NEUROCIÊNCIA E APRENDIZAGEM Módulo-04 PDF
NEUROCIÊNCIA E APRENDIZAGEM Módulo-04 PDF
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NEUROCINCIA E APRENDIZAGEM
MDULO 4
Coordenao Pedaggica
INSTITUTO PROMINAS
Impresso
e
Editorao
SUMRIO
UNIDADE 1 INTRODUO .......................................................................... 03
UNIDADE 2 ENSAIO SOBRE A NEUROCINCIA ...................................... 08
UNIDADE 3 ABORDAGEM COGNITIVA DA APRENDIZAGEM ................ 13
UNIDADE 4 EDUCAO COGNITIVA ........................................................ 31
UNIDADE 5 ESTUDO DAS FUNES MENTAIS SUPERIORES ............... 38
REFERNCIAS ................................................................................................ 54
ANEXOS .......................................................................................................... 58
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UNIDADE 1 INTRODUO
Justia seja feita, as cincias s tem feito evoluir, e aliada s novas
tecnologias, a cada dia surgem descobertas e novidades, geralmente boas e em prol
da humanidade.
As pesquisas cientficas tm nos mostrado, j faz algum tempo, que o sistema
nervoso comanda todos os outros sistemas do nosso corpo. Por esse motivo, ele
interfere em vrias atividades humanas, especialmente no campo da aprendizagem.
Muitos distrbios neurolgicos podem atingir tanto crianas quanto adultos,
causando problemas de fala, de locomoo, de memria, do prprio funcionamento
do crebro (raciocnio), entre outros, e, por conseguinte, esses distrbios prejudicam
qualquer tipo de aprendizagem.
Voltando ao tempo, sabemos que at os anos de 1990 pouco se conhecia
sobre o crebro humano e sua admirvel capacidade de colher informaes,
transformando-as em conhecimento e de sua sagacidade em transferir experincias
vividas ou apreendidas para solucionar novos desafios.
Segundo Antunes (2006), o avano das Cincias da Cognio e o
desenvolvimento de novas tcnicas de captao de imagens, permitindo-nos ver a
atividade cerebral enquanto ocorre, detectando com preciso quais as estruturas
envolvidas, mudaram no apenas alguns conceitos mdicos, mas vem interferindo
sobre o que se conhece sobre aprendizagem e memria; e, dessa forma, como
trabalhar os saberes em sala de aula.
De um lado encontramos os defensores da neurocincia que numa atitude
radical, acreditam que com todas as descobertas sobre o funcionamento do crebro,
o construtivismo est obsoleto, ultrapassado, mas por outro lado, numa posio
mais centrada, aqueles que acreditam nos conceitos construtivistas, uma teoria no
substitui a outra, ou seja, elas se completam.
Embora a corrente construtivista predomine no meio educacional e mesmo
no querendo defender uma teoria ou outra, esta apostila centrar nas descobertas
do funcionamento do crebro, enfatizando a Neurocincia, ou seja, a utilizao da
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psiquiatria;
redes
neurais e
modelamento
matemtico do comportamento.
No Brasil, houve um grande investimento na formao de recursos humanos
para a cincia em geral e para as Neurocincias particularmente. Entretanto, apesar
do enorme desenvolvimento da rea em nosso pas, no h um estmulo e suporte
para referenciar o trabalho desta comunidade. Neste aspecto que os institutos de
neurocincias esto vindo cumprir um papel de muita importncia para a
comunidade. Eles serviro para repatriar pesquisadores brasileiros, neurocientistas
radicados no exterior e que esto desejando voltar e se instalar no Brasil,
estimularo os jovens que querem trilhar esta rea e criaro um espao fecundo
para darmos o salto para o sculo XXI: o sinal de que chegou o momento da
colheita para a comunidade de Neurocincias do Brasil.
E para os polticos que tanto falam em independncia tecnolgica, Silveira
(2004) deixa o alerta de que embora a corrida no exterior j tenha comeado, temos
cientistas e precisamos investir rapidamente, pois com um pouco mais de viso
estratgica, a poltica cientfica brasileira pode colocar nas mos da prxima gerao
um pas de ponta.
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Parte da filosofia que trata do ser enquanto ser, isto , do ser concebido como tendo uma natureza
comum que inerente a todos e a cada um dos seres.
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Que ocorre, ou que se pode observar, dentro de um tubo de ensaio; em meio artificial.
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ou
no,
envolve
uma
complexa
arquitetura
de
processos
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muitos
autores
como
Haywood
(1992,
1982),
Feuerstein
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inadequado
de
processos
cognitivos
que
viabilizam
aprendizagem.
Os diversos subtipos de dificuldades de aprendizagem emergem na maioria
dos casos dos sistemas cognitivos que temos vindo a estudar: compreendendo-os,
podemos, por um lado, redesenvolv-los e, por outro, trein-los no sentido de
preveni-los.
Com base na perspectiva de Das (1998, 1966), a aprendizagem envolve uma
integridade neurobiolgica e um contexto sociocultural facilitador, ou seja, um
processo equilibrado e mutuamente influenciado entre a hereditariedade e o meio ou
entre o organismo e o seu envolvimento.
No primeiro fator temos a respeitar a sinergia sistmica e interiorizada dos
processos cognitivos de planificao, ateno, sequencializao e simultaneizao
da informao, a que o mesmo autor designou teoria PASS da inteligncia (DAS et
al., 1994, 1979). No segundo fator, o recurso, as estratgias de aprendizagem
mediatizada e a aplicao de modelos de interao intencional, transcendente e
significativa entre indivduos experientes e inexperientes (VYGOTSKY, 1986, 1979,
1979b, FEUERSTEIN, 1980; FONSECA, 1996 apud FONSECA, 2009) visa alterar
radical e exteriorizadamente as operaes mentais que materializam a transmisso
intergeracional da cultura e dos seus valores, da continuidade da humanidade e, em
certa medida, de um modelo de organizao da realidade. Neste sentido mais vasto,
a cultura acaba por ser tributria das funes cognitivas a que o ser humano
ascendeu e pode vir a ascender.
O ser humano, como ser aprendente, acaba por se transformar no produto
das interaes interiores e exteriores que realiza com os outros seres humanos, ou
seja, com a sociedade no seu todo. Os outros (exemplo: me, pai, familiares,
educadores, professores, terapeutas, mediatizadores, etc.), como agentes exteriores
ao corpo e ao crebro do indivduo, so progressivamente interiorizados pelas suas
atividades de mediatizao que permitem criar a sua prpria autoconscincia.
Aprender envolve a simultaneidade da integridade neurobiolgica e a
presena de um contexto social facilitador.
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verdadeira
sntese
psicopedaggica
para
conceitualizar
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levaram-nos
considerar
unanimemente
memria
como
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Como a informao foi processada pelo indivduo e como ela foi cognitiva e
emocionalmente ativada, mediatizada, controlada e regulada, determina a qualidade
das funes da memria.
Sistemas passivos, desregulados, espordicos e episdicos de reteno de
informao tm sido substantivamente identificados em indivduos portadores de
dificuldades de aprendizagem e de atraso mental (ANDERSON, 1995 apud
FONSECA, 2009), demonstrando o papel da memria no processo cognitivo e nos
processos de generalizao e de transferncia proximal e distal, da a importncia
da treinabilidade e educabilidade de estratgias de memria e metamemria
(estratgias mnemnicas: visualizar, imaginar, verbalizar, categorizar, etc.) para a
promoo do potencial de aprendizagem, um dos objetivos fundamentais dos vrios
programas de educao cognitiva (HAYWOOD & TZURIEL, 1992; DAS et al., 1994;
FEUERSTEIN & RAND, 1977; COVINGTON, 1966; BRUNER, 1963, 1956 apud
FONSECA, 2009).
Os estudos de memria efetuados, quer em animais, quer em humanos,
tornam-se assim fundamentais para compreenso dos processos cognitivos que
ocorrem no crebro; o desenvolvimento de modelos de memria conduziram-nos a
uma melhor explicao sobre o seu papel, como uma componente cognitiva
imprescindvel para a emergncia de processos de aprendizagem ao lado de outras,
como, por exemplo, a ateno, o processamento e a planificao.
Criamos conhecimento a partir das nossas experincias anteriores,
formulamos planos para lidar com as exigncias das tarefas com que nos
confrontamos e, em seguida, decidimos qual a resposta a produzir.
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O crebro
no s o
rgo da
cognio,
mas o rgo
da civilizao.
NEUROPSICOLOGIA
A educao
envolve
aprender
mais
informaes
e resolver
problemas.
A cognio uma
fuso sistmica de
atividades cerebrais:
ateno, codificao e
planificao com as
quais aprendemos e
nos adaptamos.
EDUCAO
TEORIA COGNITIVA
codificao
da
planificao
da
informao,
mas
antes
fuso
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de cada um desses lados, visto que sua distino ser manifestada ao longo do
desenvolvimento da experincia.
uma questo neurolgica. Se a orientao natural do organismo da criana
for modificada, muito provavelmente, haver uma desorganizao de todas as
outras funes, e a criana ficar prejudicada em aes como: percepo,
orientao, ritmo e consequentemente, a sua linguagem e movimentao. Se
alguma funo estiver defasada, afetar outras funes (VAYER, 1982).
A atividade motora importante desde o incio da vida, pois a evoluo motora e
sensitiva que permite as demais conquistas do desenvolvimento (BAGATINI, 1987,
p.144).
De acordo com Picq e Vayer (1988), a criana que no tiver conseguido a
coordenao motora geral poder apresentar ansiedade e tenso, prejudicando sua
aprendizagem.
A coordenao motora fina refere-se destreza da pessoa em realizar
movimentos precisos e suaves, especialmente com as mos e os dedos. Envolve o
controle de msculos pequenos para exerccios finos como perfurao, recorte,
amarrar e abotoar, ou seja, ela envolve aspectos visomotores. a responsvel pela
coordenao motora na escrita (AJURIAGUERRA, 1985). Se a criana no
conseguir segurar o lpis com firmeza ter problemas com a escrita.
Quanto orientao temporal, de acordo com Le Boulch (1992, p. 71), no
estgio do corpo vivido, [...] a experincia emocional do corpo e do espao termina
com a aquisio de numerosas praxias que permite a criana sentir seu corpo como
um objeto total no mecanismo da relao. Esta primeira estabilizao afeto-sensriomotora o trampolim indispensvel para que a estruturao espao-temporal possa
efetuar-se.
Voc deve estar se perguntando o que esses conceitos referentes
psicomotricidade tm a ver com o processo de ensino-aprendizagem! Pois bem,
ser a partir desses pr-requisitos que a criana se encontrar pronta para o
processo ensino-aprendizagem, desde que sejam respeitadas as suas fases
naturais de desenvolvimento. No entanto, ocorre um processo comum promovido
principalmente pelos pais, que pode ser chamado de apressamento cognitivo e que
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O apressamento cognitivo
A criana tem o momento certo para iniciar sua aprendizagem formal, que
depende de fatores fisiolgicos, ambientais, emocionais e intelectuais. No aspecto
intelectual, Piaget (1978) a situa na fase sensrio-concreta, que quando ela
apresenta certa maturidade em seu desenvolvimento motor e psquico, conseguindo
pensar e raciocinar abstratamente. No entanto, nem todas as crianas amadurecem
de acordo com sua idade cronolgica, por isso, usar apenas o critrio idade para
introduzir a criana no processo de ensino incorrer num srio problema, pois essa
varivel no garante o sucesso do aluno em relao s metas visadas pelos
programas escolares.
Poppovic (1972) indica que se deve adotar o critrio idade mental ao se falar
em idade de incio de alfabetizao, que engloba a potencialidade de cada criana, a
motivao para aprender, o grau de estimulao das habilidades bsicas
necessrias alfabetizao e as experincias adquiridas pela criana na interao
com o seu meio ambiente.
Iniciar a alfabetizao sem dados concretos sobre a maturidade, ou antes,
que a criana esteja pronta e preparada para tal, incorrer num grande risco, pois
poder acarretar dificuldades intransponveis logo no incio do processo de
aprendizagem.
No entanto, certos pais e mesmo certos professores, ao perceberem a
facilidade que a criana apresenta em aprender, tendem a apressar sua
aprendizagem, sem atentar para a falta de maturidade em todos os conceitos antes
mencionados. fato que essa criana aprender, mas tambm fato que ela
poder apresentar problemas em algumas reas da aprendizagem e at mesmo na
coordenao motora.
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encontremos
na
famlia
ambiente
mais
importante
no
desenvolvimento da criana nos primeiros anos de vida, onde ela aprende a brincar,
a se relacionar, tambm nesse ambiente que pode acontecer a indiferena dos
pais quanto aprendizagem, o que diminua a autoestima da criana, desmotivandoa.
Via de regra, o problema do apressamento ocorre em famlias de classe
mdia ou alta, com altos aportes culturais, cuja ambio estende-se aos filhos. A
reputao de que os filhos se saem bem na escola tambm concorre para com o
apressamento. Famlias de baixa renda e pouca escolaridade desconhecem os
nveis de desenvolvimento da criana e costumam obedecer ao que determinado
pela escola. Essa afirmao est assentada na teoria de Vygosty (1989, p. 66), para
quem o desenvolvimento da estrutura cognitiva do ser humano mantm uma
relao muito estreita entre maturao e cultura. A esse respeito, Parolin (2003, p.
28) afirma que os pais promovem uma corrida para a qual a criana no est
preparada uma corrida contra ela prpria, contra suas possibilidades
maturacionais. De acordo com essa autora, as consequncias podem ser vrias,
entre as quais, o desestmulo para a aprendizagem.
A falta de afetividade, um problema tambm ligado famlia, compromete
seriamente o desenvolvimento da criana, encontrando-se no aspecto psicolgico da
aprendizagem.
De acordo com Piaget (1978), a afetividade a energia da qual depende o
funcionamento da inteligncia, mas no modifica as suas estruturas, quer dizer, a
afetividade capaz de desencadear novas condutas, mas no modifica as
estruturas j existentes.
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problemas
de
ordem
cognitiva,
chamados
de
transtornos
de
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cognitivo.
Neste
parmetro
inteligncia
considerada
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ter xito na aprendizagem de qualquer disciplina, seja ela de maior nfase simblicoverbal ou no. Em sntese, a educao cognitiva faz a diferena, porque est
comprometida com a expanso do potencial de aprendizagem dos estudantes e no
com a assimilao ou reproduo acrtica e irrefletida de conhecimentos.
Para alm de desenvolver funes cognitivas fundamentais e bsicas, a
educao cognitiva visa promover e enriquecer o pensamento criativo e a resoluo
de problemas dos estudantes, algo essencial para o seu futuro, em que o
conhecimento tende cada vez a ser mais incerto e questionvel.
A educao cognitiva compreende, portanto, a aplicao da teoria cognitiva a
todos os mtodos de ensino, podendo abranger todas as disciplinas, pois procura
colocar, explorar situaes que permitam, no fundo, aprender a aprender e a
resolver problemas.
Aprender a aprender envolve essencialmente:
1) Focar a ateno para captar o mximo de informao a partir do conjunto
de estmulos em presena;
2) Formular estratgias exequveis para lidar com a tarefa;
3) Estabelecer e planificar estratgias;
4) Monitorizar a performance cognitiva at atingir o objetivo;
5) Examinar toda informao disponvel;
6) Aplicar procedimentos sistemticos para resolver o problema em causa e
verificar a sua adequabilidade.
Resolver problemas envolve fundamentalmente:
1) Receber e interpretar dados e produzir procedimentos para lidar com o
problema (fase de input);
2) Criar operaes e processos relacionados com as tarefas inerentes ao
problema (fase de integrao e de planificao):
3) Aquisio de competncias para solucionar o problema (fase de output).
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entrar
nos
mritos
nas
polmicas,
vamos
sintetizar
que
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outro animal, mesmo o mais evoludo. Por outro lado, conforme o objeto da
pesquisa, ter-se- interesse em experimentar em um ou outro animal em
funo das possveis similaridades de funcionamento entre o animal
escolhido e o Homem. De qualquer forma, pode-se afirmar, sem grandes
riscos, que nenhum dos conhecimentos disponveis sobre o Homem teria sido
possvel sem a precedente experimentao em animais.
2. O segundo problema que se coloca de ordem tica Durante muito
tempo, o Homem considerou o animal como uma espcie de objeto sua
disposio cujo sofrimento era ignorado e at mesmo negado. Felizmente,
hoje os animais so protegidos e a experimentao animal est enquadrada
pela legislao (ao menos nos grandes pases ocidentais), ela s praticada
quando necessria ao avano da cincia e que nenhum outro mtodo
possvel; os animais no devem sofrer (nem antes, nem durante a
experincia).
Com relao aos mtodos, eles vo dos ensaios in vitro6 praticados em
neurobiologia celular ou molecular at os de imageria cerebral7 praticado em
neurocincias cognitivas. Como se observa so dois extremos e entre eles ainda
encontramos os neurofisiologistas, que trabalham com a estimulao ou a listagem
da atividade eltrica de alguns neurnios de uma estrutura cerebral atravs de
microeletrodos implantados no crebro do animal. Em certas patologias, esse
mtodo aplicado no Homem para fins teraputicos. H ainda a autpsia post
mortem dos neuroanatomistas. Logo, os mtodos so diversos e em relao com o
objeto de estudo: do mais simples ao mais integrado.
O conhecimento do funcionamento cerebral subjacente cognio, objeto das
neurocincias cognitivas, apoia-se assim sobre os dados emprestados de diversos
mtodos.
Mtodos que visam medir direta ou indiretamente a atividade da populao de neurnios que um
crebro ativo possui.
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mtodos
diversos;
psiclogos,
neurocientistas,
filsofos,
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(2)corpo celular
(3)axnio
(5)terminais pr-sinpticos
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Conexo entre dois neurnios vizinhos, da qual h mais de um tipo, segundo as formaes que
fazem o contato entre essas clulas para que se propague o impulso nervoso de uma para outra.
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postulou que a fora sinptica pode ser modificada pela atividade neural e sugeriu
que o aprendizado poderia utilizar essa plasticidade atravs do desenvolvimento de
novos processos sinpticos (DALMAZ e NETTO, 2004).
At meados do sculo XX, a maioria dos estudos sobre aprendizagem
questionava que as funes da memria seriam localizadas em regies cerebrais
especficas, alguns chegando a duvidar de que a memria seria uma funo distinta
da ateno, da linguagem e da percepo. Ainda de acordo com Dalmaz e Netto
(2004) acreditava-se o armazenamento da memria seria distribudo por todo o
crebro.
A partir de 1861, Broca10 evidencia que leses restritas parte posterior do
lobo frontal, no lado esquerdo do crebro, chamada de rea de Broca, causavam um
defeito especfico na funo da linguagem. Aps essa localizao da funo da
linguagem, os neurocientistas tornaram a voltar-se para a hiptese de se localizar a
memria.
Wilder Penfield11 foi o primeiro a conseguir demonstrar que os processos da
memria tm localizaes especficas no crebro humano. Na dcada de 1940,
Penfield comeou a usar mtodos de estimulao eltrica, idnticos aos usados por
Sherrington12 em macacos, para mapear as funes motoras, sensoriais e da
linguagem no crtex humano de pacientes submetidos neurocirurgia, para
tratamento de epilepsia. Penfield explorou a superfcie cortical em mais de mil
pacientes e verificou que a estimulao eltrica produzia o que ele chamou de
resposta experiencial, ou retrospeco, na qual o paciente descrevia uma lembrana
correspondente a uma experincia vivida (DALMAZ e NETTO, 2004).
Estudos em pacientes com leso do lobo temporal revelaram dois modos
particularmente
diferentes
de
aprendizagem,
diferena
que
os
psiclogos
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mentais, sendo temporria, e a terceira, tambm de curto prazo, a memriaarquivo usada na aprendizagem de palavras classificadas em categorias,
concluindo ser essa memria de curto prazo, um conjunto complexo, no qual certas
partes so ativaes de mdulos.
J nas crianas, o mesmo autor faz uma analogia comparando sua memria a
um balo que se encheria espontaneamente. Explica que para esse funcionamento
ser eficaz, necessrio desenvolver na criana mecanismos de aquisio de
conhecimentos (LIEURY, 1997, p.70).
Como o crebro dividido por uma fenda em dois hemisfrios, que so
segmentados em lobos, regies demarcadas sem muita nitidez, as informaes
captadas pela viso, pela audio, pelo olfato, pelo paladar e pelo tato provocam
impulsos eltricos e reaes qumicas em lobos diferentes e no so guardadas da
maneira
como
foram
captadas.
Elas
so
fragmentadas,
classificadas
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REFERNCIAS
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ANEXOS
REAS QUE ESTUDAM O CREBRO E SUAS
IMPLICAES NA APRENDIZAGEM
NEUROPSICOLOGIA: Pode tambm ser denominada Neurocincia Cognitiva.
Fundamenta-se em Psicologia, Psiquiatria, Neurologia, Fisiologia, Anatomia, entre
outras reas e busca a relao entre as atividades do SNC (Sistema Nervoso
Central) e o cognitivo (comportamental). Analisa o normal e o patolgico desta
coligao. Pode utilizar-se de testes e equipamentos de medio do crebro em
processo de desempenho de funes (processando informaes, executando
tarefas, etc.) para alcanar preciso no diagnstico e nos tratamentos. Segundo
resoluo do Conselho Federal de Psicologia (CFP) 002/2004, art. 30, estipulou-se
que: a especialidade de Neuropsicologia fica instituda com a seguinte definio:
Atua no diagnstico, no acompanhamento, no tratamento e na pesquisa da
cognio, das emoes, da personalidade e do comportamento sob o enfoque da
relao entre estes aspectos e o funcionamento cerebral. Utiliza-se para isso de
conhecimentos tericos angariados pelas neurocincias e pela prtica clnica, com
metodologia estabelecida experimental ou clinicamente. Utiliza instrumentos
especificamente padronizados para avaliao das funes neuropsicolgicas
envolvendo
principalmente
raciocnio,
abstrao,
habilidades
memria,
de
ateno,
aprendizagem,
percepo,
habilidades
linguagem,
acadmicas,
59
uma regio constituda por ncleos de clulas cinzentas (neurnios), a qual ele deu
o nome de lobo lmbico (do latim limbus = crculo, anel), formando uma espcie de
borda ao redor do tronco enceflico. Broca ficou conhecido e tornou-se uma figura
de destaque na histria da Medicina e das Neurocincias pela descoberta do centro
da fala, atualmente conhecido como rea de Broca.
Ao descrever o crebro de um paciente com distrbio de fala motora, concluiu
que o tero posterior do giro frontal inferior esquerdo seria o centro para as imagens
motoras das palavras.
Em suas pesquisas, Broca tambm notou que todos os pacientes que
apresentavam distrbios da fala causados por danos do hemisfrio esquerdo eram
indivduos destros, apresentando em comum fraqueza ou paralisia da mo direta.
Esta observao gerou a colocao de que existem relaes cruzadas entre o
hemisfrio dominante e a mo de preferncia. Com todos esses estudos e
descobertas, o trabalho de Broca estimulou a mais ampla pesquisa para o lcus
cortical da funo comportamental (OLIVIER, 2008).
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Clnica,
Neuropsicologia,
Psicologia
Psicologia
da
do
Desenvolvimento,
Aprendizagem
ou,
Psicologia
melhor
Forense,
definindo-a,
ou
Comportamentalismo,
caracterizado
pela
descrio
repetitiva dos fatos e dos fenmenos praticamente sem explicar suas causas e
origens; Cognitivismo que tambm ensina descrevendo os fatos e os fenmenos,
mas com a preocupao de explicar suas causas e origens, porm, ainda, propondo
aos alunos uma aceitao passiva do que est sendo ensinado; Construtivismo
(advinda das teorias de Piaget) cuja caracterstica que no o professor que
ensina, mas sim o aluno que aprende, ou seja, em vez de ensinar, o professor deve
induzir o aluno a "aprender a aprender", estimulando-se, assim, a criatividade
potencial do aluno; Waldorf, introduzida por Rudolf Steiner, em 1919, em Stuttgart,
Alemanha, inicialmente em uma escola para os filhos dos operrios da fbrica de
cigarros Waldorf-Astria (da seu nome). A pedido deles, apresenta uma
caracterstica que a diferencia das outras que o seu embasamento na concepo
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