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Contabilidade Geral e Publica PDF

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BIZU - CONTABILIDADE GERAL

ANALISTA TCNICO ADMINISTRATIVO - MF


PROFESSOR: OTVIO SOUZA

Caros (as) concurseiros (as), o meu objetivo nesse BIZU


apresentar, em sntese, as principais informaes (dicas) referentes
ao edital que podero cair na prova.

01. O objeto da Contabilidade o patrimnio das entidades


econmico-administrativas. Patrimnio o conjunto de elementos
necessrios existncia de uma entidade, composto por bens,
direitos e obrigaes de uma pessoa, avaliados em moeda.

02. BENS so coisas capazes de satisfazer as necessidades


humanas e suscetveis de avaliao econmica. So todos os objetos
que uma empresa possui, seja para uso, troca ou consumo.
Bens de uso so bens corpreos destinados
manuteno das atividades da companhia ou da empresa ou
exercidos com essa finalidade.
Bens de troca so as mercadorias para revenda nas
empresas comerciais ou produtos prontos (produtos acabados) nas
empresas industriais.
Bens de consumo so os almoxarifados. So os bens
consumidos pela empresa no seu dia a dia. Ex: material de escritrio,
material de limpeza, etc.

03. DIREITOS constituem direitos para a empresa todos os


valores que ela tem a receber de terceiros (clientes, inquilinos, etc.).
Os direitos geralmente aparecem registrados nos livros contbeis da
empresa, com o nome do elemento representativo do direito,
acompanhado da expresso a Receber.
Exemplos: Duplicatas a Receber, Aluguis a Receber, Promissrias a
Receber.

04. OBRIGAES constituem obrigaes para a empresa todos os


valores que ela tem a pagar para terceiros.
As obrigaes de uma empresa geralmente aparecem registradas nos
livros contbeis das empresas com o nome do elemento
representativo da obrigao seguido da expresso a Pagar.

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Exemplos: Duplicatas a Pagar, Aluguis a Pagar, Promissrias a


Pagar.

05. CONTAS nome tcnico dado aos componentes patrimoniais


(Bens, Direitos, Obrigaes e Patrimnio Lquido) e aos elementos de
Resultado (Despesas e Receitas).

06. TEORIAS DE CLASSIFICAO DAS CONTAS:


Teoria Personalista ou Personalstica;
Teoria Materialista ou Materialstica;
Teoria Patrimonialista.

Pela teoria Personalista as contas podem ser classificadas em:

1. Agentes Consignatrios valores materiais e imateriais (so os


bens da sociedade);
2. Agentes Correspondentes representam os direitos e
obrigaes da sociedade;
3. Proprietrios so as contas do PL e suas variaes inclusive
receitas e despesas.

Pela teoria Materialista as contas podem ser classificadas em:


1. Contas Integrais so as representativas dos bens, dos direitos
e das obrigaes da entidade;
2. Contas Diferenciais so as representativas do Patrimnio
Lquido, das receitas e das despesas da entidade.

Pela teoria Patrimonialista as contas podem ser classificadas em:


1. Contas Patrimoniais representam a situao esttica, ou seja,
o Patrimnio (os elementos ativos e passivos), que so os bens,
direitos, obrigaes com terceiros (PE) e o Patrimnio Lquido (PL).
2. Contas de Resultado representam a situao dinmica, as
variaes patrimoniais, ou seja, as contas que alteram o Patrimnio
Lquido (PL), receitas e despesas e demonstram o resultado do
exerccio.

07. A contabilidade utiliza o grfico em T para controlar o movimento


de cada conta, propositalmente, porque ele tem dois lados: de um
lado so registradas as entradas e de outro as sadas.

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Convencionou-se denominar o lado esquerdo do grfico em T,


utilizado para o controle das contas de dbito; e o lado direito de
crdito.
Estabeleceu-se, ainda, considerar as contas do Ativo e as contas de
despesa como sendo de natureza devedora e as contas do Passivo e
Patrimnio Lquido, bem como as contas de receita, sendo de
natureza credora.
Observao: As contas retificadoras de ativo tm natureza credora e
as contas retificadoras de passivo e de patrimnio lquido tm
natureza devedora.
As palavras DBITO e CRDITO, em contabilidade, representam
aumentos e diminuies do saldo das contas. Para as contas de
natureza devedora, a palavra dbito representa aumento de saldo e
a palavra crdito representa diminuio do saldo; por outro lado,
para as contas de natureza credora, o raciocnio o inverso: dbito
representa diminuio do saldo e crdito representa aumento de
saldo.

08. MTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS

No h devedor sem que haja credor e no h credor sem que haja


devedor, sendo que a cada dbito corresponde um crdito de igual
valor.

09. FRMULAS DE LANAMENTO:


Lanamento de 1 frmula 11 1 dbito para 1 crdito

Lanamento de 2 frmula 12 1 dbito para 2 crditos ou mais

Lanamento de 3 frmula 21 2 dbitos ou mais para 1 crdito

Lanamento de 4 frmula 22 2 dbitos ou mais para 2 crditos ou mais

10. BALANO PATRIMONIAL


O balano patrimonial tem por finalidade apresentar a posio
financeira e patrimonial da empresa em determinada data,
representando, portanto, uma posio esttica.

Conforme artigo 178 da Lei n 6.404/76, No balano, as contas


sero classificadas segundo os elementos do patrimnio que
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registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a


anlise da situao financeira da companhia.

O balano composto por trs elementos bsicos: Ativo, Passivo e


Patrimnio Lquido. Sendo constitudo por duas colunas: a coluna do
lado esquerdo denominada ativo e a do lado direito, passivo e
patrimnio lquido. Atribui-se o lado esquerdo para o ativo e o direito
ao passivo e patrimnio lquido por mera conveno contbil.
BALANO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
PATRIMNIO LQUIDO

11. ATIVO um recurso controlado pela entidade como resultado


de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefcios
econmicos para a entidade (Resoluo CFC n 1.374/2011). No ativo
sero classificados os bens e direitos da entidade.

Ativo = Bens e Direitos

12. PASSIVO evidencia toda a obrigao (dvida) que a empresa


tem com terceiros: contas a pagar, fornecedores, impostos a pagar,
comisses a pagar, salrios a pagar, financiamentos e emprstimos,
etc.

Passivo = Obrigaes (dvidas) com terceiros

13. PATRIMNIO LQUIDO Patrimnio Lquido o interesse


residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus
passivos (Resoluo CFC n 1.374/2011).

O patrimnio lquido dividido em: capital social, reservas de capital,


ajustes de avaliao patrimonial, reservas de lucros, aes em
tesouraria e prejuzos acumulados (Lei n 6.404/76, art. 178, 2,
III).

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14. EQUAO FUNDAMENTAL DO PATRIMNIO:

Ativo = Passivo + Patrimnio Lquido

Situaes Lquidas Patrimoniais possveis.


Ativo maior que Passivo
Situao Lquida Positiva
A = P + PL

Ativo menor que Passivo


Situao Lquida Negativa, tambm conhecida como
Passivo a Descoberto.
A = P PL

Ativo igual a Passivo


Situao Lquida Nula
A=P

15. CONCEITOS DE CAPITAL:

CAPITAL SOCIAL - a obrigao da empresa para com os


scios originria da entrega de recursos para a formao do capital
da entidade.
CAPITAL AUTORIZADO - Denomina-se Capital Autorizado ao
limite fixado no estatuto, at o qual, o Capital Social pode ser
aumentado, sem a necessidade de se proceder a alteraes
estatutrias que so obrigatrias a cada aumento de capital.
CAPITAL SUBSCRITO - representa o compromisso dos scios
ou acionistas em adquirir cotas ou aes de uma entidade. o
compromisso de integralizar ou realizar o capital, ou seja, colocar
efetivamente o dinheiro na empresa.
CAPITAL REALIZADO ou INTEGRALIZADO corresponde ao
valor dos recursos entregues pelos scios e disposio da entidade
(em caixa, nos bancos, em imveis, etc.).
CAPITAL A REALIZAR ou A INTEGRALIZAR a parcela do
capital subscrito que ainda no foi realizada ou integralizada. a
diferena entre o capital subscrito e o realizado.
CAPITAL NOMINAL ou CAPITAL DECLARADO o capital
social.

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Outros significados para a palavra capital:

CAPITAL PRPRIO - so os recursos originrios dos scios ou


acionistas da entidade ou decorrentes de suas operaes sociais.
Corresponde ao patrimnio lquido (PL).
CAPITAL DE TERCEIROS ou ALHEIO - representam recursos
originrios de terceiros utilizados para a aquisio de ativos de
propriedade da entidade. Corresponde ao passivo exigvel (PE).
o passivo.
CAPITAL DISPOSIO DA EMPRESA ou CAPITAL
APLICADO ou PATRIMNIO BRUTO corresponde soma do
capital prprio com o capital de terceiros. igual ao ativo total da
entidade.
CAPITAL DE GIRO o ativo circulante.
CAPITAL DE GIRO LQUIDO ou CAPITAL CIRCULANTE
LQUIDO (CCL) o ativo circulante menos o passivo circulante.

16. So dois os regimes contbeis adotados: regime de caixa e


regime de competncia.

Regime de Caixa Na apurao do Resultado do Exerccio devem


ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas
recebidas no respectivo exerccio, independentemente da data da
ocorrncia de seus fatos geradores. Isso significa que por esse
regime somente entraro na apurao do resultado as despesas e as
receitas que passaram pelo caixa.

Regime de Competncia Esse regime decorre do princpio da


competncia, e por ele sero consideradas, na apurao do resultado
do exerccio, todas as despesas incorridas e todas as receitas
realizadas no respectivo exerccio, tenham ou no sido pagas ou
recebidas. No importa se as despesas ou receitas passaram ou no
pelo caixa (pagas ou recebidas); o que vale a data da ocorrncia
dos respectivos fatos geradores.
Existe uma conta que caracteriza a aplicabilidade do conceito do
regime de competncia e que muito recorrente em questes de
provas. So as despesas antecipadas ou despesas do exerccio
seguinte.
DESPESAS DO EXERCCIO SEGUINTE so classificados neste
subgrupo os gastos realizados com despesas ainda no incorridas,

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mas que permanecero no ativo aguardando a sua apropriao como


despesa na medida em que forem ocorrendo os respectivos fatos
geradores. So exemplos clssicos as contas representativas de
seguros a vencer, juros a vencer, aluguis a vencer, assinaturas de
jornais e revistas, etc.
Exemplo: Consideremos que em 30/06/X1 fosse paga
antecipadamente despesa de seguros, conforme segue:
1. Perodo de cobertura da aplice: 01/07/X1 a 30/06/X2;
2. Valor pago: R$ 2.400,00.
Em 30/06/X1, data de pagamento do seguro deve ser feito o seguinte
lanamento:
D Seguros a vencer (ativo direito despesa antecipada)
C Caixa/Bancos 2.400,00
Em 31/12/X1, data de encerramento do exerccio, apropria-se ao
resultado a parcela pertencente ao exerccio de X1:
D Despesa com seguros (conta de resultado DRE)
C Seguros a vencer 1.200,00
Em 31/12/X1 no resultado do exerccio ser considerado como
despesa na DRE R$ 1.200,00, referentes ao perodo 01/07/X1 a
31/12/X1, pois o fato gerador j aconteceu que foi a prestao de
servio, a cobertura do bem.
Nessa mesma data, o valor de R$ 1.200,00 referentes aos meses que
ainda viro 01/01/X2 a 30/06/X2, sero considerados despesa do
exerccio seguinte ou despesa antecipada, nesse caso, conta de ativo
circulante.

17. ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS


Atos administrativos so acontecimentos que ocorrem na
empresa e que no provocam alteraes no patrimnio. Como por
exemplo, assinatura de contrato de compra e venda ou contrato de
seguro, admisso de empregado, fianas em favor de terceiros, avais
de ttulos, etc.
Os atos administrativos no so objetos de contabilizao, por no
provocarem modificaes no patrimnio.

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Fatos administrativos ou fato de gesto qualquer negcio


realizado pela administrao que modifique o patrimnio da empresa,
qualitativa ou quantitativamente.
Fatos contbeis so os acontecimentos que ocorrem na empresa e
que provocam modificaes no patrimnio, sendo, portanto, objeto
de contabilizao por meio das contas patrimoniais ou das contas de
resultado, podendo ou no alterar a situao lquida.
Os fatos contbeis podem ser classificados em trs grupos:
1. Permutativos, qualitativos ou compensativos no provocam
variaes no Patrimnio Lquido (PL), pois representam permutas
(trocas) entre elementos ativos, passivos ou entre ambos
simultaneamente.
Exemplos:
Entre contas do ativo
Compra de mercadorias vista:
D - Mercadorias (aumenta o ativo)
C - Caixa (diminui o ativo)

Entre contas do ativo e do passivo


Compra de mercadorias a prazo:
D - Mercadorias (aumenta o ativo)
C - Fornecedores (aumenta o passivo)

2. Modificativos ou quantitativos provocam modificaes


(variaes) no Patrimnio Lquido. Podem ser aumentativos ou
diminutivos.
Exemplos:
Modificativo aumentativo
Receita de prestao de servios recebida vista ou a prazo:
D - Caixa ou Clientes (aumenta o ativo)
C - Receita de Servios (Receita aumenta o PL)

Modificativo diminutivo
Apropriao de salrios:
D - Despesas de Salrios (Despesa diminui o PL)
C - Salrios a Pagar (aumenta o passivo)

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3. Mistos envolvem, ao mesmo tempo, um fato permutativo e um


modificativo. Tambm so chamados de Compostos.
Exemplos:
Misto aumentativo
Recebimento de duplicatas com juros:
D - Caixa (aumenta o ativo)
C - Diversos
a Juros Ativos (Receita aumenta o PL)
a Duplicatas a Receber (Diminui o ativo)

Modificativo diminutivo
Recebimento de duplicatas com descontos:
D - Diversos
C - Duplicatas a Receber (diminui o ativo)
Caixa (aumenta o ativo)
Descontos Concedidos (Despesa diminui o PL)

18. Conforme a Resoluo CFC n 750/93, art. 2, os Princpios de


Contabilidade representam a essncia das doutrinas e teorias
relativas Cincia da Contabilidade, consoante o entendimento
predominante nos universos cientfico e profissional de nosso Pas.
Os princpios de Contabilidade so os seguintes:
1. Princpio da Entidade;
2. Princpio da Continuidade;
3. Princpio da Oportunidade;
4. Princpio do Registro pelo valor Original;
5. Princpio da Competncia;
6. Princpio da Prudncia.

ATENO:
O Princpio da ENTIDADE reconhece o Patrimnio como objeto da
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da
diferenciao de um Patrimnio particular no universo dos
patrimnios existentes, independentemente de pertencer a uma
pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituio de
qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por

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consequncia, nesta acepo, o Patrimnio no se confunde com


aqueles dos seus scios ou proprietrios, no caso de sociedade ou
instituio.

O Princpio da CONTINUIDADE pressupe que a Entidade


continuar em operao no futuro e, portanto, a mensurao e a
apresentao dos componentes do patrimnio levam em conta esta
circunstncia.

O Princpio da OPORTUNIDADE refere-se ao processo de


mensurao e apresentao dos componentes patrimoniais para
produzir informaes ntegras e tempestivas.

O Princpio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL determina


que os componentes do patrimnio devem ser inicialmente
registrados pelos valores originais das transaes, expressos em
moeda nacional.

O Princpio da COMPETNCIA determina que os efeitos das


transaes e outros eventos sejam reconhecidos nos perodos a que
se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

O Princpio da PRUDNCIA determina a adoo do menor valor


para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO,
sempre que se apresentem alternativas igualmente vlidas para a
quantificao das mutaes patrimoniais que alterem o patrimnio
lquido.

Desejo a todos uma excelente prova!!


Um forte abrao!!
Otvio Souza.

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