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c lasse
Metodológico do professor
Estudo do meio TU
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A
A
ACTUALIZAÇÃO CURRICULAR
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L
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TU
A
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1.
a
GUIA
Metodológico do professor
c lasse
Estudo do meio
Piedade Silissóle Agostinho
L
Maria António Joaquim
A
TU
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Z
—
L
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P
Ficha Técnica
Título
Guia Metodológico do Professor
Estudo do Meio – 1.ª Classe
Ensino Primário
L
A
Coordenação Geral
Manuel Afonso
TU
R
José Amândio F. Gomes
VI
Coordenação Técnica
N
O
Autoras
L
Editora
O
Zona Virtual
R
P
Morada
Rua Dr. Aleixo de Abreu, n.º 7, 2.º Esq.
Ingombotas • Luanda • Angola
E-mail
zonavirtual.editorial@gmail.com
©2019
Zona Virtual
Luanda, 2019 • 1.ª Edição • 1.ª Tiragem • 5000 exemplares
2
INTRODUÇÃO
A disciplina de Estudo do Meio tem por finalidade iniciar a criança no conhecimento
sistematizado do ambiente que a rodeia. Apresenta-se como uma área disciplinar na
qual coexistem vários conceitos e métodos usados noutras disciplinas, como Ciências
da Natureza, História, Geografia, Educação Moral e Cívica, Língua Portuguesa, entre
outras, cujo principal objectivo é o de contribuir para a compreensão progressiva das
inter-relações que acontecem entre a natureza e a sociedade.
Em sala de aulas, esta disciplina deve ser trabalhada de forma a conjugar a teoria e a
prática, com o objectivo de formar sujeitos em construção social, capazes de se conhecer
a si mesmos, de se relacionar com o meio que os rodeia, de compreender e resolver os
problemas locais, nacionais e internacionais, de amar e valorizar a natureza.
Com base neste pressuposto, elaborou-se este guia com sugestões que ajudarão o
professor a planificar as suas aulas. No entanto, as sugestões que se lhe apresentam
devem ser enriquecidas como forma de ressignificar as suas práticas. O guia integra
L
A
propostas para a planificação dos temas que compõem o programa da disciplina e
TU
algumas sugestões metodológicas para a planificação das aulas, tendo em conta os
R
VI
Os saberes locais e as vivências dos alunos sobre o meio envolvente são, sem dúvida,
N
FI
espírito crítico perante o seu próprio meio, constituindo uma via de consciencialização
R
P
Espera-se que o guia auxilie o professor nas tarefas do dia-a-dia, promovendo a forma-
ção integral dos sujeitos em construção social.
As autoras
3
ÍNDICE
TEMA 2 A família 13
2.1. OS MEMBROS DA MINHA FAMÍLIA 13
2.2. OUTRAS PESSOAS COM QUEM MANTENHO RELAÇÕES
MUITO PRÓXIMAS 14
L
A
TEMA 3 A habitação TU
R 15
3.1. LOCALIZAÇÃO DA HABITAÇÃO 15
VI
A
TEMA 4 A escola 22
VA
TEMA 5 A alimentação 29
5.1. A FONTE DOS ALIMENTOS 29
5.2. O QUE DEVEMOS COMER 30
5.3. OS CUIDADOS A TER COM OS ALIMENTOS 33
4
TEMA 6 O vestuário 35
6.1. A IMPORTÂNCIA DO VESTUÁRIO 35
6.2. DIFERENTES TIPOS DE VESTUÁRIO 36
6.3. A HIGIENE DO VESTUÁRIO 37
TEMA 7 Segurança 39
7.1. OS ITINERÁRIOS 39
7.2. OS SINAIS DE TRÂNSITO E AS REGRAS DE TRÂNSITO 41
7.3. CUIDADOS A TER COM SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS,
OBJECTOS CORTANTES E ESCADAS 43
L
A
TEMA 8 As plantas R
TU 45
8.1. ESTRUTURA DAS PLANTAS: RAIZ, CAULE, FOLHAS,
VI
FLORES E FRUTOS 45
A
N
49
VA
PLANIFICAÇÃO 54
AVALIAÇÃO 56
5
TEMA 1 QUEM EU SOU
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
L
Nesta aula, o professor orienta os alunos para que cada um pronuncie o seu
A
TU
nome completo. Começam por dizer o nome pelo qual são mais chamados (o
R
VI
nome de casa). Depois o nome próprio. Haverá alunos que não conhecem o
A
seu nome próprio (de registo). Para estes casos, o professor recorre às fichas
N
O
Nos primeiros dias, o professor trabalha com a ficha individual de cada aluno
L
A
até ao momento em que se sinta familiarizado com cada um: conhecer o nome
N
FI
Pode acontecer o caso de haver alunos com o mesmo nome próprio. Nessas
situações, o professor deve chamar esses alunos pelo seu nome próprio e o
apelido para os diferenciar (os alunos xarás).
Na sopa de letras, cada aluno vai identificar as letras para a escrita do seu nome
(nome próprio).
6
TEMA 1 QUEM EU SOU
ACTIVIDADES
— Apresentação dos alunos uns aos outros.
— Orientação para a identificação individual.
— Orientação para a escrita do nome próprio.
L
A
• Cabeça; R
TU
• Tronco;
VI
• Membros.
A
N
humano.
—
7
TEMA 1 QUEM EU SOU
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta a observação de ilustrações dos livros, ou de outras levadas
para a sala de aulas. Os alunos distinguem as diferenças físicas entre eles (ser
menino ou menina; mais alto ou mais baixo).
L
alunos compõem a figura atribuída a cada um a partir da ficha destinada à
A
TU
actividade; desenham e recortam as partes correspondentes e colam-nas nos
R
lugares certos. Depois, identificam estas partes na figura e localizam-nas no seu
VI
do indivíduo, o professor orienta os alunos para que cada um leve para a sala
L
A
de aulas as suas fotografias desde o seu nascimento até à altura do seu ingresso
N
FI
tempo, até atingirem a vida adulta; e que, a partir de então, continuam a sofrer
O
modificações. Os alunos podem levar também as fotografias dos seus pais para
R
P
ACTIVIDADES
— Composição da figura do corpo humano.
— Reconhecimento das fases de desenvolvimento de cada aluno através de
fotografias.
8
TEMA 1 QUEM EU SOU
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta os alunos na identificação dos órgãos dos sentidos: olhos,
ouvidos (orelhas), nariz, boca e pele. Explica que cada um destes órgãos tem
uma função específica. Organiza a turma em grupos de cinco alunos e cada um
vai representar um órgão dos sentidos e vai dizer qual é o estímulo que recebe
da natureza e como se realiza essa percepção (a distinção das cores, dos sons,
dos odores ou dos cheiros, o gosto dos alimentos ou bebidas e a sensação de
quente ou frio).
9
TEMA 1 QUEM EU SOU
ACTIVIDADES
— Realização da aula ao ar livre.
— Realização de actividades que permitam percepcionar diferentes sensações
captadas pelos órgãos dos sentidos.
O professor leva os alunos para o pátio da escola e cada um vai dizer o que vê,
ouve e sente; vai associar cada sensação ao órgão dos sentidos correspondente.
Organiza o jogo «o que sinto, vejo e oiço». Cada aluno vai tentar emitir o som
que está a ouvir, representar o cheiro que está a sentir, a temperatura do meio
(se está quente ou frio) e o que vê (cores, formas, tamanhos, distância, etc.).
L
A
TU
— Distinguir as principais regras de higiene pessoal.
R
— Identificar as formas básicas de conservação dos alimentos.
VI
10
TEMA 1 QUEM EU SOU
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor, para orientar esta aula, precisa de identificar os factores que con-
correm para se ter saúde. Entre estes factores, sublinha:
L
A
TU
— A higiene alimentar — os cuidados que se devem observar com os alimentos
R
que se ingerem e a sua conservação.
VI
A
alimentação deve ser equilibrada e variada, na base de carne, peixe, ovos, fru-
L
tas, leite, legumes e verduras. O professor explica que por dia se deve comer de
A
N
para terem saúde, se devem alimentar muito bem. Isso não significa dizer que
O
11
TEMA 1 QUEM EU SOU
Pergunta a cada aluno a hora a que se deita e se levanta, quantas vezes toma
banho e lava os dentes e se tem todas as vacinas. Ajuda a construir a identidade
e personalidade dos alunos através da consolidação dos conhecimentos cons-
truídos durante as aulas.
ACTIVIDADES
— Simulação de actividades ligadas à manutenção da saúde do corpo.
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TEMA 2 A FAMÍLIA
TEMA 2 A família
OBJECTIVO GERAL: Conhecer os membros da família.
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta os alunos para que tragam fotografias das suas famílias.
Explica que as pessoas da família são aquelas com as quais se vive e se tem
relações de convivência muito próximas. Refere que em muitos casos os meni-
nos vivem com os pais e irmãos; em outros vivem com os pais, os irmãos, os
avós, tios, primos ou outras pessoas que não são seus parentes.
13
TEMA 2 A FAMÍLIA
ACTIVIDADES
— Orientação da identificação das pessoas de família com a observação de
fotografias.
— Identificação dos parentes mais próximos (pai, mãe, irmãos e avós).
— Realização de um desenho das pessoas com quem vivem os alunos, defi-
nindo as relações de parentesco que estabelecem consigo e entre si.
— Realização de um desenho das pessoas da família.
L
A
RELAÇÕES MUITO PRÓXIMAS TU
R
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A
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
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O professor explica que existem outras pessoas com as quais os alunos mantêm
O
relações muito próximas. Explica ainda que com essas pessoas não têm nenhuma
R
P
ACTIVIDADES
— Orientação da identificação das pessoas com quem os alunos mantêm rela-
ções muito próximas.
— Realização de um desenho das pessoas mais próximas que não são da família.
14
TEMA 3 A HABITAÇÃO
TEMA 3 A habitação
OBJECTIVO GERAL: Conhecer a localização da habitação.
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TEMA 3 A HABITAÇÃO
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
As crianças devem saber localizar a sua casa.
Durante a observação, cada aluno faz uma comparação das ilustrações e elege
aquela que mais se parece com o meio onde se situa a sua casa. Talvez muitos
alunos não tenham esta oportunidade devido ao facto de nenhuma gravura se
assemelhar ao seu meio, pelo que, com a ajuda do processo individual, o pro-
fessor orienta os alunos para que façam um desenho parecido com a envol-
vente onde se localiza a sua habitação.
Para o trabalho de casa, o professor solicita que os pais ou tutores dos meninos
L
A
TU
os ajudem a fazer um desenho mais ou menos parecido com as suas casas e
R
com os edifícios que a circundam.
VI
A
encontrem fora de casa e a distâncias que não lhes permitam descobrir o cami-
Z
—
ACTIVIDADES
O
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16
TEMA 3 A HABITAÇÃO
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TEMA 3 A HABITAÇÃO
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
A compartimentação de uma casa é importante porque ajuda na sua organiza-
ção.
A aula deve ser orientada de modo que nenhuma criança se sinta inferior ou
L
A
TU
carente (pobre). O professor enfatiza que cada família constrói ou compra a
R
casa segundo as suas necessidades ou gosto e que as casas não têm de ser
VI
todas iguais.
A
N
O
a de outro. Todos somos diferentes uns dos outros e, por isso, as casas também
L
são diferentes. Não importa que seja maior ou menor. O que importa é a união
A
N
ACTIVIDADES
P
18
TEMA 3 A HABITAÇÃO
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
L
A
TU
O professor pede aos alunos que descrevam momentos e situações de convívio
R
com a sua família no espaço da sua habitação. Orienta os alunos para que
VI
A
19
TEMA 3 A HABITAÇÃO
ACTIVIDADES
— Descrição de situações de convívio familiar.
— Realização de um desenho dos momentos de convívio familiar preferidos.
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
L
Os alunos observam gravuras de residências pouco cuidadas e bem cuidadas.
A
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20
TEMA 3 A HABITAÇÃO
O professor explica que não existem tarefas específicas para rapazes nem para
raparigas. Todos devem realizar as mesmas actividades para o bem comum:
manter a casa acolhedora.
ACTIVIDADES
— Identificação de regras de cuidados a ter com a habitação.
— Simulação de um programa de realização das tarefas de uma casa em forma
L
de jogo (assim, as crianças animam-se e cada uma vai querer dar o melhor
A
TU
de si para ter a sua casa limpa e acolhedora), que pode ter vários títulos,
R
como:
VI
21
TEMA 4 A ESCOLA
TEMA 4 A escola
OBJECTIVOS GERAIS: Conhecer a localização da escola na comunidade.
Compreender a importância da escola para o homem.
L
A
— Distinguir a cor da escola no bairro onde esta se situa.
TU
R
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22
TEMA 4 A ESCOLA
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
Nesta aula, o professor explica que as crianças devem saber onde fica situada a
sua escola. Ensina as crianças a localizar a escola usando gravuras que ilustrem
a localização de um determinado edifício ou instituição. Explica que qualquer
edifício, tal como referiu na aula de localização da habitação dos alunos, tem
sempre outros que ficam próximo, nas suas imediações (à frente, atrás ou ao
lado). Podem ser supermercados, lojas, igrejas, bancos, hospitais, postos e cen-
tros médicos, outras instituições públicas e privadas, ou outros pontos de refe-
rência respeitantes ao meio do aluno.
L
Explica ainda que os alunos não devem ir sozinhos à escola.
A
TU
R
No final da aula, pede aos alunos que façam um desenho da sua escola.
VI
A
N
O
ACTIVIDADES
Z
—
— Localização da escola.
L
A
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
— Identificar as principais divisões existentes na escola.
23
TEMA 4 A ESCOLA
L
A
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
TU
R
Os alunos, organizados em grupos de dez, passeiam pelos diferentes compar-
VI
No final, o professor orienta os alunos para que façam um desenho dos dife-
FI
ACTIVIDADES
— Identificação dos compartimentos da escola ao longo de um passeio pelo
interior da escola, verificando as suas funções e importância na organização
da escola.
24
TEMA 4 A ESCOLA
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta a observação da gravura que levou para os alunos obser-
varem. Explica os materiais existentes na sala de aulas e a importância de cada
um. Os alunos debatem sobre a importância destes materiais para o processo
de aprendizagem.
L
A
TU
Para enfatizar a importância destes materiais no processo de ensino-aprendiza-
R
VI
gem, visitam uma ou duas salas de aulas dos seus coleguinhas. Comparam o
A
ACTIVIDADES
O
R
25
TEMA 4 A ESCOLA
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A
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Z
—
L
A
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
N
FI
alunos passam a maior parte do seu tempo e, também por isso, devem apren-
P
ACTIVIDADES
— Observação de imagens relativas aos comportamentos de higiene, manu-
tenção e conservação do espaço escolar.
— Debate para reconhecimento de quais são os comportamentos que devem
ser observados por toda a comunidade escolar.
26
TEMA 4 A ESCOLA
L
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P
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta os alunos na observação da sala de aulas, no sentido de
listarem os materiais que ali existem, incluindo os que trazem de casa para a
escola, e que são por si usados diariamente. Orienta-os para que reconheçam
a necessidade de os comportamentos quotidianos serem cuidadosos e preser-
varem todos os materiais que usam e que, bem conservados, lhes dão muito
mais conforto e bem-estar no dia-a-dia de estudo.
27
TEMA 4 A ESCOLA
ACTIVIDADES
— Observação da sala de aulas e dos materiais dos alunos para fazerem uma
lista dos materiais escolares que ali existem e são usados por todos, bem
como dos que são pertença de cada um,
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor pede aos alunos que falem da comunidade escolar e dos elementos
L
que a constituem, identificando as pessoas e as suas funções. Pede aos alunos
A
TU
que descrevam as funções de cada um desses elementos, o que fazem na
R
escola, e que representem por meio de um desenho.
VI
A
N
O
Z
ACTIVIDADES
—
recurso ao diálogo.
N
FI
28
TEMA 5 A ALIMENTAÇÃO
TEMA 5 A alimentação
OBJECTIVO GERAL: Conhecer a importância da alimentação na vida do homem.
L
A
TU
R
VI
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O
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P
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
Na aula que antecede esta, o professor orienta os alunos no sentido de levarem
para a aula alguns alimentos como frutas, cereais, água e algumas plantas que
são fontes de alimentos. Pede-lhes também que levem gravuras de alimentos,
animais e plantas.
29
TEMA 5 A ALIMENTAÇÃO
ACTIVIDADES
— Observação dos alimentos e das ilustrações previamente orientada pelo
L
professor.
A
TU
— Debate sobre os alimentos e as suas fontes, enquadrando-os na temática da
R
saúde e referindo a sua importância para um crescimento e uma vida saudá-
VI
veis.
A
N
localidade.
—
30
TEMA 5 A ALIMENTAÇÃO
L
A
TU
R
VI
A
N
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O
Z
—
Na aula anterior a esta, o professor orienta os alunos para que levem uma lista
L
dos alimentos que comem a cada refeição, preparada para o efeito com a ajuda
A
N
O professor explica que todos os dias as pessoas devem optar por uma alimen-
O
R
tação saudável e equilibrada e que à mesa devem ser colocados alimentos sau-
P
Com o apoio do manual, o professor orienta cada aluno para que preencha no
espaço certo da tabela apresentada o que come a cada refeição, tendo em
conta os hábitos e costumes familiares e de acordo com a lista que trouxe de
casa (os alunos levam a lista de alimentos preparada para o efeito e preenchem
nos espaços em branco o que comem ao pequeno-almoço, à merenda, ao
almoço, ao lanche e ao jantar).
31
TEMA 5 A ALIMENTAÇÃO
Pequeno
Alimentos Almoço Lanche Jantar
almoço
Pão
Massa
Feijão
Arroz
Batata
L
A
Mandioca
TU
R
VI
Milho
A
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Z
Carne
—
L
A
N
Peixe
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VA
O
Ovos
R
P
Leite
Queijo
Manteiga
Frutas
Iogurte
Legumes
32
TEMA 5 A ALIMENTAÇÃO
ACTIVIDADES
— Observação dos alimentos e das ilustrações previamente orientada pelo pro-
fessor.
— Debate sobre os alimentos saudáveis e não saudáveis e sobre as vantagens
do consumo de alimentos locais, tendo em conta a maior facilidade da sua
conservação; diálogo sobre as doenças e consequências da ingestão de ali-
mentos não saudáveis e deteriorados.
—C omposição de um cardápio do dia.
L
— Compor imagens de alimentos a partir de recorte e colagem.
A
TU
— Demonstrar os comportamentos inadequados a ter com a alimentação.
R
— Demonstrar os comportamentos adequados a ter com a alimentação.
VI
A
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VA
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P
33
TEMA 5 A ALIMENTAÇÃO
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta os alunos na observação de gravuras levadas para a sala de
aulas.
ACTIVIDADES
L
A
TU
— Elaboração de um cartaz com os cuidados a ter com os alimentos (para man-
R
ter a saúde das pessoas).
VI
34
TEMA 6 O VESTUÁRIO
TEMA 6 O vestuário
OBJECTIVO GERAL: Conhecer a importância do vestuário para o homem.
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
Com a orientação, pelo professor, da observação de gravuras dos diferentes
tipos de vestuário, os alunos debatem sobre as principais diferenças que vêem.
L
Os alunos expressam as ideias que cada um tem sobre as roupas que usam (a
A
TU
sua importância para a saúde e estética das pessoas).
R
VI
Num debate, falam do tipo de roupa que se deve usar em cada época do ano,
A
N
em cada região, por sexo, ocasião e por regiões (mais quentes ou mais frias). O
O
Z
tores do ambiente).
N
FI
VA
ças como gripes, constipações, tosse e as doenças dos ossos e que torna a vida
R
P
ACTIVIDADES
— Observação de gravuras ou fotografias de peças de roupa.
— Organização destas gravuras por sexo, clima, estação do ano, tipo de mate-
rial usado na confecção e cores.
35
TEMA 6 O VESTUÁRIO
L
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
P
Observam os tipos de roupas de acordo com o sexo: roupas para rapazes e para
raparigas.
Cada aluno vai reconhecer o tipo de material usado no fabrico da sua roupa.
Também explica que a roupa deve ser usada de acordo com a época do ano e
o clima da região: calor ou frio, de algodão ou de lã ou outro material qualquer.
36
TEMA 6 O VESTUÁRIO
ACTIVIDADES
— Observação de gravuras ou fotografias de peças de roupa.
— Organização destas gravuras por sexo, clima, estação do ano, tipo de mate-
rial usado na confecção e cores.
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TU
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37
TEMA 6 O VESTUÁRIO
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor explica as vantagens de se usar a roupa limpa e as desvantagens
de se usar roupas sujas. Esclarece que a roupa deve ser muito bem cuidada.
Deve ser lavada, passada a ferro (engomada) e arrumada em locais preparados
para o efeito, como malas, gavetas, guarda-roupas ou outros. Explica que a
roupa deve ser lavada com água limpa e sabão e seca ao sol.
L
A
TU
criança. Nos casos recorrentes de falta de higiene, deve-se chamar os encarre-
R
gados de educação. Nos casos em que se chame a atenção à criança, corre-se
VI
roupa com água limpa e sabão é um passo determinante para manter a higiene
FI
VA
ACTIVIDADES
— Organização de um debate sobre a higiene do vestuário.
38
TEMA 7 SEGURANÇA
TEMA 7 Segurança
OBJECTIVOS GERAIS: Compreender a importância das principais regras de segurança.
Conhecer: sinais de trânsito; regras de trânsito.
Conhecer os cuidados a ter com as substâncias inflamáveis;
com os objectos cortantes; com as escadas.
7.1. OS ITINERÁRIOS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
— Descobrir os caminhos seguros para: ir para a escola e voltar para casa.
— Explicar as principais regras de segurança.
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A
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39
TEMA 7 SEGURANÇA
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta a observação das gravuras e o debate sobre o que os alu-
nos observam. Explica que as crianças devem seguir caminhos seguros de casa
para a escola e da escola para casa, sempre na companhia de pessoas adultas.
É importante que os alunos saibam que não devem andar por caminhos que
não conhecem nem na companhia de pessoas desconhecidas; não devem andar
em lugares perigosos ou inseguros, como as margens de um rio, lagoa ou
praias; não devem passar pelos caminhos localizados em montanhas.
L
A
método: antes, olhar para a direita; depois, para a esquerda; por fim, de novo
para a direita e, só depois, atravessar; TU
R
VI
A
ou rua por debaixo da pedonal, porque o condutor de veículos não conta com
Z
destinado a peões.
VA
O
Explica ainda que as crianças devem sempre ter um ponto de referência para
R
P
O professor pede aos alunos que identifiquem os outros colegas que vivem
próximo, para organizarem as idas e voltas para casa em conjunto.
40
TEMA 7 SEGURANÇA
ACTIVIDADES
— Organização de um debate sobre os itinerários seguros.
— Organização de uma lista com algumas regras de segurança.
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TU
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta a observação das gravuras e o debate.
41
TEMA 7 SEGURANÇA
L
A
ção dos significados dos sinais e regras de trânsito. Neste caso, um aluno faz-se
TU
R
passar por agente regulador de trânsito. Usa os sinais trabalhados em sala de
VI
aulas e orienta a travessia dos seus colegas. Assim, todos tomam consciência
A
N
regras aprendidas:
A
N
FI
— Mais vale perder um minuto na vida do que perder a vida num minuto.
O
R
P
O professor explica o segundo slogan: quando não se tem paciência para espe-
rar pelo sinal que garante uma travessia segura (atravessando porque se está
muito apressado e não se QUER PERDER UM MINUTO DA SUA VIDA), corre-
-se o risco de acidente e de PERDER A VIDA NUM MINUTO.
42
TEMA 7 SEGURANÇA
ACTIVIDADES
Para estes conteúdos, sugerem-se a chuva de ideias, o debate, os trabalhos em
grupo, os trabalhos independentes, a simulação das situações de perigo e de
segurança, e a observação em locais apropriados à demonstração dessas mes-
mas situações:
L
A
INFLAMÁVEIS, OBJECTOS CORTANTES E ESCADAS
R
TU
VI
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
A
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43
TEMA 7 SEGURANÇA
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor começa por orientar a observação das gravuras.
ACTIVIDADES
L
A
TU
— Organização do debate sobre as substâncias infamáveis e cortantes.
R
— Organização de cartazes que chamem a atenção para os perigos das subs-
VI
mesmos.
L
A
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TEMA 8 AS PLANTAS
TEMA 8 As plantas
OBJECTIVOS GERAIS: Conhecer as partes que constituem as plantas.
Compreender a importância das plantas para os seres vivos.
Conhecer os cuidados a ter com as plantas.
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Flor
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Folha
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Fruto
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Caule
Raiz
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor organiza as gravuras e as plantas levadas para a sala de aula.
Orienta para que cada aluno observe a planta natural ou a gravura que tem em
mãos e identifique as partes que constituem as plantas (raiz, caule e folhas).
Algumas gravuras de plantas têm flores e frutos. Explica que as plantas são
seres vivos que precisam de cuidados.
Explica que nem todas as plantas são iguais, que têm diferentes tamanhos.
Umas são mais pequenas em relação às outras.
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TEMA 8 AS PLANTAS
O professor leva os alunos para um local com muitas plantas e orienta-os para
que observem que a dimensão das plantas, as folhas de cada uma, as flores e,
em alguns casos, os frutos são de diferentes cores, tamanhos e formatos, justi-
ficando-se as diferenças apontadas. As plantas também podem nascer em
lugares diferentes: umas nascem em locais com muito sol, outras, na sombra;
umas no deserto e outras em terrenos com outras características.
ACTIVIDADES
— Observação de gravuras e de plantas e observação in loco, debate, chuva de
ideias, desenho.
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OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
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• Fonte de medicamentos;
A
N
• Fonte de madeira;
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natureza.
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TEMA 8 AS PLANTAS
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
A partir da observação das gravuras das diferentes plantas, o professor explica
o seu valor como alimento. Elas podem servir de alimento de forma natural ou
transformadas pelas indústrias para o fabrico de sumos, de frutas em conserva;
podem ser fonte de medicamentos, de fabrico de papel, de madeira, entre
outros.
Explica que os alimentos fornecidos pelas plantas contêm nutrientes que fazem
bem à saúde das pessoas e ajudam as crianças a crescerem.
Num debate, os alunos organizam uma listagem das plantas mais comuns da
localidade e agrupam-nos de acordo com a sua importância (para a comuni-
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A
dade e não só). TU
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lidade.
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—
ACTIVIDADES
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OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
— Identificar a estrutura das plantas.
— Reconhecer a importância das plantas.
— Exemplificar os cuidados a ter com as plantas na natureza.
— Criticar a prática de queimadas e o derrube de árvores na localidade.
— Propor a plantação de árvores nas zonas desertas da localidade.
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TEMA 8 AS PLANTAS
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
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O professor explica que as plantas devem ser muito bem cuidadas. Orienta os
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alunos na observação das gravuras dos principais cuidados a ter com as plantas.
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Explica ainda que as plantas devem ser regadas, podadas e que se deve fazer
VI
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ção. Explica que as florestas devem ser bem cuidadas e que as queimadas
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devem ser evitadas. O professor deve referir que quando se derrubam árvores,
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ACTIVIDADES
— Organização de um desenho das plantas mais cultivadas e mais consumidas
na região.
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TEMA 9 OS ANIMAIS DOMÉSTICOS E SELVAGENS
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta a observação de gravuras de diferentes animais levadas
para a sala de aulas. Explica que os animais são seres vivos porque nascem,
crescem, se reproduzem e morrem. Eles diferenciam-se pelas suas característi-
cas e pelos locais onde vivem: junto do homem ou na mata (florestas).
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TEMA 9 OS ANIMAIS DOMÉSTICOS E SELVAGENS
ACTIVIDADES
— Realização de um desenho que retrate os animais da sua localidade ou região.
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paça, penas e pele nua. R
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— Diferenciar o modo de locomoção dos animais.
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Cabeça Tronco
—
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Bico
Patas
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Boca
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Patas Asas
Barbatanas
Escamas
Pele nua
Penas Pêlo
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TEMA 9 OS ANIMAIS DOMÉSTICOS E SELVAGENS
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
O professor orienta a observação de gravuras. Nas figuras os alunos identificam
as partes que constituem os animais (a cabeça, o tronco e os membros, que
podem ser patas, asas ou pernas).
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cos da localidade. TU
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VI
Os alunos fazem desenhos dos animais que cada um elege como preferido.
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N
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ACTIVIDADES
—
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—
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
N
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ACTIVIDADES
— Organização das gravuras dos animais de acordo com a sua utilidade (acti-
vidades desempenhadas pelos animais em benefício do desenvolvimento
social das comunidades locais), por exemplo, na agricultura, no transporte
de mercadorias e das pessoas (burro, cavalo e boi), na protecção do homem
e de propriedades (o cão) e no fornecimento de alimentos como a carne, o
leite e os ovos (boi, cabra, galinha).
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TEMA 9 OS ANIMAIS DOMÉSTICOS E SELVAGENS
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TU
R
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SUGESTÕES METODOLÓGICAS
A
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lidade. Em seguida, pede que os alunos façam desenhos dos cuidados a ter com
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os animais.
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ACTIVIDADES
— Realização de um desenho que retrate os cuidados a ter com os animais da
sua localidade ou região.
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PLANIFICAÇÃO
Modelo para a caracterização geral de um tema
1. CARACTERIZAÇÃO
A caracterização geral do tema deve comportar os seguintes elementos:
• Importância do tema
• Conhecimentos antecedentes do tema
•C onhecimentos, habilidades, atitudes, valores e ética que se desenvolvem no tema
• Total de horas/aulas do tema
• Actividades experimentais/práticas
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2. DISTRIBUIÇÃO DO TEMA (DOSIFICAÇÃO) R
TU
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Tema:
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3. TRATAMENTO METODOLÓGICO DO TEMA
Tema:
Conhecimentos Concepção
Aula n.º Tipologia Sistema de tarefas
prévios metodológica
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—
Tema:
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Subtema:
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AVALIAÇÃO
A actividade educativa não tem por meta atribuir classificações, porém é necessário que
o ensino seja realizado atendendo à perspectiva actual da abordagem curricular, que
defende o construtivismo, em que os métodos de avaliação têm um papel fundamental
a desempenhar, pois a maneira como se avalia evidencia o tipo de quadro que se forma.
Conceito de avaliação
Em 1949, Tyler definiu avaliação como um processo que permite determinar em que
medida foram alcançados os objectivos educativos propostos.
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A
TU
Com base nas referências conceptuais existentes, pode-se assumir a avaliação como
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sendo um processo de recolha, análise e valoração sistemática de informações impor-
VI
tantes e fiáveis sobre as aprendizagens dos alunos, com vista à tomada de decisões que
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N
Finalidades da avaliação
A
N
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Funções de avaliação
Pode-se dizer, em síntese, que são três as funções da avaliação: de diagnóstico, de
controlo de aprendizagem e de hierarquização e classificação.
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quanto ao rendimento de um grupo de alunos submetido ao mesmo processo de
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ensino-aprendizagem (excludentes).
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Princípios orientadores
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—
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• Ser coerente — O educador sabe orientar o processo com clareza, rigor, precisão
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e isenção, sabe o que vai avaliar, a quem avaliar, como avaliar, para que avaliar e
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quando avaliar.
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Modalidades de avaliação
A avaliação intervém de maneira específica antes, durante e depois da acção. As moda-
lidades que se vão considerar são: a diagnóstica, a formativa e sumativa.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Esta modalidade é realizada no início de cada aprendizagem, recorrendo à diversidade
de actividades avaliativas como perguntas orais, perguntas escritas, chuvas de ideias,
debates, observação individual etc., por forma a fornecer ao professor um conheci-
mento imediato sobre o ponto de partida do aluno, tomar decisões sobre estratégias de
ensino, motivar e consciencializar o aluno para a aprendizagem.
AVALIAÇÃO FORMATIVA
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A
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A avaliação formativa é feita durante o processo de aprendizagem, com carácter de
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diagnóstico, incluindo outras actividades como a apresentação de trabalhos de grupo e
VI
progresso dos alunos, garantir o alcance dos objectivos, reorientar o processo de apren-
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Z
dizagem, manter a motivação do aluno para uma aprendizagem consciente e para que
—
AVALIAÇÃO SUMATIVA
VA
dados das modalidades anteriores e das suas respectivas actividades avaliativas, para
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além de testes orais, escritos, provas de trimestres e provas de exames (trimestre e ano
lectivo), de maneira a fazer o balanço do progresso do aluno e a fornecer conhecimen-
tos aos sujeitos sobre o alcance dos objectivos.
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Técnicas e instrumentos de avaliação
Para que a avaliação possa desempenhar as suas funções, há necessidade de combinar
várias técnicas e instrumentos de avaliação.
A) TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Processa-se através de técnicas subjectivas e objectivas:
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dependem do juízo pessoal do avaliador».
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A observação, a análise de diários de alunos, entrevistas, questionários, trabalhos espon-
VI
B) INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
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• Perguntas orais
• Perguntas escritas
• Debates
• Trabalhos de grupo
• Observação individualizada
• Relatórios
• Chuvas de ideias
• Tarefas para casa
• Situação-Problema
• Provas orais
• Provas escritas
• Provas práticas
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BIBLIOGRAFIA
DELÁZARI, Eliane Zulian (2012), Colecção Primeiros Passos. De 3 a 4 anos de idade,
SP, Editora ISE Ltda.
FREITAS, Maria Milagre (2005), Caderno de Actividades do Estudo do Meio da 1.ª Classe.
Luanda: Texto Editores
AGOSTINHO, Piedade Silissóle (2003), Manual do Estudo do Meio da 1.ª Classe. Luanda, Edilivro.
AGOSTINHO, Piedade Silissóle e JOAQUIM, Maria António (2017), Manual do Estudo do Meio
da 1.ª Classe. Luanda.
AGOSTINHO, Piedade Silissóle (2005), Guia Metodológico do Estudo do Meio da 1.ª Classe.
Luanda, Texto Editores.
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