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planoCurso-turma-CECO080-N-2019-2º Semestre PDF

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

Plano de Curso

I - IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: CECO080 - HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
Curso: CIÊNCIAS ECONÔMICAS - CAMPUS MACEIÓ Turma: N Ano: 2019 - 2º Semestre CH: 60
Docente: ROBERTO RESENDE SIMIQUELI
II - EMENTA
O pensamento econômico brasileiro à época colonial. Intervencionismo e liberalismo, no século XX. O pensamento desenvolvimentista e o
conservadorismo. Neoclassicismo, monetarismo e estruturalismo no pós-guerra e sua influência no Brasil. Tendências recentes.

III - OBJETIVOS
Estudo dos fundamentos do conhecimento econômico (teóricos e metodológicos)
com base nas contribuições das principais escolas.
Importância do estudo de História do Pensamento Econômico.
Mercantilismo. Fisiocracia. Pensamento Clássico. Crítica Socialista. Filosofia individualista. Marginalismo. Keynesianismo. Pensamento
Schumpeteriano. Corrente Cepalina.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Entre a moral e a riqueza: as origens da reflexão autônoma em economia


2. O Mercantilismo
3. Filosofia Moral e Fisiocracia
4. Adam Smith, David Hume, Jeremy Bentham e o liberalismo clássico
5. Malthus, Ricardo e os debates do início do XIX
6. Karl Marx e a crítica da economia política
7. Jevons, Menger, Walras e Marshall: da revolução marginalista aos Princípios
8. Matrizes críticas da virada de século: Hobson, Hilferding, Schumpeter
9. J. M. Keynes e a economia monetária da produção
10. A reflexão cepalina e as “ideias fora do lugar”

V - METODOLOGIA
O curso será ministrado por meio de aulas expositivas e do debate sobre as referências exploradas em sala de aula.
Nesse sentido, é imperativo que os alunos façam a leitura da bibliografia recomendada (em negrito, listada no programa da disciplina) para o
acompanhamento dos tópicos da disciplina antes das aulas em que esses mesmos tópicos serão apresentados. Isso não só facilita o trabalho de
exposição como possibilita uma melhor apreensão dos temas trabalhados.
Há, na mesma pasta, um conjunto de obras de referência que podem ser mobilizadas pelos alunos na compreensão
de conceitos dificultosos. São elas:
- ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
- BOBBIO, N., MATTEUCCI, N. e PASQUINO, G. (org.) Dicionário de Política. Brasília: Ed. da
UnB, 1998.
- BOTTOMORE, T. (ed.) Dicionário do Pensamento Marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
- SANDRONI, P. Dicionário de Economia do Século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2016.
- SILVA, K.V. e SILVA, M.H. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2009.
VI - AVALIAÇÃO
Quatro avaliações escritas (25% cada) posicionadas ao longo do curso de modo a contemplar o conteúdo
da seguinte maneira:
- Prova 1: Módulos 1, 2 e 3
- Prova 2: Módulos 4 e 5
- Prova 3: Módulos 6 e 7
- Prova 4: Módulos 8, 9 e 10
VII - REFERÊNCIAS
IMPORTANTE: para o melhor acompanhamento do curso, peço que consultem a pasta da disciplina no dropbox (disponível por meio deste link:
http://bit.ly/2kfLIiW ), em especial a subpasta DOCUMENTOS. Nela vocês encontrarão o programa da disciplina e outros arquivos de interesse.

Estrutura do curso:
1. Entre a moral e a riqueza: as origens da reflexão autônoma em economia
2. O Mercantilismo
3. Filosofia Moral e Fisiocracia
4. Adam Smith, David Hume, Jeremy Bentham e o liberalismo clássico
5. Malthus, Ricardo e os debates do início do XIX
6. Karl Marx e a crítica da economia política
7. Jevons, Menger, Walras e Marshall: da revolução marginalista aos Princípios

Campus A. C. Simões, BR 104 Norte – Km 96,7 – Tabuleiro do Martins – 57072-970 – Maceió-AL.


Telefone: (82) 3214-1087 – Fax: (82) 3214-1660
8. Matrizes críticas da virada de século: Hobson, Hilferding, Schumpeter
9. J. M. Keynes e a economia monetária da produção
10. A reflexão cepalina e as “ideias fora do lugar”

Bibliografia básica:
COUTINHO, Maurício Chalfin. Lições de economia política clássica. São Paulo: Editora Hucitec, 1993.
COUTINHO, Maurício Chalfin. Notas sobre a Teoria do Capital. São Paulo: Editora Hucitec, 1997.
FURTADO, C. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
HIRSCHMAN, Albert O. As Paixões e os Interesses: Argumentos Políticos a Favor do Capitalismo antes de seu Triunfo. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1979. Primeira Parte - De como os Interesses Foram Convocados para Contrabalançar as Paixões.
HOBSON, John Atkinson. A Evolução do Capitalismo Moderno. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Capítulos I (A Origem do Capitalismo Moderno) e II
(Os Instrumentos do Capitalismo).
JEVONS, William Stanley. A teoria da economia política. (Coleção Os Economistas). São Paulo: Abril Cultural, 1983 [1871].
KEYNES, John Maynard. Teoria geral do emprego, do juro e do dinheiro. Trad. port., São Paulo: Abril Cultural, 1983 [1936]. Capítulos 3, 5 e 12
MARX, K. Introdução à Crítica da Economia Política. in MARX, K. Para a Crítica da Economia Política / Salário, preço e lucro. São Paulo: Abril
Cultural, 1984.
RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. (Os Economistas), São Paulo: Abril Cultural, 1982. (capítulos 1 e 2)
SCHUMPETER, Joseph Alois. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1961. Capítulos 7 (O Processo da
Destruição Criadora) e 8 (As Práticas Monopolistas)
SHACKLE, G.. Origens da economia contemporânea. Trad. port., São Paulo: Hucitec, 1991.
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. (Os Economistas), São Paulo: Abril Cultural, 1983.
VEBLEN, Thorstein Bunde. A Teoria da Classe Ociosa: um estudo econômico das instituições. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Capítulos I a V.

Bibliografia complementar:
BIELSCHOWSKY, Ricardo (org.) Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Record, 2000.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro. São Paulo: Contraponto, 2004.
BLAUG, M. História do Pensamento Económico. Lisboa: Pub. Dom Quixote, 1989.
DEYON, Pierre. O mercantilismo. Trad. port., São Paulo: Editora Perspectiva, 2a. edição, 1985.
DOBB, Maurice. Teorias do valor e distribuição desde Adam Smith. Lisboa: Editorial Presença, 1977.
HECKSCHER, E. Mercantilism. New York: Routledge, 1994.
HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
LEVITT, Kari Polanyi (org.). A subsistência do homem e ensaios correlatos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.
MARSHALL, Alfred. Princípios de economia (Coleção Os Economistas). São Paulo: Nova Cultural, 1985 [1891].
MAZZUCCHELLI, Frederico. A contradição em processo: o capitalismo e suas crises. Campinas, SP: Unicamp, 2004. Capítulo 1.
MENGER, Carl Gustav. Princípios de economia política. (Coleção Os Economistas).São Paulo: Abril Cultural, 1983 [1871].
MIROWSKI, Philip. More Heat than Light: economics as social physics, physics as nature’s economics, Cambridge: Cambridge University Press.
NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 2a. edição, 1981.
PRIBRAM, Karl. A History of Economic Reasoning. Baltimore: The Johns Hopkins Univ. Press, 1983.
SAAD, Alfredo. O valor de Marx. Campinas, SP: Unicamp, 2011.
SCHABAS, Margaret. A world ruled by number: Wiiliam Stanley Jevons and the rise of mathematical economics. Princeton: Princeton University,
1990.
SCREPANTI, Ernesto & ZAMAGNI, Stefano. An outline of the history of economic thought. Oxford/New York: Oxford/Clarendon Press, 1993.
SKIDELSKY, Robert. Keynes. Trad. port., Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
VÁRIOS. Filosofia Moral Britânica. São Paulo: Ed. Unicamp, 1996.
WALRAS, Léon. Compêndio dos elementos de economia política pura. São Paulo: Abril Cultural, 1983 [1877].
WEBER, Max. História Geral da Economia. São Paulo: Mestre Jou, 1968. Capítulo 4 - §9. O Desenvolvimento das Ideias Capitalistas

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