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RR

ENG.º CÉSAR ROBERTO NASCIMENTO GUIMARÃES


CONSULTOR AMBIENTAL.
CREA: 020983995-3 D/MA
COELHO NETO – MA. JULHO DE 2021.
ENGENHEIRO CÉSAR GUIMARÃES CONSUTORIA AMBIENTAL CREA 020983995-3

L I C E N C I A M E N TO A M B I E N TA L

EMPRENDIMENTO

IRMÃOS VASCONCELOS LTDA


CNPJ: 35.140.224/0002-64

EMPRENDEDOR

ROMÁRIO RODRIGUES VASCONCELOS

CPF: 024.392.293-00

COELHO NETO – MA

JULHO DE 2021
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL – POSTO LÍDER – COELHO NETO
Página 1
ENGENHEIRO CÉSAR GUIMARÃES CONSUTORIA AMBIENTAL CREA 020983995-3

SUMÁRIO

1. EQUIPE TÉCNICA ...................................................................................... 4


1.1 . PANO DE CONTROLE AMBIENTAL. .................................................... 4
2. OBJETIVOS ................................................................................................ 5
2.1 . OBJETIVO GERAL. ............................................................................... 5
2.2 . OBJETIVO ESPECÍFICO. ..................................................................... 5
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................... 6
4. CONTEXTO DO PROJETO ......................................................................... 7
4.1 . IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR. ............................................ 7
4.2 . IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSSÁVEL TÉCNICO. ............................. 7
4.3 . CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO. ...................... 7
4.4 . HISTÓRICO DO PARCELAMENTO DO SOLO. .................................... 8
4.5 . OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO. ................................................ 8
4.6 . DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE. ............................................................... 8
4.7 . DEFINIÇÕES. ........................................................................................ 9
5. MEMORIAL TÉCNICO DA MONTAGEM ELETROMECÂNICA ................ 10
5.1 . ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS. ......................................... 10
5.2 . INSTALAÇÕES HIDRAULICAS. .......................................................... 10
5.3 . INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. ............................................................... 11
5.4 . SISTEMA CONTRA INCÊNDIO. ........................................................... 11
6. IMPACTOS E MEDIDAS MITIGATÓRIAS ................................................. 12
6.1 . TRÁFEGO. .......................................................................................... 12
6.2 . MOVIMENTAÇÃO DE TERRA. ........................................................... 13
7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA ...................... 14
7.1 . USO E OCUPAÇÃO DO SOLO. .......................................................... 15
7.2 . HIDROGEOLOGIA. ............................................................................. 15
7.3 . COBERTURA VEGETAL. .................................................................... 15
7.4 . FAUNA TERRESTRE. ......................................................................... 17
7.5 . CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS. ................................................. 17
7.6 . INDÍCIOS ARQUEOLÓGICOS. ........................................................... 17
8. AVALIAÇÃO DE ACIDENTES NAS ÁREAS DE RISCO. ......................... 18
8.1 . PROGRAMAS AMBIENTAIS. .............................................................. 19
9. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS .................. 20
9.1 . DESTINAÇÃO FINAL RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS. ............... 21
9.2 . PLANO DE EMERGÊNCIA. ................................................................ 22
9.3 . PROCEDIMENTO PARA COMBATE A DERRAME. ............................ 22
9.4 . TREINAMENTO DE COMBATE A DERRAME. ................................... 22
9.5 . PEQUENOS DERRAMES. .................................................................. 23
9.6 . GRANDES DERRAMES. ..................................................................... 23
9.7 . EQUIPAMENTOS DE CONTENÇÃO DE DERRAMES. ...................... 24
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9.8 . PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E COMBATE A INCÊNDIOS. .... 24


9.9 . EQUIPE DE COMBATE A INCÊNDIO. ................................................ 25
9.10 . EQUIPE DE SALVAMENTO. ............................................................. 25
10. AVALIAÇÃO DE ACIDENTES NAS ÁREAS DE RISCO. ....................... 27
10.1 . RISCOS NO RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEL. .......................... 28
11. CONCLUSÃO. ......................................................................................... 29
12. ANEXOS.................................................................................................. 30
ANEXO I........................................................................................................... 30
(SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO) ................................................ 30
13. REFERENCIAS. ...................................................................................... 31
14. RESPONSAVEL TÉCNICO. .................................................................... 32

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1. EQUIPE TÉCNICA

1.1 . PANO DE CONTROLE AMBIENTAL .

PROFISSIONAL FORMAÇÃO / RESPONSABILIDADE


REGISTRO TÉCNICA
PROFISSIONAL

CÉSAR ROBERTO Eng.º MECÂNICO RESPONSSAVEL


NASCIMENTO TECNICO DO
Eng.º AMBIENTAL
GUIMARÃES LICENCIAMENTO
CREA: 020983995-3 AMBIENTAL

MILENA LIMA ROSA GRADUADA EM APOIO TÉCNICO


GUIMARÃES GEOGRAFIA / ESP. ADMINISTRATIVO E DE
EDUCAÇÃO CAMPO
AMBIENTAL.

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2. OBJETIVOS

2.1 . OBJETIVO GERAL.

O principal objetivo deste estudo é avaliar os impactos do transporte,


armazenamento, manuseio e distribuição na revenda de combustíveis líquidos,
com relação aos aspectos relativos as medidas de segurança e controle das
operações da IRMAOS VASCONCELOS LTDA e vizinhança.

2.2 . OBJETIVO ESPECÍFICO.

Apresentar o – Plano de Controle de Controle Ambiental - PCA, seguindo


as diretrizes para a execução do licenciamento ambiental aos quais estão
expressas na Lei 6.938/81 e nas Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97.
Apresentaremos as alterações acrescentadas da ABNT NBR 13783:2020 –
Posto de serviço – Instalação do sistema de armazenamento subterrâneo de
combustíveis – SASC, como base para licença junto à Secretaria de Meio
Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão SEMA, do POSTO LÍDER.

Coordenadas:

Sirgas 2000.

04º15'28.84"S
43º01'09.03"W

Figura 01: fonte do Google Earth: IRMAOS VASCONCELOS LTDA – 2021

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3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação


deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).
✓ Resolução CONAMA Nº 20, 18 de junho de 1986.
✓ ABNT NBR 5590:2020 – Tubos de aço-carbono com ou sem costura,
pretos ou galvanizados por imersão a quente, para condução de fluidos.
✓ ABNT NBR 16161:2020 – Posto de serviço – Construção de tanque
atmosférico subterrâneo em resina termofixa reforçada com fibra de vidro,
de parede simples ou dupla.
✓ ABNT NBR 16161:2020 – Posto de serviço – Construção de tanque
atmosférico subterrâneo em aço-carbono
✓ ABNT NBR 16161:2020 – Posto de serviço – Sistemas de proteção
externa para tanque atmosférico subterrâneo em aço-carbono
✓ ABNT NBR 15118:2020 – Posto de serviço – Câmaras de contenção e
dispositivos associados para sistema de armazenamento subterrâneo de
combustíveis — Requisitos e métodos de ensaio
✓ ABNT NBR 13784:2013 – Detecção de vazamento em postos de serviço.
✓ ABNT NBR 13787:2013 – Controle de estoque dos sistemas de
armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC) nos postos de
serviço.
✓ ABNT NBR 14605:1-2020 – Posto de Serviço – Sistema de drenagem
oleosa.
✓ ABNT NBR 14639:2014 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis — Posto revendedor veicular (serviços) e ponto de
abastecimento — Instalações elétricas.
✓ Lei Estadual n° 11.390 de 20 de dezembro de 2020 – (COSCIP).

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4. CONTEXTO DO PROJETO

4.1 . IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR.

EMPREENDEDOR; ROMÁRIO RODRIGUES VASCONCELOS.

CPF: nº 024.392.293-00.
ENDEREÇO: Tv. 15 de Novembro, Nº 127 A, Bairro Centro.
CEP: 65500-000 – Chapadinha/MA.

4.2 . IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSSÁVEL TÉCNICO.

RESPONSSÁVEL TÉCNICO; CÉSAR ROBERTO N. GUIMARÃES.


CPF: 708365663-00 – Eng.º Mecânico e Ambiental - CREA: 020983995-3
ENDEREÇO: Rua José Domiciano Siqueira nº 120 B, Bairro - Torre.
CEP; 65.485-000 – Itapecuru Mirim - MA.

4.3 . CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO.

EMPREENDIMENTO; IRMÃOS VASCONCELOS LTDA.


CNPJ: 35.140.224/0002-64
ENDEREÇO: Avenida Coelho Neto, nº 315, Centro.
CEP: 65.620-000 Coelho Neto – MA.
ATIVIDADE A SER DESEMPENHADA: A empresa desempenhará como
atividade econômica principal, o Comércio varejista de combustíveis para
veículos automotores.
ÁREA TOTAL DA GLEBA: 1.125,72 m2
ÁREA TOTAL DE CONSTRUÍDA: 298,00 m2
COORDENADAS GEOGRÁFICAS: X = 04º15'28.84"S e Y = 43º01'09.03"W
BACIA: Rio Parnaíba.
MÃO-DE-OBRA: Os funcionários serão do município de Coelho Neto,

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4.4 . HISTÓRICO DO PARCELAMENTO DO SOLO.

O anterior uso deste solo fazia parte do imóvel do Sr. José Maria Lopes
da Silva. O acervo do espólio compõe-se do bem imóvel situado no perímetro
URBANO, da Cidade de Coelho Neto. Área total de 1.125,72m² e
devidamente registrado no Livro nº 00033, às fols. 015V/015V, Registro nº 1
Matrícula nº 00015, data de 06/07/2021.

4.5 . OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO.

São objetivos que levaram ao empreendedor a buscar pela implantação


do referido posto de serviço: Caracterizar a descrição e a concepção básica do
empreendimento e do seu entorno.

✓ Identificar as possíveis não conformidades legais referentes à poluição.


✓ Nortear a ações propostas no (PGRS) Plano de Gestão de Resíduos Sólidos,
onde for pertinente, (PGR) Plano de Gerenciamento de Riscos, o (PAE) Plano
de Atendimento e Emergência.
✓ Atender as diretrizes das orientações básicas prevista no sistema de
licenciamento da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais do
Maranhão SEMA.
✓ Solicitar junto à Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais do
Maranhão SEMA., Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI), Licença de
Operação (LO). Mediante apresentação dos documentos contidos no checklist
a total veracidade nos procedimentos deste licenciamento.

4.6 . DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE .

A principal atividade do empreendimento a ser licenciado, é o comercio


varejista de combustíveis para veículos automotores. A revenda caracteriza-se
por adquirir o produto nas distribuidoras através de caminhão transportador,
armazena e revender nas bombas, ao consumidor final.

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4.7 . DEFINIÇÕES.

SASC – Sistema de Armazenamento Subterrânea de Combustíveis


Unidade Abastecedora – Equipamento destinado ao abastecimento
de veículos, indicando o volume, preço e valor a pagar.
Efluente Oleoso – Resíduos oriundos de abastecimento de veículos,
descarga de combustíveis, lavagem de veículos, troca de óleo e serviços gerais
que possam contribuir com resíduos oleosos.
SDO (Sistema de Drenagem Oleosa) – Sistemas cujas funções são
reter os resíduos sólidos sedimentados coletar e conduzir o efluente oleoso.
SAO (Separador de Água e Óleo) – Recipiente que coleta água e óleo,
separando a primeira da segunda.
Controle de Estoque – Utilizado para avaliar periodicamente a variação
do volume de combustível no tanque.
Manta Geomecânica – Manta de fibras sintéticas, não tecida, usada
para impermeabilização do solo e pisos.
Câmara de Contenção – Recipiente estanque usado no ponto de
descarga e unidade abastecedora para contenção de possíveis derrames.
Ponto de Fulgor – Temperatura em que se encontra um determinado
combustível ou inflamável, e que na presença de calor pode provocar um
“FLASH”.
Ponto de Ignição – Temperatura em que se encontra um determinado
combustível uma reação em cadeia de combustão.
CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente
ANP – Agência Nacional de Petróleo

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5. MEMORIAL TÉCNICO DA MONTAGEM ELETROMECÂNICA

5.1 . ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS.

O armazenamento de combustível é feito em tanque atmosférico


subterrâneo horizontal de aço carbono revestido com resina termo fixa e
trifurcado com uma camada de fibra de vidro, dispensado por sua vez
instalador de retificador de proteção catódica.

5.2 . INSTALAÇÕES HIDRAULICAS.

É utilizada não metálica em PEAD, unidades de contenção de


possíveis vazamentos tanto no tanque quanto nas unidades
abastecedoras e filtragem, as conexões das tubulações serão de
realização mecânicas, utilizando como vedantes de roscas pasta de
vedação com teflon. (Figura 02)

Figura 02: Tanque de Armazenamento de Combustível

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5.3 . INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.

São executadas em conformidade as normas de referência. As caixas


de passagem CP – 03 e CP – 04 citadas no projeto são pré-fabricadas em
alumínio fundido, NBR 5.418 a prova de explosão, os condutores subterrâneos
das unidades abastecedoras e filtragem são múltiplos PP com insolação para 1
KV. Toda parte de embutidos em PVC ante chama Classe B interligados aos
equipamentos através de flanges, e unidades seladoras com preenchimento de
material ante propagação de chama, garantindo condições de estanqueidade e
atmosfera explosiva isolada do sistema elétrico.

5.4 . SISTEMA CONTRA INCÊNDIO.

Será composto de 06 extintores classe BC com carga de 6 kg de Pó


Químico cada, instalado ao lado das unidades abastecedoras, de 02 extintores
classe BC com carga 6 kg de Pó Químico cada, instalado no setor de troca de
óleo, de 02 extintores classe ABC com carga de 6 kg de Pó Químico cada,
instalado no escritório do estabelecido.

0
Figura 03: Ilha de Abastecimento – Área Classificada- Adaptação Autor 2021

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6. IMPACTOS E MEDIDAS MITIGATÓRIAS

6.1 . TRÁFEGO.

A movimentação de máquinas e equipamentos de grande porte durante


a realização das atividades de DEMOLIÇÃO E LIMPEZA poderá apresentar
como fontes potenciais de impactos ambientais:

a) – Aumento de poeira nas áreas próximas às ruas de acesso ao


empreendimento:
b) – Emissão de particulados durante a movimentação de material corte e
aterro na área interna do empreendimento:
c) – Incremento do tráfego nas ruas de acesso.
d) – Geração de ruído pelas máquinas, caminhões e equipamentos utilizados
na obra.
Para atenuar esses impactos propõe-se que sejam adotadas as
seguintes medidas de controle (Mitigatórias):
1) – Aspersão com água no trecho das vias de acesso, através de caminhão
pipa, devendo ser dada atenção especial à manutenção e limpeza das
rodas dos equipamentos, quando estes forem circular em vias públicas fora
do empreendimento.
2) – Realização de um trabalho de informação/orientação dos usuários
frequentes das vias de acessos, a ser realizado no período de pré-obras:
3) – Execução do transporte dos equipamentos pesados fora dos horários de
pico do trânsito local e necessariamente durante o dia:
4) – Sinalização adequada para orientação no tráfego, utilizando placas de
advertência:
5) – Não efetuar carregamento de caminhões em excesso, para evitar
transbordamentos nas vias públicas no transporte de materiais para o
interior do empreendimento, observando-se ainda o lonamento dos
caminhões.

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6.2 . MOVIMENTAÇÃO DE TERRA.

A realização de cortes e aterros necessários à implantação do


empreendimento em condições normais poderá causar os seguintes impactos:

a) – Emissão de materiais particulados para a atmosfera:


b) – Transporte de sedimentos (por águas pluviais):
c) – Alteração de configuração de Drenagem Superficial:
d) – Geração de ruídos pela movimentação e operação de máquinas e
equipamentos.
Para atenuar esses impactos propõe-se que sejam adotadas as
seguintes medidas de controle (Mitigatórias):

1) – Aspersão com água das áreas internas onde serão realizadas as citadas
atividades, através de caminhão pipa:
2) – Realização de cortes e aterros em observância das condições de
estabilidade dos maciços de terra correspondentes, buscando-se evitar
rupturas:
3) – Remoção de vegetação, limitada estritamente necessário, nas áreas a
serem terraplanadas, e de implantação de equipamentos urbanos:
4) – Programação de obras (cortes e aterros), nas estações secas, sendo
sucedida imediatamente pelas obras de drenagem e pavimentação:
5) – Realização de manutenção preventiva em máquinas e equipamentos com
o objetivo de gerar menor numera de emissões de poluentes em
decorrência da queima dos motores a combustão interna, e menor nível de
ruído.

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7. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA

Para caracterizar a influência do empreendimento, tanto no meio físico,


social e econômico, foi delimitada a área diretamente afetada por seus impactos,
que corresponde às transformações por elas ocasionadas, seja de maneira
primária ou secundária, devido a construção da obra, dessa forma considerou-
se a própria área onde será instalada a revenda IRMÃOS VASCONCELOS
LTDA e a região do entorno (raio de 100m), em função de serem estas que irão
sentir diretamente os impactos gerados durante o período de funcionamento do
estabelecimento.

AII

AII

ADA

AID

Figura 04: Áreas de Influência do Empreendimento: Adaptação Eng.º César Guimarães – 2021.

Os limites das áreas de influência variam de acordo com os elementos


dos meios físico, biótico e social, conforme os seguintes critérios:
• Área Diretamente Afetada (ADA): contempla os ambientes naturais e sociais
efetivamente alterados pela implantação do projeto. Corresponde à área a ser
ocupada pela planta do posto e área diretamente afetada pela instalação de
estruturas, seja durante sua fase de implementação (construção) e operação.

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• Área de Influência Direta (AID): consiste na área onde ocorrerão os maiores


efeitos da atividade comercial, tanto relativa ao meio ambiente, quanto às
comunidades e economia local. Trata-se do espaço territorial ampliado da ADA.

• Área de Influência Indireta (AII): é definida como aquela onde poderá ocorrer
algum impacto da instalação e operação do empreendimento, de forma indireta
e menos intensa que na AID.

7.1 . USO E OCUPAÇÃO DO SOLO .

Pode-se perceber que o uso e a ocupação do solo na AID são, na grande


maioria, residenciais, comercial e de serviços, com alguns terrenos desocupados.

7.2 . HIDROGEOLOGIA.

Próximo ao local não se observa a presença de recursos hídricos


naturais ou artificiais, perenes ou intermitentes, ou seja, não sofrerão
interferência das atividades do empreendimento. O ponto de captação de água
da CAEMA localiza-se fora da AID. O principal rio da bacia hidrográfica que o
Rio Itapicuru, também se encontra fora da AID pelo empreendimento.

7.3 . COBERTURA VEGETAL.

A edificação está inserida em área consolidada, não havendo presença


de unidades de conservação e áreas de preservação permanente em seu
entorno. A vegetação próxima ao local é composta pela arborização urbana
presente em canteiros e calçadas e algumas árvores isoladas nos terrenos
vizinhos, entre elas mangueiras e goiabeiras, que não pertencem ao imóvel onde
foram executadas as obras, pois o terreno já tinha sido construído.
Nas figuras a seguir mostraremos que não haverá supressão vegetal,
pois onde será efetuada as obras o terreno já contém uma edificação antiga.

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Áreas consolidadas, onde será construído o empreendimento.

Figura 05: Futuras Instalações – POSTO LÍDER - 2021

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7.4 . FAUNA TERRESTRE.

Não foi observado fauna terrestre no local do empreendimento, apenas


pássaros que venham a transitar pelo local. Não haverá interferência pelo
empreendimento em espécies de valor científico, raras ou ameaçadas de
extinção, pois o mesmo se encontra em perímetro urbano e fora de unidades de
conservação.

7.5 . CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS .

O local caracteriza-se por área urbanizada e consolidada. O entorno do


empreendimento caracteriza-se, de maneira geral, pelo uso comercial, de
serviços e residencial. Há também equipamentos comunitários de educação e
lazer, como escolas e serviços de atendimento à saúde, porém os mesmos estão
fora da AID.

7.6 . INDÍCIOS ARQUEOLÓGICOS .

Não há indícios, informações ou evidências da existência de sítios


arqueológicos, históricos ou artísticos no local ou proximidades do
empreendimento, bem como de áreas de interesse histórico, paisagístico ou
cultural que deve ser preservado a fim de evitar a perda ou o desaparecimento
das características que lhes conferem peculiaridade.

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8. AVALIAÇÃO DE ACIDENTES NAS ÁREAS DE RISCO.

A seguir na tabela 02, serão identificados sistematicamente os impactos


ambientais gerados na fase de instalação e operação da atividade. Após análise
dos impactos ambientais que podem ocorrer com a atividade aqui especificada,
foram propostas medidas que visam minimizar ou mitigar os impactos adversos
identificados.

TABELA 02 - Medidas mitigadoras para os impactos identificados

ASPECTO IMPACTO MEDIDAS MITIGADORAS

Implementar um Programa de gerenciamento de


Resíduos sólidos na Contaminação do solo pelo resíduos sólidos da construção civil
Construção civil descarte inadequado RESPONSABILIDADE: Empresa terceirizada
contratada para a construção.

Implementar o gerenciamento correto de resíduos


Resíduos sólidos da Contaminação do solo pelo
sólidos do estabelecimento RESPONSABILIDADE:
atividade descarte inadequado
IRMÃOS VASCONCELOS LTDA.

Armazenar os produtos em cada compartimento


Descarga de destinado para o tipo de combustível, respeitando as
caminhão tanque distâncias definidas em norma. Exibir placas em
lugares visíveis com dizeres:
Dispersão e formação de "PERIGO - INFLAMÁVEL" e " É
nuvem inflamável EXPRESSAMENTE PROIBIDO O USO DE FOGO
Pouca ventilação da E DE QUAISQUER INSTRUMENTOS QUE
área de PRODUZAM FAÍSCAS" (NBR 15514).
armazenamento RESPONSABILIDADE: IRMÃOS VASCONCELOS
LTDA.

Manusear os produtos corretamente; deixá-los longe


Fontes de ignição de fontes de ignição; ter disponíveis extintores de
próximas ao Possibilidade de explosões incêndio de pó químico seco.
armazenamento dos dos tanques
produtos RESPONSABILIDADE: IRMÃOS VASCONCELOS
LTDA.

Armazenamento Conferir os combustíveis dos tanques recebidos


incorreto dos quanto ao estado de conservação dos lacres;
produtos armazenar os produtos de forma correta, conforme
Perda da qualidade e
critérios da norma; realizar a carga e descarga de
segurança dos
recipientes com cuidado.
combustíveis
Manuseio incorreto
dos botijões RESPONSABILIDADE: IRMÃOS VASCONCELOS
LTDA.

Pagamento de Pagamento de impostos


Impactos Positivos. Não cabem medidas
impostos Melhoria na Melhoria na infraestrutura
mitigadoras.
infraestrutura local local

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8.1 . PROGRAMAS AMBIENTAIS .

Foram definidos alguns programas ambientais que se adequem aos


impactos identificados nos itens anteriores. O objetivo destes programas é o
controle, mitigação e/ou minimização dos potenciais impactos ambientais que
poderão ser causados pelo empreendimento. A seguir estão descritos os
programas:

1. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

OBJETO DO PROGRAMA: Resíduos Sólidos gerados dos serviços


administrativos e de higiene pessoal.

OBJETIVO: Garantir a segregação, armazenamento e destinação final


ambientalmente adequada de resíduos sólidos que são gerados nas operações
diárias do empreendimento.

DESCRIÇÃO: Através de um Plano de gerenciamento de resíduos


sólidos – PGRS, atender os princípios definidos na Política Nacional de Resíduos
Sólidos, Lei n° 12.305/10, quanto aos resíduos gerados na instalação e
operação do empreendimento em questão.

2. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.

OBJETO DO PROGRAMA: Cuidados nas operações com o


abastecimento (atmosfera explosiva). Treinamento de brigada de incêndio e
cuidados com os preventivos de segurança, Extintores, Luminárias e Placas de
sinalização.

OBJETIVO: Prevenir acidentes/incêndios/explosões com o material


inflamável armazenado e comercializado no local.

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DESCRIÇÃO: O estabelecimento deverá exibir no mínimo 2 (duas)


placas em lugares visíveis com os seguintes dizeres: "PERIGO - INFLAMÁVEL"
e "É EXPRESSAMENTE PROIBIDO O USO DE FOGO E DE QUAISQUER
INSTRUMENTOS QUE PRODUZAM FAÍSCAS", visando a proteção da
integridade do armazenamento dos produtos e segurança do local e seu entorno.
Também deverá possuir no mínimo 04 (quatro) extintores de incêndio de pó
químico seco, devidamente inspecionados e com validade em dia, com
capacidade extintora individual mínima de 6,0kg do tipo ABC.

Esses instrumentos evitam o contato dos produtos com fontes de


ignição, diminuindo o risco de sinistros, e caso aconteçam, há extintores com
características que permitem seu uso eficiente para atendimento à essas
emergências.

9. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA visa à


preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência
de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho,
tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

A área de localização dos tanques subterrâneos foi definida conforme a


NBR 16161:2020 – Posto de serviço – Construção de tanque atmosférico
subterrâneo em aço-carbono.

Nas áreas de abastecimentos dos tanques dos veículos, carga e


descarga serão feitas adequações para construção das canaletas impermeáveis
e para a instalação da caixa separadora de água e óleo (pré-fabricado ou
concreto), conforme as exigências da NBR 16161:2020 que trata da seleção de
equipamentos e sistemas para instalações subterrâneas de combustíveis.

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A instalação das caneletas impermeáveis tem por objetivo conter


pequenos derrames de produtos oleosos, caso isso ocorra este produto deve ser
direcionado para um sistema de SAO – SEPARAÇÃO DE ÁGUA E ÓLEO que
por diferença de densidade, entre a água e óleo ocorre a separação. Neste
sistema ocorrerão limpezas mensais, onde o óleo será retirado e armazenado
em tambores para a revenda à empresa coletora, credenciada pelo órgão
ambiental. A empresa comercializará os seguintes combustíveis: gasolina, álcool
e óleo diesel. O abastecimento dos tanques será efetuado por caminhões tanque
de sua propriedade ou de terceiros que realiza o transporte de combustíveis da
base da Petrobrás Distribuidora S/A (Itaqui) para o posto.

9.1 . DESTINAÇÃO FINAL RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS.

Resíduos Sólidos – Todos os resíduos serão recolhidos e separados


conforme suas características orgânicas ou minerais destinadas ao recolhimento
da coleta de lixo domiciliar, com exceção dos vasilhames de óleo lubrificantes,
estopas, etc., estes serão armazenados em tambores e enviados a coleta de lixo
especial e / ou entregues a empresa especializada, conforme o procedimento
adotado e/ou especificado pela Prefeitura Municipal de Itapecuru Mirim – MA.

Resíduos Líquidos – Os efluentes líquidos oriundos das áreas de


abastecimento, após passarem na caixa separadora de água e óleo – SAO:

1) Água, que será descartada no coletor público (direcionadas ao sistema de


coleta de águas pluviais instalados nas proximidades do local).

2) Os resíduos oleosos, que serão retirados periodicamente e acondicionados


em tambores para posterior comercialização com empresa credenciada.

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9.2 . PLANO DE EMERGÊNCIA.

Este Plano é voltado para orientar toda e qualquer ação de emergência


no (posto de serviço), em casos de acidentes com derrame e/ou incêndio
provocados por combustíveis, objetivando organizar e padronizar os
procedimentos de forma eficaz, utilizando apropriadamente os recursos
humanos e materiais disponíveis, para a extensão e imediato combate ao
sinistro. Os funcionários serão treinados, e formarão equipe de acordo com suas
áreas de trabalho. A estruturação do plano abrangerá a seleção e o engajamento
dos participantes de forma a propiciar a eleição dos líderes (o funcionamento de
maior destaque durante os treinamentos e respeito pelos demais funcionários),
que serão capazes de executar os procedimentos básicos imediatos, como
acionamento do corpo de bombeiros, sinalização da área.

9.3 . PROCEDIMENTO PARA COMBATE A DERRAME.


Na área de bombas, serão construídas canaletas impermeável,
destinadas a conter pequenos vazamentos, devido ao transbordamento
proveniente dos tanques dos veículos que abastecerão no terminal, onde o seu
conteúdo deverá ser conduzido por dutos impermeáveis até a caixa separadora
de água e óleo, onde haverá separação do óleo diesel ou da gasolina, que não
se misturam com a água.

9.4 . TREINAMENTO DE COMBATE A DERRAME.


Deverá ser fornecido aos funcionários o treinamento ao combate a
incêndio e derrame, por empresa devidamente qualificada, que deve adotar os
seguintes procedimentos: Formar equipes e eleger líderes, para juntos serem
responsáveis pela contenção do(s) produtos(s) derramada(s), onde irão tomar
medidas imediatas quanto à ocorrência e providenciar as instalações de
prevenção, bem como, sua inspiração e manutenção.
OBS: O funcionário de maior destaque nos treinamentos será eleito o
líder da equipe.

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9.5 . PEQUENOS DERRAMES.

A gasolina e diesel não se misturam com água e poderão percorrer


longas distâncias pelas bueiras e sistemas de drenagens, até encontrar uma
fonte de ignição (centelha, faísca, etc.), que poderá ocasionar uma explosão,
seguida de incêndio até o local do derrame, por isso, deverão ser tomadas as
seguintes medidas para:
• Conter o derrame com material absorvente (areia), nunca usar jato
d’água para direcionar para os bueiros (águas pluviais ou esgoto sanitário);
• Avisar o gerente (que pode ser o líder das equipes formadas), e iniciar
imediatamente a remoção dos resíduos (combustível e areia) para tambores e
posterior destinação final apropriada; Somente em derrames com álcool
hidratado é que poderá ser jogada água em grande quantidade, pois é
biodegradável, e se mistura com a água.

9.6 . GRANDES DERRAMES.

Acionar o corpo de bombeiros da cidade mais próxima, a CAT/ 5º


BATALHÃO / CBMMA. localizado no município de Caxias / MA, com distância
de 104,70 km, (esclarecendo a natureza do derrame).

Se o combustível escoar para via pública, desvie o trânsito e chame a


polícia de trânsito ou demais responsáveis para isolar a área. Isolar a área do
posto com fita de sinalização e solicitar a clientela e curiosos que se afastem.
Orientar para desligar todos os equipamentos elétricos ou a chave geral se
possível. Não permitir que transeuntes curiosos ou qualquer dos envolvidos
fume dentro da zona de perigo.

Não usar jato d’água ou outro qualquer recurso que possa direcionar o
produto para bueiras (águas pluviais ou esgoto sanitários) ou na rua. Impedir que
o derrame se alastre para rua através de barreira de areia (a granel estocado em
tambores ou em sacos tipos trincheiras). O produto derramado deverá ser
recolhido com pá e transportado em baldes ou latas (os funcionários envolvidos
nesta operação devem estar usando equipamentos de proteção individual) e
estocando os resíduos em tambores de 200 litros.

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A areia contaminada ou outro absorvente utilizado deve também ser


estocado em tambores para posterior eliminação de vapores e destino.

Quando a situação não for controlada na área do posto, alertar a


vizinhança do risco existente, especialmente se houver porões, garagens
subterrâneas ou quaisquer outras áreas abaixo do nível do posto, nas quais os
vapores podem se concentrar.

Recomendar o desligamento de equipamentos elétricos ou serviços que


possam gerar centelhas, ou ainda, a extensão de chamas, até a dissipação dos
vapores.

Avisar a Distribuidora, Pronto Socorro, Ambulância, Rádio Patrulha,


Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar, SEMAM e outros órgãos de segurança
pública.

9.7 . EQUIPAMENTOS DE CONTENÇÃO DE DERRAMES.

- Separador de água e óleo.


- Tambor com areia.
- Fita para sinalização.
- Pá
- Luvas e botas.

9.8 . PROCEDIMENTOS DE CONTROLE E COMBATE A


INCÊNDIOS.

Procedimentos: Estruturar/criar a equipe de combate a incêndio dentro


do próprio Local de Trabalho. A estruturação abrangerá: da seleção, do
engajamento, preparação de brigada de incêndio até o planejamento e o
estabelecimento de diretrizes em caso de evacuação, procedimento e combate
no caso de início e resgate de vítimas.

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9.9 . EQUIPE DE COMBATE A INCÊNDIO.

Tem como responsabilidade prestar atendimento imediato quando existir


ocorrência de princípio de incêndio. Devem providenciar a instalação de
equipamentos de proteção de combate a incêndio, sua inspeção e manutenção
dos equipamentos. Deve colaborar com os membros do Corpo de Bombeiros
quando solicitado. Manter bem-informado o funcionário eleito, informando o seu
nome aos demais integrantes da equipe. Equipe participante: será definida em
treinamento.

9.10 . EQUIPE DE SALVAMENTO.

Tem a responsabilidade de prestar os primeiros socorros em acidentes


e aqueles que porventura estejam em perigo durante a ocorrência do incêndio.
Deve providenciar o transporte de emergência das pessoas que tenham
sido atingidas pelo sinistro e removê-las para um lugar seguro.
Providenciar condução e atendimento imediatamente no Pronto Socorro. Deve
ser treinada para uso de máscaras, aplicação de respiração artificial, massagem
cardíaca de primeiros socorros, que porventura seja necessário.
Devem estar familiarizadas com toda a edificação e equipamentos da
empresa, suas saídas de emergência, escadas, materiais de construção,
materiais de fácil combustão e perigo de explosão, sabendo quais as medidas
de controle na hora de um sinistro.

Líder de Equipe de Salvamento - Funcionário eleito após o treinamento


que esteja devidamente qualificado. Manter bem-informado o funcionário eleito,
informando o seu nome aos demais integrantes da equipe.

Equipe de Apoio - Tem a responsabilidade de fornecer um hábil e


eficiente apoio, não permitido de hipótese alguma ligação externa em caso de
sinistro, deixando o telefone desocupado exclusivamente para o acionamento do
Corpo de Bombeiros, Ambulâncias e etc. O funcionário líder é eleito após o
treinamento e reunião com todos os funcionários ou a critério do gerente ou
proprietário do posto.

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OBS: A relação dos participantes será encaminhada posteriormente a


SEMAM, após a definição da programação para execução do treinamento.

Equipamentos Necessários para a Ação:

1) Extintores de incêndio: CO2 – 6kg

2) Extintores de pó químico: 6kg

3) Luvas

4) Botas

5) Areia

6) Pá

Os extintores tipo CO² – 6 kg devem estar localizados nos escritórios e


bomba de gasolina. Os extintores tipo pó químico 6 kg devem ser encontrados
nas áreas como: bombas de diesel, bomba de álcool, ilha de bomba e depósito
de lubrificante.

Figura 06: Extintores de incêndio – fonte google imagens - 2021

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10. AVALIAÇÃO DE ACIDENTES NAS ÁREAS DE RISCO.

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10.1 . RISCOS NO RECEBIMENTO DE COMBUSTÍVEL.

A ação durante a descarga do caminhão tanque deve ser desenvolvida


pelo motorista com auxílio do funcionário da estação de serviço.

Incêndio na Boca de Recebimento dos Tanques - Caso ocorram


vítimas, estas devem ser socorridas antes de qualquer ação.
- Acionar o “fecho rápido”, cortando o fluxo do produto.
- Mandar interromper todos os abastecimentos de veículos
- Combater o fogo com extintores de pó químico (deve estar próxima a
boca do tanque do posto).
Contudo, se o fogo ficar restrito a boca do recebimento, utilizar qualquer
material para o abafamento (lona, tecido umedecido, a própria tampa do local)
além dos extintores. Caso não consiga extinguir o incêndio, comunicar ao
Gerente do Posto para chamar o Corpo de Bombeiros local. Após a extinção do
fogo o motorista deverá analisar a situação, checando o equipamento e
identificando a causa do incêndio (fósforo, pontas de cigarro, isqueiros, curto-
circuito, defeito do cabo terra etc.). Solicitar a limpeza do piso eliminando todo
vestígio do produto porventura. Caso o equipamento esteja em ordem e a causa
identificada, pode-se recomeçar a descarga. Caso contrário, os serviços de
descargas devem ser paralisados e o motorista deve contatar a base (através de
telefone) e solicitar instrução de procedimentos, sempre informando o nome do
cliente, localização e telefone. Aguardar no local.

Incêndio No Caminhão - O motorista do caminhão deve dispor de uma


pequena lona de tecido que deve ser colocada sobre a boca de visita dos
tanques, para evitar a formação de vapores de combustíveis. Fechar a boca que
o fogo se extinguirá por abafamento ou utilizar extintores de pó químico (PQS).
Caso negativo, pedir ao gerente do posto para chamar o Corpo de Bombeiros
local. Evacuar, isolar e sinalizar a área de um raio de 25m, caso não haja sucesso
na extinção, contatar a base (através de telefone e aguardar instruções).

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11. CONCLUSÃO.

Nenhum sistema de Prevenção a Sinistros será eficaz se não houver o


elemento humano preparado para operá-lo.

Esse elemento humano, para poder combater eficazmente um incêndio


em seu princípio e proceder a um plano de abando, deverá estar perfeitamente
treinado. É um erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que
seja, por mais coragem que tenha, por maior valor que possua, seja capaz de
atuar de maneira eficiente quando do surgimento do Sinistro.

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12. ANEXOS.

ANEXO I

(SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO)

SUMIDOURO

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13. REFERENCIAS.

ATALLAH, Sami. Manual do Industrial Risk Management. ALAPAM.

CCPS – Center for Chemical Process Safety. Guidelines for Hazard Evaluation
Procedures. Second Edition. AICHE – American Institute of Chemical Engineer.
1992.

DUARTE, Moacir. Riscos Industriais: etapas para a investigação e a prevenção


de acidentes. Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2002.

DNV Technica Software Products Division. PHAST Professional Training Course


Manual. 2009.

CETESB. Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de


Riscos P4.261. Maio de 2003.

TARALLI, Guglielmo; SILVA, Gil Anderi da; SIMÕES, Reinaldo Augusto Gomes.
Manual do curso de Gestão Ambiental e Segurança de Processos na Indústria.
1996.

KRUG, Thelma. O quadro de desflorestamento da Amazônia. In: MINISTÉRIO


DO MEIO AMBIENTE. Brasil. Causas e dinâmicas do desmatamento na
Amazônia. Brasília: MMA, 2001.

LEAN, J.; WARRILOW, D. A. Simulation of the regional climatic impact of


Amazon deforestation. Nature, v. 342, p. 411-3, 1989. LEGG, G. A Note on the
Diversity of World Lepidoptera. Biol. J. Linn. Soc.Lond, n. 10, p. 343-347, 1978

MARLIER, G. Limnology of the Congo and Amazon Rivers. In: MEGGERS, B. J.;
AYENSI, E. S.; DUCKWORTH, W. B. (Eds.). Tropical forests ecosystem in Africa
and South American: a comparative review. Washington: Smithsoniam Inst.
Press, 1973.

MARQUES, Otávio A. V.; ABE Augusto S.; MARTINS, Marcio. Estudo


diagnóstico da diversidade de répteis do estado de São Paulo. In: JOLY, Carlos
Alfredo; BICUDO, Carlos Eduardo de Mattos (org.).

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14. RESPONSAVEL TÉCNICO.

Engenheiro César Roberto Nascimento Guimarães


Responsável Técnico
Eng. Mecânico e Ambiental
CREA – 020983995-3

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