Et Eqat DJ001
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ET-EQAT-DJ001
Revisão: H
Junho 2012
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
INDICE
1. ÂMBITO ...................................................................................................... 3
2. NORMAS APLICÁVEIS ...................................................................................... 3
3. CARACTERÍSTICAS DAS REDES ........................................................................... 4
4. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE SERVIÇO .................................................................. 4
5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ...................................................................... 5
5.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................ 5
5.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ......................................................................... 7
5.3 SISTEMA DE COMANDO ................................................................................ 9
5.4 CARACTERISTICAS DE MONTAGEM, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO ........................... 13
5.5 PLACAS SINALÉCTICAS ............................................................................... 13
6. ENSAIOS ................................................................................................... 14
6.1 ENSAIOS DE TIPO ..................................................................................... 14
6.2 ENSAIOS DE ROTINA (INDIVIDUAIS) ................................................................. 14
6.3 MONTAGEM E ENSAIOS NO LOCAL................................................................... 15
7. SERVIÇO APÓS-VENDA................................................................................... 15
8. DOCUMENTAÇÃO ......................................................................................... 15
8.1 DOCUMENTAÇÃO A ENTREGAR COM A PROPOSTA ................................................ 15
8.2 DOCUMENTAÇÃO A ENTREGAR APÓS A ADJUDICAÇÃO ........................................... 16
ANEXOS
II - QUESTIONÁRIO TÉCNICO
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1. ÂMBITO
2. NORMAS APLICÁVEIS
As Normas devem ser sempre entendidas com todos os anexos na sua última versão e vigentes à
data da adjudicação.
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Os Disjuntores aqui especificados destinam-se a ser instalados nas Redes de AT e MAT com as
seguintes características básicas:
Toda a rede tem o seu ponto neutro ligado directamente à terra. No entanto dado que os vários
pontos neutros poderão ser ligados à terra de maneira diferente, não deverá haver nenhuma
restrição ao modo de ligação dentro dos limites de isolamento especificados no Questionário
Técnico.
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5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Os Disjuntores são para montagem fixa (400, 220, 150 e 63 kV) ou extraível (63 kV), de
hexafluoreto de enxofre (SF6) como meio de extinção e accionamento por mola(s).
Deve ser indicado pelo fabricante a percentagem máxima de fugas de SF6 admissível por ano.
Requerido ≤ 0.5 %/ano.
As características mecânicas são definidas como classe M2 segundo a norma CEI 62271-100, isto é,
previstos para manobras frequentes e manutenção limitada.
Classe C2, segundo a norma CEI 62271-100, isto é, de muito baixa probabilidade de
reacendimento no corte destas correntes. Destinados a painéis de Bateria de
Condensadores
Classe E1- Disjuntor cuja Endurance elétrica não se enquadra na categoria E2. Destinados a
Painéis de Linha, Transformador, Interbarras e Bypass.
Classe E2 concebida de modo a que durante a sua vida útil do disjuntor, expectável, as
partes do circuito principal, em jogo, para o estabelecimento do fecho e abertura, não
necessite de qualquer manutenção e que as outras peças apenas necessitem de
manutenção mínima. Destinados a painéis de Reatâncias Shunt.
Todos os elementos constituintes do Disjuntor que possam estar sujeitos à passagem da corrente
de curto-circuito deverão suportar os seus efeitos electromecânicos e térmicos durante 1 segundo
sem deterioração. Deverão ainda suportar, igualmente sem deterioração, os efeitos
electrodinâmicos produzidos pelo valor de crista da citada corrente de defeito.
Os Disjuntores deverão ser concebidos para efectuar religações rápidas mono-trifásicas (comando
pólo a pólo) ou trifásicas (comando tripolar), com ordens provenientes do Sistema de Comando e
Protecção exterior aos Disjuntores.
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Todos os elementos metálicos ferrosos do Disjuntor deverão ser devidamente protegidos contra a
corrosão durante um período mínimo equivalente à vida útil do equipamento, preferencialmente
através de galvanização por imersão a quente.
Os Disjuntores serão fornecidos completos - pólos, cabos e caminhos de cabo de interligação dos
pólos, estruturas metálicas de apoio para fixação por chumbadouros roscados a maciço de betão,
chumbadouros, porcas, anilhas e cérceas (por aparelho), para além dos armários de comando
e/ou accionamento.
As estruturas de apoio, os "chassis" dos pólos e os armários de comando e/ou accionamento serão
dotados de tomadas de terra. As estruturas de apoio e os chumbadouros deverão ser galvanizados
por imersão a quente unicamente na parte roscada. As três porcas e duas anilhas, para fixação à
estrutura, deverão ser em galvanizadas.
Não é permitido amarrar cabos directamente à estrutura do disjuntor, os cabos deverão ser
encaminhados através de esteiras aramadas em galvanizado ou aço inox. As identificações de
cabos e respectivas abraçadeiras deverão ser em aço inox.
Os terminais de Alta Tensão deverão ser do tipo placa, de liga compatível ao contacto com o
alumínio. Os terminais de ligação à terra deverão ser de liga compatível ao contacto com o cobre.
Os cabos de interligação entre armários de comando deverão vir cablados de fábrica com fichas
tipo “Harting”. Quando os cabos são instalados nas caleiras, parque AT, deverão possuir proteção
mecânica.
As ligações exteriores em baixa tensão serão realizadas através de uma régua de bornes de acordo
com o anexo II – Esquemas de princípio dos comandos eléctricos. Em função da sua aplicação a
secção útil do borne será conforme se passa a indicar:
As condições a seguir descritas aplicam-se apenas para tensões de 110 VDC e para potências
máximas das bobines de 330 W.
Disparos*: 4 mm2
*No caso das instalações, cuja tensão é de 48 VDC e em função da potência das bobines e do
comprimento dos cabos (a solicitar à REN) deverá ser proposto pelo fabricante os bornes a
instalar.
Os isoladores devem ser do tipo cerâmico exterior e obedecendo às normas atrás indicadas.
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“Transporte que não ultrapassa os limites de isenção prescritos No ponto 1.1.3.6 do REP”
Para o transporte de quantidades limitadas na acepção do Rep, Decreto-lei nº 41-A/2010, de 29
de Abril, deverão ser seguidas as normas específicas de transportes indicadas no ponto 3.4.4 do
referido documento.
Após efetuada a montagem do disjuntor, o fabricante deverá assegurar gás para o 1º enchimento
de SF6 das câmaras de corte.
As garrafas de SF6 devem ser recolhidas pelo Adjudicatário, após o enchimento do disjuntor.
O disjuntor deverá estar equipado com um pressostato por pólo, de modo a que seja controlada a
pressão do SF6 em cada pólo, com dois níveis de indicação de pressão: Alarme e Bloqueio.
Todas as partes metálicas que estejam ao potencial da terra, em serviço normal, deverão permitir
uma ligação fácil e segura à rede de terra da instalação.
Nota: Antes da execução dos cabos de interligação o fabricante deverá confirmar, com a REN, o comprimento
total dos cabos a fornecer.
2000 A
Corrente nominal de serviço contínuo 3150 A 3150 A 3150 A
3150 A
Poder de corte nominal em curto-circuito (valor 40 kA 31,5 kA
50 kA 50 kA
eficaz da componente simétrica) 50 kA 40 kA
Características mecânicas M2 M2 M2 M2
C1 C1 C1 C1
Corte de correntes capacitivas
C2 C2 C2 C2
E1 E1 E1 E1
Função de Endurance Elétrica
E2 E2 E2 E2
Mono- Mono- Mono-
Religação Rápida Tripolar
Tripolar Tripolar Tripolar
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O sistema de accionamento deverá possuir uma reserva de energia que permita efectuar o ciclo O-
CO (abertura - fecho - abertura), a partir da posição fechado e para a corrente nominal de curto-
circuito, devendo ainda ser capaz de cumprir os seguintes ciclos de operação:
Como atrás referido, a acumulação de energia para o accionamento dos Disjuntores será por meio
de um sistema de molas. A carga das molas será obtida automaticamente, em regime normal,
através de um motor eléctrico accionado por corrente alternada 230/400 V (50 Hz); em regime de
recurso a referida carga será obtida através do accionamento manual por manivela que, ao ser
inserida, bloqueará automaticamente a alimentação do motor de accionamento automático, por
encravamento eléctrico e permitindo recolher a informação de manivela inserida. Deverá ser
fornecida uma manivela para cada accionamento.
A carga das molas deverá poder ser feita independentemente da posição de aberto ou fechado do
Disjuntor. O tempo de carga total das molas em regime automático normal deverá ser inferior a
15 seg.
Junto do ponto de inserção da manivela de carga manual deverá existir uma placa em material
resistente à corrosão marcada de forma indelével com o sentido de rotação adequado e ainda um
dispositivo que indique claramente que a mola atingiu a carga máxima.
O motor eléctrico de carga automática das molas deverá funcionar para valores de tensão de
alimentação compreendidas entre - 30 % e + 15 % da tensão nominal. O circuito de alimentação do
motor deverá dispôr de um disjuntor magnetotérmico de protecção dotado de dois contactos de
sinalização de abertura (2 NC).
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5.3.3 Comando
O Sistema de Accionamento e o Comando que lhe está associado deverão garantir, no mínimo, os
seguintes requisitos de segurança:
Qualquer ordem de abertura deverá ser cumprida imediatamente, mesmo que uma
ordem de fecho esteja presente.
Deverá ser impedida uma nova manobra de fecho, após um ciclo CO, enquanto a ordem
de fecho primitiva se mantiver (anti-bombagem).
Deverá verificar-se uma abertura automática em caso de discordância de pólos (defeito
evolutivo), temporizada de modo a permitir a religação monofásica, no caso deste tipo
de religação for especificado, devendo o disjuntor ficar bloqueado até aceitação com
chave de quitação pelo operador.
Deverá ser assegurado o bloqueio de qualquer manobra do Disjuntor em caso de falta
de pressão de SF6. Este bloqueio será eléctrico, através de um relé energizado com a
presença de tensão. Nestas condições, deverá ainda ser possível a opção entre a
abertura automática e a manutenção do disjuntor na posição de fechado.
O Disjuntor deverá ser dotado de resistências de vigilância das bobines de disparo de 10 kΩ, 5 W,
para a Tensão auxiliar de comando de 48 V e 20-22 kΩ, 5 W, para os 110 Vcc.
O disjuntor deverá prever três bornes para receber as várias ordens de fecho e abertura do
Sistema de Comando, Comando e Protecção.
O Sistema de Accionamento deverá permitir quer o comando eléctrico normal, local e à distância,
quer o Comando manual local de emergência.
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Entende-se comando manual local de emergência, a abertura ou fecho passíveis de serem levados
a cabo ao nível de cada pólo por um dispositivo próprio para esse fim, independentemente da
presença de tensões auxiliares.
Entende-se por comando eléctrico local aquele passível de ser levado a cabo a partir de duas
botoneiras, uma de fecho e uma de abertura, localizadas no armário de comando do Disjuntor.
Estes comandos serão tripolares e destinam-se essencialmente à realização de manobras locais
durante os trabalhos de manutenção. Estas botoneiras deverão estar protegidas por uma tampa,
ou outro dispositivo equivalente, que impeça o seu acesso directo, de modo a evitar qualquer
manobra involuntária.
Entende-se por comando eléctrico à distância aquele passível de ser levado a cabo pelo envio, a
partir de um qualquer ponto distante do Disjuntor, de uma polaridade. A abertura do Disjuntor
deverá ser assegurada pelo envio de qualquer uma de duas polaridades distintas e o fecho pelo
envio de uma única polaridade.
5.3.4 Sinalização
Os Disjuntores deverão ser fornecidos com os relés e contactos auxiliares (livres de tensão)
necessários para sinalizar os seguintes acontecimentos:
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Defeito evolutivo.
Disjuntor local/remoto.
Falha de Aquecimento.
Manivela inserida.
Cada pólo do Disjuntor será dotado de um indicador de posição clara e directamente visível do
solo, com o seguinte código:
Aberto: O
Fechado: I
Cada armário deverá ser provido de ventilação natural protegida com rede mosquiteira em aço
inoxidável, de um sistema de aquecimento anticondensação controlado por termóstato. A
resistência de aquecimento será do tipo hermético.
As entradas de cabos ou tubos serão feitas pela parte inferior e através de bucins em inox ou de
outros dispositivos estanques equivalentes.
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Desenho de atravancamento
Esquemas de comando
Consumos das bobinas de accionamento
Correntes de arranque e nominal dos motores de carga das molas
A escolha dos materiais e a construção dos aparelhos deverão permitir reduzir ao mínimo as
operações de conservação e manutenção. O fabricante deve fornecer instruções detalhadas de
conservação, de acordo com a publicação CEI 60694 em forma de guia/notícia de montagem e de
conservação em Português.
Cada Disjuntor deverá dispor de uma Placa Sinaléctica em aço inoxidável de características
insensíveis à intempérie e à corrosão, fixada através de rebites, parafusos ou outro meio de
durabilidade equivalente. Desta placa deverão constar os seguintes dados escritos em Português:
Nome do Fabricante
Tipo de aparelho e número de série
Ano de Fabrico
Contém gases fluorados (SF6) com efeito de estufa abrangidos pelo Protocolo de
Quioto
Tensão nominal (kV)
Frequência nominal (Hz)
Nível de isolamento (kV) à frequência industrial (Hz), 1 minuto
Nível de isolamento (kVcrista) à onda de choque atmosférica 1,2/50 s
Nível de isolamento (kVcrista) à onda de manobra 250/2500 s
Corrente nominal em serviço contínuo (A)
Factor de 1º polo
Poder de corte em curto-circuito (kA)
Duração máxima admissível do curto-circuito (s)
Componente contínua da corrente de curto-circuito (%)
Poder de corte em discordância de fases (kA)
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6. ENSAIOS
Os Ensaios de Tipo deverão ser realizados de acordo com a Norma CEI 62271-100 e serão da
responsabilidade do Fabricante do Disjuntor.
O Fabricante obriga-se a entregar uma cópia dos Certificados dos Ensaios de Tipo realizados por
um laboratório de reconhecida reputação. No caso do programa completo de ensaios normativos
não tiver sido realizado, a REN reserva o direito de exigir que o mesmo seja completado num
laboratório independente e na presença da REN ou de um seu representante, sendo os respectivos
custos suportados pelo Fabricante.
Em qualquer caso, a REN poderá exigir a repetição de qualquer dos Ensaios de Tipo num
laboratório independente, sendo neste caso os respectivos custos suportados pela REN que os
acordará com o Fabricante.
Os Ensaios de Rotina, cujo custo deve estar incluído no preço do aparelho, deverão ser realizados
na fábrica sobre a totalidade dos aparelhos, reservando a REN o direito de assistir aos mesmos.
Os Ensaios serão realizados de acordo com a Norma CEI 62271-100. O fabricante enviará todos os
Relatórios dos ensaios, dos quais constará uma cópia dos registos obtidos.
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A montagem e alinhamento das estruturas metálicas nos respectivos maciços de apoio, a fixação
dos armários e assemblagem dos pólos do disjuntor é responsabilidade do adjudicatário.
Estes ensaios têm por finalidade a verificação de que o transporte, armazenagem e montagem não
introduziram avarias e que os aparelhos estão em perfeitas condições de funcionamento e que
mantêm todas as características iniciais. Os resultados destes ensaios serão registados no
respectivo Relatório.
Com a conclusão dos trabalhos o fabricante fará a recolha das botijas de gás de SF6 utilizadas no
processo de enchimento, assim como, assegurar a deposição dos resíduos, resultantes da
montagem, nos locais apropriados existentes em obra. Todos os meios serão da responsabilidade
do adjudicatário.
7. SERVIÇO APÓS-VENDA
8. DOCUMENTAÇÃO
Sem prejuízo de qualquer outra documentação adicional, o fabricante deverá entregar a seguinte
informação com a proposta de fornecimento:
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Será motivo de exclusão o não preenchimento e entrega dos questionários técnicos anexos a esta
especificação.
Guia de montagem.
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