Aparelho de Anestesia Origami
Aparelho de Anestesia Origami
Aparelho de Anestesia Origami
Operação
MANUAL DE OPERAÇÃO
APARELHO DE ANESTESIA ORIGAMI
Classificação do Produto:
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento
eletromédico – Parte 1: Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC 60601-1-1:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-1: Prescrições gerais para
segurança - Norma colateral: Prescrições de segurança para sistemas eletromédicos
• NBR IEC 60601-1-2:2006 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições gerais para
segurança - Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética - Prescrições e ensaios
• NBR IEC 60601-1-4:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições gerais para
segurança - Norma colateral: Sistemas eletromédicos programáveis
• NBR IEC 60601-2-13:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 2-13: Prescrições particulares
para segurança e desempenho essencial de sistemas de anestesia
• IEC 60601-1-6:2006 - Medical electrical equipment - Part 1-6: General requirements for basic
safety and essential performance - Collateral standard: Usability
• IEC 60601-1-8:2006 – Medical electrical equipment - Part 1-8: General requirements for basic
safety and essential performance - Collateral Standard: General requirements, tests and
guidance for alarm systems in medical electrical equipment and medical electrical systems
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content
• ISO 7396-1:2007 - Medical gas pipeline systems -- Part 1: Pipeline systems for compressed
medical gases and vacuum
• ISO 5362:2006 - Anaesthetic reservoir bags
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases
Responsável Técnico:
Eng. Alexandre Rodrigues da Silva
CREA: Registro nº 0682082567
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Endereço: _______________________________________________________________________________
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________
Envie este formulário para o Fax (0xx11) 4176-3570 ou por carta registrada para a K Takaoka
Cuidado
Alerta o usuário quanto à possibilidade de injúria, morte ou outra reação adversa séria associada ao mau uso do
equipamento.
Atenção
Alerta o usuário quanto à possibilidade de um problema com o equipamento associado ao mau uso, tais como
mau funcionamento do equipamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou danos a bens de
terceiros.
Observação:
Enfatiza uma informação importante
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados
em seus aparelhos, fato este que explica o criterioso controle de qualidade a que estes são
submetidos.Outro fator de destaque é a constante preocupação em fornecer um suporte de alto nível a
todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
A empresa possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional.
Assim, ao longo dos anos, a K. TAKAOKA tem conquistado a confiança de seus clientes no elevado
padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de
sinais vitais e oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor
serviço aos nossos clientes.”
Política da Qualidade:
“Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS e PROCESSOS envolvendo nossos
COLABORADORES E FORNECEDORES, em busca da eficácia dos PROCESSOS PRODUTIVOS e
conforme os REQUISITOS REGULAMENTARES.”
Fabricante:
K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA.
Rua General Izidoro Dias Lopes, 121/141
Bairro Vila Paulicéia - São Bernardo do Campo / SP
CEP 09687-100 - Brasil
Tel.: (11) 4176-3500
Fax.: (0xx11) 4176-3570
Web site: www.takaoka.com.br
É um equipamento que reúne todos os recursos essenciais para a realização da anestesia, com um
preço acessível. O ORIGAMI atende desde neonatais até adultos, inclusive bariátricos, em uma
plataforma de trabalho que privilegia a versatilidade e a facilidade de manuseio:
ventilador eletrônico com modalidades controladas a volume, limitada a pressão e espontâneas;
PEEP eletrônico com ajuste direto;
Auto ajuste em função do peso do paciente e exclusivo botão Easy Touch para acesso e ajuste
dos parâmetros;
Monitorização da Curva Pxt e bargraph de pressão.
A K. TAKAOKA possui uma completa linha de acessórios que podem ser adquiridos separadamente
para a montagem de diferentes tipos de sistemas respiratórios de anestesia.
Este Manual de Operação aborda com detalhes os aspectos operacionais da Unidade Básica. Este
manual deverá ser lido com bastante cuidado, para que se possa utilizar corretamente o equipamento e
tirar o máximo proveito de todos os seus recursos.
O Aparelho para Anestesia modelo ORIGAMI é um equipamento médico que incorpora os mais recentes
avanços tecnológicos, devendo ser operado somente por profissionais qualificados e especialmente
treinados na sua utilização. Observar atentamente os avisos fornecidos neste manual.
Na falta de suficiente pressão de O2, o fluxo de N2O é automaticamente cortado pelo dispositivo
servomático de pressão. Quando a pressão de O2 for restabelecida, verificar então os valores
indicados pelo rotâmetro e, se necessário, reajustá-los adequadamente.
Vaporizador
Verificar sempre qual é o tipo de agente anestésico que está sendo utilizado.
A chave para abertura do cilindro reserva de O2 deve sempre estar anexada ao aparelho,
disponível para uma eventual emergência.
Abrir vagarosamente a válvula do cilindro reserva de O2 quando necessário, para evitar danos à
válvula reguladora de pressão.
Alimentação elétrica
Verificar a correta tensão da rede elétrica antes de conectar o cabo de força. O Aparelho de
Anestesia ORIGAMI não é dotado de chave comutadora de tensão, sendo destinado a uma
voltagem única.
Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso
hospitalar. A tomada fêmea deve ser de três pinos do tipo Nema 5-15P.
LIGAÇÃO
PINO 110V 220V
1 2 1 NEUTRO FASE
2 FASE FASE
3 TERRA TERRA
Verificar se a voltagem elétrica está corretamente ajustada no conversor de 12Vdc e nos outros
componentes eletrônicos acoplados ao Aparelho de Anestesia, conforme a voltagem
especificada.
A conexão de outro equipamento à tomada de rede auxiliar, pode elevar as correntes de fuga
através do paciente a valores que excedam os limites permitidos na ocorrência de um condutor
de aterramento para proteção defeituosa.
O funcionamento deste equipamento não emite ondas eletromagnéticas que possam interferir
nos outros equipamentos que estão em sua proximidade.
Biocompatibilidade
De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo sem contato direto
e/ou indireto com o corpo do paciente, desta forma o equipamento não é incluído no escopo
desta norma (Cláusula 4.1.1).
Realizar uma rotina de inspeção completa antes de cada utilização do aparelho de anestesia.
Não utilizar o aparelho se este não estiver funcionando perfeitamente.
Recomenda-se que um oxímetro seja sempre utilizado juntamente com o aparelho de anestesia.
Outros aparelhos e cabos elétricos da sala de cirurgia não devem ser mantidos próximos aos
monitores eletrônicos eventualmente utilizados.
O Aparelho de Anestesia deve receber atenção em tempo integral do operador durante todo o
procedimento de administração de gases ao paciente.
Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis como éter e ciclopropano não
devem ser utilizados neste equipamento. Prescrições particulares para a segurança de
aparelhos de anestesia são adequadas para utilização nesta máquina.
Todas as partes aplicadas do aparelho são constituídas de material inerte, atóxico, não
provocando irritações ou alergia ao paciente.
Ler atentamente este manual e demais manuais de operação dos componentes, acessórios e
monitores utilizados com o equipamento.
Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de fabricação (BPF ou
GMP), com borracha de silicone que atende aos regulamentos exigidos para correlatos / contato
com alimentos. Durante o uso o cliente deve ter cuidados necessários de higienização ou
esterilização, além de testes para garantir que seu produto é adequado e seguro para a
aplicação especifica desejada, já que os métodos e condições de utilização dos produtos pelos
usuários estão além do nosso controle.
Algumas unidades de fluxo estão sendo utilizadas em ml, por ser sua forma mais utilizada na
área médica; sendo 1000 ml igual a 1 l.
Qualquer reparo que se faça necessário no equipamento somente deve ser executado por
técnicos especializados e devidamente autorizados pela K. TAKAOKA.
Equipamento não adequado ao uso na presença de mistura anestésica inflamável com o ar,
oxigênio e óxido nitroso.
Descarte (“lixo”)
Todas as partes e peças que tiverem contato com fluídos provenientes de pacientes (exemplo:
circuito respiratório), estão potencialmente contaminados. Denominados semi-críticos, devem
sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas úteis) um processo de desinfecção de alto nível,
ou esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente infectado.
Dentro do conceito de modularidade de seus equipamentos, a K. TAKAOKA oferece uma extensa linha
de produtos para a escolha dos componentes e acessórios que devem integrar o Aparelho de Anestesia
ORIGAMI, incluindo: Rotâmetros Eletrônicos, SIVA, Vaporizadores, Sistemas Respiratórios,
Ventiladores, Monitores e outros.
O móvel do Aparelho de Anestesia ORIGAMI é construído em chapa de aço com pintura eletrostática a
pó extra-resistente. Possui um gabinete composto por duas gavetas de abertura total, com chave e
trilhos telescópios dotados de rolamentos de esferas para um deslizamento suave e silencioso.
Uma série de acessórios opcionais torna possível a utilização em diversas modalidades de sistemas
respiratórios de anestesia, permitindo, por exemplo, as seguintes opções: ventilação espontânea ou
controlada; sistemas com ou sem absorção de CO2; sistemas avalvulares ou valvulares (aberto,
semifechado ou fechado).
Dispositivo Ergo System que permite um movimento giratório da parte superior do Aparelho de
Anestesia. O usuário pode posicionar facilmente o equipamento na posição mais adequada para
cada situação, em ângulos de até 45 ° para ambos os lados, utilizando apenas uma das mãos.
Base móvel construída em chapa de aço com pintura eletrostática extra-resitente dotada de duas
gavetas com chave.
Rodízios para uma fácil e suave locomoção do Aparelho de Anestesia. Estes rodízios possuem
uma construção especial que proporciona ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento.
Os rodízios dianteiros são dotados de trava.
Aspirador de alta eficiência com frasco de 500 ml, na lateral direita. Funciona através do sistema
de Venturi.
Fluxômetro externo de O2 com escala de 0 a 15 l/min, com escala expandida entre 0 e 5 l/min
para uma maior precisão em fluxos baixos, na lateral direita.
Tubulação interna identificada com cores e diâmetros diferentes para cada gás.
Sistema Pinomatic que permite um fácil intercâmbio entre vaporizadores através de acoplamento
rápido.
Vaporizador Multiagente modelo 1415, com capacidade para 100 ml de qualquer agente
anestésico. O vaporizador possui ainda as seguintes características:
• Recurso de cálculos de tabelas de correlação entre concentração e fluxo de
borbulhamento através do fluxo total e do agente anestésico em uso, dispensando o uso
da régua de cálculo;
• Display indicativo da tabela de concentrações versus fluxo de borbulhamento, que
dispensa o uso de régua de cálculo;
• Back light de alta intensidade luminosa;
• Ajuste de concentração de 0,5 a 9 % (incremento de 0,5%);
• Câmara universal de borbulhamento na coloração âmbar, com capacidade para 100 ml
de agente anestésico;
• Sistema MINI-PINOMATIC, de intercâmbio entre câmaras, que permite troca para
recarga ou mudança de agente anestésico durante a cirurgia;
Normas
• NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1:
Prescrições Gerais para Segurança)
• NBR IEC 60601-1-1:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-1: Prescrições gerais para segurança - Norma colateral:
Prescrições de segurança para sistemas eletromédicos
• NBR IEC 60601-1-2:2006 - Equipamento eletromédico - Parte 1-2: Prescrições gerais para segurança - Norma colateral:
Compatibilidade eletromagnética - Prescrições e ensaios
• NBR IEC 60601-1-4:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 1-4: Prescrições gerais para segurança - Norma colateral:
Sistemas eletromédicos programáveis
• NBR IEC 60601-2-13:2004 - Equipamento eletromédico - Parte 2-13: Prescrições particulares para segurança e
desempenho essencial de sistemas de anestesia
• IEC 60601-1-6:2006 - Medical electrical equipment - Part 1-6: General requirements for basic safety and essential
performance - Collateral standard: Usability
• IEC 60601-1-8:2006 – Medical electrical equipment - Part 1-8: General requirements for basic safety and essential
performance - Collateral Standard: General requirements, tests and guidance for alarm systems in medical electrical
equipment and medical electrical systems
• ISO 32:1977 - Gas cylinders for medical use -- Marking for identification of content
• ISO 7396-1:2007 - Medical gas pipeline systems -- Part 1: Pipeline systems for compressed medical gases and vacuum
• ISO 5362:2006 - Anaesthetic reservoir bags
• ISO 5359:2008 - Low-pressure hose assemblies for use with medical gases
• ISO 5356-1:2004 - Anaesthetic and respiratory equipment -- Conical connectors -- Part 1: Cones and sockets
• ISO 5367:2000 - Breathing tubes intended for use with anaesthetic apparatus and ventilators
• ISO 5145:2004 - Cylinder valve outlets for gases and gas mixtures -- Selection and dimensioning
• ISO 8835-4:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 4: Anaesthetic vapour delivery devices
• ISO 8835-3:2007 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 3: Transfer and receiving systems of active anaesthetic gas
scavenging systems
• ISO 8835-5:2004 - Inhalational anaesthesia systems -- Part 5: Anaesthetic ventilators
• ISO 10993-1:2003 - Biological evaluation of medical devices -- Part 1: Evaluation and testing
• ISO 21647:2004 (Medical electrical equipment — Particular requirements for the basic safety and essential performance
of respiratory gás monitors)
• CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo IX – Classe Iib
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
• Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
• Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Pressão de alimentação dos gases da rede.........................................entre 45 e 150 psi (310 e 1035 kPa)
Pressões das válvulas reguladoras internas......................................................................30 psi (207 kPa)
Pressão de alimentação de cilindro de O2...........................................entre 45 e 150 psi (310 e 1035 kPa)
Oxigênio (O2).................................................................................................................................verde
Óxido nitroso (N2O).............................................................................................................azul marinho
Ar comprimido...........................................................................................................................amarelo
Aspirador
Acionamento...............................................................................................................................venturi
Frasco coletor.............................................................................................................................500 ml
Consumo de O2......................................................................................................30 l/min (aproximado)
Conexão de Entrada........................................ rosca fêmea de oxigênio conforme ABNT NBR 12188/2003
Fluxômetro Externo de O2
Fluxômetros
Tipo....................................................................................................................................... rotâmetro
Escala de ar comprimido (fluxo alto)......................................................................................0,2 a 8 l/min
Escala de N2O (fluxo alto).....................................................................................................0,2 a 7 l/min
Escala de O2 (fluxo alto) .................................................... .................................................0,2 a 8 l/min
Leitura no centro da esfera
Calibrados para saída em 760 mmHg e 20ºC (não compensado para pressão)
Escalas com sistema de iluminação seletiva (ILUMATIC).
Manômetros
Alarmes Audiovisuais
Alimentação Elétrica
Altura......................................................................................................................................1400 mm
Largura.....................................................................................................................................780 mm
Profundidade.............................................................................................................................740 mm
Peso........................................................................................................................................99 kgf
Embalagem
Embalagem individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de 10ºC a + 70ºC, a uma
pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e a uma umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).
O ORIGAMI tem a função básica de fornecer ao sistema respiratório do paciente um fluxo contínuo de gases frescos. O aparelho é
alimentado com gases O2 (oxigênio), ar comprimido e N2O (óxido nitroso), e possui uma conexão para um Vaporizador que
administra o agente anestésico líquido (halogenado) sob a forma de vapor.
Os fluxos de ar comprimido, O2 e N2O regulados em seus respectivos rotâmetros seguem para o Vaporizador, retornando então a
Unidade Básica com certa concentração de agente anestésico. Esta mistura deixa a Unidade Básica através da saída comum de
gases, seguindo então para o Ventilador ou para o SIVA, de acordo com a utilização desejada pelo usuário.
O fluxo contínuo de gases frescos que deixa o a Unidade Básica é, portanto, constituído pelo fluxo total de gases com uma
determinada concentração de vapor de agente anestésico (halogenado).
Os gases que alimentam o Aparelho de Anestesia ORIGAMI passam inicialmente pelas suas respectivas válvulas reguladoras de
pressão, pelo sistema Servomático de Pressão e pelo sistema Servomático de Fluxo, onde o botão de O2 regula o fluxo deste gás
e limita automaticamente o fluxo de N2O para garantir uma concentração nominal mínima de 25% de O2. O fluxo de N2O é regulado
posteriormente pelo seu botão de controle.
O fluxo total de gases é regulado no ORIGAMI através de um conjunto de rotâmetros associados e suas respectivas válvulas de
controle de fluxo.
O fluxo total de gases segue para o Vaporizador acoplado ao ORIGAMI, voltando então para este último antes de deixar a saída
comum de gases com destino ao Ventilador ou ao Filtro SIVA.
Existe também o botão de oxigênio direto, que causa o fornecimento de um alto fluxo de O2 diretamente para a saída comum de
gases.
As informações detalhadas e o princípio de funcionamento de cada uma das partes do Aparelho de Anestesia ORIGAMI
encontram-se descritos a seguir no caso dos componentes da unidade básica e em seus respectivos manuais de operação quando
se tratarem de unidades complementares.
O Móvel do ORIGAMI é composto pelos seguintes itens, sendo de uso exclusivo do mesmo.
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PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Vaporizador
201030023 1
multiagente 1415
Ventilador para
201040008 1
anestesia 668
Extensão p/ O2 de
202010303 1
5m rosca 9/16x18
Extensão P/ N2O de
202010305 1
5m DISS/ engate
Extensão P/ O2 de
202010310 1
50cm 2roscas 9/1
Extensão P/ O2 de
202010369 1
75cm Rosca 9/16"
Intermediário do
203030490 1
Takavent
Conexão c/ Tubo De
202011494 1
Silicone 50 cm
Circuito Respiratório
202011980 1
Adulto Silicone
Intermediário c/
202011558 1
Tubo de PVC
Intermediário c/ tubo
202011559
1
de silicone
Adaptador P/
0
0 OFF
OFF
0 OFF 2 1 0OFF
Cód. 202012054
Observações:
Alguns dos componentes acima citados são fornecidos já montados na base móvel.
Se no ato do recebimento algum dos componentes acima estiver faltando ou danificado, entre em contato imediatamente
com um distribuidor autorizado K. TAKAOKA, pois, existem tempos de garantias diferentes para os diversos componentes,
verificar Capítulo 14.
Para adquirir acessórios opcionais ou de reposição, procurar o distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
O Aparelho de Anestesia ORIGAMI é fornecido parcialmente montado dentro de uma embalagem apropriada. Devem-se seguir as
instruções de montagem fornecidas no Capítulo 6.
A K.TAKAOKA possui ainda uma completa linha de acessórios opcionais para aparelhos de anestesia, os quais devem ser pedidos
separadamente quando desejados. Consulte a K. TAKAOKA ou algum distribuidor autorizado para obter maiores informações.
2 BLOCO DE FLUXÔMETROS
Bloco de Fluxômetros da linha K. TAKAOKA, integrando a seção de fluxo continuo do Aparelho de Anestesia.
4 SUPORTE PINOMATIC
Suporte Pinomatic para conexão do Vaporizadores Calibrados ou Multiagente K. TAKAOKA, integrando a seção de fluxo continuo
do Aparelho de Anestesia. Deve ser escolhido um modelo adequado de Vaporizador K. TAKAOKA.
6 ALÇA DE MOVIMENTAÇÃO
Alça para a movimentação da parte superior do Aparelho de Anestesia, permitindo giros para ambos os lados conforme a
preferência do usuário. Este dispositivo Ergo System possui diversos pontos intermediários de parada para o giro, devendo ser
utilizado da seguinte maneira:
a) Deslocar a alça levemente para cima, destravando o movimento do sistema Ergo System.
b) Utilizando a mesma mão, e com a alça ainda pressionada para cima, realizar um movimento de giro para a direita ou para a
esquerda, conforme desejado.
c) Quando a parte superior do Aparelho de Anestesia chegar na posição desejada, soltar a alça e deixar que esta se acomode
automaticamente em um dos pontos de parada do giro.
7 MESA DE TRABALHO
Mesa de trabalho em dois níveis, para apoio de instrumentos e outros objetos de uso do anestesista. Tampa em aço inoxidável.
8 GAVETAS
Três gavetas de abertura total, dotada de uma chave única com cópia que serve a todas. Um sistema de trilhos telescópicos e
rolamentos de esferas resultam num deslizamento extremamente suave das gavetas. A gaveta superior possui divisórias para
armazenamento de drogas.
9 BASE MÓVEL
Base para fixação dos componentes do ORIGAMI. Maiores informações no item 5.13.
1 REGUA DE FIXAÇÃO
Régua afixada na parte posterior do Rotâmetro Eletrônico, servindo como suporte para a fixação do Vaporizador e da prateleira
superior do Aparelho de Anestesia. Esta régua possui as instruções da Rotina de Inspeção (check list), com instruções resumidas
para um teste completo do equipamento antes de cada anestesia
2 PAINEL ELÉTRICO
Painel elétrico dotado de conector para cabo força removível, fusíveis e tomadas auxiliares para alimentação elétrica dos
componentes do Aparelho de Anestesia ORIGAMI. Maiores detalhes no item 5.4.
3 PUXADORES
Dois puxadores anatômicos para facilitar a locomoção do Aparelho de Anestesia ORIGAMI.
Atenção
As tensões elétricas fornecidas pelas tomadas auxiliares, são iguais à voltagem de alimentação do Aparelho,
valendo 110 Vac.
Verifique a correta voltagem de cada componente antes de conecta-los às tomadas elétricas.
2 PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
Plaqueta com o modelo e o número de série do aparelho, para a sua identificação.
3 PRESILHA
Presilha de nylon utilizada para fixação do cabo de alimentação elétrica evitando uma desconexão acidental do mesmo.
Atenção
O Aparelho de Anestesia ORIGAMI não possui chave comutadora de tensão, e somente deve ser alimentado com
a sua voltagem especificada (indicada no painel posterior do seu Móvel).
O cabo de força possui um conector de 3 pinos para ser acoplado à tomada de uma rede elétrica hospitalar
devidamente aterrada.
5 FUSÍVEL
Compartimento com fusível (5 A – 250 V) de proteção da parte elétrica do Painel Elétrico do Aparelho de Anestesia ORIGAMI. A
tampa rosqueada do compartimento que aloja o fusível é facilmente removível para facilitar a troca do mesmo.
6 FUSÍVEIS
Compartimentos com fusíveis de proteção das tomadas auxiliares do Painel Elétrico do Aparelho de Anestesia ORIGAMI. As
tampas rosqueadas dos compartimentos que alojam os fusíveis são facilmente removíveis para facilitar a troca dos mesmos.
2. CONTROLE DO FLUXÔMETRO
Botão de controle para a regulagem do Fluxômetro (1), ajustando o fluxo desejado de Oxigênio. Abertura no sentido anti-horário.
3. CONEXÃO DE ENTRADA DE O2
Conexão utilizada para o fornecimento de O2 ao conjunto de Oxigenação e Aspiração, interligar esta conexão rosqueada de O2
com uma das saídas rosqueadas de O2 localizadas na parte posterior do Rotâmetro 1826, utilizando uma extensão de 80 cm que
acompanha o equipamento. O fluxo de O2 é indispensável para o funcionamento do sistema de venturi que aciona o Aspirador.
4. CONTROLE DO ASPIRADOR
Botão de controle para a regulagem do Aspirador (6), ajustando a intensidade desejada da aspiração. Abertura no sentido anti-
horário.
6. ASPIRADOR
Aspirador com frasco coletor de 500 ml, acoplado a uma conexão rosqueada no Móvel do Aparelho de Anestesia ORIGAMI.
Funciona através da rede de vácuo central conectada ao Aparelho de Anestesia ORIGAMI. O controle da intensidade de aspiração
realiza-se pelo botão (4), localizado na frente do Aspirador. Com abertura no sentido anti-horário.
O SIVA foi projetado especificamente para compor o sistema respiratório dos Aparelhos de Anestesia K. TAKAOKA,
desempenhando uma série de diferentes funções em sistemas do tipo circulação valvular com absorção de gás carbônico. Este
tipo de sistema respiratório permite o reaproveitamento dos gases expirados pelo paciente, resultando nas seguintes vantagens:
O reaproveitamento dos gases expirados é possível devido à cal sodada presente no interior dos canisters, a qual retira o gás
carbônico através de um processo químico.
A Figura 5.7 mostra o esquema de montagem do SIVA. A sua fixação deve ser feita no suporte apropriado na lateral esquerda da
base móvel.
Características Principais:
Fole passivo, permitindo ao médico a visualização direta do volume corrente pela excursão do fole (desde que o fluxo de
gás fresco não seja demasiadamente elevado).
Maior segurança em baixos fluxos (fluxo basal), uma vez que a qualquer sinal de falta de FGF devido ao consumo ou por
vazamentos no sistema, é rapidamente identificado através da visualização do fole. Este fole funciona ainda como
reservatório de FGF;
Fidelidade total do Volume Corrente ajustado no Ventilador, já que não há interferência do Fluxo de Gases Frescos;
Melhor saturação do circuito, devido à inexistência de áreas de estagnação e tempo de resposta reduzido, sendo que em
poucos ciclos podem-se perceber as variações desejadas pelo anestesista.
Melhor aproveitamento do FGF, já que o SIVA® elimina somente o excesso, resultando em uma economia de gases
anestésicos;
Forma construtiva permitindo que o excesso de gás fresco seja eliminado somente quando o fole atingir o topo da
campânula através da válvula patenteada XS FREE®.
Filtro coaxial, que permite um melhor aproveitamento da cal sodada, com maior durabilidade de 80% e apresenta
manuseio extremamente simples com uma única conexão para a entrada e saída de gases;
5.8 Canister
O canister constitui-se no recipiente para a cal sodada do SIVA®. Possui a parede transparente para permitir a visualização da cor
da cal sodada em seu interior. A vedação do canister se realiza por meio de guarnições de silicone sendo uma no canister e outra
na caixa do SIVA®.
O fechamento do canister é realizado por um mecanismo de aperto rápido, agilizando a troca da cal sodada. Este sistema permite
a facilidade e agilidade da troca da cal sodada.
Siga o procedimento descrito abaixo para o correto enchimento do canister com a cal sodada, e sua montagem no SIVA®:
1. Verificar se as guarnições de silicone estão limpas e bem conservadas, e se a peneira central do canister não está com os
orifícios obstruídos;
2. Preencher o canister com a cal sodada até um nível de aproximadamente 1 (um) centímetro abaixo do topo. Durante o
enchimento, dê algumas leves pancadas nas laterais do canister, para facilitar a acomodação uniforme da cal sodada em
seu interior;
3. Abrir o canister deslocando a alavanca de fechamento para baixo, na horizontal (Figura 5.8a);
4. Centralizar com cuidado o canister para que este se encaixe perfeitamente na guarnição de silicone existente no SIVA®
durante o fechamento;
5. Realizar o fechamento do canister deslocando a alavanca para cima, na vertical (Figura 5.8b).
As válvulas inspiratória e expiratória do SIVA são duas válvulas unidirecionais que determinam o sentido de escoamento do fluxo
de gases no interior do sistema respiratório. Ambas as válvulas possuem uma conexão cônica macho de 22 mm, para os tubos
corrugados dos ramos inspiratório e expiratório do paciente.
As tampas das válvulas são transparentes, permitindo uma clara visualização da limpeza interna das válvulas e do movimento
correto de seus discos durante a anestesia.
A posição correta de cada válvula está indicada no painel superior do SIVA. O posicionamento da válvula inspiratória sobre os
canisters define um sentido ascendente do fluxo de gases através destes, colaborando para evitar um acúmulo demasiado de água
condensada no SIVA.
As válvulas inspiratória e expiratória são facilmente desmontáveis para a limpeza e esterilização, conforme representado pela
Figura 5.9. Realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das válvulas inspiratória e expiratória:
a) Verificar se o anel de vedação (O-ring) encontra-se em bom estado de conservação, e corretamente encaixado na tampa da
válvula.
b) Posicionar o disco dentro da válvula, com o seu detalhe em alto relevo voltado para cima.
c) Rosquear a tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final para garantir uma perfeita vedação.
Atenção
Manter sempre limpos os componentes das válvulas inspiratória e expiratória, garantindo assim o perfeito
funcionamento destas.
Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e expiratória, os tubos
corrugados e o SIVA.
3
Tampa
Anel O’ring
Disco (detalhe para cima)
4 Corpo
5.10 Conexões
O SIVA conta com uma conexão para tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,35 mm) para a entrada de gases no mesmo. Esta
conexão deve ser interligada com a saída comum de gases do Rotâmetro Eletrônico.
A reação química de absorção do gás carbônico pela cal sodada implica na formação de água no interior do canister e também no
aquecimento deste.
A cal sodada possui um tempo de vida útil limitado, ao fim do qual deve ser substituída. A determinação do instante de troca de cal
sodada deve ser feita principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento do canister. Uma cal
sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que uma cal sodada gasta muda sua cor para indicar a necessidade de
troca. Normalmente a cal sodada gasta adquire uma cor azulada ou roxa.
Atenção
A avaliação da condição da cal sodada apenas pela sua coloração pode ser enganosa, pois uma cal sodada
esgotada volta à sua coloração original se for deixada em repouso durante algum tempo.
A utilização de uma cal sodada gasta resultaria em reinalação de CO2 pelo paciente, com todas as suas
conseqüências fisiológicas indesejáveis.
Esta base móvel possui duas gavetas para a guarda do manual de operação e outros acessórios, a qual possui em sua lateral
esquerda quatro pinos para fixação do SIVA. Existem ainda nesta base ganchos para o apoio de extensões de O2 , N2O e/ou ar
comprimido e de alimentação elétrica, além de um puxador revestido em nylon para facilitar o transporte.
A parte posterior da base móvel conta com uma fixação específica para o conjunto do yoke de O2 (acessório opcional).
Observações:
Os yokes para N2O e ar comprimido e a chave para abertura das válvulas dos cilindros são acessórios opcionais.
Pode ser conectado ao yoke um cilindro do tipo D ou E carregado com o gás correto, para ser utilizado como fonte de emergência
numa eventualidade de queda na pressão da fonte principal do gás (rede central).
Verificar se a arruela de nylon localizada na entrada do yoke encontra-se em perfeitas condições, para que não haja vazamento de
gás do cilindro.
Posicionar corretamente o cilindro encaixando os orifícios de sua válvula plana nos pinos de segurança padronizados do yoke, e
apertar o manípulo. A disposição diferenciada dos pinos para cada gás impede uma inversão acidental de cilindros.
Para utilizar o gás do cilindro de reserva quando a pressão da fonte principal do gás estiver baixa:
a) Desconectar a extensão principal de O2 do Rotâmetro Eletrônico;
b) Acoplar a extensão curta de O2 (que acompanha o grampo) desde a saída da válvula reguladora do grampo até a
conexão de entrada de O2 do Rotâmetro Eletrônico;
c) Abrir vagarosamente a sua válvula com a chave apropriada (opcional), a qual deve estar disponível para o uso.
Atenção
Manter normalmente a válvula do cilindro fechada, e a sua chave disponível para qualquer emergência.
Reajustar os fluxos dos gases no Aparelho de Anestesia ORIGAMI assim que a alimentação passar da rede para
o cilindro, ou vice-versa.
Utilizar o cilindro reserva de O2 somente para fornecer o fluxo contínuo de gases frescos ou O2 direto ao Sistema
Respiratório. Não utilizar este gás para outras finalidades, evitando assim um esvaziamento rápido do cilindro.
Substituir o cilindro reserva de O2 quando a sua pressão cair abaixo de 4.000 kPa.
A pressão do cilindro de N2O não se constitui numa indicação segura de sua carga. Uma pressão inferior a 5.000
kPa do cilindro de N2O indica que este se encontra com menos de ¼ de sua capacidade máxima.
O Aparelho de Anestesia ORIGAMI é fornecido com o Rotâmetro 1826, ventilador 668 e o Suporte do Vaporizador já devidamente
montados, seguir o procedimento abaixo para a montagem passo a passo do Filtro SIVA, e instalação de seus periféricos.
A B
Conectar o Vaporizador em seu respectivo suporte na Conectar a Aspirador à sua respectiva conexão
lateral direita da Unidade Básica simplesmente localizada na lateral esquerda da base móvel.
encaixando-o de cima para baixo com suavidade.
Conectar o Fluxômetro externo de O2 à sua respectiva Fixar o SIVA à base móvel por meio dos três pinos de
conexão localizada na lateral esquerda da base fixação existente na mesma, simplesmente
móvel. encaixando os orifícios existentes no Filtro sobre os
pinos com suavidade.
Interligar o cabo de força de 5 metros à sua entrada Interligar o cabo de força do Rotâmetro Eletrônico na
apropriada no painel elétrico do Aparelho de tomada auxiliar destinada à sua utilização,
Anestesia ORIGAMI, e a uma rede elétrica identificada e disposta no painel elétrico do Aparelho
devidamente aterrada. de Anestesia.
Conectar o intermediário com tubo flexível Conectar o tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol.
firmemente à saída comum de gases do Rotâmetro (6,35 mm) proveniente do Rotâmetro Eletrônico à
Eletrônico. entrada de gases frescos do Móvel do ORIGAMI.
O Conjunto para Anestesia ORIGAMI pode ser utilizado em diversas configurações diferentes de sistemas respiratórios. Tal
característica torna este aparelho extremamente versátil e apropriado para as necessidades de cada aplicação em particular. Este
capítulo aborda rapidamente alguns sistemas respiratórios que podem ser utilizados com o ORIGAMI.
Cuidado
A utilização dos acessórios abaixo citados pressupõe a leitura cuidadosa de seus respectivos Manuais de
Operações.
O fluxo de gases frescos correspondendo ao valor total do fluxo contínuo que deixa a saída comum de gases do Rotâmetro 1826,
portanto, o fluxo de gases frescos equivale à soma dos fluxos de oxigênio e de óxido nitroso e/ou ar comprimido regulados no
Rotâmetro 1826 com uma determinada concentração de agente anestésico.
SISTEMA ABERTO
SISTEMA FECHADO
O ORIGAMI pode ainda ser empregado com diversos outros tipos de sistemas respiratórios além dos comentados acima. Apenas
como exemplo, poderíamos citar os seguintes sistemas:
Realizar os procedimentos descritos abaixo a cada anestesia, para verificar o perfeito funcionamento do ORIGAMI e de suas fontes
de alimentação.
Ler os manuais de operações dos acessórios e monitores utilizados com o aparelho, para a realização de uma inspeção mais
completa.
Não utilizar o equipamento se esta rotina de inspeção acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste caso, fazer a correção
necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada.
2. FORNECIMENTO DE GASES
- Realizar a montagem de acordo com os itens 7.1 ou 7.2.
- Verificar se as pressões da rede de alimentação de ar comprimido, O2 e N2O estão adequadas (pressões entre 45 e 150
PSI), através dos manômetros existentes no Rotâmetro 1826.
- Desconectar a extensão de N2O, deixando apenas a extensão de O2 conectada ao aparelho.
- Abrir parcialmente os controles de fluxo de O2 e N2O.
- Verificar se apenas o rotâmetro de O2 indica fluxo, ou seja, a esfera se desloca pela escala e o led de O2 ascende.
- Verificar o funcionamento do botão de oxigênio direto, e o seu retorno automático.
- Fechar os controles de fluxos de O2 e N2O.
- Verificar o funcionamento do Fluxômetro adicional de O2.
- Verificar o funcionamento do Aspirador.
- Conectar a extensão de alimentação de N2O ao aparelho.
- Regular um fluxo de 1 l/min no rotâmetro de O2.
- Abrir totalmente o controle de fluxo de N2O.
- Verificar se o rotâmetro de N2O indica um fluxo de aproximadamente 3 l/min, notar que o N2O não ultrapassa o valor de 3
l/min, mantendo assim uma concentração mínima de segurança igual a 25% de O2.
- Regular os fluxos de O2 e N2O em 5 l/min, aproximadamente.
Verificar periodicamente o perfeito funcionamento do sistema de segurança contra baixa pressão de O2,
através do procedimento descrito a seguir:
Com a chave de alarme na posição ON, desconectar a extensão de engate rápido de alimentação de O2 do Rotâmetro 1826.
Observar no manômetro de O2 a queda da pressão da rede, e quando esta pressão chegar em 200 kPa o alarme de baixa pressão
de O2 é disparado e o indicador luminoso ascende.
- Conectar a extensão de alimentação de O2 ao Rotâmetro 1826.
- Verificar se o alarme é interrompido e se o indicador luminoso apaga.
- Verificar se os fluxos de O2 e N2O são restabelecidos.
Realizar os procedimentos descritos abaixo antes de cada anestesia, para verificar o perfeito funcionamento do SIVA®.
Atenção
Não utilizar o equipamento se esta rotina de inspeção acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste caso, fazer a
correção necessária ou providenciar a Assistência Técnica autorizada.
b) Verificar a existência de líquidos no interior do canister, caso necessário, desmonte-o e realize a limpeza do mesmo. Para
desmontá-lo use como referência o item 5.9.
d) Verificar se o canister está fixado perfeitamente no SIVA, a fixação se dá girando o canister no sentido anti-horário.
Atenção
Colocar o Ventilador no modo STAND BY antes de comutar a chave BALÃO/VENTILADOR para a posição
BALÃO.
g) Verificar no display do Ventilador se a pressão permanece constante indicando a ausência de vazamento no circuito.
b) Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória e expiratória, de acordo com o seguinte
procedimento:
• Girar totalmente a válvula APL do SIVA para a direita fechando-a.
• Obstruir a saída do paciente no intermediário em Y colocando um balão de teste.
• Pressionar o botão de O2 direto do Rotâmetro até preencher parcialmente os dois balões.
• Apertar e soltar intermitentemente o balão do suporte, verificando então o funcionamento das válvulas inspiratória e
expiratória.
• Apertando-se o balão a válvula inspiratória deve abrir enquanto a válvula expiratória deve permanecer fechada.
• Soltando-se o balão, a válvula expiratória deve abrir enquanto a válvula inspiratória deve permanecer fechada.
• Girar a chave BALAO/VENT do SIVA para a posição VENT, se desejar.
c) Verificar a pressão indicada pelo manômetro do cilindro reserva. Se estiver abaixo de 4.000 kPa, o cilindro deve ser
substituído.
• Fechar a válvula do cilindro reserva.
5. ROTÂMETRO
a) Verificar o livre deslocamento das esferas dos rotâmetros de ar comprimido, O2 e N2O ao longo de todas as suas escalas.
c) Verificar o correto funcionamento do botão de O2 direto, se o mesmo retorna à sua posição após pressionado.
• Apenas com o fluxo de O2 aberto, verificar com o auxílio de um oxímetro se a concentração na saída comum de gases
vale 100% de O2.
6. VAPORIZADOR
a) Verificar a correta e firme montagem do suporte PINOMATIC e suas interligações e tubos, atentando para evitar possíveis
vazamentos de gases ou obstrução de fluxo.
c) Vaporizador 1415:
• Verificar se o funil de enchimento está perfeitamente fechado.
• Ligar a parte elétrica do Vaporizador 1415 através da chave liga/desliga, e verificar o acendimento do display
computadorizado.
• Pressionar a tecla “AGENTE” e certificar-se de que o agente apresentado seja o mesmo que está selecionado na câmara
de borbulhamento Mini-Pinomatic, através de seu pino indicador.
• Através da tecla “DISPLAY” selecionar a tabela de CONCENTRAÇÃO versus FLUXO DE BORBULHAMENTO desejado.
• Abrir um fluxo de 1 l/min de O2 no Rotâmetro 1826.
• Verificar se o borbulhamento pode ser aberto.
• Fechar o fluxo de O2 no Rotâmetro 1826, verificando se o borbulhamento é automaticamente interrompido, e se a
mensagem SEM FLUXO DILUENTE é apresentada no display do Vaporizador.
• Fechar o controle de fluxo do Vaporizador.
• Pressionar o botão de O2 direto para "lavar" o sistema.
• Verificar a correta interligação da saída comum de gases com o sistema respiratório escolhido.
• Verificar o correto funcionamento do sistema respiratório e se não há vazamento de gases (conforme suas próprias
instruções).
• Verificar as condições da cal sodada e a correta regulagem da válvula de ajuste de pressão limite do SIVA e a válvula de
escape (pop-off) do ventilador
• Se houver um sistema antipoluição, verificar o seu funcionamento seguro e se este permite o livre fluxo dos gases de
escape.
9. VENTILADOR
• Obstruir a saída para o paciente do sistema respiratório, e verificar o aumento da pressão inspiratória e o posterior
disparo do alarme de alta pressão.
• Verificar o funcionamento do alarme de baixa pressão endotraqueal, ligando a sua chave e desobstruindo a saída para o
paciente do sistema respiratório.
10. MONITORES
• Para cada monitor utilizado, verificar o seu pré-aquecimento, a sua calibração e a regulagem dos alarmes.
• Manter ligados todos os sistemas de alarme, do aparelho de anestesia e dos monitores utilizados.
• Recomenda-se que um oxímetro seja sempre utilizado durante a anestesia, podendo ser utilizados conjuntamente outros
monitores.
b) O controle de fluxo de ar comprimido, O2 e N2O devem estar inicialmente fechados (totalmente girado no sentido horário). Não
forçar o botão contra sua parada ao fechá-lo.
c) Verificar a montagem correta do Aparelho e de seus componentes de acordo com as instruções descritas no item 6.1.
e) Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões, atentando para evitar possíveis vazamentos de gases ou
obstruções de fluxos.
• LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A limpeza é efetuada
por fricção mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da
descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum processo de desinfecção ou esterilização.
Nenhum objeto deve ser esterilizado se sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser
feita sempre com água e sabão, quando o método de imersão for utilizado, preferencialmente utilizar o detergente
enzimático. Este possui atividade específica sobre a matéria orgânica, degrada e dissolve em poucos minutos, os objetos
devem ficar imersos durante 5 minutos.
• DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os microorganismos, exceto os esporulados. A
desinfecção é classificada em três categorias: alto, médio e baixo nível.
• DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande número de esporos
(bactérias, quase todos os esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30 minutos.
Ex.: Imersão em Glutaraldeído.
• DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias vegetativas, fungos, quase todos os vírus,
exceto esporos. Ex.: Fricção mecânica com Álcool 70%.
• DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias, alguns fungos, alguns vírus, porém
não afetam microorganismos mais resistentes como bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfícies. Ex.: Água
e detergente – limpeza.
• DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as formas
vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é
realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e
resistentes, com a utilização de detergente apropriado.
• ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os microorganismos (esporos, bactérias, fungos e
protozoários), e é efetuada por processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-glutaraldeído, gasoso-óxido de etileno e
plasma-peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de microorganismo mais difícil de se inativar. Ex.: Autoclave,
Peróxido de hidrogênio, óxido de etileno, glutaraldeído (exposição do material de 10 horas).
OBSERVAÇÃO
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que ocorre a uma temperatura máxima
de 45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles
materiais derivados de celulose.
Atenção
Desligue o equipamento antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o equipamento em nenhum líquido.
Este procedimento de limpeza, desinfecção e esterilização das partes em contato com o paciente deve ser realizado antes da
primeira utilização e nas reutilizações subseqüentes.
1. Para a limpeza das partes externas do equipamento, utilizar um pano limpo e macio, umedecido em água e sabão (detergente
neutro). Tomar devidos cuidados para que nenhum resíduo do produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a
limpeza, deve-se fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio.
2. Para a limpeza da tela do equipamento, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos. Não utilizar toalhas de papel ou panos
ásperos, para não riscar a superfície da tela. Não utilizar pano embebido no alcool 70%, pois o mesmo danificará a tela.
4. As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características intrínsecas do silicone como a não deformação em até 150
°C. Para que as propriedades do silicone sejam mant idas, sugere-se que as condições de armazenamento seja em local limpo e
organizado , isento de materiais perfurantes ou contaminantes, de preferência seguindo as instruções de limpeza e organização
da BPF (Boas Práticas de Fabricação) , sem exposição ao sol , evitando temperatura acima de 40º ou em locais próximos a
equipamentos que sofrem aquecimento (como as estufas e autoclaves).
Observação
Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias/tubos sejam esterilizadas por vapor (autoclavagem) em ciclos com
1bar/15PSI e 121°C/250°F. O processo deverá seguir o procedimento padrão do Hospital ou Instituição.
Atenção
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento de limpeza/esterilização a fim de
detectar sinais de desgaste nos mesmos. Tubos ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares indicam a
necessidade de substituição destes componentes.
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois, o acúmulo de substâncias líquidas ou não,
podem interferir nos valores medidos e apresentados pelo monitor de ventilação.
Portanto, deve ser estipulada uma periodicidade de limpeza , de acordo com o estado do paciente.
O processo de limpeza, desinfecção e esterilização deverão ser realizados obedecendo a uma seqüência de passos, ilustrados no
FLUXOGRAMA a seguir.
LIMPAR
ENXAGUAR
SECAR
SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO
MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUÍMICO LÍ QUIDO MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO ÁLCOOL 70% TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO
ACONDICIONAR LÍQUIDO GASOSO PLASMA FRICÇÃO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (ÓXIDO DE ETILENO) (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) MECÂNICA TEMPERATURA ADEQUADOS
SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE
ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO
ESTOCAR
Óxido de Etileno ou
Solução Detergente Glutaraldeído ou
Campânula Glutaraldeído ou
Neutro Termodesinfecção
Peróxido de Hidrogênio
Óxido de Etileno ou
Solução Detergente Glutaraldeído ou
Canister Glutaraldeído ou
Neutro Termodesinfecção
Peróxido de Hidrigênio
Óxido de Etileno ou
Glutaraldeído
Solução Detergente Glutaraldeído ou
Bloco expiratório Termodesinfecção
Neutro Peróxido de Hidrigênio
Sensível
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Glutaraldeído
Solução Detergente Glutaraldeído ou
Fole Termodesinfecção
Neutro Peróxido de Hidrigênio
Resistente
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Glutaraldeído
Intermediário em Solução Detergente Glutaraldeído ou
Termodesinfecção
“Y” (90º ou reto) Neutro Peróxido de Hidrigênio
Sensível
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Solução Detergente Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Sensor de Fluxo
Neutro Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Linha do Sensor
Solução Detergente Glutaraldeído Glutaraldeído ou
de Fluxo
Neutro Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
Silicone
ou Vapor
Linha do Sensor Óxido de Etileno ou
Solução Detergente Glutaraldeído
de Fluxo Glutaraldeído ou
Neutro Termodesinfecção
em PVC Peróxido de Hidrigênio
Óxido de Etileno ou
Válvulas Solução Detergente Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Inspiratória Neutro Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
ou Vapor
Óxido de Etileno ou
Válvulas Solução Detergente Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Expiratória Neutro Termodesinfecção Peróxido de Hidrigênio
ou Vapor
Solução Detergente
Balão de látex Termodesinfecção Vapor
Neutro
Observação:
• Célula Galvânica para medição da FiO2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão ou
detergente neutro, não deve ser imersa em solução.
Verificar periodicamente com o auxílio de um manômetro calibrador de pressão (do tipo empregado na calibração de pneus) o valor
da pressão da válvula reguladora de ar comprimido, O2 e N2O através de suas respectivas tomadas localizadas atrás do
Rotâmetro Eletrônico, comparar este valor com o estipulado no Capítulo 3. Se necessário ajustar as válvulas reguladoras de
pressão com uma chave Allen de 3mm.
Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação das peças de borracha, traquéias e discos do SIVA, providenciando a
sua substituição quando necessário.
Verificar periodicamente se os visores (capa transparente) que envolvem os tubos cônicos internos dos rotâmetros de ar
comprimido, O2 e N2O do ORIGAMI encontram-se firmemente rosqueados.
Para realizar uma revisão periódica no equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento,
providenciar a Assistência Técnica autorizada.
Fazer uma inspeção visual periódica no SIVA. Não utilizar o equipamento caso haja algum dano aparente.
Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação de todos os tubos e peças de borracha do SIVA, bem como os discos
das válvulas inspiratória e expiratória, providenciando a sua substituição quando necessário. Não utilizar componentes danificados.
Verificar com especial atenção o perfeito estado de conservação das guarnições para os canisters (nos canisters e no SIVA), para
que não haja vazamento de gases. Não utilizar guarnições danificadas.
Se não conseguir alimentar normalmente os componentes do Aparelho de Anestesia com a rede elétrica, verificar inicialmente:
• Se existe energia elétrica na tomada (110 Vac);
• Se os fusíveis do Aparelho de Anestesia não estão queimados;
• Se o cabo de alimentação elétrica não está quebrado.
Atenção
Utilizar somente peças de reposição originais K. TAKAOKA. A utilização de peças não originais pode colocar em
risco a segurança do paciente.
Não realizar nenhum serviço interno no ORIGAMI, e não abrir a sua caixa. Para uma revisão periódica no
ORIGAMI ou para a realização de qualquer manutenção, providenciar a Assistência Técnica autorizada K.
TAKAOKA.
SIMBOLOS/TEXTOS
PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS
UNIFICADOS
AR AIRE AIR
TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE GROUND TERMINAL FOR
TIERRA PARA
ATERRAMENTO PROTECTION
PROTECCIÓN
TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE TERMINAL FOR GENERAL
TIERRA GENERAL,
ATERRAMENTO GERAL, GROUNDING, INCLUDING
INCLUYENDO EL
INCLUINDO O FUNCIONAL FUNCIONAL GROUNDING
FUNCIONAL
PONTO DE CONEXÃO P/ PUNTO DE CONEXION CONNECTION POINT FOR
CONDUTOR NEUTRO EM PARA CONDUTOR NEUTRL CONDUCTOR, IN
EQUIPAMENTO NEUTRO EN EQUIPO PERMANENTLY
INSTALADO PERMANENTE INSTALADO PERMANENTE INSTALLED EQUIPMENT
WITHOUT PROTECTION
SEM PROTEÇÃO CONTRA SIN PROTECCÍÓN CONTRA
AGAINST PENETRATION
PENETRAÇÃO DE ÁGUA PENETRACIÓN DEL AGUA
OF WATER
SOSTENIMIENTOS DE LA
QUANTIDADE SEGURA DE SAFE STACKING
CANTIDAD DE
EMPILHAMENTO QUANTITY
AMONTANAR
LIMITES DE LIMITES DE
TEMPERATURE LIMITS
TEMPERATURA TEMPERATURA
LIGA ON ON
TECLADO KEYBOARD
Contate o fabricante (Gerente do setor de Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não realizar nenhum teste ou
investigação sem a presença de um técnico autorizado da K. Takaoka.
Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos envolvidos no evento adverso. Registrar estas informações
no prontuário do paciente e/ou em um formulário incomum de ocorrência. Se o aparelho é descartável ou possui acessórios
descartáveis, também registre o número de classificação e todos os números de todos descartáveis. É importante manter o
aparelho e qualquer acessório que foi envolvido no evento adverso.
Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho. Estas ações podem afetar o desempenho e seu
uso seguro.
Identificar o aparelho, indicando que ele está envolvido em um evento adverso, a data do evento, e o nome da pessoa que
etiquetou o aparelho. Indicar na etiqueta que o dispositivo não deve ser usado, limpo, consertado, ou destruído sem aprovação de
uma autoridade, tal como o gerente de risco. Se o evento adverso envolver mais que um aparelho, todos os aparelhos envolvidos
devem ser etiquetados e guardados.
Preserve a embalagem de todos os acessórios descartáveis envolvidos no evento e guarde com o aparelho. A embalagem dos
descartáveis tipicamente inclui não somente um número catalogado do aparelho, mas também o número do lote. Também,
algumas especificações incluídas na embalagem podem ser úteis para a perícia.
Antes de desligar o aparelho da energia elétrica ou remover as baterias, verifique se a memória no aparelho não será perdida.
Muitos dispositivos têm memórias computadorizadas que devem ser perdidas se as baterias são removidas ou se o dispositivo é
desligado da rede elétrica. Peritos podem usar esta memória para determinar especificamente quando ocorreram às condições do
aparelho relacionado para determinar quais aparelhos tem memórias computadorizadas e como eles devem ser controlados depois
de um evento, leia o manual de instruções ou contate seu engenheiro clínico.
Coloque o aparelho e seus acessórios em um local seguro para prevenir danos subseqüentes. Isto irá prevenir que o aparelho
seja colocado de volta em serviço; salas protegidas e aparelhos podem precisar ser usados apesar de um incidente prévio.
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. no território nacional e
internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação,
ajustes ou manutenção por terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre de garantia. Fica
automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso de tensão diferente da
especificada e de peças e/ou acessórios não homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da
garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como baterias, fusíveis, filtros, pilhas.
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e seus respectivos tempos de
garantia contra “defeitos de fabricação”.
A vida útil do aparelho de anestesia ORIGAMI é estimada em média de 5 anos, podendo variar de acordo com a forma de uso e de
manutenção preventiva adequada.
Responsável Técnico:
Eng. Alexandre Rodrigues da Silva
CREA: Registro nº 0682082567
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito:
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito: