Lei Do Desdobramento 3
Lei Do Desdobramento 3
Lei Do Desdobramento 3
Alejandra Casado
É por isso que eu peço a vocês que formatem todo o anterior. Todo o
anterior tem a ver com a referencia ao passado e essa referencia tem a ver
com muitos elementos alinhavados com um outro tipo de lógica. Nós não
vamos mudar os elementos, mas a lógica pela qual esses elementos estão
ligados. Se alguém escolhe fazer a metodologia, não pode se esquivar de
formatar sua percepção. Se quiser continuar com a mesma percepção, não
tem porque fazer a metodologia. Simples assim. Isto é para formatar a
percepção: vamos reconhecer que há um observador da maior velocidade e
vamos entregar a ele, EM TROCA!, o observador de menor velocidade. Se
eu não entrego nada, não tenho nada. De modo que isso é uma transação. O
que me pede o futuro, para me dar suas respostas? Me pede o passado. Se
não dou a ele passado, é como se não lhe desse combustível para minha
nave do futuro, digamos assim. O passado se torna um combustível, e por
isso não pode estar em estado ‘conectado’. (Esqueci de dizer que o
hemisfério direito é ‘percepção pura’. Quando esquematizamos isto temos
aqui: ‘lógica pura’ e ‘percepção pura’). A que me refiro, quando digo que o
passado não pode estar em estado ‘conectado’? O passado em estado
‘conectado’ é o modo CRENÇA. Quando eu tenho que filtrar o futuro
através do passado, é como um coador que filtra as crenças que estão
operando. O que nós fazíamos até agora? Mudávamos as crenças. Não faz
sentido mudar uma crença por outra. É o modo de operar com as crenças
que precisa mudar.
para fazer outro caminho. Um caminho que muitas vezes quando a pessoa
se coloca no presente, na metodologia, ‘ponto zero’, vazio, neutro,
objetivo... e lhe digo sem passado, sem futuro, sem identidade, tonto...
imaginem. Imaginem! Tenho que me converter num tonto e, então, a
Essência ocupa esse lugar e equilibra a equação nesse lugar, modifica o
passado e, ao ver meu passado modificado, eu digo: Ohh! E me torno
brilhante. Passo de tonto a brilhante!
É assim que opera a metodologia. Primeiro tenho que zerar: tonto. Entrego
à derivação, os dois observadores interagem, o passado se transforma, olho
o passado e: Ohh! Brilhante! Compreendem? Se não há o apagão, não há o
brilhante! Eu não vou do passado ao brilhante! Não. Porque aquele que tem
todas as respostas não é o que vem caminhando do passado. Não, porque os
tempos existem simultaneamente, lembrem-se, porque isso é uma chave, os
três tempos existem simultaneamente, de modo que “do passado ao futuro”
é em si uma distorção. Pensar que você vai se ‘iluminar’ porque tem uma
grande trajetória, é uma ilusão. Esqueça. Não é a trajetória de experiências
que vai te levar à iluminação. É a entrega plena de toda tua percepção ao
observador, que vai leva-la á Origem.
Então, vamos pegar estes dois papéis. Estes papéis são colocados no chão,
e temos que nos organizar um pouco no tempo. Fechamos os olhos e
imaginamos uma tinha de tempo que tenha o passado e o futuro. Em geral
as pessoas colocam o passado na esquerda e o futuro na direita, mas outras
fazem o inverso, o que não tem problema nenhum. Simplesmente,
determine essas posições no solo, que vão representar os observadores. Me
coloco no presente, no meio, onde faço uma sinalização, e um papel de
cada lado de acordo com o convencionado.
Começo da Metodologia
Bem, colocados então como foi mostrado, farei o roteiro para que você
experimente. Toma a posição do primeiro observador do presente, desenha
uma linha horizontal que representa o plano da experiência física e
biológica. No meio dessa linha coloca um zero (0). Faça-o de maneira
objetiva, concreta e lógica. Esse zero é o único ponto na linha, e representa
esse plano físico e biológico, mas não pertence a esse plano. Está aqui, mas
não faz parte daqui. Não tem passado, não tem futuro. Não tem identidade.
Existe, tão somente, para sustentar o eixo do Ser. Desenhe agora uma linha
no sentido vertical que, atravessando esse zero, continue subindo através
dos planos 2, 3, 4, 5, 6 e 7: Essência pura, sem distorção. Ser original,
identidade original, consciente de Si dentro do Todo. Consciente do Todo
dentro de Si. Totalmente coerente e coesa com todos os elementos do
universo. Coloca aí, de forma voluntária, o ponto zero do eixo do Ser.
Agora, faça com que este zero baixe por essa linha ponto a ponto: 6,5,4,3,2
até que ambos zeros se fundem um no outro. Respira... e deixa o foco nesse
ponto. Permanecendo focado nesse ponto, coloca no lado que corresponde
ao passado o observador do máximo passado da experiência física e
biológica, sobre a terra até este instante. Esse observador está todo
concentrado nesta posição, no lado que corresponde ao passado. Volta ao
zero e coloca, no extremo que corresponde ao futuro, o primeiro
observador da maior velocidade do primeiro plano, com referencia à
Essência original.
túnel...”. Não, não! Isso significa que antes de construir com o seu
observador do plano físico, outro observador que está ativo te sugere uma
linha pronta. É como uma armadilha, um anzol. Não permita que lhe atirem
anzóis. Você precisa construir uma conexão que começa no primeiro
observador no ‘ponto zero’, e de forma voluntária, porque é preciso que a
informação chegue a você aqui e, portanto, tem que partir daqui a um lugar
que está referenciado de forma concreta, precisa e lógica.
muito recomendável que o faça e que o pratique a cada dia. Por exemplo,
faz uma vez e volta a ver o vídeo. E termine sempre com essa imagem que
eu mostrei e na qual me detive, da balança de verificação do equilíbrio de
ambos observadores ativos. É muito importante entender que esse dois
observadores estão ativos, porque essa consciência permanece operando
sozinha, e será altamente transformadora. Se quiser continuar avançando,
faça o mesmo com o segundo plano. Esse é um observador emocional e há
mudanças no ‘ponto zero’, mudanças sutis no script. Minha recomendação
é que não passe do plano 3.
mesmo que na semana passada, é porque alguma coisa não está bem
compreendida.