Mario Pedrosa - Itinerário
Mario Pedrosa - Itinerário
Mario Pedrosa - Itinerário
A coleção é organizada em sete categorias e três subcoleções, com diferentes
tipologias documentais e formatos de arquivos:
Categorias: Filosofia; Política; Estética; Arquitetura e Cidades; Artes Plásticas; Crítica
da Cultura e Trajetórias. Cada categoria adota uma cor específica aplicada na capa
do e-book.
Subcoleções:
E-books: livros, capítulos, prefácios, artigos e entrevistas (em formatos PDF, EPUB
e MOBI/Kindle) – com obras em português, inglês, espanhol, italiano e francês.
Documentos: matérias de jornal, fotos e documentos históricos (em formatos
PDF e JPEG)
Mídia: vídeos ou áudios de palestras, aulas e debates (em formatos MP3 e MP4)
associados a um canal da coleção no YouTube.
Coordenação editorial: Pedro Fiori Arantes
Projeto Gráfico: Paula Astiz
DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP)
(CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO, SP, BRASIL)
17 INTRODUÇÃO
35 CAPÍTULO I
A DIMENSÃO SOCIAL DA ARTE
75 CAPÍTULO II
UM CAPÍTULO BRASILEIRO DA TEORIA
DA ABSTRAÇÃO
219 CONCLUSÃO
DA MODERNIDADE À PÓS-MODERNIDADE
237 APÊNDICE
ATUALIDADE DE MÁRIO PEDROSA
PREFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO
15
16
INTRODUÇÃO
18
otília arantes
21
mário pedrosa: itinerário crítico
5. “Dentro e fora da Bienal”, no Diário Carioca, RJ, 14.03.54. Rep. em Dos Mu-
rais de Portinari aos espaços de Brasília (MPEB), S. Paulo: ed. Perspectiva,
1981, pp. 47-54.
23
mário pedrosa: itinerário crítico
24
otília arantes
25
mário pedrosa: itinerário crítico
9. “Em face da obra de arte”, JB,19.01.57. Rep. em PA, pp. 168-172, p. 172.
10. “Em ordem do dia a terminologia da crítica”, JB, 11.07.57.
26
otília arantes
11. Posfácio a Herbert Read, A arte de agora, agora, São Paulo: ed. Perspecti-
va, 1972, pp. 139-168.
27
mário pedrosa: itinerário crítico
12. “O ponto de vista do crítico”, JB, 17.01.57. Rep. em PA, pp. 161-164.
13. Baudelaire, Oeuvres Complètes, Paris: Pléyade/Gallimard, 1961, pp. 954-
955. Cf. a advertência de Baudelaire contra a arte com fins de propaganda da
“escola burguesa” ou da “escola socialista”, em “Les Drames et les Romans
honnêtes” e “L’Art Philosophique”; Ibid., pp. 620-625 e 1105-1111.
31
mário pedrosa: itinerário crítico
32
otília arantes
33
Capa do número de O Homem Livre, de 5 de agosto de 1933,
em que foi publicado o texto de Pedrosa
“As tendências sociais da arte de Käthe Kollwitz”
34
CAPÍTULO I
35
mário pedrosa: itinerário crítico
36
otília arantes
37
mário pedrosa: itinerário crítico
38
otília arantes
39
mário pedrosa: itinerário crítico
15. Cf. “Entre a Semana e as Bienais” (in “Da semana de Arte Moderna às Bie-
nais”, 1970, cit.) , MHAC, pp. 269-279, p. 278; PA, pp. 236-248; p.247.
16. Ibid.
40
otília arantes
17. Sobre o período cf. Paulo Mendes de Almeida, De Anita ao Museu, São Pau-
lo: ed. Perspectiva, 1976; e Aracy Amaral, Arte para que?, SP: ed. Nobel, 1985.
Sobre Mário Pedrosa, cf. “Dados biográficos - Cronologia”, em PA, pp. 349-363.
41
mário pedrosa: itinerário crítico
42
otília arantes
Livio Abramo, Mulheres-Itapecerica, 1940
xilografia sobre papel,23 x 28 cm
Colecão de Artes Visuais,Instituto de Estudos Brasileiros da USP
43
mário pedrosa: itinerário crítico
20. Ibid.
21. Oswald de Andrade, “Aspectos da pintura através do Marco Zero”, in Pon-
ta de Lança, RJ: Civilização Brasileira, 1972, pp. 103-110 (OC, vol. 5); p. 104.
44
otília arantes
22. Ibid. Ver o diálogo de Carlos Jaert com Jack, em Chão, RJ: Civilização Bra-
sileira, 1972; pp. 134 a 140 (OC, vol. 4).
23. “As tendências sociais da arte e Käthe Kollwitz”, publicado em o O Homem
Livre, julho de 1933. Rep. em ANV, pp. 7-34 e em PA, pp. 35-59.
45
mário pedrosa: itinerário crítico
47
mário pedrosa: itinerário crítico
25. Fiel à posição oficial da LCI, Mário Pedrosa opôs-se vigorosamente à “fren-
te popular” propugnada pelos comunistas (devo este esclarecimento, que cor-
rige minha primeira versão dos fatos, a Dainis Karepov, a quem agradeço).
48
otília arantes
49
mário pedrosa: itinerário crítico
50
otília arantes
51
mário pedrosa: itinerário crítico
52
otília arantes
54
otília arantes
55
mário pedrosa: itinerário crítico
33. Ibid.; ANV, p. 28; PA, p.50. Cabe aqui uma ressalva, que não retira contu-
do a força do argumento: essa afirmação quanto à origem proletária de Käthe
Kollwitz segue as traduções que atribuem a seu pai a profissão de pedreiro, ao
invés de construtor (conforme correção feita por Eliana de Sá Porto, em sua
tese de doutoramento, defendida na ECA-USP, em 1993: Uma aproximação à
obra de Käthe Kollwitz) – donde os equívocos, tanto de Mário Pedrosa quanto
de Mário de Andrade. Além de construtor, seu pai, como seu avô, teria sido
pastor da Primeira Comunidade Religiosa Livre da Alemanha (idem, p.5). De
qualquer modo, de que se tenha notícia, manteve-se sempre do lado dos opri-
midos, tendo se tornado uma simpatizante da causa espartaquista. Depois de
casada, foi morar com o marido médico, num bairro pobre ao norte de Berlim,
onde ambos se dedicavam às populações mais carentes.
56
otília arantes
57
mário pedrosa: itinerário crítico
58
otília arantes
59
mário pedrosa: itinerário crítico
60
otília arantes
62
otília arantes
63
mário pedrosa: itinerário crítico
64
otília arantes
46. Ibid.
65
mário pedrosa: itinerário crítico
66
otília arantes
49. Ibid.; pp. 18-19. No excelente balanço que faz, em 1970, da arte brasileira
desde a Semana da Arte Moderna, Mário Pedrosa em “A Primeira Bienal”, re-
capitulando a trajetória de Portinari e suas conversas em Washington, diz que
ao comentar as ousadias de Portinari naqueles painéis, este, “com aquele seu
jeitão esperto, à caipira, o bonachão, interrompe: — Pois é, eu aqui me sinto
mais livre do que no Brasil. Os literatos me atrapalham.” E o nosso Crítico jus-
tifica: “Ele queria dizer que as ideias forçosamente literárias dos intelectuais
amigos interferiam frequentemente com as suas, ou os seus projetos pura-
mente pictóricos. E ele nunca soube, com efeito, se livrar delas. No princípio
de sua carreira, eu também, então seu amigo e frequentador, me incluo entre
aqueles intelectuais. Exemplo: a insistência com que todos nós procuramos
incutir nele a importância ‘culminante’ dos muralistas mexicanos, não só
quanto à temática, mas inclusive quanto à técnica”. MHAC; p. 262; PA, p. 228.
67
mário pedrosa: itinerário crítico
68
otília arantes
69
mário pedrosa: itinerário crítico
70
otília arantes
71
mário pedrosa: itinerário crítico
72
otília arantes
54. “Os deveres do crítico de Arte na Sociedade”, CM, 10.07.69. Rep. em PA, pp.
211-216, p. 213.
55. “Especulações Estéticas: Lance Final III”, CM, 9.04.67. Rep. em MHAC, p.
133-139; pp. 138-139; FPE, pp 361-366; p.365.
73
Artistas na casa de Mário Pedrosa, Rio de Janeiro, 1953.
Da esquerda para a direita: Geraldo de Barros, Abraham Palatnik, Mário Pedrosa,
Lidi Prati, Tomaz Maldonado, Almir Mavignier, Ivan Serpa.
74
CAPÍTULO II
76
otília arantes
77
mário pedrosa: itinerário crítico
79
mário pedrosa: itinerário crítico
80
otília arantes
11. Cf. “Do informal e seus equívocos”. JB, 17.11.59. Rep. em MHAC, pp. 33-48.
Sobre Volpi, ver os ensaios em AM, pp. 261 a 276.
82
otília arantes
12. “Arte, Necessidade Vital, em ANV, pp. 143-167; p. 152; rep. em FPE, pp. 41-
57¸ p. 46.
13. Ibid.; ANV, p. 167; FPE, p.57.
14. Ibid.; ANV, p. 158; FPE, p.50.
83
mário pedrosa: itinerário crítico
84
otília arantes
16. “Às vésperas da Bienal” (in “Da Semana de Arte Moderna às Bienais”, cit.),
1970, MHAC, pp. 281-286 pp. 283-285; PA, pp. 249-256, p. 252.
85
mário pedrosa: itinerário crítico
Raphael (Engenho de Dentro), sem título, 1948
nanquim sobre papel, 17x31 cm
Museu de Imagens do Inconsciente, Rio de Janeiro
86
otília arantes
17. Ibid.
87
mário pedrosa: itinerário crítico
88
otília arantes
89
mário pedrosa: itinerário crítico
Antonio Maluf, Cartaz da primeira Bienal do MAM de São Paulo, 1951
22. “Época das bienais” (in “Da Semana de Arte Moderna às Bienais”, cit.);
MHAC, pp. 287-297; p. 296; PA, pp. 257-271, p. 270.
92
otília arantes
93
mário pedrosa: itinerário crítico
94
otília arantes
95
mário pedrosa: itinerário crítico
Vassili Kandinski,Composicão clara, 1942
óleo sobre tela, 73 x 92,3 cm
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
97
mário pedrosa: itinerário crítico
98
otília arantes
34. Id. “A máquina de Calder, Léger e outros”, in ANV, p. 136; Mcl, p. 83.
35. Ibid.; ANV, p. 139; Mlc, p. 88.
36. “Arte e Invenção”, JB, 23.03.60. Rep. em MHAC, pp. 57-59.
99
mário pedrosa: itinerário crítico
100
otília arantes
A PROBLEMÁTICA DA SENSIBILIDADE
39. Estou utilizando de forma genérica o título de uma série de ensaios que Má-
rio Pedrosa publicou em 1967 no CM. Rep. Em MHAC e FPE.
101
mário pedrosa: itinerário crítico
103
mário pedrosa: itinerário crítico
104
otília arantes
46. “A pintura como arte pura”, Der Sturm, set. 1913. Rep. em Tutti gli scritti,
a cura de Ph. Sers, Milão: Feltrinelli, 1973; p. 137.
47. De lo espiritual em el arte, p. 55.
105
mário pedrosa: itinerário crítico
48. Cf. os ensaios sobre Calder cits., em especial “Tensão e coesão na obra de
Calder”.
106
otília arantes
107
mário pedrosa: itinerário crítico
AS LIÇÕES DA GESTALT
50. Aimé Patri, “Entretien avec Atlan”, in Paru, maio de 1948; p. 53.
108
otília arantes
51. Salvo o texto raríssimo de Koffka, citado por Mário Pedrosa: The Problems
in the Psychology of Art (apresentado no Bryn Mawr Symposium na Pensyl-
vânia, em 1939), nada de maior fôlego havia sido publicado. Arnheim, embora
já tivesse escrito um artigo sobre o assunto em 47, só veio a publicar seu pri-
meiro livro — Art and Visual Perception —em 1954.
109
mário pedrosa: itinerário crítico
110
otília arantes
52. “Das formas significantes à lógica da expressão”, 1954. Pub. em JB, 23.07.60.
Rep. em MHAC, pp. 61-71; pp. 61-62; e em FPE, pp. 301-310, p. 301.
53. “As relações entre a ciência e a arte” —Comunicação ao IV Congresso da
AICA em Dublin, julho de 1953. Pub. em DA, p. 197-205; p. 204. Rep. em FPE,
pp. 243-251, p.250.
111
mário pedrosa: itinerário crítico
54. Cf. a tese “Da natureza afetiva da Forma”, AFP, pp. 12-86 e FPE, pp. 103-177.
113
mário pedrosa: itinerário crítico
114
otília arantes
115
mário pedrosa: itinerário crítico
58. Ibid, p. 163, Cf. sobre os problemas aqui abordados especialmente os caps.
III e IV.
59. “Arte neoconcreta, uma contribuição brasileira”, em Projeto construtivo
brasileiro na arte; p. 166.
116
otília arantes
60. Foi por sugestão do próprio Mário Pedrosa que publicamos esse ensaio jun-
tamente com a tese, pois para ele os dois escritos eram complementares.
61. Cf. “Forma e Personalidade”; AFP, pp. 113-118; FPE, pp. 210-214.
62. “As relações entre a ciência e a arte”; ANV, p. 204; FPE, pp. 249-250.
117
mário pedrosa: itinerário crítico
118
otília arantes
119
mário pedrosa: itinerário crítico
120
otília arantes
121
mário pedrosa: itinerário crítico
122
otília arantes
123
mário pedrosa: itinerário crítico
75. Ibid.
124
otília arantes
76. “Das formas significantes à lógica da expressão”; MHAC, p. 67; FPE, 302.
125
mário pedrosa: itinerário crítico
DA TEORIA À PRÁTICA
126
otília arantes
E explica: ela
“não é apenas a regular, a geométrica, a forte, no
sentido gestaltiano. Mancha é, aliás, a primeira
das formas que se veem e que se estudam nas ex-
periências perceptivas da Gestalt, pois mancha é o
que de mais elementar e primeiro se destaca do fun-
do. O que se pode dizer, com precisão, é que a pintu-
ra tachista atual é uma pintura de predominância
do fundo sobre a figura.”79
79. “Do informal e seus equívocos”, JB, 16.11.59. Rep. em MHAC; p. 34.
80. “Da abstração à autoexpressão”, JB,19.12.59. Rep. em MHAC; p. 35-48; p.
36-37; FPE, p.316.
127
mário pedrosa: itinerário crítico
81. “Das formas significantes à lógica da expressão”, MHAC, p. 71; FPE, 310.
82. “Paulistas e Cariocas”; in op. cit., p. 138.
128
otília arantes
129
mário pedrosa: itinerário crítico
130
otília arantes
84. “Época das Bienais”; MHAC, pp. 287-297; p. 290; PA, pp. 256-271, pp.
262-263.
131
mário pedrosa: itinerário crítico
132
otília arantes
133
mário pedrosa: itinerário crítico
134
otília arantes
135
mário pedrosa: itinerário crítico
136
otília arantes
137
138
CAPÍTULO III
140
otília arantes
142
otília arantes
144
otília arantes
145
mário pedrosa: itinerário crítico
Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Ernani Vasconcelos, Jorge Machado Moreira,
Lucio Costa e Oscar Niemeyer, Ministério da Educação e Saúde Pública,
Rio de Janeiro, 1936
147
mário pedrosa: itinerário crítico
148
otília arantes
149
mário pedrosa: itinerário crítico
7. Ibid.; p.259.
150
otília arantes
151
mário pedrosa: itinerário crítico
Affonso Eduardo Reidy, Museu de Arte Moderna-MAM, Rio de Janeiro, 1953-58
152
otília arantes
153
mário pedrosa: itinerário crítico
155
mário pedrosa: itinerário crítico
156
otília arantes
BRASÍLIA, CAPITAL-OÁSIS
14. “Reflexões em torno da Nova Capital”, MPEB, pp. 303-305; AM, pp. 389-391.
158
otília arantes
159
mário pedrosa: itinerário crítico
160
otília arantes
16. Cf. Wilhelm Worringer, El Arte Egípcio, trad. E. R. Sadia, Buenos Aires:
Nueva Vision; cap. I.
162
otília arantes
17. “Reflexões em torno da Nova Capital”; MPEB, p. 305; AM¸ p.390. Um exem-
plo significativo para entender o teor de época, de tais sínteses e aproximações
baseadas na avaliação sinóptica de fisionomia e caráter das civilizações, e que
Mário Pedrosa seguramente conhecia, é o livro Raízes do Brasil. Só que, a jul-
gar pelo capítulo que contrasta o zelo urbanístico demonstrado pelos castelha-
nos na fundação das cidades na América hispânica — tal fundação entendida
como instrumento de dominação social, conforme a teoria de Max Weber —
com o espírito rotineiro da expansão portuguesa, Sérgio Buarque de Holanda
seguramente chamaria de “egípcio” de preferência o colonizador espanhol, do
que o nosso antepassado português. Pois, segundo ele, “já à primeira vista, o
próprio traçado dos centros urbanos da América Espanhola denuncia o esfor-
ço determinado de vencer e retificar a fantasia caprichosa da paisagem agres-
te: é um ato definido de vontade humana”. Quanto à atividade colonizadora
dos portugueses, norteada pelo imediatismo da feitoria, teria emprestado às
cidades que construíram no Novo Mundo, uma tal falta de rigor, método ou
previdência, que a palavra “desleixo” exprimia com exatidão um abandono,
portanto, muito distante do “produto mental” de uma cidade-oásis à maneira
de Worringer. Erguida pela rotina do entreposto de ocasião, e não pela “razão
abstrata”, a cidade colonial portuguesa, acrescenta Sérgio Buarque, “não che-
ga a contradizer o quadro da natureza, e sua silhueta se enlaça na linha da pai-
sagem”. Cf. Raízes do Brasil, 7o ed., RJ: José Olympio, 1973; cap. IV, p. 62-76.
163
mário pedrosa: itinerário crítico
165
mário pedrosa: itinerário crítico
166
otília arantes
E mais:
“vencida a fase da colônia ocupante com suas carac-
terísticas de produto artificial sintético, as quais de
algum modo se assemelham às ruínas de praça si-
tiada, será possível construir-se a nova Capital fora
das áreas naturalizadas, onde desabrocharam os
primeiros rebentos de uma cultura enfim orgânica
e autóctone?”
170
otília arantes
24. Cf. “Nuvens sobre Brasília”, JB, 21.05.58. Rep. em MPEB, pp. 337-339, p.
339.
171
mário pedrosa: itinerário crítico
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
173
mário pedrosa: itinerário crítico
174
otília arantes
175
mário pedrosa: itinerário crítico
176
otília arantes
177
mário pedrosa: itinerário crítico
30. Ibid.
31. Ibid., p.327.
178
otília arantes
179
mário pedrosa: itinerário crítico
180
otília arantes
35. Ibid. Cf. o texto de Lúcio Costa de 1937, “Documentação necessária”, em op.
cits., respectivamente pp. 86-94 e 457-462.
181
mário pedrosa: itinerário crítico
182
otília arantes
184
otília arantes
185
mário pedrosa: itinerário crítico
186
otília arantes
40. “Arquitetura e crítica de Arte I”, JB, 22.02.57. Rep. em MPEB, pp. 269-271;
p. 270.
41. O. Niemeyer, “O problema social na arquitetura”, AD Arquitetura e Deco-
ração n. 13, SP, set./out. 1955. Rep. em Arte em Revista n. 4, pp. 53-55.
187
mário pedrosa: itinerário crítico
188
otília arantes
45. Id., “Das arquiteturas e de suas críticas”, CM, 30.07.60. Rep. em MPEB, pp.
403-408. A expressão utilizada por M. Pedrosa vem do francês “avoir barre sur
quelqu’um” (estar em posição de vantagem sobre alguém).
189
mário pedrosa: itinerário crítico
ARQUITETURA, DIMENSÃO ESTÉTICA E CRÍTICA
DE ARTE
190
otília arantes
191
mário pedrosa: itinerário crítico
47. Cf. Eduardo Corona, “Da necessidade de crítica sobre arquitetura”, Habi-
tat n. 5,1951. Rep. em Alberto Xavier, op. cit., pp. 281-284.
48. No Rio de Janeiro: Acrópole (desde 1936), Brasil, Arquitetura Contempo-
rânea (1953-58), AD (1953-57), Módulo (desde 1955), além das revistas do IAB e
do SPHAM. Em São Paulo, Habitat. Em Belo Horizonte, Arquitetura e Enge-
nharia (desde 1947).
192
otília arantes
193
mário pedrosa: itinerário crítico
195
mário pedrosa: itinerário crítico
196
otília arantes
53. Ibid.
54. Cf. Sylvio de Vasconcellos, “Crítica de Arte e Arquitetura”, op. cit.
197
mário pedrosa: itinerário crítico
198
otília arantes
200
otília arantes
201
mário pedrosa: itinerário crítico
202
otília arantes
Oscar Niemeryer, Desenhos da Praça dos Três Poderes, Brasília
203
mário pedrosa: itinerário crítico
204
otília arantes
59. Ibid.
205
mário pedrosa: itinerário crítico
206
otília arantes
207
mário pedrosa: itinerário crítico
208
otília arantes
64. “A Cidade Nova, Síntese das Artes”; MPEB, p. 361. Já sete anos antes, no I
Congresso Internacional de Artistas, em Veneza, o próprio Corbusier pro-
pusera o tema, sugerindo a criação de um canteiro de obras com a presença de
arquitetos e artistas plásticos trabalhando em conjunto. A síntese das artes é
retomada pela UNESCO, que lança em 1956 um inquérito internacional entre
críticos e artistas sobre o assunto. (Veja-se sobre isso o artigo de Mário Bara-
ta, “A arquitetura como plástica e a síntese das artes”, in Brasil, Arquitetura
Contemporânea n. 7, 1956. Rep. em Alberto Xavier, op. cit., p. 291-296.) Mário
Pedrosa, entretanto, ao retomar o tema em 1959 procura dar-lhe uma dimen-
são mais ampla do que a de simples colaboração entre os artistas, como parecia
estarem entendendo os críticos presentes ao Congresso.
209
mário pedrosa: itinerário crítico
65. Ibid.
66. “Síntese das Artes em Brasília”, JB, l .05.58.
67. Ibid.
210
otília arantes
211
mário pedrosa: itinerário crítico
Há momentos todavia naqueles escritos de
uma época quase visionária — guardadas todas as
proporções, muito parecida com o clima alemão em que
a Bauhaus parecia um prelúdio da Revolução próxima
212
otília arantes
70. Cf. Ibid. Retomado em “A espera da Hora Plástica”, GAM n. 5,1967 e “Do
purismo da Bauhaus à Aldeia Global”, CM, 28.06.67. Rep. em MHAC, p. 169-173.
71. Cf. “Do purismo da Bauhaus à Aldeia Global”, op. cit.
213
mário pedrosa: itinerário crítico
72. “O eixo monumental”, JB, 2.09.59. Não esqueçamos que um dos argumen-
tos da crítica ao projeto vencedor, em 1957, era a sua monumentalidade. Ve-
ja-se matéria do jornalista Jayme Maurício no CM, 24.03.57, entrevistando
os irmãos M.M.M. Roberto, apoiado no depoimento de Sir William Holford,
bem como a resposta de Lúcio Costa três dias depois, nos seguintes termos:
“Quanto ao conceito de monumentalidade, não vejo por que na Democracia a
cidade deva ser necessariamente despojada de grandeza. Da grandeza osten-
siva e enfática, sim; mas não daquela que decorre naturalmente de um traçado
simples e funcional, concebido com elevada intenção. Mormente tratando-se,
como no caso em apreço, de uma capital, cidade ímpar por mais socializado
que seja o país”. Rep. em Sobre Arquitetura op. cit., p. 279-281. É sem dúvida
essa monumentalidade não enfática a que se referia Mário Pedrosa.
73. M. Pedrosa, “O eixo monumental”, op.cit. Imagem a contrabalançar a
consciência do real significado da cidade barroca: “as largas avenidas rasga-
das em linha reta, em torno de monumentos e de edifícios centrais, visavam a
mostrar aos papalvos das ruas o poder absolutista que se estendia até os hori-
zontes e se erguia ao alto para coroar-se em cúpula.”
74. Cf. Giedion, “Reflexions sur une nouvelle monumentalité” (1956), in Archi-
tecture et vie collective, Paris, Gonthier, 1980.
214
otília arantes
BRASÍLIA OU MARACANGALHA?
75. Cf. “Reflexões em torno da Nova Capital”; MPEB, pp. 303-307; AM, pp.
389-394.
215
mário pedrosa: itinerário crítico
216
otília arantes
217
Mário Pedrosa com Hélio Oiticica em Londres, por ocasião
da exposição Oiticica na Signals Gallery, 1967.
218
CONCLUSÃO
DA MODERNIDADE À PÓS-
MODERNIDADE
220
otília arantes
2. Ibid.
3. Cf. McLuhan, Os meios de Comunicação como extensão do homem, trad.
Décio Pignatari, SP, Cultrix, 1969; p. 15.
221
mário pedrosa: itinerário crítico
4. Pp. 137-139.
222
otília arantes
223
mário pedrosa: itinerário crítico
6. Cf. os artigos dos anos 60, especialmente os de 1966 e 67, em MHAC e FPE.
224
otília arantes
225
mário pedrosa: itinerário crítico
226
otília arantes
227
mário pedrosa: itinerário crítico
229
mário pedrosa: itinerário crítico
10. Cf, por exemplo, “Manifesto por uma arte total de Pierre Restany”; MHAC,
p. 240.
11. Cf, além de “Crise ou revolução do Objeto”, MHAC e FPE; “Arte ambiental,
arte pós-moderna, Hélio Oiticica” e “Do pop americano ao sertanejo Dias”,
MPEB e AM.
12. Cf. Otília B.F. Arantes, “Depois das vanguardas”, in Arte em Revista no.
7, SP, 1983.
230
otília arantes
13. Expressões de Mário em “Variações sem tema ou arte de retaguarda”, cit.
14. Entrevista concedida a Roberto Pontual, JB, 24.04.80.
231
mário pedrosa: itinerário crítico
232
otília arantes
233
mário pedrosa: itinerário crítico
17. Ibid.
234
otília arantes
235
236
APÊNDICE
237
mário pedrosa: itinerário crítico
243
mário pedrosa: itinerário crítico
246
SOBRE MÁRIO PEDROSA
LIVROS
249