Apresa Bula 2022 05 25 v01
Apresa Bula 2022 05 25 v01
Apresa Bula 2022 05 25 v01
COMPOSIÇÃO:
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA) ............................................................................................................... 42 g/L (4,2% m/v)
Mixture of 80-100% 2-chloro-6’-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide and 20-0% 2-chloro-6’-
ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide (S-METOLACLORO)......................840 g/L(84% m/v)
Outros Ingredientes .........................................................................................................236,2 g/L (23,62 m/v)
GRUPO E HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
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FLUMIOXAZINA TÉCNICO ADAMA BR - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC03322.
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichian 621000 – China.
FORMULADOR:
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
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INSTRUÇÕES DE USO:
APRESA é um herbicida seletivo e de ação sistêmica, recomendado para aplicação na pré-emergência das
plantas infestantes e da cultura da soja.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida APRESA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O herbicida APRESA na cultura da soja pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado
ou tratorizado convencional, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto APRESA, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize
equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de
pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XG).
APLICAÇÃO AÉREA
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e
condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas
operações aeroagrícolas.
Para aplicação de APRESA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
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- Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente
grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha para que
resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo
desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de
deriva.
- Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O
equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de APRESA.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto APRESA com equipamentos de aplicação
tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação
do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da
possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre,
parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como,
as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto APRESA, pois pode haver risco de
inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto APRESA, devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto APRESA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
OBS: o potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto APRESA feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
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MODO DE PREPARO DE CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar APRESA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da
calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do
tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja ........................................................... .(1)
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido modalidade de emprego
LIMITAÇÕES DE USO
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Evite sobreposição de faixas de aplicação, pois poderá carretar danos à cultura da soja
- Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas,
moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e a agrupamentos de
animais.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado ou logo após a aplicação do produto.
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
GRUPO K3 HERBICIDA
O produto herbicida APRESA é composto pelo ingrediente ativo FLUMIOXAZINA + S-METOLACLORO, que
apresenta mecanismo de ação inibição da protoporfirinogênio oxidase (PPO), pertencente ao grupo E e
inibidores da divisão celular, pertencente ao grupo K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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- INTOXICAÇÕES POR APRESA -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
FLUMIOXAZINA: Ciclohexenodicarboximida;
Grupo químico
S-METOLACLORO: Cloroacetanilida;
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
Classe Toxicológica AGUDO
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Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar
adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência
do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação
conforme necessário, especialmente se o paciente tiver
depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização
cardíaca e respiratória. Controlar convulsões anteriormente a
qualquer método de descontaminação gastrintestinal. A lavagem
gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de 40
mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma
grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco
de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-
intubados; pacientes com risco de hemorragia (alterações prévias
de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de
quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode
diminuir a sua absorção sistêmica, se administrado logo após a
ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240
ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças
de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com
menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos
e com as vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato
gastrintestinal e quando o carvão ativado pode aumentar o risco
de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo
orogástrico ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a
severos, a administração repetida de carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de
diminuir a absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de
formulações contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada
após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse
composto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo
ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade
de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com
água ou solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de
20 a 30 minutos. Assegure que não fiquem partículas na
conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho.
Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação
ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
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Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a
área exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com
água abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para
remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos
agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo
inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol.
Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas
de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado
e fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Muitos
agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo e outras
substâncias, como surfactantes, agravando a irritação de
mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite
e pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides,
broncodilatadores, antagonistas H1, antibioticoterapia conforme
indicação clínica.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a
substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
ingerido o produto; e utilizar um equipamento intermediário de
reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial
de aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
Contraindicações
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo
gástrico.
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Corrosão/irritação ocular em coelhos: As médias de leitura calculadas em 24h, 48h e 72h, para os animais
1, 2 e 3 foram respectivamente 1,0; 0,7 e 0,7 para opacidade da córnea, 1,0; 1,0 e 0,3 para lesões na íris, 1,7,
1,0 e 1,0 para hiperemia e 1,0; 1,0 e 0,7 para quemose. Devido à reversão dos sinais de irritação ocular, o
teste foi finalizado em 7 dias para os animais 1 e 3, e em 14 dias para o animal 2. O produto causou nos olhos
dos animais de experimentação opacidade de córnea, irite, hiperemia, quemose, neovascularização, perda
de brilho ocular e secreção ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
FLUMIOXAZINA:
Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e insuficiência renal.
S-METOLACLORO:
Toxicidade crônica em animais de laboratório: para o produto técnico administrado, em várias doses, em
ratos, cães e camundongos, em diversos experimentos, foi possível o estabelecimento de dose de não efeito
tóxico observado.
Resultados de estudos de longo prazo com animais de laboratório (camundongos) não revelaram efeitos
crônicos adversos, quando administrado nos níveis de 1.000 ppm (1 mg/kg) de peso corpóreo.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) - Perigo ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. (algas)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza
- Não utilize equipamento com vazamentos
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
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adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2, pó químico, etc, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, dire-
cionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as emba-
lagens cheias.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.
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