Diagrama MWM
Diagrama MWM
Diagrama MWM
Este manual contém instruções para realizar serviços no sistema SCR XNOx™. O layout do sistema
é mostrado abaixo:
As instruções neste manual cobrem a realização de serviços nos sistemas de desenvolvimento e de produção usando peças da
Tenneco (salvo indicação em contrário). O serviço no sistema de produção pode diferir com relação aos componentes quando
as peças de produção forem (ou podem opcionalmente ser) fornecidas pelo cliente.
Os códigos das peças para os componentes do Sistema SCR XNOx fornecidos pela Tenneco para o sistema de desenvolvimento
podem ser encontrados no apêndice A. Para os códigos das peça do sistema de produção, contatar seu representante Tenneco.
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Para iniciar a atividade de diagnóstico devido a qualquer problema, você deve seguir o procedimento abaixo:
1. Verificar o grau de preocupação do cliente.
2. Inspecionar visualmente o sistema para ver se há sinais óbvios de dano mecânico ou elétrico:
• Se houver uma causa óbvia para o problema observado ou relatado, corrigir o problema (se possível) antes de passar
para o passo seguinte.
• Se não for possível localizar visualmente a causa, ligar a ferramenta de diagnóstico disponível ao conector de
transferência de dados (ou data link connector - DLC).
3. Verificar se a ferramenta de diagnóstico está se comunicando com a unidade de controle de dosagem (DCU). Se a
ferramenta de diagnóstico não estiver se comunicando com a DCU, verificar a conexão DLC/OBD:
• Se a conexão estiver em boas condições, certificar-se de que a chave de ignição está na posição "chave ligada, motor
desligado".
• Se a posição da chave estiver correta, testar a ferramenta de diagnóstico em um sistema que conhecidamente
funcione, para ter certeza de que a ferramenta está funcionando bem.
• Se a ferramenta estiver funcionando bem, verificar a alimentação do sistema e as conexões da rede CAN
(procedimento de diagnóstico 4.17) do veículo que você está testando.
4. Após verificar se a ferramenta de diagnóstico está operacional, recuperar e gravar todos os códigos de diagnósticos (DTCs)
dos problemas que estiverem armazenados na DCU.
5. Limpar os DTCs:
Nota: Para a informação sobre como recuperar os DTCs da DCU, consultar o manual de operação da
ferramenta de diagnóstico OBD fornecido pelo fabricante do motor deste veículo.
Importante: Ao abrir a caixa da DCU para realizar os procedimentos de diagnóstico e de serviço, a caixa da
DCU deve permanecer ACOPLADA AO VEÍCULO. Deixe a DCU presa à tampa da caixa da DCU e remova somente
a tampa. NÃO REMOVER a caixa da DCU do veículo, a menos que você seja orientado especificamente para fazer
isso nas instruções do procedimento.
2. Levantar as abas esquerdas e direitas da manta de aquecimento e dobrá-las para trás, afastando-as. Levantar então as abas da
parte superior e do fundo e dobrá-las para trás, afastando-as:
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3. O sensor de pressão e a saída do filtro são cobertos por duas tiras:
• Para descobrir o sensor de pressão, levante a faixa que o cobre para a esquerda:
• Para descobrir a saída do filtro, levante a faixa que o cobre para a direita:
2. Dobrar as quatro abas para dentro, começando com as abas da parte de cima e de baixo:
Componentes da exaustão
O diagrama abaixo mostra os componentes da exaustão em suas posições usuais:
A posição específica de um componente em um veículo dependerá do veículo no qual está sendo realizado o serviço. O sensor
de temperatura pós-catalisador e o sensor de contrapressão na exaustão são opcionais. Eles podem ou não estar presentes no
veículo no qual estão sendo realizados os serviços.
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Tanque de uréia
A localização do tanque de uréia varia, dependendo do veículo. O tanque de uréia contém o conjunto da unidade de envio de
uréia, no qual estão os sensores de nível e de temperatura de uréia, assim como as conexões para as linhas de alimentação e
retorno de uréia e as linhas do líquido arrefecimento (para sistemas aquecidos):
Nota: O tanque no qual estão sendo realizados os serviços pode ter aparência diferente do mostrado acima se o
fabricante do veículo optou por instalar um modelo diferente. Verificar o manual de serviço do fabricante do
veículo e toda a documentação fornecida pelo fabricante do tanque para as informações sobre o reservatório de
uréia instalado.
Importante: Se algum componente cair durante a realização dos serviços no Sistema SCR XNOx, não reutilizá-
lo. Substituir o componente por uma peça nova para ter certeza de que não foi instalada uma peça
comprometida no veículo.
Tabela de sintomas para a identificação
e solução de problemas
Este capítulo contém as tabelas para a localização e solução de problemas que o ajudarão a diagnosticar os sintomas que podem
ocorrer no Sistema SCR XNOx que não têm um DTC correspondente. Eles podem ser reclamações gerais dos clientes ou itens
que você observou durante a inspeção do veículo.
Descrição Sinais de vazamento ou depósitos de uréia na caixa da DCU.
Procedimento de Seguir os passos abaixo. Consultar a página 4 para a localização dos componentes.
diagnóstico
Passo Ações
1A Verificar as linhas externas de uréia fixadas na caixa da DCU
Há algum depósito de uréia na linha de entrada? Substituir a linha da entrada (procedimento de
serviço 5.8).
Há furos ou rachaduras nas linhas internas de uréia? Substituir a caixa da DCU (procedimento de
serviço 5.2).
Há depósitos de uréia nos pontos de solda do filtro? Substituir o filtro (procedimento de serviço 5.1).
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Passo Ações
Há depósitos de uréia na interface do sensor de pressão Substituir a caixa da DCU (procedimento de
com a conexão T? serviço 5.2).
Há depósitos de uréia nos pontos de solda da conexão T? Substituir a caixa da DCU (procedimento de
serviço 5.2).
Ir ao passo 2B.
Descrição Umas ou várias das linhas de uréia estão com vazamento ou depósitos de uréia.
Procedimento de Seguir os seguintes passos.
diagnóstico
Passo Ações
4A Verificar o vazamento ou a localização do depósito
Há vazamento de uréia ou formação de depósitos em Ir ao passo 4B
algum ponto de conexão?
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3.5 Porcas e parafusos soltos
Descrição Há uma ou várias porcas e parafusos soltos na instalação do Sistema SCR XNOx.
Os elementos de fixação da tampa estão soltos? Aplicar um torque nos parafusos da tampa no valor
especificado de 10.5 a 11.5 Nm.
Há alguma porca ou parafuso interno solto? Substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço
5.2).
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3.8 Vazamento ou depósitos de uréia no injetor
Passo Ações
9A Verificar se há vazamentos
Quando o motor é ligado, a uréia sai do orifício do injetor sem Substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3).
ser acionada?
Descrição Uma poça de fluído ou algo parecendo ser sal aparece sob o veículo.
Procedimento de 1. Desligar o veículo.
diagnóstico 2. Acionar o freio de estacionamento.
3. Seguir os passos abaixo para determinar que ação tomar.
Passo Ações
10A A poça se forma entre a área do injetor e da ponteira do escapamento
Há uma poça diretamente sob a área do injetor? Ir ao passo 10B.
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Passo Ações
10B A poça se forma diretamente sob o injetor
Parece haver líquido no tubo de exaustão? Ligar o motor e verificar se há vazamento. Se o
líquido parece vazar do injetor, consultar a tabela
3.8 na página 24 para determinar a causa do
vazamento.
Parece haver líquido na parte inferior da carroçaria do Ligar o motor e verificar se há vazamento. Se o
veículo? líquido parece vazar do injetor, consultar a tabela
3.8 na página 24 para determinar a causa do
vazamento.
10C Há uma poça abaixo de alguma conexão flangeada da exaustão ou da ponteira do escapamento
Quando o líquido no chão evapora deixa uma substância Remover o injetor da exaustão (procedimento de
branca que parece sal? serviço 5.3-A), mas não desconectar as linhas de
uréia ou o conector elétrico.
Verificar se há vazamentos quando o veículo
estiver funcionando em marcha lenta:
Se o líquido parece vazar do injetor, consultar a
tabela 3.8.
Se não parece haver vazamento de fluído do
injetor, monitorar o gotejamento de uréia do
orifício. Se houver mais de 5 gotejamentos em um
período de 3 minutos, substituir o injetor
(procedimento de serviço 5.3).
Se não houver vazamento visível e o injetor
estiver funcionamento corretamente, a poça não é
causada pelo injetor.
Ir ao passo 11C.
O cheiro vem da ponteira do escapamento? O problema pode ser devido à amônia não reagida.
A calibração do sistema pode ser imprecisa ou o
catalisador pode estar quebrado. Diagnosticar e
reparar o problema.
Há depósitos de uréia na linha de alimentação do injetor? Substituir a linha (procedimento de serviço 5.8).
Há depósitos de uréia na linha de retorno do injetor? Substituir a linha (procedimento de serviço 5.8).
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3.12 Fumaça branca vinda de baixo do veículo
Descrição Durante a operação normal, os passageiros ou os pedestres vêem fumaça branca vinda do
lado de baixo ou da ponteira do escapamento do veículo.
Procedimento de Seguir os passos abaixo para determinar que ação tomar.
diagnóstico
Passo Ações
12A Realizar uma inspeção visual do sistema
A fumaça vem de baixo do veículo? Ir ao passo 12B.
A fumaça vem do capô do veículo? A fumaça não se deve a nenhum problema com o
Sistema SCR XNOx.
Há depósitos de uréia na linha de alimentação do injetor? Substituir a linha (procedimento de serviço 5.8).
Há depósitos de uréia na linha de retorno do injetor? Substituir a linha (procedimento de serviço 5.8).
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Passo Ações
13A Realizar uma verificação visual do sistema
É observado que o líquido de arrefecimento está se Encontrar o ponto potencial de vazamento e
acumulando em algum ponto? substituir a linha do líquido de arrefecimento
Depois de realizar o reparo, verificar o nível do
líquido de arrefecimento do veículo.
O líquido refrigerante está vazando dentro do tanque de Substituir a unidade de envio de uréia (procedimento
uréia? de serviço 5.12), enxaguar e abastecer o tanque
(procedimento de serviço 5.14).
A abraçadeira do injetor está apertada segundo a Substituir a abraçadeira e apertá-la com um torque de 7
especificação de torque de 7 Nm? Nm.
Nota: Se não estiver familiarizado como a abraçadeira,
consultar o procedimento de serviço 5.3-B.
Passo Ações
Todos os componentes do sistema SCR XNOx na Conectar e apertar todos os componentes soltos.
exaustão estão conectados e apertados corretamente? Certificar-se de que todos os componentes estão
instalados de acordo com as instruções dadas no Manual
de instalação do sistema do SCR XNOx.
As especificações de torque para cada componente estão
nos procedimentos de serviço do Capítulo 5.
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Procedimentos de diagnóstico
Este capítulo contém os passos detalhados para diagnosticar problemas nos componentes do Sistema SCR XNOx. Você pode
ser direcionado a procedimentos de diagnóstico específicos pelas tabelas e pelas diretrizes de localização e solução de
problemas nos Capítulos 2 e 3. Se você não conseguir localizar uma causa provável em algum desses capítulos, seguir o
procedimento para o componente que você suspeita que possa estar causando o problema.
Antes de iniciar qualquer procedimento de diagnóstico, fazer o seguinte:
1. Documentar todos os DTCs associados e limpar todos os códigos. Alguns códigos ativos desabilitarão determinados
componentes.
2. Desligar o veículo.
3. Certificar-se de que o Sistema SCR XNOx terminou seu ciclo de resfriamento, purga e desligamento.
Nota: Após ser desligada a chave do veículo, o processo de resfriamento e purga pode durar entre 5 e 13 minutos,
para então completar o desligamento do Sistema SCR XNOx. Certifique-se que a bomba de uréia está desligada e a
pressão do sistema seja zero antes de desconectar as linhas de uréia ou de remover o injetor.
Alguns testes requerem que o sistema seja energizado. Neste caso, você será especificamente orientado a ligar ou fazer
funcionar o veículo. Caso contrário, deve-se assumir que a energia deva estar desligada.
Seguir as instruções específicas para o componente que você estiver testando. Se os testes indicarem que o componente precisa
ser reparado ou substituído, você será direcionado ao procedimento de serviço apropriado no Capítulo 5. Se você não conseguir
diagnosticar o problema após ter terminado o procedimento de diagnóstico, contatar a Tenneco.
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2. Durante a injeção, a pressão deve ser de 550 kPa:
• Se não for, substituir o filtro (procedimento de serviço 5.1) e executar o teste novamente com a ferramenta de
diagnóstico para certificar-se de que o sistema está funcionando corretamente.
• Se for, o filtro não está obstruído.
4.1-B Determinando se o filtro está vazando
1. Abrir a caixa da DCU (ver a página 2).
3. Limpar a área do conector da linha de uréia externa acoplada à caixa da DCU abaixo do filtro:
2. Com um ohmímetro, medir a resistência do injetor através dos dois pinos. Ter certeza de não encostar os condutores durante
a leitura.
3. A leitura deve ser de 22.8 Ω (±10 %):
• Se a leitura for de 0 Ω, o injetor est á em curto. Se for infinita, está aberto. Em ambos os casos, substituir o injetor
(procedimento de serviço 5.3).
• Se a leitura estiver fora da escala especificada, substituir o injetor (procedimento de serviço 5.3).
• Se a leitura estiver dentro das especificações, continuar no passo 4.
4. Conectar o injetor eletricamente, limpar a falha do injetor no controlador com a ferramenta de diagnóstico OBD e verificar
se o injetor está injetando com o veículo em funcionamento. Se não estiver, substituir o injetor (procedimento de serviço
5.3). Se isso não resolver o problema, contatar a Tenneco.
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3. Ligar o veículo, pois será necessário que ele esteja em funcionamento para este teste.
4. Usando um voltímetro que possa medir o ciclo de trabalho (duty cycle), medir através dos pinos A e B do conector da
bomba. Para fazer isto, deslizar um fio sólido abaixo de cada um dos cabos nas cavidades do conector através da vedação do
conector:
Importante: Não furar o isolamento dos fios para fazer esta medição. Isto permitirá a entrada de umidade e sujeira,
o que poderá causar corrosão.
5. Quando a bomba estiver em funcionamento, deve haver um sinal modulado de largura de pulso (PWM) presente na bomba.
No caso dos sistemas de 24 V, o ciclo de trabalho deve ser de 50 a 70% com o motor do veículo em marcha lenta. Nos
sistemas de 12 V, deve ser de 55 a 70 %:
• Se não houver sinal de PWM, verificar o circuito da bomba no chicote (procedimento de diagnóstico 4.12).
• Se houver sinal de PWM presente e a bomba não estiver funcionando, continuar no passo 6.
Nota: Se você chegar à conclusão que o ciclo de trabalho está maior do que o da faixa apresentada, você deve
verificar o filtro e as linhas de uréia quanto a bloqueio após completar o diagnóstico e os serviços na bomba. O
ciclo de trabalho elevado pode ser causado por um filtro obstruído ou por uma linha obstruída.
6. Aplicar de maneira provisória a tensão da bateria diretamente à bomba para determinar se a bomba funciona:
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● Puxar o conector para certificar-se de que está travado no lugar.
● Limpar e secar a área.
9. Ligar o veículo novamente e procurar sinais de vazamento de uréia. Movimente o conector para certificar-se de que não há
nenhum vazamento intermitente:
● Se continuar vazando, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2).
● Se já não houver vazamento, fechar a caixa da DCU e voltar a fixar a tampa (ver a página 5). Apertar os parafusos da
tampa com um torque de 10.5 a 11,5 Nm.
Importante: Não furar o isolamento dos fios para fazer esta medição. Isso permitirá a entrada de umidade e
sujeira, causando corrosão.
4. Quando a bomba estiver em funcionamento, a tensão deve ser de aproximadamente 2.4 V. Se o sensor não fornecer esta
tensão, verificar a tensão de alimentação nos pinos A e B, que deve ser de 5 V:
● Se a tensão for menor que 5 V, verificar o circuito do sensor de pressão da uréia no chicote (procedimento de
diagnóstico 4.12).
● Se a tensão for de 5 V, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2).
A posição exata dos sensores dependerá do veículo. A posição do sensor de temperatura pós-catalisador e do sensor NOx pode
ser invertida.
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3. A leitura deve ser de 216 Ω (±1 Ω). Se a temperatura externa não estiver ao redor de 20 °C, usar a tabela abaixo para
determinar a leitura correta:
Temperatura ambiente Resistência
-20 °C 185 Ω
0 °C 200 Ω
25 °C 220 Ω
50 °C 239 Ω
Nota: Estes valores são típicos para sensores fornecidos pela Tenneco. Se o sensor no qual você está realizando
serviços não foi fornecido pela Tenneco, verificar as especificações do fabricante.
● Se a leitura for de 0 Ω ou infinita, o sensor está em curto ou aberto. Substituir o sensor (procedimento de serviço 5.5).
● Se a leitura estiver fora da faixa especificada, substituir o sensor (procedimento de serviço 5.5).
● Se foi informado um código de falha (DTC) relacionado ao sensor de temperatura mesmo estando dentro da especificação,
verificar o circuito do sensor de temperatura que está sendo diagnosticado no chicote (procedimento de diagnóstico 4.12).
Nota: Se o sensor no qual você está realizando serviços não for de fornecimento da Tenneco, ele pode ser
instalado de forma diferente.
O inserto é soldado à tubulação a montante do injetor:
Se o sensor no qual você está realizando serviços é de um fornecedor diferente, ele pode não ter a mesma aparência.
Nota: Se o sensor no qual você está realizando serviços não for de fornecimento da Tenneco, consultar os
diagramas do chicote do veículo para determinar os pinos corretos que devem ser testados.
1. Ligar o veículo, pois é necessário que esteja em funcionamento para fazer este teste.
2. Medir a tensão nos pinos A e C do sensor da contrapressão. Para fazer isto, deslizar um fio sólido abaixo de cada um fios
para dentro da cavidade do conector através da vedação:
Importante: Não furar o isolamento dos fios para fazer esta medição. Isso permitirá a entrada de umidade e
sujeira, causando corrosão.
3. Quando a chave estiver ligada e o motor estiver funcionando em marcha lenta, a tensão deve ser de 0.5 V (±0.25 V). Se o
sensor não fornecer uma tensão dentro desta faixa, verificar a tensão de saída dos pinos A e B:
● Se for menor de 5 V, verificar o circuito do sensor da contrapressão no chicote (procedimento de diagnóstico 4.12).
● Se for 5 V, substituir o sensor da contrapressão (procedimento de serviço 5.6).
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4.8 Diagnóstico do sensor de NOx da exaustão
O sensor de NOx da exaustão está localizado na saída do catalisador:
O sensor NOx é capaz de realizar um auto-diagnóstico, portanto, você não precisa testar o sensor propriamente dito. Se houver
algum problema com o sensor, ele será informado através das mensagens DTC.
Nota: O consumo de energia correspondente a cada linha aquecida deve ser de 24 W/m (±5 W/m). A corrente
máxima admissível para o aquecedor da linha 1 é de 5 A. A corrente máxima admissível para os aquecedores
das linhas 2 e 3 é de 10 A.
Inspecionar visualmente a linha suspeita. Se você não tiver certeza, inspecionar ambas. Observar quaisquer áreas onde a uréia
sólida puder ter se acumulado nas linhas.
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3. Destacar a linha interna de uréia da conexão T e do filtro. Para desconectar, pressionar as travas transparentes:
4. Retire a bomba para fora da caixa da DCU. Pressione as travas brancas para remover as linhas de uréia:
5. Lavar e secar as linhas de uréia. Remover com uma escova qualquer uréia sólida da área do conector.
6. Após secarem, conectar as linhas e reposicionar a bomba. Depois ligar o veículo. Inspecionar com atenção as linhas para
procurar sinais de umidade. As áreas sugeridas para a inspeção são mostradas abaixo:
Nota: A foto abaixo mostra um exemplo de um dispositivo de controle de aquecimento do tanque. Este
dispositivo é fornecido pelo fabricante do veículo, não pela Tenneco. Consultar as especificações do fabricante
do veículo para ver detalhes do dispositivo instalado no veículo no qual você está realizando os serviços.
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● Se a resistência estiver correta, revisar o conector e a fiação do controle de aquecimento do tanque no chicote
(procedimento de diagnóstico 4.12).
4. Se não houver nenhum problema com o chicote, revisar a válvula do controle de aquecimento do tanque para ver se está
instalado no sentido correto. O dispositivo permitirá fluxo somente em um dos sentidos.
5. Se não houver nenhum problema elétrico e o controle de aquecimento do tanque foi instalado corretamente, mas o tanque
não está descongelando no inverno, revisar a válvula do controle de aquecimento do tanque para ver se está funcionando
corretamente aplicando a tensão da bateria aos pinos do dispositivo. Ele deve fazer um som de clique ao aplicar a tensão:
● Se não for ouvido nenhum som de clique, substituir a válvula do controle de aquecimento do tanque (procedimento de
serviço 5.9).
● Se for ouvido o clique, continuar no passo seguinte.
Importante: A tensão da bateria deve ser aplicada aos pinos corretos. Consular os diagramas da fiação
fornecidos pelo fabricante do veículo para determinar quais pinos devem ser testados.
6. Aplicar 10 psi de pressão de ar no lado da entrada da válvula do controle de aquecimento do tanque. Com a tensão da
bateria aplicada, você deve sentir o ar fluir no lado da saída:
● Se você não sentir, substituir a válvula (procedimento de serviço 5.9).
● Se você sentir, a válvula está funcionando corretamente. Revisar as linhas do líquido refrigerante para ver se está
congelando caso o sistema de aquecimento do tanque ainda não estiver funcionando.
O chicote pode ser diagnosticado com um ohmímetro. O veículo e o sistema SCR XNOx devem ser desligados antes de
prosseguir. Um fio adicional facilitará o trabalho. As informações sobre os pinos do chicote do sistema SCR XNOx podem ser
encontradas no Apêndice B.
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1. Abrir o tampão do dreno (situado no lado do tanque perto do fundo) e escoar a uréia do tanque:
2. Remover o tanque do veículo (consultar o manual de serviço do veículo para ver as instruções). Não desconectar as linhas
ou as conexões elétricas. Observar quaisquer áreas onde a uréia sólida possa ter se acumulado no tanque.
3. Lavar e secar a parte externa do tanque.
4. Encher o tanque com água limpa. Certificar-se de que o tanque está seco na parte externa após o enchimento.
5. Inspecionar a parte externa do tanque para procurar sinais de umidade. Inspecionar as áreas onde a uréia sólida foi
encontrada. Se houver vazamento de água no tanque, substituir o tanque (procedimento de serviço 5.11).
6. Virar o tanque para trás para inspecionar a parte de cima:
● Se a vedação sob a unidade de envio de uréia estiver danificada ou faltando, você verá vazamento em torno do conjunto
da unidade de envio de uréia.
● Remover a unidade de envio de uréia (procedimento de serviço 5.12-A) e substituir a vedação. Reintroduzir então a
unidade no tanque (procedimento de serviço 5.12-B, passos 2-6).
7. Virar o tanque para frente para inspecionar a área da tampa. Se a tampa estiver vazando, substituir a tampa.
Nota: Durante estes testes, a unidade de envio de uréia deve estar instalada e conectada ao veículo. Se isso não
for possível, tampar os tubos da unidade de envio para impedir que a água escape para fora.
As instruções abaixo mostram como revisar as várias peças associadas com a unidade de envio. Você deve remover o conjunto
da unidade de envio de uréia do tanque para realizar todos estes testes.
1. Remover o conjunto da unidade de envio do tanque e desconectar todas as conexões (ver o procedimento de serviço 5.12-
A).
2. Consultar os diagramas do chicote do fabricante do veículo para determinar os pinos corretos para fazer o teste da
resistência do sensor de nível.
3. Medir a resistência nos pinos para verificar o sinal do sensor de nível como segue:
● Posicionar a bóia de nível no fundo do seu tubo e medir a resistência. Consultar as especificações do fabricante do
veículo para saber a resistência correta com o tanque vazio.
● Continuar a medição da resistência deslocando a bóia para a parte de cima. A resistência com a bóia na parte de cima
deve estar dentro das especificações do fabricante.
4. Se o sensor não apresentar estes valores, substituir o conjunto da unidade de envio de uréia (procedimento de serviço 5.12).
4.15-B Sensor de temperatura da uréia
1 Remover o conjunto da unidade de envio de uréia do tanque e desconectar todas as conexões (procedimento de serviço
5.12-A).
2. Consultar os diagramas do chicote do fabricante do veículo para determinar os pinos corretos para testar a resistência do
sensor de temperatura.
3. Medir a resistência nos pinos para verificar o seguinte:
● Colocar o sensor em uma mistura da água e gelo. Consultar as especificações do fabricante do veículo para saber o valor
apropriado da resistência em 0 °C.
● Colocar o sensor em um lugar com ar ambiente a 25 °C. A resistência deve estar dentro das especificações do fabricante.
4. Se o sensor não apresentar estes valores, substituir o conjunto da unidade de envio de uréia (procedimento de serviço 5.12).
1. Se as falhas forem determinadas pela DCU devido à tensão de referência de qualquer sensor, revisar o circuito
correspondente a esse sensor no chicote procurando por curtos (procedimento de diagnóstico 4.12) e repará-lo caso
necessário (procedimento de serviço 5.10).
2. Se o chicote estiver em bom estado, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2).
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4.17 Diagnóstico de problemas externos ao controlador
Falhas externas ao controlador podem ser causadas por problemas de alimentação do sistema ou pelas conexões da linha de
comunicação CAN. Antes de supor que a entrada CAN da DCU não está funcionando, você precisa verificar se o problema não
é com o veículo. Para determinar a causa, fazer o seguinte:
2. Usando um ohmímetro, medir a resistência da manta de aquecimento medindo nos pinos 1 e 2 da caixa da DCU. Ter certeza
de não encostar os condutores durante a leitura.
3. A leitura deve ser de 12.5 Ω (±0.7 Ω) nos sistemas de 24 V e 3.0 Ω (±0.5 Ω) nos sistemas de 12 V:
● Se a leitura for 0 Ω ou muito próximo disso, há um curto na fiação da manta de aquecimento no chicote da caixa da
DCU. Continuar no passo 4.
● Se a leitura for infinita ou muito alta, a fiação da manta de aquecimento está aberta no chicote da caixa da DCU.
Continuar no passo 4.
● Se a leitura estiver fora da faixa especificada, substituir a caixa da DCU (procedimento de serviço 5.2).
4. Revisar a conexão da manta de aquecimento dentro da caixa da DCU:
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Pinagem
Este apêndice contém as informações sobre a pinagem dos três principais conectores do sistema SCR XNOx: do hub MotoBus,
da caixa da DCU e da DCU.
No caso do sistema de produção, o chicote do Sistema SCR XNOx é incorporado ao veículo sendo estas conexões feitas
diretamente através do chicote do veículo. Não é usado o hub MotoBus.
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Pinagem da DCU
O diagrama abaixo mostra as ligações dos pinos do chicote no conector da DCU: