CYBERBULLYING
CYBERBULLYING
CYBERBULLYING
ADRIANA SOUZA
DANIEL BEZERRA
GEFERSON FELIPE
ITAMARA PINTO
LAYSA ISABELE
RAIANE BATISTA
WALDERISSON NETO
CYBERBULLING
CANDEIAS-BA
2018
ADRIANA SOUZA
DANIEL BEZERRA
GEFERSON FELIPE
ITAMARA PINTO
LAYSA ISABELE
RAIANE BATISTA
WALDERISSON NETO
CYBERBULLING
CANDEIAS-BA
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................04
1. CYBERBULLYING.................................................................................................05
1. 1. Vítima.......................................................................................................06
1. 2. Agressor...................................................................................................07
1. 3. Espectador...............................................................................................07
2. CONSTRUÇÃO DA PERSONALIDADE................................................................08
CONSTATAÇÕES E RECOMENDAÇÕES................................................................13
REFERÊNCIAS..........................................................................................................14
INTRODUÇÃO
1.1. Vítima
Costuma ser tímida ou pouco sociável e foge do padrão do restante da turma pela
aparência física (raça, altura, peso), pelo comportamento (melhor desempenho na
escola) ou ainda pela religião. Geralmente, é insegura e, quando agredida, fica
retraída e sofre, o que a torna um alvo ainda mais fácil. Segundo pesquisa da ONG
Plan, a maior parte das vítimas - 69% delas - tem entre 12 e 14 anos. Ana Beatriz
Barbosa Silva, médica e autora do livro “Bullying: Mentes Perigosas na Escola” cita
algumas das doenças identificadas como o resultado desses relacionamentos
conflituosos (e que também aparecem devido a tendências pessoais), como
angústia, ataques de ansiedade, transtorno do pânico, depressão, anorexia e
bulimia, além de fobia escolar e problemas de socialização. A situação pode,
inclusive, levar ao suicídio. Adolescentes que foram agredidos correm o risco de se
tornar adultos ansiosos, depressivos ou violentos, reproduzindo em seus
relacionamentos sociais aqueles vividos no ambiente escolar. Alguns também se
sentem incapazes de se livrar do cyberbullying. Por serem calados ou sensíveis, têm
medo de se manifestar ou não encontram força suficiente para isso. Outros até
concordam com a agressão, de acordo com Luciene Tognetta. O discurso deles vai
no seguinte sentido: "Se sou gorda, por que vou dizer o contrário?" Aqueles que
conseguem reagir alternam momentos de ansiedade e agressividade. Para mostrar
que não é covarde ou quando percebe que seus agressores ficaram impunes, a
vítima pode escolher outras pessoas mais indefesas e passam a provocá-las,
tornando-se alvo e agressor ao mesmo tempo.
1.2. Agressor
1.3. Espectador
Nem sempre reconhecido como personagem atuante em uma agressão, é
fundamental para a continuidade do conflito. O espectador típico é uma testemunha
dos fatos: não sai em defesa da vítima nem se junta aos agressores. Quando recebe
uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva ocorre por medo de também ser
alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido. "O espectador pode ter
senso de justiça, mas não indignação suficiente para assumir uma posição clara",
diz Luciene. Também considerados espectadores, há os que atuam como uma
plateia ativa ou uma torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de
incentivo. Eles retransmitem imagens ou fofocas, tornando-se coautores ou
corresponsáveis.
2. CONSTRUÇÃO DA PERSONALIDADE
Por meio deste trabalho fica certamente exposto que praticar o cyberbullying é usar
do espaço virtual como meio de constranger e ofender uma pessoa, perante
professor ou até mesmo desconhecidos, afrontando, maltratando ou atacando
covardemente. O bullying é um meio de insulto constantemente presente,
geralmente no cotidiano escolar dos adolescentes e crianças. Este ato está
relacionado com a agressão desempenhada nos jovens e crianças, sendo possível
afirmar que, muitos dos casos, estes ofensores são provenientes de famílias com
costumes violentos na sua rotina.
Enquanto suas vitimas, principalmente são indivíduos com características
apreensivas, tímidas e delicadas e que os agressores a veem como oportunidades,
por isso se sentem persuadidos por estarem de forma anônima na rede e realizarem
tais atos nas diversas redes sociais, através de e-mails ou torpedos com conteúdos
ofensivos e caluniosos.
Por isso, são de extrema importância a divulgação dos riscos e complicações
geradas pela ação dois atuadores. Para que só assim haja uma efetiva mobilização
da população e consequentemente uma prevenção e estagnação do cyberbullying,
haja visto que, é preciso a parceria da população junto com a policia, trabalhando
em conjunto em prol da permanente extinção desta prática.
REFERÊNCIAS