Filosofia - Eja - Mod1 - 1bi - Rev - M - 20210305 Ver1
Filosofia - Eja - Mod1 - 1bi - Rev - M - 20210305 Ver1
Filosofia - Eja - Mod1 - 1bi - Rev - M - 20210305 Ver1
Comte Bittencourt
Secretário de Estado de Educação
Elizângela Lima
Superintendente Pedagógica
Assistentes
Carla Lopes
Fabiano Farias de Souza
Roberto Farias
Verônica Nunes
Texto e conteúdo
Prof. Alexandre Botelho José
CIEP 394 Cândido Augusto Ribeiro Neto
Prof. Vitor Dantas de Moraes
C.E. Irineu José Ferreira
Profª. Joana da Costa Macedo
C.E. Professora Luiza Marinho
Capa
Luciano Cunha
Revisão de texto
Prof ª Alexandra de Sant Anna Amancio Pereira
Prof ª Andreia Cristina Jacurú Belletti
Prof ª Andreza Amorim de Oliveira Pacheco.
Prof ª Cristiane Póvoa Lessa
Prof ª Cristiane Ramos da Costa
Prof ª Deolinda da Paz Gadelha
Prof ª Elizabete Costa Malheiros
Prof ª Ester Nunes da Silva Dutra
Prof ª Isabel Cristina Alves de Castro Guidão
Prof José Luiz Barbosa
Prof ª Karla Menezes Lopes Niels
Prof ª Kassia Fernandes da Cunha
Prof ª Leila Regina Medeiros Bartolini Silva
Prof ª Lidice Magna Itapeassú Borges
Prof ª Luize de Menezes Fernandes
Prof Mário Matias de Andrade Júnior
Prof Paulo Roberto Ferrari Freitas
Prof ª Regina Alves Simões
Prof ª Rosani Santos Rosa
Prof ª Saionara Teles De Menezes Alves
Prof Sammy Cardoso Dias
Prof Thiago Serpa Gomes da Rocha
Esse documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, somados à
experiência autoral dos professores, sob a intenção de sistematizar conteúdos na forma de uma
orientação de estudos.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................. 6
2. AULA 1: Hora do vídeo! .................................................................................... 7
3. AULA 2: A origem do filosofar........................................................................... 7
3.1. O surgimento da Filosofia .......................................................................... 7
4. AULA 3: #Papo de Filósofo: Marilena Chaui..................................................... 9
4.1. Razão, desejo e vontade ........................................................................... 9
4.2. Vamos refletir .......................................................................................... 12
5. AULA 4: A Filosofia em nosso cotidiano ......................................................... 12
5.1 Sócrates (470-399 a.C.) ........................................................................... 13
5. 2. Platão (428-347 a.C.) ............................................................................. 15
6. AULA 5: O “ENEM” sabia disso?............................................................................. 18
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 20
7.1. Leituras Sugeridas:.................................................................................. 21
8. RESUMO ........................................................................................................ 22
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 22
DISCIPLINA: Filosofia.
META:
Apresentar a origem da Filosofia, seu propósito no mundo e o que faz o
ser humano filosofar.
OBJETIVOS:
Ao final destas Orientações de Estudos, o aluno deverá ser capaz de:
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1. INTRODUÇÃO
6
2. AULA 1: Hora do vídeo!
No vídeo abaixo, o Prof. Mauricio Marsola fala sobre o tema: “Para que
serve a Filosofia?”. Com o vídeo, você poderá compreender melhor essa forma
de pensamento e o seu papel frente às demais ciências estabelecidas.
Acesse:
https://youtu.be/1yuL7jcxMzg
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chamada Mileto, antiga colônia grega na Ásia Menor, atual Turquia.
Nessa época os pensadores perguntavam sobre o mundo e questões
como: Por que tudo muda? Por que se nasce e morre? Por que tudo se
multiplica? Por que o dia vira noite? O que é a água e o fogo? Como surgiu? De
que é feito? Por que semelhantes dão origem a semelhantes? De onde vêm os
seres? Para onde vão os seres?
Muitos desses pensamentos estão ligados às questões da natureza, por
isso, muitos desses primeiros filósofos ficaram conhecidos como “filósofos da
natureza”. Tales de Mileto tem, inclusive, uma história bem interessante. Conta-
se que certa vez ele estava tão absorto nos seus pensamentos que ao caminhar
pelas ruas da Grécia e observando os astros, caiu num poço e uma pessoa que
passava no local lhe disse: “Tales, como quer conhecer os mistérios do céu se
mal sabe por onde anda?”. A partir daí, ele passou a não mais se satisfazer com
as explicações tradicionais e passou a ser chamado de “filósofo”.
Precisamos compreender também a história da Filosofia, caracterizando-
a nos diferentes períodos dentro do contexto histórico. A sua maior herança
cultural é tipicamente grega, que surgiu em um dado momento, a partir de
determinadas condições históricas e tornou-se o modo de pensar do mundo
ocidental, inicialmente na Europa e, posteriormente com a colonização, expandiu-
se para a América e para o restante do mundo. A Filosofia é apresentada em
grandes períodos que correspondem, às vezes de modo aproximado, aos
períodos da história ocidental.
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[...] Não é possível aprender qualquer filosofia; [...] Só é possível aprender a
filosofar, ou seja, exercitar o talento da razão, fazendo-a seguir os seus
princípios universais em certas tentativas filosóficas já existentes, mas
sempre reservando à razão o direito de investigar aqueles princípios até
mesmo em suas fontes, confirmando-os ou rejeitando-os.
KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1980, p. 407.
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de deliberar e de agir. A vida ética depende da qualidade de nossa vontade e da
disciplina para forçá-la rumo ao bem. O dever educa a vontade para que se torne reta e
boa.
Nas duas correntes, porém, há concordância quanto à ideia de que, por
natureza, somos seres passionais, cheios de apetites, impulsos e desejos cegos,
desenfreados e desmedidos, cabendo à razão (seja como inteligência, no
intelectualismo, seja como vontade, no voluntarismo) estabelecer limites e controles para
paixões e desejos.
Egoísmo, agressividade, avareza, busca ilimitada de prazeres corporais,
sexualidade sem freios, mentira, hipocrisia, má-fé, desejo de posse (tanto de coisas
como de pessoas), ambição desmedida, crueldade, medo, covardia, preguiça, ódio,
impulsos assassinos, desprezo pela vida e pelos sentimentos alheios são algumas das
muitas paixões que nos tornam imorais e incapazes de relações decentes e dignas com
os outros e conosco mesmos. Quando cedemos a elas, somos viciosos e culpados. A
ética apresenta-se, assim, como trabalho da inteligência e/ou da vontade para dominar e
controlar essas paixões.
Uma paixão – amor, ódio, inveja, ambição, orgulho, medo – coloca-nos à mercê
de coisas e pessoas que desejamos possuir ou destruir. O racionalismo ético define a
tarefa da educação moral e da conduta ética como poderio da razão para impedir-nos de
perder a liberdade sob os efeitos de paixões desmedidas e incontroláveis. Para tanto, a
ética racionalista distingue necessidade, desejo e vontade.
A necessidade diz respeito a tudo quanto necessitamos para conservar nossa
existência: alimentação, bebida, habitação, agasalho no frio, proteção contra as
intempéries, relações sexuais para a procriação, descanso para desfazer o cansaço, etc.
Para os seres humanos, satisfazer às necessidades é fonte de satisfação. O
desejo parte da satisfação de necessidades, mas acrescenta a elas o sentimento do
prazer, dando às coisas, às pessoas e às situações novas qualidades e sentidos. No
desejo, nossa imaginação busca o prazer e foge da dor pelo significado atribuído ao que
é desejado ou indesejado.
A maneira como imaginamos a satisfação, o prazer, o contentamento que
alguma coisa ou alguém nos dão transforma esta coisa ou este alguém em objeto de
desejo e o procuramos sempre, mesmo quando não conseguimos possuí-lo ou alcançá-
lo. O desejo é, pois, a busca da fruição daquilo que é desejado, porque o objeto do
desejo dá sentido à nossa vida, determina nossos sentimentos e nossas ações. Se,
como os animais, temos necessidades, somente como humanos temos desejos. Por
isso, muitos filósofos afirmam que a essência dos seres humanos é desejar e que somos
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seres desejantes: não apenas desejamos, mas sobretudo desejamos ser desejados por
outros.
A vontade difere do desejo por possuir três características que este não possui:
1. o ato voluntário implica um esforço para vencer obstáculos. Estes podem ser
materiais (uma montanha surge no meio do caminho), físicos (fadiga, dor) ou
psíquicos (desgosto, fracasso, frustração). A tenacidade e a perseverança, a
resistência e a continuação do esforço são marcas da vontade e por isso
falamos em força de vontade;
3. a vontade refere-se ao possível, isto é, ao que pode ser ou deixar de ser e que
se torna real ou acontece graças ao ato voluntário, que atua em vista de fins e
da previsão das consequências. Por isso, a vontade é inseparável da
responsabilidade.
O desejo é paixão. A vontade, decisão. O desejo nasce da imaginação. A
vontade se articula à reflexão. O desejo não suporta o tempo, ou seja, desejar é querer a
satisfação imediata e o prazer imediato. A vontade, ao contrário, realiza-se no tempo; o
esforço e a ponderação trabalham com a relação entre meios e fins e aceitam a demora
da satisfação. Mas é o desejo que oferece à vontade os motivos interiores e os fins
exteriores da ação. À vontade cabe a educação moral do desejo. Na concepção
intelectualista, a inteligência orienta a vontade para que esta eduque o desejo. Na
concepção voluntarista, a vontade boa tem o poder de educar o desejo, enquanto a
vontade má submete-se a ele e pode, em muitos casos, pervertê-lo.
Consciência, desejo e vontade formam o campo da vida ética: consciência e
desejo referem-se às nossas intenções e motivações; a vontade, às nossas ações e
finalidades. As primeiras dizem respeito à qualidade da atitude interior ou dos
sentimentos internos ao sujeito moral; as últimas, à qualidade da atitude externa, das
condutas e dos comportamentos do sujeito moral.
Para a concepção racionalista, a filosofia moral é o conhecimento das
motivações e intenções (que movem interiormente o sujeito moral) e dos meios e fins da
ação moral capazes de concretizar aquelas motivações e intenções. Convém observar
que a posição de Kant, embora racionalista, difere das demais porque considera
irrelevantes as motivações e intenções do sujeito, uma vez que a ética diz respeito à
forma universal do ato moral, como ato livre de uma vontade racional boa, que age por
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dever segundo as leis universais que deu a si mesma. O imperativo categórico exclui
motivos e intenções (que são sempre particulares) porque estes o transformariam em
algo condicionado por eles e, portanto, o tornariam um imperativo hipotético, destruindo-
o como fundamento universal da ação ética por dever.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2000.
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Vejamos alguns filósofos importantes da nossa história!
a) O Diálogo Socrático:
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chegando às suas próprias respostas e percorresse o próprio caminho rumo ao
conhecimento. Porém, esse era um caminho sem volta ou chegada, pois o
próprio Sócrates se dizia desconhecedor do assunto debatido e nunca chegavam
a uma conclusão definitiva, isto é, o diálogo nunca terminava com uma resposta
efetiva para a pergunta que se iniciou a conversa.
b) A Ironia Socrática:
Fonte: https://www.umsabadoqualquer.com/
c) A Maiêutica
Como dissemos no início dessa aula, Sócrates era filho de uma parteira e
ele estabeleceu uma analogia com esse ofício da sua mãe. Com isso
desenvolveu a “maiêutica”, que significa “dar à luz” ou “parto das ideias”. Esse
método consistia em fazer com que o próprio interlocutor viesse a “parir” suas
próprias ideias, “dar a luz” a um conhecimento novo. Sócrates fazia com que seu
interlocutor se revelasse e chegasse às suas próprias conclusões.
Contudo, nada disso era garantia de se chegar a uma verdade, pois o
próprio interlocutor poderia nunca chegar a uma definição.
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CURIOSIDADE FILOSÓFICA
Atenas depois da condenação e morte de seu mestre (399 a.C.), mesmo assim
ele fez vários textos e trouxe muitas contribuições para compreendermos o
mundo ocidental.
Uma dessas grandes contribuições é o chamado “Mito da Caverna” ou
“Alegoria da Caverna”. Trata-se de um trecho do Livro VII da República de
Platão. As falas principais são de Sócrates, e seus interlocutores, Glauco e
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Adimanto, são os irmãos mais novos de Platão. A alegoria pode ser resumida da
seguinte forma:
A ALEGORIA DA CAVERNA
#Parasabermais: https://blogdoenem.com.br/mito-da-
caverna-platao-enem/
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percebemos, tudo aquilo que acreditamos que é ou não real
(imaginação).
Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? É o filósofo
que foi em busca da verdade.
O que é a luz exterior do Sol? É a luz da verdade, quando a mente
conhece de fato a verdade e sai da mera opinião.
O que é o mundo exterior? O mundo das ideias ou da verdadeira
realidade.
Como o filósofo deseja libertar os outros prisioneiros? Através da
dialética, ele busca falar a verdade para que os outros também a
conheçam.
Porque os prisioneiros zombam e, se pudessem, matariam o filósofo
(aqui Platão se refere a condenação de Sócrates à morte pela
assembleia ateniense) e porque imaginam que o mundo sensível
(aquilo que eles imaginam ser a verdade) é o mundo real e o único
verdadeiro.
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sociedade. Hoje em dia, a política se tornou algo anátema para as novas
gerações, que acabam divulgando as mentiras que são disparadas sem o
trabalho de checar a veracidade e a confiabilidade da fonte que divulga essas
informações.
Por fim, mas não o ponto final, temos o que consideramos a maior de
todas as cavernas que encontramos na contemporaneidade, que são as nossas
amadas “redes sociais”. Elas viraram o único mundo de muitas pessoas,
verdadeiras vitrines do ego, que divulgam a falsa propaganda de “vidas felizes” e
perfeitas, mas que, superficialmente, sequer compreendem o peso que a sua
existência traz para o mundo e até mesmo as consequências das suas atitudes
para a própria vida e para a vida de quem as rodeiam.
É necessário sair do predomínio da opinião rasa, do conhecimento
superficial, da informação inútil e da prisão cotidiana que arrasta as pessoas,
cada vez mais, para dentro das famosas redes sociais. Precisamos ser aquele
filósofo que saiu da caverna e foi procurar conhecer o mundo como ele realmente
é. Dessa forma poderemos viver uma vida de forma viva, real e feliz.
Fonte: https://tirasarmandinho.tumblr.com/
1. (Enem/2012)
TEXTO I
Anaxímenes de Mileto disse que o ar é o elemento originário de tudo o que existe, existiu
e existirá, e que outras coisas provêm de sua descendência. Quando o ar se dilata,
transforma-se em fogo, ao passo que os ventos são o ar condensado. As nuvens formam-
se a partir do ar por feltragem e, ainda mais condensadas, transformam-se em água. A
água, quando mais condensada, transforma-se em terra, e quando condensada ao
máximo possível, transforma-se em pedras.
BURNET, J. A aurora da filosofia grega. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006 (adaptado).
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TEXTO II
Basílio Magno, filósofo medieval, escreveu: “Deus, como criador de todas as coisas,
está no princípio do mundo e dos tempos. Quão parcas de conteúdo se nos
apresentam, em face desta concepção, as especulações contraditórias dos filósofos,
para os quais o mundo se origina, ou de algum dos quatro elementos, como ensinam os
Jônios, ou dos átomos, como julga Demócrito. Na verdade, dão impressão de quererem
ancorar o mundo numa teia de aranha.”
GILSON, E.: BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. São Paulo: Vozes, 1991 (adaptado).
2. (Enem/2019)
TEXTO I
Considero apropriado deter-me algum tempo na contemplação deste Deus todo
perfeito, ponderar totalmente à vontade seus maravilhosos atributos, considerar, admirar
e adorar a incomparável beleza dessa imensa luz.
DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
TEXTO II
Qual será a forma mais razoável de entender como é o mundo? Existirá alguma boa
razão para acreditar que o mundo foi criado por uma divindade todo-poderosa? Não
podemos dizer que a crença em Deus é “apenas” uma questão de fé.
RACHELS, J. Problemas da filosofia. Lisboa: Gradiva, 2009.
3. (Enem/2016)
Sentimos que toda satisfação de nossos desejos advinda do mundo assemelha-se à
esmola que mantém hoje o mendigo vivo, porém prolonga amanhã a sua fome. A
resignação, ao contrário, assemelha-se à fortuna herdada: livra o herdeiro para sempre
de todas as preocupações.
SCHOPENHAUER, A. Aforismo para a sabedoria da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
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a) consagração de relacionamentos afetivos,
b) administração da independência interior,
c) fugacidade do conhecimento empírico,
d) liberdade de expressão religiosa,
e) busca de prazeres efêmeros.
4. (Enem/2019)
TEXTO I
Duas coisas enchem o ânimo de admiração e veneração sempre crescentes: o céu
estrelado sobre mim e a lei moral em mim.
KANT, I. Crítica da razão prática. Lisboa: Edições 70, s/d (adaptado).
TEXTO II
Duas coisas admiro: a dura lei cobrindo-me e o estrelado céu dentro de mim.
FONTELA, O. Kant (relido). In: Poesia completa. São Paulo: Hedra, 2015.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/questoes-filosofia-enem/
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Buscamos nessas Orientações de Estudos situar a Filosofia como uma
das dimensões para compreender e transformar o ser humano e o mundo e
também fazer compreender a presença de elementos e abordagens filosóficas
nos pensamentos, crenças, atitudes do seu cotidiano e práticas sociais. Se
conseguimos fazer isso, a nossa missão filosófica foi cumprida e espero você em
nossa próxima aventura. Porém, não vamos descansar, deixo abaixo algumas
sugestões de investimento filosófico!
- O Que é Filosofia
Autor: Caio Prado Júnior. Editora: Brasiliense.
Resumo: Qual a natureza, o objeto e o valor da
investigação filosófica? A filosofia é apenas uma citação
literária ou uma modalidade de conhecimento? Qual a
relação entre conhecimento científico e conhecimento
filosófico? Este livro apresenta a filosofia enquanto
conhecimento do conhecimento. A filosofia segundo os próprios filósofos - dos
antigos gregos até Hegel e Marx.
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8. RESUMO
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia. 6
ed. São Paulo: Moderna, 2016.
BELO, R. S. 360º Filosofia: histórias e dilemas. Vol. Único, 1 ed. São Paulo:
FTD, 2015.
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Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
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