Amarok 3.0 I v6 Tdi PDF
Amarok 3.0 I v6 Tdi PDF
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Devido intensidade de entrega de torque, a Amarok pode ser equipada com tração
total 4Motion, de acordo com a versão da transmissão.
Introdução
Dados técnicos
Mecânica do motor
Bloco do motor
Árvore de manivelas
Transmissão de por corrente
Cabeçote
Circuito de óleo
Quadro geral do sistema
Bomba de óleo e
bomba de depressão integrada
Bypass do radiador de óleo controlado por termostato
Sistema de arrefecimento
Quadro geral do sistema
Gestão térmica
Sistema de combustível
Sistema de injeção common rail
Quadro geral do sistema
Bomba de alta pressão
Injetores 1-6 N30,N31,N32,N33,N83,N84
Condução do ar aspirado
Condução do ar de sobrealimentação
Sistema de admissão
Gestão do motor
Quadro geral do sistema
Sistema de pré-incandescência
Regulagem da combustão por gestão da pressão dos cilindros
Sensor de nível e temperatura do óleo G266
Serviço
Ferramentas especiais
Introdução
Prefixo do motor
Arquitetura Motor de 6 cilindros em V
Cilindrada
Diâmetro dos cilindros
Curso
Válvulas por cilindro
Relação de compressão
Potência máxima
Torque máximo
Gestão do motor
Combustível Diesel, segundo a norma DIN EN 590 Diesel, Diesel,
segundo a segundo a
norma norma
DIN EN 590 DIN EN 590
Norma de emissões de EU6 EU5 EU6
gases de escape
Características técnicas
• Sistema de injeção Common Rail com
injetores piezoelétricos
• Turbocompressor VTG de geometria
variável eletricamente.
• Catalizador de oxidação e filtro de
partículas diesel
Potência [kW]
Torque [Nm]
• Sistema SCR
• Gestão térmica inovadora
• Novo desenho da corrente
• Bomba de alta pressão de
combustível regulada em função das
necessidades
• Função overboost
Encontrará mais informações sobre a
função overboost na apostila
autodidática SSP 565 Amarok 2017
Torque [Nm] Torque [Nm]
Potência [kW]
Potência [kW]
Torque [Nm] Torque [Nm]
Bloco do motor
Bloco do motor
Árvore equilibradora
Árvore de manivelas
Cárter de óleo
Elemento superior
Furo transversal
da árvore de
manivelas
Casquilho de
biela Câmara de combustão do pistão
Dentado tipo Hirth
Elemento
inferior da biela
Conduto de
refrigeração
Casquilho do pistão
Pino
Acionamento da Distribuição
bomba de óleo
Uma das características principais dos Todas as correntes são de rolos simples.
motores em V é a distribuição por meio de Para evitar o alongamento após um longo
duas correntes localizadas no lado da tempo de utilização, foi adotado nas
transmissão. correntes um recobrimento resistente ao
desgaste.
A distribuição é utilizada para acionar O acionamento por corrente trabalha sem
ambas as árvores do comando de válvulas a necessidade de manutenção.
e o eixo equilibrador.
Atrás da distribuição existe uma corrente
de acionamento da bomba de alta pressão.
A bomba de óleo / depressão é acionada
mediante uma corrente em separado na
parte frontal do motor.
Cabeçote
Estrutura
Árvore do comando de
válvulas de admissão Injetor
Árvore do comando de
válvulas de escape
Tampa para
separador ciclônico Presilha de fechamento
Separador ciclônico
Retorno de óleo
Retorno de óleo
Separador grosso de
óleo
Retorno de óleo
Legenda
1 Filtro de aspiração 11 Filtro de óleo
2 Sensor de nível e temperatura do óleo 12 Sensor de pressão de óleo G10
G266 13 Árvore de manivelas
3 Bomba de óleo 14 Injetores para refrigeração dos pistões
4 Bomba de depressão 15 Árvore do comando de válvulas para
5 Válvula de retenção bancada de cilindros 1
6 Válvula de regulação da pressão do óleo 16 Árvore do comando de válvulas para
N428 bancada de cilindros 2
7 Termostato 17 Tensor da corrente
8 Radiador de óleo do motor 18 Turbocompressor
9 Sensor 2 de temperatura do óleo G664 19 Retorno de óleo
10 Válvula de evasão do filtro de óleo 20 Cárter de óleo
Circuito do óleo
Superfície de controle
Mola de controle
Redução da Pressão - Com baixa carga e baixa Aumento da pressão - A rotações e cargas
rotação do motor, basta um menor nível de elevadas do motor (por exemplo: acelerações a
pressão do circuito lubrificação para fornecer óleo plena carga), é necessário um nível mais elevado
suficiente aos componentes do motor. Ao comutar de pressão para lubrificação dos componentes.
a válvula N428, é aberto o conduto do circuito de Nesta faixa de trabalho, a bomba de óleo gera
óleo para abastecer a superfície de controle. um maior fluxo e uma maior pressão. Desta
Agora, atua sobre a superfície de controle uma forma, a unidade de controle do motor não
força que é gerada pela pressão de óleo. Como a comuta a N428, de modo a reduzir a alimentação
força da superfície de controle é superior a força de óleo para a superfície de controle. Agora,
da mola, o anel de regulagem gira em sentido como a força da mola de controle é maior que a
anti-horário e reduz, assim, a câmara de força gerada na superfície de controle, a mola
alimentação da bomba e uma baixa quantidade encarrega-se em girar o anel de regulagem no
de óleo é impelida reduzindo a pressão. sentido horário, aumentando assim, a câmara de
alimentação. Com esse aumento, é impelida uma
maior quantidade de óleo e gerada uma maior
pressão.
Bypass do radiador de óleo controlado por termostato
Um termostato de óleo, montado em um conduto de óleo entre o cárter e a árvore de
manivelas, possui um elemento dilatável com um embolo deslizante submetido a força de
uma mola, que permite fazer um bypass no radiador de óleo de forma controlada, para
promover o aquecimento mais rápido óleo após a partida a frio do motor.
Conduto do radiador
de óleo fechado
Termostato de
óleo fechado
Função
Conduto do radiador
de óleo aberto
Termostato de
óleo aberto
Sistema de arrefecimento
- Cabeçotes
- Radiador de óleo do motor e radiador de recirculação de gases de escape
- Turbocompressor
- Trocador de calor do habitáculo
- Injetor para agente redutor (Somente para veículos com sistema SCR)
Legenda
1 Reservatório de expansão do líquido de 12 Válvula reguladora para circuito do
arrefecimento líquido de arrefecimento do cabeçote e
2 Trocador de calor da calefação bloco
3 Bomba para circulação do líquido de 13 Sensor 3 de temperatura do líquido de
arrefecimento arrefecimento
4 Turbocompressor 14 Válvula de retenção
5 Injetor do agente redutor – Somente para 15 Sensor 2 da temperatura do óleo
veículos com SCR (Não aplicado no Brasil) 16 Radiador de óleo do motor
6 Bloco do motor na região da bancada de 17 Termostato de refrigeração do motor
cilindros 2 gerenciado em função do mapa de
7 Cabeçote da bancada de cilindros 2 características
8 Cabeçote da bancada de cilindros 1 18 Bomba do líquido arrefecimento
9 Bloco do motor na região da bancada de 19 Sensor 2 de temperatura do líquido de
cilindros 1 arrefecimento
10 Radiador para recirculação de gases de 20 Ventilador do radiador;
escape 21 Radiador principal do líquido de
11 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento.
arrefecimento.
Sistema de arrefecimento
Bomba de líquido de
arrefecimento
Sistema de arrefecimento
Gestão térmica
A gestão térmica se encarrega de controlar de forma específica o fluxo de líquido de
arrefecimento e permite assim alcançar rapidamente a temperatura de trabalho. O bloco e o
cabeçote se dividem através de 2 circuitos em separado, com um fluxo alimentado de forma
contínua pela bomba de líquido de arrefecimento. Quando a temperatura de trabalho é
atingida o nível de temperatura pode ser regulado.
Localização e estrutura
A válvula bloco cabeçote, esta situada na parte interna do V do motor. É acionada por meio
de um atuador pneumático que recebe depressão.
A depressão que chega até o atuador pneumático é controlada por meio da válvula de
líquido de arrefecimento para o cabeçote N489 .
Função e funcionamento
A válvula bloco cabeçote, é uma válvula de distribuição giratória que fecha o circuito do
bloco do motor, deixando o líquido de arrefecimento imobilizado, durante a fase de
aquecimento do motor. Desta forma é abreviada a fase de aquecimento e são reduzidas as
perdas por fricção. É acionada por meio de um atuador pneumático que recebe depressão.
Com a válvula bloco cabeçote, é regulado o nível de temperatura do bloco em 105 ºC. A
válvula bloco cabeçote é acionada pela válvula de líquido de arrefecimento para cabeçote
N489 mediante a um sinal modulado em largura de pulsos e a temperatura é monitorada
com o sensor 3 da temperatura do líquido de arrefecimento G812.
Sistema de combustível
O sistema common rail é controlado por meio do sistema de gestão de motores EDC17. O
sistema apresenta as seguintes características:
Válvula reguladora da
pressão de combustível N276
Bomba de alta pressão
Sensor de pressão de
combustível G247
Sistema de combustível
O motor 3,0 L V6 TDI possui um sensor de água G63 no filtro de combustível, que monitora
eletricamente o filtro. Se a quantidade de água no filtro de combustível aumenta, aparece um
aviso no quadro de instrumentos indicando a necessidade de drenar a água do filtro de
combustível.
Pressão de entrada
Alta pressão
Pressão de retorno
Sistema de combustível
Curso de pressurização
Com o movimento de subida (pressurização) dos dois êmbolos da bomba, o combustível entra nos
acumuladores de pressão direito e esquerdo. A válvula de dosificação de combustível regula a
quantidade necessária para gerar a alta pressão. Portanto somente é pressurizado o combustível
necessário em função das condições de funcionamento do motor. Desta forma resulta em uma
menor absorção de potência por parte da bomba de alta pressão e um menor aquecimento do
combustível.
Câmara de compressão
Válvula de saída
Conexão para o
Conexão para o acumulador 2 (rail)
acumulador 1 (rail)
Válvula rebose
Retorno de
Mola do êmbolo combustível
Rolete
Alimentação de
Came de acionamento combustível
Filtro de depuração fina
Eixo de acionamento
Came de acionamento
Regulagem da alta pressão de combustível
No sistema de injeção common rail, a alta pressão de combustível é controlada por meio
do conceito de dois reguladores. A unidade de controle do motor excita a válvula
reguladora de pressão de combustível N276 e a válvula de dosificação de combustível
N290 com um sinal modulado em largura de pulsos (sinal PWM). Em função do estado de
funcionamento do motor é realizada a regulagem da alta pressão de combustível por meio
de uma ou ambas as válvulas.
Regulagem por meio da válvula reguladora Regulagem por meio da válvula para
da pressão de combustível N276 dosificação de combustível N290
Válvula de comando
Placa de passagem
Atuador piezoelétrico
Acoplador
Condução do ar de sobrealimentação
Os dutos de condução desde o filtro de ar entre tubos e mangueiras, com o objetivo
até o turbocompressor foram submetidos de obter índices de turbulência mínimos.
a uma revisão e otimizados para se obter Desta forma foi melhorada a resposta do
valores mais baixos em relação as perdas motor, o que influenciou positivamente em
de pressão. relação as emissões e o consumo de
Os dutos de ar no lado de pressão que combustível.
alimentam o intercooler, também foram
melhorados nas regiões de transição
Legenda
Sistema de admissão
O ar captado na parte frontal é conduzido até A regulagem da turbulência espiroidal é
a válvula borboleta através de um conduto realizada por meio de uma válvula borboleta
plástico. específica, posicionada de forma central, e a
partir deste ponto o coletor de admissão
O componente principal de condução do ar é continua com o duplo fluxo até as bancadas
o coletor de admissão de duplo fluxo. O de cilindros.
coletor de admissão é composto por 3 partes A metade superior canaliza o ar para os dutos
soldadas por fricção. O ar chega até o coletor de turbulência espiroidal e a metade inferior
de admissão através de tubo corrugado com para os dutos de enchimento.
propriedades favoráveis ao fluxo de ar. A válvula borboleta de turbulência espiroidal
encontra-se fechada em marcha lenta, e abre
Devido a configuração geométrica do ponto a medida que aumenta o número de rotações.
de introdução dos gases de escape no coletor O ar que ingressa sofre um movimento de
de admissão e a utilização de material turbulência específico que contribui de forma
plástico, evita-se a deposição de sólidos nas positiva com o processo de combustão e
paredes e assegura uma mistura de boa melhora o enchimento dos cilindros.
qualidade.
Duto de enchimento
Entrada EGR
Coletor de
admissão de duplo fluxo
Válvula borboleta
Condução dos gases de escape
Turbocompressor
O motor 3,0 L V6 TDI utiliza um Assim, consegue-se uma resposta rápida
turbocompressor de geometria variável do e uma entrega uniforme de torque.
fabricado pela Garrett. O turbocompressor Na entrada do turbocompressor encontra-
possui aletas diretrizes reguláveis que se o sensor 1 de temperatura de gases de
permitem direcionar o fluxo dos gases de escape G235. Seu sinal é utilizado para
escape para a turbina. A vantagem é que proteger o turbocompressor contra
se alcança uma pressão de temperaturas extremamente altas dos
sobrealimentação ótima com qualquer gases de escape. As temperaturas
regime de funcionamento do motor. excessivas podem ocorrer por exemplo a
A posição das aletas diretrizes é regulada plena carga, e neste caso é reduzida a
por meio da unidade de comando do entrega de potência do motor.
turbocompressor 1 J724 que esta ligada a
uma haste de regulagem.
Unidade de comando do
turbocompressor J724
Isolamento integral
Conexão do líquido
de arrefecimento
Roda do compressor
Roda da turbina
Aletas diretrizes
reguláveis
Unidade de comando do
turbocompressor 1 J724 Tubo de recirculação
de gases de escape
Radiador de recirculação
de gases de escape
Elemento desacoplador
Entrada do coletor de
admissão
Coletor de escapamento
Radiador comutável para recirculação de gases de
escape
A válvula EGR com acionamento elétrico e Para a evasão do radiador EGR, utiliza-se
regulável de forma contínua, está instalada uma válvula bypass para radiador EGR
na parte interna do V do motor. pneumática no lugar de um flap. Em
Para reduzir as perdas de pressão, foi comparação com um flap, que sempre
modificado o diâmetro de assentamento da possui limitações de vedação, com a
válvula. implementação de uma válvula bypass EGR
O radiador EGR de alta performance, é uma pneumática é obtida uma melhor
versão tubular em aço inoxidável, que está estanqueidade, o que se traduz em um
integrado em um módulo que possui a ótimo rendimento no resfriamento.
carcaça em alumínio.
Válvula bypass
EGR pneumática
Conexão líquido
de arrefecimento
Radiador para
recirculação de gases
escape
Válvula de recirculação
de gases de escape
Condução dos gases de escape
( * ) Tubulação de alimentação
( * ) Sensor 2 de temperatura Sonda lambda 1 antes
com calefação
dos gases de escape G448 do catalizador GX10
Catalizador de oxidação
Sensor 3 de
temperatura dos gases
de escape G495 ( * ) Catalizador de
Sensor de pressão
redução seletiva
diferencial G505
( * ) Unidade de controle ( * ) Unidade de controle
p/ eletrônica de
do sensor de NOx J583 sensores J849 / Sensor
/ Sensor de NOx G295 de partículas G784
Sensor 4 de temperatura
dos gases de escape G648
Silenciador
Propriedades do AdBlue
Unidade de comando do
turbocompressor 1 J724
Interface de diagnóstico para bus
de dados J533 Unidade de comando da válvula
borboleta GX3
Unidade de comando da borboleta do
coletor de admissão GX14
Sistema de pré-incandescência
O sistema de pré-incandescência e partida rápida do motor diesel, permite um arranque
imediato do motor em todas as situações climáticas.
Legenda
G28 Sensor de rotação do motor J519 Unidade de controle da rede de bordo
G62 Sensor de temperatura do líquido de J533 Interface de diagnóstico para bus de dados
arrefecimento J623 Unidade de controle do motor
G678 Sensor de pressão da câmara de combustão K29 Lâmpada de controle das velas incandescentes
para cilindro 2 Q10- Velas de pré-aquecimento
J179 Unidade de controle para pré-aquecimento Q15
automático
J285 Unidade de controle do quadro de
instrumentos
Cabos de sensores
Cabos de bus de dados
Cabos de atuadores
Gestão do motor
Velas incandescentes
A vela incandescente consta de um corpo,
um terminal de conexão, um elemento de Terminal de conexão
aquecimento composto de espiras de
aquecimento e espiras regulagem. Em
comparação com as velas incandescentes
convencionais, na versão autorregulada, a
combinação das espiras de regulagem e
calefação é um terço mais curto. Com isso
foi possível reduzir o tempo de aquecimento
para 2 segundos. Corpo da vela
Pré-incandescência
Pós-incandescência
Conector
Positivo do sensor
Sinal do sensor
Massa do sensor
Filamento incandescente
Pressão de
combustão
Membrana Filetes extensores
Utilização do sinal
Ausência do sinal
Na falta do sinal, não se aplica a correção da injeção gerenciada pela pressão dos cilindros.
O motor pode funcionar de forma irregular.
Gestão do motor
Funcionamento
Sensor de nível e
temperatura de óleo G266 Sinal de saída modulado em
largura de pulso (PWM)
Serviço
Ferramentas especiais
T40313
Para desmontar e montar as árvores
Pino trava para engrenagem
do comando e válvulas de admissão e
escape.
VOLKSWAGEN do Brasil
Indústria de Veículos Automotores Ltda.
Academia Volkswagen
Av. Washington Luis, 4984
Campo Belo - São Paulo - SP
CEP 04626-000 - CPI 1919
1ª Edição