular e construo de
E2
novas tecnologias na modelagem
modelos moleculares
como requisitos para
Contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
molecular e suas implicaes na
a obteno de materiais com propriedades
histrica, social e
criao de novos materiais (Prticas
especficas; simuladores moleculares.
cultural
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
voltadas
para o mundo do trabalho PBLICA CONSULTA
e seu impacto na vida social).
CONSULTA
PBLICA
E3 - Processos
e prticas de
CNQU2MOA012. Investigar as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Identificao de propriedades
teraputicas de
investigao
/
relaes entre as propriedades
folhas e razes, a partir do relato de pessoas
de materiais naturais, os usos
mais velhas, de curandeiros,
pajs e raizeiros
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
orientados
pelas tradies
Prticas de
e suas explicaes em termos de modelos
populares e a possibilidade de
investigao
moleculares e a sntese de substncias com
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sua produo
sinttica, a partir de PBLICA CONSULTA
nos contextos
as mesmas caractersticas.
modelos de suas estruturas
cientfico e
CONSULTA
escolar
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
247
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CNQU2MOA013.
Representar as PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Representao de molculas, por diferentes
molculas por frmulas estruturais,
modelos, de modo a ressaltar propriedades
eletrnicas e moleculares e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
particulares, como no caso do grafite,
inferir as trs dimenses do
E4 Linguagens
diamante e fulereno; de molculas que
edifcio molecular, a partir
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
compem argilas etc.
das representaes
em duas
dimenses.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
UNIDADES
DE CONHECIMENTO
2 ANO
UNIDADE DE CONHECIMENTO U4 Energia nas transformaes qumicas: produzindo, armazenando e
CONSULTA
transportando energia pelo planeta
EIXO PBLICA CONSULTA PBLICA CONSULTA
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
Reconhecimento deCONSULTA
transformaes que
ocorrem com liberao ou absoro de
energia, tais como aCONSULTA
queima da vela e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
da condensao de vapor dgua como
CNQU2MOA014. Identificar
exemplos de processos exotrmicos; a
processos endotrmicos e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
decomposio do carbonato
de clcio e a
exotrmicos,
reconhecendo-os
nas
E1fuso
do
gelo
como
exemplos
de processos
transformaes
qumicas.
Conhecimento
endotrmicos.
Reconhecimento
da relao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceitual
entre quantidades de reagentes e a energia
envolvida na transformao qumica.
CONSULTA
CNQU2MOA015. Conceituar
Determinao de calor de combusto e
calor deCONSULTA
reao, entendendo sua PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
comparao entre diferentes combustveis.
importncia prtica.
CONSULTA
Estudo da histria do
uso do fogo na
conservao de alimentos (defumao), na
CNQU2MOA016. Compreender a
iluminao, na produo das primeiras ligas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
importncia
histrico-tecnolgica PBLICA CONSULTA
metlicas; compreenso da teoria do Flogisto
da dominao do fogo pelo ser
como uma explicao terica da combusto
humano.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
e explicaes posteriores
at a compreenso
atual.
CONSULTA
CONSULTA
Gases estufa e o efeito
do aumento de sua
E2 PBLICA CONSULTA PBLICA
concentrao sobre o clima da Terra; efeitos
Contextualizao
da queima de combustveis fsseis sobre o
histrica,
social e CNQU2MOA017.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Compreender os PBLICA CONSULTA
aumento da concentrao de gs carbnico;
cultural
processos que contribuem para o
outros gases estufa (metano, oznio, xido
aumento
do efeito estufa, relacion-PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
nitroso etc); consumo diferenciado de energia
los queima de combustveis
por diferentes pases e suas implicaes para
fsseis, ao consumo desigual de
o meio ambiente; medidas
que podem ser
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
energia de diferentes pases e ao
tomadas para minimizar a emisso de gases
aquecimento global.
estufa; discusso dos motivos da aceitao ou
CONSULTA
no de acordos internacionais
(ex. Protocolo
de Kyoto) por diferentes pases.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
248
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CNQU2MOA018.
Identificar o uso PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Comparao da eficincia energtica,
de fontes alternativas de energia
do custo e dos impactos ambientais de
e compreender a importncia da
vrias fontes alternativas de energia (solar,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
investigao
cientfica na gerao PBLICA CONSULTA
elica, das mars, hidroeltrica, o uso de
de outras fontes de energia
E3 - Processos
biocombustveis, de energia nuclear etc.);
(biocombustveis,
combustveis a PBLICA CONSULTA
e prticas
de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
processos de obteno de etanol, biodiesel,
base de hidrognio, energia elica
investigao /
hidrognio etc. e seus impactos ambientais.
etc.).
Prticas
de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
investigao
Elaborao de um procedimento investigativo
nos contextos
para determinar a energia envolvida na
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
cientfico
e
queima de alimentos, como castanhas, nozes,
escolar
amendoim, po torrado; e combustveis,
experimentalmente calores
como etanol, querosene.
Comparao
de combusto
de alimentos e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
entre os valores obtidos e sua relao com
combustveis.
alimentao e eficincia energtica dos
CONSULTA
combustveis.
CNQU2MOA020.
Compreender
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
10. Produo de grficos
sobre a produo de
e criar diagramas associados
CO2 x consumo de combustvel; criao de
produo e ao consumo de
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
diagramas para representar
o consumo e a
E4 PBLICA
Linguagens
energia, variao de entalpia
produo de energia em diferentes partes do
e distribuio de energia pelo
planeta.
CONSULTA PBLICA
planeta.CONSULTA PBLICA CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA CONSULTA
COMPONENTE
CURRICULAR CONSULTA
Qumica
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U5 A Qumica de sistemas naturais: qualidade de vida ambiente
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Identificao e compreenso de parmetros
de qualidade de gua (oxignio dissolvido,
parmetros de qualidade da gua
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
pH, turbidez, condutividade eltrica, ons de
e analisar amostras de guas
metais pesados etc.); coleta e anlise de gua
provenientes de corpos dgua
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
provenientes de corpos
dgua. Identificao
urbanos
e rurais (rios, lagoas,
dos parmetros de potabilidade da gua.
igaraps, oceano etc.).
CONSULTA
Identificao das camadas da atmosfera e
sua composio; histria da composio da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
atmosfera (de redutora
a oxidante); o ciclo de
CNQU3MOA002.
Identificar os
E1- Conhecimento
carbono e o papel dos oceanos na regulao
ciclos de carbono, nitrognio e
conceitual
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
das concentraes de
gs carbnico; o ciclo
enxofreCONSULTA
e sua importncia para a PBLICA
de nitrognio e a produo e fixao de
qumica da atmosfera.
nutrientes para o solo;
o ciclo de enxofre e a
CONSULTA
produo de poluentes.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Identificao e compreenso
de parmetros
de qualidade do ar (material particulado,
parmetros de qualidade do ar e
xidos de enxofre e de nitrognio, monxido
CONSULTA PBLICA
avaliar CONSULTA
a poluio do ar atmosfricoPBLICA CONSULTA
de carbono etc.) e presena desses poluentes
em reas industriais e urbanas.
na atmosfera de regies
urbanas e industriais.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
249
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U5 A Qumica de sistemas naturais: qualidade de vida ambiente
CONSULTA
EXEMPLOS
ESTRUTURANTE
Estudo de legislaoCONSULTA
ambiental relacionada PBLICA
qualidade da gua (resolues CONAMA N
PBLICA
274 de 29/11/2000 eCONSULTA
N 357 de 07/03/2005,
que dispem sobre a qualidade das guas
CNQU3MOA004. Relacionar
de acordo com as suas
classes); estudos
e discutir
dados coletados por
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de caso de anlise de qualidade de gua
companhias de guas e esgotos
em corpos dgua, enfatizando a presena
sobre a qualidade das guas de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
de ons de metais pesados, resduos de
corpos dgua urbanos com os
minerao, esgoto etc. Identificao de fontes
parmetros legais, identificando
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de contaminao, como
esgotos domsticos PBLICA
fontes de
poluio.
e industriais, agrotxicos, e outros, e avaliao
da contaminao ambiental,
a partir dos
CONSULTA
PBLICA
parmetros da legislao, identificao fontes.
E2 PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Estudo de legislaoCONSULTA
ambiental relacionada
Contextualizao
qualidade do ar (estudo das resolues
histrica,
social e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONAMA N 003 de
28/06/1990 que dispe PBLICA
cultural
sobre padres do ar, N 382 de 26/12/2006
(completada pela resoluo
N 436 de 2011
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
que estabelece sobre limites mximos de
CNQU3MOA005. Relacionar
emisso de poluentes para fontes fixas; e
e discutir dados coletados por
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA PBLICA
N 340 de 25/09/2003 que dispe sobre
companhias de controle de
250
a utilizao de cilindros de gases que
qualidade do ar atmosfrico,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
destroem a CamadaCONSULTA
de Oznio e d outras
em ambientes
urbanos com os
providncias); estudo de casos envolvendo os
parmetros legais, identificando
parmetros de qualidade
de ar analisados em PBLICA
fontes de
poluio.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diferentes centros urbanos brasileiros. Estudo
de solues para problemas
ambientais
CONSULTA
PBLICA
como o uso de filtros em chamins industriais;
utilizao de catalisadores em descargas
CONSULTA PBLICA
veculos automotores, entre outros.
Busca de informaes
sobre os impactos
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
E3 - Processos
ambientais
da
pecuria
e da agricultura
e prticas de
sobre os solos e da gerao de chorume
investigao
/
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
problemas
ambientais relacionadosPBLICA CONSULTA PBLICA
em aterros sanitrios; avaliao da dimenso
contaminao de solos rurais
Prticas de
desses impactos (quantidade de agrotxicos
e urbanos,
e propor solues
investigao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
usados em lavourasCONSULTA
de monocultura, descarte PBLICA
visando a minimizao de seus
nos contextos
de embalagens, quantidade de chorume
impactos.
cientfico
e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
produzido em um aterro)
e proposio de
escolar
solues para alguns desses problemas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Elaborao de relatrios
sobre impactos
CNQU3MOA007.
Elaborar
E4 Linguagens
ambientais sobre gua, ar ou solo; elaborao
comunicaes sobre problemas
das Cincias
da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
de cartazes para divulgao
de informaes
ambientais
estudados, visando a PBLICA
Natureza
para a comunidade.
esclarecimento da populao.

CONSULTA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U6 Obteno de materiais seus benefcios e seus impactos ambientais
CONSULTA
ESTRUTURANTE
CONSULTA PBLICA
CONSULTACompreenso
PBLICA
CONSULTA
da oxidao
e reduo de espcies
CNQU3MOA008.
qumicas como processos relacionais; estudo de
Compreender os processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
reaes
de oxirreduo usadas
na obteno de
de oxidao
e de reduo e
E1- Conhecimento
metais e em processos de galvanoplastia; estudo
relacion-los produo de
conceitual
processo de oxirreduo
como gerador de
energiaCONSULTA
em pilhas e baterias e doPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
corrente eltrica em pilhas e baterias.
obteno de metais.
CONSULTA PBLICA CONSULTAReconhecimento
PBLICA
CONSULTA
de atividades
mineradoras
como a do ferro, alumnio, carvo, nibio etc.,
processos de obteno
de metais. Busca de
CONSULTA PBLICA CONSULTAdos
PBLICA
CONSULTA
informaes sobre dados de produo brasileira
mundial. Estudo da resoluo
CONAMA N 420
CNQU3MOA009.
Reconhecer e PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de 28/12/2009 (alterada pela resoluo CONAMA
a atividade mineradora no
460 de 30/12/2013) que dispe sobre critrios
Brasil, compreender sua
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
e PBLICA
valores orientadores deCONSULTA
qualidade do solo
importncia
econmica e
E2
quanto presena de substncias e estabelece
avaliar os benefcios sociais e
Contextualizao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diretrizes
para o gerenciamento
ambiental de
seus impactos
ambientais
Histrica, social e
reas contaminadas por essas substncias em
Cultural
de atividadeCONSULTA
antrpica; extrao
CONSULTA
PBLICA CONSULTAdecorrncia
PBLICA
mineral, sua importncia econmica e seus
ambientais.
CONSULTA PBLICA CONSULTAimpactos
PBLICA
CONSULTA
CNQU3MOA010. Estudar a
Caracterizao,
importncia
econmica e
obteno
de novos materiais
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tecnolgica dos novos materiais (nanotubos de
e avaliar o seu alcance no
carbono,
grafenos, semicondutores
etc);
aprimoramento
dos materiais
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tradicionais.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
251
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CONSULTA
CONSULTA
UNIDADE DE CONHECIMENTO U6 Obteno de materiais seus benefcios e seus impactos ambientais
CONSULTA
ESTRUTURANTE
CONSULTA PBLICA CONSULTAIdentificao
PBLICA
CONSULTA
das vrias etapas
da cadeia produtiva
de alimentos, de aditivos (corantes, estabilizantes,
CNQU3MOA011.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
etc.)
e seus impactos na sade
humana;
Compreender
a produo
comparao entre a produo de alimentos pela
industrial de alimentos e
agricultura
convencional CONSULTA
e a orgnica: impactos
seus aspectos
positivos e
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
na sade e no ambiente; identificao de doenas
negativos
ao consumo de certos alimentos.
CONSULTA PBLICA CONSULTAassociadas
PBLICA
CONSULTA
Identificao de novos frmacos e sua contribuio
CNQU3MOA012. Estudar
noPBLICA
controle de doenas (hipertenso,
AIDS,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
a produo
de frmacos,
colesterol, diabetes, etc.); pesquisas cientficas
relacionando aspectos dessa
sobre
doenas endmicas
(leishmaniose,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
produo
a investimentos
malria, doena de chagas etc.), relao
em pesquisa e necessidades
entre investimentos do setor produtivo e as
sociais.CONSULTA PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
necessidades da sociedade.
Estudo
dos processos deCONSULTA
destilao fracionada,
CONSULTA
PBLICA
E2 PBLICA CONSULTAcraqueamento
e reforma cataltica, para
Contextualizao
dos derivados do petrleo e de
CNQU3MOA013.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTAobteno
PBLICA
CONSULTA
Histrica,
social e
processos de obteno de polmeros e outros
Compreender a importncia
Cultural
materiais, a partir do petrleo; conhecimento da
da indstria do petrleo em
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tecnologia
de extrao de
petrleo em guas
suas vertentes:
na obteno
profundas: aspectos ambientais e tecnolgicos;
de combustveis e na
da utilizao
do petrleo como
produo
de matria prima de problematizao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fonte de combustveis e a utilizao dos seus
produtos sintticos
como matria CONSULTA
prima de produtos
CONSULTA PBLICA CONSULTAderivados
PBLICA
sintticos.
CONSULTA PBLICA CONSULTAEstudo
PBLICA
CONSULTA
do contexto histrico
da criao do
Prolcool no Brasil e a sua importncia econmica
para
o pais; a pesquisa sobre
obteno de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CNQU3MOA014.
Estudar
biodiesel (matrias primas, processo de produo,
a produo de lcool e
uso de catalisadores) e os seus aspectos
biodiesel
e seus impactos
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
econmicos. Comparao entre a utilizao
ambientais
combustvel de diesel e biodiesel. Estudo
CONSULTA PBLICA CONSULTAcomo
PBLICA
dos
impactos ambientaisCONSULTA
na produo desses
combustveis e em sua utilizao.
CONSULTA PBLICA CONSULTAReconhecimento
PBLICA
CONSULTA
dos principais materiais usados
E3 - Processos
como adubos, seus mtodos de produo,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e prticas
de
identificando
as matriasCONSULTA
primas e as origens das
CNQU3MOA015.
Investigar
investigao /
mesmas. Buscar informaes sobre quantidades
processos de produo de
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
utilizadas
no Brasil e no mundo,
custos de
adubosCONSULTA
qumicos, fontes de
Prticas
de
produo e impactos ambientais; comparao
matrias primas e relacioninvestigao
entre
agricultura diversificada
e monocultura:
los com
a indstria qumica
nos contextos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
impactos ambientais e custos de produo; estudo
brasileira.
cientfico e
transgnicos e das potencialidades e riscos de
escolar
CONSULTA
PBLICA CONSULTAdos
PBLICA
CONSULTA
sua utilizao.
CNQU3MOA016.
Representar
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
Previso de ocorrncia de reaes de oxirreduo,
as transformaes qumicas
a PBLICA
partir da anlise de valores
de potenciais de
que acontecem
em pilhas,
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
E4 PBLICA
Linguagens
reduo e oxidao; equaes de oxirreduo
baterias e processos
para pilhas, baterias e processos eletrolticos.
eletrolticos por meio de
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
equaes
qumicas.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
252
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

REA:PBLICA
253
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CINCIAS
HUMANAS

REA DE CINCIAS HUMANAS
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
As Cincias
HumanasCONSULTA
compem um campo
cognitivo dedicado
aosestudos daPBLICA
existncia
humana e das
intervenes sobre
a vida, problematizando
as relaesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sociais e de poder, os conhecimentos produzidos, as culturas e suas normas,
CONSULTA
as polticas e leis, as sociedades nos movimentos de seus diversos grupos, os
tempos
histricos, os CONSULTA
espaos e as relaes
com a natureza.
Essa rea renePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
estudos de aes, de relaes e de experincias coletivas e individuais que
CONSULTA
refletem conhecimentos sobre a prpria pessoa e sobre o mundo em diferentes
manifestaes
naturais
e sociais. Ainda que
sujeita a diferentes
correntes ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
vertentes tericas, o pressuposto fundamental da rea considera o ser humano
CONSULTA
como protagonista de sua existncia.
A identificao e a caracterizao da rea das Cincias Humanas ocorrem a partir
CONSULTA
da compreenso das especificidades dos pensamentos filosficos, histricos,
geogrficos,
sociolgicos
e antropolgicos.PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
Na Educao
Bsica,CONSULTA
as Cincias Humanas
possibilitamsCONSULTA
pessoas a reflexoPBLICA
sobrePBLICA
sua prpria experincia,
sobre a valorizao
dos direitos
humanos, sobre aPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
254
autonomia individual e sobre a responsabilidade coletiva com o meio ambiente e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
com o
cuidado do mundo
a ser herdado porPBLICA
futuras geraes.
A rea de CinciasPBLICA
Humanas,
na educao
escolar, constituda
pelos seguintes
componentesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
curriculares obrigatrios: Histria e Geografia, desde o Ensino Fundamental at o
CONSULTA
Ensino Mdio, e Sociologia e Filosofia, exclusivamenteno Ensino Mdio. O Ensino
Religioso,
dada sua proximidade
de estudos
com a rea deCONSULTA
Cincias Humanas,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
a elaintegrado na Base Nacional Comum Curricular (BNC), realando seu
CONSULTA
carter histrico e filosfico. A oferta do Ensino Religioso obrigatria no Ensino
Fundamental,
emboraCONSULTA
a sua matrcula seja PBLICA
facultativa.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
O ensino das Cincias Humanas acontece ao longo de toda a Educao Bsica,
desde
a Educao Infantil,
em exploraes PBLICA
afetivas, ldicas eCONSULTA
sociocognitivas quePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
potencializam sentidos, vivncias e experincias como saberes sobre a pessoa, o
CONSULTA
mundo social e a natureza.
Ao longo do Ensino Fundamental, prticas de leitura, de dilogos e de diferentes
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
tipos PBLICA
de registros, nos
Geografia,
Histria e EnsinoPBLICA
Religioso,
em aes integradas
com os demais
componentesCONSULTA
e reas, contribuemPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
com processos diversos de letramento, de desenvolvimento das linguagens e de
CONSULTA
raciocnios matemticos, sistematizando percepes de espaos em diferentes
tempos
histricos e CONSULTA
escalas geogrficas,PBLICA
ampliando o CONSULTA
entendimento sobrePBLICA
CONSULTA
PBLICA

pessoas, culturas e grupos sociais em relaes de produo, de poder e de
CONSULTA
transformao de si mesmas e do mundo.
A passagem dos anos iniciais para os anos finais do Ensino Fundamental exige
CONSULTA
sensibilidades e compreenses, devido s transformaes infanto-juvenis, e uma
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
maiorPBLICA
ateno articulao
curriculares.
CONSULTA
No Ensino Mdio, a rea de Cincias Humanas passa a contar com Filosofia e
Sociologia
como componentes
curricularesPBLICA
obrigatrios. Tambm
nessa etapa daPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Educao Bsica se faz necessrio assegurar a integrao horizontal do ensino
CONSULTA
dos diferentes componentes, inclusive com as outras reas de conhecimento
e com
uma consistente
integrao vertical.
importante que
a passagem dosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
anos finais do Ensino Fundamental para o Ensino Mdio seja vivenciada pelo/a
CONSULTA
estudante como continuidade do processo formativo, cujos sentidos e significados
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
possibilitem
a continuidade
dos estudos, a insero
no mundoCONSULTA
do trabalho, o plenoPBLICA
exerccio da cidadania, a utilizao adequada das tecnologias.
CONSULTA
As Cincias
Humanas,
em dilogo comPBLICA
outras reas CONSULTA
e seus respectivosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
componentes, potencializam a formao integral no desenvolvimento do
CONSULTA
sentido de pertencimento em grupos sociais, nas percepes de tempos, de
255
temporalidades,
de CONSULTA
espaos e de espacialidades,
cultivando
nos sujeitosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
da educao as corresponsabilidades quanto ao acolhimento do outro eao
CONSULTA
mtuo reconhecimento. Favorecem,ainda, a capacidade de ultrapassar limites
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
da informao,
concebendo
o conhecimento
como herana
cultural e comoPBLICA
produo histrico-social, diante das demandas que compem o quadro de
CONSULTA
conflitos polticos, sociais, religiosos e culturais do mundo contemporneo,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
considerando
a imprevisibilidade
dos fenmenos
e fatos. No CONSULTA
entrecruzamento dosPBLICA
conhecimentos, as aes educativas exploram sensibilidades, espacialidades,
CONSULTA
temporalidades, diversidades, alteridades e racionalidades, possibilitando
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAas CONSULTA
prticas
interdisciplinares
e transversais, respeitando-se
particularidades dosPBLICA
fazeres
e dos saberesCONSULTA
de cada componente
curricular.
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Assim,
questes do contexto
local e global so
transversalizadas
no conhecimentoPBLICA
escolar da rea, sem hierarquizaes, mas como unidades de conhecimento, a
CONSULTA
saber: a terra e os territrios; o espao e sua territorializao pelas sociedades;
CONSULTA
PBLICAasCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
as territorialidades;
diversidades; o trabalho
e a relao
com a natureza; aPBLICA
formulao do tempo histrico, do sentido de pertena e de intervenes de
CONSULTA
sujeitos nas transformaesdas sociedades; as identidades e as alteridades; as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
memrias;
a tica; a esttica;
as desigualdades
sociais; as ideologias;
os modos dePBLICA
produo
e de apropriaes;
os modos de PBLICA
pensar, de crer e CONSULTA
de agir das pessoas.PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA

Os objetivos gerais da rea de Cincias Humanas na Educao Bsica passam
CONSULTA
a ser compreendidos como dimenso fundamental da realizao dos princpios
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
constantes
das Diretrizes
Curriculares Nacionais,
entre os CONSULTA
quais sedestacam aPBLICA
valorizao
da atividade
poltico-cidad; PBLICA
a compreensoCONSULTA
da importncia doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
trabalho e de seu impacto sobre a vida social; a valorizao da pesquisa e da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAdasCONSULTA
cincia;
a facilitao do
dilogo com as especificidades
diferentes culturas,PBLICA
segundo
critrios de faixa
etria, classe sociale
regio;o respeito
a diferenas,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diversidade tnica e liberdades individuais e a utilizao racional das tecnologias
CONSULTA
PBLICAPara
CONSULTA
e dasPBLICA
prticas culturaisCONSULTA
prprias ao mundo contemporneo.
isso, necessriaPBLICA
uma clara
demarcao
da progresso contnua
e articulada CONSULTA
do conhecimento emPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
cada etapa, nvel e modalidade da Educao Bsica, relacionando sua herana
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
cognitiva
e conceitualCONSULTA
com a preocupao PBLICA
na formao integral
reflexiva cidad.PBLICA
CONSULTAOBJETIVOS
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
GERAIS DA
REA DE
CINCIASPBLICA
HUMANASPBLICA
256
1 . Conhecer princpios ticos, polticos, culturais, sociais e afetivos,sob
CONSULTA PBLICA
a gide dasolidariedade, atentando para a diversidade, a excluso,
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
avaliando e assumindo
aes possveis
para o cuidado
de si mesmo, daPBLICA
vida em sociedade, do meio ambiente e das prximas geraes.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA 2PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
. Analisar processos
e fenmenos naturais,
sociais, filosficos,
sociolgicos,PBLICA
histricos, religiosos e geogrficos, problematizando-os em diferentes
CONSULTA PBLICA
linguagens, adotando condutas de investigao e de autoria em prticas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
escolares e sociais
voltadas paraPBLICA
a promoo deCONSULTA
conhecimentos, daPBLICA
sustentabilidade ambiental, da interculturalidade e da vida.
CONSULTA PBLICA
. ProblematizarCONSULTA
o papel e a funo
de instituies
sociais, culturais,PBLICA
CONSULTA 3PBLICA
PBLICA
CONSULTA
polticas, econmicas e religiosas, questionando os enfrentamentos entre
CONSULTA PBLICA
grupos e sociedades, bem como as prticas de atores sociais em relao
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICAdeCONSULTA
ao exerccio de
cidadania, nos desdobramentos
poder e na relaoPBLICA
dinmica entre natureza e sociedade, em diferentes temporalidades e
CONSULTA PBLICA
espacialidades.
. Compreender e aplicar pressupostos terico-metodolgicos que
CONSULTA 4PBLICA
fundamentam saberes, conhecimentos e experincias que integrem e
reflitam o percurso
da Educao Bsica,
observando
os preceitos legaisPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA

referentes a polticas educacionais de incluso, considerando o trabalho
CONSULTA PBLICA
e as diversidades como princpios formativos.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
A REA
DE CINCIAS
HUMANAS
NOPBLICA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
ENSINO
FUNDAMENTAL
A rea de Cincias Humanas, no Ensino Fundamental, relaciona e articula
CONSULTA
vivncias e experincias dos/as estudantess situaes cotidianas em seus
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
aspectos
polticos, sociais,
culturais e PBLICA
econmicos, promovendo
atitudes,PBLICA
procedimentos e elaboraes conceituais que potencializem o desenvolvimento
CONSULTA
de suas identidades e de suas participaes em diferentes grupos sociais, a partir
CONSULTA
PBLICAe da
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
do reconhecimento
valorizao da diversidade
humanaCONSULTA
e cultural.
CONSULTA
Assim, as especificidades da rea tratam da compreenso do mundo como processo
de construo
contnua,
por meio de relaes
dinmicas e heterogneas
entre osPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
elementos humanos e no-humanos. A Geografia e a Histria, desde os anos
CONSULTA
iniciais, so componentes curriculares obrigatrios na rea de Cincias Humanas,
257
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
desenvolvendo
seus CONSULTA
conhecimentos particulares.
A Filosofia
e a Sociologia,PBLICA
componentes curriculares somente do Ensino Mdio, fazem-se implicitamente
CONSULTA
presentes nos processos gerais de socializao, de desenvolvimento moral e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
interrogativo
que atravessam
toda essa etapa
escolar, desde
a Educao InfantilPBLICA
e por todo o Ensino Fundamental. O Ensino Religioso, integrado a essa rea na
CONSULTA
BNC, contribui para o estudo da diversidade cultural religiosa na perspectiva dos
CONSULTA
PBLICA
direitos
humanos.
CONSULTA
Com prticas contextualizadas, interdisciplinares, transversalizadas e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
integradoras,
a Geografia,
a Histria e o Ensino
Religioso estabelecem
dilogoPBLICA
com as reas de Linguagens, da Matemtica e das Cincias da Natureza. Por
CONSULTA
meiodo planejamento, da realizao e da avaliao dessas mltiplas prticas
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
didtico-pedaggicas,
destacam-se comoPBLICA
tpicas aes da
rea: trabalho dePBLICA
campo;
entrevistas; CONSULTA
observao; sequncias
didticas; CONSULTA
pesquisas; projetos;PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
oficinas pedaggicas; crculos de leituras; rodas de conversas; painis temticos;
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
exposies
dialogadas,
mediadas pelas diversas
linguagens
escrita, corporal,PBLICA
imagtica,
miditica, digitais,
sensoriais, plsticas,
cartogrfica
e com ajuda dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diferentes dispositivos didticos; visitas guiadas a instituies de preservao e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de pesquisa
sobre prticas
artsticas e culturais
(museus, arquivos,
bibliotecas etc).PBLICA

A rea de Cincias Humanas contribui para a valorizao e a problematizao de
CONSULTA
vivncias e experincias que os sujeitos da educao trazem para a escola, por
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
meioPBLICA
de relaes de trocas,
de escutas e dePBLICA
falas sensveis, em
aes de aprenderPBLICA
e dePBLICA
ensinar, nos diversos
ambientes educativos,
desenvolvendo
anlises,PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
argumentaes e potencializando descobertas nesse processo dialgico. Uma
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
das formas
para essaCONSULTA
contribuio o estmulo
ao pensamento
criativo e crticoPBLICA
por meio
da construo
e do fortalecimento
da capacidadeCONSULTA
de fazer perguntasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e deavaliar respostas. A iniciao e a ampliao paulatina das linguagens mais
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
formalizadas,
prpriasCONSULTA
dos campos cientficos
e de outras formas
de expresso,PBLICA
devem
convergir para CONSULTA
a leitura crtica do mundo
e para ofortalecimento
de valoresPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
sociais tais como solidariedade, protagonismo, cuidados de si e do outro.
CONSULTAOBJETIVOS
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
GERAIS DA
REA DE
CINCIASPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
HUMANAS
NO ENSINO
FUNDAMENTAL
CONSULTA 1PBLICA
PBLICA
. (Re)conhecer CONSULTA
identidades e organizaes
na vidaCONSULTA
em sociedade emPBLICA
258
diferentes tempos e espaos, percebendo e acolhendo semelhanas e
CONSULTA PBLICA
diferenas;
. Relacionar vivncias e experincias s situaes cotidianas em
CONSULTA 2PBLICA
seus aspectos polticos, sociais, culturais e econmicos, valorizando
CONSULTA PBLICA
PBLICA
caractersticasCONSULTA
especficas e cotidianas
constitutivas CONSULTA
de uma determinadaPBLICA
cultura, em diferentes temporalidades e espacialidades;
CONSULTA PBLICA
. Identificar e CONSULTA
entendertransformaes
e processossociais,
espaciais,PBLICA
CONSULTA 3PBLICA
PBLICA
CONSULTA
religiosos, culturais e histricos constitudos, a partir da relao do ser
CONSULTA PBLICA
humano, em sociedade, com a natureza, na produo, na manuteno e
no cuidado com
a vida;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA 4PBLICA
CONSULTA
PBLICA
. Conhecer e desenvolver
procedimentos
de estudoCONSULTA
e de investigao,PBLICA
usando mltiplas
linguagens para
expressar saberes,
sentimentos,PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
crenas e dvidas na descoberta de si mesmo e na relao com outras
CONSULTA PBLICA
pessoas nas sociedades.

A REA
DE CINCIAS
HUMANAS
NOPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
ENSINO
MDIOPBLICA
A identidade das Cincias Humanas no Ensino Mdio passa pela elaborao
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
problematizada,
discutida
e investigada de
compreensesCONSULTA
e prticas voltadasPBLICA
para PBLICA
a produo de CONSULTA
conhecimentos necessrios
vida em
comum e para oPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
desenvolvimento de relaes sociais justas. Nesse nvel de ensino, a rea de
CONSULTA
PBLICA
Cincias
Humanas se CONSULTA
amplia, pois, alm daPBLICA
Geografia e da CONSULTA
Histria, a Filosofia ePBLICA
a Sociologia
passam aCONSULTA
ser componentes curriculares
obrigatrios,
representandoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
um novo desafio para a organizao dos saberes formativos da rea e paraa
CONSULTA
necessria articulao entre eles.
Essa etapa de formao, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educao e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
as Diretrizes
Curriculares
Nacionais paraPBLICA
o Ensino Mdio,
deve contemplarPBLICA
temticas
relativas sCONSULTA
manifestaes culturais
regionais, CONSULTA
histria e s culturasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
afrodescendentes (Lei n 10.639/03) e indgenas brasileiras (Lei n 11.645/08), como
CONSULTA
elementos fundamentais para o convvio com a diversidade.
259
A articulao dos componentes da rea de Cincias Humanas no Ensino Mdio
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
demanda
intensificar CONSULTA
aes interdisciplinares
e transversaisCONSULTA
que incorporem osPBLICA
conhecimentos
prvios
e as expectativas dos
educandos. Tendo
em conta quePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
a rea estuda questes por vezes muito prximas aos interesses dos jovens e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
adultos,
possvel pensar
em dinmicasPBLICA
que mobilizemCONSULTA
os/asestudantesemPBLICA
comoPBLICA
protagonistas sociais.
Prticas que PBLICA
potencializam esse
protagonismo e,PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
desejavelmente, um orgnico envolvimento entre estudantee escola, apostando
CONSULTA
em interrogaes que reconheam o/a estudante como interlocutor/a legtimo/a
podem
ser, por exemplo,
priorizar a pesquisa
e mobilizar CONSULTA
recursos didticos ePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
pedaggicos que explorem diferentes linguagens (textuais, imagticas, gestuais,
CONSULTA
digitais) em leituras, registros, trabalhos de campo e estudos em grupo.
A heterogeneidade de vises de mundo e a convivncia com as diferenas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
favorecem
o exerccio
da sensibilidade, PBLICA
da autocrtica e CONSULTA
da criatividade nasPBLICA
produes
escolares.CONSULTA
Esses exerccios devem
resultar emCONSULTA
ganhos ticos comPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
valores de liberdade, justia social, pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

GERAIS DA
REA DE
CINCIASPBLICA
CONSULTAOBJETIVOS
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
HUMANAS
NO ENSINO
MDIOPBLICA
PBLICA
CONSULTA
. Entender a sociedade como fruto da ao humana que se faz e refaz
CONSULTA 1PBLICA
historicamente;
2 . Compreender a relao entre sociedade e natureza como processo
CONSULTA PBLICA
criador e transformador do espao ocupado por homens e mulheres,
entendidos tambm
como produtosPBLICA
do mesmo processo;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA 3PBLICA
CONSULTA
PBLICA
. Realizar experincias
de socializao
e de vida CONSULTA
em coletividade, emPBLICA
diferentes espaos,
tempos e interaes
conscientes,
sendo nessasPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
experincias contempladas, sobretudo, as individualidades e as
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
diversidades culturais
presentes; PBLICA CONSULTA PBLICA
4 . Problematizar mudanas advindas das tecnologias no desenvolvimento
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
e na estruturao
da sociedade,PBLICA
refletindo sobre
seus impactos ePBLICA
desdobramentos;
CONSULTA PBLICA
260
CONSULTA 5PBLICA
PBLICA
CONSULTA
. Desenvolver CONSULTA
conscincia crtica sobre
sensibilidade,
conhecimento ePBLICA
razo, bem como sobre as realidades scio-histricas, culturais e polticas.
CONSULTA PBLICA
CONSULTA 6PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
. Entender as relaes
de produoPBLICA
e consumo como
potenciais causas,PBLICA
mas tambm consequncias de desigualdades sociais, refletindo sobre o
CONSULTA PBLICA
papel da ideologia nesse contexto.

CURRICULAR
CONSULTA COMPONENTE
PBLICA CONSULTA
PBLICAGEOGRAFIA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Os saberes geogrficos historicamente constitudos foram sistematizados como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
produo
cientfica a partir
do sculo XIX, PBLICA
muito depois de CONSULTA
terem sido aplicadosPBLICA
em investigaes sobre forma e tamanho da Terra, relaes entre cheias de
CONSULTA
rios, estaes do ano, reas cultivveis; investigaes e registros em grandes
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
viagens
e de eventosCONSULTA
gerados nas relaes
entre sociedades
e entre estas e aPBLICA
natureza. Como cincia, a Geografia se tornou um campo de saber interessado
CONSULTA
nas inter-relaes dinmicas entre elementos humanos e no humanos, materiais
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e imateriais,
em sua distribuio
pelo mundo,
o que constitui CONSULTA
o espao geogrfico,PBLICA
em construo
constante.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Analisar
o espao geogrfico,
categoria central
da cincia geogrfica,
proporcionaPBLICA
a compreenso de como diferentes grupos de pessoas relacionam-se entre si e com
CONSULTA
o meio, constituindo espacialidades, ao mesmo tempo em que so constitudas por
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
elas. PBLICA
Fazer a Geografia
acontecer como saber
importante para
os/as estudantes,PBLICA
na escola
contempornea,
implicatorn-la PBLICA
presente no cotidiano
de crianas, dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
261
jovens e de adultos, provocando questionamentos, observaes e anlises como
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
novasPBLICA
aprendizagens,CONSULTA
intervenes e proposies
para situaes
de suas vidas. PBLICA
CONSULTA
O diversificado conjunto de conhecimentos que atravessa a Geografia escolar
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
permite
articul-los aCONSULTA
outros componentes
curriculares. CONSULTA
Matemtica, emPBLICA
raciocnios de extenso, de proporo,de clculos em escalas,de quantificaes
CONSULTA
em taxas populacionais; de medies em altitudes, alturas e profundidades, por
CONSULTA
PBLICA
PBLICA processos
CONSULTA
exemplo.
s Cincias CONSULTA
da Natureza, na compreensosobre
climticos,PBLICA
geomorfolgicos,
geolgicos,
astronmicosPBLICA
e na anlise ambiental,
entre outrasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
aprendizagens. s Linguagens, na explorao de registros verbais, imagticos,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
corporais
e outros, articula
a criao de PBLICA
geografias em obras
culturais, tantoPBLICA
comunicativas
como expressivas
inaugurantes
de novas espacialidades
e novasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
subjetividades. Nas Cincias Humanas, se estreitam as relaes entre questes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conceituais
da Geografia
e outros componentes
curriculares a partir
de problemticasPBLICA
atuaisPBLICA
como violncia,CONSULTA
diversidades sociais,PBLICA
trnsito, sustentabilidade,
tecnologia,PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
misria, excluso, trabalho, lazer, entre outras questes que necessitam de aportes
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
sociolgicos,
filosficos,
histricos e geogrficos,
para no CONSULTA
se tornarem ensaiosPBLICA
fragmentados
na leitura
do contexto em que
se inserem e que
acontecem.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Na escola,
lugar onde
o/a estudantesePBLICA
reinventa em CONSULTA
sua particularidade,PBLICA
experimenta,
cria e produz
saberes na coletividade,
destaca-se
a construo dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
referenciais geogrficos que lhe permitem localizar-se e orientar-se no mundo,

tendo como horizonte um futuro, sempre em construo, do qual protagonista.
CONSULTA
Localizar-se implica saber ler e compreender o meio no qual se insere, em variadas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
escalas,
e orientar-se
implicaarticular suas
leituras e suas compreenses,
comoPBLICA
ser ativo
frente s possibilidades
que constri
e das quais seCONSULTA
apropria.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
As perguntas
curiosasCONSULTA
dos/as estudantessobre
o que sabem,CONSULTA
o que no sabem ePBLICA
sobre o que querem saber possibilitam a relao entre conhecimentos formalizados
CONSULTA
e sua vida cotidiana, potencializando aes prazerosas de aprendizagem. Essas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
perguntas,
no incio da
escolarizao, so
especialmenteCONSULTA
importantes para aPBLICA
alfabetizao e para o letramento geogrficos, que estabelecem a progresso
CONSULTA
escolar em processos educativos especficos e interdisciplinares. No Ensino
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Fundamental,
a percepo
de espacialidades
vividas e da
alteridade, comoPBLICA
elemento
formador deCONSULTA
processos espaciais,consubstancia-secomo conhecimentoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA CONSULTA
bsico da Geografia, desdobrando-se em construes conceituais, constitudas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
em diferentes
linguagens
e aplicaes de saberes
no decorrer
dos anos escolaresPBLICA
nessaPBLICA
etapa. No Ensino
Mdio, a pesquisaPBLICA
geogrfica associada
concepoPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
de sujeito ativo no espao geogrfico, fortalecendo a continuidade de estudos, a
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
preparao
para o trabalho
e a formao como
protagonistaCONSULTA
na vida.
262
Na construo dos objetivos de aprendizagem da Geografia, consideraram-se,
CONSULTA
PBLICAos CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
simultaneamente,
direitos de aprendizagem
que fundamentam
a BNC, asPBLICA
dimenses
formativas,CONSULTA
apresentadas a seguir,
alm de recortes
espaciais dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
referncia.
Na Educao Bsica, quatro dimenses formativas dos saberes geogrficos so
CONSULTA
requeridas:
. O sujeito e CONSULTA
o mundo:a localizao
dos sujeitosCONSULTA
de aprendizagem,PBLICA
CONSULTA 1PBLICA
PBLICA
dos grupos sociais aos quais pertence e dos seus lugares de vivncia,
CONSULTA PBLICA
no conjunto de relaes mais amplas (sociais, ambientais, polticas,
econmicas), cria
referenciais de espacialidades,
partir do cotidiano.PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA aCONSULTA
Trata-se de uma abordagem relevante porque permite que cada sujeito
CONSULTA PBLICA
se reconhea como parte do lugar, ao mesmo tempo em que perceba
CONSULTA PBLICA
PBLICA
CONSULTA
o lugar como CONSULTA
parte de si, compreendendo
que a espacialidade
afeta aPBLICA
subjetividade e que sua identidade se constri na alteridade, tambm
CONSULTA PBLICA
espacial. Permite, ainda, o entendimento de que seu lugar de vivncias
CONSULTA PBLICA
composto por CONSULTA
elementos de outros PBLICA
lugares, seja nasCONSULTA
prticas sociais nelePBLICA
reterritorializadas (como, por exemplo, modos de fazer/viver de migrantes
CONSULTA PBLICA
e ancestrais), seja em objetos e ideias que nele circulam (pelo comrcio
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA

e pelas redes de comunicao), gerando critrios para reconhecer
PBLICA
limitaes e possibilidades para o lugar.
2
. O lugar e o mundo:o
entendimento
de que cada lugar
se constitui porPBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
trajetrias mltiplas, como resultado provisrio de processos dinmicos
PBLICA
em diferentes escalas geogrficas, implica considerar a distribuio dos
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
elementos geogrficos,
das dinmicas
gerais da natureza
e de processosPBLICA
sociais, econmicos, tcnicos, polticos, histricos pelo mundo, com maior
PBLICA
ou menor grau de conexo entre si, para explicar configuraes dos
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
lugares. Essa compreenso
problematiza
como determinados
setores daPBLICA
sociedade contempornea, com poder sobre novas tecnologias, excluem,
PBLICA
ampliam e intensificam a produo de conhecimentos, controlando
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
fluxos e monitorando
informaes em
conexes entre
indivduos, grupos,PBLICA
corporaes eCONSULTA
instituies.
PBLICA
3 . As linguagens e o mundo: a apropriao de conceitos da Geografia e o
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
uso de mltiplas
linguagens para express-los
aproxima
fazeres escolaresPBLICA
e modos de ver, pensar, ler e escrever geografias. A apropriao, pelos/
PBLICA
263
as estudantes, dos conceitos de lugar, paisagem, regio, territrio e
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
escalas geogrficas,
para pensar e PBLICA
explicar fatos, fenmenos
e processosPBLICA
geogrficos, requer a compreenso desses conceitos comohistoricamente
PBLICA
construdos e no comofatos em si mesmos. A utilizao de mltiplas
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
linguagens favorece
o dilogo com
o universo conceitual,
na medidaPBLICA
em que se conheam
princpios tcnicos,
tecnolgicos
e estticos dasPBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
linguagens, aplicando-os na criao de obras para desenvolver processos
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de investigao,
de expresso e dePBLICA
comunicao de
temas geogrficos.PBLICA
Dentre as linguagens
mais utilizadas
para compreender,
fazer, registrarPBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e expressar geografias, esto a cartogrfica, a de modelos, a grfica, a
PBLICA
audiovisual, a CONSULTA
pictrica e a fotogrfica.
4 . As responsabilidades e o mundo:como dimenso importante do
conhecimento geogrfico na escola, explora-se o protagonismo, a
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
responsabilidade
e a participao do/aestudanteem
processos espaciaisPBLICA
dinmicos, a partir
de aes ticas
e polticas. A problematizao
e aPBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
avaliao de questes populacionais, conflitos, tenses, por exemplo,
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
implica o reconhecimento
da legitimidade
e do direito
aos diversosmodosPBLICA
de vida dos diferentes
grupos sociais.
Prticas de inveno
e de cuidadosPBLICA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
com o mundo se fortalecem em anlises da explorao de tecnologias, de
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
energia, do ambiente,
do trabalho PBLICA
humano, fundamentando
a avaliaoPBLICA

e a adoo de atitudes de consumo responsvel, de promoo de
CONSULTA PBLICA
sustentabilidade e de solidariedade planetria.
No Ensino Fundamental, os/as estudantesexperimentam o espao a partir de seus
CONSULTA
lugares de vivncia, seja direta ou virtualmente, avanando para recortes que
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
permitam
ampliar complexidades.
Esses recortes,
que podem
ser explorados aPBLICA
partir do contexto de diferentes lugares,podem ser bairros ou conjuntos de bairros,
CONSULTA
comunidades rurais, aldeias, quilombos.Podem ou no coincidir com unidades
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
poltico-administrativas,
uma vez que considerada
a espacialidade
dos gruposPBLICA
que compem o tecido social local e que reverberam no contedo escolar.
CONSULTA
Embora se adote sempre um recorte espacial especfico como referncia para
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
abordagem
de um determinado
conhecimento,
a relao com
o espao mundial ePBLICA
com o
lugar onde se vive
constante, estabelecendo
conexes
entre dimensesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
prximas e distantes.
Do mesmo modo, pode-se avanar para recortes mais complexos, desde que
CONSULTA
coerentes com as questes vividas pelos/as estudantesem seu cotidiano e que no
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
necessariamente
coincidem
com uma unidade
poltico-administrativa,
podendo,PBLICA
inclusive, ser interestaduais e internacionais, como, por exemplo, o Recncavo
CONSULTA
264
da Bahia, a Baixada Fluminense, o Mdio Araguaia, a Amaznia, as Regies
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Metropolitanas,
o Serto,
o Vale do Jequitinhonha,
o Pantanal
ou as reas dePBLICA
Fronteiras.
Recortes nacionais
ou continentais,
assim como oCONSULTA
mundo, so escalasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
de abordagens, em articulao com temticas especficas e com os lugares de
CONSULTA
vivncia.
CONSULTA
No Ensino Mdio, os estudos se organizam a partir da ideia de movimento, sejam
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
aqueles
caractersticos
dos processos naturais
(como circulao
atmosfrica,PBLICA
tectonismo, ciclo hidrolgico), sejam humanos, como trajetrias histricas,
CONSULTA
deslocamentos humanos, mobilidade urbana, movimentos sociais ou outros,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
considerando
os desdobramentos
a eles
relacionados.CONSULTA
Do mesmo modo,PBLICA
organizam-se
a partir de
conexes, no-conexes,
arranjos e
redes de diferentesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
naturezas, que criam territrios e territorialidades contemporneas.
A construo pelos/as estudantesde sentidos e de compreenso dos
CONSULTA
acontecimentos no mundo requer o entendimento dasaes particulares e
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
coletivas,
humanas e no
humanas, materiais
e virtuais que CONSULTA
as produzem. NessePBLICA
processo, aGeografia escolar assumeimportante papel.
CONSULTA
CONSULTA
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CONSULTA
REA CINCIAS HUMANAS GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - 1 ANO
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
EIXO
O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE1FOA001.Reconhecer-se como sujeito e como parte integrante dos lugares de vivncias e dos diversos grupos sociais aos quais
pertence;
CHGE1FOA002.Identificar elementos geogrficos para compreenso e significao de suas funes em lugares de vivncias;
CONSULTA
CONSULTA
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CHGE1FOA003.Entender como as relaes entre pessoas, grupos sociais e o ambiente constituem os lugares de vivncias.
O LUGAR E O MUNDO
CHGE1FOA004.Identificar marcas culturais e histricas de outros lugares e tempos, nas prticas cotidianas dos grupos sociais aos quais
pertence.
CHGE1FOA005.Construir referenciais espaciais para observao e posicionamentos a partir da corporeidade;

CHGE1FOA006.Elaborar obras em mltiplas linguagens sobre pessoas, lugares e grupos sociais;
PBLICA
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LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE1FOA007.Exercitar a imaginao, elaborando registros, em linguagens variadas, sobre lugares, pessoas, fenmenos, fatos geogrficos e
grupos sociais a partir de obras artsticas, literrias, brincadeiras e jogos;
CHGE1FOA008.Identificar, em seu cotidiano, elementos geogrficos de outros lugares e temporalidades.
CONSULTA
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CHGE1FOA009.Desenvolver atitudes cuidadosas e solidrias com as outras pessoas e com os lugares de vivncias;
RESPONSABILIDADES
E O MUNDO
CHGE1FOA010.Descrever caractersticas ambientais locais e reconhecer sua importncia para a vida nas suas diferentes dimenses ticas e
estticas;
CHGE1FOA011.Identificar, em lugares de vivncias, a diversidade de culturas indgenas, afrodescendentes e de migrantes, entre outras.
CHGE1FOA012.Localizar, nos lugares de vivncias, situaes de bem-viver e de risco, desenvolvendo atitudes cuidadosas consigo e com o
outro.
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265
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EIXO
CHGE2FOA013.Identificar papis sociais de pessoas em relao organizao espacial e s vivncias sociais;
O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE2FOA014.Reconhecer e valorizar semelhanas, diferenas e relaes entre arranjos espaciais, culturas e modos de vida;
CHGE2FOA015.Pesquisar e registrar por meio de desenhos, grficos, tabelas, mapas ou outras linguagens diferentes tipos de trabalhos
nos lugares de vivncias.
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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O LUGAR E O MUNDO
CHGE2FOA016.Relacionar atividades de produo no campo e na cidade com os modos de vida dos grupos sociais.
CHGE2FOA017.Elaborar e explorar diferentes produtos grficos e cartogrficos para posicionamentos e deslocamentos nos lugares;
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LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE2FOA018.Expressar ideias e conhecimentos sobre lugares e paisagens, utilizando mltiplas linguagens;
CHGE2FOA019.Construir e aplicar noes de espacialidade a partir de leituras, mltiplas linguagens,ludicamente;
CHGE2FOA020.Pesquisar a ao de elementos geogrficos na configurao e na diferenciao das paisagens naturais, culturais, urbanas e
rurais.
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RESPONSABILIDADES
E O MUNDO
CHGE2FOA021.Respeitar e promover regras de convvio social e ambiental, exercitando cuidados com o outro, com os espaos coletivos e os
patrimnios culturais;
CHGE2FOA022.Compreender questes ambientais, identificando aes humanas para preservao e conservao da natureza;
CHGE2FOA023.Identificar, no campo e na cidade, contribuies de populaes indgenas, africanas e de migrantes, na produo cultural;
CHGE2FOA024.Entender o processo de produo e de consumo, desenvolvendo atitudes cuidadosas com o ambiente e com a prpria sade.
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EIXO
CHGE3FOA025.Elaborar conexes entre lugares de vivncias e territrios dos grupos aos quais pertence;
O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE3FOA026.Conhecer a formao natural, cultural e histrica e as principais caractersticas geogrficas do territrio onde esto situados
lugares e grupos de vivncia;
CHGE3FOA027.Reconhecer a inter-relao e a interdependncia entre trabalho, consumo e vida cotidiana.
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CHGE3FOA028.Identificar e explicar como os processos naturais e histricos atuam na transformao das paisagens;
O LUGAR E O MUNDO
CHGE3FOA029.Identificar a relao entre as atividades produtivas desenvolvidas em seu territrio de referncia, as demandas prprias desses
lugares e de outros lugares e grupos.
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CHGE3FOA030.Elaborar e explorar diferentes referenciais e saberes para orientao, posicionamentos e deslocamentos nos lugares de
vivncias;
LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE3FOA031.Compreender, por meio de observaes e de anlises, a paisagem como expresso das prticas humanas nas relaes com as
dinmicas da natureza;
CHGE3FOA032.Explorar informaes sobre diversidades territoriais e sociais em imagens, grficos, tabelas, mapas e textos orais e escritos;
CHGE3FOA033.Pesquisar elementos geogrficos de outros lugares e temporalidades que se relacionam com seus lugares e territrios.
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CHGE3FOA034.Reconhecer e valorizar diversidades, acolhendo diferenas e semelhanas entre pessoas e grupos socioculturais, nos seus
lugares de vivncias;
RESPONSABILIDADES
E O MUNDO
CHGE3FOA035.Perceber e discutir problemas sociais, ambientais, culturais e polticos dos lugares de vivncia, desenvolvendo noes de
corresponsabilidade em relao a eles;
CHGE3FOA036.Localizar e conhecer comunidades indgenas, africanas e de diferentes origens de migrantes para compreendersuas
caractersticas socioculturais, seus modos de vida e sua territorialidade;
CHGE3FOA037.Utilizar redes de comunicao e informao na mobilizao de pessoas de seu grupo prximo em aes voltadas ao tema da
sustentabilidade socioambiental.
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EIXO
CHGE4FOA038.Situar seu lugar de vivncia, em relao a recortes espaciais diferenciados, identificando sua localizao em dimenses
poltico-administrativas;
O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE4FOA039.Identificar convergncias e divergncias de limites espaciais entre dimenses poltico-administrativas, territrios tnicoculturais e socioambientais;
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CHGE4FOA040.Identificar, valorizar e respeitar tipos de trabalho e de trabalhadores em relao produo econmica e histria, nos seus
lugares de vivncias.
O LUGAR E O MUNDO
CHGE4FOA041.Conhecer as principais caractersticas e os processos ambientais (clima, relevo, vegetao, hidrografia), reconhecendo suas
influncias nos modos de vida;
CHGE4FOA042.Reconhecer como a circulao de ideias, de informaes, de pessoas, de coisas, afeta o cotidiano das sociedades.
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CHGE4FOA043.Ler e interpretar expresses corporais, textos, grficos e mapas para dimensionar e localizar fatos, fenmenos e processos
;geogrficos.
LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE4FOA044.Observar, coletar e sistematizar informaes em grficos, mapas, tabelas e textos que possibilitem compreender fenmenos
naturais e sociais;
CHGE4FOA045.Pesquisar elementos geogrficos de outros lugares e temporalidades que se relacionam com seu municpio, sua regio e com
a unidade da federao;
CHGE4FOA046.Compreender as relaes entre escalas geogrficas, aplicando-as s leituras espaciais.
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E O MUNDO
CHGE4FOA047.Identificar e compreender afinidades, conflitos e tenses entre pessoas e grupos como dinmicas sociais que contribuem para
definio e disputa de territrios;
CHGE4FOA048.Identificar instncias do poder pblico e canais de participao social relativas a questes socioambientais e tnico-culturais;
CHGE4FOA049.Expressar, em diversas linguagens, modos de vida de migrantes, indgenas e afrodescendentes eas suas contribuies na
sociedade de seu estado ede sua regio.
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EIXO
CHGE5FOA050.Conhecer elementos geogrficos da regio e/ou unidade da federao onde se situa;
O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE5FOA051.Identificar caractersticas ambientais, poltico-administrativas, econmicas, culturais e populacionais do lugar onde vive, em
relao ao contexto socioespacial nacional e regional;
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CHGE5FOA052.Relacionar elementos da formao geogrfica e histrica s atividades produtivas, no contexto da regio ou unidade da
federao na qual vive.
CHGE5FOA053.Reconhecer potencialidades e fragilidades nas dinmicas das paisagens e os modos como as sociedades lidam com elas;
O LUGAR E O MUNDO
CHGE5FOA054.Avaliar a interdependncia entre lugares (urbano-rural, urbano-urbano, rural-rural) por meio dos fluxos de pessoas, de
informaes, de ideias, de mercadorias e de valores.
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CHGE5FOA055.Pesquisar elementos geogrficos de outros lugares e temporalidades que se relacionam com sua regio e seu pas;
CHGE5FOA056.Pesquisar e comparar intervenes humanas com fenmenos e processos naturais e sociais;
LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE5FOA057.Utilizar mltiplas fontes de pesquisa para a produo de conhecimentos sobre fenmenos sociais e naturais;
CHGE5FOA058.Produzir e utilizar diversos tipos de mapas para coletar, descrever e interpretar informaes sobre as dinmicas sociais e sobre
anatureza;
CHGE5FOA059.Identificar e mapear distines e hierarquias entre territrios, regies e unidades poltico-administrativas.
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E O MUNDO
CHGE5FOA060.Pesquisar e propor mudanas de hbitos e atitudes, visando a cuidados com a sade, com as relaes sociais e
comasustentabilidade socioambiental;
CHGE5FOA061.Entender processos sociais, econmicos e ambientais, em escalas temporais e espaciais, que caracterizam ritmos e modos de
vida de grupos tnico-culturais;
CHGE5FOA062.Reconhecer nas regies brasileiras a presena das matrizes indgenas, africanas e de outras origens.
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REA CINCIAS HUMANAS GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS - 6 ANO
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O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE6FOA063.Conhecer a diversidade territorial brasileira a partir dos povos formadores (ndios, negros e europeus) e reconhec-los nos
seus grupos de vivncias;
CHGE6FOA064.Caracterizar a diversidade territorial brasileira, relacionando-a ao seu lugar de vivncia;
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CHGE6FOA065.Identificar processos naturais, histricos, socioeconmicos, socioambientais e socioculturais que caracterizam as paisagens,
em seus ritmos de transformao.
CHGE6FOA066.Pesquisar processos, dinmicas, ritmos e ciclos da natureza, relacionando-os s unidades naturais (domnios morfoclimticos,
biomas etc) e a paisagens do territrio brasileiro;
O LUGAR E O MUNDO
CHGE6FOA067.Compreender a ao das tecnologias na intensificao de conexes entre lugares, por meio de fluxos de informaes,
pessoas, mercadorias, ideias e valores;
CHGE6FOA068.Entender as relaes entre sociedade e natureza, a partir da anlise das transformaes das paisagens naturais pelas
atividades sociais, culturais, econmicas e polticas, no processo de produo e apropriao do espao geogrfico.
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MUNDO
CHGE6FOA069.Coletar informaes de fontes variadas sobre o Brasil, organiz-las, analis-las e apresent-las por meio de mltiplas
linguagens;
CHGE6FOA070.Ler e interpretar mapas e outros recursos para analisar fenmenos, fatos e processos geogrficos;
CHGE6FOA071.Compreender como avanos cientficos e tecnolgicos promovem modificaes nos modos de ver, de explicar e de apresentar
fenmenos, fatos e processos geogrficos.
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CHGE6FOA072.Compreender o saber geogrfico como construo histrica, elaborado e acumulado culturalmente pela humanidade;
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E O MUNDO
CHGE6FOA073.Reconhecer elementos das matrizes indgenas e africanas, sua importncia na formao da sociedade brasileira e seus direitos
territoriais;
CHGE6FOA074.Identificar problemas ambientais e seus impactos, apontando possibilidades de interveno.
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O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE7FOA075.Situar seus lugares de vivncias em relao aos vrios recortes regionais, reconhecendo as marcas desses recortes na vida
cotidiana;
CHGE7FOA076.Analisar, na vida cotidiana, elementos culturais, sociais e polticos que influenciam dinmicas regionais em suas mltiplas
escalas.
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CHGE7FOA077.Identificar e caracterizar reas de ocorrncia e de distribuio de unidades naturais, relacionando-as com seus aproveitamentos
econmicos, sociais e culturais;
CHGE7FOA078.Relacionar as principais redes de circulao de pessoas e de informaes aos movimentos migratrios e as implicaes nos
avanos tcnico-cientfico-informacionais;
O LUGAR E O MUNDO
CHGE7FOA079.Analisar fluxos econmicos, populacionais e culturais pelo territrio brasileiro, bem como polticas nacionais e internacionais
que os produziram e produzem;
CHGE7FOA080.Reconhecer e contextualizar os processos de ocupao, povoamento e urbanizao das regies brasileiras;
CHGE7FOA081.Caracterizar reas rurais e urbanas brasileiras, analisando o uso e a ocupao da terra, a questo fundiria, seus conflitos e
aes dos movimentos sociais.
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CHGE7FOA082.Coletar informaes de fontes variadas, organiz-las, analis-las e apresent-las por meio de mltiplas linguagens, para o
estudo do Brasil e de suas regies;
LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE7FOA083.Descrever e mapear a atual diviso territorial do Brasil e outras possibilidades de regionalizao, considerando critrios e
finalidades utilizados para isso;
CHGE7FOA084.Utilizar tecnologias da informao e comunicao para se localizar, realizar pesquisas e apreender/analisar fatos, fenmenos e
processos geogrficos;
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CHGE7FOA085.Coletar e sistematizar informaes a partir de plantas, mapas, croquis, maquetes, tabelas, grficos, para apresentao,
avaliao, anlise e comparao de fenmenos, fatos e processos geogrficos.
RESPONSABILIDADES
E O MUNDO
CHGE7FOA086.Analisar aspectos da gesto e do direito utilizao do patrimnio cultural, histrico, natural e biodiversidade brasileira;
CHGE7FOA087.Pesquisar a origem de problemas sociais, ambientais, culturais e polticos que afetam o territrio brasileiro, desenvolvendo
senso crtico e posicionamento em relao a eles.
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CHGE8FOA088.Identificar a diversidade e a territorialidade dos povos formadores das Amrica(s) e frica(s);
O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE8FOA089.Identificar usos e impactos das tecnologias nos processos produtivos das sociedades americanas e africanas e suas
interferncias na vida cotidiana;
CHGE8FOA090.Compreender contextos histricos da emergncia das ideias de africanidade, latino-americanidade, norte-americanidade e

suas implicaes no
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CHGE8FOA091.Relacionar dinmicas entre natureza e sociedade que caracterizam as paisagens americanas e africanas em seus ritmos e
processos de transformao;
O LUGAR E O MUNDO
CHGE8FOA092.Compreender e explicar processos de deslocamentos dos grupos humanos pelo mundo e as condies socioambientais
envolvidas na ocupao territorial;
CHGE8FOA093.Correlacionar a localizao da(s) frica(s) e das Amrica(s) s condies de apropriao de seus territrios por povos de outros
lugares,em diferentes contextos histricos, e as marcas desse processo nas paisagens, na produo do espao e nos modos de vida locais;
CHGE8FOA094.Conhecer a formao histrica, cultural e econmica da(s) Amrica(s) e das frica(s) em relao aos processos histricos
mundiais.
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CHGE8FOA095.Coletar informaes de fontes variadas, organiz-las, analis-las e apresent-las por meio de mltiplas linguagens, para o
estudo da(s) Amrica(s) e das frica(s);
LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE8FOA096.Usar tecnologias da informao e da comunicao, para realizar pesquisas e apreender/analisar fatos, fenmenos e processos
geogrficos;
CHGE8FOA097.Sistematizar e registrar informaes, a partir de mapas, plantas, croquis, maquetes, tabelas, grficos para apresentao,
avaliao, anlise, comparao e observaes de fenmenos, fatos e processos geogrficos.
CHGE8FOA098.Reconhecer a legitimidade e o direito de existncia dos diversos modos de vida dos indivduos e dos grupos sociais;
CHGE8FOA099.Analisar a importncia das matrizes indgenas da(s) Amrica(s) e das frica(s) e suas contribuies na formao socioespacialdo
continente americano;
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E O MUNDO
CHGE8FOA100.Mapear e analisar tenses e conflitos existentes nos territrios americanos e africanos.
CHGE8FOA101.Compreender o alcance mundial da explorao de recursos naturais locais, em relao acumulao de riqueza e aos impactos
socioambientais.
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CHGE9FOA102.Conhecer a organizao do espao geogrfico mundial e as relaes econmicas e polticas entre as naes do planeta e
entre essas e seus lugares de vivncias;
O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE9FOA103.Caracterizar dinmicas da natureza nos aspectos geolgicos e geomorfolgicos, relacionando as marcas desses processos e
conexes ambientais aos seus lugares de vivncias;
CHGE9FOA104.Identificar a presena de trabalho, ideias, valores culturais, tecnologias oriundos de diferentes contextos, relacionando essa
presena a questes econmicas, polticas e culturais que afetam a dinmica socioespacial em seu contexto prximo;
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CHGE9FOA105.Identificar arranjos e acordos internacionais econmicos, polticos e ambientais, analisando seus desdobramentos nos lugares
de vivncias e no Brasil.
CHGE9FOA106.Compreender, a partir de diferentes leituras de mundo, fatos, processos, fenmenos geogrficos, suas redes e conexes com
mltiplas escalas;
O LUGAR E O MUNDO
CHGE9FOA107.Pesquisar em processos histricos mundiais a formao socioespacial da Europa, sia, Oceania e Antrtida;
CHGE9FOA108.Entender a origem e as implicaes dos conflitos tnicos, econmicos, polticos e culturais na configurao de fronteiras na
contemporaneidade.
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CHGE9FOA109.Conhecer e usar princpios e elementos das mltiplas linguagens para pesquisar,apreender e analisar fatos, fenmenos e
processos geogrficos dos continentes;
LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE9FOA110.Analisar o papel das tecnologias da comunicao e das redes informacionais na contemporaneidade e suas implicaes nos
modos de vida, de produo, de trabalho e de consumo;
CHGE9FOA111.Observar, coletar informaes de fontes variadas, organiz-las, analis-las e apresent-las por meio de mltiplas linguagens para
o estudo dos continentes.
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CHGE9FOA112.Analisar a origem de problemas sociais, ambientais, culturais e polticos que afetam Europa, sia, Oceania e Antrtida,
manifestando posicionamento crtico em relao a eles;
RESPONSABILIDADES
E O MUNDO
CHGE9FOA113.Identificar e conhecer as instncias supranacionais que formulam polticas econmicas, ambientais, sociais e suas implicaes
no lugar e na vida das pessoas para a participao social individual e coletiva;
CHGE9FOA114.Analisar as lutas de grupos sociais por territrios autnomos no contexto atual da Europa, da sia e da Oceania.
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REA CINCIAS HUMANAS GEOGRAFIA -ENSINO MDIO 1 ANO
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CHGE1MOA115.Localizar-se e entender-se como sujeito no mundo e em sociedade, com responsabilidades em relao ao convvio com
outras pessoas, exercendo a cidadania nacional e planetria;
O SUJEITO E O
MUNDO
Analisar as relaes entre seus lugares de vivncias e outros recortes espaciais, a fim de compreender dinmicas econmicas, polticas,
socioambientais, culturais e demogrficas locais e mundiais;
CHGE1MOA116.Avaliar mudanas ocorridas nas relaes de trabalho em seus contextos de vivncias, decorrentes de processos de
globalizao;
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CHGE1MOA117.Reconhecer interconexes entre mudanas ambientais no contexto mundial e suas repercusses nos lugares de vivncias.
O LUGAR E O MUNDO
CHGE1MOA118.Analisar critrios polticos, culturais, sociais, econmicos e naturais que definem arranjos regionais e territoriais;
CHGE1MOA119.Compreender criticamente a relao sociedade/natureza utilizando diferentes recortes espao-temporais.
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CHGE1MOA120.Explorar mltiplas linguagens e tecnologias como instrumentos para pesquisar, analisar e expressar os fixos e fluxos na
produo dos territrios;
LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE1MOA121.Reconhecer mapas como produes socioculturais, identificando tcnicas, tecnologias e saberes envolvidos na criao de
imagens dos territrios dos grupos sociais;
CHGE1MOA122.Analisar criticamente notcias veiculadas pelos meios de comunicao, comparando fontes, verses e intenes sobre fatos,
fenmenos e processos geogrficos.
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CHGE1MOA123.Compreender como as redes virtuais e fsicas promovem conexes e interaes entre pessoas, grupos sociais e lugares,
inserindo-se com criticidade, responsabilidade e autonomia nessas redes;
RESPONSABILIDADES
E O MUNDO
CHGE1MOA124.Interpretar criticamente a utilizao e a explorao dos recursos naturais, a matriz energtica e o modelo de produo
econmica vigente em relao aos ambientes naturais, aos fluxos socioeconmicos e s condies de vida e trabalho das populaes;
CHGE1MOA125.Discutir emprego e ocupao, estabelecendo relaes entre renda, educao, sade e condies precrias do trabalho;
CHGE1MOA126.Problematizar articulaes entre lugares em diferentes escalas produzidas por fluxos populacionais, financeiros, de
mercadorias,de ideias, de informaes, de valores, entre outros.
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CHGE2MOA127.Identificar situaes e problemas relacionados ao meio ambiente, em diferentes escalas geogrficas, para desenvolver um
posicionamento crtico;
O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE2MOA128.Relacionar o atual modelo de desenvolvimento das sociedades e suas implicaes com as mudanas ambientais, no mundo
do trabalho e nas tecnologias, compreendendo a sua manifestao na escala local;
CHGE2MOA129.Pesquisar alteraes socioambientais, promovidas por polticas pblicas, problematizando finalidades, impactos e medidas
mitigadoras, verificando suas repercusses nos lugares de vivncias.
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CHGE2MOA130.Analisar experincias de coletividades no contexto do Brasil e do mundo, para compreender dinmicas e arranjos produtivos.
O LUGAR E O MUNDO
CHGE2MOA131.Situar o Brasil nos contextos cientfico, poltico, cultural, ambiental e econmico mundial e as implicaes nomundo do trabalho
da sociedade brasileira;
CHGE2MOA132.Pesquisar, na relao sociedade e natureza, aspectos da sustentabilidade nacional e planetria como resultantes dos
processos de ocupao/formao territorial e social;
CHGE2MOA133.Compreender como dinmicas populacionais, seus contrastes e contradies criam e modificam paisagens rurais e urbanas.
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CHGE2MOA134.Reconhecer, utilizar e articular as mltiplas linguagens e tecnologias, visando ampliao de referenciais para pesquisar e
analisar a dimenso espacial dos fatos, fenmenos e processos geogrficos;
AS LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE2MOA135.Interpretar informaes e utilizar diferentes formas de apresentao de dados (tabelas, grficos, cartogramas) como
instrumentos de anlise de fatos, fenmenos e processos em sua espacialidade;
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CHGE2MOA137.Compreender as redes de intercmbio de conhecimento, de cultura e de trabalho entre lugares como possibilidades para
formao escolar, profissional e humana;
AS
RESPONSABILIDADES
E O MUNDO
CHGE2MOA138.Avaliar como polticas pblicas e aes do setor privado influenciam movimentos populacionais e gerao de emprego e
renda, ampliando ou reduzindo assimetrias regionais;
CHGE2MOA139.Pesquisar, no Brasil, fluxos populacionais decorrentes ou promotores de conflitos e tenses sociais que definem novas
territorialidades;
CHGE2MOA140.Analisar mecanismos de participao coletiva nos processos de deciso que contribuam para diminuio das desigualdades
sociais, respeitando valores humanos e diversidade sociocultural.
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CHGE3MOA141.Identificar fragilidades e potencialidades do lugar de vivncias frente s relaes de poder poltico e econmico e seus
desdobramentos na formulao de polticas urbanas, rurais e ambientais;
O SUJEITO E O
MUNDO
CHGE3MOA142.Compreender processos de globalizao, considerando suas manifestaes nos lugares de vivncias nas relaes locais,
nacionais e planetrias;
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CHGE3MOA143.Avaliar relaes de poder econmico e poltico, em diferentes escalas, percebendo sua influncia nas condies de
infraestruturas nos lugares de vivncia.
CHGE3MOA144.Entender a posio do Brasil nos organismos, blocos, associaes e acordos internacionais, identificando mudanas nos
sistemas produtivos, nas relaes de trabalho e na produo dos territrios;
O LUGAR E O MUNDO
CHGE3MOA145.Caracterizar arranjos geopolticos e econmicos mundiais, analisando o papel dos Estados nacionais, das instituies
supranacionais e das organizaes de diferentes naturezas e finalidades nesses arranjos;
CHGE3MOA146.Compreender o emprego formal, informal e formas flexveis de trabalho e suas relaes com a tecnologia e com a produo
do espao geogrfico no Brasil e no mundo;
CHGE3MOA147.Analisar a produo de territrios e territorialidades a partir de coletividades, organizaes e movimentos sociais, populaes
tradicionais e polticas pblicas.
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LINGUAGENS E O
MUNDO
CHGE3MOA148.Utilizar e articular mltiplas linguagens e tecnologias, visando ampliao de referenciais, para analisar e expressara dimenso
espacial dos fatos e fenmenos;
CHGE3MOA149.Elaborar mapas para analisar e interpretar questes sobre regies e territrios;
CONSULTA
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CHGE3MOA151.Participar de aes coletivas capazes de promover melhores condies de vida para grupos sociais com base nas
potencialidades locais;
RESPONSABILIDADES
E O MUNDO
CHGE3MOA152.Refletir sobre relaes entre processos de globalizao, padronizao de valores, ampliao e homogeneizao do consumo,
adotando posicionamentos responsveis frente a essas questes;
CHGE3MOA153.Debater fatos, situaes e processos que evidenciam relaes entre o consumo e utilizao dos recursos naturais, em
diferentes escalas, desenvolvendo uma tica da sustentabilidade local e planetria.
PBLICA
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276
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA

COMPONENTE
ENSINOPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTACURRICULAR
PBLICA CONSULTA
RELIGIOSOPBLICA
O Ensino Religioso assumiu diferentes perspectivas terico-prticas ao longo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
da histria
da educao
brasileira. TantoPBLICA
nos debates institucionais
para suaPBLICA
regulamentao
legal,
quanto nas propostas
de implementao,
o EnsinoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Religioso acabou sendo um elemento de disputa entre Estado e instituies
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
religiosas,
assim comoCONSULTA
entre movimentos sociais
e educacionais
que militavam aPBLICA
favorPBLICA
ou contra a suaCONSULTA
manuteno na escola
pblica. EntreCONSULTA
alianas e disputas,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
ao longo de aproximadamente quatro sculos, o ensino da religio na escola
CONSULTA
esteve a servio dos sistemas polticos e religiosos socialmente hegemnicos,
assumindo
perspectivas
confessionais e/ou
interconfessionais,
geralmente dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
vis proselitista.
CONSULTA
O proselitismo
religiosocaracteriza-se
pelaPBLICA
difuso de um conjunto
de ideias, dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
prticas e de doutrinas que se autorreferenciam como verdade exclusiva. Durante
CONSULTA
todo o perodo colonial e imperial, a estreita relao entre Estado e Igreja legitimou
277
o
proselitismo
na
instruo
pblica,
assim
como
discursos
e
prticas
de
negao
da diversidade religiosa e de subalternizao das crenas, saberes, identidades
CONSULTA
e culturas que se distinguiam do padro sociocultural estabelecido. Mesmo com
a Proclamao
da Repblica
e com a consequente
separao
constitucional dosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
poderes polticos e religiosos, o proselitismo ainda se configura no contexto e
CONSULTA
cotidiano escolar.
As transformaes socioculturais ocorridas a partir da dcada de 1980 motivaram
CONSULTA
mudanas paradigmticas e normativas no campo educacional. Nesse contexto,
tantoPBLICA
a Constituio Federal
de 1988, quantoPBLICA
a Lei de DiretrizesCONSULTA
e Bases da EducaoPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Nacional (LDBEN) n 9.394/1996, redefiniram os fundamentos epistemolgicos e
CONSULTA
pedaggicos do Ensino Religioso, atendendo a reivindicaes da sociedade civil,
de sistemas
de ensinoCONSULTA
e de instituies dePBLICA
Educao Superior
que almejavam oPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
reconhecimento de culturas,de tradies e de grupos religiosos e no religiosos
CONSULTA
que integram a complexa e diversa sociedade brasileira. Legalmente estabelecido
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
comoPBLICA
componente curricular
de oferta obrigatria,
e de CONSULTA
matrcula facultativa,PBLICA
pouco a pouco, em diferentes regies do pas, foram sendo elaborados currculos,
CONSULTA
projetos de formao inicial e continuada para professores, bem como subsdios

didtico-pedaggicos que fomentam a operacionalizao do Ensino Religioso
CONSULTA
como componente responsvel por assegurar o conhecimento da diversidade
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
religiosa,
garantindo CONSULTA
que ela seja respeitada,
vedadas quaisquer
formas dePBLICA
proselitismos.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Nessa
perspectiva, a CONSULTA
Resoluo CEB/CNEPBLICA
n 2/1998 incluiu
o Ensino ReligiosoPBLICA
como uma das reas de conhecimento da BNC. Essa determinao foi ratificada
CONSULTA
pelas Resolues CNE/CEB n 4/2010 e n 7/2010, que mantiveram o Ensino
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Religioso
como uma das
cinco reas de conhecimento
do Ensino
Fundamental dePBLICA
09 (nove) anos.
CONSULTA
No presente
documento,
o Ensino Religioso,
de carterCONSULTA
notadamente noPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
confessional, apresentado junto rea das Cincias Humanas, o que, de
CONSULTA
maneira alguma, compromete sua identidade pedaggica comocomponente
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
curricularda
Educao
Bsica. Essa integrao
se deve CONSULTA
proximidade e sPBLICA
conexes existentes com as especificidades da Histria, Geografia, Sociologia
CONSULTA
e Filosofia, de modo a estabelecer e a ampliar dilogos e abordagens tericoCONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
metodolgicas
que transcendam
as fronteiras
disciplinares. CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Na Educao Bsica, o Ensino Religioso no confessional assume a
278
responsabilidade
de CONSULTA
oportunizar o acessoPBLICA
aos saberes eCONSULTA
aos conhecimentosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
produzidos pelas diferentes culturas, cosmovises e tradies religiosas, sem
CONSULTA
proselitismo. O estudo dos conhecimentos religiosos na escola laica, a partir de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
pressupostos
cientficos,
estticos, ticos, culturais
e lingusticos,
visa formaoPBLICA
de cidados e cidads capazes de compreender as diferentes vivncias,
CONSULTA
percepes e elaboraes relacionadas ao religioso e ao no religioso, que
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
integram
e estabelecem
interfaces com o substrato
cultural da
humanidade.
CONSULTA
Os conhecimentos religiosos fundamentam, articulam e expressam maneiras
prprias
de como cada
pessoa ou grupo capta,
interpreta, aprende
e elucida osPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
acontecimentos da vida. Embasam crenas, comportamentos, atitudes, valores,
CONSULTA
smbolos, significados e referenciais utilizados para realizar escolhas e dar sentido
CONSULTA
vida.
CONSULTA
O Ensino Religioso, cujo objeto de estudo o conhecimento religioso, assume o
dilogo
como um princpio
metodolgico orientador
dos processos
de observao,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
de anlise, de apropriao e de ressignificao dos saberes, organizando-se, na
CONSULTA
Educao Bsica, a partir de eixos, a saber:
SER HUMANO, considerando as corporeidades, as alteridades, as
CONSULTA PBLICA
identidades,as imanncia-transcendncia, os valores e os limites
ticos, os direitos
humanos, a dignidade;
CONSULTA PBLICA
CONSULTA

CONHECIMENTOS RELIGIOSOS, considerandoos mitos, os ritos, os
CONSULTA PBLICA
smbolos, as ideias de divindades, as crenas, os textos sagrados orais
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
e escritos, as
filosofias de vida, as
ideologias e as CONSULTA
doutrinas religiosas; PBLICA
CONSULTA PBLICA
PRTICAS RELIGIOSAS E NO RELIGIOSAS, considerandosuas
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
manifestaes
nos diferentes espaos,
os territrios
sagrados e
as territorialidades, as experincias religiosas e no religiosas, as
CONSULTA PBLICA
lideranas religiosas, o ethos, as espiritualidades, as diversidades, a
CONSULTA PBLICA
poltica, a ecologia.
CONSULTA
Na perspectiva da diversidade cultural, religiosa e dos direitos humanos, o
Ensino
Religioso no CONSULTA
pode ser concebido PBLICA
como ensino de CONSULTA
uma religio ou dasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
religies na escola. Busca desconstruir significados e experincias colonialistas,
CONSULTA
reconstruindo atitudes de valorao e respeito s diversidades, ao mesmo tempo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
em que
instiga a problematizao
das relaes
de saberes CONSULTA
e poderes de carterPBLICA
religioso, presentes na sociedade e respectivamente no cotidiano escolar.
CONSULTA
O estudo
dos conhecimentos
religiosos constitui
um dos elementos
da formaoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
integral e objetivo de aprendizagem dos/as estudantes, tendo em vista uma
CONSULTA
melhor compreenso da sociedade e do mundo, no sentido de salvaguardar a
279
liberdade
de expresso
religiosa e no religiosa
tais como
o materialismo, oPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
atesmo, o ceticismo e o agnosticismo, entre outras - e de assegurar a promoo
CONSULTA
e a defesa da dignidade humana.
A tica da alteridade um dos fundamentos epistemolgicos e pedaggicos para
CONSULTA
o dilogo inter-religioso e intercultural, princpio basilar para o reconhecimento
da diversidade
cultural
na perspectiva daPBLICA
totalidade da CONSULTA
vida. Nesse sentido,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
discriminaes e preconceitos entre grupos humanos tm a oportunidade de
CONSULTA
serem desnaturalizados e, na medida em que so abordados como elementos de
aprendizagem,
contribuem
para a superaoPBLICA
de violncias deCONSULTA
cunho religioso, paraPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
o reconhecimento de identidades culturais religiosas e no religiosas na construo
CONSULTA
e na compreenso de entendimentos acerca do encontro e da convivncia
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
respeitosa
com o outro
na coletividade, implicandocorresponsabilidades
para oPBLICA
bem-viver.
CONSULTA
A diversidade
culturalCONSULTA
religiosa presente nos
espaos escolares
exige atenoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
e esforos conjuntos no sentido de erradicar prticas e relaes de poder que
CONSULTA
buscam homogeneizar os diferentes, anulando suas diferenas. Tais processos,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
muitas
vezes, ocorremCONSULTA
no prprio contextoPBLICA
escolar, por meio
de invisibilizaes,PBLICA
silenciamentos e discriminaes, relacionados s diferentes identidades e a
CONSULTA
valores de carter religioso e no religioso.
CONSULTA
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REA CINCIAS HUMANAS ENSINO RELIGIOSO -ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - 1 ANO
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CHER1FOA006.Perceber a presena de smbolos, valores e crenas em suas manifestaes nos diferentes espaos, territrios sagrados e
territorialidades, para conhecer e respeitar.
PRTICAS RELIGIOSAS
E NO RELIGIOSAS
CHER1FOA004.Entender as singularidades constituintes dos seres humanos, que conferem dignidade, independentemente de suas diferenas
fsicas, tnicas, culturais, religiosas, de posio social, de modos de ser e de se apresentar;
CHER1FOA005.Perceber que tanto o outro quanto o eu possuem sentimentos, lembranas, memrias, smbolos, valores, saberes e crenas
que se constituem como referncias para a construo da identidade pessoal e coletiva e que merecem considerao e reconhecimento.
CONHECIMENTOS
RELIGIOSOS
CHER1FOA002.Reconhecer que o eu estabelece relaes com a natureza e com a sociedade mediadas pelo corpo, pelas linguagens e
pelas especificidades histrico-sociais;
SER HUMANO
EIXO
CHER1FOA001.Perceber-se como pessoa dependente de outras pessoas e das relaes que se estabelecem no coletivo familiar, escolar, na
instncia religiosa, comunitria e no meio ambiente;
CHER1FOA003.Reconhecer-se como membro de um ncleo de convivncia familiar e de organizaes sociais, onde coexistem diferentes
corporeidades, identidades, crenas, prticas, costumes, cada qual com suas necessidades, sentimentos, desejos, opes, sonhos,
carncias, medos, fragilidades e potencialidades.
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CHER2FOA012.Identificar territrios sagrados e territorialidades presentes na sociedade.
PRTICAS RELIGIOSAS
E NO RELIGIOSAS
CHER2FOA010.Conhecer os smbolos religiosos relacionando-os s suas respectivas culturas, tradies e expresses religiosas, valorizando
tanto sua dimenso imanente (material) quanto transcendente (espiritual);
CHER2FOA011.Conhecer alimentos considerados sagrados pelas culturas, tradies e expresses religiosas, identificando os diferentes
sentidos e valores que assumem em cada contexto.
CONHECIMENTOS
RELIGIOSOS
CHER2FOA008.Reconhecer a existncia de smbolos religiosos e no religiosos como elementos identitrios das diferentes culturas,
tradies e expresses religiosas;
SER HUMANO
EIXO
CHER2FOA007.Identificar o conjunto de lembranas e smbolos sociofamiliares e comunitrios que integram, identificam e diferenciam as
pessoas em suas culturas;
CHER2FOA009.Identificar orientaes e princpios ticos presentes nas diferentes culturas e tradies religiosas relacionadas ao respeito e
ao cuidado da vida, da natureza, do corpo e da sade.
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CHER3FOA018. (Re)conhecer gestos, ritos, smbolos e prticas religiosas utilizados nas diferentes culturas e tradies religiosas para
comunicao e relacionamento com as divindades, respeitando cada uma delas.
PRTICAS RELIGIOSAS
E NO RELIGIOSAS
CHER3FOA015.Conhecer os diferentes nomes, sentidos e significados atribudos s divindades na diversidade de culturas e tradies
religiosas,percebendo que h pessoas que no acreditam em seres ou foras superiores.
CHER3FOA016.Reconhecer que as diferentes ideias e as representaes das divindades so construes humanas, elaboradas em funo das
experincias religiosas, realizadas em distintas temporalidades e espacialidades;
CONHECIMENTOS
RELIGIOSOS
CHER3FOA013.Reconhecer e valorizar a identidade do eu e do outro, daqueles que seguem e daqueles que no seguem uma religio ou
que so ateus e agnsticos.
SER HUMANO
EIXO
CHER3FOA014.Perceber que os seres vivos, objetos e divindades possuem nomes, valores e significados prprios institudos e compartilhados
pelas pessoas, a partir das heranas culturais, cosmologias e das experincias cotidianas;
CHER3FOA017.Identificar diferentes ideias de divindades presentes nos mitos fundantes das distintas matrizes culturais e religiosas.
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CHER4FOA025.Identificar acontecimentos de cunho religioso no contexto local, regional e mundial, de diferentes tradies e movimentos
religiosos.
PRTICAS RELIGIOSAS
E NO RELIGIOSAS
CHER4FOA022.Perceber, em narrativas mitolgicas, explicaes referentes ao como e ao porqude as coisas acontecerem, na estreita
relao interdependente entre a imanncia (material) e a transcendncia (espiritual) dos acontecimentos;
CHER4FOA023.Perceber, nas prticas de diferentes tradies religiosas, o cultivo da memria dos acontecimentos sagrados e a manuteno
da tradio por intermdio dos ritos e smbolos;
CONHECIMENTOS
RELIGIOSOS
CHER4FOA019.Distinguir liderana religiosa de outras formas de liderana, compreendendo a corresponsabilidade nos processos de
humanizao e promoo dos direitos humanos;
CHER4FOA020.Compreender o papel exercido pelos lderes religiosos das diferentes instituies, tradies e comunidades religiosas, bem
como o de outras autoridades civis e no religiosas.
SER HUMANO
EIXO
CHER4FOA021.Conhecer mitos de criao de diferentes perspectivas religiosas, com o intuito de perceber as distintas explicaes
relacionadas natureza e cultura;
CHER4FOA024.Identificar os smbolos religiosos e seus atributos de poder utilizados nos ritos sagrados e em acontecimentos festivos,
fnebres e comemorativos nas religies e espiritualidades.
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EIXO
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CHER5FOA026.Compreender que os conhecimentos, os preceitos ticos e morais transmitidos nos textos sagrados orais e escritos influenciam as
escolhas das pessoas, as relaes socioculturais e a organizao das sociedades, em diferentes tempos, lugares e espaos;
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CHER5FOA027.Perceber que os textos sagrados orais ou escritos podem justificar prticas de solidariedade, justia e paz,podendo tambm
fundamentar aes que afrontam os direitos humanos e da Terra.
CHER5FOA028.Construir entendimentos acerca da funo dos ritos sagrados comorepresentao, recriao e ressignificao da ao das divindades
ou dos lderes espirituais, considerando as distintas tradies ou movimentos religiosos;
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CONHECIMENTOS
RELIGIOSOS
CHER5FOA029.Reconhecer o valor da tradio oral na perpetuao dememrias, saberes, identidades e formas de relacionamento entre as pessoas,
os ancestrais e/ou as divindades em diferentes tradies culturais e religiosas;
CHER5FOA030.Conhecer a organizao dos textos sagrados orais e escritos de distintas tradies religiosas;
CHER5FOA031.Construir conhecimentos acerca do valor dos ensinamentos presentes nos textos sagrados orais e escritos para as instituies
religiosas e seus adeptos;
CHER5FOA032.Identificar ideias de divindades mencionadas nos textos sagrados orais e escritos e as influncias que elas exercem na formao das
identidades e na organizao sociocultural das sociedades.
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PRTICAS RELIGIOSAS
E NO RELIGIOSAS
CHER5FOA033.Perceber que as experincias religiosas fundamentam concepes, valores e atitudes, que orientam distintas condutas,
comportamentos e prticas socioculturais.
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EIXO
SER HUMANO
CHER6FOA034.Perceber que a religio possibilita sentidos e significados para aexistncia das pessoas que a praticam, enquanto outras se
apoiam em distintas concepes cientficas ou filosficas;
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CHER6FOA035.Reconhecer, na diversidade cultural, um conjunto de valores e fundamentos ticos que contribuem para a erradicao de
discursos e prticas de violncia de cunho religioso, salvaguardando o direito diferena na construo de culturas de paz.
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CHER6FOA036. (Re)conhecer espaos e territrios sagrados de diferentes tradies e movimentos religiosos, em suas prticas, smbolos,
expresses, princpios e valores;
CONHECIMENTOS
RELIGIOSOS
CHER6FOA037.Perceber os limites, as possibilidades e os impactos sociais e religiosos na utilizao das tecnologias de informao e
comunicao relacionadas s situaes da vida cotidiana e ao desafio das relaes inter-religiosas e interculturais na contemporaneidade;
CHER6FOA038.Compreender as diferentes vivncias, percepes e elaboraes relacionadas ao religioso e ao no religioso, que integram e
estabelecem interfaces com o substrato cultural da humanidade.
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PRTICAS RELIGIOSAS
E NO RELIGIOSAS
CHER6FOA039.Conhecer prticas de espiritualidade de diferentes tradies e movimentos religiosos, incluindo crenas e devoes
populares;
CHER6FOA040.Identificar, nas prticas religiosas.valores humanos necessrios ao bem-viver e convivncia coletiva, presentes em distintas
culturas, filosofias de vida, tradies e movimentos religiosos, bem como seus limites ticos.
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REA CINCIAS HUMANAS ENSINO RELIGIOSO -ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS - 7 ANO
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EIXO
CHER7FOA041.Compreender os processos de construo de crenas e ideologias religiosas e sua funo poltica, cultural e socioeconmica
em diferentes temporalidades e espacialidades;
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CHER7FOA042.Perceber que crenas e ideologias religiosas podem determinar ou orientar valores, atitudes e comportamentos, contribuindo
com a superao dos processos de excluso e desigualdades e, por vezes, com a sua reproduo;
SER HUMANO
CHER7FOA043.Estabelecer relao entre crenas e ideologias religiosas com mitos, ritos e smbolos sagrados de diferentes tradies e
movimentos religiosos;
CHER7FOA044.Conhecer a funo e significados de ritos para as tradies e movimentos religiosos, por meio da apreenso de
caractersticas de ritos de iniciao, passagem, morturios, entre outros.
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CONHECIMENTOS
RELIGIOSOS
CHER7FOA045.Estabelecer relao entre o significado dos smbolos de diferentes tradies religiosas e filosofias de vida, suas crenas,
ideologias e posicionamentos ticos;
CHER7FOA046.Reconhecer que doutrinas religiosas embasam a manuteno de cosmovises religiosas e a transmisso de seus contedos;
CHER7FOA047.Conhecer aspectos histricos relacionados origem e formao de textos sagrados, sua relao com preceitos e
conhecimentos religiosos e com ideias e representaes de divindades ou ancestrais.
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PRTICAS RELIGIOSAS
E NO RELIGIOSAS
CHER7FOA048.Construir referenciais para analisar as diversas formas de as religies atuarem na sociedade, na poltica, na sade, na
educao, nos projetos sociais, nos movimentos sociais, entre outras esferas.
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EIXO
CHER8FOA049.Identificar fundamentos, orientaes e princpios ticos de tradies religiosas que contribuem com o cuidado e a
preservao da vida, nas suas mltiplas formas e expresses, na defesa e na promoo dos direitos humanos e da Terra;
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CHER8FOA050.Construir conhecimentos acerca do papel de lderes ou grupos religiosos e de outras lideranas na defesa e promoo dos
direitos humanos e ambientais;
CHER8FOA051.Problematizar a utilizao de preceitos religiosos para fins particulares ou para prticas que atentem contra a dignidade
humana.
CHER8FOA052.Compreender o posicionamento tico das tradies religiosas em distintos contextos socioculturais;
CHER8FOA053.Identificar os fundamentos dos limites ticos presentes nas religies e nas filosofias de vida, reconhecendo os dilogos interreligiosos e interculturais como caminhos para umaconvivncia tica e respeitosa;
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RELIGIOSOS
CHER8FOA054.Problematizar as determinaes de tradies religiosas que impedem o reconhecimento das diversidades na sociedade.
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CHER8FOA055.Conhecer formas de acolhimento e de insero das crianas, jovens, homens, mulheres e idosos em tradies religiosas, bem
como normas e orientaes de participao em cerimnias e ritos sagrados;
PRTICAS RELIGIOSAS
E NO RELIGIOSAS
CHER8FOA056.Perceber a influncia de determinaes e posicionamento tico de tradies religiosas ou filosofias de vida na estruturao do
cotidiano pessoal e das prticas socioculturais;
CHER8FOA057.Perceber os limites e possibilidades da atuao de grupos religiosos em um Estado laico e em uma sociedade construda na
diversidade cultural religiosa;
CHER8FOA058.Identificar iniciativas e prticas que reconheam a diversidade cultural religiosa na perspectiva dos direitos humanos, no
constante exerccio da cidadania, da responsabilidade tica e na erradicao de discursos e de prticas de violncia de cunho religioso.
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CHER9FOA059.Conhecer concepes de corpo, pessoa e pessoalidades em tradies religiosas e filosofias de vida;
CHER9FOA060.Reconhecer o valor da vida e do corpo, problematizando a mercantilizao das corporeidades e a banalizao da dignidade
humana;
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CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CHER9FOA061.Reconhecer a finitude humana e a transcendncia como possibilidade de sua superao por meio de prticas e vivncias
espirituais;
CHER9FOA062.Organizar e projetar a prpria vida na coletividade, considerando princpios ticos, estticos, econmicos, polticos e
socioculturais.
CHER9FOA063.Compreender a morte como geradora de sentido para a vida e produtora de culturas;
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
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PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
CONHECIMENTOS
RELIGIOSOS
CHER9FOA064.Conhecer as concepes de morte em culturas e tradies religiosas, bem como seus respectivos ritos morturios ou
fnebres;
CHER9FOA065.Conhecer as diferentes ideias de imortalidade elaboradas por tradies religiosas, tais como a ancestralidade, a reencarnao,
a transmigrao e a ressurreio;
CHER9FOA066.Compreender os sentidos e significados da vida e da morte para o Atesmo, Niilismo, Ceticismo e Agnosticismo;
CHER9FOA067.Perceber a relao existente entre ideias de imortalidade e mitos sagrados.
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CHER9FOA068.Problematizar situaes de banalizao da vida e da morte, refletindo sobre os sentidos do viver e do morrer;
PRTICAS RELIGIOSAS
E NO RELIGIOSAS
CHER9FOA069.Reconhecer a importncia de crenas, doutrinas religiosas e filosofias de vida na construo e na transmisso dos sentidos da
vida e da morte;
CHER9FOA070.Elaborar questionamentos referentes existncia humana e s situaes limites que integram a vida, articulados s questes
socioambientais, geopolticas, culturais, religiosas e s opes de ser ede se apresentar comopessoa digna de respeito na diversidade.
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
288
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

COMPONENTE
CURRICULAR
FILOSOFIAPBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
No h como definir Filosofia sem, simultaneamente, perguntar pela suficincia da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
definio
proposta. Justamente
essa dificuldade
aponta paraCONSULTA
algoessencialmentePBLICA
filosfico: a vocao interrogativa. Mesmo a clssica origem grega da Filosofia
CONSULTA
pode ser posta em questo, no obstante seja da Grcia antiga que vem seu
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
nome:amiga
(filos) da sabedoria
(sofia). NoPBLICA
se trata, por certo,
de questionamentoPBLICA
nascido de qualquer tipo de curiosidade banal, mas da capacidade de assombro
CONSULTA
diante daquilo que escapa s explicaes correntes.
A atitude que advm desse questionamento tambm singular. Mais que
CONSULTA
respostas pontuais, a Filosofia procura inserir seus assuntos em contextos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sempre
mais amplos e
olh-los sob perspectivas
no usuais,
chegando mesmoPBLICA
a deparar-se com o problemada existncia de respostas para suas questes, ou
CONSULTA
da certeza acerca das respostas porventura obtidas. Abrindo-se para problemas
CONSULTA
PBLICAquanto
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
to extraordinrios
aquele do sentido
da vida, da existncia
de Deus ouPBLICA
de uma
verdade ltima
e vlida para todas
as pessoas, da
medida da nossaPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
289
liberdade e da melhor forma de vivermos coletivamente, enfim, da natureza dos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
nossos
sentimentos eCONSULTA
limites da nossa linguagem,
comum
que a FilosofiaPBLICA
produza
conceitos capazes
de reorganizarPBLICA
ou reformular seus
questionamentosPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
de origem, fazendo-os aparecer sob outra luz e realimentando a necessidade de
CONSULTA
mais PBLICA
pensar.
sabido que tambm as cincias nasceram da investigao de fenmenos
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
carentes
de suficienteCONSULTA
explicao, mas a Filosofia
no , ela CONSULTA
mesma, uma cincia,PBLICA
entrePBLICA
outras coisas, porque,
no leque de suas
preocupaes,
esto aquelas doPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
mtodo cientfico, das relaes entre as vrias cincias e da diferena entre as
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
cincias
e as outras formas
de saber: o senso
comum, as CONSULTA
religies, as artes, aPBLICA
poesia.
A Filosofia tem,
por tudo isso, que PBLICA
se fazer- ciente da
sua singularidade,PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
dos seus limites e da necessidade de encontrar caminhos adequados aos seus
CONSULTA
PBLICAdesenvolvendo
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
questionamentos,
mtodos,
capacidades discursivas
e formasPBLICA
prprias
de pensar. CONSULTA PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Pode-se
dizer que a Filosofia,
em sentido lato,
est presente nos
saberes escolaresPBLICA
desde
muito cedo, ainda
que comparea como
componenteCONSULTA
curricular apenas noPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
Ensino Mdio. Faz-se implcita j na Educao Infantil, quando o professor trata
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
com PBLICA
as crianas da socializao
dos espaos
comuns porCONSULTA
meio de regras dePBLICA
convivncia
e jogos, por
exemplo. Est presente,
das maisCONSULTA
diversas formas,nasPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
duas etapas do Ensino Fundamental.Por exemplo, no raciocnio lgico-matemtico,

em questes ticas ligadas relao do homem com a natureza ou concernentes
CONSULTA
aos processos histricos de escravidoe, ainda,no problema geral das relaes
CONSULTA
PBLICA
de poder
e das formasCONSULTA
de governo.
CONSULTA
O resgate dessa presena favorece que a Filosofia cumpra, no Ensino Mdio,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
seu melhor
papel, mobilizando
procedimentos
metodolgicos
e crticos prprios.PBLICA
O/a estudante far, ento, a experincia de questionamentos explicitamente
CONSULTA
filosficos, ora a partir da discusso filosfica de assuntos de interesse, ora por
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
meioPBLICA
do contato direto
com textos filosficos,
seja ainda no
enfrentamento dePBLICA
temticas mais usualmente chamadas de filosficas, como aquelas da ontologia,
CONSULTA
da lgica, da retrica, da epistemologia, da tica e da esttica.
Presente no Ensino Mdio como componente curricular, a Filosofia pode e deve
CONSULTA
conversar no apenas com as Cincias Humanas, mas com componentes de todas
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
as reas
do saber e com
a parte diversificada
do currculo escolar,
mantendo-se,PBLICA
todavia, fiel s especificidades que justificam sua insero no currculo dessa etapa
CONSULTA
final da Educao Bsica. Na medida em que deve contribuir para a formao
CONSULTA
do/a PBLICA
estudante comoCONSULTA
agente articulador PBLICA
e transformadorCONSULTA
de saberes, capazPBLICA
de question-los, corrobor-los ou melhor-los, de fundamental importncia
CONSULTA
290
que a Filosofia lhe seja apresentada em cada um dos trs anos do nvel mdio
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comoPBLICA
experincia conectada
com sua vida
e problemas, escolares,
polticos ePBLICA
existenciais.
Os processos
de mediao docente
podem variar
desde que no sePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
perca o protagonismo do/aestudantena oportunidade de filosofar.

REAPBLICA
CINCIAS HUMANAS
FILOSOFIA -ENSINO
MDIO CONSULTA
1 ANO
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
EIXO
CHFI1MOA001.Realizar a experincia do pensar filosfico, diferenciando-o dos
CONSULTA PBLICAdemais
CONSULTA
saberes, descobrindo suaPBLICA
presena implcita emCONSULTA
conhecimentos j
adquiridos e explorando possveis dilogos com matrizes de pensamento no
CONSULTA PBLICAocidentais;
CHFI1MOA002.Discutir problemas de origem, identidade e historicidade da
Filosofia,
identificando, nas suas PBLICA
principais obras, momentos
e contextos,
INTRODUO
AO
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
simultaneamente, questes comuns e formas diversas de enfrentamento dessas
FILOSOFAR
CONSULTA PBLICAquestes;
CHFI1MOA003.Identificar e explorar a existncia de relaes entre Filosofia
cotidiana, de modo que problemas correntes como o do sofrimento
CONSULTA PBLICAee vida
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
do prazer, da justia e da violncia, da religiosidade e do erro possam ser
como passveis de abordagem filosfica.
CONSULTA PBLICAreconhecidos
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
REAPBLICA
CINCIAS HUMANAS
FILOSOFIA -ENSINO
MDIO CONSULTA
2 ANO
EIXO
CONSULTA
PBLICA
a lgicaPBLICA
e a retrica com vistasCONSULTA
ao exerccio da
CONSULTA PBLICACHFI2MOA004.Explorar
CONSULTA
argumentao e ao aprimoramento dos discursos com pretenses de
compreendendo essa
necessidade tanto nas
demandas cotidianas,
CONSULTA PBLICAlegitimidade,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
quanto na lida com saberes mais especficos ou complexos;
sobre a questo do mtodo cientfico e sobre sua
CONSULTA
PBLICACHFI2MOA005.Refletir
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
OPINIO,
influncia na formao da cultura em seu sentido amplo;
CONHECIMENTO E
sobre os processos de formao e de circulao de
GOSTO
CONSULTA
PBLICACHFI2MOA006.Refletir
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
opinio, sejam eles artsticos, miditicos, propagandsticos, educacionais ou
CONSULTA PBLICAreligiosos;
CHFI2MOA007.Desenvolver capacidades de apreciao das artes e
do gosto, compreendendo o lugar da experincia esttica na
CONSULTA PBLICAproblematizao
PBLICA CONSULTA
vidaCONSULTA
humana.
REAPBLICA
CINCIAS HUMANAS
FILOSOFIA -ENSINO
MDIO CONSULTA
3 ANO
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICAOBJETIVOS
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
EIXO
DE APRENDIZAGEM
CONSULTA PBLICACHFI3MOA008.Formular
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
filosoficamente a pergunta pelo sentido da vida e da
reconhecendo-a como inerente condio humana e, ao mesmo tempo,
CONSULTA PBLICAmorte,
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
objeto de enfrentamentos diversos, discursivos e no discursivos;
das demais formas de regulao da
CONSULTA PBLICACHFI3MOA009.Diferenciar
CONSULTAa tica
PBLICA
CONSULTA
conduta, percebendo sua presena e importncia nas mais diversas reas do
e do fazer humano;
CONDIO
CONSULTA
PBLICAconhecimento
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CHFI3MOA010.Pensar a poltica como problema de organizao das
HUMANA E
coletividades em vrias escalas, da micropoltica ao estado, com seus sentidos
RESPONSABILIDADE
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
histricos,
variedades de formasPBLICA
de governo e mediao
de conflitos.
PELO MUNDO
CHFI3MOA011.Refletir sobre o desenvolvimento tecnolgico e implicaes ticoCONSULTA PBLICApolticas
CONSULTA
PBLICA
no mundo contemporneo,
em especial sobreCONSULTA
as modificaes que
opera sobre modos de vida os mais diversos, humanos e no humanos.
CONSULTA PBLICACHFI3MOA012.Compreender
CONSULTA aoPBLICA
final dos trs anos doCONSULTA
ensino mdio a
abrangncia, singularidade e importncia da Filosofia na formao escolar
e, por extenso, os possveis
lugares do filosofar
na vida por vir.
CONSULTA PBLICAbsica
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
291
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA

CURRICULAR
CONSULTACOMPONENTE
PBLICA CONSULTA
PBLICASOCIOLOGIA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
A presena da Sociologia no Ensino Mdio assume especial relevncia
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
comoabordagem
qualificada
da realidade
social que enriquece
a formaoPBLICA
desenvolvida pelos demais componentes curriculares de Cincias Humanas no
CONSULTA
Ensino Fundamental e Mdio.
Como cincia da sociedade, esse componente integra, alm da prpria tradio
CONSULTA
da Sociologia, as da Antropologia e da Cincia Poltica, assumindo um duplo
CONSULTA
papelPBLICA
para o Ensino CONSULTA
Mdio.De um lado, oPBLICA
de compartilharCONSULTA
teorias e conceitosPBLICA
consagrados pelas comunidades cientficas dessas trs tradies e, de outro,
CONSULTA
praticar o estranhamento e a desnaturalizao, fazendo do senso comum,
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
da intolerncia,
dos CONSULTA
preconceitos, dos esteretipos
e dos
estigmas objetosPBLICA
privilegiados de sua leitura crtica.
CONSULTA
Para PBLICA
isso, o ensino da
Sociologia tambm
precisa compartilhar
aspectos daPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
reflexo metodolgica acumulada nas Cincias Sociais, colocando,sob nova luz,
CONSULTA
o prprio lugar do conhecimento cientfico, com especial nfase nos problemas
292
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
implicados
na pesquisa
sobre as sociedades,
sobre as culturas
e sobre as formasPBLICA
de poder.
CONSULTA
Conceitos
como fatoCONSULTA
social; interaes; PBLICA
relaes sociais;CONSULTA
instituies sociais;PBLICA
CONSULTA
PBLICA
classe; status; poder; cidadania; trabalho; formas de solidariedade, de conflito e
CONSULTA
de dominao; estruturas sociais e padres de mobilidade social; representaes
sociais
e culturais; identidades
sociais, polticas
e culturais;CONSULTA
movimentos sociais;PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
formas de organizao do Estado e de regimes de governo so bsicos para o
CONSULTA
ensino de Sociologia,permitindo que os/as estudantes ampliem seu vocabulrio,
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
adquirindonovas
formas
de percepo, de compreenso
e deCONSULTA
crtica da sociedadePBLICA
em que vivem.
CONSULTA
Ao colocar
os/as estudantesfrente
a tais conceitos,
o ensino deCONSULTA
Sociologia pretendePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
fazer emergir um processo cognitivo que modifica o ngulo a partir do qual, muitas
CONSULTA
vezes, eles/as observam e vivenciam determinados eventos como naturais. Com
esse PBLICA
processo, tambm
se espera provocar PBLICA
a curiosidade emCONSULTA
torno dos fenmenosPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
sociais presentes nas sociedades,incentivando a formulao de perguntas sobre a
CONSULTA
realidade social, muito especialmente sobre aquela na qual vivem.
A realizao dessa tarefa exige que se considere, no ensino de Sociologia,
CONSULTA
a valorizao dos conhecimentos que os/as estudantes trazem do Ensino
Fundamental,dialogando
com os demais PBLICA
do EnsinoPBLICA
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA
Mdio, muito especialmente com os da rea de Cincias Humanas. Assim,
CONSULTA

CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
discusses
que envolvem
processos histricos,
caractersticas
geogrficas ePBLICA
interfaces com a Filosofia poltica e social devem ser reconhecidas como formas de
CONSULTA
dilogo interdisciplinar. Isso ganha contornos mais claros, quando se consideram
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
discusses
transversais
comoas que tratamPBLICA
de cidadania, deCONSULTA
direitos humanos, dePBLICA
meioPBLICA
ambiente e de trabalho.
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
CONSULTA
A abordagem
terica,CONSULTA
conceitual e temtica
pode ser potencializada
com aPBLICA
reflexo sobre pesquisas consolidadas e/ou com as realizadas pelos/as prprios/
CONSULTA
as estudantes. Por meio da pesquisa sociolgica, pode-se alcanar um tipo de
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
conhecimento
voltadoCONSULTA
para aspectos do PBLICA
cotidiano e da realidade
social, quePBLICA
agua a capacidade de estranhar, de desnaturalizar e de criticar as formas e as
CONSULTA
prticas cristalizadas em nossa sociedade.
A presena da Sociologia no Ensino Mdio deve contribuir para a compreenso de
CONSULTA
que a sociedade uma construo humana, fruto de conflitos e disputas e, por isso
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
mesmo,
passvel de ser
transformada. TemPBLICA
um papel relevante
na compreensoPBLICA
de que, assim como os homens e as mulheres fazem a sociedade, a sociedade faz
CONSULTA
os homens e as mulheres, o que significa que necessrio aprender a considerar
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
a escala
dos processos
sociais, incluindo asPBLICA
mudanas advindas
das tecnologias,PBLICA
para melhor compreender como eles sempre impem limites e oportunidades
CONSULTA
para a interveno humana.
293
A Sociologia tambm importante na experincia de socializao que a escola
CONSULTA
propicia, uma vez que a reflexo sobre a vida em coletividade pode contribuir
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA PBLICA
para PBLICA
aigualdade e para
o maior respeito PBLICA
diversidade.
CONSULTA
Na definio dos objetivos de aprendizagem da Sociologia, tambm foram
incorporadas
recomendaes
pedaggicasPBLICA
para o seu melhor
desenvolvimentoPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
por parte dos sujeitos da educao.
CONSULTA
No 1PBLICA
ano, a Sociologia
deve ser capaz de oferecer
ao/ estudante
uma iniciaoPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
perspectiva sociolgica, discutindo e problematizando a relao entre indivduo
CONSULTA
e sociedade, entre biografia e histria e entre a capacidade de agncia do
indivduo
e a estruturaCONSULTA
social.
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
Para PBLICA
isso, devero serCONSULTA
mobilizados algunsPBLICA
dos conceitos bsicos
da Sociologia.PBLICA
Os mais
importantes so:
fato social, estamento,
classes sociais,
aes e relaesPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
sociais, igualdade/desigualdade e diversidade.
ComoPBLICA
orientao pedaggica,
recomenda-se
que o/a professor/a
parta daPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
realidade do/a estudante, relacionando sua vida cotidiana com processos
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
sociolgicos
que lhe permitamcompreendermelhor
a complexidade
da vida social.PBLICA
Para PBLICA
isso, um dos recursos
a serem adotados
pode ser o uso,
de forma didticaPBLICA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
e ldica, da prtica da pesquisa de campo, da aplicao de questionrios e da
CONSULTA
PBLICA
anlise
de dados.

No 2 ano, deve-se oferecer ao/ estudante o acesso a conceitos que permitam
CONSULTA
compreender como a relao indivduo/sociedade, trabalhada no ano anterior, se
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
desdobra
em processos
de construo de sentimentos
de pertencimento,
de lutasPBLICA
e de PBLICA
conflitos.
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
Para PBLICA
isso, fundamental
que sejam discutidos
alguns dos
conceitos bsicosPBLICA
da Sociologia. Entre esses conceitos, os mais importantes so: solidariedade,
CONSULTA
conflitos,excluso, discriminao e estigma, aes coletivas, movimentos sociais,
CONSULTA
PBLICA
reconhecimento
e consumo.
CONSULTA
Como orientao pedaggica, recomenda-se que o/a professor/a valorize os
debates
atuais sobreCONSULTA
identidades juvenis,PBLICA
movimentos sociais
por direitos dePBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
minorias e diferentes formas de violncias como a violncia contra a mulher,
CONSULTA
o racismo e a homofobia, entre outras. Preferencialmente, deve-se partir da
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
realidade
vivenciada pelos/as
estudantes. PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
No 3 ano, a Sociologia deve contemplar dois objetivos diferentes, mas
interdependentes:
diferentes PBLICA
tipos de conhecimento
sobre formasPBLICA
CONSULTA
PBLICAcompartilhar
CONSULTA
CONSULTA
de organizao poltica, em especial a democracia, e as caractersticas
CONSULTA
contemporneas do exerccio da cidadania. Problematizar a relao entre
294
trabalho
e sociedade, CONSULTA
de modo a situar os/as
estudantes em CONSULTA
discusses que os/asPBLICA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
auxiliem na compreenso das caractersticas e das especificidades do mercado
CONSULTA
de trabalho na cena contempornea.
Para isso, fundamental mobilizar conceitos que permitam que o/a estudante
CONSULTA
seja capaz de articular as formas de organizao social e as identidades sociais
e culturais,
trabalhadas
nas sries anteriores,
com as formas
de organizao doPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
poder e as formas histricas de organizao do mundo do trabalho. Entre esses
CONSULTA
conceitos, os mais importantes so: poder, participao social e poltica, direitos e
deveres,globalizao
e novas relaes de PBLICA
trabalho.
CONSULTA
PBLICA CONSULTA
CONSULTA PBLICA
CONSULTA
Como orientao pedaggica, recomenda-se que o/a professor/a tome como
referncia
a discusso
contempornea sobre
os papis do
Estado, sobre asPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
diferentes formas de autoritarismo e democracia, sobre a participao social
CONSULTA
e poltica e o exerccio da cidadania.No que se refere dimenso do trabalho,
recomenda-se
que utilize
meios didticos PBLICA
capazes de aproximar
a reflexo daPBLICA
CONSULTA
PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
realidade contempornea e concreta dos/as estudantes, discutindo Projetos de
CONSULTA
Futuroa partir de suas trajetriase de uma compreenso do mundo do trabalho e
CONSULTA
PBLICA
dos desafios
que esteCONSULTA
impe aos jovens. PBLICA CONSULTA PBLICA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
PBLICA
REA CINCIAS HUMANAS SOCIOLOGIA - ENSINO MDIO 1 ANO
CONSULTA
CONSULTA
CONSULTA
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CHSO1MOA005.Problematizar processos de mudanas de diferentes instituies sociais, tais como famlia, igrejas e escola.
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CHSO1MOA006.Reconhecer os principais marcadores sociais que constituem a diversidade cultural, tais como cor/raa, religio, regio
do pas, entre outros.
INICIAO PERSPECTIVA
SOCIOLGICA A RELAO
ENTRE O EU E O NS
EIXO
CHSO1MOA001.Relacionar o pensamento sociolgico a contextos histricos, favorecendoo questionamento crtico da realidade social;
CHSO1MOA002.Compreender os princpios que tornam uma abordagem sociolgica diferente do senso comum;
CHSO1MOA003.Problematizar os fenmenos sociais de modo a desnaturalizar modos de vida, valores e condutas sociais;
CHSO1MOA004.Relacionar trajetrias individuais a condicionantes e oportunidades decorrentes das formas de organizao social;
CHSO1MOA007.Distinguir as diferentes formas de localizao social, como classe social e grupo de prestgio social;
CHSO1MOA008.Identificar as principais formas de estratificao da sociedade brasileira, tais como a econmica, poltica, profissional
ou social (classes sociais);
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CHSO1MOA009.Compreender as diferentes caractersticas da desigualdade social no Brasil;
CHSO1MOA010.Problematizar as relaes tnico e raciais e seus desdobramentos na estrutura desigual da sociedade brasileira.
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CHSO2MOA014.Conhecer e problematizar as aes coletivas, os movimentos sociais e as diferentes formas de manifestaes sociais,
diferenciando-as no tempo e no espao como processos sociais complexos que se ligam a projetos de conservao ou de mudanas
sociais e polticas;
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CHSO2MOA015.Refletir a respeito dos movimentos sociais contemporneos, tais como movimentos sociais baseados em classes
sociais, como os operrios e trabalhistas; movimentos sociais baseados em processos de reconhecimento identitrios ou os novos
movimentos sociais, tais como o feminista, os que militam pela igualdade racial, pelos direitos dos homossexuais, o ambientalista, entre
outros;
PROCESSOS DE
FORMAO DE
IDENTIDADES POLTICAS E
CULTURAIS
EIXO
CHSO2MOA011.Compreender as inter-relaes existentes entre formas de estratificao social e identidades culturais;

CHSO2MOA012.Compreender a perspectiva socioantropolgica sobre sexo, sexualidade e gnero;
CHSO2MOA013.Identificar e problematizar as diferentes formas de preconceito, discriminao, intolerncia e estigma;
CHSO2MOA016.Distinguir diferentes formas de manifestao da violncia no meio rural e urbano;

CHSO2MOA017.Problematizar as relaes entre padres de consumo e posies sociais.
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CHSO3MOA018.Reconhecer as diferentes formas de exerccio do poder e de dominao;
CHSO3MOA019.Compreender as possibilidades, as potencialidades e as tenses entre direitos e deveres da cidadania e suas formas
de participao direta e indireta;
CHSO3MOA020.Relacionar sistemas polticos e formas de participao poltica e social;
CHSO3MOA021.Compreender as diferentes formas de participao da sociedade civil na construo de uma sociedade democrtica;
CHSO3MOA022.Identificar as diferentes formas de organizao do poder no Estado e as relaes entre as esferas pblicas e privadas
no Estado Moderno;
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COMPREENSO DAS
FORMAES POLTICAS,
DA DEMOCRACIA
E DA CIDADANIA
E COMPREENSO
SOCIOLGICA DO
TRABALHO
CHSO3MOA023.Refletir sobre a noo de ideologia como instrumento de poder e construo social;
CHSO3MOA024.Compreender o princpio da diviso dos poderes e a organizao dos sistemas partidrio e eleitoral do Estado
brasileiro;
CHSO3MOA025.Compreender a diviso social do trabalho e a coexistncia de diferentes relaes sociais de produo;
CHSO3MOA026.Problematizara diviso de classes no modo de produo capitalista, a diviso de trabalho segundo o sexo e as
implicaes para as relaes de gnero e a diviso de trabalho segundo cor, raa ou etnia.
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CHSO3MOA027.Entender as relaes entre trabalho, consumo e cidadania.
CHSO3MOA028.Problematizar a indstria cultural, as disputas entre ideologias, vises de mundo, utopias e interesses variados na
produo de artefatos da cultura de massa.
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PRTICAS DA VIDA COTIDIANA

LILP1FOA002.Argumentar acerca de atitudes e tomadas de decises cotidianas;

LILP1FOA014.Ditar e/ou registrar, ainda que de forma no convencional, textos narrativos;

LILP1FOA022.Compreender, com o apoio do professor, enunciados de tarefas escolares;

PRTICAS CULTURAIS DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAO E COMUNICAO

APROPRIAO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABTICO/ORTOGRFICO E TECNOLOGIAS DA ESCRITA

LILP1FOA025. Compreender o funcionamento do sistema de escrita alfabtica;

LILP1FOA026. Reconhecer e nomear letras do alfabeto distinguindo-as de outros sinais grficos;

LILP1FOA031. Ler, ajustando a pauta sonora ao escrito;

LILP1FOA032. Ler palavras e textos, apoiando-se em imagens;

APROPRIAO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABTICO/ORTOGRFICO E TECNOLOGIAS DA ESCRITA

LILP1FOA042. Compreender os modos de organizao da biblioteca da turma.

PRTICAS DA VIDA COTIDIANA

LILP2FOA048. Produzir coletivamente, a partir de modelos, regras de jogos e de brincadeiras.

PRTICAS CULTURAIS DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAO E COMUNICAO