Aula 5
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DANÇA CIRCULAR
AULA 5
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CONVERSA INICIAL
consiste o
valor do trabalho com as danças circulares, sendo essa a chave para que muitas
roda.
O processo de planejamento e
execução de um plano de ação em danças circulares depende
vivência em seus
alunos/praticantes.
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abordagem de assuntos
descontextualizados, entre uma dança e outra. Isso se dá de forma muito
orgânica, sem funcionar como uma exigência, principalmente em grupos que
praticam a dança com
a dinâmica,
colocar-se como sujeito ativo”. Nesse processo, ao nos conectarmos com a música
e o
encontro do seu
próprio ser enquanto dança. Passa também por uma quietude coletiva, que
usual é aguardar
que o próprio aluno perceba em quais pontos pode melhorar para atingir maior
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sentia que a
maioria dos participantes já havia aprendido os passos. Além
disso, apesar de Barton
prender ao
planejamento, já que muitas vezes a aula poderia ir para uma direção que não
era
Independentemente disso, o
início das aulas é marcado por um momento de harmonização, que,
ainda segundo
orientação de Anna Barton (2006, p. 52), podemos desenvolver “[...] simplesmente
vez
fala seu nome e todos o repetem. Isso também pode ser feito utilizando-se
passos simples,
para
dar as mãos em círculo quando a música terminar, prontos para a harmonização
final.” Entre as
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oficinas
pontuais, sejam encontros regulares. Vamos explicitá-la a seguir, mas, antes,
queremos deixar
propósitos e intensidades.
possibilidade de
presenciar sua evolução, podemos considerar oportuna a retomada de danças no
decorrer das aulas. A dinâmica dos encontros fica bastante fluida quando
algumas danças já foram
uma forma
de os participantes perceberem o que foi de fato apropriado e, assim, recobrarem
brevemente o que for necessário para realizarem a dança. No caso das oficinas
de curta duração,
forma de despertar
do corpo, de promover a percepção do indivíduo sobre seu estado interno e de
esse indivíduo se reconhecer no coletivo. Aos poucos, a aula pode atingir o que
chamamos de ápice,
quando já estivermos na metade do tempo do encontro.
Sob o ponto de vista físico, isso pode
dos
sentimentos. Isso vai depender dos propósitos da aula e do seu contexto como um
todo.
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das aulas
quanto como temas geradores.
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Precisamos apurar nosso olhar sobre as qualidades de cada dança, de modo que
elas possam ser
Outros
exemplos: danças para os florais de Bach, danças de conexão do grupo com as
ervas, danças
de devoção à mãe Terra etc.
parâmetros para
reconhecermos se há um equilíbrio entre as qualidades ofertadas no repertório
pré-
selecionado ou não. Vamos compartilhar uma maneira de encontrar a harmonia
e o equilíbrio que
Em aula anterior, por meio da dança Rei das fadas, de Bernhard Wosien,
tivemos uma breve
noção sobre como podemos nos conectar às qualidades
arquetípicas da terra, da água, do ar e do
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Os
gestos são produzidos como impulso do nosso próprio interior, de dentro para
fora; ou
tratam-se de uma mera reprodução de movimentos já por nós vivenciados?
trabalhos.
diferentes linguagens
artísticas – manuais, visuais e literárias –, permitindo aos participantes do
workshop
a vivência de experiências poéticas que nos remetem às mágoas, às águas
internas paradas,
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entendendo que
deve haver um equilíbrio entre as qualidades ofertadas, ou mesmo deixam de
expressar apenas um único padrão energético em todas as danças, atingindo as
qualidades
a condução da roda no
sentido de abrir espaço para que, de forma sensível, seja possível encontrar a
dança que, como já dissemos em aula anterior, “pede passagem”. Ou seja, o
domínio do repertório
5.1 TERRA
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Crédito: Chameleonseye/Shutterstock.
Batidas dos pés no solo, palmas das mãos voltadas para baixo, flexão de
joelhos são exemplos
de movimentos que, por meio do corpo, nos convidam a
experenciar um caminho de devoção à terra
5.2 ÁGUA
Crédito: Yanlev/Shutterstock.
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produção de uma cura. No centro da roda de dança, a água pode se fazer presente
dentro de um
copo ou outro recipiente.
5.3 AR
estão:
ideais, sonhos, intuição, comunicação, desapego, liberdade. A vivência daqueles
movimentos
ativa a capacidade de irmos além de nós mesmos, de nos conectarmos a
algo maior e partirmos em
5.4 FOGO
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encontram-se: poder,
força, foco, determinação, transmutação, transformação. A vivência daqueles
mesmos. Em
forma de imagem, as danças podem ascender a chama interna dos indivíduos, no
sentido de os integrantes da roda despertarem sua potência criativa e criadora,
para além das suas
vela.
NA PRÁTICA
se abrem, se fecham, mas, acima de tudo, se repetem, num eterno retorno, e nos
mantêm em
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gestos,
das repetições e do casamento entre música e movimento, a dança nos ensina a
espiral da
vida.
mundo.
FINALIZANDO
indivíduo ao
grupo para, só então, expandirmos e depois contrairmos, chegando a uma finalização
da roda.
Verificamos ainda que a experiência como focalizador(a) também perpassa a
seleção de
temas e de repertório. Esse domínio aparentemente técnico tem a ver
com a liberdade de estar em
em suas próprias
qualidades.
REFERÊNCIAS
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