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SUMÁRIO

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA ............................................................3


O Que São Políticas Públicas?................................................................................................. 3
Princípios Do Sistema Único De Saúde:............................................................................... 3
Política Nacional De ................................................................................................................... 3
Atenção Básica ............................................................................................................................ 3
Princípios Organizativos............................................................................................................ 4
Segundo A Portaria Nº 2.436,20173:.................................................................................... 4
A Atenção Básica......................................................................................................................... 4
Tipos De Equipes.......................................................................................................................... 7
Questões.........................................................................................................................................11
Referências....................................................................................................................................22

2
POLÍTICA NACIONAL DE
ATENÇÃO BÁSICA

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA

Última atualização: Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017.


Estabelece revisão das diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS).

O QUE SÃO POLÍTICAS PÚBLICAS?

Conjunto de ações que estão relacionadas ao esquema político, envolvem qualquer


tipo de medidas, procedimentos que irão suprir uma necessidade da população
(Lucheese,2004) ¹.

PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE:

Segundo (MS, Brasil) ²:

Universalização Equidade Integralidade

Regionalização e Descentralização Participação


Hierarquização e comando Único popular

3
Universalização: Todos os indivíduos têm direito à saúde independente de raça/
cor, sexo, ocupação, dentre outras variáveis.
Equidade: Tratar os diferentes de forma diferente, ou seja, viabilizar maior
investimento onde há maior necessidade.
Integralidade: O individuo deve ser visto em sua totalidade, visando todos as suas
precisões.

PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS

Regionalização e Hierarquização: Distribuição dos serviços em ordem de


complexidade, em uma região. Isto sendo feito, por critérios epidemiológicos,
conhecimento dos indivíduos. Já a regionalização busca o comando único.
Descentralização e Comando Único: Descentralização, se refere a distribuição de
poderes nas respectivas esferas de governo. Onde existe o comando único, sendo
dessa forma cada esfera do governo autônoma e soberana.
Participação popular: Visa a participação na população, por meio dos Conselhos
e Conferências de saúde.

SEGUNDO A PORTARIA Nº 2.436,20173:

Fazendo equivalência entre Atenção Básica - AB e Atenção Primária à saúde - AP.

A ATENÇÃO BÁSICA:

• São várias ações de saúde;


• Visam contribuir para os indivíduos, a família e a sociedade;
• Serviços de PROMOÇÃO, PREVENÇÃO, PROTEÇÃO, DIAGNÓSTICO,
TRATAMENTO, REABILITAÇÃO, REDUÇÃO DE DANOS, CUIDADOS PALIATIVOS
e VIGILÂNCIA EM SAÚDE;
• Através de cuidado integrado e gestão de qualidade, com profissionais de
diversas áreas da saúde com um território definido e responsabilidade sanitária;
• Atenção básica principal porta de entrada e comunicação com as redes de
atenção à saúde;

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• Responsável por coordenar o cuidado e dispor as ações e serviços de saúde
disponíveis;
• os serviços são gratuitos e de forma integral, referente as suas precisões e
demandas da localidade, analisando ainda os condicionantes e determinantes
da saúde.

É proibido:
• Exclusão baseada em:
• Idade;
• Gênero;
• Raça/cor;
• Etnia;
• Crença;
• Nacionalidade;
• Orientação sexual;
• Identidade de gênero;
• Estado de saúde;
• Condição socioeconômica;
• Escolaridade;
• Limitação física, intelectual, funcional e outras.

Para se fazer cumprir as proibições acima, serão criadas estratégias para evitar
exclusão social.

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Princípios e Diretrizes do SUS e das RAS:

PRINCÍPIOS DIRETRIZES

Universalidade; Regionalização e Hierarquização;

Equidade; Territoralização;

Integralidade. População Adscrita;

Cuidado Centrado na pessoa;

Resolutividade;

Longitunidade do cuidado;

Coordenação do cuidado;

Ordenação da rede;

Participação da comunidade.

• A Saúde da Família é atenção principal para que se expanda e seja consolidada


a atenção básica.
• Serão adicionadas outras áreas na atenção básica, não permanentes e sendo
estimuladas a convertimento em Estratégia de Saúde da Família.
• Há uma necessidade de integração da vigilância de saúde e atenção básica,
sendo importante para obtenção de resultados que atendam às precisões da
população.
• Todos os locais de prestam serviços e ações de Atenção Básica, por meio do
SUS, serão denominados Unidade Básica de Saúde.

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Todas UBS serão consideradas ambientes de:
• Educação;
• Formação de recursos humanos;
• Pesquisa;
• Ensino;
• Inovação;
• Avaliação tecnológica para a rede de atenção à saúde.

A população adiscrita, deve ser de 2.000 a 3.500 pessoas dentro da sua localidade
por equipe de Atenção Básica e de Saúde da Família.

TIPOS DE EQUIPES:

1. Equipe de Saúde da Família (eSF):


Estratégia priorizada na atenção à saúde.
Composição mínima:
• Médico, especialidade medica de família e comunidade (preferência);
• Enfermeiro, especialista em saúde da família (preferência);
• Auxiliar e/ou técnico de enfermagem;
• Agente comunitário de saúde.

Podendo conter: Agente de combate às endemias (ACE) e os profissionais de


saúde bucal.

2. Equipe da Atenção Básica (eAB):


Deve respeitar os princípios e diretrizes da atenção básica.
Deve ser feita de acordo com as diversidades da localidade.

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Composição mínima:
• Médicos, especialidade medicina da familia e comunidade (preferência);
• Enfermeiro, especialista em saúde da família; (preferência)
• Auxiliar e/ ou técnico de enfermagem;

Podendo conter outros profissionais como: dentistas, outros profissionais de saúde


bucal, auxiliares de saúde bucal e/ou técnicos de saúde bucal, ACS e AE.
Carga horária por categoria profissional:
10 horas, com no máximo 3 profissionais por categoria, devendo somar no mínimo
40 horas/ semanais.

3. Equipe de Saúde Bucal (eSB):


Pode conter as equipes que atuam na atenção básica.
Composta por:
• Cirurgião dentista;
• Técnico em saúde bucal e/ou auxiliar em saúde bucal.

Deve estar ligado a uma UBS ou a uma Unidade Odontológica Móvel.


Modalidade I: Cirurgião-dentista e auxiliar em saúde bucal (ASB) ou técnico em
saúde bucal (TSB).
Modalidade II: Cirurgião-dentista, TSB e ASB, ou outro TSB.

4. Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB):


• Equipe com profissionais de diversas áreas, sendo ainda interdisciplinar;
• Equipe completar a da atenção básica;
• Serve para dar suporte clínico, sanitário e pedagógico;
• O processo de trabalho é realizado a partir dos problemas e necessidades da
Atenção Básica e da população em geral de forma complementar;
• Não constituem unidade física e possuem livre acesso;
• Devendo atuar de forma integrada as Redes de Atenção à saúde.

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Podendo compor à equipe:
• Médico Acupunturista;
• Assistente social;
• Profissional/ Professor de Educação Física;
• Física;
• Farmacêutico;
• Fisioterapeuta;
• Fonodiólogo;
• Médico Ginecologista/ Obstetra;
• Médico Homeopata;
• Nutricionista;
• Médico Pediatra;
• Psicólogo;
• Médico Psiquiatra;
• Terapeuta Ocupacional;
• Médico Geriatra;
• Médico Intensivista;
• Médico do Trabalho;
• Médico Veterinário;
• Profissional com formação em arte e educação;
• Profissional de Saúde Sanitária.

Compete a Nasf- AB:


• Participar do planejamento junto com a Atenção Básica;
• Contribuir para integralidade do cuidado do SUS;
• Realizar discussão de casos;
• Atendimento individual, compartilhado, interconsulta;
• Construção conjunta de projetos;
• Educação permanente;

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• Intervenções no território e na saúde e de grupos.

5. Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (EACS):


Visa a estratégia gradual da estratégia de Saúde da Família ou agregar a outras
modalidades da atenção básica.

Equipe de Consultório de rua (eCR):


Atua com parceria com as equipes de Atenção Básica do território.
Gerente de atenção básica:
• A inclusão desse profissional deve ser avaliada pelo gestor.
• Esse profissional, preferencialmente deve ter nível superior e ser qualificado
para o cargo.
• Tem o papel de garantir o planejamento de saúde, contribuindo para o
aprimoramento e qualificação no processo de trabalho nas Unidades de Saúde.

Infraestrutura:
Deve ser compatível com a população da respectiva UBS, os mecanismos de
trabalho e a atendimentos aos usuários. A construção deve ser realizada de
acordo com o que for previsto em norma sanitária, sendo referência as estruturas
já existentes e identificação segundo padrões da Atenção Básica e SUS, além
fazer o cadastro no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).
Poderão ter locais de apoio para populações com as de situação de rua, ribeirinhas etc.
Essa estrutura deve respeitar as normas sanitárias. Existem alguns fatores que mantem
um ambiente adequado em uma UBS, como: espaços diferenciados para pessoas com
incapacidades, escala de profissionais, recursos humanos e materiais etc.

Há um prazo de até quatro meses para a implementação dessa portaria.

Estratégia de Saúde da Família:


A estratégia de saúde da família, tem se mostrado muito importante para a
população na atenção básica. Porém é necessário um maior investimento nesse
setor para que haja uma cobertura que abranja todas as pessoas. Além de outras
considerações como: aumento do número de profissionais especialistas na área
de atenção básica; territorialização e maior proximidade da comunidade e as
equipes; a atenção básica continuar sendo a porta de entrada do SUS e com
acesso gratuito (SPERLING, 2017)4.

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Essa estratégia de saúde é uma forma de mudar a saúde no Brasil, ainda existem
alguns empecilhos para que a mesma tenha sua eficácia completa, como: se tornar
a principal forma de assistência, aumento do investimento estatal, valorização
dos profissionais e propor uma ambiência favorável, com estrutura qualificada,
gestores capacitados e salários adequados (BORGES, NASCIMENTO, BORGES,
2018)5.

Leitura complementar: NOVA PNAB, 2017.

QUESTÕES COMENTADAS

1. (Prefeitura de Fortaleza, CE)


A Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017, aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da
atenção básica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Sobre a atenção
básica, é correta afirmar que:

a) tem como princípio a regionalização, a universalidade e a integralidade.


b) é a principal porta de entrada e o centro de comunicação da Rede de Atenção à Saúde,
coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede.
c) tem, entre suas diretrizes, a equidade, resolutividade e longitudinalidade do cuidado.
d) tem a Estratégia Saúde da Família como modelo único e prioritário para a expansão e a
consolidação da Política Nacional da Atenção Básica.

COMENTÁRIOS:

ALTERNATIVA A: INCORRETA. Os princípios são a Universalidade; Equidade e


a Integralidade. A regionalização é uma das diretrizes. (Fonte: MINISTÉRIO DA
SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)
ALTERNATIVA B: CORRETA. De acordo a portaria n° 2.436, de 21 de setembro de 2017,
no art 2° - §1º A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de comunicação
da RAS, coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na
rede. A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de comunicação da RAS,
coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede.
(Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)

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ALTERNATIVA C: INCORRETA. A resolutividade e a longitudinalidade do cuidado
estão entre as suas diretrizes, porém a equidade é um princípio e não diretriz.
(Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE
2017)
ALTERNATIVA D: INCORRETA. Tem a ESF como modelo prioritário para expansão
e consolidação da PNAB, mas essa não é o único modelo do programa. (Fonte:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)

2. (Órgão: Prefeitura de Fortaleza – CE 2017)


Uma das inovações da Política Nacional de Atenção Básica, aprovada pela Portaria
nº 2.436, de 21 de setembro de 2017, é o redesenho das equipes que podem atuar
no âmbito da atenção básica. Sobre o assunto, é correto afirmar que:

a) a equipe de saúde da família (ESF) deve ser composta, no mínimo, por médico, enfermeiro,
auxiliar e/ou técnico de enfermagem, agente comunitário de saúde (ACS), cirurgião-dentista
e auxiliar ou técnico em saúde bucal. (Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436,
DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)
b) todas as equipes de saúde da família (ESF) devem ter 100% da população coberta por ACS,
considerando o número máximo de 750 pessoas/ACS. (Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE.
PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)
c) os profissionais de saúde vinculados à equipe de saúde da família (ESF) ou à equipe
da atenção básica (EAB) deverão ser cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional
de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e ter a obrigatoriedade da carga horária de 40
(quarenta) horas semanais. (Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21
DE SETEMBRO DE 2017)
d) as equipes da atenção básica (EAB) deverão ter, em sua composição mínima, os seguintes
profissionais: médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e/ou técnicos de enfermagem.
(Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)

COMENTÁRIOS:

ALTERNATIVA A: INCORRETA. O cirurgião – dentista e auxiliar ou técnico em saúde


bucal não são obrigatórios na composição mínima da equipe. (Fonte: MINISTÉRIO
DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)

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ALTERNATIVA B: INCORRETA. O número de ACS por equipe: definido conforme
base populacional, critérios demográficos, epidemiológico e socioeconômicos, de
acordo com definição local. A cobertura não é obrigatoriamente 100% em todas
as esquipes, ela é recomendas em áreas de grande dispersão territorial, áreas de
risco e vulnerabilidade social considerando o número máximo de 750 pessoas/
ACS. (Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO
DE 2017)
ALTERNATIVA C: INCORRETA. Para equipe de Saúde da Família, há a
obrigatoriedade de carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para todos
os profissionais de saúde membros da ESF. Dessa forma, os profissionais da ESF
poderão estar vinculados a apenas 1 (uma) equipe de Saúde da Família, e a ESF
que deve estar cadastrada no SCNES vigente. (Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE.
PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)
ALTERNATIVA D: CORRETA. Esse é o mínimo determinado pela portaria n° 2.436,
de 21 de setembro de 2017. As equipes da EAB devem seguir o modelo da ESF.
(Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE
2017)

3. (Prefeitura de Fortaleza – CE, 2018)


A visita domiciliar é um importante instrumento para a realização de atividades
educativas e assistenciais mais humanizadas e adequadas à realidade do
indivíduo e da família. Considerando a visita domiciliar como tecnologia de cuidado
do enfermeiro para a atenção à família no âmbito da atenção básica, é correto
afirmar que:

a) Toda ida ao domicílio do usuário pode ser considerada visita domiciliar.


b) Dentro da visita domiciliar, o profissional de saúde poderá realizar a avaliação da família
por meio de ferramentas como o genograma e o ecomapa.
c) Durante a visita domiciliar, o enfermeiro deverá focar a entrevista ao usuário, não cabendo
ao profissional observar aspectos intradomiciliar e peridomiciliar que influenciem na
situação de saúde da família.
d) Durante a etapa de planejamento da visita domiciliar, deve haver a priorização do horário
preferencial definido pela equipe de saúde em detrimento do da família, cabendo ao
agente comunitário de saúde (ACS) avisar as famílias para estas ajustarem-se ao horário
da visita.

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COMENTÁRIOS:

ALTERNATIVA A: INCORRETO. A visita domiciliar só assim se configura como


quando previamente planejada e realizada de forma sistematizada, iniciando-se
antes e continuamente após o ato da visitação. Para se caracterizar como tal é
importante estar pautada em objetivos claros e ser previamente delineada pela
equipe de profissionais e requer um profissional habilitado e com capacitação
específica. (Fonte: FROTA, 2017)
ALTERNATIVA B: CORRETO. Os genogramas identificam as relações e ligações
dentro do sistema familiar e os ecomapas identificam as relações e ligações da
família com o meio em que vive. Ambos são importantes para compreendermos
melhor o processo de adoecimento nas famílias, conhecer a situação dos seus
membros e suas relações não apenas dentro da família, mas também com as
demais famílias com quem convivem e estabelecem suas redes de apoio. (Fonte:
Instrumentos de Abordagem Familiar: GENOGRAMA E ECOMAPA).
ALTERNATIVA C: INCORRETO. É importante a verificação dos aspectos
intradomiciliar e peridomiciliar que influenciem na situação de saúde da família na
visita domiciliar, pois os mesmos vão identificar o contexto o qual a família está
inserida e isso influenciara diretamente nas estratégias das intervenções e nos
seus resultados (Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE
SETEMBRO DE 2017)
ALTERNATIVA D: INCORRETA. Deve haver a comunicação com a família para
adequar horários que possibilitem a visita, porém não como fator prioritário
do processo (Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE
SETEMBRO DE 2017);

4. (Prefeitura de Bom Jesus do Amparo, 2018)


Estão previstos na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), EXCETO:

a) A PNAB tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação
da Atenção Básica.
b) A atenção de Urgência e Emergência é o primeiro ponto de atenção e porta de entrada
preferencial do sistema de saúde.
c) A Atenção Básica deve ordenar os fluxos e contrafluxos de pessoas, produtos e informações
em todos os pontos de atenção à saúde.
d) A organização em Redes de Atenção à Saúde (RAS) é definida como estratégia para um
cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população.

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COMENTÁRIOS:

ALTERNATIVA A: INCORRETA. A PNAB de fato tem sua estratégia prioritária


para expansão e consolidação na ESF, a mesma é considerada como estratégia
de expansão, qualificação e consolidação da Atenção Básica, por favorecer
uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de ampliar a
resolutividade e impactar na situação de saúde das pessoas e coletividades, além
de propiciar uma importante relação custo-efetividade. (Fonte: MINISTÉRIO DA
SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)
Alternativa B: CORRETA. De acordo com a PNAB o primeiro ponto de atenção e
a porta de entrada preferência do sistema de saúde é a Atenção Básica. (Fonte:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)
ALTERNATIVA C: INCORRETA. Segundo a PNAB 2017 a atenção básica além de porta
de entrada tem a função de organizar o fluxo e contrafluxos, bem como produto de
informações em todos os pontos de atenção a saúde, pois visa o planejamento e a
implementação de ações públicas para a proteção da saúde da população, a prevenção
e o controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde. (Fonte:
MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)
ALTERNATIVA D: INCORRETA. A Portaria de número 2436, de 21 de setembro de 2017,
conforme normatização vigente no SUS, que define a organização em Redes de Atenção
à Saúde (RAS) como estratégia para um cuidado integral e direcionado às necessidades
de saúde da população. A Atenção Básica considera a pessoa em sua singularidade
e inserção sociocultural, buscando produzir a atenção integral, incorporar as ações de
vigilância em saúde - a qual constitui um processo contínuo e sistemático de coleta,
consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde.
(Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)

5. (IF- RJ, 2017)


A atuação do enfermeiro, junto a indivíduos e a comunidades, demanda o
reconhecimento dos tipos de família, sendo que a família:

a) alternativa possui continuidade geracional.


b) mista é formada quando se agrupam muitos adultos em um mesmo lar.
C) nuclear é formada pelo marido, pela mulher e, obrigatoriamente, por filhos.
d) estendida se configura quando a família nuclear faz a opção pela adoção de uma ou mais crianças.
e) monoparental é formada quando um dos pais se separa da família nuclear ou quando uma
pessoa tem ou adota um filho sozinha.

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COMENTÁRIOS:

ALTERNATIVA A: INCORRETA. A família alternativa é dividida em famílias


homossexuais e família comunitárias, sendo nesta o papel dos pais e da escola
descentralizado como ocorre nas famílias tradicionais, sendo todos os adultos
responsáveis pela educação e criação das crianças e adolescentes; a primeira
se trata de um casal do mesmo sexo que vivem juntos tendo filhos adotados ou
biológicos de um dos parceiros ou de ambos. (Fonte: MOTA, Tessio. et all. Família
– Considerações gerais e historicidade no âmbito jurídico)
ALTERNATIVA B: INCORRETA. A família mista é formada quando os pais trazem
os filhos de relacionamentos prévios ou adotivas para um novo relacionamento,
juntando-se a situação atual (Fonte: MOTA, Tessio. et all. Família – Considerações
gerais e historicidade no âmbito jurídico)
ALTERNATIVA C: INCORRETA. É normalmente constituída por dois adultos, homem
e mulher que têm filhos. (Fonte: MOTA, Tessio. et all. Família – Considerações gerais
e historicidade no âmbito jurídico)
ALTERNATIVA D: INCORRETA. Inclui parentes somados a família nuclear (avós,
tios (as) e primos) (Fonte: MOTA, Tessio. et all. Família – Considerações gerais e
historicidade no âmbito jurídico)
ALTERNATIVA E: CORRETA. Formada por qualquer um dos pais e seus
descendentes (Fonte: MOTA, Tessio. et all. Família – Considerações gerais e
historicidade no âmbito jurídico);

6. (UERN 2017)
Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pelo Ministério da
Saúde em 2008 com o objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil,
ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade,
a abrangência e o alvo das ações. Em relação aos aspectos estabelecidos em sua
missão, não se pode afirmar que:

a) Em sua estratégia de apoio matricial, deve constituir agenda de atendimentos à população


em todas as equipes de saúde da família a que estejam vinculadas.
b) Vincula-se a um número de equipes de Saúde da Família em territórios definidos, conforme
sua classificação;
c) O NASF não se constitui porta de entrada do sistema para os usuários, mas apoio às
equipes de Saúde da Família;

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d) O NASF deve ter como eixos de trabalho a responsabilização, gestão compartilhada e
apoio à coordenação do cuidado, que se pretende pela Saúde da Família.
e) A equipe do NASF e as equipes de Saúde da Família criarão espaços de discussões para
gestão do cuidado: reuniões e atendimentos compartilhados constituindo processo de
aprendizado coletivo;

COMENTÁRIOS:

ALTERNATIVA A: INCORRETA. Não se pode afirmar que em sua estratégia existe


uma agenda de atendimentos uma vez que a ideia é que os profissionais da
equipe do NASF possam compartilhar o seu saber específico com os profissionais
da ESF, ampliando os conhecimentos da equipe e aumentando a resolutividade
da atenção básica.
ALTERNATIVA B: CORRETA. Esta afirmativa contempla uma das missões do
NASF. Cada um desses NASF (classificados em NASF I e II) deve estar vinculado
a um mínimo de oito e máximo de 20 equipes de Saúde da Família, exceto nos
estados da Região Norte, onde o número mínimo passa a ser cinco
ALTERNATIVA C: CORRETA. Em conformidade com as diretrizes do NASF pois
funciona na lógica de apoio matricial, com foco no atendimento compartilhado e
interdisciplinar, com troca de saberes, capacitação e responsabilidades mútuas,
mediante amplas metodologias, tais como estudo e discussão de casos e situações,
projetos terapêuticos, orientações e atendimento conjunto.
ALTERNATIVA D: CORRETA. Esta afirmativa contempla uma das missões
estabelecidas nas diretrizes do NASF.
ALTERNATIVA E: CORRETA. Esta é uma ação prioritária no processo de trabalho
do NASF. A constituição de uma rede de cuidados é uma das estratégias essenciais
dentro da lógica de trabalho de um NASF, visando o aprendizado coletivo.
Fonte: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
60 p.– (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica ; n. 27).
Disponivel em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_
basica_diretrizes_nasf.pdf>

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7. (SESAP – 2017)
Sobre o que estabelece a Lei Nº 8142/90, que dispõe sobre a participação da
comunidade no SUS, analise as afirmativas abaixo:
I. O Conselho de Saúde, como órgão colegiado composto por representantes do
governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuário, em caráter
permanente e deliberativo.
II. A Conferência de Saúde que se reunirá a cada quatro anos, com a representação
dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as
diretrizes para a formulação da política de saúde das três esferas de governo.
III. A representação do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) no Conselho
Nacional de Saúde.
IV. Que a representação dos usuários nos Conselhos e Conferências de Saúde será
paritária entre cada um dos vários segmentos.
V. Que é obrigatória a existência de Conselho de Saúde para o recebimento de
recursos do Fundo Nacional de Saúde

Está(ão) CORRETA(S)

a) todas.
b) apenas quatro.
c) apenas duas.
d) apenas três.
e) apenas uma

COMENTÁRIOS:

I: Resposta verdadeira: § 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e


deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores
de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e
no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive
nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo
chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
II: Resposta verdadeira: § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro
anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação

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de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis
correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por
esta ou pelo Conselho de Saúde.
III: Resposta verdadeira: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass)
e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão
representação no Conselho Nacional de Saúde.
IV: Resposta verdadeira: A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde
e Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.
V: Resposta verdadeira: Para receberem os recursos os Municípios, os Estados
e o Distrito Federal deverão contar com Conselho de Saúde, com composição
paritária de acordo com o Decreto n° 99.438, de 7 de agosto de 1990;
Fonte: BRASIL. Lei Nº 8.142, 28 de Dezembro De 1990. Dispõe sobre a
participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre
as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde
e dá outras providências. Brasília, DF, dez de 1990. Disponível em <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm>

8. (SESAP – 2018)
A Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010 estabeleceu diretrizes para a
organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do SUS. Essa Portaria visa,
prioritariamente, à :

a) Universalidade do acesso.
b) Regionalização.
c) Humanização.
d) Integralidade do cuidado.
e) Equidade.

COMENTÁRIO:

Alternativa B: A portaria considera que a regionalização é uma diretriz do Sistema


Único de Saúde e um eixo estruturante do Pacto de Gestão e deve orientar a
descentralização das ações e serviços de saúde e a organização da Rede de
Atenção à Saúde;

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Fonte: BRASIL, PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece
diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS). Brasília, DF, dezembro de 2010. Disponível em <http://
bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html>

9. (UERN – 2017)
A Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017 aprova a nova Política Nacional de
Atenção Básica - PNAB, com vistas à revisão da regulamentação de implantação
e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS,
estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica,
na Rede de Atenção à Saúde – RAS. Em relação à PNAB, assinale a alternativa
correta.

a) Recomenda-se uma população restrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da
Família (eSF) de 1.500 a 5.500 pessoas, localizada dentro do seu território, garantindo os
princípios e diretrizes da Atenção Básica;
b) Equipe de Saúde da Família (eSF) é a estratégia prioritária de atenção à saúde e visa à
reorganização da Atenção Básica no país, de acordo com os preceitos do SUS, composta no
mínimo por médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade,
enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família; auxiliar e/ou técnico de
enfermagem, agente comunitário de saúde (ACS) e agente de combate às endemias (ACE);
c) Para equipe de Saúde da Família, há a obrigatoriedade de carga horária de 40 (quarenta)
horas semanais para todos os profissionais de saúde membros da ESF, excetuando-se o
profissional médico que pode optar por carga horária de 20 (vinte) horas semanais. Dessa
forma, com exceção dos médicos, os demais profissionais da ESF poderão estar vinculados
a apenas 1 (uma) equipe de Saúde da Família, no SCNES vigente.
d) Os Núcleos Ampliados de Saúde da Família (Nasf-AB) se constituem em uma equipe
multiprofissional e interdisciplinar composta por categorias de profissionais da saúde,
complementar às equipes que atuam na Atenção Básica, atuando de maneira integrada
para dar suporte (clínico, sanitário e pedagógico) aos profissionais das equipes de Saúde
da Família (eSF), não podendo serem vinculadas às equipes de Atenção Básica (eAB).
e) Em áreas de grande dispersão territorial, áreas de risco e vulnerabilidade social,
recomendase a cobertura de 100% da população com número máximo de 750 pessoas
por ACS.

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COMENTÁRIOS:

ALTERNATIVA A: INCORRETA. População adscrita por equipe de Atenção Básica


(eAB) e de Saúde da Família (eSF) de 2.000 a 3.500 pessoas.
ALTERNATIVA B: INCORRETA. Não compõe obrigatóriamente a equipe minima o
agente de combate às endemias (ACE).
ALTERNATIVA C: INCORRETA Para equipe de Saúde da Família, há a
obrigatoriedade de carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para todos os
profissionais de saúde membros da ESF, incluindo os médicos, de forma que todos
estejam vinculados a apenas 1 (uma) equipe de Saúde da Família, no SCNES
vigente.
ALTERNATIVA D: INCORRRETA. O NASF é constituido por uma equipe
multiprofissional e interdisciplinar composta por categorias de profissionais da
saúde, complementar às equipes que atuam na Atenção Básica, sendo assim
vinculados a elas para fornecer apoio matricial.
ALTERNATIVA E: CORRETA. Diante destas peculiaridades que culmiam em
exposição a agravos recomenda-se a cobertura de 100% da população com
número máximo de 750 pessoas por ACS.
Fonte: BRASIL, Portaria Nº 2.436, 21 de Setembro de 2017. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a
organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Brasília, DF, setembro de 2017. Disponível em<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/
saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html>

10. (UERN – 2017)


É prevista a implantação da Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde nas
UBS como uma possibilidade para a reorganização inicial da Atenção Básica com
vistas à implantação gradual da Estratégia de Saúde da Família ou como uma
forma de agregar os agentes comunitários a outras maneiras de organização da
Atenção Básica. A seu respeito, assinale a alternativa incorreta em relação aos
itens necessários à sua implementação.

a) A existência de uma Unidade Básica de Saúde, inscrita no SCNES vigente que passa a ser
a UBS de referência para a equipe de agentes comunitários de saúde;
b) O número de ACS e ACE por equipe deverá ser definido de acordo com base populacional
(critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos), conforme legislação vigente;

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c) É obrigatório o cumprimento da carga horária integral de 40 horas semanais por toda a
equipe de agentes comunitários, tendo o médico ou o enfermeiro como supervisor;
d) Os ACS devem estar cadastrados no SCNES vigente, vinculados à equipe;
e) Cada ACS deve realizar as ações previstas nas regulamentações vigentes e nesta portaria
e ter uma microárea sob sua responsabilidade, cuja população não ultrapasse 750 pessoas.

COMENTÁRIOS:

ALTERNATIVA A: CORRETA. A existência de uma Unidade Básica de Saúde,


inscrita no SCNES vigente que passa a ser a UBS de referência para a equipe de
agentes comunitários de saúde.
ALTERNATIVA B: CORRETA. O número de ACS e ACE por equipe deverá ser
definido de acordo com critérios de base populacional descritos no enunciado,
conforme legislação vigente.
ALTERNATIVA C: INCORRETA. Segundo a portaria Nº 2.436, De 21 De Setembro
De 2017 cabe ao enfermeiro supervisionar as atividades do ACS.
ALTERNATIVA D: CORRETA. É obrigatório que o enfermeiro e os ACS devem estar
cadastrados no SCNES vigente, vinculados à equipe.
ALTERNATIVA E: CORRETA. Cada ACS deve realizar as ações previstas nas
regulamentações vigentes e na portaria Nº 2.436 tendo sob sua responsabilidade
uma microárea cuja população não ultrapasse 750 pessoas.
Fonte: BRASIL, Portaria Nº 2.436, 21 de Setembro de 2017. Aprova a Política
Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a
organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Brasília, DF, setembro de 2017. Disponível em<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/
saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html>

REFERÊNCIAS

1. LUCHEESE, Patrícia. Informação para tomada de Decisão em Saúde Pública.


São Paulo, 2004. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/M/2004/Lucchese_
Politicas_publicas.pdf. Acesso em: 02 de outubro de 2018.
2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Princípios do SUS. Disponível em: http://portalms.
saude.gov.br/sistema-unico-de-saude/principios-do-sus. Acesso em: 02 de
outubro de 2018.

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3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nacional da Atenção Básica, N° 2.436. Brasil,
2017. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/
prt2436_22_09_2017.html Acesso em: 28 de setembro de 2018.
4. SPERLING, Stephan. Estratégia de Saúde da Família: a melhor aposta para
um sistema de saúde orientado para a proteção de pessoas e conquistas
civilizatórias. São Paulo,2017. Disponível: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/
index.php/reciis/article/view/1471. Acesso em: 02 de outubro de 2018.
5. BORGES, G; NASCIMENTO, E; BORGES, D. Impacto da Política Nacional de
Humanização na Estratégia de Saúde da Família. São Paulo, 2018. Disponível
em: https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/33313/25045. Acesso
em: 02 de outubro de 2018.

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