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Aplicações e Implicações Da Psicologia em Saúde

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Universidade Federal da Bahia

IPSA01 – Psicologia I – Turma 01


Docente: Givanildo Nery
Discentes: Aísha Agna Ribeiro
Amanda Bonfim
Felipe de Vasconcelos
Pedro Almeida
Rafaela Coelho
Viviane Jesus

Tema: Aplicações e Implicações da Psicologia na Saúde

Entrevista

Nome da psicóloga: Dádiva Gomes


CRP: 03/23436

Questão 1: Conte-nos sua área de atuação, o local que atua, quais são as suas
especialidades, se há público alvo e o que desenvolve no seu dia a dia de trabalho.
R: Sou psicóloga clínica infanto-juvenil, trabalho com crianças, adolescentes e jovens
adultos, realizo psicoterapia na modalidade online e presencial, sob a ótica da Terapia
Analítico Comportamental. Trabalho visando desenvolver as habilidades socioemocionais,
orientando pais e responsáveis a um melhor manejo comportamental.

Questão 2: Compreende-se que a psicologia tem como finalidade a promoção do


bem estar do indivíduo. A partir dessa definição, como é guiado esse processo dentro da
psicologia da saúde?
R: Um completo bem estar físico, psíquico e social é uma utopia, mas a psicologia
trabalha visando minimizar danos que incidem no desenvolvimento da qualidade de vida. A
partir disso, busca-se diminuir sinais e sintomas aversivos, de modo a preparar o indivíduo,
deixando-o apto para lidar de maneira assertiva em situações semelhantes futuramente. Desta
forma, o nosso trabalho visa principalmente a autonomia do sujeito, fazendo-o protagonista
da própria história, e não um dependente das instruções da terapeuta.

Questão 3: Quais estratégias, dinâmicas são utilizadas, dentro da sua área de


atuação, para a melhora de indivíduos com características psicossomáticas?
R: Primeiramente encaminhar ao pediatra ou médico especialista, buscando avaliar se
existem causas físicas. Oriento os pais a entenderem sobre a somatização e explico a
hipótese do que pode estar acontecendo, caso não haja evidências físicas, apresentando
formas para lidar de forma assertiva com a criança, de modo a não duvidar de suas dores, ou
dizer que é birra ou manha. Pelo contrário, é preciso acolher a criança fazendo-a se sentir
segura, e a partir do acolhimento é possível começar a trabalhar com a percepção e
compreensão de como seu corpo tem reagido e ao que seu corpo responde. Ensinando a
nomear suas emoções e sentimentos. Na clínica é realizada uma investigação juntos aos pais
e a criança, através de uma avaliação funcional buscando entender as causas, de modo a
realizar uma melhor intervenção, mas o tratamento não se restringe apenas a investigar,
busca-se a priori apresentar estratégias para diminuir os sintomas. O trabalho é realizado
através de recursos lúdicos, visando uma melhor acessibilidade do cliente. É válido ressaltar
que apesar do contato direto e frequente com os responsáveis, a criança tem total direito ao
sigilo, independente da idade.

Questão 4: Com foco no paciente, o profissional da área da saúde, especialmente


os psicólogos, tendem a minimizar os autocuidados e negligenciar o seu lazer?
Justifique.
R: Acredito que para realizar uma prática de qualidade, a saúde mental daquele que
cuida também precisa estar em dias. Por isso, faço terapia e busco organizar minha rotina de
forma a não comprometer os horários de descanso ou lazer. Autocuidado para mim é uma
prática do agora, e não algo para ser deixado para depois, tentando desconstruir a ideia de
“quando estiver com tempo, eu faço”, porque acaba se colocando sempre em segundo plano.
Por isso procuro estabelecer prioridades pessoais, como um momento pra curtir minha
companhia, cuidados de beleza, recusa de vínculos poucos reforçadores, são pequenos
movimentos que fazem toda a diferença.
Questão 5: Quando Simonetti (2004, p. 15) afirma que “A Psicologia hospitalar é
o campo de entendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do
adoecimento”, ele não põe em pauta as causas, mas os aspectos psíquicos. Como, de
forma geral e através das suas vivências na área, estes aspectos são vistos, trabalhados e
condicionado por fatos sociais?
R: O fazer na psicologia hospitalar tem como foco o presente. Isso porque nas
possíveis condições apresentadas no leito, o mais importante é como o paciente está lidando
com as contingências, como as mesmas estão o afetando psiquicamente, e não o que veio
antes, uma vez que não há como mudar o passado e nem em todo caso há um bom
prognóstico. Portanto, é realizado o acolhimento, caso o paciente traga questões anteriores,
sempre voltando os olhares para como isso está retroagindo na situação presente e o que é
possível ser feito diante dos relatos. Na minha abordagem as causas são importantes para a
compreensão da análise funcional e para a efetivação das intervenções, mas não usadas para
justificar comportamento ou criar rótulos. O mais importante é descobrir quais as
consequências e o que se é possível fazer com determinado comportamento, ao invés de focar
e remoer no que o gerou.
Psicologia da Saúde

Nas últimas décadas, vêm sendo realizadas muitas pesquisas que demonstram a
influência do comportamento e o estilo de vida no desenvolvimento das doenças. A
psicologia, que estuda os comportamentos e os aspectos relacionados à saúde, também está se
atentando ao tema. Com isso, a psicologia da Saúde visa compreender e atuar sobre a relação
entre comportamento, saúde e doença. Nesse sentido, Trindade e Teixeira afirmam que esse
campo busca compreender como as intervenções psicológicas podem contribuir no bem-estar,
por conseguinte, na saúde dos indivíduos.(ALMEIDA e MALAGRIS, 2011, p. 185). Sendo
assim, considerando esse objetivo, a psicologia busca compreender o papel dos fatores
psicológicos sobre a manutenção da saúde e o desenvolvimento da doença, visto que muitos
comportamentos que auxiliam na promoção e na manutenção da saúde são desenvolvidos
durante a infância e adolescência.
Em seguida, a psicóloga infanto-juvenil entrevistada ao ser questionada quanto à
promoção do bem estar, no contexto da Psicologia da Saúde, explicita que um completo bem
estar físico, psíquico e social é uma utopia, mas que essa área pode ajudar a minimizar os
danos que incidem no desenvolvimento da qualidade de vida. Dessa forma, busca-se diminuir
sinais e sintomas aversivos e preparar o individuo para que, no futuro, possa lidar com
situações semelhantes às vivenciadas de maneira assertiva. Assim, há o desenvolvimento da
autonomia do sujeito, que se torna protagonista da própria história e não um dependente das
instruções terapêuticas. Com isso, a contribuição dessa área, inclusive no público juvenil, é
importante para introduzir e suscitar comportamentos proveitosos e que contribuem na
promoção da saúde.
Historicamente, essa área da psicologia começou com um grupo de trabalho, em 1970,
na American Psychological Association (APA). Em continuidade, a APA publicou, desde
1982, a revista Health Psychology, a primeira revista oficial do campo de Psicologia da
Saúde. Ainda sim, em 1986, surgiu na Europa a European Health Psychology Society, uma
organização profissional que visa promover pesquisas para a aplicação da psicologia. Sendo
assim, ela relaciona as informações relacionadas à área com outras associações do mundo,
fazendo com que seus dados, pesquisas, resultados e afins consigam fluir para outros países e
associações, engrandecendo esse ramo, visto que esta é uma organização que promove,
também, publicações e conferências, como informam no site. A princípio, recentemente, no
Brasil, as instituições de saúde começaram a abrir as portas para esse novo âmbito de atuação
dos psicólogos, sendo assim, algo que ainda está em crescimento.
Por conseguinte, um ponto importante a ser esclarecido é a diferença entre a
Psicologia da Saúde e a Medicina Comportamental, visto que, comumente, se confundem.
Nessa perspectiva, o termo ‘’Medicina Comportamental’’ inclui terapias psicofisiológicas
aplicadas, como por exemplo, a hipnose, tendo como algo característico a sua
interdisciplinaridade. Porquanto, a Psicologia da Saúde visa adentrar em áreas que até então
não eram tão consideradas, como por exemplo, o entendimento da relação comportamental
dos indivíduos que tem relação direta com o desenvolvimento de doenças, ou seja, buscava
compreender o comportamento dentro desse contexto de saúde, doença entre outros. Ainda
sim, dentro dessa área de atuação pode-se ver a atuação clínica, tanto de pessoas saudáveis
quanto de pessoas doentes, além de a atuação poder ser com pesquisas e área acadêmica, mas
que ainda precisa ser expandido.
Nesse sentido, a psicóloga entrevistada atua como psicóloga clínica infanto-juvenil.
Ela retrata sua experiência com um público composto por crianças e adolescentes (e adultos,
ocasionalmente), por meio das modalidades online e presencial, sob a ótica da Terapia
Analítico Comportamental. Além disso, esta objetiva que os pacientes desenvolvam suas
habilidades socioemocionais e que os pais tenham um melhor manejo comportamental com
os seus filhos. Assim, é comum haver profissionais da área da saúde trabalhando com
psicoterapia em consultórios e clínicas, como no caso da psicóloga exposta, bem como
aqueles profissionais de Psicologia da Saúde que atuam em hospitais e afins. Os profissionais
que trabalham no contexto hospitalar vêm sendo enquadrados como atuantes da psicologia
hospitalar, uma modalidade nova e dentro do campo da saúde, apesar de que muitos autores
consideram apenas um local de atuação dentre os existentes para o psicólogo da saúde.

Atuação do Psicólogo da Saúde

Os psicólogos que atuam na área da saúde buscam compreender o modo como os


fatores biológicos, sociais e comportamentais influenciam na saúde e na doença e
posteriormente, trabalham os fatores que fortalecem a saúde e reduzem os riscos de
adoecimento, podendo aplicar técnicas em pacientes saudáveis ou doentes. Dessa forma,
nesses primeiros, busca-se prevenir as enfermidades, por meio das técnicas que trabalham
com os fatores psicológicos que causam ou intensificam o surgimento das doenças, ao passo,
que nos outros, busca-se reduzir os impactos psicológicos do adoecimento, como no caso da
atuação clínica, que fornece atendimento para pacientes com dificuldades de ajustamento à
condição de doente.
A psicóloga entrevistada, que é uma psicóloga clínica, discorre quanto à utilização de
estratégias e dinâmicas a serem utilizadas na atuação do psicólogo para auxiliar os pacientes
com características psicossomáticas, frisando a atuação clínica. Em primeiro momento, ao se
verificar os sinais psicossomáticos (que se referem às patologias que são físicas e psíquicas),
há o encaminhamento para um médico especialista, buscando avaliar se de fato existem
causas físicas. Como o foco da referida profissional é o público infantil, é feita uma
orientação aos pais, quanto à situação da criança, levando em consideração que, em virtude
da idade, é mais difícil da própria criança compreender o que está sentindo e manifestar isso
de forma clara.
Nesse sentido, busca-se orientar seus pais ou outros familiares a acolher a criança e
não duvidar das suas dores e inseguranças. Desse modo, será possível perceber e
compreender como o corpo do paciente está reagindo em relação ao contexto que está e
posteriormente, ensiná-la a nomear suas emoções e sentimentos. Na clínica é realizada uma
investigação, por meio de uma avaliação funcional, com a participação dos pais, buscando
entender as causas da doença e buscar formas de intervenção. Acrescenta, ainda, que a priori,
busca-se estratégias prévias para diminuir os sintomas, utilizando de recursos lúdicos, tendo
em vista o seu público infanto-juvenil. Assim, há uma maior acessibilidade ao paciente.
Em consonância ao texto, a psicóloga apresentada, a qual atua no campo da psicologia
clínica, utiliza de técnicas de investigação, a fim de descobrir as causas de patologias no
campo psíquico. Além disso, conforme ressaltado no texto, o psicólogo clínico pode ensinar
aos pacientes métodos para gerir seus problemas de saúde e controlar as dores. Em centros de
saúde e hospitais, os campos de atuação podem ser: prestação de cuidados de saúde na
atenção básica e de média complexidade, unidades de internação hospitalar, serviços de saúde
mental, unidades de dor, oncologia, serviços de saúde pública, serviços de saúde ocupacional,
consultas de supressão do tabagismo, serviços de reabilitação, entre outros.
Por outro lado, em virtude do ambiente em que o profissional está exposto, o
psicólogo da saúde também está suscetível a desenvolver problemas psíquicos. Nesse sentido,
a psicóloga clínica e hospitalar, Susana Alamy (2017), em seu artigo ‘’Depressão no
ambiente hospitalar: do paciente ao profissional de saúde’’, ressalta que na área da saúde, o
profissional está lidando com pessoas doentes, vulneráveis e mais sensíveis às intempéries, o
que pode gerar no profissional medo, ansiedade e depressão. Por isso, é importante que o
atuante nesse campo esteja em boas condições físicas e emocionais, a fim de desempenhar
um serviço de qualidade, sem prejudicar os que estão sob seus cuidados.
Nessa perspectiva, a psicóloga Dádiva Gomes, quando questionada a respeito do foco
no paciente e uma possível tendência do profissional em minimizar os autocuidados, assim
como negligenciar os momentos de lazer, a profissional ressalta sua experiência. Com isso,
ela destaca a importância do profissional prezar pela sua saúde mental, para que possa atuar
com qualidade no campo da saúde. Por essa razão, ela afirma que faz terapia e organiza a
rotina para que tenha momentos de descanso e lazer, sem procrastinar o autocuidado e se
colocar em segundo plano, complementa, ainda, que procura estabelecer prioridades pessoais,
curtir a própria companhia, cuidar da beleza, recusar vínculos “pouco reforçadores”, visto
que esses pequenos movimentos no fim fazem toda a diferença.
Por fim, deve-se salientar que a atuação da psicologia da saúde não é a mais comum
no mundo. A princípio, na América do Norte, o profissional que deseja atuar nessa área pode
ser um psicólogo clínico da saúde ou um psicólogo profissional da saúde. Sendo que esses
primeiros recebem um treinamento na área clínica e adquirem uma especialização na área da
saúde, tendendo a trabalhar no campo da saúde física, enquanto os outros, comuns no Reino
Unido, devem ter competência em ensino, pesquisa e consultoria, devendo ter uma base de
conhecimento, podendo atuar na docência ou nos serviços de saúde. No Brasil, os primeiros
movimentos mais consistentes da área da saúde foram em hospitais, criando um modelo
específico e difundido: a psicologia hospitalar.

Psicologia Hospitalar

O termo psicologia hospitalar é utilizado no Brasil para designar o trabalho de


psicólogos da saúde em hospitais. Algumas pesquisas identificam que o Brasil foi um dos
pioneiros na construção dessa nova modalidade. Há um desenvolvimento de teorias e técnicas
específicas para o contexto do ambiente hospitalar, tendo em vista que muitos pacientes em
virtude do processo doença-internação-tratamento desenvolvem demandas psicológicas, que
tendem a agravar seus quadros, gerar sequelas e/ou inviabilizar o processo de recuperação.
De acordo com Simonetti, toda doença encontra-se repleta de subjetividade e apresenta
aspectos psicológicos. Esses aspectos podem causar ou agravar a doença e dificultar a cura.
Com isso, o psicólogo que atua nesses ambientes deve ajudar o paciente a atravessar essa
experiência de adoecimento. (ALMEIDA e MALAGRIS, 2011, p. 194).
Em continuidade, a psicóloga entrevistada, ao ser indagada quanto à psicologia
hospitalar, esta discorre sobre os aspectos psicológicos no contexto hospitalar de acordo suas
vivências. Ainda sim, ela acentua que o foco da psicologia hospitalar é o presente, pois o
mais importante é a forma com que o paciente lida com as contingências e como as mesmas o
afetam psicologicamente, e não o que veio antes, tendo em vista que o passado é imutável.
Portanto, quando o paciente se volta para questões anteriores, por meio dos seus relatos,
deve-se notar como essas questões refletem no presente, quais suas consequências, para que
se possa realizar uma análise funcional e efetivar as intervenções.
No contexto peculiar dos hospitais, o atendimento pode ser interrompido pelos
médicos, enfermeiros e técnicos, que precisam cumprir seus ofícios. Além disso, em virtude
da estrutura do local, é comum que o atendimento seja realizado em ambientes cheios, sem o
devido sigilo, diferentemente da atuação clínica. Por isso, é necessária uma postura flexível
dos psicólogos, que devem contornar essas peculiaridades, além de se manter informado
quanto às doenças dos seus pacientes e dos seus quadros. Isso é importante para compreender
os aspectos emocionais trazidos pela doença. A princípio, geralmente, os pacientes que
chegam ao psicólogo são direcionados pelo médico, que os aconselham a se submeter a um
acompanhamento psicológico, após observar algum problema emocional.
Nesse contexto, o grande desafio do psicólogo é fazer o paciente lutar contra a doença
e não aceitar ela, segundo o autor Romano. O autor acrescenta que é comum não haver
condições de atendimento adequado, principalmente em unidades de emergência ou pronto-
socorro, onde há, comumente, um rompimento do tratamento psicológico, em virtude do caos
do local. Por esse motivo, é necessário que o profissional desenvolva suas habilidades, como
o raciocínio rápido. Ainda sim, nos casos onde há hospitalização e os pacientes ficam
internados nas enfermarias, há uma ruptura do seu cotidiano e ocorre o processo de
despersonalização, caracterizado pela sensação de perda de identidade e autonomia. Nessa
ótica, deve-se abordar o paciente no contexto de hospitalização, o que isso significa para ele e
sua família, bem como conhecer sua história de vida e doença, devendo o profissional
acompanhar o processo e está disponível para o doente e seus familiares.
Nas unidades de terapia intensiva (UTI), destinadas aos pacientes em estado grave, o
paciente fica cercado de pessoas estranhas e geralmente sem acesso aos seus familiares, o que
dificulta um atendimento humanizado. Com isso, tanto o paciente, como os familiares são
cercados de sentimentos e angústias, cabendo ao psicólogo facilitar, criar e garantir a
comunicação efetiva e afetiva entre o paciente, a família e a equipe médica, identificando o
familiar mais estável para receber as informações do paciente e atuando em relação à equipe,
que nesse ambiente de vida e morte, também vivencia sentimentos negativos. Por fim, no
cenário hospitalar, além de atuar nesses diferentes espaços, ele pode participar de reuniões
clínicas ou atuar no setor de cursos e estágios ou no setor de pesquisa e atividades
interdisciplinares.
Referências

ALMEIDA, Raquel Ayres de; MALAGRIS, Lucia Emmanoel Novaes. A prática da


psicologia da saúde. Rev. SBPH, Rio de Janeiro , v. 14, n. 2, p. 183-202, dez. 2011 .
Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S15
16-08582011000200012&lng=pt&nrm=isso. Acesso em: 28 abr. 2022.

ALAMY, Susana. Depressão no ambiente hospitalar: do paciente ao profissional de saúde.


2017. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/ver_opiniao.php?depressao-no-
ambiente-hospitalar-do-paciente-ao-profissional-de-saude&codigo=AOP0449. Acesso em:
30 abr. 2022.

SIMONETTI, A. (2004). Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. São Paulo:


Casa do Psicólogo.

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