Angiospermicas Michella PDF
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Índice
1. Introdução ....................................................................................................................2
2. As angiospermas ...........................................................................................................3
2.1. Características gerais .............................................................................................3
2.1.1. Raíz...............................................................................................................3
2.1.2. Folhas............................................................................................................3
2.1.3. Caule .............................................................................................................4
2.1.4. Flor ...............................................................................................................4
2.1.5. Frutos ............................................................................................................7
2.2. Habitat ..................................................................................................................7
2.3. Divisão das angiospermicas....................................................................................8
2.3.1. Monocotinedôneas ...............................................................................................8
2.3.2. Dicotiledônias......................................................................................................9
2.4. Ciclo de Vida e Reprodução ................................................................................. 10
2.5. Classificação científica da angiospermicas ............................................................ 11
2.5.1. Classificaçao cientifica da monocotiledónea. ....................................................... 11
2.5.2. Classificaçao cientifica da dicotiledónea .............................................................. 11
2.5.3. Comparação ...................................................................................................... 11
2.5. Polinização.......................................................................................................... 12
2.6. Fecundação ......................................................................................................... 13
2.7. Formação do Fruto............................................................................................... 15
2.8. Origem da semente .............................................................................................. 16
2.8.1. Constituição ...................................................................................................... 16
2.8.2. Germinação das sementes ................................................................................... 17
3. Conclusão................................................................................................................... 19
4. Bibliografia ................................................................................................................ 20
1. Introdução
2. As angiospermas
2.1. Características gerais
A palavra angiosperma vem do grego angeios, que significa 'bolsa', e sperma, 'semente'.
Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os
componentes do reino Plantae ou Metaphyta
São plantas que possuem sementes protegidas por frutos. Estas plantas também
apresentam flores.
2.1.1. Raíz
As angiospermas apresentam diversos tipos de raízes, como pivotantes, fasciculadas,
tuberosas, tubulares, pneumatóforos e sugadoras.
2.1.2. Folhas
As folhas estão envolvidas com os processos de fotossíntese, respiração e transpiração.
As plantas angiospermas apresentam folhas com diversos formatos e tamanhos.
As flores são formadas por folhas modificadas e especializadas. Elas são compostas por
quatro tipos de estruturas: sépalas, pétalas, estames e carpelos.
Estame: Estrutura masculina da flor. Apresenta uma porção alongada, o filete e uma
porção terminal, a antera. A antera apresenta 4 sacos polínicos, os microsporângios, onde
são produzidos os grãos de pólen. O conjunto forma o androceu.
Carpelo: Estrutura feminina da flor. É formado pelo estigma e ovário. O estigma é local
que recebe o grão de pólen e no ovário encontram-se um ou mais óvulos. Cada óvulo
contém um megasporângio. Uma flor pode ter mais de um carpelo, separados ou fundidos.
Quando estão fundidos formam o pistilo. Todas as estruturas do carpelo formam o
gineceu.
a) Órgãos de protecção
cálice – conjunto de sépalas, as peças florais mais parecidas com folhas, pois
geralmente são verdes. A sua função é proteger a flor quando em botão. A flor
sem sépalas diz-se assépala. Se todo o perianto apresentar o mesmo aspecto
(tépalas), e for semelhante a sépalas diz-se sepaloide. Neste caso diz-se que o
perianto é indiferenciado.
b) Órgãos de reprodução
2.1.5. Frutos
O fruto é uma estrutura exclusiva das angiospermas. É uma porção carnosa que
desenvolve-se a partir do ovário, após a fecundação.
Exemplos de angiospermicas
2.3.1. Monocotinedôneas
Características:
Carctrísticas:
Ao se instalar no estigma, o grão de pólen germina e forma o tubo polínico. Este cresce,
através do estilete, até atingir o óvulo, no ovário.
O óvulo apresenta dois tegumentos e uma grande célula-mãe de megásporo (2n) que sofre
meiose e origina quatro células (n), das quais três se degeneram e uma forma o megásporo
funcional (n).
Enquanto isso, no interior do tubo polínico podem ser encontrados três núcleos: dois são
núcleos espermáticos (gametas) e o outro é o núcleo do tubo que controla o seu
crescimento.
Quando atinge o óvulo, o tubo polínico libera os seus dois núcleos espermáticos. Um
núcleo espermático (n) fecunda a oosfera (gameta feminino - n) e forma um zigoto (2n)
que dará ao embrião.
O outro núcleo espermático se une aos dois núcleos polares do óvulo, formando um
núcleo triploide, que dará origem ao endosperma secundário que irá nutrir o embrião.
Após a fecundação, o saco embrionário é chamado de endosperma secundário.
Enquanto ocorre a dupla fecundação, os tegumentos do óvulo formam uma casca, que
contendo o endosperma secundário e o embrião, formam a semente. Os hormônios
produzidos pelo embrião, estimulam o desenvolvimento do fruto a partir do ovário.
Reino: Plantae
Superdivisão: Spermatophyta
Reino: Plantae
Clado: angiospérmicas
Clado: monocotiledóneas
Divisão:Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
2.5.3. Comparação
As flores monocotiledóneas e dicotinedoneas distinguem –se por certas caracteristicas.
Nas flores monocotiledónias a quantidade de cada peça floral é um multiplo de três (flores
trímeras). As flores dicotiledóneas tem cinco pétalas, cinco sepalas e dez estames, isto é,
a quantidade de cada peça floral é um multiplo de cinco (flores pentámeras). Raramente
as dicotiledóneas podem ter flores tetrámeras.
As folhas paralelinérveas possuem nervuras dispostas lado a lado e são tipicas para as
plantas monocotiledóneas. As dicotiledóneas possuem folhas reticulinérveas, ou seja,
apresentam uma nervura central e ramificações evidentes.
Algumas angiospermas que não possuem essas flores atrativas, como é o caso das
gramíneas (capim, trigo, entre outros), possuem adaptações para que consigam ser
polinizadas pelo vento. Estas possuem como adaptação, estigmas grandes, bem expostos
e com ramificações em forma de plumas para facilitar a interceptação do grão de pólen.
Quando a polinização acontece pela ação do vento, esta é chamada de anemofilia, por
insetos é a entomofilia, por aves é ornitofilia e por morcegos, quiropterofilia.
Geralmente há uma relação de mutualismo entre a planta e o animal, com benefícios para
ambos. Para a planta, a vantagem é a realização de seu processo reprodutivo, formando
descendentes para as futuras gerações. Já para o animal, a vantagem é a aquisição de
alimento, que pode ser o néctar ou o pólen.
2.6. Fecundação
Nas angiospermas ocorre a dupla fecundação, sendo que uma célula espermática fusiona -
se com a oosfera, e a outra funde-se com os núcleos polares.
reprodução, é necessário que essa flor seja polinizada, ou seja, o pólen deve ser
transportado da antera para o estigma.
O grão de pólen (microgametófito imaturo) é formado por duas células: a célula do tubo
e uma célula geradora. Durante ou após a dispersão, essa última divide-se e forma duas
células espermáticas, que são os gametas masculinos.
O gametófito feminino é o saco embrionário, que possui oito núcleos e sete células
quando maduro. Três núcleos ficam na região próxima à micrópila (abertura no óvulo),
as duas laterais são chamadas de sinérgides e a central é chamada de oosfera. Esses três
núcleos formam o chamado aparelho oosférico. No centro, encontram-se dois núcleos que
são chamados de núcleos polares, e na região oposta à micrópila estão localizados os
outros três núcleos, que são chamados de antípodas.
As sementes são as unidades de dispersão das plantas e, para exercerem seu papel, contam
com uma variada gama de estratégias. Algumas sementes, por exemplo, são transportadas
pelo vento; outras, pela água ou por organismos vivos. Existem ainda aquelas que são
literalmente lançadas para fora do fruto por meio de processos explosivos.
As sementes transportadas pelo vento são leves e normalmente possuem estruturas que
auxiliam o voo, tais como as alas. As sementes que são levadas pela água possuem tecidos
que armazenam ar, permitindo assim a flutuação e impedindo que essa substância cause
danos ao embrião. As sementes que são transportadas por animais podem ter estruturas
que facilitam a adesão (nos pelos, por exemplo) ou ainda contar com frutos deliciosos que
servem de alimento para algumas espécies.
A amêndoa está constituída pelo embrião e suas reservas nutritivas, que podem estar
contidas em estruturas como o abúlmen, cotilédones ou perisprema.
Deste processo, resulta a formação de uma nova planta, da mesma espécie. Por exemplo,
da germinação da semente do limão, resulta um novo limoeiro.
Na germinação da semente, interferem fatores que são divididos em dois grupos: factores
externos ou extrínsecos e fatores internos ou intrínsecos.
São os que dependem do meio onde a semente foi colocada. Os mais importantes são:
umidade, oxigênio e temperatura.
3. Conclusão
Com o trabalho realizado podemos concluir que as angiospermas são o grupo de plantas
dominantes no planeta, vivem em mais variados ambientes e são classificadas em dois
grupos:
4. Bibliografia