Apostila Estratégia No Emagrecimento Avançado Pronta Atualizada
Apostila Estratégia No Emagrecimento Avançado Pronta Atualizada
Apostila Estratégia No Emagrecimento Avançado Pronta Atualizada
Dados atuais da OMS relatam que até 35% dos adultos com mais de
e 11% são obesos (IMC> 30kg/ m2), o que significa que quase 2,5
Composição de
Compostos bioativos
nutrientes
Chás Fitoquímicos
Quadro adaptado da tabela 1: Bioatividade de extratos vegetais avaliados in vitro com potencial efeito anti-obesidade.
(Fonte: RODRÍGUEZ-PÉREZ; SEGURA-CARRETERO; DEL MAR CONTRERAS, 2019)
abaixo.
Cúrcuma Longa;
Resveratrol;
Catequinas;
Quercetina;
Antocianinas;
Especiarias;
Lignanas;
Luteína;
Vitamina D.
Pistache 4.98
Nozes 25.41
Romã 6.54
em 100g/ mmol
Cravo 465.32
Canela 139.89
em 100g/ mmol
Gengibre 24.37
Pesto 4.36
Pimentão 12.21
Já está bem documentada a ação dos ácidos graxos ômega-3 na inibição dos
processos inflamatórios, já que são precursores de eicosanoides anti-inflamatórios. Um
alto consumo de ácidos graxos ômega-6 em detrimento dos ômega-3, pode exacerbar
um estado pró-inflamatório e representar um dos fatores dietéticos que contribuem
para o aumento da incidência das condições inflamatórias.
Outro mecanismo de ação para o efeito anti-inflamatório dos ácidos graxos poli-
insaturados envolve a ligação com o receptor FFAR4. Os ácidos graxos ômega-3 são
ligantes endógenos para o receptor 4 de ácidos graxos livres (FFAR4), que está implicado
em diversos processos incluindo anti-inflamação, sensibilização a insulina, liberação de
peptídeos intestinais e alteração da preferência alimentar.
No estudo publicado pela revista Metabolism o grupo que comeu ovos inteiros
obtiveram melhora nos perfis de lipoproteínas e sensibilidade à insulina em indivíduos
com síndrome metabólica. Comparado ao grupo que consumiu a mesma quantidade
de carboidrato, mas retirou a gema dos ovos, o consumo de ovos inteiros promoveu
maior aumento do HDL colesterol e redução do VLDL.
MODULAR MICROBIOTA INTESTINAL
4
• Expressão de genes para a obesidade;
1º
Alimentos benéficos:
Gérmen de
Soja; Cogumelos;
trigo;
Folhas de chá
Laranja;
verde.
Conduta:
GLÚTEN
5
Contudo, a remoção de trigo da dieta por toda a vida se torna um grande desafio para
os profissionais da área de alimentos, pois produtos que fazem parte dos hábitos
alimentares da população, como: pães, bolos, biscoitos, pizzas e massas, são
normalmente elaborados a partir de farinha de trigo.
Um ensaio biológico com 6 ratos consumiu uma dieta rica em gordura com
4,5% de glúten OU sem glúten por 8 semanas. Foram avaliados: ganho de
peso e de gordura corporal, laminagem de leucócitos e a aderência, a
infiltração de macrófagos e a produção de citocinas no tecido adiposo. Perfil lipídico no
sangue, glicemia, resistência à insulina, e adipocinas. A expressão do PPAR-α e γ,
lipoproteina lipase (LPL), a hormônio lipase sensível (HSL), carnitina palmitoil
aciltransferase-1 (CPT-1), receptor de insulina, GLUT-4 e adipocinas foram avaliados em
gordura epidelial. Todos os ratinhos tiveram livre acesso a comida e água da torneira.
Glúten do trigo aumenta ganho de peso tanto em dietas com alto ou normal
teor de gorduras (em modelos animais).
Glúten e Leptina:
Betacaroteno....................................................................................... 5mg
Cobre (quelado)................................................................................... 0,5mg
Ascophyllum nodosum........................................................................... 300 mg
L-tirosina.............................................................................................. 500mg
Vitamina A........................................................................................... 2500UI
Vitamina C....... .................................................................................. 100mg
Zinco (quelado)................................................................................... 30mg
Selênio metionina................................................................................. 200mcg
Vitamina B12....................................................................................... 25mcg
Piridoxal-5-fosfato............................................................................... 5mg
Vitamina D – se necessário
Exemplo de exame:
MODULAÇÃO DO CORTISOL
7
A produção de cortisol ocorre por ativação do heixo HHA e pode ocorrer
perifericamente pela ação da enzima 11-β-hidroxiesteroide desidrogenase 1 que
converte a corticosterona ciruculante (metabólito inativo) em cortisol no retículo
endoplasmático. Essa enzima é amplamente expressa no tecido adiposo, além de estar
envolvida na diferenciação adipocitária e no acúmulo de gordura abdominal.
Cortisol Salivar:
Reduz
Inibe TSH Reduz relação
Cortisol conversão de
(central) T3:rT3
T4 em T3
Evitar álcool;
Evitar o café (se sensível à cafeína);
Evitar o excesso de sódio;
Sono de qualidade;
Modulação do estresse;
Consumo de proteínas e antioxidantes pela manhã;
Ômega 3;
β-sitosterol – abacate, avocado e oleaginosas;
Fosfatidilserina – 400 a 800 mg por um período de 10 dias e depois manter 50 a
100 mg;
L-theanina – 200 mg 2 vezes ao dia;
Vitamina C – 1g – fracionado ao longo do dia em doses de 200mg;
Fitoterápicos* (Crocus sativus (Safrin®) e Citrus sinensis (Serenzo®), Rhodiola
rosae, Panax ginseng, Glicyrrhiza glabra, Passiflora incarnata e Whitania
somnifera) – Adaptógenos;
*Apenas profissionais
habilitados em fitoterapia
podem prescrever essa
formulação.
Ômega-3:
Booster mitocondrial:
Ribose:
As sirtuínas podem ser ativadas por meio do uso de compostos bioativos, como:
campferol, quercetina, antocianinas e pela restrição calórica.
O PGC-1alfa não está só associado à biogênese mitocondrial, mas também à
maior oxidação de ácidos graxos, aumenta a capacidade antioxidante e destoxificante,
por isso a importância de sua estimulação.
CONTROLAR INSULINA
9
O aumento do tecido adiposo, sobre tecido visceral e seus hormônios, está na
base do processo de resistência à insulina.
A insulina está inclusa entre os três mais importantes fatores adipogênicos in vivo.
Os que mais contribuem para o acúmulo de gordura:
IGF1;
INSULINA;
GLICOCORTICOIDE.
Estimulam a formação de pré-adipócito à adipócito maduro.
Por exemplo: Se consumir uma fatia de pão branco (alto índice glicêmico) ou 10
fatias de pão integral (baixo índice glicêmico) qual gerará uma resposta insulínica maior?
O pão integral. Apesar de possui menor índice glicêmico, a quantidade de
carboidrato liberado na corrente sanguínea será maior, gerando resposta insulínica
elevada bloqueando oxidação lipídica.
Redução de Carboidratos:
A adesão à uma Low carb clássica é muito baixa. O paciente não consegue se
manter por muito tempo, além dos sintomas colaterais como fraqueza, tontura, insônia,
tremor, dor de cabeça, fadiga.
Outro ponto importante é a escolha dos carboidratos. Onde não gere resposta
insulínica alta, de baixo índice glicêmico e combinado com fibras.
Além disso, deve-se ter o controle exato do peso do carboidrato. Fazer o paciente
pesar os alimentos fontes de carboidratos, até o paciente se acostumar com as
quantidades e ter melhor noção sobre as porções. Pois, ocorre muito a subestimação
das porções, quando é por peso não há como o paciente errar, deixando o plano
alimentar mais correto e obtendo resultados mais efetivos.
Exemplo: Tapioca com chia. Sendo a tapioca um carboidrato de alto índice glicêmico
onde a chia é adicionada esperando a redução do alto índice glicêmico. Observaram-se
a elevação da glicose em uma tapioca sem chia – elevação de 170 mg/dl e com chia –
150 mg/dl. A resposta da tapioca com chia ainda vai ser alta em comparação com a
tapioca sem chia.
O β-glucano da aveia é conhecido pelo seu efeito na redução dos níveis pós-
prandiais de glicose e insulina após carga oral glicêmica em pacientes diabéticos. Tanto
a goma isolada da aveia assim como o farelo da aveia que contém o β-glucano têm se
mostrado benéficos. Os benefícios são dependentes da viscosidade da fibra e podem ser
perdidos se esta vier a ser reduzida na consequência do processamento do alimento.
55g de
60g de grão de bico
aipim/mandioca 120g feijão cozido;
cozido;
cozida;
100g de lentilha
cozida.
Leguminosas:
Isso se dá à:
Pães integrais
Arroz integral; industrializados Barra de cereal;
com farinha branca;
Farinhas
Flocos de milho; Granola;
refinadas;
Mingau
Aveia; Purê de batatas;
(aquecido)
Sucos de frutas
Maionese de
Massas brancas; industrializados ou
batatas;
naturais (laranja?).
Frutas muito
maduras, banana,
Abóbora; Beterraba cozida.
mamão, manga,
melancia, abacaxi;
Suco de laranja:
Fonte: adaptado de: Coelho et al. apud Seixas, D. Nutrição Clínica Funcional:
Compostos Bioativos dos alimentos. São Paulo: VP editora, 2015.
Leite
E o soro do leite?
É uma excelente fonte de leucina, tendo a proteína do soro do leite uma resposta
insulínica pós-prandial alta.
Queijo:
É interessante utilizar, pois possui menor índice glicêmico e é uma ótima fonte
de cálcio e proteína.
Observando a tabela acima se pode perceber que o queijo possui a menor taxa
insulinêmica quando comparado ao leite e ao whey protein.
Iogurte:
Inibidores de mTOC-1:
Não usar: 1 -3 hora depois da atividade física de fora, pois inibe o anabolismo
muscular.
Tapioca + chia
Porém, quando o carboidrato era de baixo índice glicêmico, não houve influência
na resposta pós-prandial da glicose no sangue. Portanto, o índice glicêmico da refeição,
influencia na forma e extensão do perfil glicídico pós-prandial independentemente do
tipo e da quantidade de gordura adicionada.
Paciente não metaboliza bem carboidrato, sendo então sugerindo uma restrição
de carboidratos. Mas o contrário também pode acontecer.
11 ADOÇANTES E GERENCIAMENTO DE PESO
Óleo de
Manteiga Óleo de
semente de Nozes; Noz Pecã.
ghee; macadâmica;
uva;
Sementes Sementes
Linhaça; Chia; Azeitonas;
de abóbora; de girassol.
Azeite de oliva:
Dieta hiperlipídica:
Um artigo publicado em 2014 relatou que uma dieta rica em MUFA induz maior
perda de peso em comparação com uma dieta rica em ácidos graxos saturados. Ácidos
graxo saturados são mais obesogênicos que MUFA e PUFA.
As gorduras insaturadas são metabolicamente mais benéficas, especificamente
MUFA ≥ PUFA> SFA.
Os quesitos avaliados foram:
Óleo de canola;
Azeite de oliva;
Azeitonas;
Avelã;
Abacate;
Amêndoa;
Castanha de caju e amendoim;
Macadâmia.
Ácidos graxos ômega-3 são ácidos graxos poliinsaturados cuja primeira instauração
ocorre no terceiro carbono a partir da extremidade com o grupo metil terminal
(denominação contrária à designação delta, enumerada a partir da carboxila). Já os
ácidos graxos da série ômega-6 possuem a primeira instauração no carbono 6.
Os ácidos graxos mais estudados são o ALA, EPA e o DHA, sendo que o ALA está
presente em produtos de origem vegetal, a linhaça, nozes e soa, e o EPA e o DHA estão
presentes nas algas marinhas e em quantidades significativas dos peixes e óleo de peixe.
Segundo a Associação Americana do Coração (American Heart Association – AHA),
pessoas saudáveis deveriam dar prioridade ao consumo de ω3 vindo de peixes com alto
teor destes ácidos graxos duas a três vezes por semana, totalizando um consumo de
aproximadamente 500mg de EPA + DHA.
Óleo de peixe;
Óleo de prímula;
Castanhas;
Açafrão;
Girassol;
Milho;
Soja;
Linhaça;
Canola;
Sementes de girassol;
Sementes de gergelim;
Sementes de Chia;
Nozes.
A resposta aos lipídeos também está relacionada com o perfil genético.
Exemplo:
13 PROTEÍNAS
Efeitos:
Efeito na saciedade;
Anabolismo muscular;
Evitar perda de massa muscular.
Exemplos de proteínas:
Peixes;
Ovos;
Frango (preferencialmente orgânico);
Whey Protein (proteína do soro do leite associado à atividade física ou associado
à fibras);
Proteína isolada do arroz/ ervilha, batata;
Queijo tipo cottage;
Iogurtes probióticos;
Leguminosas (quinoa, amaranto, feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, hommus).
CCK;
Grelina;
PYY;
Amilina.
Os níveis de grelina foram reduzidos por 45,2% e 29,5%, após a HCPB e LCB,
respectivamente.
Proteína de manhã:
14 MICRONUTRIENTES
Definição RDA:
Triptofano
Grifonia simplicifolia
Lactium®
Teanina
Abacate
Infusões: Mulungu, Melissa, Camomila, Cidreira com própolis
alcóolico a 30%.
Exemplo de formulação:
OU
L-Teanina .........................................................200mg
Griffonia simplicifolia.......................................100 mg
Glutamato Monossódico:
Resistência à insulina;
Redução de adiponectina, enzimas lipolíticas, PPAR gama;
Expressão de enzimas lipogênicas no fígado;
Reduz expressão de P-450 no fígado;
Altera microbiota intestinal.
16 JEJUM INTERMITENTE
Reposição de
Qualidade do sono; Controle insulínico;
micronutrientes;
↓ ou excluir Modular
↓ Glúten; adoçantes e produtos inflamação, cortisol e
industrializados; função tireoidiana.
REFERÊNCIAS
HE, K., ZHAO, L., DAVIGLUS, M.L., DYER, A.R., HORN, L.V., GARSIDE, D. Association of
monosodium glutamate intake with overweigth in Chinese adults. The Intermap Study. Obesity,
16(8), pp. 1875-1880, 2008.
ERB, J. Areport on the toxic effects of the food additive monosodium glutamate to the Joint
FAO/WHO Expert Committee on Food Additives. Canadian, 2006.
TOMANKOVA, VERONIKA, et al. "Altered cytochrome p450 activities and expression levels in the
liver and intestines of the monosodium glutamate-induced mouse model of human
obesity." Life sciences 133 (2015): 15-20.
MORITZ, B. MANOSSO, L. M. Nutrição Clínica Funcional: Neurologia. São Paulo: VP Editora, 2015.
JAKUBOWICZ, DANIELA, et al. "Meal timing and composition influence ghrelin levels, appetite
scores and weight loss maintenance in overweight and obese adults." Steroids 77.4 (2012): 323-
331.
TIMLIM, M. T.; PEREIRA, M. A. Breakfast frequency and quality in the etiology of adult obesity
and chronic diseases. Nutrition Reviews, New York, v. 65, n. 6, p. 268- 281, 2007.
MULLAN, B. A.; SINGH, M. A systematic review of the quality, content, and context of breakfast
consumption. Nutrition & Food Science, Wallingford, v. 40, n.1, p. 81- 114, 2010.
ADOLPHUS, K.; LAWTON, C. L.; DYE, L. The effects of breakfast on behavior and academic
performance in children and adolescents. Frontiers in Human Neuroscience, Suiça, v. 7, n. 425,
p. 1-28, 2013.
ALVES, R. C.; CASAL, S.; OLIVEIRA, B. Benefícios do café na saúde: mito ou realidade?. Quim.
Nova, Vol. 32, No. 8, 2169-2180, 2009.
KATAYOSE, YASUKO, et al. "Metabolic rate and fuel utilization during sleep assessed by whole-
body indirect calorimetry." Metabolism 58.7 (2009): 920-926.
SOFER, SIGAL, et al. "Concentrating carbohydrates before sleep improves feeding regulation and
metabolic and inflammatory parameters in mice."Molecular and cellular endocrinology 414
(2015): 29-41
LILJEBERG, ELMSTÅHL H., AND I. BJÖRCK. "Milk as a supplement to mixed meals may elevate
postprandial insulinaemia." European journal of clinical nutrition55.11 (2001): 994-999.
SEIXAS, D. Nutrição Clínica Funcional: Compostos Bioativos dos alimentos. São Paulo: VP
editora, 2015.
BRADLEY U, SPENCE M, COURTNEY CH, et al. Low-fat versus low-carbohydrate weight reduction
diets: eff ects on weight loss, insulin resistance, and cardiovascular risk: a randomized control
trial. Diabetes 2009; 58: 2741–48.
BREHM BJ, SEELEY RJ, DANIELS SR, D’ALESSIO DA. A randomized trial comparing a very low
carbohydrate diet and a calorie-restricted low fat diet on body weight and cardiovascular risk
factors in healthy women. J Clin Endocrinol Metab 2003; 88: 1617–23.
BREHM BJ, SPANG SE, LATTIN BL, SEELEY RJ, DANIELS SR, D’ALESSIO DA. The role of energy
expenditure in the differential weight loss in obese women on low-fat and low-carbohydrate
diets. J Clin Endocrinol Metab 2005; 90: 1475–82.
BRINKWORTH GD, NOAKES M, BUCKLEY JD, KEOGH JB, CLIFTON PM. Long-term eff ects of a very-
low-carbohydrate weight loss diet compared with an isocaloric low-fat diet after 12 mo. Am J
Clin Nutr 2009; 90: 23–32.
FOSTER GD, WYATT HR, HILL JO, et al. Weight and metabolic outcomes after 2 years on a low-
carbohydrate versus low-fat diet: a randomized trial. Ann Intern Med 2010; 153: 147–57.
FOSTER GD, WYATT HR, HILL JO, et al. A randomized trial of a low-carbohydrate diet for obesity.
N Engl J Med 2003; 348: 2082–90.
GARDNER CD, KIAZAND A, ALHASSAN S, et al. Comparison of the Atkins, Zone, Ornish, and LEARN
diets for change in weight and related risk factors among overweight premenopausal women:
the A TO Z weight loss study: a randomized trial. JAMA 2007; 297: 969–77.
JOHNSTON CS, TJONN SL, SWAN PD, WHITE A, HUTCHINS H, SEARS B. Ketogenic low-
carbohydrate diets have no metabolic advantage over nonketogenic low-carbohydrate diets. Am
J Clin Nutr 2006; 83: 1055–61.
MCAULEY KA, HOPKINS CM, SMITH KJ, et al. Comparison of high-fat and high-protein diets with
a high-carbohydrate diet in insulin-resistant obese women. Diabetologia 2005; 48: 8–16.
NOAKES M, FOSTER PR, KEOGH JB, JAMES AP, MAMO JC, CLIFTON PM. Comparison of isocaloric
very low carbohydrate/high saturated fat and high carbohydrate/low saturated fat diets on
body composition and cardiovascular risk. Nutr Metab (Lond) 2006; 3: 7.
NOAKES M, KEOGH JB, FOSTER PR, CLIFTON PM. Effect of an energy-restricted, high-protein,
low-fat diet relative to a conventional high-carbohydrate, low-fat diet on weight loss, body
composition, nutritional status, and markers of cardiovascular health in obese women. Am J Clin
Nutr 2005; 81: 1298–306.
PEREIRA MA, SWAIN J, GOLFI NE AB, RIFAI N, LUDWIG DS. Effects of a low-glycemic load diet on
resting energy expenditure and heart disease risk factors during weight loss. JAMA 2004; 292:
2482–90.
SACKS FM, BRAY GA, CAREY VJ, et al. Comparison of weight-loss diets with different
compositions of fat, protein, and carbohydrates. N Engl J Med 2009; 360: 859–73.
STERN L, IQBAL N, SESHADRI P, et al. The effects of low-carbohydrate versus conventional weight
loss diets in severely obese adults: one-year follow-up of a randomized trial. Ann Intern Med
2004; 140: 778–85.
TAY J, BRINKWORTH GD, NOAKES M, KEOGH J, CLIFTON PM. Metabolic effects of weight loss on
a very-low-carbohydrate diet compared with an isocaloric high-carbohydrate diet in
abdominally obese subjects. J Am Coll Cardiol 2008; 51: 59–67.
WYCHERLEY TP, BRINKWORTH GD, KEOGH JB, NOAKES M, BUCKLEY JD, CLIFTON PM. Long-term
eff ects of weight loss with a very low carbohydrate and low fat diet on vascular function in
overweight and obese patients. J Intern Med 2010; 267: 452–61.
YANCY WS JR, OLSEN MK, GUYTON JR, BAKST RP, WESTMAN EC. A low-carbohydrate, ketogenic
diet versus a low-fat diet to treat obesity and hyperlipidemia: a randomized, controlled trial.
Ann Intern Med 2004; 140: 769–77
JÖNSSON, TOMMY, et al. "Digested wheat gluten inhibits binding between leptin and its
receptor." BMC biochemistry 16.1 (2015): 1.
FREIRE, R. H., et al. "Wheat gluten intake increases weight gain and adiposity associated with
reduced thermogenesis and energy expenditure in an animal model of obesity." International
Journal of Obesity (2015).
SOARES, F.L.P. et al. Gluten-free diet reduces adiposity, inflammation and insulin resistance
associated with the induction of PPAR-alpha and PPAR-gamma expression. Journal of Nutritional
Biochemistry, v. n. p. 2013
YODA, KAZUTOYO, et al. "A combination of probiotics and whey proteins enhances anti-obesity
effects of calcium and dairy products during nutritional energy restriction in aP2-agouti
transgenic mice." British Journal of Nutrition113.11 (2015): 1689-1696.
DIBAISE et al., 2008; Delzenne, Neyrinck and Cani, 2011; British Journal of Nutrition. Volume
111/ Edição 28/08 Abril de 2014.
CARDILE, VENERA, ADRIANA CAROL ELEONORA GRAZIANO, AND ALESSANDRO VENDITTI.
"Clinical evaluation of Moro (Citrus sinensis (L.) Osbeck) orange juice supplementation for the
weight management." Natural product research 29.23 (2015): 2256-2260.
WILLIAMS, DAVID J., et al. "Vegetables containing phytochemicals with potential anti-obesity
properties: A review." Food Research International 52.1 (2013): 323-333.
Inflammation, obesity and comorbidities: the role of diet. Public Health Nutr.
2007;10(10A):1164-72.
Mediterranean diet and metabolic syndrome: the evidence. Public Health Nutr.
2009;12(9A):1607-17.
Flachs, P., et al. "Synergistic induction of lipid catabolism and anti-inflammatory lipids in white
fat of dietary obese mice in response to calorie restriction and n-3 fatty acids." Diabetologia
54.10 (2011): 2626-2638.