Superviao Particular Ou Interna-1
Superviao Particular Ou Interna-1
Superviao Particular Ou Interna-1
Introdução........................................................................................................................................4
Objectivo Gera:............................................................................................................................4
Objectivos específicos:................................................................................................................4
1. Conceito de Supervisão Escolar...............................................................................................5
1.2. Contextualização do Conceito Supervisão...........................................................................5
2. Funções da Supervisão.............................................................................................................6
2.1. Objevtivos da Supervisão Escolar............................................................................................7
3. O Papel da Supervisão Escolar.................................................................................................8
4. Princípios e fundamentos da supervisão escolar......................................................................9
4.1. Competências de um supervisor.............................................................................................10
Conclusão......................................................................................................................................11
Bibliografia....................................................................................................................................12
Introdução
O presente trabalho foi realizada através de levantamentos bibliográficos de artigo que versa
sobre a temática em estudo, em manuais que apresentam estudos sobre a supervisão escolar
interna no processo de ensino e aprendizagem em artigos da internet, assim como em algumas
dissertações que versão sobre o assunto como é o caso de GIL. (2008)
Objectivo Gera:
Compreender o processo da supervisão escolar.
Objectivos específicos:
De uma forma mais ampla podemos entender a supervisão como uma visão sobre todo o
processo educativo, para que a escola possa alcançar os objectivos da educação e os objectivos
específicos da própria escola” (Nérici 1974, citado por Rolla 2006, p. 15)
Sobre o mesmo pensamento, diz Anne Hicks citado por Capurchande (2003), que supervisão
escolar deve ser entendida como “orientação profissional e assistência dadas por pessoas
competentes em matéria de educação, quando e onde forem necessárias, visando ao
aperfeiçoamento da situação total ensino-aprendizagem”.
Esse aperfeiçoamento de acordo com o mesmo autor a cima referido requer, fundamentalmente:
No início do século XX, a supervisão propõe-se verificar até que ponto a utilização dos
conhecimentos científicos se adequavam à melhoria do ensino e, consequentemente, à
aprendizagem dos alunos. Assim, esta transmite, explica, mostra, julga e recompensa de acordo
com Niles e Lovell (1975) citado por Lima (2001). A partir desta definição apresentada conclui-
se que a supervisão é vista como um processo de orientação continuado e progressivo; tem como
objectivo ajudar o desenvolvimento profissional e pessoal do professor; incide no ensino-
aprendizagem e em todos os aspectos relacionados com a comunidade envolvente que
contextualiza e influencia o acto educativo. (Capurchande, 2003)
O supervisor deverá ser um professor com mais experiência e saber (saber, saber-fazer, saber-ser
e estar), que desempenha várias funções (liderar, informar, colaborar, avaliar) com a finalidade
de ajudar os outros professores a ajudarem-se a si próprios, tornando-os mais competentes no
processo de ensino-aprendizagem. (Capurchande, 2003)
2. Funções da Supervisão
Toda supervisão deve adaptar-se às condições mutáveis do ambiente escolar em que opera. Deve
levar em conta a conjuntura de cada escola, as capacidades dos professores, suas atitudes gerais,
e a receptividade à orientação que se procura oferecer-lhes, para que haja aperfeiçoamento
profissional dos mestres. Poderá ser, inclusive, informal. Muitas vezes, uma recomendação, feita
sem maiores formalidades, será bem mais valiosa. E conforme diz DE SOUSA, E;LANGE, E;
DONSECA,R no seu seminário 11:
Por outro lado, o supervisor deve possuir competência científica, didáctica e profissional, e é de
todo desejável que deva incentivar, apoiar, estar atento aos diferentes estilos pessoais, orientando
sem ser dominador e coercivo. Deverá ter um espírito de abertura, flexibilidade e
responsabilidade, colaborativo, capacidade de análise crítica, iniciativa e criatividade.
Ainda sobre o pensamento do mesmo autor, um supervisor deve estar disposto a aprender
sempre, a pesquisar, a investir na própria formação utilizando a criatividade, a inteligência, a
sensibilidade e a capacidade de interagir com outras pessoas que estejam ao seu redor. Deve
considerar que a sua responsabilidade vai além da sala de aula, colaborando na articulação entre
escola e comunidade.
Conclusão
O grupo conclui desta forma que a supervisão pode definir-se como actuação de monitorização
sistemática da prática pedagógica, sobre tudo através de procedimentos de reflexão e
experimentação nas suas dimensões e interpessoal, de observação como estratégias de formação
e de didáctica como campo especializado de reflexão/experimentação pelo professor e constitui
uma pratica que visa desabrochar capacidades reflexivas e o repensar de atitudes contribuindo
para uma pratica de ensino mais eficaz, mais comprometida, mais pessoal e mais autentica.
Bibliografia
CAPURCHANDE, Mussá Manual de Supervisão, Ciências de Educação, 2003
DE SOUSA, E;LANGE, E; DONSECA,R. Princípios e funções da supervisão escolar -
Sumário 11