Perguntas Mais Frequentes - Act - 59 - Trabalho Temporario
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Sob re a ACT I nf o rm ações Pu b licaçõ es Leg islação Segu ran ça e Saú de no Trabalh o Cam p anh as
Veja aqui as perguntas que mais frequentemente são colocadas à ACT bem como as respetivas respostas. Pode fazer a
pesquisa por t e m a s ou por p a la v r a - ch a v e . Esta lista está em permanente atualização e novos temas são
acrescentados regularmente.
Pe sq u isa r
por:
Tema:
Relação de trabalho triangular em que uma entidade empregadora (empresa de trabalho temporário) contrata, remunera e exerce
o poder disciplinar sobre um trabalhador (trabalhador temporário), colocando-o a prestar a sua atividade numa outra entidade
(utilizador) que o recebe e exerce, de forma delegada, os poderes de autoridade e direção.
Pessoa singular ou coletiva cuja atividade consiste na cedência temporária a utilizadores da atividade de trabalhadores que, para
esse efeito, admite e retribui.
Pessoa que celebra com uma ETT um contrato de trabalho temporário ou um contrato de trabalho por tempo indeterminado para
cedência temporária.
» O q ue é u m ut ilizado r?
Pessoa singular ou coletiva, com ou sem fins lucrativos, que ocupa, sob a sua autoridade e direção, trabalhadores cedidos por uma
ETT.
Contrato de trabalho a termo celebrado entre uma ETT e um trabalhador, pelo qual este se obriga, mediante retribuição daquela, a
prestar a sua atividade a utilizadores, mantendo-se vinculado à ETT.
Contrato de trabalho por tempo indeterminado celebrado entre uma ETT e um trabalhador, pelo qual este se obriga, mediante
retribuição daquela, a prestar temporariamente a sua atividade a utilizadores, mantendo-se vinculado à ETT.
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Perguntas Mais Frequentes - ACT http://www.act.gov.pt/(pt-pt)/itens/faqs/paginas/default.aspx
Contrato de prestação de serviço a termo resolutivo entre um utilizador e uma ETT, pelo qual esta se obriga, mediante retribuição,
a ceder àquele um ou mais trabalhadores temporários.
É necessária uma licença que consta em alvará numerado, cuja atribuição depende cumulativamente da idoneidade, estrutura
organizativa adequada, situação contributiva regularizada perante a administração tributária e a segurança social, constituição de
caução e denominação da pessoa singular ou coletiva com a designação “trabalho temporário”.
» Com o ob t er a licença p ara o exercício d a at ividad e de ced ên cia t em p orária d e t rab alh ad ores?
O interessado apresenta requerimento de licença para o exercício da atividade de cedência temporária de trabalhadores para
ocupação por utilizadores, nomeadamente por via eletrónica, em qualquer unidade orgânica do serviço público de emprego (IEFP),
que o aprecia.
» Qu e caução deve ser co nst it u íd a p elo in t eressad o p ara o exercício d a at ividade de cedência t em po rária d e
t rab alhad ores?
O interessado deve constituir, a favor do serviço público de emprego (IEFP), uma caução para o exercício da atividade de trabalho
temporário, de valor correspondente a 200 meses da retribuição mínima mensal garantida, acrescida do montante da taxa social
única incidente sobre aquele valor.
Esta caução deve ser anualmente atualizada por referência ao montante da retribuição mínima mensal garantida fixado para cada
ano, até ao dia 31 de Janeiro de cada ano ou até 30 dias após publicação do diploma de revisão da retribuição mínima mensal
garantida.
» Qu ais são as p rest ações g arant idas p ela caução para o exercício d a at ivid ad e d e t rab alh o t em po rário?
- Crédito do trabalhador temporário relativo a retri¬buição, indemnização ou compensação devida pelo empregador pela cessação
do contrato de trabalho e outras prestações pecuniárias, em mora por período superior a 15 dias;
i) Prazo: 15 dias
As alterações respeitantes ao domicílio ou sede e localização dos estabelecimentos de exercício da atividade, à identificação dos
administradores, sócios, gerentes ou membros da direção e ao objeto da respetiva atividade, bem como a sua suspensão ou
cessação por iniciativa própria;
ii) Prazo: até aos dias 15 de Janeiro e 15 de Julho (por via eletrónica)
A relação completa dos trabalhadores, quer nacionais quer estrangeiros, cedidos no semestre anterior, com indicação do nome,
sexo, idade, número de B.I. ou passaporte, número de beneficiário da segurança social, início e duração do contrato, local de
trabalho, atividade contratada, retribuição base e classificação da atividade económica (CAE) do utilizador e respetivo código
postal;
> Ao serviço competente pelos assuntos consulares e comunidades portuguesas do ministério responsável pela área dos negócios
estrangeiros (DGACCP);
A relação dos trabalhadores cedidos para prestar serviço no estrangeiro, no semestre anterior, com indicação do nome, sexo,
idade, número de beneficiário da segurança social, início e duração do contrato, local de trabalho, atividade de trabalho, atividade
contratada, retribuição base, datas de saída e entrada em território nacional, identificação e classificação da atividade económica
(CAE) e localidade e país de execução do contrato;
> À ACT
A identidade dos trabalhadores a ceder para o estrangeiro, o utilizador, o local de trabalho, o início e o termo previsíveis da
deslocação, bem como a constituição da caução específica e a garantia das prestações médicas, medicamentosas e hospitalares e
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» A q ue ob rig açõ es est á suj eit a a ETT q ue celeb re co n t rat o s p ara u t ilização de t rabalhado res no est rang eiro?
- Constituir, a favor do serviço público de emprego, uma caução específica no valor de 10% das retribuições correspondentes 2
meses de retribuição ou no valor das retribuições à duração previsível dos contratos e no mínimo de, se o contrato durar menos de
2 meses, acrescido do custo das viagens para repatriamento;
- Garantir aos trabalhadores prestações médicas, medicamentosas e hospitalares sempre que aqueles não beneficiem das mesmas
prestações no país de acolhimento, através de seguro que garanta o pagamento de despesas de valor pelo menos igual a seis
meses de retribuição;
- Assegurar o repatriamento dos trabalhadores, findo o trabalho objeto do contrato, verificando-se a cessação do contrato de
trabalho ou, ainda, no caso de falta de pagamento pontual da retribuição.
- Contrato de utilização de trabalho temporário com o utilizador, que deve ser celebrado a termo resolutivo certo ou incerto;
- Contrato de trabalho temporário com o trabalhador temporário, o qual deve ser celebrado a termo certo ou incerto;
- Contrato de trabalho por tempo indeterminado para cedência temporária.
De forma escrita, em duplicado, assinado pelas partes, sendo uma das vias do contrato entregue ao trabalhador.
- Substituição direta ou indireta de trabalhador ausente nas seguintes situações: por qualquer motivo, se encontre
temporariamente impedido de trabalhar; em relação ao qual esteja depende em juízo ação de apreciação da licitude do
despedimento; em situação de licença sem retribuição e substituição de trabalhador a tempo completo que passe a prestar
trabalho a tempo parcial por período determinado;
- Atividades sazonais ou outra cujo ciclo anual de produção apresente irregularidades decorrentes da natureza estrutural do
respetivo mercado, incluindo o abastecimento de matérias-primas;
- Vacatura de posto de trabalho quando decorra o processo de recrutamento para o seu preenchimento;
determinada por flutuação da atividade durante dias ou partes do dia, desde que a utilização não ultrapasse semanalmente
metade do período normal de trabalho maioritariamente praticado no utilizador e para prestação de apoio familiar direto, de
natureza social, durante dias ou partes de dia;
- Identificação, assinaturas, domicílio ou sede das partes, os respetivos números de contribuintes e do regime geral da segurança
social, bem como, quanto à ETT o número e data do alvará da respetiva licença;
- Caracterização do posto de trabalho a preencher, dos respetivos riscos profissionais e, sendo caso disso, dos riscos elevados ou
relativos a posto de trabalho particularmente perigoso, qualificação profissional requerida, bem como a modalidade adotada pelo
utilizador para os serviços de segurança e saúde no trabalho e o respetivo contacto;
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» Qu ais as co nsequ ên cias n o caso d e o co nt rat o d e u t ilização não con t er os elem en t os in d icado s n a respo st a
ant erior?
Se o contrato não for reduzido a escrito e não indicar o motivo justificativo do recurso ao trabalho temporário, este contrato
considera-se sem termo e com vínculo ao utilizador. No entanto, o trabalhador pode, nos 30 dias após o início da prestação da
atividade, optar por uma indemnização nos termos gerais do Código do Trabalho.
Deve exigir que seja anexa ao contrato de utilização de trabalho temporário cópia da apólice de seguro de acidentes de trabalho
que englobe o trabalhador temporário e a atividade a exercer por este.
Em regra, a duração do contrato, incluindo renovações, não pode exceder a duração da causa justificativa nem o limite de 2 anos.
Nos casos de preenchimento de lugares vagos enquanto decorra o processo de recrutamento, não pode exceder 6 meses; nos
casos de acréscimo excecional da atividade da empresa não pode exceder 12 meses.
Decorridos 10 dias após a cessação do CUTT, considera-se que o trabalho passa a ser prestado ao utilizador, com base em
contrato de trabalho sem termo.
» At in gida a d uração m áxim a d o CUTT, po de o u t ilizado r celeb rar n ovo s con t rat o s p ara o m esm o p ost o de
t rab alho ?
Não. A utilização de trabalhadores temporários ou a contratação de trabalhadores a termo só se pode verificar após decurso de
tempo igual a um terço da duração do referido contrato, incluindo renovações.
Exceções:
- Nova ausência do trabalhador substituído, quando o CUTT tenha sido celebrado para a sua substituição e,
» Em qu e circun st âncias po dem ser celeb rad os CTT a t erm o ( cert o o u incert o) ?
» Qu ais são o s elem en t o s d e m en ção o brigat ória n um CTT a t erm o resolu t ivo ( cert o ou in cert o) ?
- Identificação, assinaturas, domicílio ou sede das partes, número e data do alvará de licença da ETT;
- Indicação dos motivos que justificam a celebração do contrato, com menção concreta dos factos que os integram;
- Atividade contratada;
- Local e período normal de trabalho;
- Retribuição;
- Data de início do trabalho;
- Termo do contrato;
- Data da celebração.
» Qu ais as co nsequ ên cias n o caso d e o CTT n ão co nt er o s elem ent o s d e m enção o brigat ó ria?
Se o contrato não for reduzido a escrito e em caso de omissão ou insuficiência da indicação do motivo justificativo da celebração
do contrato, considera-se que o trabalho é prestado pelo trabalhador à ETT em regime de contrato de trabalho sem termo. No
entanto, o trabalhador pode, nos 30 dias após o início da prestação da atividade, optar por uma indemnização nos termos gerais
do Código do Trabalho.
Na falta de menção do termo do contrato, este considera-se celebrado pelo prazo de um mês, não sendo permitida a sua
renovação.
Sim. A lei não estabelece limite mínimo de duração para o contrato de trabalho temporário.
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O CTT a termo certo caduca no final do prazo estipulado ou da sua renovação, desde que o empregador ou o trabalhador
comuniquem à outra parte a vontade de o fazer cessar, por escrito, respetivamente, com 15 ou 8 dias antes do prazo do contrato
acabar.
No caso de CTT a termo incerto, prevendo-se a ocorrência do termo o empregador comunique a cessação do mesmo ao
trabalhador, com a antecedência mínima de 7 dias (duração do contrato até 6 meses), 30 dias (contrato de 6 meses até 2 anos) e
60 dias (superior a 2 anos).
» Qu ais são o s elem en t o s o brigat órios qu e d evem co nst ar de um co nt rat o d e t rab alho po r t em p o ind et erm in ado
p ara ced ência t em p o rária?
- Identificação, assinaturas, domicílio ou sede das partes e número e data do alvará da ETT;
- Menção expressa de que o trabalhador aceita que a ETT o ceda temporariamente a utilizadores;
- Atividade contratada ou descrição genérica das funções a exercer e da qualificação profissional adequada, bem como área
geográfica na qual o trabalhador está adstrito a exercer funções;
- Retribuição mínima durante as cedências que ocorram (nunca inferior à retribuição mínima mensal garantida ou, quanto mais
favorável ao previsto em instrumento de regulamentação coletiva de trabalho - IRCT).
» Qu ais as co nsequ ên cias n o caso d e u m con t rat o de t rabalho p or t em po in det erm in ad o p ara ced ência t em po rária
n ão co nt er os elem ent o s ind icado s n a resp ost a ant erior?
Se o contrato não for reduzido a escrito ou perante a omissão ou insuficiência da menção expressa de aceitação por parte do
trabalhador que a ETT o ceda temporariamente a utilizadores e/ou da indicação da atividade contratada ou descrição genérica das
funções a exercer e da qualificação profissional adequada, bem como da área geográfica na qual o trabalhador está adstrito a
exercer funções, considera-se que o trabalho é prestado pelo trabalhador à ETT em regime de contrato sem termo.
» Qu ais os direit os do t rabalhado r n o p eríod o em qu e n ão se en con t ra em sit u ação d e ced ên cia t em p orária?
No período em que não se encontre em situação de cedência, o trabalhador pode prestar a sua atividade à ETT, tendo neste caso
direito à retribuição correspondente à atividade desempenhada, senão (caso não exerça atividade) terá direito à compensação
prevista em instrumento de regulamentação coletiva de trabalho (IRCT), ou no valor de dois terços da última retribuição, ou da
retribuição mínima mensal garantida, consoante o que for mais favorável.
O trabalhador fica sujeito ao regime de trabalho aplicável ao utilizador no que respeita ao modo, lugar, duração de trabalho e
suspensão da prestação de trabalho, segurança e saúde no trabalho e acesso aos seus equipamentos sociais.
O utilizador deve elaborar o horário de trabalho do trabalhador cedido e marcar os períodos de férias, sempre que estas sejam
gozadas ao serviço daquele.
No entanto, o poder disciplinar cabe, em exclusivo, à ETT.
» Qu ais as ob rig açõ es do ut ilizad or para com a ETT em m at éria d e Seg urança e Saúd e n o Trabalho ( SST) ?
Antes da colocação do trabalhador temporário, o utilizador deve informar, por escrito, a ETT sobre:
- Os resultados da avaliação dos riscos para a segurança e saúde do trabalhador temporário inerentes ao posto de trabalho a que
vai ser afeto e, em caso de riscos elevados relativos a posto de trabalho particularmente perigoso, a necessidade de qualificação
profissional adequada e de vigilância médica especial;
- As medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação de trabalhadores em caso de sinistro, assim como os
trabalhadores ou serviços encarregados de as pôr em prática;
- O modo de o médico do trabalho ou o técnico de higiene e segurança da ETT aceder aos postos de trabalho a ocupar.
Por escrito e antes da sua cedência, toda a informação constante da resposta anterior.
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» Qu ais os t rabalhado res qu e d evem b enef iciar de um a vig ilância m éd ica especial?
Os trabalhadores expostos a riscos elevados relativos a postos de trabalho particularmente perigosos, estando esta a cargo do
utilizador.
» Os t rabalhado res po dem o cu par p ost os de t rabalho p art icu larm ent e perig osos?
Sim, promovida pela ETT, sempre que a duração do contrato, incluindo renovações, ou a soma de CTT sucessivos num ano civil,
seja superior a três meses. Essa formação profissional deve ter a duração mínima de 8 horas.
O utilizador deve assegurar ao trabalhador temporário a formação suficiente e adequada ao posto de trabalho, tendo em conta a
sua qualificação profissional e experiência.
À retribuição mínima de IRCT aplicável à ETT ou ao utilizador que corresponde às suas funções, ou à praticada por este para
trabalho igual ou de valor igual, consoante a que for mais favorável.
O trabalhador tem ainda direito, em proporção da duração do contrato de trabalho temporário, a férias, subsídio de férias e de
Natal, bem como a outras prestações regulares e periódicos a que os trabalhadores do utilizador tenham direito por trabalho igual
ou de valor.
» A q ue ret rib uição t em d ireit o o t rabalhado r t em p orário , q uand o ced ido a u t ilizado r n o est ran g eiro, po r p erío do
inf erio r a 8 m eses?
À mesma definida na resposta anterior, acrescida de um abono mensal a título de ajudas de custo até ao limite de 25% do valor
da retribuição base.
» A q uem com pet e o cum prim ent o d as ob rig açõ es so ciais e a t ransf erên cia da respo nsab ilid ad e p or acid en t es d e
t rab alho ?
À ETT.
» Pod erá u m t rabalhad or t em p orário co m ret rib uições em m o ra solicit ar o seu pagam ent o at ravés da caução?
Sim. O trabalhador deve reclamar os respetivos crédi¬tos no prazo de 30 dias a contar do termo do contrato de trabalho, bem
como comunicar tal facto ao IEFP, para efeitos de pagamento através da caução.
A falta de pagamento pontual de crédito do trabalhador que se prolongue por período superior a 15 dias deve ser declarada, a
pedido deste, pelo empregador, no prazo de cinco dias ou, em caso de recusa, pela ACT, no prazo de 10 dias.
No caso de a caução ser insuficiente face aos créditos cujo pagamento é solicitado, este é feito de acordo com os seguintes
critérios de precedência:
I. Créditos retributivos dos trabalhadores relativos aos últimos 30 dias da atividade, com o limite correspondente ao montante de
três vezes a retribuição mínima mensal garantida;
II. Outros créditos retributivos por ordem de pedido;
III. Indemnizações e compensações pela cessação do contrato de trabalho temporário;
IV. Demais encargos com os trabalhadores.
- É proibido à ETT cobrar aos candidatos a emprego temporário, direta ou indiretamente, quaisquer importâncias em numerário ou
em espécie.
- A ETT não pode exigir ao trabalhador temporário qualquer quantia, seja a que título for, nomeadamente por serviços de
orientação ou formação profissional.
- São nulos os contratos de utilização, de trabalho temporário e o de trabalho por tempo indeterminado para cedência temporária,
celebrados por ETT não titular de licença para o exercício da respetiva atividade. Se tal acontecer considera-se que o trabalho é
prestado à ETT em regime de contrato de trabalho sem termo.
- É nulo o contrato celebrado entre empresas de trabalho temporário, nos termos do qual uma cede à outra um trabalhador para
que posteriormente seja cedido a terceiro.
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Perguntas Mais Frequentes - ACT http://www.act.gov.pt/(pt-pt)/itens/faqs/paginas/default.aspx
após o início da prestação da atividade, optar por uma indemnização nos termos gerais do Código do Trabalho.
- Caso o trabalhador seja cedido a um utilizador por uma ETT licenciada sem que tenha celebrado contrato de trabalho temporário
ou contrato de trabalho por tempo indeterminado para cedência temporária, considera-se que o trabalho é prestado pelo
trabalhador a esta empresa em regime de contrato de trabalho sem termo. No entanto, o trabalhador pode, nos 30 dias após o
início da prestação da atividade, optar por uma indemnização nos termos gerais do Código do Trabalho.
- O IEFP mantém atualizado e disponibiliza por via eletrónica para acesso público o registo nacional das empresas de trabalho
temporário, o qual identifica as empresas licenciadas e aquelas em que ocorra a suspensão da atividade, caducidade ou cessação
da licença ou aplicação de sanção acessória, com indicação, face a cada uma, da sua denominação completa, domicílio ou sede
social e número de alvará.
O feriado da Sexta-Feira Santa pode ser gozado noutro dia no período da Páscoa, e determinados feriados obrigatórios, mediante
legislação especial, podem ser observados na segunda-feira da semana seguinte.
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