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Fun Ilaria

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Maquiagem Estética

Automotiva
Funilaria (lanternagem) e Pintura

Funilaria e Pintura

Representando a parte mais cara do veículo ( cerca de 60% do valor ), a carroceria é o que
mais diferencia os muitos veículos existentes no Brasil e no exterior.
Um veículo danificada em uma colisão tem de ser reparado visando o retorno às suas
características originais de aspecto, segurança e durabilidade.
Modernas técnicas desenvolvidas permitem eliminar o estigma de que carro reparado jamais
volta à originalidade. Modernos equipamentos se aliam à técnica em procedimentos de
reparação que se assemelham ao processo de fabricação originalmente utilizado na
montadora, garantindo qualidade e agilidade no serviço.
Algumas das técnicas e cuidados necessários estão descritos abaixo, bem como sua aplicação e
vantagem.

Tratamento anticorrosivo
Toda vez que um veículo é reparado, existe o perigo da corrosão. Uniões de chapa e solda são
os pontos críticos, sendo as primeiras vítimas.
A reparação deve levar em consideração alguns cuidados, que ajudam a evitar que a ferrugem
se aloje nas partes reparadas :
- A preparação da chapa deve ser eficiente;
- Devem ser utilizadas soldas que protejam a chapa de calor excessivo e da exposição ao
oxigênio;
- Os revestimentos originais anti-ferrugem , como a “Batida de pedra” devem ser repostos.

Solda Oxiacetilênica
Bastante utilizada, a solda oxiacetilência utiliza basicamente acetileno e oxigênio em sua
composição.
É um tipo de solda altamente agressivo, pois provoca a oxidação da chapa, além de determinar
que a mesma atinja elevadas temperaturas provocando modificações na Têmpera do aço, o
que pode vir a determinar alterações em sua elasticidade de projeto.
O Aço ALE ( Alto Limite Elástico ), utilizado na parte estrutural da carroceria, é especialmente
sensível ao uso da solda oxiacetilênica, tendo suas principais propriedades mecânicas
comprometidas em até 38%. Essa alteração determina uma redução na segurança do veículo,
pois enfraquece elementos vitais da estrutura da carroceria.
O oxigênio, aliado ao calor excessivo do processo de solda oxiacetilênica, proporciona uma
reação com o ferro, criando o Óxido de ferro, a conhecida ferrugem. Desse modo o uso desse
tipo de solda terá como conseqüência a baixa qualidade do serviço, permitindo que, a curto
prazo, a ferrugem se instale nas regiões críticas que correspondem a união das chapas
soldadas.

Solda por pontos de resistência


É o tipo de solda utilizada nas fábricas para montagem da carroceria. Realiza a união de duas
chapas através do calor produzido pela passagem de corrente elétrica e pela pressão exercida
por dois eletrodos, sem o uso de um terceiro material.
A solda por pontos de resistência é simples e proporciona um ótimo acabamento, pois não
gera as deformações causadas pelo calor excessivo. Em um processo de reparação, o uso dessa
solda devolve ao veículo suas características originais.
O uso da solda por pontos de resistência, no entanto, é inviável em determinadas regiões, as
quais devem ser unidas com o uso da Solda MIG/MAG.

Soldagem MIG / MAG


É a soldagem utilizando um arco elétrico sob uma atmosfera de gás. Nesse tipo de solda, o gás
age como proteção, evitando que o oxigênio do ar entre em contato com as peças que estão
sendo soldadas, o que contribui de forma significativa em evitar a corrosão futura das peças.
O gases mais utilizados são o argônio ( que é um gás inerte ) e o gás carbônico ( CO2 ).

Ferramentas Pneumáticas
As ferramentas manuais utilizadas em um processo de reparação são complementadas por
ferramentas acionadas a ar comprimido ( pneumáticas ).
As ferramentas pneumáticas possuem vantagens em relação às ferramentas elétricas. Uma
lixadeira pneumática por exemplo possui uma maior segurança na operação, além de ser bem
mais leve que uma correspondente elétrica. As ferramentas pneumáticas possuem dispositivos
que evitam acidentes em caso de operação incorreta – caso o disco de desbaste trave em
alguma superfície, uma válvula de segurança impede que a mesma continue girando, o que
poderia causar um acidente.
Existem diversas ferramentas que proporcionam a retirada de peças, preparação para solda,
lixamento, polimento etc.
A mesma central de ar comprimido, quando corretamente instalada, poderá suprir a área de
pintura e o acionamento das ferramentas.

Substituição Parcial de peças


É um método que proporciona economia e rapidez na execução além de garantir uma maior
qualidade, pois proporciona uma menor interferência na carroceria.
Ao invés de se substituir totalmente uma parte da carroceria ( lateral por exemplo ), faz-se a
substituição da parte que foi danificada pela colisão e que não admite reparo. Realiza-se o
corte dessa parte e o ajuste da nova peça de acordo com as dimensões da parte retirada.
Em uma peça danificada, o reparo quando viável, deve ser priorizado. Substituir peças inteiras
nem sempre é a melhor opção, pois necessitará uma intervenção em uma área muito maior. O
reparo ou, se for o caso, a substituição parcial, garante uma maior qualidade no serviço, pois
mantém a originalidade sem intervenções em regiões onde não há necessidade de reparo.

Repintura
Os principais elementos que influem em um boa qualidade na repintura são :
- Preparação correta dos materiais a serem aplicados na chapa – o que inclui a própria tinta;
- Preparação da superfície que irá receber a aplicação;
- Aplicação da tinta em área livre de contaminação.
Preparação da tinta
A quantidade de cores e tipos de tinta utilizados pelos fabricantes é enorme. O processo de
repintura se adequou a essa realidade com o uso de pequenos laboratórios que permitem a
produção dos mais variados pigmentos, independentemente do fabricante, modelo ou ano de
fabricação do modelo a ser repintado.
Em um computador ficam registrados as fórmulas de todas as cores atualmente existentes ( o
programa deve ser constantemente atualizado ). Ao operador cabe digitar o fabricante,
modelo, ano, código da tinta ( disponível em uma etiqueta colada ao veículo ) e volume a ser
produzido. O computador fornece as quantidades e quais as bases a serem utilizadas.
Utilizando-se de uma balança de precisão ligada ao equipamento, o operador vai realizando a
mistura das bases até preparar a tinta desejada.
Esse processo garante uma grande fidelidade à cor original e elimina desperdícios, na medida
em que só é produzida a quantidade que realmente é necessária.

Preparação da superfície
O lixamento a seco permite um acabamento adequado, preparando a superfície para o
processo final de pintura. Os maiores cuidados referem-se ao uso de unidades de aspiração de
pó, para controlar a poeira, garantindo a limpeza necessária à operação, além de evitar
problemas de saúde aos operadores.

Cabine/Estufa de Pintura
Equipamento vital à qualidade da pintura, o equipamento tem como função simular o
ambiente utilizado na área de pintura das fábricas de automóveis : um área absolutamente
livre de contaminação.
O equipamento garante também rapidez no processo, através do controle da temperatura e
umidade interna. Um sistema eficiente de filtragem tanto na parte superior quanto inferior,
garante uma atmosfera livre de contaminação.
Pressão positiva – um sistema de ventilação / exaustão garante que a pressão interna à cabine
seja superior à externa ( ambiente ). Desse modo, no caso de abertura de portas, o sistema
impede que o ar externo não filtrado invada a cabine, o que proporcionaria a contaminação da
atmosfera interna.

Treinamento
O processo de reparação automotiva, que antes era visto como um processo artesanal,
passou, com o uso das técnicas descritas, a ser um processo técnico, com menor possibilidade
de erros, maior qualidade e menor tempo na execução do serviço.
O uso dos equipamentos é, sem dúvida, importante. A mão de obra, todavia, torna-se peça
chave no processo. Um processo de reparação exige o trabalho de pessoal qualificado e essa
qualificação exige treinamento.
Uma oficina bem equipada e com profissionais treinados oferece qualidade e garantia nos
serviços, que é o diferencial em qualquer mercado competitivo. Nesse processo ganha não só
o consumidor - a empresa é bastante beneficiada, com ganhos expressivos na produtividade e
maior segurança no trabalho de seus colaboradores.
postado por júlio câmara às 01:36

Massa de Polir nº 2 Base Água Maxi Rubber


Publicado em 27 de dezembro de 2010 por admin

Indicada para eliminar riscos de lixa e o desgaste que as pinturas antigas sofreram por
exposição aos agentes atmosféricos, sem danificar ou riscar a pintura. Também pode ser
utilizado em eletrodomésticos.
Produto aplicado com o auxílio de estopa ou boina para polimento, com politriz.

Vantagens:
Massa de consistência leve.
Isenta de silicones.
A única que nao embaça.
Maior poder abrasivo!

Acesse o site e confira mais informações: www.maxirubber.com.br

- See more at: http://www.maxirubber.com.br/blog/index.php/2010/12/27/massa-de-polir-n-


2-base-agua-maxi-rubber/#sthash.8cWxC7Ay.dpuf

Como preparar uma carroceria para a pintura

O resultado final do processo do trabalho da repintura automotiva depende, em primeiro


lugar, de uma perfeita preparação de superfície.
Por que é importante preparar a superfície :
Muitos dos produtos que são utilizados durante a preparação de superfície são promotores de
aderência e possuem propriedades anticorrosivas. Para que os produtos que serão utilizados
depois da preparação, como as tintas e os vernizes, tenham boa aderência e não apresentem
problemas, é fundamental que o trabalho de preparação da superfície seja bem feito. A
aplicação de produtos como o Wash Primer é fundamental para que a chapa receba a
proteção contra a corrosão, um problema que deriva originalmente da preparação inadequada
ou até mesmo da não-preparação.

Produtos e equipamentos específicos para a preparação da superfície :


Para realizar a preparação de superfície é necessário: Flanelas, Lixas (números
180,320,400,600), Taco de borracha, Pistola de pintura. Produtos: Desengraxante, Thinner,
Wash Primer, Primer.

Etapa anterior a preparação :


Caso haja necessidade, existe a remoção da tinta através do lixamento ou da aplicação do
Removedor Pastoso.

A preparação é feita seguindo alguns procedimentos :


1) O primeiro passo inicia-se assim que o carro chega a oficina, que é a retirada da tinta que
possui algum problema, como trincamento, em virtude de ter amassado a lataria, ferrugem,
etc.. Essa retirada é feita utilizando-se Removedor Pastoso. Deve ser aplicada uma camada alta
do produto com um pincel. Durante a aplicação é necessária a utilização dos Equipamentos de
Proteção Individuais (EPI) : mascara, 6culos e luvas. Não é recomendada a aplicação sobre
peças quentes ou sob o sol. Em seguida, espera-se que o produto faça com que a tinta fique
com o aspecto enrrugado (5 a 10 minutos). Quando se detecta que o produto esta agindo,
iniciar a raspagem da tinta. Nota-se o aparecimento das camadas dos produtos que foram
utilizados na primeira preparação de superfície. Terminada a raspagem, limpar a peça com
Thinner para a retirada de resíduos do produto. (No caso de pequenos retoques a superfície
não precisa da utilização do Removedor Pastoso, basta lixar com o auxilio do taco de borracha
e lixa d’água 240).

2) Lavar com água e sabão neutro para que a superfície esteja livre de impurezas solúveis em
água, tais como: poeira, lama, etc. Este procedimento deve ser feito rapidamente pois a chapa
pode oxidar-se; deve se enxaguar em seguida. Secar utilizando-se de ar comprimido, ou
soprador térmico.

3) Limpar a superfície com desengraxante para remover toda a oleosidade, graxa, etc.. Secar
com uma flanela limpa. 0 desengraxante é um produto muito importante em todas as etapas
da repintura de um carro pois ele é responsável pela limpeza da superfície. Caso haja alguma
impureza durante a aplicação de algum dos produtos corre-se o risco de ter, no futuro
problemas na pintura como oxidação, crateras, etc.

4) Lixar com o auxilio de um taco de borracha e lixa d’água 180 no primeiro desbaste e em
seguida lixar com lixa d’água 320 em movimentos circulares.
5) Não deixar as superfícies expostas as intempéries (sol, vento, chuva, etc.), aplicar
imediatamente uma demão esfumaçada de Wash Primer, previamente catalisado, com a
pistola regulada em 40 a 50 lbs/pol. 0 Wash Primer é um fundo fosfatizante que possui
propriedades anticorrosivas e promove a adesão dos demais produtos nos diferentes tipos de
substratos. Pode ser utilizado em chapas de aço, galvanizados, alumínio ligas de cobre e
correlatos podendo ser aplicado sobre ele qualquer tipo de acabamento.

6) Aplicar Primer Nitro, que ap6s a secagem deve iniciar lixando com lixa d’água 400 e terminar
com lixa 600; 0 tempo de secagem é de: Ar: 30 a 40 minutos a 25 C Estufa: 10 minutos a 60 C

7) Se for necessário, aplicar a Massa Rápida, para a correção de pequenas imperfeições que
deve ser lixada, após a secagem com lixa d’água 240 ou 280.

8) Aplicação do Controle de Lixamento.

9) Aplicação, se necessária, nos locais onde necessitam a proteção contra batida de pedras, do
Autoforce.

Preparação e Durabilidade da Pintura


Como já foi citado anteriormente durabilidade da pintura esta relacionada com preparação de
superfície. A preparação correta, utilizando produtos de qualidade, é fundamental para que a
pintura tenha uma boa durabilidade. Recomendamos também, além de preparação, a
utilização de um sistema de pintura. Utilizar produtos e complementos sempre de um mesmo
fabricante. Desde o Wash Primer até o verniz de acabamento é importante que todos os
produtos sejam do mesmo fabricante pois eles já foram previamente testados e aprovados em
diversas condições (intempéries). É importante também utilizar sempre os catalisadores e
thinners para a diluição indicados para os produtos.

MATÉRIA EDITADA NA REVISTA – GUIA MERCADO AUTOPEÇAS – APLICADOR 1999

Reforma em Funilaria e Pintura (passo a passo)


De Oficina Carros de Manaus | MACROSERVICE · Atualizado: há mais de um ano · Tiradas em
Oficina Carros de Manaus | MACROSERVICE

Pintura Geral (sem sala de máquina)

Primeiro Passo: Desmontagem e funilaria.

Nesse primero passo, são desmontadas todas as partes móveis da lataria como calhas de
porta, borrachas de porta, para-choques e outros. Logo após são desamassados todos as
batidas na lataria do carro para que possa ser aplicada a MASSA POLIESTER.

Segundo Passo:
Processo onde é aplicada a MASSA POLIESTER. Essa massa, serve para alinhar pequenas
ondulações na lataria, porém, em algumas situações já é utilizado diretamente o PRIMER PU
no caso de a peça não ter sido muito danificada.

Terceiro Passo:

Nesta etapa, é aplicado o PRIMER PU acima das partes com MASSA POLIESTER. Após essa
aplicação, também é aplicado o CONTROLHE DE EMPARELHAMENTO, que por sua vez, serve
para lixar a superfície da lataria e evidenciar micro- defeitos. Após lixado, é aplicada a MASSA
P/ PEQ. CORREÇÕES e logo após lixada, o carro estará pronto para a pintura.

Quarto Passo:

É pintada toda a lataria do carro com a tinta desejada e logo após a pintura de todas as partes
da lataria, são verificados possíveis micro-defeitos. Se ocorrer algum, é aplicada a MASSA DE
PEQ. COREÇÕES, lixado e pintado novamente para que não apareça nenhum defeito após
aplicado o verniz.

Aplicando-se o VERNIZ ALTO SÓLIDO de forma uniforme e com intervalos regulares


proporcionais ao tempo de secagem icicial, teremos uma pintura sem escorridos ou poucas
camadas de verniz.

Quinto Passo:

Montagem do veículo e logo após a montagem, o polimento cristalizado.

Após isso, MAIS UM CLIENTE SATIFEITO!

Observações finais:

Ao primeiro mês após pintado o veículo, é recomendado o máximo de exposição ao sol para a
secagem total do verniz e, assim que a pintura começar a parecer "apagada" leve seu veículo
para a OFICINA CARROS DE MANAUS | MACROSERVICE para agendar o serviço de polimento
no seu veículo.

Também é recomendado não encerar o veículo com nenhum tipo de CERA que contenha
SILICONE para que não impeça que o verniz "respire" no período da secagem.
Equipamentos para a repintura
automotiva
Compressor de Ar
Rede de Ar
Filtro Regulador de Ar
Mangueiras de Ar e Conexões
Revólver de Pulverização
Tanque de Pressão
Painel de Secagem
Cabina de Pintura

Componentes de Uma Pistola

Figura – Pistola

01. Capa de Ar / Espalhador


02. Bico
03. Anel de Nylon do Bico
04. Bucha Dianteira
05. Corpo de Alumínio
06. Culatra Regulador de Leque
07. Eixo do Gatilho
08. Anel O’Ring Reg. Leque
09. Parafuso do Eixo do Gatilho
10. Regulador de Leque
11. Agulha Completa
12. Mola da Agulha
13. Botão de Regulagem da Agulha
14. Gaxeta da Agulha
15. Porta Gaxeta da Agulha
16. Assento do Tucho
17. Tucho
18. Mola da Válvula
19. Cone da Válvula
20. Pino da Válvula
21. Assento da Válvula
22. Válvula
23. Gaxeta da Válvula
24. Porta Gaxeta da Válvula
25. União do Pescador
26. Pescador
27. Garra da Caneca
28. Alavanca da Tampa
29. Tampa da Caneca
30. Porca da Tampa
31. Defletor da Tampa
32. Guarnição da Tampa
33. Caneca de Alumínio
34. Gatilho
35. Entrada de Ar
36. Culatra Regulador de Ar
37. Anel O’Ring Reg. De Ar
38. Regulador de Fluxo de Ar

Compressor de Ar
Compressor de Ar é um equipamento destinado a produzir e armazenar ar comprimido para os
mais diversos usos. Existem diversos tipos de compressores:

Compressor de Diafragma ( Portátil) :


Trabalha em pressão máxima de 40 lbs/pol.2 e é próprio para revólver de pulverização de
baixa produção. Ideal para trabalhar sem reservatório , com pistola de Ar – Direto (Sem
Válvula)

Compressor de Pistão:
É próprio para grandes produções e trabalha com pressões maiores. Ele pode ser de um ou de
dois estágios.

Compressor de Parafuso:
Para produção de grande quantidade de ar em forma contínua e a pressões maiores. É
importante ter-se em conta que a pressão é apenas um dos elementos na seleção do
compressor. É também necessário verificar qual o volume de ar necessário para o trabalho
(P.C.M.- pés cúbicos por minuto). Assim , somando os PCM’s de consumo dos aparelhos a
serem usados, poderemos optar por um tamanho determinado de compressor.

Cuidados a Serem Tomados Com o Compressor de Ar:


O local deve ser limpo para que o ar tenha o mínimo de contaminação e o filtro trabalhe com
eficiência. O mesmo deve ser colocado o mais próximo possível do ponto de operação. O local
deve ser seco a fim de que a umidade a ser condensada seja a mínima possível bem ventilado
para que o compressor e o ar aquecido durante a compressão possam ser normalmente
resfriados. O compressor deve ser instalado nivelado, fixado ao piso e em local de fácil acesso
para a necessária manutenção. O ideal é a instalação fora do local de trabalho (Norma de
Segurança).

Deve-se fazer a drenagem do compressor ao final do expediente de trabalho e periodicamente

verificar o nível de óleo e condições gerais do compressor.

Rede de Ar
A finalidade de uma rede de ar é canalizar o ar comprimido produzido pelo compressor, até o
equipamento de pulverização.

É recomendável que a rede de ar seja montada em cano de ferro galvanizado. É importante


mencionar que ter um diâmetro suficiente e extensão adequada para uma rede são regras
básicas para que a perda de pressão não seja excessiva.

A tubulação da linha deve estar inclinada na direção do tanque de ar do compressor ou na


direção de um dreno (D), instalado na extremidade de cada ramificação da linha de ar, a fim de
permitir a eliminação da umidade condensada. Esta inclinação deve ser de aproximadamente 5
cm a cada 3 metros de tubulação.

A tomada de ar deve ser sempre feita por cima da linha de ar (C) e a tubulação deve ser a mais
direta possível; evitando-se ao máximo o uso de curvas , cotovelos e conexões com a
finalidade de minimizar a perda de pressão e possíveis vazamentos através da rede.
Compressor de AR

Rede de Ar Completa

Tabela de queda de Pressão de Ar


Leitura da Pressão do Ar Pressão para diferentes Comprimentos de Mangueiras

Mangueiras de 1/4″ Lbs/Pol2 Metros

1,5 3 5 7 8 16

30 Lbs 26 24 23 22 21 9

40 Lbs 34 32 31 29 27 16

50 Lbs 43 40 38 36 34 22

60 Lbs 51 48 46 43 41 29

70 Lbs 59 56 53 51 48 36

80 Lbs 68 64 61 58 55 43

90 Lbs 76 71 68 65 61 51

Mangueiras de Metros
5/16″ Lbs/Pol2 1,5 3 5 7 8 16

30 Lbs 29 28,5 28 27,5 27 23

40 Lbs 38 37 37 37 36 32
50 Lbs 47 47 46 45 45 40

60 Lbs 57 56 55 55 54 49

70 Lbs 66 65 64 63 63 57

80 Lbs 75 74 73 72 71 66

90 Lbs 84 83 82 81 80 74

Filtro Regulador de Ar
Filtro Regulador de Ar

Constituídos de um só conjunto, o Filtro e Regulador de Ar além de eliminar a umidade, filtra o


óleo e as impurezas do ar comprimido mantendo sua pressão constante, a qual é indicada por
um manômetro.

Os Filtros Reguladores são utilizados em todos os serviços de pintura, quando se exige um


suprimento de ar limpo, isento de umidade e perfeitamente regulado a determinada pressão. A
regulagem da pressão de ar é feita através de uma válvula tendo como guia um manômetro
indicativo.

Filtro de ar deve ser instalado o mais próximo do equipamento a ser utilizado , evitando-se
assim , a condensação de água na linha à partir do mesmo. Recomenda-se efetuar a drenagem
várias vezes ao dia ( se necessário), com a finalidade de extrair a água, óleo e resíduos
acumulados.
Filtro Regulador de Ar Centurium – Arprex

Filtro / Lubrificador

Utilizados principalmente para Equipamentos Pneumáticos que requerem lubrificação. Além de


retirar a umidade e impurezas do ar , o mesmo coloca na rede uma certa quantidade de óleo
essencial para a lubrificação de determinados equipamentos pneumáticos. Quanto a instalação ,
o procedimento deve ser o mesmo do Filtro Regulador de Ar.

Filtro Lubrificador
Mangueiras de ar e conexões
As mangueiras de ar devem ser de boa qualidade, sendo que a medida mais utilizada nos
equipamentos é a de 5/16″. As mangueiras Ar-Àgua são elaboradas em 3 etapas de fabricação:

1. Tubo Interno

2. Trama de Polyester

3. Capa Externa

Orientamos a seguir alguns cuidados na montagem das conexões, para evitar que o ar penetre
entre o Tubo Interno e a Capa Externa, ocasionando possíveis dilatações e ou rupturas na
mangueira.

ESTÁGIO 1:- Corte a mangueira em esquadro na medida desejada.-


Faça deslizar a abraçadeira de fita de aço, sobre a Capa Externa da
mangueira (Fig. 01)
Figura 1

ESTÁGIO 2:- Observe se o niple corresponde com a bitola da


mangueira.- Lubrifique com bastante óleo ou vaselina o espigão do
niple a ser introduzido. (Fig. 02)

Figura 2

ESTÁGIO 3:- Introduza o niple até que a extremidade da mangueira


encoste em sua base.- Observe para que oTubo Interno não seje

Figura 3 empurrado para dentro da mangueira. (Fig. 03)

ESTÁGIO 4:- Posicione a abraçadeira a uma distância de 20 mm da


extemidade da mangueira.- Aperte a abraçadeira bem firme.- Limpe

Figura 4
e inspecione todo o conjunto (Fig. 04)

Revólver de Pulverização
Ar-Direto

Como o próprio nome diz, este revólver esta dimensionado de tal forma que o ar
comprimido esteja continuamente passando através do mesmo, por não possuírem
válvula de ar. Por esta razão, são utilizados em compressores sem reservatórios, de
pequena capacidade e baixa pressão.

Sucção:

A rápida passagem de um fluxo de ar comprimido no conjunto [Capa de ar


(espalhador) / Bico], produz vácuo no cano de sucção do revólver (pescador), o qual
por sua vez suga o material que se encontra dentro da caneca, misturando-se na
capa com o ar e ambos pulverizados através de pequenos orifícios ali existentes.

Gravidade

O material é colocado em uma caneca ou reservatório acima do nível do revólver de


pulverização .O mesmo é recomendado para uso com materiais de alta viscosidade,
que requerem o próprio peso para serem expelidos pelo revólver de pulverização
Pressão

O material a ser aplicado é depositado em um tanque, que após ser pressurizado, é


impulsionado para o revólver de pulverização.

Painel de secagem
A grande vantagem do uso deste painel é a redução de tempo e a uniformidade de secagem da
pintura.

Proporciona maior rapidez no serviço diminuindo os custos de mão-de-obra.

Permite a secagem de pinturas com qualquer tempo – mesmo em dias úmidos e chuvosos –
assegurando secagem rápida e acabamento perfeito.

Ilustração de um painel de secagem

Cabine de Pintura
A Cabina de pintura constituí-se de um elemento muito importante num setor de pintura, isto
porque não deixa a névoa de pulverização espalhar-se pelo ambiente.

Existem vários tipos de Cabinas de Pinturas, entre elas as mais conhecidas são:

À seco :
Cortina de Água:
Dicas para uma boa pintura a pistola
Este artigo cita alguns problemas encontrados na seção de pintura e que sendo solucionados
melhorariam consideravelmente a qualidade do trabalho e o acabamento. Às vezes, são
detalhes tão simples que chegam a passar desapercebidos. Outros são importantes e todos
sabem disso, mas a correria do dia a dia, aliada a um certo despreparo em sua solução,
acabam provocando transtornos e problemas. Se esses detalhes tivessem sido observados e
corrigidos, o trabalho na seção de Pintura fluiria com mais tranqüilidade e qualidade.

Principais problemas encontrados :

Normalmente, são desprezadas algumas regras básicas e relativamente simples, o que dificulta
o trabalho na seção de pintura. Seguem alguns exemplos:

- Manômetros das Linhas de ar quebrados;


- Excesso de poeira;
- Iluminação deficiente;
- Falta de filtros na linha de ar comprimido;
- Mangueiras e ou tubulações de ar comprimido mal posicionadas e ou dimensionados;
- Peças pintadas sobre cavaletes com resíduos;
- Sujeira nos equipamentos.

Recomendações

A) Área de pintura.

A área de pintura deve ser limpa, isenta de poeira e outros contaminantes. Deve também,
possuir um fluxo direcionado de ar (exaustor) a fim de retirar do ambiente todos os vapores de
solventes,assim como o resíduo da tinta pulverizada. O espaço deve ser apropriado para livre
movimentação do pintor e da peça. A área deve permitir um fluxo fácil para evitar a excessiva
movimentação de peças dentro do setor.

B) Linha de ar comprimido

A linha de ar comprimido deve possuir uma leve inclinação, na direção de um dreno ou


purgador. O filtro com regulador de pressão, que serve para remover a umidade e indicar
através do manômetro a pressão regulada desejada, deve ser instalado próximo ao operador
para facilitar a leitura, e pelo menos a 7 metros do compressor. A tomada de ar deve ser feita
por cima da linha principal, para evitar que a umidade sobrecarregue os filtros de ar. No caso
do use de 2 compressores, eles devem ser ligados numa mesma linha.

C) Iluminação

Uma perfeita iluminação é necessária e recomendável o uso de lâmpadas fluorescentes as quais


devem ser limpas e ou substituídas quando deficientes.

D) Mesa Giratória

Para evitar a movimentação excessiva do operador em volta da peça que está sendo pintada,
envernizada e ou pulverizada , recomenda-se colocar uma mesa giratória para permitir a
execução da operação em menos tempo e com mais facilidade, porém, mantendo-a sempre
limpa.

E) Lixamento

Os seladores e vernizes quando aplicados sobre a madeira por exemplo, tornam os defeitos
mais evidentes; portanto, é de grande importância que a preparação da superfície seja bem
executada, usando-se procedimentos corretos e grana adequada de lixa. Na pintura
automotiva, a mesma se faz necessária para correções de superfícies e remoções de materiais,
tais como: Massa plástica, massa rápida, tintas, vernizes etc… Existem tintas e vernizes com
alta e baixa viscosidade. Os produtos de alta viscosidade exigem uma diluição , maior e, em
conseqüência , o diluente utilizado deve ser adequado e balanceado ao tipo de tinta ou verniz.
Os produtos de baixa viscosidade não exigem solvente para deixa-los na viscosidade de
aplicação.

F) Técnicas em acabamento por pulverização

A operação eficiente de um setor de pintura consiste no use de controles apropriados e num


método adequado de pulverização. Um dos requisitos mais importantes relativo à eficiência, é a
economia. Para detectar a ineficiência da operação de acabamento, deve-se conhecer o efeito
das técnicas impróprias de aplicação, tais como: pressões excessivas e filtros deficientes. É
muito comum um pintor trabalhar com mais de 50% de superposição de camada aplicada numa
passada da pistola. Isso toma a operação fatigante e a produção lenta sem contar com a perda
de material. Quando o manuseio da pistola é efetuado com muita rapidez, muitas passadas são
necessárias para obter uma camada de acabamento de espessura desejada além de dificultar o
controle. As perdas de material de acabamento também têm relação com a distância que a
pistola é mantida em relação à superfície aplicada. Quando esta distância é muito pequena, o
filme formado tende a escorrer, mas se for grande, há uma forte tendência para a formação de
névoa e acabamento áspero. A pressão de ar recomendada deve ser a mínima necessária para
permitir o fluxo adequado de material. Nunca deve ser usada para corrigir a velocidade do
fluído ou compensar a falta de diluente no produto aplicado. A falta de controle é responsável
pela maioria das falhas técnicas que ocorrem na pintura. Embora a manutenção e cuidados
especiais referentes aos equipamentos não sejam considerados como controle, suas variações
afetam o resultado final do acabamento. Portanto, é indispensável manter os equipamentos em
ótimas condições, se for desejada a obtenção de um acabamento de boa qualidade e nível
constante. Os princípios básicos de uma boa técnica de aplicação são relativamente simples e
resultarão em aumento de produção, maior economia de produto, com um excelente
acabamento final.

São eles:

1°) Cada passada de pistola, deve sobrepor em 50% a faixa de camada anteriormente aplicada.
2°) A posição correta de manejo da pistola é mantê-la a uma distância de 15 a 25 cm entre o
bico da pistola e a superfície a ser coberta.
3°) O movimento da pistola deve ser perpendicular à superfície.

Figura Certo x Errado

4°) Aplicar um filme uniforme e contínuo evitando escorrimento ou formação de rugas,


principalmente quando tratar-se de superfícies verticais.

5°) Manter sempre em ordem todo equipamento em uso na seção de pintura.


Pistola de Pulverização – dicas e
cuidados
Dicas e cuidados sobre a utilização de uma pistola
de pulverização
Quando fazemos trabalhos com pistola de pulverização,
é preciso escolher o equipamento, adequado. Os
princípios básicos de uma boa técnica de aplicação são
relativamente simples e resultam em aumento de
produção, maior economia do produto, com um
excelente acabamento final. São eles: cada passada de
pistola deve sobrepor 50% a faixa de camada,
anteriormente aplicada; a posição correta de manejo da
pistola é mantê-la a uma distância de 15 a 25 cm entre
o bico da pistola e a superfície a ser coberta; o
movimento da pistola deve ser perpendicular a
superfície; aplicar um filme uniforme e contínuo,
evitando escorrimento e formação de rugas,
principalmente quando se tratar de superfícies
verticais; utilizar equipamentos de segurança, como
máscara. E manter sempre em ordem todo equipamento
em uso na seção de pintura. A área de pintura deve
ser limpa, isenta de poeira ou qualquer outra impureza.
Uma perfeita iluminação é necessária e o uso de
lâmpadas fluorescentes é recomendável. A
Arprex fabrica vários modelos de pistolas de
pulverização; indicadas para trabalhos desde os mais
simples até profissionais. Para melhor ilustrar as
orientações que vamos dar na montagem do
equipamento, selecionamos o modelo 5, tipo aerógrafo,
ideal para pintura de pequenos desenhos, brinquedos,
cerâmicas, artesanato, calçados, molduras e retoques
para pintura automotiva.
Materiais :
Sugerimos um equipamento básico para a execução dos
trabalhos, que proporciona um bom desempenho.
Portanto, disponha de filtro regulador; tinta
automotiva; coador de tinta (pode ser com trama de meia
de seda); mangueiras de ar bitola 5/16; além da pistola de
pulverização e de um compressor de ar.

Passo a passo :
1. Primeiramente encaixe a mangueira no filtro, no conector da saída
de ar para a pistola, depois de conectar a mangueira do
compressor, conforme mostra o detalhe B.

2. Depois, regule o filtro conforme a capacidade da pistola. No caso


desta pistola, a regulagem é feita com 35 libras. Veja que o filtro está
preso à parede.

Defeitos que podem “pintar” na


repintura
Algumas medidas especiais devem ser tomadas quando se faz a repintura de um veiculo. Um
serviço mal executado pode ocasionar uma série de defeitos, muitos só são percebidos depois
de terminado o trabalho, e um grande prejuízo para o profissional. Lembre-se que, no caso da
repintura, qualquer defeito que surja só é eliminado repetindo-se todo o trabalho, desde o
começo. Um detalhe importante que deve ser alvo de constante preocupação é o referente a
tonalidade da repintura. Os fabricantes de tintas sempre procuram conscientizar o pintor
automotivo da importância da técnica do alongamento. Segundo os técnicos do setor, o
profissional que não executar essa técnica certamente estará fora do mercado, em breve.
Embora os proprietários de oficina e os próprios profissionais de repintura achem que o
alongamento serve apenas para se gastar mais tinta, é preciso saber que isso não é verdade.
Hoje, existem algumas adequações de pigmentos que, sem o alongamento, fica quase
impossível pintar uma peca com o mesmo angulo de incidência da tinta – a nova e a original.
alongamento consiste em preparar e pintar, alem da peça que está sendo recuperada, também
as peças que ficam ao seu lado. No caso crie uma porta, por exemplo, é necessário que se
prepare a lateral e pára-lama, fazendo o lixamento com uma lixa fina e que, no processo de
pintura, o pintor alongue a pulverização da tinta para esses componentes também. Depois, a
aplicação do verniz deve ser feita por completo (porta, lateral e pára-lama).

O que observar :

Quando um veiculo chega na oficina para ser repintado, o profissional deveria observar os
seguintes aspectos:

- Em primeiro lugar, ele deve fazer uma limpeza geral da lataria do veiculo para eliminar os
resíduos dos processos de cristalização (espécie de polimento, feito em postos e lava-rápidos).
Essa limpeza deve ser feita com soluções desengraxantes, especialmente as hidrossolúveis que,
embora mais lentas para secar, propiciam melhor retirada do silicone usado na cristalização. Se
isto não for feito, podem ocorrer problemas na hora da aplicação da tinta com o surgimento de
crateras (conhecidas como olhos de peixe) e, posteriormente, com o desplacamento das
camadas de tinta.

- Em seguida, faz-se o lixamento, o desbaste e a aplicação de massa de poliéster, observando


sempre o processo de secagem especificado pelo fabricante para cada produto utilizado.

- Todos os fabricantes de tintas aconselham que nos reparos se utilize sempre a mesma marca
de tinta original.

- O profissional da repintura deve comprar sempre os seus produtos de fornecedores confiáveis,


porque os fabricantes estão repassando cada vez mais responsabilidade para o seu distribuidor,
inclusive no que diz respeito ao atendimento técnico.

- É preciso ter um cuidado muito especial também na escolha das granas da lixa utilizada. Os
técnicos dos fabricantes de tintas garantem que, na hora de se fazer a aplicação do primer de
poliuretano, a granatura da lixa pode ser determinante na qualidade do trabalho final. Se for
utilizada uma lixa com granatura excessiva, a aparência final da repintura ficará comprometida
com o aparecimento de riscos.
- Preparada a superfície, com massa e primer de poliuretano, deve-se utilizar um produto de
controle de lixamento sobre o primer. Esse produto é uma solução de celulose que serve de
guia visual, evidenciando os locais onde o lixamento não foi feito adequadamente.
Antigamente, esse controle era feito só com o tato das mãos do repintor. Com os produtos mais
lisos e aprimorados, isso já não é mais possível.

- Deve-se prestar atenção também na questão da tonalidade das tintas originais. Hoje, os
veículos saem de fábrica com nuances de tintas (tipo branco 1, branco 2 etc.) que devem ser
seguidas na hora da repintura, para evitar diferenças visualmente desagradáveis de tonal
idades.

- Para evitar problemas, o pintor deve sempre fazer um teste com a tinta, numa pequena
chapa, antes de iniciar a pintura do veículo propriamente dito. Isso pode evitar grandes gastos
desnecessários, porque depois de cometido o erro na escolha da tonalidade da tinta a única
solução é fazer todo o trabalho de novo.

- Depois de pintado o veículo, vem a aplicação do verniz. existem dois tipos de vernizes: o de
poliuretano normal e o de altos sólidos. Para as oficinas que possuem alguns recursos como,
por exemplo, um painel de irradiação ou uma estufa, aconselhamos o uso do verniz de altos
sólidos. Os que não tem, pelo menos um desses recursos, devem aplicar apenas o verniz
normal.

- O tipo de pistola usado também influi decisivamente na qualidade da repintura. Os tipos


tradicionais podem ocasionar até 70% de perda do spray, que vai para o ar da oficina,
empoeirando todo o ambiente de trabalho e até prejudicando a saúde do profissional. Estas
pistolas precisam, em geral, de 45 a 60 libras de pressão de trabalho. As pistolas mais
modernas trabalham com baixa pressão e alto volume de tinta, apresentando uma perda de
apenas 30% do produto aplicado.

Defeitos mais comuns

Diferença de tonalidade:

Acontece quando a repintura apresenta uma tonalidade diferente da pintura original. Causas: A
pintura original, com o tempo de uso do veiculo, pode apresentar variações, sofrendo alteração
de coloração por ação da natureza e/ou por mau trato. Com isso, é preciso adequar a
tonalidade da cor na hora da repintura. É preciso saber, no entanto, que o modo de aplicação
da tinta também influencia na sua tonalidade final. ()s problemas mais freqüentes são: Uso de
tinta com baixa viscosidade (fina) ou com alta viscosidade (grossa). Falta de ajuste da pressão
do ar, vazão da tinta, velocidade de aplicação e distancia entre a pistola de pulverização e a
superfície a ser pintada. – Numero inadequado de demãos aplicadas – o excesso ocasiona
tonalidade mais escura; a escassez, tonalidade mais clara. Correção: Utilizar a tinta de maneira
correta, seguindo as instruções do fabricante. Mexer bem a tinta ante de usá-la é fundamental
para evitar os problemas de tonalidade. Pintar, primeiramente, um pequeno pedaço de chapa c
compará-lo com a cor do carro, também pode ajudar.
Escorrimento:

A tinta forma acúmulos em forma de cordão (conhecidos como macarrão). Causas: – Aplicação
com a pistola de pulverização muito próxima da superfície a ser pintada e com movimentos
muito lentos. Excesso de tinta com alta viscosidade (grossa) . – Uso de thinners/solventes
inadequados. Correção: Aguardar a secagem completa, lixar as partes afetadas, preparar a
superfície e repintar tudo corretamente, conforme as instruções do fabricante descritas na
embalagem do produto.

Falta de aderência:

A tinta se destaca da superfície pintada, em forma de placas. Causas: – Limpeza incorreta da


superfície a ser pintada. – Falta de lixamento da pintura original. – Uso de thinners/solventes
não recomendados pelos fabricantes de tintas. Correção: Remover as camadas soltas e refazer
o trabalho conforme instruções da embalagem do produto. Cratera (olho de peixe) : Ausência
de tinta em determinados pontos por causa da existência de impurezas na superfície a ser
pintada. Causas: – Limpeza inadequada.- Uso de ceras polidoras que contenham silicone.
Contaminação por silicone ou substâncias graxas. – Presença de óleo no compressor. –
Cristalização da superfície a ser pintada. Correção: Decapar (raspar) as partes afetadas,
preparar a superfície e repintar corretamente, conforme instruções dos fabricantes de tintas.

Tipos de Pintura
A pintura normalmente é utilizada para :
• Proteção da Peça
• Estética ( Aparência )
• Diferencial ( Ressaltar algum objeto ou ambiente )
Os vários tipos de pinturas :
1. Imersão
2. Pincel / Rolo
3. Pistola (Pulverização)
4. Eletrostática

1. Imersão

Vantagens:
- Cobertura de tinta em locais de difícil acesso (Cantoneiras , Curvas etc..)
- Melhor acabamento nestas áreas
Desvantagens:
- Escorrimento
- Desperdícios
- Volatilização (do solvente e da tinta)
2. Pincel

Vantagens:
- Custo ( Não Necessita Equipamentos Especiais ) Compressor / Pistola / Filtro de Ar.
Desvantagens:
- Riscos das Cerdas ( Imperfeições na Pintura )
- Desperdício de Tinta
- Acabamento não Uniforme

3. Rolo

Vantagens :
- Custo ( Não Necessita Equipamentos Especiais ) Compressor / Pistola / Filtro de Ar.
- Pinturas em Parede com Latex ( Mais Adequada )
Desvantagens:
- Desperdício de Tinta
- Espirros de tinta na aplicação
- Não cobertura de cantos
4. Pistola ( Pulverização Convencional )

Vantagens :
- Alinhamento na Aplicação (Ordenação das Partículas de Tinta)
- Uniformidade na Aplicação
- Menor Desperdício de Tinta
- Tempo Reduzido na Aplicação
Desvantagens :
- Custo ( Necessidade de Compressor de Ar,( Filtro, Pistola, Local Adequado, Etc…)
- Névoa na Aplicação (Poluição)
- Manutenção dos Equipamentos

5. Eletrotástica

Vantagens :
- Uniformidade na Aplicação
- Melhor Aproveitamento da Tinta (Reutilização)
- Melhor Acabamento das Peças
- Maior resistência da Pintura
- Pintor ( Sem Necessidade de Qualificação)
Desvantagem :
- Custo : Necessidade de Compressor de Ar, Filtro de Ar, Cabina de Pintura (para retenção do
pó) e Estufa (para a cura da tinta)
- Manutenção ( Pessoa qualificada , Assistência Técnica Autorizada).
Martelinho de Ouro
Devolva a forma original ao seu veículo de forma rápida e econômica, corrigindo os danos na
lataria sem necessidade de pintura.

Martelinho de Ouro

Outros Serviços

Devolva a forma original ao seu veículo de forma rápida e econômica, corrigindo os danos na
lataria sem necessidade de pintura.

Seu carro precisa disto?

O que é Martelinho de Ouro?

Martelinho de Ouro, também conhecido como Funilaria Artesanal ou Desamassamento Sem


Pintura (DSP), é uma técnica artesanal para desamassar veículos.

Como funciona

O Martelinho de Ouro corrige a área danificada da lataria sem a necessidade de pintura. São
utilizadas ferramentas especiais que possibilitam devolver a forma original ao veículo de
maneira rápida e econômica.
O trabalho é feito por um martelo de ouro com uma estaca de borracha, além de um
nivelador, e costuma sempre demandar a destreza e habilidade do marteleiro (ou funileiro)
mecânico.

O Martelinho de Ouro consiste em identificar e trazer à forma original os pontos de tensão, ou


resistências, criados pela chapa de aço ao amassar a lataria do veículo. Mas não são todos os
tipos de amassados em que se pode utilizar a técnica do Martelinho de Ouro, apenas em
batidas onde os vincos não foram muito profundos e quando não houve arranhões na tinta.

Vantagens do Martelinho de Ouro

O Martelinho de Ouro é mais barato que o método tradicional de funilaria e pintura, e também
mais rápido que estes, além de não danificar e nem substituir a pintura original do automóvel.

Maquiagem Estética
Automotiva
Recupere o brilho de seu veículo e amenize pequenas avarias na superfície da pintura, com o
sistem a de embelezamento e proteção especialmente desenvolvido pela Make Up.

O que é Maquiagem Estética Automotiva?

A Maquiagem Estética Automotiva é um sistema de embelezamento e proteção especialmente


desenvolvido pela Make Up, que recupera o brilho e ameniza pequenas avarias na superfície
da pintura.

Um serviço exclusivo que conta com pesquisas continuas e aperfeiçoamento constante de


nossos profissionais, convergindo sempre para a satisfação dos nossos clientes.

Como funciona

Restaura manchas, oxidações e outros defeitos, mantendo o veículo com suas características
originais.

Vantagens da Maquiagem Estética Automotiva

- Rapidez: Carro pronto em 7 horas úteis.

- Custo X Benefício: Resultado de alta qualidade com rapidez e eficácia com menor custo,
mantendo a originalidade, evitando a depreciação gerada pelos processos comuns de re-
pintura.

- Mantém a Originalidade: Os componentes químicos do processo da Maquiagem não agridem


a pintura do veículo, mantendo a originalidade e evitando sua desvalorização.

- Brilho e Proteção: A cera de alta resistência garante brilho e proteção por 6 meses ou 25
lavagens.

- Mais Conforto: Serviço de busca e entrega do seu veículo. Consulte-nos e desfrute de nossos
serviços.

- Valorize seu Carro: Transforme o seu usado em semi-novo.


Pára-choque e Retoques
Conheça a solução da Make Up para o conserto de arranhões e avarias no pára-choques de seu
veículo.

O que é Pára-choque e Retoques?


Os veículos modernos, quase que em sua totalidade, já vêm de fábrica com seus pára-choques
pintados. Esse benefício estético também traz um transtorno, devido aos freqüentes raspões e
esbarrões que esta peça sofre.

Para facilitar o conserto destas avarias, a Make Up adquiriu equipamentos de última geração
que possibilitam os reparos de forma eficiente, rápida e com baixo custo.

Como funciona
Dependendo da avaria sofrida por seu pára-choque, a Make Up é capaz de realizar o conserto
sem que seja necessária a troca completa do pára-choque, reduzindo tempo, custo e
aumentando a satisfação de seus clientes.

Todos os profissionais são muito bem treinados e, com a ajuda dos equipamentos mais
modernos, estão aptos a trazerem de volta a beleza e originalidade de seu pára-choque.

Vantagens de Pára-choque e Retoques


Os reparos são feitos de forma eficiente, reduzindo o tempo e o custo do conserto.

Sua procura por pára-choques da mesma cor e modelo do seu veículo já não é mais
necessária.

Os estragos causados por pequenas batidas na garagem, as rachaduras ocasionadas pelo


tempo, os esbarrões em postes e árvores, enfim, tudo aquilo que estragava a aparência de seu
pára-choque, agora já pode ser resolvido facilmente com nossos serviços para o seu veículo.

Como polir os faróis do carro


Necessita

 Fita crepe

 Água e sabão

 Panos 100% de algodão

 Massa de polir
 Lixa de água (opcional)

 Ou utilizar um kit de limpeza de faróis

Instruções

O primeiro passo para polir os faróis do carro, desgastados pelo sol e pela corrosão, consiste
em colocar fita crepe - aquela de papel adesivo, a mesma usada pelos pintores - para proteger
a chapa à volta dos faróis.

Ainda assim, quem souber fazê-lo pode desmontar os faróis para que o polimento seja mais
fácil de fazer, mas a verdade é que não é totalmente necessário.

De seguida, limpamos os faróis com um pano molhado com água e sabão para tirar toda a
sujeira e impurezas que possam arranhar o farol enquanto lustramos o mesmo.

Uma vez limpo, aplicamos sobre o farol massa de polir ou algum produto similar como
aqueles que fazem parte dos kits de polimento de faróis. Recomenda-se o uso de luvas para
usar este tipo de produtos químicos.

Conte com a ajuda de um pano de algodão para espalhar o produto pelo farol a polir e faça-o
sempre com movimentos circulares.

Você verá como à medida que esfrega circularmente o farol com o pano o aspecto dele vai
mudando e cada vez fica mais transparente. Recomenda-se aplicar o produto pelo menos duas
vezes para melhor resultado.

Também pode usar lixas de água de 2000 ou 2500 para polir os faróis completamente.
Inclusive, em alguns kits de limpeza elas estão incluídas.

Quando percebermos que os faróis do veículo já não são foscos e opacos, e recuperaram sua
transparência inicial, trocamos o pano usado (molhado com produto) por um pano limpo e
seco para polir de novo com movimentos circulares.

É necessário destacar que esta operação requer muita paciência, pois são necessários pelo
menos 25 minutos para polir um farol e mais tempo ainda caso ele estiver muito deteriorado.

Se deseja ler mais artigos parecidos a como polir os faróis do carro, recomendamos que entre
na nossa categoria de Manutenção e limpeza do carro.

Continuar lendo: http://auto.umcomo.com.br/articulo/como-polir-os-farois-do-carro-


4763.html#ixzz2v6PzdPA2

Como tirar o aspecto amarelado dos faróis do seu


carro
Publicado por: Diego de Oliveira Nunes às 23:30 em Atualidades, Dicas | 0 comentários
Como tirar o aspecto amarelado dos faróis

Uma lixa d’água de numero 1100 essa lixa vocês vão encontrar em casa especializada em lanternagem e
pintura de carros ou em casa de materiais de construção.

Massa de polir ou polidor de carros vocês encontra essa massa de polir até mesmo em supermercados,

Estopa você também encontra nos supermercados e nas casas especializadas em lanternagem e pintura
de carros

Um pano pode ser qualquer tipo de pano basta ele estar limpo e ser bom para secar

E um pouco de água pode ser em balde ou mangueira você vai usar essa água para lavar.

Bom agora que já temos as nossas ferramentas vamos começar a trabalhar.

Primeira coisa a si fazer e molhar o farol com água em seguida vamos começar a lixar ele sempre com
muita água esfregando a lixa com força não precisa ser muita força o bastante para limpar e sempre
jogando água, o segredo esta ai essa lixa só funciona com água se fazer sem água não vai ficar legal
você precisa deixar a mangueira em cima e só ficar de olho quando a água começar a querer secar joga
mais por cima.

Depois de lixar bem com bastante água você vai secar os faróis eles vão embaçar não se preocupe e pra
acontecer isso mesmo.

Agora com eles lixados e secos vamos aplicar a massa de polir vocês irão pegar com o dedo a massa e
aplicar em cima do farol depois vamos pegar a estopa e esfregar o polidor em cima do farol, tem que
esfregar com força o bastante para a massa entrar em ação, vão esfregar ate a massa sair do farol (ele
não sai toda fica sempre um excesso e só limpar depois). Se continuar embaçado, faça todo o
procedimento de polir (aplicar a massa de polir) no farol ate você ver que não esta, mas embaçado.

Pronto.

Depois de fazer tudo isso ele continuar amarelo, basta fazer todo o procedimento deus do inicio lixando
secando e polindo ele ate sair o amarelado.

Massa de polir deixa farol novo

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