Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito Da 1 Vara Criminal Da Comarca de Barbacena Estado de Minas Gerais
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QUEIXA-CRIME
DOS FATOS
No dia 16/03/2023, durante uma partida de futebol entre amigos, Tício atribuiu a
Mévio a condição de agente que teria furtado um aparelho de celular de Maria das
Dores, fato este absolutamente inverídico. É importante destacar que essa
acusação, além de não ter qualquer base na realidade, também causou graves
prejuízos à reputação de Mévio, que passou a ser visto pelos amigos e conhecidos
como um criminoso.
Ainda sobre os fatos, é importante ressaltar que Mévio não teve qualquer
participação no suposto furto do aparelho celular de Maria das Dores, o que torna a
acusação de Tício ainda mais injusta e prejudicial à imagem do querelante. Além
disso, as acusações foram proferidas publicamente, durante a partida de futebol
com os amigos em comum, o que ampliou ainda mais a repercussão das ofensas
proferidas pelo querelado.
DO DIREITO
Com base nos fatos apresentados, os direitos envolvidos são principalmente os
direitos à honra e à imagem de Mévio, que foram violados por Tício por meio das
acusações falsas de furto. Conforme a legislação brasileira, a honra é um bem
jurídico tutelado e protegido pelo ordenamento jurídico, o que significa que qualquer
pessoa que ofenda a honra de outra pode ser responsabilizada criminalmente.
Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
DOS PEDIDOS