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SAMM SISTEMAS DE ARMAZENAGEM TECNOLOGIA

E MOVIMENTAÇÃO MODERNA

PONTES

ROLANTES

MANUAL TÉCNICO 

ESPECIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

REV. 2
2009

SAMM – Sistemas de Armazenagem e Movimentação Moderna Ltda.


Estrada do Embu, 311 / 319 – Bairro Moinho Velho – COTIA / SP – CEP 06713-100
Fone: (11) 4613-8133 - Fax: (11) 4617-5237 / 4617-5238
E-mail : samm@sammtalhas.com.br - Home Page : http://WWW.sammtalhas.com.br
SAMM MANUAL TÉCNICO

PONTES ROLANTES
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ESPECIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO.

INDICE
ASSUNTO PÁGINA
1 – INTRODUÇÃO 3

1.1 – OBJETIVO 3
1.2 – GARANTIA 3
1.3 – RESTRIÇÕES À GARANTIA 3
1.4 – SUPORTE TÉCNICO 3

2 – NORMAS TÉCNICAS 4

2.1 – PROJETO E FABRICAÇÃO 4


2.2 – CLASSIFICAÇÃO 4
2.3 – ESTRUTURAS 4
2.4 – GANCHOS 4
2.5 – RODAS 4
2.6 – CAMINHO DE ROLAMENTO 4

3 – CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 4

3.1 – FLECHA 4
3.2 – MATERIAL DAS VIGAS, CABECEIRAS E CARROS 4
3.3 – TIPO DE VIGAS 4
3.4 – CABECEIRAS 4
3.5 – RODAS DAS PONTES E DOS CARROS 4
3.6 – EIXOS 4

4 – DESCRITIVO DOS COMPONENTES 5

4.1 – VIGAS PRINCIPAIS 5


4.2 – CABECEIRAS 5
4.3 – PASSADIÇO 5
4.4 – SISTEMA DE TRANSLAÇÃO MOTORIZADA 6
4.5 – CARRO GUINCHO E MECANISMO DE LEVANTAMENTO 6
4.6 – TALHAS 6
4.6.1 – CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DA TALHA ELÉTRICA DE CABO DE AÇO 6

5 – ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA 7

5.1 – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES 7


5.2 – PINTURA 7

6 – INSPEÇÕES E TESTES 7

7 – TESTES DE FUNCIONAMENTO 7

8 – MANUTENÇÃO 8

9 – OPERAÇÃO 9

10 – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 9

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ESPECIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO.

1 – INTRODUÇÃO

1.1 – OBJETIVO

Este Manual tem a finalidade de orientar e informar tecnicamente nossos Clientes sobre as
especificações, manutenção e operação das Pontes Rolantes de nossa fabricação, visando o melhor
desempenho destes equipamentos.

Reservamo-nos o direito de efetuar alterações técnicas, objetivando a melhoria destes equipamentos.

1.2 – GARANTIA

 Garantimos nossas Pontes Rolantes por um período de 12 meses, a contar da data da Nota Fiscal.

 Não estão cobertos pela garantia, componentes comprometidos por desgaste natural ou por mau uso.

 Sendo a montagem executada pela SAMM, a garantia vigorará a partir da conclusão dos testes de
carga e da liberação do equipamento pelos nossos técnicos.

 A SAMM poderá ser contratada somente para a execução dos testes de carga; neste caso, o prazo
de garantia vigorará a partir da liberação do equipamento pelos técnicos da SAMM.

 O Cliente obriga-se a comunicar imediatamente a SAMM quaisquer anormalidades constatadas no


equipamento, informando o número da Nota Fiscal de origem.

1.3 – RESTRIÇÕES À GARANTIA

 Cessará a garantia se observadas quaisquer das seguintes situações:

 Fixações e instalações defeituosas.


 Transformação ou modificação de componentes, sem autorização da SAMM.
 Remoção das plaquetas de identificação do equipamento.
 Defeitos causados por uso inadequado, sobrecargas ou mau estado de conservação.

1.4 – SUPORTE TÉCNICO

 Consulte sempre um técnico autorizado SAMM, para esclarecimentos e serviços técnicos.


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2 – NORMAS TÉCNICAS

2.1 – PROJETO E FABRICAÇÃO

 ABNT: NBR 8400


DIN: 120 – Grupo II

 VDE (VERBAND DEUTSCHER ELETROTECHNIKER)

 IEC (INTERNATIONAL ELETROTECHNICAL COMISSION)

 FEM (FEDERAÇÃO EUROPÉIA DE MANUTENÇÃO)

2.2 – CLASSIFICAÇÃO

 NBR 8400

2.3 – ESTRUTURAS

 NBR 8400

2.4 – GANCHOS

 DIN 15401

2.5 – RODAS

 NBR 8400

2.6 – CAMINHO DE ROLAMENTO

 NBR 8475; NBR 10084; NBR 8800 (NB 14)

3 – CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Para tipos UNIVIGA e DUPLA VIGA, vão de até 30 m:

3.1 – Flecha admissível: ..................................................................... L / 900

3.2 – Material das vigas, cabeceiras e carros: .................................... ASTM A-36

3.3 – Tipo de vigas: ............................................................................ “caixão” ou “I”

3.4 – Tipo de cabeceiras: ................................................................... Perfis dobrados de chapa

3.5 – Material das rodas das pontes e dos carros: .............................. GGG-50 – ASTM A-536

3.6 – Material dos eixos: ..................................................................... SAE 1045

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4 – DESCRITIVO DOS COMPONENTES


4.1 – VIGAS PRINCIPAIS

 Fabricadas em chapas de aço carbono, soldadas eletricamente, em forma de caixa fechada.


 São reforçadas internamente por chapas soldadas e cantoneiras, o que dá ao conjunto grande
resistência e rigidez à torção e à flexão, além de permitir uma sensível redução no peso próprio.
 A Ponte Rolante Dupla Viga, no topo das vigas, são soldadas barras de ferro quadrado trefilado, que
atuam como trilhos do caminho de rolamento do carro de translação e nas extremidades são
colocados batedores de borracha (pára-choques).
 Na Ponte Rolante Univiga, a mesa inferior é dimensionada para suportar as cargas das rodas.

4.2 – CABECEIRAS
 As cabeceiras são fabricadas em chapas dobradas, soldadas em forma de caixa, com reforços internos.
 Cada cabeceira é provida de duas rodas, sendo uma motora e outra movida.
 As rodas, com diâmetros padronizados são bi-flangeadas, fabricadas em ferro fundido nodular perlítico GGG-50
e giram sobre rolamentos.
 Para permitir que as rodas se desloquem sobre os trilhos de rolamento, da melhor forma, são utilizados roletes
de guia.
 Nas extremidades de cada cabeceira são colocados Batedores de borracha (pára-choques), apropriados para
absorção da energia cinética provocada por impacto nos batentes fins de curso.
 Opcionalmente, podem ser fornecidas Chaves Limite, tipo Fim de Curso, de reação automática.
 A união das cabeceiras e vigas principais é feita através de parafusos de alta resistência.

4.3 – PASSADIÇO (Utilizado em Pontes Rolantes Duplas Vigas)

 O passadiço para manutenção é localizado nas extremidades da Ponte. É fabricado em chapa


antiderrapante, com rodapé, corrimão e guarda corpo.
 Permite fácil acesso para manutenção dos mecanismos de translação e de levantamento, bem como
aos quadros de comandos elétricos.
 As Pontes com comando por botoeira pendente também podem ser equipadas com Passadiço para
manutenção.

4.4 – SISTEMA DE TRANSLAÇÃO MOTORIZADA

 A translação da Ponte é feita por unidades motoredutoras com freio e rodas acopladas diretamente
às cabeceiras flangeadas, com acionamento independente. Neste caso, o redutor e o moto freio,
formam uma única peça que, adequadamente adaptada à cabeceira, transmite o movimento à
engrenagem da roda, através de um pinhão montado no eixo de saída do redutor.
 Os motores são de curto circuito, assíncronos tipo gaiola, rotor cilíndrico com freio automático.
 O redutor é totalmente vedado e as engrenagens trabalham em banho de óleo com eixos girando
sobre rolamentos.

4.5 – CARRO GUINCHO E MECANISMO DE LEVANTAMENTO


 A estrutura do carro guincho é constituída de chapas dobradas e soldadas em forma de cabeceiras, montada
sobre quatro rodas (duas motoras e duas movidas), o que forma o carro propriamente dito.
 As rodas, com diâmetros padronizados, de duas flanges, são fabricadas em ferro fundido nodular perlítico
GGG-50. Giram sobre rolamentos e são acionadas por uma ou duas unidades motoredutoras, através de
pinhões.
 No mecanismo de levantamento são utilizadas talhas elétricas SAMM, com capacidades variando entre 0,3 e 50
t, ou carro guincho acima destas capacidades.
 Montadas sobre a estrutura do carro, as talhas elétricas são padronizadas e apresentam um excelente
desempenho.
OBS. O mesmo sistema de translação, por meio de unidades de motoredutores, é usado na
translação.
 As roldanas, em ferro fundido, giram sobre rolamentos e são dimensionadas conforme Normas.

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4 – DESCRITIVO DOS COMPONENTES

4.6 – TALHAS

As Pontes Rolantes com capacidade até 5.000 kg. podem ser equipadas com Talhas Elétricas de
Corrente.
Para maiores capacidades as Talhas serão do tipo Cabo de Aço.

4.6.1 - CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DAS TALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO

A) Caixa de Engrenagens:
Engrenagens de precisão, em aço de alta qualidade, contidas em carcaça de ferro fundido.
São utilizados rolamentos de rolos e de esferas em todos os pontos de atrito.

B) Motor Cônico:
Motor de rotor de gaiola, trifásico, tipo cônico, isolação classe “F” (ABNT), proporcionando proteção
contra umidade e atendendo às exigências de segurança contra vibrações.

C) Micro Velocidade:
Item Opcional: sob pedido, poderá ser fornecido Micro Motor, que permite uma velocidade lenta de
levantamento de até 1 /10 da principal, recurso importante nas manobras de cargas.

D) Sistema de Freios:
Projetado para ser um sistema simples e livre de manutenção, pois somente um ajuste externo é
necessário para se evitar o desgaste excessivo. Os motores com rotor cônico tem um movimento axial do
rotor que é utilizado para acionar o freio.

E) Tambor do Cabo:
Calandrado, soldado e usinado em aço de alta qualidade. É acionado pela caixa de engrenagens através
de uma engrenagem interna e é suportado por rolamentos de grande diâmetro. Possui ranhuras que
facilitam o funcionamento do cabo de aço.

F) Guia do Cabo:
Guia do cabo que assegura o correto enrolamento do cabo de aço no tambor.

G) Chave Limite:
Chave limite com pontos ajustáveis para as posições superior e inferior do gancho. É acionada pelo guia
de cabo através de limitadores reguláveis, montados em barra deslizante.

H) Cabo de Aço:
Utilizados cabos de construção 6 x 41 WS (Warrington-Seale) + AF (Alma de Fibra), torção regular, pré-
2
formado, min. 180 kgf/mm I.P.S. (“Improved Plow Steel”), com relações adequadas aos diâmetros
tambor e polias, atendendo às Normas e garantindo maior durabilidade do cabo.

I) Fiação:
Totalmente especificada e dimensionada em conformidade com a Norma ABNT NBR 5410.

J) Sistema de Comando:
Botoeira pendente permitindo conexão de até 12 movimentos, com sistema de reversão por teclas, tipo
SWH 4, com classe de proteção IP 54, isolamento até 600 V e capacidade para 20 A. Construída com
caixa de poliéster reforçado com fibra de vidro atendendo as normas de fabricação DIN. 40.050.

K) Formas construtivas:
Conforme necessidade, podemos ofertar outras opções de forma construtiva, de velocidade na elevação
e na translação.

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5 – ESPECIFICAÇÃO DE PINTURA PADRÃO

5.1 – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES

- Preparação de superfícies: limpeza mecânica, grau St 3 (Norma SIS 05 5900).

5.2 – PINTURA

ESPECIFICAÇÃO PARA SUPERFÍCIES METÁLICAS

PADRÃO SAMM TIPO II – EPÓXI F/A

- Pintura Final: 02 (duas) demãos de Tinta Epóxi Fundo e Acabamento, de alta resistência, na cor
Amarelo Segurança MUNSELL 5Y 8/12.
Espessura final da película de tinta seca ≥ 250 micrometros

OBS.:

1) Aplicação das tintas por pulverização (pistola de ar comprimido).

2) Superfícies que não podem ser pintadas são protegidas com verniz.

3) Outros Esquemas de Pintura, sob consulta, podem ser fornecidos.

6 – INSPEÇÕES E TESTES

Realizamos Inspeções e Testes, conforme Planos de Controle da Qualidade, no Recebimento das


matérias primas, componentes e serviços adquiridos, durante todo o Processo Produtivo (autocontrole)
e no Final, antes da liberação para embarque dos nossos equipamentos.

7 – TESTES DE FUNCIONAMENTO

Após a montagem final, a SAMM executa Testes de Funcionamento, nas instalações do Cliente, conforme
Roteiro de Inspeção Padrão.

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ESPECIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO.

8 – MANUTENÇÃO
A manutenção de uma Ponte Rolante é um fator de grande importância, não só para sua vida útil, mas
principalmente por questões de segurança.

As Pontes Rolantes SAMM necessitam de muito pouca manutenção. Uma manutenção preventiva pode
ser executada com uma simples inspeção visual, porém, a colaboração do operador é fundamental, pois,
é ele quem diariamente, antes de iniciar ou ao terminar a operação, deve executar a inspeção geral de
seus componentes básicos.

Apresentamos abaixo um quadro sugerido de manutenção preventiva de Ponte Rolante equipada com
Talha Elétrica de Cabo de Aço, para um regime de trabalho do Grupo 1Am:

COMPONENTE PERIODICIDADE ATIVIDADE


Sinalização Diária Verificar se todas as lâmpadas de sinalização acendem.
Guardas e proteções Diária Verificar se estão nos devidos lugares.
Cabo de aço Diária Verificar se está em perfeitas condições.
Freios Diária Testar funcionamento (ponte, guincho e trole)

Cabo de aço Mensal Verificar performance (desfiamento)


Guia do cabo Mensal Verificar desgaste e apertar todos os parafusos
Ajuste do Freio Mensal Ajustar, se o movimento exceder a 3 mm
Ganchos e Polias Mensal Verificar trincas e deformações
Ligações Elétricas Mensal Verificar se existem fios com mal contato
Motores Mensal Verificar escovas e tensão
Coletores de corrente Mensal Verificar tensão e desgaste
Chaves limite Mensal Verificar pontos de contato e funcionamento
Porcas e parafusos Mensal Verificar apertos, por amostragem
Batedores Mensal Verificar condições das borrachas

Lubrificar guia do cabo, tambor do cabo, cabo de aço, mancais de


Lubrificação Semestral
rolamento e engrenagens do carro

Eqto. Elétrico Controle Anual Verificar contatos e operação


Rodas Anual Verificar desgaste e condições gerais
Rolamentos Anual Verificar desgaste e condições gerais
Roletes de guia Anual Verificar desgaste e condições gerais
Lonas de freio Anual Verificar espessura
Guia do cabo Anual Retirar e verificar desgaste
Presilhas de cabo Anual Examinar o aperto (entre lona de freio e guia de cabo)
Pinhões Anual Verificar desgaste e condições gerais
Caminho de rolamento Anual Examinar alinhamento e nivelamento

OBS. Para manutenção preventiva de Talhas Elétricas de Corrente, vide Manual de Instruções.

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9 – OPERAÇÃO
Para uma operação segura e eficiente, recomendamos que o Operador utilize o seguinte Roteiro:
o
1 . – INSPEÇÃO INICIAL

 Verifique visualmente as condições gerais dos equipamentos e da área;


 Retire objetos soltos.
 Somente inicie a operação conhecendo integralmente as condições gerais dos equipamentos.

o
2 . – TESTES DE FUNCIONAMENTO

 Teste todos os movimentos (ponte, trole e talha).


 Verifique os freios da ponte, do trole e da talha.
 Teste a chave limite.
 Teste o alarme e a sinalização de segurança (quando houver).
o
3 . – OPERAÇÃO SEM CARGA

 Desloque a ponte, sem carga, observando se o caminho de rolamento está livre.

o
4 . – OPERAÇÃO COM CARGA

 Abaixe o gancho, posicionando-o corretamente sobre a carga a ser transportada.


 Prenda corretamente o gancho à carga.
 Pegue a carga, acionando levemente o comando para tirar a folga do acessório.
 Eleve a carga, acionando lenta e gradativamente.
 Verifique se o freio da talha é capaz de sustentar a carga.
 Transporte a carga, posicionando o trole lentamente até o local de descarga.
 Abaixe a carga, descendo lentamente o gancho até encostar suavemente a carga no piso.
 Eleve o gancho, suspendendo-o sem bater na chave limite.
o
5 . – FIM DE OPERAÇÃO

 Estacione a Ponte Rolante sempre em local adequado.

10 – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
10.1 Somente operador treinado e devidamente habilitado pode operar este tipo de equipamento.
10.2 Antes de iniciar a operação, efetuar a inspeção inicial de forma consciente e completa.
10.3 Manter os equipamentos e as áreas de movimentação sempre limpas.
10.4 Não sobrecarregar o equipamento. Observar sempre a placa de identificação de capacidade.
10.5 Nunca operar o equipamento, além do limite do regime de trabalho recomendado.
10.6 Não pegar ou puxar cargas lateralmente (em ângulo), evitando o efeito pêndulo.
10.7 Levantar a carga gradualmente, para tirar a folga do acessório.
10.8 Nunca transportar cargas por cima das pessoas.
10.9 Nunca deixar ganchos pendurados na altura da cabeça de uma pessoa.
10.10 Efetuar manutenções preventivas e corretivas.
10.11 Desligar totalmente a corrente elétrica, quando efetuar trabalhos de manutenção.
10.12 Após manutenções, apertar todas as fixações e proteções.

Visite nosso Site: www.sammtalhas.com.br

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