TCC Josiel
TCC Josiel
TCC Josiel
CURSO DE ADMINISTRAO
PASSO FUNDO
2016
JOSIEL OZELAME PEDRO
Orientador:
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Orientador Prof.
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Aos meus colegas de curso, tenho muito a agradecer, aprendi muito com todos, tenho
de agradecer pela amizade, pelo apoio nas situaes ruins, pela unio de sempre para que
juntos consegussemos atingir nosso objetivo.
Esta monografia tem como finalidade explicar o que economia, aprofundando para
macroeconomia, microeconomia, descrever as polticas macroeconmicas, explicar o que
inflao e suas polticas de combate. Passando uma base de como funciona todo o esquema
econmico, atitudes a serem tomadas, como agir para no sair prejudicado com problemas
econmicos como inflao e desemprego. A tcnica de pesquisa utilizada foi a pesquisa
bibliogrfica. A economia tem papel fundamental na vida de todo cidado, querendo ou no,
ela interfere na vida de toda e qualquer pessoa, sendo de forma boa ou ruim, ela entendida
por ser a cincia econmica, ou seja, o estudo de como as pessoas empregam seus recursos
escassos, que podem ser consumidos, trocados, entre outros, que por sinal, se no houvesse a
necessidade de consumir, trocar ou dividir os bens finitos, no haveria a necessidade da
existncia da economia. O estudo das partes individuais da economia, empresa, consumidor,
entre outros, sendo considerados em grupos ou individuais, o comportamento do consumidor,
o mtodo como ele se satisfaz com seu dinheiro levando em conta seu oramento mensal,
onde ele emprega seus bens, as atitudes das empresas para auferir um lucro maior, entre
outros, so os itens que compe a microeconomia. A macroeconomia pode ser entendida
como a forma que se comporta a economia como um todo, no sendo considerada em partes,
levando em conta crescimento, recesso, produto total de bens e servios da economia, taxas de
inflao e desemprego, o balano de pagamentos e as taxas de cmbio, ela trata tanto do
crescimento econmico longo prazo, quanto curto prazo, os mecanismos corretivos dos
problemas econmicos, Inflao o aumento de preos constante e geral, quando o aumento
da renda no acompanha o aumento dos custos, fazendo com que o dinheiro valha menos.
Gerenciar os oramentos do governo, despesa, lucro, onde empregar seu dinheiro e quanto
empregar, seus subsdios, transferncias, valor dos tributos, onde tributar mais e menos, so
compostos da poltica fiscal.
This monograph aims to explain what the economy is, and to clarify the deepening of
macroeconomics, microeconomics, and describe macroeconomic policies as an explanation of
inflation and its policies. Passing a basis on how the whole economic scheme works, attitudes
to be taken, how to act not to get harmed by economic problems such as inflation and
unemployment. The search technique for a bibliographic search. The economy has a
fundamental role in the life of every citizen, whether or not it interferes in the life of every
person, in a good or bad way, it is understood as an economic science, that is, the study of
how people employ Its scarce resources, which can be consumed, exchanged, among others,
that if there were no need to consume, exchange or divide finite goods, there would be no
need for the existence of the economy. The study of the social parts of the economy, of the
company, of the consumer, among others, of the consumer's behavior, or of his well-being in
his monthly budget, Attitudes of the companies to obtain a greater profit, among others, are
the items that Microeconomics. Macroeconomics can be understood as a form that behaves as
an economy as a whole, not as a consequence of recess, recession, total output of goods and
services of the economy, inflation and unemployment rates, balance of payments and
exchange rates , The effort of both long-term and short-term economic growth, the corrective
mechanisms of economic problems, inflation is the constant and general price increase, when
the increase in income does not accompany the increase in costs, With which money It's
worth less Manage government budgets, spending, profit, employ your money and your
performance, your allowances, transfers, value of taxes, where to tax more and less, are
composed of fiscal policy.
1. INTRODUO .................................................................................................................................... 10
1.2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................. 10
2. METODOLOGIA.................................................................................................................................. 11
3. REFERENCIAL BIBIOGRAFICO............................................................................................................. 12
3.1 ECONOMIA .................................................................................................................................. 12
3.2 MICROECONOMIA ....................................................................................................................... 14
3.2.1 OFERTA AGREGADA. O MODELO DE PREOS RGIDOS ............................................................ 16
3.2.2 O MODELO DE RIGIDEZ SALARIAL ............................................................................................ 16
3.3 MACROECONOMIA ..................................................................................................................... 16
3.3.1 PRODUTO AGREGADO NA MACROECONOMIA........................................................................ 18
3.3.2 EMPREGO NA MACROECONOMIA ........................................................................................... 19
3.3.3 PREOS NA MACROECONOMIA ............................................................................................... 20
3.3.4 TRANSAES EXTERNAS .......................................................................................................... 21
3.3.5 POLTICA FISCAL ....................................................................................................................... 22
3.3.6 POLTICA MONETRIA .............................................................................................................. 23
3.3.7 POLTICA DE RENDAS ............................................................................................................... 24
3.4 A INFLAO ................................................................................................................................. 25
3.4.1 A INFLAO DE DEMANDA ...................................................................................................... 25
3.4.2 A INFLAO DE CUSTOS ........................................................................................................... 26
3.4.3 A INFLAO INERCIAL .............................................................................................................. 26
4. A LIGAO DO DESEMPREGO COM A INFLAO.......................................................................... 27
3.45 POLTICA ECONOMICA .............................................................................................................. 28
3.5 A TABELA FIPE ............................................................................................................................. 28
3.6 O PLANO REAL ............................................................................................................................. 29
4. CONCLUSO ...................................................................................................................................... 31
5. REFERNCIAIS BIBLIOGRFICAS ........................................................................................................ 32
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1. INTRODUO
Este trabalho, cujo tema Economia, inflao, e como enfrenta-la? tem como
objetivo explicar o que economia, sendo seus principais objetivos aclarar de forma
aprofundada o que macroeconomia, microeconomia, descrever as polticas
macroeconomias, conceituar e exemplificar o que inflao e as polticas de conteno a ela
que so: poltica fiscal, monetria e de rendas, demonstrar como o desemprego atinge a
populao economicamente.
A economia est ligada a todas as profisses, pois tem ligao com dinheiro e
qualquer profisso est ligada a dinheiro, o mundo gira em torno da economia, a importncia
dos cidados terem conhecimento em economia imensa, um jogo de ganha e perde. O
estudo da mesma ajuda a entender sobre onde o individuo, as famlias, empresas, empregam
seus recursos, o comportamento humano, entender tambm sobre as estruturas da sociedade, a
disponibilidade de recursos.
um estudo que tem relao com sociologia, gesto, cincias polticas, relaes
internacionais, histria, direito, geografia, psicologia. Tem por entendimento, que quem
estuda a economia oportuno para entender sobre vrios outros domnios de conhecimento
cientfico, tendo os instrumentos necessrios para avaliar empresas e afins.
O estudo da mesma auxilia para conhecer melhor o funcionamento de tudo no mundo
fora, e tambm no nosso pas, nos ajudando, individualmente a chegar a melhores decises.
1.2 JUSTIFICATIVA
O motivo pelo qual este tema foi escolhido, pela percepo que h muitos
profissionais que no tem conhecimento econmico, sequer sabem o conceito da mesma. Esta
pesquisa foi elaborada com foco em explicar as principais reas da economia de forma
aprofundada para todos os tipos de cidados, devido ela ser importante em todas as reas e
afetar a vida em modo geral.
extremamente importante para qualquer cidado entender sobre economia,
microeconomia, macroeconomia, o que o e do que se trata a inflao e quais os mtodos
para combate da mesma, pois o que acontece na economia acaba refletindo no oramento de
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todos os cidados, de forma positiva ou negativa, considerando o momento que o nosso pas
vive, torna-se mais importante ter conhecimento econmico para tomar as atitudes corretas e
no sair prejudicado.
O trabalho foi baseado em fontes cientficas, documentos retirados de livros, desde
antigos at mais recentes.
2. METODOLOGIA
3. REFERENCIAL BIBIOGRAFICO
3.1 ECONOMIA
Passos e Nogami (2005) tem por conhecimento que economia a cincia social que
tem por utilidade estudar a maneira com que as pessoas empregam seus recursos escassos que
podem ter mais de uma utilizao, na produo de bens e servios, distribuindo entre diversas
pessoas e grupos, a fim de satisfazer necessidades humanas.
Algumas outras definies para economia:
Segundo a complexa gama de relaes sociais e dos mltiplos fatores que tem
envolvimento com a ao econmica, h um conjunto que se destaca entre os aspectos ligados
a economia, um deles o polinmio produo-distribuio-dispndio-acumulao, tambm o
trinmio riqueza-pobreza-bem-estar, ou ento o binmio crescimento-desenvolvimento, outro
ainda o trinmio, recursos-necessidades-propriedades (ROSSETTI, 1941).
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Outros temas que tem muita influncia / ligao com a economia so, escassez,
emprego, produo, agentes, trocas, valor, moeda, preos, mercados, concorrncia,
remuneraes, agregados, transaes, crescimento, equilbrio, inflao e organizao.
(ROSSETTI, 1941).
Quanto s reservas naturais, sendo elas renovveis ou no, so base de todo processo
de produo, fazem parte desse grupo: o conjunto de elementos naturais que encontram-se no
solo e no subsolo, os lenis de gua subterrneos, os mananciais, riachos, ribeires, rios e
quedas dgua, lagos, mares, oceanos, a vegetao e os recursos da flora, a fauna, o clima, a
pluviosidade, e recursos extraplanetrios, como o sol e prprio espao sideral. Fazem parte do
conjunto de elementos que o homem extrai bens para saciar suas necessidades ilimitadas. A
disponibilidade das reservas naturais depende do seu consumo, ou seja, aproveitar ao mximo
as reservas naturais, no desperdiar, reciclar, reutilizar (ROSSETTI, 1941).
Explicando melhor quanto ao fator planeta Terra. Solo, seu aproveitamento econmico
est definido pela fertilidade, saturao e relevo. Subsolo, seu aproveitamento econmico
define-se pelos: lenis de gua, jazimentos minerais, metlicos e no metlicos, lenis,
petrolferos e reservas de gs natural. guas, seu aproveitamento econmico definido por
potabilidade, navegabilidade, e potencialidade para fins hidreltricos. Clima, se define por
maritimidade, continentalidade, altitude, localizao geogrfica o relevo e a dinmica das
massas de ar. Flora e Fauna, definem-se por todas as espcies de plantas e animais que
habitam o solo, oceanos, mares e complexos hdricos (ROSSETTI, 1941).
A importncia econmica define-se pelos potenciais de aproveitamento para a
satisfao de necessidades humanitrias, so limitadas por processos de extino. Fatores
extraplanetrios, o sol por ser uma fonte de energia e luz dado como um recurso vital,
tambm so recursos vitais as os movimentos, as emisses de ondas, e outras formas de
energia que se encontram no espao sideral. Fatores que podem tambm influenciar na
economia so os nveis de exausto de reservas minerais, ameaas de extino de espcies
vegetais e animais, por imposies legais e pela conscincia preservacionista das naes que
vem crescendo muito com o passar dos tempos (ROSSETTI, 1941).
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3.2 MICROECONOMIA
A microeconomia tambm pode ser denominada como teoria dos preos, devido aos
desenvolvimentos que lhe deram origem. No modelo liberal-individualista que tem forte
vnculo com a microeconomia, as aes individuais de quem produz e quem consome podem
ser coordenadas pelo livre mecanismo do sistema de preos. A microeconomia ao estudar a
formao dos preos cai para o lado da do estudo da oferta, que responsabilidade dos
produtores, e da demanda que responsabilidade dos consumidores. Tambm trata do estudo
dos mercados em suas diversas formas, estruturas, situaes, analisando desde as condies
gerais at o equilbrio de cada uma das empresas e em cada situaes concorrenciais
possveis. Analisa todo o processo produtivo, os recursos de produo e seu mercado, as
remuneraes (lucros atribudos capacidade empresarial e salrios pagos no mercado em
mdia) com finalidade de chegar a teoria da repartio de renda. (ROSSETTI, 1941).
Considerando a sua abordagem micro, a microeconomia tambm teve interesse no
equilbrio geral do sistema econmico, das atividades dos produtores, proprietrios de
recursos e consumidores que partiu a interdependncia da mesma. Pelas ferramentas que h
na livre tenso, que se manifesta em todos mercados, considerando os preos, os agentes do
processo econmico orientam-se nas aes convergentes. Os que produzem visam maximizar
seus lucros, quem consome tem foco em sua satisfao, os recursos limitados so usados da
melhor forma possvel, com a inteno de maximizar o retorno privado e social como um
todo. Como um jogo onde no h cooperao que funciona esse sistema, onde cada um visa
seu prprio beneficio sem unio com as demais. Nenhum dos participantes desse sistema pode
melhorar sua posio sem sacrificar a de outro (ROSSETTI, 1941).
A microeconomia desdobra-se no consumidor e a avaliao da procura, a empresa e a
avaliao da oferta, a estrutura concorrencial e o equilbrio de mercados, a remunerao de
fatores de produo e a repartio da renda. Essas quatro teorias fazem parte de uma grande
gama de funes que tm seu exerccio no interior dos sistemas econmicos (ROSSETTI,
1941).
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Esse modelo explica que as empresas no reajustam seus preos de forma imediata,
devido a variaes na demanda. Certas vezes os preos so fixados via contratos com longo
prazo, entre clientes e empresas. Mesmo nos casos em que no h contrato, as empresas
podem no alterar os preos para evitar incomodo aos clientes regulares. A razo pela qual os
mercados esto estruturados faz alguns preos serem rgidos, por exemplo, se uma empresa
fizer a impresso de catlogos com preo, ela ter que mant-los por um tempo, se no os
catlogos se tornam obsoletos. Algumas empresas estabelecem seus preos pensando no
futuro, baseando-se na economia, outras se baseiam no valor que o concorrente est cobrando,
independente de sua margem de lucro (MANKIW, 2008).
Este modelo explica que em alguns casos, os salrios so fixados por contratos a longo
prazo, no podendo ser reajustados de forma rpida caso as condies econmicas tiverem
modificaes, mesmo quando no h contratos, acordos verbais tambm podem limitar
alteraes salariais. Os salrios tambm podem depender de normas e leis para defini-los.
(MANKIW, 2008).
Quando o salrio permanece no mesmo valor e acontece um aumento no nvel de
preos, o salrio se torna menor e a mo de obra mais barata de forma indireta, assim
facilitando para que as empresas contratem novos funcionrios, visando aproveitar a mo de
obra mais barata, fazendo com que aumente o montante da produo (MANKIW, 2008).
3.3 MACROECONOMIA
sinal que algo no est bem considerando a economia como um todo. Tanto em inflao como
deflao, ambas necessitam atitudes corretivas (ROSSETTI, 1941).
Historicamente a inflao a categoria que predomina a variao geral dos preos.
Suas causas principais so: excesso de procura para pouca oferta, mudana estrutural na
cultura de custos, rigidez estrutural, expectativas e inrcia (ROSSETTI, 1941).
A correo do tipo de inflao que mais existe, a de procura, normalmente necessita de
medidas no conciliveis em curto prazo, com os dois primeiro objetivos da poltica da
macroeconomia, a reduo do desemprego e a expanso do produto agregado. A sustentao
da produo afetada desfavoravelmente pela contratao induzida da procura. Difceis de
resolver so os conflitos que se estabelecem entre esses objetivos macroeconmico. E h
extrema complexidade em chegar numa concluso de qual dos objetivos deve ser priorizado
(ROSSETTI, 1941).
O desemprego involuntrio alto em expanso e a inflao crnica so pssimos para o
ponto de vista econmico e social. Nos casos que acontece uma dessas categorias, a pobreza
aumenta, gerando situaes de desconforto que tendem a generalizar-se. Quase sempre
surgem opes, os caminhos para estabilizao dos preos podem conflitar com os caminhos
para baixar os nveis de desemprego (ROSSETTI, 1941).
O controle da oferta da moeda seu principal mecanismo, que por si pode definir a
liquidez econmica (intervindo sobre a taxa de juros). A moeda controlada com a conteno
das movimentaes de crdito, assim tambm, afetando a liquidez e os juros (ROSSETTI,
1941).
O suprimento monetrio, a oferta de crdito e a taxa de juros podem influenciar
praticamente todos os objetivos da poltica macroeconmica. A diminuio da moeda em
circulao pode acarretar a elevao da taxa de juros, fazendo com que os gastos em consumo
sejam reduzidos, e tambm os de investimento privado, causando reflexo nos nveis gerais de
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3.4 A INFLAO
De acordo com Passos e Nogami (2005), a inflao inercial quando feita uma
estatstica da inflao dos ltimos anos, para basear-se em quanto vai ser a inflao dos
prximos anos, para fins de contratos e acordos, essa denominada Taxa de inflao pela
Inrcia.
Ainda segundo os autores, quando ao sistema de metas inflacionrias, partindo do
segundo semestre de 1999 foram implantadas as metas para inflao que so definidas pelo
Conselho Monetrio Nacional (CMN), mediante proposta do ministro do Estado da Fazenda.
As metas so pblicas, e compete ao Banco Central do Brasil tomar as atitudes necessrias
para cumprir com as metas fixadas. Quando a inflao estiver prxima de atingir a meta, os
juros sobem. Caso a meta no seja cumprida, obrigao do presidente do Banco Central do
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Brasil a divulgao do motivo pelo qual no foram cumpridas as metas, sendo esta
informao contida em uma carta aberta enviada ao ministro do Estado da Fazenda, devendo
conter tambm as providncias para que a inflao volte aos limites e o prazo esperado para
que as providncias tomadas tenham efeito. O mesmo sistema tambm seguido por diversos
outros pases como Mxico, Peru, Sucia e Tailndia, dentre outros (PASSOS; NOGAMI,
2005).
Uma situao nada agradvel que pode ocorrer quando os alunos da universidade se
formam e tem o azar de acontecer em uma poca de recesso, eles tm enorme dificuldade para
dar incio a carreira. Se ocorresse em poca de expanso, com certeza teriam extrema
facilidade para ingresso no mercado de trabalho. Trabalhadores novatos, jovens e moradores
de periferias esto entre os grupos de perigo (grupo frgil) em caso de aumento no
desemprego (DORNBURSCH; FISCHER; STARTZ, 2009).
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Quanto ao plano real, ele chegou aps quase uma dezena de outros planos que
fracassaram, ele marcou o fim da estabilidade monetria e tambm o fim da hiperinflao.
Juntamente com o plano chegou tambm a moeda, que j seria a quinta moeda que o Brasil
aderia em menos de uma dcada (CARMO, MARAL, ROSSI, SCHWARTSMAN,
SILBER, 2013).
O plano em um primeiro momento tinha a finalidade de equilibrar as contas do
governo, comeando pela reduo de gastos, aumento de impostos e privatizando empresas,
chegando em 1994, durante o governo do atual presidente Itamar Franco, tambm
implementaram a desindexao da economia brasileira, que significa fazer com que a inflao
deixe de corrigir automaticamente preos e salrios conforme era antes do Plano Real. Essa
foi a medida mais vivel para o povo brasileiro, a troca da moeda, antes do Real a moeda era
o Cruzeiro Real, que esteve em atuao na de 1 de agosto de 1993 at 30 de junho de 1994,
em fevereiro de 1994 foi criada a URV (Unidade Real de Valor), unidade que o valor em
Cruzeiros Reais era estabelecido de forma diria, assim prosseguindo a hiperinflao em
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4. CONCLUSO
5. REFERNCIAIS BIBLIOGRFICAS
PASSOS, Carlos Roberto Martins. NOGAMI, Otto, Princpios de economia. 5. ed. rev. So
Paulo: Cengage Learning, 2011.
ROSSETTI, Jos Paschoal. Introduo Economia. 20 ed. 7 reimpr. So Paulo: Atlas, 2010.
SHIKIDA, Carlos (TERRA). Especialista aponta cinco medidas para conter alta de preos.
Disponvel em: <http://economia.terra.com.br/operacoes-cambiais/operacoes-
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