1 Principais Conceitos e Temas Da Economia
1 Principais Conceitos e Temas Da Economia
1 Principais Conceitos e Temas Da Economia
Conteudista
Profª. Ma. Silvia Cristina Galana
Revisão Técnica
Prof.ª M.ª Simone Aparecida Polli
Revisão Textual
Prof.ª Esp. Camila Morais Correia
Sumário
Objetivos da Unidade............................................................................................................ 4
Principais Questões e Problemas Abordados........................................................................... 7
Relevância e Atualidade.................................................................................................................... 7
Modos de Produção............................................................................................................... 8
Modo Primitivo ou Comunismo Primitivo.................................................................................. 9
Modo de Produção Asiático...........................................................................................................10
Modo de Produção Antigo..............................................................................................................11
Modo de Produção Feudal.............................................................................................................. 12
Capitalismo........................................................................................................................................... 12
Comunismo.......................................................................................................................................... 13
O Capitalismo........................................................................................................................14
Bens e Mercadorias........................................................................................................................... 15
Propriedade Privada.......................................................................................................................... 15
Fatores de Produção......................................................................................................................... 15
Mercado................................................................................................................................................. 16
Divisão do Trabalho........................................................................................................................... 16
O Estado..................................................................................................................................17
Material Complementar......................................................................................................19
Referências............................................................................................................................20
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Sumário
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Objetivos da Unidade
• Tratar dos aspectos mais relevantes do ambiente em que a empresa está si-
tuada (o que chamaremos de “Macroeconomia”) e das principais teorias eco-
nômicas que nos permitem entender a competição neste ambiente (o que
chamaremos de “Microeconomia”);
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zação é para consulta off-line e possibilidade de impressão. No entanto, re-
comendamos que acesse o conteúdo on-line para melhor aproveitamento.
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VOCÊ SABE RESPONDER?
Para darmos início à unidade, convidamos você a refletir: Você conhece os principais
conceitos de Economia?
Contextualização
Bem-vindo à disciplina de Ambiente de Negócios!
Essa será uma disciplina extremamente interessante que deverá mostrar de uma
forma mais estruturada e científica diversos aspe cotidiano empresarial.
Para o melhor acompanhamento desta disciplina, o aluno deverá ter a mente aberta
para uma nova forma de ver os fenômenos que certamente já conhece dos noticiá-
rios, jornais e revistas, como inflação, crescimento econômico, as leis da concor-
rência, entre outros. Deverá estar familiarizado também com algumas ferramentas
matemáticas básicas, como o uso de equações lineares e a construção de gráficos
Aliaremos teoria à prática com o uso de exemplos reais em cada unidade da disciplina.
Conceitos da Economia
Mesmo se estiverem realizando uma disciplina de Economia pela primeira vez, os
alunos em geral já trazem uma bagagem de conhecimentos sobre o tema em razão
da sua importância. Diariamente, vários aspectos sobre a economia são abordados
nos noticiários, nas TVs, no trabalho e até em casa.
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Vamos, então, definir de que trata
esta ciência.
A definição dada por Vasconcellos e
Garcia é a seguinte:
Economia é a ciência social que
estuda como o indivíduo e a so-
ciedade decidem empregar re-
cursos produtivos escassos na
produção de bens e serviços, de
modo a distribuí-los entre as vá-
rias pessoas e grupos da socieda-
de, a fim de satisfazer as neces-
sidades humanas (Vasconcellos
e Garcia, 2005, p. 2).
O primeiro aspecto a ressaltar é que Economia é uma Ciência Social. Em razão do uso
intensivo da Matemática e da Estatística, algumas pessoas são inclinadas a imaginar
que Economia é uma ciência exata; mas não é, embora a Matemática e Estatística se-
jam ferramentas usadas largamente pelos economistas. A Economia trata da maneira
com que os homens se organizam e organizam seus recursos para produzirem e distri-
buírem os bens que desejam. Trata, portanto, do homem e seu meio, sendo, então, uma
ciência humana e, como alguns autores diriam, é a mais humana de todas as ciências1.
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Há diversos casos de cientistas socias de outras áreas que, ao tentarem en-
tender determinado fenômeno, passaram a estudar economia para tentar en-
tendê-los melhor, e acabaram por redirecionar suas carreiras para a Economia.
Muitos sociólogos, cientistas políticos, historiadores, entre outros, passaram
a se dedicar à economia na busca das respostas a questões sociais. Também
há na economia contribuições importantes de cientistas de áreas tão diver-
sas, como Física, Matemática e Biologia.
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Sobre este amplo conceito de economia, sustentam-se estudos mais específicos, o
que denominamos de ramos da Economia. Estudaremos, nesta disciplina, os princí-
pios elementares de dois destes ramos: a microeconomia e a macroeconomia. Na
microeconomia, veremos como funcionam os mercados isoladamente, o compor-
tamento de produtores e consumidores, assim como eles decidem trocar produtos
no mercado, decidindo as quantidades e a que preço vão negociar as suas merca-
dorias. Na macroeconomia, abordaremos os temas mais amplos das economias que
afetam a todos os agentes que de alguma forma atuam neste meio. Os principais
temas tratados na macroeconomia são o PIB dos países, inflação, os juros, o câmbio
(relação de troca entre moedas de diferentes países), o emprego, as contas do setor
público, as contas externas, entre outros.
Através da macroeconomia, por sua vez, tentaremos entender de forma mais abran-
gente como se dá o ambiente econômico em que nossa empresa opera. Tentaremos
entender por que há inflação e quais seus malefícios aos negócios, o que determina
o crescimento de um país ou região, de que forma mudanças nas taxas de câmbio
podem afetar este ambiente e de que maneira os juros interferem também em nos-
sos negócios. Buscaremos, ainda, entender o funcionamento das contas públicas e
sua influência nas economias e, finalmente, o relacionamento da economia de um
país com os outros países (o “resto do mundo”).
Relevância e Atualidade
Em um curso de Marketing, poderíamos dizer que poucas coisas são mais impor-
tantes do que entender os mercados em que as empresas operam. Uma das pro-
postas desta disciplina é justamente a de iluminar este tema; não necessariamente
do ponto de vista mais prático e específico dos mercados em que se atua, mas dos
mecanismos gerais que determinam o funcionamento dos mercados, ou seja, suas
“leis”. Apesar de um pouco mais abstrata, esta abordagem tem a vantagem de ser
aplicável a mais casos, de forma genérica, para todos os mercados.
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econômico é compreender os fatores que influenciam os negócios e permitem um
posicionamento mais consciente no mercado de atuação da empresa.
Modos de Produção
O objetivo deste tópico é apresentar
algumas das formas mais importantes
de produzir riqueza estabelecida ao
longo da história da sociedade. Nossa
intenção é demonstrar que o modo
de produção atualmente dominante, o
capitalismo, é uma forma relativamen-
te recente de organização econômica,
que tem suas particularidades, vanta-
gens e desvantagens. Com isso, bus-
caremos salientar as principais carac-
terísticas que distinguem o capitalismo
das demais formas de produção e, ao
mesmo tempo, exporemos que diver-
sas destas características, dadas como
‘naturais’ e até ‘óbvias’, são na verdade
inovações sociais extremamente com-
plexas, recentes e particulares deste
modo de produção, resultado de mi-
lhares de anos de evolução social.
Outro objetivo deste tópico é mostrar que este mesmo modo de produção ainda
está em constante transformação, mesmo nos dias atuais, que certamente fazem
com que o capitalismo mude e evolua a cada dia.
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Importante
Ao usarmos o termo ‘evolução’ não nos referimos a uma mu-
dança necessariamente para melhor, mas sim a uma forma mais
adaptada de organização social ao seu meio.
Trata-se de um conceito simplificador, mas que nos ajuda a entender, de uma forma
genérica, como uma sociedade produzia os bens de que precisava e queria usufruir.
Neste sentido, ao estudar a história da humanidade, Marx identificou, de forma idea-
lizada, seis modelos de funcionamento das economias das civilizações.
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Do ponto de vista social, trata-se de uma sociedade sem classes bem defi-
nidas. Em razão do pequeno ou nulo superávit (produção acima das neces-
sidades básicas para a sobrevivência) não há formação de uma elite signifi-
cativa. A produção é distribuída de forma relativamente igual para todos os
membros da sociedade, que atuam de forma coletiva.
Neste período ocorreu aquela que é considerada uma das mais importantes revolu-
ções da nossa história e da economia: a invenção da agricultura. A agricultura per-
mitiu a fixação das sociedades em determinadas regiões, contrariando a tendência
nômade anterior (exigida porque a atividade de coleta e caça é extensiva, assim
pode, rapidamente, exaurir um determinado ambiente, exigindo o deslocamento
constante). A agricultura desenvolveu-se principalmente às margens de rios e ou-
tras fontes de água doce. O benefício mais importante desta localização, além da
fonte de água para consumo, era a fertilidade dos terrenos ao redor.
Trata-se de uma simplificação feita por Marx para abranger sociedades que tinham
algumas características importantes em comum. Do ponto de vista econômico,
todas elas apresentavam uma base na agricultura, já bastante mais desenvolvida
aqui do que a agricultura rudimentar observada no modo primitivo. A produção de
grãos para alimentação difundiu-se entre várias destas “novas civilizações”, e di-
versas técnicas agrícolas passaram a ser utilizadas de forma disseminada. Houve
ainda o desenvolvimento de equipamentos e instrumentos agrícolas, utilizados
como auxílio em todas as fases da produção e até no armazenamento de colheitas.
Desenvolvimentos em outras áreas, como a construção, atuavam também como
apoio à produção, como era o caso da construção de sistemas de irrigação, a exem-
plo da fertilização de terrenos mais distantes dos vales dos rios, permitindo o au-
mento da produção.
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Importante
Representação de sistema de irrigação e canais típicos do Egito
antigo. Tais sistemas também foram largamente utilizados por
outras sociedades, associadas ao modo de produção “Asiático”,
e possibilitaram um aumento na produção agrícola.
Estas sociedades foram ainda marcadas pela ênfase na constru-
ção de grandes obras e monumentos.
Por serem sociedades mais eficientes na produção de alimentos e outros bens, elas
permitiram a formação de classes diferentes na sociedade, como as elites religiosas.
Nessas sociedades é que surgem, pela primeira vez de forma mais formal, a noção
de um Estado e de uma classe gestora dos aspectos comuns daquela sociedade.
Outros aspectos econômicos importantes que surgem como destaque nessas so-
ciedades foi o uso mais difundido da moeda (dinheiro, representado de forma ru-
dimentar por objetos de valor como gado, conchas, e posteriormente, moedas de
cobre) e do comércio.
Além das características descritas no modo anterior, essas sociedades eram marca-
das por um sistema agrícola mais avançado, rotas de comércio e o uso permanente
da guerra como força econômica. A guerra, além de expandir as fronteiras da civili-
zação a outros povos, permitia ainda a captura de mais escravos.
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Por entenderem que esse modo de produção é similar ao “Asiático”, alguns au-
tores preferem denominar essas sociedades de forma comum, como “Civilizações
Clássicas”.
Capitalismo
Surge entre os séculos XIV e XVI, na Europa, a partir do mercantilismo, a intensifica-
ção do comércio ocorrida já ao final do período feudal. Na visão de Marx, a caracte-
rística principal do capitalismo é a criação do trabalho como um fator de produção
comercializável. Dessa maneira, o capitalismo é marcado pelo uso do trabalho na
forma de uma mercadoria.
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O capitalismo, assim, é caracterizado por uma sociedade de classes em que, de um
lado, há os proprietários do capital (ou capitalistas) e de outro lado há os proprietários de
trabalho (ou “desapropriados” de capital), que precisam vender sua força de trabalho.
Comunismo
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Na prática, o Comunismo foi um modo de produção idealizado, mas nunca realiza-
do de fato. As experiências econômicas inauguradas pela União Soviética no século
XX foram denominadas de “socialismo real”, cujo objetivo era o de estabelecer o
comunismo como modo de produção, todavia sucumbiram antes desta realização.
Alguns dos aspectos fundamentais ao comunismo, como a democracia plena, não
estiveram presentes nessas economias.
O Capitalismo
Descreveremos a seguir as principais características dessa forma de produzir, hoje
dominante no mundo em que vivemos. Na observação dessas características, é fun-
damental fazermos duas ressalvas.
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Bens e Mercadorias
Bens
São todos os produtos e serviços que têm alguma utilidade para os indivíduos
e que podem ser comercializados de alguma forma. Todas as mercadorias que
adquirimos ou vendemos são bens. Também são considerados bens aqueles
materiais adquiridos e utilizados para a fabricação de outros bens. Nesse caso,
os primeiros são chamados de bens intermediários; enquanto os últimos são
denominados bens finais.
Mercadorias
Propriedade Privada
No capitalismo os bens e direitos são de propriedade de indivíduos (privada) ou do
Estado (pública). Na prática, isso significa que os bens, ativos, mercadorias (e mes-
mo direitos) têm dono certo e identificado. Esse proprietário pode, por conseguinte,
fazer o uso que desejar de seus bens, desde que respeite as leis daquele país ou
região em que atua. O Estado também pode ser proprietário, porém nos Estados
capitalistas modernos a maior parte da propriedade é privada e o Estado atua como
garantidor destas propriedades e dos contratos.
Fatores de Produção
A produção é realizada através da combinação de diversos fatores. Esses fatores são
comumente categorizados em capital, trabalho e terra. Atualmente, capital e terra
confundem-se, pois a terra posta à produção também tem as mesmas caracterís-
ticas de capital. Portanto, essencialmente, os fatores de produção são capital e tra-
balho que, combinados, permitem a produção de produtos e serviços. Por exemplo,
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para que sejam fabricados pregos são necessários aço, ferramentas (para cortar e
afiar o aço no formato desejado) e algumas pessoas operando estas ferramentas e a
matéria-prima para que o produto final seja realizado. Nesse caso, então, o aço e as
ferramentas são o capital, enquanto o esforço das pessoas em converter a matéria-
-prima em pregos é o trabalho
Mercado
Divisão do Trabalho
Trata-se de um dos aspectos mais marcantes do capitalismo. Mesmo em modos
de produção mais modernos, havia um grau de certa diversidade nas atividades de
um indivíduo. Um típico artesão do feudalismo, por exemplo, era responsável por
realizar todo um conjunto de atividades que viriam, ao final, a dar como resultado a
produção de um sapato.
É uma característica que damos por “natural”, mas que é bastante recente, a nossa
especialização em profissões. Dessa forma, um biólogo que trabalhe em uma viní-
cola pode ser hoje especializado nos processos de fermentação e fazer isso com
conhecimento e produtividade inigualáveis, mas pouco sabe dos solos e das épocas
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do plantio ou mesmo do processo de engarrafamento do vinho. No feudalismo,
para compararmos, um vinho provavelmente era feito pela mesma pessoa ou famí-
lia, que realizavam todo o processo desde o plantio, colheita, fermentação, produ-
ção, engarrafamento e venda.
Importante
Representação de uma fábrica de alfinetes. Segundo observado
por Adam Smith em seu clássico “Riqueza das Nações”, consi-
derado um dos fundadores da Ciência Econômica moderna, a
divisão do trabalho permitia que a produção de alfinetes passas-
se de 20 unidades por trabalhador (no modelo artesanal) para
cerca de 4.800 alfinetes por trabalhador (no modelo industrial),
essencialmente em virtude da divisão do trabalho.
O Estado
Ao contrário do que algumas pessoas poderiam imaginar, a existência do Estado não
é antagônica à existência do capitalismo; é, ao contrário, uma condição necessária.
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É fato, aliás, notado por diversos historiadores, que o capitalismo somente vigorou
naquelas nações que detinham um Estado em pleno funcionamento. Observa-se,
ainda, que o capitalismo frutificou primeiro naquelas nações cujo Estado, na nossa
concepção moderna, desenvolveu-se de forma plena.
É justamente esta expectativa dos lucros que motiva as pessoas a realizarem inves-
timentos, estimulando a produção de bens, o emprego e a inovação.
Essas são apenas algumas das características do capitalismo, mas que perduram
em todas as suas fases desde seu nascimento até os dias atuais, ainda que muitos
outros aspectos tenham se alterado de forma significativa.
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Material Complementar
Vídeos
Convido você a explorar os vídeos que oferecem uma introdução cativante
ao mundo da Economia. Nestas duas partes fascinantes, você poderá mergu-
lhar em conceitos essenciais que moldam nossa compreensão da Economia.
Sites
Repositório do Conhecimento IPEA
Convido você a explorar o Repositório do Conhecimento do IPEA (Instituto
de Pesquisa Econômica Aplicada), uma valiosa fonte de informações, pesqui-
sas e estudos sobre diversas questões econômicas e sociais do Brasil.
https://bit.ly/3HqOWqP
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Referências
ANDERSON, P. Passages from Antiquity to Feudalism. New York: Verso Books, 1997.
SMITH, A. Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São
Paulo: Editora Nova Cultural, 1996.
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