Missão História 8 - Fichas de Avaliação + Sol
Missão História 8 - Fichas de Avaliação + Sol
Missão História 8 - Fichas de Avaliação + Sol
1.1. Refere, a partir da fonte A, duas consequências da crise na Europa do século XIV.
1.3. Identifica as condições da prioridade portuguesa na expansão marítima, expressas em cada uma
das fontes B e C.
GRUPO II – A expansão portuguesa
2. Observa o mapa.
2.1. Assinala no mapa:
a) Ceuta
b) Arquipélagos atlânticos
c) Cabo Bojador
d) Feitoria da Mina
e) Cabo da Boa Esperança
f) Antilhas
g) Calecute
h) Antuérpia
i) Brasil
j) Rota do Cabo
k) Meridiano de Tordesilhas
Cabo da Boa
Madeira Açores
Esperança
3. Observa as fontes.
Eu vi muitas vezes na casa da Índia mercadores com sacos cheios de dinheiro de moeda de ouro e prata
para fazerem pagamento do que deviam ter em conta das especiarias que compravam, com o qual
dinheiro lhes diziam os oficiais que tornassem em outro dia porque não havia tempo para o então
contarem, que tanta era a soma que se recebia todos os dias.
Damião de Góis, Descrição de Lisboa Quinhentista, Livros Horizonte, 2001
Fonte D – A Casa da Índia
3.3. Refere outro exemplo de aculturação que tenha chegado até aos nossos dias.
3.4. Explica a importância da Rota do Cabo para a economia portuguesa (fonte D).
4. Concordas com a perspetiva deste historiador sobre a União Ibérica? Justifica a tua resposta
apresentando três argumentos.
Ficha de avaliação
Ficha de Avaliação de História | 5.2. Renascimento, Reforma e
Contrarreforma
Escola: ________________________________________________________ N.º: ______ Turma: _______
GRUPO I – O Renascimento
1. Observa o mapa.
3. Analisa as fontes.
3.2. Identifica, com base na fonte C, três males da Igreja Católica no século XVI.
2. Analisa as fontes.
[D. João V] tem boa figura e veste habitualmente com grande magnificência. [...] Num dia de festa, na
capela real, cobria-lhe as vestes um longo manto de seda preta semeada de estrelas bordadas a ouro.
[...] Ama excessivamente a magnificência e a ostentação. Presentemente está a construir, numa alta e
árida montanha chamada Mafra, um palácio, uma igreja e um convento que [...] custarão quantias
fabulosas.
In Castelo Branco Chaves (org.), O Portugal de D. João V visto por três forasteiros, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1983
Fonte E – D. João V, o Magnânimo
3.1. Quais eram os principais problemas do comércio português?
3.5. Por que razão Portugal abandonou essa política económica a partir dos finais do século XVII?
4. Analisa as fontes.
4.1. Redige um texto subordinado ao tema: O Ato de Navegação de 1651 foi decisivo para a ascenção
económica da Inglaterra.
No texto deves integrar aos dados das fontes F e G.
Ficha de avaliação
Ficha de Avaliação de História | 6.2. Um século de mudanças
(século XVIII)
Escola: ________________________________________________________ N.º: ______ Turma: _______
1.3. Lê a fonte A.
1.4. Qual era o princípio defendido por cientistas e filósofos iluministas para se alcançar um
conhecimento verdadeiro?
GRUPO II – O Iluminismo
2. Analisa as fontes.
Fonte B – As academias
2.2. Para alcançar esses objetivos, quais eram os meios colocados à disposição dos académicos (fonte B)?
3.1. Classifica as afirmações em verdadeiras (V) ou falsas (F), tendo em conta as informações das fontes E e F.
O Marquês de Pombal pôs em marcha medidas de fomento industrial.
A política económica pombalina seguiu as regras do mercantilismo.
A elevada produção de açúcar no Brasil compensava as importações portuguesas.
A balança comercial portuguesa era favorável na década de 70 do século XVIII.
As ordens sociais privilegiadas foram promovidas socialmente durante o governo pombalino.
4. Analisa as fontes:
As nossas esperanças sobre o futuro da espécie humana resumem-se a três pontos: a destruição da
desigualdade entre as nações, os progressos da igualdade no mesmo povo e, finalmente, o
aperfeiçoamento real do Homem. Chegará, assim, o momento em que o Sol só iluminará sobre a Terra
homens livres, não reconhecendo outro mestre além da Razão. [...]
Através dos conhecimentos e dos métodos de ensino pode instruir-se todo um povo de tudo o que cada
Homem tem necessidade de saber [...] para reconhecer os seus direitos [...] e para ser senhor de si
próprio.
Condorcet, Esquisse d’un Tableau Historique des Progrès de l’Esprit Humain, 1795
Fonte G – As ideias iluministas
4.1. Redige um texto, com cerca de 10 linhas, subordinado ao tema O iluminismo nas democracias atuais.
Na elaboração da resposta deves integrar as informações das fontes apresentadas.
Ficha de avaliação
Ficha de Avaliação de História | 7.1. Da “Revolução Agrícola” à
“Revolução Industrial”
Escola: ________________________________________________________ N.º: ______ Turma: _______
Fonte A
2. Lê e interpreta as fontes.
Em 1769, James Watt criou a máquina a vapor. […] As minas passaram a utilizá-la
para drenar a água e para içar o carvão para a superfície; no campo, usavam-na
para puxar arados e debulhar cereais; nas fábricas de algodão servia para acionar
máquinas de fiar e teares, nas fundições auxiliava os martelos mecânicos a triturar
o minério e os foles a insuflar ar nos fornos; nos transportes, já nos inícios do
século XIX, foi aplicada às locomotivas e aos barcos.
Andrew Langley, A Era da Indústria, 1993
Fonte D – A máquina a vapor
2.1. Classifica as frases como verdadeiras (V) ou falsas (F), com base nas informações das fontes C e D.
A Inglaterra possuía uma vasta rede de comunicações naturais, que facilitavam a circulação de
bens e pessoas.
Os agricultores ingleses resistiram à introdução das máquinas na sua atividade.
A falta de recursos minerais, como a hulha, atrasou a industrialização inglesa.
O êxodo rural aumentou à medida que aumentava o número de fábricas.
A Inglaterra necessitava de importar matérias-primas de outros países europeus.
3. Observa a fonte.
4. Analisa as fontes.
4.1. Com base nas duas fontes apresentadas, comenta a seguinte afirmação:
“A Revolução Industrial significou desenvolvimento económico, mas os custos sociais
e ambientais foram elevados”.
Ficha de avaliação
Ficha de Avaliação de História | 7.2. Revoluções e Estados
liberais conservadores
Escola: ________________________________________________________ N.º: ______ Turma: _______
2.1. Quais eram as principais queixas do Terceiro Estado nas vésperas da Revolução?
3. Observa o mapa.
3.3. Completa o quadro com uma consequência do fenómeno representado no mapa, seguindo o
exemplo:
Política Sociedade Economia Cultura
Divulgação dos
ideais “Liberdade,
Igualdade e
Fraternidade”
3.4.2. Quais são os princípios liberais definidos nos extratos apresentados da Constituição de 1822?
3.4.3. Compara os dois documentos constitucionais (fonte F e fonte G). Em que se distinguiam?
3.4.4. Tendo em conta as diferenças entre os dois documentos, constrói um pequeno texto (cerca
de 10 linhas) sobre as dificuldades de implantação do Liberalismo em Portugal.
Ficha de avaliação
Ficha de Avaliação de História | 8.1. Mundo industrializado e
países de difícil industrialização
Escola: ________________________________________________________ N.º: ______ Turma: _______
1.1. Quais foram os países que se industrializaram na 2.ª metade do século XIX?
1.2. Localiza esses países no mapa, escrevendo o seu nome no local correto.
Fonte B – Mercado Ferreira Borges, Porto Vista interior do Mercado Ferreira Borges,
Porto
Fonte C – A Liberdade Guiando o Povo, pintura de Délacroix, 1830 Fonte D – Literatura portuguesa
2.4. Consideras que Eça de Queirós era um escritor realista? Justifica tendo em conta o excerto (fonte D).
GRUPO III – O processo português de industrialização
3. Lê e observa as fontes.
Fonte E
3.2. Apresenta os argumentos contra e os argumentos a favor relativos à construção referida na fonte E.
3.5. Redige uma notícia para o seguinte Lead: Portugal da Regeneração dependente do estrangeiro.
Ficha de avaliação
Ficha de Avaliação de História | 8.2. Burgueses e proletários,
classes médias e camponeses
Escola: ________________________________________________________ N.º: ______ Turma: _______
Ásia 62 60 55
percentagem)
continente
África 12 9,8 9
América 3,6 6 9,7
(em
2. Lê e observa as fontes.
2.1. Qual era o princípio que estruturava a sociedade de classes do século XIX?
3. Lê e observa as fontes.
3.1. Retira da fonte F três situações que comprovem as más condições de trabalho do operariado.
3.2. Que instituições procuraram pôr fim às condições de trabalho relatadas na fonte F?
3.3. Em que países houve maior adesão a esse tipo de instituições? Porquê?
3.4. Redige, a partir das fontes F e G, um texto em que apliques corretamente os seguintes conceitos:
socialismo, sindicalismo e operariado.
Ficha de avaliação
Ficha de Avaliação Global
Escola: ________________________________________________________ N.º: ______ Turma: _______
1.2. Qual é a perspetiva do historiador Charles Boxer sobre a importância das viagens marítimas de
Portugal e de Espanha? (fonte A)
Fonte C Fonte D
4.3. Explica, com base na fonte J, como o Marquês de Pombal modernizou o ensino?
4.4. Que princípios orientadores seguiu o Marquês de Pombal nessa modernização? Quem trouxe esses
princípios para Portugal?
TERCEIRO ESTADO
ORDENS SOCIAIS CLERO NOBREZA Burguesia
Camponeses
(inc. artífices)
População 130 000 350 000 3 000 000 22 000 000
% da
0,5% 1,5% 13% 85%
população
Distribuição da
45%
propriedade 20% 35%
(inclui terras do rei
rústica (%)
Fonte M – Distribuição da população e da propriedade rústica na França (1789)
6.3. Identifica os ideais iluministas presentes no documento elaborado pela Assembleia Nacional
Constituinte (fonte N).
Anos Invenções
1830 Ar comprimido
1831 Dínamo
7.2. No século XIX desenvolveu-se o liberalismo económico. Seleciona a frase que melhor se relaciona
com o liberalismo económico.
Os princípios do liberalismo económico fomentam o desenvolvimento do capitalismo industrial e
financeiro no século XIX.
A implementação de medidas protecionistas, como as leis pragmáticas, levou ao crescimento de
grandes empresas em Portugal.
Segundo o liberalismo económico, o Estado deve dirigir e controlar todas as atividades
económicas do país.
O aumento das taxas alfandegárias sobre as importações permitiu o equilíbrio da balança
comercial.
8.4. Que associações foram criadas para defender os direitos laborais dos operários?
GRUPO IV
2.2. 4. Na correção da resposta é considerado:
1419-20 1427 1434 • adequação ao tema;
Madeira Açores Cabo Bojador • integração do documento no texto;
João Zarco • utilização correta dos conceitos específicos, como
Diogo Silves Gil Eanes
e outros crise dinástica, União Ibérica, monarquia dual.
• correção sintática e linguística.
1487-88 1492 1498 1500
Cabo da Antilhas/ Caminho
Brasil
Boa América marítimo
Esperança Central para a Índia
Bartolomeu Cristóvão Vasco da Pedro
Dias Colombo Gama Álvares
Correção
Critérios específicos de correção | 5.2. Renascimento, Reforma e
Contrarreforma
GRUPO I GRUPO III
1.1. 3.1. Os males da Igreja Católica. Crise na Igreja
Católica.
GRUPO II 3.4.
2.1. V A Companhia de Jesus impulsionou a produção
AeB rigor anatómico/realismo cultural em Portugal.
A gosto pelo nu F Os missionários jesuítas cristianizaram apenas os
ameríndios do Brasil.
AeB proporcionalidade
V Os Jesuítas controlavam as instituições de ensino
B perspetiva em Portugal.
tema religioso
A tema mitológico 3.5.
B retrato 4 Ato de Supremacia de Henrique VIII
sfumato 3 Revolta de Lutero contra as indulgências
composição geométrica em forma de pirâmide
1 Gutenberg inventa a imprensa
2.2. Sim, porque apoiou os artistas e o 2 Início da construção da Basílica de S. Pedro
desenvolvimento da arte do Renascimento.
5 Concílio de Trento
2.3. Individualismo.
3.6. Na correção da resposta é considerado:
2.4. • adequação da resposta à temática;
(A) (3) (D) (5) • integração da análise da pintura no texto;
(B) (4) (E) (1) • utilização correta dos conceitos específicos, como
(C) (6) (F) (2) Reforma Protestante, Contrarreforma Católica, Índex,
Inquisição e Companhia de Jesus
• correção sintática e linguística.
Correção
Critérios específicos de correção | 6.1. O Antigo Regime
europeu: regra e exceção
GRUPO I GRUPO III
1.1. 3.1. O comércio português estava em crise, porque as
exportações eram reduzidas face às importações.
3.4 . Mercantilismo.
1.2. XVI | XVIII | clero | nobreza | Terceiro Estado | 3.5. Portugal abandonou o mercantilismo devido à
fraca | a monarquia descoberta de minas de ouro no Brasil.
2.4.
1 – Fachada ondulada/linhas curvas.
2 – Riqueza decorativa.
3 – Volutas e concheados.
4 – Escadaria.
Correção
Critérios específicos de correção | 6.2. Um século de mudanças
(século XVIII)
GRUPO I
2.6. Ao criticarem o atraso cultural português, os
1.1. estrangeirados apresentaram novas propostas na
área do ensino, da cultura e mesmo do governo.
Datas 1709 1751 1772 1779
Desta forma, o Marquês de Pombal levou a cabo
um conjunto de reformas para modernizar o país,
Acontecimentos
Bartolomeu
Fundação nomeadamente ao nível do ensino: aumentou o
de Gusmão Publicação Reforma na
da número de escolas para o ensino da leitura, da
experimenta da Universidade
Academia
viajar Enciclopédia de Coimbra escrita e das contas; fundou o Real Colégio dos
de Lisboa
num balão Nobres, destinado à educação da Nobreza, e a
Aula do Comércio para a formação dos jovens
burgueses; reformou a Universidade de Coimbra;
1.2. laicizou o sistema de ensino no país ao subtraí-lo
(A) (5) aos membros da Companhia de Jesus.
(B) (6)
(C) (2)
(D) (1) GRUPO III
(E) (3)
(F) (4) 3.1.
V O Marquês de Pombal pôs em marcha medidas
1.3.1. Circulação do sangue. de fomento industrial.
1.3.2. A ignorância e as superstições instaladas na V A política económica pombalina seguiu as regras
sociedade do século XVII, alimentadas ao longo do mercantilismo.
de séculos por um ensino tradicional e religioso, F A elevada produção de açúcar no Brasil compensava
causavam receio aos cientistas em expor as suas as importações portuguesas.
descobertas, sob pena de serem desacreditados F A balança comercial portuguesa era favorável na
e maltratados. década de 70 do século XVIII.
F As ordens sociais privilegiadas foram promovidas
1.4. A razão/racionalismo. socialmente durante o governo pombalino.
3.2.
GRUPO II A menor produção de açúcar no Brasil não
2.1. As academias eram sociedades científicas onde se compensava as importações portuguesas.
partilhavam ideias, conhecimentos e experiências.
A balança comercial portuguesa era desfavorável na
2.2. Bibliotecas (locais de informação e divulgação da década de 70 do século XVIII.
literatura científica), instrumentos para a
realização de experiências. As ordens sociais privilegiadas foram despromovidas
socialmente durante o governo pombalino.
2.3. A Enciclopédia era uma obra que reunia milhares
de artigos, escritos por pensadores iluministas e
por cientistas, relativos a várias áreas do GRUPO IV
conhecimento, como, por exemplo, a filosofia, a
política e as ciências naturais. 4.1. Na correção da resposta é considerado:
• adequação da resposta à temática;
2.4. Luís António Verney, autor de O Verdadeiro • integração da análise das fontes solicitadas;
Método de Estudar. • utilização correta dos conceitos específicos,
como Iluminismo, alfabetização, liberdade,
2.5. Os estrangeirados foram intelectuais portugueses igualdade;
que viveram no estrangeiro e que contactaram • correção sintática e linguística.
com as novas ideias iluministas, trazendo-as
depois para Portugal.
Correção
Proposta de correção | Da “Revolução Agrícola” à “Revolução
Industrial”
GRUPO I transportes, etc. Só assim se conseguiu passar da
manufatura à maquinofatura e produzir mais e mais
1.1. Sistema da rotação quadrienal de culturas. rapidamente, tornando os bens mais acessíveis.
1.3. A eliminação do pousio permitiu aumentar a área 3.1. A primeira fase da Revolução Industrial é também
de cultivo e, consequentemente, produzir mais. conhecida pelo nome Idade do Vapor, em
referência à máquina inventada por James Watt.
1.4. Drenagem de terrenos pantanosos, introdução Os setores de arranque desta fase da
de novas culturas, como a batata e o milho maís, industrialização foram os setores têxtil e
seleção das sementes e dos animais reprodutores metalúrgico.
de melhor qualidade. O regime de produção alterou-se: da manufatura
passou-se à maquinofatura. Os artesãos deram
1.5. Entre 1730 e 1810 a população inglesa aumentou. lugar a operários e os novos locais de trabalho e
A mortalidade baixou e a natalidade manteve-se de produção, bem maiores do que as oficinas,
alta (aumentou mais de 7%). designavam-se fábricas.
1.6. Progressos na higiene e na medicina; alimentação 3.2. As revoltas luditas foram as primeiras
mais abundante e variada. manifestações de protesto dos operários contra a
más condições de trabalho e de vida, resultantes
GRUPO II da desvalorização do trabalho humano,
substituído pelas máquinas. O luditas invadiam as
2.1. fábricas com o objetivo de destruírem as
V A Inglaterra possuía uma vasta rede de máquinas.
comunicações naturais, que facilitavam a circulação
de bens e pessoas. GRUPO IV
F Os agricultores ingleses resistiram à introdução
das máquinas na sua atividade. 4. Na correção da resposta é considerado:
F A falta de recursos minerais, como a hulha, atrasou • adequação ao tema;
a industrialização inglesa. • integração das fontes no comentário;
V O êxodo rural aumentou à medida que aumentava • utilização correta dos conceitos específicos,
o número de fábricas. como “trabalho infantil”;
F A Inglaterra necessitava de importar matérias- • correção sintática e linguística.
-primas de outros países europeus.
2.2.
Os agricultores ingleses introduziram máquinas na sua
atividade.
1.2. Líder militar dos colonos ingleses da América do 3.2. Napoleão Bonaparte, imperador dos Franceses,
Norte na luta pela independência. Tornou-se no como represália a Portugal por não ter aderido ao
primeiro Presidente dos EUA em reconhecimento Bloqueio Continental.
pela vitória alcançada contra a Grã-Bretanha. Napoleão, na impossibilidade de conquistar a
Grã-Bretanha, quis impedir as relações comerciais
1.3. Liberdade, separação tripartida dos poderes dos Estados europeus continentais com os
políticos e soberania popular. britânicos.
GRUPO II 3.3.
Política Sociedade Economia Cultura
2.1. O Terceiro Estado queixava-se de ser o único a
pagar impostos, para sustentar o clero, a nobreza Descontenta- Abertura dos Divulgação
Saída da mento pelas portos dos ideais
e a família real.
família real mortes e brasileiros ao “Liberdade,
para o Brasil destruições comércio Igualdade e
2.2. Tomada da Bastilha. materiais internacional Fraternidade”
2.3.
F O decreto de 4 de agosto de 1789 estabeleceu 3.4.1.
um imposto a ser pago apenas pelo Terceiro Estado. 2 Reunião das Cortes Constituintes
V O principal objetivo da Assembleia Nacional 3 Monarquia Constitucional em Portugal
Constituinte era dar à França uma Constituição. 1 Revolução Liberal
V Inicialmente, Luís XIV recusou-se a aceitar as 5 Guerra civil entre absolutistas e liberais
medidas legislativas da Assembleia Nacional 4 Independência do Brasil
Constituinte. 6 Convenção de Évora Monte
F Numa monarquia constitucional, o rei possuía os
poderes executivo, legislativo e judicial. 3.4.2. Soberania da Nação, divisão dos poderes
V Em 1792, Luís XVI foi acusado de conspirar contra políticos, igualdade de direitos entre todos os
o regime. cidadãos, igualdade perante a lei, liberdades e
garantias dos cidadãos.
2.4.
O decreto de 4 de agosto de 1789 estabeleceu um 3.4.3. A Carta Constitucional tinha um carácter mais
imposto a ser pago por todas as ordens sociais. conservador do que a Constituição de 1822, ao
introduzir um quarto poder político, o poder
Numa monarquia constitucional, o rei possuía apenas moderador, que pertencia ao rei. O poder
o poder executivo. ou Numa monarquia absoluta, o rei legislativo saía enfraquecido.
possuía os poderes executivo, legislativo e judicial.
3.4.4.
2.5. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Na correção da resposta é considerado:
consagrou e universalizou os princípios da • adequação ao tema;
liberdade, igualdade de todos perante a lei, o • integração das fontes no comentário;
direito à propriedade privada e a soberania da • utilização correta dos conceitos específicos, como
nação. guerra civil, vintistas, cartistas, Convenção de Évora-
-Monte, etc;
• correção sintática e linguística.
Correção
Proposta de correção | 8.1. Mundo industrializado e países de
difícil industrialização
GRUPO I GRUPO II
1.1. França, Alemanha, EUA e Japão. 2.1. Estrutura de ferro, utilização do vidro, espaço
amplo e luminoso, o facto de ser um mercado
1.2. mostra a ligação da arte à sociedade urbanizada.
2.3.
(A) (2) (C) (2) (E) (1)
(B) (3) (4) (D) (1) (F) (4)
1.1. A população mundial cresceu. 3.1. “[…] as horas de trabalho decorriam entre as 5
da manhã e as 8 da noite, com um intervalo de 30
1.2. Progressos na medicina, melhorias nos hábitos minutos”[…]; “ Havia sempre uma meia dúzia de
de higiene e melhorias na alimentação permitiram crianças doentes devido ao excesso de trabalho.”;
baixar a mortalidade. “Era à força do chicote que as crianças se
mantinham no trabalho.”
1.3.
Movimento da População Emigração 3.2. Sindicatos.
País de origem Portugal
País de destino Brasil 3.3. Alemanha, Reino Unido e Bélgica, por serem
Atraso e crise económica países de forte industrialização.
em Portugal.
Razões
Procura de formas de
enriquecimento. 3.4. Na correção da resposta é considerado:
• adequação ao tema;
1.4. A emigração e a sobrelotação dos centros urbanos • integração das fontes no comentário;
foram consequências do forte crescimento da • utilização correta dos conceitos específicos
população. As populações rurais procuraram indicados;
melhores condições de vida nas cidades, pelo que • correção sintática e linguística.
o êxodo rural, aliado ao crescimento natural da
população, e a chegada de emigrantes levaram a
um crescimento urbano desordenado.
GRUPO II
2.1. O dinheiro.
2.2.
A fonte C e a fonte D apresentam a mesma perspetiva
sobre o valor do ser humano.
A fonte E refere-se ao período do Renascimento.
GRUPO VII
GRUPO IV
7.1. Eletricidade e petróleo.
4.1. A fonte H refere-se à descoberta do
heliocentrismo. 7.2. x Os princípios do liberalismo económico
fomentam o desenvolvimento do capitalismo
4.2. A fonte H expressa o pensamento científico do industrial e financeiro no século XIX.
século XVII porque contrapõe ao conhecimento
antigo uma nova verdade científica, baseada na 7.3. Arquitetura do ferro.
observação, na experiência e na razão.
7.4. A ponte D. Maria Pia construiu-se no contexto da
4.3. O Marquês de Pombal modernizou o ensino em política de desenvolvimento dos transportes e vias
Portugal, nomeadamente o ensino universitário, de comunicação, levada a cabo pelo governo da
tornando-o mais prático e experimental, criando, Regeneração, em Portugal, a partir de 1851.
para isso, as infraestruturas necessárias como o
laboratório químico. 7.5. “Fotografia”, porque pretende representar a
realidade do “mundo moderno” e ao mesmo
4.4. Princípios iluministas da crença na razão e da tempo caricaturá-lo, criticá-lo para o fazer mudar
valorização da instrução com vista ao progresso. e progredir.
Os estrangeirados.
GRUPO VII
4.5. Sim, porque, embora não fosse rei, assumiu o
governo do reino e orientou a sua ação 8.1. Espaços urbanos superpovoados (“armazéns
governativa para o bem-estar dos súbditos e para servidos por três mil caixeiros”), de grande
o desenvolvimento do país, na mesma linha do dinamismo económico (“bancos em que retine o
que se fazia na Europa do século XVIII. ouro universal”), industrializados, poluídos e
acelerados.
GRUPO V
8.2. O operariado.
5.1. Vias de comunicação (rios navegáveis) e matérias-
primas, como o carvão. 8.3. Os operários de fábricas de fiação estão em
greve, uma forma de luta por melhores condições
5.2. Setores têxtil e metalúrgico. de trabalho, e estão a ser reprimidos pela polícia.