Análise Ergonômica: Portaria #3.751, de 23 de Novembro de 1990. Diário Oficial Da União de 26 de Novembro de 1990
Análise Ergonômica: Portaria #3.751, de 23 de Novembro de 1990. Diário Oficial Da União de 26 de Novembro de 1990
Análise Ergonômica: Portaria #3.751, de 23 de Novembro de 1990. Diário Oficial Da União de 26 de Novembro de 1990
ERGONÔMICA
Portaria N° 3.751, de 23 de novembro de 1990.
NR-17
Agosto 2016
ÍNDICE
1. Identificação da Empresa 4
2. Protocolo de Entrega 5
3. Responsabilidade Técnica 6
4. Introdução 7
5. Apresentação 7
6. Objetivo 7
7. Fundamentação Legal 8
8. Metodologia do Trabalho 9
9. Demanda 16
Direção Geral 17
Registro Escolar 33
Sala de Aula 42
Laboratório de Programação 69
2
Praça Tiradentes, 10 – Sala 3201– Centro – Rio de Janeiro – RJ – Tel: (21) 2604-5586 /
27234722.
www.enfemed.com.br – enfemed@enfemed.com.br
Laboratório de Informática III 74
Biblioteca 79
Laboratórios: 85
- Laboratório de Agronomia Geral e Entomologia
- Laboratório de Alimentos
- Laboratório de Microbiologia
- Laboratório de Química/Solos
Sala de Desenho/Topografia 95
12. Anexos
117
Modelo de Plano de Ação Ergonômico
Certificado do Profissional 118
Endereço: Av.Isidoro Luiz Gentilin, Loteamento Belvedere, nº 585 Bairro Vale do Sol-
Campo Verde- MT
CEP: 78840-000
CNPJ: 10.784.782/0005-84
CNAE: 8542200
Grau de Risco: 1
Número de servidores: 25
Ao
Instituto Federal Mato Grosso, Campus São Vicente- Centro de Referência Campo Verde.
Data: , / / .
3.RESPONSABILIDADE TÉCNICA
5.APRESENTAÇÃO
- Fase de Planejamento
- Visita técnica: Apresentação de Proposta Operacional à Gerência Responsável /
Levantamento de Informações contextuais e organizacionais da Empresa e Elaboração de
Diagrama para Análise Ergonômica.
Para manter a coerência e facilitar a análise comparativa, os instrumentos para elaboração
do Laudo Ergonômico serão utilizados de acordo com a necessidade apontada nas
diferentes áreas de atuação.
Porta Cadeira
Janela Mesa
Arm Impress
ário ora
1 2 Mes
a
Reu
Consideração Técnica:
O nível de exposição diária á iluminação, encontra-se inferior aos valores de iluminância para a tarefa visual, não
atendendo á média de precisão. Ademais não está uniformemente distribuído.
O nível de exposição à temperatura e ao ruído neste local encontra-se dentro do limite recomendado para conforto
Recomendação:
Melhorar Iluminação. Buscar soluções para garantir ao trabalhador o nível de iluminação condizente ao
desempenho de sua tarefa mantendo o valor médio de precisão 500 LUX - NBR ISO 89951.
Manutenção da condição acústica existente.
Manter temperatura entre 20 a 23º.
Manutenção periódica dos procedimentos de limpeza e dos componentes do sistema de ar- condicionado,
assegurando as frequências mínimas, em conformidade com os padrões referenciais de qualidade de ar no
interior de ambientes climatizados, dispostos na resolução RE nº 176, de 24 de junho de 2000, da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO 1 – Operadora Máquina Lavanderia/ Assistente Administrativo.
Organização do Trabalho:
Jornada de Trabalho: 8 horas/segunda á sexta com pausa formal de 2 horas.
Pausas: sem pausas estabelecidas.
Total de funcionários do Posto: 1 Turno: 1
Ritmo de Trabalho: Normal.
Possibilidades de Micropausa entre as atividades.
Postura: Possui Alternância de Postura: em pé, andando e sentado.
Modo Operatório:
a) Tarefa Real: administração administrativa na coordenação de agronomia integral e noturno,
atendimentos aos professores através de materiais didáticos e aos alunos, assistência, protocolo e
envio de documentos, recebimento de documentos para coordenação, impressões de documentos
para professores, orientações aos alunos, organização de pastas de identificação de docentes
b) Tarefa Prescrita: Dar suporte administrativo e técnico nas áreas; atender usuários, fornecendo e
recebendo informações; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário
referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas; executar serviços áreas de escritório.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Aspectos Cognitivos: Tarefa simples que propicia memoria de longo prazo com pouca necessidade de pesquisas.
Janela Mesa
Armário Impressora
Mesa
1 2 3
Porta Cadeira
Mesa
Janela
Professor
Lousa
Figura 1
Elementos Avaliados Resulta Condição Ergonômica
do
Janela Mesa
4
3 Armário Impressor
a
1 2 Sofá Mesa
Janela Mesa
3
4 Armário Impressora
Mesa Sofá
Janela Mesa
4
Armário Impressora
1 3
2
Porta Cadeira
3 Janela Mesa
4 Armário Impressora
Consideração Técnica:
O posicionamento da luminária referente ao monitor está adequado. No entanto, o nível de exposição diária á
iluminação, encontra-se inferior aos valores de iluminância para a tarefa visual, não atendendo á média de
precisão. O nível de exposição à temperatura e ao ruído normalizado neste local encontra-se dentro do limite
recomendado para conforto
Recomendação:
Melhorar Iluminação. Buscar soluções para garantir ao trabalhador o nível de iluminação condizente ao
desempenho de sua tarefa mantendo o valor médio de precisão 500 LUX - NBR ISO 89951.
Manutenção da condição acústica existente.
Manter temperatura entre 20 a 23º.
Manutenção periódica dos procedimentos de limpeza e dos componentes do sistema de ar- condicionado,
assegurando as frequências mínimas, em conformidade com os padrões referenciais de qualidade de ar no
interior de ambientes climatizados, dispostos na resolução RE nº 176, de 24 de junho de 2000, da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
Organização do Trabalho:
Jornada de Trabalho: 8 horas com pausa formal de 2 horas.
Pausas: sem pausas estabelecidas.
Total de funcionários do Posto: 1 Turno: 1
Ritmo de Trabalho: Normal.
Possibilidades de Micro pausa entre as atividades.
Postura: Possui Alternância de Postura: em pé, andando e sentado.
Modo Operatório:
a) Tarefa Real: planejamento de aulas utilizando computador e livros didáticos, registro das aulas em
ambientes virtual de aprendizado (AVA) preparação e aplicação de avaliações aos alunos,
exposição e ministração das aulas, correção das avaliações e trabalhos, esclarecimento de
dúvidas e atendimento aos alunos.
b) Tarefa Prescrita: Ministrar aulas em disciplinas relacionadas á área do concurso prestado e áreas
afins, nos níveis de ensino básico, técnico, tecnológico, e superior. Participar de atividades de
ensino, pesquisa e extensão bem como inerente ao exercício de direção, assessoramento,
chefia,
coordenação e assistência na própria instituição.
Aspectos Cognitivos: Tarefa complexa com ótima necessidade cognitiva, o qual exige domínio através de
conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e a avaliação, conscientização do processo,
monitorização, predição de consequências, avaliação de resultados, tomada de decisões, processos de prestação,
verificação e
preparação da resposta e integração de efeitos da ação.
ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO 1 – Professor
MÉTODO DE ANÁLISE:
RULA
Figura Braço: 2 /20º a 45º Pescoço: 2/ 20º-
01
Antebraço: 1/ 90 º Tronco: 2 / 10º
Punho: 2 / 15º Pernas: 1 / apoiadas
Desvio do Punho: não Contração Muscular do Tronco: Estática
Braço cruza Linha média do Corpo: Carga/Esforço (Total horas/dias no
não computador): = 4- 6 Horas/dia
Contração MMSS: Estática Força Muscular: < 2 horas ao computador
sem levantar.
Janela Mesa
bancada lousa
Painel
data
show
Porta Cadeira
Janela Mesa
lousa
Layout:
1
Obs.: O Layout é apenas representativo, para a identificação dos Postos.
Porta Cadeira
11 22 Janela Mesa
lousa
Mesa de Trabalho/
64,70% Razoável
Posto 2
Porta Cadeira
Janela Mesa
lousa
Mesa
Janela
Servidor
Mesa
Armário
Estudo
Layout:
1
Obs.: O Layout é apenas representativo, para a identificação dos Postos.
Resultado
Resultado
Figur
a3
Prioridade
Duração
Esforço
Frequência
Duração
Esforço
Prioridade
Frequência
Região
Região
1 1 3 L
Ombros D Tronco 1 1 3 L
1 2 2 L
E
Braços/
D 1 1 3 L
1 1 2 L
Antebraços
Pescoç
E 1 2 2 L o
D 1 1 3 L
Punho
Perna
s\
1 2 2 M
E 1 2 2 L
Joelho
s\P és
.
Laboratório de Química/Solos Laboratório de Hidráulica, Irrigação e Drenagem.
Lege
nda
Porta Banc
o ou
cade
ira
Janela Armários
Bancada Fogão
Freezer/g
Câmera
ela
de Fluxo
deira Vertical
Mesa
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
3-Laboratório de
1-Laboratório de Agronomia
2-Laboratório de Alimentos e Nutrição Microbiologia,
Geral e entomologia
Microscopia
e Fitopatologia
4-Laboratório de Fisiologia, 6-Laboratório de
5-Laboratório de Química e Solos Hidráulica,
Bioquímica e Biotecnologia
Vegetal. irrigação e Drenagem.
Tipo Iluminação Posicionamento Ambiente
Artificial/Geral por Não está uniformemente distribuída e difusa Climatizado
lâmpadas
fluorescentes compactas. Obs. ar condicionado danificado
no
laboratório de física
Temperatura Nível iluminância LUX Nível de Ruído dB(A)
1- 19,8º 1- 292 – 430 1-53,2
2- 20,7º 2- 418-535 2- 40.7
3- 22,9º 3-395-586 3- 44,2
4- 22,5º 4-170-408 4- 40,9
5- 18,6º 5-343-560 5- Posto computador: 50.5
6-22,3º 6- 244- 260 Capela 75,9
6- 43,4
Consideração Técnica:
As iluminações dos laboratórios não estão uniformemente distribuídas e os níveis de exposição diária á iluminação
nos postos de trabalho não estão atendendo á média de precisão dos valores de iluminância para a tarefa visual
desenvolvida.
O nível de exposição á temperatura está de acordo com o nível de conforto nos laboratórios.
O nível de exposição ao ruído nos laboratórios está de acordo com o limite de conforto acústico. No entanto, no
laboratório de Química durante o uso da capela encontra-se acima do nível de conforto.
Recomendação:
Buscar soluções para garantir ao trabalhador o nível de iluminação condizente ao desempenho de sua tarefa
mantendo o valor médio de precisão 500 LUX - NBR ISO 89951 em todos os laboratórios e para o nível de
conforto acústico (65 dB) estabelecido pela NR17 para o laboratório de Química;
Manter temperatura entre 20 a 23º.
Manutenção periódica dos procedimentos de limpeza e dos componentes do sistema de ar- condicionado,
assegurando as frequências mínimas, em conformidade com os padrões referenciais de qualidade de ar no
interior de ambientes climatizados, dispostos na resolução RE nº 176, de 24 de junho de 2000, da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
Porta Cadeira
Janela Mesa
Layout:
2
Obs.: O Layout é apenas representativo, para a identificação dos Postos.
Consideração Técnica:
O nível de exposição diária á iluminação, encontra-se inferior aos valores de iluminância para a tarefa visual, não
atendendo á média de precisão.
O nível de exposição à temperatura e ao ruído normalizado neste local encontra-se dentro do limite recomendado
para conforto
Recomendação:
Melhorar Iluminação. Buscar soluções para garantir ao trabalhador o nível de iluminação condizente ao
desempenho de sua tarefa mantendo o valor de precisão 750 LUX - NBR ISO 89951.
Manutenção da condição acústica existente.
Manter temperatura entre 20 a 23º.
Manutenção periódica dos procedimentos de limpeza e dos componentes do sistema de ar- condicionado,
assegurando as frequências mínimas, em conformidade com os padrões referenciais de qualidade de ar no
interior de ambientes climatizados, dispostos na resolução RE nº 176, de 24 de junho de 2000, da
Agência
Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
Análise Ergonômica do Posto
MÉTODO DE ANÁLISE: CHECKLIST DE COUTO
Elementos Avaliados Resultado Condição
Ergonômica
Cadeira/Posto 1 42,85 Ruim
%
Mesa de Trabalho/Posto 1 64,70 Razoável
%
Banco/Posto 2 28,57 Péssima
%
Mesa de Trabalho/Posto 2 88,23 Boa
%
Figura Figura
01 02
Conclusão quanto ao risco ergonômico:
A ferramenta de Análise das condições do posto de trabalho - Checklist de Couto, conclui que devido à
presença de borda quina viva na mesa e ausência de regulagens antropométricas na cadeira, propicia condição
ergonômica razoável para o primeiro posto.
A mesa do segundo posto possui regulagens para altura e inclinação fomentando boa condição
ergonômica. No entanto, o banco não possui regulagem para ajustes antropométricos e a ausência do apoio
lombar fomenta a contração estática da coluna.
Recomendações Ergonômicas:
- Evitar a manutenção da postura sentada por longos períodos, programando alternâncias de posturas a cada 1
hora;
- Orientação e Programação quanto á micro pausas (2 min. matutino/vespertino) durante demandas extensas de
digitação contínua;
- Adaptar borda arredondada na mesa eliminando quina viva;
- Aquisição de cadeira/banco com regulagem para altura e inclinação do apoio lombar, altura da base e para
apoio dos antebraços.
- Estudar a possibilidade de promover treinamento em ergonomia, abordando orientações posturais no posto de
trabalho como medidas de prevenção às doenças ocupacionais, ajustes antropométricos da cadeira e mesa.
ANÀLISE DA ATIVIDADE AULA PRÁTICA EM CAMPO/ Professor de Topografia
Organização do Trabalho:
Jornada de Trabalho: 8 horas com pausa formal de 2 horas.
Pausas: sem pausas estabelecidas.
Total de funcionários do Posto: 1 Turno: 1
Ritmo de Trabalho: Normal.
Possibilidades de Micro pausa entre as atividades.
Postura: Possui Alternância de Postura: em pé, andando e sentado.
Modo Operatório:
a) Tarefa Real: Lecionar aulas, planejamento de aulas teóricas e praticas, uso de computador/notebooks
para preparação de aulas, elaborar questões para prova, correção de provas e trabalhos, orientar os
discentes em pesquisas e trabalhos, atendimento dos alunos na execução de projetos e demais
trabalhos, registro de diário acadêmico, participação em reuniões, transporte da Mira ,e do teodolito
medição dos terrenos.
b) Tarefa Prescrita: Ministrar aulas em disciplinas relacionadas á área do concurso prestado e áreas afins,
nos níveis de ensino básico, técnico, tecnológico, e superior. Participar de atividades de ensino,
pesquisa e extensão bem como inerente ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação
e assistência
na própria instituição.
Observações:
Peso Aparelho Teodolito: 4,4 Kg com a Maleta 6,3 Kg
Tripé: possui ajuste para altura/mínima 97 cm/ Máxima 1,62
m Duração Aula: 50 minutos
Duração Aula Campo: 4 aulas seguidas
Aspectos Cognitivos: Tarefa complexa com ótima necessidade cognitiva, o qual exige domínio através de
conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e a avaliação, conscientização do processo,
monitorização, predição de consequências, avaliação de resultados, tomada de decisões, processos de prestação,
verificação e
preparação da resposta e integração de efeitos da ação.
MÉTODO DE ANÁLISE:
RULA
Figur Braço: 4/ >45º Pescoço: 1/ 10º
a3
Antebraço: 1/ 90º Tronco: 2 /20º
Punho: 1 / 0º Pernas: 2 / não estão bem apoiados e
equilibrados
Desvio do Punho: não Contração Muscular do Tronco: estática
Braço cruza Linha média do Carga/Esforço: > 2 kg intermitente
Corpo:
não
Contração MMSS: Estática
Empresa: IFMT
Unidade: Campus São Vicente- Centro de Referência Campo Verde
Área: Departamento de Ensino
Setor: Mecanização e Tecnologia Aplicação/ Aula Prática
Contato: (x) Trabalhador ( ) Técnico em Segurança (X) Chefia imediata
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
100
Praça Tiradentes, 10 – Sala 3201– Centro – Rio de Janeiro – RJ – Tel: (21) 2604-5586 /
27234722.
www.enfemed.com.br – enfemed@enfemed.com.br
MÉTODO DE ANÁLISE - Índice de sobrecarga biomecânica nos MMSS - Moore Garg.
101
Praça Tiradentes, 10 – Sala 3201– Centro – Rio de Janeiro – RJ – Tel: (21) 2604-5586 /
27234722.
www.enfemed.com.br – enfemed@enfemed.com.br
FIT = fator intensidade do FDE = fator duração do esforço. FFE = fator frequência do
esforço. esforço
Multiplicador = 1.5 / 30 a 49% do
Multiplicador = 6.0 / Esforço ciclo Multiplicador = 0,5 / < 4 por minuto
nítido; sem expressão facial.
FPMPO = fator postura da FRT = fator ritmo de trabalho FDT = fator duração do trabalho
mão, punho e ombro.
Multiplicador = 1.0 Lento Multiplicador = 0,25 <1 hora por
Multiplicador = 1.5 Não Neutro dia.
FIT = fator intensidade do FDE = fator duração do esforço. FFE = fator frequência do
esforço. esforço
Multiplicador = 3.0/ igual ou maior
Multiplicador = 2.0/ Leve que 80% do ciclo Multiplicador = 1 / 4 -8 por minuto
FPMPO = fator postura da FRT = fator ritmo de trabalho FDT = fator duração do trabalho
mão, punho e ombro.
Multiplicador = 1.0 Razoável Multiplicador = 0,75 / 2 - 4 horas
Multiplicador = 1.5 Não Neutro por dia.
Resultado:
Empresa: IFMT
Unidade: Campus São Vicente- Centro de Referência Campo Verde
Área: Departamento de Ensino
Setor: Produção/Agronomia/ Aula Prática
Contato: (x) Trabalhador ( ) Técnico em Segurança (X) Chefia imediata
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Galpão/Barracão/Sala:
Artificial/Geral
lâmpadas fluorescentes N/A Ambiente ao ar livre
compactas Natural
para as atividades
externas
Temperatura ºC Nível iluminância Nível de Ruído
LUX dB(A)
Sala: 48,2
Sala: 21,7º
Galpão/Barracão: 83,1
Galpão/Barracão: Sala: 218
Trator ligado 72,5
21,2º Galpão/Barracão:
962 Engatando á ré –
Área Externa/Ambiente 81,9 Em manobra
Natural 28,0º
– 84,5
Recomendação:
Buscar soluções para garantir ao trabalhador o nível de conforto acústico (65 dB) estabelecido pela NR17
durante as atividades com o trator;
Manter a armazenagem dos implementos em local plano e sobre sombra para a realização da atividade com
esforço para acoplagem;
Manter pausas entre as atividades cujo necessite de exposição continua ao sol/calor e uso de protetor solar.
Observações:
Frequência/duração das atividades:
Irrigação: 3x/semana
Preparação do solo; período de chuva, duração de 4 horas/ 1X na semana;
Controle com a roçadeira: a cada 15 dias, duração de 3 a 4 horas;
Colheita: a cada 15 dias duração de 1 hora;
Limpeza: 1X na semana com duração de 1 a 2 horas; realizada manualmente com a retirada de
folhas, grama e etc. Os alunos que utilizam materiais como enxada para a atividade de capinar.
Adubação: período de chuva, duração de 1 hora/1x semana;
Preparo do Canteiro: Período da seca/ 1X semana / duração 4 horas;
Transplante das mudas para o canteiro: 1X mês / duração 4 horas;
Preparo das mudas: 1X mês / duração 1 hora/ 4 a 5 bandejas.
Organização do Trabalho:
Jornada de Trabalho: 8 horas/ Segunda á sexta com 2 horas para refeição
Pausa: intervalos entre as aulas de 15 minutos cada.
Total de funcionários no setor : 1
Ritmo de Trabalho: Normal.
Possibilidades de Micropausas entre as atividades/posturas.
Postura: Possui Alternância de Postura: em pé, andando e sentado.
Modo Operatório:
a) Tarefa Prescrita: Ministrar aulas em disciplinas relacionadas á área do concurso prestado e áreas afins,
nos níveis de ensino básico, técnico, tecnológico, e superior. Participar de atividades de ensino,
pesquisa e extensão bem como inerente ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação
e assistência na própria instituição.
b) Tarefa Real: Professor: preparo do solo com trator e implementos agrícolas, preparo de mudas, plantio,
adubação, preparo e limpeza de canteiros, supervisão de atividades práticas em aula e orientação de
estagiários, monitores e bolsistas na aplicação de defensivos agrícolas; preparo de soluções nutritivas e
análise química de plantas em laboratórios;
Diretor: atendimento ao público (alunos, professores e técnicos administrativos), reuniões com equipe
gestora do campus, conserto e reparo da estrutura física do campus, planejamento de ações a serem
realizadas através do preenchimento de documentos, formulários e digitação em computador.
Aspectos Cognitivos: Tarefa complexa com ótima necessidade cognitiva, o qual exige domínio através de
conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e a avaliação, conscientização do processo,
monitorização, predição de consequências, avaliação de resultados, tomada de decisões, processos de prestação,
verificação e
preparação da resposta e integração de efeitos da ação.
ANALISE ERGONÔMICA DAS ATIVIDADES
ATIVIDADE: ACOPLAGEM DOS IMPLEMENTOS AO TRATOR
Duração: 10 a 15 minutos
Figura Figura
01 02
FPMPO = fator postura da FRT = fator ritmo de trabalho FDT = fator duração do trabalho
mão, punho e ombro.
Multiplicador = 1.0 Lento Multiplicador = 0,25 <1 hora por
Multiplicador = 1.5 Não Neutro dia.
FIT = fator intensidade do FDE = fator duração do esforço. FFE = fator frequência do
esforço. esforço
Multiplicador = 3.0/ igual ou maior
Multiplicador = 2.0/ Leve que 80% do ciclo Multiplicador = 1 / 4 -8 por minuto
FPMPO = fator postura da FRT = fator ritmo de trabalho FDT = fator duração do trabalho
mão, punho e ombro.
Multiplicador = 1.0 Razoável Multiplicador = 0,75 / 2 - 4 horas
Multiplicador = 1.5 Não Neutro por dia.
Resultado:
Tron 2 3 2 M
co
Punho/Mã D 2 3 2 M
os/ E 2 3 2 M
Dedos
Critério de Interpretação para Fadiga Muscular
olheita
MÉTODO DE ANÁLISE:
RULA
Braço: 4/ 20 á 45º Pescoço: 1/ 10º
Antebraço: 2/ 0- 60º Tronco: 4 / 20 á 60º
Punho: 2 / 15º Pernas: 1 / bem apoiados e equilibrados
Desvio do Punho: não Contração Muscular do Tronco: estática
Braço cruza Linha média do Corpo: não Carga/Esforço: < 2 kg
Contração MMSS: dinâmica
Resultado: Nível 3- Escore 5- Investigar, realizar mudanças rapidamente
MÉTODO DE ANÁLISE: Susanne Rodgers
111
Praça Tiradentes, 10 – Sala 3201– Centro – Rio de Janeiro – RJ – Tel: (21) 2604-5586 /
27234722.
www.enfemed.com.br – enfemed@enfemed.com.br
E 2 1 3
Tron 2 2 2 M
co
Punho/Mã D 2 1 3
M
os/ E 2 1 3
Dedos
Critério de Interpretação para Fadiga Muscular
Tron 1 4 1 M
co H
Punho/Mã D 1 1 4 L
os/ E 1 1 1 L
Dedos
Critério de Interpretação para Fadiga Muscular
Ombros 1 1 1 L
Tronco 1 1 1 L
Critério de Interpretação para Fadiga Muscular
Baixo Moderado Alta Muito Alta
COUTO, H. A. Como Gerenciar as Questões das LER./DORT. Lesões por Esforços Repetitivos,
Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. 1ed. Belo Horizonte: Ergo, 1998.
COUTO, H.A.. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Manual Técnico da Máquina Humana, Vols. 1 e
2, Ergo Editora, Belo Horizonte, 1995;
MOORE, J.S. and GARG, A., The Strain Index: A proposed method to analyze jobs for risk of
distal upper extremity disorders; Am. Ind. Hyg. Assoc. J. 56:443-458, 1995.
RODGERS, S.H., A functional job evaluation technique, in Ergonomics, in Moore, J. S. and Garg,
A., Occupational Medicine: State of the Art Reviews. 7(4):679-711,1992.
RODGERS, S. H., Job evaluation in worker fitness determination; Occupational Medicine: State
of the Art Reviews. 3(2):219-239, 1988.
SMITH, M.J.; COLLIGAN, M.J. e TASTO, D.I. Behavior, research, methods, instruments and
computers. Austin (Texas): Psychosomatic Society, v.11, p.9-13, 1979.
WISHA. Adaptado do State of Washington Department of Labor and Industries Ergonomics Rule.
Disponível em http://www.lni.wa.gov/wisha/ergo/ergorule.htm
COUTO, Hudson de Araujo. Como implantar ergonomia na empresa. São Paulo: Ergo, 1995
PLANO DE AÇÂO
ERGONÔMICO
Setor: Responsável: Prazo:
O QUE QUEM QUAND ONDE POR QUE COMO CUSTOS
O
CERTIFICADO PROFISSIONAL
118
Praça Tiradentes, 10 – Sala 3201– Centro – Rio de Janeiro – RJ – Tel: (21) 2604-5586 /
27234722.
www.enfemed.com.br – enfemed@enfemed.com.br
Praça Tiradentes, 10 – Sala 3201– Centro – Rio de Janeiro – RJ – Tel: (21) 2604-5586 /
27234722.
www.enfemed.com.br – enfemed@enfemed.com.br
120
Praça Tiradentes, 10 – Sala 3201– Centro – Rio de Janeiro – RJ – Tel: (21) 2604-5586 /
27234722.
www.enfemed.com.br – enfemed@enfemed.com.br
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS