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Hanseníase
1. Introdução...................................................................... 3
2. Epidemiologia............................................................... 4
3. Transmissão e patogênese .................................... 5
4. Classificação ................................................................ 6
5. Manifestações clínicas ............................................. 6
6. Reações hansênicas ...............................................12
7. Diagnóstico ................................................................16
8. Tratamento .................................................................17
Leishmaniose
1. Introdução....................................................................22
2. Leishmaniose tegumentar americana .............23
3. Diagnóstico ................................................................28
4. Tratamento .................................................................30
5. Prevenção e controle ..............................................32
6. Leishmaniose visceral.............................................34
%
PREVALÊNCIA DETECÇÃO % DOENTES
PAÍS % CRIANÇAS INCAPACIDADES
(POR 10 MIL) (POR 100 MIL) MB
GRAU 2
Índia 384.240 (3,8) 559.938 (55,2) 34 2 2
Brasil 77.676 (4,6) 41.070 (24,1) Não informado Não informado Não informado
Burma 10.389 (2,3) 10.286 (22,6) 53 9 7
Madagascar 8.862 (5,4) 8.445 (53) 60 14 8
Nepal 7.984 (4) 8.020 (34,4) 58 7 8
Moçambique 7.834 (4) 6.616 (4) 65 12 3
Figura 2. Prevalência e detecção de doentes, percentual de crianças, percentual multibacilares (MB) e percentual inca-
pacidades em seis países endêmicos (fim do ano 2000). Fonte: Nature, 2001; 409:1011.
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 5
Vias aéreas
Homem
superiores
TRANSMISSÃO E
PATOGÊNES
SAIBA MAIS!
A principal diferença entre a lesão da hanseníase e de outras doenças dermatológicas é a
alteração de sensibilidade.
Bordas
Eritematosas
imprecisas
Perda de Lesões
Manchas
sensibilidade delimitadas
Hanseníase Hanseníase
interteminada tuberculoide
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
Hanseníase
virchowiana
Perda de Lesões
sensibilidade delimitadas
Face
tumoral alfa e o interferon gama sem, • Neurite – nervo ulnar é o mais co-
contudo, haver mudança definitiva da mumente acometido;
condição imunológica do paciente.
• Uveíte;
As manifestações clínicas incluem:
• Orquite;
• Febre e linfadenopatia;
• Glomerulonefrite.
REAÇÕES
HANSÊNICAS
Fenômeno de
Lucio
Exame Consistência
neurológico do nervo
DIAGNÓSTICO
Baciloscopia Identificação
Antígeno
Exame
glicolípide
complementar
fenólico-1
Dapsona (DDS): dose mensal de 100 Dapsona (DDS): dose mensal de 100
mg supervisionada e dose diária de mg supervisionada e uma dose diária
100 mg autoadministrada. de 100 mg autoadministrada.
Clofazimina (CFZ): dose mensal de
Criança: 300 mg (3 cápsulas de 100 mg)
com administração supervisiona-
Rifampicina (RFM): dose mensal de da e uma dose diária de 50 mg
450 mg (1 cápsula de 150 mg e 1 autoadministrada.
cápsula de 300 mg) com administra-
ção supervisionada.
Dapsona (DDS): dose mensal de 100 Criança:
mg supervisionada e dose diária de Rifampicina (RFM): dose mensal de
100 mg autoadministrada. 450 mg (1 cápsula de 150 mg e 1
cápsula de 300 mg) com administra-
ção supervisionada.
ESQUEMAS TERAPÊUTICOS
UTILIZADOS PARA MULTIBACILAR Dapsona (DDS): dose mensal de 50
(MB): 12 CARTELAS. mg supervisionada e uma dose diária
de 50mg autoadministrada.
Adulto:
Clofazimina (CFZ): dose mensal de
Rifampicina (RFM): dose mensal de 150 mg (3 cápsulas de 50 mg) com
600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com administração supervisionada e uma
administração supervisionada. dose diária de 50 mg autoadministra-
da em dias alternados.
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 19
PAUCIBACILAR TRATAMENTO
(PB)
Adulto Criança
Rifampicina Rifampicina
Dapsona Dapsona
MULTIBACILAR TRATAMENTO
(MB)
Adulto Criança
Rifampicina Rifampicina
Dapsona Dapsona
Clofazimina Clofazimina
Multidrogaterapia
Paubacilar
Vias aéreas superiores Classes desfavorecidas
Doentes com poucos
Homem: reservatório bacilos
Classificação OMS
natural
Epidemiologia
Multibacilar
Período longo de
encubação
Doentes contagiantes
Imunidade celular
Transmissão e
patogênese
HANSENÍASE
Eritema nodoso
Reações
Fenômeno de Lucio
Clínica
Reversa
Inderteminada Mycobacteruim
leprae
Tuberculoide
Tratamento
Virchowiana Alterações
Rifampicina
Adulto
Dapsona
Criança
Clofazimina
Adulto
Rifampicina
Criança Dapsona
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 22
Figura 12. Leishmania- Forma aflagelada ou amastigota/ forma flagelada ou promastigota. Manula de zoonoses.
Leishmania (Viannia)
Homem Aumento de infecções
braziliensis
Animais silvestres
Leishmania (V). shawi
Marsupiais
Leishmania (V). lainsoni
Desdentados
Leishmania (Leishmania)
amazonensis
Animais
domésticos
Carnívoros
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 27
Inoculação de Pápula
promastigotas eritematosa
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Formas indolores
Formas ulceradas
Bordas delimitadas
Formato ovalado
Coloração Giemsa
Histopatologia
Teste intradérmico
Exames
moleculares
Sorológicos TRATAMENTO
PCR
Imunofluorescência
Poliênico Lipossomal
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 32
Leishmania (Leishmania)
amazonensis Surtos epidêmicos no Brasil
Brasil
Animais silvestres
Amastigotas
CLÍNICA Clínico
Picada do flebotomíneo TRATAMENTO
Laboratoriais
Antimonial pentavalente Pápula eritematosa
Imunológicos
Anfotericina B
Primeira escolha Nódulo
Sorológicos
Poliênico
Polimorfismo
Moleculares
Segunda escolha
Pentamidinas
Lipossomal
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 34
Leishmania (L).
Tripasomatídeos Protozoários Agente etiológico
donovani
Leishmania (L).
infantum
Leishmania (L).
chagasi
Insetos
Lutzomyia longipalpis Brasil Vetores
flebotomíneos
Lutzomyia cruzi
Raposas
Marsupiais
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 36
Palidez cutêneo-mucosa
Hepatoesplenomegalia
10 a 24 meses
Febre
Homem
Fase aguda
Período de encubação
Período inicial
EVOLUÇÃO
Período final DA DOENÇA Período de estado
Desnutrição Emagrecimento
Hepatoesplenomegalia
Aumento
TRANSMISSÃO
Zoonótica Insetos
Antroponótica Flebotomíneos
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 38
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Palidez cutêneo-mucosa
Hepatoesplenomegalia
Febre
Fase aguda
Achados clínico-
epidemiológico
Laboratoriais
Parasitológico DIAGNÓSTICO
Sorológicas
Punção
Imunoreagentes
TRATAMENTO
Antimoniais
Sem vacina Nova dogra Anfotericina B
pentavalentes
Flebotomíneos
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 41
Vetores e
Transmissão
LEISHMANIOSE VISCERAL Vetores e Transmissão
Antroponótica
Período de encubação
Diagnóstico Insetos flebotomíneo
Homem Tratamento
Lutzomyia longipalpis
10 a 24 meses Imunoreagentes
Lutzomyia cruzi
Sorologia Anfotericina B
Febre
Nova dogra
Hepatoesplenomegalia
Miltefosina
Desnutrição
Antimoniais pentavalentes
Edema
Via endovenosa
Palidez cutêneo-mucosa
HANSENÍASE E LEISHMANIOSE 42
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto - Tratado de Infectologia - 2 Volumes - 4ª Edição,
Editora Atheneu, 2010.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE – Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral.
Brasília, Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE – Manual de vigilância da leishmaniose Tegumentar Ame-
ricana. Brasília, Ministério da Saúde, 2007.
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