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Terminologia: Requisito Técnico: Prescrição Estabelecida Como A Mais Adequada e Que

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N-2726 NOV / 2003

DUTOS

Terminologia

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do


texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 13 CONTEC - Subcomissão Autora.

Oleodutos e Gasodutos
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 24 páginas


N-2726 NOV / 2003

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma estabelece definições de termos fundamentais empregados em projeto,


construção e montagem, operação, inspeção e manutenção de dutos.

1.2 As definições desta Norma se aplicam à normas elaboradas, revisadas, revalidadas ou


emendadas a partir da data da sua edição.

1.3 Para terminologia de soldagem, a norma PETROBRAS N-1438 deve ser consultada.

1.4 Para terminologia de pintura, a norma PETROBRAS N-1515 deve ser consultada.

1.5 Para terminologia de descontinuidades em juntas soldadas, fundidos, forjados e


laminados, a norma PETROBRAS N-1738 deve ser consultada.

1.6 Para terminologia de produtos e matérias-primas de indústria de petróleo, a norma


PETROBRAS N-2542 deve ser consultada.

1.7 Para terminologia da área de geoprocessamento, a norma PETROBRAS N-2636 deve


ser consultada.

1.8 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas


para a presente Norma.

Constituição Federal - Artigo 25 § 2º;


ANP - Lei nº 9478, de 06 de Agosto de 1997;
PETROBRAS N-464 - Construção, Montagem e Condicionamento de Dutos
Terrestres;
PETROBRAS N-505 - Lançador e Recebedor de “Pig” para Duto;
PETROBRAS N-1438 - Soldagem;
PETROBRAS N-1515 - Pintura;
PETROBRAS N-1738 - Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos,
Forjados e Laminados;
PETROBRAS N-1744 - Projeto de Oleodutos e Gasodutos Terrestres;
PETROBRAS N-2047 - Apresentação de Projeto de Dutos Terrestres;
PETROBRAS N-2098 - Inspeção de Duto Terrestre em Operação;
PETROBRAS N-2163 - Soldagem ou Trepanação em Equipamentos,
Tubulações e Dutos em Operação;
PETROBRAS N-2177 - Projeto de Cruzamento e Travessia de Duto Terrestre;
PETROBRAS N-2180 - Relatório para Classificação de Locação de Gasodutos
Terrestres;
PETROBRAS N-2200 - Sinalização de Faixa de Domínio de Duto e Instalação
Terrestre de Produção;

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N-2726 NOV / 2003

PETROBRAS N-2203 - Apresentação de Relatórios de Cruzamentos e


Travessias de Dutos Terrestres;
PETROBRAS N-2240 - Pré-Operação e Operação de Oleoduto;
PETROBRAS N-2246 - Pré-Operação e Operação de Gasoduto;
PETROBRAS N-2542 - Industria de Petróleo - Produtos e Matérias-Primas;
PETROBRAS N-2572 - Manutenção de Oleodutos Terrestres;
PETROBRAS N-2624 - Implantação de Faixas de Dutos Terrestres;
PETROBRAS N-2625 - Manutenção de Gasoduto Terrestre;
PETROBRAS N-2632 - Elaboração de Bases de Projeto para
Empreendimentos de Transporte;
PETROBRAS N-2634 - Operações de Passagem de “Pigs” em Dutos;
PETROBRAS N-2636 - Geoprocessamento;
PETROBRAS N-2689 - Controle Operacional de Dutos de Movimentação de
Líquidos;
ABNT NBR 12712 - Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de
Gás Combustível;
ASME B31.4 - Pipeline Transportation Systems for Liquid
Hydrocarbons and other Liquids.

Nota: Os documentos citados acima podem conter também definições específicas que
não estão relacionadas nesta Norma.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.183.

3.1 Abertura de Arco

Pontos de superfície do tubo onde ocorreu a fusão superficial devido à abertura de um arco
elétrico (também chamados de “host spot”).

3.2 Água Livre

Em oleodutos, trata-se da água na fase líquida, não emulsionada, presente no produto


deslocado no interior do duto.

3.3 Alças de Deformação

Em um trecho de duto, é o resultado do desenvolvimento de uma forma curva tipo alça e


cujas causas podem ser desde o acúmulo de deslocamentos, durante sucessivos ciclos
térmicos, até a movimentação de encostas.

3.4 Amassamento (“Dent”)

Ver Mossa.

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3.5 Anel de Reforço

Peça feita de chapa de aço, em forma de coroa circular, usada para reforço estrutural da
boca-de-lobo em uma derivação. Também denominado colarinho de reforço.

3.6 Anomalia (“Feature”)

Em um relatório de “pig” instrumentado são indicações do tipo: perda de espessura ou


irregularidade interna à parede do duto, mudança da espessura nominal de parede,
tubos-camisa, magnetos de referência, fixações ou acessórios incluindo tês, derivações,
válvulas, curvas, anodos, extensores, suportes externos, ancoragens, bacalhaus, luvas e
conexões de proteção catódica.

3.7 Anomalia Interna (“Midwall”)

Qualquer anomalia que não ultrapasse a superfície externa ou interna da parede do duto.

3.8 Área de Domínio

Área de terreno, de dimensões definidas, destinadas à instalação de linhas, complementos,


leitos de anodos, estações de bombeamento, válvulas de demais instalações (estações
coletoras, de injeção de água, parques de armazenamento de petróleo e assemelhados).

3.9 Defeito

Qualquer tipo de descontinuidade ou imperfeição que possa comprometer a integridade


física do duto ou de seus componentes ou complementos.

3.10 Avaria

Ver Defeito.

3.11 “As Built”

Ver Conforme Construído.

3.12 “As Laid”

Ver Conforme Instalado.

3.13 Bacalhau (“Patch”)

Ver Chapa de Reforço Estrutural.

3.14 Batelada

Volume de um produto transferido em um sistema de duto.

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3.15 Batoque

Dispositivo de madeira em forma cônica para a execução do tamponamento de furo no duto


com intuito de facilitar a instalação de elementos estruturais (chapa de reforço estrutural,
dupla calha).

3.16 Boca-de-Lobo (Derivação)

Abertura no duto para soldagem direta, com ou sem chapa de reforço e sem o uso de
acessórios, de uma derivação (ramal).

3.17 “Boring-Machine”

Ver Trado.

3.18 Braçadeira

Dispositivo utilizado para fixação de elementos estruturais (chapa de reforço estrutural,


dupla calha) em reparos provisórios ou permanentes em dutos.

3.19 “Buckle”

Colapso parcial do tubo devido a um curvamento excessivo associado à esforços de


compressão.

3.20 Caixa de Inspeção (Estação de Inspeção)

Estrutura construída em alvenaria ou concreto na pista de duto para possibilitar acesso ao


pontos de monitoração de corrosão do duto.

3.21 Calha

Ver Meia Luva.

3.22 “Casing”

Ver Tubo-Camisa.

3.23 Cava (“Gouge”)

Depressão na superfície de um tubo, semelhante a uma escavação côncava em meia-cana


(goivadura), com conseqüente perda de material e redução da espessura de parede,
produzida por trabalho mecânico.

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3.24 Cavalote

Trecho de tubulação pré-fabricado, geralmente contendo curvas verticais conformadas a


frio, utilizado freqüentemente em travessias enterradas de rios; por extensão, denomina-se
cavalote qualquer coluna pré-fabricada para uso em travessias, mesmo inexistindo as
curvas verticais a frio.

3.25 Cavidades

Vazios de formas esférica, elipsoidal, etc. encontrados na solda, podendo se apresentar


próximas ou afastadas entre si.

3.26 Centro de Controle Operacional - CCO

Local onde estão instalados sistemas e equipamentos que permitem executar e controlar
remotamente as operações de um ou mais dutos. A gerência do CCO é responsável pela
coordenação, supervisão e controle remoto das operações dos dutos.

3.27 Cesta para Recebimento de “Pigs”

Acessório em forma de cesta cilíndrica removível, utilizado nos recebedores, para manter o
“pig” retido na câmara e facilitar a sua remoção. A sua utilização é obrigatória quando se
opera com “pigs” de espuma de poliuretano.

3.28 Chapa de Reforço Estrutural (“Patch”)

Elemento estrutural para reforço de uma tubulação constituído de uma chapa conformada,
ajustando-se à superfície externa do tubo no local a ser reparado, e soldada a ele em todo o
seu contorno.

3.29 Classe de Locação

Critério para a classificação de uma área geográfica (definida pela Unidade de Locação de
Classe) de acordo com a densidade populacional e a quantidade de construções destinadas
à habitação. A classe de locação serve para propósitos de projeto, construção, operação,
manutenção e como subsídios para avaliação de risco do duto.

3.30 Cobertura

Nos dutos enterrados, é a distância, medida perpendicularmente ao duto, entre a sua


geratriz superior e o nível acabado do terreno.

3.31 Colapso

Dano no duto caracterizado pela perda acentuada da forma circular da seção transversal,
causada pela atuação isolada da pressão externa hidrostática.

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3.32 Coluna

Conjunto de vários tubos ligados entre si.

3.33 Comissionamento

Ver Condicionamento.

3.34 Complementos

Complementos são as instalações necessárias à segurança, proteção e operação dos


dutos, compreendendo mas não se limitando ao seguinte: lançadores e recebedores de
“pigs” e esferas; válvulas da linha-tronco; sistema de proteção catódica, incluindo pontos de
teste eletrolítico, leitos dos anodos, retificadores e equipamentos de drenagem de corrente;
juntas de isolamento elétrico; instrumentação; provadores de corrosão; sistemas de alívio.

3.35 Componentes

Quaisquer elementos mecânicos pertencentes ao duto, tais como: válvulas, flanges,


conexões padronizadas, conexões especiais, parafusos e juntas. Os tubos não são
considerados componentes.

3.36 Comprimento Desenvolvido

Comprimento real do duto, considerando o somatório dos comprimentos de cada tubo.

3.37 Condicionamento

Conjunto de operações prévias necessárias para deixar o duto em condições apropriadas


para iniciar uma das seguintes atividades: pré-operação, operação, teste hidrostático,
manutenção, inspeção por “pig” ou hibernação.

3.38 Conforme Construído

Documento ou conjunto de documentos que descrevem ou representam o duto e suas


respectivas instalações, em sua forma final, após sua construção e montagem.

3.39 Conforme Instalado

Registro em mapa das coordenadas geográficas e do arranjo executado após o lançamento


de dutos submarinos.

3.40 Corrosão

Defeito causado por uma reação eletroquímica entre a parede do tubo e o ambiente
provocando uma perda de metal.

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3.41 Cruzamento

Passagem de duto por rodovias, ferrovias, ruas e avenidas, linhas de transmissão, cabos de
fibra ótica, outros dutos e instalações subterrâneas.

3.42 Curva Combinada

Tubo curvo aplicado ao duto, permitindo a mudança de direção do seu eixo nos planos
horizontal e vertical, simultaneamente.

3.43 Curva Horizontal (“Side-Bend”)

Mudança de direção introduzida no tubo para permitir o acompanhamento de uma mudança


de direção da vala no plano horizontal.

3.44 Curva Vertical (“Over/Sag-Bend”)

Mudança de direção introduzida no tubo para permitir o acompanhamento de uma mudança


de direção da vala no plano vertical. A curva vertical pode ser instalada com a concavidade
para cima (“sag”) ou para baixo (“over”).

3.45 Curvamento Natural

Mudança de direção, feita através do curvamento do duto, durante sua instalação na vala,
sem que ocorra uma deformação permanente no tubo.

3.46 “Datum”

Modelo de representação da terra ou parte dela, que constitui a base dos levantamentos
horizontais e verticais, das quais são conhecidos os parâmetros necessários à determinação
altimétrica e planimétrica de vértices, destinados a levantamentos cartográficos e projetos
de engenharia.

3.47 “Datum” Horizontal

Referência, que representa a base para o cálculo e controle dos levantamentos, onde a
planimetria da terra é considerada. Consiste em uma longitude e a latitude de um ponto, um
azimute (direção) para qualquer outra estação de triangulação, os parâmetros do elipsóide
selecionado, e a separação geoidal a partir da origem.

3.48 “Datum” Vertical

Referência, que representa a base para o posicionamento altimétrico de pontos sobre a


superfície terrestre; é materializada por um ponto fixo, cuja altitude sobre o nível do mar é
conhecida. É utilizada como partida das altitudes que determinam os nivelamentos.

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3.49 Defeito na Solda

Anomalia na raiz da solda ou na zona termicamente afetada.

3.50 Defeitos de Fabricação do Tubo (“Pipe Mill Defects”)

Anomalia que ocorre durante a fabricação do tubo tal como, por exemplo, uma dupla
laminação, estilhaços, marcas do rolo e anomalias na solda longitudinal.

3.51 “Dent”

Ver Mossa.

3.52 Derivados de Petróleo

Produtos decorrentes da transformação do petróleo.

3.53 Desfile (de Tubos)

Distribuição ordenada e seqüencial dos tubos a serem soldados (sobre o solo ao longo da
vala).

3.54 Detector de Falhas de Revestimento (“Holiday Detector”)

Instrumento elétrico que pela passagem de um eletrodo ao longo de um tubo revestido é


capaz de registrar uma diferença de potencial elétrico correspondente à falha do
revestimento.

3.55 Diâmetro Nominal (DN)

Número que expressa uma dimensão diametral padronizada para tubos e componentes de
tubulação, não correspondendo necessariamente aos seus diâmetros interno ou externo.

3.56 Dique (de Vala)

Parede de contenção construída no interior da vala, utilizando sacos com solo granular ou
com solo-cimento umedecido e compactado, cuja finalidade é conter o reaterro da vala e
proporcionar sustentação ao duto durante sua instalação.

3.57 Diretriz

Linha de centro de uma faixa de dutos que indica a direção e desenvolvimento desta faixa.

3.58 Dobra (“Kink”)

Amassamento severo e concentrado na parede do tubo.

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3.59 Dupla Calha

Elemento estrutural para reforço de um duto, constituído de 2 calhas que se ajustam sobre
toda a circunferência do tubo.

3.60 Duto

Designação genérica de instalação constituída por tubos ligados entre si, incluindo os
componentes e complementos, destinada ao transporte ou transferência de fluidos, entre as
fronteiras de unidades operacionais geograficamente distintas.

3.61 Duto de Distribuição

Duto destinado à atividade de comercialização por atacado com a rede varejista ou com
grandes consumidores de combustíveis, lubrificantes, asfaltos e gás liquefeito envasado,
exercida por empresas especializadas, na forma das leis e regulamentos aplicáveis.

3.62 Duto de Distribuição de Gás

Duto destinado a comercialização de gás canalizado, junto aos usuários finais, explorados
com exclusividade pelos Estados, diretamente ou mediante concessão, nos termos da
Constituição Federal Artigo 25 § 2º.

3.63 Duto de Transferência

Duto considerado de interesse específico e exclusivo do proprietário ou explorador das


facilidades para movimentação de petróleo, derivados ou gás natural.

3.64 Duto de Transporte

Duto considerado de interesse geral para movimentação de petróleo e seus derivados ou


gás natural.

3.65 Duto Existente

Duto após a entrada em operação.

3.66 Duto Misto

Duto que possui trecho submarino e trecho terrestre.

3.67 Duto Submarino

Todo duto localizado abaixo da superfície de oceanos ou mares, na maré máxima. O duto
submarino pode estar totalmente ou parcialmente apoiado, ou enterrado, no solo marinho.

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3.68 Duto Terrestre

Duto aéreo ou enterrado, cuja faixa de domínio encontra-se fora da influência da maré alta.

3.69 Efeito Tubo U

Restrição parcial ou total ao fluxo em um duto ou seção de duto com topografia acidentada,
causada pela distribuição alternada de 2 ou mais produtos de diferentes densidades,
quando o produto de maior densidade se posiciona nos trechos ascedentes e o de menor
densidade nos trechos descendentes.

3.70 Enrugamento (“Wrinkle”)

Ondulação que pode ocorrer na zona mais comprimida do tubo, durante o curvamento a frio.

3.71 Entalhe (“Notch”)

Corte longo e estreito na superfície de um tubo, com redução na espessura de parede.

3.72 Esfera

Tipo de “pig” de formato esférico.

3.73 Esmerilhamento

Redução da espessura de parede devido à remoção de material por lixamento manual ou


pelo uso de esmeril.

3.74 Espessura Nominal

Espessura de parede prevista na especificação ou norma dimensional do tubo ou do


componente de tubulação.

3.75 Espessura de Parede de Referência

Espessura real, não reduzida, em torno da anomalia.

3.76 Espessura Nominal de Parede

Espessura de parede definida pela especificação de fabricação do tubo.

3.77 Estabilização (de Duto)

Cálculos e práticas construtivas destinados a garantir a estabilidade do duto, quando imerso


em meio líquido, durante e após sua instalação.

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3.78 Faixa de Domínio ou Faixa

Área de terreno de largura definida, ao longo da diretriz, legalmente destinada a construção,


montagem, operação e manutenção de duto, compreendida entre as cercas limítrofes das
áreas industriais de origem/destino.

3.79 Faixa Reservada

Faixa de terreno, dentro da área de uma unidade de processamento, destinada


exclusivamente à passagem de dutos e definida como tal no plano diretor da unidade.

3.80 “Feature”

Ver Anomalia.

3.81 Fita de Aviso

Ver Tela de Segurança.

3.82 Folhas de Mastique Betuminoso (“Rock-Shield”)

Material macio utilizado para proteger mecanicamente o revestimento anticorrosivo do duto.

3.83 Furação em Carga (Furação em Operação)

Ver Trepanação.

3.84 Furo Direcional

Método construtivo de travessia ou cruzamento, executado por equipamento especial de


perfuração, capaz de produzir furo de grande profundidade e extensão, através do qual é
instalado o duto.

3.85 Fusos ou Zonas UTM

Divisões do globo terrestre definidas pela Projeção “Universal Transversa de Mercator”. O


ponto de origem das coordenadas da projeção é definido no cruzamento do Meridiano
Central de cada fuso com o Equador, ou seja, a contagem das coordenadas inicia-se a cada
fuso. Portanto, é essencial que juntamente com a projeção UTM seja informado também a
Zona ou Meridiano Central.

3.86 Gaiola

Tela de arame, curvada em torno do tubo, com função de armadura para o revestimento de
concreto do tubo.

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3.87 “Gouge”

Ver Cava.

3.88 Gasoduto

Duto destinado ao transporte de fluidos no estado gasoso.

3.89 GIS (“Geographic Information System”)

Ver Sistema Geográfico de Informações.

3.90 GPS (“Global Positioning System”)

Ver Sistema de Posicionamento Global.

3.91 Grau de Curvatura

Desvio angular, por unidade de comprimento, do eixo do tubo curvado.

3.92 “Groove”

Ver Ranhura.

3.93 Hibernação

Ato de manter, temporária ou permanentemente um duto ou trecho de duto fora de


operação, devidamente condicionado, para eventual retorno a operação futuro.

3.94 “Holiday Detector”

Ver Detector de Falha de Revestimento.

3.95 “Hoop Stress”

Ver Tensão Circunferencial.

3.96 HTM (“Hot Tapping Machine”)

Ver Trepanadora.

3.97 Interface

Volume formado pela mistura de 2 produtos, na zona de contato entre 2 bateladas, quando
bombeados em série em um duto.

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3.98 Interferência

Para duto em implantação, é qualquer construção, aérea ou subterrânea, localizada na


passagem do duto. Para duto existente, é qualquer obra ou serviço a ser executado sobre a
faixa.

3.99 Interferência Paralela

Trecho de um duto que segue próximo e paralelo à faixa de domínio de estrada, rodovia,
ferrovia ou rede elétrica.

3.100 Jaqueta de Concreto

Revestimento de concreto aplicado ao duto com a finalidade de conferir peso adicional para
estabilização à flutuação e/ou proteção mecânica contra ações externas.

3.101 Junta de Campo

Ligação por solda feita por processo manual, semi-automático ou automático, fora de
fábrica.

3.102 Junta de Fábrica

Ligação por solda feita por processo manual, semi-automático ou automático, em fábrica.

3.103 Junta de Isolamento Elétrico (JI)

Dispositivo de um sistema de proteção catódica destinado a isolar eletricamente o trecho de


duto enterrado, ou imerso em água, de suas estações terminais. Visa limitar o fluxo de
corrente elétrica somente ao trecho a ser protegido contra a corrosão.

3.104 Leito de Anodos

Dispositivo de um sistema de proteção catódica destinado a sofrer a corrosão em benefício


da estrutura que se deseja preservar.

3.105 “Kink”

Ver Dobra.

3.106 Lançador, Recebedor e Lançador-Recebedor (“Scraper-Trap”)

Instalação para lançamento, recebimento e lançamento e recebimento de “pig”.

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3.107 Linha de Resistência Hidráulica do Duto (LR)

Representação gráfica da pressão nominal de um duto convertida em metro de coluna do


líquido (mcl).

3.108 Localizador de Dutos e Cabos

Equipamento que permite localizar dutos e cabos metálicos enterrados, constituído


basicamente de um transmissor de rádio-freqüência e de um receptor.

3.109 Luva Bipartida

Ver Dupla Calha.

3.110 Meia Luva

Elemento estrutural para reforço de um duto ou tubulação, constituído de uma calha que se
ajusta sobre aproximadamente 180° da circunferência do tubo.

3.111 “Midwall”

Ver Anomalia Interna.

3.113 Mossa (“Dent”)

Depressão na superfície de um tubo caracterizada pela alteração na sua curvatura, sem


contudo apresentar perda de material ou redução de espessura de parede.

3.113 Niple (“Nipple”)

Pequeno segmento de tubo utilizado em reparos, fechamento de “tie-in”, como peça de


transição entre tubos com espessuras diferentes, entre outros.

3.114 “Notch”

Ver Entalhe.

3.115 Oleoduto

Duto destinado ao transporte de petróleo, derivados líquidos de petróleo e álcool.

3.116 “Over/Sag-Bend”

Ver Curva Vertical.

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3.117 Ovalização

Perda da circularidade da seção transversal de um duto, por deformação elasto-plástica,


pela ação de esforços externos. É expressa matematicamente de diferentes formas na
normalização internacional. Na norma ASME B31.4 é expressa percentualmente por:

 diâmetro externo mínimo 


100 × 1 − 
 diâmetro externo 

3.118 “Patch”

Ver Chapa de Reforço Estrutural.

3.119 “Pig”

Denominação genérica dos dispositivos que se fazem passar pelo interior dos dutos,
impulsionados pelo fluido transportado ou eventualmente por um sistema tracionador, sendo
conforme a finalidade: separador, raspador, calibrador, de limpeza interna, de remoção de
líquidos, de inspeção de corrosão, de inspeção geométrica, de verificação do perfil de
pressão e temperatura, etc..

3.120 “Pig” Instrumentado

Equipamento provido com instrumentos, para passagem interna ao duto, com capacidade
de adquirir e registrar uma ou mais das seguintes informações: amassamentos, ovalizações,
acessórios (válvulas, drenos, suspiros), descontinuidades na parede do duto, raios de
curvatura, espessura da parede, cavas, mossas, sulcos, pontos de contato metálico,
coordenadas, temperatura e pressão.

3.121 “Pig Tracking”

Ver Rastreador, Localizador de “Pig”.

3.122 “Pipe Locator”

Ver Localizador de Dutos e Cabos.

3.123 “Pipe Mill Defects”

Ver Defeitos de Fabricação do Tubo.

3.124 Pista

Parte ou a totalidade da faixa de domínio, fora das áreas urbanas, destinada aos trabalhos
de construção e montagem e manutenção de dutos.

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3.125 Placa Calibradora

Disco metálico, deformável, instalado no corpo do “pig”, com a finalidade de verificar a


existência de restrições no interior do duto.

3.126 Ponto de Interseção ou Ponto de Inflexão (PI)

Ponto onde ocorre mudança de direção da diretriz. Nas curvas horizontais, é o ponto de
encontro das tangentes tiradas no início e fim da curva.

3.127 Ponto de Monitoração de Corrosão

Local do duto onde se encontram os cupons e sondas para monitoração da corrosão,


normalmente o Ponto de Monitoração da Corrosão se encontra em caixas de inspeção
localizadas em pontos estratégicos da faixa de dutos.

3.128 Ponto de Teste Hidrostático

Ponto ou trecho do duto, para instalação dos equipamentos de injeção de água,


pressurização, monitoração e registro da pressão de teste.

3.129 Ponto de Teste de Proteção Catódica (PT)

Ponto composto de bornes terminais elétricos interligados ao duto, instalados em caixa


metálica, utilizados para efetuar medições de tensão elétrica do sistema de proteção
catódica do duto.

3.130 Pressão Máxima de Operação (PMO)

Maior pressão na qual cada ponto de um duto é submetido em condições normais de


operação, quer ocorra em regime de escoamento permanente ou na condição estática (ver
FIGURA A-1).

3.131 Pressão Máxima de Operação Admissível (PMOA)


Maior pressão na qual um duto pode ser operado em concordância com a norma adotada
para seu projeto e construção, em função da pressão de projeto, do teste hidrostático
realizado ou definida por verificação da integridade estrutural ou alteração de classe de
pressão dos acessórios instalados. Esta pressão deve estar compreendida entre a PMO e a
pressão de projeto (ver FIGURA A-1).

3.132 Pressão de Projeto

Pressão adotada para dimensionamento mecânico do tubo e demais componentes do duto,


de acordo com as normas aplicáveis (ver FIGURA A-1).

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3.133 Pressão Nominal

Pressão interna calculada pela fórmula de “Barlow”, com base na espessura nominal, no
diâmetro, na tensão mínima de escoamento do material do duto e demais fatores de projeto,
de acordo com as normas aplicáveis.

3.134 Pressão de Teste Hidrostático (PTH)

Pressão aplicada no ponto de teste conforme estabelecido pelas normas de projeto e


construção do duto (ver FIGURA A-1).

3.135 Pressão de Surge

Pressão produzida por uma mudança na velocidade do escoamento, resultante do


desligamento de estação ou unidade de bombeio, fechamento de válvula ou qualquer outro
bloqueio no escoamento (ver FIGURA A-1).

3.136 Projeção UTM (“Universal Transversa de Mercator”)

Projeção cilíndrica conforme, que, em princípio, é igual à projeção regular de “Mercator” com
a rotação de 90º em azimute do eixo do cilindro. Nesta projeção, o meridiano central é
representado por uma linha que representa o equador na projeção regular de “Mercator”.
Com exceção do meridiano central, nenhuma linha é reta, nem os paralelos geodésicos,
nem os meridianos geográficos.

3.137 Projeto (de Duto)

Conjunto de informações documentadas que compõe o dimensionamento mecânico do duto,


objetivando a integridade estrutural e a segurança operacional das instalações e garantindo
a preservação ambiental.

3.138 Purga

Completo deslocamento e descarte de gás ou mistura de gases contidos em um duto ou


trecho.

3.139 Quilômetro Desenvolvido (km Desenvolvido)

Ver Comprimento Desenvolvido.

3.140 Quilômetro Progressivo

Comprimento em projeção do duto no plano horizontal.

3.141 Ramal

Duto que deriva de outro duto considerado principal.

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3.142 Ranhura (“Groove”)

Descontinuidade longa e estreita na superfície de um tubo, caracterizada pela redução de


espessura de parede, tipo risco ou estria.

3.143 Raspador

Ver “Pig”.

3.144 Rastreador de “Pig”

Dispositivo sinalizador que indica a posição do “pig” ao longo do duto.

3.145 “Rock-Shield”

Ver Folha de Mastique Betuminoso.

3.146 “Scraper-Trap”

Ver Lançador, Recebedor e Lançador-Recebedor.

3.147 Servidão de Passagem

Ato legal que dá o direito à PETROBRAS de implantação de uma faixa de domínio numa
área que permanece sob a posse do titular proprietário do imóvel.

3.148 “Side-Bend”

Ver Curva Horizontal.

3.149 Sistema Geográfico de Informações

Sistema com capacidade para aquisição, armazenamento, manipulação, análise e exibição


de informações digitais georreferenciadas, topologicamente estruturadas, associadas ou não
a um banco de dados alfanuméricos.

3.150 Sistema de Posicionamento Global

Sistema de navegação, que permite ao usuário, por meio de recebimento de sinais de


satélites artificiais, definir a exata localização de um ponto sobre qualquer ponto da
superfície da terra ou próximo a ela.

3.151 Sistema de Supervisão, Controle e Aquisição de Dados - SCADA

Sistema centralizado, com aquisição de dados em tempo real, para supervisão e controle de
operações de dutos.

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3.152 Sobrepressão

Pressão que excede a um valor predeterminado.

3.153 “SMYS”

Ver Tensão Mínima de Escoamento Especificada.

3.154 “Spalling”

Abrasão na superfície do tubo resultando num achatamento localizado e, possivelmente,


num endurecimento do material naquela região.

3.155 Sulco

Ver Ranhura.

3.156 Tela de Segurança

Tela de material resistente, enterrada ao longo da vala, entre o duto e a superfície do


terreno, trazendo inscritas palavras de advertência quanto à existência do duto e à
possibilidade de sinistros.

3.157 Temperatura Máxima de Operação

Temperatura acima da qual um duto não pode operar, sob risco de comprometer sua
integridade estrutural.

3.158 Temperatura Mínima de Operação

Temperatura abaixo da qual um duto não pode operar, sob risco de comprometer sua
integridade estrutural.

3.159 Temperatura de Projeto

Maior ou menor temperatura que pode ocorrer no produto transportado durante um ciclo
normal de operação, sendo usada para o dimensionamento mecânico do duto.

3.160 Temperatura de Solo

Temperatura do solo na profundidade em que o tubo se encontra.

3.161 Tensão Circunferencial (“Hoop Stress”)

Tensão na parede do tubo provocada pela pressão interna do fluido, normalmente calculada
pela fórmula de “Barlow”.

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3.162 Tensão Mínima de Escoamento Especificada (“SMYS”)

Tensão de escoamento mínima prescrita pela especificação sob a qual o tubo é fabricado. É
obtida de ensaios padronizados e representa um valor probabilístico.

3.163 Teste de Estanqueidade

Teste de pressão (positiva ou negativa) para comprovação da inexistência de vazamentos


num duto ou trecho de duto, ou defeitos passantes em juntas soldadas.

3.164 Teste Hidrostático

Teste de pressão com água que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui
resistência mecânica compatível com suas especificações ou suas condições operacionais.

3.165 Teste de Pressão

Designação genérica para um teste que consiste na pressurização de um sistema de


tubulação, com um fluido apropriado, para demonstrar sua resistência mecânica ou sua
estanqueidade.

3.166 Testemunha

Marcos implantados na lateral da faixa a partir dos quais torna-se mais fácil a localização de
outros marcos topográficos eventualmente perdidos.

3.167 Teste Pneumático

a) para gasodutos: teste de pressão realizado com gás ou ar;


b) para oleodutos: teste de estanqueidade realizado com ar ou gás inerte.

3.168 “Tie-In”

União, por meio de solda, com ou sem a utilização de niples, de 2 colunas que possuem
restrição a livre movimentação longitudinal.

3.169 Trabalho a Quente

Trabalho que envolve o uso ou a produção de chama, calor ou centelha.

3.170 Traçado

Representação em planta e perfil contendo todas as informações relativas à geometria do


duto e da faixa.

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3.171 Trado

Equipamento especial utilizado para introduzir tubos no solo, sem necessidade de abertura
de vala.

3.172 Tramo

Ver Coluna.

3.173 Travessia

Passagem do duto através de rios, lagos, açudes, canais e áreas permanentemente ou


eventualmente alagadas ou por onde a passagem do duto é necessariamente aérea.

3.174 Trepanação

Técnica de acoplar uma conexão mecânica a um duto em operação e produzir em sua


parede uma abertura por meio de perfuração, com ferramenta apropriada, internamente à
conexão acoplada e permitir a ligação de um ramal ou de um acessório.

3.175 Trepanadora (“Hot Tapping Machine”)

Equipamento utilizado para realização de trabalho de trepanação em dutos.

3.176 Trinca

Defeito planar, bidimensional, com separação das superfícies no local da fratura.

3.177 Tubo-Camisa (“Casing”)

Tubo de aço no interior do qual o duto é instalado, destinando-se a dar-lhe proteção


mecânica nos cruzamentos e, eventualmente, possibilitar a substituição do duto sem
necessidade de abertura de vala.

3.178 Tubo-Condução

Tubo de aço utilizado para o transporte de produtos.

3.179 Tubulação

Conduto fechado que se diferencia de duto pelo fato de movimentar ou transferir fluido sob
pressão dentro dos limites de uma planta industrial ou instalação de produção ou
armazenamento de petróleo e seus derivados.

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3.180 Unidade de Locação de Classe

Área que se estende por 200 m para cada lado da diretriz, com comprimento de 1 600 m,
definida com o propósito de permitir a contagem de construções destinadas à habitação.

3.181 “Universal Transversa de Mercator”

Ver Projeção UTM.

3.182 “Wrinkle”

Ver Enrugamento.

3.183 “Y Convergente”

Componente de interligação de 2 dutos a um terceiro e que permite a passagem de “pigs”


pelo ponto de interseção entre eles.

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/ANEXO A

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