Ebook Neurociência Da Aprendizagem.
Ebook Neurociência Da Aprendizagem.
Ebook Neurociência Da Aprendizagem.
Sobre o livro 4
Direitos autorais 6
Sobre o Autor 7
Temas Norteadores 8
Sumário 9
Temas Norteadores 10
Neurociência 13
Cérebro e aprendizado 14
O aprender 16
Neuroeducação 24
Aprendizagem 31
Janelas de oportunidade 33
Neuroplasticidade 34
Memória 39
Memória 41
Memorização 43
Cognição 45
Neurociência e Educação 46
Neuróbicas 47
Neuróbicas 49
Jogos 50
Novo Capítulo 52
Tangran 54
Novo Capítulo 55
2
Jogos 56
Estratégia 59
Raciocínio 62
Raciocínio 64
Lógica 67
Na prática 68
Bibliografia 73
Agradecimentos 74
3
Sobre o livro
5
Direitos autorais
Autor
Fga. Carla M. S. Faedda. CRfa.12667/RJ.
Editor
NeuroLive - Neurociência e educação
Copirraite © 2013 www.carlafaedda.com
Este livro pode ser adquirido por educação, negócios, vendas ou uso
promocional. Edição on-line também está disponível para este título.
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Embora toda precaução tenha sido tomada na preparação deste livro, a
editora e os autores não assumem nenhuma responsabilidade por erros
ou omissões, ou por danos resultantes da utilização das informações
aqui contidas.
6
Sobre o Autor
7
Temas Norteadores
8
Sumário
TEMAS NORTEADORES
TEMAS NORTEADORES
3. NEUROEDUCAÇÃO
6. MEMÓRIA
7. NEUROAPRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
8. NEURÓBICAS
09. Jogos
10. estratégia
11. Raciocínio
12. Lógica
13. NA PRÁTICA
Referências
9
Temas Norteadores
10
Liberdade e autoridade são duas faces da mesma moeda. É nesse
processo que os estudantes vão construir sua autonomia intelectual.
Para Cury (2007) educar é semear com sabedoria e colher com paciência.
Educar é ser um artesão da personalidade, um poeta da inteligência, um
semeador de ideias. Ensinarmos os estudantes a serem pensadores e
não repetidores de informações. Gestores e professores formam
pensadores que são autores da sua história. Ser mestre é formar seres
humanos que farão a diferença no mundo! Não importa o tamanho dos
nossos obstáculos, desafios, mas o tamanho da motivação que temos
para superar.
12
Neurociência
2. NEUROCIÊNCIA
13
Cérebro e aprendizado
Tudo que nós fazemos deixa marcas no cérebro, pois ele se modifica
de acordo com o seu próprio funcionamento, de acordo com as suas
próprias decisões, com as suas experiências.
2.2. Cérebro e aprendizado
15
O aprender
17
Reativação, imaginação e criatividade
20
e não memorizando apenas uma maneira de solucioná-los.
21
2.7.4 Aprendizado personalizado
23
Neuroeducação
2.7.9 Neuroeducação
3. NEUROEDUCAÇÃO
24
Para Aranha e Franco (2010) ano), a Neuroeducação trata-se de um
campo ainda jovem que, entretanto, vem mobilizando o interesse de
estudiosos que buscam, nesse encontro de áreas, a possibilidade de
promover intercâmbios teórico-metodológicos que levem a descobertas
significativas para o entendimento de temas como desenvolvimento
cognitivo, atenção, motivação, emoção, aprendizagem, memória e
linguagem, dentre muitos outros que se mostram essenciais para a
constituição do indivíduo e de uma sociedade.
25
físicos, entre outros itens a esse respeito).
Os princípios básicos, a serem usados como fio condutor da
Neuroeducação, em torno dos quais se articulariam premissas das três
áreas estruturadoras (neurociências, psicologia e educação), não
necessariamente em ordem hierárquica de relevância:(TOKUHAMA-
ESPINOSA, 2008).
26
a) Estudantes aprendem melhor quando são altamente motivados do
que quando não têm motivação;
27
Além desses princípios, que seriam relativos a cada aprendiz,
individualmente, diz a pesquisadora (TOKUHAMA- ESPINOSA, 2008), pode
ser seguido em qualquer prática instrucional:
a) Cada cérebro é único e unicamente organizado;
b) Cérebros são especializados e não são igualmente bons em tudo;
29
As pesquisas e iniciativas de Neuroeducação têm crescido muito no
mundo nos últimos anos, e tentam usar descobertas sobre
aprendizagem, memória, linguagem e outras áreas da Neurociência
Cognitiva para informar os educadores sobre as melhores estratégias de
ensino e de aprendizagem.
30
Aprendizagem
32
Janelas de oportunidade
33
Neuroplasticidade
35
5.2 O cérebro mutante
6. MEMÓRIA
A memória é a faculdade de se representar o que foi vivido, sentido e
aprendido no passado da pessoa. É a função cerebral superior que surge
como um processo de retenção de informações no qual nossas
experiências são arquivadas e recuperadas quando chamamos.
Portanto, a memória forma a base para a aprendizagem, que é a
aquisição de novos conhecimentos e, assim sendo, retém esses
conhecimentos aprendidos (CARDOSO, 1997).
36
No que diz respeito à memória, Guyton (1976) refere ser a capacidade
de nos recordarmos de um pensamento pelo menos uma vez e
frequentemente, várias vezes, sendo o aprendizado uma capacidade do
sistema nervoso de armazenar lembranças.
38
Memória
40
Memória
41
virtualmente ilimitada, embora seja difícil acessar alguns arquivos.
42
Memorização
6.3. Repetição
43
6.7. Técnica dos números
Algumas pessoas têm uma maior facilidade em recordar números do
que palavras, o que pode ser comprovado, por exemplo, com os
números de telefone. Para essas pessoas, a codificação de um conjunto
de informações em números pode ser a forma mais fácil de adquirir
todos esses dados.
6.8. Técnica das iniciais
Muitas pessoas têm também maior facilidade de decorar um processo
ou dados como os elementos da tabela periódica, se estes formarem,
com as suas iniciais uma palavra fácil de memorizar e com sentido.
6.9. Rimas e jogos
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Cognição
• Modalidade Sensorial;
• Evocação temporal
Temos que salientar que guardamos tanto o saber como as
competências. Os aspectos que, normalmente, associamos á memória
são aspectos que podemos descrever com palavras (fatos específicos e
acontecimentos) mas também lembranças de rostos, palavras e objetos,
os quais correspondem a memória do saber. No entanto, lembramos
igualmente com o corpo sem podermos, com precisão, descrever como
mantemos o equilíbrio em cima de uns patins. Esta memória denomina-
se memória de competências.
Revitalize seu cérebro com jogo de memória, ouvir uma música depois
complete em uma folha as palavras da letra da música que está faltando,
são exercícios que ajudam a trabalhar nossa memória.
7. NEUROAPRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
45
Neurociência e Educação
46
Neuróbicas
8. NEURÓBICAS
48
Neuróbicas
49
Jogos
9. JOGOS
51
Novo Capítulo
53
Tangran
54
Novo Capítulo
55
Jogos
• JOGO ABALONE
• JOGO BLOQUEIO
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Jogo onde é preciso andar ou bloquear o oponente.
• DOU SHOW QI
58
Estratégia
• HORA DO RUSH
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Jogadores: dois a quatro
Como Jogar: cada jogador lança os três dados de uma só vez e realiza
operações com os números da face superior dos três dados.
Exemplo na figura: as faces tiradas são 1,2 e 3
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Um jogador por vez procurará entre suas peças uma que combine com
um dos lados sua peça que está na mesa.
61
Raciocínio
Por cada uma das quatro características das cartas (símbolo, cor,
número e textura) as três cartas do Set têm de ser todas iguais, ou todas
diferentes.
Sempre que alguém julga ter encontrado um Set, deve dizer em voz
alta “SET”. O jogo é pausado e verifica-se se o SET é válido.
10. ATIVIDADES DE RACIOCÍNIO
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Raciocínio
• OPERAÇÕES
. Arukone- desafio
Conecte por linhas cada par de letras, devendo cada campo deve ser
cortado por apenas um traço, e as linhas não podem se sobrepor nem
se cruzar. Todas as células deverão ser preenchidas.
64
• HITORI
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66
Lógica
• Número intruso
• SEQUÊNCIA GEOMÉTRICA
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Na prática
Neuróbica
3. Ande pela casa de trás para a frente (na China há muitas pessoas que
treinam isso em parques).
4. Vista-se de olhos fechados.
11. Decore uma palavra nova por dia, de seu idioma ou de outro, e tente,
aos poucos, introduzi-la em suas conversas de forma adequada.
13. Ao entrar numa sala onde esteja muita gente, tente determinar
quantas pessoas estão do lado esquerdo e quantas estão do lado
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direito. Identifique os objetos que decoram a sala, feche os olhos e
enumere-os.
15. Selecione uma frase de um livro e tente formar uma frase diferente
utilizando as mesmas palavras. Experimente jogar qualquer coisa que
nunca tenha tentado antes.
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melhorar a concentração, treinando a criatividade e a inteligência, assim
realizando um exercício de neuróbica.
70
Neuróbica:
ELÁSTICO DA AGONIA
71
Que o ato de administrar não prejudique o educar e a aprendizagem.
A partir desse conhecimento de que os desafios da escola requerem
uma nova didática, que permita dar o salto do plano dos objetivos
estratégicos para prática de sala de aula, o ato de administrar exige mais
que ousadia, conhecimento e clareza. Como a Neuroeducação poderá
contribuir para transformar em escolas eficazes, com relação ao
rendimento, a natureza dos objetivos de aprendizagem perseguidos e as
relações interpessoal e intrapessoal?
72
Bibliografia
73
Agradecimentos
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Cursos em todo país...
www.carlafaedda.com
2015
75