Saber Eletrônica Ed.311
Saber Eletrônica Ed.311
Saber Eletrônica Ed.311
TECNOLOGIA-INFORMATICA-AUTOMAÇAO
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COMO FUNCIONAM
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OS CAPACÍMETROS
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REGULADORES
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(.)
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DE TENSÃO 7800
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REDE
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utilização.
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Luiz Henrique Corrêa Bernardes
lhcb@mandic.com.br
1\
I
' robôs. Quando publicamos o artigo do STAM P BUG (Saber ng 302), disse
{
mos do fascínio que o robô representa para o ser humano. Comprovamos
isso através do sucesso do robô inseto, com vários leitores entrando em
i contato com a redação da revista.
\
1
Assim, resolvemos fazer um projeto de um robô simples, que permitis
•
;1 se ao leitor confeccioná-lo todo, inclusive a parte lógica que utiliza um
{ microcontrolador COP8. Mas o objetivo do artigo é ampliar a discussão
'
sobre Robótica e incentivar os leitores a colaborarem com envio de su
gestões de modificações e implementações no ROBÔ COP8. Essa dis
cussão já começou na I nternet no Fórum da revista
(www. edsaber.com.br), onde vários leitores estão trocando idéias e ex
periências e devido a este sucesso, vamos reservar um espaço na
Internet dedicado à Robótica. Na revista, reservaremos um espaço
especial para mostrar colaborações , sugestões e toda a movimenta
ção em torno do assunto.
Pessoalmente, acredito que conseguiremos concentrar mui-
tas pessoas e instituições. E futuramente teremos condi
ção de organizar um grande evento com palestras, exibi
ções e competições !
Por isso não deixe de enviar suas sugestões,
colaborações e idéias!
O ROBÔ COP8
BASE
SENSORES
O OIRCUITO
D
;********************************************************;
;* PROJETO:Artigo ROBO COP8 - SABER Eletronica *; .endsect
; * ARQUIVO : robo. asm *; ;*****************************************************
;* VERSAO : 1.O 01/11/98 *; .sect delay,rom ; Subrotina DELAY
;* Autor : Luiz Henrique Correa Bernardes *; ; (aprox.800 milissegundos)
; lhcb@mandic.com.br *: DELAY:
LD
.
com
,incld COPBSAC.INC ;Inclui o arquivo COPBSAC.INC LD TEMPOl,#OFF Carrega registrador
com 255 (FF em Hex)
.sect REGISTER,REG Define o registrador
TEMPO: .dsb 1 para contagem de LABELl:
Tempo (Delay) DRSZ TEMPO Decrementa TEMPO ate' que
TEMPO!: .dsb 1 para contagem fique zero
de Tempo (Delay) JP LABELl Volta Decrementar
BOUNCE_ESQ: .dsb 1 para debounce novamente
da chave esquerda DRSZ TEMPO! Decrementa TEMPO!
BOUNCE_DIR: .dsb 1 para debounce da ate' que fique zero
chave direita JP LABELl Volta decrementar
novamente
.endsect RET Retorna
;******************************************************** .endsect
.sect codel,rom Programa principal
init: ;***************************************************
LD PORTLD,#OXOOO Configura port L como .sect vira_dir,rom Subrotina
saida (nibble low) : vira a direita
LD PORTLC,#OXOOF e desliga motores
LD PORTGD,#OX30 ; Configura bits G4 e G5 VIRA_DIR:
; como entrada com pull up SBIT 3, [B] liga motor esquerdo
LD PORTGC,#OXOO para frente
ANDA: JSR DELAY Delay
LD B,#PORTLD RBIT 3, [B] desliga motor esquerdo
SBIT 3, [B] Liga motor esquerdo RET Retorna com motores
SBIT 1, (B] Liga motor dire.ito ligados p/ frente
VE_SWE: .endsect
LD BOUNCE_ESQ,#OXFF Carrega reg. de ;****************************************************
debounce com FF .sect vira_esq,rom . ; Subrotina vira a esquerda
VE_SWE_l:
IFBIT 4,PORTGP Ve se chave VIRA_ESQ:
esquerda acionada SBIT 1, [B] liga motor direito
JP VE_SWD se nao acionada para frente
desvia p/ ver JSR DELAY Delay
chave direita JSR DELAY Delay
NOP chave acionada JSR DELAY Delay
NOP RBIT 1, [B] desliga motor direito
NOP RET Retorna com motores
NOP desligados
DRSZ BOUNCE_ESQ ; decrementa debounce .endsect
JP VE_SWE_l debounce ainda nao zero ;**************************************************
JSR VOLTA debounce zero executa .sect volta,rom ; Subrotina volta
subrotina volta
JSR VIRA_DIR executa subrotina VOLTA:
vira a direita RBIT 3, [B] Desliga motor esquerdo
JP ANDA , desvia para o inicio RBIT 1, [B] Desliga motor direito
JSR DELAY Delay
VE_SWD: SBIT 2, [B] Direciona motores
LD BOUNCE_DIR,#OXFF carrega reg de SBIT 0, [B] Sentido oposto
debounce com FF SBIT 3, [B] Liga motor esquerdo
VE_SWD_l: SBIT 1, [B] Liga motor direito
IFBIT 5,PORTGP ve se chave JSR DELAY Delay
esquerda acionada JSR DELAY Delay
JP ANDA se nao acionada JSR DELAY Delay
desvia p/ inicio RBIT 3, [B] Desliga motor esquerdo
NOP chave acionada RBIT 1, (B] Desliga motor direito
NOP RBIT 2, [B] Vira motores
NOP RBIT O, [B]
NOP RET Retorna com motores
DRSZ BOUNCE_DIR ; decrementa debounce desligados
JP VE_SWD_l debounce ainda nao zero e direcionados
JSR VOLTA debounce zero executa para frente
subrotina volta .endsect
JSR VIRA_ESQ executa subrotina ;***************************************************
; vira a esquerda .end init ; Fim do Programa
O PROGRAMA
· Figura 7 CONCLUSÃO
�
Portugal: ElectroLiber
�(� lazer). SABER ELETRÔNICA
(ISSN, 0101, 6717) é uma publica
Como eeta é a última édiçio de 1998, que ção mensal da Editora Saber Ltda.
remoa enviar� leitores nosaoe cumprimentos e Redação, administração, pubHclda·
de e correspondência: R. Jacinto
votos de um feliz e próapêro 1999, cheio de um José de Araújo, 315 - CEP.: 03087-
020 - São Paulo - SP - Brasil - Te!.
otimismo, que talvez muitos, inflUenciados por (011) 296-5333. Matriculada de acor
algumas cassandras, não estejam propensos
do com a Lei de Imprensa sob n•
4764. livro A, no 5" Registro de Títu
a sentirem. los e Documentos - SP. Números
atrasados: pedidos à Caixa Postal
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ao leitor, assuntos variados, sempre atu Empresa proprietária dos direitos de
ai�te interessantes que, temos a con- reprodução:
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e-mail • rsel@edsaber.com.br
Sumário Nº 311 - Dezembro/98
CAPA
R obô CopB ........ ........................... O 1
Service
Como funcionam os capacímetros ......... 26
Pr�ticas cte service....... .......... .... .. ..... . t;2
. .
Diversos Componentes
Saiba mais sobre DVD ...... ..................... ... 08
. .
Re guladores de tensão 7800 .......46 ...
Fonte galvanopl�stica
(cromeactor cte objetos)...................t;8
Pré-amplificactor com FET ............... 69
SEÇÕES
Notícias ............................. 42
USA em notícias ................. .49
Seção do leitor ................... 71
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas (A/C do Departamento Técnico). São tomados todos os
cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade legal por
eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a
responsabilidade por danos resultantes de imperfcia do montador. Caso haja enganos em texto ou desenho, será
publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé,
como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na
disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
Na edição anterior, focalizamos diversos pontos importantes
sobre o OVO, pontos que realmente deixam os que ainda não co
nhecem esse novo meio de gravação de vídeo e dados com mui
tas dúvidas. Apesar de termos enfocado muitos aspectos relevan
tes do OVO, eles não foram esgotados. Existe muito mais a discu
tir e outras questões serão abordadas neste artigo que, com o
anterior, deve ajudar muito os leitores a se preparar para entender
melhor esta tecnologia.
SAIBA MAIS
SOBRE DVD
A SENSIBILIDADE DO OVO Leve em conta que C D- ROMs, única face e nas duas faces, em uma
CDs de música e laserdiscsjá são alu ou duas camadas.
Não resta dúvida de que o DVD gados por algumas locadoras e eles Num disco de duas camadas uma
deve substituir o VHF, brevemente te são mais sensíveis que o DVD. delas é semitransparente, como um
remos as locadoras trocando suas fi "sanduíche" de duas folhas plásticas
tas por este novo meio. Mas, o DVD em que os dados são gravados numa
não seria sensível demais a ponto de TECNOLOGIA e na outra.
faci lmente ser danificado por arra Ajustando o foco do LASER e das
nhões? Existe a falsa crença de que Os dados num DVD podem ser lentes do sistema de leitura, é possí
a densidade maior com que são ar gravados de diversas formas, assim, vel focalizar os dados de uma ou de
mazenados os dados num DVD, além não existe um único tipo disponível. outra camada conforme o desejado.
de sua velocidade de leitura, quando Se bem que a maioria dos DVD Em alguns sistemas é possível ter
comparadas aa de um CD comum, p/ayerstrabalhe com os diversos tipos uma trilha PTP, ou seja, uma trilha que
fazem com que o DVD seja mais sen de DVDs existentes, é bom que o usu corre em pararelo com a primeira tri
sível a arranhões, riscos e até mes ário saiba quais são as suas diferen lha, enviando dados de forma inde
mo sujeira. No entanto, isso não ocor ças, pois existem até casos em que o pendente.
re, pois os algoritmos usados para a DVD precisa ser ''virado", exatamente Em outros, podemos ter uma tri
correção da leitura de dados de for como era feito com os discos de vinil! lha OTP que corre "ao contrário" da
ma errada é pelo menos 1 O vezes Assim, temos dois tamanhos físi trilha principal, ou seja, lida de dentro
melhor que os usados no caso dos cos diferentes: 1 2 em (4,7 polegadas) para fora, garantindo uma reprodução
CDs comuns. e 8 em (3, 1 polegadas), ambos com contínua da informação (como o auto
O p róprio sistema M P EG-2 de 1 ,2 mm de espessura. Para esses dois reverse dos players de fita cassete) .
compressão de imagem e Dolby Digi tipos podemos ter a gravação numa Para as capacidades observamos
tal do som, faz com que informações que GB significa gigabytes, que é di
imperceptíveis que possam afetar a ferente de bilhões de bites (dado por
qualidade de som e imagem sejam G). Assim 1 gigabyte é 2 elevado ao
automaticamente removidas. expoente 30, enquanto que 1 bilhão
de bytes é 1 O elevado ao expoente 9.
Os valores finais obtidos são levemen
te diferentes, conforme podemos ob
servar.
Para obter maior densidade de
gravação, os pits e vales são meno
res e o comprimento de onda do
PEDIDOS
Verifique as instruções na
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página. Maiores informações
pelo telefone Disque e
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12 ELETRÓNICA Ng 311/98
LANDELL DE MOURA
R
VIA RED
Descrevemos um siste
ma simples de chamada
remota para utilização
dentro de empresas ou de
grandes ambientes. Com
cance, persistindo apenas as mesmas rede de energia e assim, pode ser
ele é possível localizar um
limitações dos telefones celulares em captado em qualquer ponto em que
funcionário que esteja em relação a certas zonas onde existem exista uma tomada de força, figura 2.
algum departamento re obstáculos grandes ou alto nível de Para o usuário, basta conectar o
interferência. receptor a qualquer tomada próxima
moto ou sala, usando um
Para um sistema que dê cobertu e real izar o trabalho programado.
sinal de alta frequência ra a uma cidade, precisamos de um Quando este usuário precisar ser lo
que se propaga via rede transmissor de muita potência, vários calizado, uma central emite um sinal
quilowatts e receptores sensíveis. que provoca o acionamento de u m
de energia. Veja como é
No entanto, podemos ter versões sinalizador.
s i m ples ter um sistema de potência limitada para operação Ao tocar o sinalizador, o usuário
pessoal deste tipo para dentro de um ambiente doméstico ou sabe que está sendo procurado pela
sua empresa ou prédio de comercial. Conseguimos até eliminar "central", bastando dirigir-se ao tele
a necessidade do uso de um trans fone mais próximo e informar-se do
apar.tamentos. que se trata.
missor de rádio e partir para outros
meios que possam ser mais eficien Um funcionário de manutenção
tes, dependendo das condições locais que trabalhe percorrendo salas de
Num sistema de radiochamada ou de propagação. uma grande empresa, escola, hospi
Pager existe uma estação transmis A idéia apresentada neste artigo tal ou edifício, pode ser localizado a
sora que envia sinais codificados, só é usar um sinal que se propaga pela qualquer momento por este sistema.
reconhecidos por aparelhos previa
Fig. 1 O sistema de
mente programados. Nos sistemas
-
.
"' - - ,
8
E: c4
1 0 nF
T1
6 +6V
800 mA
Fi g 4 Diagrama do transmissor.
. ·
Componentes do sistema:
1 - Placa com soquete de programação DIP ice MAST ER EPU-COP8
2 - Cabo de comunicação D
3 Fonte de alimentação
-
PROMOÇÃO para os
4 - Cabo de interface para simulação de 40 pinos DIP p rimeiros 1 00 kits :
5 - Shunt de 16 pinos DIP Preço: R$ 1 85 ,00 + Desp.
6 - Duas EPROMS COP 8SAC7409-40 pinos com janela de envio (Sedex)
7 - Manual do Usuário iceMAST ER EPU-COP
Brinde: Pacote com l O pçs.
8 - Instalação e demo para compilar
COP8SA + 2 CDs Rom National
9 - Literatura COP8 da National contendo Assembler/Linker, Databook, Datashet
1 0- 01 soquete ZIF de 40 pinos
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impresso do transmissor.
----
----
A montagem do receptor numa A bobina L2 consta do mesmo núme Os diodos admitem equivalen
placa de circuito impresso é mostra ro de espiras sobre L, . tes, inclusive os da fonte de alimen
da na figura 8. O capacitar c, deve ser de poliéster tação.
Este receptor pode ficar numa pe com uma tensão de trabalho de pelo Para a fonte · de alimentação, é
quena caixa plástica que será trans menos 400 V. usado um pequeno transformador
portada pelo usuário e ligada a qual O transdutor consiste numa cápsula com e n rolamento p r i m á r i o de
quer tomada do local em que ele esti ceram 1ca p i ezoelétrica de alta acordo com a rede de energia e
ver trabalhando. impedância ou numa cápsula de micro
O transformador de alta frequência fone de alta impedância.
é formado pelas bobinas L, e L2• Não deve ser usado transdutor de
L, consta de 1 50 voltas de fio 26 a baixa impedância ou alto-falante para
30 AWG num bastão de ferrite de 0,8 esta finalidade.
a 1 em de diâmetro e comprimento de O LED indicador é opcional, pode ser Fig. 6 Sugestão de caixa
-
47 kn
c2 c3 cs
:._
1 0 n�
1 50 mA
L--
- -.. 1 000 11F
l
4,7 n F
BZ
o � · · · · · .. · · · · · ·
sintonia ocorre numa faixa larga de
frequências.
Para fazer o ajuste fino, evitando
o sinal potente, mantenha S1 aperta
o sistema PLL pode disparar com cer
ta facilidade quando capta frequências
harmônicas do sinal fu ndamental
emitido. Assim, se um canal for ajus
Receptor em §
<D
do e vá para uma sala mais distante
com o receptor, ajustando o trímpot
tado para 40 kHz e outro para 80 kHz,
existe a possibilidade de eles se in
caixa compacta
para a correta sintonia. terferirem.
Fig. 9 O receptor pode ser
·
Na figura 1 O damos um circuito adi Frequências ideais para ajuste são
encaixado em qualquer tomada. cional que pode ser usado para au 40 kHz, 60 kHz e 95 kHz.
mentar a sensibilidade do receptor, Os valores estão bem separados
secundário de 6 + 6 V (corrente a par caso nos locais mais distantes do e as harmônicas não são coinciden
tir de 1 50 mA). ambiente de operação o sinal não seja tes. Se o leitor usar um frequencímetro
Se montado numa caixa suficien captado. para ajuste, terá mais facilidade em
temente pequena, ele pode incluir a Comprovado o funcionamento de consegui-lo, principalmente, se o sis
tomada de encaixe, observe a figura um receptor, passe à unidade seguin tema usar diversos canais.
9, ficando assim mais fácil seu uso. te se o sistema usar mais de um ca Se o sistema não operar com fa
nal. Ajuste o trímpot P2 para 1 /2 do ses diferentes da rede, use o capacitor
seu giro e depois, da mesma forma, o entre elas. Este capacitor pode ser
AJUSTE E USO P 3 para 2/3. Com mais de 5 canais conectado na própria caixa de entra
pode ficar difícil fazer a sintonia, pois da de energia, conforme figura 3. •
Para os testes i n iciai s , ligue o
transmissor e o receptor numa mes
Fig. 1 0 - Aumentando a
ma rede de energia. Coloque inicial
sensibilidade do receptor.
mente P 1 do transmissor para uma 1 0 lúl
posição correspondente a 1 /3 de seu
3
giro. Depois, vá apertando S1 que ati
567
va o oscilador cuja frequência é con
trolada por P 1 , e ajuste no receptor o BC548
trimpot até captar o sinal. Quando isso
ocorrer, o LED deve acender e o
oscilador entrar em ação.
Tome cuidado para fazer a sintonia
correta, pois estando pe rto, esta
·- - - -- -
,,
·i a) Transmissor T1 - Transformador com primário de R3 - 1 Mil ou 470 kil
'] Semicondutores: acordo com a rede local e secundário P, - 1 00 kil - trimpot
'I11! CQ1I, --TIP1
4093 - circuito integrado CMOS de 6+6 V com 800 mA ou mais
ti
C4 - 22 nF - cerâmico ou poliéster
il• .
Res1stores: (1/8 W, 5%) b) Receptor C5 - 1 O nF - cerâmico ou poliéster
R, - 1 Mil Semicondutores: C6 - 33 nF - cerâmico ou poliéster
'I• R2, R3, R4 - 4,7 kil Cl1 - NE567 - Circuito integrado PLL C7 - 1 J.JF - poliéster
Uma grande quantidade grosso com o número 0000 e vai até a maior espessura. Uma outra nume
de componentes eletrônicos o mais fino com o número 44. Algu ração é a SWG, havendo tabelas de
c o m o b o b i n a s , m otores, mas aplicações especiais podem usar correspondências e ntre as duas.
solenóides, relés e choques fios mais finos que o 44. Neste caso o Como adotamos na maioria de nos
de RF são ''fabricados" com manuseio deve ser feito exclusivamen sos projetos a numeração AWG, será
te por máquinas, pois o fio 44 é mais esta a tabela tomada como base nes
fios esmaltados das mais di
fino que um fio de cabelo! te artigo.
versas e s p essura s . O No projeto de dispositivos que uti 2) Diâmetro o diâmetro do fio é
-
montador, frequentemente, lizem estes fios;precisamos conhecer muito importante para o cálculo de
se depara com grandes difi suas características elétricas e tam dispositivos. Este diâmetro vai deter
culd ades p a ra ca l c u l a r a bém suas características mecânicas, minar a área útil do fio e portanto,
quantidade de fio esmaltado tais como o peso por metro (ou qui outras características elétricas como
necessária a uma aplicação, lômetro), a espessura, o diâmetro etc. a resistividade, a capacidade máxima
Apresentamos uma tabela de fios de corrente etc.
assim como para determinar
a partir da qual explicaremos o signi Para os fios de maior espessura,
a espessura de um fio que
ficado de cada especificação com "di é muito fácil determinar o seu núme
seja aproveitado de um com cas" que ajudarão o leitor a trabalhar ro AWG pela simples medida do diâ
ponente fora de uso. melhor com eles. metro com um paqu ímetro ou até
mesmo com uma régua (existem ré
Os fios esmaltados, também cha guas especiais dadas de brinde em
mados de magnéticos, são conduto ESPECIFICAÇÕES revistas ou vendidas em casas de fer
res de cobre recobertos por uma fina ramentas que possuem furos para
capa de esmalte isolante. Estes fios, 1 ) Número AWG a numeração
- medida de fios. Basta encontrar o furo
ao contrário do que muitos pensam, dos fios esmaltados é padronizada, onde o fio se encaixa e ler ao lado
são completamente isolados, de assim, ao menor número corresponde seu diâmetro ou número AWG).
modo que ao enrolarmos uma bobi
na, mesmo que as espi ras fiquem
umas sobre as outras, entre elas não
existirá nenhum contato elétrico.
Conforme a aplicação, devemos
utilizar fios de espessuras diferentes.
Assim, existem disponíveis fios de
várias espessuras identificados por Micrômetro
códigos ou números.
A identificação mais conhecida é
feita pelo código AWG (Americam Figura 1
Wire Gauge) que parte do fio mais
111
20 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98
Tabela I
Para os fios mais finos, entretan-
Número AWG (American Wire Gauge)
to, se não d ispusermos de u m
�de de corrente em atnpéres micrômetro, que é o instrumento mos-
Diâmetro em milímetros trado na figura 1 , a medida direta fica
difícil.
É frequente e ncontrarmos
m o ntad ores que aproveitam fios
Kg por quilômetro esmaltados de velhos transformado-
res e bobinas, mas não são capazes
de identificar os números AWG des-
<XXX> 1 1 ,86 1 07,2 0,1 58 319 ses fios por não terem como medir
000 1 0,40 85,3 0,1 97 240 seus diâmetros.
9,226 67,43 0,252 1 90
Existe, entretanto, um processo
00
0,31 7 muito simples para determinar a es-
o 8,252 53,48 1 50
pessura de um fio esmaltado com a
1 7,348 42,41 375 0,40 1 20
ajuda de um lápis e uma régua co-
2 6,544 a3 .63 295 0,50 96
mum. Este processo será explicado
3 5,827 26,67 237 0,63 78
mais adiante.
4 5 , 1 89 21 , 1 5 1 88 0,80 60
5 4,621 1 s,n 1 49 1 ,01 48
3) SeCção em milímetros qua-
6 4,1 1 5 1 3,30 1 18 1 ,27 38
drados - esta indicação é muito im-
7 3,665 1 0,55 94 1 ,70 30 portante para o projeto por diversos
8 3,264 8,36 74 2,03 24 motivos: podemos, por exemplo, dizer
9 2,906 6,63 58,9 2,56 19 que a seCção do fio, apresentada na
10 2,588 _ 5,26 46,8 3,23 15 figura 2, determina a capacidade má-
�·�v
11 2,305 4, 1 7 32, 1 4,07 12 xima de condução de corrente do dis-
12 2,053 3,31 29,4 5, 1 3 9,5 positivo em que ele vai ser usado.
13 1 ,828 2,63 23,3 6,49 7,5
14 1 ,628 2,08 5,6 1 8,5 8, 1 7 6,0
�-
15 1 ,450 �·.65 6,4 1 4,7 1 0,3 4,8
16 1 ,291 . 1 ,31 7,2 1 1 ,6 1 2,9
17 1 , 1 50 1 ,04 8,4 9,26 1 6,34
18 1 ,024 0,82 9,2 7,3 20,73
Figura 2 S = Secção
19 0,91 1 3 0,65 1 0,2 5,79 26, 1 5 transversa
20 0,81 1 8 0 ,52 1 1 ,6 4,61 32,69 1, do fio
21 0,7230 0,41 1 2,8 3,64 41 ,46 1 ,2
Para os fios esmaltados comuns,
22 0,6438 0,33 1 4,4 2,89 5 1 ,5 0,92
a capacidade de corrente é da ordem
23 0,5733 0,26 1 6,0 2,29 56,4 0,73 de 3,2 A por milímetro quadrado.
0,51 06 1 8,0 1 ,82 85,0 0,58
o:1 6
24 0 20 Outra característica determinada
25 0,4547 22,0 1 ,44 1 06,2 0,46 pela seção do fio é a sua resistência
26 0,4049 0, 1 3 22,8 1 ,1 4 1 30,7 0,3� por metro. Na tabela temos a resis-
27 0,3606 0, 1 0 25,6 0,91 1 70,0 0,29 tência por quilômetro para as diferen-
28 0,32 1 1 0,08 28,4 0,72 21 2,5 6.23 tes espessuras de fio.
29 0,2859 0,064 32,4 0,57 265,6 0, 1 8 Para cada milímetro quadrado, te-
30 0,2546 0,051 35,6 0,45 333,3 0,1 5 mos uma resistência d a ordem de
31 0,2268 0,040 39,8 0,36 425,0 0,1 1 1 6,3 ohms por quilômetro. Observe
32 0,201 9 0,032 44,5 0,28 53 1 ,2 0,09 que a resistência aumenta quando o
33 0,1 798 0,0256 50,0 0,23 669,3 0,072 fio se torna mais fino, o que implica
34 0 , 1 601 0,0201 56,0 0, 1 8 845,8 0,057 na necessidade de aplicar uma rela-
35 0 , 1 426 0,01 59 62,3 0,14 1 069,0 0,045 ção de proporção inversa nos cálcu-
36 0,1 270 0,01 27> 69,0 0, 1 0 1 338,0 0,036 los.
37 O, 1 1 3 1 0,01 00 78,0 0,089 1 700,0 0,028
82,3 21 52,0 4) Número de espiras por centí-
38 0,1 007 0,0079 0,070 0,022
2696,0 metro - quando enrolamos uma bobi-
39 0,0897 0,0063 97,5 0,056 0,01 7
na com espiras adjacentes, é muito
40 0,0799 OJl050 1 1 1 ,O 0,044 3400,4 0,01 4
importante saber quantas espiras do
41 0,071 1 0,0040 1 26,8 0,035 4250,0 0,01 1
fio usado teremos em cada centíme-
42 0,0633 0,0032 1 38,9 0,28 5312,0 0,009
tro linear desta bobina. Isso influi não
43 0,0564 0,0025 1 56,4 0,022 6800,0 0,007
só no cálculo da indutância como tam-
44 0,0503 0,0020 1 69,7 0,0 1 8 8500,0 0,00 5
bém, na escolha do tipo de fôrma
Núcleo
Figura 4
Figura 5
N
lll
--���
- - "':t- - � - � .._ "' � - � ... - � • � - - - ' -
,5
1 8,2 13
1 6, 3 14
1 4,5 15
1 2,9 16
1 1 ,5 17
1 0,2 18
�,1 19
8,1 20
111
r - - - - - - - - - - - - - - - - - - - �- - - - �
�� Trançar
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I MINI CAIXA DE REDUÇAO :
r � - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,I
I USADO NO ROBÔ COP8 'Bolha'
5! l!l1LDI Ir I I
300 R P M . Indicado para efeitos de luz
-�-n;��� l
esmalte isolante. No ponto em que fa
para d iscotecas, movimentar antenas, zemos esta raspagem com uma lâmi
•
cortinas, displays, chocadeiras, anima- na, por exemplo, o esmalte é removi
ção de bonecos, bombas peristáticas, do e a solda pega.
e q u i pa m e nt o s d e l a b o rató r i os e Para os fios muito finos existem
� .
automação em geral . procedimentos melhores para remo
23 ver a capa de esmalte.
Um deles consiste em fazer uso
de um fósforo e uma lixa, observe a
PEDIDOS figura 8.
Verifique as instruções na solicitação de compra da Com cuidado, usamos o fósforo,
última página. Maiores informações pelo telefone passando-o aceso perto do fio rapi
Disque e Compre (01 1 ) 6942-8055 . damente para queimar apenas a capa
SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA. Rua de esmalte, que depois será removi
Jacinto José de Araújo, 3 1 5 - Tatuapé - São Paulo - SP da com a lixa.
�------------------------� Se o fio for mu ito fino, o fogo
do fósforo pode derretê-lo, daí a
MANUTENÇÃO EM EQU I PAMENTOS HOSP ITALARES necessidade da operação ser muito
rápida. Fios esmaltados finos podem
O OBJETIVO deste curso é preparar técnicos para reparar equipamen ser emendados com uma solda feita
tos da área hospitalar, que utilizem princípios da Eletrônica e Informática,
por um palito de fósforos ou vela,
como ELETROCARDIÓGRAFO, ELETROENCEFALÓGRAFO, APARE
figura 9.
LHOS DE RAIO-X, ULTRA-SOM, MARCA-PASSO etc.
Basta torcer os fios, que devem ser
Programa: emendados, e colocar este ponto sob
Aplicações da eletr.analógica/digital nos equipamentos médicos/hospitalares a ação de uma chama. As pontas de
Instrumentação baseados na Bioeletricidade (EEG,ECG,ETc.) vem fundir formando uma pequena
Instrumentação para estudo do comportamento humano esfera.
Dispositivos de segurança médicos/hospitalares Bobinas pequenas de fios grosso
Aparelhagem Eletrônica para hemodiálise não precisam de fôrmas, pois podem
Instrumentação de laboratório de análises ser "auto-sustentadas", verifique a fi
Amplificadores e processadores de sinais gura 1 0.
Instrumentação eletrônica cirúrgica Já, as bobinas de fios muito finos
Instalações elétricas hospitalares precisam de fôrmas que devem ser
Radiotelemetria e biotelemetria de materiais isolantes não magnéti
' Monitores e câmeras especiais Maiores informações ligue através
cos ou ferrosos, como o plástico, fibra
Sensores e transdutores de um fax e siga as instruções. Tel:
ou mesmo papelão. Nestas fôrmas
Medicina nuclear (01 1 ) 694 1 - 1 502 - Saberfax 2030. podem ser encaixados núcleos de
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COMO FUNCIONAM ,
OS CAPACIMnROS
Assim, basta colocar o capacitar CAPACÍMETRO POR REATÂNCIA muito baixos, usando medidores co
no circuito, apertar o botão que o car m u n s como m u l t ím et ros o u
rega e em seguida, o de descarga. Este i nstru mento se baseia no microamperímetros.
Temporizando a descarga, basta ler princípio descrito na introdução, em U m a freq uência da ordem de
a tensão e em sua função ter o valor que medimos a corrente alternada 1 kHz possi b i l ita o trabalho com
do componente, conforme as curvas que circula por um capacitar, a qual capacitares a partir de 1 nF ou pouco
dadas. depende da freq u ê n c i a e d a mais, dependendo da sensibilidade
Para um instrumento preciso é capacitância. do i n stru m e nto, e n q u anto u m a
possível converter a escala do medi Na figura 5 temos o circuito de um frequência d e 1 00 kHz possibilita o
dor de tensão diretamente em valo instrumento deste tipo, seu funciona trabalho com capacitares a partir de
res de capacitância. mento é explicado da seguinte forma: alguns picofarads.
Evidentemente, o voltímetro usa O capacitar em teste é ligado ao
do deve ter uma resistência interna Uma fonte de tensão alter circuito e o instrumento acusa a cor
muito alta, para que ele mesmo, ao rente circulante. São usados diodos
nada de frequência fixa e
se manter conectado ao circuito, não em oposição, porque a corrente que
continue provocando a descarga do tensão fixa é ligada à entra circula pelo circuito é alternada. A es
capacitar em teste, conforme sugere da do instrumento. Nada im cala do instrumento pode ser calcula
a figura 4. da diretamente em termos de capaci
pede que o circu ito do ins
Veja que, com este processo é tâncias, apenas indicando a frequên
possível ter um circuito simples que trumento tenha um oscilador cia e tensão do sinal que deve ser
use u m m u ltímetro com u m para a i nterno de frequência fixa aplicado. É importante observar nes
medida de capacitâncias. Capacitares (que deve ser bastante está te tipo de instrumento que no caso dos
eletrolíticos acima de 1 O 1-1F podem ser eletrolíticos, não devemos fazer seu
testados com boa precisão utilizando vel), pois conforme vimos, a teste, pois eles não operam em cir
se esta técnica. precisão do instrumento de cuitos de corrente alternada e a ten
Se o multímetro for digital com pende desta grandeza. são aplicada ao capacitar não deve
i mpedância s u p e r i o r a 1 o M n , superar a tensão de isolamento.
capacitares a partir de 1 IJ F e até Outra possibilidade consiste em
mesmo um pouco menores poderão usar a frequência da rede de energia.
ser testados com esta técnica. No entanto, como ela é baixa, 60 Hz, CAPACÍMETROS DIGITAIS
a reatância também será baixa, o que
leva o instrumento a não conseguir Hoje são comuns os capacímetros
trabalhar com capacitares de valores digitais de pequeno e grande porte,
Fig. 5 Diagrama de
Fig. 6 - Um capacímetro digital portátil.
-
um capacímetro analógico.
5 6 110 BC1�
tida se um circuito que mantenha a j
1
corrente constante for ligado ao
T4
BC 1 0 7
capacitor. A tensão nos terminais do
12 A 7 D
9( 107
capacitor em teste, que chamaremos
),
-�
T3 -..._
RELOJ c Y'
4 (1 0 7
de V1 , é aplicada a um comparador
8 ., T2 .....
14 r� 3
c-
-'
1 4 3 1 4 f� 3
8
1 3
de tensão que tem na entrada de re
�
1 5 1
ferência aplicada uma tensão que tl' T1
d·�23 � Cl '=' CJ [I
resistores.
1. ,.
_, ..._ I-- ..._
-R3 f- ..._
I-
:;:;R4 8
c
� f- I-
- - - -
..._ I-- 1-
1�
R6 2
Descarga através
� � f- I-
1-
f
4 �
� 1- I--
S\' DP1 DP2 DP3 DP4
181
HP7760 HP7760 HP7760 i-IP 7760
i t
lc, J 10 K
lc2
�
� IC1
1 2,2)JF
tempo
9I Fig. 9a Exemplo de um circuito
·
_[
Fig 8 Linearizando a
· comercial de um capacímetro digital.
descarga de um capacitor.
s v. 12V
Figura 9b
2.2�16V 100K
R8 14 Cll C\4
16V.
12 v
f.
6,8V.
IK
I N ICIO
R31
!RIO
6,8V.
RJ2
El
f:
E2 E4
E\ ES
tal apresentado no mostrador e a ca mercial. Este capacímetro pode me a determinar os valores dos capacita
pacitância do capacitar em teste. Fre dir capacitâncias entre 1 00 pF e 1 999 res de sua bancada, mesmo com
quências múltiplas podem ser usadas IJF com uma definição em escala de base num multímetro comum.
para trocar a escala do instrumento, 3 1 /2 dígitos. Se levarmos em conta que os ca
possibilitando assim a medida de ca pacitares são os componentes mais
pacitares em uma faixa muito ampla. críticos e que mais problemas apre
Da mesma forma, o chaveamento CONCLUSÃO sentam em equipamentos, por terem
do capacitor, realizado em ciclos re fugas, deteriorarem-se com o tempo
gulares e controlando o latch, permi O p rojeto e mon tagem d e como os eletrolíticos, e além disso,
te que a carga e descarga sejam con capacímetros digitais o u analógicos possuírem tolerâncias muito maiores
tínuas e o capacitar mantido constan simples não é difícil. O próprio leitor que os demais componentes, a dis
temente em teste. Na figura 9 temos pode, com base em seus instrumen ponibilidade de um equipamento para
o diagrama de um capacímetro co- tos, montar um circuito que lhe ajude testá-los não deve ser desprezada. •
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R1
4,7
Cl2 3 Cl2
555 14 40 1 7
Da
1 N41 48
S7
�>--T��----�--�
Rede
r-------�--.--��- +9
02
1 N4002
LISTA DE MATERIAL
Figura 2
Os TRIACs são interruptores de TRIACs do tipo TIC226, que podem tensão e que leva os circuitos integra
potência que a partir de uma peque controlar cargas de até 8 A. Evidente dos e outro, com alta tensão da rede
na corrente, como a fornecida pelo mente, operando no l i m ite, estes de energia que leva os TRIACs. Para
circuito integrado, podem controlar as TRIACs devem ser dotados de bons os dois circuitos serem acoplados,
correntes elevadas que circulam pe radiadores de calor. eles têm um terra comum.
los conjuntos de lâmpadas. Para até 1 00 W de lâmpadas por Apesar de haver a impressão de
Observamos que neste ponto fo canal, um radiador pequeno, forma que a alta tensão de um possa apa
ram colocados interruptores que per do por uma chapinha retangular de recer no outro, isso não ocorre, por
mitem ao montador desativar as saí metal, é suficiente. que o acoplamento é feito pelas com
das que desejar em função do efeito. Observe que este circuito tem dois portas dos TRIACs que operam com
No emissor de cada transistor ligamos setores: um que opera com baixa baixa tensão.
SUA VIDVJit.
Na figura 1 temos o diagrama com mitidos.
pleto do aparelho. Na figura 3 mostramos o modo
A d isposição dos componentes como as lâmpadas externas devem
numa placa de circuito impresso é
mostrada na figura 2.
ser ligadas, assim como sua alimen
tação. Aprenda
na Melhor Escol�
Na placa de circuito impresso, as
trilhas de alta corrente para os termi
nais p r i n c i pais ( M T 1 e MT2) dos
TRIACs foram dimensionadas para
PROVA E USO de Profissões ?/IV
À DISTÂNCIA OU POR FREOÜ�NCJA
O
uma corrente máxima da ordem de Para testar o aparelho, basta co
1 A, o que significa lâmpadas até locar algumas lâmpadas em suas saí ELETRODOMÉSTICOS
E ELETRICIDADE BÁSICA
1 00 W por canal nas saídas. Assim, das e ligar a alimentação. Todos os
se for aproveitada toda a capacidade LEDs devem piscar em sequência 0 PROJEJ��:� ����UITOS
do TRIAC numa aplicação de maior quando ajustarmos P 1 e ao mesmo N
potência, estas trilhas devem ser mais tempo, a lâmpada conectada à saída 0 PRÁTICAS DIGITAIS
largas ou serem usados fios grossos correspondente deve acender.
externos em seu lugar. Se o LED acende, mas a lâmpada 0 ELETRfJNICA INDUSTRIAL
Os TRIACs, devem ter sufixo B ou de sua saída não, o transistor corres
D se a rede for de 1 1 O V e sufixo D, se pondente, a ligação do diodo corres 0 MINICOMPUTADORES E
MICROPROCESSADORES
a rede for de 220 V. pondente e o TRIAC devem ser verifi
O t ransfo rmador usado tem
enrolamento secundário de 6+6 V ou
cados. Se o LED não acender, mas a
lâmpada sim, provavelmente o LED
o ELETRfJNICA DIGITAL
Ao ponto
2 ou 3
�
·4-------oo'c�--�
Interruptor
geral
Lâmpadas p 11 o
Fusível '220 v
32 1-----fO õi----.---+=�--....!::::=�-Q: ) 8. O curso em promoção de:
3 j 1-----fO ot------. 10A O FORNOS MICROONDAS
Cujo pegemento estou enviendo em:
30 1-----fO <*---__. ::::J Cheque pessoel à ARGOS - IPDTEL
::::J Cheque-Correio
29 1-----fO ot------.
NOME............................... ................................. .
28 t----tO ot------.
RUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N". . . . . . . . . . . . • . .
27 1----fO <*---__. Figura 3
AP. ............. CIDADE. . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . .. . . • . . . . . . . • . • . . .
Ao ponto 1 +------' ESTADO................................ CEP. . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . • . . .
E DE
BATERIA FRACA
� e. �
Nada pior do que ter uma bateria mantém saturado. Com a manutenção circuito integrado CMOS 4093. Temos
de 1 2 V com problemas de carga no deste transistor saturado, a base de dois osciladores formados em torno
momento exato em que precisamos 02 é posta à terra e com isso este tran das portas do 4093.
dela. No carro, isso pode significar a s i stor se mantém no corte e os Um deles gera um tom de áudio
impossibilidade de dar a partida, mas osciladores formados pelas portas de cuja frequência é determinada pelo
existem muitas outras situações em um circuito integrado 4093 se man resistor R4 e pelo capacitar C2• O lei
que uma bateria fraca pode trazer pro têm desabilitados. tor pode alterar R4 na faixa de 1 O kQ
blemas. No entanto, se a tensão da bate a 220 kn, se quiser modificar o tom
O c i rcu ito q ue d escreve mos ria cai abaixo de 1 O V, o diodo zener produzido pelo alarme.
monitora constantemente o estado de z, deixa de conduzir e com isso o tran O outro gera um sinal de modula
uma bateria e quando sua tensão cai sistor a, vai ao corte também. ção cuja frequência é determinada por
abaixo dos 1 O V, o que significa que O resultado é que R3 passa a po R5 e C3 • O leitor também pode alterar
ela está em processo adiantado de larizar a base de 02, levando este tran R5 na faixa de 470 kQ a 4,7 MO, de
descarga, ele faz soar um alarme. sistor à saturação. forma a modificar a modulação do cir
Uma característica importante do Temos então a alimentação dos cuito. Este segundo oscilador faz a
circuito apresentado é o seu baixo osciladores formados pelas portas do intermitência do som produzido.
consumo, que não afeta de modo al
gum a autonomia da bateria. Na ver + 12 v
dade, a corrente exigida pelo circuito
é da ordem de 0,5 mA, menos que a Cl 1 = 4093
descarga de u m a bateria normal 8
q uando fora de uso, pelo si mples
armazenamento.
Se o leitor precisa de um alarme
de bateria fraca, dê uma olhada nes
te projeto. Ele pode atender às suas
necessidades.
COMO FUNCIONA
significa que o circuito não detecta (cerâmico) de alta impedância (10, 25, 50, 100 e 250W)
Placa de circuito impresso, caixa para • Geradores de Estéreo
quando uma bateria é retirada do sis
montagem, fios, solda etc. •Compressores de Áudio
. �
tema que deve alimentar. �
• Chaves Híbridas
• Link' s de VHF e UHF
a
alta impedância, podendo ser usada
MONTAGEM • Proce�ores de Á udio
uma cápsula de fone ou microfone.
• Amplificadores Automotivos
- -.- -- --- -
. -
-r
- �--
•
----
- . . -
.
i
TllET RONIX
EQUIPAMENTOS ELET�'
15
Ji
Os teclados custam muito uma variação de código de acordo interrupção do BIOS e garantir que os
com os países em que o computador códigos ASCII gerados sejam compa
pouco e qualquer defeito, por
é utilizado. tíveis com o que se deseja ver na tela.
menor que seja, pode j ustifi O BIOS mantém ainda um buffer
car a compra de um novo, de digitação de 32 bytes, que arma
zena o que é digitado em até 1 5 te PROBLEMAS COMUNS
porém, dá pena ver um tecla
clas em seguida (códigos de varredu
do bom sendo abandonado ra e ASCII). O problema mais comum com o
somente porque um simples Assim, quando o PC está "para teclado é a presença de teclas que
defeito que poderia ser repa do" e você continua digitando algo, bradas, emperradas ou com faltas de
depois da décima quinta vez que você contato.
rado com um toque de solda bate na tecla, ele pára e começa a Apesar dos teclados serem
não foi corrigido. Veja neste enviar bips, indicando que o buffer de projetados para que as teclas supor
artigo como teclados defeitu digitação está "cheio". tem a pressão de mais de 1 O milhões
Você deve parar e esperar que as de operações, o que equivale à utili
osos podem ser recuperados
teclas digitadas sejam lidas e o buffer zação por tecla de 20 vezes por mi
e deixados "na reserva" para liberado para continuar digitando, fi nuto durante 4 anos, os problemas
o caso do teclado novo apre gura 2. que podem ocorrer são imprevisíveis.
O sistema também tem o recurso Conforme já dissemos, a · solução
sentar algum tipo de proble
da auto-repetição. Se u ma tecla for mais simples no caso de falhas de
ma, bem no meio de um tra mantida pressionada, ele começa a teclas, consiste na compra de um te
balho ou num fim de sema enviar o mesmo s í m b o l o e m clado novo, mas se o leitor tem habili
na, quando as lojas especia
sequência. dade e deseja reparar um teclado, por
Para os computadores da série AT, que não aprender como fazê-lo?
lizadas estão fechadas. o chip usado é o Intel 8042 que per O primeiro ponto crítico na repa
mite a definição do tempo de espera ração de uma tecla que precise ser
O tipo mais comum de teclado uti inicial e a taxa de repetição das te substituída (se ela for do tipo modular
lizado pelos PCs é mostrado na figu clas. encaixado) é encontrar uma nova.
ra 1 . Quando o teclado é usado num Como os teclados não são fabri
Este teclado denominado ''teclado pais que não seja de língua inglesa e cados para serem reparados, talvez
avançado" possui 1 01 ou 1 02 teclas. portanto, tenha símbolos e acentos seja impossível encontrar a peça se
No teclado IBM PC, é usado um diferentes, ele deve ser utilizado com parada e a melhor fonte de teclas para
chip I ntel 8048 que detecta o movi um uti l itário especial denominado reposição é um teclado quebrado fora
mento das teclas. Quando pressiona KEYB.COM ou outro. A finalidade des de uso.
mos uma tecla, ele envia um código te programa é substituir a rotina de Isso significa que os leitores que
de varredura e uma solicitação de in
,-:!4p9-3 .
terrupção com o código de explora
ção. Assim, ele informa ao sistema o
Fig. 1 - Teclado
•
código enviado e a interrupção é aten .
:=CJ��
clas e trabalhe em cada .------, - Verifique o cionar, o problema é do teclado sus
uma, individualmente, Tecla software associado peito e se não funcionar também, o
conforme o problema / ao teclado. Veja se problema é do computador, que de
I
que deva ser encontra- não existem verá ser verificado.
do. Evite mexer na tecla l--1...- . -� problemas residen Todo técnico reparador deve ter
� }
da barra de espaço. Sua tes (TSR) que um teclado para testes. •
montagem é meio com Soldad podem estar
(*) No livro "Manutenção de Computa
� � �"
plicada e se o técnico a atrapalhando o
desmontar, pode ter sé / ugad r diagnóstico. dores Para Futuros Profissionais", o au
tor ensina como usar o multímetro para de
rios problemas na hora Fig. 4 - Dessoldando os - Faça uma verifica
de remontar. A limpeza tectar interrupções em cabos de teclados e
terminais de uma tecla. ção usando um de qualquer periférico.
O novo PCFast conecta notebooks a redes com veloci total de um ano. Acompanha o produto o guia de instala
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redes locais de alta veloci- delos adequados aos di
dade baseadas em siste ferentes portes de redes
mas operacionais Novel/ locais.
Net Ware 3 . X e 4 . X , Essas linhas podem
Windows 3 . 1 /95/98, entre conectar redes com dife
outros. rentes ve locidades,
O ca rtão P C M C I A segmentá-las ou ampli
p revê velocidades de ar o nú mero de portas
1 0/1 00 Mbits e apresenta que participam do siste
recu rso Autosense, que ma.
identifica automaticamente U m dos modelos
a ve loci dade da rede e apresenta o recurso
adapta o notebook às re "Stackable" (ou empilha
des. Adicionalmente, o car mento) que reúne até 5
tão é "hotswapable ", ou hubs, elevando a capa
seja, pode ser instalado cidade para 80 portas,
com o notebook em funci que irão ser reconheci
onamento. O novo PCFast Cartão PCMCIA da Trellis para ligar notebooks a Redes Fast Ethernet. dos pela rede como um
atende a padrões Ethernet único equipamento. Adi
1 O Base T e Fast Ethernet 1 00 Base Tx, vem com cionalmente, os sistemas em rede podem receber até 4
conectares RJ 45 e recursos Plug & Play, além de garantia dessas "pilhas" de hubs.
NOVOS MONITORES DE CRISTAL LÍQUIDO DA PHILIPS SISTEMAS VEICULARES DE TESTE PARA VERIFI
CAÇÃO DE REDES DE TELEFONIA CELULAR
Os modelos de
1 4, 1 5, 1 7, 1 9
Este sistema auxilia provedores de serviço wireless e
e 21
fabricantes de equipamentos a colocarem as redes em ope
polegadas oferecem
ração rapidamente, mantendo um serviço de qualidade.
três anos de garan
Este novo sistema, o primeiro da HP a apresentar uma
tia e apresentam
solução para localizar as áreas de "sobra" em uma região
novos rec u rsos,
de cobertura de telefonia celular dirigindo um veículo por
como tecla de zoom,
essa região para adquirir dados, auxilia operadoras de
novo controle d e
serviço celular, bem como fabricantes de equipamentos a
aj uste, conhecido
lançar seus serviços mais rapidamente e a manter um alto
como OSD rotativo
desempenho RF (radiofrequência). Este sistema HP 7472
e conexões tipo
A inclui software de teste em veículo e receptor digital, além
USB.
A maior novida de proporcionar medições automatizadas, reduzindo o tem
po que o operador tem que dirigir através da região para
de da Philips
coleta de dados, e o sistema pode ser operado por um
Monitores é o novo
único ocupante no veículo.
monitor de cristal lí
quido, matriz ativa, SORTEIO FEIRA EDUCANDO
com tela plana de 1 5, 1 polegadas, Produzido
pela Philips em Taiwan, será o modelo topo-de A Editora Saber Ltda., com apoio da (Minipa), realizou o sor
linha. Seus principais recursos são os ajustes teio de um Kit Didático MK-906 com 300 experiências, divididas
via menu na tela (OSD) com controle rotativo, nos seguintes grupos: Circuitos Básicos (Introdução aos Compo
áudio e microfone embutidos, amplo ângulo de nentes), Blocos Eletrônicos Simples (Utilizados na Construção
visão e hub USB opcional. de Circuitos mais Complexos), Circuitos de Rádio, Efeitos Sono
ros, Jogos Eletrônicos, Amplificadores Operacionais, Eletrônica
Outra novidade da Philips é o novo monitor
de cristal l íquido, matriz ativa, com tela plana de Digital, Contadores, Circuitos de Computadores e Circuitos de
1 5, 1 polegadas. Seus recursos principais são os Testes e Medidas. O ganhador deste super Kit foi:
ajustes via menu na tela (OSD) com controle Mauro C. Pereira - Gerente de Informática do Grupo Spal
rotativo, áudio e microfone embutidos, amplo ·(Coca-Cola)
ângulo de visão e hub USB como opcional. Caixa POstal, 603 - Campo Grande - MS CEP: 79002-870
-
I
44 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98
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I
ra:\.J�\..1
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LIVROS
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I
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LANÇAMENTOS
Título: Teoria do ERP - (Enterprise de menus suspensos para ( urw Prrt!ÍHJ puuJ ina:uufl�
Resource Planning) sua aplicação; montagem Título: Eletrônica de
DE TENSAO 7800
�
ta série em sua linha de produtos e
as tensões de saída podem variar Entrada
sensivelmente de um para outro. No Figura 1
1 00 n"F
I
I
Figura 2
Entrada 2N61 33
CIRCUITO 2
Saída
Este circuito corresponde a u m Is
estabilizador o u regulador d e corren
te (fonte de corrente constante), po
1 00 nF
I
dendo servir de base para um exce
l ente carreg ador de p i l has de
n icádmio, pequenas baterias e até
Is (max)
mesmo baterias de moto e carro em l3 (01 )
I
=
Figur-a 5
regime de carga lenta. Reg (max)
A intensidade da corrente é dada
pelo quociente Vs/R , , onde R , é a re
sistência limitadora e Vs é a tensão
do integrado. Lembramos que os va Saída
lores devem ser calculados tendo por
Is
limite 1 A, que é justamente a corren
te máxima de saída do circuito inte
grado.
CIRCUITO 3
0,8
R sc = f3V BE (01 )
------::----
r se R1 =
-
!
--
�
;;;
"'
�]
1 00 nF "'
::::'
o
-..J
OV
Autor:
José Altino
R 330 nF
T. Melo
1 87 págs.
CIRCUITO 6 diodo zener de modo que, no míni
mo, não ocorram variações da tensão
ACOMPANHA CD-ROM O circuito 6, mostrado na figura 7, aplicada ao integrado.
consiste num regulador positivo que
COM SOFTWARE funciona aqui como regulador negati
SIMULADOR vo. Temos então uma fonte de tensão CIRCUITO 8
DE CIRCUITOS. negativa.
O capacitar de fi ltro deve ser O processo mais simples para ob
dimensionado de acordo com a ten ter uma queda de tensão de entrada
são e a corrente de saída, assim como para um regulador da série 78, quan
O primeiro livro sobre simulação o nível de ripple exigido para a apli do a corrente de carga deve ser cons
elétrica, em português, que no tante, é o mostrado na figura 9.
cação.
contexto EDA (Eiectronic Design
Os diodos e transformador devem O resistor é calculado de modo a
Auto mation) traz referências à
ser dimensionados de modo a forne fornecer a queda de tensão exigida,
linguagem SPICE e modelos de
dispositivos. Por não se tratar de cer na entrada do circuito integrado conforme os máximos admitidos pelo
u m traba l h o de abordagem pelo menos 5 V a mais do que o valor integrado. Podemos calculá-lo por:
profunda sobre essa linguagem, é da tensão exigida na saída. R (Vi - Vx)/1
=
bastante prático e de l e i t u ra
agradável . Onde:
Pela facilidade da utilização foi CIRCUITO 7 Vi = tensão de entrada do circuito
escolhido o programa simulador, o (volt)
C i rcuitMaker, o qual aprese nta Se a tensão de entrada for superi Vx tensão de entrada do circuito in
=
pode gerar dados para o programa a ajuda de uma etapa como a mos
de Layout da p laca de c i rcu ito trada na figura 8. Veja que, desprezamos a corren
i m p resso. A obra atende às O transistor deve ser capaz de su te exigida pelo próprio circuito integra
necessidades dos profissionais da portar a corrente máxima de 1 A de do regulador de tensão, já que ela é
área e estudantes. A linguagem é coletor exigida pelo integrado, e ter bastante baixa.
o bj etiva e s i m ples. Apresenta uma especificação de tensão máxima A dissipação do resistor será dada
conceitos, aplicações e exemplos entre coletor e emissor de acordo com por:
práticos. a queda de tensão que deve propor P = (Vi - Vx) x I
cionar no circuito. O diodo zener, por Onde as grandezas são as mes
Preço: R$ 32,00 outro lado, precisa ter uma potência mas da fórmula anterior, exceto:
Pedidos: Utilize a solicitação de de acordo com a exigida pelo circuito. P potência, que deve ser expres-
=
\\ Notícias
/
JEFF ECKERT
PRATICAS DE SERVICE
Esta seção é dedicada aos profissionais que atuam na área de reparação. Acredita
mos, desta forma, estar contribuindo com algo fundamental para nossos leitores: a troca
de informações e experiências vividas nas assistências técnicas. Esperamos que estas
páginas se tornem uma "linha direta" para intercâmbio entre técnicos. Os defeitos aqui
relatados são enviados a nossa redação pelos leitores, sendo estes devidamente remu
nerados. Participe, envie você também sua colaboração!
APARELHO/modelo: um dos catodos medi 1 85 V, valor su nos pinos 1 3 e 1 5 de Cl30, e estavam
TV em cores/1 6C301 O - CH802A ficiente para justificar o corte do TRC. corretas. Medi as bases de T306 e T308
Passei então a analisar as tensões e encontrei 1 ,2 V em cada uma, o que
MARCA: nos amplificadores RGB e encontrei mantinha esses transistores no corte.
Telefunken os transistores T306 , T308 e T3,, corta Resolvi analisar a distribuição de ten
dos, com apenas 0,2 V na base. sões na dupla R360"R36, . Medi 1 84 V
DEFEITO: Seguindo o esquema, fui direto ao sobre R360 e apenas 0,2 V sobre R361 ,
Imagem em tons verdes, porém logo circuito integrado TODA 3562 A/L, que o que indicava que R360 estava aber
sumia definitivamente. Som e sintonia faz o p rocesso de l u m i n ância e to, pois a diferença ôhmica entre os
normais. crominância. Medi as tensões nos pi dois resistores é muito pequena para
nos 1 3 (R) , 1 5 (G) e 1 7 (B), achei justificar essa discrepância. Valores
RELATO: 0,8 V em cada um, onde deveria ha semelhantes foram medidos na dupla
Com o aparelho ligado, notei que ver algo em torno de 4,0 V. Verifiquei R36/R365, pois R365 também estava
os f i l a m e ntos do tubo estavam a alimentação deste componente, aberto. Substituí esses componentes
incandescentes e por isso comecei como estava correta, resolvi trocá-lo. e o defeito foi sanado.
medindo as tensões nas grades 1 e Ao ligar o aparelho novamente, per
screen e nos catodos. Nas grades, as cebi que na imagem predominavam ROGÉRIO PAULO DE SÁ
tensões estavam Ok, mas em cada os tons de azul. Conferi as tensões MONTEIRO
SÃO CRISTÓVÃO - SE
4,0 V
G
(0,8 V)
, 4,0 V
R 347 R
2 2 kQ
(0,8 V)
catodo
:Y
R
10 5R
( 1 85 V) 360
27 kn
Aberto
R3s2
Obs: Os valores de tensão entre
30 kn
parênteses são os incorretos.
APARELHO/modelo:
TV 371 2
MARCA:
Sanyo 0903
2SD901L
DEFEITO:
Vertical fechado.
RELATO:
Ao verificar as tensões nos cole
tores dos transistores de saída verti
cal (0903 e 0904), constatei que as ten
sões estavam abaixo da metade pre
vista (93 V), tensão esta proveniente por 1 60 V e medi-o, constatando que JOSÉ ADELMO COSTA
do pino 5 do f/y-back. Medi a tensão estava sem capacitância. Após a PORTO ALEGRE - RS
após o diodo 0392 e a mesma apre substituição do referido capacitar, o
sentava-se bastante baixa também. aparelho passou a funcionar perfeita
Levantei o capacitar C392 de 1 00 IJ F mente.
CURSOS:
* Eletrônica Básica ,g
* Eletrotécn ica Básica �
* I nstalações Elétricas �.
* Refrigeração e Ar Condicionado <
r -- - - ------ - - - - - ,
1 Occidental Schools 1
1 Caixa Postal 1 663 1
,
I fone
01 059-970 São Paulo SP
fone\fax (01 1 ) 222-94-93
1
I (01 1 ) 222-00-61
I
I Desejo receber grtltultamente o catAlogo Ilustrado 1
Klt Comprovador de Trans(stores e Diodos
l I
1 Nome: 1
1 End: 1
OUTROS CURSOS:
1 Bairro 1
Vídeocassete- Fomo de Microondas - Compact Disc
1 Cidade
Rádio - A udio - felevis§o - Eletrônica Digital
1
Microprocessadores - Software de Base - Informática
Básica DOS/Windows
1 Estado CEP I
APARELHO/modelo:
TV PC 1 425/U
MARCA:
Philco-Hitachi
DEFEITO:
Sem sincronismo horizontal.
RELATO: .
Em primeiro lugar, verifiquei as
tensões da fonte. Ao medir os 1 2 V no
pino 1 do Cl50, , observei que só havia
9,6 V. Passei a verificar a fonte de onde
PEDIDOS: Utilize a solicitação partiu a voltagem e encontrei o tran
de compra da última página, sistor 0707 (que é um regulador) em
o u DISQUE e COMPRE pelo curto entre base e coletor. Substituí o VOLNEI DOS SANTOS
telefone: (01 1 ) 6942-8055 transistor e o TV funcionou normal GONÇALVES
SABER PUBLICIDADE E mente. PELOTAS - RS
PROMOÇÕES LTDA.
ATICA I
APARELHO/modelo:
I n sta l a n d o
J
TVC - PC2002 - chassi CPH MAT
· Auto
MARCA:
Philco ate n d i m e nto
DEFEITO: Te l efô n i co
Imagem com maior intensidade de
brilho no lado esquerdo da tela. Cor e
som normais.
RELATO:
Comecei pesquisando o circuito de
dríver e saída horizontal. As formas
de onda e tensões encontradas não
apresentavam diferenças relevantes. vou até o pino 5 do fly-back. Medi com
Mudei o rumo da análise. Com o ge o osciloscópio a tensão neste pino.
rador de barras conectado na ante Medi aproximadamente 500 Vpp, sus
na, verifiquei que o sinal de vídeo na peitei estar muito elevado. Troquei o
saída da matriz RGB não apresenta capacitar e a imagem voltou a ter bri
va as linhas de varredura horizontal lho na mesma proporção em toda a
ret i l íneas , mas u m a cu rva com tela.
decaimento no final, caracterizando o
defeito apresentado. A análise me le- EDSON T. YOSHIMARU
RELATO:
I n iciei aj ustando o trímpot R 5, 8
(ajuste de 3,58 MHz), mas não foi o
suficiente. Conectei o osciloscópio no
Obs: Suporte técnico será
cristal de 3 ,58 MHz, existia a onda fornecido pelo distribuidor,
senoidal de referência, mas ligeira informe-se com o
mente fora de frequência. Descartei vendedor no ato da compra.
a possibilidade de ser o Cl50, e o cris
tal x501 ' apesar desses componentes
já apresentarem sinais de substitui
15 Preço: R$ 895,00 + despesas de
RELATO: 64 Supply
63 ..-------• end sensor
Iniciei substituindo as correias e a
A1 0
P.C.B.
polia. Após a substituição, todos os
comandos passaram a funcio nar,
45
exceto rew, que ao ser acionado, fun
Vdd 28 5 �
cionava como fwd. De início achei que Cg o2 A1 0 10 V
Sensor <?
�
Osc. 29 02
pudesse ser a chave de modo um
Vss 32 I � �
pouco fora de posição ou erro de me
Com defeito
canismo, porém tudo estava correto.
Analisando o circuito do rew, partindo
S 1 07
o.s JJH s1 1 s
....-��--t....-
.- -1,.
· ·.r
..· Y
· ·""·�
·"'I · · ·;-·1·Õ2 · · : 0,5 JJH
��· --._-l��._j
·�
·r
· ·y
·�
-�
- -�- ---. + 26 Va
(26 V)
�
c 1 o8
1 50 pF
c114
R1 08 :1
'
MARCA:
Philips
CAG
DEFEITO: U1 02
UV431 .------• OUT
Não funcionava em canais baixos e
sintonizava os canais altos normal
mente. IN >--....---t-0 2 1 0 01 1 o o
1 2 13
RELATO:
Medi a tensão no pino 02 do
seletor, que habilita o mesmo a traba 1 1 ,5 V 1 1 ,5 V
lhar com as frequências dos canais Aberto
baixos. Em vez de 1 1 ,5 V, encontrei R1 1 2 R1 1 3
O V, porém, havia tensão antes de R,,2 C1 1 2 56 n 56 0 C1 1 3
(56 Q), +1- 12 V. Ao medir a continui
I I
22 nF 22 nF
dade do mesmo, constatei que esta
VHF VH F
va aberto. Feita a sua troca, o TV fun
I III
cionou normalmente.
�
(m51 95p) era d e 5 V a o invés d e 6 V. Com defeito
A tensão que chegava no trimpot
(12 Vcc) estava correta, porém após
2.2 kn 1c 21 0
o resistor de 33 kQ (R215), a tensão já 223
I
.o1 �F
era de 5,3 V. Analisando a linha do R21 7
sub-contraste, cheguei à conclusão de 1 ,5 kn
que algum componente nesta l inha
(C2,0) estava consumindo mais do que
FONTE GALVANOPLASTICA
CROMEADOR DE OBJETOS
1
C1>
"'
T0-220, pode fornecer correntes de 01 <D
..
õ
carga de até 3 A. Este circuito inte 1 N5404 "'
J1
grado será usado como base deste
projeto. +V
Assim , a partir da alta tensão da
rede de energia, inicialmente temos
1 1 o ou i)
220 Vca
um transformador redutor que possui LED J2
um secundário com tomada central. F1 ov
Esta tomada central permite o uso
de dois diodos apenas num circuito
�
retificador que transforma a tensão
alternada da rede em tensão contí pode ser usado um amperímetro, mas estes instrumentos são bastante im
nua. trata-se de recurso opcional. precisos nos extremos da escala. Para
Essa tensão depois do diodo é maior precisão, deve ser usado um
pulsante, exigindo uma filtragem que amperímetro de bobina móvel.
é feita por um capacitor de elevado MONTAGEM
valor.
Neste ponto do circuito já dispo Na figura 2 temos o diagrama com PROVA E USO
mos de uma tensão contínua que po pleto do aparelho.
deria ser usada em processos de A disposição dos componentes é Para provar o aparelho, basta ligá
galvanoplastia, mas sem controle al mostrada na figura 3, podendo ser lo à alimentação e ajustar sua saída
gum, podendo até haver a sobrecar usada uma pequena caixa para sua para a mínima corrente. Ligue então
ga do transformador. fixação. um resistor de carga de 1 0 a 47 n x
A regulagem é feita pelo circuito O transformador tem enrolamento 5 W na saída, verificando a tensão
integrado. primário de 1 8 V + 1 8 V com uma cor neste resistor. Dividindo o valor da ten
O circuito integrado é ligado da rente de 3 A (se for usado um trans são med ida pela res istê ncia do
forma mostrada na figura 1 , em que formador de menor tensão e corren resistor usado, devemos ter a corren
um resistor funciona como elemento te, o aparelho ainda funcionará, mas te ajustada no potenciômetro, algo em
que vai determinar a intensidade de com a corrente e tensão máximas torno de 25 mA.
corrente de saída. dadas por este componente) . Usando este procedimento, é pos
O circuito i ntegrado possui um O resistor de 0,4 Q é algo crítico, sível ajustar o potenciômetro para for
diodo zener interno de referência que mas pode ser obtido de duas formas: necer diversos valores de corrente e
fixa a tensão em sua saída. Assim, se uma delas cons iste em l igar dois com isso marcar uma escala, caso o
o terminal de referência for ligado da resistores de 0,22 Q X 2 W em série. aparelho não use o amperímetro.
forma indicada, a tensão de referên Outra consiste em ligar 5 resistores Se usar o amperímetro, a verifica
cia sobre o circuito interno do integra de 2,2 n x 1 W em paralelo. ção de funcionamento pode ser feita
do passa a ser dependente da cor Os diodos são do tipo 1 N5404 e o utilizando simplesmente o resistor e
rente sobre o resistor. capacitar eletrolítico deve ter uma ten atuando sobre o potenciômetro.
Se esta corrente for ajustada para são de trabalho de pelo menos 40 V. Comprovado o funcionamento, é
um determinado valor e ocorrerem O LED indicador de funcionamen só usar o aparelho.
variações, também varia a tensão no to, juntamente com o resistor são
circuito de referência que então age opcionais.
no sentido de fazer a correção. O circuito integrado é o LM350T BANHOS DE METAL
O valor do resistor determina a que deve ser dotado de radiador de
corrente. Para obter a corrente, basta calor, mas equ ivalentes da mesma O que se faz em laboratório é usar
dividir a tensão de referência (1 ,2 V) série como o LM1 50T e LM250T po sais de cromo, níquel e outros metais
pelo resisto r usado. Por exemplo, para dem ser usados sem problemas. que se deseja depositar numa peça,
obter 3 A (corrente máxima do inte Para conexão do circuito externo dissolvidos em água.
grado), o resistor deve ser de 0,4 n. pode ser usado um par de bornes de Se o leitor já trabalha com este tipo
Usando um resistor variável, em cores diferentes para identificar a po de deposição e portanto, sabe quais
nosso caso, u m potenciômetro de laridade, ou ainda dois fios grossos os sais necessários ao que deseja,
47 n, podemos variar a corrente no com garras para conexão à cuba de tudo bem. No entanto, existem leito
máximo em 3 A (limitado pelo resistor) experiências ou cromeação. res que gostariam de fazer algumas
até algo em torno de 25 mA, que é o Se for utilizado um amperímetro, experiências neste sentido.
mínimo. poderá ser do tipo ferro-móvel com O trabalho com substâncias quí
Para indicar a corrente que está fundo de escala entre 3 e 5 A para micas sem conhecimento dos cuida
circulando pelo circuito alimentado, maior economia. Lembramos q u e dos básicos é perigoso, assim, vamos
dar uma aplicação mais simples, utili pelo cobre, acelerado pela corrente mantida em torno de 45° C para que
zando substâncias não tão perigosas. elétrica. a cobertura se torne brilhante. Com
E n s i naremos ao l e i to r como mais de 50 graus, existe o perigo da
"cobrear'' pequenos objetos de metal, deposição ser imperfeita.
como, por exemplo, de alumínio, ferro MISTURAS PARA
ou mesmo carbono (um eletrodo de OUTRAS DEPOSIÇÕES b) Douração
pilha, por exemplo). Numa cuba de vi Fórmula:
dro, dissolvemos sulfato de cobre que a) Cromeação 7 gramas de cloreto de ouro
pode ser adquirido com alguma facili Fórmula diluída: 1 litro de água
dade em farmácias (não pegue dire 250 gramas de óxido crômico A corrente recomendada é da or
tamente nas pedras azuladas deste 2,5 gramas de ácido sulfúrico dem 0,2 A por litro.
sal, pois são venenosas, como a maio 1 litro de água
ria das substâncias químicas). Fórmula concentrada: c) Zincagem
Como eletrodo positivo, usamos 400 gramas de óxido crômico Fórmula:
uma placa de cobre, por exemplo, uma 4 gramas de ácido sulfúrico 20 gramas de cianeto de potássio
placa virgem de circuito impresso e 1 litro de água e zinco
como eletrodo negativo, o objeto que A temperatura da solução deve ser 20 gramas de hidróxido de sódio
vamos "cobrear'', observe a figura 4.
Para a operação de cobrear é só
ligar a fonte nos dois eletrodos e ajus Fig. 4 Cobreação simples.
- (Sulfato de cobre) Placa de
tar a corrente para um valor que de CuS04 + H20
pende do tamanho do objeto (valores
entre 1 00 mA e 500 mA são mais do
que suficientes para o caso de peque
nos objetos). o
LED
Depois de alguns minutos, o obje
to vai se recobrir de uma capa de co O p1
bre, ou seja, vai ser "cobreado".
Obs.: o que ocorre realmente é o
deslocamento do metal do objeto
: MANUTENÇÃO DE :
4 gramas de cloreto de sódio
1 litro de água
O anodo deve ser de zinco e o
catodo pode ser de chumbo ou grafi I I
te. A corrente deve ficar entre 500 mA
e 1 A. : COMPUTADORES
I
I
I
I
d) Niquelação
Fórmula para capa fina: G U IA PARA FUTUROS PROFISSIONAIS
75 gramas de sulfato de níquel
amoniacal
O que o técnico de computadores, o usuário
1 litro de água
A corrente deve ficar entre 300 e avançado e o futuro técnico precisam saber so
500 mA. b re configu ração, defeitos e utilização racional .
I nterp retação das mensagens de erro com as
e) Prateação:
possíveis causas e proced imentos para sanar
Fórmula:
20 gramas de cianeto de potássio p roblemas de hardware e software.
1 O gramas de cianeto de prata As ameaças ao PC: como evitar problemas
1 litro de água devidos a má instalação, energia elétrica impró
A corrente recomendada é da or pria e até mesmo fenomenos atmosféricos como
dem de 200 mA.
descargas elétricas e tempestades.
É importante lembrar que muitos Como deve fun
dos produtos usados são altamente cionar u m compu
tóxicos, exigindo cuidados especiais tado r bom : racio
e experiência no tratamento de subs nalize o uso e con
tâncias químicas. Para estudantes, o
figure de modo a
banho mais simples e menos perigo
so é o que envolve o cobreamento. • obter o melhor de
sempenho. I
C o m o i n sta l a r
cJ LISTA DE MATERIAL pe rifé ricos e p l a
cas de expansões.
Semicondutores:
1 I Como i n sta l a r
! Cl-1 - LM350T - circuito integrado
01 , 02 - 1 N5404 - diodos retificadores u m a n ova fo nte,
LED - LED vermelho comum uma placa de ex
Resistores:
R, - 4,7 kQ x 1 /2 W - amarelo, violeta,
pansão o u l igar
vermelho uma nova impres
A2 - 0,4 Q x 5 W - ver texto - fio
sora.
P1 - 47 Q - potenciômetro de fio
· Capacltor: Defeitos exp l i
c, - 1 000 �F x 40 V - eletrolítico cados por s i nto
Diversos: m as e c a u sas -
F1 - 2 A - fusível
quase tudo que o
S1 - Interruptor simples 1
T, - Transformador com primário usuário ou técnico
J conforme a rede local e secundário de .
1 18 + 18 V x 3 A precisa saber quando o computador não funcio
i M, - 0-3 A - amperímetro na ou funciona de modo i ncorreto.
1 J 1 , J2 - Bornes de saída - preto e Dicas para compra de peças e partes de com
vermelho putadores que ten ham problemas.
, Ponte de terminais, caixa para
montagem, botão para o
CONHEÇA
AS PONTES
As pontes de medida consistem num recurso importante com o
qual o instrumentista eletrônico conta para a determinação de di
versas grandezas no laboratório. Se bem que possamos contar
com i n strumentos p recisos para a medida de res i stê ncias,
indutâncias, capacitâncias e frequências, existem casos em que
as propriedades das pontes tornam-nas mais apropriadas para
certos trabalhos. Neste artigo falaremos de algumas das princi
pais pontes de medida.
A maioria dos nossos leitores co e de um detector de nulo, que pode podemos dotar o componente variá
nhece a ponte de Wheatstone usada ser um fone de ouvido, um indicador vel de uma escala, de tal forma que
na medida de resistências e que ser de bobina móvel ou qualquer outro, nos permita determinar o valor do
ve de ponto de partida para muitos conforme o tipo de aplicação exija, componente desconhecido quando for
estudos de laboratório de instrumen tudo isso mostrado na figura 1 . alcançado o equilíbrio.
tação. Quando os componentes desta Conforme os componentes usa
No entanto, para esta mesma mai ponte apresentam uma determinada dos e o tipo de grandeza que será
oria, existem muitas outras pontes que relação de valores, não há sinal ou medida, as pontes recebem diversas
são desconhecidas, mas cuja impor não circula corrente pelo detector de denominações que passamos agora
tância não é menor do que a da Pon nulo. Diz-se, nestas condições, que a a analisar.
te de Wheatstone. ponte se encontra em equilíbrio.
Se tivermos um componente de
valor descon hecido e tivermos u m PONTE DE THOMSON
O QUE É UMA PONTE componente variável que compense
seu valor, poderemos sempre obter o Esta é uma ponte muito interes
Uma ponte nada mais é do que um equilíbrio da ponte ajustando o com sante destinada à medida de resistên
circuito de medida que faz uso de uma ponente variável . Isso significa que cias muito baixas, menores que 1 n.
fonte de sinal ou de tensão contínua
Ro
DC/AC
Rx
Fig. 1 - Uma ponte de medida. Fig. 2 Ponte de Thomson usada na medida de resistências muito baixas.
-
�
eletrolíticos, caso em que se agregam c1 C1 = C2
$
r---1 I
elementos, como uma fonte de pola
I
"'
� �
"'
rização contínua para este componen y
f 2lf
=
R . C1 "
te, indutâncias e capacitâncias com a
c2
finalidade de filtrar correntes contínu
as e sinais usados nos testes. Fig. 7 - Circuito de realimentação usado nos osciladores por ponte de Wien.
PONTE DE SCHERING
I
Wien, mostrada na figura 6. Rx
Fonte
Esta ponte equilibra-se quando um ""'Y de "'
capacitor Cx adquire um valor tal que: "'
sinal
i5
c. = 1/(R, .R2.C, .w2)
Onde: w = 2 . P l . f, sendo f a: R2
frequência do sinal
Se o capacitor utilizado é variável,
previamente ajustado em função dos Fig. 9 - Aperfeiçoamento da ponte de Maxwe/1
demais elementos, é possível deter- para compensar a resistência Rx do enrolamento de Lx.
INFORMAÇÕES
·
�
v;
Fonte
,.., de �
�
"'
sinal
Dentre os principais instrumentos para uma frequência central, obtemos O gerador de varredura normal
utilizados pelos técnicos, estão os que a frequência em torno da qual o sinal mente é utilizado com o osciloscópio,
geram sinais padronizados que per varia ocupando uma determinada fai conforme observamos na figura 2,
mitem a realização de ajustes e até xa do espectro, veja a figura 1 . possibilitando a determinação da fai
mesmo a descoberta de problemas. A ve locidade com q u e esta xa passante de um circuito sintoniza
Dentre os geradores de sinais des frequência varia é dada pela modula do e seu ajuste correto.
tacamos os seguintes: ção e normalmente, aproveita-se a Assim, quando ligamos um gera
frequência da rede de energia para dor de varredura a um circuito sinto
a) Gerador de Varredura e Marcas esta finalidade. nizado, da forma indicada na mesma
Trata-se de um instrumento que Por exemplo, se aj ustamos um figura, no osciloscópio aparece a cur
reúne duas funções. Antigamente, gerador de varredura para 4,5 MHz, va de resposta do circuito aos sinais
eram utilizados instrumentos separa sua frequência desloca-se entre 4 e que cobrem a faixa de frequências
dos para estas finalidades. Quando 5 MHz (4,5 MHz é a frequência cen abrangida pelo gerador. Desta forma,
ajustamos o gerador de varredura tral) 60 vezes por segundo. temos a cada instante uma visão da
:
I
:�v Frequência
central
I
I
1 f ( MHz )
I
f1 to f2
Fig. 1 Faixa de frequências gerada
-
••
Marcas prod uzidas
comum encontrarmos especificações pelo gerador
sobre as tensões que devem ser li
d as nos s i n ais e m dete r m i n adas
freq uências, que então devem ser
Barras horizontais Quadriculado
"marcadas" pelo gerador.
Somente usando um osciloscópio
e o gerador, é possível levar os sinais
m
a ter as intensidades ideais nos pon -
.
tos indicados. .
..
.
:;
do parte de um outro equipamento de osciloscópio d e alto custo com a Liga de Heusler . . . . . . . . . . . . . . . �:, 200 . ...
teste.
f
capacidade de visualização de si N íquel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "35,8
Sua finalidade é gerar sinais de nais de frequências muito altas Permalloy (78%) . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 .
cores nos padrões NTSC, PAL e até para que os principais serviços de Mag netita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 585
mesmo, SECAM. ajustes e diagnóstico possam ser Ferro eletrolítico . . . . . . . . . ........ ?69
feitos. Ferro refundido
e) Gerador de Arco-Íris em hidrogênio
Trata-se de um aparelho mu ito Cobalto . . . . . ....................... .
Para o t raba l h o com
importante para o profissional sério
H videocassetes é suficiente ter um
que deseja ter o máximo de recursos
osciloscópio de 1 O MHz, apenas
de i nstrumentação para reparo de
equipamentos de vídeo.
tl para que a maioria dos trabalhos *
r1
corresponde a uma freq uência de sinais de vídeo, varredura etc., se
t
Metal
t
1 89 kHz, sendo responsável pelo apa j ustifica a não necessidade de
recimento das barras verticais espa �� equipamentos sofisticados. , .
çadas e nas cores indicadas. Z i rcônio . . . . . . ; . . . . . . . . . . . . . . . .. 0,3
. . .
. .• .·: o
.
Observe que dos 1 2 pulsos ou ra Veja que o importante neste Cádm i o · · · · · · ·
. . . •.. ·"· · .• 6
.. · · · · · · · · · · · · · .· · · : . ••.·•···
··
·
Z i nco . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . .' ; :; ; o , a
.
Tântalo . . . . . . . . . . . . . . . : : : . . . : � .4 . 4
ocorre logo após este pulso, servindo l• sares, videocassetes e aparelhos
. ..
co� ,.
Fontes de sinal de pequena in
tensidade nem sempre podem
excitar amplificadores de alta po
Entrada
tência de maneira conveniente. O J1
resultado é que a potência máxi � -------4-+1
ma não é atingida, ocasionando
sérios preju ízos para o funciona
mento do sistema. O pré-amplifi
cador que descrevemos é muito Fig. 1 - Pré-amplificador
simples, podendo funcionar com com FEl
A B CONECTOR PC DE 62 PINOS
-MEMCS 1 6 > 01 C1 > S8HE Lado externo da placa
-I/OCS1 6 > 02 C2 <> LA23
+IRQ1 0 > 03 C3 <> LA22 A B
+IRQ1 1 > 04 C4 <> LA21 Terra < 81 A1 < -IOCHK
+I RQ1 2 > 05 C5 <> LA20 +Reset < 82 A2 <> 807
+IRQ 1 3 > 06 C6 <> LA1 9 +5V < 83 A3 <> 806
+IRQ 1 4 > 07 C7 <> LA1 8 +I RQ2/9 > 84 A4 <> 805
-OACKO < 08 C8 <> LA1 7 -5V < 95 A5 <> 804
-ORQO > 09 C9 > -MEMR +0RQ2 > 96 A6 <> 803
-OACK5 < 010 C1 0 > -MEMW - 1 2V < 97 A7 <> 802
+0RQ5 > 01 1 C1 1 <> 8008 -SROY > 98 A8 <> 801
-OACK6 < 012 C12 <> 8009 + 1 2V < 99 A9 <> 800
+DRQ6 > 01 3 C13 <> 801 0 Terra < 910 A1 0 < IOCHRDY
-OACK7 < 014 C14 <> 801 1 -8MEMW < 91 1 A1 1 > AEN
+0RQ7 > 015 C15 <> 80 1 2 -8MEMR < 912 A12 <> 8A1 9
+5 Volts 016 C16 <> 801 3 -IOW <> 91 3 A1 3 <> 8A1 8
-MA8TER 1 6 > 017 C17 <> 8014 -lO R <> 914 A14 <> 8A1 7
Terra 018 C1 8 <> 801 5 -OACK3 < 815 A1 5 <> 8A1 6
+0RQ3 > 916 A1 6 <> 8A1 5
A = lado soldado -OACK1 < 917 A1 7 <> 8A1 4
B = lado dos componentes +DRQ1 > 818 A1 8 <> 8A1 3
Obs: podem ocorrer variações para o PCXT, -OACKO < 919 A1 9 <> 8A1 2
onde apenas 62 pinos são usados. CLK <> 820 A20 <> 8A1 1
+I RQ? > 921 A21 <> 8A1 0
+IRQ6 > 922 A22 <> 8A9
+IRQ5 > 923 A23 <> 8A8
POTÊNCIAS DE 1 6 +IRQ4 > 924 A24 <> 8A7
+IRQ3 > 825 A25 <> 8A6
1 6 X 1 0 -4 = 0,0000 1 5 -DACK2 < 926 A26 <> 8A5
1 6 X 1 0 -3 = 0,000244 +T/C < 927 A27 <> 8A4
1 6 X 1 0 -2 = 0,003906 +BALE < 928 A28 <> 8A3
1 6 X 1 0 -1 0,0625
= +5V < 929 A29 <> 8A2
16 x 10 0 = 1 08C < 830 A30 <> 8A1
1 6 X 1 0 +1 = 1 6 Terra < 931 A31 <> 8AO
1 6 X 1 0 +2 = 256
1 6 X 1 0 +3 = 4 096 A = lado da solda
1 6 X 1 0 +4 = 65 536 8 = lado dos componentes
1 6 X 1 0 +5 = 1 048 576 Obs:
1 6 X 1 0 +6 = 1 6 777 21 6 a) Nos XT 94 é I RQ2
1 6 X 1 0 +7 = 268 435 456
1 6 X 1 0 +8 = 4 294 967 296
e Eletrônica Total e não tem obtido e que já havíamos prometido, na pró ção no circuito integrado 556 é o 5.
nossa resposta, mas sim de outras xima edição completaremos o assun
pessoas que não pertencem a nossa to com mais informações sobre o DVD.
equipe técnica. Aguardem, e caso sua pergunta ain FREQUÊNCIA
É preciso escl arecer q u e n o da não seja respondida, envie sua MÁXIMA DO 567
Fórum, o s leitores conversam e dis dúvida por carta, fax ou E-mail.
cutem entre si questões relativas à Com base no artigo, "Fontes Para
Eletrônica. Somente de quando em LASER Semicondutor'', o leitor Sér
quando, alguém de nossa equipe téc PONTE INTERNET X REVISTA gio Fontes Pinho do Rio de Janeiro -
nica intervém, dando sua opinião, es RJ, nos pergunta qual é a frequência
clarecendo algum assunto ou ponto Sabemos que muitos leitores ain máxima de operação do 567?
da discussão. O Fórum é dirigido aos da não estão ligados na Internet, se A frequência máxima do 567 é de
leitores para que discutam e propo bem que acreditamos que não vá de 500 kHZ.
nham questões que outros possam morar muito para que isto ocorra.
resolver. Através da Internet, é possível fa
Se os leitores têm questões espe zer a interligação entre muitos leito ELETRIFICADOR
cíficas para serem encaminhadas à res que têm em nosso site um ponto
nossa equipe técnica, co mo, por de encontro, onde o assunto predo É possível substituir o transforma
exemplo, dúvidas sobre artigos, elas minante é a Eletrônica. dor T, no projeto do eletrificador (Re
devem ser enviadas para nossa cai É claro que não poderíamos dei vista 3 1 0 - pág. 52) por uma bobina
xa postal (E-mail), acessível no pró xar de fora os leitores que ainda não de ignição de automóvel?
prio site. Devemos ainda esclarecer estão na Internet. Assim, propomos O problema é que a bobina de ig
que as questões encaminhadas de fazer da Seção do Leitor uma ponte n ição é na realidade um autotrans
vem versar exclusivamente sobre entre estes leitores e os que estão na formador, o q u e s i g n ifica q u e o
matéria publicada na revista. Não po Internet e vice-versa. enrolamento primário está ligado ao
demos atender a consultas particula Se o leitor tem alguma dúvida ge secundário.
res, dar opiniões sobre defeitos ou ral e nós não podemos resolvê-la, Com esta ligação, a cerca fica
fazer transformações de aparelhos envie-a por carta e iremos colocá-la conectada à rede, o que é extrema
comerciais ou projetos específicos em nosso Fóru m , para que algum mente perigoso, além de proibido.
que atendam apenas a um leitor. outro l eito r eventualm ente possa
ajudá-lo.
Da mesma forma, colocaremos NOSSA REVISTA SE TORNA
INDEXCE brevemente nesta seção alguns dos VIRTUAL TAMBÉM
temas que "rolam" no Fórum, pedin
É possível utilizar o lndexCE com do sua opinião. Não é apenas em nossa revista
outras revistas e publicações que não Mesmo sem Internet, você ainda real que encontramos artigos interes
sejam a Revista Saber Eletrônica, Ele pode participar. santes. Em nosso site, o leitor tam
trônica Total e Circu itos & Informa Apenas para dar início, citamos bém achará artigos sobre assuntos
ções? alguns temas discutidos no Fórum: i mportantes.
A resposta a esta pergunta feita Temos, por exemplo, um excelen
por diversos leitores que pretendem - Ensino de Eletrônica no Brasil te artigo sobre SCR, que explica tudo
adotar o programa para gerenciar sobre este componente.
suas coleções é sim. - Robótica Outro assunto de grande interes
se, disponível na forma de uma FAQ
- Microcontroladores (Perguntas Mais Frequentes), é o da
MAIS SOBRE DVD página na Internet da Eletrônica Total
- COPa que trata da confecção de placas de
Quando publicamos o artigo sobre circuito impresso. Leia a revista real e
DVD na edição passada, m u i tos Participe! Envie sua opinião. a virtual.
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� M01 - CHIPS E MICROPROCESSADORES
Filmes de Treinamento em fitas de vídeo M02 - ELETROMAGNETISMO
M03 - OSCILOSCÓPIOS E Vvi.ALlJI.::1 rii·\IVIIf\i
Uma nova coleção do
M04 - HOME THEATER
Prof. Sergio R. Antunes MOS - LUZ, COR E CROMINÂNCIA
M06 - LASER E DISCO ÓPTICO
Fitas de curta duração com imagens MO? - TECNOLOGIA DOLBY
MOS - INFORMÁTICA BÁSICA
Didáticas e Objetivas M09 - FREQU�NCIA, FASE E PE
M 1 0 - PLL, PSC E PWM
M 1 1 - POR QUE O MICRO DÁ PAU
M 1 3 - COMO FUNCIONA A TV
APOSTILAS
M 1 4 - COMO FUNCIONA O VIDEOCASSETE
M 1 5 - COMO FUNCIONA O FAX
M 1 6 - COMO FUNCIONA O CELULAR
*05 - SECRETÁRIA EL. TEL. SEM FIO .................................... 26,00 M 1 7 - COMO FUNCIONA O VIDEOGAME
*06 - 99 DEFEITOS DE SECR./TEL S/FIO................................. 3 1 ,00 M 1 8 - COMO FUNCIONA A MULTIMÍDIA (CD-ROM/DVD)
*08 - TV PB/C.O RES: curso básico ............................................ 31 ,00 M 1 9 - COMO FUNCIONA O COMPACT DISC PLAYER
*09 - APERFEIÇOAMENTO EM TV EM CORES ...................... 31 ,00 M20 - COMO FUNCIONA A INJEÇÃO ELETRÔNICA
*1 O - 99 DEFEITOS DE TVPB/CORES.................................... 26,00 M21 - COMO FUNCIONA A FONTE CHAVEADA
1 1 - COMO LER ESQUEMAS DE TV. . . . . . . . . . ........... .. .... .. ........ . 31 ,00 M22 - COMO FUNCIONAM OS PERIFÉRICOS DE MICRO
*1 2 - VIDEOCASSETE - curso básico....................................... 38,00 M23 - COMO FUNCIONA O TEL. SEM FIO (900MHZ)
1 6 - 99 DEFEITOS DE VÍDEOCASSETE ................................26,00 M24 - SISTEMAS DE COR NTSC E PAL-M
*20 - REPARAÇÃO TVNCR C/OSCILOSCÓPIO ................... 31 ,00 M25 - EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARES
*21 - REPARAÇÃO DE VIDEOGAMES ................................... 31 ,00 M26 - SERVO E SYSCON DE VIDEOCASSETE
*23 - COMPONENTES: resistor/capacitor............................... 26,00 M28 - CONSERTOS E UPGRADE DE MICROS
*24 - COMPONENTES: indutor, trafo cristais ........................... 26,00 M29 - CONSERTOS DE PERIFÉRICOS DE MICROS
*25 - COMPONENTES: diodos, tiristores ................................. 26,00 M30 - COMO FUNCIONA O DVD
*26 - COMPONENTES: transistores, Cls ................................... 31 ,00 M36 - MECATRÕNICA E ROBÓTICA
*27 - ANÁLISE DE CIRCUITOS (básico) ......... .. . . . . ........... . .......26,00 M37 - ATUALIZE-SE COM A TECNOLOGIA MODERNA
*28 - TRABALHOS PRÁTICOS DE SMD ................................ 26,00 M51 - COMO FUNCIONA A COMPUTAÇÃO GRÁFICA
*30 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA . . . .................... 26,00 M52 - COMO FUNCIONA A REALIDADE VIRTUAL
*31 - MANUSEIO DO OSCILOSCÓPIO .................... . . . . ........... 26,00 M53 - COMO FUNCIONA A INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA
*33 - REPARAÇÃO RÁDIO/ÁUDIO (EI.Básica) ............... . . . . . . . . . 31 ,00 M54 - COMO FUNCIONA A ENERGIA SOLAR
34 PROJETOS AMPLIFICADORES ÁUDIO ......................... 31 ,00
- M55 - COMO FUNCIONA O CELULAR DIGITAL (BANDA B)
*38 - REPARAÇÃO APARELHOS SOM 3 EM 1 ...................... 26,00 M56 - COMO FUNCIONAM OS TRANSISTORES/SEMICONDUTORES
*39 - ELETRÔNICA DIGITAL - curso básico ............................. 3 1 ,00 M57 - COMO FUNCIONAM OS MOTORES E TRANSFORMADORES
40 - MICROPROCESSADORES - curso básico...................... 31 ,00 M58 - COMO FUNCIONA A LÓGICA DIGITAL (TTUCMOS)
46 - COMPACT DISC PLAYER - curos básico........................ 31 ,00 M59 - ELETRÔNICA EMBARCADA
*48 - 99 DEFEITOS DE COMPACT DISC PLAYER. ................ 26,00 M60 - COMO FUNCIONA O MAGNETRON
*50 - TÉC. LEITURA VELOZ/MEMORIZAÇÃO ........................ 31 ,00 M61 - TECNOLOGIAS DE TV
69 - 99 DEFEITOS RADIOTRANSCEPTORES........................... 31 ,00 M62 - TECNOLOGIAS DE ÓPTICA
*72 - REPARAÇÃO MONITORES DE VÍDEO............................. 3 1 ,00 M63 - ULA - UNIDADE LÓGICA DIGITAL
*73 - REPARAÇÃO IMPRESSORAS........................................... 3 1 ,00 M64 - ELETRÔNICA ANALÓGICA
*75 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE TELEVISÃO............... 31 ,00 M65 - AS GRANDES INVENÇÕES TECNOLÓGICAS
*81 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS EM FONTES CHAVEADAS. 31. ,00 M66 - TECNOLOGIAS DE TELEFONIA
*85 - REPARAÇÃO DE M67 - TECNOLOGIAS DE VIDEO
MICROCOMPUTADORES IBM 486/PENTIUM .................... 31 ,00 M74 - COMO FUNCIONA O DVD-ROM
*86 - CURSO DE MANUTENÇÃO EM FLIPERAMA. ................. 38,00 M75 - TECNOLOGIA DE CABEÇOTE DE VIDEO
87 - DIAGNÓSTICOS EM EQUIPAMENTOS MULTIMÍDIA. ....... 31 ,00 M76 - COMO FUNCIONA O CCD
*88 - ÓRGÃOS ELETRÔNICOS - TEORIA E REPARAÇÃO......... 31 ,00
*94- ELETRÔNICA INDUSTRIAL SEMICOND. DE POT�NCIA. ... 31 ,00
M77 - COMO FUNCIONA A ULTRASONOGRAFIA �
� "'lf$-
b'b-
M78 - COMO FUNCIONA A MACRO ELETRÔNICA
M81 - AUDIO, ACÚSTICA E RF
M85 - BRINCANDO COM A ELETRICIDADE E FÍSICA
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M87 - BRINCANDO COM A ELETRÔNICA DIGITAL
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008-Reparação de Televisão 004-Transcodificação de Videocassete 012-Reparação de FAX
009-Entenda o TV Estéreo/On Screen 005-Mecanismo VCR/Vídeo lll-FI 013-Mecanismo e Instalação de FAX
035-Diagnóstico de Defeitos de Televisão 015-Câmera/Concordes-Curso Básico 038-Diagnóstico de Defeitos de FAX
045-Televisão por Satélite 036-Diagnóstico de defeitos- 046-Como dar manutenção FAX
051-Diagnóstico em Televisão Digital Parte Elétrica do VCR Toshiba
070-Teoria e Reparação TV Tela Grande 037-Diagnóstico de Defeitos-Parte 090-Como Reparar FAX Panasonic
084-Teoria e Reparação TV por Projeção/ Mecânica do VCR 099-Tecnologia de Cls usados em FAX
Telão 054-VHS-C e 8 mm 110-Dicas de Reparação de FAX
086-Teoria e Reparação TV Conjugado com 057-Uso do Osciloscópio em Rep. de 115-Como reparar FAX SHARP
VCR TV e VCR
095-Tecnologia em Cls usados em TV 075-Diagnósticos de Def. em
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077-Ajustes Mecânicos de ÁREA DE LASER
Videocassete 014-Compact Disc Player-Curso Básico
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ÁREA DE TELEFONE CELULAR em TV e VCR 042-Diagnóstico de Def. de Vídeo LASER
049-Teoria de Telefone Celular 096-Tecnologia de Cls usados em 048-Instalação e Repar. de CPD auto
064-Diagnóstico de Defeitos de Tel. Videocassete 088-Reparação de Sega-CD e CD-ROM
Celular 106-Dicas de Reparação de 091-Ajustes de Compact Disc e Vídeo
083-Como usar e Configurar o Telefone Videocassete LASER
097-Tecnologia de Cls usados em CD
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Celular
017-Secretária Eletrônica 114-Dicas de Reparação em CDPNídeo
103-Teoria e Reparação de Pager
018-Entenda o Tel. sem fio, LASER
117-Téc. Laboratarista de Tel Celular
071-Telefonia Básica
087-Repar. de Tel s/ Fio de 900MHz
104-Teoria e Reparação de KS (Key
Phone System)
108-Dicas de Reparação de Telefonia
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ÁREA DE ÁUDIO E VÍDEO ELETROTÉCNICA E
019-Rádio Eletrônica Básica
ÁREA DE MICRO E REFRIGERAÇÃO
020-Radiotransceptores 030-Reparação de Fomo de Microondas
INFORMÁTICA
033-Áudio e Anál. de Circ. de 3 em 1 072-Eletrônica de Auto-Ignição
022-Reparação de Microcomputadores
047-Home Theater Eletrônica
024-Reparação de Videogame
053-Órgão Eletrônico (Teoria/ 073-Eletrôn. de Auto-Injeção Eletrônica
039-Diagn. de Def. Monitor de Vídeo
Reparação 109-Dicas de Rep. de Fomo de
040-Diagn. de Def. de Microcomp.
058-Diagnóstico de Def. de Tape Deck Microondas
041-Diagnóstico de Def. de Drives
059-Diagn. de Def. em Rádio AMJFM 043-Memórias e Microprocessadores
124-Eietricidade Bás. p/ Eletrotécnicos
044-CPU 486 e Pentium
067-Reparação de Toca Discos 125-Reparação de Eletrodomésticos
081-Transceptores Sintetizados VHF 126-Instalações Elétricas Residenciais
050-Diagnóstico em Multimídia
094-Tecnologia de Cls de Áudio 127-Instalações Elétricas Industriais
055-Diagnóstico em Impressora
105-Dicas de Defeitos de Rádio 128-Automação Industrial
112-Dicas de Reparação de Áudio
068-Diagnóstico de Def. em Modem
129-Reparação de Refrigeradores
069-Diagn. de Def. em Micro Aplle
119-Anál. de Circ. Amplif. de Potência 130-Reparação de Ar Condicionado
076-Informática p/ Iniciantes: Hard/
120-Análise de Circuito Tape Deck 131-Reparação de Lavadora de Roupa
Software
121-Análise de Circ. Equalizadores 132-Transformadores
080-Reparação de Fliperama
122-Análise de Circuitos Receiver 137-Eletrônica aplicada à Eletrotécnica
139-Mecânica aplicada à Eletrotécnica
082-Iniciação ao Software
123-Análise de Circ. Sintonizadores
AMIFM
089-Teoria de Monitor de Vídeo
140-Diagnóstico de Injeção Eletrônica
092-Tecnologia de Cls. Família Lógica
TTL
136-Conserto Amplificadores de
Potência
093-Tecnologia de Cls Fanu1ia Lógica
C-CMOS ÁREAS DIVERSAS DE
100-Tecnol. de Cls-Microprocessadores ELETRÔNICA
COMPONENTES ELETRÔNICOS E 101-Tecnologia de Cls-Memória RAM 016-Manuseio de Osciloscópio
ELETR. INDUSTRIAL e ROM 021-Eietrônica Digital
025-Entenda os Resistores e Capacitares 113-Dicas de Repar. de Microcomput. 023-Entenda a Fonte Chaveada
026-Entenda Indutores e Transformadores 116-Dicas de Repar. de Videogame 029-Administração de Oficinas
027-Entenda Diodos e Tiristores 133-Reparação de Notebooks e Laptops 052-Recepção/AtendimentoNendas/
028-Entenda Transistores 138-Reparação de No-Breaks Orçamento
056-Medições de Componentes 141-Reparação Impressora Jato de Tinta 063-Diagnóstico de Def. em Fonte
Eletrônicos 142-Reparação Impressora LASER Chaveada
060-Uso Correto de Instrumentação 143-Impressora LASER Colorida 065-Entenda Amplificadores Operacionais
061-Retrabalho em Dispositivo SMD 085-Como usar o Multímetro
062-Eletrônica Industrial (Potência) 111-Dicas de Reparação de Fonte Chaveada
066 -Simbologia Eletrônica 118-Reengenharia da Reparação
079-Curso de Circuitos Integrados DISQUE E COl\IPRE 135-Válvulas Eletrônicas
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COMO PEDIR
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selar. Pedidos com urgência Disque e Compre pelo telefone (01 1 ) 6942-8055
VALOR A SER PAGO
Após preencher o seu pedido, some os valores das mercadorias e acrescente o valor da postagem e manuseio,
constante na mesma, achando assim o valor a pagar.
COMO PAGAR escolha uma opção:
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você não tenha conta bancária, dirija-se a qualquer banco e faça um cheque administrativo.
-Vale Postal = Dirija-se a uma agência do correio e nos envie um vale postal no valor total do pedido, a favor da
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(não aceitamos vales pagáveis em outra agência)
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É utilizado para medir a emissão e reativar Perm�e verificar a emissão de cada canhão Gera padrões: quadrículas, pontos, escala Gera padrões: círculo, pontos, quadrículas,
cinescóplos, galvanômetro de dupla ação. do cinescópio em prova e reativá-lo, possui de cinza, branco, vermelho, verde, croma circulo com quadrículas, linhas verticais,
Tem uma escala de 30 KV para se medir AT. galvanômetro com precisão de 1 % e mede com 8 barras, PAL M, NTSC puros c/ cristal. linhas horizontais, escala de cinzas,
Acompanha ponta de prova + 4 placas ( 1 2 MAT até 30 kV Acompanha ponta de prova Saídas para· RF , Vídeo, barras de cores, cores cortadas, vermelho,
soq uetes). + -4 placas (1 2 soquete!f). sincronismo e FI. verde, azul, branco, fase. PALM/NTSCpuros
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